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Resenha - O Que É Um Culto Reformado - Daniel Holanda

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SEMINÁRIO PRESBITERIANO DO NORTE

BACHARELADO EM TEOLOGIA

ANTONIO DANIEL HOLANDA FERREIRA

RESENHA

RECIFE
2023
ANTONIO DANIEL HOLANDA FERREIRA

RESENHA: “O que é um culto reformado?” de Daniel R. Hyde

Resenha crítica apresentada como


requisito parcial para avaliação na
disciplina de Poimênica do curso
Bacharel em Teologia no Seminário
Presbiteriano do Norte. Professor:
Rev. Irineu.

RECIFE
2023
Resenha: HYDE, Daniel R. – O que é um culto reformado? Por que numa Igreja
Reformada o culto é tão diferente da maioria das igrejas?. Recife: Editora Os Puritanos,
2.ª edição, 2015.

Introdução
O Salmo 87, 2 diz assim: “O Senhor ama as portas de Sião mais do que as
habitações todas de Jacó”. Diariamente, somos convidados e convocados a
vivermos na presença do Senhor. Nossa vida deve estar perante o senhor todos os
dias, porém, em certos momentos, entramos em sua presença de uma forma
especial. Sempre foi assim no Antigo Testamento e é assim na Igreja de nossos
dias, na Nova Aliança, quando o povo de Deus é convocado para Assembleia
Solene ou Santa Convocação e é o próprio Deus quem estabelece a forma como
quer ser adorado e Ele estabelece através das Escrituras, portanto, acima de tudo,
na fé reformada a autoridade da Escritura é baseada pelo Espírito Santo, o autor das
Escrituras, e sendo o próprio Deus é Ele quem prescreve o que devemos fazer num
culto solene e só devemos fazer o que é ordenado que façamos e onde o Espírito
Santo se cala não há Revelação ali, portanto, não há fé fora da Revelação. Qualquer
invenção humana para o culto solene é blasfêmia e fogo estranho diante de Deus.
Portanto, o culto é prescrito.
O Salmo 50 é um grande texto que estabelece a vontade de Deus como
deseja ser adorado e diz: “ ⁵ Congregai os meus santos,
os que comigo fizeram aliança por meio de sacrifícios.
⁶ Os céus anunciam a sua justiça,
porque é o próprio Deus que julga.
⁷ Escuta, povo meu, e eu falarei;
ó Israel, e eu testemunharei contra ti.
Eu sou Deus, o teu Deus”. (Salmos 50:5-7)
O Salmo, portanto, nos diz que o nosso Deus é fogo devorador que esbraveja
grande Tormenta, assim é a voz de Deus, ele intima os céus a terra para falar e o
seu falar julga o povo e ordena que os seus santos que fizeram aliança se
congreguem, se reúnam em congregação. O sacrifício do Antigo Testamento já foi
substituído pelo cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo ao senhor Jesus
Cristo, então, no novo pacto, obedecemos a santa convocação, somos intimados a
nos congregar para ouvir o Senhor que vem julgar o seu povo e apresentarmos
Cristo, pela fé, como o nosso sacrifício.
Portanto, este livro tem como principal objetivo explicar aos que desejam
reformar suas Igrejas “O que é um culto reformado?” nos dando sete características
do culto reformado que ele é: Bíblico, pactual, evangélico histórico, alegre, litúrgico e
reverente.

O culto reformado é bíblico


Nosso culto geralmente é diferente das demais cultos que existem em igrejas
que não são reformadas, principalmente por causa das Santas Escrituras, pois o
culto reformado é bíblico, ou seja, é prescrito, pois o que vemos nos dias de hoje
são várias igrejas alegarem que seus cultos são bíblicos mas estão cheios de
invenções humanas.
O culto reformado é bíblico porque cremos que o próprio Deus estabelece
pela Escritura os elementos do culto e chamamos isso de princípio Regulador do
culto ou seja Deus regula em sua palavra como devemos adorá-lo o princípio
Regulador do culto nos ajuda a apenas fazer o que nos é ordenado diferentemente
de outras Igrejas que fazem tudo o que a Palavra não proíbe de se fazer.
Após a entrega dos dez mandamentos em Êxodo 20 no verso 25 deste
mesmo Capítulo está escrito: “se me levantares um altar de pedras, não o farás de
pedra lavradas, pois se sobre ele manejar a tua ferramenta profana-lo-á”, ou seja, o
que o Senhor está dizendo é que se alguém imaginar que pode melhorar o culto
ordenado fazendo um altar mais bonito pensando em algo mais bonito, pintando a
igreja de algo mais bonito, separando as crianças para um cultinho mais apropriado,
deveria saber que qualquer marquinha adicionada pela mão do homem ao
mandamento de Deus significaria completa contaminação. Portanto, não há a menor
dúvida que há muito fogo estranho sendo oferecido a Deus até mesmo no meio
presbiteriano.
A história de Caim e Abel talvez seja o maior exemplo de um culto realizado
escrito nas Sagradas Escrituras, embora não houvesse Bíblia naquela época, a
tradição oral caracterizava-se a Sagrada Escritura. Abel ofereceu ao Senhor uma
adoração que Deus havia ordenado ser adequada para se chegar a Ele. Para se
chegar a Deus é necessário um sacrifício e Caim resolveu oferecer o que pensou
ser melhor, é claro que a ausência da fé em Caim fez com que o seu rito perdesse
todo sentido, pois Hebreus ensina que pela fé Abel ofereceu o sacrifício mais
excelente
O que julgo faltar hoje é a reverência, o temor e o tremor diante do Deus que
quando fala troveja. Nadabe e Abiú trouxeram fogo estranho ao Senhor e foram
consumidos mesmo que tivessem um desejo sincero no coração. Oferecer um culto
não prescrito era profanar o Senhor, era retirar a sua glória
Em Romanos, o apóstolo Paulo condena todo tipo de adoração inventada
pelos homens. Outra razão para dizer que o culto reformado é bíblico é que cremos
na suficiência das Escrituras, na sua inerrância, na sua infalibilidade, logo, nossa
suficiente e única regra de fé e prática é suficiente para a nossa salvação e para a
prática da vida cristã. Outra característica do culto bíblico são os elementos de culto
extraídos das Sagradas Escrituras como por exemplo em Atos 2 que descreve o
culto nas primeiras congregações cristãs. Lá havia a comunhão entre os santos, o
auxílio e as esmolas como caridade cristã, o ensino da Palavra que era a Sã
Doutrina dos Profetas e dos Apóstolos, o partir do pão que era a Ceia do Senhor e
as orações. Logo, os elementos gerais de culto são: A Palavra, os sacramentos
Batismo e Santa Ceia, orações e as ofertas tudo isso extraído como doutrina das
Sagradas Escrituras. O reformador João Calvino também usou esses elementos de
culto em sua liturgia.
Entendi que o autor é a favor que em todo culto deve haver a Ceia do Senhor
pois o culto reformado se é bíblico deve conter as instruções que está em Levítico
9:16 seguindo o rito.

O culto reformado é pactual


O Pr. Daniel Hyde nos questiona como nós nos enxergamos hoje e se
realizamos o culto contemporâneo ou tradicional? O autor diz que essas categorias
não são nem bíblicas e deveríamos nos afastar delas devemos nos afastar de
qualquer visão de culto que se identifica a uma cultura há um tempo ou lugar
específico. O culto contemporâneo tem marcas como gosto pessoal, cultura e o
espírito da nossa época e essas coisas são quem dirige o culto. Devemos nos
afastar, por outro lado, o tradicional, pois na maioria das vezes a forma deste culto é
aquela que vem sendo praticada há tanto tempo não importando quão fora da Bíblia
esteja e devemos nos distanciar e rejeitar as formas de culto no estilo
contemporâneo e do tradicional, pois esses dois tipos ou estilos de culto estão
enraizados em preferências, cultura ou tempo específico.
É importante frisar que o autor não aconselha o rompimento com a boa
comunicação de forma compreensível e o relacionar-se com a nossa cultura ao falar
e também que precisamos estar ligados a grande história da Igreja de Cristo mas
esses fatores não devem guiar a nossa Teologia da Adoração precisamos realmente
e verdadeiramente crer na suficiência das Escrituras.
Não devemos esquecer que o culto é a santa convocação de Deus ao seu
povo que está no pacto, logo, este culto a Ele é pactual, pois Deus se relaciona
pactualmente com os seus filhos. Adão quebrou o pacto original ou seja o pacto das
obras mas Deus não nos abandonou após isso este pacto foi cumprido com Jesus e
o pacto da Graça se inicia na queda e é o mesmo pacto até hoje sendo apenas
administrado de formas diferentes onde Deus o renova com Noé, com Abraão, com
Moisés, com Davi, e por fim até o seu Clímax em Jesus Cristo com a igreja da Nova
Aliança, por isso, o nosso culto também é pactual é um diálogo entre Deus e o seu
povo.

O culto reformado é evangélico


Cristo mudou tudo com sua vida em obediência e obediência até a morte e
morte de cruz e com sua ressurreição e glorificação, está assentado à direita de
Deus Pai todo-poderoso: Esta é a mensagem do Evangelho e este Evangelho faz do
culto reformado um culto evangélico por causa de Cristo.
Aspectos SOBRENATURAIS que aconteceram no culto:
- Não levamos nenhum sacrifício. E mesmo se levássemos, Deus rejeitaria. A única
oferta que Deus aceita é o Sacrifício de Jesus na Cruz que Ele mesmo nos deu, ou
seja, tomamos das mãos do próprio Deus e devolvemos a Ele o que provém dEle.
- Nossos cânticos somente foram aceitos porque Cristo está no meio da
congregação cantando com seu povo, ou seja, é o próprio Cristo cantando em
nossas bocas, por isso nossos cânticos foram aceitos.
- Nossas orações somente são aceitas porque o Espírito Santo intercede por nós
com gemidos inexprimíveis, pois nem isso sabemos fazer.
SEM CRISTO NEM MESMO Conseguimos cultuar o nosso Deus.
Como Cristo é a mensagem do Evangelho e o Evangelho está no centro do
culto então o culto é evangelístico que alimenta a fé dos fiéis enquanto o Espírito
Santo atrai incrédulos. O culto inteiro prega Cristo!
O culto público é como um eixo de uma roda de bicicleta, diz o autor de forma
cirúrgica, deste eixo todos os aros partem e recebem força para fazer aquilo que se
espera que façam. O culto é como um eixo, dele tudo mais emana. Toda a nossa
vida parte do culto solene tal como a oração privada e em família, culto doméstico,
leitura das Escrituras, o cumprimento da nossa vocação no mundo, nosso
testemunho no mundo, comunhão com os crentes a segurança da salvação, as boas
obras, a evangelização, tudo parte do culto solene do primeiro dia da semana, dia do
Senhor.

O culto reformado é histórico


A Igreja de Cristo não começou ontem, nem com os anabatistas, nem em
1905 na Rua Azusa. A Igreja de Cristo é muito, muito mais antiga e quando
decidimos fazer parte da membresia de uma igreja reformada estamos nos unindo a
todos os que vieram antes de nós.
Logo o culto reformado histórico tem continuidade com séculos passados e
precisamos rever se nossas preferências alteraram a liturgia deste culto
transformando as igrejas presbiterianas em igrejas que não tem mais relação com a
sua historicidade reformada.
A adoração reformada é histórica e que nos liga ao passado, se comunica
com o presente e nos dá esperança de nos levar a um louvor Diante do Trono futuro
eterno de Deus.
Muitas igrejas presbiterianas perderam a sua identidade de igreja reformada
por conta do evangelicalismo e pentecostalismo que adentrou, muitas beiram ao
liberalismo sendo que igreja reformada segue a sabedoria e a herança dos
reformadores protestantes do século XVI que iniciaram um trabalho advindo de um
avivamento do Espírito Santo de reformar a Igreja, reformar a liturgia das igrejas e
esses reformadores não começaram uma igreja do zero, não se livraram da liturgia
existente, mas quiseram uma reforma, pegaram o que existia e convidaram a igreja
a retornar ao evangelho a retornar a fonte (ad fontes). As fontes que reformaram
liturgia da Igreja Católica Romana eram as Escrituras por isso a igreja reformada é a
verdadeira igreja católica ou Universal pois quando adoramos de uma forma
histórica isso nos coloca em continuidade com o passado e a essa catolicidade.
Hyde afirma que o culto das igrejas reformadas fiéis é um culto bíblico em sintonia
com as liturgias históricas da igreja antiga no século II e IV, os quais foram revividos
durante a reforma protestante do século XVI, mas em nossos dias, vemos que
quando se aponta para o retorno a essa historicidade, pejorativamente os
reformados são chamados de neopuritanos e também acusados de querer criar uma
nova igreja diferente. O autor nos convida a retornar para uma melhor forma de
catolicidade litúrgica reformada fazendo o que os reformadores fizeram e examinar
os primeiros escritos da igreja na área de liturgia e comparar essa descrição antiga
com a prática das igrejas reformadas, a saber, a Didaquê. A Didaquê é uma das
primeiras descrições de culto. Este é o manual de como a igreja deveria se orientar
em várias atividades do culto como: batismo, pregação, ceia do Senhor, oração,
cânticos, jejum. Esse documento diz o seguinte: “reúnam-se no dia do Senhor para
partir o pão e agradecer após ter confessado seus pecados para que o sacrifício
seja puro, aquele que está brigado com seu companheiro não pode juntar-se antes
de se reconciliar para que o sacrifício oferecido não seja profanado, esse é o
sacrifício do qual o Senhor disse em todo lugar em todo tempo: seja oferecido um
sacrifício puro porque sou um grande Rei, Diz o Senhor e Meu nome é admirável
entre as nações.” Significando que nos ensina que o propósito de nos reunirmos no
culto solene é a celebração da Ceia do Senhor, pois esse próprio documento antigo,
a Didaquê diz que devemos partir o pão assim como está registrado pelo apóstolo
Paulo em 1 Coríntios que diz que “a igreja se reunirá para partir o pão”. Logo, em
cada culto, dominicalmente, deveria se partir o pão e celebrar a Santa Ceia.
O autor também exemplifica além da Didaquê outros documentos importantes
nas quais a igreja reformada buscou se orientar como a descrição que Plínio a
Trajano faz do culto também além desta carta o documento de Justino Martir que é
considerada a mais elaborada descrição do culto na Igreja Primitiva.
O culto reformado é alegre
O Salmo 100, 1-3 diz assim: “Celebrai com júbilo ao Senhor todas as terras
servia ao Senhor com alegria apresentai-vos diante dele com Cântico saber que o
Senhor é Deus foi ele quem nos fez e dele somos o seu povo rebanho do seu
Pastoreio.”
Portanto devemos cultuar ao nosso Deus com muita alegria mas sem
parecermos loucos como Paulo orienta, nada de girar, se jogar no chão, gritar e etc.
Tudo deve ser feito com muita sobriedade, seriedade e reverência mas ao mesmo
tempo com corações queimando pelo Senhor em adoração porque o Senhor é Fogo
Consumidor e devemos ter muita reverência, santo temor e em meio a tanta
reverência e tanto temor devemos celebrar com muita alegria ao nosso Deus.
Nossa alegria também deve estar ligada a nossa escatologia, pois estamos
aguardando que Cristo volte uma segunda vez para cumprir e terminar toda sua
obra.
O Pr. Daniel Hyde nos ensina que uma forma de manifestar alegria no culto é
levantando as mãos em oração e Louvor e que a elevação das mãos não deve ser
falsamente identificada como uma idiossincrasia pentecostal e carismática mas uma
postura bíblica de forma que devemos ser reverentes, em silêncio inclinando a
cabeça, de pé na presença de Deus e até mesmo de joelhos, assim também a
elevação das mãos santas em oração como uma manifestação exterior de alegria.
Até mesmo João Calvino disse em seus comentários sobre Primeira Timóteo que
“o levantar de mãos santas é um ato bíblico e que não devemos levantar
a Deus mãos manchadas de pecado, mas o ato de levantar a mão, esse
costume havia sido praticado no culto em todos os tempos...”
João Calvino também disse em seus comentários no Salmo 95 sobre o ato de se
ajoelhar: “É também um ato bíblico e o povo de Deus deve se apresentar
genuflexos, ou seja, de joelhos expressando reverência diante do nosso rei Santo”.
Essa é uma expressão externa e tudo isso deve ser feito com muita alegria

O culto reformado é litúrgico


Essa palavra é uma palavra bíblica que vem do grego “leiturgia” palavras
utilizadas em cerimônias com sentido religioso. Essa palavra “liturgia” tem como
principal o significado serviço a Cristo. Logo, como o culto também tem o mesmo
significado de serviço, culto e liturgia são palavras sinônimas tornando até mesmo
redundância falar liturgia do culto, pois culto é liturgia.
O propósito básico da liturgia é fazer com que o coração da liturgia seja a
Palavra e o sacramento do Senhor fazendo com que assim a liturgia nos desligue
momentaneamente das preocupações do mundo e nos conecte verdadeiramente a
Cristo e a esperança de sua vinda onde nos reunimos para adorar diante do Trono
de sua graça e assim, termos ciência do que está acontecendo naquele momento é
que a Jerusalém Celeste desce entre nós e ficamos juntos com os anjos e com o
próprio Cristo que vem ao culto para cantar conosco. O autor mais uma vez resalta
que a cerimônia da Palavra foi derivada da Sinagoga com leitura das Escrituras, dos
cânticos, confissão de Fé e coleta para o ministério da misericórdia e o sermão.
Enquanto a Santa Ceia foi derivada do mandamento do Cenáculo pelo nosso
Senhor que também inclui oração e Cântico após cearmos. Hyde também faz uma
relação entre Lucas 24 e Êxodo 24 quando Jesus abriu as Escrituras e partiu o pão
com seus discípulos assim também no Êxodo Deus chama Moisés e o povo ao pé
do Monte,o Livro da Aliança é lido e em um ato de sacrifício é feito e a refeição é
comida perante o Senhor mais uma vez o autor relembra que no culto reformado
deve haver a cerimônia da palavra e o serviço da Ceia do Senhor.

O culto reformado é reverente


A importância de cultuarmos de forma reverente é que o Senhor exige em sua
Palavra a forma como deseja ser adorado e não a forma como eu desejo adorar de
acordo com as minhas vontades e desejos, e cultura. O autor explica que a fusão da
liturgia com a cultura fez com que a igreja passasse a acreditar que adoração no
antigo testamento era formal e reverente enquanto no culto do novo testamento era
espontâneo com uma liturgia mais aberta cheio de alegria e isto está longe da
Verdade o senhor era adorado no antigo testamento como um Fogo Consumidor é o
mesmo Fogo Consumidor no Novo Testamento.

Conclusão
Excelente livro para pastores confessionais e reformados que terão o trabalho de
reformar Igrejas Tradicionais e Contemporâneas. Igreja reformada sempre
reformando.

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