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Caderno de Orientacao Tecnica - Reabilitacao

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Caderno

de
Orientação
Técnica

Prefeitura Municipal de São Paulo


Secretaria Municipal de Saúde
Atenção Básica
Área Técnica Saúde da Pessoa com Deficiência
pessoacomdeficiencia@prefeitura.sp.gov.br
Março de 2011
Sumário
1. Apresentação 2
2. Histórico das ações 4
2.1 Reabilitação 4
2.1.1 Acompanhante da Pessoa com Deficiência 5
2.2 Saúde Auditiva 6
2.2.1 TANU 9
3. Diretrizes da Área Técnica 10
4. Serviços de referência para a reabilitação da 12
pessoa com deficiência na cidade de São Paulo
4.1 NIRs, NIRs com equipe de APD e NISAs
4.2 Parâmetros de atendimento
4.3 Relação de unidades
4.4 Registro e acompanhamento do trabalho realizado
4.4.1 Agendamento de consultas
4.4.2 Agendamento exames nos NISAs
4.4.3 Agendamento de consultas em instituições conveniadas
4.3 Cadastro pessoas com deficiência
4.4 Acompanhamento da atenção prestada no serviço
4.5 Registro do atendimento
4.5.1 Prontuário
4.5.2 Controle atendimento NISA
4.5.3 Anamnese audiológica infantil e adulto
4.5.4 Ficha para avaliação audiológica
4.5.5 Registro dos procedimentos realizados
Fisioterapia
Fonoaudiologia
Terapia Ocupacional
Psicologia
Serviço Social
5. Fornecimento de Órteses Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção
5.1 OPM ortopédicas
5.2 OPM auditivas
6. Intervenção oportuna
7. Monitoramento da audição em escolares
8. Diretrizes para a intervenção fonoaudiológica à pessoa com
Deficiência auditiva
9. Dispensação de insumos para incontinência urinária ou fecal às
pessoas com deficiência
10. Acompanhante comunitário de saúde da pessoa com deficiência
11. Programa Municipal de saúde vocal
APRESENTAÇÃO

A Área Técnica de Saúde da Pessoa com Deficiência, com base nas políticas
públicas, normativos do SUS e diagnóstico das ações de reabilitação na cidade, trabalhou
para a organização de uma rede hierarquizada e regionalizada de atenção à saúde da
pessoa com deficiência no município de São Paulo.

Esta estruturação contou com a colaboração das Coordenadorias de Saúde,


Supervisões Técnicas de Saúde e com diversos parceiros, que se empenharam na
viabilização das diretrizes propostas e para o aprimoramento das ações.

A rede de reabilitação estruturada na cidade de São Paulo integrou aos serviços de


reabilitação física e auditiva habilitados pelo Ministério da Saúde, NÚCLEOS
INTEGRADOS DE REABILITAÇÃO – NIR e NÚCLEOS INTEGRADOS DE SAÚDE
AUDITIVA – NISA.

A constituição destes núcleos ocorreu de forma gradativa, a partir da pactuação


regional de unidades a serem referência para ações de reabilitação, remanejamento de
profissionais inseridos na rede, implementação de novos profissionais e estabelecimento
de parcerias. Contou, ainda, com a implementação de materiais e equipamentos,
adquiridos pelas Coordenadorias e Supervisões Técnicas de Saúde, parceiros e via
convênios estabelecidos com o Ministério da Saúde nos anos de 2003, 2004 e 2006.

Em 14 de janeiro de 2008, estes núcleos foram consolidados pela Lei nº 14.671, que
criou o Programa Municipal de Reabilitação da Pessoa com Deficiência Física e Auditiva,
regulamentada em 25 de junho de 2008 pelo Decreto 49.671.

Atualmente presentes nas diversas Supervisões Técnicas de Saúde, os NIR e NISA


são referência no território para a reabilitação e saúde auditiva, especialmente das
pessoas com deficiência.

Sua implantação possibilitou a descentralização de ações de reabilitação, facilitou o


acesso e organizou fluxos de referência e contra-referência, a partir da atenção básica.
Permitiu, ainda, a integração das redes temáticas instituídas pelo Ministério da Saúde para
pessoas com deficiência física, intelectual ou auditiva.

Em 2009, foram implantados pela Secretaria Municipal de Saúde 86 Núcleos de


Apoio à Saúde da Família (Portaria MS 154/08), com o objetivo de ampliar a resolublidade
das ações desenvolvidas pelas equipes de saúde da família. Como diretriz da Secretaria,
foi definida a inclusão de pelo menos 1 profissional de reabilitação em cada equipe, de
forma a contribuir para a atenção às pessoas com deficiência e desenvolver ações de
reabilitação na atenção básica. Dentre as diversas atribuições de competência destas
equipes, está a disseminação de informações, prevenção de deficiências e o olhar e
intervenções diferenciadas que favoreçam a inclusão, a melhora da qualidade de vida e a
atenção à saúde desta população.

Em 2010, com o objetivo de ampliar o acesso às ações e serviços de saúde,


fortalecer laços familiares, desenvolver potencialidades, contribuir para a inclusão social e
de se evitar a institucionalização ou abrigamento de pessoas com deficiência intelectual, foi
implantado, em diversos NIRs da cidade, o programa “acompanhante comunitário de
saúde da pessoa com deficiência”.

Embora ainda sejam muitos os desafios para o acolhimento e integralidade da


atenção às pessoas com deficiência na cidade, estas contam hoje com serviços
descentralizados de reabilitação, acesso a órteses próteses e meios auxiliares de
locomoção, aparelhos auditivos, e estratégias que favoreçam a inclusão/participação
social.

Com o objetivo de subsidiar e orientar o desenvolvimento das ações de


reabilitação na cidade, estabelecer diretrizes comuns de implantação e de
implementação de serviços, de organização do acesso e de atuação técnica dos
profissionais, ainda em 2005 foi formulada a primeira versão deste Caderno de
Orientação Técnica, sendo que os protocolos e fichas utilizadas foram desenvolvidos,
aprimorados ou incorporados pela Área Técnica a partir de discussões com parceiros e
profissionais da rede.

O acompanhamento do trabalho, a identificação de necessidades e implementação


de ações pela Área Técnica, profissionais, Supervisões, Coordenadorias de Saúde,
parceiros e outros setores da própria Secretaria tem conferido a este Caderno uma
característica dinâmica, de constante atualização e aprimoramento.

Esta 2ª versão consolida o trabalho realizado para a atenção à pessoa com


deficiência até o presente momento. Novas atualizações serão desencadeadas a partir da
implantação de novas ações ou implementação das existentes na cidade.
HISTÓRICO DAS AÇÕES

REABILITAÇÃO
As ações de reabilitação na Cidade de São Paulo estão respaldadas por diretrizes
estabelecidas nas Portarias Ministeriais MS/GM nº 818/2001 e MS/SAS nº 185/2002, que
dispõem sobre a “criação de mecanismos para organização e implantação de redes
estaduais de assistência à pessoa portadora de deficiência física”.

Neste sentido, em 2002 foram habilitados pelo Ministério da Saúde (Portarias SAS nº
180, de 15 de março de 2002 e 964, de 9 de dezembro de 2002) onze Serviços de
Reabilitação Física para a cidade, sendo quatro deles de Medicina Física e Reabilitação e
7 de nível Intermediário de referência. Destes, seis estão sob gestão estadual e cinco sob
gestão municipal, sendo três próprios do município.

A avaliação da Área Técnica quanto ao acesso e forma de funcionamento dos serviços


da rede habilitada para reabilitação na cidade e ações de reabilitação existentes em
unidades municipais apontou a necessidade de integrar ações, implantar novos serviços e
reestruturar os existentes, bem como de se definir diretrizes comuns de atuação.

A Secretaria Municipal de Saúde implantou desta forma, Núcleos Integrados de


Reabilitação – NIRs nas diversas Supervisões Técnicas de Saúde, com o objetivo de se
garantir o acesso do munícipe a reabilitação em local mais próximo de sua moradia, de
forma articulada com a atenção básica e com serviços de maior complexidade. Para uma
atenção hierarquizada e integração às Portarias Ministeriais voltadas à reabilitação física,
estes Núcleos foram caracterizados como Tipo I e II.

Aos NIR I e II foi definida a atribuição de realizar ações de reabilitação, especialmente


para recém nascidos de risco ou com deficiência estabelecida, crianças com deficiência,
pessoas após alta hospitalar ou com tempo de lesão menor que 1 ano.

A fim de ampliar a resolubilidade do processo de reabilitação dos NIRs, contribuir para


a equiparação de oportunidades e inclusão da pessoa com deficiência, foi estruturado em
parceria com a gerência de controle e regulação e setor de autorização dos procedimentos
de alta complexidade – APAC, fluxo para prescrição e concessão de órteses, próteses e
meios auxiliares de locomoção (OPM). A partir do convênio existente com a AACD e LESF,
instituições habilitadas como Serviços de Medicina Física e Reabilitação, que dispõem de
oficina ortopédica, foram inicialmente pactuadas cotas mensais de órteses, próteses e
meios auxiliares de locomoção (OPM) para os NIRs.

Coube, assim, aos NIR I e II o atendimento e prescrição das OPM necessárias ao


processo de reabilitação, e aos NIR II o recebimento das prescrições dos NIR I, elaboração
do laudo de solicitação das OPM junto ao setor de autorização de APAC e articulação com
LESF, AACD e NIR I para este recebimento.

A melhoria do processo de reabilitação repercutiu na ampliação gradativa do número de


atendimentos e de OPM disponibilizadas aos usuários atendidos nos NIRs, culminando na
necessidade de aprimoramento dos fluxos para o acesso a estas tecnologias. Desta forma,
a partir de 2010, NIRs I e II passaram a solicitar OPM junto ao setor de APAC, com
exceção da solicitação de cadeira de rodas adaptadas, que permaneceu sob a
responsabilidade do NIR II.

A organização das ações de reabilitação propiciou também, integrar aos NIRs a


proposta da Portaria Ministerial MS/GM nº 1635/2002, voltada a deficiência intelectual, que
estabeleceu procedimento para acompanhamento de pacientes que necessitam de
estimulação neuro-sensorial.

Foi designada aos NIRs, ainda, a atribuição de realizar ações de saúde auditiva, tanto
para atenção ao RN de risco quanto para a terapia fonoaudiológica a pessoas com
deficiência auditiva (Portaria Ministerial 589/04), especialmente quando associada a outras
deficiências.

Esta construção permitiu, assim, uma organização diferenciada na cidade, integrando


políticas públicas voltadas a pessoas com deficiência. Os NIRs deixaram desta forma, de
ser referência exclusiva para a reabilitação física, passando a constituir-se referência no
território para a reabilitação das pessoas com diferentes tipos de deficiência, com
retaguarda de ações específicas e serviços de maior complexidade, quando necessário.

Por estarem inseridos, na sua maioria, em Unidades Básicas de Saúde e/ou


Ambulatórios de Especialidades, os NIRs têm ainda como função fazer parte e contribuir
para a efetivação de uma política de saúde inclusiva.

Para implantar e implementar os NIRs, a Secretaria Municipal de Saúde contou com


serviços próprios, conveniados e a parceria de Organizações Sociais.

Foram integrados como NIRs, desta forma, os convênios com a ACDEM e Lar
Vicentino, na região de Ermelino Matarazzo e núcleos descentralizados da APAE, na
região leste, sul e norte.

Alguns NIRs passaram a contar, ainda, com serviços de fisioterapia, implementados


para atendimento prioritário em ortopedia, em parceria com SEPACO - Serviço Social da
Industria do Papel, Papelão e Cortiça do Estado de São Paulo, nas supervisões de São
Miguel, Capela do Socorro e Ipiranga.

A rede de reabilitação da pessoa com deficiência na cidade conta também, com a


parceria da Instituição Águas Cristalinas, conveniada na região sul, para o atendimento em
Fisioterapia na modalidade de hidroterapia.

Alem dos convênios estabelecidos, a SMS conta hoje com a referência para consultas
de Fisiatria, Genética, Reumatologia, Gerontologia, Odontologia e Oftalmologia, pactuadas
por meio de contrapartidas a comodatos com a AACD, APAE e Lar Escola São Francisco.

Os serviços conveniados e contrapartidas pactuadas integram os fluxos de atendimento


na região, com vagas reguladas pelo município, e seu estabelecimento e
acompanhamento são realizados pela Gerência de Controle em conjunto com a Área
Técnica.
Acompanhante Comunitário de Saúde da Pessoa com Deficiência (APD):

Em 2010, alguns NIRs tiveram a atenção à pessoa com deficiência intelectual


implementada, por meio da implantação do Programa Acompanhante Comunitário de
Saúde da Pessoa com Deficiência, em parceria com a Associação Saúde da Família.

O Projeto tem por objetivo implementar a atenção à saúde das pessoas com deficiência
intelectual em situação de fragilidade e vulnerabilidade social e suas famílias, por meio de
ações que favoreçam a manutenção e fortalecimento dos vínculos familiares, o
aprimoramento do cuidado, a prevenção de agravos, o desenvolvimento de
potencialidades e que evitem o abrigamento/internação.

São objetivos específicos deste programa:


 Desenvolver projeto terapêutico, de forma a prevenir agravos, promover a
maior autonomia possível e desenvolver potencialidades;
 Articular serviços de saúde para atenção às necessidades de saúde da
pessoa com deficiência;
 Estimular o desenvolvimento de AVD (atividades de vida diária) e AIVD
(atividades instrumentais de vida diária);
 Oferecer à pessoa com deficiência e sua família apoio, esclarecimento e
orientação;
 Desenvolver ações que contribuam para a manutenção e fortalecimento dos
vínculos familiares;
 Contribuir para a reorganização da dinâmica familiar, de forma a estimular a
cooperação de todos no cuidado à pessoa com deficiência;
 Desenvolver estratégias para promoção de saúde dos cuidadores das
pessoas com deficiência;
 Articular intersetorialmente para a participação em espaços sociais,
terapêuticos, de lazer e trabalho, de acordo com o potencial de cada pessoa
com deficiência.

SAÚDE AUDITIVA
Ações em saúde auditiva na cidade de São Paulo vêm sendo realizadas por meio de
diversas propostas voltadas à promoção, proteção auditiva e identificação de alterações
nas diversas regiões. Estas resultaram na promulgação da Lei Municipal 12.556, de janeiro
de 1988, criando o “Programa de Saúde Auditiva para crianças”, e de seu decreto 42.214,
de julho de 2002, apontando para a necessidade de estruturação de:
• ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde auditiva;
• ações voltadas a recém nascidos e crianças;
• serviços de referência e contra-referência;
• forma de acompanhamento das crianças;
• sistema de coleta destas informações;
• projetos de educação e orientação a profissionais de saúde e educação.

A falta de recursos humanos, de equipamentos diagnósticos, a dificuldade de


acesso a aparelhos e cirurgias, assim como a pouca integração entre os serviços
existentes dificultou a implantação da Lei Municipal e o aumento de abrangência nestas
ações.
Em outubro de 2004, com a publicação da “Política Nacional de Atenção à Saúde
Auditiva” (GM 2.073), novo impulso foi dado à organização das ações de saúde auditiva na
cidade. Junto com a Política foram publicadas as Portarias SAS 587/04 e 589/04,
estabelecendo diretrizes organizacionais e operacionais para a formação de “Redes de
Atenção à Saúde Auditiva”, comportas por ações na atenção básica, serviços de média e
alta complexidade, e serviços de terapia fonoaudiológica. Foram definidas, assim,
atribuições dos serviços, recursos físicos, humanos e materiais necessários para seu
funcionamento e estratégias de financiamento.

Na Secretaria de Saúde da Prefeitura de São Paulo, essa política foi implantada e


vem sendo acompanhada a partir de um trabalho integrado de vários setores: Área
Técnica de Saúde da Pessoa com Deficiência/AB, Gerência de Controle e Regulação,
Setor de Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade – APAC, Coordenadorias,
Supervisões e Unidades de Saúde.

Essa integração permitiu a avaliação das ações de saúde auditiva (realizadas por
serviços municipais e serviços credenciados para diagnóstico e fornecimento de aparelhos
auditivos, via Portaria Ministerial 432/00) e o levantamento das necessidades do município.
Possibilitou, também, a realização conjunta de visitas técnicas aos serviços que pleiteavam
a participação na rede.

A pactuação com a Secretaria Estadual de Saúde definiu a rede de saúde auditiva


para a cidade de São Paulo, integrando serviços sob gestão estadual e estabelecendo São
Paulo como referência na atenção em saúde auditiva para alguns municípios vizinhos.

Foram habilitados na cidade 8 Serviços de Saúde Auditiva, sendo 4 de média e 4 de


alta complexidade. Cinco destes estão sob gestão municipal, sendo 2 próprios e 3
conveniados; e 3 serviços estão sob gestão estadual. Cada serviço possui uma base
populacional e área geográfica determinada (1 serviço para 1.5000.000 habitantes),
planejada de forma a facilitar o acesso dos munícipes das diferentes regiões.

A magnitude e diversidade da cidade, as características distintas de cada um dos


serviços habilitados, no que diz respeito às especificidades técnicas, população atendida e
produção realizada, a necessidade de implementar ações de saúde auditiva em territórios
com base populacional menores aos propostos pela Portaria Ministerial, de forma a
otimizar o acesso, e a existência de serviços de audiologia na cidade, suscitaram a
necessidade de adoção de estratégias para organizar a operacionalização da rede e
possibilitar, efetivamente, o cumprimento da Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva
na cidade de São Paulo.

Uma das estratégias para a implantação dessa política foi a estruturação de


Núcleos Integrados de Saúde Auditiva - NISAs nas 5 Coordenadorias de Saúde,
constituídos inicialmente a partir da implementação recursos humanos e/ou equipamentos
nos Serviços de Audiologia municipais. Estes foram caracterizados como NISA I e II.

Aos NISA I foi determinada a função de realizar consultas, avaliações audiológicas


adulto e infantil, tratamentos e reabilitação auditiva. Foi também designada a estes
Núcleos a responsabilidade pelo encaminhamento, quando necessário, do usuário aos
serviços habilitados pelo Ministério da Saúde para seleção e fornecimento de aparelho
auditivo. Além de encaminhar, este serviço é responsável pela contra referência da
pessoa, de forma a avaliar a satisfação quanto ao aparelho auditivo e desencadear ou
realizar ações complementares.

Foram denominados NISAs II os serviços de média complexidade próprios,


habilitados pelo Ministério da Saúde para diagnóstico, seleção, fornecimento de aparelho
de amplificação sonora individual, reabilitação e acompanhamento das pessoas com
deficiência auditiva.

Atualmente, a cidade possui 16 NISAs, sendo 14 NISAs I e 2 NISAs II,


implementados em recursos humanos e equipamentos para o cumprimento das atribuições
propostas.

Outra ação realizada foi à estruturação de um Grupo Técnico de Saúde Auditiva.


Este foi organizado em 09/2006, com a participação das Secretarias Municipal e Estadual
de Saúde, sociedades científicas e serviços envolvidos, com o objetivo de aproximar os
serviços, estabelecer fluxos, protocolos e acompanhar o desenvolvimento da Política de
Saúde Auditiva na cidade.

As reuniões do grupo técnico permitiram a discussão das diferenças técnicas e


operacionais entre os serviços, de forma a respeitar as especificidades, minimizar as
diferenças e garantir o cumprimento das ações propostas na Portaria Ministerial.

A partir das reuniões do grupo técnico, foram ainda pactuadas e reguladas vagas
regionalizadas para os 8 serviços na cidade. Atualmente, o acesso regionalizado dos
munícipes aos serviços de saúde auditiva está sendo realizado por meio da regulação de
aproximadamente 180 vagas/mês.

Este encaminhamento é realizado pelo NISA I, mediante agendamento e


preenchimento de uma Ficha de Referência e Contra Referência, também pactuada no
grupo técnico, prevendo situações onde já existe indicação de uso de aparelho auditivo ou
ainda há suspeita da perda de audição permanente. Ao final do atendimento no serviço de
maior complexidade, o usuário é reencaminhado ao NISA que o referenciou para a
continuidade das ações de responsabilidade do território.

A Área Técnica tem implementado ainda, Fóruns Regionalizados de Saúde


Auditiva, que integram serviços de saúde auditiva de média e alta complexidade, NISAs e
unidades que contam com ORL ou fonoaudiólogo em cada Coordenadoria de Saúde.
Estes têm a principal função de acompanhamento regional da política, possibilitando a
aproximação dos serviços com sua referência, a discussão de casos e solução conjunta
das dificuldades encontradas.

Estratégias para ampliação do acesso à terapia fonoaudiológica também vem


sendo realizadas por meio de capacitação em Libras, aquisição de materiais para
reabilitação, curso voltado aos profissionais da rede para o atendimento à criança com
deficiência auditiva e supervisão de atendimento. O curso realizado resultou no
estabelecimento de diretrizes técnicas para este atendimento na cidade, disponibilizadas a
todos os participantes.

Além da responsabilidade compartilhada pela operacionalização da rede, com seus


fluxos e mecanismos de acesso, também foi formulada proposta para a implantação das
ações de promoção, proteção à saúde auditiva e identificação de alterações em recém
nascidos, pré-escolares e escolares.

Num primeiro momento foram estabelecidos fluxos e instrumentos específicos para


triagem e acompanhamento do desenvolvimento de neonatos e crianças com risco ou
sinais de possíveis alterações auditivas ou globais de desenvolvimento, e instrumentos
para identificação de possíveis alterações auditivas em pré-escolares e escolares com
seus respectivos fluxos para avaliação e tratamento. Estes têm sido implantados
gradativamente, de acordo com os recursos existentes nas regiões e capacidade de
absorção da demanda.

Triagem Auditiva Neonatal Universal - TANU:

Em 2007 foram promulgadas duas leis relacionadas à triagem auditiva neonatal:


- Lei estadual nº 12.522 de 2/1/07, que torna obrigatório o diagnóstico da audição em
neonatos nas maternidades e hospitais do Estado de São Paulo;
- Lei municipal nº 14.419, de 31/5/07, que torna obrigatória a realização de
diagnóstico da audição em recém-nascidos, nas unidades da rede municipal de
saúde.

A existência de legislação específica e a estruturação da rede na cidade


possibilitaram que a Área Técnica formulasse, em conjunto com a Rede de Proteção à
Mãe Paulistana e Área Técnica de Saúde da Criança, projeto de contratação de serviços
para realização da triagem auditiva neonatal universal nas 18 maternidades municipais e
sob gestão municipal, integrantes da Rede de Proteção à Mãe Paulistana, com início em
02 agosto de 2010, mesmo dia em que foi sancionada a Lei Federal 12.203/2010, que
“dispõe sobre a obrigatoriedade de realização do exame emissões otoacústicas evocadas”.
DIRETRIZES DA ÁREA TÉCNICA
As ações de saúde auditiva e reabilitação propostas pela Área Técnica são
pautadas no diagnóstico da situação e necessidades do município, na Legislação
Estadual, Municipal e Federal, tendo como objetivo estruturar as ações e serviços, com
qualidade e eficiência. Foram implantadas as seguintes diretrizes:

1) Inclusão de no mínimo 1 profissional de reabilitação nos Núcleos de Apoio à


Saúde da Família – NASF, estabelecidos em cada região para o desenvolvimento
das diversas ações apontadas na Portaria Ministerial, como:
- Identificar as necessidades de saúde do território, em conjunto com as Equipe de
Saúde da Família - ESF, para planejar ações de prevenção de deficiências e
necessidades em termos de atendimento e reabilitação;
- Dar suporte às ações da ESF, participando de reuniões, realizando orientações e
capacitações aos profissionais;
- Realizar visitas domiciliares com as equipes de Saúde da Família para orientações,
adaptações e acompanhamento de pessoas acamadas e seus familiares;
- Realizar ações de reabilitação, priorizando atendimentos coletivos (oficinas
terapêuticas e grupos terapêuticos);
- Realizar atividades intersetoriais em instituições educacionais, pastorais e outros
recursos da região, visando inclusão de pessoas com deficiência e a melhoria da
qualidade de vida;
- Realizar as ações de saúde auditiva previstas para a atenção básica:
• Promoção da saúde auditiva, prevenção e identificação precoce de
problemas auditivos;
• Ações educativas e informativas;
• Orientação familiar;
• Encaminhamentos para serviços de atenção à saúde auditiva de média e alta
complexidade;

OBS: O profissional de reabilitação deve estimular e contribuir com a equipe NASF e


as ESF para o acesso das pessoas com deficiência às ações e acompanhamentos de
saúde na atenção básica, a inclusão e melhoria da qualidade de vida destas pessoas.
Na sua atuação, devem ser priorizadas estratégias de reabilitação que favoreçam a
autonomia, a manutenção funcional, a integração de pessoas com e sem deficiência,
a participação social, na família e no trabalho.

2) Organização de serviços de referência para a atenção à saúde da pessoa com


deficiência: Núcleos Integrados de Reabilitação – NIRs, e Núcleos Integrados de
Saúde Auditiva – NISAs. Estes núcleos deverão:
a. Realizar trabalho em equipe multiprofissional e interdisciplinar.
b. Priorizar, nas condutas profissionais:
 Atendimento terapêutico em grupo, sempre que possível
 Orientação e suporte a familiares / cuidadores
c. Atuar de forma integrada/articulada às UBS/USF

3) Integração regional dos serviços e recursos voltados às pessoas com deficiência


para ampliação do acesso, aprimoramento dos fluxos e das ações realizadas. Para
tanto, sugere-se:
a. realização de reuniões periódicas entre NIRs, NISAs, equipes NASF e outros
serviços de saúde, a partir da necessidade identificada.
b. articulação intersetorial para otimização dos recursos da comunidade.

4) Aprimoramento contínuo dos mecanismos de informação e controle:


a. Estabelecimento de protocolos técnicos unificados para registro e
acompanhamento dos procedimentos realizados.
b. Inclusão de informação relativa à deficiência nos instrumentos utilizados para
regulação pela Secretaria
c. Definição de instrumentos complementares para coleta de informação

5) Organização e acompanhamento de ações voltadas à prevenção de deficiências,


identificação e intervenção oportuna.

6) Educação continuada dos profissionais.


SERVIÇOS DE REFERÊNCIA PARA A REABILITAÇÃO DA PESSOA COM
DEFICIÊNCIA

1) NIR – NÚCLEO INTEGRADO DE REABILITAÇÃO

Serviço com equipe multiprofissional com o objetivo de ser referência no território


para o atendimento em reabilitação, com especial atenção para pessoas com
deficiência. Integram as portarias de Reabilitação Física- Port. 818/01 e 185/02;
Deficiência Intelectual -Port. 1635/02; Saúde Auditiva Port. 2073/04, 587/04. Para
a Portaria 3.128/08, de Reabilitação Visual, estão sendo pensadas estratégias de
articulação do atendimento.

Ações desenvolvidas: reabilitação, prevenção de deficiências secundárias, orientação


familiar, prescrição, acompanhamento e agendamento/fornecimento de órteses, próteses e
meios auxiliares de locomoção.

População Alvo: Pessoas com deficiência e pessoas que requerem ações de


habilitação/reabilitação. Em função da necessidade de intervenção oportuna, especial atenção
é dada para:
 RN Risco ou com deficiência estabelecida;
 Crianças com deficiências;
 Intervenção em casos pós-alta hospitalar;
 AVE e TCE até 1 (um) ano após o evento;
 Pós-operatórios recentes
 Quadros respiratórios crônicos e/ou agudos que possam ser atendidos em ambulatório.

O NIR deverá ser cadastrado no CNES como serviço de reabilitação 135/2 (deficiência
intelectual), 135/3 (deficiência física) e 135/4 (deficiência múltipla) e 107/003 (terapia
fonoaudiológica para deficiente auditivo).

NIR I
 Equipe:
3 Fisioterapeutas
2 Terapeuta Ocupacional
2 Fonoaudiólogos
1 Psicólogo
1 Assistente Social
Suporte específico de agente de apoio

 Atribuições:
Consulta e avaliação multiprofissional
Atendimento terapêutico individual e em grupo;
Avaliação, prescrição, solicitação, adequação, encaminhamento para
concessão e acompanhamento do uso de órteses e meios auxiliares de
locomoção;
Confecção de órteses para membros superiores;
Orientação às famílias e cuidadores;
Suporte técnico para os NASF ou ESF.
NIR II
 Equipe:
1 Médico neurologista e/ou ortopedista (não necessariamente exclusivo do
serviço)
1 Enfermeiro (não exclusivo do serviço)
4 Fisioterapeutas
2 Terapeutas Ocupacionais
3 Fonoaudiólogos
1 Psicólogo
1 Assistente Social
Suporte específico de agente de apoio

 Atribuições:
Consulta e avaliação multiprofissional
Atendimento terapêutico individual e em grupo;
Avaliação, prescrição, solicitação, adequação, dispensação/encaminhamento
para concessão e acompanhamento do uso de órteses e meios auxiliares de
locomoção.
Avaliação, prescrição e solicitação de APAC das cadeiras de rodas
adaptadas.
Confecção de órteses de membros superiores;
Atendimento e preparação para pré protetização de amputados;
Acompanhamento e reabilitação respiratória e dos casos de disfagia que
possam ter seguimento ambulatorial;
Suporte técnico às equipes de NIR I, ESF ou NASF.

Parâmetro mínimo:
 1 NIR I por Supervisão Técnica de Saúde
 1 NIR II por Coordenadoria Regional de Saúde

NIR com Equipe do Programa Acompanhante Comunitário de Saúde da Pessoa com


Deficiência:

População alvo do programa: Pessoas com deficiência intelectual moderada, em


situação de fragilidade e vulnerabilidade social, que possuam família ou cuidador.
Outras pessoas com deficiência intelectual serão avaliadas pela equipe para verificar
sua inserção no programa.

Ação desenvolvida pela equipe: cadastramento, avaliação, elaboração e execução de


projeto terapêutico singular, suporte às famílias, articulação com os serviços de saúde e da
comunidade para a participação da pessoa.

Equipe:
 1 enfermeiro coordenador
 1 terapeuta ocupacional
 1 psicólogo
 6 acompanhantes comunitários de saúde da pessoa com deficiência
2) NISA – NÚCLEO INTEGRADO DE SAÚDE AUDITIVA

Serviços de referência para o desenvolvimento de ações de saúde auditiva. Integram-se à


Rede de Saúde Auditiva habilitada pelo Ministério da Saúde na cidade de São Paulo, com
serviços de média e alta complexidade em saúde auditiva

População Alvo: Todos os munícipes com suspeita de alterações otológicas ou


deficiência auditiva, dando especial atenção a:
 NISA I: para pessoas com alterações otológicas ou que necessitam de reabilitação
auditiva;
 NISA II: para pessoas com deficiência auditiva que necessitam de aparelho de
amplificação sonora individual e reabilitação auditiva.

NISA I
 Equipe:
1 Médico otorrinolaringologista
2 Fonoaudiólogos
1 Assistente Social

 Atribuições:
Consulta e tratamento otorrinolaringológico;
Avaliação audiológica adulto e infantil;
Monitoramento da audição bebê de risco;
Triagem auditiva em pré-escolares e escolares
Avaliação e terapia fonoaudiológica para pessoas com deficiência auditiva;
Suporte técnico às equipes da atenção básica para ações de prevenção e
identificação de pessoas com deficiência
Orientações às famílias e escolas
Referência no território para regulação de vagas e acompanhamento do
processo de fornecimento de aparelhos de amplificação sonora
O NISA I deverá ser cadastrado no CNES como serviço de reabilitação 107/004
(Audiologia) e 107/003 (terapia fonoaudiológica para deficiente auditivo).

NISA II – Média complexidade em Saúde Auditiva


 Equipe
1 Médico otorrinolaringologista
4 Fonoaudiólogos
1 Psicólogo
1 Assistente Social
Agente de apoio
 Atribuições:
Triagem e monitoramento da audição em neonatos, pré-escolares e
escolares;
Diagnóstico de perda auditiva de crianças a partir de três anos de idade, de
jovens e de adultos (trabalhadores e idosos);
Seleção, adaptação e fornecimento de aparelhos de amplificação sonora
individual;
Tratamento clínico em otorrinolaringologia;
Atendimento em Serviço Social;
Avaliação e terapia psicológica;
Avaliação e terapia fonoaudiológica;
Orientações à família e à escola;
Suporte técnico às equipes da atenção básica para ações de prevenção e
identificação de pessoas com deficiência
O NISA II precisa ser habilitado pelo Ministério da Saúde como serviço 107/001 – média
complexidade em saúde auditiva. Deverá ainda ser cadastrado no CNES como serviço de
reabilitação 107/004 (audiologia) e 107/003 (terapia fonoaudiológica para deficiente
auditivo).

NISA III – Alta complexidade em Saúde Auditiva


 Equipe
2 Médicos otorrinolaringologistas
1 Médico neuropediatra ou pediatra
1 Médico neuropediatra ou neurologista
6 Fonoaudiólogos
1 Psicólogo
1 Assistente Social
Agente de apoio

 Atribuições:
Todas as das ações previstas na média complexidade- NISA II, e também o
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL, ou seja, o tratamento, seleção, adaptação,
fornecimento de aparelho auditivo e reabilitação para:
Crianças até três anos de idade;
Pacientes com afecções associadas (neurológicas, psicológicas,
síndromes genéticas, cegueira, visão subnormal);
Perdas unilaterais;
Pessoas que apresentarem dificuldade na realização da avaliação
audiológica em serviço de menor complexidade.
Capacitação, atualização e suporte técnico em saúde auditiva às equipes da
atenção básica e serviços de média complexidade.

O NISA III precisa ser habilitado pelo Ministério da Saúde, como serviço 107/002 – alta
complexidade em saúde auditiva. Deverá ainda ser cadastrado no CNES como serviço de
reabilitação 107/004 (audiologia) e 107/003 (terapia fonoaudiológica para deficiente
auditivo).

Parâmetro:
 NISA I - 1 NISA I para cada 1 ou 2 Supervisões Técnicas de Saúde
 NISA II e III - 1 NISA II ou III para cada 1.500.000 habitantes (Portaria 587/2004)

PARÂMETROS DE ATENDIMENTO
Equipe acompanhante da pessoa com deficiência: 30 a 60 pessoas com deficiência
intelectual por equipe, 5 a 10 pessoas/acompanhante.
NIRs e NISAs:
Os parâmetros sugeridos levam em conta os parâmetros fornecidos pelas entidades de
classe e Portarias:
* Parâmetro COFFITO: até 3 atendimentos/hora
* Parâmetro CREFITO: até 5 atendimentos/hora pacientes ortopédicos/reumatologicos
** Parâmetro MS (Portaria 587/04)
*** Fonoaudiologia – tempo de atendimento de 30’ a 45', sendo a terapia DA de 45'
procedimentos/tipo de serviço NIR NISA
Reunião equipe (interna e externa - com ESF ou NASF) 10% 10%
Atividade Educativa (capacitação interna e externa, grupo educativo) 5% 5%
Atendimento Domiciliar / Visita Domiciliar 0% 0%
Visita Domiciliar /Institucional em Reabilitação 2,5% 2,5%
Atendimento em grupo (grupo terapêutica, grupo de pais)
Oficina terapêutica 22,5%
82,5%
Atendimento individual
Exames 60%
Tempo de duração dos procedimentos/serviço NIR NISA
1a consulta em reabilitação Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional 45' 45'
1a consulta em reabilitação Fisioterapia 30' xxx
Consulta retorno 20 a 30' 30'
Avaliação Audiológica (criança 60' e adulto 30') XXX 45'
Triagem auditiva neonato XXX 2 a 3/hora
Triagem auditiva escolar XXX 4 a 6/hora
Terapia individual 20 a 45' * 30 a 45'
Terapia em grupo (5 a 15 pacientes) 60' 60'
Oficina terapêutica (10 a 15 pacientes) 90 a120' 90 a 120'
Visita Domiciliar/ Institucional em Reabilitação 90 a120' 90 a 120'
Atividade Educativa 60' 60'
EOA XXX 10 a 20'
PEATE XXX 60 a 90'

Tempo de duração /atend indiv/profissional FI * FO TO


Casos neurológicos/deficiência 1/30' * 1/45' 1/45'
Casos ortopédicos até 5/hora XXXX XXXX
Distúrbios vocais e de motricidade orofacial XXXX 1/30' XXXX
Distúrbios de linguagem e audição XXXX 1/45'** XXXX
Confecção de Órteses 1/hora XXXX 1/hora
Casos novos/mês 20 10 20
RELAÇÃO DE UNIDADES

NÚCLEOS INTEGRADOS DE REABILITAÇÃO- NIRs

COORDENADORIA DE SAÚDE LESTE:


Supervisão de Itaquera
- NIR Nossa Senhora Aparecida.
CNES: 2153505
Endereço: Rua Guaia Guaçu, 01 - Itaquera
Telefone: 2079-7871/2073-6039.

- NIR José Bonifácio IV


CNES:2751895
Endereço: Rua Andréas Amon, 150 - Itaquera
Telefone: 2523-3322/2524-2455/2523-2158.
Parceria APAE
Possui equipe de Acompanhante da Pessoa com Deficiência

Supervisão de São Miguel


- NIR Tito Lopes
CNES: 2751976
Endereço: Rua Antonio Gama de Cerqueira, 347 - São Miguel Paulista
Telefone: 2956-9099.
Parceria SEPACO
Possui equipe de Acompanhante da Pessoa com Deficiência

Supervisão de São Matheus


- NIR Jardim Tietê I
CNES: 2787881
Endereço: Rua Engenho Novo, 120 - São Mateus
Telefone: 2962-3644/2017-1431.

Supervisão de Itaim Paulista


- NIR Jardim Campos
CNES: 2787237
Endereço: Rua Crescente, 97 - Itaim Paulista
Telefone: 2035-4922.

- NIR Camargo Novo


CNES: 2057271
Endereço: Rua Boiaguaçú, 51 - Itaim Paulista
Telefone: 2963-2610

Supervisão de Cidade Tiradentes


- NIR Cidade Tiradentes
CNES: 5468097
Endereço: Avenida Fernando Gânda, 14 - Cidade Tiradentes
Telefone: 2516-6669/2516-1522/2516-1729
Supervisão de Ermelino Matarazzo
- NIR ACDEM (Associação Casa dos Deficientes de Ermelino Matarazzo)
CNES: 3420647
Endereço: Rua Miguel Rachid, 596 - Ermelino Matarazzo
Telefone: 2541-1548 / 2546-0998.

- NIR Lar Vicentino (UBS Pedro de Souza Campos)


CNES: 4050002
Endereço: Rua Ovídio Lopes, 253 - Ermelino Matarazzo
Telefone: 2546-5682/2544-4107

- NIR Jardim Soares


CNES: 4050045
Endereço: Rua Feliciano de Mendonça, 496 - Guaianases
Telefone: 2557-7022/2553-3232

COORDENADORIA DE SAÚDE SUL

Supervisão de Santo Amaro/ Cidade Ademar


- NIR Pedreira
CNES: 2751925
Endereço: Rua Córrego Azul, 433 - Cidade Ademar
Telefone: 5612-6742 / 5611-5044 / 5614-6444

- NIR Santo Amaro


CNES:6516998
Av. Vicente Rao, 429 – Jardim Petrópolis – CEP 04636-000
Telefone: 5096-3466
Possui equipe de Acompanhante da Pessoa com Deficiência

Supervisão de M’Boi Mirim


- NIR Jardim Herculano
CNES: 2787458
Endereço: Rua Inácio Limas, 11 - M’Boi Mirim
Telefone: 5832-6643 / 5833-9946
Proximidade Águas Cristalinas

Supervisão de Campo Limpo


- NIR Pirajussara
CNES: 2091682
Endereço: Av. Amadeu Silva Samelo, 423 - Campo Limpo
Telefone: 5842-3403
Parceria APAE

- NIR Jardim Marcelo


CNES:2787571
Rua Gastão Raul Fourton Bousquet, 377 – Campo Limpo
Telefone: 5825-2279 / 5821-5974
Possui equipe de Acompanhante da Pessoa com Deficiência
Supervisão de Capela do Socorro
- NIR Jardim Clipper
CNES: 2751887
Endereço: Rua Dr. Carlos Pejollos, s/ nº - Capela do Socorro
Telefone: 5928-5703

Supervisão de Parelheiros
- NIR Parelheiros - em implantação
CNES:
Av Senador Teotônio Villela, 8895
Telefone: 5921-2006
Possui equipe de Acompanhante da Pessoa com Deficiência

COORDENADORIA DE SAÚDE NORTE


Supervisão Santana/Tucuruvi/Jaçanã/Tremembé
- NIR Prof. Armando de Aguiar Pupo - Tucuruvi
CNES: 2751984
Endereço: Av. Nova Cantareira, 1467 - Tucuruvi
Telefone: 2996-7679/2204-5311
Possui equipe de Acompanhante da Pessoa com Deficiência

- NIR Jaçanã
CNES: 2787962
Endereço: Rua São Geraldino, 222 - Vila Constança/Jaçanã
Telefone: 2244-0065

Supervisão de Vila Maria/Vila Guilherme


- NIR Carandiru
CNES: 2068079
Endereço: Rua José Pereira Jorge, 305 - Vila Maria/Vila Guilherme
Telefone: 2252-4144

Supervisão de Pirituba/Perus
- NIR União das Vilas de Taipas
CNES: 2788667
Endereço: Av. Elísio Teixeira Leite, 7703 - Jaraguá
Telefone: 3971-2432 /3972-1355

- NIR Perus
CNES:3094340
Endereço: Rua Júlio de Oliveira, 80 - Perus
Telefone: 3917-1263 / 3917-0165

Supervisão Brasilândia/Freguesia do Ô
- NIR Maria Cecília Ferro Donnangelo
CNES: 2788071
Endereço: Rui de Moraes Apocalipse, 02 - Jardim do Tiro/Brasilândia
Telefone: 3921-7759
- NIR Jardim Guanabara
CNES: 2787407
Endereço: Avenida Petrônio Portela, 663 - Freguesia do Ó
Telefone: 3975-2134
Parceria APAE
Possui equipe de Acompanhante da Pessoa com Deficiência
NIR Referência para a Supervisão Casa Verde/Cachoeirinha

COORDENADORIA DE SAÚDE SUDESTE


Supervisão Sapopemba/Vila Prudente
- NIR Sapopemba
CNES: 2751968
Endereço: Rua João Lopes de Lima, 1151- Jardim Sapopemba
Telefone: 2962-3480 / 2019-7072

- NIR Vila Prudente


CNES: 2751852
Endereço: Praça do Centenário de Vila Prudente Veiga Cabral, 108 - V. Prudente
Telefone: 273-1665 / 272-5763
Possui equipe de Acompanhante da Pessoa com Deficiência

Supervisão Mooca/ Aricanduva/ Formosa/ Carrão


- NIR Tatuapé
CNES: 18143065
Endereço: Rua Jarinú, 730 - Tatuapé
Telefone: 2097-7989
Possui equipe de Acompanhante da Pessoa com Deficiência

- NIR Vila Carrão


CNES: 2752352
Endereço: Rua Dr. Jaci Barbosa, 280
Telefone: 6787-2059 /6782-0128

Supervisão Ipiranga
- NIR Dr. Flávio Gianotti
CNES:2751860
Endereço: Rua Xavier de Almeida, 210- Ipiranga
Telefone: 2063-0622 / 2063-4715 / 2063-5479
Parceria SEPACO

Supervisão Vila Mariana/Jabaquara


- Ambulatório de Especialidades Dr. Alexandre Kalil Yasbek - Ceci
CNES: 2751844
Endereço: Avenida Ceci, 2235 – Planalto Paulista/Vila Mariana
Telefone: 2275-1999 / 2577-9143
Supervisão Penha
- NIR Parque Arthur Alvim
CNES: 2752328
Endereço: Rua Henrique Jacobs, 269 - Penha
Telefone: 6749-4235

COORDENADORIA DE SAÚDE CENTRO OESTE


Supervisão Butantã
- NIR Jardim Peri-Peri
CNES: 2027240
Endereço: Rua João Guerra, 247 – Jardim Peri-Peri/Butantã
Telefone: 3742-0552 / 3742-9513

Supervisão Lapa/Pinheiros
- NIR Dr. Fernando Ramires Cruz – Lapa
CNES: 2751941
Endereço: Rua Cotoxó, 664 - Vila Pompéia
Telefone: 3865-2077 / 3865-2213

Supervisão Sé
- NIR Santa Cecília Dr. Humberto Pascale
CNES: 2752336
Endereço: Rua Vitorino Carmilo, 599 – Campos Elíseos
Telefone: 3826-0096 / 3826-7970
Possui equipe de Acompanhante da Pessoa com Deficiência
*1 equipe está lotada no NIR e a outra no CRST Sé
HABILITADAS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE NA REDE ESTADUAL DE
ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA FÍSICA

Serviços de Média Complexidade:

- DMR Umarizal
Endereço: Rua Guaramembé, 585 – Jd. Umarizal
Telefone: 5841-7414/5841-0883/5841-9611

- NGA 62 - Maria Zélia


Endereço: Rua Jequitinhonha, 360 - Belenzinho
Telefone: 6695-1728

- Conjunto Hospitalar do Mandaqui


Endereço: Rua Voluntários da Pátria, 4301
Telefone: 6959-3611

- NGA 63 - Várzea do Carmo


Endereço: Rua Leopoldo Miguez, 327 - Glicério
Telefone: 3209-0700

- NIR II Pedreira
Endereço: Rua Córrego Azul, 433 - Pedreira
Telefone: 5611-5044 / 5614-4440

- NIR II Jardim Peri-Peri


Endereço: Rua João Guerra, 247 – Jardim Peri-Peri
Telefone: 3742-0552 / 3742-9513

- NIR II Sapopemba
Endereço: Rua João Lopes de Lima, 1151- Jardim Sapopemba
Telefone: 2962-3480 / 2019-7072.

Serviços de Alta Complexidade:

- Lar Escola São Francisco


Endereço: Rua dos Açores, 310 – Jd. Lusitânia
Telefone: 5549-3322 / 5571-6300

- AACD
Endereço: Av. Prof. Ascendino Reis, 724 – Vila Mariana
Telefone: 5576-0983 / 5576-0976

- Santa Casa Misericórdia de São Paulo


Endereço: Rua Cesário Mota Jr., 112 – Santa Cecília
Telefone: 3224-0122 Ramal: 56

- Hospital das Clínicas DMR Vergueiro


Endereço: Rua Diderot, 43 – Vila Mariana
Telefone: 5549-0111/5549-0556

NÚCLEOS INTEGRADOS DE SAÚDE AUDITIVA-NISAs

COORDENADORIA DE SAÚDE LESTE


Supervisão de São Miguel:
- NISA Dr. Tito Lopes:
CNES: 2751976
Endereço: Rua Antonio Gama de Cerqueira, 347 – São Miguel Paulista
Telefone: 6956-9099.

Supervisão de Guaianases:
- NISA Jardim São Carlos
CNES: 4050312
Endereço: Rua Macabú, 35 – Jd. São Carlos/Guaianases
Telefone: 6557-7021/ 6553-0247

Supervisão de Itaquera:
- NISA Vila Nossa Senhora Aparecida
CNES: 2153505
Endereço: Rua Guaia Guaçu, 01- Itaquera
Telefone: 6179-7871/6171-0057.

COORDENADORIA DE SAÚDE SUL


Supervisão de Capela do Socorro:
- NISA Milton Aldred
CNES: 2751909
Endereço: Rua São Caetano do Sul, 381 - Grajaú
Telefone: 5932-2015 /5528-1475
Supervisão de M’Boi Mirim:
- NISA Jardim Ibirapuera
CNES: 2791658
Endereço: Rua Felipe de Vitry, 280 - Jd. Ibirapuera/M’Boi Mirim
Telefone: 5897-3017

Supervisão de Campo Limpo:


- NISA Jardim Pirajussara
CNES: 2091682
Endereço: Rua Amadeu da Silva Samello, 423 – Campo Limpo
Telefone: 5843-6257

Supervisão de Santo Amaro/ Cidade Ademar


- NISA Santo Amaro
CNES: 6516998
Av. Vicente Rao, 429 – Jardim Petrópolis – CEP 04636-000
Telefone: 5096-3466
COORDENADORIA DE SAÚDE NORTE
Supervisão de Pirituba/Perus:
- NISA II – Pirituba
CNES: 6670849
Endereço: Av. Menotti Laudisio, 100
Telefone: 3397-1881
Supervisão Santana/Tucuruvi/Jaçanã/Tremembé
- NISA I – Prof. Armando de Aguiar Pupo (Tucuruvi)
CNES: 2751984
Endereço: Av. Nova Cantareira, 1467 - Tucuruvi
Telefone: 6952-6700 / 6204-5311
Supervisão de Casa Verde/Cachoerinha
- NISA I – Casa Verde Baixa- Walter Elias
CNES: 2091712
Endereço: Rua Mourão Vieira, 11– Casa Verde Baixa
Telefone: 3858-8626

COORDENADORIA DE SAÚDE SUDESTE


Supervisão Ipiranga
- NISA I – Dr. Flávio Gianotti
CNES: 2751860
Endereço: Rua Xavier de Almeida, 210- Ipiranga
Telefone: 6163-0622 / 6163-4715 / 6163-5479
Supervisão Vila Mariana/Jabaquara
- NISA I – Dr. Alexandre Kalil Yasbek - Ceci
CNES: 2751844
Endereço: Avenida Ceci, 2235 - Planalto Paulista
Telefone: 2275-1999 / 2577-9143
Supervisão Penha
- NISA II – Dr. Maurice Patê – Penha
CNES: 2751933
Endereço: Praça Nossa Senhora da Penha, 55 - Penha
Telefone: 2225-2537

COORDENADORIA DE SAÚDE CENTRO OESTE


Supervisão Butantã
- NISA I – Jardim Peri-Peri
CNES: 2027240
Endereço: Rua João Guerra, 247 – Jardim Peri-Peri
Telefone: 3742-0552 / 3742-9513
Supervisão Lapa/Pinheiros
- NISA I – Dr. Fernando Ramires Cruz - Lapa
CNES: 2751941
Endereço: Rua Cotoxó, 664 – Vila Pompéia
Supervisão Sé
- NISA I – Santa Cecília Dr. Humberto Pascale
CNES: 2752336
Endereço: Rua Vitorino Carmilo, 599 – Campos Elíseos
Telefone: 3826-0096 / 3826-7970

SERVIÇOS HABILITADOS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE NA REDE


ESTADUAL DE ATENÇÃO À SAÚDE AUDITIVA

- Hospital das Clínicas


Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 155, prédio dos ambulatórios, 4º andar, sala 6
Tel: 3085-1142

- Santa Casa de São Paulo


Endereço: Rua Dr Cesário Mota Jr, 112, 4º andar do Pavilhão Conde de Lara, Santa
Cecília
Tel: 3222-8405

- Hospital UNIFESP da Escola Paulista de Medicina


Endereço: Rua Borges Lagoa, 783, cj 11 - Vila Mariana
Tel: 5571-5776

- CEMA - Instituto CEMA de Oftalmologia e Otorrinolaringologia


Endereço: Rua Pascoal Moreira, 450 - Mooca, (altura nº 1257 da Rua do Oratório)
Telefone 6602-4140

- Santa Casa de Santo Amaro


Endereço: Av. Santo Amaro, 6663 (altura da Rua Verbo Divino)
Telefone: 5548-2593

- Divisão de Educação e Reabilitação dos Distúrbios da Comunicação – DERDIC-


PUC-SP
Endereço: Rua Dra. Neide Aparecida Sollito, 435 – Vila Clementino
Tel: 5908-8000

- NISA II – AE Dr. Maurice Patê – Penha


Endereço: Praça Nossa Senhora da Penha, 55 - Penha
Telefone: 6192-4845 /6197-6826

- NISA II – AE Pirituba
Endereço: Av. Menotti Laudisio, 100
Telefone: 3974-8539/ 3974-7000
REGISTRO E ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO REALIZADO

De forma a conhecer o perfil da demanda e acompanhar/ aprimorar continuamente o


trabalho desenvolvido, é fundamental que o profissional registre sua atuação,
utilizando-se dos instrumentos oficiais disponíveis e de recursos complementares.

Para facilitar a coleta de dados e uniformizar algumas informações que devem ser
acompanhadas por todos os serviços, serão descritas orientações gerais para o
agendamento de consultas, monitoramento de entrada/acompanhamento da
população atendida nos NIR e NISA, preenchimento de prontuários e registro dos
procedimentos na tabela unificada do SUS.

Estes instrumentos integram-se de forma a fornecer ao gestor, equipe da unidade e


ao próprio profissional, concretude, respaldo e visibilidade ao trabalho realizado,
permitindo o monitoramento das ações, a solicitação de recursos, a implementação
de ações ou adequações na dinâmica de trabalho, enfim, a melhoria continua da
assistência prestada.

AGENDAMENTO DE CONSULTAS NO NIR/NISA


Todos os profissionais devem ter suas agendas no sistema. Os retornos devem
estar na agenda LOCAL e primeiras consultas devem ser disponibilizadas para as
UBS na agenda REGULADA.

Parâmetro para primeiras consultas novas deve ser de:


Fisioterapia = 20 novas consultas mês e 01 de reserva técnica por semana
para cada profissional do NIR/NISA
Terapia Ocupacional = 20 novas consultas mês e 01 de reserva técnica por
semana para cada profissional do NIR/NISA
Fonoaudiologia = 10 consultas novas/mês e 01 de reserva técnica por
semana para cada profissional do NIR/NISA

As vagas de reserva técnica devem ser utilizadas pela coordenadoria, a fim de


que não exista espera para os pacientes prioritários.

O número de 1as consultas poderá ser ampliado ou diminuído pelas CRS, a


partir do acompanhamento do trabalho realizado e da população atendida.

Caso o NIR esteja localizado em ambulatório de especialidades, a gerência da


unidade deve organizar a agenda, de forma a permitir encaminhamentos
internos para atendimentos a moradores da supervisão técnica de saúde onde o
NIR está localizado.

A partir da consulta inicial e identificação das necessidades de cada munícipe,


deverão ser articuladas discussões de casos na equipe e desencadeadas
estratégias de atendimento, que privilegiem, sempre que possível, grupos
terapêuticos.
Com o intuito de facilitar a organização do serviço e atender demanda
geralmente majoritária nas diversas regiões, a equipe deve disponibilizar, em sua
agenda, horários pré estabelecidos para grupos ou oficinas terapêuticas, de forma a
atender as pessoas que podem ser beneficiadas com as intervenções coletivas.

Sugerimos, assim, que todo NIR tenha agenda para:

 grupo de pais/cuidadores
 grupo de bebe com atraso do DNPM
 grupo terapêutico de AVE/TCE
 grupo fisioterápico de cinesioterapia e reeducação postural
 grupo fonoaudiológico de leitura e escrita
 grupo fonoaudiológico de linguagem oral
 oficina terapêutica para pessoas com deficiência

Os NISAs deverão dispor na sua agenda de horário para:


 grupo de acompanhamento em saúde auditiva

Sugerimos, ainda, que, a partir das necessidades identificadas, sejam


organizados nas UBS e USF/NASF:
 grupos de orientação e manutenção de funções motoras ou da fala, onde
possam ser incluídas pessoas que tiveram AVE e já realizaram reabilitação;
 grupo de orientação e acompanhamento do desenvolvimento global da
criança
 oficinas de leitura e escrita
 grupos de coluna
 grupos de dores crônicas/patologias crônicas

Agendamento de exames no NISA

Tendo em vista a necessidade de otimização dos encaminhamentos e atendimentos,


foram propostos protocolos para os exames auditivos, disponibilizados para
agendamento pelo SIGA pelos seguintes procedimentos:
1) 02.12.07.900 - AVALIAÇÃO AUDIOLOGICA COMPLETA (procedimento criado
pelo município para fins de agenda; inexistente na tabela SUS): usado para
agendamento dos casos com solicitação de audiometria tonal limiar, imitanciometria,
logoaudiometria, audiometria de reforço visual, prova de função tubária e/ou
audiometria em campo livre;
2) 02.11.07.014-9 - EMISSOES OTOACUSTICAS EVOCADAS P/ TRIAGEM
AUDITIVA: usado para agendamento de triagem auditiva neonatal/teste da
orelhinha;
3) 02.11.07.026-2 - POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE CURTA MEDIA E
LONGA LATENCIA: para agendamento de BERA;
4) 02.11.07.034-3 - TESTES DE PROCESSAMENTO AUDITIVO
5) 02.11.07.035-1 - TESTES VESTIBULARES / OTONEUROLOGICOS

Os protocolos definidos para estes procedimentos são:

1) AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA COMPLETA


PROCEDIMENTO:
AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA COMPLETA
CÓDIGO: 02.12.07.900 (procedimento criado pelo município para fins de agenda;
não existe na tabela SUS)
PARÂMETRO: 45 minutos de duração (10 pacientes/dia)
ORIENTAÇÕES - SIGA:
- AGENDA: regulada - STATUS: livre
- TIPO ATENDIMENTO: primeira vez - TIPO DE AGENDA: do profissional
- ESPECIALIDADE: Fonoaudiologia - SUB-ESPECIALIDADE: Audiologia
QUANDO/QUEM ENCAMINHAR?
Criar e utilizar este procedimento para agendamento dos exames: audiometria tonal
limiar, imitanciometria, logoaudiometria, audiometria de reforço visual, prova de
funçao tubaria e/ou audiometria em campo livre.
COMO SOLICITAR?
1. O pedido deverá ser feito no impresso de apoio diagnóstico.
2. No pedido deverá estar informado o achado de otoscopia.
ORIENTAÇÕES PARA O EXAME
1- Levar:
- exames de audição já realizados (quando tiver);
- cartão SUS;
- pedido do exame relatando o achado da otoscopia.

LANÇAR (DE - PARA) OS SEGUINTES PROCEDIMENTOS, dependendo da


execução dos mesmos :
- 0301010048 - consulta de profissional de nível superior na atenção especializada
- 0211070041 - audiometria tonal limiar (via aérea/óssea);
- 0211070211 - logoaudiometria (LDV-IRF-LRF);
- 0211070203 - imitanciometria;
- 0211070025 - audiometria de reforço visual (via aérea/óssea);
- 0211070289 - prova de função Tubaria;
- 0211070033 - audiometria em campo livre.
*Pode lançar 01 ou mais procedimentos
OBS: este protocolo atende a necessidade de agendamento de crianças e adultos.
Dependendo da organização do serviço, poderão ser criados no sistema horários
com protocolos diferenciando idade.

2) TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL/TESTE DA ORELHINHA


PROCEDIMENTO:
EMISSÕES OTOACÚSTICAS EVOCADAS PARA TRIAGEM AUDITIVA
CÓDIGO SUS: 0211070149 REGISTRO: BPA-C
PARÂMETRO: 4 a 6 pacientes/hora (duração de 10 a 15 minutos)
ORIENTAÇÕES - SIGA:
- AGENDA: regulada - STATUS: livre
- TIPO ATENDIMENTO: primeira vez - TIPO DE AGENDA: do profissional
- ESPECIALIDADE: Fonoaudiologia - SUB-ESPECIALIDADE: Audiologia
QUANDO/QUEM ENCAMINHAR?
Crianças até 3 meses de idade com indicador de risco para deficiência auditiva
(segundo JCIH, 2000; Azevedo, M.F., 2005):
Peso ao nascimento inferior a 1500g
Asfixia neonatal grave: Apgar de 0 a 4 no primeiro minuto e de 0 a 6 no quinto
minuto
Infecções congênitas: toxoplasmose, sífilis, rubéola, citomegalovirus, herpes e
HIV +
Anomalias crânio-faciais incluindo alterações morfológicas do pavilhão e
conduto auditivo
Antecedentes familiares de deficiência auditiva neurossensorial
Consangüinidade materna
Criança pequena para a idade gestacional (PIG)
Sinais ou outros achados associados com síndromes
Hiperbilirrubinemia a níveis excedendo a indicação para exsangüíneo-
transfusão
Medicação ototóxica (aminoglicosídeos, associação com diuréticos, agentes
quimioterápicos)
Meningite bacteriana
Hemorragia ventricular
Permanência na UTI neonatal por mais de 48 horas
Ventilação mecânica por cinco dias ou mais
Alcoolismo materno ou uso de drogas psicotrópicas na gestação
COMO SOLICITAR?
1. O pedido deverá ser feito no impresso de apoio diagnóstico.
2. No pedido deverá estar discriminado o(s) indicador(es) de risco para deficiência
auditiva e o achado de otoscopia.
ORIENTAÇÕES PARA O EXAME
1- O exame será realizado com o bebê dormindo. Preferencialmente deverá vir com
fome e sono e a mamada ocorrer minutos antes do exame, facilitando o
adormecimento.
2- Levar:
- exames de audição já realizados (quando tiver);
- relatório de alta da maternidade;
- cartão SUS;
- pedido do exame relatando o (s) indicador(es) de risco para deficiência auditiva e o
achado da otoscopia.
OBS.1: Solicitações deste exame para crianças maiores de 3 meses devem ser
agendadas em vaga de avaliação audiológica completa.
OBS.2: A realização de BERA triagem, complementando a triagem com emissões,
ocorrerá mediante avaliação do profissional, no dia do exame.

3) BERA/PEATE
PROCEDIMENTO:
POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE CURTA, MÉDIA E LONGA LATÊNCIA
CÓDIGO SUS: 0211070262
REGISTRO: BPA-C
PARÂMETRO: 1 paciente/hora (duração de 60 a 90 minutos)
ORIENTAÇÕES - SIGA:
- AGENDA: regulada
- STATUS: livre
- TIPO ATENDIMENTO: primeira vez
- TIPO DE AGENDA: do profissional
- ESPECIALIDADE: Fonoaudiologia
- SUB-ESPECIALIDADE: Audiologia

QUANDO/QUEM ENCAMINHAR?
1. Quando não for possível estabelecer grau, tipo e configuração da perda
auditiva por meio de avaliação audiológica convencional (audiometria);
2. Em caso de perda auditiva neurossensorial unilateral ou assimétrica
acentuada;
3. Em caso de Índice de Reconhecimento de Fala (IRF) incompatível com os
limiares tonais;
4. Em caso de perda auditiva funcional (simuladores, psiquiátricos).
COMO SOLICITAR?
1. O pedido deverá ser feito no impresso de apoio diagnóstico;
2. Junto ao pedido deverá ser anexado: relatório justificando a solicitação e cópia da
avaliação audiológica;
3. O EXAME NÃO SERÁ REALIZADO SOB SEDAÇÃO. Casos que requeiram
sedação deverão ser encaminhados para diagnóstico diferencial de deficiência
auditiva em serviços de alta complexidade.
ORIENTAÇÕES PARA O EXAME:
1- O rosto deve estar limpo, sem maquiagem ou cremes.
2- Levar:
- exames de audição já realizados;
- cartão SUS;
- pedido do exame e relatório com justificativa.
No caso de crianças, o exame será realizado com a criança/bebê dormindo. Para
facilitar o sono, é recomendável que o bebê chegue à unidade com um pouco de
fome e seja amamentado minutos antes do exame.

4) EXAME OTONEUROLÓGICO
PROCEDIMENTO:
TESTES VESTIBULARES / OTONEUROLOGICOS
CÓDIGO SUS: 02.11.07.035-1
REGISTRO: BPA-C
PARÂMETRO: 1 paciente/hora (duração de 60 a 90 minutos)
ORIENTAÇÕES - SIGA:
- AGENDA: regulada
- STATUS: livre
- TIPO ATENDIMENTO: primeira vez
- TIPO DE AGENDA: do profissional
- ESPECIALIDADE: Fonoaudiologia
- SUB-ESPECIALIDADE: Audiologia
ORIENTAÇÕES PARA O EXAME:
Levar o resultado do exame audiométrico, comparecer sem lentes de contato e sem
maquiagem e realizar a seguinte dieta preparatória:
3 dias antes do exame (72 horas), suspender: calmantes, sedativos, remédios
para tontura, anti alérgicos, remédio contra vômitos,remédios para tirar o
apetite, vaso dilatadores;
NÃO SUSPENDER: remédio para pressão, diabetes, convulsões e depressão
(qualquer dúvida, consultar seu médico);
2 dias antes do exame (48 horas), suspender: analgésicos e antiinflamatórios
1 dia antes do exame (24 horas), suspender: bebidas alcoólicas, café, chá ,
refrigerante, chocolate e fumo.
NO DIA DO EXAME: realizar jejum de 3 horas antes do exame; fazer uma
dieta leve na refeição que antecede o exame (leite ou suco, bolacha, pão).
Não é necessário fazer jejum superior a três horas.
OBS.: Preferencialmente, comparecer acompanhado.
Agendamentos de consultas em instituições conveniadas SUS

APAE:
Vagas para diagnóstico, que estão disponíveis no sistema são acessadas
pela agenda regulada nas vagas de 1ª vez como especialidade Genética Clínica.

POPULAÇÃO ALVO:
Pacientes de ambos os sexos, de 0 a 70 anos, com deficiência intelectual ou
suspeita, associada ou não a outras deficiências – Síndrome de Down,
Deficiência Mental a esclarecer, Atraso do DNPM, Deficiência de Aprendizado.

AACD:
Vagas de FISIATRIA resolutivas. Implicam na realização dos procedimentos
de avaliação, acompanhamento, reabilitação e concessão de órteses e próteses.
Os protocolos para agendamento de pacientes nas vagas de Fisiatria da
AACD no SIGA são:
SUB LOCAL
ESPECIALIDADE PROTOCOLO OBSERVAÇÃO
ESPECIALIDADE
pacientes com até 17 anos , que não possuam
déficit intelectual, visual e/ou auditivos importantes.
PARALISIA Serão aceitos apenas pacientes com encefalopatia - comparecer com 30
CEREBRAL / crônica não evolutiva. Não atendemos pacientes minutos de antecedência.
FISIATRIA S.A.M.E.
PARALISIA portadores das síndrome de Rett ou com - trazer relatório médico
OBSTÉTRICA cromossomopatias. Também não são elegíveis com diagnóstico.
pacientes com alterações comportamentais. Tem
que haver déficit motor associado
- comparecer com 30
MIELOMENINGOC minutos de antecedência.
FISIATRIA não há critérios S.A.M.E.
ELE - trazer relatório médico
com diagnóstico.
pacientes que não tenham diagnóstico fechado
- comparecer com 30
passarão por triagem. Não são tratados pacientes
MALFORMAÇÃO minutos de antecedência.
FISIATRIA com pés tortos congênitos, luxação congênita do S.A.M.E.
CONGÊNITA - trazer relatório médico
quadril ou joelho, pé talo vertical , ou seja, os
com diagnóstico.
pacientes que só possuam alterações ortopédicas
- comparecer com 30
minutos de antecedência.
FISIATRIA POLIOMIELITE não há critérios S.A.M.E.
- trazer relatório médico
com diagnóstico.

- comparecer com 30
minutos de antecedência.
FISIATRIA AMPUTADOS não há critérios S.A.M.E.
- trazer relatório médico
com diagnóstico.
idade superior a 16 anos e 11 meses. Pacientes
com diagnóstico de AVE, TCE, Tumores Cerebrais,
Neuroinfecções e Anóxia Encefálica com tempo de
- comparecer com 30
LESÃO lesão de até 10 anos. Pacientes que não tenham
minutos de antecedência.
FISIATRIA ENCEFÁLICA realizado tratamento em outros centros de S.A.M.E.
- trazer relatório médico
AGUDA – LEA referência. Potencial de reabilitação com objetivos
com diagnóstico.
claros e concretos. ausência de alterações
cognitivas e/ou comportamentais incompatíveis com
o processo de reabilitação.
idade superior a 16 anos e 11 meses. Pacientes
portadores de doenças hereditárias ou adquiridas
- comparecer com 30
DISTÚRBIO que afetem a unidade motora sendo que a lesão
minutos de antecedência.
FISIATRIA NEURO MOTOR – pode ocorrer no neurônio motor, no nervo periférico, S.A.M.E.
- trazer relatório médico
DNM na junção neuro-muscular ou no músculo e também
com diagnóstico.
as doenças que afetam o trato córtico espinal,
cerebelo e vias cerebelares.
LESF:
Vagas para consultas. Os protocolos para agendamento de pacientes nas
vagas de Fisiatria da AACD no SIGA são:
ESPECIALIDADE PROTOCOLO TRATAMENTO
Agendar somente pacientes em acompanhamento com Médico
Pacientes com mais de 60 anos
Geriatra, com 60 anos de idade ou mais.
que apresentam limitação física,
Não encaminhar, pois são inelegíveis para os tratamentos:
Reabilitação problemas psicológicos ou de
pacientes com demência avançada, distúrbios psiquiátricos graves
Gerontológica relacionamento social contam
(psicoses, esquizofrenia, etc), descompensados e limitantes ao
com dois tipos de tratamento: a
contato com a equipe terapêutica.
Recuperação Funcional e a
Orientar o paciente a comparecer a Recepção Central do Lar
Preventiva.
Escola São Francisco.
Os pacientes com doenças
Agendar somente pacientes com mais de 18 anos de idade, com pulmonares crônicas contam com
Reabilitação DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica). o suporte de uma equipe
Pneumológica Orientar o paciente a comparecer a Recepção do Setor de composta por médicos,
Pneumologia do Lar Escola São Francisco. fisioterapeutas, nutricionistas,
enfermeiras, psicólogos e
terapeutas ocupacionais.
Agendar somente pacientes em acompanhamento com Médico Pacientes com idades variadas
Reumatologista. que apresentam doenças
Fornecer ao paciente Relatório do Médico Reumatologista, com reumatológicas que
Reabilitação
diagnóstico, tratamento em andamento e motivo do encaminhamento comprometam o aparelho
Reumatológica
para reabilitação. locomotor encontram orientação,
Orientar o paciente a comparecer a Recepção Central do Lar Escola e, quando necessário, indicação
São Francisco com o Relatório Médico, exames e receitas médicas de órteses para adaptar suas
relacionadas. atividades.
Pacientes com necessidades
especiais, alterações físicas,
Atendemos pacientes com necessidades especiais, com, seqüelas mentais, comportamentais e/ou
neurológicas (AVC, Mielomeningocele, PC), ortopédicas, ou sistêmicas recebem tratamento
Odontologia sindrômicos preventivo, restaurador e
Orientar o paciente a comparecer a Recepção do Setor de cirúrgico. Busca-se
Odontologia do Lar Escola São Francisco. principalmente um enfoque
preventivo, mediante a
conscientização dos fatores de
risco.

CADASTRO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA


Visando a coleta de informações sobre a pessoa com deficiência acompanhada nos
serviços, foi proposto modelo de cadastro, a ser preenchido pelos profissionais dos
NIRs, NISAs e UBS/ESF.

O mesmo foi inicialmente discutido na região sul, implementado a partir de


sugestões recebidas pela Área Técnica e do trabalho dos acompanhantes da
pessoa com deficiência.
CADASTRO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Unidade:______________________________________ Data cadastro: _____/_____/______
IDENTIFICAÇÃO Cadastro nº
Nome: _____________________________________________________________CPF__________
Sexo: ( )M ( )F Idade: ______ Data nascimento:____/_____/____ Raça/cor ____________
Nome/responsável:_____________________________ Cartão SUS: _________________________
Endereço completo: _______________________________________________________________
CEP:____________-_______ Telefones: _______________________________________________
STS: __________________________________ CS: ____________________________________
COMPOSIÇÃO FAMILIAR/ REDE SOCIAL/ CUIDADORES:
Reside: ( ) só ( ) c/família ( )outros:______________________________________________
Cuidador ( ) não ( ) sim ( ) obs._______________________________________________
INFORMAÇÕES SOBRE A DEFICIÊNCIA
TIPO Hemiplegia/paresia CAUSA OUTROS
Física Paraplegia/paresia Genéticas/Síndrome Transt. Global Desenv.
Auditiva Tetraplegia/paresia Infecção congênita Dislexia
Visual Deformidade coluna Paralisia Cerebral Dist. de fala e linguagem
Intelectual Cegueira Seqüela AVE Transt de conduta
Ostomia Visão subnormal Seqüela acidentes/traumas
esclarecer Def. leve Amputação MMSS
Def. moderada Amputação MMII
Def. severa Doença progressiva
Def. profunda Desconhecida
INFORMAÇÕES EM SAÚDE
UBS referência
Acompanhamento ( ) UBS: ( )GO ( )Clínico/pediatra ( )ESF ( )NASF ( ) _______________
AB ( ) convênio/particular __________________________________________
Reabilitação ( ) já realizou: ( )NIR ( )NISA ( ) outro: _______________________
( ) realiza: ( )NIR ( )NISA ( ) outro: _______________________
Em: ( )FISIO ( )FONO ( )TO ( )PSC ( )outro________________
Usa OPM ( )andador/muleta/bengala ( )cadeira rodas ( )calçado/palmilha
( )órtese MMII ( )órtese MMSS ( )prótese MMSS ( )prótese MMII
( )aparelho auditivo ( )recursos ópticos ____________________________
Outros Serviços: ( ) CAPS ( )UAD ( ) CECCO ( ) APD ( )outro: _________
acompanhamentos Especialidades:( ) Neuro ( ) PSQ ( ) Ortopedista ( ) Oftalmo
( ) ORL ( )__________ ( )__________ ( )___________
Faz uso de ( ) traqueostomia ( ) gastrostomia
( ) sonda nasogástrica ( )sonda parenteral
( ) fralda ou outro insumo para incontinência urinária
( ) material/medicamento para curativo
( ) medicamentos _________________________________________________
Comunicação ( ) oral ( ) escrita ( ) libras ( ) alternativa ( ) gestual
AVD Autonomia ( ) total ( ) parcial Dependência ( ) leve ( ) moderado ( ) total
AIVD Autonomia ( ) total ( ) parcial Dependência ( ) leve ( ) moderada ( ) total
Acamado ( ) sim ( ) não
Úlcera decúbito ( ) sim ( ) não
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Escola NOME _____________________________________ série: ____________
( ) AEE onde? _____________________ Já estudou ( ) sim ( ) Não Tempo:
Trabalho ( ) trabalha: ( ) sim ( ) não ( ) já trabalhou: ( ) sim ( ) não Tempo:
( ) realiza curso profissionalizante
Lazer/convivência ( ) esporte ( ) oficina de convivência____________ ( ) ___________________
Transporte ( ) Isenção Tarifária ( ) atende ( ) Teg ( ) outros
A.Social ( ) BPC ( )outros ________________
Responsável pelo preenchimento: ______________________________________________
Orientação sobre o preenchimento do cadastro de Pessoas com Deficiência

Preenchimento
Pelas ESF:
Os ACS - Agentes Comunitários de Saúde ao realizarem as visitas domiciliares
devem questionar ao morador se tem alguém na casa com deficiência.
- Em caso negativo, não será necessário o prosseguimento da entrevista.
- Em caso positivo, deve ocorrer o preenchimento da ficha cadastral.
- Em caso de dúvida solicitar auxílio de médico ou enfermeiro da ESF e contar
com o suporte das equipes de NASF.
- No caso da existência de um ou mais morador com deficiência deverá ser
preenchido uma ficha para cada pessoa com deficiência.
- A prioridade deve ser a de entrevistar a pessoa com deficiência. Em caso de
dificuldade de comunicação, procurar na residência o parente ou o morador
cuidador para auxiliar na entrevista.
Mesmo na presença da pessoa com deficiência, o ACS deve perguntar que tipo
de deficiência ele tem, pode acontecer da pessoa ter mais de uma deficiência.
No caso de uma pessoa com mais de um tipo de deficiência, as informações
devem ser anotadas em uma única ficha cadastral.

Pelos NIR/NISAs ou equipes de Acompanhantes da Pessoa com


Deficiência:
Preencher no momento da entrevista inicial/primeiro contato com a família ou
pessoa.

Tipos de Deficiências
1. Deficiência Física - Alteração completa ou parcial dos membros superiores
(braços) e/ou inferiores (pernas), acarretando o comprometimento da função
física.
 Hemiplegia - perda dos movimentos de um lado (direito/esquerdo) do corpo,
por problemas neurológicos.
 Paraplegia - perda dos movimentos da cintura para baixo do corpo, causada
por traumatismo medular, na região do tórax ou região lombar.
 Tetraplegia - perda dos movimentos dos MMSS e MMII, causados por
traumatismo medular na altura do pescoço.
 Deformidade coluna/Escoliose - a coluna, vista antero-posterior deve ser reta,
a escoliose é uma deformação da coluna, quando apresenta desvios latero-
laterais, podem ser em forma de S ou C.
 Amputação de MMSS - Mão, ante braço, braço.
 Amputação de MMII - pé, perna.
 Paralisia Cerebral - Define um conjunto de distúrbios motores decorrentes de
lesão no cérebro (Encefalopatia Crônica não-evolutiva) durante os primeiros
estágios do desenvolvimento. Pode ocorrer alteração mental, visual, auditiva,
da linguagem e do comportamento. A lesão é estática, não muda e não se
agrava, o quadro não é progressivo. A deficiência motora se expressa na
perda dos padrões normais de postura e movimentos, associados com a
alteração do tônus postural. No entanto, algumas características podem
mudar com o tempo. A lesão atinge o cérebro quando ainda é imaturo e
interfere no DNPMN - desenvolvimento neuro-psico-motor normal da criança.
Os distúrbios mais relevantes são os motores, sem, necessariamente,
implicar na existência de uma deficiência mental associada.

2. Deficiência Auditiva - Perda parcial ou total das possibilidades auditivas


sonoras, variando em graus e níveis, desde uma perda leve até a perda total da
audição.

3. Deficiência Intelectual - Funcionamento intelectual significativamente abaixo


da média, coexistindo com limitações relativas a duas ou mais das seguintes áreas
de habilidades adaptativas: comunicação, auto-cuidado, habilidades sociais,
participação familiar e comunitária, autonomia, saúde e segurança, funcionalidade
acadêmica, de lazer e trabalho. Manifesta-se antes dos dezoito anos de idade.

4. Deficiência Visual - perda ou a redução de capacidade visual em ambos os


olhos, em caráter definitivo e que não possa ser melhorada ou corrigida com o
uso de lentes e tratamento clínico ou cirúrgico. Entre as pessoas com
deficiências visuais, têm-se os com cegueira e os com visão subnormal.

5. Deficiência Múltipla - É a associação, no mesmo indivíduo, de duas ou mais


deficiências primárias (mental/ visual/ auditiva/ física) Marcar as deficiências
existentes

Causas das Deficiências

As deficiências podem ser causadas por fatores pré natais, peri-natais ou pós-natais.
As principais causas são:
1. Genéticas/Síndromes -relacionadas às alterações cromossômicas
2. Infecções congênitas, como toxoplasmose congênita, rubéola congênita, sífilis,
citomegalovírus....
3. Peri – natal – relativas ao momento do parto, (ex: anóxia neo-natal).
4. Sequela de AVE/AVC – Acidente Vascular Encefálico/ Acidente Vascular
Cerebral: pode ser provocado por hipertensão arterial, deixando seqüelas como
deslocamento lateral da boca, perda de força de MMSS e MMII, falta de controle
de um dos lados do corpo, alteração de fala ou deglutição.
5. Doença Progressiva: ex: Distrofia Muscular - doença de origem genética. Sua
principal característica é o enfraquecimento e atrofia progressiva dos músculos,
prejudicando os movimentos e levando a pessoa a uma cadeira de rodas. Ela é
uma doença motora e se diferencia das demais porque qualquer esforço
muscular que cause o mínimo de cansaço contribui para a deteriorização do
tecido muscular.
6. Seqüela acidentes/trauma decorrentes da violência urbana, acidentes
desportivos, acidentes do trabalho, acidentes automobilísticos, entre outros.
7. Desconhecida – Vários casos de deficiência não apresentam causas
determinadas. Mesmo realizando um estudo mais detalhado com exames
variados e análise da história da deficiência, nem sempre é possível chegar ao
agente causador.

Outras: anotar a presença de transtorno global de desenvolvimento, alteração de


fala e linguagem
ACOMPANHAMENTO DA ATENÇÃO PRESTADA NO SERVIÇO

De forma a conhecer a população atendida, criar indicadores das ações


desenvolvidas, necessidades encontradas, e contribuir para o monitoramento dos
atendimentos realizados, foi elaborada planilha para registro de informações dos
pacientes atendidos nos NIRs e NISAs.

Considerando as especificidades dos Serviços, foram montadas planilhas


diferenciadas, que deverão ser atualizadas constantemente pelos profissionais.

As informações das diferentes Supervisões de Saúde deverão ser compiladas pela


Coordenadoria de Saúde e encaminhadas mensalmente à Área Técnica.

Email para encaminhamento: pessoacomdeficiencia@prefeitura.sp.gov.br;


COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE ______
MONITORAMENTO NÚCLEO INTEGRADO DE REABILITAÇÃO - NIR MÊS : _____
Dados pessoas em atendimento NIR NIR NIR NIR NIR NIR
PcD Físico
PcD Auditivo
PcD Visual
PcD Intelectual
PcD Múltiplo
Total de PcDeficiência
RN risco ou com ADNPM
Pós cirúrgico
Casos ortopédicos
Fissura
Outros
Total de Pessoas Atendidas
obs: PcD Intelectual : considerar casos atendidos compartilhados com APD
1a Consulta x Fila espera
Vagas 1ª consulta NIR NIR NIR NIR NIR NIR
Fisioterapia
Fonoaudiologia
Terapia Ocupacional
TOTAL
Fila de espera STS STS STS STS STS TOTAL CRS
Fisioterapia
Fonoaudiologia
Terapia Ocupacional
TOTAL
OBS : CONSIDERAR FILA DE ESPERA DO REGULADOR E DAS UBSs

Solicitação OPM NIR NIR NIR NIR NIR NIR


Cadeira de rodas
Cadeira de rodas Adaptada
Cadeira de Banho
Muleta, andador e bengala
Calçados e palmilhas
outras órteses
outras próteses
TOTAL
Órteses de M .Superior confeccionadas NIR NIR NIR NIR NIR NIR
TOTAL
COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE _________
MONITORAMENTO NÚCLEO INTEGRADO DE SAÚDE AUDITIVA – NISA MÊS : ____
OFERTA x OCUPAÇÃO DAS VAGAS NISA NISA NISA NISA NISA TOTAL CRS
Avaliação audiológica completa
Oferta 1a vez
absenteísmo
BERA (potencial evocado)
Oferta 1a vez
absenteísmo
Emissões Otoacústicas (EOA)
Oferta 1a vez
absenteísmo
Otoneurológico
Oferta 1a vez
absenteísmo
A CRS deverá acompanhar, ainda, dentro de suas necessidades específicas, agendamentos fora do protocolo ou via sistema X reserva técnica

Fila de espera para acesso aos NISAs STS STS STS STS STS TOTAL CRS
Consulta ORL
Avaliação audiológica
BERA
EOA
Otoneurológico

Fila de espera para Prótese Auditiva NISA NISA NISA NISA NISA TOTAL CRS
Média Complexidade
Alta Complexidade
TOTAL

Contra-Referencias p/ NISAs NISA NISA NISA NISA NISA TOTAL CRS


nº de vagas ofertadas
Nº de pessoas atendidas
TOTAL

Nº de DA em Fonoterapia NISA NISA NISA NISA UBS Total CRS


Total
REGISTRO DO ATENDIMENTO

PRONTUÁRIO
O prontuário é documento único, que tem por objetivo o registro de todos os
acontecimentos e situações referentes ao atendimento prestado, de forma a
possibilitar a continuidade da assistência e a troca de informações entre os
profissionais de saúde.

Sua guarda é de responsabilidade da instituição, os dados registrados


pertencem ao usuário, são sigilosos e conferem respaldo legal para a instituição, o
profissional e para o usuário atendido.

Todo atendimento deve ser registrado em prontuário, devendo ser seguidas


as diretrizes do documento norteador produzido por SMS em março/05 (fls 11 e 12)
e normativos dos respectivos conselhos federais*.

Entre as normas descritas no documento norteador, cabe salientar:


- As informações contidas no prontuário pertencem ao usuário ou ao responsável
legal respeitando os preceitos éticos, e ficam sob a guarda da unidade de saúde,
podendo ser fornecida uma cópia mediante autorização legal.
- Todos os usuários deverão ter prontuário único, devidamente preenchido.
- No caso do atendimento de usuário da área de influência, deverá ser feita uma
Ficha de Atendimento do Usuário Eventual, arquivada na unidade e organizada
anualmente por ordem alfabética.
- O registro de todos os atendimentos e procedimentos (solicitações e resultados de
exames, visitas domiciliares, grupos) deve constar do prontuário ou anexados ao
mesmo quando as anotações forem feitas em outros impressos, devendo
igualmente ser: datados, assinados, carimbados com a especificação do nº do
Conselho de Classe.

No que diz respeito ao atendimento em reabilitação, o prontuário deve conter


dados gerais de identificação do paciente, procedência do encaminhamento, dados
da entrevista, avaliação e testes realizados, diagnóstico e conduta profissional,
informações da devolutiva e orientações fornecidas à pessoa ou família, evolução
dos atendimentos, cópia de documentos produzidos durante o tratamento e registro
do encerramento. (recomendação CFFa nº 10/2009)

Os prontuários devem ser evoluídos após cada atendimento, ainda que em


grupo, sendo registradas informações sobre o estado geral da pessoa, queixas
apresentadas, informações importantes referidas pelo usuário e condutas adotadas
pelo profissional, mesmo que sejam mantidas as intervenções realizadas em
terapias anteriores. Exames e informações complementares devem ser anexadas ao
prontuário.

Para a integração de informações, é importante que todos saibam por quais


profissionais o paciente está sendo acompanhado. O registro do prontuário,
portanto, deve ser seqüencial, de forma a conferir cronologia aos atendimentos
realizados na unidade, independentemente da especialidade consultada.

As informações devem ser legíveis, sem rasura (colocar entre parênteses


eventuais erros na escrita) e preenchidas com caneta (azul ou preta). Cada
atendimento deve ser datado, assinado e carimbado (ou referido o n. do conselho
regional) pelo profissional responsável pelo atendimento.

CONTROLE ATENDIMENTO - NISA


Visando conhecer perfil epidemiológico da população atendida e o perfil do
serviço, registrar em livro ata as seguintes informações.*:
número de ordem: número de caso NOVO ingressante no serviço
data
sexo (M/F)
idade e data de nascimento
nome
nº prontuário
queixa principal ( audição, zumbido, tontura, outra)
otoscopia (normal, perfuração, placa timpanosclerose, neotímpano, ...)
Hipótese Diagnóstica
curva timpanométrica (A, Ar, Ad, B, C)
reflexos estapedianos (presente, ausente, elevado, recrutante)
tipo da perda (NS, condutiva, mista)
configuração audiométrica (descendente, ascendente, plana, U
invertido)
grau da perda (leve, moderada, severa, profunda)
resultado do IRF para monossílabos
serviço/profissional que realizou o encaminhamento para avaliação
audiológica
fonoaudiólogo que realizou o atendimento
Observações, condutas

*Utilizar duas linhas para registro: a primeira para orelha direita (vermelho) e a
segunda para orelha esquerda (azul)
ANAMNESE AUDIOLÓGICA INFANTIL

1. Identificação:
Nome: ___________________________________________________________________
Idade______________ Data de nasc______/_____/____ Sexo ( ) F ( ) M
Examinador_______________________________________________________________
Informante____________________________________ Data____/____/____
2. Aspectos relativos à audição:
Você acha que seu filho ouve bem? Por quê?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
Quem suspeitou, pela primeira vez da audição da criança?
_____________________________________________________________________
Descreva como seu filho(a) se comunica?
Histórico audiológico
1. Já passou por avaliação audiológica? SIM ( ) NÃO ( )
Qual?_______________________________________________________
2. Usa ou usou AASI? SIM ( ) NÃO ( )
Qual?_______________________________________________________
3. Já fez algum tipo de tratamento fonoaudiológico? SIM ( ) NÃO ( )
Descreva ___________________________________________________
4.Indicadores de risco para D. A.
1. Precisou tomar medicamentos durante a gestação? Quais? __________ SIM ( ) NÃO ( )
2. Existe incompatibilidade sanguínea? Fator Rh ou ABO? ___________ SIM ( ) NÃO ( )
3. Os pais são parentes entre si? SIM ( ) NÃO ( )
4. Há histórico de alcoolismo ou uso de drogas na gestação? SIM ( ) NÃO ( )
5. A mãe fumou durante a gestação? SIM ( ) NÃO ( )
6. Houve exposição a irradiação (RX) durante a gestação ? SIM ( ) NÃO ( )
7. A mãe apresentou hemorragias? SIM ( ) NÃO ( )
8. A mãe apresentou anemias? SIM ( ) NÃO ( )
9. A mãe apresentou diabetes? SIM ( ) NÃO ( )
10. A mãe apresentou desmaios ou convulsões? SIM ( ) NÃO ( )
11. Durante a gestação a mãe foi exposta a: Sarampo, Rubéola, SIM ( ) NÃO ( )
Catapora/Varíola ou Caxumba? Qual o mês gestacional? _________________
12. Durante a gestação a mãe apresentou diagnóstico de: Sífilis, Herpes, SIM ( ) NÃO ( )
Gripes, Citomegalo, Rubéola, Toxo, HIV+ ou Outras? Especifique:
13. Há antecedentes Familiares de Deficiência auditiva? SIM ( ) NÃO ( )
14. A criança apresentou peso ao nascimento inferior a 1.500 g? SIM ( ) NÃO ( )
15. A criança nasceu pequena para a idade gestacional (PIG)? SIM ( ) NÃO ( )
16. A criança apresentou Hiperbilirrubinemia, necessitando de transfusão SIM ( ) NÃO ( )
sanguínea?
17. Medicação Ototóxica (aminoglicosídeos, associações com diuréticos, SIM ( ) NÃO ( )
agentes quimioterápicos)? Qual?_________________ Duração?___________
18. Apresentou meningite bacteriana? SIM ( ) NÃO ( )
19. Apgar de 0 a 4 (no 1 minuto de vida) ou 0 a 6 (no 5o minuto) ? SIM ( ) NÃO ( )
20. A criança necessitou de ventilação mecânica por mais de 5 dias? SIM ( ) NÃO ( )
21. A criança apresenta alguma síndrome? Qual?____________________ SIM ( ) NÃO ( )
22. A criança apresentou hemorragia ventricular? SIM ( ) NÃO ( )
23. A criança permaneceu em incubadora por mais de 7 dias? SIM ( ) NÃO ( )
24. A criança ficou na UTI? Por quanto tempo? SIM ( ) NÃO ( )
25. A criança foi exposta a Raios-X (radiação)? SIM ( ) NÃO ( )
26. A criança apresentou convulsão? SIM ( ) NÃO ( )
27. A criança apresentou septicemia? SIM ( ) NÃO ( )
28. Houve traumatismo craniano c/ perda de consciência ou fratura craniana? SIM ( ) NÃO ( )
29. Há suspeita dos familiares de atraso de desenv fala, linguagem e audição? SIM ( ) NÃO ( )
30. Há episódios de otite média recorrente ou persistente p/ mais de 3 meses? SIM ( ) NÃO ( )
5. Histórico Familiar:
1. Existe histórico de perda auditiva na família? SIM ( ) NÃO ( )
2. Existe outra criança com problema na família? SIM ( ) NÃO ( )
6. Nascimento/ Parto:
1. A gestação durou 9 meses? SIM ( ) NÃO ( )
2. O parto foi cesariana? SIM ( ) NÃO ( )
3. O parto foi normal? SIM ( ) NÃO ( )
4. Houve complicações no parto? SIM ( ) NÃO ( )
Explique___________________________________________________
7. Saúde da criança:
1- Doenças que já teve:
Caxumba SIM ( ) NÃO ( )
Otorréia SIM ( ) NÃO ( )
Pneumonia SIM ( ) NÃO ( )
Hepatite SIM ( ) NÃO ( )
Rubéola SIM ( ) NÃO ( )
Sarampo SIM ( ) NÃO ( )
Meningite SIM ( ) NÃO ( )
Catapora SIM ( ) NÃO ( )
Otite. Quantas crises?__________________________________________ SIM ( ) NÃO ( )
Antes de 1 ano?_________________Entre 1 e três anos?_____________
Hipertensão SIM ( ) NÃO ( )
Sífilis SIM ( ) NÃO ( )
Malária SIM ( ) NÃO ( )
Diabete SIM ( ) NÃO ( )
Convulsão SIM ( ) NÃO ( )
Amigdalite SIM ( ) NÃO ( )
HIV positivo SIM ( ) NÃO ( )
2- Cirurgias realizadas? Motivo? _________________________________ SIM ( ) NÃO ( )
3- Possui problemas respiratórios? Quais? _________________________ SIM ( ) NÃO ( )
4- Possui alergias? De quê? ____________________________________ SIM ( ) NÃO ( )
5- Faz uso de algum medicamento contínuo? Qual? __________________ SIM ( ) NÃO ( )
Motivo:______________________________________________________
8.Observações:______________________________________________________________
_________________________________________
assinatura e carimbo do profissional
ANAMNESE AUDIOLÓGICA ADULTO

1. Identificação:
Nome___________________________________________________ Prontuário _____________
DN: ___/___/___ Idade _____ Sexo ( )M ( )F Encaminhado por _________________________

2. Apresenta dificuldade para ouvir? ( ) sim ( ) não ( ) não sabe


( ) à direita ( ) à esquerda ( ) bilateral

3. Tempo de instalação da perda? ______________________________________________

4. Modo de instalação: ( ) súbito ( ) gradativo

5. Apresenta tontura? ( ) sim ( ) não ___________________________________________

6. Apresenta zumbido? ( ) sim ( ) não _________________________________________

7. Histórico otológico? ( ) sim ( ) não _________________________________________

8. Fatores de risco:
( ) caxumba ( ) meningite
( ) doenças renais ( ) diabetes
( ) hipertensão ( ) sarampo
( ) TCE ( ) trauma acústico
( ) labirintopatias ( ) doenças pulmonares
( ) malária ( ) ototóxico
( ) tuberculose ( ) outros _________________

9. Trabalha em lugar ruidoso? ( ) sim ( ) não ____________________________________

10. Faz uso de EPI de audição? ( ) sim ( ) não ___________________________________

11. Fica exposto a ruído fora do local de trabalho? ( ) sim ( ) não ___________________

12. Apresenta antecedentes familiares de perda auditiva? ( ) sim ( ) não _______________

13. Utiliza AASI ? ( ) sim ( )à direita ( ) à esquerda ( ) bilateral ( ) não

14. Há quanto tempo? __________________________

Observações: ______________________________________________________________

___________________________________________
Avaliadora
Nome: Idade: Data: __/__/____
Cartão SUS: RG/Matrícula: Procedência:
Audiômetro/calibração: Imitaciômetro/calibração:
AUDIOMETRIA TONAL
250 500 1K 2K 3K 4K 6K 8K Hz 250 500 1K 2K 3K 4K 6K 8K Hz
0 0
10 10
20 20
30 30
40 40
50 50
60 60
70 70
80 80
90 90
100 100
110 110
dB dB
masc. VA ___________________________ masc. VA _________________________
VO ___________________________ VO _________________________

AUDIOMETRIA VOCAL Simbologia


OD OE CAMPO VA VA/masc VO VO/masc LD

LDF (SDT) dB dB dB OD O < [


LRF (SRT) dB dB dB OE X > ]
Intens. dB dB dB
I Mono % % %
P Diss. % % %
Weber
R % % %
Tri 500 1000 2000 4000 Hz
F dB dB dB
Masc.
LD dB dB dB OD OE

IMITÂNCIA ACÚSTICA COMPLIÂNCIA OD OE


TIMPANOMETRIA Pressão (daPa)
1,50 Posição neutra
200 daPa
1,20
Gradiente
Otoscopia
0,90

REFLEXO ACÚSTICO DO MUSCULO ESTAPÉDICO


0,60 Limiar Contra Decay IPSI Limiar Contra Decay IPSI
Dif. Dif.
tonal dBNA 5 Seg. OD tonal dBNA 5 Seg. OE
500
0,30 1000

2000

-400 -300 -200 -100 0 100 200 4000


DIREITO ESQUERDO
(SONDA NO ESQUERDO) (SONDA NO DIREITO)

Conclusão:

Fonoaudióloga:
REGISTO DOS PROCEDIMENTOS

Para o registro adequado da atuação dos profissionais, segue relação de


procedimentos da tabela unificada do SUS relacionados à reabilitação da pessoa
com deficiência, a serem utilizados por fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas
ocupacionais, assistentes sociais e psicólogos que atuam nos NIR e NISAs, de
acordo com os recursos existentes.
O registro de alguns procedimentos requer o cadastro da unidade como
serviço especializado, o que poderá ser realizado pela própria unidade no sistema
de informação.
Alguns procedimentos, contudo, requerem habilitação/autorização do
Ministério da Saúde para serem executados.

Serviços:
Saúde auditiva: 107
o 001 – diagnóstico, tratamento e reabilitação auditiva na média
complexidade
o 002 – diagnóstico diferencial, tratamento e reabilitação auditiva na alta
complexidade em saúde auditiva
o 003 - terapia fonoaudiológica
o 004 –diagnóstico em audiologia otologia
o 005- implante coclear
Atenção psicossocial: 115
o 002 - atendimento psicossocial
Serviço de dispensação de órteses, próteses e materiais especiais :123
o 001 – OPM auxiliares de locomoção
o 002 – OPM ortopédicas
o 003 - OPM auditivas
o 004 – OPM oftalmológicas
o 009 – substituição troca em órteses e próteses
Fisioterapia:126
o 001-Assistência fisioterapêutica em alterações obstétricas, neonatais e
uroginecológicas
o 002- Assistência fisioterapêutica em alterações oncológicas
o 003 -Assistência fisioterapêutica em oftalmologia
o 004 -Assistência fisioterapêutica cardiovascular e pneumo- funcional
o 005 Assistência fisioterapêutica em disfunção músculo esquelética
o 006 -Assistência fisioterapêutica em queimados
o 007- Assistência fisioterapêutica nas alterações em neurologia
o 008 – diagnóstico cinético funcional
Serviço de práticas integrativas e complementares 134
o 004 - Práticas corporais/Atividade física
Reabilitação: 135
o 001 – visual
o 002 – mental/autismo
o 003 – física
o 004 - múltiplas deficiências
SERVIÇO habilitação
PROCEDIMENTOS DE FISIOTERAPIA
0101010010 - ATIVIDADE EDUCATIVA / ORIENTAÇÃO EM GRUPO NA ATENÇÃO BÁSICA
Consiste nas atividades educativas, em grupo, sobre ações de promoção e prevenção à saúde,
desenvolvidas na unidade ou na comunidade. recomenda-se o mínimo de 10 (dez) participantes,com
promoção e prevenção

duração mínima de 30 (trinta) minutos.deve-se registrar o número de atividades realizadas por mês
0101010028 - ATIVIDADE EDUCATIVA / ORIENTAÇÃO EM GRUPO NA ATENÇÃO ESPECIALIZADA
Consiste nas atividades educativas sobre ações de promoção e prevenção à saúde, desenvolvidas em
grupo. recomenda-se o mínimo de 10 (dez) participantes,com duração mínima de 30 (trinta)
minutos.deve-se registrar o número de atividades realizadas por mês.
0101010036 - PRÁTICA CORPORAL / ATIVIDADE FÍSICA EM GRUPO
Atividade física desenvolvida em grupo por profissionais qualificados , realizada no estabelecimento de
saúde ou na comunidade.informar número de atividades realizadas em grupo por mês.
0101010044 - PRÁTICAS CORPORAIS EM MEDICINA TRADICIONAL CHINESA
Procedimentos realizados em grupo relativos a lian gong, tai chi chuan, lein chi, tui-na (informar número 134.004
de atividades realizadas em grupo por mês)
0101030029 -VISITA DOMICILIAR/INSTITUCIONAL EM REABILITAÇÃO
avaliação (in loco) das condições disponíveis ao processo de reabilitação, visando
melhor adequar a reinserção do doente em seu ambiente.
0211030015 - AVALIACAO CINEMATICA E DE PARAMETROS LINEARES
126.008
Consiste no fornecimento de informações angulares quanto ao movimento tridimensional da marcha
0211030023 - AVALIACAO CINETICA, CINEMATICA E DE PARAMETROS LINEARES
Consiste no fornecimento de informações quanto a capacidade dos músculos em gerar e absorver energia 126.008
durante a marcha
Procedimentos com finalidade diagnóstica

0211030031 - AVALIACAO DE EQUILIBRIO ESTATICO EM PLACA DE FORCA


126.008
Consiste no fornecimento de informações quantitativas do equilíbrio estático.
0211030040 - AVALIACAO DE FUNCAO E MECANICA RESPIRATORIA
Consiste na realização de consulta, com fornecimento de informações da capacidade cardiorrespiratória 126.008
por meio de recursos clinico, ausculta, teste da função muscular e capacidade funcional.
0211030058 - AVALIACAO DE FUNCAO E MECANICA RESPIRATORIA C/ TRANSDUTORES
MICROPROCESSADOS 126.008
Consiste na consulta com avaliação de função e mecânica respiratória c/ transdutores microprocessados.
0211030066 - AVALIACAO DE MOVIMENTO (POR IMAGEM)
126.008
Consiste no fornecimento de informações quanto ao movimento de marcha e atividades de vida diária
através do processamento de imagens.
0211030074 - AVALIACAO FUNCIONAL MUSCULAR
Consiste no fornecimento de informações da função muscular através de recursos clínicos: perimetria, 126.008
teste muscular, avaliação de amplitude articular, amplitude de movimento(adm).
0211030082 - ELETRODIAGNOSTICO CINETICO FUNCIONAL 126.008

0211030090 - ELETROMIOGRAFIA DINAMICA, AVALIACAO CINETICA, CINEMATICA E DE


PARAMETROS LINEARES 126.008
Consiste no fornecimento de informações quanto a atividade elétrica muscular durante a marcha
0301010030 - CONSULTA DE PROFISSIONAIS DE NIVEL SUPERIOR NA ATENÇÃO BÁSICA
(EXCETO MÉDICO)
0301010048 - CONSULTA DE PROFISSIONAIS DE NIVEL SUPERIOR NA ATENÇÃO
clinicos

ESPECIALIZADA (EXCETO MÉDICO)


0301010137 - CONSULTA/ATENDIMENTO DOMICILIAR NA ATENÇÃO BASICA
Compreende todos os atos executados durante a visita do profissional.
0301050015 - ACOMPANHAMENTO E AVALIACAO DOMICILIAR DE PACIENTE C/ DOENÇA
133.001 sim
NEUROMUSCULAR, SUBMETIDO À VENTILAÇÃO MECANICA NÃO INVASIVA - paciente/mês
Consiste na assistência domiciliar realizada pelo enfermeiro(a) e /ou fisioterapeuta para orientar aos
pacientes com doença neuromuscular submetidos à ventilação nasal intermitente de pressão positiva,
quanto ao uso correto do ventilador Bilevel e na avaliação mensal desses pacientes pelo serviço
especificamente cadastrado para prestar essa assistência
03.01.05.006-6 - INSTALACAO / MANUTENCAO DE VENTILAÇÃO DOMICILIAR NÃO INVASIVA
ATRAVES DO VENTILADOR TIPO DOIS NÍVEIS EM DOIS NÍVEIS COM BILEVEL - uso de
ventilador/paciente/dia
Consiste na disponibilização/manutenção domiciliar do ventilador volumétrico tipo bilevel, apto a realizar 133.001 sim
ventilação nasal intermitente de pressão positiva indicada para paciente com doença neuromuscular.
Encontram-se incluídos no procedimento, o fornecimento de material de consumo mensal (oxigênio) e a
substituição semestral de mascara de gel com touca.
0301050023 - ASSISTENCIA DOMICILIAR POR EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NA ATENCAO
BASICA
Atendimento continuo e regular ao paciente, realizado por equipe multiprofissional. inclui todas as ações
inerentes ao atendimento.
0301050031 - ASSISTENCIA DOMICILIAR POR EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NA ATENCAO
ESPECIALIZADA
Atendimento continuo e regular a paciente com indicação de internação domiciliar ou egresso da 113.001
internação domiciliar, realizado por equipe multiprofissional . inclui todas as ações inerentes ao
atendimento, dentre outros, destacam-se: curativos
03.01.07.004-0 – ACOMPANHAMENTO NEUROPSICOLOGICO DE PACIENTE EM REABILITACAO
115.002
Destina-se a reeducação das funções cognitivas, sensoriais e executivas do paciente.
0301070075 - ATENDIMENTO / ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE EM REABILITACAO DO
DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR 135.002
Destina-se a avaliação, estimulação e orientação relacionados ao neurodesenvolvimento do paciente.
0301070083 - ATENDIMENTO EM OFICINA TERAPEUTICA I P/ PORTADOR DE NECESSIDADES
135.003
ESPECIAIS (POR OFICINA)
0301070091 - ATENDIMENTO EM OFICINA TERAPEUTICA II P/ PORTADOR DE NECESSIDADES
ESPECIAIS (POR OFICINA)
135.003
Atendimento realizado em grupo (mínimo de 05, máximo de 15 pessoas), por equipe multiprofissional.
estão incluídas todas as ações inerentes.o registro deve ser por n de oficinas realizadas/mês.
0301070105 - ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO INTENSIVO DE PACIENTE EM REABILITACAO
FISICA (1 TURNO PACIENTE-DIA – 15 ATENDIMENTOS-MES)
135.003 sim
Consiste no atendimento por equipe multiprofissional especializada em reabilitação nas deficiências
físicas (motora e sensório motora), em regime de um turno. compreende um conjunto de atendimentos
individuais e ou em grupo realizados por equipe multiprofissional.
0301070121 - TRATAMENTO INTENSIVO DE PACIENTE EM REABILITACAO FISICA (1 TURNO
PACIENTE- DIA - 20 ATENDIMENTOS-MES)
Consiste no atendimento por equipe multiprofissional e multidisciplinar especializada em reabilitação nas
deficiências físicas (motoras e sensório motoras), em regime de 1 turno. compreende um conjunto de 135.003 sim
atendimentos individuais e/ ou em grupos realizados por equipe multiprofissional e multidisciplinar. inclui
quando necessário a prescrição, avaliação, adequação, treinamento e acompanhamento da dispensação
de órteses, próteses e/ou meios auxiliares de locomoção e orientação familiar.
0301070130 - TRATAMENTO INTENSIVO DE PACIENTE EM REABILITACAO FISICA (2 TURNOS
PACIENTE-DIA - 20 ATENDIMENTOS-MES)
Consiste no atendimento por equipe multiprofissional e multidisciplinar especializada em reabilitação nas
deficiências físicas (motoras e sensório motoras), em regime de 2 turnos, com o fornecimento de uma 135.003 sim
refeição diária, inclusive para acompanhante. compreende um conjunto de atendimentos individuais e/ ou
em grupos realizados por equipe multiprofissional e multidisciplinar. inclui quando necessário a prescrição,
avaliação, adequação, treinamento e acompanhamento da dispensação de órteses, próteses e/ou meios
auxiliares de locomoção e orientação familiar.
0301070148 - TREINO DE ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE
Consiste no treino da pessoa com cegueira quanto a orientação e mobilidade para independência na 135.001
locomoção exploração de meio ambiente, utilizando percepções tátil, sinestésica, auditiva,olfativa e visual.
0301070156 - AVALIAÇÃO MULTIPROFISSIONAL EM DEFICIÊNCIA VISUAL 135.001
Avaliação multiprofissional de desenvolvimento global e funcional da visão que consiste na avaliação das
respostas comportamentais frente a estímulos e atividades de vida diária para dimensionar o grau de
perda visual e o uso da visão residual com a adaptação de recursos ópticos e não ópticos.

0301070164 - ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO EM REABILITAÇÃO VISUAL


Atendimento multiprofissional que consiste no desenvolvimento de habilidades para a execução de 135.001
atividades de vida diária e estimulação precoce para favorecer o desenvolvimento global do paciente;
orientação à família e à escola, treino e orientação para uso de recursos ópticos e não ópticos.
0302010017 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE NO PRÉ/PÓS CIRURGIAS
UROGINECOLÓGICAS
Atendimento fisioterapêutico no pré-operatório e ou pós-operatório, visando o preparo para a cirurgia e 126/001
redução de complicações, minimizando e tratando complicações respiratórias, motoras e circulatórias. a
indicação do quantitativo a ser realizado na assistência ambulatorial é de no máximo 20 procedimentos
por pessoa/ mês e para a internação é de 03 procedimentos por dia.
0302010025 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTES C/ DISFUNÇÕES
UROGINECOLÓGICAS
Atendimento fisioterapêutico para minimizar e tratar complicações da musculatura do assoalho pélvico e 126/001
para melhora do tônus muscular e das transmissões de pressões dos esfíncteres uretral e/ou anal. a
indicação do quantitativo a ser realizado na assistência ambulatorial é de no máximo 20 procedimentos
por pessoa/ mês e para a internação é de 03 procedimentos/dia.
0302010033 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE NEONATO
Consiste no atendimento fisioterapêutico a ser realizado no recém nascido prematuro e/ou de alto risco,
objetivando maximizar o gasto energético do rn, minimizar os transtornos hemodinâmicos, visando a 126/001
melhora da expansibilidade torácica na ventilação pulmonar e favorecer a plasticidade neuro-sensório-
motora. A indicação do quantitativo a ser realizado e de 5 procedimentos/ dia.
0302020012 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO DE PACIENTE COM CUIDADOS PALIATIVOS
Consiste no atendimento do paciente em acompanhamento oncológico que realiza quimioterapia e/ou
radioterapia e que apresenta disfunções causadas pelo câncer ou pelo tratamento oncológico, neuropatias 126/002
periféricas, fibrose pulmonar e miocardiopatias. A indicação do quantitativo a ser realizado na assistência
ambulatorial é de no máximo 20 procedimentos por pessoa/ mês e para a internação é de 05
procedimentos/dia.
0302020020 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE ONCOLÓGICO CLÍNICO
Consiste no atendimento fisioterapêutico do paciente em acompanhamento oncológico que encontra-se
126/002
em tratamento com abordagem clínica:quimioterapia, hormonioterapia, imunoterapia e preservação (
oncológica). A indicação do quantitativo a ser realizado ambulatorialmente é de no máximo 20
procedimentos/ mês e na internação é de 03 procedimentos/dia
0302020039 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE NO PRÉ E PÓS CIRURGIA
ONCOLÓGICA
Atendimento fisioterapêutico, visando o preparo para a cirurgia e redução de complicações, minimizando e 126/002
tratando complicações respiratórias, motoras e circulatórias. A indicação do quantitativo a ser realizado
ambulatorialmente é de 20 procedimentos/mês e na internação é de 03 procedimentos/dia

0302030018 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES


OCULOMOTORAS CENTRAIS C/ COMPROMETIMENTO SISTÊMICO

Atendimento fisioterapêutico que visa a estimulação sensório-motora, alterações do tônus muscular, 126/003
alterações sensorial e/ou perceptual, treinamento das alterações de equilíbrio, coordenação motora,
marcha reeducação cardiorrespiratória. A indicação do quantitativo a ser realizado na assistência
ambulatorial é de no máximo 20 procedimentos por pessoa/mês e para a internação é de 03
procedimentos/dia.

0302030026 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE COM ALTERAÇÕES


OCULOMOTORAS PERIFÉRICAS
Atendimento fisioterapêutico que visa a estimulação sensório-motora, alterações do tônus muscular, 126/003
alterações sensorial e/ou perceptual, treinamento das alterações de equilíbrio, coordenação motora,
marcha reeducação cardiorrespiratória. a indicação do quantitativo a ser realizado na assistência
ambulatorial é de no máximo 20 procedimentos por pessoa/mês e para a internação é de 05
procedimentos/ dia.
0302040013 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE C/ TRANSTORNO
RESPIRATÓRIO C/ COMPLICAÇÕES SISTÊMICAS
126/002;
126/004;
Atendimento fisioterapêutico em paciente com transtorno respiratório de natureza clínica ou pré/pós 126/006;
cirúrgica, com disfunção pulmonar e insuficiência respiratória, necessitando de monitorização cardíaca 126/007
e/ou ventilo-respiratória. A indicação do quantitativo a ser realizado ambulatorialmente é de 20
procedimentos/mês e na internação é de 05 procedimentos/dia.

0302040021 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE C/ TRANSTORNO


RESPIRATÓRIO S/ COMPLICAÇÕES SISTÊMICAS
Consiste na assistência fisioterapêutica em pacientes com transtorno respiratório clínico, requerendo 126/004
reexpansibilidade pulmonar e reeducação da cinesia respiratória, proporcionando a boa função
respiratória e favorecendo a melhora na capacidade física geral .
A indicação do quantitativo a ser realizado na assistência ambulatorial é de no máximo 20 procedimentos
por pessoa/ mês e para a internação é de 03 procedimentos/dia.
0302040030 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE COM TRANSTORNO CLÍNICO
CARDIOVASCULAR
Atendimento fisioterapêutico para prevenção da cinética-vascular aos efeitos da imobilidade prolongada e 126/004
recondicionamento cardiovascular.A indicação do quantitativo a ser realizado na assistência ambulatorial
é de no máximo 20 procedimentos por pessoa/mês e na internação é de 03 procedimentos/dia.
0302040048 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE PRÉ/PÓS CIRURGIA
CARDIOVASCULAR
Atendimento fisioterapêutico objetivando a prevenção de disfunção da cinética-vascular aos efeitos da
imobilidade prolongada e favorecendo a restauração do condicionamento cardiovascular, necessitando de 126/004
monitorização cardíaca e/ou ventilo-respiratória.
a indicação do quantitativo a ser realizado na assistência ambulatorial é de no máximo 20 procedimentos
por pessoa/mês e para a internação é de 05 procedimentos/dia
0302040056 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES VASCULARES PERIFÉRICAS

Atendimento fisioterapêutico para prevenir e/ou tratar a trombose venosa profunda ( TVP), favorecer a
absorção do excesso de fluido intersticial, evitar os efeitos deletérios da imobilidade, diminuir a resistência 126/004
vascular e aumentar o fluxo sanguíneo periférico reduzindo a estase circulatória.
A indicação do quantitativo a ser realizado na assistência ambulatorial é de no máximo 20 procedimentos
por pessoa/ mês e na internação o quantitativo é de 03 procedimentos/dia.

0302050019 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTES NO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO


NAS DISFUNÇÕES MÚSCULO ESQUELÉTICAS
126/005
Atendimento fisioterapêutico, visando o preparo para a cirurgia e redução de complicações respiratórias,
motoras e circulatórias. A indicação do quantitativo a ser realizado na assistência ambulatorial é de no
máximo 20 procedimentos por pessoa/ mês e para a internação é de 03 procedimentos/dia.
0302050027 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS ALTERAÇÕES MOTORAS
Atendimento fisioterapêutico em paciente com alterações motoras de origem traumatológica, ortopédicas,
reumatológicas, hematológica, infecciosa visando o preparo para a cirurgia e minimizando e tratando as 126/005
complicações respiratórias, motoras e circulatórias.
A indicação do quantitativo a ser realizado na assistência ambulatorial é de no máximo 20 procedimentos
por pessoa.
0302050035 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTES NO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO
NAS DISFUNÇÕES MUSCULO- ESQUELETICAS C/ COMPLICAÇÕES SISTEMICAS
126/005
Atendimento fisioterapêutico visando o preparo para a cirurgia, minimizando e tratando complicações
respiratórias, motoras e circulatórias.
A indicação do quantitativo a ser realizado na internação é de 05 procedimentos/dia.
0302060014 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE C/ DISTÚRBIOS NEURO-
CINÉTICO-FUNCIONAIS S/ COMPLICAÇÕES SISTÊMICAS
Atendimento fisioterapêutico, visando manutenção do tônus muscular, minimizando as alterações 126/007
sensorial e/ou perceptual, treinamento das alterações de equilíbrio, coordenação motora, marcha e
reeducação cardiorrespiratória.
A indicação do quantitativo a ser realizado na assistência ambulatorial é de no máximo 20 procedimentos
por pessoa/mês e para a internação é de 03 procedimentos/dia.
0302060022 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTES C/ DISTÚRBIOS NEURO-
CINÉTICO-FUNCIONAIS C/COMPLICAÇÕES SISTÊMICAS
Atendimento fisioterapêutico em pacientes no pré-operatório, pós-operatório ou clínica que apresentam
126/007
complicações sistêmicas, visando manter a capacidade física não acometida, evitar complicações
da imobilização, estimulação sensório-motora e maximizar a função respiratória.
A indicação do quantitativo a ser realizado na assistência ambulatorial é de no máximo 20 procedimentos
por pessoa/ mês e para a internação é de 05 procedimentos/dia.
0302060030 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DESORDENS DO DESENVOLVIMENTO
NEURO MOTOR
Atendimento fisioterapêutico em pacientes que apresentam alterações de controle sensório motor,
visando a estimulação sensório-motora, alterações do tônus muscular, alterações sensorial e/ou 126/007
perceptual,treinamento das alterações de equilíbrio, coordenação motora, marcha reeducação
cardiorrespiratória. A indicação do quantitativo a ser realizado na assistência ambulatorial é de no
máximo 20 procedimentos/mês na internação é de 03 procedimentos/dia.
0302060049 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE C/ COMPROMETIMENTO
COGNITIVO
Atendimento fisioterapêutico em pacientes que apresentam alterações de controle sensório motor sem
condição de participação, visando a estimulação sensório-motora e cognitiva, alterações do tônus 126/007
muscular, sensorial e/ou perceptual, treinamento das alterações de equilíbrio, coordenação motora e
marcha reeducação cardiorrespiratória. A indicação do quantitativo a ser realizado na assistência
ambulatorial é de no máximo 20 procedimentos/mês.
0302060057 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE NO PRÉ/PÓS-OPERATÓRIO DE
NEUROCIRURGIA
Atendimento fisioterapêutico, visando o preparo para a cirurgia e redução de complicações, minimizando e 126/007
tratando complicações neurológicas respiratórias, motoras e circulatórias.
A indicação do quantitativo a ser realizado na assistência ambulatorial é de no máximo 20 procedimentos
por pessoa/mês e para a internação é de 03 procedimentos/dia.
0302070010 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE MÉDIO QUEIMADO
Atendimento fisioterapêutico em pacientes que apresentam complicações por traumas de queimaduras,
visando minimizar as alterações de controle motor, por meio da estimulação sensório-motora; minimizar
126/006
as alterações sensorial e/ou perceptual; evitar complicação de imobilização prevenir e/ou tratar retrações
e contraturas; prevenir e/ou tratar complicações respiratória e promover expansibilidade e mobilidade
torácica. A indicação do quantitativo a ser realizado ambulatorialmente é de 20 procedimentos/mês e na
internação é de 03 procedimentos/dia.
0302070028 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE GRANDE QUEIMADO
Atendimento fisioterapêutico em paciente que presentam, complicações por traumas de queimaduras,
caracterizado por grande queimado, minimizando e tratando complicações respiratórias, motoras e
126/006
circulatórias, prevenção da trombose venosa profunda,diminuir a resistência vascular e aumentar o fluxo
sangüíneo periférico reduzido a estase circulatória; promover o desmame da ventilação mecânica quando
for o caso; melhorar o nível de consciência. A indicação do quantitativo a ser realizado na internação é de
5 procedimentos/dia.
0302070036 - ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTE COM SEQÜELAS POR
QUEIMADURAS (MÉDIO E GRANDE QUEIMADOS)
Atendimento fisioterapêutico em pacientes que apresentam seqüelas, complicações por traumas de 126/006
queimaduras, minimizar as alterações sensorial e/ou perceptual, manter e restaurar a capacidade física,
tratar complicações respiratória, promover a expansibilidade e mobilidade torácica.
A indicação do quantitativo a ser realizado ambulatorialmente é de 20 procedimentos por pessoa/mês.
PROCEDIMENTOS DE FONOAUDIOLOGIA – TERAPIA
PROCEDIMENTO Serviço Hab
0301010030 - CONSULTA PROF NIVEL SUP NA AT BASICA (EXCETO
MÉDICO)
0301010048 - CONSULTA PROF NIVEL SUP NA AT ESPECIAL (EXCETO
MÉDICO)
CONSULTA/AVALIAÇÃO

0211070017 - ANALISE ACUSTICA DA VOZ POR MEIO DE LABORATORIO DE


VOZ
0211070068 - AVALIACAO DE LINGUAGEM ESCRITA / LEITURA
0211070076 - AVALIACAO DE LINGUAGEM ORAL
0211070084 - AVALIACAO MIOFUNCIONAL DE SISTEMA
ESTOMATOGNATICO
0211070114 - AVALIACAO VOCAL
0211070173 - EXAME DE ORGANIZACAO PERCEPTIVA
0211070181 - EXAME NEUROPSICOMOTOR EVOLUTIVO
0211070050 - AVALIACAO AUDITIVA COMPORTAMENTAL
0211070360 - TRIAGEM AUDITIVA DE ESCOLARES
0101010010 - ATIV EDUC/ORIENT GRUPO AT BASICA
PROMOÇÃO
PROTEÇÃO

0101010028 - ATIV EDUC/ORIENT GRUPO AT ESPECIALIZADA


GRUPO

0101010036 - PRATICA CORPORAL / ATIV FISICA EM GRUPO


0101010044 - PRATICAS CORPORAIS EM MEDICINA TRADICIONAL CHINESA 134/004
0301040036 - TERAPIA EM GRUPO
0301070091 - ATENDIM OFICINA TERAP II P/ PORT NEC ESP (POR OFICINA) 135/003
0301070083 - ATENDIM OFICINA TERAP I P/ PORT NEC ESP (POR OFICINA) 135/003
0301070105 - ATEND/ACOMP INT PAC REAB FISICA (1 T PAC-DIA-15 AT-MES) 135/003
0301070121 - TRAT INT PAC REAB FISICA (1 TURNO PAC-DIA-20 ATEND-
MES) 135/003
0301070130 - TRAT INT PAC REAB FISICA (2 TURNOS PAC-DIA-20 ATEND-
MES) 135/003
REABILITAÇÃO

0101030029 - VISITA DOMICILIAR/INSTITUCIONAL EM REABILITACAO

0301010137 – CONSULTA/ATENDIMENTO DOMICILIAR NA ATENÇÃO BÁSICA


INDIVIDUAL

0301050023 - ASSIST DOMICILIAR POR EQ MULTIPROF NA AT BASICA


0301050031 - ASSIST DOMICILIAR POR EQ MULTIPROF NA AT
ESPECIALIZADA 113/001
0301040044 - TERAPIA INDIVIDUAL
0301070113 - TERAPIA FONOAUDIOLOGICA INDIVIDUAL 107/003
0301070024 - ACOMP PAC EM REAB EM COMUNICACAO ALTERNATIVA
135/004
0301070040 - ACOMP NEUROPSICOLÓGICO PAC EM REAB 115/002
0301070059 - ACOMP PSICOPEDAG PAC EM REAB
0301070067 - ATEND/ACOMP PAC CUID INTE REAB VISUAL/MULT DEFIC 135/002 e 135/004
0301070075 - ATEND/ACOMP PAC REAB DNPM 135/002
FONOAUDIOLOGIA: PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE SAÚDE AUDITIVA
Habilitaçã
PROCEDIMENTO Serviço o MS
0211070122 – ELETROCOCLEOGRAFIA 107/004
0211070238 - PESQUISA DE FISTULA PERILINFATICA 107/004
0211070289 - PROVA DE FUNCAO TUBARIA 107/004
0211070327 - TESTES ACUMETRICOS (DIAPASAO) 107/004
0211070335 - TESTES AUDITIVOS SUPRALIMINARES 107/004
0211070343 - TESTES DE PROCESSAMENTO AUDITIVO 107/004
0211070033 - AUDIOMETRIA EM CAMPO LIVRE 107/004; 107/001;107/002
NISA 1 e 2

0211070246 - PESQUISA DE GANHO DE INSERCAO 107/004; 107/001 107/002


0211070025- AUDIOMETRIA DE REFORCO VISUAL (VIA AEREA/ OSSEA) 107/004; 107/001;107/002
0211070041 - AUDIOMETRIA TONAL LIMIAR (VIA AEREA / OSSEA) 107/004; 107/001;107/002
0211070157 - ESTUDO EMIS OTOAC EVOC TRANSIT/PROD DIST (EOA) 107/004; 107/001;107/002
0211070203 – IMITANCIOMETRIA 107/004; 107/001;107/002
0211070211 - LOGOAUDIOMETRIA (LDV-IRF-LRF) 107/004; 107/001;107/002
0211070262 - POT EVOC AUD CURTA MEDIA E LONGA LATENCIA 107/004; 107/001 107/002
0211050113 - POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO 107/004
0211070149 - EMISSOES OTOAC EVOC P/ TRIAGEM AUDITIVA 107/004
0211070270 - POT EVOC AUD P/ TRIAGEM AUDITIVA 107/004
0211070351 - TESTES VESTIBULARES / OTONEUROLOGICOS 107/004
0211070092 - AVALIACAO P/ DIAGNOSTICO DE DEF AUDITIVA 107/001 107/002 sim
0211070106 - AVAL P/ DIAG DIFERENCIAL DE DEF AUDITIVA 107/002 sim
0211070319 - SELECAO E VERIFICACAO DE BENEFICIO DO AASI 107/001 107/002 sim
0211070297 - REAV DIAG DEF AUDITIVA EM PAC MAIOR DE 3 ANOS 107/001 107/002 sim
0211070300 - REAV DIAG DEF AUDITIVA EM PAC MENOR DE 3 ANOS 107/002 sim
0301070016-ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE C/ IMPLANTE COCLEAR 107/005 sim
0301070032 - ACOMP PAC P/ ADAPT AASI UNI/BILATERAL 107/001;107/002 sim
0701030011 - AASI EXT CONDUCAO OSSEA CONVENCIONAL TIPO A 123/003 sim
0701030020 - AASI EXT CONDUCAO OSSEA RETROAURICULAR TIPO A 123/003 sim
0701030038 - AASI EXTERNO INTRA-AURICULAR TIPO A 123/003 sim
0701030046 - AASI EXTERNO INTRA-AURICULAR TIPO B 123/003 sim
0701030054 - AASI EXTERNO INTRA-AURICULAR TIPO C 123/003 sim
0701030062 - AASI EXTERNO INTRACANAL TIPO A 123/003 sim
0701030070 - AASI EXTERNO INTRACANAL TIPO B 123/003 sim
0701030089 - AASI EXTERNO INTRACANAL TIPO C 123/003 sim
0701030097 - AASI EXTERNO MICROCANAL TIPO A 123/003 sim
123/003 sim
NISA 2

0701030100 - AASI EXTERNO MICROCANAL TIPO B


0701030119 - AASI EXTERNO MICROCANAL TIPO C 123/003 sim
0701030127 - AASI EXTERNO RETRO-AURICULAR TIPO A 123/003 sim
0701030135 - AASI EXTERNO RETRO-AURICULAR TIPO B 123/003 sim
0701030143 - AASI EXTERNO RETRO-AURICULAR TIPO C 123/003 sim
0701030151 - MOLDE AURICULAR (REPOSICAO) 123/003 sim
0701030160 - REPOSICAO AASI CONDUCAO OSSEA CONV TIPO A 123/003 sim
0701030178 - REPOSICAO AASI CONDUCAO OSSEA RETRO TIPO A 123/003 sim
0701030186 - REPOSICAO DE AASI EXTERNO INTRA-AURICULAR TIPO A 123/003 sim
0701030194 - REPOSICAO DE AASI EXTERNO INTRA-AURICULAR TIPO B 123/003 sim
0701030208 - REPOSICAO DE AASI EXTERNO INTRA-AURICULAR TIPO C 123/003 sim
0701030216 - REPOSICAO DE AASI EXTERNO INTRA-CANAL TIPO A 123/003 sim
0701030224 - REPOSICAO DE AASI EXTERNO INTRA-CANAL TIPO B 123/003 sim
0701030232 - REPOSICAO DE AASI EXTERNO INTRA-CANAL TIPO C 123/003 sim
0701030240 - REPOSICAO DE AASI EXTERNO MICRO-CANAL TIPO A 123/003 sim
0701030259 - REPOSICAO DE AASI EXTERNO MICRO-CANAL TIPO B 123/003 sim
0701030267 - REPOSICAO DE AASI EXTERNO MICRO-CANAL TIPO C 123/003 sim
0701030275 - REPOSICAO DE AASI EXTERNO RETROAURICULAR TIPO A 123/003 sim
0701030283 - REPOSICAO DE AASI EXTERNO RETROAURICULAR TIPO B 123/003 sim
0701030291-REPOSICAO DE AASI EXTERNO RETROAURICULAR TIPO C 123/003 sim
Terapia Ocupacional

PROCEDIMENTO serviço habilitação


0301010048 - CONSULTA DE PROFISSIONAIS DE NIVEL SUPERIOR NA
AV/CONS INDIVIDUAL
ATENÇÃO ESPECIALIZADA (EXCETO MÉDICO)
0101010028 - ATIVIDADE EDUCATIVA / ORIENTACAO EM GRUPO NA
ATENCAO ESPECIALIZADA
PROMOÇ
GRUPO 0101010036 - PRATICA CORPORAL / ATIVIDADE FISICA EM GRUPO
ÃO
0101010044 - PRATICAS CORPORAIS EM MEDICINA TRADICIONAL
CHINESA 134/004
0301040036 - TERAPIA EM GRUPO
0301070083 - ATENDIMENTO EM OFICINA TERAPEUTICA I P/
GRUPO PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS (POR OFICINA) 135/003
0301070091 - ATENDIMENTO EM OFICINA TERAPEUTICA II P/
PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS (POR OFICINA) 135/003
0301040044 - TERAPIA INDIVIDUAL
0101030029 - VISITA DOMICILIAR/INSTITUCIONAL EM REABILTACAO -
POR PROF. NIVEL SUPERIOR
0301070067 - ATENDIMENTO/ACOMP. EM REABILITAÇÃO NAS 135/002;
MULTIPLAS DEFICIÊNCIAS 135/004
0301070075 - ATENDIMENTO / ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE EM
REABILITAÇÃO

REABILITACAO DO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR 135/002


0301070105 - ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO INTENSIVO DE 135/003 sim
PACIENTE EM REABILITACAO FISICA (1 TURNO PACIENTE-DIA
0301070121 - TRATAMENTO INTENSIVO PAC EM REABILITACAO FISICA 135/003 sim
INDIVIDUAL (1 TURNO PACIENTE- DIA - 20
0301070130 - TRATAMENTO INTENSIVO DE PA.C REABILITACAO FISICA 135/003 sim
(2 TURNOS PACIENTE-DIA - 20
0301070148 - TREINO DE ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE 135/001
0301070156 - AVALIAÇÃO MULTIPROFISSIONAL EM DEFICIÊNCIA VISUA 135/001
0301070164 - ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO EM REABILITAÇÃO 135/001
VISUAL
0301070059 - ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGOGICO DE PACIENTE
EM REABILITACAO
0301070024 - ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE EM REABILITACAO
EM COMUNICACAO ALTERNATIVA 135/004
0301070040 - ACOMPANHAMENTO NEUROPSICOLÓGICO DE PACIENTE
EM REABILITACAO 115/002
0301050031 - ASSISTENCIA DOMICILIAR POR EQUIPE
AD
MULTIPROFISSIONAL NA ATENCAO ESPECIALIZADA 113/001
OUTROS 0303050020 - EXERCICIOS ORTOPTICOS
HABILIT
PROCEDIMENTOS DE PSICOLOGIA SERVIÇO
AÇÃO
0101010010 -ATIVIDADE EDUCATIVA/ORIENTAÇÃO EM GRUPO NA ATENÇÃO
BÁSICA
consiste nas atividades educativas, em grupo, sobre ações de promoção e prevenção à
saúde, desenvolvidas na unidade ou na comunidade. recomenda-se o mínimo de 10 (dez)
participantes,com duração mínima de 30 (trinta) minutos. Deve-se registrar o número de
atividades realizadas por mês
0101010028 - ATIVIDADE EDUCATIVA / ORIENTAÇÃO EM GRUPO NA ATENÇÃO
ESPECIALIZADA
Consiste nas atividades educativas sobre ações de promoção e prevenção à saúde,
desenvolvidas em grupo. recomenda-se o mínimo de 10 (dez) participantes, com duração
mínima de 30 (trinta) minutos. Deve-se registrar o número de atividades realizadas por mês.
0101010044 - PRÁTICAS CORPORAIS EM MEDICINA TRADICIONAL CHINESA
Procedimentos realizados em grupo relativos a lian gong, tai chi chuan, lein chi, tui-na 134/004
(informar número de atividades realizadas em grupo por mês)
0101030029 -VISITA DOMICILIAR/INSTITUCIONAL EM REABILITAÇÃO
avaliação (in loco) das condições disponíveis ao processo de reabilitação, visando
melhor adequar a reinserção do doente em seu ambiente.
02.11.10 001-3 - APLICACAO DE TESTE P/ PSICODIAGNOSTICO
Diagnóstico realizado através de aplicação de testes regulamentados pelos órgãos de 115.002
fiscalização
0301010030 - CONSULTA DE PROFISSIONAIS DE NIVEL SUPERIOR NA ATENÇÃO
BÁSICA (EXCETO MÉDICO)
Os profissionais cirurgiões dentistas vão utilizar este procedimento para registrar as
consultas odontológicas intermediarias, de retorno, tratamento terminado.
0301010048 - CONSULTA DE PROFISSIONAIS DE NIVEL SUPERIOR NA ATENÇÃO
ESPECIALIZADA (EXCETO MÉDICO)
0301010137 - CONSULTA/ATENDIMENTO DOMICILIAR NA ATENÇÃO BASICA
Compreende todos os atos executados durante a visita do profissional.
0301010161 - CONSULTA/ATENDIMENTO DOMICILIAR NA ATENÇÃO ESPECIALIZADA
0301040036 - TERAPIA EM GRUPO
Atividade profissional executada por profissional de nível superior em grupo de pacientes
(grupo operativo; terapêutico), composto por no mínimo 05 (cinco) e no máximo 15 (quinze)
pacientes, com duração media de 60 (sessenta) minutos, realizado por profissional com
formação para utilizar esta modalidade de atendimento.
0301040044 - TERAPIA INDIVIDUAL
Atividade profissional terapêutica individual, com duração media de 60 (sessenta) minutos,
realizada por profissional com formação para utilizar esta modalidade de atendimento.
0301050015 - ACOMPANHAMENTO E AVALIACAO DOMICILIAR DE PACIENTE C/
DOENÇA NEUROMUSCULAR, SUBMETIDO À VENTILAÇÃO MECANICA NÃO
INVASIVA - paciente/mês
Consiste na assistência domiciliar realizada pelo enfermeiro(a) e /ou fisioterapeuta para
133.001 sim
orientar aos pacientes com doença neuromuscular submetidos à ventilação nasal
intermitente de pressão positiva, quanto ao uso correto do ventilador Bilevel e na avaliação
mensal desses pacientes pelo serviço especificamente cadastrado para prestar essa
assistência
0301050023 - ASSISTENCIA DOMICILIAR POR EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NA
ATENCAO BASICA
Atendimento continuo e regular ao paciente, realizado por equipe multiprofissional. inclui
todas as ações inerentes ao atendimento.
0301050031 - ASSISTENCIA DOMICILIAR POR EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NA
ATENCAO ESPECIALIZADA
Atendimento continuo e regular a paciente com indicação de internação domiciliar ou 113.001
egresso da internação domiciliar, realizado por equipe multiprofissional . inclui todas as
ações inerentes ao atendimento, dentre outros, destacam-se: curativos
0301070024 - ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE EM REABILITACAO EM
COMUNICACAO ALTERNATIVA
135.004
Destina-se ao treinamento para utilização de recursos alternativos de comunicação, visando
a aquisição de habilidades que favoreçam a reinserção social do paciente.
03.01.07.004-0 - ACOMPANHAMENTO NEUROPSICOLOGICO DE PACIENTE EM
REABILITACAO 115.002
Destina-se a reeducação das funções cognitivas, sensoriais e executivas do paciente.
0301070059 - ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGOGICO DE PACIENTE EM
REABILITACAO
Destina-se a elaboração de situação de ensino que favoreça a superação da dificuldade
apresentada pelo paciente com déficit de aprendizagem.
0301070067 - ATENDIMENTO / ACOMPANHAMENTO EM REABILITAÇÃO NAS
MULTIPLAS DEFICIÊNCIAS
135 002 e
Atendimento multiprofissional que consiste na adaptação de recurso óticos e não óticos no
135.004
desenvolvimento de habilidade para a execução de atividades de vida diária e estimulação
precoce para favorecer o desenvolvimento global do paciente com múltiplas deficiências.
0301070075 - ATENDIMENTO / ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE EM
REABILITACAO DO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR
135.002
Destina-se a avaliação, estimulação e orientação relacionados ao neurodesenvolvimento do
paciente.
0301070091 - ATENDIMENTO EM OFICINA TERAPEUTICA II P/ PORTADOR DE
NECESSIDADES ESPECIAIS (POR OFICINA)
Atendimento realizado em grupo (mínimo de 05, máximo de 15 pessoas), por equipe 135.003
multiprofissional. estão incluídas todas as ações inerentes. O registro deve ser por n de
oficinas realizadas/mês.
0301070105 - ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO INTENSIVO DE PACIENTE EM
REABILITACAO FISICA (1 TURNO PACIENTE-DIA - 15 ATENDIMENTOS-MES)
Consiste no atendimento por equipe multiprofissional especializada em reabilitação nas 135.003 sim
deficiências físicas (motora e sensório motora), em regime de um turno. compreende um
conjunto de atendimentos individuais e ou em grupo realizados por equipe multiprofissional.
0301070121 - TRATAMENTO INTENSIVO DE PACIENTE EM REABILITACAO FISICA (1
TURNO PACIENTE- DIA - 20 ATENDIMENTOS-MES)
Consiste no atendimento por equipe multiprofissional e multidisciplinar especializada em
reabilitação nas deficiências físicas (motoras e sensório motoras), em regime de 1 turno.
135.003 sim
compreende um conjunto de atendimentos individuais e/ ou em grupos realizados por equipe
multiprofissional e multidisciplinar. inclui quando necessário a prescrição, avaliação,
adequação, treinamento e acompanhamento da dispensação de órteses, próteses e/ou
meios auxiliares de locomoção e orientação familiar.
0301070130 - TRATAMENTO INTENSIVO DE PACIENTE EM REABILITACAO FISICA (2
TURNOS PACIENTE-DIA - 20 ATENDIMENTOS-MES)
Consiste no atendimento por equipe multiprofissional e multidisciplinar especializada em
reabilitação nas deficiências físicas (motoras e sensório motoras), em regime de 2 turnos,
com o fornecimento de uma refeição diária, inclusive para acompanhante. compreende um 135.003 sim
conjunto de atendimentos individuais e/ ou em grupos realizados por equipe multiprofissional
e multidisciplinar. inclui quando necessário a prescrição, avaliação, adequação, treinamento
e acompanhamento da dispensação de órteses, próteses e/ou meios auxiliares de
locomoção e orientação familiar.
0301070156 - AVALIAÇÃO MULTIPROFISSIONAL EM DEFICIÊNCIA VISUAL
Avaliação multiprofissional de desenvolvimento global e funcional da visão que consiste na
avaliação das respostas comportamentais frente a estímulos e atividades de vida diária para 135.003
dimensionar o grau de perda visual e o uso da visão residual com a adaptação de recursos
ópticos e não ópticos.
0301070164 - ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO EM REABILITAÇÃO VISUAL
Atendimento multiprofissional que consiste no desenvolvimento de habilidades para a
execução de atividades de vida diária e estimulação precoce para favorecer o 135.001
desenvolvimento global do paciente; orientação à família e à escola, treino e orientação para
uso de recursos ópticos e não ópticos.
0301080160 - ATENDIMENTO EM PSICOTERAPIA DE GRUPO
Consiste no atendimento em grupo (no mínimo 05 e no máximo 15 pacientes) realizado por 115.002
profissional de saúde mental de acordo com projeto terapêutico específico. destina-se
particularmente aos pacientes com os chamados transtornos mentais menores.
0301080178 - ATENDIMENTO INDIVIDUAL EM PSICOTERAPIA
115.002
Consiste no atendimento psicoterápico realizado por profissional de saúde mental.
HABILIT
PROCEDIMENTOS DE ASSISTENTE SOCIAL SERVIÇO
AÇÃO
0101010010 - ATIVIDADE EDUCATIVA / ORIENTAÇÃO EM GRUPO NA ATENÇÃO
BÁSICA
consiste nas atividades educativas, em grupo, sobre ações de promoção e prevenção à
saúde, desenvolvidas na unidade ou na comunidade. recomenda-se o mínimo de 10 (dez)
participantes,com duração mínima de 30 (trinta) minutos.deve-se registrar o número de
atividades realizadas por mês
0101010028 - ATIVIDADE EDUCATIVA / ORIENTAÇÃO EM GRUPO NA ATENÇÃO
ESPECIALIZADA
consiste nas atividades educativas sobre ações de promoção e prevenção à saúde,
desenvolvidas em grupo. recomenda-se o mínimo de 10 (dez) participantes,com duração
mínima de 30 (trinta) minutos.deve-se registrar o número de atividades realizadas por mês.
0101010044 - PRÁTICAS CORPORAIS EM MEDICINA TRADICIONAL CHINESA
procedimentos realizados em grupo relativos a lian gong, tai chi chuan, lein chi, tui-na 134/004
(informar número de atividades realizadas em grupo por mês)
0101030029 -VISITA DOMICILIAR/INSTITUCIONAL EM REABILITAÇÃO
avaliação (in loco) das condições disponíveis ao processo de reabilitação, visando
melhor adequar a reinserção do doente em seu ambiente.
0301010030 - CONSULTA DE PROFISSIONAIS DE NIVEL SUPERIOR NA ATENÇÃO
BÁSICA (EXCETO MÉDICO)
0301010048 - CONSULTA DE PROFISSIONAIS DE NIVEL SUPERIOR NA ATENÇÃO
ESPECIALIZADA (EXCETO MÉDICO)
0301010137 - CONSULTA/ATENDIMENTO DOMICILIAR NA ATENÇÃO BASICA
compreende todos os atos executados durante a visita do profissional.
0301040036 - TERAPIA EM GRUPO
atividade profissional executada por profissional de nível superior em grupo de pacientes
(grupo operativo; terapêutico), composto por no mínimo 05 (cinco) e no Maximo 15 (quinze)
pacientes, com duração media de 60 (sessenta) minutos, realizado por profissional com
formação para utilizar esta modalidade de atendimento.
0301040044 - TERAPIA INDIVIDUAL
atividade profissional terapêutica individual, com duração media de 60 (sessenta) minutos,
realizada por profissional com formação para utilizar esta modalidade de atendimento.
0301050023 - ASSISTENCIA DOMICILIAR POR EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NA
ATENCAO BASICA
atendimento continuo e regular ao paciente, realizado por equipe multiprofissional. inclui
todas as ações inerentes ao atendimento.
0301050031 - ASSISTENCIA DOMICILIAR POR EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NA
ATENCAO ESPECIALIZADA
atendimento continuo e regular a paciente com indicação de internação domiciliar ou 113.001
egresso da internação domiciliar, realizado por equipe multiprofissional . Inclui todas as
ações inerentes ao atendimento, dentre outros, destacam-se: curativos
0301070024 - ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE EM REABILITACAO EM
COMUNICACAO ALTERNATIVA
135.004
destina-se ao treinamento para utilização de recursos alternativos de comunicação,visando a
aquisição de habilidades que favoreçam a reinserção social do paciente.
03.01.07.004-0 - ACOMPANHAMENTO NEUROPSICOLOGICO DE PACIENTE EM
REABILITACAO 115.002
destina-se a reeducação das funções cognitivas, sensoriais e executivas do paciente.
0301070059 - ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGOGICO DE PACIENTE EM
REABILITACAO
destina-se a elaboração de situação de ensino que favoreça a superação da dificuldade
apresentada pelo paciente com déficit de aprendizagem.
0301070067 - ATENDIMENTO / ACOMPANHAMENTO EM REABILITAÇÃO NAS
MULTIPLAS DEFICIÊNCIAS
135 002 e
atendimento multiprofissional que consiste na adaptação de recurso ópticos e não ópticos no
135.004
desenvolvimento de habilidade para a execução de atividades de vida diária e estimulação
precoce para favorecer o desenvolvimento global do paciente com múltiplas deficiências.
0301070075 - ATENDIMENTO / ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE EM
REABILITACAO DO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR
135.002
destina-se a avaliação, estimulação e orientação relacionados ao neurodesenvolvimento do
paciente.
0301070105 - ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO INTENSIVO DE PACIENTE EM
REABILITACAO FISICA (1 TURNO PACIENTE-DIA - 15 ATENDIMENTOS-MES)
consiste no atendimento por equipe multiprofissional especializada em reabilitação nas 135.003 sim
deficiências físicas (motora e sensório motora), em regime de um turno. compreende um
conjunto de atendimentos individuais e ou em grupo realizados por equipe multiprofissional.
0301070121 - TRATAMENTO INTENSIVO DE PACIENTE EM REABILITACAO FISICA (1
TURNO PACIENTE- DIA - 20 ATENDIMENTOS-MES)
consiste no atendimento por equipe multiprofissional e multidisciplinar especializada em
reabilitação nas deficiências físicas (motoras e sensório motoras), em regime de 1 turno.
135.003 sim
compreende um conjunto de atendimentos individuais e/ ou em grupos realizados por equipe
multiprofissional e multidisciplinar. Inclui quando necessário a prescrição, avaliação,
adequação, treinamento e acompanhamento da dispensarão de órteses, próteses e/ou
meios auxiliares de locomoção e orientação familiar.
0301070130 - TRATAMENTO INTENSIVO DE PACIENTE EM REABILITACAO FISICA (2
TURNOS PACIENTE-DIA - 20 ATENDIMENTOS-MES)
consiste no atendimento por equipe multiprofissional e multidisciplinar especializada em
reabilitação nas deficiências físicas (motoras e sensório motoras), em regime de 2 turnos,
com o fornecimento de uma refeição diária, inclusive para acompanhante. compreende um 135.003 sim
conjunto de atendimentos individuais e/ ou em grupos realizados por equipe multiprofissional
e multidisciplinar. inclui quando necessário a prescrição, avaliação, adequação, treinamento
e acompanhamento da dispensarão de órteses, próteses e/ou meios auxiliares de
locomoção e orientação familiar.
0301070156 - AVALIAÇÃO MULTIPROFISSIONAL EM DEFICIÊNCIA VISUAL
avaliação multiprofissional de desenvolvimento global e funcional da visão que consiste na
avaliação das respostas comportamentais frente a estímulos e atividades de vida diária para 135.001
dimensionar o grau de perda visual e o uso da visão residual com a adaptação de recursos
ópticos e não ópticos.
0301070164 - ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO EM REABILITAÇÃO VISUAL
Atendimento multiprofissional que consiste no desenvolvimento de habilidades para a
execução de atividades de vida diária e estimulação precoce para favorecer o 135.001
desenvolvimento global do paciente; orientação à família e à escola, treino e orientação para
uso de recursos ópticos e não ópticos.
OPM - ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS

OPM ORTOPÉDICAS
O acesso às órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção é um direito do cidadão,
e seu fornecimento é atribuição dos serviços habilitados pelo Ministério da Saúde nas redes
estaduais de assistência a pessoa com deficiência física, sejam eles de nível intermediário ou
de medicina física e reabilitação.

A partir de maio de 2010, todos os NIRs I próprios passaram a solicitar OPM referentes
ao atendimento por eles realizado junto ao setor de autorização de APAC, responsabilizando-
se por:
atendimento em reabilitação
avaliação da necessidade e benefício da OPM para o usuário
prescrição da OPM (por médico, fisioterapeuta ou terapeuta ocupacional)
emissão de laudo para a solicitação da APAC, que deve ser digitado até o 10º dia do
mês
após a autorização da APAC, verificar para qual instituição foi autorizada e encaminhar a
prescrição via FAX ou digitalizada, por e-mail, para continuidade do processo de concessão
do equipamento
orientação ao usuário quanto ao processo de recebimento e importância de
comparecimento no local agendado para o recebimento da OPM
entregar a 1ª via da prescrição ao usuário para que esta seja levada no dia da consulta
à instituição que fornecerá a OPM
coletar a assinatura do termo de ciência, sendo uma via anexada ao prontuário e a
outra entregue ao paciente ou responsável
avaliação do equipamento prescrito pós recebimento
continuidade do processo de reabilitação.

Cabe ressaltar que, em função de especificidades de atendimento, foram mantidos os


fluxos anteriores para os NIRs I conveniados, ou seja, NIRs I conveniados realizarão todas as
ações acima descritas, exceto a solicitação da APAC. Os NIRs conveniados, portanto, devem
continuar encaminhando a prescrição para que o NIR II de referência solicite a autorização.

A prescrição das OPMs e acompanhamento de todo o fluxo, é assim, atribuição dos


NIRs, sendo que profissionais de UBS, NASF, UAD ou outros serviços de saúde precisam
atuar de forma articulada aos NIR para que os usuários por eles atendidos que precisem de
equipamentos novos ou troca, tenham acesso às OPM.

Cadeira de rodas adaptadas

Em função da necessidade de atenção integral ao usuário, foram também


pactuadas adaptações de cadeiras de rodas na AACD e LESF, como contrapartida ao uso
de terreno municipal, na seguinte quantidade:

- 15 cadeiras de rodas por mês na AACD


- 12 cadeiras de rodas por mês no LESF

Esta solicitação possui especificidades, permanecendo sob a responsabilidade dos


NIR II. Desta forma, na identificação de pessoas que necessitam de cadeiras adaptadas,

61
os NIR I deverão preencher a prescrição e encaminhar para o NIR II para
avaliação e solicitação do laudo.

Na identificação da necessidade de cadeiras adaptadas:


encaminhar à SMS/AT em planilha de excel específica, via email, os dados do
usuário
A SMS/AT disponibilizará ao NIR II horário e local agendado para o usuário
De posse do horário, o NIR II deve
o Preencher o laudo da APAC no sistema
 No campo justificativa, inserir a palavra “CONTRAPARTIDA”, o local
de agendamento- LESF ou AACD-, a data e horário da consulta, além
da justificativa da necessidade da cadeira adaptada
o Encaminhar via fax ou telefone a prescrição à instituição
o Comunicar ao NIR I de referência a data e local de agendamento

O NIR solicitante é responsável por:


fazer a prescrição e entregar cópia ao usuário, para que esta seja levada no dia
da consulta na instituição que fornecerá a OPM
comunicar ao usuário da data e local de agendamento
orientar o usuário e conscientizá-lo da importância de comparecimento às
consultas para avaliação e provas da adaptação
coletar de assinatura do termo de ciência, sendo uma via anexada ao
prontuário e a outra entregue ao paciente ou responsável
acompanhar o processo de autorização, agendamento, fornecimento e
adaptação
confirmar à AT/AB/SMS que o usuário recebeu a cadeira solicitada, conforme
sua prescrição

Para a prescrição da cadeira de rodas adaptada foi elaborado formulário específico por grupo
técnico, formado por profissionais de Terapia Ocupacional, da própria SMS, do LESF e da
CAVENAGHI, de forma a facilitar a prescrição.

Calçados e palmilhas para tratamento de hanseníase, feridas e pé diabético

Foi estruturado junto aos NIRs, ainda, o acesso as OPMs para as pessoas em
tratamento de Hanseníase, feridas e “ Pé Diabético”.

Nestes casos, foi definido formulário específico, a ser utilizado por médicos
(ortopedistas, neurologistas e fisiatras), fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais de
unidades de referência de hansen ou que fazem o acompanhamento dos pacientes
referidos no protocolo de feridas e pés diabéticos

Fluxo das prescrições de calçados e palmilhas para os pacientes que apresentem


diagnóstico de comprometimento funcional GRAU I.
As unidades de referência para FERIDAS E PÉS DIABETICOS e HANSENIASE
preencherão
o formulário de prescrição de calçados e palmilhas em três vias: 1ª - usuário
/ 2ª - prontuário do paciente / 3ª – encaminhada para NIR responsável pela
digitação

62
o Termo de Compromisso em duas vias: 1ª - usuário / 2ª –
prontuário do paciente. Este deve ser entregue no mesmo momento da 1ª via
da prescrição para o paciente.
A prescrição deve ser preenchida integralmente e deve conter o carimbo e
assinatura do profissional responsável pela solicitação – MÉDICO DA UBS.
A UBS encaminha a prescrição para o NIR de referência da sua supervisão.
O NIR informará a UBS solicitante para que faça o acompanhamento dos pedidos
feitos.

Formulários:
1) Termo de Compromisso para recebimento deOPM
Deverá ser preenchido e assinado junto a entrega da prescrição ao paciente. Este
deve ser feito em duas vias: a 1ª arquivada em prontuário e a 2ª entregue ao paciente ou
seu responsável.

TERMO DE COMPROMISSO
(quando o beneficiário do equipamento for menor)
Eu, (nome completo).............................................,……………………………………… portador(a) do
RG nº ......................................., e do CPF nº......................................., residente na
Rua.............................................................................................., nº .......,
bairro..................................................., telefone para contato......................................., representante
legal do(a) menor..................................................................................., ME COMPROMETO a
RETIRAR no prazo de 90 dias, a contar da assinatura do (nome do documento para a entrega do
bem doado), sob pena do material/equipamento ser encaminhado para outro usuário da rede SUS,
nos termos do artigo 539 do NCC1 sem ônus para o Compromissário e a Municipalidade.
E por ser a expressão da verdade, assino o presente, para que surta seus legais e jurídicos efeitos.

São Paulo, ........ de .............................. de 2.0......

...............................................................................
COMPROMISSÁRIO(A)
Testemunhas
1 - .......................................................................
NOME
2 - .......................................................................
NOME

1
NOVO CÓDIGO CIVIL - O doador pode fixar prazo ao donatário, para declarar se aceita ou não a liberalidade. Desde que o donatário, ciente do prazo, não faça,
dentro dele, a declaração, entender-se-á que aceitou, se a doação não for sujeita a encargo.

63
TERMO DE COMPROMISSO
(quando o beneficiário do equipamento for maior)
Eu,(nome completo).....................................................................................................................,
portador(a) do RG nº ..............................................., e do CPF nº...............................................,
residente na Rua……………………………................................................................., n.º .......,
bairro....................................................., telefone para contato ..................................................., ME
COMPROMETO a RETIRAR no prazo de 90 dias, a contar da assinatura deste, sob pena do
material/equipamento ser encaminhado para outro usuário da rede SUS, nos termos do artigo 539 do
NCC2 sem ônus para o Compromissário e a Municipalidade.
E por ser a expressão da verdade, assino o presente, para que surta seus legais e jurídicos efeitos.

São Paulo, ........ de .............................. de 2.0........

.....................................................................
COMPROMISSÁRIO(A)
Testemunhas
1 - .....................................................................
NOME
2 - ....................................................................
NOME

2
O doador pode fixar prazo ao donatário, para declarar se aceita ou não a liberalidade. Desde que o donatário, ciente do prazo, não faça, dentro dele, a
declaração, entender-se-á que aceitou, se a doação não for sujeita a encargo.

64
2) Prescrição de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção
Nome:__ ____________________________________________________ Prontuário: ____________
Nome da mãe/responsável: ___________________________________________________________
DN: _______________________ Município: ______________________ UF: __________________
Endereço: ___________________________________________________ CEP: _________________
Município: _________________ UF: ____________________________ TEL: _________________
Início de tratamento: __________________________________________ CNS: _________________
Diagnóstico: _______________ CID 10: ________________________ CPF: _________________
ÓRTESES: ( ) Bilateral ( ) Direita ( ) Esquerda - CODIGO:________________________________
( ) Mola de Codevilla ( ) Bota ou Tênis Ortopédico
( ) Órtese Curta ( ) Palmilha
( ) Órtese Longa ( ) Outros _____________________________________
GOTEIRA SUROPODÁLICA: ( ) Direita ( ) Esquerda - CÓDIGO:_____________________________
( ) Molde de Gesso ( ) Acolchoamento ( ) Velcro ante-pé Fixo Removível
( ) Recorte Reto ( ) Orifícios ( ) Tornozelo à 90°
( ) Articulada ( ) Decorada ( ) Velcro Tornozelo Fixo Removível
( ) Reação ao solo Anti-valgo Anti-varo
MEIOS AUXILIARES E ACESSÓRIOS - CÓDIGO:____________________________
( ) Andador Triangular com Rodas Dianteiras Articulado
( ) Bengala
( ) Parapodium
( ) Muleta Regulável em Alumínio Axilar Canadense
PRÓTESES: ______________________________________ - CÓDIGO:__________________________
CADEIRA DE RODAS: ________________________________________________________________
CÓDIGO:__________________________

01 Suporte para estabilizador da Região Lombar.


02 Apoio convencional ou de alumínio para estabilização da cabeça, com ou sem regulagem.
03 Apoio lateral pra tronco em espuma semi-rígida.
04 Apoios laterais do tronco em 2, 3 ou 4 pontos.
05 Assento com base rígida plana ou anatômica com ou sem rebaixamento.
06 Bandeja anterior de madeira.
07 Cinto de segurança em "X", camiseta ou "H" com ou sem cinto pélvico.
08 Encosto com base rígida plana ou anatômica, com ou sem rebaixamento.
09 Encosto com base rígida plana ou anatômica, baixo ou alto.
10 Rodas anti-tombo.
JUSTIFICATIVA DO PROCEDIMENTO:___________________________________________
_______________________________________________________________________________________
LOCAL:_____________________

_____________________________ _____/______/_____ DATA: ______/______/_______


Assinatura e Carimbo Data
HORA:____________

AACD AACD AACD LESF


OFICINA ORTOPÉDICA SETOR DE BOTAS AVAL. DE Cad.Rodas AVAL. de cad.Rodas
A/C ANA LAURA A/C ROSE SETOR de TO A/C CRISTIANE
R Pedro de Toledo, 1620 R. Pedro de Toledo, 1620 Av. Ascendino Reis,724 R. dos Açores,310
Tel : 5576-0696 Tel : 5576-0985 Tel : 5576-0667 Tel : 5904-8074

65
3) Prescrição cadeira de rodas adaptada

Nome: _____________________________________________________ Prontuário: ____________


Nome da mãe/responsável: ___________________________________________________________
DN: ______________________ Município: ______________________ UF: __________________
Endereço: __________________________________________________ CEP: _________________
Município: ________________ UF: ____________________________ TEL: _________________
Início de tratamento: _________________________________________ CNS: _________________
Diagnóstico: ______________ CID 10: ________________________ CPF: _________________

Cadeira de rodas:  Paraplégico  Tetraplégico  Infantil  Adulto


Carrinho 
Material  Alumínio (até 130 kg)
Medidas: Assento: Largura____________cm Profundidade___________cm
Profundidade____________cm
Encosto: Altura: ___________cm  Reclinável
Quadro  Monobloco  em X  Duplo X (até 130 kg)
Regulagem de centro de gravidade  Sim
Regulagem de Tilt  Sim: obs______________________________
obs:___________________________________
 Maciça (rígida)  Inflável (câmara inflável)
 Tamanho aro 16  Tamanho aro 20  Tamanho aro 24
Roda traseira
 Aro de impulsão  Com pinos
 Sistema quick release  Sim
realease
 Maciça (rígida)  Inflável (câmara inflável)
Roda dianteira  Tamanho aro 5  Tamanho aro 6  Tamanho aro 7
 Sistema quick realease  Sim
Apoio para os pés removível  Elevável  Regulável
Apoio para o braço: Altura: ___________cm  Escamoteável  Removível
Roda anti-tombo  Sim
Guiador telescopado  Sim
ADAPTAÇÕES:
 Encosto com base rígida plana  Base anatômica  Com rebaixamento
01  Baixo  Alto  Moldado (para deformidades já instaladas)
02  Assento com base rígida plana  Base anatômica  Com rebaixamento
03  Abdutor fixo  Removível
04  Apoio convencional ou de alumínio para estabilização da cabeça com regulagem  sem regulagem
05  Apoio lateral para tronco em espuma semi-rígida  em 2 pontos  em 3 pontos  em 4 pontos
06  Cinto de segurança em “X”  camiseta  em “H”  Cinto pélvico
07  Suporte para os pés
08  Faixa para a cabeça  para MMII  para os pés  para as mãos
OBS:

AACD LESF
_____________________________ _____/______/_____ Aval. de Cad.Rodas Aval. de Cad.Rodas
Assinatura e Carimbo Data SETOR de TO A/C CRISTIANE
Av. Ascendino Reis,724 R. dos Açores,310
Tel : 5576-0667 Tel : 5904-8074

66
FLUXO DE ACOMPANHAMENTO DAS OPMs
NIR I
UBS ou USF Avalia, prescreve, Serviço de
solicita APAC,
agenda usuário comunica e orienta o
dispensação
no NIR usuário, acompanha
o processo

FLUXO DE ACOMPANHAMENTO DAS CR adaptadas

UBS ou USF NIR I NIR II


agenda Avalia avaliação, Serviço de
necessidade e prescrição e
usuário no NIR encaminha para solicitação de Dispensação
NIR II APAC.

O NIR I é o responsável pela avaliação, prescrição, digitação e acompanhamento da


concessão de todos os equipamentos por ele prescritos.
O NIR II é o responsável pela avaliação, prescrição e a digitação da APAC das
cadeiras de rodas adaptadas (de CONTRAPARTIDA), mas estas devem ser
acompanhadas também pelo NIR solicitante.

FLUXO DAS PRESCRIÇÕES de calçados e palmilhas


UNIDADE NIR I e II
SOLICITANTE:
NIR I APAC –
digitação
NIR II acompanhamento dos pacientes próprios
UBS autorizada informa UBS autorizada para acompanhamento dos
pedidos feitos

As unidades de referência para FERIDAS E PÉS DIABETICOS e HANSENIASE,


preencherão o formulário de prescrição de órteses, próteses e meios auxiliares de
locomoção
A prescrição deve ser preenchida INTEGRALMENTE e deve conter o carimbo e
assinatura do profissional responsável pela solicitação – MÉDICO ORTOPEDISTA,
NEUROLOGISTA, FISIATRA, FISIOTERAPEUTA OU TERAPEUTA
OCUPACIONAL.
A concessão deverá ser feita para usuários que estejam em atendimento pelos
profissionais da rede e pela equipe dos NIRs e deverão ter diagnóstico de
comprometimento funcional definitivo. No caso das palmilhas e calçados o paciente
deve estar em acompanhamento OBRIGATORIAMENTE nas unidades de
referência de Feridas e Pé Diabético e Hanseníase.
As prescrições devem ser feitas em três vias:
1ª - usuário / 2ª - prontuário / 3ª – NIR I responsável pela prescrição e digitação.

67
RELAÇÃO DE ÓRTESES, PRÓTESES E MEIOS AUXILIARES DE
LOCOMOÇÃO
Grupo: 07-ORTESES PROTESES E MATERIAIS ESPECIAIS
Sub-Grupo: 01-ORTESES/PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS NÃO RELACIONADOS AO
ATO CIRÚRGICO
Forma de Organização: 01-OPM AUXILIARES DA LOCOMOCAO

- 0701010010: andador fixo / articulado em alumínio c/ 4 ponteiras.


Descrição: andador fixo/articulado em alumínio, regulável na altura, punhadeira em borracha
ou espuma recoberta, com quatro ponteiras de borracha resistentes.
CID: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , G72.8 , G80.0 , G80.1, G80.8 , G80.9, G81.9 ,
G82.0 , G82.1 , G95.9 , M06.9 , M24.4 , M72.0 , M72.9 , Q05.9 , Q65.0 , Q65.1 , S06.8 , S14.1 ,
S24.1 , S34.1 , S38.0 , S73.0 , S78.0 , S78.1 , S78.9 , S88.0 , S98.0 , S98.4 , T09.3 , T63.9 ,
T90.3 , T90.5 , T95.3

- 0701010029: cadeira de rodas adulto / infantil (tipo padrão)


Descrição: cadeira de rodas tipo padrão( infantil /juvenil/adulto) confeccionada em tubos de
alumínio/liga metálica/aço, cromada ou com pintura eletrostática dobrável braços removíveis
encosto padrão em nylon ou couro resistente, acento em tecido de nylon ou couro sintético, com
almofada em espuma de alta densidade com 03 (três) cm de espessura, forrada com mesmo
tecido e velcro para fixação; grandes rodas traseiras com aros de propulsão, pneus maciços ou
infláveis, freio bilateral pequenas rodas dianteiras com pneus maciços ou infláveis com
rolamentos blindados nos eixos, pedal elevavel e giratórios ou removíveis, suporte para
panturrilhas e/ou posterior ao calcanhar.
CID: A30.0, A30.5, A30.9, B91, B92, C71.9, G58.9, G72.8, G80.0, G80.1, G80.8, G80.9, G82.0,
G82.1, G82.2, G82.3, G82.5, G95.9, M06.9, Q05.9, S06.8, S06.9, S14.1, S24.1, S34.1, S38.3,
S78.0, T09.3, T90.3, T90.5, T91.3, Z89.9

- 0701010037: cadeira de rodas p/ banho c/ assento sanitário


Descrição: cadeira de rodas para banho com assento sanitário, confeccionada em alumínio ou
aço tubular, pintura eletrostática, estrutura a permitir o encaixe sobre vaso sanitário normal.
braços fixos encosto padrão, providas de quatro rodas pequenas, com pneus maciços, sendo as
traseiras fixas e dianteiras giratórias, freio bilateral com sistema esticador, apoio para os pés.
CID: A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , G72.8 , G80.0 , G80.1 , G80.8 , G80.9 , G82.0 , G82.1 ,
G82.2 , G82.3 , G82.5 , M06.9 , Q05.9 , S06.8 , S06.9 , S14.1, S24.1 , S34.1 , S38.3 , S78.0 ,
T09.3 , T90.3 , T90.5 , T91.3 , T95.9 , Z89.9

- 0701010045: cadeira de rodas p/ tetraplégica - tipo padrão


Descrição:cadeira de rodas confeccionada em tubos de alumínio / liga metálica / aço, cromada
ou com pintura eletrostática, dobrável, braços removíveis, encosto alto e reclinável em nylon ou
couro resistente: faixa larga (12- 15 cm) adaptada ao encosto; assento em tecido nylon ou couro
sintético ,almofada em espuma de alta densidade e 3 cm de espessura, forrada com mesmo
tecido, e velcro para fixação; grandes rodas traseiras com aros de propulsão, e pinos sobre os
aros; freio bilateral; pneus maciços ou infláveis; rodas dianteiras com pneus maciços ou
infláveis, com rolamentos blindados nos eixos; pedais ajustáveis (ate extensão completa dos
joelhos) e giratórios ou removíveis; suporte para panturrilhas e /ou posterior ao calcanhar.
CID: B91, G80.0, G80.1, G80.8, G80.9, G82.0, G82.1, G82.3, G82.5, G95.9, M24.4, Q05.9,
Q65.0, Q65.1, S06.9, S14.1, S34.1, S73.0, T09.3, T90.5, T91.3

68
- 0701010053: calçados anatômicos c/ palmilhas p/ pe neuropáticos (par)
Descrição: calcados confeccionados com forração e solados especiais, para reduzir pontos de
atrito ou compressão, dotados de palmilhas especiais, ate mesmo em silicone, que se adaptem
a anatomia plantar.
CID: A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G54.1 , G57.3 , G57.5 , G58.9 , G60.0 , G62.9 ,G81.9 G82.0 ,
G95.9 , L97 , L98.4 , M06.9 , M19.9 , M21.3 , M21.4 , M21.6 , M80.8 , M80.9 , Q05.9 , Q66.0 ,
Q66.3 , Q66.6 , Q66.7 , Q66.8 , Q66.9 , S92.7 , S92.9 , S96.9 , S98.2 , T95.3

- 0701010061: calçados ortopédicos confeccionados sob medida ate nº 45 (par)


Descrição: calcados ortopédicos confeccionados com forração e solados especiais, que
podem ou não ser adaptados as órteses ou palmilhas.
CID: A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , G81.9 , G82.0 , I83.0 , L97 , L98.4 , M06.9 , M19.9 ,
M21.4 , M21.6 , M80.8 , M80.9 , M81.0 , M81.2 , M81.8 , Q05.9 , Q66.3 , Q66.6 , Q66.7 , Q66.8 ,
Q66.9 , S92.7 , S92.9 , S96.7 , S96.9 , S97.8 , S98.2 , S98.3 , T09.3 , T95.3

- 0701010070: calçados ortopédicos pré-fabricados c/ palmilhas ate nº 45 (par)


Descrição:calcados ortopédicos com contrafortes rígidos lateral ou medialmente, para
manutenção postural em pés com adesvios. quando utilizados com órteses de hastes metálicas
podem receber correias em t para varus ou valgo.
CID: A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , G81.9 , G82.0 , I83.0 , L97 , L98.4 , M06.9 , M19.9 ,
M21.4 , M21.6 , M80.8 , M80.9 , M81.0 , M81.2 , M81.8 , Q05.9 , Q66.3 , Q66.6 , Q66.7 , Q66.8 ,
Q66.9 , S92.7 , S92.9 , S96.7 , S96.9 , S97.8 , S98.2 , S98.3 , T09.3 , T95.3

- 0701010088: calçados sob medida p/ compensação de discrepância de membros


inferiores a partir do numero 34
Descrição: calcado sob medida para compensação de discrepância no comprimento entre
membros inferiores acima de cem (100) centímetros
CID: A30.5, A30.9, B91, B92, G58.9, G81.9, G82.0, L97, L98.4, M06.9, M19.9, M21.4, M21.6,
M21.7, M21.9, M80.8, Q66.7, Q72.9, S92.7, S92.9, S96.7, S96.9, S98.2, S98.3, T95.3

- 0701010096: calçados sob medida p/ compensação de encurtamento ate numero 33


(par)
Descrição: calcados sob medida para compensação, de discrepância no comprimento entre
membros inferiores acima de cem (100) centímetros.
CID: A30.5, A30.9, B91, B92, G81.9, G82.0, L97, L98.4, M06.9, M19.9, M21.4, M21.6, M21.7,
M21.9, M80.8, Q66.7, Q72.9, S92.9, S96.7, S96.9, S98.2, S98.3, T95.3

- 0701010100: carrinho dobrável p/ transporte de criança c/ deficiência


Descrição: carrinho p/transporte de crianças com deficiência, com armação em tubos de
alumínio/aço pintado/cromado, dobrável, com três posições no conjunto assento-encosto
anatômico intercambiáveis (sentar, reclinar e deitar) tecido duplo de algodão no encosto e no
assento.
CID: B91, G58.9, G80.0, G80.1, G80.8, G80.9, G82.0, G82.1, G82.2, G82.3, G82.5, G95.9,
M06.9, M24.4, Q05.9, Q65.0, Q65.1, S06.9, S14.1, S24.1, S34.1, S73.0, S78.0, T09.3, T90.5,
T91.3

- 0701010118: bengala canadense regulável em altura (par)


Descrição: bengala canadense em alumínio com braçadeira não articulável, regulagem para
ajustamento da altura. ponteiras em borracha resistentes (par).

69
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B91, B92, G58.9, G72.8, G80.1, G80.8, G80.9,
G81.9, G82.0, G82.1, G95.9, M06.9, M21.6, M24.4, M72.0, M72.9, Q05.9, Q65.0, Q65.1,
S06.8, S14.1, S24.1, S34.1, S38.0, S73.0, S78.0, S78.1, S78.9, S88.0, S98.0, S98.4, T09.3,
T63.9, T90.3, T95.3, T95.9

- 0701010126: muleta axilar regulável de madeira (par)


Descrição: muleta axilar de madeira para uso temporário prolongado ou permanente, com
apoio axilar emborrachado, injetado ou almofadado, com manoplas de altura regulável, hastes
duplas de comprimento ajustáveis na altura, ponteiras de borracha.
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B91, B92, G58.9, G72.8, G80.0, G80.1, G80.8, G80.9 G81.9, G82.0,
G82.1, G95.9, M06.9, M21.6, M24.4, M72.0, M72.9, Q05.9, Q65.0, Q65.1, S06.8, S06.9, S14.1,
S24.1, S34.1, S38.0, S73.0, S78.0, S78.1, S78.9, S88.0, S98.0, S98.4, T09.3, T63.9, T90.5,
T95.3, T95.9

- 0701010134: muleta axilar tubular em alumínio regulável na altura (par)


Descrição: muleta axilar tubular de alumínio, para uso permanente, com apoio axilar
emborrachado, injetado ou almofadado, manoplas de altura reguláveis, hastes duplas de
comprimento ajustáveis na altura. ponteiras de borracha resistentes.
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B91, B92, G58.9, G72.8, G80.0, G80.1, G80.8, G80.9, G81.9, G82.0,
G82.1, G95.9, M06.9, M21.6, M24.4, M72.0, M72.9, Q05.9, Q65.0, Q65.1, S14.1, S24.1,
S34.1, S38.0, S73.0, S78.0, S78.1, S78.9, S88.0, S98.0, S98.4, T09.3, T63.9, T95.3, T95.9

- 0701010142: palmilhas confeccionadas sob medida (par)


Descrição: palmilhas condicionadas sob medidas para adultos ou crianças.
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B91, B92, G58.9, G72.8, G81.9, G82.0, I83.0, L97, L98.4, M06.9,
M19.9, M21.3, M21.4, M21.6, M80.8, M80.9, M81.0, M81.2, M81.8, Q05.9, Q66.3, Q66.6, Q66.7,
Q66.8, Q66.9, S92.7, S92.9, S96.7, S96.9, S97.8, S98.2, S98.3, T09.3, T95.3

- 0701010150: palmilhas p/ pés neuropáticos confeccionadas sob medida p/ adultos ou


crianças (par)
Descrição: palmilhas especiais para pés neuropáticos, confeccionados sob medida , para
adultos ou crianças (par).
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B91, B92, G58.9, G72.8, G81.9, G82.0, I83.0, L97, L98.4, M06.9,
M19.9, M21.3, M21.4, M21.6, M80.8, M80.9 , M81.0, M81.2, M81.8, Q05.9,
Q66.3, Q66.6, Q66.7, Q66.8, Q66.9, S92.7, S92.9, S96.7, S96.9, S97.8, S98.2, S98.3, T09.3,
T95.3

- 0701010169: palmilha/ sustentação dos arcos plantares ate nº 33 (par)


Descrição: palmilhas para sustentação dos arcos plantares em couro e eva, para crianças ate o
numero trinta e três (33).
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B91, B92, E64.3, G58.9, G72.8, G81.9, G82.0, L97, L98.4, M06.9,
M19.9, M21.3, M21.4, M21.6, M80.8, Q66.5, S92.7, S92.9, S96.7, S96. , S98.2 S98.3, T95.3

- 0701010177: palmilhas p/ sustentação dos arcos plantares nº acima de 34 (par)


Descrição: palmilhas para sustentação dos arcos plantares em couro e EVA para adultos,
acima do número trinta e quatro (34).
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B91, B92, E64.3, G58.9, G72.8, G81.9, G82.0, L97, L98.4, M06.9,
M19.9, M21.3, M21.4, M21.6, M80.8, Q66.5, Q66.7, S92.7, S92.9, S96.7, S96.9, S98.2, S98.3,

70
T95.3

Forma de Organização: 02-OPM ORTOPEDICAS

- 0701020016: órteses / cinta lso tipo Putti (baixa)


Descrição: órtese (lso) tipo colete de putti para região lombo-sacra, confeccionada em tecido
resistente, quatro (4) hastes metálicas ou de plástico posteriormente, fechamento anterior por
velcro ou fivelas com correias.
CID: C41.2, D16.6, G95.9, M40.5, M51.2, M54.4, M54.5, M54.9, Q05.9, S24.1, S34.1, T09.3,
T91.0, T91.1, Z54.0, Z54.4

- 0701020024: órtese / cinta tlso tipo Putti (alto)


Descrição: órtese (tlso), tipo colete putti para a região lombo-sacra, confeccionada em tecido
resistente, quatro (4) hastes metálicas ou de plástico posteriormente, fechamento, anterior por
velcro ou fivelas com correias.
CID: C41.2, D16.6, G95.9, M40.5, M51.2, M54.4, M54.5, M54.9, Q05.9, S24.1, S34.1, T09.3,
T91.0, T91.1, Z54.0, Z54.4

- 0701020032: órtese / colete ctlso tipo Milwaukee


Descrição: órtese (ctlso), dinâmica, tipo milwaukee, incluindo os coxins e almofadas para
estabilização da coluna vertebral nas escolioses e cifoses.
CID: B91, E64.3, G95.9, M40.0, M40.2, M41.1, M41.9, M43.9, Q05.9, Q67.5, Q76.4, T91.9

- 0701020040: órtese / colete tipo Williams


Descrição: órtese (lso) tipo williams, para sustentação da região lombar sacra, com
articulações laterais que permitem a flexão, mas bloqueiam a hiperextensão lombar.
CID: G95.9, M06.9, M15.0, M15.9, M19.9, M40.5, M51.2, M54.4, M54.5, M80.8, M80.9, M81.0,
Q05.9, S34.1, T09.3, T91.1, Z54.0, Z54.4

- 0701020059: órtese / colete tlso tipo Knight


Descrição: órtese (tlso) tipo knight, rígido posteriormente por hastes, fechamento anterior em
tecido resistente com velcro ou atracador.
CID: G95.9, M06.9, M15.0, M15.9, M19.9, M40.5, M51.2, M54.4, M54.5, M80.8, M80.9, M81.0,
Q05.9, S34.1, T09.3, T91.1, Z54.0

- 0701020067: órtese cruro maleolar infantil em polipropileno p/ imobilização de joelho em


extensão articulada
Descrição: órtese cruromaleolar infantil ou adulto, tipo calha em polipropileno para
imobilização do joelho em extensão
CID: B91, G80.2, G82.0, G82.1, G82.2, G82.5, G95.8, G95.9, I64, I67.8, Q05.9, S24.1, S34.1,
T09.3, T91.1, T91.3

- 0701020075: órtese cruro maleolar p/ limitação dos movimentos do joelho Descrição:


ortese para limitação da amplitude dos movimentos do joelho.
CID: D66, G80.2, I64, I67.8, M06.9, M17.0, M17.1, M17.3, T09.3, T93.5, T93.6, T93.8, Z54.0,
Z54.9

71
- 0701020083: órtese cruro podálica c/ distrator p/ genuvalgo / genuvaro
(infantil e adolescente)
Descrição: órtese cruropodalica, unilateral, infantil e adolescente, tipo calha postero-lateral ou
postero-medial em polipropileno, com distrator, para tratamento de genuvalgo/ varo,
CID: E64.3, M21.0, M21.1, Q68.2, Q74.1

- 0701020091: órtese dinâmica pélvico-crural tipo Atlanta / Toronto


Descrição: órtese pélvico crural tipo atlanta / toronto, para estabilização dos quadris em
abdução, na doença de legg perthes.
CID: M16.6, M16.7, M25.5, M91.1

- 0701020105: órtese dinâmica suro podálica tipo mola de Codeville (unilateral)


Descrição: órtese suropodalica tipo codeville, com dispositivo de mola de aço adaptado à
palmilha ou sapatilha.
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B92, G58.9, G59.0, G62.8, G62.9, G72.8, G80.8, G83.1, M21.3,
M21.6, Q05.9, T09.3

- 0701020113: órtese estática imobilizadora axilo-palmar tipo aeroplano


Descrição: órtese imobilizadora axilo-palmar tipo aeroplano para suporte do ombro em
abdução de noventa (90) graus, com cotovelo em noventa (90) graus de flexão.
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B91, B92, G58.9, T92.1, T92.3, T93.2, T95.3, Z54.0, Z54.9

- 0701020121: órtese genu podálico em polipropileno tipo Sarmiento


Descrição: órtese genupadalico bivalvada tipo Sarmiento confeccionada em termoplástico
rígido (polipropileno).
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B91, B92, G58.9, G72.8, S82.2, T93.2, T95.3

- 0701020130: órtese hcto tipo Minerva imobilizadora cervical c/ apoio torácico.


Descrição: órtese (hcto) tipo colar cervico-toracico rígido, tipo Minerva.
CID: C49.8, C79.8, D21.0, M06.8, M06.9, M15.9, M19.9, M43.6, M53.1, M54.2, M80.5, M81.0,
M81.9, S12.0, S12.1, S12.9, S14.1, T09.3, Z54.0, Z54.4

- 0701020148: órtese metálica cruro podálica adulto


Descrição: órtese cruropodalica, com hastes laterais em alumínio ou aço, articulação de
joelho livre ou com trava de anel, ou com bloqueio de gatilho (trava suíça), articulação de
tornozelo livre ou com bloqueio, adulto, unilateral.
CID: B91, G80.2, G82.0, G82.1, G82.2, G82.5, G95.8, G95.9, I64, I67.8, Q05.9, S24.1, S34.1,
T09.3, T91.1, T91.3

- 0701020156: órtese metálica cruro podálica (infantil e adolescente)


Descrição: órtese cruropodalica, com hastes laterais em alumínio ou aço, articulação de
joelho livre ou com bloqueio de anel, articulação de tornozelo livre ou com bloqueio, infantil e
adolescente, unilateral.
CID: B91, G80.2, G82.1, G82.2, G82.5, G95.8, G95.9, I64, I67.8, Q05.9, S14.1, S24.1, S34.1,
T09.3, T91.1, T91.3

72
- 0701020164: órtese metálica suro podálica (infantil)
Descrição: órtese suropodalica, unilateral, infantil, com hastes laterais em alumínio ou aço,
articulação de tornozelo livre ou com bloqueio,
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B91, B92, G58.9, G62.1, G62.9, G72.8, G80.0, G80.1, G80.9, G81.9,
G95.8, I67.8, M06.9, M21.3, M21.6, M72.2, M72.9, S06.8, S06.9, T09.3

- 0701020172: órtese pélvico-podálica de descarga isquiática


Descrição: órtese pelvico podalica para descarga isquiática, tipo trilateral ou hastes paralelas
com cursor.
CID: B91, G80.2, G82.0, G82.2, G82.5, G95.8, G95.9, I64, I67.8, Q05.9, S24.1, S34.1, T09.3,
T91.1, T91.3

- 0701020180: órtese pélvico-podálica metálica c/ ou s/ apoio isquiático (infantil e


adolescente)
Descrição: órtese pelvico-podalica unilateral, infantil e adolescente, com hastes laterais
metálicas com ou sem apoio isquiático, articulação de quadril livre ou com bloqueio de anel,
articulação de joelho com bloqueio de anel, articulação de tornozelo livre ou com bloqueio da
flexão plantar.
CID: B91, G80.2, G82.0, G82.1, G82.2, G82.5, G95.8, G95.9, I64, I67.8, Q05.9, S24.1, S34.1,
T09.3, T91.1, T91.3

- 0701020199: órtese pélvico-podálica metálica p/ adulto c/ ou s/ apoio isquiático


Descrição: ortese pelvico-podalica unilateral, com hastes laterais em alumínio ou aço, com ou
sem apoio isquiático, articulação de quadril livre ou com bloqueio de anel, articulação de joelho
com bloqueio por trava de anel ou trava de gatilho (trava suíça), articulação de tornozelo livre
ou com bloqueio da flexão plantar
CID: B91, G82.0, G82.1, G82.2, G82.5, G95.8, G95.9, I64, I67.8, Q05.9, S24.1, S34.1, T09.3,
T91.1, T91.3

- 0701020202: órtese rígida p/ luxação congênita do quadril


Descrição: órtese confeccionada em termoplástico rígido, para luxação congênita de quadril.
CID: M24.4 , Q65.0 , Q65.1 , Q65.2 , S73.0

- 0701020210: órtese suro podálica articulada em polipropileno (infantil)


Descrição: órtese suropodalica, unilateral, infantil,tipo calha posterior em polipropileno,
articulada no tornozelo, com ou sem correia antivaro ou antivalgo de retrope.
CID:A30.3, A30.5, A30.9, B91, B92, G58.9, G62.1, G62.9, G72.8, G80.0, G80.1, G80.9, G81.9,
G95.8, I67.8, M06.9, M21.3, M21.6, M72.2, M72.9, S06.8, S06.9, T09.3

- 0701020229: órtese suro podálica s/ articulação em polipropileno (adulto) Descrição:


órtese suropodalica unilateral, adulto, tipo calha posterior em polipropileno, sem articulação,
com ou sem correia antivalgo ou antivaro no retrope
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B91, B92, G58.9, G62.1, G62.9, G72.8, G80.0, G80.1, G80.9, G81.9,
G95.8, I67.8, M06.9, M21.3, M21.6, M72.2, M72.9, S06.8, S06.9, T09.3

- 0701020237: órtese suro podálica s/ articulação em polipropileno (infantil)


Descrição: órtese suropodalica, unilateral, infantil, tipo calha posterior em polipropileno, sem
articulação, com ou sem correia antivalgo ou antivaro no retrope.

73
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B91, B92, G58.9, G62.1, G62.9, G72.8, G80.0,
G80.1, G80.9, G81.9, G95.8, I67.8, M06.9, M21.3, M21.6, M72.2, M72.9, S06.8, S06.9, T09.3

- 0701020245: órtese suro podálica metálica (adulto)


Descrição: órtese suropodalica unilateral, adulto, com hastes laterais de alumínio ou de aço,
articulação de tornozelo livre ou com bloqueio.
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B91, B92, G58.9, G72.8, G80.1, G80.9, G81.9, G95.8, G95.9, I64,
I67.8, M21.3, M21.6, S06.8

- 0701020253: órtese suro podálica unilateral articulada em polipropileno-adulto


Descrição: órtese suropodalica unilateral, adulto, tipo calha posterior em polipropileno com
articulação no tornozelo, com ou sem correia antivalgo ou antivaro de retrope.
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B91, B92, G58.9, G72.8, G80.1, G80.9, G81.9, G95.8, G95.9, I64,
I67.8, M21.3, M21.6, S06.8, S06.9, T90.3, T90.5

- 0701020261: órtese suspensório de Pavlix


Descrição: ortese para luxação congênita do quadril tipo suspensório pavlix.
CID: M24.4 , Q65.0 , Q65.1 , Q65.2 , S73.0

- 0701020270: órtese tipo Sarmiento para úmero


Descrição: orteses para fratura de úmero, tipo Sarmiento confeccionada em polipropileno.
CID: S42.3 , T92.1

- 0701020288: órtese tlso / colete tipo Boston


Descrição: órtese (tlso) colete tipo Boston, confeccionada sob medida em polipropileno.
CID:B91, E64.3, M40.0, M40.2, M41.1, M41.9, M43.9, Q05.9, Q67.5, Q76.4, T91.9, Z54.0, Z54.4

- 0701020296: órtese tlso / tipo colete em metal tipo Jewett


Descrição: órtese (tlso) pre fabricada, ou confeccionada em metal e termoplástico tipo colete
para sustentação toraco-lombar em hiperextensao, com porção anterior rígida tipo bahler ou
jewett.
CID: M06.9 , M15.0 , M15.9 , M19.9 , M54.9 , M80.5 , M80.8 , M80.9 , M81.0 , M81.2 , M81.6 ,
M81.8 , M81.9 , M96.3 , S12.7 , S22.0 , S22.1 , S24.1 , S32.7 , S34.1 , T09.3 , Z54.0 , Z54.4

- 0701020300: órtese tlso corretiva toraco-lombar em polipropileno


Descrição: órtese (tlso) bivalvada, confeccionada em polipropileno (colete), visando
estabilidade na coluna torácica e / ou lombar.
CID: C41.2, C79.5, D16.6, S12.7, S22.0, S22.1, S32.0, S32.7, T02.1

- 0701020318: órtese tlso tipo colete / jaqueta de Risser


Descrição: órtese (tlso) tipo jaqueta de risser, confeccionada sob medida, em termoplástico
rígido, para estabilização vertebral, inclusive pos-cirurgicas.
CID: M41.1, M41.9, M43.9, Q67.5

- 0701020326: órtese torácica colete dinâmica de compressão torácica


Descrição: órtese (to) torácica tipo colete dinâmico compressor para tratamento de pectus
excavatum e pectus carenatum, confeccionada em metal leve ou termoplástico rígido
CID: M95.4 , Q67.6

74
- 0701020334: prótese canadense endo esquelética em alumínio ou aço.
Descrição: prótese canadense endoesqueletica em aço ou alumínio para coto muito curto
transfemoral, desarticulado de quadril e hemipelvectomia parcial / total, com cesto pélvico em
resina acrílica ou polipropileno, articulação de quadril monocentrica e com ou sem bloqueio,
com ou sem impulsor, joelho tipo monoeixo ou policentrico mecânico, com sem impulsor, livre
ou com trava ou com freio de atrito, revestida com espuma e meia cosmética pe sach ou
articulado uniaxial, ou de adaptação dinâmica.
CID: S38.3, S78.9, T87.3, T87.6, T93.6, T94.1, Z89.9

- 0701020342: prótese canadense exo esquelética.


Descrição: prótese canadense exoesqueletica para coto curto transfemural,desarticulação do
quadril e hipelvectomia parcial / total, em resina acrílica e fibra de carbono, cesto pélvico em
resina ou polipropileno, articulação de quadril monocentrica e com ou sem bloqueio, com
dispositivo extensor, joelho monoeixo com ou sem impulsor livre ou com trava ou com freio de
atrito, pe sach ou articulado uniaxial, ou de adaptação dinâmica.
CID: S38.3, S78.9, T87.3, T87.6, T93.6, T94.1, Z89.9

- 0701020350: prótese endo esquelética p/ desarticulação de joelho em alumínio ou aço


Descrição: prótese endoesqueletica para desarticulação do joelho, em alumínio ou aço em
resina acrílica com ou sem soquete flexível interno, joelho endoesqueletico de quatro barras em
aço com impulsor, revestimento de espuma e meia cosmética, pe sach, articulado ou de
adaptação dinâmica.
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B92, S88.0, T87.3, T87.6, T93.6, T94.1, Z89.9

- 0701020369: prótese endoesquelética transfemural em alumínio ou aço


Descrição: prótese endoesqueletica para amputação transfemural em aço ou alumínio com
encaixe quadrilátero, ou de contenção isquiática, em resina acrílica e fibra de carbono, encaixe
interno flexível, com ou sem cinto pélvico ou silesiano, joelho endoesqueletico monoeixo ou
policentrico em aço, com ou sem impulsor, livre ou com trava, revestida com espuma e meia
cosmética. pe sach ou articulado.
CID: S78.1, S78.9, T87.3, T87.6, T93.6, T94.1, Z89.9

- 0701020377: prótese endo esquelética transtibial tipo ptb-pts-kbm em alumínio ou aço


Descrição: prótese endoesqueletica tipo ptb-pts ou kbn para amputação transtibial encaixe
laminado em resina acrílica, e fibra de carbono, cartucho/encaixe interno flexível, revestida
com espuma e meia cosmética. pe sach, articulado ou de adaptação
CID:A30.3, A30.5, A30.9, B92, S88.1, T05.5, T13.6, T87.3, T87.6, T93.6, T94.1, Z89.9

- 0701020385: prótese exoesquelética para desarticulação do joelho


Descrição: prótese exoesqueletica para desarticulação do joelho, laminada em resina acrílica
e fibra de carbono , com articulação de joelho externa em hastes de aço articuladas, encaixe
de coxa em resina plástica ou em polipropileno ou em couro grosso, com elástico impulsor para
extensão do joelho. pe sach ou articulado.
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B92, S88.0, T87.3, T87.6, T93.6, T94.1, Z89.9

75
- 0701020393: prótese exoesquelética passiva para desarticulação do
punho ou amputação transradial
Descrição: prótese passiva laminada em resina acrílica, punho em rosca,mão passiva,
revestida por luva cosmética
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B92, S58.1, S58.9, S68.2, S68.8, S68.9, T05.0, T87.3, T92.6, T94.1,
Z89.9

- 0701020407: prótese exoesquelética transfemural


Descrição: prótese exoesqueletica para amputação transfemural em resina acrílica e fibra de
carbono. encaixe quadrilátero ou de contenção isquiática, com ou sem cinto pélvico ou
silesiano, joelho monoeixo, com ou sem impulsor, livre ou
com trava ou com freio de atrito continuo, pe sach ou articulado.
CID: S78.1, S78.9, T87.3, T87.6, T93.6, T94.1, Z89.9

- 0701020415: prótese exoesquelética transtibial c/ coxal ou manguito de coxa


Descrição: prótese exoesqueletica laminada em resina acrílica e fibra de carbono, para
amputação transtibial, cartucho / encaixe flexível, coxal (manguito de coxa) conectado ao
encaixe de resina pe sach ou articulado.
CID:A30.3, A30.5, A30.9, B92, S88.1, T05.5, T13.6, T87.3, T87.6, T93.6, T94.1, Z89.9

- 0701020423: prótese exoesquelética transtibial tipo ptb-pts-kbm


Descrição: prótese exoesqueletica tipo ptb, pts ou kbm para amputação transtibial laminada
em resina acrílica e fibra de carbono, cartucho / encaixe flexível pe tipo sach ou articulado.
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B92, S88.1, T05.5, T13.6, T87.3, T87.6,T93.6, T94.1, Z89.9

- 0701020431: prótese funcional endoesquelética p/ amputação transumeral


Descrição: prótese funcional laminada em resina acrílica para amputação transumeral,
suspensão por correias com ou sem alça sobre o ombro. articulação de cotovelo com bloqueio
ativo, em múltiplos estágios, por trava continua. punho de rosca com mão mecânica, revestida
de luva cosmética acionada por um sistema de tirantes e correias
CID: S48.1, T05.2, T11.8, T87.3, T87.6, T92.6, T94.1, Z89.9

- 0701020440: prótese funcional exoesquelética p/ desarticulação de cotovelo


Descrição: prótese funcional laminada em resina acrílica para desarticulação de cotovelo,
suspensão por manguito umeral e supracondilar, articulação de cotovelo externa com bloqueio
ativo de múltiplos estágios, punho de rosca com mão mecânica revestida de luva cosmética,
acionada por um sistema de tirantes e correias.
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B92, S58.0, S58.1, S58.9, T87.3, T87.6, T94.1, Z89.9

- 0701020458: prótese funcional exoesquelética p/ desarticulação de cotovelo


Descrição: protese funcional exoesqueletica para desarticulacao de cotovelo, confeccionada
em resina acrílica, com suspensao por correia em oito (8) ou nove (9), cabo de tracao,
articulação de cotovelo externa com bloqueio ativo de múltiplos estágios. punho universal, mão
funcional revestida em luva cosmética.
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B92, S58.0, S58.1, S58.9, T87.3, T87.6, T94.1, Z89.9

76
- 0701020466: prótese funcional exoesquelética para amputação
transradial
Descrição: prótese para amputação transradial, laminada em resina acrílica, sistema de
correias em oito (8) ou nove (9) cabo de tração, punho universal, mão funcional com luva
cosmética.
CID: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B92 , S58.1 , S58.9 , T87.3 , T87.6 , T94.1 , Z89.9

- 0701020474: prótese func. exoesquelética transradial c/ gancho de dupla força


Descrição:prótese funcional laminada em resina acrílica para amputação transradial curta.
suspensão por manguito umeral. articulação de cotovelo com multiplicador. gancho de dupla
forca de preensão e mão mecânica revestida de luva cosmética, acionados por um sistema
de tirantes e correias
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B92, S58.1, S58.9, T87.3, T87.6, T94.1, Z89.9

- 0701020482: prótese funcional exoesquelética transradial coto curto


Descrição: prótese para amputação transradial , encaixe tipo kuhn (munster) laminada em
resina acrílica, articulação de cotovelo com multiplicador, sistema de correias em 8 ou 9, punho
universal, mão funcional revestida por luva cosmética.
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B92, S58.1, S58.9, T87.3, T87.6, T94.1, Z89.9

- 0701020490: prótese funcional exoesquelética transradial p/ punho de troca rápida c/


gancho de dupla forca
Descrição: prótese funcional laminada em resina acrílica para amputação transradial.
suspensão por manguito umeral e supracondilar. punho de troca rápida, com gancho de
dupla forca de preensão e mão mecânica revestida por luva cosmética. acionamento por meio
de tirantes e correias
CID: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B92 , S58.1 , S58.9 , T87.3 , T87.6 , T94.1 , Z89.9

- 0701020504: prótese funcional exoesquelética transumeral


Descrição: prótese funcional exoesqueletica, para amputação transumeral, confeccionada em
resina acrílica, com suspensão por correia em oito ou nove, cotovelo com bloqueio ativo em
múltiplos estágios, punho universal, mão funcional com luva cosmética.
CID: S48.1, T05.2, T11.8, T87.3, T87.6, T92.6, T94.1, Z89.9

- 0701020512: prótese mamaria


Descrição:prótese mamaria em silicone inodoro com capa protetora e soutien adaptado para
mastectomizados.
CID: Q83.0 , Q83.2 , Q83.8 , Q83.9 , T09.4 , T09.9

- 0701020520: prótese p/ amputação tipo Chopart


Descrição: prótese laminada em resina acrílica reforçada em fibra de carbono, para
amputação de chopart, bivalvada ou não, com ou sem apoio no tendão patelar, com pe
especifico para coto chopart.
CID: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B92 , S98.3 , T87.3 , T87.6 , T94.1 , Z89.9

77
- 0701020539: prótese passiva endoesquelética p/ desarticulação de ombro
e escapulectomia parcial ou total
Descrição: prótese passiva endoesqueletica em tubulação de alumínio, para desarticulação
de ombro, ou escapulectomia parcial ou total, com monobloco articulável sobre o ombro,
suspensão por correias, cotovelo com bloqueio passivo em múltiplos estágios, punho,
mão passiva com luva cosmética.
CID: S48.0, S48.9, T05.3, T87.3, T87.6, T92.6, T94.1, Z89.9

- 0701020547: prótese passiva endoesqueletica transumeral


Descrição: prótese passiva endoesqueletica em alumínio tubular, para amputação
transumeral, revestida com espuma e meia cosmética, suspensão por correia em oito ou nove,
cotovelo com bloqueio passivo em múltiplos estágios, punho em rosca, mão passiva com luva
cosmética.
CID: S48.1, T05.2, T11.8, T87.3, T87.6, T92.6, T94.1, Z89.9

- 0701020555: prótese passiva para amputação parcial da mão


Descrição: prótese laminada em resina, para complementação de amputação parcial da mão,
com revestimento por luva cosmética.
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B92, S68.3, S68.9, T05.0, T87.3, T87.6, T94.1 , Z89.9

- 0701020563: prótese tipo palmilha para amputação em nível do ante pé


Descrição: prótese tipo palmilha rígida ou flexível para amputação do ante pe, confeccionada
em termoplástico sob medida, complementação distal em silicone ou
plastazote e adaptável internamente ao calcado comum ou ortopédico.
CID: A30.5 , A30.9 , B92 , S98.3 , T87.3 , T87.6 , T94.1 , Z89.9

Forma de Organização: 09
SUBSTITUICAO / TROCA EM ORTESES / PROTESES

- 0701090014: ortese hco tipo philadelphia p/ imobilização da região cervical


Descrição: ortese ( hco ), tipo colar cervical, em espuma firme bivalvada com reforço em
plástico, tipo philadelphia.
CID: C49.8, C79.8, D21.0, M06.8, M06.9, M15.9, M19.9, M43.6, M53.1

- 0701090022: substituição de espuma e meia cosmética em prótese endoesqueletica


transfemural.
Descrição: substituição / troca da espuma e meia de revestimento cosmético da prótese
endoesqueletica transfemural.
CID: S78.1 , S78.9 , T87.3 , T87.6 , T93.6 , T94.1 , Z89.9

- 0701090030: substituição de espuma e meia cosmética em prótese transtibial


endoesqueletica.
Descrição: substituição da espuma e meia cosmética da prótese endoesqueletica transtibial.
CID: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B92 , S88.1 , T05.5 , T13.6 , T87.3 , T87.6 ,

- 0701090049: substituição de espuma e meia em prótese endoesqueletica transumeral


Descrição: substituição troca da espuma e meia de revestimento cosmético da prótese
endoesqueletica transumeral
CID: S78.1 , S78.9 , T87.3 , T87.6 , T93.6 , T94.1 , Z89.9

78
- 0701090057: substituição de luva cosmética p/ mãos protéticas
Descrição: substituição de luva protética de vinil com cor adequada a epiderme do paciente.
CID: A30.3, A30.5, A30.9, B92, S68.3, S68.4, S68.9, T05.0, T05.9, T87.3, T87.6, T94.1 , Z89.9

- 0701090065: substituição de pé de adaptação dinâmica.


Descrição: substituição de pé de adaptação dinâmica, sem adaptador e sem ferragens.
CID: A30.5 , A30.9 , B92 , S78.1 , S78.9 , T87.3 , T87.6 , T93.6 , T94.1 , Z89.9

- 0701090073: substituição de pé sach / articulado.


Descrição: substituição de pé sach ou articulado sem adaptador e sem ferragens.
CID: A30.5 , A30.9 , B92 , S78.1 , S78.9 , T87.3 , T87.6 , T93.6 , T94.1 , Z89.9

- 0701090081: substituição do encaixe interno flexível p/ prótese transtibial


exoesqueletica / endoesqueletica.
Descrição:substituição do encaixe (soquete) de próteses transtibiais exoesqueleticas ou
endoesqueleticas, confeccionadas em resina acrílica e fibra decarbono, com encaixe interno
flexivel.
CID: A30.5, A30.9, B92, S78.1, S78.9, S88.1, T05.5, T87.3, T87.6, T93.6, T94.1, 89.9

- 0701090090: substituição do encaixe p/ prótese transfemural endoesqueletica /


exoesqueletica.
Descrição: substituição do encaixe (soquete) de proteses transfemurais exoesqueleticas ou
endoesqueleticas, confeccionadas em resina acrilica e fibra de caborno.
CID: S78.1, T87.3, T87.6, T93.6, T94.1, Z89.9

- 07.02.11.003-5 - placa termomoldavel de membro superior

- 07.02.11.002-7 - placa termomoldavel de membro inferior

PARAMETROS DE DURABILIDADE DAS OPMs

Parapodium - 3 anos
Goteiras - 1 ano
Cadeiras de rodas - 4 anos
Palmilhas - 6 meses
Bengala, muletas canadenses e auxiliares - bem de grande durabilidade mais de 10 a
Andador - bem de grande durabilidade mais de 10 a

Fatores que influenciam a durabilidade dos bens citados acima:


Uso adequado e para o fim que se destina do equipamento.
Manutenção do equipamento (higiene, cuidados no manuseio e no guardar)
Crescimento e desenvolvimento do usuário

79
Descritivos de cadeiras de rodas

Todos os códigos são para cadeiras de tetra (070101004-5)


cadeira tipo carrinho / linha infantil
Cadeira de rodas com assento e encosto anatômico recoberto com tecido automotivo
Inclinação por sistema de pedal (5 a 35°) mantendo conjunto a 90°
Desmontável e adaptável ao assento do veiculo
Apoio para braços removível Apoio para pés regulável em altura
Apoio para cabeça regulável em altura
Quick release nas rodas traseiras.Rodas dianteiras aro 6” e traseiras 20”
Freios bilaterais
Usuários até 50 kg
Medidas padrão 30 cm , 36 cm e 40cm

cadeira tipo carrinho / linha infantil


Cadeira de rodas em alumínio com pintura epóxi
Sistema de desmontagem tilt e quick release 4 rodas
Rodas traseiras infláveis 20” e dianteiras maciças 7” .reios bilaterais
Sistema modular de assento e encosto em espuma de alta densidade revestido com
estofamento automotivo
Apoio de braços removíveis
Apoio para pés removível e regulável na altura e profundidade
Apoio de cabeça em espuma e regulável na altura e profundidade
Protetor de raios e roupas
Cinto de segurança tipo mochila. Fita de fixação de pé
5 posições de reclinar , mantendo conjunto a 90°
Medidas oferecidas
L38 C35 A 45 (padrão)
L38 C35 A 50 (padrão)

cadeira infantil
Cadeira de rodas em alumínio com pintura epóxi
Dobrável em X
Quick release nas rodas traseiras
Apoio para braços escamoteável
Apoio para pés regulável em altura
Largura do assento 30,33,36 cm
Tolerância de peso: 50 kg

cadeira infantil
Cadeira em liga de alumino
Dobrável em L tipo monobloco
Eixos de aço
Quick release nas 4 rodas
Rodas traseiras de 20’ infláveis e rodas dianteiras de 5” maciças

Apoio de braços removíveis com protetor de roupas


Pedal regulável na altura

80
Faixa de panturrilha, freios bilaterais
Três posições de regulagem do centro de gravidade
Estofamento 1005 capota impermeável acolchoado
Aro de impulsão e prolongador de encosto
Medidas oferecidas : L = largura C = profundidade do assento A = altura do encosto
L30 C35 A35 (padrão)
L33 C35 A35 (padrão)
L35 C35 A35 (padrão)

cadeira adulto
Cadeira de rodas em alumínio, pintura epoxi
Dobrável em X com sistema duplo X
Estofamento 100% nylon acolchoado; com almofada incorporada ao assento
Rodas traseiras 24” infláveis , dianteiras maciças 6´
Sistema quick release nas 4 rodas.
Protetor lateral de roupa , freios bilaterais, protetor de raios, aro de impulsão
Três posições de regulagem do centro de gravidade
Pedal removível “swingaway”
Apoio de braço escamoteável
Largura do assento: 36,38,40,42,44,46,48 cm

cadeira adulto encosto reclinável


Cadeira de rodas em liga de alumínio, pintura epoxi
Dobrável em X com sistema duplo X
Estofamento 100% nylon acolchoado; com almofada 5 cm incorporada ao assento
Apoio para cabeça em espuma regulável em altura e profundidade
Apoio de braço removível
Pedal “swingaway removível e elevável com apoio de panturrilha injetado”
Duas posições de regulagem de centro de gravidade
Encosto reclinável de 90° a 180°
Rodas traseiras em nylon pneu anti-furo 24” com eixos removíveis, dianteiras maciças 6´
eixos fixos
Roda anti-tombo
Protetor lateral de roupa , freios bilaterais, aro de impulsão
Largura do assento: 36,38,40,42,44,46,48 cm – tolerância de peso: 120

cadeira adulto
Cadeira de rodas em alumínio, dobrável em duplo x, quick release nas 4 rodas
Apoio para braços escamoteável
Apoio para pés removível e regulável em altura, almofada em espuma injetada
Opcional
Apoio para pernas elevável
Largura do assento: 36, 40, 44, 48 cm
Tolerância de peso: 100kg

cadeira adulto
Cadeira de rodas em liga de alumínio com pintura epóxi
Estofamento 100% nylon acolchoado com almofada
Dobrável em X . Rodas traseiras infláveis 24” e dianteiras maciças 6”
Sistema quick release nas 4 rodas

81
Aro de impulsão. Freios bilaterais, Protetor lateral de roupa, Protetor de raios
Apoio de braços escamoteável
Uma posição para regulagem do centro de gravidade
Pedal removível “swingaway”
Largura do assento: 36,38,40,42,44,46,48 cm
Tolerância de peso 90kg

cadeira adulto
Cadeira de rodas em liga de alumínio com pintura epoxi
Estofamento 100% nylon acolchoado com almofada de 5 cm em espuma incorporada ao
assento
Dobrável em X com sitema de duplo X. Rodas traseiras infláveis 24” e dianteiras maciças
6”
Sistema quick release nas 4 rodas
Aro de impulsão. Freios bilaterais, Protetor lateral de roupa, Protetor de raios
Apoio de braços escamoteável
Pedal removível “swingaway”
Placa de fixação das rodas traseiras com seis furos que permitem a regulagem de altura,
mudança de ângulo do assento, anteriorização ou posteriorização das mesmas
Possibilidade de alteração do ângulo da placa de fixação do eixo dianteiro para mantê-lo
sempre na perpendicular em relação ao piso
Regulagem de tilt
Largura do assento: 36,38,40,42,44,46,48 cm

cadeira adulto ( paciente obeso)


Cadeira de rodas em alumínio com pintura epóxi
Dobrável em duplo X
Sistema quick release nas 4 rodas
Apoio para pés escamoteavel
Apoio para pés removível Almofada de espuma injetada
Largura do assento : 50 cm - Tolerância de peso : 50 k

Descritivo para o procedimento (070101002-9):

cadeira adulto
Cadeira de rodas em alumínio, pintura epóxi
Estofamento 100% nylon acolchoado; almofada 5cm incorporada ao assento
Dobrável em X com sistema duplo X
Aro de impulsão . Freios bilaterais
Rodas traseiras 24” com eixos removíveis, dianteiras maciças 6´
Apoio de braço escamoteável . Protetor lateral de roupa
Suporte do pedal tipo swingaway removível
Largura do assento: 36, 38, 40, 42, 44, 46, 48 cm

82
FPO AACD
CÓDIGO DESCRIÇÃO SUS DECRIÇÃO AACD
070101001-0 Andador fixo/articulado em alumínio c/ quatro ponteiras Andador reciproco articulado
070101003-7 Cadeira de rodas p/ banho c/ assento sanitário Cadeira de banho
070101002-9 Cadeira de rodas adulto/ infantil tipo padrão Cadeira "JAGUARIBE FIT" - largura 40/44
070101004-5 Cadeiras de rodas para tetraplégico tipo padrão Cadeiras diversas
070101005-3 Calçados anatômicos c/ palmilhas p/ pés neuropático ( par ) Calçado para diabético
070101007-0 Calçados ortopédicos pré fabricados até o nº33 Calçado ortopédico infantil
070102031-8 Órtese TLSO tipo colete/ jaqueta de Risser Colete bivalvado sob molde
070102003-2 Órtese/ colete CTLSO tipo Milwalkee Colete de Milwalkee
070102002-4 Órtese/ cinta TLSO tipo Putti ( alto ) Colete de Putti alto
070102001-6 Órtese/ cinta TLSO tipo Putti ( baixo ) Colete Putti baixo
070102022-9 Órtese Suropodálica s/ articulação em polipropileno ( adulto ) Goteira anti eqüino unilateral adulto
070102023-7 Órtese Suropodálica s/ articulação em polipropileno ( infantil ) Goteira anti eqüino unilateral infantil
070102021-0 Órtese Suropodálica articulada em polipropileno ( infantil ) Goterira articulada unilateral infantil
070102022-9 Órtese Suropodálica articulada em polipropileno ( adulto ) Goterira articulada unilateral adulto
070102008-3 Órtese Cruropodálica c/ distrator p/ genu valgo/ genu varo Goteira p/ correção genu valgo unilateral
070102010-5 Órtese dinâmica Suropodálica tipo mola de Codeville unilateral Mola de Codeville unilateral
070101011-8 Bengala Canadense regulável em altura ( par ) Muleta Canadense
070101013-4 Muleta Axilar tubular em alumínio regulável na altura ( par ) Muleta Axilar
070102014-8 Órtese metálica Cruropodálica adulto Aparelho longo unilateral adulto
070102015-6 Órtese metálica Cruropodálica ( infantil e adolescente ) Aparelho longo unilateral infantil
070102029-6 Órtese TLSO/ colete metal tipo Jewett Colete de Jewett
070102018-0 Órtese pélvico-podálica metálica c/ ou s/ apoio isquiático Aparelho longo c/ cinto unilateral infantil
070102019-9 Órtese pélvico-podálica metálica p/ adulto c/ ou s/ apoio isquiático Aparelho longo c/ cinto unilateral adulto
070102009-1 Órtese dinâmica pélvico-crural tipo Atlanta Aparelho Scoth Rite
070101015-0 Palmilhas p/ pés neuropáticos confeccionados sob medida Palmilhas molde de gesso
070101016-9 Palmilhas p/ sustentação dos arcos plantares até nº 33 Palmilhas valgo/ helicoidal até 33
070101017-7 Palmilhas p/ sustentação dos arcos plantares acima nº 34 Palmilha valgo/ helicoidal acima do nº 34
070102036-9 Prótese endoesquelética transfemural em alumínio ou aço AK modular joelho 3R15
070102041-5 Prótese exoesquelética transtibial c/ coxal ou manguito PTB ou KBM c/ coxal laminada
070102037-7 Prótese endoesquelética transtibial tipo PTB/ KBM-PTS alumínio PTB ou KBM modular
070102042-3 Prótese exoesquelética transtibial tipo PTB-KBM-PTS PTB ou KBM laminada
070102052-0 Prótese amputação tipo Choppart Prótese Syme Choppar
070109008-1 Substituição do encaixe interno flexível p/ prótese amp. Transf. Troca de encaixe AK s/ espuma
070109009-0 Substituição do encaixe interno p/ prótese amp. Transf. Troca de encaixe PTB/ KBM laminada
OBS: as descrições da AACD são apenas facilitador de reconhecimento. A solicitação deve ser feita pela descrição SUS e
não nome comercial

83
FPO LESF

CÓDIGO DESCRIÇÃO SUS


0701010010 Andador fixo ou articulado em alumínio regulável na altura
0701010029 Cadeira de rodas adulto ou infantil (padrão)
0701010032 Órtese corretivo tipo milwaukee (colete)
0701010037 Cadeira de rodas p/ banho com assento sanitário
0701010045 Cadeira de rodas para tetraplégico
0701010053 Calçado com palmilha para pé neuropático
0701010118 Bengala canadense regulável em altura
0701010134 Muleta auxiliar de alumínio regulável
0701020032 Órtese /colete tipo milwaukee
0701020075 Órtese cruromaleolar p/ limitação dos movimentos
0701020105 Órtese dinâmica suro-podálica tipo mola de codeville
0701020148 Órtese cruropodalica adulto, metálica s/calçado
0701020156 Órtese cruropolalica infantil, ,metálica s/calçado
0701020180 Órtese pelvico-podalica infantil, metálica s/calçado
0701020210 Órtese suro-podálica infantil articulada em polipropileno
0701020229 Órtese suro-podálica adulto s/articulação em polipropileno
0701020237 Órtese suro-podálica infantil sem articulação em polipropileno
0701020369 Prótese endoesquelética para amputação modular em aço transfemural
0701020377 Prótese exoesquelética p/amputação transtibial tipo ptb-
0701020423 Prótese modular em aço transntibial
0701020520 Prótese exoesquelética p/amputado tipo chopart-pirogoff

OBS:
A solicitação das cadeiras para o Lar Escola deverá ocorrer somente após
disponibilização de horário pela SMS.
No momento da digitação da solicitação de autorização, deverá estar escrito
CONTRA PARTIDA – LESF, e data e horário agendado para a instituição, além da
justificativa técnica.

84
OPM AUDITIVAS
As OPM auditivas são dispensadas pelos serviços habilitados pelo Ministério
da Saúde como Serviços de Saúde Auditiva de média e de alta complexidade. Estes
serviços são responsáveis pelas ações de diagnóstico, seleção, dispensação de
aparelhos auditivos, terapia fonoaudiológica e acompanhamento de munícipes com
deficiência auditiva.
Para efeito deste fluxo, entende-se como deficiência auditiva perdas da
audição que não são passíveis de tratamento clínico ou cirúrgico, excluindo-se
assim os casos de alteração temporária, como os ocasionados por rolha de cera ou
alterações de orelha média.
Desta forma, os casos elegíveis para estes serviços são os casos que já
foram diagnosticados anteriormente e necessitam de aparelhos auditivos e terapia
ou os casos ainda não diagnosticados, mas com suspeita de deficiência auditiva
mediante queixa, histórico e/ou avaliação auditiva (triagem ou exame).
Considerando a necessidade de otimizar os encaminhamentos, de forma que
o maior número de pessoas sejam elegíveis para o uso do aparelho auditivo, foi
consenso no Grupo Técnico de Saúde Auditiva da Secretaria Municipal de Saúde o
seguinte fluxo:
A porta de entrada do sistema de saúde municipal é a atenção básica. Desta
forma, o usuário com suspeita de deficiência auditiva deve comparecer à UBS mais
próxima de sua residência para consulta. A partir da consulta, o usuário deverá ser
agendado pela unidade com médico otorrinolaringologista de referência na região,
onde além da consulta, realizará avaliação audiológica no NISA (Núcleo Integrado
de Saúde Auditiva). Confirmada a necessidade de adaptação de aparelho auditivo, o
usuário deverá ser encaminhado via central de regulação para o serviço de saúde
auditiva de referência. O paciente deverá comparecer ao atendimento levando o
cartão SUS e a ficha de encaminhamento, além da indicação médica e os resultados
dos procedimentos realizados.
Os casos em que o diagnóstico não puder ser concluído mediante a consulta
e avaliação básica da audição, serão encaminhados para os serviços de atenção à
saúde auditiva, mediante ficha de encaminhamento e relatório do profissional
responsável pelo encaminhamento com resultados dos procedimentos realizados.
Para os casos de usuários que já possuem diagnóstico e indicação médica
para uso do aparelho, ou já são usuários e necessitam trocá-lo, o fluxo será
abreviado: o usuário deverá se dirigir à(s) unidade(s) indicada(s) pela Coordenadoria
e Supervisões de Saúde, como referência para sua região de moradia para entrada
direta na fila (fluxo 2).
Os pacientes que já receberam aparelho pelo SUS devem procurar
diretamente o serviço que realizou a dispensação do aparelho para o devido
acompanhamento.

85
Considerando a necessidade de continuidade do atendimento em região
mais próxima da moradia e contribuir para o uso efetivo do aparelho auditivo, foi
estruturado também ficha de contra referência, a ser preenchida pelo serviço de
saúde auditiva no momento da alta no serviço, com informações relevantes para o
seguimento da pessoa com deficiência no estabelecimento de origem.
O retorno ao estabelecimento de origem ocorre por meio de vaga
mensal disponibilizada pelo NISA que encaminhou a pessoa. Nesta consulta, o
profissional deverá se informar do trabalho realizado, preencher uma ficha de
avaliação do uso do aparelho e proceder aos atendimentos e condutas cabíveis.

CRITÉRIOS DE INDICAÇÃO DO USO DO APARELHO AUDITIVO


Portaria MS/SAS 587de out/ 04

Classe I: Consenso quanto à indicação do AASI


- Indivíduos adultos com perda auditiva bilateral permanente que apresentem, no
melhor ouvido, média dos limiares tonais nas freqüências de 500, 1000, 2000 e 4000
Hz, acima de 40 dB NA.
- Crianças (até 15 anos incompletos) com perda auditiva bilateral permanente que
apresentem, no melhor ouvido, média dos limiares tonais nas freqüências de 500,
1000, 2000 e 4000 Hz, acima de 30 dB NA.

Classe II: Controvérsia quanto à indicação do AASI


- Crianças com perdas auditivas cuja média dos limiares de audibilidade encontra-se
entre 20 dBNA e 30 dBNA (perdas auditivas mínimas).
- Indivíduos com perdas auditivas unilaterais (desde que apresentem dificuldades de
integração social e/ou profissional). (AC)
- Indivíduos com perda auditiva flutuante bilateral (desde que tenham monitoramento
médico e audiológico sistemático)
- Indivíduos adultos com perda auditiva profunda bilateral pré-lingual, não-oralizados
(desde que apresentem, no mínimo, detecção de fala com amplificação).
- Indivíduos adultos com perda auditiva e distúrbios neuro-psico-motores graves,
sem adaptação anterior de AASI e sem uso de comunicação oral. (AC)
- Indivíduos com alterações neurais ou retrococleares (após teste).
- Perda auditiva limitada a freqüências acima de 3000 Hz.

Classe III: Consenso quanto à falta de indicação


- intolerância a todo tipo de amplificação/controle de ganho devido a um
recrutamento intenso
- anacusia unilateral com audição normal no ouvido contra lateral

86
REDE DE SAÚDE AUDITIVA
NISA 2
NISA 2
Média
CS Supervisão de Saúde NISA 1 referência Alta Comple-
Comple-
xidade
xidade
BUTANTÃ/ PINHEIROS AE Peri Peri
C-O SÉ UBS Sta Cecília HC HC
LAPA AE Lapa
FREG. DO Ó / BRASILÂNDIA AE FÓ
PIRITUBA/ PERUS AE Pirituba
AE
N C. VERDE / CACHOEIRINHA Casa Verde Baixa DERDIC
PIRITUBA
SANT/ TUC/TREM/ JAÇANÃ
AE Tucuruvi
V. MARIA / V. GUILHERME
CAMPO LIMPO AE Pirajussara
M'BOI MIRIM AE Ibirapuera
SC
S PARELHEIROS DERDIC
AE Milton Aldred S.AMARO
SOCORRO
SANTO AMARO/ CID ADEMAR Santo Amaro
VILA MARIANA/JABAQUARA AE Ceci
IPIRANGA
AE F Gianotti CEMA UNIFESP
SD V.PRUDENTE / SAPOPEMBA
MOOCA/ARICANDUVA AE Italo Le Vocci
PENHA AE Penha AE PENHA SC SP
SÃO MIGUEL PAULISTA
ITAIM PAULISTA AE Tito Lopes
ERMELINO MATARAZZO
L ITAQUERA AE PENHA SC SP
UBS NSra Aparecida
SÃO MATEUS
CIDADE TIRADENTES
AE Jd. São Carlos
GUAIANASES

87
FLUXOS

1) Usuário com suspeita de deficiência auditiva sem diagnóstico:

Suspeita da pessoa ou família

atendimento pela ESF de abrangência


UBS
NASF

NISA I

Consulta ORL Av Audiológica Serviço Social


pela ESf de pela ESf de pela ESf de
abrangência abrangência abrangência

Diagnóstico concluído Diagnóstico não concluído

Ficha de encaminhamento Ficha de encaminhamento


Cartão SUS Cartão SUS
Indicação do uso de AASI Relatório Profissional
Avaliação audiológica Exames realizados
realizados

Serviço de Saúde
Auditiva

2) Usuários que já possuem diagnóstico e indicação médica para uso do


aparelho, ou já são usuários e necessitam trocá-lo:
Usuário AASI ou
diagnóstico concluído em outro serviço

Levar exames e indicação para serviço de


saúde auditiva de referência de sua
moradia para entrar na fila de espera

88
Unidades de referência:
Unidades que compõe o fluxo para regulação (pactuação em andamento):
Região Unidade de referência Endereço Telefone
Sé AE NISA Santa Cecília Rua Vitorino Carmilo, 599 3826-0096 /
3826-7970
Butantã AE NISA Peri-Peri Rua João Guerra, 247 3742-0552
Pinheiros AE NISA Peri-Peri Rua João Guerra, 247 3742-0552
Lapa AE NISA Fernando Ramirez Rua Cotoxó, 664 3865-2077
Pirituba AE NISA José Soares Hungria Av. Menotti Laudisio, 100 3974-8539
Perus AE NISA José Soares Hungria Av. Menotti Laudisio, 100 3974-8539
Fó/Brasilandia AE Freguesia do Ó Rua Bonifácio Cubas, 304 3931-5956
C. Verde/ Cach. AE Casa Verde Baixa Mourão Vieira, 11 3858-8626
Vila Maria/V. Guilh. AE NISA Tucuruvi Nova Cantareira, 1467 6952-6700
Santana/Tucuruvi AE NISA Tucuruvi Nova Cantareira, 1467 6952-6700
Jaçanã/Tremembé AE NISA Tucuruvi Nova Cantareira, 1467 6952-6700
Campo Limpo AE Pirajussara Av. Amadeu Silva Samelo, 423 Cpo Limpo 5842-3403
M’Boi AE Ibirapuera Rua Felipe de Vitry, 280 58947251
Socorro AE NISA Milton Aldred São Caetano do Sul, 381 5932-2015
Parelheiros AE NISA Milton Aldred São Caetano do Sul, 381 5932-2015
Cidade Ademar AE NISA Santo Amaro Av. Vicente Rao, 429 – Jardim Petrópolis 5096-3466
Santo Amaro AE NISA Santo Amaro Av. Vicente Rao, 429 – Jardim Petrópolis 5096-3466
Jabaquara AE NISA Ceci Av Ceci, 2235 2577-9143
V. Mariana AE NISA Ceci Av Ceci, 2235 2577-9143
Ipiranga AE NISA Flávio Gianotti Xavier de Almeida, 210 6163-0622
V. Prudente AE NISA Flavio Gianotti Xavier de Almeida, 210 6163-0622
Sapopemba AE NISA Flavio Gianotti Xavier de Almeida, 210 6163-0622
Aricanduva AE Ítalo Levocci Marina Crespi, 91 6292-9512
Móoca AE Ítalo Levocci Marina Crespi, 91 6292-9512
Penha AE NISA Penha Praça Nossa Senhora da Penha, 55 6192-4845
Ermelino UBS Burgo Paulista Rua José Silva Alcântara Filho, 210 6280-0080
São Miguel AE NISA Tito Lopes Antonio Gama de Cerqueira, 347 6956-9099
Itaim Paulista NIR Jd Campos e Rua Crescente, 97 6135-4922
NIR Jd Camargo Novo Rua Boiaguaçú, 51 6963-2610
Guaianazes AE NISA Jardim São Carlos Rua Macabú, 35 6557-7021
Cidade Tiradentes AE NISA Jardim São Carlos Rua Macabú, 35 6557-7021
Itaquera UBS NIR N Senhora Aparecida Rua Guaia Guaçu, 01. 6179-7871
São Mateus AE NISA Jardim São Carlos Rua Macabú, 35 6557-7021

89
FICHA DE ENCAMINHAMENTO - SAÚDE AUDITIVA

IDENTIFICAÇÃO
Nome: _____________________________________________________________
Sexo: ( )M ( )F Idade: ____ ___ Data de nascimento: __/___/___
Nome/responsável:_____________________ CartãoSUS: ____________________
Endereço completo: ___________________________________________________
CEP:________-_____Telefones: _________________________________________

REGIÃO DA MORADIA (assinale uma alternativa):


Itaim Paulista Mooca
São Miguel Aricanduva V. Maria/V. Guilherme
Ermelino Matarazzo Ipiranga Santana/Tucuruvi
Penha Vila Prudente Tremembé/Jaçanã
Guaianases Sapopemba Campo Limpo
Cidade Tiradentes Vila Mariana Santo Amaro
Itaquera Jabaquara Cidade Ademar
São Mateus Pirituba Socorro
Lapa Perus Parelheiros
Pinheiros Freguesia/ Brasilândia M´Boi Mirim
Butantã C. Verde/Cachoeirinha

CARACTERIZAÇÃO MÉDIA OU ALTA COMPLEXIDADE:


AC MC
Faixa etária ( ) menor 3 anos ( ) 3 a 15 anos
( ) 16 a 59 anos
( ) maior 60 anos
Presença de afecções associadas (qq idade) ( ) sim ( ) não
Perda de audição unilateral (qq idade) ( ) sim ( ) não
Dificuldade de realização da avaliação ( ) sim ( ) não
audiológica em serviço de menor complexidade

OBSERVAÇÕES: _________________________________________________________
_________________________________________________________________________

JUSTIFICATIVA:
( ) indicação de aparelho auditivo (anexo: indicação médica e exames)
( ) perda auditiva (anexo: avaliação audiológica)
( ) quadro clínico sugestivo de perda de audição (anexo: relatório dos procedimentos
realizados)
Data: ____/____/ ___

___________________________
__________________________________
Nome/carimbo profissional Serviço

Encaminhado para _________________________________________________


Endereço: ________________________________________________________
Telefone: ____________________
Dia ___/___/_____ às __________ horas com __________________________
90
FICHA DE CONTRA REFERÊNCIA - SAÚDE AUDITIVA
NOME:
_________________________________________________________________
COMPARECER DIA ____/____/______ ÀS __________ HORAS NA UNIDADE DE SAÚDE
ABAIXO, PARA CONSULTA COM ________________________
NISA Pirituba Av. Menotti Laudisio, 100/tel: 3974-8539 NISA CECI Av Ceci, 2235/tel: 2577-9143
NISA Casa Verde Baixa R Mourão Vieira, 11/tel: 3858-8626 NISA Flávio Gianotti R Xavier de Almeida, 210/tel: 6163-0622
AE Freguesia do Ó R Bonifácio Cubas, 304/tel: 3931-5956 AE Italo Le Vocci R Marina Crespi, 91/tel: 6292-9512
NISA Tucuruvi R Nova Cantareira, 1467/tel:6952-6700 NISA Penha Pça Nossa Sra da Penha, 55/tel:6192-4845
NISA Milton Aldred R São Caetano do Sul, 381/tel:5932-2015 NISA NS Aparecida R Guaia Guaçu, 01/tel: 2079-7871 (Itaquera)
NISA AE Pirajussara Amadeu Silva Samello, 423/ tel58436257 NISA Tito Lopes R Antonio Gama de Cerqueira, 347/tel 2956-
9099 (S.Miguel)
NISA AE Ibirapuera R Felipe de Vitry, 280/ tel: 5894-7256 NISA Jd São Carlos R Macabú, 35/tel: 6557-7021 (Guaianases)
NISA Peri Peri R João Guerra, 247/tel: 3742-0552 NIR Lar Vicentino R Ovídio Lopes, 253/2544-4107 (Ermelino Mat.)
NISA Santa Cecília R Vitorino Carmilo, 599/tel: 3826-0096 NIR Tietê I R Engenho Novo, 120/tel. 2962-3644 (S.Mateus)
NISA Lapa R Cotoxó, 664/tel: 3865-2213

INFORMAÇÕES SOBRE ATENDIMENTO DE SAÚDE AUDITIVA MÉDIA/ALTA COMPLEXIDADE

CONSULTAS REALIZADAS: ( )ORL ( ) pediatra ( )neurologista


( )fonoaudiólogo ( ) assistente social ( )psicólogo
APARELHO(S) RECEBIDO(S):
( ) OD tecnologia ( )A ( )B ( )C ( ) OE tecnologia ( )A ( )B ( )C
Data recebimento: ____/____/____ Garantia: _______ meses
Informações relevantes sobre o processo de adaptação:
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

TERAPIA:
( ) Realizou por ________ meses (criança) / _______ sessões (adulto)
Aspectos trabalhados e informações relevantes da terapia:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
( ) não realizou, motivo: _______________________________________________________

ORIENTAÇÕES PARA ACOMPANHAMENTO DOS ASPECTOS DE AUDIÇÃO NA REDE:


( ) Terapia
fonoaudiológica:_____________________________________________________________
( ) Acompanhamento ( )
ORL:______________________________________________________________________
( )_______________________________________________________________________
__________________________________________________________________________

RETORNO NO SERVIÇO DE SAÚDE AUDITIVA DE MÉDIA/ALTA COMPLEXIDADE


Orientado a retornar em ____/_________/____________ no(a)
( )NISA Penha ( )NISA Pirituba ( )CEMA ( )Santa Casa de Santo Amaro
( )DERDIC ( )UNIFESP ( )HC ( )Santa Casa de São Paulo
para _____________________________________________________________________

Data: ____/____/_____ ______________________________________


Assinatura/carimbo profissional
91
ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS DE REFERÊNCIA E
CONTR-REFERÊNCIA EM SAÚDE AUDITIVA

FICHA DE ENCAMINHAMENTO/REFERÊNCIA

1) IDENTIFICAÇÂO: todos os campos devem ser preenchidos.

2) REGIÃO DE MORADIA: assinalar a região de moradia do munícipe,


observando a delimitação das subprefeituras:

Perus: Anhangüera, Perus;


Pirituba: Jaraguá, Pirituba, São Domingos;
Freguesia/Brasilândia: Freguesia do Ó, Brasilândia;
Casa Verde/Cachoeirinha: Casa Verde, Cachoeirinha, Limão;
Santana/Tucuruvi: Mandaqui, Santana, Tucuruvi;
Tremembé/Jaçanã: Jaçanã, Tremembé;
Vila Maria/Vila Guilherme: Vila Maria, Vila Guilherme, Vila Medeiros;
Lapa: Barra Funda, Lapa, Perdizes, Vila Leopoldina, Jaguara, Jaguaré;
Sé: Consolação, Sta Cecília, Bom Retiro, República, Sé, Bela Vista, Liberdade,
Cambuci;
Butantã: Butantã, Morumbi, Raposo Tavares, Rio Pequeno, Vila Sônia;
Pinheiros: Pinheiros, Alto de Pinheiros, Itaim Bibi, Jardim Paulista;
Vila Mariana: Vila Mariana, Saúde, Moema;
Ipiranga: Cursino, Ipiranga, Sacomã;
Santo Amaro: Santo Amaro, Campo Belo, Campo Grande;
Jabaquara: Jabaquara;
Cidade Ademar: Cidade Ademar, Pedreira;
Campo Limpo: Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade;
M´Boi Mirim: Jardim Ângela, Jardim São Luiz;
Socorro: Socorro, Cidade Dutra, Grajaú;
Parelheiros: Marsilac, Parelheiros;
Penha: Penha, Cangaíba, Vila Matilde, Arthur Alvim;
Ermelino Matarazzo: Ermelino Matarazzo, Ponte Rasa;
São Miguel: São Miguel, Vila Jacuí, Jardim Helena;
Itaim Paulista: Itaim Paulista, Vila Curuçá;
Moóca: Brás, Água Rasa, Moóca, Pari, Belém, Tatuapé;
Aricanduva: Carrão, Aricanduva, Vila Formosa;
Itaquera: Itaquera, Parque do Carmo, Cidade Líder, José Bonifácio;
Guaianases: Guaianases, Lajeado;
Vila Prudente/Sapopemba: Sapopemba, São Lucas, Vila Prudente;
São Mateus: São Mateus, São Rafael, Iguatemi;
Cidade Tiradentes: Cidade Tiradentes.

3) CARACTERIZAÇÃO DA MÉDIA/ALTA COMPLEXIDADE: os casos que


necessitam de diagnóstico diferencial devem ser encaminhados para serviços
de alta complexidade.
São casos de diagnóstico diferencial:
- crianças menores de três anos de idade;
- pessoas com afecções associadas: neurológicas, psicológicas,
síndromes genéticas, cegueira, visão subnormal;
92
- pessoas com perdas unilaterais: média dos limiares tonais nas
freqüências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz, acima de 40 dB NA em
uma única orelha;
- pessoas que apresentam dificuldade de realização da avaliação
audiológica em serviço de menor complexidade.
Todos os demais casos que não se encaixam nas características acima
caracterizam-se como média complexidade. Os serviços de alta complexidade
atendem tanto os casos considerados de alta, como de média complexidade.

4) OBSERVAÇÕES: Apontar questões que indicam alguma especificidade no


atendimento do caso, como a necessidade de priorização (ex: perdas
bilaterais e súbitas da audição, especialmente casos pós-meningite, crianças
menores de 5 anos de idade, e outros casos, que podem ser entendidos
como urgência a partir da avaliação e relatório).

5) JUSTIFICATIVA:
Indicação de aparelho auditivo: paciente possui indicação de uso de AASI. O
usuário deve ser orientado a levar no dia da consulta os seguintes documentos:
- cartão SUS
- ficha de encaminhamento
- avaliação auditiva
- indicação do aparelho
Perda auditiva: paciente possui avaliação audiológica com perda auditiva que se
enquadra nos critérios das Portarias MS/SAS 587/589. O usuário deve ser orientado
a levar no dia da consulta os seguintes documentos:
- cartão SUS
- ficha de encaminhamento
- avaliação audiológica
Quadro clínico sugestivo de perda de audição: o diagnóstico não pôde ser concluído
mediante a consulta e avaliação básica da audição. O usuário deve ser orientado a
levar no dia da consulta:
- cartão SUS
- ficha de encaminhamento
- relatório do profissional responsável pelo encaminhamento com
resultados dos procedimentos realizados.

FICHA DE CONTRA REFERÊNCIA

A ficha de contra referência deve ser preenchida pelo serviço de saúde


auditiva que atendeu o paciente, quando forem finalizados os retornos sistemáticos
e o paciente for orientado a retornar para acompanhamento.
No caso de criança inserida em terapia no serviço de saúde auditiva,
preencher 3 meses após o início das terapias.
A ficha deve ser preenchida em duas vias, sendo uma inserida no prontuário
e uma entregue a família para retorno ao NISA que encaminhou a pessoa. O
agendamento no NISA deve seguir os fluxos previamente acordados em cada
região.
Obs: esta ficha constitui o verso da ficha de encaminhamento para serviço de saúde
auditiva.

93
AVALIAÇÃO - SERVIÇO DE SAÚDE AUDITIVA E USO DO AASI

Nome: ______________________________________________ Idade: ___________


Cartão SUS: ______________ Prontuário: ___________ Informante: ______________
Endereço: ___________________________________ Telefone: _________________
Serviço de saúde auditiva que forneceu o aparelho auditivo:
( ) AE Penha ( ) AE Pirituba( ) CEMA ( ) DERDIC ( ) HC
( ) Sta Casa Sto Amaro ( ) Sta Casa SP ( ) UNIFESP
Aparelho que recebeu: OD modelo:______________ marca:___________________
OE modelo:______________ marca: ___________________

1.Como procurou o serviço de saúde auditiva?


( ) procura espontânea
( ) recebeu orientação para procurar o serviço. De quem? ___________________
( ) foi encaminhado formalmente
( ) outros: _________________________________________________________

2. Aguardou o atendimento em fila de espera? ( )sim ( )não


Por quanto tempo? ( )0-3 meses ( )3-6 meses ( )6-12 meses
( )12-24 meses ( ) 24 meses ou mais

3.Já usava aparelho auditivo antes? ( )sim ( )não

4.Testou mais de 1 tipo/marca de aparelho em cada orelha? ( )sim ( )não ( )não sei

5.Já recebeu o aparelho auditivo? ( ) sim ( ) não

6. Quanto tempo ficou/está esperando pelo aparelho? (contar a partir da primeira consulta realizada
na unidade que forneceu o aparelho)
( ) menos de 1 mês ( ) 1 a 3 meses ( ) 3 a 6 meses
( ) 6 a 12 meses ( ) mais de 12 meses

7.O aparelho recebido possui garantia?


( ) sim, de ______meses, acompanhada de ( ) certificado de garantia
( ) nota fiscal
( ) desconheço se possui ou não garantia
( ) não possui garantia

8.Já precisou levar o aparelho para consertar? ( )sim ( )não


Se sim, teve algum problema ou dificuldade? _________________________________________

9.Em relação ao molde:


- ele está confortável? ( )sim ( )não
- está machucando? ( )sim ( )não
- tem dificuldade para colocá-lo? ( )sim ( )não
- o aparelho apita depois de colocar o molde? ( )sim ( )não

10.Atualmente:
( ) Sente-se suficientemente orientado para usar o aparelho
( ) Tem dúvidas ou dificuldades para usá-lo

11.Quanto tempo por dia está usando o(s) aparelho(s)?


OE OD Observação
O dia todo
Mais de 6 horas/dia
Menos de 6 horas/dia
Não utiliza

12.Está satisfeito com o(s) aparelho(s)? ( )sim ( )não Por quê?


94
____________________________________________________________________

13.Retornou ao serviço após o recebimento do aparelho?


( ) sim
( ) para aprender a cuidar do aparelho (pilha, molde, limpeza): _______vezes
( ) para terapia (exercícios para audição ou fala) com o fonoaudiólogo: ___vezes
( ) para acompanhamento____ meses depois de receber o(s) aparelho(s). Nesta foi
realizada: ( )nova consulta com médico
( ) audiometria,
( ) revisão do aparelho
( ) troca de molde
( ) Não, porque__________________________________________________________________

14. Como foi o atendimento nos setores?


SETOR Ótimo Bom Regular Ruim Não
passou
Consulta com otorrinolaringologista
Consulta com neurologista
Consulta com pediatra
Exame da audição
Teste de aparelhos
Fornecimento e adaptação do aparelho
Serviço social
Psicologia
Terapia fonoaudiológica

15.Como você avalia o atendimento no serviço, de forma geral?


( ) Ótimo
( ) Bom
( ) Regular
( ) Ruim

16. O uso do aparelho trouxe alguma melhora em sua vida:


( )sim
( ) para conversar com pessoas da família
( ) para conversar com outras pessoas
( ) no trabalho ou na escola ou nas atividades sociais (igreja, festas,...)
( ) para assistir televisão ou escutar rádio ou falar ao telefone
( ) na vida emocional, com aumento de alegria ou prazer ou auto-estima
( )não sentiu melhora

17. Está tendo alguma dificuldade no uso do aparelho?


____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

18.Gostaria de fazer alguma reclamação, elogio ou sugestão?


____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

Para resposta do entrevistador:


( ) informante com boa compreensão do questionário
( ) informante com dificuldade de compreensão do questionário
Data: ____/____/____

____________________________________
assinatura e carimbo profissional
nome da unidade de saúde

95
RELAÇÃO DAS OPM AUDITIVAS
Grupo: 07-ORTESES PROTESES E MATERIAIS ESPECIAIS
Sub-Grupo: 01-ORTESES/PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS NÃO
RELACIONADOS AO ATO CIRÚRGICO
Forma de Organização: 03-OPM AUDITIVAS

CIDs relacionados:
H833 - Efeitos do ruído sobre o ouvido interno
H900 - Perda de audição bilateral devida a transtorno de condução
H901 - Perda de audição unilateral por transtorno de condução, sem restrição de
audição contralateral
H902 - Perda não especificada de audição devida a transtorno de condução
H903 - Perda de audição bilateral neuro-sensorial
H904 - Perda de audição unilateral neuro-sensorial, sem restrição de audição
contralateral
H905 - Perda de audição neuro-sensorial não especificada
H906 - Perda de audição bilateral mista, de condução e neuro-sensorial
H907 - Perda de audição unilateral mista, de condução e neuro-sensorial, sem
restr. audição contralateral
H908 - Perda de audição mista, de condução e neuro-sensorial, não especificada
H910 - Perda de audição ototóxica
H911 – Presbiacusia
H912 - Perda de audição súbita idiopática
H913 - Surdo-mudez não classificada em outra parte
H918 - Outras perdas de audição especificadas
H919 - Perda não especificada de audição
H932 - Outras percepções auditivas anormais

0701030011 - Aparelho de amplificação sonora individual (AASI) EXTERNO DE


condução óssea convencional tipo A
CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H911, H912, H913, H918, H 919, H 932

0701030020 - Aparelho de amplificação sonora individual (AASI) externo de


condução óssea retroauricular tipo A
CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H911, H912, H913, H918, H 919, H 932

0701030038 - Aparelho de amplificação sonora individual (AASI) externo intra-


auricular tipo A
CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H905, H906, H907, H908, H910, H911,
H912, H913, H918, H 919, H 932

96
0701030046 - Aparelho de amplificação sonora individual (AASI) externo
intra-auricular tipo B
CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H911, H912, H913, H918, H 919, H 932

0701030054 - Aparelho de amplificação sonora individual (AASI) externo intra-


auricular tipo C
CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H911, H912, H913, H918, H 919, H 932

0701030062 - Aparelho de amplificação sonora individual (AASI) externo


intracanal tipo A
CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910

0701030070 - Aparelho de amplificação sonora individual (AASI) externo


intracanal tipo B
CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H910, H911,
H912, H913, H918, H 919, H 932

0701030089 - Aparelho de amplificação sonora individual (AASI) externo


intracanal tipo C
CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H911, H912, H913, H918, H 919, H 932

0701030097 - Aparelho de amplificação sonora individual (AASI) externo


microcanal tipo A
CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H911, H912, H913, H918, H 919, H 932

0701030100 - Aparelho de amplificação sonora individual (AASI) externo


microcanal tipo B
CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H911, H912, H913, H918, H 919, H 932

0701030119 - Aparelho de amplificação sonora individual (AASI) externo


microcanal tipo C
CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H911, H912, H913, H918, H 919, H 932

0701030127 - Aparelho de amplificação sonora individual (AASI) externo retro-


auricular tipo A
CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H911, H912, H913, H918, H 919, H 932

0701030135 - Aparelho de amplificação sonora individual (AASI) externo retro-


auricular tipo B
CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H911, H912, H913, H918, H 919, H 932

97
0701030143 - Aparelho de amplificação sonora individual (AASI) externo
retro-auricular tipo C
CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H911, H912, H913, H918, H 932

0701030160 - Reposição de AASI externo de condução óssea convencional


tipo A
CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H907, H908, H910, H911,
H912, H913, H918, H 919, H 932

0701030178 - Reposição de AASI externo de condução óssea retroauricular


tipo A
CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H911, H912, H913, H918, H 919, H 932

0701030186 - Reposição de AASI externo intra-auricular tipo A


CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H911, H912, H913, H918, H 919, H 932

0701030194 - Reposição de AASI externo intra-auricular tipo B


CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H911, H912, H913, H918, H 919, H 932

0701030208 - Reposição de AASI externo intra-auricular tipo C


CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H911, H912, H913, H918, H 919, H 932

0701030216 - Reposição de AASI externo intra-canal tipo A


CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H912, H913, H918, H 919, H 932

0701030224 - Reposição de AASI externo intra-canal tipo B


CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H911, H912, H913, H918, H 919, H 932

0701030232 - Reposição de AASI externo intra-canal tipo C


CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H911, H912, H913, H918, H 919, H 932

0701030240 - Reposição de AASI externo micro-canal tipo A


CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H912, H913, H918, H 919, H 932

0701030259 - Reposição de AASI externo micro-canal tipo B


CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H911, H912, H913, H918, H 919, H 932

0701030267 - Reposição de AASI externo micro-canal tipo C


CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H911, H912, H913, H918, H 919, H 932
98
0701030275 - Reposição de AASI externo retroauricular tipo A
CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H911, H912, H913, H918, H 919, H 932

0701030283 - Reposição de AASI externo retroauricular tipo B


CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H908, H910,
H911, H912, H918, H 919, H 932

0701030291 - Reposição de AASI externo retroauricular tipo C


CIDs: H833,H900, H901, H902, H903, H904, H905, H906, H907, H910, H911,
H912, H913, H918, H 919, H 932

Parâmetro de tempo para reposição das OPM auditivas:

Em reunião do Grupo Técnico ocorrida em 22/9/2009, foi consenso o prazo


mínimo de reposição deveria ser de 2 anos para crianças até 12 anos e 4 anos
para adultos, embora a portaria possibilite 1 ano.

99
INTERVENÇÃO OPORTUNA
Paralelamente à estruturação das ações de reabilitação, é essencial o
planejamento de ações voltadas à identificação, diagnóstico, acompanhamento e
intervenção precoce.
Inicialmente foi estruturado em parceria com a Área Técnica de Saúde da
Criança proposta para intervenção oportuna baseada em critérios de risco, que são
avaliados no momento do parto e nas consultas de puericultura subseqüentes. O
fluxo proposto possibilitou, assim, a partir do acompanhamento de saúde realizado
pela Atenção Básica, a identificação contínua de riscos e encaminhamento para
avaliação diferenciada pelos profissionais de reabilitação nos NIRs e NISAs.
O município de São Paulo apresenta Legislação - Decreto 43.407/2003, que
dispõe sobre a notificação do nascimento de crianças aos postos de saúde,
mediante preenchimento da Declaração de Nascido Vivo. São considerados de risco
os Recém Nascidos – RNs - com peso inferior ou igual a 2.000 gramas, filhos de
mães adolescentes e Apgar no 5º minuto igual ou inferior a 5. Estabelece ainda, que
nesta situação, caberá às unidades básicas de saúde da região da residência do
responsável pelo RN, realizar visita domiciliar, prestar ações educativas e
providenciar agendamento de consultas, dentre outras ações, objetivando prestar a
esses bebês atenção diferenciada.
A Área Técnica, considerando os critérios apontados na literatura, e os ricos
iminentes no atraso do desenvolvimento neuropsicomotor, implantou fluxo para os
RNs de muito baixo peso (ao nascimento menor ou igual a 1500g), com Apgar
menor ou igual a 5 no 5º minuto e com infecções congênitas e síndromes
identificadas, crianças estas com maior risco de ter alterações de desenvolvimento e
deficiências múltiplas. Nestas situações, foi orientado o agendamento da criança por
ocasião da ALTA HOSPITALAR para acompanhamento e intervenção oportuna no
NIR de referência de domicílio da mãe.
Para os RN que apresentavam os demais riscos estabelecidos na legislação
municipal e riscos adquiridos no decorrer do desenvolvimento foi proposta a
avaliação contínua pelos profissionais da Atenção Básica, sendo que NIRs ou
unidades com profissionais de reabilitação seriam referência para avaliação e
acompanhamento do desenvolvimento neuropsicomotor e de linguagem da criança.
Para o monitoramento deste desenvolvimento, foi desenvolvida, pelos
profissionais da rede, proposta de anamnese e protocolo de monitoramento do
desenvolvimento.

100
FLUXO – INTERVENÇÃO OPORTUNA

MATERNIDADE
check list
NÃO RISCO RISCO
Notificação UVIS*

Acompanhamento PASSOU até 1 mês Até 3 meses


Atenção básica Triagem auditiva Av e Acomp DNPM

EOA Fo/Ft/TO
NISA/MC* NIR* e APAE
1ª consulta
check list
Deficiência FALHOU
Auditiva
NÃO RISCO

Diagnóstico
6º mês RISCO Otológico
check list NISA/AC*

NÃO RISCO Deficiência


Global

12º mês
check list

UVIS - Unidade de Vigilância em Saúde


NISA/MC - Núcleo Integrado de Saúde Auditiva/Média Complexidade
NISA/AC - Núcleo Integrado de Saúde Auditiva/Alta Complexidade
NIR - Núcleo Integrado de Reabilitação
DNPM - Desenvolvimento Neuro-Psico-Motor
EOA - Teste de Emissões Otoacusticas
Fo = Fonoaudiologia, Ft = Fisioterapia, TO = Terapia Ocupacional
Check list em anexo

101
CHECK LIST - INTERVENÇÃO OPORTUNA

CHECK LIST – RISCO


MATERNIDADE PRIMEIRA CONSULTA SEIS MESES DE IDADE DOZE MESES DE IDADE
Peso ao nascimento Todos os riscos já Todos os riscos já Todos os riscos já
inferior a 1500 g relacionados relacionados relacionados
Anoxia severa ao Antecedentes Otite média recorrente Caxumba
nascimento: Apgar de familiares de ou persistente para
0 a 4 no 1º min e de 0 deficiência auditiva mais de três meses
a 6 no 5º min neurossensorial
hereditária
Infecções congênitas: Consangüinidade Traumatismo craniano Observação do médico
toxoplasmose, sífilis, materna com perda de quanto ao desenvolvimento
rubéola, consciência ou fratura neuropsicomotor
citomegalovirus e craniana
herpes
Anomalias Criança pequena para Suspeita dos familiares Observação do médico
craniofaciais incluindo a idade gestacional de atraso de quanto ao desenvolvimento
alterações desenvolvimento de de fala, linguagem e
morfológicas do fala, linguagem e audição: repete sons
pavilhão e conduto audição produzidos, emite palavras
auditivo com significado e reconhece
ordens simples
Sinais ou outros Observação do médico
achados associados quanto ao
com síndromes desenvolvimento
neuropsicomotor
Hiperbilirrubinemia a Observação do médico
níveis excedendo a quanto ao
indicação para desenvolvimento de
exsangüíneo- fala, linguagem e
transfusão audição: aos seis
meses o bebê balbucia
(produz sílabas) e
aumenta o balbucio na
presença de pessoas
Medicação ototóxica:
aminoglicosídeos,
associação com
diuréticos, agentes
quimioterápicos
Meningite bacteriana
Hemorragia ventricular
Permanência na UTI
neonatal por mais de
48 horas
Ventilação mecânica
por cinco dias ou mais
Alcoolismo materno ou
uso de drogas
psicotrópicas na
gestação
Referências: Azevedo, 2005; Joint Committee on Infant Hearing, 1994/2000.

102
ANAMNESE INFANTIL

Data: ___/___/___ Local de Origem:


______________________________________
Nome do Informante: _________________________________________________________________
Dados de Identificação

Nome Criança: ____________________________________ DN: ___/___/___ Idade: _____ Sexo: ____


Mãe: ____________________________ Idade: ___ Profissão: ____________ Escolaridade: ________
Pai: _____________________________ Idade: ___ Profissão: _____________ Escolaridade: _______
Endereço: __________________________________ Bairro: _______________ CEP: _______________
Tel: _______________________________________ Procedência (pais e/ou criança): _______________
Obs: ________________________________________________________________________________

Heredograma
O - mulher
 - homem
∆ - gravidez
≠ - separação
 - natimorto menino
 - natimorto menina
 - aborto provocado
◆ - aborto espontâneo

Relacionamento Familiar
Pais do bebê:  casados  separados  outros: __________ OBS: _________________________
Paternidade:  registrada  não registrado
Pai convive com a criança:  sim  não
Ajuda financeira:  não  sim De quem? _______________________________________________
OBS: _________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

Aspectos sócio econômicos

Tipo de Moradia:  casa  apartamento  conjunto habitacional  favela  cortiço


 próprio  alugado
Número de cômodos: _____ Número de Pessoas: _____ Renda familiar: _______________________
Obs: ________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________

103
Dados da Gestação
Idade da mãe na concepção: _______ Concepção Planejada?  Sim  Não
Desejada?  Sim  Não
Utilizava método anticoncepcional?  Sim  Não Qual? ___________________________________
Realizou tentativa de aborto?  Não  Sim Como? _______________________________________
Pré-natal?  Não  Sim Onde? _____________________________________________________
A partir do _____ mês de gestação. Regularmente?  Não  Sim Quantas consultas? _________
Gravidez de riscos/Intercorrências: Toxoplasmose  Rubéola materna  Herpes  Citomegalovirus
 Sífilis  Outros:___________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
Exames e tratamentos realizados: ________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
Uso de medicação?  Não  Sim Qual? _______________________________________________
Uso de drogas?  Não  Sim Qual? ___________________________________________________
____________________________________________________________________________________

Dados do Parto
Local: _______________________________ Idade gestacional: ______________________________
Parto:  normal  cesárea  fórceps  gemelar
História do parto: ______________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
Peso: _____________ Estatura: _____________ PC: ___________ Apgar 1º’ ______ e 5º’ ______
Data da Alta hospitalar: ___/ ___/ ________ Diagnóstico de Alta: ______________________________
Obs: ________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________

Internação do bebê

Tempo: ______________________ Medicação: __________________________________  Ototóxica


____________________________________________________________________________________
Procedimentos realizados (fototerapia/transfusões/Oxigênioterapia/ Ventilação Mecânica): ____________
____________________________________________________________________________________
Freqüência das visitas: ________________ Aleitamento materno durante internação:  Sim  Não
Obs: ________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
Data da Alta hospitalar: ___/ ___/ ______ Peso na Alta: _______________________________
Medicação na Alta: _____________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
Encaminhamentos e/ou exames realizados: _________________________________________________
A____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
Diagnóstico de Alta:____________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________

104
Rotina do Bebê
Faz algum acompanhamento?  Não  Sim Qual? ___________________________________
Aleitamento Materno  Não  Sim Freqüência: ____________ Idade do Desmame: __________
Mamadeira:  Não  Sim Freqüência: ____________ Tipo de Leite: _______________
Engasgos:  Não  Sim Obs: ______________________________________________
Regurgitação:  Não  Sim Freqüência: ______________ Medicação: ____________________
Hábitos Orais:  Chupeta  Dedo  Outros: _____________ Freqüência: ___________________
Alimentação atual: __________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Sono: ____________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Banho: ___________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Outras AVDs: _____________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Dados Complementares
Dados Complementares
Como a mãe tem se sentido, desde que o bebê nasceu? __________________________________
________________________________________________________________________________
Há algo que a preocupa no bebê? ____________________________________________________
________________________________________________________________________________
Existiram outras internações/Intercorrências?____________________________________________
________________________________________________________________________________
Antecedentes Familiares:  Def. Auditiva  Outras Deficiências? Quais? __________________
Quem? __________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Mapa de Risco para o DNPM
Risco Estabelecido Risco Biológico Risco Psico-Social
Sd. Down Asfixia Perinatal Fatores Familiares
Outras Sd. Genéticas Prematuridade Mãe Adolescente
Paralisia Cerebral Baixo Peso Dç. Mental
Alteração Auditiva/Visual Infecções Congênitas Presença def. núcleo familiar
Epilepsia Uso/Abuso substâncias Outros _________________
Meningites Gestação Múltipla Fatores da criança
Mal Formações SNC/Crânio facial Hiperbilir. c/ exsanguineotransf. Alterações emocionais
Outros _________________  Ventilação mecânica - mínimo 5 dias Outros _________________
Antecedentes Familiares D.A.
 Medicação Ototóxica
Conduta:___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
_______________________________
Responsável pela Avaliação

105
FICHA DE MONITORAMENTO – BEBÊ DE RISCO
Nome _________________________________________________ Prontuário _____________

idade: _____ idade: _____ idade: _____ idade: _____


data: ___/___ data: ___/___ data: ___/___ data: ___/___
sucção nutritiva adequada
preensão palmar
preensão plantar
reflexo de procura
reflexo de Moro
RN

reflexo de Gallant
positivo de apoio
marcha automática
atenção visual
atenção ao som
RCP
RTCA
RTL
olha alternadamente dois objetos
sorriso social
3 meses

linha média
controle cervical
movimentos simétricos
tônus adequado
respiração nasal
emite sons
reação de proteção anterior
localização lateral da fonte sonora
rolar
6 meses

arrastar
controle de tronco
balbucio e imitação de sons
dissociação de cinturas
segura objetos com as mãos
transfere objetos de uma mão p/ outra
imita movimentos c/ o corpo (bate palmas)
passa para sentado com apoio
reação de proteção lateral
engatinhar
posição ortostática com apoio
marcha com apoio - lateral
preensão - pinça polpa-polpa
9 meses

reconhece e/ou pede e/ou oferece objetos


vai em busca do objeto
identifica seu nome qdo chamado
reconhece familiares
reconhece partes do corpo
tem permanência do objeto (jogos de achar)
aceita alimentação sólida
seguimento visual horizontal e vertical
localização direta do som para baixo
marcha semi-independente/base alargada
reação de proteção posterior
agacha e levanta com apoio
12 meses

compreende ordens simples


fala primeiras palavras
localização direta do som para cima
usa gestos indicativos
gosta de ver figuras
coopera no vestir
em pé ultrapassa obstáculos c/ apoio
sobe escadas com apoio
marcha independente
18 m

mastiga alimentos sólidos


constrói frases com 2 vocábulos
testa limites
explora ativamente o ambiente
marcha independente com base adequada
pula no lugar
24 m

brinca com outra criança


usa a fala para comunicar-se
realiza ações simbólicas

106
FICHA DE MONITORAMENTO AMPLIADA:
AVALIAÇÃO INFANTIL - Observação Materna / Profissional – 3º MES 3 meses 6 meses 9 meses 12 meses 18 meses 24 meses
Reflexo cócleo palpebral
Acorda c/ barulho ou ruído forte
Atenção ao som
Atenção a voz da mãe
Respiração nasal
Sucção nutritiva adequada
Deglute c/ facilidade
Atenção visual ao rosto humano
Segue visualmente os objetos ultrapassando a linha média até 180º
Olha alternadamente para 2 objetos
Organiza-se c/ facilidade
Para de chorar quando consolado
Sorriso interativo
Predominância de postura flexora (supino)
Movimenta MMSS e MMII alternadamente (supino)
Preensão do objeto
Brinca c/ as mãos
Leva as mãos a linha média
Reflexo de preensão palmar (supino)
Reflexo de preensão plantar (supino)
Supino para lateral
Reflexo de Moro simétrico
RTCA ambos os lados
Eleva a cabeça 45º na linha média (prono)
Apoio em antebraço sobre o tronco (prono)
Movimentos rastejantes simétricos (prono)
Reflexo de Gallant
Controle cervical presente
Controle cervical instável quando sentado
Puxado p/ sentar, traz a cabeça junto a linha média do corpo
costas arredondadas quando sentado
Qdo colocado em pé apoia-se por pouco tempo c/ flexão de quadril
Tônus adequado

107
INTERVENÇÃO OPORTUNA

AVALIAÇÃO INFANTIL Observação Materna / Profissional


6º mes 3 meses 6 meses 9 meses 12 meses 18 meses 24 meses
Localiza lateralmente o som
Procura e localiza a voz da mãe
RCP presente (agogô)
Manifesta interesse ao ver a alimentação
Aceita alimento pastoso
Reconhece a mãe
Olha e/ou sorri para outro
Apresenta curiosidade pelo ambiente
Emite sons (fonação lúdica)
Fixa e segue objetos
Descobre e brinca c/ os pés e mãos
Mantem a mãos abertas a maior parte do tempo
Brinca c/ objetos próximos
Preensão palmar voluntária
Solta e recupera objetos
transfere objetos de uma mão p/ outra
Bate os objetos no plano
Mantem a cabeça na linha média
Levanta a cabeça (supino)
Rola
Pivoteia (prono)
Apresenta movimentos simétricos de MMSS e MMII (prono)
Apoia o antebraço e transfere o peso de um braço a outro (prono)
Levanta a cabeça a 90º e gira p/ os lados (prono)
Antecipa a cabeça quando puxado p/ sentar
Senta-se c/ algum auxílio
Senta e apresenta reação de proteção à frente
Colocado em pé mantem MMII estendidos e reflexo de preensão plantar

108
INTERVENÇÃO OPORTUNA
AVALIAÇÃO INFANTIL Observação Materna / Profissional
9º mês 9 meses 12 meses 18 meses 24 meses
Reflexo cócleo palpebral bilateral
Localiza som lateralmente
Localiza indiretamente p/ baixo
Localiza indiretamente p/ cima
Localiza a voz do terapeuta e da mãe
Atende qdo chamado pelo nome
Balbucia (ex: papapapapa)
Aumenta a emissão diante de outras pessoas
Come sozinho (pão, biscoito)
Morde o alimento
Mastiga c/ movimentos verticais
Manifesta temor ou insegurança na presença de estranhos
Mostra curiosidade pelo ambiente
Explora objetos de outra forma além da boca
Interesse pela imagem no espelho
Bebê estável (capaz de organizar-se)
Bebê consolável (c/chupeta, colo, voz da mãe, movimentos ritimados)
Mantém 2 objetos nas mãos
Usa o indicador p/ explorar
Preensão palmar com oponência do polegar
Inícia permanência do objeto ( procura objeto)
Retira objetos de dentro de recipiente
Dá tchau?
Bate palmas
Olha para os familiares qdo citados: pai, mãe, irmãos
Segmento visual horizontal e vertical
Faz mudanças posturais
Em supino pega os pés e os leva a boca
Permanece na posição de gato, tranfere peso de MMII p/ MMSS
Permanece sentado sem apoio c/ reação de proteção anterior e lateral
Sustendado pela mão coloca-se em pé, sustenta o corpo c/ reflexo plantar

109
INTERVENÇÃO OPORTUNA

AVALIAÇÃO INFANTIL Observação Materna / Profissional


12º mes 12 meses 18 meses 24 meses
Localiza diretamente p/ baixo/D/E/cima
Compreende ordens simples
Reconhece e/ou pede e/ou oferece objetos
Reconhece partes do corpo (pé, mão, cabeça)
Reconhece familiares
Identifica seu nome
Emite alguns vocabulos funcionais
Usa gestos indicativos
Aceita alimentos sólidos
Segura mamadeira
Come c/ as mãos
Coopera no vestir
Consegue sair do colo da mãe
Brinca c/ outro e não apenas sozinho
tem permanência do objeto procura objeto que desaparece)
Imita movimentos com o corpo (bate palmas, bater objetos)
Reconhece pessoas e o próprio reflexo no espelho
Manifesta c/ clareza o que quer, sem chorar
Coloca objetos dentro de recipiente
Usa pinça p/ pegar objetos
Gosta de ver figuras (fotos, revistas, livros)
Realiza ações simbólicas
Reflexo de preensão plantar
Em supino passa p/ sentado
Em prono passa p/ sentado
Engatinha c/ dissossiação de cinturas
Contole de tronco c/ reação de proteção
Levanta e abaixa c/ apoio
Permanece em pé s/ apoio por instantes

110
INTERVENÇÃO OPORTUNA

AVALIAÇÃO INFANTIL Observação Materna / Profissional


18º mês 18 meses 24 meses
Presença de RCP
Localização direta p/ cima
Compreende ordens verbais nível I e II
Entende NÃO
Identifica objetos familiares e pessoas além da família nuclear
Tem intenção de se comunicar oralmente
Emite pelo menos 10 vocabulos espontaneamente
Repete palavras emitidas pelo interlocutor
Demonstra afeto
Testa limites
Reage ao sentimento de exclusão ao perceber relação dos pais
Procura ser o centro das atenções
Busca independência nas AVDs
Usa colher, mas ainda derrama
Bebe sozinho no copo
Tira meia, sapato e calça
Imita a mãe nas tarefas domésticas
Rabisca espontaneamente
Empilha mais de um objeto
Tem noção de dentro e fora
Permanece na posição ortostática s/ apoio
Início da marcha independente
Corre c/ equilíbrio regular
Sobe/desce escadas c/ apoio
Fica de cócoras
Chuta bola s/ direção

111
INTERVENÇÃO OPORTUNA

AVALIAÇÃO INFANTIL
24ºmês 24 meses
Marcha independente c/ bom equilíbrio e base estreita
Corre bem
Sobe e desce escadas alternando os pés
Fala de si chamando-se pelo nome
Nomeia partes do corpo
Alimenta-se sozinho
Pinça em tres pontos
Brinca c/ boneca repetindo fatos diários
Segue ordens de II e III comandos
Pula no lugar
Arremessa bola de baixo p/ cima

112
Em 2010 foi implantada na cidade a TANU - triagem auditiva neonatal
universal nas maternidades municipais e sob gestão municipal. Esta implantação
permitiu aprimoramento do fluxo de intervenção oportuna, integrando a triagem
auditiva realizada na maternidade com o monitoramento do desenvolvimento
previsto para a atenção básica, NIRs e NISAs.

MATERNIDADES DA REDE DE PROTEÇÃO À MÃE PAULISTANA COM TANU

MATERNIDADE Data de início da TANU


H MUN DR FERNANDO MAURO P ROCHA CAMPO LIMPO 08/09/2010
H MUN MOISES DEUTCH - M' BOI MIRIM 08/09/2010
SANTA CASA DE SANTO AMARO 08/09/2010
H MAT DR MARIO DEGNI JD SARAH MUN (BUTANTÃ) 08/09/2010
H MUN VER JOSE STOROPOLLI - VILA MARIA 16/08/2010
H MUN DR JOSE SOARES HUNGRIA - PIRITUBA 14/02/2011
H MUN DR MARIO M A SILVA - MAT V N CACHOEIRINHA 02/08/2010
H SOROCABANA (agosto e setembro) ----
H SAO LUIZ GONZAGA 23/08/2010
H MUN DR ARTHUR R SABOYA - JABAQUARA 15/09/2010
H MUN DR IGNACIO PROENCA DE GOUVEIA - IPIRANGA 15/09/2010
AMPARO MATERNAL 15/09/2010
H MUN CIDADE TIRADENTES 17/09/2010
HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL 01/09/2010
H BENEFICENCIA PORTUGUESA DE SAO PAULO 01/09/2010
H MUN TIDE SETUBAL - SAO MIGUEL 08/09/2010
H MUN DR WALDOMIRO DE PAULA - ITAQUERA 08/09/2010
H MUN DR ALIPIO CORREIA NETO - ERMELINO MATARAZZO 08/09/2010

Os serviços contratados são responsáveis pela realização:


de levantamento dos indicadores de risco para deficiência auditiva entre os
recém nascidos;
da triagem auditiva em todos os bebês, durante o período de internação;
de orientação às famílias e distribuição de material informativo sobre o
desenvolvimento da audição e linguagem;
de reteste, no caso de falha no teste;
de encaminhamento para diagnóstico nos serviços de alta complexidade, no
caso de falha na triagem;
do registro da triagem em banco de dados, na caderneta da criança e no
prontuário hospitalar.
Para a triagem, foi definido protocolo diferenciado para os recém nascidos com e
sem risco, sendo que:
Os RN sem risco realizam triagem por meio do teste de emissões oto-
acústicas e, no caso de falha, realizam triagem com potencial evocado
auditivo de tronco encefálico (BERA triagem) no mesmo dia e horário. Só os
que falharam neste último teste são convocados para retriagem em até um
mês;

113
Já os recém nascidos de risco realizarão diretamente a triagem por meio de
potencial evocado auditivo de tronco cerebral e, no caso de falha, serão
agendados para retriagem em até 1 mês.

Serviço contratado

TANU (EOA/PEATE)
Protocolo e fluxo TANU
maternidade, até 48h de vida
ATENÇÃO BÁSICA
FALHA PASSA CRS/STS, UBS/SF
Orientação e Acompanhamento

Reteste (PEATE)
maternidade, até 1mês
NIR e NISA
Monitoramento risco (10%)
FALHA (1%) PASSA

agenda relatório
diagnóstico banco de dados
(Regulação)

SMS Divisão
análise técnica Administrativa
Diagnóstico e Intervenção
Alta Complexidade S. Auditiva

Tendo em vista que diversos fatores podem prejudicar a audição depois do


nascimento, é fundamental o acompanhamento do desenvolvimento auditivo e de
linguagem de todos os bebês nas unidades básicas de saúde/saúde da família. Na
suspeita de qualquer alteração, as crianças deverão ser encaminhadas para avaliação nos
NIRs.
Além do acompanhamento do desenvolvimento realizado na atenção básica, os
bebês com indicador de risco para surdez devem ser monitorados quanto ao
desenvolvimento da audição. Considerando que os indicadores de risco para surdez
constituem em sua maioria, fatores de risco para outras deficiências, estes bebês também
devem ser monitorados quanto ao desenvolvimento neuropsicomotor. Desta forma, foi
previsto o monitoramento audiológico nos NISAs e monitoramento clínico nos NIRs para
estes bebês.
O monitoramento audiológico deverá ser realizado por meio de audiometria de
reforço visual com fones, logoaudiometria e imitanciometria, entre 12 e 24 meses de idade.
O monitoramento clínico do desenvolvimento deverá ocorrer no mínimo aos 6 e 18
meses.

114
Rede de referência para o acompanhamento dos bebês

CS Supervisão de Saúde diagn./AC NISA NIR AB


BUTANTÃ/ PINHEIROS NISA Peri Peri NIR Peri Peri
C-O SÉ XX NISA Sta Cecília NIR Sta Cecília
LAPA NISA Lapa NIR Lapa
FÓ / BRASILÂNDIA NISA Casa Verde Baixa NIR Maria Cecília
NIR Perus
PIRITUBA/ PERUS NISA Pirituba NIR Un Vilas de Taipas
N CV/ CACHOEIRINHA DERDIC NISA Casa Verde Baixa NIR Guanabara
SANT/JAÇANÃ AE Tucuruvi
NISA Tucuruvi
V. M / V. GUILHERME UBS Carandirú
CAMPO LIMPO NISA Pirajussara NIR Jd Marcelo
M'BOI MIRIM NISA Ibirapuera NIR Jd Herculano
S PARELHEIROS DERDIC NIR Parelheiros***
NISA Milton Aldred
SOCORRO NIR Clipper ESF
NIR Santo Amaro NASF
S AMARO/ C.ADEMAR NISA Santo Amaro NIR Pedreira
V MAR/JABAQUARA NISA Ceci NIR Ceci e
IPIRANGA NIR F Gianotti
UNIFESP NISA F Gianotti NIR Sapopemba
UBS
SD V.PRUD / SAPOPEMBA NIR Vila Prudente
NIR Tatuapé
MOOCA/ARICANDUVA NISA Penha NIR Carrão
PENHA SC SP NISA Penha NIR Arthur Alvim
SÃO MIGUEL NIR Tito Lopes
NIR Camargo Novo
ITAIM PAULISTA NISA Tito Lopes NIR Jd Campos
NIR ACDEM
ERMELINO NIR Lar Vicentino
L SC SP NIR N Sra Aparecida
ITAQUERA NIR José Bonifácio IV
NISA NSra Aparecida
SÃO MATEUS NIR Jd Tietê I
C TIRADENTES NIR C Tiradentes
NISA Jd. São Carlos
GUAIANASES NIR Jd Soares

As Coordenadorias/Supervisões Técnicas de Saúde e as unidades básicas de


saúde possuem importante papel nesta ação, estruturando/realizando a busca ativa dos
bebês que não comparecerem aos retornos agendados e viabilizando o encaminhamento
dos RN de risco para acompanhamento do desenvolvimento nos NIRs e NISAs. Esta
integração é fundamental para o monitoramento das ações de intervenção oportuna na
cidade.
A implantação da TANU nas maternidades municipais e sob gestão municipal
representa parte dos nascimentos da cidade. Assim, até que todas as maternidades da
cidade estejam realizando a TANU, os bebês que não realizarem a triagem ao nascimento
continuarão seguindo o protocolo de triagem seletiva proposto.

Monitoramento da audição em escolares

Entre os diversos fatores que podem prejudicar o desempenho escolar de


uma criança, podemos destacar os sensoriais, psíquicos, neurológicos,
lingüísticos, intelectuais, sociais, entre tantos. Dentro dos fatores sensoriais, a
audição assume importante função no processo da aprendizagem, uma vez que
o escolar recebe a maioria das informações pedagógicas por meio de exposições
orais.

115
A TANU tem como objetivo realizar a identificação ao nascimento de
alterações auditivas incapacitantes, ou seja, perdas auditivas moderadas,
severas ou profundas. No entanto, perdas auditivas leves ou transitórias nos
primeiros anos de vida da criança também podem interferir no seu
desenvolvimento de linguagem e na escolaridade.
Programas de promoção da saúde auditiva encontram-se preconizados
na 12ª Conferência Municipal de Saúde de São Paulo, no Programa de Escolas
Promotoras de Saúde e instituída pela Portaria GM/MS nº 587 de 29 de
setembro de 2004 sobre Saúde Auditiva.
A realização da triagem auditiva no ingresso escolar da criança é
recomendação da Organização Mundial de Saúde desde 1992. Estudos com
esta população revelam que 4 em cada 10 crianças falham na triagem auditiva,
sendo em sua maioria alterações leves e de tratamento com alta resolutividade.
Em muitos países a identificação de tais distúrbios em escolares e pré-
escolares é realizada por meio de triagem auditiva e indicadores de risco.
Na década de 90, o município desenvolveu experiências regionais de
triagem auditiva realizadas nas unidades escolares por fonoaudiólogos da
saúde. A triagem era composta dos procedimentos recomendados pela ASHA –
American Speech and Hearing Association: inspeção do meato acústico, triagem
de tom puro, triagem timpanométrica e de reflexo acústico. Entre 1999 e 2001
várias escolas utilizaram como triagem o material da Campanha “Quem ouve
bem aprende melhor”, aplicado por professores. A realização da triagem em
local silencioso na escola era uma das principais dificuldades destas duas
experiências.
Um estudo realizado por Borgianni em 2003 comparou os resultados da
avaliação audiológica completa com os de triagem utilizando três modelos: os
procedimentos de tom puro e timpanometria recomendados pela ASHA, a
campanha “Quem ouve bem aprende melhor” e um questionário de identificação
de risco para audição. A triagem da ASHA mostrou a maior concordância de
achados com a avaliação audiológica, seguida da triagem com questionário e
por último a triagem da Campanha.
Neste sentido, o Programa de Saúde Auditiva do Escolar vem ao encontro
de tais perspectivas, envolvendo educadores, pais e a própria criança.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Sensibilizar e conscientizar a comunidade escolar sobre a importância da
audição e sua preservação.
Desenvolver atividades que promovam o conhecimento da função auditiva
nas Unidades Escolares das Coordenadorias de Educação.
Instrumentalizar os professores a identificar possíveis crianças com
alterações auditivas.
Realizar triagem auditiva nos serviços de saúde auditiva.
Realizar avaliação audiológica e médica (pediatria/otorrinolaringologia) nas
crianças que falharem na triagem auditiva.
Realizar tratamento e encaminhamentos necessários para as crianças que
necessitarem dos mesmos após avaliação.

MÉTODO

116
O Programa de Saúde Auditiva será realizado junto aos professores,
alunos de três anos de idade de CEI, alunos do terceiro estágio de EMEI e de
primeira série de EMEF, contendo as seguintes ações:
Sensibilização e capacitação dos professores por meio de palestras e
oficinas.
Distribuição de material informativo para a Comunidade Escolar.
Realização de triagem auditiva. Para a realização da triagem, são propostas
duas formas de atuação, a serem desenvolvidas conforme a disponibilidade de
recursos humanos e materiais de cada região:
1. Triagem auditiva com tom puro (1, 2 e 4 KHz) e timpanometria em todas
as crianças, ou
2. Triagem auditiva com tom puro (1, 2 e 4 KHz) e timpanometria de casos
suspeitos identificados pelos professores a partir de roteiro para
observação do comportamento infantil nos aspectos de audição e
linguagem
Avaliação Audiológica, em Serviço de Saúde Auditiva de referência (inspeção
do meato acústico externo, audiometria e imitanciometria) dos alunos que
falharem na triagem, ou seja, que apresentarem sinais e sintomas indicativos de
alteração auditiva.
Encaminhamento dos casos que apresentarem alteração na avaliação
audiológica para a atenção básica, serviço de Otorrinolaringologia e outros que
forem necessários (hospitais, reabilitação fonoaudiológica, indicação e
fornecimento de aparelho auditivo).
Devolutiva de resultados.
Avaliação das ações junto aos professores e coordenadoria de Educação.

INDICADORES PARA AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES


PELA AT SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA:
1. Indicador de Cobertura/crianças: número de crianças triadas/total de crianças
da série avaliada X 100
2. Indicador de Cobertura/professores: número de professores
orientados/número total de professores da série avaliada X 100
3. Indicador de falha na triagem/suspeita de alteração auditiva: número de
crianças com falha na triagem/total de crianças triadas X 100
4. Indicador de casos com alteração auditiva: número de diagnósticos
realizados/total de crianças triadas X 100
5. Indicador de eficácia da ação: número de casos tratados/número de crianças
diagnosticadas X 100

117
SAÚDE AUDITIVA – ESCOLAR
FLUXO

ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO

RISCO

PASSOU TRIAGEM
AUDITIVA

FALHOU

AVALIAÇÃO
COMPLETA

DEVOLUTIVA PASSOU FALHOU

CONSULTA MÉDICA
PEDIATRA/ORL
ALTA

ORL
TRATAMENTO
CLÍNICO/CIRÚRGICO

SERVIÇO AT. S.AUDITIVA


MÉDIA/ALTA COMPLEXIDADE

118
ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO PARA PROFESSORES

O roteiro abaixo é utilizado pelos professores, após orientações fornecidas pelos


fonoaudiólogos dos Núcleos Integrados de Saúde Auditiva (NISA) da rede municipal de
saúde.

1. Você acha que a criança tem alguma dificuldade para ouvir?

2. A criança apresenta otites freqüentes?

3. Tem dificuldade em compreender o que lhe é dito? Pede com freqüência repetição ou
costuma dizer ”hã/o que” várias vezes?

4. A criança apresenta alguma dificuldade na fala? Qual?

5. A criança costuma falar muito alto?

6. Procura pistas visuais no rosto do falante?

7. Apresenta desempenho escolar abaixo do esperado para sua idade e escolaridade?

QUESTÕES ESPECÍFICAS PARA CRIANÇAS DE CEI

8. Está freqüentemente com o nariz tampado ou congestionado? Ronca quando dorme?

9. Apresenta desinteresse pelas atividades propostas?

119
FICHA DE ENCAMINHAMENTO PARA AVALIAÇÃO AUDITIVA

Srs pais/responsáveis de ___________________________________________

A audição é um sentido fundamental para o desenvolvimento da fala e extremamente


importante nos processos de alfabetização e aprendizagem. Perdas de audição, mesmo
discretas, podem comprometer a comunicação, a escolarização e a socialização.
Estudos recentes apontam que três em cada dez crianças em idade escolar
apresentam algum tipo de alteração auditiva, sendo a maior parte decorrente de acúmulo de
cera ou otite secretora, tratáveis, mas que interferem no desenvolvimento das habilidades
auditivas e no rendimento escolar.
Os alunos de escolas municipais estão sendo avaliados por seus professores por
meio de um questionário para a identificação de possíveis alterações auditivas. As crianças
identificadas serão encaminhadas para a realização de exame auditivo em serviço de
saúde.
Informamos que o exame auditivo é um procedimento indolor e simples, porém,
extremamente eficaz para identificação de problemas auditivos. Se for confirmada alguma
alteração, a criança será encaminhada para tratamento.
Nas observações realizadas na escola quanto ao seu filho(a), foram levantadas
características que podem indicar alguma alteração, mesmo que temporária.
Desta forma, solicitamos que seu filho(a) compareça à unidade de saúde na data e
horário abaixo para realização de exame auditivo.
Não deixe de comparecer!

Seu filho(a) foi agendado para:

Unidade de Saúde :______________________________________________


Endereço:______________________________________________________
Data: _____/_____/_____
Horário: __________ horas

120
Diretrizes para intervenção fonoaudiológica à
pessoa com deficiência auditiva

Com base nas apresentações realizadas no I Curso de Terapia


Fonoaudiológica da pessoa com deficiência auditiva na PMSP, foi construído
documento, apontando diretrizes técnicas e informações gerais para a
intervenção terapêutica aos deficientes auditivos nas unidades municipais de
saúde.
Este documento foi disponibilizado para todos os participantes do
curso, aproximadamente 100 fonoaudiólogos da rede. Entre os diversos
pontos do documento, cabe destacar as seguintes diretrizes:

1- A terapia fonoaudiológica é atribuição dos serviços de saúde auditiva


credenciados, dos NIRS, NISAS, AE, UBS com fonoaudiólogos e outros
serviços especializados, respeitando-se sua especificidade.

2- São objetivos da terapia fonoaudiológica:


Aquisição de linguagem e possibilitar a melhor forma de comunicação;
Contribuir para a inclusão familiar, escolar, social;
Contribuir para independência e autonomia.

3- Papel do sinal: estratégia para se chegar ao objetivo desejado.

4- Valorização da participação da família/cuidadores, por meio de:


a) Grupo de pais (se possível com participação de psicólogo);
b) Participação de pais na terapia;
c) Outras estratégias de participação.

5- Aspectos principais de intervenção:


a) Intervenção por objetivos;
idade Principais objetivos da terapia fonoaudiológica, por faixa
etária
0-3 anos Acolhimento e envolvimento da família
Uso do AASI
Atenção ao mundo sonoro
Aquisição de linguagem
3-6 anos Trabalho com família e criança
Treinamento auditivo e uso do AASI
Proporcionar a melhor forma de comunicação
Aquisição de linguagem
Desenvolvimento da fala (leitura da fala e articulação)
Contato com a linguagem escrita
Participação nas atividades sociais da família
Inclusão na escola
7-12 anos Linguagem e comunicação
Escrita
Estrutura da língua
Leitura da fala
Adolescentes Demandas específicas, com foco na independência e
autonomia
Adultos e Elevar a qualidade de vida, melhorar a comunicação
idosos
121
b) Responsabilização pelos encaminhamentos complementares
necessários.

6- Tempo de tratamento
Sempre é possível intervir para melhora do desempenho do surdo. Ao
mesmo tempo, é preciso ampliar suas referências, de forma a trabalhar para a
independência e autonomia. A determinação do momento de alta, do
espaçamento das terapias ou da manutenção de acompanhamento periódico
(semestral,anual,...) diverge de pessoa para pessoa, mas deve considerar,
entre diversos fatores:
avaliação do terapeuta;
resposta do surdo ao tratamento;
comprometimento da família;
demanda e interesse do surdo pela terapia;
possibilidade de inserção em outros espaços.

122
Dispensação de insumos para incontinência urinária/fecal para
pessoas com deficiência
Em função da grande demanda de pessoas com deficiência que requeriam insumos
para incontinência urinária e fecal, foi montado grupo para discussão do tema e
instituído o seguinte protocolo:

A quem se destina - pessoas com deficiência, de acordo com tabela da CID


– 10, abaixo, que apresentem incontinência urinária ou fecal permanente. O
beneficiário deve ser cadastrado numa Unidade de Atendimento Domiciliar
(UAD).
Faixa etária - acima de três anos de idade, considerando-se que o controle
de esfíncter diurno e noturno estabelece-se neste período.
Laudo – fornecido por médico da rede pública de saúde (municipal e/ou
estadual), diagnosticando a deficiência e a incontinência urinária e/ou fecal
permanente. A revisão do benefício ocorrerá a cada 01 (um) ano a partir da
emissão de novo laudo.
Tipo/Quantidade:
o Fralda - máxima de 04 fraldas/dia (120 fraldas/mês) para incontinência
urinária e 01 fralda/dia (30 fraldas/mês) para incontinência fecal, não havendo
somatória deste número quando da ocorrência de ambas.
o Dispositivo para incontinência urinária conectável à bolsa coletora
de urina de perna - somente para adultos do sexo masculino, com indicação
médica – 01 dispositivo/dia (30 dispositivos/mês) + 01 bolsa coletora de perna/mês;
quando acompanhada de incontinência fecal, associa-se a concessão de 01
fralda/dia (30 fraldas/mês).
o Sonda Uretral Descartável – para sexo feminino e masculino, com
indicação médica – até 04 sondas/dia (120 sondas/mês).
TIPOS DE INCONTINÊNCIA - CID – 10
N31.0 Bexiga neuropática não inibida
N31.1 Bexiga neurogênica reflexa
N39.4 Outras incontinências urinárias
K59.2 Colon neurogênico
ASSOCIADOS A:
F00 Demência na Doença de Alzheimer
F01 Demência Vascular
F02.3 Demência na doença de Parkinson
F72 Retardo Mental Grave
G80 Paralisia Cerebral
G82 Paraplegia e tetraplegia
G93.1 Lesão encefálica anóxica, não especificado como hemorrágico ou
isquêmico
I61 Hemorragia intracerebral
I64 Acidente vascular cerebral, não especificado como hemorrágico ou
isquêmico
Q05.2 Espinha bífida lombar com hidrocefalia
Q05.3 Espinha bífida sacra com hidrocefalia
T90.5 Sequela de traumatismo intracraniano
T91.1 Sequela de fratura de coluna vertebral
123
Programa: Acompanhante Comunitário da Saúde da
Pessoa com Deficiência
1. Introdução

1.1 Legislação:

Os direitos da Pessoa com Deficiência estão garantidos constitucionalmente, sendo


objeto de uma série de legislações no âmbito da Saúde, Assistência Social,
Educação, Trabalho, Transporte, entre outros.

No âmbito da Saúde, estes direitos estão garantidos nos princípios e diretrizes do


Sistema Único de Saúde, e em Políticas específicas, como a Política Nacional de
Saúde da Pessoa com Deficiência, instituída em 2002. Nesta, as diretrizes gerais de
atenção a este segmento da população estão relacionadas à adoção de estratégias
e ações voltadas a prevenção de deficiências, promoção da qualidade de vida, a
atenção integral à saúde, a melhoria dos mecanismos de informação, a capacitação
de recursos humanos e a organização e funcionamento dos serviços às pessoas
com deficiência.

Para o cumprimento destas diretrizes, diversas ações intersetoriais e Portarias


específicas têm sido estruturadas, de forma a constituir redes de atenção aos
diversos tipos de deficiência. (Portarias MS/SAS nº 185/01 e MS/GM nº 818/01,
relativas às Redes de Atenção às Pessoas com Deficiência Física e Portarias 2073,
587 e 589/04, relacionadas às Redes de Atenção em Saúde Auditiva).

No município de São Paulo, a Secretaria Municipal de Saúde tem atuado de forma a


organizar ações e serviços que atendam as especificidades deste segmento da
população, e também integrar/inserir a atenção às pessoas com deficiência nas
diversas políticas públicas. Para a organização de serviços voltados às pessoas com
deficiência, foram estruturados Núcleos Integrados de Reabilitação e de Saúde
Auditiva - NIRs e NISAs, que desenvolvem ações de reabilitação e saúde auditiva
(Lei Municipal nº 14.671, de 14 de janeiro de 2008, Cria o Programa Municipal de
Reabilitação da Pessoa com Deficiência Física e Auditiva).

Com relação à deficiência intelectual, as diretrizes Ministeriais estão definidas na


Portaria MS/GM nº 1635/02, que prevê uma intervenção multiprofissional em saúde,
voltada a estimulação neurossensorial das pessoas com deficiência
intelectual/autismo, ação esta que na Secretaria Municipal de Saúde de SP, foi
integrada aos NIRs.

Além dos serviços especializados, as pessoas com deficiência têm nas Equipes de
Saúde da Família - ESF e mais recentemente nas de Núcleos de Apoio à Saúde da
Família – NASF (Portaria 154/08), importante instrumento para promoção e proteção
à saúde, atendimento e articulação intersetorial, de forma a contribuir para a
inclusão nos espaços educacionais, sociais, de lazer e trabalho, com vistas à
melhoria da qualidade de vida das famílias que nele vive.

124
1.2 Dados Estatísticos:

De acordo com os dados do Censo 2000 divulgados pelo IBGE, há, no Brasil, 14,5%
da população, ou seja, cerca de 24,5 milhões de pessoas, que apresentam algum
tipo de incapacidade ou deficiência. Dessas pessoas, 8,3% possuem deficiência
mental, 4,1% deficiência física, 22,9% deficiência motora, 48,1% deficiência visual e
16,7% deficiência auditiva. Segundo estimativas da OMS-ONU (Organização
Mundial de Saúde da Organização das Nações Unidas), a porcentagem de jovens
de 18 anos ou menos que sofrem de retardo mental grave se situa em torno de
4,6% nos países em desenvolvimento e entre 0,5 e o 2,5% nos desenvolvidos (Rede
SACI).

Ainda segundo os dados da rede SACI, os efeitos do retardo mental são diferentes
em cada pessoa. 85% das crianças com deficiência mental desenvolvem habilidades
sociais e de comunicação eficientes e funcionais, têm um prejuízo nas áreas
sensório-motoras, e podem apresentar comportamentos similares aos das crianças
de sua idade que não são portadoras de deficiência. 10% dessa população
apresentam nível de comprometimento intelectual mais acentuado, porém capazes
de adquirir habilidades sociais e de comunicação, contanto que disponham de apoio
e acompanhamento mais constantes. Apenas cerca de 5% apresentam um
rebaixamento intelectual significativo, com freqüência associado a outros
comprometimentos. Nos primeiros anos da infância, essas crianças adquirem pouca
(ou nenhuma) fala comunicativa e apresentam prejuízos substantivos no
desenvolvimento sensório-motor. Beneficiam-se com a estimulação multissensorial,
também requerendo um ambiente estruturado, favorável a seu desenvolvimento e
aprendizagem, com apoio e acompanhamento constantes. Portanto, os indivíduos
com maior comprometimento correspondem à menor parcela dessa população.

Ao tomarmos a população de São Paulo, com aproximadamente 11.000.000 de


habitantes, teremos por volta de 6.000 pessoas com rebaixamento intelectual
severo, 13.000 moderado e 112.000 leve.

1.3 Conceito de deficiência intelectual

A deficiência mental é caracterizada por limitações significativas no


funcionamento intelectual e no comportamento adaptativo, como expresso nas
habilidades práticas, sociais e conceituais, originando-se antes dos dezoito anos de
idade (Luckassone cols., 2002). Não representa um atributo da pessoa, mas um
estado particular de funcionamento. Segundo a descrição do DSM.IV (Manual de
Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais), sua característica essencial é
um funcionamento intelectual significativamente inferior à média, acompanhado de
limitações significativas no funcionamento adaptativo em pelo menos duas das
seguintes áreas de habilidades: comunicação, auto-cuidados, vida doméstica,
habilidades sociais, relacionamento inter-pessoal, uso de recursos comunitários,
auto-suficiência, habilidades acadêmicas, trabalho, lazer, saúde e segurança.
O processo de diagnóstico requer, portanto a observância de três critérios: o
funcionamento intelectual, o comportamento adaptativo, e a idade de início das
manifestações ou sinais indicativos de atraso no desenvolvimento. Para que o
diagnóstico se aplique, é necessário que as limitações intelectuais e adaptativas,
sejam culturalmente significadas e qualificadas como deficitárias. Alguns parâmetros
125
influenciam essa qualificação: os padrões de referência do meio circundante, em
relação ao que considera desempenho normal ou comportamento desviante; a
intensidade e a natureza das demandas sociais; as características do grupo de
referência, em relação ao qual a pessoa é avaliada a demarcação etária do
considerado período de desenvolvimento.

1.4 Classificações da deficiência intelectual


A gravidade da Deficiência Mental é variável. O Manual Estatístico de
Diagnóstico das Perturbações Mentais propõe a classificação da Deficiência
Mental segundo quatro níveis de gravidade: leve, moderada, grave e profunda. Estas
categorias baseiam-se no nível de funcionamento do indivíduo.
As áreas de necessidades dos deficientes mentais devem ser determinadas
através de avaliações neurológicas, psiquiátricas, psicológicas, sociais e clínicas e
nunca numa única abordagem de diagnóstico.
Tipo de classificação baseado na intensidade dos apoios necessários:
Intermitente: O apoio se efetua apenas quando necessário. Caracteriza-se por sua
natureza episódica, ou seja, a pessoa nem sempre está precisando de apoio
continuamente, mas durante momentos em determinados ciclos da vida, como por
exemplo, na perda do emprego ou fase aguda de uma doença. Os apoios
intermitentes podem ser de alta ou baixa intensidade.
Limitado: Apoios intensivos caracterizados por duração em tempo limitado, mas não
intermitente. Nesse caso incluem-se deficientes que podem requerer um nível de
apoio mais intensivo e limitado, como por exemplo, o treinamento para o trabalho
por tempo limitado ou apoios transitórios durante o período de transição/mudança
entre a escola, a instituição e a vida adulta.
Extenso: Trata-se de um apoio caracterizado pela regularidade, normalmente diária
em pelo menos uma área de atuação, tais como vida familiar, social ou profissional.
Nesse caso não existe uma limitação temporal para o apoio, que normalmente se dá
a longo prazo.
Generalizado: É o apoio constante e intenso, necessário em diferentes áreas de
atividade da vida. Estes apoios generalizados exigem maior equipe profissional e
maior abrangência na intervenção.
Por outro lado, a classificação da OMS - CID.10 (Organização Mundial da
Saúde) é baseada ainda no critério quantitativo. Por essa classificação a gravidade
da deficiência é estabelecida como:
Leve: São pessoas mais lentas na assimilação da informação e na aprendizagem
acadêmica. Durante os primeiros anos de vida a deficiência mental não é manifesta
e pode não ser identificada até à entrada na escola. Quando adultos muitos levam
uma vida independente em comunidade, trabalham e podem não ser vistos
como pessoas com deficiência. QI de 50 a 69 e idade mental de 9 a 12 anos.
Moderado: São pessoas que podem adquirir autonomia e realizar certas atividades
mais elaboradas. Quando adultos podem realizar atividades laborativas, mesmo que
necessitem de supervisão. QI de 35 a 49 idade mental de 6 a 9 anos.
Severo: Necessitam de estimulação para o desenvolvimento de autonomia, já que
há possibilidade de adquiri-la. Sua capacidade de comunicação é muito primária.
Podem aprender de uma forma linear, porém necessitam de reforço constante. QI
de 20 a 34 e idade mental de 3 a 6 anos.
Profundo: São pessoas com uma incapacidade total de autonomia inclusive
aquelas que vivem num nível vegetativo. Podem ser capazes de desenvolver
algumas tarefas básicas de cuidados pessoais e comunicação com apoio e
126
treino apropriados. A sua deficiência está, geralmente, acompanhada de
perturbações neurológicas. Os deficientes mentais profundos requerem um alto
nível de estruturação e supervisão. QI menor que 20 e idade mental menor de 3
anos.

2. Justificativa

As políticas públicas existentes na saúde para as pessoas com deficiência


intelectual e múltipla não prevêem ações diferenciadas, direcionadas aos graus de
deficiência intelectual e necessidades nos diversos ciclos de vida, trazendo à cena a
necessidade de implantação de ações complementares.

No decorrer destes anos, a Área Técnica tem se defrontado com situações de


dificuldades sociais, desestruturações familiares e de envelhecimento da pessoa
com deficiência e seus pais, trazendo, principalmente às pessoas com maior
comprometimento, dificuldade de estabelecimento de redes de suporte social para a
continuidade do cuidado.

A falta de políticas públicas intersetoriais efetivas para estas questões tem resultado
em pedidos de abrigamento e internação contínuos, que embora em número não tão
significativo, apontam para situação de fragilidade, risco e abandono destas pessoas
e de seus familiares, comprometendo consideravelmente a qualidade de vida da
pessoa com deficiência e de todos os que o rodeiam.

Desta forma, torna-se urgente a adoção de propostas de intervenção que preservem


os vínculos familiares e promovam a melhor qualidade de vida possível para estas
pessoas.

3. Objetivo Geral

Implementar a atenção à saúde das pessoas com deficiência intelectual em situação


de fragilidade e vulnerabilidade social e suas famílias, por meio de ações que
favoreçam:
 Manutenção e fortalecimento dos vínculos familiares
 Aprimoramento do cuidado
 Prevenção de agravos
 Desenvolvimento de potencialidades
 Evitar o abrigamento/internação

3.1 Objetivos específicos:


 Oferecer à pessoa com deficiência e sua família apoio, esclarecimento e
orientação
 Desenvolver ações que contribuam para a manutenção e fortalecimento dos
vínculos familiares
 Desenvolver plano de cuidado individualizado, de forma a prevenir agravos,
promover a maior autonomia possível e desenvolver potencialidades
 Estimular o desenvolvimento de AVD (atividades de vida diária) e AIVD
(atividades instrumentais de vida diária)
 Contribuir para a reorganização de dinâmica familiar, de forma a estimular a
cooperação de todos nos cuidados à pessoa com deficiência
127
 Desenvolver estratégias para promoção de saúde dos cuidadores das
pessoas com deficiência
 Articular serviços de saúde para atenção às necessidades de saúde da PcD
 Articular intersetorialmente para a participação em espaços sociais,
terapêuticos, de lazer e trabalho, de acordo com o potencial de cada pessoa
com deficiência

4. População Alvo: Pessoas com deficiência intelectual moderada, em situação de


fragilidade e vulnerabilidade social, que possuam família ou cuidador.
Outras pessoas com deficiência intelectual serão avaliadas pela equipe para
verificar sua inserção no programa.

5. Organização do trabalho
 A equipe do Programa “Acompanhante Comunitário da Saúde da Pessoa com
Deficiência” atuará em território definido
 A equipe deverá estar lotada em NIR.
 As equipes do NIR e CAPS servirão de suporte para a equipe do Programa
Acompanhante Comunitário da Saúde da Pessoa com Deficiência.
 O Programa Acompanhante Comunitário da Saúde da Pessoa com
Deficiência deverá atuar em rede com os demais equipamentos de saúde e
serviços especializados voltados à pessoa com deficiência.

5.1 Equipe
Equipe multiprofissional composta por:
 1 coordenador enfermeiro (40 horas)
 1 Terapeuta Ocupacional (30 horas)
 1 Psicólogo (40 horas)
 6 acompanhantes comunitários da saúde da pessoa com deficiência (40
horas)

Perfil para os profissionais: habilidade para trabalhar em equipe, disponibilidade


para trabalhar com pessoas com deficiência, pro - atividade, conhecimento e
experiência de atuação na área da pessoa com deficiência, preferencialmente
deficiência intelectual, conhecimento em políticas públicas do SUS e específicas
deste segmento, disponibilidade de deslocamento no território para realização de
visitas e atendimentos domiciliares, reuniões e outras atividades.

5.2 Atribuições

5.2.1 Comuns aos membros da equipe de trabalho


 Fornecer orientações/ suporte técnico às famílias e cuidadores da pessoa
com deficiência
 Realizar visitas/atendimentos domiciliares e ações previstas no plano de
cuidado elaborado para a pessoa com deficiência
 Realizar intervenções com famílias e cuidadores, de forma a facilitar a
integração familiar, fortalecer vínculos, estimular o cuidado compartilhado e
prevenir problemas de saúde na pessoa com deficiência e familiar/cuidador
 Elaborar relatórios das visitas, atendimentos e demais atividades realizadas
 Pactuar a garantia de participação da pessoa com deficiência em espaços da
comunidade, fornecendo suporte e orientação
128
 Participar de reuniões periódicas da equipe
 Participar de reuniões periódicas com o NIR e CAPS para suporte nas ações
desenvolvidas
 Propor e participar de reuniões com equipes da atenção básica de forma a
contribuir para o atendimento da pessoa com deficiência intelectual
 Promover estratégias de aproximação e articulação com serviços da
comunidade
 Participar de reuniões técnicas e de formação do programa
 Participar de atividades junto a Secretaria Municipal de Saúde e junto à
instituição parceira, quando solicitado
 Representar a equipe em reuniões, aulas e outras atividades, quando
solicitado pelo coordenador
 Trabalhar de acordo com as diretrizes do SUS (Sistema Único de Saúde) e
conforme as políticas públicas de saúde definidas pela Secretaria Municipal
de Saúde da Cidade de São Paulo

5.2.2 Coordenador da equipe


 Responder técnico administrativamente à gerência da unidade na qual o
Programa está inserido
 Compor a equipe, participando das intervenções necessárias ao cumprimento
dos objetivos do Programa e da rotina de trabalho
 Representar a equipe em reuniões técnicas e eventos
 Garantir o cumprimento das diretrizes, metodologia e metas do Programa na
área de sua responsabilidade
 Acompanhar o desenvolvimento do Programa na sua área de abrangência
 Promover, junto com a equipe, o estabelecimento de parcerias, visando
ampliar a rede de serviços e suporte social às pessoas com deficiência
 Estimular, e propiciar a participação das Pessoas com Deficiência, cuidadores
e familiares, no planejamento e avaliação das ações do Programa
 Realizar a interface entre a instituição parceira e as unidades que mantém o
programa
 Participar de reuniões técnicas da unidade de saúde
 Organizar reuniões periódicas com a equipe do Programa para definição e
avaliação das estratégias de atuação e formação técnica
 Realizar levantamentos de dados, controles administrativos, acompanhar
indicadores quantitativos e qualitativos do Programa
 Apresentar a produção mensal da equipe de trabalho para inclusão no
SIASUS

Perfil: conhecimento em saúde pública e das políticas de atenção à pessoa com


deficiência, habilidade de gerenciamento e coordenação, possuir nível
universitário, habilidade em informática, capacidade de articulação, habilidade
para trabalhar em equipe, sendo agente agregador e estimulador.

5.2.3 Profissionais de nível superior:


 Levantamento de informações e cadastro no programa
 Realizar avaliação das AVD e AIVD, dinâmica familiar, habilidades de
comunicação e interação da pessoa com deficiência
 Identificar condições/barreiras arquitetônicas e atitudinais no domicílio e na
comunidade
129
 Elaborar o plano de cuidados singular
 Promover estratégias para melhora da acessibilidade: adequação do espaço
físico, adaptações no ambiente e para a realização das AVDs e AIVDs
 Promover, em conjunto com a equipe, estratégias para aumento de
participação e comunicação
 Orientar cuidados de alimentação e higiene
 Desencadear estratégias para suporte ao cuidador e fortalecimento de
vínculos familiares
 Realizar escuta, orientação e suporte ao acompanhante da pessoa com
deficiência
 Articular na comunidade a formação de redes de suporte e apoio social
 Articular com a rede de serviços locais: inclusão das pessoas com
deficiências nos espaços de lazer, esporte, cultura, assistência social,
educação, etc
 Articular com os serviços de saúde mental o suporte e referência para as
situações de transtorno de conduta
 Articular com os NIRs o atendimento em reabilitação, sempre que necessário
 Articular com os demais equipamentos de saúde os atendimentos
necessários
 Dar suporte às equipes de atenção básica nas especificidades desta
demanda
 Oferecer suporte aos diversos espaços da comunidade de forma a favorecer
a inclusão da PcD

5.2.4 Acompanhante Comunitário da Saúde da Pessoa com Deficiência


 Desenvolver as atividades do Plano de Cuidado definido pela equipe
 Ajudar na orientação do(s) cuidador(es) na família
 Ajudar no envolvimento dos diversos membros da família para divisão de
cuidados e tarefas relativas à pessoa com deficiência
 Estimular a pessoa, auxiliar a família e realizar, caso seja indispensável e
determinado no plano de cuidados, cuidados pontuais para o aprimoramento
das AVDs
 Fornecer suporte para AVP
 Facilitar e estimular a comunicação da pessoa com deficiência (com o
acompanhante, família, em atividades de lazer e convívio)
 Desenvolver ações de prevenção e promoção de saúde
 Oferecer ajuda nas atividades e cuidados com a saúde (reabilitação,
exercícios físicos e respiratórios, consultas, exames)
 Identificar rede social de suporte à pessoa e à família
 Articular os recursos locais de lazer, esporte, cultura, educação, serviço
social, trabalho, para inclusão da pessoa com deficiência
 Acompanhar a pessoa com deficiência em atividades externas, inclusive
consultas, conforme plano de cuidado estabelecido.

Perfil: Saúde física e mental para poder ajudar/ orientar as AVD e AVP, tolerância
e paciência, para compreender e lidar com as dificuldades e atribuições deste
tipo de cuidado, capacidade de observação, responsabilidade pelas ações que
lhe são conferidas, disponibilidade para atuar com esta população.

5.3 Metodologia de trabalho


130
 Constituição da equipe multiprofissional
 Inserção da equipe do programa no NIR de referência do território
 Identificação dos recursos existentes na comunidade
 Identificação de possíveis candidatos ao programa (cadastrados NIRs,
beneficiários do BPC, demanda MP, conselho tutelar, entre outros.....)
 Consulta para cadastro das pessoas com deficiência no Programa
 Avaliação pela equipe
 Discussão do caso
 Elaboração e desencadeamento do plano de cuidado
 Preenchimento de termo livre e esclarecido e compromisso da família
Reavaliação semestral ou sempre que algum membro da equipe julgar
necessário
 Acompanhar o desenvolvimento do plano de cuidado
 Articulação com equipe do NIR, CAPS, CECCO e demais serviços de
saúde, a partir das demandas identificadas
 Articulação intersetorial
 Reuniões/encontros periódicos para discussão de casos, educação
permanente dos acompanhantes e aprimoramento técnico da equipe

5.4 Critério de Inclusão e alta ou desligamento


5.4.1 Critérios inclusão:
 Deficiência Intelectual moderada
 Dependência AVD e/ou AVP
 Dificuldade de acesso aos serviços de saúde
 Insuficiência no suporte familiar e social
 Risco de institucionalização
 Residência na área de abrangência
Obs: A equipe avaliará a inclusão de outras pessoas com deficiência
intelectual no programa

5.4.2 Critérios de Alta/desligamento:


 Avaliação da equipe
 A pedido da família
 Melhora na autonomia
 Necessidade de institucionalização
 Mudança de região
 Óbito
Obs: O desligamento deverá, dentro do possível, ser sempre de forma gradual.

5.4 Parâmetros
1 acompanhante da pessoa com deficiência – 5 a 10 pessoas, dependendo da
necessidade da pessoa, família, do plano de cuidado elaborado pela equipe e da
proximidade das moradias a serem visitadas.

Plano de cuidados simples: 1 vez por semana


Plano de cuidados intermediário: 2 a 3 vezes por semana
Plano de cuidados complexo: 4 a 5 vezes por semana, por período determinado

131
5.6 Responsabilidades

5.6.1 SMS
 Estabelecer os princípios e diretrizes do Programa
 Planejar e executar a dotação orçamentária
 Garantir a implantação do Programa nas 5 Coordenadorias de Saúde
 Realizar a coordenação geral do Programa
 Elaborar e implantar, em conjunto com o parceiro, instrumento de
cadastro, planejamento, acompanhamento e avaliação do plano de
cuidado
 Avaliar os indicadores do Programa e proceder os ajustes necessários

5.6.2 Coordenadorias e Supervisões de Saúde


 Realizar o acompanhamento regional do programa
 Garantir a execução do programa na região
 Informar mensalmente à SMS o andamento das ações do Programa
 Participar da seleção da equipe com o parceiro

5.6.3 Parceiro
 Elaborar, em conjunto com a SMS, o plano de trabalho para a implantação
do programa que ficará sob sua responsabilidade
 Estabelecer convênio com a SMS
 Seguir as diretrizes do SUS
 Ser responsável pela seleção, contratação, acompanhamento e rescisão
de contrato de trabalho da equipe
 Efetivar o pagamento dos profissionais e recolher os tributos
 Elaborar relatórios técnicos e financeiros
 Entregar à SMS relatório mensal
 Realizar prestação de contas à SMS
 Solucionar demandas administrativas
 Participar de reuniões locais e na SMS relativas ao Programa
 Acompanhar e oferecer suporte técnico aos profissionais do Programa
 Organizar atividades de educação continuada, em conjunto com a
Secretaria e região
 Contribuir para o estabelecimento das parcerias necessárias para o
enfrentamento dos problemas
 Providenciar transporte para deslocamento da equipe.
 Determinar uma pessoa para ser interlocutor do programa

5.6.4 NIR e CAPS


 Oferecer suporte técnico e colaborar com a educação permanente dos
profissionais
 Participar da reunião do Programa para discussão técnica, de acordo com
as necessidades
 Ser referência para atendimento, dentro das suas especificidades

5.6.5 CECCO
 Estruturar oficinas de forma a possibilitar a participação das pessoas com
deficiência em um ou mais períodos da semana, conforme necessidade
identificada no plano de cuidados
132
 Incluir as pessoas com deficiência intelectual nas diversas oficinas
realizadas
 Oferecer suporte técnico e colaborar com a educação permanente dos
profissionais
 Participar da reunião do Programa para discussão técnica, de acordo com
as necessidades

5.6.6 Família
 Tomar ciência do plano de cuidado a ser implantado
 Preencher o termo de livre consentimento e esclarecido
 Ser partícipe e co-autor do plano de cuidado, assumindo as atribuições e
função inerentes a família
 Comprometer-se nas mudanças necessárias para a melhoria da qualidade
de vida da pessoa com deficiência
 Assumir sua responsabilidade enquanto cuidador da pessoa com
deficiência
 Acompanhar o trabalho realizado

6 Recursos necessários
 Contratação da equipe multiprofissional e acompanhantes da pessoa com
deficiência
Indicador Método de Cálculo
Nº de pessoas atendidas
1. Porcentagem de pessoas
Nº de pessoas cadastradas
atendidas/mês por equipe

2. Porcentagem de visitas
Nº de visitas realizadas
realizadas/mês - por
Nº de visitas dos planos terapêuticos
Acompanhante Comunitário

3. Nº de procedimentos
Nº de atendimentos realizados
realizados / mês – por equipe
Nº de atendimentos dos planos terapêuticos
técnica

4. Porcentagem de pessoas em Nº de pessoas assistidas em


atendimento em serviços de NIR/CAPS/CECCO/outros
saúde da rede Nº de pessoas cadastradas

 Materiais terapêuticos
 Transporte para visitas domiciliares e deslocamentos

7 Indicadores propostos e mecanismos de avaliação/controle

133
Outros fatores a serem monitorados:

Nº de pessoas com deficiência atendidas/parâmetro proposto


A partir da análise das metas estabelecidas no plano de cuidado, avaliar
individualmente e coletivamente:
1. Ampliação dos conhecimentos da pessoa e família sobre a condição
de saúde e deficiência
2. Aumento na participação da família nos cuidados
3. Melhoria na comunicação
4. Mudança nas AVD
5. Mudança nas AIVD
6. Inserção nos espaços da comunidade
7. Melhoria na atenção à saúde
8. Ampliação da rede social
9. Mudança da condição da família e pessoa, enquanto elementos
promotores da sua saúde/melhoria das condições de vida

PROGRAMA MUNICIPAL DE SAÚDE VOCAL

O Programa Municipal de Saúde Vocal foi criado pela Lei Municipal nº 13.778
de 11/02/04 e regulamentado em 24/05/05 pelo Decreto nº 45.924. É voltado para a
atenção integral à saúde vocal do educador da rede de ensino do Município de São
Paulo, com caráter fundamentalmente preventivo. Compreende um conjunto de
ações individuais e coletivas que englobam orientações sobre saúde vocal e
intervenção nos ambientes de trabalho, visando o controle dos fatores de risco do
ambiente físico e organizacional do trabalho.

O distúrbio da voz relacionado ao trabalho configura-se como qualquer


alteração vocal diretamente relacionada ao uso da voz durante a atividade
profissional que diminua, comprometa ou impeça a atuação e/ou a comunicação. Os
fatores ambientais e organizacionais atuam como fatores de risco para o
desenvolvimento da doença, que freqüentemente ocasiona incapacidade laboral
temporária. Pode ou não haver lesão histológica nas pregas vocais secundária ao
uso vocal.

Estudos realizados com professores apontam que 54% a 79,6% possuem


queixas relacionadas à voz (SESI, 2000; Simões 2001; Zanon, 2001; Alves, 2002;
Lima, 2002; Ferreira et al 2003). Além do prejuízo da capacidade laboral, que leva
ao aumento de licenças médicas, afastamentos e readaptações funcionais, a voz
disfônica de professores prejudica o processamento de fala em crianças (Rogerson
J, Dodd B, 2005; Simões M, 2005).

O Programa Municipal de Saúde Vocal alinha-se com outras ações


desenvolvidas pelas Secretarias Municipais de Educação e de Saúde com vistas à
promoção de saúde nas escolas. Deve estar entre as diretrizes da atenção básica
de saúde, compondo as ações de prevenção e promoção de saúde desenvolvidas
por profissionais das Unidades Básicas de Saúde e dos Núcleos de Apoio à Saúde
da Família.
134
A coordenação do Programa é realizada por comissão constituída por
representantes das Secretarias Municipais de Gestão, Saúde e Educação. A
coordenação geral é do Departamento de Saúde do Servidor, que pode ser
contatada por e-mail: dssfonovoz@prefeitura.sp.gov.br ou pelo telefone 3397-3081.

AÇÕES DESENVOLVIDAS PELO PROGRAMA

1 – “O QUE TODO EDUCADOR DEVE SABER SOBRE SUA VOZ: ação educativa voltada
aos professores da rede municipal, com objetivo de transmitir orientações básicas em saúde
vocal, porém fundamentais para o uso profissional da voz. São organizadas em conjunto
com as Diretorias Regionais de Educação – DRE e ocorrem durante os encontros
pedagógicos, quando todos os professores da unidade escolar estão reunidos. Possuem
duração aproximada de duas horas, sendo recomendada a realização de uma ação
educativa anual por escola.

2- CURSO TEÓRICO-PRÁTICO PARA EDUCADORES: oficinas de saúde vocal, que tem o


objetivo de instrumentalizar o educador a conhecer e vivenciar os mecanismos de produção
vocal e os cuidados com a voz, de forma a estimular melhorias das condições de saúde nos
ambientes escolares e promover mudanças nos hábitos de vida.
São ministradas por fonoaudiólogos da rede municipal, possuindo carga horária de
20 horas, distribuídas em seis encontros de três horas e duas horas para elaboração de
projeto em saúde vocal. Os projetos são desenvolvidos nas unidades escolares e permitem
que o professor compartilhe a vivência da oficina com os colegas de trabalho, aproprie-se do
conhecimento adquirido, utilizando-o no dia-a-dia. Além disso, suscitam possibilidades de
melhoria no ambiente físico e organizacional do trabalho.
O conteúdo das oficinas abrange: produção vocal; saúde vocal; relaxamento;
respiração; ressonância; articulação; comunicação e expressividade; relação entre
ambiente/organização do trabalho e voz; o educador e o uso da voz no desenvolvimento da
atividade profissional.
É necessária a inscrição dos educadores junto á DRE (até 25 participantes por
oficina) e sua divulgação ocorre por meio do Diário Oficial.

3 – CAPACITAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
Desde a criação do Programa foram desenvolvidos dois cursos de capacitação
técnica para fonoaudiólogos da rede municipal de saúde, com objetivo de integrá-los ao
Programa. Periodicamente também são realizadas reuniões para aprimoramento técnico,
avaliação, acompanhamento e planejamento das ações do Programa, com representantes
das três Secretarias envolvidas.

4 – AÇÕES DESENVOLVIDAS NO DEPARTAMENTO DE SAÚDE DO SERVIDOR


- Ações educativas voltadas a professores ingressantes: orientações sobre o funcionamento
do Programa, dicas de saúde vocal, distribuição de material gráfico informativo,
apresentação de vídeo referente ao tema e exposição dialogada. Tem como objetivo
sensibilizar o educador para a importância da voz como instrumento de trabalho, desde seu
ingresso na Prefeitura de São Paulo.
- Grupo de Orientação Vocal (GOV): grupos de natureza convocatória, voltados a
educadores com prejuízo da capacidade laboral. Tem como objetivo orientar e acompanhar
o servidor durante o tempo em que vigorar a licença/readaptação, enfatizando a importância
do tratamento e da terapia fonoaudiológica.

135
Referências:

1.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações


Programáticas Estratégicas. Manual de legislação em saúde da pessoa com
deficiência. 2. ed. rev. atual.– Brasília: Ministério da Saúde; 2006.

2. Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 1060. Política Nacional


de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência, em 5 de junho de 2002. Disponível
em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2002/Gm/GM-1060.htm

3. Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 818, de 05 de junho de


2001: cria mecanismos para a organização e implantação de Redes Estaduais de
Assistência à Pessoa Portadora de Deficiência. Brasília: Ministério da Saúde; 2001.
Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2001/GM/GM-
818.htm

4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Portaria nº 185, de 05


de junho de 2001: Altera a descrição dos serviços de códigos 18 e 05 constantes da
Tabela de Serviços do Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de
Saúde SIA/SUS. Brasília: Ministério da Saúde; 2001. Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/sas/sapd/visualizar_texto.cfm?idtxt=22691

5. Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 1635, de 12 de setembro


de 2002: incluir, no Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de
Saúde SIA/SUS os procedimentos de acompanhamento de pacientes com
Deficiência Mental, Autismo ou que necessitam de Estimulação Neuro-Sensorial .
Brasília: Ministério da Saúde; 2002. Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/sas/sapd/visualizar_texto.cfm?idtxt=22675

6. Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 2073, de 28 de


setembro de 2004: Institui a Política Nacional de Saúde Auditiva. Brasília: Ministério
da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2004. Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/sas/sapd/visualizar_texto.cfm?idtxt=22673

7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Portaria nº 587, de 07


de outubro de 2004: Determinar que as Secretarias de Estado da Saúde dos
estados, adotem as providências necessárias à organização e implantação das
Redes Estaduais de Atenção à Saúde Auditiva. Brasília: Ministério da Saúde; 2004.
Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/sas/sapd/visualizar_texto.cfm?idtxt=22642

8. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Portaria nº 589, de


08 de outubro de 2004: Excluir a classificação do código 083 (reablitação auditiva),
do serviço/classificação de código 018 (reabilitação), da tabela de
serviço/classificação do SIA/SUS. Brasília: Ministério da Saúde; 2004. Disponível
em: http://portal.saude.gov.br/portal/sas/sapd/visualizar_texto.cfm?idtxt=22663

9. Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 154, de 24 de janeiro de


2008: cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF. Brasília: Ministério da
Saúde; 2008. Disponível em:
http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2008/GM/GM-154.htm

136
10. São Paulo. Manual Técnico Saúde da Criança. 1º ano de vida. Prefeitura da cidade
de São Paulo. Secretaria Municipal de Saúde. Área Técnica de Saúde da Criança e
do Adolescente. 2006

11.São Paulo. Documento Norteador compromisso das Unidades Básicas de Saúde com
a população. Prefeitura da cidade de São Paulo. Secretaria Municipal de Saúde.
Atenção Básica e PSF. Março 2005

12.São Paulo. Documento Norteador do Programa Acompanhante de Idosos. Prefeitura


da cidade de São Paulo. Secretaria Municipal de Saúde. Atenção Básica. Área
Técnica Saúde da Pessoa Idosa. 2008

13. São Paulo . Projeto Sistema Integrado de Ações Intersecretariais. Secretaria


Municipal e Estadual de Saúde. Secretaria Municipal e Estadual de Assistência e
Desenvolvimento Social. . Disponível em
ww2.prefeitura.sp.gov.br/arquivos/.../sistema_integrado.doc

14.Tabela de Procedimentos Unificada do SUS - (competência fevereiro de 2011)


http://sigtap.datasus.gov.br/tabela-unificada/app/sec/inicio.jsp

15. Informações sobre Pessoas com Deficiência Intelectual no Brasil. Rede SACI.
Disponível em : http://saci.org.br/?modulo=akemi&parametro=1679

16.Recomendação CFFa nº 10/2009, que dispõe sobre o Registro de Procedimentos


Fonoaudiológicos em Prontuário.

17.Parâmetros Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional .Ofício


COFFITO GAPRE nº 007/96 enviado à Área Técnica.

18.Borgianni, L. M.B.- Triagem Auditiva em Escolares: uma análise de três diferentes


procedimentos ( dissertação de Mestrado). São Paulo. PUC; 2003

Legislações Mencionadas

Lei Federal 12.203/2010,02 agosto de 2010, “dispõe sobre a obrigatoriedade de


realização do exame emissões otoacústicas evocadas”.
Lei Estadual nº 12.522 de 2/1/07, que torna obrigatório o diagnóstico da audição em
neonatos nas maternidades e hospitais do Estado de São Paulo
Lei Municipal nº 14.671, que dispõe sobre o Programa Municipal de Reabilitação da
Pessoa com Deficiência Física e Auditiva, regulamentada em 25 de junho de 2008
pelo Decreto 49.671.
Lei Municipal 12.556, de janeiro de 1988, criando o “Programa de Saúde Auditiva
para crianças”, e de seu decreto 42.214,
Lei Municipal nº 14.419, de 31/5/07, que torna obrigatória a realização de
diagnóstico da audição em recém-nascidos, nas unidades da rede municipal de
saúde.
Lei Municipal 13.778, de 24/5/05, que cria o Programa Municipal de Saúde vocal e
seu Decreto n. 45.924, de 24/5/05
Lei Municipal n. 13.562 de 17/4/03 que dispõe sobre notificação de nascimento de
crianças aos postos de saúde e seu Decreto Municipal n. 43.407 de 01/07/03
disponível no site
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/legislacao/index.php?p=63
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