Arcalis
Arcalis
Arcalis
GRUPO D HERBICIDA
FORMULADOR:
DEZHOU LUBA FINE CHEMICAL CO., LTD
N° 288, Hengdong Road, Tianqu Industrial Park, Dezhou, Shandong Province – 253035,
China
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
Produto Importado
INSTRUÇÕES DE USO:
Época, número e
Culturas Nome comum Nome científico Dose
intervalo de aplicação
Carrapicho- Acanthospermum Controlar as plantas
rasteiro australe daninhas antes da
Picão-preto Bidens pilosa semeadura da cultura do
feijão. Deve ser aplicado
Amendoim-bravo Euphorbia nas fases iniciais de
ou Leiteira heterophylla 1,5 – 2,0 L/ha
crescimento da planta
FEIJÃO Corda-de-viola Ipomoea (300 – 400 g
daninha (5-15 cm).
aristolochiaefolia ia/ha)
Cordão-de-frade Leonotis Número de aplicações:
nepetifolia 01 aplicação
Guanxuma Sida rhombifolia
Quando utilizado como herbicida, o ARCALIS deve ser aplicado nas fases iniciais de
crescimento da planta daninha (5 – 15 cm).
ARCALIS pode ser utilizado para controlar plantas daninhas, antes da semeadura na Cultura
do Feijão.
ARCALIS também pode ser utilizado para controlar plantas daninhas nas entrelinhas das
seguintes culturas: Café e Citros.
Na dessecação das culturas de batata, feijão e soja, somente uma aplicação é necessária e
deve-se observar o intervalo de segurança.
MODO DE APLICAÇÃO:
Dessecação de Culturas:
Batata, Feijão e Soja: ARCALIS deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador
costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Pulverizador de Barra Tratorizado - Utilizar bicos leque da série 80 ou 110, com pressão
entre 30 a 40 lb/pol2, aplicando entre 200 a 300 Litros de calda/ha.
Pulverização Aérea - Utilizar de 30 a 40 Litros de calda/ha, aplicação poderá ser com avião
acoplado de barra aplicadora. Utilizar pressão de 25 lb/pol2 com bicos cônicos, pontas D6 e
D12 providos de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90º). A altura do vôo é de 2 a 3 m
com faixa de deposição de 12 a 15 m. As gotas têm um tamanho de 250 a 300 micras, com
30 a 40 gotas/cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação
para adequar a densidade. Observações locais devem ser feitas, visando reduzir ao mínimo
as perdas por deriva e evaporação.
Atenção:
Em todas as pulverizações deve ser observado:
a) Pulverizar as plantas daninhas nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm).
b) Utilizar sempre um espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante
(exceto dessecação de batata).
c) Adicionar a quantidade recomendada de ARCALIS no pulverizador contendo uma parte de
água. Completar o volume, não havendo necessidade de agitação durante a aplicação.
d) Fazer sempre uma cobertura uniforme das plantas daninhas a serem controladas.
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da
manhã ou à tarde em condições de temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima
de 70% e ventos abaixo de 10 km/h, utilizando-se quantidade de calda suficiente para dar boa
cobertura sobre as plantas. Em caso de dúvidas, consultar um Eng.º Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
LIMITAÇÕES DE USO:
PRECAUÇÕES GERAIS:
Nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Pode ser nocivo se inalado
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Sintomas e sinais
clínicos Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória realizado
em ratos, os animais foram expostos às concentrações de 10,25; 13,114 e
18,56 mg/L durante 4 horas. Na concentração 10,25 mg/L nenhum animal
foi a óbito, o único sinal clínico observado foi piloereção, reversível em até
2 dias. Na concentração de 13,114 mg/L 5/10 animais foram a óbito, os
sinais clínicos observados foram: cifose, piloereção, dispnéia, epistaxe e
apatia, reversíveis em até 2 dias. Na concentração de 18,56 mg/L, todos
os animais foram a óbito, os sinais clínicos observados foram: piloereção,
dispnéia, epistaxe e apatia moderada.
EFEITOS AGUDOS
DL50 oral em ratos fêmeas: 500 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: 13,45 mg/L.
EFEITOS CRÔNICOS:
Dibrometo de diquate: No estudo de 24 meses em ratos (dieta), o principal efeito tóxico
observado foi catarata, nas doses de 2,91 e 14,88 mg íon diquate/kg p.c./dia (machos) e 3,64
e 19,44 mg íon diquate/kg p.c./dia (fêmeas). No nível de dose mais alto, observou-se uma
diminuição no ganho de peso corpóreo e na utilização alimentar (NOAEL machos: 0,58 mg
íon diquate/kg p.c./dia; NOAEL fêmeas: 0,72 mg íon diquate/kg p.c./dia). A administração de
diquate a camundongos por 24 meses resultou em redução do peso corpóreo, juntamente
com uma discreta redução no consumo alimentar, aumento da secreção ocular e aumento do
peso renal e nefropatia leve (NOAEL 3,6 e 4,8 mg íon diquate/kg p.c./dia em machos e
fêmeas, respectivamente). Não houve evidência de carcinogenicidade em nenhuma das
espécies testadas. A partir do peso das evidências, pode-se concluir que o Arcalis não
apresenta risco genotóxico in vivo. No estudo de duas gerações em ratos, não foram
observados efeitos adversos significativos no resultado reprodutivo nos animais tratados com
diquate a 1,6, 7,9 e 38,7 mg íon diquate/kg p.c./dia (machos) e 1,7, 8,4 e 40,4 mg íon
diquate/kg p.c./dia (fêmeas). Nos animais que receberam 38,7 e 40,4 mg íon diquate/kg
p.c./dia houve evidência de toxicidade em adultos (ganho de peso reduzido, catarata) e na
prole (ulceração do palato duro e lesões no trato urinário). Houve baixa incidência de
toxicidade a 7,9 e 8,4 mg íon diquate/kg p.c./dia e apenas em adultos (lesões bucais em
ambas as gerações e uma incidência ligeiramente aumentada de catarata parcial em fêmeas
de F1) (NOAEL: 1,6 mg íon diquate/kg p.c./dia; NOAEL reprodutivo: 34,7 mg íon diquate/kg
p.c./dia). No estudo de toxicidade para o desenvolvimento em ratos, a administração de
diquate a 12 ou 4 mg íon diquate/kg p.c./dia resultou em toxicidade materna leve e transitória
(redução do ganho de peso corpóreo e consumo alimentar reduzido) (NOAEL materno: 4 mg
íon diquate/kg p.c./dia; NOAEL de desenvolvimento: 12 mg íon diquate/kg p.c./dia). Diquate
administrado a coelhos por gavagem a 10 mg íon diquate/kg p.c./dia causou toxicidade
materna (redução do peso corpóreo e do consumo alimentar) e fetotoxicidade (redução do
peso fetal e aumento da incidência de defeitos e variações esqueléticas). Observou-se uma
leve toxicidade materna a 3 mg íon diquate/kg p.c./dia (NOAEL materno: 1 mg íon diquate/kg
p.c./dia; NOAEL desenvolvimento: 3 mg íon diquate/kg p.c./dia). Não foram encontradas
evidências nesses estudos de que o diquate é tóxico para a reprodução. Nos estudos de
toxicidade no desenvolvimento, diquate não causou malformações em ratos ou coelhos,
mesmo em doses em que a toxicidade materna foi evidente. Também não foram identificados
órgãos-alvo relevantes após estudos de exposições repetidas.
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes
ás atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a
saúde das pessoas.
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este
tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados
por órgão ambiental competente.