Apostila
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Apostila
http://curiosidades-felinas.blogspot.com.br/2010/08/sentidos-dos-gatos.html
VISÃO
• Anatomia
– Globo ocular
- Localizado em uma cavidade formada pelo arco
zigomático e o osso frontal do crânio.
- Medialmente é delimitado pelos ossos nasais.
- Coberto pelas pálpebras (bléferas) e, às vezes,
pela membrana nictitante ou terceira pálpebra
(evaginação da conjuntiva)
- O globo ocular está fixado por músculos que
exercem o efeito global de puxá-lo e empurrá-lo
um pouco em direção anterior a cavidade ocular.
- Alguns desses músculos lisos são inervados pelo
sistema nervoso vegetativo simpático.
VISÃO
• Anatomia
– Córnea: É a primeira estrutura do olho que a luz atinge. A
córnea se constitui de cinco camadas de tecido transparente
e resistente. A camada mais externa, o epitélio, possui uma
capacidade regenerativa muito grande e se recupera
rapidamente de lesões superficiais. As quatro camadas
seguintes, mais internas, são que proporcionam uma rigidez
e protegem o olho de infecções.
http://cienciadiaria.com.br/2010/10/07/conexoes-entre-
http://otcjosealves.blogspot.com.br/2010/11/definicoes-de-cones-e- neuronios-e-celulas-receptoras-na-retina-sao-mapeadas-pela-
bastonetes.html primeira-vez/
VISÃO
Fisiologia – Geração do potencial receptor.
Reações de clareamento
O potencial receptor dos bastonetes e cones é gerado por reações
iniciadas pela luz absorvida por substancias químicas denominadas
pigmentos visuais.
Cada pigmento visual absorve apenas luz de alguns comprimentos
de onda.
VISÃO
• Fisiologia – Geração do potencial receptor.
– Reações de clareamento
• Raios luminosos Retina (Fotorreceptores) pigmentos
(iodopsina e a cianopsina - cones e a rodopsina- bastonetes)
degradação desses pigmentos perante o impacto da luz alteração
no metabolismo dos fotorreceptores, que propicia o
desencadeamento de estímulos elétricos transmitidos
posteriormente para as células da retina cujos prolongamentos
constituem o nervo óptico.
• Para funcionarem corretamente, os pigmentos degradados têm que
se regenerar, o que cria condições para que os fotorreceptores
recebam novos estímulos.
VISÃO
Fisiologia – Geração do potencial receptor.
Reações de clareamento
Como apenas um pigmento está envolvido na visão escotópica da
maioria dos animais, nenhuma cor é percebida. Há certas
evidencias de que alguns animais noturnos, como as corujas, talvez
tenham alguma sensibilidade espectral na penumbra, ou seja,
possuem mais de um pigmento visual sensível na penumbra.
VISÃO
Fisiologia – Geração do potencial receptor.
Adaptação a escuridão e a luz
As reações de clareamento são relativamente lentas na
regeneração do pigmento que não clareia. Para conseguir a
sensibilidade máxima na visão escotópica, é necessário que toda a
rodopsina não esteja no estado clareado, o que requer um tempo
significativo (horas) sem qualquer estimulação luminosa. Caso isso
seja conseguido, diz-se que o olho se encontra adaptado a
escuridão. Quando o olho não está assim, diz-se que se encontra
adaptado a luz.
VISÃO
Fisiologia – Geração do potencial receptor.
Visão em cores
A visão em cores parece ser uma capacidade sensorial encontrada
na maioria das espécies submetidas a exames rigorosos. Apesar da
sabedoria popular, sabe-se há muito tempo que cães e gatos
possuem visão em cores. Suínos, muitas aves, esquilos e até
camarões tem visão em cores.
VISÃO
• Fisiologia – Geração do potencial receptor.
– Visão em cores
• Teoria tricrômica de Young-Helmholtz: a cor, conforme
percebida pelos seres humanos, é uma função de três pigmentos
visuais diferentes, cada um deles associado a cones diferentes.
Cada pigmento visual tem um espectro de absorção máxima
também particular, um no vermelho, um no verde e um no azul.
Por isso, cada cone responde de forma máxima a certos
comprimentos de onda correspondentes a absorção máxima do seu
pigmento. Os espectros se superpõem até certo ponto, de maneira
que, se uma luz monocromática com um comprimento de onda
amarela for usada como estimulo, os cones com pigmento vermelho
e aqueles com pigmento verde serão estimulados até certo ponto.
Esse equilíbrio de estimulação dos dois tipos de cone é percebido
como "amarelo".
VISÃO
Fisiologia – Geração do potencial receptor.
Visão em cores - Teoria tricrômica de Young-
Helmholtz
http://tonks.disted.camosun.bc.ca/courses/psyc110/sensation/sensati http://wordassociation1.net/Says_who_sy.html
on.htm
VISÃO
Fisiologia – Geração do potencial receptor.
Visão em cores
De modo semelhante, o cão e esquilo parecem ter apenas dois
pigmentos visuais fotópicos e são capazes de discriminar
comprimentos de onda diferentes. Há pelo menos suspeita de que o
gato possua quatro pigmentos visuais fotópicos.
VISÃO
Fisiologia – Geração do potencial receptor.
Gêneses dos potenciais receptores na retina
Na escuridão, há um fluxo corrente constante da parte externa dos
segmentos internos para os externos devido a uma bomba de Na-K no
segmento interno, que aumenta o Na+ extracelular.
A luz, ao clarear os pigmentos visuais, causa diminuição na
Fluxo Liberação
constante de
Escuridão constante de neurotransmis
Na+ sor
VISÃO
Fisiologia – Geração do potencial receptor.
Gêneses dos potenciais receptores na retina
Interrupção da
Luz liberação de
neurotransmis
Estimulação
Luminosa
sor
↓
condutânci Hiperpolari
a Na+ zação
VISÃO
Fisiologia – Geração do potencial receptor.
Integração retiniana da imagem
A retina é responsável pela acentuação do contraste, pela
detecção do movimento e por grandes alterações na
luminosidade.
Muitos tipos de células dentro da retina funcionam nessa
integração da imagem.
Células bipolares
Células horizontais
Células amácrinas
Células ganglionares
VISÃO
Fisiologia – Geração do potencial receptor.
Integração retiniana da imagem – Células da retina
http://dc263.4shared.com/doc/Iay7IknO/preview.html
VISÃO
Fisiologia – Geração do potencial receptor.
Integração retiniana da imagem
Células bipolares : fazem sinapse com os fotorreceptores em
http://dc263.4shared.com/doc/Iay7IknO/preview.html
VISÃO
Fisiologia – Geração do potencial receptor.
Integração retiniana da imagem
Células horizontais: funcionam primariamente na inibição
lateral da retina, sendo parte integrante tanto dos campos que
circundam o centro como dos circuitos de sensibilidade
direcionais. Um campo que circunda um centro é uma área na
retina que, quando estimulada pela luz, excita ou inibe uma
célula ganglionar. Existem campos que “ligam o centro” e
“desligam o centro” . A área “circundante” é um anel em torno do
centro que, quando estimulado pela luz, tem efeito oposto ao
observado na célula ganglionar associada. Como estas células se
sobrepõem por toda a retina, exercem o efeito de acentuar o
contraste inibindo a ativação de células ganglionares pelas
margens fora de foco.
VISÃO
Fisiologia – Geração do potencial receptor.
Integração retiniana da imagem
Células horizontais: A sensibilidade direcional é determinada
http://www.uff.br/neuroimuno/Dissertacao%2520Octavia%2520Malta%2520Caversan.pdf
VISÃO
Fisiologia – Geração do potencial receptor.
Integração retiniana da imagem
http://www.vetweb.com.br/newgaleria/gallery/fotos.php?IDAlbum=25
VISÃO
Sindrome de Horner
http://www.vetweb.com.br/newgaleria/gallery/fotos.php?IDAlbum=25