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GARLON

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VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ

Garlon 480 BR®


Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 0319001

COMPOSIÇÃO:
butoxyethyl 3,5,6-trichloro-2-pyridyloxyacetate
(TRICLOPIR-BUTOTÍLICO)................................................................................ 667,0 g/L (66,70% m/v)
Equivalente ácido de Triclopir ............................................................................. 480,0 g/L (48,00% m/v)
Querosene ........................................................................................................... 307,0 g/L (30,70% m/v)
Outros Ingredientes .......................................................................................... 108,0 g/L (10,80% m/v)
GRUPO O HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica do grupo ácido piridiniloxialcanoico.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC).

TITULAR DO REGISTRO(*):
Dow AgroSciences Industrial Ltda.
Av. das Nações Unidas, 14171 - 2º andar - Edifício Diamond Tower - Santo Amaro
CEP: 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ: 47.180.625/0001-46
Fone: (11) 5188-9000 - Fax: (11) 5188-9181 – Registro no Estado nº 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


TRICLOPYR ÉSTER BUTOXI ETÍLICO TÉCNICO
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 0528598
The Dow Chemical Company
701 Washington Street, Midland, Michigan 48640 - Estados Unidos da América

FORMULADOR:
Dow AgroSciences Industrial Ltda.
Rod. Pres. Tancredo de Almeida Neves, s/n km 38 - Pq. Santa Delfa - CEP: 07809-105
Franco da Rocha/SP - CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP

The Dow Chemical Company


701 Washington Street, Midland, Michigan 48640 - Estados Unidos da América

Adama Brasil S/A


Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro no Estado nº 003263 - ADAPAR/PR

Adama Brasil S/A


Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Registro no Estado nº 00001047/99 - SEAPA/RS

Fersol Indústria e Comércio S.A.


Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - CEP: 18120-970 - Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro no Estado nº 031 - CDA/CFICS/SP

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FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-760 - Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG

Iharabras S.A. Indústrias Químicas


Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP

Nortox S/A
Rodovia BR 369, km 197 - Aricanduva - CEP: 86700-970 - Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Registro no Estado nº 466 - ADAPAR/PR

Nortox S/A
Rodovia BR 163, km 116 - Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78740-275 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 75.263.400/0011-60 - Registro no Estado nº 183/06 - INDEA/MT

Ouro Fino Química Ltda.


Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750
Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Certificado de Registro IMA nº 8.764

Servatis S/A
Rod. Presidente Dutra, km 300,5 - Parque Embaixador - CEP: 27537-000 - Resende/RJ
CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Registro no Estado nº 15/07 - SEAPPA/SDA-RJ

Sipcam Nichino Brasil S/A


Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG

Nº do lote ou partida:

Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM

Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO,


A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Inflamável 1B, irritante para pele

Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: I - EXTREMAMENTE TÓXICO


CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

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INSTRUÇÕES DE USO:

GARLON 480 BR é um herbicida recomendado para o controle de plantas infestantes em Pastagens


e na cultura do Arroz.

Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:


Cultura Alvo Dose Época de Aplicação

GARLON 480 BR
. pode ser aplicado no
período de pós-
Angiquinho emergência das
(Aeschynomene rudis) 0,375 - 0,5 L/ha plantas daninhas e da
Arroz irrigado cultura até antes do
início da fase de
emborrachamento da
cultura.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 - 400 L/ha
- Aplicação aérea: 30 - 50 L/ha
Erva-quente
(Spermacoce alata)
Cambará, chumbinho
(Lantana camara)
Assa-peixe-branco Aplicar na época em
1,5 a 2,0 L/ha
(Vernonia polyantes) que as plantas estejam
Espinheiro, aromita em intenso processo
(Acacia farnesiana) vegetativo (1 vez/ano)
Jurubeba
Pastagem (Solanum paniculatum)
Pindoba
5 L/100L*
(Orbignya phalerata)
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1/ano
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha
- Aplicação aérea: 30 - 50 L/ha

* Para o controle de Pindoba (Orbignya phalerata) 5% em óleo diesel.


Diluir 5 litros de GARLON 480 BR em 95 litros de óleo diesel. Aplicar 5
mL em plantas jovens e 10 mL em plantas adultas, na gema apical de
plantas sem caule emitido. Aplicar com costal manual dosadora.

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MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
• Pastagens e Arroz Irrigado:

Aplicação Terrestre:
• Equipamento tratorizado

Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e


número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e
as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.

O volume de aplicação deverá ser de 200 a 300 L de calda/ha, observando que esteja ocorrendo uma
boa cobertura sobre as plantas daninhas.

• Equipamento costal
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de
trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo
fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.

A aplicação deverá ser efetuada até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja
ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.

Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada


cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para
áreas adjacentes.

Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade


relativa superior a 60% e vento inferior a 10 km/h. Esses parâmetros normalmente são obtidos
realizando-se as aplicações no período das 6 às 10 horas da manhã e a partir das 16 horas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia deverão ser evitadas, pois causarão perdas das
gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.

Aplicação Aérea:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de
pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações
do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.

A taxa de aplicação deverá ser de 50 litros de calda/ha.

Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada


cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para
áreas adjacentes.

Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade


relativa superior a 60% e vento entre 2 e 10 km/h.

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• Arroz irrigado:
- Sistema de semeadura em solo seco
- Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
- O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As
aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de
emborrachamento das plantas do arroz.
- A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.

- Sistema de semeadura em solo inundado


- Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale
do Itajaí e Vale do Rio Araranguá.
- O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
- A área a ser tratada deve encontrar-se drenado no momento da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Pastagem.......................................................................................................................Não estabelecido
Arroz...............................................................................................................................Não determinado

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
- O produto não apresenta fitotoxicidade quando usado segundo as instruções de uso aqui descritas.

Outras Restrições a serem observadas:


• A eficiência do Garlon 480 BR pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 2 a 3 horas
após a aplicação. Interromper a aplicação quando houver previsão de precipitações pluviométricas
antes desse período.
• Garlon 480 BR só deverá ser aplicado quando não houver perigo das espécies úteis a ele sensíveis,
tais como dicotiledôneas em geral, serem atingidas.
• São sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como algodão, tomate, batata, feijão, soja,
café, eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas mimetizadores de
auxina.
• Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis suscetíveis ao herbicida.
• No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do
pasto ser aberto ao gado. Dessa forma, a partir do início da aplicação, o pasto deve ser vedado ao
gado pelo tempo necessário à sua recuperação; essa medida evita que os animais comam plantas
tóxicas que possivelmente existam na pastagem e possam vir a ser mais atrativas após a aplicação
do produto.
• Não utilizar o equipamento que foi utilizado para aplicação de Garlon 480 BR, para aplicação de
outros produtos, em culturas suscetíveis.
• Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação no dia
subsequente.
• Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, por
um período mínimo de 30 dias após o tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas úteis
sensíveis ao produto.

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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide dados relativos à proteção da saúde humana.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide modo de aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA


EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS-


PORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRO-


DUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:


O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas
aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO O HERBICIDA

O produto herbicida GARLON 480 BR é composto por Triclopir-butotílico, que apresenta mecanismo
de ação dos mimetizadores das auxinas, pertencente ao Grupo O, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.


PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

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PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Mantenha o produto afastado de crianças, animais domésticos, alimentos, medicamentos ou ração
animal.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:


- Produto sensibilizante dérmico e extremamente irritante aos olhos.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral e
luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:


- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Verifique a direção do vento, aplique o produto de forma a evitar que o aplicador entre em contato
com a névoa de produto.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:


- Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada,
utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.

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- Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros das máscaras, seguindo corretamente as especificações
do fabricante.
- Fique atento para a duração do macacão e para a manutenção da sua hidrorrepelência, seguindo
as recomendações do fabricante.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,


rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

INTOXICAÇÕES POR GARLON 480 BR


INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Triclopir: Ácido piridiniloxialcanoico
Querosene: Hidrocarboneto
Classe Toxicológica Classe I – Extremamente Tóxico
Vias de Absorção Oral, dermal, inalatória e ocular.
Toxicocinética Triclopir: Triclopir é rapidamente e extensamente absorvido. Os níveis de
absorção variam de 75 a 94% dentro de 72 horas. Depois de entrar no corpo o
triclopir é distribuído principalmente nos rins, e em menor quantidade no fígado
e no tecido adiposo, em ratos e cães, e plasma em macacos.
Triclopir é, principalmente, excretado não modificado na urina (> 80%) em
todas as espécies, com menor parte nas fezes (1-3%). A maior parte da
excreção urinária ocorre em 24 horas após a administração. Apenas uma
pequena porção (1-2%) da dose administrada é metabolizada e produz 3,5,6-
tricloro-2-piridinol na urina. Estudos em humanos mostram níveis de pico
plasmático entre 1 e 3 horas após a administração. Depois de 48 horas o
triclopir não foi mais detectado; mais de 80% das doses administradas de alta e
baixa concentração foram excretadas 72 horas depois da administração.
Querosene: a absorção pela pele é muito baixa, porém moderada através da
pele injuriada.

Mecanismos Triclopir: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.


de toxicidade Querosene: Os mecanismos não são esclarecidos. A toxicidade pulmonar é,
provavelmente, causada pela toxicidade direta no tecido pulmonar e destruição
do surfactante.

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Sintomas e Triclopir:
sinais clínicos Oral: Podem ocorrer náusea, vômito, cólica e diarreia.
Dérmica: Pode ocorrer irritação da pele.
Ocular: Pode ocorrer irritação ocular após exposição a esses compostos.
Foram observados em animais experimentais aumento do peso do fígado,
hipertrofia hepatocelular, necrose hepatocelular, icterícia colestática e pequeno
aumento nas enzimas hepáticas, alterações no peso da bexiga, falência renal
aguda, necrose tubular, aumento no peso dos rins e nefropatia.
Querosene: Normalmente a intoxicação ocorre em crianças, causando tosse,
dificuldade respiratória, vômito, náusea, dor abdominal, febre. Em casos graves
ocorre depressão do sistema nervoso central que pode progredir para coma e
convulsão.
Oral: Pouco absorvido por essa rota. Irritação local com sensação de
queimação na boca, esôfago e estomago. Tosse, engasgo, vômito, eructação e
diarreia com sangue. Atentar para risco de aspiração e pneumonite química.
Dérmica: Irritação. Vermelhidão, bolhas, dermatite.
Inalatória: Hálito com odor de querosene, euforia transiente, sensação de
queimação no peito, dor de cabeça, náusea, fraqueza, agitação, incoordenação,
confusão e desorientação, levando a sonolência e coma, distúrbios
vasomotores causando, por exemplo, cianose de extremidades. Respiração
acelerada, taquicardia, edema pulmonar, hemorragia pneumônica, morte por
asfixia.
Ocular: Irritacão, ardência e lacrimejamento.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clínico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e
informações disponíveis.
Tratamento Antídoto: Não existem antídotos específicos conhecidos.
O tratamento deve ser sintomático e de suporte.
Exposição oral: A ingestão desta classe de herbicida é provavelmente seguida
de vômito e diarreia devido às suas propriedades irritantes.
A descontaminação gastrointestinal pode ser recomendada após ponderação
médica (menos de urna hora da ingestão grandes quantidades, avaliação risco-
benefício) em paciente intubado.
A administração de carvão ativado deve beneficiar das mesmas
considerações anteriores devido à má adsorção do querosene pelo carvão.
Caso haja aprovação, aportar o carvão na proporção de 50-100 g em adultos e
25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em
água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. Pode-se
administrar purgativo salino, conforme indicação médica, se forem necessárias
doses repetidas ou grandes quantidades de carvão ativado.
Exposição dérmica: remover roupas e acessórios e descontaminar a pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água corrente e sabão
neutro por pelo menos 15 minutos.
Exposição ocular: Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos,
mantendo as pálpebras abertas. Evitar que a água da lavagem contamine o
outro olho. Retire lentes de contato quando for o caso.
Tratamento Exposição inalatória: Monitorar desconforto respiratório. Em caso de
desenvolvimento de tosse ou dificuldade respiratória, avaliar a irritação das vias
respiratórias, bronquite ou pneumonite. Administrar oxigênio e ventilação

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assistida, se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina,
hipotensão e arritmias. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar
com o agente tóxico.
Contraindicação O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração e
pneumonite química.
Efeitos Sinérgicos Não são conhecidos efeitos sinérgicos com outras substâncias.
ATENÇÃO As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Enfermidades
de Notificação Compulsória.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT - ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
TELEFONE DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA: 0800-7710032

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:


Vide itens Toxicocinética e Mecanismo de toxicidade no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos (estimada): 1590 mg/kg
DL50 dérmica em ratos: > 5000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos (4 horas): (machos e fêmeas) > 5 mg/L.
Irritação dérmica em coelhos: levemente irritante.
Irritação ocular em coelhos: extremamente irritante.
Sensibilização cutânea em cobaias: sensibilizante dérmico.

Efeitos crônicos:
Triclopir: O principal órgão alvo nos estudos de longa duração em ratos foram os rins. Aumentos
estatisticamente significativos nos pesos absoluto e relativo foram mensurados em ratos Fisher 344
machos tratados com 36 mg/kg/dia aos 6 e 12 meses. Após dois anos de administração de triclopir
estes efeitos também foram registrados nas doses de 12 mg/kg/dia em ratos machos. Estes efeitos
foram corroborados por achados histopatológicos (focos múltiplos de degeneração de células epiteliais
tubulares em conjunção com fibrose intersticial e adelgaçamento da membrana basal) nas doses de 12
e 36 mg/kg/dia aos 6 e 12 meses. As fêmeas não apresentaram aumento nos pesos dos rins, mas
houve um incremento de pigmentação na porção descendente dos túbulos proximais, observadas
microscópicamente nas doses de 3, 12 e 36 mg/kg/dia. A exata natureza deste pigmento não foi
determinada, mas não pareceu apresentar significância toxicológica.
Estudos de longa duração em ratos e camundongos mostraram que o principal órgão alvo foi o rim
(aumento de peso e, ocasionalmente, alterações histopatológicas). Outros efeitos consistem em
alterações dos parâmetros hematológicos em alguns pontos do estudo, alteração de células hepáticas e
diminuição no ganho de peso corpóreo.
Em estudo crônico com cães, foram observados diminuição no consumo de alimento e,
consequentemente, diminuição do ganho de peso corpóreo dos animais tratados com 20 mg/kg/dia

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em relação ao grupo controle, 5% (machos) e 20% (fêmeas); alterações nos parâmetros
hematológicos, como diminuição do hematócrito, diminuição na hemoglobina e diminuição na
contagem de células vermelhas; aumento no peso absoluto e relativo do fígado em machos e
aumento no peso relativo do rim em fêmeas; com base nesses dados o LOEL e NOEL foram
estimados em 20 e 10 mg/kg/dia, respectivamente.
Querosene: Estudos sub-crônicos em porquinhos-da-índia, por inalação de aerossol de querosene, por
15 minutos diários, durante 21 dias, mostraram aumento significativo do colesterol sérico total e
diminuição de lipoproteína de alta densidade (HDL). Em coelhos, o tratamento com querosene pela via
dérmica por 28 dias, 3 vezes por semana, com doses de 200, 1000 e 2000 mg/kg, mostrou morte dos
animais, perda de peso, lesões na pele.
A exposição crônica ao querosene pode causar dor de cabeça, neuralgia, perda de memória,
diminuição na contagem sanguínea, dificuldade respiratória e polineurite. Na pele pode causar
deslipidificação cutânea, eritema e lesões de pele semelhantes a eczema. Em ratos foram observados
dano aos rins e proteína na urina, em coelhos foi observado broncoconstrição.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO


AMBIENTE:
• Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamentos com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite
a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PRE-


VENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

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• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL
LTDA., telefone: 0800-7710032.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC,
óculos protetores e máscaras com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá
mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E


DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

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Lavagem sob Pressão
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL


- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

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- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)


- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGEM

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA


OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA


EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita em incineradores destinados para este tipo de operação, aprovados
por órgão ambiental competente.

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- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL


OU MUNICIPAL:
Restrição de uso para os alvos Lantana camara, Orbignya phalerata, Solanum paniculatum e
Vernonia polyanthes, em pastagens, no estado do Paraná.

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