Plano de Ensino

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Plano de Ensino - 2020/ 2º SEMESTRE

Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: FUNDAMENTOS DE ANÁLISE MATEMÁTICA
6º SEMESTRE Online C/H Semestral: 80
PROFESSOR RESPONSÁVEL PROFESSOR EXECUTOR
Ana Lucia Nogueira Junqueira Ana Lucia Nogueira Junqueira
EMENTA
Estudo de lógica matemática e técnicas de demonstração e de sequências e séries numéricas.
REQUISITOS
Não há
OBJETIVOS
Cognitivos Identificar um raciocínio dedutivo ou indutivo; Diferenciar conjectura, teorema e
axioma; Reconhecer proposições e argumentos; Diferenciar falácias e tautologias;
Aplicar regras de equivalência e inferência; Conhecer conjuntos numéricos; Perceber
propriedades de séries e sequências; Aprender tópicos de cálculo.
Habilidades Aplicar diferentes tipos de demonstrações; Aplicar as operações binárias para
verificação da validade de uma proposição; Perceber conjuntos enumeráveis e
equivalentes; Escrever sequências e séries infinitas; Distinguir sequências
comensuráveis de incomensuráveis; Verificar a convergência de uma série; Aplicar
Limites, Derivadas e Integrais.
Atitudes Adquirir Iniciativa, Organização, Criatividade, Ética profissional, Valorização do
conhecimento, Percepção da Aplicabilidade da Matemática dentro de um contexto
social e cultural, Realizar pesquisas, Expressar-se correta e logicamente de forma
oral ou escrita.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 14 -Raciocínio Dedutivo e Indutivo-Conjectura, teorema e
Axioma-Tipos de demonstrações(por exaustão; por
contraexemplo; direta; pela contra-positiva; por redução
ao absurdo; pelo PIF(princípio da indução finita)
II 12 -Definição de argumento, falácia, proposição-Operações
binárias com proposições e tabelas verdade-Tautologia
e Regras de equivalência e inferência
III 14 -Conjuntos numéricos(naturais, inteiros, racionais e
reais)-Propriedades e proposições sobre os diferentes
conjuntos numéricos-Equipolência e Infinitude-
Representações decimais
IV 14 -Segmentos comensuráveis e incomensuráveis-Crise
dos incomensuráveis-Cortes de Dedekind.
V 14 -Intervalos-Sequências infinitas-Séries infinitas-Testes
de convergência
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Recredenciamento Presencial: Portaria Ministerial nº 1.450, de 07.10.2011, DOU nº 195, de 10.10.2011, seção 1, p. 11-12.
Recredenciamento EAD: Portaria Ministerial nº 696, de 20.07.2016, DOU nº 139, de 21.07.2016, seção 1, p. 49.
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VI 12 -Limite de uma função-Funções contínuas-Derivada e

diferencial-Integral de Riemann
ESTRATÉGIA DE ENSINO
Como estratégias de ensino serão utilizadas:
-Orientação Inicial(sínteses e mapas conceituais)
-Materiais digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a aprendizagem (videoaulas, material teórico de
referência, apresentação narrada)
-Atividades online realizadas por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem(AVA) Blackboard(Bb)(atividades de
sistematização; atividades mediadas por tutores tais como: fóruns de discussões temáticas, atividades de
aprendizagem de aprofundamento(atividades de reflexão e análise) a partir de conteúdos postados no AVA;
resolução de problemas; atividades colaborativas).
RECURSOS DISPONÍVEIS
Ambiente Virtual de Aprendizagem - Blackboard
AVALIAÇÃO
Atividades realizadas no ambiente virtual valendo até 4.0 pontos e Avaliação Regimental Presencial valendo até
6,0 pontos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AVILA, G. S. S. Análise matemática para licenciatura. 3. BARBONI, A. et al. Cálculo e análise: cálculo diferencial
ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2006. (e-book) e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2013. (e-
SODRÉ, U. Elementos de Analise na Reta. Notas de book)
aulas de Matemática. Departamento de Matemática. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol. 1 Rio de
Universidade Estadual de Londrina, 2008. (e-book) Janeiro: LTC, 2013. (e-book)
DAGHLIAN, J. Lógica e álgebra Boole. São Paulo: Atlas, HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas
2012. (e-book) aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013. (e-book)
SPIEGEL, Murray R. Manual de fórmulas e tabelas
matemáticas. 3. Porto Alegre: Bookman, 2011. (e-book)
STEIN, C. et al. Matemática discreta para ciência da
computação. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2013. (e-book)
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: SEQUÊNCIAS, SÉRIES E PROGRESSÕES
EMENTA
Estudo das definições e propriedades das sequências e séries numéricas e de funções. Estudo das definições,
propriedades, operações e aplicações dos conceitos de Progressões Aritméticas (PA) e Geométricas (PG).
REQUISITOS
Não há
OBJETIVOS
Cognitivos Reconhecer, classificar e representar uma sequência numérica; Usar a linguagem
matemática para expressar as regularidades das sequências por meio de fórmulas
de recorrência ou de um termo geral; Perceber o sentido de somas de infinitas
parcelas; Saber utilizar critério de convergência; Saber trabalhar com séries de
funções.
Aplicar os conceitos de Progressão Aritmética e Geométrica na resolução de
situações-problema.
Habilidades Definir o conceito de sequências numéricas, diferenciando progressões aritméticas
de geométricas; Analisar os comportamentos/ padrões das sequências numéricas;
Reconhecer a fórmula do temo geral de uma sequência numérica; Analisar o
comportamento de uma série numérica; Reconhecer a utilidade de séries de funções;
Reconhecer a Fórmula do Termo Geral de uma Progressão Aritmética e/ ou
Progressão Geométrica como uma generalização. Resolver situações-problema,
utilizando a Fórmula do Termo Geral.
Atitudes Valorizar o uso da linguagem matemática para expressar-se com clareza, precisão e
concisão; Perceber a Matemática dentro de um contexto social e cultural; Ter
iniciativa, criatividade, determinação, vontade de aprender e consciência das
sequências numéricas e das implicações éticas do seu exercício profissional.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 9 Introdução; O padrão; Sequências Convergentes e
Divergentes.
II 9 Introdução; Séries Infinitas; Séries e Somas Parciais;
Séries Geométricas; Séries de Termos Não Negativos;
Séries Alternadas.
III 9 Introdução; Séries de Potências; Séries de Taylor e
Maclaurin; Polinômios de Taylor.
IV 9 Introdução; Progressões Aritméticas; Progressões
Geométricas.
V 4 Prova Regimental.
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Como estratégia de ensino são utilizados:
- Materiais digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a aprendizagem (videoaula, material teórico de
referência, apresentação narrada);
- Orientação inicial (síntese, mapas conceituais).
- Atividades online realizadas por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) Blackboard (Bb) (atividades de
sistematização; atividades mediadas por tutores, tais como: fóruns de discussões temáticos, atividades de
aprendizagem de aprofundamento (atividades de reflexão e análise), estudos dirigidos na forma de leitura e
reflexão a partir dos conteúdos postados no AVA; resolução de problemas; atividades colaborativas.
Ambiente Virtual de Aprendizagem - Blackboard.
AVALIAÇÃO
Atividades realizadas no ambiente virtual até 4,0 pontos e Avaliação Regimental Presencial até 6,0 pontos.

GUIDORIZZI, H. L.. Um curso de cálculo, V.4. Rio de ALMEIDA, E. A. M. Progressões aritméticas e
Janeiro: LTC, 2013 (e-book) geométricas: praxeologias em livros didáticos de
STEWART, James. Cálculo, v.2. 3. São Paulo: Cengage matemática. Dissertação. Cuiabá: Universidade Federal
Learning, 2013. (e-book) do Mato Grosso - Instituto de Educação, Pós-Graduação
THOMAS JUNIOR, G. B. Cálculo. 10. ed. Sao Paulo: em Educação, 2012. Disponívelem: https://
Addison-Wesley, 2009. v.2. (e-book) www1.ufmt.br/ufmt/unidade/userfiles/publicacoes/
f180dc000b743c4be9ed007fc18d408f.pdf
BORBA, M.P., Sequências e Séries - Capítulo 5 Material
Digital Disponível em: https://miltonborba.org/CDI2/
Series.pdf Acesso em: 31/01/2020
GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M.. Cálculo B:
funções de várias variáveis, integrais curvilíneas e de
superfície. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. (e-
book)
OLIVEIRA, F. A.; CALDAS, M. D. A. Sequência de
Fibonacci. Monografia. Campinas: UNICAMP - Instituto
de Matemática, Estatística e Computação Gráfica,
2013. Disponível em: http://www.ime.unicamp.br/
~ftorres/ENSINO/MONOGRAFIAS/F_M1_FM_2013.pdf.
acesso em 01 de julho de 2015.
PEREIRA, A. M. Problemas, Sequências e
Consequências. Dissertação. Ilhéus: UESC, 2013.
Disponível em: http://www.biblioteca.uesc.br/
biblioteca/bdtd/201160263D.pdf Acesso em 31 de
janeiro de 2020.
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Dr. Jaime Sandro da Veiga Dr. Jaime Sandro da Veiga
EMENTA
REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
oral ou escrita.
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de convergência
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Ambiente Virtual de Aprendizagem (BlackBoard).
AVALIAÇÃO
6,0 pontos.

DAGHLIAN, J. Lógica e álgebra Boole. São Paulo: Atlas, book)
2012. (e-book) GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol. 1 Rio de
PANOCELI, D. M. Análise Matemática. Curitiba: Janeiro: LTC, 2018. (e-book)
Intersaberes, 2017. E-book. HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2015. (e-book)
SPIEGEL, M. R; LIPSCHUTZ, S; LIU, J. Manual de
fórmulas e tabelas matemáticas. 3.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012. E-book.
2013. (e-book)
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EMENTA
REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
oral ou escrita.
UNID. C/H CONTEÚDO

de convergência
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AVALIAÇÃO
6,0 pontos.

DAGHLIAN, J. Lógica e álgebra Boole. São Paulo: Atlas, book)
2012. (e-book) GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol. 1 Rio de
PANOCELI, D. M. Análise Matemática. Curitiba: Janeiro: LTC, 2018. (e-book)
Intersaberes, 2017. E-book. HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas
SPIEGEL, M. R; LIPSCHUTZ, S; LIU, J. Manual de
fórmulas e tabelas matemáticas. 3.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012. E-book.
2013. (e-book)
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REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
funções.
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Divergentes.
Séries Alternadas.
Geométricas.
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EMENTA
REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
funções.
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Divergentes.
Séries Alternadas.
Geométricas.
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EMENTA
REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
funções.
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Divergentes.
Séries Alternadas.
Geométricas.
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E CURRÍCULOS
EMENTA
Estudo sobre as diretrizes e concepções presentes nas políticas educacionais e curriculares, acerca dos projetos
pedagógicos e currículos, com foco nas propostas destinadas ao Ensino de Matemática para a Educação Básica.
Identificação da temática "Currículo" como uma das tendências das pesquisas em Educação Matemática.
Articulação entre o currículo e os princípios e fins da educação estabelecidos na LDB 9394/96. Análise da função
social da escola, dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Reflexões sobre os Direitos Humanos e sobre a
Diversidade presente no ambiente escolar.
REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
Cognitivos - Compreender o conhecimento matemático como uma produção sócio-histórico-
cultural;
- adquirir conhecimento sobre o uso de softwares de investigação matemática;
- conhecer os processos históricos que norteiam a prática pedagógica no Brasil;
- compreender as possíveis relações entre as questões que norteiam a
conscientização sócio-ambiental e a prática docente;
- perceber a transposição didática existente entre o conhecimento matemático e a
matemática escolar;
- conhecer diferentes instrumentos e concepções de avaliação.
Habilidades - Estabelecer relações entre a Matemática e as outras áreas do conhecimento;
- elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a educação
básica;
- analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação
básica;
- ser capaz de explorar, de maneira crítica, aplicativos voltados ao ensino e à
aprendizagem matemática;
- trabalhar na interface da Matemática com outros campos de saber;
- trabalhar em grupo com gerenciamento individual e grupal;
- desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia e a
flexibilidade do pensamento matemático dos educandos, buscando trabalhar com
mais ênfase nos conceitos do que nas técnicas, fórmulas e algoritmos.
Atitudes - Agir com criticidade frente as propostas curriculares de Matemática para a
educação básica;
- ser receptivo, em sua prática docente, a atividades que favoreçam a integração da
matemática com as demais áreas do conhecimento;
- respeitar a diversidade presente no ambiente escolar;
- ser ético, como professor, pesquisador e cidadão;
- valorizar o conhecimento e a pesquisa;
- valorizar a pesquisa na formação do professor na atualidade;
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- ser protagonista no seu processo/percurso formativo.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 10 Educação Matemática: a) Como uma Área
Interdisciplinar; como um Campo de Atuação
Profissional; como uma Área de Pesquisa.
II 10 O Emergir do Termo Currículo;Origem do Currículo no
Contexto Escolar; Em Busca da Definição de Currículo;
Níveis do Desenvolvimento Curricular
III 10 Introdução; Os Parâmetros Curriculares Nacionais;
Objetivos e conteúdos de Matemática para o 3º e 4º
ciclos;Parâmetros Curriculares para o Ensino Médio; A
Proposta Curricular para a EJA (Educação de Jovens e
Adultos).
IV 10 Organização Curricular: Linear e em Rede; Critérios para
a escolha de contextos matemáticos.
- Orientação inicial (síntese).
sistematização; atividades mediadas por tutores, tais como: fóruns de discussões temáticos, estudos dirigidos na
forma de leitura e reflexão a partir dos conteúdos postados no AVA; resolução de problemas; atividades
colaborativas).
AVALIAÇÃO

FIORENTINI, D; LORENZATO, S. Investigação em BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros
educação matemática: percursos teóricos e curriculares nacionais PCN: ensino médio: ciências da
metodológicos. 3.ed. São Paulo: Autores Associados, natureza, matemática. Brasília: MEC, s.d. Disponível em:
2009. <http: portal.mec.gov.br="" seb="" arquivos="" pdf=""
GODOY, E.V. Currículo, cultura e educação matemática: cienciasnatureza.pdf="">. </http:>
uma aproximação possível. Campinas: Papirus, 2015. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de
MOREIRA, A. F. B. (Org). Currículo: políticas e práticas. Educação. Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012:
12.ed. Campinas, SP: Papirus, 2010. (e-book) estabelece diretrizes nacionais para a educação em
direitos humanos. Brasília: MEC. Disponível em: http://
portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&task=doc_download&gi
d=10889&Itemid=
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PONTE, J. P. Gestão curricular em matemática.

Disponível em: <http: www.educ.fc.ul.pt="" docentes=""
jponte="" fdm="" textos="" ponte%2005_gti-tarefas-
gestao2.pdf="">. </http:>
SILVA, M. A. Currículos de matemática no ensino médio:
em busca de critérios para escolha e organização de
conteúdos. 2009. Tese (Doutorado em Educação
Matemática) - Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo (PUC-SP), 2009.
SILVA, M. A. Contribuições contemporâneas para as
discussões curriculares em educação matemática: a
teoria crítica pós-moderna. Alexandria: Revista de
Educação em Ciência e Tecnologia, Florianópolis, v. 6, n.
1, p. 205-233, Abr. 2013. Disponível em:<https:
periodicos.ufsc.br="" index.php="" alexandria=""
article="" view="" 37943="">.</https:>
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E POLÍTICAS
EDUCACIONAIS
Marcia Pereira Cabral Marcia Pereira Cabral
EMENTA
Estudo da legislação educacional brasileira e das políticas públicas para a educação praticadas no país. Estudo
da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (lei 9.394/96), do Estatuto da Criança e do Adolescente (lei
8.069/90) e das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, Médio, Profissionalizante, para a
Educação de Jovens e Adultos e para a Educação Especial.
REQUISITOS
- Não há pré-requisitos.
OBJETIVOS
Cognitivos - Conhecer as principais leis brasileiras que estruturam a educação escolar brasileira,
especialmente a LDB e o ECA.
- Conhecer os eixos fundamentais das políticas educacionais praticadas no Brasil.
- Conhecer as Diretrizes Curriculares Nacionais do Conselho Nacional de Educação
para o Ensino Fundamental, Médio, Profissionalizante, para a Educação de Jovens e
Adultos e para a Educação Especial.
Habilidades - Analisar e interpretar textos legais referentes à educação.
- Identificar elementos da política educacional em artigos acadêmicos.
- Debater as políticas públicas para a educação.
Atitudes - Desenvolver uma postura profissional eticamente comprometida.
- Atuar autônoma e criticamente na abordagem das questões educacionais.
- Desenvolver o hábito de considerar os diferentes aspectos envolvidos na prática
pedagógica, em especial os aspectos psicológicos.
- Respeitar diferentes opiniões e apropriar-se criticamente de diferentes
contribuições.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 12 Conselho Nacional de Educação, Conselho Estadual de
Educação, Conselho Municipal de Educação
II 12 Processo histórico da organização da educação escolar
no Brasil. As Leis de Diretrizes e Bases de 1961,1972 e
1996. Niveis e modalidades da educação conforme a
atual LDB.
III 12 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental de 9 (nove) anos
IV 12 Diversidade e LDB. Educação Especial.
V 12 Educação de Jovens e Adultos, Ensino Médio e
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Educação Profissionalizante na LDB e nas

DiretrizesCurriculares Nacionais.
VI 12 Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O ECA e a
educação escolar.
VII 4 Revisão Geral dos Conteúdos.
VIII 4 Avaliação Presencial
Materiais digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a aprendizagem: orientação inicial (síntese, mapas
conceituais, vídeo aula, material teórico de referência, apresentação narrada e atividades online realizadas por
meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) Blackboard (Bb).Atividades de aprendizagem: a) atividades de
autoinstrução (sistematização); b) atividades mediadas por tutores, tais como: fóruns de discussões temáticos,
atividades de aprendizagem de aprofundamento (atividades de reflexão e análise), estudos dirigidos na forma de
leitura e reflexão a partir dos conteúdos postados no AVA; c) resolução de problemas; e) atividades colaborativas.
- Ambiente Virtual de Aprendizagem - Blackboard.
AVALIAÇÃO
Exercícios efetivados no ambiente virtual de aprendizagem até 4,0 pontos; e Avaliação Presencial Regimental até
6,0 pontos.

BRANDÃO, C. F. LDB: passo a passo: lei 9.394/96 ARROYO, M. G. A reconfiguração da escola: entre a
comentada e interpretada. 4.ed. São Paulo: AVERCAMP, negação e a afirmação de direitos. Campinas: Papirus,
2010. 2009. (e-book)
DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. 23.ed. São DEMO, P. Políticas públicas para o ensino profissional:
Paulo: Papirus, 2012. política social, educação e cidadania. Campinas:
SAVIANI, D. A nova Lei da Educação. 12ª Edição. Papirus. (e-book)
Campinas: Autores Associados, 2011. GADOTTI, M. Convocados, uma vez mais. São Paulo:
Instituto Paulo Freire, 2008. Disponível: em: <http:
www.acervo.paulofreire.org="" xmlui="" handle=""
7891="" 3076#page="" 95="" mode="" 1up=""
title="GADOTTI, M. Convocados, uma vez mais. São
Paulo: Instituto Paulo Freire, 2008. Disponível: em: .
Acesso em: 06 de junho de 2015. ">. Acesso em: 06 de
junho de 2015. </http:>
LOPES, J. S. F. Perspectivas históricas da educação.
5.ed. São Paulo: Ática, 1995. (e-book)
MARQUEZAN, R. O deficiente no discurso da legislação.
Campinas. Papirus, 2009. (e-book)
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REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
funções.
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Divergentes.
Séries Alternadas.
Geométricas.
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REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
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REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
funções.
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Divergentes.
Séries Alternadas.
Geométricas.
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE
MATEMÁTICA
EMENTA
Estudo das estratégias didáticas apontadas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática (PCN) como
recursos importantes nos processos de ensino e de aprendizagem da Matemática, a saber: Tecnologias da
Informação e da Comunicação; Resolução de Problemas; Jogos e História da Matemática. Reflexões sobre o
ensino de matemática na atualidade, considerando aspectos tecnológicos, éticos, históricos e sustentáveis.
Elaboração de materiais manipuláveis e jogos considerando materiais recicláveis.
REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
Cognitivos - Compreender os conceitos de Resolução de Problemas, Jogos, História da
Matemática e Tecnologias da Informação e da Comunicação;
- Compreender o conhecimento matemático como uma produção sócio-histórico-
cultural;
- Adquirir conhecimento sobre o uso de softwares de investigação matemática;
- Compreender a importância da Didática no desenvolvimento dos processos
educacionais e na prática docente;
- Compreender as possíveis relações entre as questões que norteiam a
conscientização sócio-ambiental e a prática docente;
- Perceber a transposição didática existente entre o conhecimento matemático e a
matemática escolar.
Habilidades - Identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação, utilizando rigor
lógico-científico na análise da situação-problema;
- Utilizar as Novas Tecnologias na investigação de situações matemáticas;
- Elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a educação
básica;
- Desenvolver atividades matemáticas em ambientes computacionais;
- Ser capaz de explorar, de maneira crítica, aplicativos voltados ao ensino e à
- Realizar pesquisas bibliográficas;
- Analisar, selecionar e produzir materiais didáticos;
- Elaborar sequências didáticas e materiais didáticos manipuláveis utilizando
materiais recicláveis.
Atitudes - Desenvolver um olhar crítico e ético sobre o uso de Novas Tecnologias na
Educação Matemática com relação a Sociedade e a Educação (Ensino);
- Agir com criticidade frente as propostas curriculares de Matemática para a
educação básica;
- Respeitar a diversidade presente no ambiente escolar;
- Ser ético, como professor, pesquisador e cidadão;
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- Valorizar o conhecimento e a pesquisa;

- Valorizar a pesquisa na formação do professor na atualidade;
- Ser protagonista no seu processo/percurso formativo.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 10 Introdução às estratégias didáticas para o ensino de
matemática: Jogos, Resolução de Problemas,
Tecnologia da Informação e da Comunicação e História
da Matemática.Aprofundamento do recurso à
Tecnologia da Informação e da Comunicação
apontando possibilidades e recursos disponíveis.
II 10 O conceito de resolução de problemas. Diferentes
formas de resolver problemas. Tipos de problemas
matemáticos. A resolução de problemas nas aulas de
matemática.
III 10 A utilização de jogos nas aulas de matemática.
Evolução do entendimento acerca da importância da
utilização de jogos nas aulas de matemática. Tipos de
jogos. Jogos de estratégia. Embates e Desafios.
IV 10 O recurso à História da Matemática como estratégia
didática promotora de motivação e de aprendizagem
matemática. A evolução da matemática, enquanto
ciência, ao longo da história. Reflexões sobre as novas
tendências de pesquisa e olhares para a História da
Matemática.
AVALIAÇÃO

DANTE, L. R. Formulação e resolução de problemas de LOPES, Li.S.; FERREIRA, A.L.A. Um olhar sobre a história
matemática: teoria e prática. São Paulo: Ática, 2009 (e- nas aulas de matemática. Abakós, Belo Horizonte, v. 2,
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book) n. 1, p. 75-88, nov. 2013. Disponível em: http://

MUNHOZ, Maurício de Oliveira. Propostas periodicos.pucminas.br/index.php/abakos/article/
metodológicas para o ensino de matemática. Curitiba: download/P.2316-9451.2013v2n1p75/5784.
InterSaberes, 2013 (e-book) MIORIM, M.A.; FIORENTINI, D., Uma reflexão sobre o uso
SMOLE, K. S.; DINIZ, M. I. (Org.). Ler, escrever e resolver de materiais concretos e jogos no ensino de
problemas: habilidades básicas para aprender Matemática. Boletim SBEM-SP, São Paulo, v. 7, p. 5-10, 1
matemática. Porto Alegre: Artmed, 2007. (e-book) ago. 1990. http://www.mat.ufmg.br/~espec/meb/files/
Umareflexao_sobre_o_uso_de_materiais_concretos_e_
jogos_no_ensino_da_Matematica.doc
ROLKOUSKI, E., Tecnologias no Ensino da Matemática.
Curitiba: InterSaberes, 2012 (e-book)
SKOVSMOSE, O. Um convite à educação matemática
crítica. São Paulo: Papirus, s/d. (e-book)
SMOLE, K.S., Cadernos do Mathema : ensino
fundamental : jogos de matemática de 6º a 9º ano, v.2.
Porto Alegre: ArtMed, 2007. (e-book)
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: ANÁLISE COMBINATÓRIA
EMENTA
Estudo do Princípio Fundamental da Contagem, das Permutações (circulares e com repetição), das Combinações
(simples e completas) e do Binômio de Newton.
REQUISITOS
Não há
OBJETIVOS
Cognitivos Compreender as técnicas e os princípios de contagem e de enumeração;
Compreender a Análise Combinatória e analisar estruturas e relações discretas;
Resolver problemas usando Análise Combinatória;
Resolver problemas de Probabilidade.
Habilidades Desenvolver capacidade de dedução;
Desenvolver capacidade de raciocínio lógico e organizado;
Desenvolver capacidade de relacionar matemática com problemas práticos.
Atitudes Desenvolver espírito crítico e criativo;
Organizar e aplicar os conhecimentos adquiridos;
Ser ético, como professor, pesquisador e cidadão.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 9 Principio Fundamental da Contagem e Fatorial
II 9 Arranjo, Permutação e Combinação Simples
III 9 Arranjo, Permutação e Combinação com Repetição
IV 9 Números Binomiais, Triângulo de Pascal e Binômio de
Newton
V 4 Avaliação Presencial
Utilização de conteúdos digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a aprendizagem (videoaula, material
teórico de referência, apresentação narrada);
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AVALIAÇÃO

MORGADO, A. C. O.; CARVALHO, J. B. P.; CARVALHO, P. ALVES, R. C. O ensino de análise combinatória na
C. P.; FERNANDEZ, P. Análise Combinatória e educação básica e a formação de professores. 2012.
Probabilidade. Rio de Janeiro: SBM, 1991. (e-book) 176f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Matemática)
SANTOS, J. P. O; MELO, M. P.; MURARI, I. T. C. - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de
Introdução à Análise Combinatória. 4ª ed. São Paulo: Matemática, Rio de Janeiro, 2012.
Ciência Moderna, 2008. (e-book) BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica.
STEIN, C. et al. Matemática discreta para ciência da 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2004.(e-book)
computação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, DURO, M. L. Análise combinatória e construção de
2013. (e-book) possibilidades: o raciocínio formal no ensino médio.
2012. 106f. Dissertação (Mestrado em Educação) -
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
Alegre, 2012.
MENDONÇA, L. Trajetória hipotética de aprendizagem:
análise combinatória. 2011. 122f. Dissertação
(Mestrado em Educação Matemática) - Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP, São
Paulo, 2011.
MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e
inferência. São Paulo: Pearson, 2010. (e-book).
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: GEOMETRIA EUCLIDIANA PLANA E ESPACIAL
EMENTA
Estudo aprofundado da Geometria Euclidiana Plana, por meio de sua origem histórica, da axiomatização e da
formalização de demonstrações matemáticas. Estudo de área e perímetro de figuras planas. Estudo de conceitos
primitivos, postulados e teoremas, posições relativas e perpendicularismo, poliedros, prisma, pirâmide, cilindro de
revolução, esfera.
REQUISITOS
Não há
OBJETIVOS
Cognitivos - Desenvolver atividades de resolução de situações problemas em geometria.
- Utilizar as noções de transformações geométricas do plano.
- Fundamentar e examinar a evolução histórica dos conceitos geométricos.
- Conceituar e definir as principais noções de geometria plana e de geometria
espacial.
- Interpretar situações reais com auxílio de recursos conceituais da geometria plana
e da geometria espacial.
Habilidades - Aplicar as propriedades geométricas das construções geométricas;.
- Reconhecer, representar, estabelecer e aplicar relações métricas simples.
- Reconhecer e relacionar formas e calcular medidas na área da geometria básica.
- Sistematizar a linguagem geométrica e o encadeamento lógico das proposições
geométricas, avançando na Teoria, com o máximo rigor e sistematização.
- Dominar habilidades de cálculos de geometria plana.
Atitudes - Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade de aprender, abertura às
mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício
profissional.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 14 Ângulos, Polígonos e Formas Circulares
II 12 Triângulos e seus Elementos; Quadriláteros.
III 12 Perímetro e área das principais figuras geométricas;
Fórmulas da área de algumas figuras geométricas; Área
de outras figuras geométricas.
IV 12 Introdução; Classificação dos poliedros; A Relação de
Euler; Poliedros regulares; Poliedros de Platão; Soma
das medidas dos ângulos das fazes de um poliedro;
Prisma, Elementos do prisma; elementos da Pirâmide.
V 12 Introdução; Cilindro; Cone; Esfera.
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VI 14 Introdução; Paralelepípedo: elementos, áreas e volume;

O cubro; O volume dos prismas; Cilindro; Cone; Esfera.
VII 4 Avaliação Presencial
- Orientação inicial (síntese, mapas conceituais);
AVALIAÇÃO
Atividades realizadas no ambiente virtual até 4.0 pontos e Avaliação Regimental Presencial até 6,0.

BROLEZZI, A. C.; SALLUM, E. M.; MONTEIRO, M. S. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros
(Orgs). Matemática: Geometria Plana e Espacial. curriculares nacionais PCN: ensino médio: ciências da
(apostila - módulo 5). USP/SEESP. São Paulo: Produção natureza, matemática. Brasília: MEC, s.d. Disponível em:
Editorial Dreampix Comunicação, 2004. Disponível em: <http: portal.mec.gov.br="" seb="" arquivos="" pdf=""
http://www.cienciamao.usp.br/dados/pru/ cienciasnatureza.pdf="">. Acesso em 15 de dezembro
_geometriaplanaeespacial.apostila.pdf. Acesso em: 06 de 2014. </http:>
ago. 2019 (e-book) COMMANDINO Frederico Euclides: elementos de
DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de matemática geometria. São Paulo: Edições Cultura, 1944 Disponível
elementar: geometria plana. 7 ed. 4 reimp., São Paulo: em: <http: www.dominiopublico.gov.br="" download=""
Atual, 2009, v. 9. Disponível em: https:// texto="" be00001a.pdf="">. Acesso em 15 de dezembro
www.doraci.com.br/downloads/matematica/fund-mat- de 2014. </http:>
elem_09.pdf. Acesso em: 06 ago. 2019 (e-book) HOHENWARTER, M.; HOHENWARTER, J. Ajuda
_____. Fundamentos de matemática elementar: GeoGebra: manual oficial da versão 3.2. Disponível em:
geometria espacial; posição e métrica. 5.ed. São Paulo: <http: static.geogebra.org="" help=""
Atual, 2005. v.10. Disponível em: https:// docupt_pt.pdf="" title="HOHENWARTER, M.;
www.doraci.com.br/downloads/matematica/fund-mat- HOHENWARTER, J. Ajuda GeoGebra: manual oficial da
elem_10.pdf. Acesso em: 06 ago. 2019. (e-book) versão 3.2. Disponível em: . Acesso em 15 de dezembro
de 2014. ">. Acesso em 15 de dezembro de
2014.
SENA, R. M.; DORNELES, B. V. Ensino de geometria:
rumos da pesquisa (1991 - 2011). REVEMAT.
Florianópolis (SC), v. 8, n. 1, p. 138-155, 2013. Disponível
em: <https: periodicos.ufsc.br="" index.php=""
revemat="" article="" viewfile=""
1981-1322.2013v8n1p138="" 25095=""> Acesso
em 15 de dezembro de 2014.
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SILVA, G. H. G. Atividades Investigativas em um

ambiente de geometria dinâmica. Revista de Ensino de
Ciências e Matemática, São Paulo, v. 2, n. 1, p. 9-29, jan/
jun 2011. Disponível em: <http:
revistapos.cruzeirodosul.edu.br="" index.php=""
rencima="" article="" viewfile="" 48="" 35="">.
Acesso em 15 de dezembro de 2014.
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA
Dr. Nelci Vieira de Lima Dr. Nelci Vieira de Lima
EMENTA
Estudo da Língua Portuguesa, em contextos de uso, considerando aspectos sociocognitivos, interacionais e
histórico-culturais, visando ao desenvolvimentos das competências leitora e escritora, no âmbito acadêmico e
profissional e ao aprimoramento dos conhecimentos da norma padrão da língua.
REQUISITOS
Não há pré-requisitos.
OBJETIVOS
Cognitivos Adquirir conhecimentos e informações, além de ter a capacidade de refletir sobre:
1. o domínio da língua em seus diferentes registros e usos, gêneros e nos diferentes
contextos comunicacionais e práticas sociais;
2. o processo de leitura e de escrita como processos dinâmicos, ativos e
colaborativos inseridos em situações de comunicação e práticas sociais;
3. aspectos gramaticais da língua em situações de uso.
Habilidades Exercitar, desenvolver e adquirir habilidade de:
1. ler e atribuir sentidos a textos dos diversos gêneros;
2. ler, identificar, analisar e redigir textos adequados às diversas situações de
comunicação e práticas sociais;
3. relacionar os conceitos gramaticais aprendidos sobre a Língua Portuguesa para
desenvolver e aprimorar a proficiência em leitura e escrita.
Atitudes 1. Valorizar o uso adequado da língua portuguesa no que diz respeito à leitura e à
produção escrita de diferentes gêneros textuais, situados nas diversas esferas de
práticas sociais;
2. respeitar as necessidades de seus interlocutores no processo comunicativo;
3. responsabilizar-se por seu processo de aprendizagem, e desenvolver uma atitude
proativa em relação à construção de novos conhecimentos;
4. reconhecer as variações linguísticas na produção de textos e valorizar a norma
urbana de prestígio (norma padrão) na leitura e escrita de diversos gêneros textuais,
de forma a se adequar à situação comunicativa.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 13 Língua e Linguagem Verbal em contextos de uso.
Conceitos-chave: modalidades, variações linguísticas,
texto e gênero; contexto e esfera de atividade; produtor
e leitor, situação comunicativa; o Novo Acordo
Ortográfico.
II 13 Leitura e Escrita: Estratégias e procedimentos para o
desenvolvimento da proficiência em leitura e em escrita;
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a concordância verbal.
III 13 A Constituição do Parágrafo - estrutura, tópico frasal,
desenvolvimento; uso da língua portuguesa na norma
urbana de prestígio.
IV 13 Coesão e Coerência textuais, conceitos, mecanismos e
estratégias; uso da pontuação.
V 13 Gêneros da esfera acadêmico-científica: Fichamento,
Resumo, Resenha, estratégias e métodos de leitura e de
escrita; regências nominal e verbal; uso da crase.
VI 11 Gêneros da correspondência na esfera profissional:
cartas comerciais e e-mails corporativos, estratégias
para a produção escrita; uso de pronomes pessoais e
de tratamento.
VII 4 Avaliação Presencial.
- Materiais digitais produzidos e desenvolvidos para mediar a aprendizagem (videoaula e material teórico de
referência);
- Atividades on-line realizadas por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) Blackboard (Bb) (atividades
de sistematização; atividades mediadas por tutores, tais como: fóruns de discussões temáticos, atividades de
AVALIAÇÃO
Atividades realizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (Bb) até 4.0 pontos e Avaliação Regimental
Presencial até 6.0 pontos.

CUNHA, C.; CINTRA. L. Nova Gramática do Português BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. São
Contemporâneo. 7º ed. Rio de Janeiro: Editora, 2016. (e- Paulo: Contexto, 2016. (e-book)
book) KOCH, I. V. e ELIAS, V. Escrever e argumentar. São
KOCH, I. G. V. O texto e a construção dos sentidos. 10. Paulo: Contexto, 2016. (e-book)
ed. São Paulo: Contexto, 2012. (e-book) HARTMANN, S. ; SANTAROSA, S. Práticas de Escrita
KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os para o letramento no Ensino Superior. Curitiba: Editora
sentidos do texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2013. (e- InterSaberes, 2013 ( e-book)
book) KOCHE, V. S., BOFF, O. M. B. e PAVANI, C. F. Prática
textual: atividades de leitura e escrita. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2015. (e-book)
MARQUESI, S. C.; PAULIUKONIS, A.L.; ELIAS, V. M.
(Orgs.). Linguística textual e ensino. São Paulo: Editora
Contexto, 2017. (e-book)
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Estudo dos fundamentos e das principais escolas da Psicologia científica, assim como, as contribuições das
pesquisas em Psicologia da Educação e a compreensão da educação escolar.
REQUISITOS
Não há pré-requisitos
OBJETIVOS
Cognitivos Conhecer :
- as principais escolas da Psicologia;
- os processos psicológicos e as relações psicossociais que se manifestam na
atividade de ensino-aprendizagem;
- as contribuições da Psicologia da Educação para a compreensão da educação;
- as repercussões das pesquisas em Psicologia e Psicologia da Educação nas
atividades escolares, em especial no processo de ensino e de aprendizagem.
Habilidades Identificar a manifestação de aspectos psicológicos nas relações interpessoais,
sociais e escolares.
Compreender e interpretar textos de Psicologia e Psicologia da Educação.
Analisar situações escolares sob o enfoque da Psicologia e da Psicologia da
Educação. Aplicar as contribuições da Psicologia da Educação no planejamento de
atividades educacionais escolares.
Atitudes Desenvolver uma postura profissional eticamente comprometida.
Atuar autônoma e criticamente na abordagem das questões educacionais.
Desenvolver o hábito de considerar os diferentes aspectos envolvidos na prática
pedagógica, em especial os aspectos psicológicos.
Respeitar diferentes opiniões e apropriar-se criticamente de diferentes contribuições.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 13 - Psicologia ciência e senso comum; e- Evolução
histórica da psicologia.
II 13 - A História da Psicologia Voltada à Educação;
Psicologia e a Formação de Professores;Psicologia e a
Educação Infantil; Psicologia e as necessidades
Educativas Especiais;Psicologia e o Processo de
Alfabetização; Psicologia e Motivação
III 13 Racionalismo Versus Empirismo;Entre a Objetividade e
a Subjetividade do ser;A Superação da Relação
Objetividade/Subjetividade e a Psicologia da
Educação;O Interacionismo Sociohistórico;Concepção
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Interacionista, Educação e Escola;nteracionismo,

Educação, Escola e Mudanças
IV 13 Piaget e o Processo de Aprendizagem; Vygotsky e a
Interação; Wallon e a Afetividade
V 12 Identidade Docente: Alguns Elementos Construtivos;
Ser professor do século XXI: implicações para a
formação de identidade; O Compromisso Social
consigo e com outros Agentes.
VI 12 A importância das relações humanas e o
desenvolvimento do indivíduo e do coletivo; Um desafio
para os professores: educar na perspectiva das
relações pessoais: Paulo Freire, Levi Vygotsky, Henry
Wallon, Jean Piaget.
VII 4 Avaliação Regimental presencial.
AVALIAÇÃO

CARMO, J. S. Fundamentos psicológicos da educação. COELHO, W. F. Psicologia da Educação. São Paulo:
Curitiba: IBPEX, 2009. (Coleção: Psicologia em sala de Educacition do Brasil, 2014. Bibliografia Universitária
aula). (e-book) Pearson. Porto Alegre , Artemed. 2005. (e-book)
HOUDÈ, O. Dez lições de psicologia: uma contestação MAIA, C. M. Psicologia do desenvolvimento e da
das ideias de Piaget. São Paulo: Ática, 2009. (e-book) aprendizagem. Curitiba: InterSaberes, 2017. (e-book)
RACY, P. M. P. B. Psicologia da educação: origem, NOGUEIRA, M. O. G.; LEAL, D. Teorias da aprendizagem:
contribuições, princípios e desdobramento. Curitiba: um encontro entre os pensamentos filosófico,
IBPEX, 2009. (e-book) pedagógico e psicológico. Curitiba: Intersaberes, 2015.
(e-book)
NUNES, V. O papel das emoções na educação. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. (e-book)
PILETTI, N. ROSSATO, S. M. Psicologia da
Aprendizagem: da teoria do condicionamento ao
construtivismo. São Paulo: Contexto, 2012.(e-book)
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: TRIGONOMETRIA
Ms. Carlos Henrique Costa Ms. Carlos Henrique Costa
EMENTA
Estudo da Trigonometria no triângulo retângulo e no ciclo trigonométrico. Estudo das identidades trigonométricas,
das equações e inequações trigonométricas, além da Lei dos Senos e a Lei dos cossenos. Identificação de arcos
notáveis e redução ao primeiro quadrante. Estudo das fórmulas de adição de arcos.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos Definir e calcular os valores para os ângulos notáveis para as funções
trigonométricas.
Localizar ângulos e pontos no ciclo trigonométrico.
Estudar as aplicabilidades da Trigonometria na vida real, como por exemplo, em
cálculos de ângulos e distâncias entre planetas, cidades, objetos, altura, força, entre
outros.
Demonstrar que as funções seno e cossenos podem ser utilizadas em
comunicações
Habilidades Definir o conceito das funções seno, cosseno e tangente.
Construir os gráficos das funções trigonométricas utilizando os métodos de cálculo.
Analisar o comportamento dessas funções utilizando construções gráficas.
Atitudes Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade de aprender, abertura às
mudanças.
Ter consciência das implicações do conhecimento.
Ter ética como aluno e em seu futuro exercício profissional.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 9 Introdução; Elementos do Triângulo Retângulo; Seno,
Cosseno e Tangente no Triângulo Retângulo.
II 9 Introdução; Medidas do Ângulo da Circunferência;
Comprimento do Arco da Circunferência; Congruência
de Arcos; Determinação dos Quadrantes.
III 9 Introdução; Números Congruentes; Seno e Cosseno na
Circunferência Trigonométrica; Função Tangente;
Relação Fundamental.
IV 9 Introdução; Fórmulas da Adição; Fórmulas da
Subtração; Fórmulas da Multiplicação; Fórmulas da
Divisão; Transformação em Produto; Produtos Notáveis;
Fatoração por Colocação de um Fator comum em
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Evidência.
AVALIAÇÃO

BURTON, David M. Teoria elementar dos números. 7. ANTON, H. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2007. v.1
Rio de Janeiro LTC, 2016. (e-book) (e-book)
FLEMMING, D. M.; GONCALVES, M. B. Cálculo A: DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Assison
funções, limite, derivação, integração. 5.ed. São Paulo: Wesley, 2009. (e-book)
Pearson Prentice Hall, 2006. (e-book) GONCALVES, S. P. O uso de tecnologia no ensino e
YOUNG, Cynthia Y. Álgebra e trigonometria, v.1. 3. Rio de aprendizagem da trigonometria. 2009. 105f. São Paulo:
Janeiro: LTC, 2017. (e-book) Universidade Cruzeiro do Sul, 2009. (e-book)
HOFFMANN, L. D. Caìlculo: um curso moderno e suas
THOMAS, G. B. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley,
2002. v.1 (e-book)
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: METODOLOGIA DE ENSINO DE MATEMÁTICA:
NÚMEROS E OPERAÇÕES
EMENTA
Estudo de conceitos e procedimentos matemáticos que envolvem números e operações com os conjuntos
numéricos: conjunto dos números naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais. Discussão sobre o conceito de
número e suas diferentes funções. Reflexões sobre a prescrição dos conceitos estudados no currículo de
matemática da Educação Básica. Elaboração de materiais manipulativos para o ensino de números e operações a
partir de materiais recicláveis enfatizando a importância da preservação ambiental e da sustentabilidade.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos Compreender o conhecimento matemático como uma produção sócio-histórico-
cultural; conhecer os processos históricos que nortearam a prática pedagógica no
Brasil; compreender a importância da Didática no desenvolvimento dos processos
educacionais e na prática docente; compreender as possíveis relações entre as
questões que norteiam a conscientização socioambiental e a prática docente;
perceber a transposição didática existente entre o conhecimento matemático e a
Habilidades Estabelecer relações entre a Matemática e as outras áreas do conhecimento;
elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a educação básica;
analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica;
desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia e a
flexibilidade do pensamento matemático dos educandos, buscando trabalhar com
mais ênfase nos conceitos do que nas técnicas, fórmulas e algoritmos.
Atitudes Agir com criticidade frente as propostas curriculares de Matemática para a
educação básica; ser receptivo, em sua prática docente, a atividades que favoreçam
a integração da matemática com as demais áreas do conhecimento; respeitar a
diversidade presente no ambiente escolar; ser ético, como professor, pesquisador e
cidadão.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 9 1. A origem do número2. Senso numérico e número
natural3. Sistemas de numeração e4. As operações na
história.Objetivos: compreender a construção dos
números e operações como uma produção sócio-
histórico-cultural; perceber as regularidades e
divergências do desenvolvimento histórico entre as
civilizações na origem do número e das operações.
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II 9 1. As práticas de ensino de 1940 a 19502. As práticas

de ensino de 1960 a 19703. As práticas de ensino de
19804. As práticas de ensino de 1990.Objetivos:
conhecer os processos históricos que nortearam a
prática pedagógica no Brasil no ensino dos números e
operações; compreender como o desenvolvimento dos
aspectos educacionais foram importantes para a
consolidação da Didática realizada para o ensino dos
números e operações.
III 9 1. Expectativas de aprendizagem2. Contagem3.
Escritas numéricas4. Números naturais5. Números
primos6. Números racionais7. Números irracionais8.
Atividades com materiais recicláveis.Objetivos:
relacionar sua prática docente e a consciência
socioambiental, desenvolvendo estratégias de ensino
que envolvam criatividade, autonomia e flexibilidade.
Perceber as relações e diferenças entre o
conhecimento matemático e a matemática escolar,
conhecer e analisar criticamente propostas curriculares
de Matemática para a educação básica que envolvam
os números. Promover maior ênfase aos conceitos do
que nas técnicas, fórmulas e algoritmos.
IV 9 1. Expectativas de Aprendizagem2. Adição3.
Subtração4. Multiplicação5. Divisão6. Potenciação7.
Radiciação8. Logaritmização9. Atividades com
materiais recicláveis.Objetivos: relacionar a Matemática
a outras áreas do conhecimento desenvolvendo
estratégias de ensino que envolvam criatividade,
autonomia e flexibilidade. Perceber as relações e
diferenças entre o conhecimento matemático e a
matemática escolar, refletir sobre possíveis propostas
de ensino-aprendizagem das operações na educação
básica; refletir e analisar criticamente propostas
curriculares de Matemática para a educação básica que
envolvam operações; promover maior ênfase aos
conceitos do que nas técnicas,fórmulas e algoritmos.
V 4 Avaliação Presencial.
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AVALIAÇÃO

BRENELLI, R. P. O jogo como espaço para pensar: a BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros
construção de noções lógicas e aritméticas. Campinas, Curriculares Nacionais: Matemática. Secretaria de
SP: Papirus, 2015. (e-book) Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
DIAS, M. S. Números e operações: elementos lógico- Disponível em: <http:// portal.mec.gov.br=""
históricos para atividade de ensino. Curitiba: seb="" arquivos="" pdf="" livro03.pdf="">. Acesso
InterSaberes, 2012. (e-book) em 01 de julho de 2015.</http:>
MUNHOZ, M. O. Propostas metodológicas para o ensino BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA.
de matemática. Curitiba, InterSaberes, 2013. (e-book) Parâmetros curriculares nacionais PCN ensino médio:
ciências da natureza, matemática. Brasília: MEC, s.d.
Disponível em: <http: portal.mec.gov.br="" seb=""
arquivos="" pdf="" cienciasnatureza.pdf="">. Acesso
em 01 de julho de 2015.</http:>
PIRES, C. M. C. Números naturais e operações. São
Paulo: Editora Melhoramentos, 2013.(e-book)
ROSA NETO, E. Didática da matemática. São Paulo:
Ática, 2010. (e-book)
SANTANA, E. R. S. Estruturas Aditivas: o suporte
didático influencia a aprendizagem do estudante?.
Tese. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo, 2010. Disponível em: < http://
livros01.livrosgratis.com.br/cp137884.pdf>
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR II
EMENTA
Estudo aprofundado dos espaços vetoriais e das transformações lineares entre espaços vetoriais. Aplicações do
conceito de transformações lineares
REQUISITOS
Não há
OBJETIVOS
Cognitivos Conhecer propriedades e teoremas que envolvem o estudo de álgebra alinear;
Compreender os principais resultados relacionados a espaços vetoriais e
transformações lineares;
Compreender as técnicas e operações algébricas dos conteúdos abordados
envolvendo vetores, espaços vetoriais e transformações lineares;
Perceber e compreender o inter-relacionamento das diversas áreas de matemática
apresentadas ao longo do curso.
Habilidades Identificar e resolver corretamente problemas matemáticos através do conteúdo
desenvolvido na disciplina;
Organizar, comparar e aplicar os conhecimentos de álgebra linear.
Explorar, de maneira crítica, aplicativos voltados ao ensino e à aprendizagem da
matemática, em particular, da álgebra linear;
Realizar pesquisas bibliográficas sobre a temática.
Atitudes Desenvolver um olhar crítico e ético sobre o uso de Novas Tecnologias na Educação
Matemática com relação à Sociedade e à Educação;
Respeitar a diversidade presente no ambiente escolar;
Valorizar o conhecimento e a pesquisa;
Ser protagonista no seu processo/percurso formativo.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 9 Espaço vetorial real: definição, propriedades, exemplos
e exercícios.2. Subespaços vetoriais: definição,
interseção e soma de subespaços.3. Subespaço gerado
por um conjunto de vetores, exemplos e
exercícios.Objetivos:-Apresentar a noção de espaço
vetorial procurando relacionar com as ideias que os
educandos trazem sobre vetores.-Trabalhar espaços
vetoriais do R2 e R3 e outros espaços vetoriais sobre R.-
Definir subespaços vetoriais e explorar as propriedades
de espaços e subespaços vetoriais.- Trazer exemplos
significativos e algumas aplicações.
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II 9 Combinação Linear, vetores linearmente independentes

e linearmente dependentes: definição e propriedades,
exemplos e aplicações.2. Base e dimensão de um
espaço vetorial: definição de base e dimensão de um
espaço vetorial, propriedades, exemplos e exercícios.3.
Definição de coordenadas de um vetor e de matriz
coordenada. Mudança de coordenadas.Objetivos:-
Definir combinação linear de um conjunto de vetores.-
Identificar se os vetores são linearmente independentes
(L.I.) ou linearmente dependentes (L. D.); mostrar a
importância e aplicação desta diferenciação - L.I. ou L.
D.- Mostrar que um espaço (ou subespaço) vetorial
pode ser explicitado de maneira mais simples, por um
conjunto de vetores que formam uma base desse
espaço (ou subespaço).- Explorar propriedades de uma
base e mudança de base de um espaço vetorial.-
Trabalhar coordenadas de um vetor e de matriz
coordenada, exemplos e exercícios.
III 9 Transformação linear: definição, exemplos, teoremas.2.
Núcleo e imagem de uma transformação linear:
definição e exemplos.3. Núcleo e imagem como
subespaços vetoriais, geradores da imagem de uma
transformação linear.4. Transformações lineares
injetoras e sobrejetoras: definição, exemplos
exercícios.5. Isomorfismo: definição, resultados e
aplicações mais importantes.Objetivos:- Introduzir o
conceito de transformações lineares e procurar
relacionar com noções já trabalhadas, como função
linear.- Trabalhar as propriedades de uma
transformação linear, mostrar e solicitar exemplos de
uma transformação linear.- Identificar transformações
lineares injetoras, sobrejetoras e isomorfismo.-
Exemplos e aplicações
IV 9 Transformações lineares e matrizes: matrizes
associadas a uma transformação linear, composição de
transformações lineares, principais transformações
lineares (rotação, translação, reflexão)2. Determinação
de transformação linear inversa através da forma
matricial 3. Matriz mudança de base 4. Outras
aplicações importantes da Álgebra Linear.
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AVALIAÇÃO

ANTON, Howard. Álgebra linear com aplicações. 10. FERNANDES, D. B. Álgebra linear. São Paulo: Pearson
Porto Alegre: Bookman, 2012. (e-book) Education do Brasil, 2014. (e-book)
LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. Rio de KARRER, M. Transformações lineares: a problemática
Janeiro: LTC, 2013. (e-book) das tarefas que têm gráfico como registro de partida.
STRANG, Gilbert. Álgebra linear e suas aplicações. São In: Anais do IX Encontro Nacional de Educação
Paulo: Cengage Learning, 2014. (e-book) Matemática. Disponível em: <http:
www.sbembrasil.org.br=""> acesso em 01 de julho de
2015.</http:>
LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. (e-book)
MACHADO, Silvia Dias Alcantara; BIANCHINI, Barbara
Lutaif. A álgebra lnear e a concepção de Transformação
Linear construída por estudantes de EaD. REVEMAT:
Revista Eletrônica de Educação Matemática,
Florianópolis, v. 07, n. 2, p. 69-89, 2012. Disponível em:
<https: periodicos.ufsc.br="" index.php="" revemat=""
article="" view="" 1981-1322.2012v7n2p69="">. Acesso
em 20 de março de 2015.</https:>
SHIFRIN, Theodore. Álgebra linear: uma abordagem
geométrica. Rio de Janeiro: LTC, 2013. (e-book)
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA II
EMENTA
Estudos aprofundados sobre retas, planos e cônicas no espaço, utilizando os conhecimentos de vetores, suas
propriedades, operações e aplicações.
REQUISITOS
Não há
OBJETIVOS
Cognitivos Conhecer propriedades e teoremas que envolvem o estudo de retas e planos no
espaço, bem como suas posições relativas.
Saber identificar os vários tipos de equações de retas e planos no espaço.
Conhecer propriedades e teoremas que envolvem o estudo das principais cônicas:
elipse, parábola e hipérbole.
Aprender o cálculo de distância entre ponto e reta, entre duas retas, entre reta e
planos e entre dois planos.
Ter noções das quádricas e seus traços com planos coordenados.
Saber identificar as equações e distinguir essas cônicas.
Compreender o conhecimento matemático como uma produção sócio-histórico-
cultural;
Habilidades Identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação, utilizando rigor
lógico-científico na análise da situação-problema;
Estabelecer relações entre a Matemática e as outras áreas do conhecimento;
Expressar-se na forma oral e escrita, com domínio da linguagem matemática;
Desenvolver o raciocínio lógico, crítico e analítico;
Coletar, organizar e analisar dados;
Trabalhar na interface da Matemática com outros campos de saber.
Atitudes Desenvolver um olhar crítico e ético sobre o uso de Novas Tecnologias na Educação
Matemática com relação à Sociedade e a Educação (Ensino);
Agir com criticidade frente às propostas curriculares de
Matemática para a educação básica;
Ser receptivo, em sua prática docente, a atividades que favoreçam a integração da
matemática com as demais áreas do conhecimento;
Respeitar a diversidade presente no ambiente escolar;
Ser ético, como professor, pesquisador e cidadão;
Valorizar a pesquisa na formação do professor na atualidade;
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I 9 Definir a reta por dois pontos distintos;Definir as formas

de equações da reta: vetorial, paramétricas e
simétricas;Estudar as posições relativas entre as
retas;Definir ângulo entre duas retas;Resolver
problemas envolvendo retas.
II 9 Definir o plano por três pontos distintos e não
colineares:equação geral;Definir as formas de equações
do plano: vetorial e paramétricas;Estudar as posições
relativas entre os planos;Definir ângulo entre dois
planos;Resolver problemas envolvendo retas e planos.
III 9 Definir a elipse e a parábola com seus elementos;Definir
as equações reduzida e geral da elipse e da
parábola;Resolver problemas envolvendo essas
cônicas.
IV 9 Definir a hipérbole e seus elementos: Definir as
equações reduzidas e geral da hipérbole; Apresentar as
principais quádricas, com suas equações e traços com
planos coordenados, Resolver problemas utilizando
esses conceitos.
V 4 Avaliação presencial
AVALIAÇÃO

CAMARGO, Ivan de. BOULOS, Paulo. Geometria BORIN JUNIOR, A. M. S. Geometria Analítica. São Paulo:
analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (e-book)
Pearson Prentice Hall, 2006. v.1(e-book) CONDE, Antonio. Geometria Analítica. São Paulo: Atlas,
CONDE, Antonio. Geometria analítica. São Paulo: Atlas, 2004. (e-book)
2004. (e-book) GARCIA, J. C. Explorando as definições de cônicas.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica, 2ed. 2013. 71 f. Dissertação (Mestrado Profissional em
São Paulo: Pearson, 2015. (e-book) Matemática) - Universidade Estadual Júlio de Mesquita
Filho, Rio Claro, 2013. Disponível em: <http: bit.profmat-
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sbm.org.br="" xmlui="" bitstream="" handle=""

123456789="" 235=""
2011_00076_joao_calixto_garcia.pdf?sequence="1">.
Acesso em 20 de fevereiro de 2015.</http:>
SANTOS, F. J.; FERREIRA, S. F. Geometria analítica.
Porto Alegre: Bookman, 2009. (e-book)
THOMAS, G. B. et al. Cálculo. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2012. v. 2. (e-book)
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Ms. Denise Jarcovis Pianheri Ms. Denise Jarcovis Pianheri
EMENTA
Estudos dos processos de construção da Língua Brasileira de Sinais e dos processos gramaticais e lexicais de
uma língua viso-gestual via os cinco parâmetros da Língua de Sinais e suas convenções. Intercâmbio
comunicativo em Língua de Sinais, enfatizando a inter-relação entre teoria e prática em situações concretas
através de uma abordagem bilíngue.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos - Conhecer os aspectos gramaticais e lexicais da estrutura da Língua Brasileira de
Sinais;
- Iniciar a comunicação em Língua Brasileira de Sinais;
- Apreender fundamentos teóricos da comunidade surda e das Línguas de Sinais;
- Classificar os sinais simples e compostos;
- Compreender as variações linguísticas;
- Estruturar sentenças em LIBRAS.
Habilidades - Realizar socializações na Língua Materna dos surdos; Utilizar os recursos da
LIBRAS: iconicidade, expressões corporofaciais, onomatopeias, mímicas, teatro,
pantomima, construção idearia e classificador como facilitador do processo de
comunicação;
- Questionar e responder em LIBRAS;
- Contar histórias, situações e acontecimentos em LIBRAS;
- Ter base comunicativa em LIBRAS;
- Distanciar-se do uso de Português sinalizado.
Atitudes - Conscientização de uma postura bilíngue frente a comunicação com surdos;
- Valorizar e respeitar a cultura surda e seus detentores;
- Respeitar o interesse pela causa surda e seus ideais;
- Integrar nas comunidades surdas formais e informais.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 9 Surdo, surdo-mudo ou deficiente auditivo?; Leitura
labial; Língua de Sinais ou Linguagem de Sinais? A
Língua de Sinais: características, relação com a língua
oral, capacidade expressiva, aprendizagem pelas
crianças; O intérprete de Libras.
II 9 Um percurso de lutas e conquistas; O Surdo na
Antiguidade; Idade Média; Idade Moderna; Idade
Contemporânea; Um pouco da história dos Surdos nos
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Estados Unidos; História dos surdos no Brasil.

III 9 Alfabeto Manual em LIBRAS; Cinco Parâmetros da
LIBRAS; Sinal pessoal; Alfabeto em LIBRAS; Números
em LIBRAS; Campo semântico
IV 9 Recursos de Comunicação e expressão em LIBRAS;
Aspectos gramaticais da Língua Brasileira de Sinais;
Tipos de verbos em LIBRAS; Estrutura frasal.
V 2 Revisão de conteúdos
VI 2 Avaliação presencial
AVALIAÇÃO

PEREIRA, M. C. C. (Org.). Libras: conhecimento além BIANCHETTI, L.; FREIRE, I. M. (Org.). Um olhar sobre a
dos sinais. São Paulo: Pearson, 2012. (e-book) diferença: interação, trabalho e cidadania. 2. ed.
QUADROS, R. M.; KARNOPP L. B. Língua de sinais Campinas: Papirus, 2000. (e-book).
brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, BRAIT, B. Literatura e outras linguagens. São Paulo:
2011. (e-book) Contexto, 2010. (e-book).
QUADROS, R. M.; CRUZ, C. R. Língua de sinais. Porto MARQUEZAN, R. O deficiente no discurso da legislação.
Alegre: Artmed, 2011. (e-book) 2. ed. Campinas: Papirus, 2009. (e-book).
PAGNEZ, K. S.; SOFIATO, C. G. O estado da arte de
pesquisas sobre a educação de surdos no Brasil de
2007 a 2011. Educar em Revista, Curitiba, v. 30, n. 52, p.
229-256, abr./jun. 2014. DOI: https://
dx.doi.org/10.1590/0104- 4060.33394
SANTOS, A. N.; LOPES, E. T. Ensino de ciências para
surdos numa perspectiva de inclusão escolar: um olhar
sobre as publicações brasileiras no período entre 2000
e 2015. Debates em Educação, Maceió, v. 9, n. 18, p.
183- 203, mai./ago. 2017. DOI: https://
dx.doi.org/10.28998/2175- 6600.2017v9n18p183
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM
MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO
EMENTA
Orientação e acompanhamento das atividades de estágio. Acesso a estudos prático-teóricos para o professor
capacitar o aluno da educação básica.
REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
Cognitivos - Identificar a importância do estudo da Matemática, como disciplina valiosa na
formação do aluno. - Analisar o papel do professor como promotor da consciência
crítica.
Habilidades - Ler, interpretar e redigir textos científicos e acadêmicos; Dominar os métodos de
trabalhos com diferentes correntes da Matemática; - Fazer uso dos assuntos de
Matemática referentes ao Ensino Médio; - Integrar a teoria com a prática de
pesquisa; - Expor um conteúdo programático de forma clara, concisa e coerente; -
Observar e questionar as diferentes experiências didáticas; - Adequar os
conhecimentos matemáticos adquiridos às realidades dos alunos.
Atitudes - Valorizar a liberdade de ação e de pensamento, estimulando o respeito à pessoa
humana e à comunidade; - Ser interativo com pessoas, grupos e instituições; -
Valorizar uma posição construtiva e positiva quanto à cidadania; - Ser crítico em
relação às teorias e às práticas pedagógica; - Ser aberto, participativo e
comprometido com as mudanças sociais; - Ser ético, como professor, pesquisador e
cidadão; - Ser responsável, solidário e disciplinado.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 50 - Identificar a importância do estudo da Matemática,
como disciplina valiosa na formação do aluno. -Analisar
o papel do professor como promotor da consciência
crítica.
II 75 - Reelaboração teórica e crítica das informações
coletadas durante o estágio.
III 75 - Preenchimento das atividades de estágio no sistema
Webestágio e elaboração do Relatório Final de Estágio.
Como estratégia de ensino são utilizados: - Materiais digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a
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aprendizagem (videoaula, material teórico de referência, apresentação narrada); - Orientação inicial (síntese,
mapas conceituais). - Atividades online realizadas por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA)
Blackboard (Bb) (atividades de sistematização; atividades mediadas por tutores, tais como: fóruns de discussões
temáticos, atividades de aprendizagem
de aprofundamento (atividades de reflexão e análise), estudos dirigidos na forma de leitura e reflexão a partir dos
conteúdos postados no AVA; resolução de problemas; atividades colaborativas.
AVALIAÇÃO
O aluno obterá conceito APROVADO se cumprir a carga horária total de estágio e lançar no sistema webestágio;
enviar toda documentação, com carimbos e assinaturas; e o Relatório de Estágio - documentos exigidos e
determinados pela
Instituição pela disciplina Estágio Curricular Supervisionado, no Ambiente Virtual de Aprendizagem Blackboard
(Bb). O não cumprimento dessas exigências e determinações acarretará o conceito REPROVADO.

HIRYE, E.S; HIGA, N.; ALTOE, S.M.L. Diversidade BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA.
Educacional: uma abordagem no ensino de matemática Parâmetros curriculares nacionais PCN ensino médio:
na EJA. Curitiba: Intersaberes, 2016. (Série Matemática ciências da natureza, matemática. Brasília: MEC, s.d.
em Sala de Aula) (e-book) Disponível em: . Acesso em 30 de junho de 2015.
PICONEZ, S C. B. (Coord.). A prática de ensino e o BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da
estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1995. (e- Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.
book) Orientações e Ações para Educação das Relações
SADOVSKY. P. O ensino de matemática hoje. São Paulo: Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006. Disponível em: .
Atica, 2007(e-book) Acesso em 30 de junho de 2015.
CURY, Helena Noronha. Álgebra para a formação do
professor. São Paulo: Autêntica, 2015. (e-book)
MUNHOZ, M. O. Propostas metodológicas para o ensino
de matemática. Curitiba: InterSaberes, 2013. (e-book)
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA
EMENTA
Estudo de Fundamentos da Matemática Financeira na perspectiva de aplicações de técnicas de análise das
demonstrações financeiras e econômicas.
REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
Cognitivos - Adquirir conceitos básicos e específicos que lhe permitam exercer sua profissão;
logo, conhecer os tipos de juros e sua aplicação na matemática financeira.
- Conhecer os conceitos da matemática financeira no seu cotidiano.
Habilidades - Desenvolver as técnicas utilizadas nos financiamentos e a capacidade de
estabelecer as regras de um empréstimo para terceiros.
Atitudes - Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade
de aprender, abertura às mudanças e das implicações éticas do seu exercício
profissional.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 13 Quarta proporcional (regra de três); frações;
porcentagem.
II 13 Cálculo de Juros Simples com diversos exemplos do
cotidiano.
III 14 Cálculo de Juros Compostos com diversos exemplos
do cotidiano.
IV 14 Desconto
V 13 Séries de Pagamentos
VI 13 Sistemas de Amortização de Créditos e
Financiamentos.
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AVALIAÇÃO
Atividades realizadas no ambiente virtual até 4.0 pontos e Avaliação Regimental Presencial até 6,0.

ALMEIDA, J.T.S. de. Matemática financeira. Rio de GRIFFIN. M. P. Contabilidade e finanças. São Paulo:
Janeiro LTC 2016 (e-book) Saraiva, 2012. (Série Fundamentos ). (e-book).
MASAKAZU, H., Matemática financeira didática, GUERRA, L. Contabilidade descomplicada. São Paulo:
objetiva e prática. São Paulo: Atlas, 2016 (e-book) Saraiva, 2010. (e-book).
REIS, A. Demonstrações contábeis. 3. ed. São Paulo: PEREZ JUNIOR, J. H., BEGALLI, G. A. Elaboração e
Saraiva, 2009. (e-book). análise das demonstrações contábeis. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2009. (e-book).
PIZZOLATO, N. D. Introdução à contabilidade gerencial.
5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. (e-book).
SILVA, A. A. Estrutura, análise e interpretação das
demonstrações contábeis. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2012. (e-book).
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA
COMUNICAÇÃO
Geiza Caruline Costa Geiza Caruline Costa
EMENTA
Reflexão sobre os desafios a serem superados pela educação na sociedade da informação e da comunicação,
que representa um novo paradigma técnico-econômico. Estudo sobre como as novas tecnologias envolvidas
nesta mudança estão exercendo influência no acesso à informação e bases de conhecimentos e, sobretudo, na
capacidade de aprender e inovar.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos - Entender as mudanças na sociedade da informação e comunicação e as
consequentes mudanças no processo de ensino-aprendizagem, utilizando as novas
tecnologias.
- Conhecer novas ferramentas de ensino-aprendizagem voltadas para novas
maneiras mais interativas e inteligentes de construção do conhecimento que
possibilitam o aparecimento de coletivos inteligentes.
Habilidades - Desenvolver capacidades para lidar com tecnologias de ensino-aprendizagem
apropriadas para a construção mais dinâmica do conhecimento.
- Colocar em prática a construção do conhecimento, aproximando professores e
alunos, por meio das novas tecnologias da informação e comunicação.
- Construir conhecimento por meio da utilização de ferramentas como os mapas
mentais.
Atitudes - Aprender sobre as características das novas tecnologias e os modos de utilizá-las
na educação.
- Estar aberto para compreender e colocar em prática as facilidades que as novas
tecnologias proporcionam no processo de aprendizagem.
- Explorar possibilidades de utilização das novas tecnologias da informação e
comunicação na educação, visando preparar os alunos para os desafios da
sociedade da informação e comunicação.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 14 Introdução: Conceitos e Significados; A Informação e o
Conhecimento; Alfabetização digital e da informação
(Digital and Information Literacy); Tecnologia nas
Empresas; Tecnologia nas Escolas; Tecnologia nos
Órgãos Governamentais; Aspectos Éticos; Uso do e-
mail Corporativo e o Uso das Redes Sociais na Vida
Pessoal e no Trabalho.
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II 12 Introdução ao conceito de aplicativos em nuvem;

Google Docs e Microsoft Office Web Apps.
III 12 Mapas mentais com a plataforma MindMeister;
Gerenciamento de projetos com Trello
IV 14 O que é Pensamento Computacional?; Utilizando os
Conceitos na Prática; Iniciativas para a Promoção e
desenvolvimento do Pensamento Computacional;
V 14 Conceitos Iniciais sobre Internet das Coisas;
Exemplificando uma Aplicação de IoT em Ambiente
Residencial.
VI 14 Conceito de Big Data; Tipos de Dados; Tecnologia
Envolvidas em Big Data; Características do Big Data;
Possibilidades de Aplicações do Big Data em Algumas
Áreas.
referência, apresentação narrada).
- Atividades online realizadas por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) (atividades de
aprendizagem de aprofundamento (atividades de reflexão e análise), estudos dirigidos na forma de leitura e de
AVALIAÇÃO

CARVALHO, Fábio C. A. Tecnologias que educam: PINOCHET, L. Tecnologia da Informação e
ensinar e aprender com tecnologias da informação e Comunicação. Grupo GEN, 2014. ISBN 9788595153196.
comunicação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. (ebook)
(e-book) BERGUE, S. T. Modelos de gestão em organizações
MORAIS, I. S. et al. Introdução a Big Data e Internet das públicas: teorias e tecnologias para análise e
Coisas (IoT). Grupo A, 2018. ISBN 9788595027640. transformação organizacional. Caxias do Sul: Educs,
(ebook) 2011. (e-book)
VELOSO, Renato. Tecnologia da informação e CARLINI, A. L. T.; LINO, R. M. 20% a distância e agora?:
comunicação. 1 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2011. (e- orientações práticas para o uso da tecnologia de
book) educação a distância no ensino. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010. (e-book)
KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da
informação. Campinas: Papirus, 2007. (e-book)
ROCHA, C. A. Mediações tecnológicas na educação
superior. São Paulo: Saraiva, 2008. (e-book)
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: ÁLGEBRA E TEORIA ELEMENTAR DOS NÚMEROS
EMENTA
Estudo da Álgebra Elementar. Estudo da teoria dos números através do estudo dos números naturais e inteiros e
suas propriedades. Resgate histórico da construção de diferentes sistemas de numeração.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos - Compreender a estrutura algébrica elementar e a conceituação envolvida na teoria
elementar dos números, destacando-se as formações de bases numéricas, os
diversos tipos de fatoração algébrica e a resolução de equações e inequações,
assuntos que possuem amplas aplicações em diversas áreas do conhecimento.
- Adquirir conhecimentos que lhe permitam interligar teoria e prática.
Habilidades - Desenvolver o raciocínio lógico utilizando a Matemática, em especial a Álgebra e a
Teoria Elementar de números na resolução de problemas práticos aplicados à
indústria, ao meio ambiente, ao cotidiano, às engenharias e suas áreas correlatas.
Atitudes - Desenvolver uma análise crítica na resolução de problemas, sendo criativo na
concepção de soluções e sistemático;
- Desenvolver o senso crítico em relação ao desenvolvimento da Matemática e suas
motivações.
- Ser ético em relação às avaliações de seus conhecimentos.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 13 O conceito de álgebra e seus significados.
II 13 Propriedades Algébricas.
III 13 Sistemas de Numeração e Mudança de Base.
IV 13 Algoritmo da Divisão.
V 12 Múltiplos e Divisores MDC e MMC.
VI 12 Teorema de Bézout e as Equações Diofantinas.
VII 4 Avaliação Presencial.
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AVALIAÇÃO

ENDLER, O. Teoria dos números algébricos. 2.ed. Rio de CARVALHO JÚNIOR, G. D.; AGUIAR JUNIOR, O. G. Os
Janeiro: Impa, 2006. (e-book) campos conceituais de Vergnaud como ferramenta
LEITE, A. E.; CASTANHEIRA, N. P. Teoria dos números e para o planejamento didático. Caderno Brasileiro de
teoria dos conjuntos. Curitiba: InterSaberes, 2014. (e- Ensino de Física, Florianópolis, v. 25, n. 2, p. 207-227,
book) ago. 2008. Disponível em: <https:
SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta : uma periodicos.ufsc.br="" index.php="" fisica="" article=""
introdução. 3. São Paulo: Cengage Learning, 2016. (e- view="" 2175-7941.2008v25n2p207="">.</https:>
book) DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Assison
Wesley, 2009. (e-book)
MARTINEZ, F. E. B. et al. Introdução à teoria dos
números: funções aritméticas. Disponível em: <http:
www.sbm.org.br="" docs="" coloquios=""
su-2.03.pdf="">. </http:>
RESENDE, M. R.; MACHADO, S. D. A. O ensino de
matemática na licenciatura: a disciplina de Teoria
Elementar dos Números. Educação Matemática
Pesquisa, São Paulo, v. 14, n. 2, p. 257-278, 2012.
Disponível em: <http:www.revistas.pucsp.br
index.php="" emp="" article="" download="" 9077=""
8143="">. </http:www.revistas.pucsp.br>
WALL, E. S. Teoria dos números para professores do
fundamental. Porto Alegre: McGRall Hill Education,
2014. (e-book)
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TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
EMENTA
Estudo de conceitos e procedimentos matemáticos que envolvem o tratamento da informação: porcentagem,
medidas de tendência, medidas de posição, análise combinatória e probabilidade. Reflexões sobre a prescrição
dos conceitos estudados no currículo de matemática da Educação Básica. Elaboração de materiais manipulativos
para o ensino de conceitos relacionados ao tratamento da informação a partir de materiais recicláveis,
enfatizando a importância da preservação ambiental e da sustentabilidade.
REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
Cognitivos 1. Compreender o conhecimento matemático como uma produção sócio-histórico-
cultural,
2. Conhecer propriedades e teoremas que envolvem o estudo de grandezas e
medidas,
3. Conhecer propriedades e teoremas que envolvem o estudo do tratamento da
informação.
4. Conhecer a realidade em que se insere o processo educativo, sabendo planejar,
organizar, realizar, gerir e avaliar o trabalho pedagógico escolar, utilizando novas
tecnologias,
5. Compreender as possíveis relações entre as questões que norteiam a
conscientização sócio-ambiental e a prática docente,
6. Perceber a transposição didática existente entre o conhecimento matemático e a
matemática escolar,
7. Conhecer diferentes instrumentos e concepções de avaliação.
Habilidades 1. Identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação, utilizando rigor
lógico-científico na análise de situação-problema,
2. Estabelecer relações entre a Matemática e as outras áreas de conhecimento,
3. Utilizar as Novas Tecnologias na investigação de situações matemáticas,
4. Analisar, criticamente, propostas curriculares de Matemática para a educação
básica,
5. Expressar-se na forma oral e escrita, com domínio da linguagem matemática,
6. Ser capaz de explorar aplicativos voltados ao ensino e à aprendizagem
matemática,
7. Trabalhar na interface da Matemática com outros campos de saber,
8. Realizar pesquisas bibliográficas e transposições didáticas coerentes,
9. Analisar, selecionar e Eeaborar materiais didáticos manipuláveis utilizando
materiais recicláveis.
Atitudes 1. Desenvolver um olhar crítico e ético sobre o uso de Novas Tecnologias na
Educação Matemática com relação a Sociedade e a Educação (Ensino),
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2. Agir com criticidade frente as propostas curriculares de Matemática para a

Educação Básica,
3. Ser receptivo, em sua prática docente, a atividades que favoreçam a integração da
Matemática com as demais áreas do conhecimento,
4. Respeitar a diversidade presente no ambiente escolar,
5. Ser ético, como professor, pesquisador e cidadão,
6. Valorizar a pesquisa na formação do professor na atualidade,
7. Valorizar o conhecimento e a pesquisa,
8. Ser protagonista no seu processo/percurso formativo.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 10 -Tratamento da Informação: Combinatória,
Probabilidade e Estatística-Educação Estatística no
currículo de Matemática no Brasil-Combinatória e
Probabilidade no currículo do Ensino Básico.
II 10 -A resolução de problemas na Educação matemática-A
resolução de problemas na Educação estatística:
representações gráfica e tabular; medidas de tendência
central e de dispersão.
III 10 -Projetos na Educação estatística-Etapas de um projeto
de investigação estatística
IV 10 -Estocástica na Educação estatística-Planejamento na
perspectiva da estocástica-Jogos para implementação
da estocástica
Materiais digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a aprendizagem: orientação inicial(esquema), vídeo
aula, material teórico de referência, apresentação narrada e atividades on line realizadas por meio de ambiente
virtual (AVA), Blackboard(Bb).
Destacamos entre as atividades de aprendizagem:
a) atividades de autoinstrução (sistematização)
b) atividades mediadas por tutores, tais como: fóruns de discussões temáticas, atividades de aprendizagem de
aprofundamento(atividades de reflexão e análise), estudos dirigidos na forma de leitura e reflexão a partir dos
conteúdos postados na AVA
c) resolução de problemas
d) atividades colaborativas.
AVALIAÇÃO
6,0 pontos.
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MOORE, D. S. A estatística básica e sua prática. 6. ed. - BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de
Rio de Janeiro: LTC, 2014. (e-book) Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
MUNHOZ, M. O. Propostas metodológicas para o ensino Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.
de matemática. Curitiba, InterSaberes, 2013. (e-book) Disponível em: <http: portal.mec.gov.br="" seb=""
ROSA NETO, E. Didática da matemática. São Paulo: arquivos="" pdf="" livro03.pdf="">. Acesso em 10 de
Ática, 2010. (e-book) agosto de 2015.</http:>
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA.
Parâmetros curriculares nacionais PCN ensino médio:
arquivos="" pdf="" cienciasnatureza.pdf="">. Acesso em
10 de agosto de 2015.</http:>
LORENZATO, S.; KALEFF, A. M. M. O laboratório de
ensino de matemática na formação de professores.
Campinas/SP: Autores Associados, 2006. (e-book)
MARTINS, G. A.; DOMINGUES, O. Estatística geral e
aplicada. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. (e-
book)
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. 6.
ed. São Paulo: Saraiva, 2010. (e-book)
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: FUNÇÕES DE VARIÁVEL COMPLEXA
EMENTA
Estudo do conjunto dos Números Complexos e das Funções Analíticas de uma Variável Complexa. Discussão
sobre a forma algébrica do número complexo bem como a operacionalização dentro deste conjunto numérico.
Estudo da Forma Trigonométrica ou Polar dos Números Complexos e das Funções envolvendo uma Variável
Complexa. Reflexões sobre o ensino de números complexos na Educação Básica.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos - Dominar e aplicar os conceitos relativos às funções de uma variável complexa.
- Reconhecer a operação matemática e aplicar técnicas de resoluções através das
fórmulas algébricas e trigonométricas dos números complexos.
- Aplicar os conceitos de funções de variável complexa na resolução de situações-
problema.
Habilidades - Definir o conceito de funções de variáveis complexas.
- Analisar os comportamentos/ padrões dessas funções complexas.
- Reconhecer as Formas Algébricas e Trigonométricas de um Número Complexo.
Atitudes - Valorizar o uso da linguagem Matemática para expressar-se com clareza, precisão
e concisão.
- Perceber a Matemática dentro de um contexto social e cultural.
- Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade de aprender e consciência dos
números complexos e das implicações éticas do seu exercício profissional.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 9 Introdução aos Números Complexos: Unidade
Imaginária; A Forma Algébrica; Igualdade de Números
Complexos e Conjugado de Números Complexos.
II 9 Operações com Números Complexos: Adição e
Subtração; Multiplicação; Divisão e Potências de i.
III 9 Forma Trigonométrica ou Polar dos Números
Complexos: Plano de Argand Gauss; Módulo e
Argumento de um Número Complexo; Forma
Trigonométrica ou Polar; Operações com Números
Complexos na Forma Trigonométrica: Multiplicação,
Divisão, Potenciação (Fórmula de Moivre) e Radiciação.
IV 9 Funções Complexas: Funções de uma Variável
Complexa; Limite e Continuidade e Derivação.
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AVALIAÇÃO

BOURCHTEIN, Lioudmila. Teoria das funções de variável CAON, F. Números Complexos: inter-relações entre
complexa. Rio de Janeiro: LTC, 2014. (e-book) conteúdo e aplicações. (Dissertação) -Universidade
BROWN, James. Variáveis complexas e aplicações. 9. Estadual de Ponta Grossa. Ponta Grossa. 2013. 74. f.
Porto Alegre: AMGH, 2015. (e-book) Disponível em: <http: bicen-tede.uepg.br="" tde_busca=""
LEITE, Á. E.; CASTANHEIRA, N. P. Teoria dos números e arquivo.php?codarquivo="926" title="CAON, F. Números
teoria dos conjuntos. Curitiba: InterSaberes, 2014. (e- Complexos: inter-relações entre conteúdo e aplicações.
book) (Dissertação) -Universidade Estadual de Ponta Grossa.
Ponta Grossa. 2013. 74. f. Disponível em: . Acesso em
03 de agosto de 2015.">. Acesso em 03 de agosto de
2015.</http:>
CERRI, C.; MONTEIRO, M. S. História dos Números
Complexos. CAEM - Centro de Aperfeiçoamento de
Ensino de Matemática (Instituto de Matemática e
Estatística da USP). Disponível em: <http:
www.ime.usp.br="" ~martha="" caem=""
complexos.pdf="">. Acesso em 03 de agosto de 2015.</
http:>
COELHO, L. Funções Complexas, TCC UNIVERSIDADE
FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS
FÍSICAS E MATEMÁTICAS , 2000 Disponível em https://
repositorio.ufsc.br/bitstream/
handle/123456789/97076/Lucicleia_Coelho.PDF?
sequence=1
SHOKRANIAN, S. Uma introdução a variável complexa -
476 exercícios resolvidos. São Paulo: Ciência Moderna,
2011.(e-book)
SILVA, M. A. Da teoria à prática: uma análise histórica
do desenvolvimento conceitual dos números
complexos e suas aplicações. Revista Brasileira de
História da Ciência, Rio de Janeiro, v. 4, n. 1, p. 79-91,
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jan-jun 2011. Disponível em: <http:www.sbhc.org.br

arquivo="" download?="" id_arquivo="23">. Acesso em
03 de agosto de 2015.</http:www.sbhc.org.br>
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA NO
ENSINO MÉDIO
EMENTA
Reflexões sobre o Ensino Médio no Brasil e o EJA (Educação de Jovens e Adultos). Mapeamento da realidade
escolar e análise dos desafios vivenciados pelo Educador Matemático em sua atuação profissional. Elaboração
de projetos de intervenção na realidade educacional. Projetos Interdisciplinares. A formação de professor de
Matemática.
REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
Cognitivos - Conhecer a problemática do ensino de matemática, vivenciada nas escolas,
fazendo relações entre teoria e prática.
- Analisar a prática profissional do professor observado nas atividades de estágio.
- Refletir sobre contexto escolar e sobre a inserção no futuro lócus profissional
com vistas a desencadear aprendizagens da docência;
- Refletir sobre o papel e a postura do estagiário no contexto escolar;
- Refletir sobre as questões que tangem a Educação Ambiental e a interface com o
Ensino de Matemática por meio do Laboratório de Ensino de Matemática.
Habilidades - Refletir sobre a própria prática pedagógica.
- Organizar informações a partir da realidade vivenciada nas escolas da rede pública
da região.
- Propor sugestões de atividades em sala de aula que favoreçam a aprendizagem
matemática.
Atitudes - Posicionar-se profissionalmente, intervindo na realidade escolar, fundamentado em
estudos teóricos e pesquisa realizada na sala de aula de sua formação.
- Valorizar o trabalho coletivo visando a democratização do ensino.
- Ser receptivo às mudanças de postura quando necessário.
- Ser comprometido com o sucesso da aprendizagem dos alunos.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 10 O Ensino Médio no Brasil; O Ensino Médio, a EJA e o
Ensino de Matemática; Possíveis focos de observação,
participação e regência.
II 10 A preparação dos alunos para o ENEM; As macro
avaliações e os processos de ensino e de
aprendizagem da Matemática; O Exame Nacional do
Ensino Médio - ENEM; A Avaliação Nacional da
Educação Básica - Aneb;O Programme for International
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Student Assessment - Pisa; Possíveis focos de

observação, participação e regência.
III 10 Desenvolvendo projetos interdisciplinares; O que é
interdisciplinaridade?; Estrutura de um projeto;
Possíveis focos de observação, participação e regência.
IV 10 O horário de trabalho coletivo na escola; Como se
aprende a ser professor?; Etapas da Aprendizagem da
Docência; Possíveis focos de observação, participação
e regência.
AVALIAÇÃO
O aluno obterá conceito APROVADO se participar satisfatoriamente dos Fóruns de Discussão da disciplina, ao
longo do semestre letivo. O não cumprimento dessa exigência acarretará o conceito REPROVADO.

HIRYE, E.S; HIGA, N.; ALTOE, S.M.L. Diversidade BNCC - Base Nacional Comum Curricular - Ensino
Educacional: uma abordagem no ensino de matemática Médio - Educação é a Base - Matemática - Ministério da
na EJA. Curitiba: Intersaberes, 2016. (Série Matemática Educação - 2018. Disponível em: http://
em Sala de Aula) (e-book) portal.mec.gov.br/docman/abril- 2018pdf/85121-bncc-
PICONEZ, S C. B. (Coord.). A prática de ensino e o ensino-medio/file Acesso: 25 fev 2021.
estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1995. (e- BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da
book) Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.
SADOVSKY. P. O ensino de matemática hoje. São Paulo: Orientações e Ações para Educação das Relações
Atica, 2007(e-book) Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006. Disponível em:
<http: portal.mec.gov.br="" dmdocuments=""
orientacoes_etnicoraciais.pdf="">. Acesso em 30 de
junho de 2015.</http:>
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA.
arquivos="" pdf="" cienciasnatureza.pdf="" title="BRASIL.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Parâmetros
curriculares nacionais PCN ensino médio: ciências da
natureza, matemática. Brasília: MEC, s.d. Disponível
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em: . Acesso em 30 de junho de 2015.">. Acesso em

30 de junho de 2015.</http:>
MUNHOZ, M. O. Propostas metodológicas para o ensino
de matemática. Curitiba, InterSaberes, 2013. (e-book)
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EMENTA
REQUISITOS
Não há
OBJETIVOS
oral ou escrita.
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de convergência
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AVALIAÇÃO
6,0 pontos.

SODRÉ, U. Elementos de Analise na Reta. Notas de book)
aulas de Matemática. Departamento de Matemática. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol. 1 Rio de
Universidade Estadual de Londrina, 2008. (e-book) Janeiro: LTC, 2013. (e-book)
DAGHLIAN, J. Lógica e álgebra Boole. São Paulo: Atlas, HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas
2012. (e-book) aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013. (e-book)
SPIEGEL, Murray R. Manual de fórmulas e tabelas
matemáticas. 3. Porto Alegre: Bookman, 2011. (e-book)
2013. (e-book)
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: TÓPICOS DE FILOSOFIA E HISTÓRIA DA
MATEMÁTICA
EMENTA
Estudo das principais correntes filosóficas e históricas que contribuíram para o desenvolvimento da ciência.
Enfoque na História da Matemática e suas contribuições para o desenvolvimento da matemática enquanto
ciência e enquanto disciplina escolar.
REQUISITOS
Não há
OBJETIVOS
Cognitivos Distinguir senso comum de pensamento filosófico.
Diferenciar pensamento mítico e pensamento filosófico, identificando as
características determinantes de cada um.
Adquirir capacidade de argumentação lógica oral e escrita.
Desenvolver o pensamento crítico-reflexivo.
Adquirir conhecimentos sobre as diferentes correntes de pensamento presentes na
História da Matemática em cada período.
Utilizar os conhecimentos de História da Matemática para ressignificar os conceitos
matemáticos.
Confrontar interpretações científicas com interpretações baseadas no senso
comum, ao longo do tempo ou em diferentes culturas.
Compreender a matemática como uma ciência em processo dinâmico de construção
cultural.
Habilidades Desenvolver pensamento reflexivo.
Realizar pesquisas bibliográficas sobre a temática.
Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de
aspectos da cultura.
Aplicar os conhecimentos de História da Matemática em sua prática.
Aplicar e relacionar os conhecimentos adquiridos a outros campos do
conhecimento.
Associar as manifestações culturais do presente aos seus processos históricos.
Atitudes Desenvolver hábitos de estudo e participação nas atividades
Desenvolver reflexão crítica e ética acerca do conhecimento.
Desenvolver um olhar crítico e ético sobre o uso de Novas Tecnologias na Educação
Matemática com relação à Sociedade e à Educação.
Respeitar a diversidade e saber interagir no ambiente online.
UNID. C/H CONTEÚDO
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I 12 Origens históricas da Filosofia: do mito ao logos. Do

senso comum à consciência filosófica. O papel do mito.
A importância do pensamento mítico para o
desenvolvimento da Filosofia. A transição do
pensamento mítico ao pensamento filosófico.
II 14 Filosofia Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea.
Principais correntes e filósofos destes períodos.
Desenvolvimento da ciência. A matemática como
ciência
III 12 Matemática na Mesopotâmia e no Antigo Egito.
Matemática na Grécia Antiga. Exemplos de alguns
problemas relevantes e seus teóricos: Pitágoras, Zenão,
Euclides e Arquimedes.Breves considerações sobre as
correntes de estudos históricos: oriente x ocidente
IV 12 A matemática da Antiguidade tardia e as contribuições
islâmicasA mecânica de Arquimedes, a aritmética de
Diofanto, a álgebra de Al-Khwarizmi.Os problemas de
equações de segundo e terceiro graus. A matemática
da cultura árabe.A revolução científica e a nova
geometria do século XVII: Galileu, Descartes e Fermat.
V 12 A análise matemática dos séculos XII e XIII: Os
métodos infinitesimais, séries infinitas, o estudo de
funções: contribuições de Newton e Leibniz, Fourier e
Euler. Conflitos entre generalização, rigor e intuição. A
algebrização da análise: Lagrange, Laplace e Monge. A
matemática do século XIX, a idade do rigor, os números
reais e imaginários: contribuições de Dirichlet, Riemann,
Weierstrass, Cauchy, Cantor, Dedekind, Gauss.
VI 14 A entrada no século XX: o saber axiomatizado.A teoria
dos conjuntos e as estruturas da análise: contribuições
de Hilbert e do grupo Bourbaki.O grande
desenvolvimento da matemática aplicada em outras
áreas: a relatividade, a mecânica quântica, a teoria do
caos, os avanços na cosmologia e astronomia, da
estatística e probabilidade e, mais recentemente, os
grandes avanços computacionais e da teoria de
informação e comunicação.A Educação Matemática e a
Etnomatemática.
VII 4 Avaliação regimental
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AVALIAÇÃO
6,0 pontos.

ROQUE, T. História da matemática. Rio de Janeiro: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de
Zahar 2012. (e-book) Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
SANTOS, L. M. Tópicos de história da física e da Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.
matemática. Curitiba: InterSaberes, 2013. (e-book) Disponível em: <http: portal.mec.gov.br="" seb=""
STEWART, Ian. Em busca do infinito : uma história da arquivos="" pdf="" livro03.pdf="">. Acesso em 03 de
matemática dos primeiros números à teoria do caos. agosto de 2015.</http:>
Rio de Janeiro: Zahar, 2014. (e-book) BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA.
arquivos="" pdf="" cienciasnatureza.pdf="">. Acesso
em 03 de agosto de 2015.</http:>
LARA, I.C.M. de, O ENSINO DA MATEMÁTICA POR MEIO
DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA: POSSÍVEIS
ARTICULAÇÕES COM A ETNOMATEMÁTICA, VIDYA, v.
33, n. 2, p. 51-62, jul./dez., 2013 - Santa Maria, 2013.
https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/VIDYA/article/
viewFile/254/230 Em 09/ago/2020.
MIGUEL, A. História, filosofia e sociologia da educação
matemática na formação do professor: um programa
de pesquisa. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo,
v. 31, n. 1, p. 137-152, jan/abr. 2005.http:
www.scielo.br="" pdf="" ep="" v31n1="" a10v31n1.pdf .
Em 03/ago/2015.
ROQUE, T. Contribuições para uma história da noção de
modelo: aspectos metodológicos e direções de
pesquisa. Revista Brasileira de História da Matemática,
Campinas, v. 11, n. 23, p.53-62, 2011.http:
www.rbhm.org.br="" issues="" rbhm%20-
%20vol.11,no23="" 6%20-%20tatiana.pdf . Em 03/
ago/2015.
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: DIDÁTICA
EMENTA
Estudos relacionados às situações educativas, promovendo a capacidade reflexiva e a autonomia na construção
do saber direcionado para a organização do trabalho docente; aos procedimentos e teorias fundamentais para a
atuação do professor como elemento de organização e aplicabilidade na realidade escolar, na orientação do
espaço de atuação docente e educacional, numa concepção político-pedagógico.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos - Conhecer a realidade em que se insere o processo educativo, incorporando a práxis
na organização do trabalho docente;
- Saber planejar, organizar, realizar, gerir e avaliar o trabalho pedagógico escolar,
incorporando novas tecnologias no trabalho docente;
- Analisar e refletir criticamente sobre a importância da Didática no desenvolvimento
dos processos educacionais e na organização do trabalho docente.
Habilidades - Desenvolver a capacidade de reflexão e crítica das situações didáticas;
- Analisar e elaborar planos de e ensino e planos de aula, que levem em consideração
a complexidade da escola, contemplando o Projeto Político Pedagógico;
- Organizar o trabalho docente com base na prática e nos aspectos sociais,
históricos, econômicos, políticos e sociais da educação;
- Ler, entender, refletir e produzir textos.
Atitudes - Posicionar-se diante das múltiplas situações em sala de aula, buscando coerência
entre a produção de conhecimento já existente junto ao corpo docente;
- Valorizar a aprendizagem, colocando a Didática como fator base da construção e
organização do trabalho docente, para que o processo educacional se desenvolva
em três níveis: cognitivo, habilidades e atitudes.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 12 Trajetórica histórica da didática.
II 12 Plano de Ensino. Didática e seu objeto de estudo..
História da Didática - Ensino e aprendizagem como
objetos de estudo da Didática - Conceituando educação
- Refletindo sobre o ensino - A escola - O processo de
aprendizagem - Processo de ensino e processo de
aprendizagem
III 12 Definição de projeto político pedagógico; Elaboração do
projeto político pedagógico; Estrutura do projeto
político-pedagógico; Participação docente no projeto
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político pedagógico.
IV 12 Planejamento e prática docente; Aprendizagem por
meio de projetos temáticos; por que trabalhar com
projetos?; avaliação da aprendizagem de projetos.
V 12 Plano de ensino e plano de aula. Plano de ensino:
elementos, organização e modelo de um plano de
ensino - Plano de aula: elementos, organização e
modelo de um plano de aula.
VI 12 Necessidades pedagógicas dos professores; Os quatro
pilares da educação; Professor na era digital
VII 4 Revisão dos conteúdos.
VIII 4 Avaliação Presencial.
referência, apresentação narrada).
AVALIAÇÃO

CORDEIRO, Jaime Francisco Parreira. Didática: ANDRE, Marli. Alternativas do Ensino de Didática. 12 ed.
contexto, educação.Contexto, 2007. (e-book) Campinas: Papirus, 1997 (e-book)
MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática. Curitiba: DI PALMA, Márcia Silva. Organização do trabalho
InterSaberes, 2012. (e-book) pedagógico. 2ª Ed. Curitiba: IBPEX, 2009. (e-book)
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org). Didática : o JUSTINO, Marinice Natal. Pesquisa e Recursos
ensino e suas relações . 18.ed. Campinas, SP: Papirus, Didáticos na Formação e prática Docentes. Curitiba:
2011. (Magistério. Formação e trabalho pedagógico). IBPEX, 2010. (e-book)
(ebook) VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Lições de Didática. 1ª
ed. São Paulo: Papirus, 2006.(e-book)
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Coord); LOPES, Antonia
Osima (Coord) et al. Repensando a didática. 29.ed.
Campinas, SP: Papirus, 2011. (ebook)
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: ESTÁGIO CURRIC SUPERVISION EM MATEMÁTICA
NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
EMENTA
Orientação e acompanhamento das atividades de estágio. Acesso a estudos prático-teóricos para o professor
capacitar o aluno da educação básica.
REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
Cognitivos - Identificar a importância do estudo da Matemática, como disciplina valiosa na
formação do aluno. - Analisar o papel do professor como promotor da consciência
crítica.
Habilidades - Ler, interpretar e redigir textos científicos e acadêmicos; Dominar os métodos de
trabalhos com diferentes correntes da Matemática; - Fazer uso dos assuntos de
Matemática referentes aos anos finais do Ensino Fundamental; - Integrar a teoria
com a prática de pesquisa; - Expor um conteúdo programático de forma clara,
concisa e coerente; - Observar e questionar as diferentes experiências didáticas; -
Adequar os conhecimentos matemáticos adquiridos às realidades dos alunos.
Atitudes - Valorizar a liberdade de ação e de pensamento, estimulando o respeito à pessoa
humana e à comunidade; - Ser interativo com pessoas, grupos e instituições; -
Valorizar uma posição construtiva e positiva quanto à cidadania; - Ser crítico em
relação às teorias e às práticas pedagógica; - Ser aberto, participativo e
comprometido com as mudanças sociais; - Ser ético, como professor, pesquisador e
cidadão; - Ser responsável, solidário e disciplinado.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 50 - Orientações gerais para o preenchimento de fichas e
relatórios.
II 75 - Reelaboração teórica e crítica das informações
coletadas durante o estágio.
III 75 - Preenchimento das atividades de estágio no sistema
Webestágio e elaboração do Relatório Final deEstágio.
Como estratégia de ensino são utilizados: - Materiais digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a
aprendizagem (videoaula, material teórico de referência, apresentação narrada); - Orientação inicial (síntese,
mapas conceituais). - Atividades online realizadas por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA)
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Blackboard (Bb) (atividades de sistematização; atividades mediadas por tutores, tais como: fóruns de discussões
temáticos, atividades de aprendizagem
de aprofundamento (atividades de reflexão e análise), estudos dirigidos na forma de leitura e reflexão a partir dos
conteúdos postados no AVA; resolução de problemas; atividades colaborativas.
AVALIAÇÃO
O aluno obterá conceito APROVADO se cumprir a carga horária total de estágio e lançar no sistema webestágio;
enviar toda documentação, com carimbos e assinaturas; e o Relatório de Estágio - documentos exigidos e
determinados pela
Instituição pela disciplina Estágio Curricular Supervisionado, no Ambiente Virtual de Aprendizagem Blackboard
(Bb). O não cumprimento dessas exigências e determinações acarretará o conceito REPROVADO.

PERRENOUD, Philippe. Avaliação. 1. Porto Alegre: BOMFIM, Alexandre Maia do et al . Parâmetros
ArtMed, 1999. (e-book) curriculares nacionais: uma revisita aos temas
PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord). A prática de ensino transversais meio ambiente e saúde. Trab. educ. saúde,
e o estágio supervisionado. Campinas, SP: Papirus, Rio de Janeiro , v. 11, n. 1, abr. 2013
2015. (Magistério. Formação e trabalho pedagógico). BRASIL. Ministério da Educação / Secretaria da
(e-book) Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.
WEISZ, Telma; SANCHEZ, Ana. O diálogo entre o ensino Orientações e Ações para Educação das Relações
e aprendizagem. 2.ed. São Paulo: Ática, 2009. (Palavra Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006.
de professor). (e-book) BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de
Educação. Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012.
Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos. Brasília, DF: MEC / CNE. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_content&amp;view=article&
amp;amp;id=17810&amp;Itemid=866.
MUNHOZ, Maurício de Oliveira. Propostas
metodológicas para o ensino de matemática. Curitiba:
InterSaberes, 2013 (e-book)
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez (Org). Ler,
escrever e resolver problemas: habilidades básicas para
aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2007. (e-
book)
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: ESTRUTURAS ALGÉBRICAS
EMENTA
Estudo da teoria de grupos focalizando a história da Álgebra Abstrata e os processos de ensino da Álgebra.
Aprofundamento das noções fundamentais das teorias de Galois. Estudo de Anéis e Corpos.
REQUISITOS
Não há
OBJETIVOS
cultural.
2. Adquirir conhecimentos, estudar, rever e ampliar conceitos matemáticos que lhe
permitam exercer sua profissão como docente e pesquisador.
3. Conhecer estruturas e propriedades dos conjuntos numéricos.
4. Reconhecer a importância da organização das estruturas algébricas nas
diferentes aplicações do conhecimento matemático.
Habilidades 1. Utilizar as novas tecnologias na investigação de situações matemáticas e adquirir
conhecimentos.
2. Ler, interpretar e redigir textos científicos e acadêmicos.
3. Realizar pesquisas bibliográficas.
4. Coletar, organizar e analisar dados.
5. Desenvolver o raciocínio lógico, crítico e analítico.
6. Expressar-se na forma oral e escrita com domínio da linguagem matemática.
7. Identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação, utilizando rigor
lógico-científico na análise da situação-problema.
8. Estabelecer relações entre a Matemática e as outras áreas do conhecimento.
9. Realizar transposições didáticas coerentes.
Atitudes 1. Desenvolver um olhar crítico e ético sobre o uso de novas tecnologias na
Educação Matemática com relação a Sociedade e a Educação(Ensino).
Matemática com as demais áreas do conhecimento.
3. Respeitar a diversidade presente no ambiente escolar.
4. Ser ético, como professor, pesquisador e cidadão.
5. Valorizar o conhecimento e a pesquisa.
6. Desenvolver senso crítico, organização, pontualidade, ética, fluência escrita e oral,
capacidade de interpretação, raciocínio lógico e postura profissional.
7. Interessar-se pela constante atualização e enriquecimento cultural.
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UNID. C/H CONTEÚDO

I 13 Conjuntos; Relações de Pertinência e Inclusão; Produto
Cartesiano; Função; Domínio e Imagem de uma função;
Operações binárias.
II 13 Introdução histórica; Grupo; Grupo Abeliano
III 13 Subgrupo; Proposições sobre subgrupos;
Homomorfismos de grupos; Proposições sobre
homomorfismos de grupos; Núcleo de um
homomorfismo de grupos.
IV 13 Introdução histórica; Anel; Anel com elemento unidade;
Anel comutativo.
V 12 Propriedades dos Aneis; Subanel; Propriedades de um
subanel; Homomorfismo entre aneis; Núcleo de um
homomorfismo de aneis.
VI 12 Introdução histórica; Domínio de Integridade; Corpo.
VII 4 Avaliação regimental.
Materiais digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a aprendizagem: orientação inicial(esquema); vídeo-
aula; material teórico de referência; apresentação narrada e atividades on line realizadas por meio de ambiente
virtual (AVA) e Blackboard (Bb).
Destacamos entre as atividades de aprendizagem:
1. Atividades de autoinstrução(sistematização);
2. Atividades mediadas por tutores, tais como: fórum de discussão temática, atividades de aprendizagem e de
aprofundamento(atividades de reflexão e análise), estudos dirigidos na forma de leitura e reflexão a partir dos
conteúdos postados na AVA;
3. Resolução de problemas e
4. Atividades colaborativas.
Ambiente Virtual de aprendizagem (Blackboard).
AVALIAÇÃO
6,0 pontos.

DIAS, N. L. Pequena introdução aos números. Curitiba: ALVES, F. V.; ARAÚJO, A. G. D. Ensino de Álgebra
InterSaberes, 2014. (e-book) Abstrata com auxílio do software Maple: grupos
SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta : uma simétricos. REVISTA CONEXÕES CIÊNCIA E
introdução. 3. São Paulo: Cengage, Learning, 2016. (e- TEXNOLOGIA (IFCE). Fortaleza/CE, v. 7, n. 3, p. 25-35,
book) nov. 2013. Disponível em: <http: conexoes.ifce.edu.br=""
STEWART, Ian. Uma história da simetria na matemática. index.php="" conexoes="" article="" view="" 613=""
Rio de Janeiro: Zahar, 2012. (e-book) 385="">. </http:>
ANDRADE, J. F. Anéis Quadráticos Euclidianos. REVISTA
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MATEMÁTICA UNIVERSITÁRIA, n. 48/49. Disponível em:

<http: rmu.sbm.org.br="" conteudo="" n48_n49=""
n48_n49_artigo05.pdf="">. </http:>
CARVALHO JÚNIOR, G. D.; AGUIAR JUNIOR, O. G. Os
campos conceituais de Vergnaud como ferramenta
para o planejamento didático. Caderno Brasileiro de
Ensino de Física, Florianópolis, v. 25, n. 2, p. 207-227,
ago. 2008. Disponível em: <https: periodicos.ufsc.br=""
index.php="" fisica="" article="" view=""
2175-7941.2008v25n2p207="">.</https:>
KLUTH, V. S. Estruturas da álgebra: investigação
fenomenológica sobre a construção do seu
conhecimento. 2005. 192 f. Tese (doutorado) -
Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências
e Ciências Exatas, 2005. Disponível em: <http:
base.repositorio.unesp.br="" bitstream="" handle=""
11449="" 102165="" kluth_vs_dr_rcla.pdf?
sequence="1&isAllowed=y">. </http:>
MILES, C. P. Breve História da Álgebra Abstrata. In:
BIENAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMÁTICA,
2., 2004, Bahia. Anais eletrônicos... Bahia: SBM, 2004.
Disponível em: <http: www.bienasbm.ufba.br=""
m18.pdf="">. </http:>
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA NOS ANOS
FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Ms. Paulo Roberto Nascimento Ms. Paulo Roberto Nascimento
EMENTA
Reflexões sobre a realidade escolar e os desafios que o Educador Matemático vivencia e sua prática. Estudos
sobre a formação inicial de professores. Análise dos fenômenos e condições pedagógicas para a elaboração de
projetos de intervenção na realidade educacional. Análise das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental. Elaboração de materiais didáticos considerando a sustentabilidade como ponto de partida. Atenção
à Educação Ambiental como um tema transversal a todas as áreas de conhecimento.
REQUISITOS
Não há requisitos
OBJETIVOS
Cognitivos - Conhecer a problemática do ensino de matemática, vivenciada nas escolas,
fazendo relações entre teoria e prática.
- Analisar a prática profissional do professor observado nas atividades de estágio.
- Refletir sobre contexto escolar e sobre a inserção no futuro lócus profissional
com vistas a desencadear aprendizagens da docência;
- Refletir sobre o papel e a postura do estagiário no contexto escolar;
- Refletir sobre as questões que tangem a Educação Ambiental e a interface com o
Ensino de Matemática por meio do Laboratório de Ensino de Matemática.
Habilidades - Refletir sobre a própria prática pedagógica.
- Organizar informações a partir da realidade vivenciada nas escolas da rede pública
da região.
- Propor sugestões de atividades em sala de aula que favoreçam a aprendizagem
matemática.
Atitudes - Posicionar-se profissionalmente, intervindo na realidade escolar, fundamentado em
estudos teóricos e pesquisa realizada na sala de aula de sua formação.
- Valorizar o trabalho coletivo visando a democratização do ensino.
- Ser receptivo às mudanças de postura quando necessário.
- Ser comprometido com o sucesso da aprendizagem dos alunos.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 8 Iniciando o Estágio Curricular Supervisionado. O
Estágio Curricular Supervisionado na formação do
professor deMatemática. Escola: lugar de formação de
professores. Estagiário: postura, direitos e deveres.
Possíveis focos de observação e participação.
II 10 Indicativos e prescrições: um olhar para as diferentes
dimensões do currículo de matemática. Possíveis focos
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de observação e participação.
III 10 As diferentes esferas do planejamento. Implementação
de propostas de ensino e o movimento de
(auto)avaliação da ação docente. Um olhar para os
indicadores educacionais: avaliações internas e
externas (as macroavaliações). Possíveis focos de
observação, participação e regência.
IV 10 Reflexões sobre o Laboratório de Ensino de Matemática
(LEM). Educação Ambiental: uma questão latente.
Elaboração de materiais manipuláveis: compartilhando
possibilidades. Possíveis focos de observação,
participação e regência.
V 2 A prática docente e o estágio supervisionado:
orientações gerais, plano de observação e
preenchimento de relatórios.
AVALIAÇÃO
O aluno obterá conceito APROVADO se participar satisfatoriamente dos Fóruns de Discussão da disciplina, ao
longo do semestre letivo. O não cumprimento dessa exigência acarretará o conceito REPROVADO.

BRUNO, A. M. Z. As contribuições do Estágio BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de
Supervisionado em Matemática para a constituição de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
saberes docentes: uma análise das produções Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.
acadêmicas no período de 2002-2007. Jundiaí, SP: Disponível em: <http: portal.mec.gov.br="" seb=""
Editora In House, 2014.(e-book) Disponível em: http:// arquivos="" pdf="" livro03.pdf="">. Acesso em 01 de
livros01.livrosgratis.com.br/cp128841.pdf. Acesso em: agosto de 2015.</http:>
10 de agosto de 2019. MUNHOZ, M. O. Propostas metodológicas para o ensino
FONSECA, M. C. F. R. Educação Matemática de jovens e de matemática. Curitiba: InterSaberes, 2013. (e-book)
adultos. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.(e-book) ROSA NETO, E. Didática da matemática. São Paulo:
PICONEZ, S. C. B. (Coord.). A prática de ensino e o Ática, 2010. (e-book)
estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1995. (e- TEIXEIRA, B. R.; CYRINO, M. C. C. T. O estágio
book) supervisionado em cursos de licenciatura em
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Matemática: um panorama de pesquisas brasileiras.

Revista Educação Matemática Pesquisa (PUC-SP), São
Paulo, v.15, n.1, p. 29-49, 2013. Disponível em: <http:
revistas.pucsp.br="" index.php="" emp="" article=""
viewfile="" 13048="" pdf="">. Acesso em 01 de agosto de
2015.</http:>
TURRIONI, A. M. S. O laboratório de educação
Matemática na formação inicial de professores. 2004,
175f. Dissertação (Mestrado em Educação
Matemática)-Instituto de Geociências e Ciências
Exatas, Universidade Estadual Paulista Júlio de
Mesquita Filho, Rio Claro. Disponível em: <http:
www.ccet.ufrn.br="" matematica="" lemufrn="" artigos=""
o%20laboratorio%20de%20educacao%20matematica
%20na%20formacao%20inicial%20de
%20professores.pdf="">. Acesso em 01 de agosto de
2015.</http:>
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Dr. Rosangela Maura Correia Bonici Dr. Rosangela Maura Correia Bonici
EMENTA
Estudo de conceitos fundamentais de probabilidade e estatística, bem como dos fundamentos matemáticos para
elaboração de tabelas e gráficos, medidas de dispersão, medidas de tendência central e separatrizes.
REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
Cognitivos -Adquirir conhecimentos teóricos e práticos sobre análise de dados utilizando
ferramentas estatísticas.
-Conhecer técnicas de coleta, organização, descrição, análise e interpretação de
dados.
-Analisar dados amostrais estatísticos para inferir parâmetros populacionais.
-Adquirir conhecimentos básicos de estatística aplicados ao desenvolvimento
técnico profissional.
Habilidades -Realizar pesquisas estatísticas buscando controlar e organizar o seu meio de
atuação.
-Participar ativamente do processo de tomada de decisões.
-Planejar objetivos e metas utilizando os resultados estatísticos.
-Interpretar resultados de análise de dados amostrais relacionando-os às
populações.
-Inferir parâmetros da população a partir de dados amostrais.
-Desenvolver raciocínio lógico e matemático.
Atitudes -Ser seguro, ágil, pontual e ético.
-Ter espírito de liderança e capacidade para inserir-se no trabalho em equipe.
-Ser dinâmico para saber acompanhar as mudanças tecnológicas em constante
transformação.
-Ser criativo para ter percepção do conjunto e capacidade de síntese.
-Ser crítico com relação a conceitos de ordem de grandeza.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 12 Estatística. Técnicas de Amostragem. Conceito de
Distribuição ou tabela de frequências. O método
estatístico. Pesquisa de mercado e de opinião.
Construção de questionários e planilhas para coleta de
dados.
II 12 Tabelas. Gráficos. Classificação dos gráficos.
Construção de gráficos.
III 13 Medidas de Posição. quartil. Quintil. Decil. Percentil.
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Medidas de tendência central: média, moda e mediana.

IV 13 Introdução. Cálculo da Variância e do Desvio Padrão.
V 13 Introdução. Conceitos importantes. Probabilidade em
um espaço amostral finito. Cálculo da probabilidade de
um evento. Probabilidade da união de dois eventos.
Evento complementar. Probabilidade da intersecção.
VI 13 Exemplo-problema: Onde será a festa de
confraternização de final de ano?Procedimentos.
VII 4 Prova Regimental.
AVALIAÇÃO

CASTANHEIRA, N. P. Estatística aplicada a todos os BONAFINI, F. C. (org). Estatística. São Paulo: Pearson,
níveis. Curitiba: Intersaberes, 2018. (e-book) 2012. (e-book)
FARBER, B. Estatística aplicada. 6. ed. São Paulo: COSTA NETO, P. L. O.; CYMBALISTA, M. Probabilidades:
Pearson, 2015. (e-book) resumos teóricos, exercícios resolvidos, exercícios
LEVIN, J. Estatística para ciências humanas. 11. ed. São propostos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. (e-
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. (e-book). book)
MCCLAVE, J. T.; BENSON, P. G.; SINCICH, T. Estatística
para administração e economia. São Paulo: Pearson,
2009. (e-book)
MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e
inferência. São Paulo: Pearson, 2010. (e-book)
NEUFELD, J. L. Estatística aplicada à administração:
usando Excel. São Paulo: Pearson, 2003. (e-book).
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GRANDEZAS E MEDIDAS
EMENTA
Estudo de conceitos e procedimentos matemáticos que envolvem grandezas e medidas: tempo, comprimento,
capacidade, volume, área e massa. Reflexões sobre a prescrição dos conceitos estudados no currículo de
matemática da Educação Básica. Elaboração de materiais manipulativos para o ensino de números e operações a
partir de materiais recicláveis enfatizando a importância da preservação ambiental e da sustentabilidade.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos Compreender o conceito de medida, os processos de medição e suas implicações
pedagógicas; analisar situações didáticas que envolvam grandezas e medidas,
destacando a importância e o acentuado caráter prático desse conhecimento;
Abordar aspectos históricos da construção do conhecimento sobre grandezas e
medidas; estabelecer conexões entre grandezas, medidas e demais temas
matemáticos; analisar conexões entre Matemática e outras áreas do conhecimento
abordando o conteúdo grandezas e medidas na perspectiva da transversalidade.
Habilidades Resolução de problemas envolvendo grandezas e as respectivas unidades
padronizadas de medida mais usuais, para efetuar cálculos e expressar resultados.
Construção de materiais manipulativos que possibilitem o desenvolvimento criativo
do conteúdo de grandezas e medidas.
Atitudes Desenvolver atitudes favoráveis à aprendizagem do conteúdo grandezas e medidas;
interessar-se por conhecer diferentes estratégias de cálculo e reconhecer a sua
importância na resolução de problemas cotidianos envolvendo grandezas e medidas;
participar das atividades propostas com interesse e cooperação; reconhecer a
importância das medidas na resolução de problemas diários.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 9 Por que estudar grandezas e medidas, a importância do
estudo de grandezas e medidas, grandezas
geométricas, comparação de grandezas, medição de
grandezas.Objetivos: identificar a medida como um
número que representa o resultado da comparação
entre duas grandezas de mesma natureza, por meio da
divisão (quantas vezes cabe); planejar situações
didáticas que permitam a construção desse conceito.
Identificar a importância social da escolha de unidades
padronizadas e de seu uso. Planejar situações didáticas
que permitam a construção desse conceito.
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II 9 Medidas de comprimento, transformação de unidades.

Explorar o conceito de perímetro e área.Objetivos:
Explorar a ideia de medida de comprimento e efetuar as
transformações entre as unidades. Resolver e elaborar
problemas envolvendo as ideias de perímetro e área
(sem e com o emprego de formulas). Utilizar
instrumentos de medidas para realizar medições.
III 9 Medidas de capacidade, volume e ângulo,
transformação de unidades. Explorar o conceito de
capacidade, volume e ângulo.Objetivos: Explorar a ideia
de medida de capacidade, volume e ângulo e efetuar as
problemas envolvendo as ideias de capacidade, volume
e ângulo (sem e com o emprego de formulas). Utilizar
instrumentos de medidas para realizar medições.
IV 9 Medidas de Tempo, valor monetário e
massa,transformação de unidades. Explorar o conceito
de tempo, valor monetário e massa capacidade, volume
e ângulo.Objetivos: Explorar a ideia de medida medidas
de tempo, valor monetário e massa e efetuar as
problemas envolvendo as ideias de medidas de Tempo,
valor monetário e massa (sem e com o emprego de
formulas). Utilizar instrumentos de medidas para
realizar medições.
V 4 Avaliação Regimental.
AVALIAÇÃO

BRENELLI, R. P. O jogo como espaço para pensar: a BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de
construção de noções lógicas e aritméticas. Campinas, Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
SP: Papirus, 2015. (e-book) Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.
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MUNHOZ, M. O. Propostas metodológicas para o ensino Disponível em: <http: portal.mec.gov.br="" seb=""
de matemática. Curitiba: InterSaberes, 2013. (e-book) arquivos="" pdf="" livro03.pdf="">. </http:>
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez (Org). Ler, BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA.
escrever e resolver problemas: habilidades básicas para Parâmetros curriculares nacionais PCN ensino médio:
aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2007. (e- ciências da natureza, matemática. Brasília: MEC, s.d.
book) Disponível em: <http: portal.mec.gov.br="" seb=""
arquivos="" pdf="" cienciasnatureza.pdf=""> </http:>
DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Addison
Wesley, 2009. (e-book)
LONGO, C. A. C. O tempo e suas medições. 2013. 211 p.
Dissertação (Mestrado)-Universidade Estadual de
Campinas, Faculdade de Educação, Campinas, SP. .
Disponível em: <http:
www.bibliotecadigital.unicamp.br="" document="" ?
code="000906686">. </http:>
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EMENTA
REQUISITOS
Não há
OBJETIVOS
funções.
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Divergentes.
Séries Alternadas.
Geométricas.
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AVALIAÇÃO

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EMENTA
REQUISITOS
Não há
OBJETIVOS
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Curso: MATEMÁTICA (LICENCIATURA) Disciplina: PESQUISA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
Dr. Rosangela Maura Correia Bonici Dr. Rosangela Maura Correia Bonici
EMENTA
Apresentação dos pressupostos teóricos e metodológicos da pesquisa em Educação Matemática. Estudo do
papel da pesquisa na formação e na prática do educador matemático. Estudo dos procedimentos metodológicos
da pesquisa em Educação Matemática (ABNT), do objeto e contexto de análise da pesquisa. Apresentação das
principais tendências em Educação Matemática com relação à pesquisa e sua aplicação nos diversos níveis de
ensino com vistas a subsidiar os alunos interessados na iniciação à pesquisa em Educação Matemática.
REQUISITOS
Não há
OBJETIVOS
Cognitivos Analisar as principais tendências de pesquisa em Educação Matemática; Discutir o
papel da pesquisa na formação do professor de Matemática. Conhecendo suas
possíveis aplicações quanto ao ensino dos conteúdos matemáticos, de forma que
os alunos percebam a importância de não conhecer apenas os conteúdos
matemáticos em si, mas também a necessidade de desenvolver metodologias de
ensino que levem em consideração a forma como se ensinam estes conteúdos.
Habilidades Compreender as teorias estudadas de forma a expressá-las com clareza e precisão
oralmente e pela escrita. Articular tais teorias a fim de produzir análises e elaboração
de tarefas matemáticas que levem em consideração as teorias estudadas. Elaborar
estratégias de ensino com base em dificuldades matemáticas que podem surgir no
ensino de determinadas noções. Ter clareza do grau de dificuldade de determinadas
tarefas matemáticas.
Atitudes Apreciar a leitura e a escrita, sendo capaz de comunicar-se com clareza. Adquirir a
capacidade de elaborar materiais e textos de apoio. Adquirir capacidade de análise
critica e interpretativa. Adquirir confiança e segurança, tendo solidariedade e ética
em suas ciondutas pessoais, profissionais e acadêmicas. Demonstrar compreensão
das teorias estudadas, percebendo sua importância no ensino de Matemática e na
formação de professores. Ser criativo, prático, ter autonomia e valorizar o
conhecimento.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 9 O papel da pesquisa na formação do professor. O papel
da pesquisa na prática do professor. Objetivos:Discutir
o papel da pesquisa na formação e na prática do
professor.
II 9 Pressupostos teóricos e metodológicos da pesquisa no
geral.Pressupostos teóricos e metodológicos da
pesquisa em Educação Matemática. Objetivos:Discutir
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os pressupostos teóricos e metodológicos da pesquisa

no geral e dapesquisa em Educação Matemática.
III 9 Tendências de Pesquisa em Educação Matemática:
principais temas e autores de pesquisas nucleares que
abordam assuntos desses temas. Objetivos: Discutir as
tendências atuais de pesquisa em Educação
Matemática, focalizando temas e autores que
embasam as pesquisas sobre esses temas.
IV 9 A pesquisa acadêmica e a pesquisa do professor. A
pesquisa da própria prática: principais características e
pesquisas. Objetivos: Discutir a importância de se
formar um professor pesquisador da própria prática.
AVALIAÇÃO

FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Ap. Investigação em FAZENDA, I. A pesquisa em educação e as
educação matemática. São Paulo: Autores Associados, transformações do conhecimento. Campinas, SP:
2009.(e-book) Papirus, 2015. (e-book)
MOYSÉS, Lúcia. Aplicações de Vygotsky à educação FIORENTINI, D. Alguns modos de ver e conceber o
matemática. 11.ed. Campinas, SP: Papirus, 2011. ensino de matemática no Brasil. Zetetike: Revista de
(Magistério. Formação e trabalho pedagógico). ISBN Educação Matemática, Campinas, v. 3, n. 4, 1995.
8530804643. (e-book) Disponível em: www.fe.unicamp.br="" revistas="" ged=""
SILVEIRA, E.; MIOLA, R. J. Professor-pesquisador em zetetike="" article="" view="" 2561="" title="
Educação Matemática. Curitiba: InterSaberes, 2013. (e- MIGUEL, A. História, filosofia e sociologia da educação
book) matemática na formação do professor: um programa
de pesquisa. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo,
V. 31, n.1, p. 137-152, jan/abr. 2005. Disponível em:
www.scielo.br="" pdf="" ep="" v31n1="" a10v31n1.pdf
Acesso em 8 de agosto de 2015.
PONTE, J. P. P. Estudo de caso em Educação
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Matemática. Revista Quadrante, Lisboa, v. 3, n. 1, p.

3-18. (re-publicado com autorização). Disponível em:
http: repositorio.ul.pt="" bitstream="" 10451="" 3007=""
1="" 06-ponte%28bolema-estudo%20de%20caso
%29.pdf. Acesso em 8 de agosto de 2015.
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ESPAÇO E FORMA
EMENTA
Estudo de conceitos e procedimentos matemáticos que envolvem espaço e forma: noções primitivas,
construções geométricas, perímetro, área e volume. Reflexões sobre a prescrição dos conceitos estudados no
currículo de Matemática da Educação Básica. Elaboração de materiais manipulativos para o ensino de conceitos
relacionados a Geometria a partir de materiais recicláveis, enfatizando a importância da preservação ambiental e
da sustentabilidade.
REQUISITOS
OBJETIVOS
cultural;
2. Conhecer propriedades e teoremas que envolvam o estudo da Geometria;
3. Adquirir conhecimento sobre o uso de softwares de investigação matemática;
matemática escolar;
5. Compreender as possíveis relações entre questões que norteiam a
conscientização sócio-ambiental e a prática docente.
Habilidades 1. Identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação, utilizando rigor
lógico-cientifico na análise de situações-problemas;
2. Estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento;
3. Elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a educação
básica;
4. Analisar, criticamente, propostas curriculares de Matemática para a educação
básica;
5. Ser capaz de explorar, de maneira crítica, aplicativos voltados ao ensino e à
6. Trabalhar na interface da Matemática com outros campos do saber;
7. Realizar pesquisas bibliográficas;
8. Analisar, selecionar e produzir materiais didáticos manipuláveis, utilizando
materiais recicláveis;
9. Desenvolver estratégias de ensino que favoreçam os educandos, trabalhando
mais os conceitos.
Atitudes 1. Agir com criticidade frente as propostas curriculares de Matemática para a
educação básica;
Matemática com as demais áreas do conhecimento;
3. Respeitar a diversidade presente no ambiente escolar;
4. Ser ético, como professor, pesquisador e cidadão;
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5. Valorizar o conhecimento e a pesquisa;

6. Valorizar a pesquisa na formação do professor na atualidade;
UNID. C/H CONTEÚDO

I 9 Introdução; Ensino de Geometria e os Parâmetros
Curriculares Nacionais; Utilização de Softwares como
estratégia para ensino de Geometria.
II 9 Introdução; Conhecendo o Software Geogebra;
Atividade de Ampliação.
III 9 Introdução; O Geoplano; O que é uma área?; O que é um
comprimento?; O que é perímetro?; O tangram.
IV 9 Introdução; Uma abordagem teórica para os sólidos
geométricos.
V 4 Avaliação Regimental.
AVALIAÇÃO
6,0 pontos.

BRENELLI, R. P. O jogo como espaço para pensar: a BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de
construção de noções lógicas e aritméticas. Campinas, Educação Fundamental. 'Parâmetros Curriculares
SP: Papirus, 2015. (e-book) Nacionais: Matemática'. Brasília:MEC/SEF, 1997.
FAINGUELERNT, E. K.; NUNES, K. R. A. Matemática: Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/
prática pedagógica para o Ensino Médio. Porto Alegre: pdf/livros03.pdf.
Penso, 2012. (e-book) BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. 'Parâmetros
MUNHOZ, M. O. Propostas metodológicas para o ensino curriculares nacionais PCN ensino médio: ciências da
de matemática. Curitiba: InterSaberes, 2013. (e-book) natureza, matemática'. Brasília:MEC,s.d. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/
CienciasNatureza.pdf.
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HOHENWARTER, M.; HOHENWARTER, J., 'Manual Oficial

Geogebra' versão 3.2. Disponível em: http://
static.geogebra.org/help/docupt_PT.pdf.
MUNHOZ, M.O., 'Propostas metodológicas para o
ensino de Matemática'. Curitiba: InterSaberes, 2013.(e-
book)
ROSA NETO, E. 'Didática da Matemática'. São Paulo:
Ática, 2010.(e-book)
Documento assinado digitalmente
Assinado por: Andreia Silva Ferreira

Data: 01/08/2023
https://verificador.iti.gov.br/
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- ser protagonista no seu processo/percurso formativo.

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PONTE, J. P. Gestão curricular em matemática.

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Educação Profissionalizante na LDB e nas

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