Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                

Trabalho

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 18

Qual a história do trompete?

É um fato que há milhares de anos, os seres humanos já recolhiam


chifres de vários animais, madeiras e – até mesmo – canas para
produzir sons diversos.

Esses instrumentos eram usados com finalidades religiosas e militares.


Artefatos como esses eram usados, por exemplo, para sinalizar uma
determinada ação ou evento no campo de batalha.

É evidente que esses instrumentos eram muito rudimentares e o som


era gerado apenas pela vibração do ar nas extremidades dos tubos.
Também vale ressaltar que o tipo e o volume do som emitido variavam
de acordo com o comprimento, a espessura e o material do
instrumento.

Muitas civilizações da antiguidade usavam esses instrumentos no


militarismo e na religião, como, por exemplo, os egípcios, hebreus e
assírios. Esses artefatos sonoros ficaram conhecidos como trompetes
naturais, cornetas e trombetas.

À medida que o ser humano foi dominando determinadas tecnologias


e materiais, os trompetes evoluíram bastante e passaram a ser
construídos com metais.

Os trompetes que conhecemos hoje em dia têm origem nas trombetas


de madeira do Egito Antigo, que eram usadas para anunciar a chegada
de pessoas importantes ou emitir sinais militares.

Apenas na Idade Média (provavelmente no século V) que o trompete


passou a ser usado para tocar músicas. A partir desse período, o
trompete se torna efetivamente um instrumento musical.

Ao longo dos anos esse instrumento musical evoluiu muito e se tornou


mais complexo e sofisticado. O trompete se transformou em um
instrumento muito popular entre músicos de diferentes ritmos, desde a
salsa latina até o jazz norte-americano.
Marcio:Isabela:Jhennifer
O trompete – também conhecido como pistão – é um instrumento
musical de sopro confeccionado em metal. Normalmente, esses
aparatos musicais são elaborados com latão amarelo, mas outros
metais podem ser utilizados na confecção dos trompetes.

Esse instrumento musical de sopro é composto por corpo, campânula,


bocal, bomba de afinação, chave de água, cotovelos e pistões.

Os pistões modificam a rota de passagem do ar, diminuindo ou


aumentando a distância que o ar percorre dentro do trompete. Já a
amplificação do som só é possível graças a campânula. É através do
bocal que trompetista toca o instrumento por meio da vibração labial.

Daniel:Mayra
CORNETA

Corneta é um instrumento de sopro semelhante ao clarim. De acordo com suas

características, a corneta é usada em vários âmbitos.

É um instrumento musical de metal cujo som, mais grave que o produzido pelo

clarim, é obtido quando os lábios do músico vibram no bocal e geram um fluxo

de ar.

A corneta tem origem na corneta ou trompa dos correios, que inicialmente tinha

forma de arco, mas depois se tornou circular. Este instrumento era usado para

anunciar a chegada ou saída de correio. No início do século XIX, adicionaram-

se pistões a essa corneta e assim apareceu a corneta contemporânea.

Graças aos três pistões que a corneta possui, o intérprete pode alterar a altura

do som. As cornetas são usadas na música clássica, jazz e bandas militares.

Louis Armstrong, Don Cherry e Herbert L. Clarke são alguns dos cornetistas

que se destacaram ao longo da história.

A corneta que não possui pistões é atualmente conhecida como corneta natural

ou militar. Nesse caso, os diferentes sons são obtidos de acordo com a

pressão e a posição dos lábios. Essas cornetas são frequentemente usadas

em marchas e cerimônias militares.

Note-se que a ideia de corneta também pode ser usada para se referir a

um pequeno instrumento feito de chifre (corno).

JHULIA: EVELEN:CAMILA©
TIPOS DE CORNETA
O cornet surgiu como o desenvolvimento da corneta postal (posthorn), usada pelos carteiros do
passado, quando lhe acrescentaram válvulas semelhantes às da trompa. Depois passaram a
ter pistões como os trompetes. A corneta lisa, mostrada abaixo, pode ser considerada como
um ancestral do cornet e do trompete.

Corneta lisa (séc. XIX)

No início do século XIX, para facilitar a afinação, foram adicionadas à ela cinco chaves,
passando a ser chamada de corneta com chaves, corneta a pistom ou bugle. Posteriormente o
número de chaves foi sendo aumentado, podendo chegar ao número de 12.

Corneta com chaves ou Bugle (séc. XIX)

Ainda no século XIX no Brasil, especialmente no Rio de Janeiro,


cornetas com chaves ou sem chaves eram importadas e muito
vendidas em lojas de instrumentos musicais, como demonstram
jornais cariocas da época. Em 1828, por exemplo, eram vendidas
"cornetas de chaves próprias para Batalhões elegantemente
trabalhadas e bem entoadas" na rua direita.

A corneta ou pistom no Brasil foi gradativamente caindo em desuso


ao longo do século XX, sendo substituída pelo trompete moderno.
Sua função nas unidades do exército é participar das diversas solenidades e formaturas,
dando os toques para a execução dos movimentos de Ordem Unida, bem como através de
seus toques diários: Alvorada, Recepção de Autoridades Militares, Silêncio e outros. O
manual que regula os toques militares
A música sempre esteve ligada às ações militares desde tempos muito remotos, não
apenas como meio de comunicação no campo de batalha, como também como elemento
psicológico, animando as tropas e atemorizando os inimigos. Os soldados usavam deste
artifício como forma de comunicação e orientação em combate e este instrumento era um
dos itens mais revenerados juntamente com os estandartes de tropas. O soldado
corneteiro tinha ordens expressas de destruir a sua corneta em caso de risco de captura e
hoje em dia são muito raros os objetos intactos em museus e coleções particulares.
Toques utilizados no Exército:
Bandeira Avançar
Em Continência a Bandeira
Sentido
Descansar
A vontade
Cessar A vontade
Ombro arma
Marcar passo
Apresentar Arma
Cruzar Arma
Descansar Arma
Arma Baioneta
Desarmar Baioneta
Ordinário Marche
Alto
Cobrir
Firme
Direita Volver
Esquerda Volver
Meia Volta Volver
Fora de Forma
Voltas Volver

ANA CLARA: KAUWAN: ELIDA


FLUGELHORN

Flugelhorn

O fliscorne (do inglês flugelhorn, nome disseminado no Brasil; em alemão Flügelhorn)


é um instrumento de sopro do grupo dos metais da família dos trompetes, porém
tendo uma campana (em inglês, bell) consideravelmente mais longa, ampla e aberta
do que a do trompete, que possui um trecho cilíndrico comparativamente maior.

A origem do nome Flügelhorn vem do alemão flügel (asa; ala) e horn (chifre; corne;
trompa). O instrumento foi originalmente concebido nos meios militares, para
comandar as alas da infantaria e da cavalaria, de maneira análoga a uma corneta.

Ao princípio, era recurvado em forma de meia-lua e mais tarde tornou-se enrolado


de maneira semelhante ao trompete mas com tubo cónico. Como instrumento antigo
de chaves, mais tarde substituídas por pistões.

VICTORIA: NIELLY:LOHANNA
É um instrumento musical com um timbre diferenciado, mais
suave, com afinação em Si bemol (figura ao lado), fabricado com
tubo de diâmetro interno (geralmente em torno de 0.460") próximo
ao do trompete. A sua campana é mais larga, o que gera uma
sonoridade mais aveludada e introspectiva, porém dotada de menor
projeção do som; também apresentando uma volta do tubo mais
espaçosa.
No jazz, vários artistas do trompete alternativamente dedicam-se a
este instrumento musical. Alguns dos mais conhecidos são Freddie
Hubbard, Clark Terry e Shorty Rogers. Um trompetista que usou
largamente o fliscorne com muito êxito foi Chet Baker: seu
disco Baker's Holiday foi gravado com fliscorne.
O artista Chuck Mangione sempre foi um adepto do fliscorne em Si
bemol, gravando um sem número de composições com o
instrumento. Seu primeiro sucesso, "Feels So Good", fez voltarem-
se as atenções a esse belo instrumento melódico na década de 80.

EVILLY, ERONDINO: VINICIUS


O Trombone como todos os instrumentos de sopro, nasceu em
troncos ocos e chifres de animais, para produzir sons com fins
religiosos, festivos, guerreiros ou simplesmente estéticos. O
aparecimento do Trombone de varas se dá no séc. XV entre 1410 e
1430 e tudo indica que seus primeiros construtores eram flamencos
que fabricavam instrumentos de sopro para a corte de Borgonha.
Os primeiros Trombones tinham pequenas campanas em forma de
funil, forma que se manteve até ao sec. XVIII, altura em que se
alargaram mais, sendo o mecanismo de hoje da vara deslizante o
mesmo desde o sec. XV.

Apesar das diferentes formas, construídas e reconstruídas ao longo


dos séculos, o nome Trombone em si permaneceu praticamente
inalterado na maior parte da sua existência. A origem da palavra
trombone (utilizada no Português, Francês, Inglês e Italiano) é
simples e curiosa: deriva da palavra italiana tromba (trompete)
acrescida do sufixo one, o que, traduzido, significa grande trompete.
Curiosamente, esta designação nem sempre foi bem aceite, razão
pela qual sofreu grandes modificações em vários outros idiomas.

Um outro termo para designar o trombone utilizado por


instrumentistas é a palavra inglesa “sackbut”. Francis Galpin, que
dedicou uma parte considerável do seu tempo no estudo da
etimologia desta palavra, sugeriu que a mesma deverá ter tido
origem na palavra espanhola “sacabuche” usada no séc. XIV. Por
outro lado, Curt Sachs, aponta para a palavra de origem francesa
“saqueboute” (saquier + boter, isto é, puxar + empurrar), também do
séc XIV, como a origem provável daquele termo.

O termo actualmente existente na Alemanha para designar o


trombone é Posaune, e também tem uma história curiosa: O
trombone tem como ancestral uma espécie de trompete estreito e
comprido chamado Buisine e, à medida que o instrumento foi
evoluindo, também o termo foi sofrendo modificações; o equivalente
alemão para buisine era buzine, na idade média transformou-se em
busune e, com o tempo, alterou-se para buzaun e, finalmente
Posaune desde o séc. XVI.
RIHANA: PAULA: KESLY
Partes do trombone:
1. curva de afinação
2. bocal
3. campana
4. chave de escape de água
5. vara principal
6. segundo braço da vara
7. primeiro braço da vara
8. rosca de encaixe da vara

LAIS:ANA
trombone é um aerofone da família dos metais cuja
invenção remonta ao século XV. Seu nome deriva do
italiano e significa trompete grande. É mais grave que o
trompete e mais agudo que a tuba e, não sendo um
instrumento transpositor, tem sua notação na clave de fá
– para as regiões grave e média da tessitura – e clave de
dó na quarta ou terceira linha – para os médios e agudos.
Eventualmente, especialmente na composição francesa e
para a região aguda, o trombone tem sua notação em
clave de sol.

A família do trombone apresentava originalmente os


instrumentos soprano, contralto, alto, tenor e Baixo. Ao
longo dos séculos alguns tipos foram caindo em desuso.
O Romantismo consagrou o trombone tenor e o baixo
como os mais empregados, entretanto o século XX trouxe
de volta o trombone alto e mesmo o trombone
contrabaixo, que apareceu originalmente nas
composições de Richard Wagner. No Brasil Heitor Villa-
Lobos empregou dois tipos de trombone contrabaixo em
suas composições para banda.

O trombone possui um mecanismo de êmbolo –


chamado de vara. Esta parte é móvel e, usando um dos
braços, o trombonista pode esticá-la por mais seis
posições além do êmbolo fechado totalizando sete
posições. Musicalmente a distância de uma posição para
outra significa um semitom o que significa dizer que a
nota que esteja soando na primeira posição pode ser
abaixada em até uma quarta aumentada (6 semitons).

Esta é igualmente a extensão máxima para o efeito


glissando, típico do trombone. No começo do século XVIII
o sistema de válvulas e de pistos foram inventados para
os instrumentos de metais. Assim como nos trompetes e
trompas, o trombone de pistos e o de válvulas foram
construídos, ganhando espaço nas composições de
Giuseppe Verdi e Antonin Dvorak, entre outros. No Brasil
o trombone de pisto é o mais comum, sendo bastante
usado em bandas e em igrejas.

KAIO:ANDREY:ANA(K) PAULO:THALIA:TABITA
A História do Bombardino

O nome latino Euphonium deriva do grego “eufonia”:


soar bem. Basicamente, podemos afirmar que o
Euphonium é um instrumento de metal
predominantemente cônico, aerofone de bocal,
segundo a classificação de Hornbostel e Sachs.
É caracterizado pelo seu som escuro, suave e
delicado. O som do Bombardino não consegue
perfurar através de uma orquestra por mais forte que
o bombardinista toque por ser suave e maduro.
Já o nome Bombardino vem sendo empregada
desde a renascença para designar diversos tipos de
instrumentos com a característica comum de
tocarem a voz do baixo, talvez derivado de uma
onomatopéia para sons graves (Ex: Bom-borom).
O Bombardino é um instrumento musical bastante
recente cuja história começa no século XVII.
(também conhecido por barítono ou eufónio) já a
Wikipédia afirma que o eufônio é confundido com o
barítono. Contudo, o barítono pertence á classe das
saxotrompa (tubo mais estreito, bocal mais semi-
esférico), enquanto o eufônio á classe das tubas
tubo mais largo, bocal mais profundo.
Foi inventado por Adolphe sax em 1848, Tal como
toda a família, do sax trompas, o bombardino tem
como base a trompa de postilão, á qual foi
adicionada um sistema de pistões. A invenção da
válvula, pistões, atribuída a Heinrick stozel e a
friederich Blushmel, por volta de 1815, revolucionou
o design dos metais. O sistema de válvulas foi um
sucesso, pois facilitou na afinação e na extensão do
instrumento. Este sistema foi utilizado pela a
primeira vez em 1623 no tenor basshorn que era
uma trompa idêntica ao eufônio.
Bombardino designa o instrumento também
conhecido por eufônio, que quer dizer “soar
Bem. Considera-se que o eufônio surgiu na Europa
no século XVI e chegou ao Brasil por meio da
colonização portuguesa e, principalmente, com os
imigrantes italianos. Seu som é doce, aveludado e
cheio. Está presente em bandas marciais e grupos
religiosos, além de orquestras sinfônicas e grupos
de música de câmera.
Geralmente os eufónios estão afinados em Si b e em
Dó, tendo o eufónio em Sib. um som mais áspero e
brilhante. Este eufónio foi fabricado quase
exclusivamente para Portugal.
Tuba é um instrumento musical da família dos Metais, e também é
um Aerofone. Tendo surgido para suprir a necessidade de um
instrumento que fosse consistente em preencher a região grave, em
sonoridade e extensão. Só sendo possível a tuba ser feita com a
configuração que ela tem na atualidade, graças a invenção de
sistema de válvulas em 1812. Tendo em vista que a primeira tuba
tinha 5 válvulas e também era afinada em Fá.
A primeira patente de tuba surgiu em 12 de Setembro de 1835
por Johann Moritz e Wilhelm Wieprecht.[1] É o membro mais jovem
da família dos Metais, e também o mais grave. É constituída por um
tubo cônico recurvado sobre si mesmo que termina numa
campânula em forma de sino. Dispondo de três a seis pistões ou
válvulas.
Existem tubas de vários tamanhos: tenor (também chamado
de eufônio), baixo e contrabaixo. Desde o seu aparecimento, logo
foi incorporada às orquestras sinfônicas. A tuba é considerada o
coração de uma banda, sua presença faz total diferença em uma
peça. "Apesar do grande tamanho, seu timbre é suave e sua
construção permite uma surpreendente agilidade. Às vezes é usada
para tocar uma melodia, mas seu uso mais frequente é na criação
de uma base sólida para os outros instrumentos da família"[2]. Hoje
em dia podemos vê-la em orquestras musicais das igrejas, bandas
escolares, etc.

KAIO:ANDREY:ANA(K)

Tipos de tuba

Tubista do Coro e Orquestra Nossa Senhora do Rosário em procissão tradicional


em Pirenópolis, Goiás.

As tubas, independente de seus tipos, podem possuir pistos ou rotores (válvulas), que
abrem e/ou fecham tubos metálicos e forma a alterar a circulação do ar advindo do sopro e
consequentemente alterar a sonoridade. As válvulas são encontradas com mais frequência
em tubas grandes e profissionais e facilitam a troca rápida de notas em músicas que
exigem agilidade. As tubas menores normalmente são utilizados por aprendizes ou em
orquestras que não exijam muita agilidade.
A maioria das tubas podem possuir 3 ou 4 pistos ou rotores. O 4o. pisto é utilizado para
facilitar ao músico adicionar uma quarta em suas notas.
Os tipos de tubas mais conhecidos são: tuba de marcha, helicon e sousafone.

Tuba de marcha
Nome dado as tubas com a tubagem horizontal, parecida com a tubagem de um trompete.
É colocada sobre o ombro esquerdo do executante, e foi concebida para facilitar o
transporte em marchas. Nos Estados Unidos é muito usada em Drum e Bugle Corps e é
conhecida como contrabass bugle ou "contra".

Helicon

Helicons da cavalaria da Garde Républicaine francesa

Nome dado a tubas com forma circular, envolvendo o corpo do executante, e com a
campânula dirigida para a frente. Era muito usado nas bandas filarmónicas de muitos
países, como Brasil e França até a chegada do sousafone. Ainda é muito utilizado em
países do Leste Europeu, em especial nas bandas militares austríacas e em bandas de
música balcânica, como o grupo Fanfare Ciocǎrlia.

Sousafone

Músico com um sousafone na Washington Square

O Sousafone é um instrumento também da família das tubas de tamanho grande. O seu


formato evoluiu a partir do Helicon circular, mas a tubagem termina em “S” e a campânula
(também dirigida para a frente) é maior.
A tuba não é um instrumento transpositor. Essa tradição parte do princípio que todo
material escrito para instrumentos graves antes da invenção da tuba
(serpentão e oficleide) eram escritos em dó. A existência de instrumentos de tais afinações
(Dó, Si, Fá e Mib) apenas é diferenciada pela extensão, ou seja, o limites de alcance de
suas notas e sua tessitura (também diferenciada). Em muitas bandas filarmónicas é
utilizada na clave de sol como instrumentos transpositores, com a escrita realizada duas
oitavas acima.

PAULO:THALIA:TABITA

Você também pode gostar