Sei 23117.049296 2024 31

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Instituto de Matemática e Estatística

Av. João Naves de Àvila, 2121, Bloco 1F - Bairro Santa Mônica, Uberlândia-MG, CEP
38400-902
Telefone: +55 (34) 3239-4158/4156/4126 - www.ime.ufu.br - ime@ufu.br
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Introdução à Teoria dos Números
Curricular:
Unidade
Ofertante:
Código: FAMAT31305 Período/Série: Terceiro Turma: MAT
Carga Horária: Natureza:
Teórica: 60 Prática: 0 Total: 60 Obrigatória:
(X) Optativa:( )
Professor(A): Josimar Joao Ramirez Aguirre Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
Inteiros e divisibilidade; números primos; sistemas de numeração; reciprocidade
quadrática; equações diofantinas.
3. JUSTIFICATIVA
Os tópicos desenvolvidos nesta disciplina constituem ferramentas básicas
indispensáveis para que o aluno tenha uma sólida formação matemática. A Teoria
dos números é a parte da matemática que se dedica ao estudo dos números inteiros
e seus amigos. Além disso, um mesmo problema pode requerer para a sua solução a
utilização simultânea de métodos algébricos, analíticos, topológicos, geométricos e
combinatórios, além de uma boa dose de imaginação! Talvez seja este aspecto
multidisciplinar, aliado a simplicidade de seus conceitos e ao seu caráter
fundamental, que torna a Teoria dos números um dos ramos mais populares em
toda a matemática.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Auxiliar a reconhecer e compensar limitações de estudantes em seu entendimento conceitual
da aritmética dos números inteiros; criar oportunidades, através da abordagem de tópicos
como decomposição em primos e divisibilidade, para propor problemas fecundos que
desenvolvam a compreensão conceitual da matemática; instigar as habilidades de estudantes
para generalizar
e fazer conjecturas e para encontrar maneiras de justificar essas conjecturas; promover o
desenvolvimento de estratégias de provas indutivas e dedutivas.
Objetivos Específicos:
Investigar e deduzir propriedades dos números inteiros; resolver e analisar congruências;
discutir alguns tipos de equações diofantinas.
5. PROGRAMA
5.1 INTEIROS E DIVISIBILIDADE.
i. Revisão dos princípios de indução e algumas notas históricas sobre as origens da
Teoria dos Números.
ii. Divisibilidade e suas propriedades.
Plano de Ensino FAMAT31305 (5590464) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 1
iii. O algoritmo da divisão.
iv. O máximo divisor comum, a identidade de Bezout, o algoritmo de Euclides e o
mínimo múltiplo comum.
v. Equações diofantinas lineares.
5.2 NÚMEROS PRIMOS

i. Números primos e compostos.
ii. O Teorema Fundamental da Aritmética e aplicações.
iii. O crivo de Eratóstenes e aplicações.
5.3 SISTEMAS DE NUMERACÃO

i. Sistemas de numeração: notação posicional e notação aditiva.
ii. Representação de um número numa base arbitrária (em notação posicional).
iii. Mudança de base.
5.4 CONGRUÊNCIAS
i. Motivação, breve histórico e propriedades.
ii. Classes de congruência e sistemas completos de restos módulo m.
iii. Aplicações: critérios de divisibilidade.
iv. Congruências lineares: condições para existência e cálculo de soluções.
v. Sistemas de congruências e o Teorema Chinês de Restos.
vi. A função ϕ de Euler, o Teorema de Euler e o “Pequeno Teorema de Fermat”.
vii. Inverso aritmético módulo m e o Teorema de Wilson.
viii. Aplicações.
5.5 RECIPROCIDADE QUADRÁTICA

i. Congruências Quadráticas.
ii. O Lema de Gauss
iii. A Lei da Reciprocidade Quadrática.
iv. Equações Diofantinas Quadráticas.
5.6 MAIS ALGUMAS EQUAÇÕES DIOFANTINAS

i. Ternos pitagóricos.
ii. Equação diofantina x^4 + y^4 = z^2 e o “último teorema de Fermat”com
expoente quatro x^4 + y^4 = z^4.
6. METODOLOGIA
O conteúdo da disciplina será desenvolvido através de aulas expositivas, usando
quadro, giz e projetor. No decorrer do curso serão dadas listas de exercicios sobre
os assuntos discutidos em sala de aula. Esporadicamente, poderá ser pedido aos
alunos que entreguem alguns exercícios ao professor com o intuito de que eles
mantenham a matéria em dia. Semanalmente será disponibilizado um horário de
atendimento extraclasse para que os alunos possam sanar suas dúvidas com o
professor, o horário combinado com os alunos é nas quartas às 14h na sala 1F140.
7. AVALIAÇÃO
A disciplina será avaliada através de três provas, valendo 30 pontos cada, nas datas
indicadas abaixo e a entregue de 4 listas de exercícios valendo 10 pontos. O aluno
que conseguir nas notas das provas e do trabalho uma nota igual ou superior a 60
será aprovado. As datas previstas para a aplicação das provas são:
Prova 1: 09/09/24
Prova 2: 14/10/24
Prova 3: 18/11/24
Os alunos que não obtiverem aprovação, mas alcançarem 75% de assiduidade
poderão fazer uma prova substitutiva, que será aplicada no dia 21/11/24. O
conteúdo da prova substitutiva será de toda a disciplina e valerá 100 pontos. O
aluno que conseguir nota maior de 60 pontos será considerado aprovado.
A carga horária será complementada através de atividades no formato de Atividades

Acadêmicas Extras. Atividades propostas nesse formato envolverão leituras de
textos e resolução de listas de exercícios relacionados aos temas do programa da
disciplina.
8.
BIBLIOGRAFIA
Básica
HEFEZ, A. Elementos de aritmética. Rio de Janeiro: SBM, 2006. (Coleção Textos
Universitários).
SAMPAIO, J. C. V.; CAETANO, P. A. S. Introdução à teoria dos números: um curso
breve. São Carlos: EdUFSCar, 2008.
SANTOS, J. P. O. Introdução à teoria dos números. Rio de Janeiro: SBM, 2007.
(Coleção Matemática Universitária)
Complementar
COUTINHO, S. C. Números inteiros e criptografia RSA. Rio de Janeiro: SBM, 1997.
(Coleção Matemática Aplicada).
DOMINGUES, H. Fundamentos de aritmética. Florianópolis: Ed. UFSC, 2009.
MILIES, F. C. P., COELHO, S. P., Números: Uma introdução à Matemática. São Paulo:
Edusp, 3ª Edição, 2001.
MONTEIRO, L. H. J. Elementos de álgebra. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1978.
MOREIRA, C. G. T.; MARTINEZ, F.E.B.; SALDANHA, N. C. Tópicos de teoria dos
números. Rio de Janeiro: SBM, 2012. (Coleção PROFMAT)
9. APROVAÇÃO
Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: ____/____/______
Coordenação do Curso de Graduação: _________________________
Documento assinado eletronicamente por Josimar João Ramirez Aguirre,

Professor(a) do Magistério Superior, em 07/08/2024, às 15:23, conforme
horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de
8 de outubro de 2015.

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Referência: Processo nº 23117.049296/2024-31 SEI nº 5590464

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Álgebra Linear II
Curricular:
Unidade
IME
Ofertante:
Código: FAMAT 39014 Período/Série: 5 Turma: M
Teórica: 60 Prática: Total: 60 Obrigatória:
() Optativa:(X )
Professor(A): Alonso Sepúlveda Castellanos Ano/Semestre: 2024/01
Observações:
2. EMENTA
Álgebra de Polinômios; Diagonalização de operadores; Forma canônica de Jordan;
Espaços com produto interno.
3. JUSTIFICATIVA
Os conceitos desenvolvidos durante o curso darão ao aluno o conhecimento suficiente para
que ele tenha total condição de compreender e resolver os diversos tipos de problemas e
aplicações de operadores em várias áreas da matemática.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Apresentar conteúdos ao estudante de forma que ao final da disciplina ele seja capaz
de: decompor um operador linear em uma soma de operadores lineares canônicos
elementares;
Compreender e manipular informações algébricas associadas a classes especiais de

operadores lineares definidos em espaços vetoriais reais ou complexos munidos de
produto interno.
5. PROGRAMA
1. ÁLGEBRA DOS POLINÔMIOS
1. Ideais de polinômios.
2. Máximo Divisor comum e mínimo múltiplo comum de polinômios.
3. Decomposição de polinômios.
2. DIAGONALIZAÇÃO DE OPERADORES
Plano de Ensino FAMAT39014 Álgebra Linear II (5595349) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 5

1. Autovalores e autovetores.
2. Polinômios característico e minimal.
3. Teorema de Cayley-Hamilton.
4. Diagonalização de operadores.
3. FORMA CANÔNICA DE JORDAN
1. Soma e soma direta de subespaços.
2. Subespaços invariantes.
3. Decomposição em somas diretas invariantes.
4. Teorema da decomposição primária.
5. Operadores nilpotentes.
6. Forma canônica de Jordan.
4. ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO
1. Produtos internos: definição; norma; ortogonalidade.
2. Complemento ortogonal de um subespaço.
3. Projeção ortogonal.
4. Adjunto de uma aplicação linear.
5. Algumas classes especiais de operadores lineares.
5. FORMAS BILINEARES
1. Definições e representação matricial.
2. Formas bilineares simétricas e anti – simétricas.
3. Formas quadráticas.
6. METODOLOGIA
O ensino será feito mediante aulas expositivas, seguida de exercícios a serem efetuados pelos
alunos, além de perguntas ao longo da aula, buscando manter o aluno atento à explicação
que está sendo feita. Também se dará oportunidade aos alunos de passarem na lousa para
tentar fazer exercícios sobre o tema que esteja sendo explicado. Far-se-á também a
demonstração de alguns conceitos, a qual ajudará a entender melhor os resultados. Os
atendimentos aos alunos ocorrerão às quintas-feiras das 10:30 às 12:00.
7. AVALIAÇÃO
Serão feitas três provas objetivas escritas sem consulta e será avaliada a participação na aula.

P1 – 12/09/2024 (30 pontos) Álgebra dos Polinômios e Diagonalização de Operadores.
P2 – 17/10/2024 (30 pontos) Forma Canônica de Jordan.
P3 – 07/11/2024 (30 pontos) Espaços com produto interno e Formas Bilineares.
Testes e trabalhos (10 pontos)
Além disso, será aplicada uma prova substitutiva, caso algum aluno não consiga ser aprovado
com as três provas. A substitutiva será no dia 14/11/2018, versará sobre a matéria que tem a
menor nota, e a substituirá.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
[1] COELHO, F. E LOURENÇO, M.L., Um Curso de Álgebra Linear, Editora da

Universidade de São Paulo, 2010.
[2] Hoffman, K. e Kunze, R., Álgebra Linear, LTC, Rio de Janeiro, 1976.
[3] Lima, E. L., Álgebra Linear 3a. Edição, Coleção Matemática Universitária, SBM,
Rio de Janeiro, 1999.
Complementar
[4] ANTON, H. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
[5] de Carvalho, J. P., Introdução à Álgebra Linear, LTC - Editora UnB, Rio de Janeiro,
1974.
[6] BOLDRINI, J.L., Álgebra Linear, Editora Harbra, São Paulo, 1986.
[7] Monteiro, L. H. J., Álgebra Moderna, LPM, São Paulo, 1964.
[8] STEINBRUCH, A.; WINTERLE,P. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
1987.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Alonso Sepulveda Castellanos,

Membro de Comissão, em 17/09/2024, às 16:49, conforme horário oficial de
Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de
2015.

verificador 5595349 e o código CRC 1CACF972.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Trabalho de Conclusão de Curso 1
Curricular:
Unidade
IME
Ofertante:
Código: FAMAT31704 Período/Série: Sétimo Turma: M
(X) Optativa:( )
Professor(A): Érika Maria Chioca Lopes Ano/Semestre: 2024-1
Observações: Semestre letivo com início em 20/05/2024 e término em 23/11/2024
2. EMENTA
Estímulo à seleção de temas; noções básicas de métodos de técnicas de pesquisa;
orientações gerais para elaboração de um projeto de TCC; desenvolvimento da
primeira parte do TCC.
3. JUSTIFICATIVA
O trabalho de conclusão de curso constitui-se em um momento de sistematização de
habilidades e conhecimentos adquiridos ao longo da graduação na forma de
pesquisa acadêmico científica. Ele fornece uma experiência fundamental na
formação do aluno, uma vez que lhe proporciona a oportunidade de resolver de
forma rigorosa e criativa problemas teóricos e empíricos. Como trabalho que se
submete aos padrões de produção científica, o TCC deve respeitar os seus
parâmetros, possibilitando ao aluno experiência do aprendizado das várias etapas
envolvidas em sua elaboração: formulação de um tema, elaboração de um projeto e
a apresentação de seus resultados de maneira a ser julgada pela própria
comunidade acadêmica científica.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Iniciar o graduando em trabalho de pesquisa, estimulando suas capacidades

investigativa, produtiva e contribuindo para sua formação: básica, profissional,
científica, artística e sócio-político.

Capacitar o aluno a utilizar métodos de pesquisa para melhor compreender e expor
determinados aspectos do aprendizado. Elaborar e desenvolver o primeiro momento
de um Trabalho de Conclusão de Curso.
5. PROGRAMA
1. ESTÍMULO À SELEÇÃO DE TEMAS (15 HORAS)
1.1. Estabelecer contatos e promover palestras onde serão apresentadas as linhas de
pesquisas vinculadas aos núcleos da Faculdade de Matemática, e os possíveis orientadores.
2. ELABORAÇÃO DO PROJETO DE TCC (15 HORAS)
3. NOÇÕES BÁSICAS DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA: ORIENTAÇÕES GERAIS

PARA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE TCC (15 HORAS)
3.1. Capa.
3.2. Folha de rosto.
3.3. Folha de aprovação.
3.4. Resumo na língua vernácula.
3.5. Resumo na língua inglesa.
3.6. Sumário.
3.7. Referências (Normas da ABNT).
4. INÍCIO DO DESENVOLVIMENTO DA PRIMEIRA PARTE DO TCC (15 HORAS)
6. METODOLOGIA
A disciplina será ministrada através de aulas expositivas, utilizando quadro, giz e/ou
slides. Caso seja necessário haverá palestras com professores para que os alunos
possam analisar as diferentes áreas de trabalho dentro da Matemática e, dessa
forma, escolherem um tema e um orientador para desenvolverem o TCC. Um
cronograma de entrega de material parcial relativo a monografia de cada aluno será
seguido durante o curso.
A complementação de carga horária ocorrerá por meio de atividades acadêmicas
extras, feitas individualmente, correspondentes ao desenvolvimento da escrita da
monografia, orientadas por mim.
Caso necessário, haverá um horário de atendimento semanal toda quinta-feira, de
10:40 às 11:40, na sala 1F126.
7. AVALIAÇÃO
A avaliação na disciplina será feita da seguinte forma:
1. 20 pontos para presença e participação nas aulas presenciais.

2. 80 pontos restantes distribuídos a partir das entregas realizadas conforme o
seguinte cronograma:
Até 10/06/2024 (5 pontos): Envio da confirmação de quem será o(a) orientador(a)

do TCC. O envio pode ser por e-mail (erikalopes@ufu.br).
Até 04/11/2024 (25 pontos): Envio de um relatório (de no máximo 4 páginas) do
assunto a ser abordado no TCC, com o seguinte conteúdo (mesmo que seja
provisório):
a) Capa com título do trabalho e nome do aluno;

b) Resumo do trabalho;
c) Breve introdução do assunto;
d) Objetivos da pesquisa;
e) Referências.
No dia 11/11/2024 (25 pontos): Apresentar um seminário de 15 a 20 minutos
sobre o assunto a ser abordado no TCC (baseado no relatório entregue).
Até 04/11/2024 (25 pontos): Avaliação geral do(a) orientador(a) sobre o
andamento dos estudos e escrita do TCC (será solicitado a cada orientador(a) que
me envie diretamente este documento).
Para a distribuição destes 80 pontos serão levados em consideração o respeito aos
prazos estabelecidos; a qualidade da escrita no relatório, conforme normas de
escrita de monografias; a capacidade de comunicação clara e objetiva no seminário
e a avaliação do(a) orientador(a) de cada aluno.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
[1] ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2012.
[2] FUCHS, A. M. S.; FRANÇA, M. N.; PINHEIRO, M. S. de F. Guia para normalização de
publicações técnico-científicas. Uberlândia: EDUFU, 2013.
[3] LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Atlas, 1985.
Complementar
[1] CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 6.ed.São Paulo: Prentice Hall,
2007.
[2] LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996,
108p.
[3] SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 2007.
[4] SOUZA, S. R. G.; FIGUEIREDO, A. M. Como elaborar projetos, monografias,
dissertações e teses,
4.ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2012.
[5] THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa - ação. São Paulo: Cortez. 2011.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Erika Maria Chioca Lopes,


verificador 5595791 e o código CRC 3467B5FF.

Av. João Naves de Àvila, 2121, Bloco 1F - Bairro Santa Mônica, Uberlândia-MG, CEP 38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Informática e Ensino - Prointer II
Curricular:
Unidade Ofertante: IME
Código: FAMAT31304 Período/Série: 3º Turma: MAT
Teórica: 0 Prática: 90 horas Total: 90 horas Obrigatória:
(x) Optativa: ( )
Professor(A): Érika Maria Chioca Lopes Ano/Semestre: 2024-1
Observações: Semestre letivo com início em 20/05/2024 e término em 23/11/2024
2. EMENTA
Análise da viabilidade da utilização das tecnologias de informação e comunicação no processo de
ensinar e aprender matemática em diferentes contextos de educação digital; planejamento de aulas
de matemática em ambiente informatizado; análise de diferentes recursos de informática para o
ensino e aprendizagem da matemática para pessoas com necessidades especiais; elaboração de
projetos com informática para ensino/aprendizagem da matemática. A inserção de novas tecnologias
em ambiente escolar e seus reflexos no currículo de matemática e nos cursos de formação de
professores.
3. JUSTIFICATIVA
Com o avanço das tecnologias, cada vez mais é visível a necessidade de indivíduos capazes de lidar
com ambientes informatizados. Nesse sentido, é necessário que haja disciplinas no Curso de
Matemática que tratem da questão pedagógica e tecnológica, no sentido de abandonar a forma
tradicional de expor sequencialmente os conteúdos, de maneira desvinculada da prática, sem espaço
para a reflexão e a interdisciplinaridade e, ressaltar a importância da preocupação com abordagens
didático-pedagógicas nas quais a tecnologia está presente. É justamente este papel que pretendemos
destacar na realização desta disciplina, particularmente no que diz respeito à análise de softwares
propícios ao ensino de Matemática no Ensino Fundamental, Médio e Superior. Assim, a ênfase desta
proposta está na produção de atividades de ensino de Matemática em ambientes computacionais,
fatores que podem contribuir para a melhoria do ensino, gerando uma aprendizagem mais
significativa de Matemática.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Implementar praticas educativas com tecnologias digitais da informação e comunicação no processo
de ensinar e aprender matemática.
Visando a consecução dos objetivos do PROINTER, explorar regularidades e testar conjecturas
associadas a conceitos matemáticos; provocar mudança de postura didática/metodológica do
professor face às ferramentas tecnológicas de apoio ao ensino da matemática, promover reflexões
sistemáticas sobre propostas educativas de ensino/aprendizagem da matemática no contexto da
cultura digital, vivenciar a execução de projetos de aulas de matemática em ambiente informatizado.
5. PROGRAMA
Os conteúdos explicitados a seguir referem-se essencialmente à forma com que as atividades serão
desenvolvidas. Por ser esta uma disciplina associada ao PROINTER deseja-se que tais conteúdos sejam
desenvolvidos através de ações integradas com a participação contínua dos alunos. Pretende-se
promover a articulação teoria-prática na formação do estudante, articulando e aprofundando
temáticas que consolidem os objetivos da formação de professor nas diversas áreas que compõem a
estrutura curricular do curso de Matemática, possibilitando que o estudante seja capaz de refazer o
processo de pesquisa, discutindo essa específica metodologia de ensino-aprendizagem e seus
resultados e consequências, tendo em vista ampliar a compreensão a respeito dos contextos

educacionais e de seus condicionantes e dando elementos para que sejam desenvolvidos materiais e
resultados com vistas a suas socializações junto ao SEILIC.
1. AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
1.1. WebQuest nas aulas de Matemática;
1.2. Blog no ensino e aprendizagem de Matemática;
1.3. Construção de sistema de gerenciamento de cursos;
1.4. Ambiente virtual de aprendizagem para mobiles;
1.5. Implementação de um ambiente virtual de aprendizagem.
2. OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
2.1. Análise de objetos de aprendizagem de matemática;
2.2. Análise aplicativos no ensino e aprendizagem da matemática;
2.3. Implementação de um objeto de aprendizagem de matemática.
3. SOFTWARES NAS AULAS DE MATEMÁTICA
3.1. Softwares de geometria dinâmica (GeoGebra);
3.2. Sistema de computação algébrica e numérica (Máxima);
3.3. Solução de problemas matemáticos utilizando os softwares desta seção;
3.4. Implementação de resoluções de problemas.
4. PROJETOS DE INFORMÁTICA NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
4.1. Implementação de propostas educativas com álgebra;
4.2. Implementação de propostas educativas com geometria;
4.3. Implementação de propostas educativas com cálculo;
4.4. Implementação de propostas educativas com trigonometria.
6. METODOLOGIA
As aulas ocorrerão em laboratório de informática do bloco 3Q, totalizando 90 horas no período letivo.
Serão utilizados vários métodos nas aulas presenciais, como: aulas expositivas dialogadas, com uso de
recursos como vídeos, textos e slides interativos; apresentações de seminários pelos estudantes;
oficinas para aprendizagem e utilização de softwares, como o GeoGebra e outros; e realização de
outras atividades individuais ou em duplas (leituras e pesquisas).
A disciplina terá a plataforma Moodle como ambiente de apoio para as aulas presenciais e para a
realização e entrega de atividades. No primeiro dia de aula, os estudantes serão inscritos no ambiente
virtual de aprendizagem da disciplina no Moodle.
Além disso, será proposto que cada estudante, individualmente ou em duplas, desenvolva um projeto
denominado Proposta Didática, de planejamento e realização de uma oficina/aula dentro de um dos
temas propostos na ementa, com utilização de pelo menos uma tecnologia digital. Esse projeto será
dividido em etapas ao longo do semestre, com acompanhamento da professora.
A complementação de carga horária ocorrerá por meio de atividades acadêmicas extras, feitas
individualmente, correspondentes ao desenvolvimento da proposta didática, orientadas por mim.
Observação: O atendimento extraclasse ao estudante ocorrerá às quintas-feiras, de 10:40 às 11:40.
7. AVALIAÇÃO
A avaliação ocorrerá de forma contínua e ficará dividida em atividades avaliativas individuais e em
grupo. O quadro a seguir explicita o cronograma das avaliações.
Prazo de
Atividade Descrição da atividade Pontuação
entrega
De 06 a
Seminários Realização de seminários com base nos textos e vídeos indicados. 5
26/08/2024
De 06/08 a
Diário de bordo Reflexões escritas sobre as discussões teóricas. 10
31/08/2024
Relatório escrito e apresentação oral sobre as entrevistas com
14/09/2024 Entrevistas 10
professores.

Oficinas e
De 21/05 a Participação nas oficinas e atividades realizadas nas aulas
atividades 10
19/11/2024 presenciais
presenciais
Escolha do tema da Proposta Didática e elaboração de mapa
07/09/2024 Proposta Didática 5
conceitual digital relacionado ao tema.
Busca, leitura e apresentação de um artigo científico da área de
Educação Matemática sobre o tema escolhido.
05/10/2024 Proposta Didática Elaboração do plano da proposta didática e apresentação na aula. 5
Elaboração de roteiro detalhado da proposta didática e
apresentação na aula.
De 14/10 a
Proposta Didática Realização das propostas em sala. 20
09/11/2024
Entrega de texto contendo o relato da experiência relativa à
proposta realizada, em formato de resumo expandido.
Avaliação do projeto desenvolvido na disciplina por meio de roda
de conversa e formulário individual.
TOTAL 100
Recuperação: Caso o estudante obtenha média final menor que 60 pontos e frequência mínima de
75%, poderá realizar uma atividade de recuperação no valor de 45 pontos, cuja nota irá substituir a
soma das notas das seis primeiras atividades avaliativas. Nessa atividade de recuperação, o estudante
deverá entregar um relato de experiência, discorrendo sobre o projeto desenvolvido. O modelo de
relato será enviado ao discente, juntamente com os critérios de avaliação.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
1. BORBA, Marcelo; PENTEADO, Mirian. Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte:

Autêntica, 2007.
2. MACIEL, Cristiano. Ambientes virtuais de aprendizagem. Cuiabá, MT: UFMT, 2012. Disponível
em: <
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/129865/mod_resource/content/1/Ambientes%20Virtuais.pdf
>. Acesso em: 21 jul. 2020.
3. PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Ed.
rev. Porto Alegre: Artmed, 2008.
4. PRATA, Carmem Lúcia; NASCIMENTO, Anna Christina Aun de Azevedo. Objetos de
aprendizagem: uma proposta de recurso pedagógico. Brasília: MEC, SEED, 2007. Disponível
em: < https://www.ead.ufu.br/mod/page/view.php?id=77482 >. Acesso em: 21 jul. 2020.
5. SANTANA, Alessandro Alves; MARIN, Douglas; MATOS, Fabiana Fiorezi de Marco. Introdução à
Informática na formação do professor de Matemática. Uberlândia, MG: UFU, 2014.
Disponível em: < https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25318 >. Acesso em: 21 jul. 2020.
Complementar
1. BASNIAK, Maria Ivete; ESTEVAM, Everton José Goldoni. O GeoGebra e a matemática da

educação básica. Curitiba: Ithala, 2014. Disponível em <
http://pibid.unespar.edu.br/sobre/livros-pibid/geogebra-livro-do-professor.pdf/view >. Acesso em:
21 jul. 2022.
2. FONTANELLA, Alexsandra Cristina. Uso de objeto de aprendizagem na motivação e
aprendizagem matemática. TCC-Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, 2015.
Disponível em < https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/133974/000975857.pdf?
sequence=1> . Acesso em: 21 jul. 2022.2.
3. GRAVINA, Maria Alice; BÚRIGO, Elisabete Zardo; BASSO, Marcus Vinícius de Azevedo; GARCIA,
Vera Clotilde Vanzetto. Matemática, Mídias Digitais e Didática: tripé para formação do
professor de Matemática. Porto Alegre: Evangraf, 2012.
4. MANDELLO, Solange Stelmastchuk. O uso de objetos de aprendizagem no ensino de
matemática. Curitiba: Secretaria Estadual de Educação do Paraná. Cadernos PDE, 2008.
Disponível em < http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1851-8.pdf >. Acesso
em: 21 jul. 2022.
5. MENEZES, E. C. P. Informática e educação inclusiva: discutindo limites e possibilidades. Santa

Maria: UFSM, 2006.
6. PRADO, Naimara Vieira; Pramiu, Petterson Vinıcius; Rizzi, Rogério Luis; Tavares, Maria Hermínia
Ferreira. O Emprego do Software Maxima no Apoio ao Ensino da Matemática. Cascavel:
Paraná. Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2008. Disponível em
<http://www.mat.ufpb.br/sergio/softwares/maxima/Tutorial-wxmaxima.pdf>. Acesso em: 21 jul.
2022.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Erika Maria Chioca Lopes, Professor(a) do Magistério
Superior, em 17/09/2024, às 17:31, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, §
1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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código CRC 72696EA0.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Estágio Supervisionado IV
Curricular:
Unidade
FAMAT
Ofertante:
Código: Famat 31801 Período/Série: 8º Turma: MAT
(x) Optativa:( )
Professor(A): Douglas Marin Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
Elaboração e Reflexão sobre Projetos de Ensino: o planejamento escolar; a dinâmica
da aula de Matemática; elaboração, organização e avaliação de atividades; diretrizes
e práticas educacionais atuais inerentes ao ensino de pessoas especiais e o ensino
inclusivo; o uso de tecnologia informatizada na socialização da educação (análise de
ações envolvendo ensino a distância em matemática); estágio supervisionado
desenvolvido em situação real, em escolas de Educação Básica, escolas para
pessoas especiais ou entidades associadas a projetos educacionais de inclusão
social, em uma perspectiva de extensão universitária.
3. JUSTIFICATIVA
Tendo o Estágio Supervisionado um caráter curricular este se caracteriza como
campo de conhecimento e, portanto, estará voltado para uma visão ampla do
mesmo, superando a redução à atividade prática instrumental. Justifica-se desta
forma a intenção de integrar o processo de formação do discente, futuro
profissional, de modo a considerar o campo de atuação como objeto de análise, de
investigação e de interpretação crítica, a partir dos nexos com as demais disciplinas
do curso.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Elaborar Projetos de Ensino de Matemática, com temáticas referentes ao currículo da Educação
Básica, integradas a ações vinculadas a Universidade, de forma a favorecer um processo
continuado deformação/parcerias.
Plano de Ensino Famat 31801 (5597110) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 16

- Desenvolver atividades básicas de estágio em escolas de Educação Básica,
promovendo ações e interações com a comunidade (alunos, professores e gestores da
escola), dando prioridade ao trabalho de acompanhamento, participação, monitoria,
assessoria e iniciação à docência.
- Integrar conhecimentos teóricos a experiências práticas de elaboração,

implementação e avaliação de planos de aula, bem como de análise e elaboração de
materiais didáticos para ensino em escolas para pessoas especiais ou associadas a
projetos de extensão voltados para a inclusão social.
- Discutir os aspectos curriculares e elaborar propostas pedagógicas voltadas para a

inclusão.
- Refletir e analisar políticas públicas educacionais de inclusão social e as tendências

da Educação
Matemática neste contexto.
5. PROGRAMA
Conteúdo programático:
Referente às aulas teóricas: serão abordados os tópicos abaixo descritos, via um
processo de reflexão coletiva (docente-estagiários) integrados a uma supervisão das
ações associadas a estes e as atividades de campo.
1. Elaboração e aplicação de projeto de ensino (este projeto de ensino, voltado a
Educação Básica, deve ter como embasamento, além dos estudos teóricos
realizados, as análises desenvolvidas nos semestres anteriores).
2. Políticas públicas de inclusão social (ensino de pessoas especiais, ensino a
distância, análise e reflexões.
3. Os recursos materiais impressos, informatizados ou via múltiplos meios,
existentes e associados ao ensino de matemática no contexto de inclusão social:
análise qualitativa dos recursos.
4. Dinâmica para o ensino de Matemática no contexto de inclusão social: elaboração
de materiais; adequação de técnicas pedagógicas aos conteúdos específicos;
utilização de recursos informatizados ou múltiplos meios.
5. Avaliação: análise crítica da problemática e das funções da avaliação; adequações
dos processos/instrumentos avaliativos agregados a alunos com necessidades
especiais.
Referente às aulas práticas: as atividades a serem propostas para desenvolvimento
no âmbito do Estagio Supervisionado IV serão preparadas pelos licenciandos, com
supervisão do professor da disciplina, sendo que as mesmas estarão inter-
relacionadas aos tópicos acima descritos. Atividades estas geralmente do tipo:
inserção na comunidade-escola-aula, minicursos, recuperação paralela, monitoria,
regências, relatórios e outras atividades correlatas em parceria com os professores
do campo de estágio em uma perspectiva de formação contínua de todos os
envolvidos. Estas atividades em ambiente escolar se caracterizam como pratica em
uma perspectiva de Extensão Universitária.
Observação: o licenciando deverá elaborar, sobre as respectivas supervisões
competentes, um projeto de trabalho, cujas atividades propostas serão
desenvolvidas pelo licenciando durante o semestre em questão. Tanto o campo de
estágio, quanto os relatórios de atividades, as discussões e orientações do trabalho
a ser executado, deverão ser desenvolvidas de acordo com as normas específicas
estabelecidas no âmbito da UFU e presentes no Projeto Pedagógico do Curso de
Matemática – UFU. Como síntese conclusiva do estágio deverá ser apresentado um
relatório final, em texto escrito ou em hipertexto, sendo este exposto em sala de
aula para debate com os colegas e o docente supervisor mediante a configuração de
um relato de experiência no formato acadêmico. Sugere-se a seguinte estruturação
para o texto final: 1. definição e justificativa do tema; 2. desenvolvimento teórico do
tema; 3. elaboração e aplicação de atividades de ensino relacionados ao tema,
especificando: objetivos, conteúdos, conceitos a serem desenvolvidos, materiais
didáticos adequados para o ensino, métodos e avaliação da aprendizagem dos
alunos; 4. descrição detalhada do ocorrido durante a aplicação da atividade; 5.
conclusão.
6. METODOLOGIA
A disciplina terá a plataforma moodle como ambiente de apoio para aulas. Para o
desenvolvimento das aulas serão mobilizados diferentes métodos durante o
semestre letivo: exposição de forma dialogada de assuntos com utilização de
datashow, lousa branca e caneta; discussões com base na leitura de textos e
exibição de vídeos; realização de atividades em grupos e individuais. Também, será
proposto organização de um projeto na escola parceira que abrange sobre a Inclusão
Social e a Educação Matemática e no final do semestre o estudante precisará
elaborar um relato de experiência; Atividades moodle: regência, plano de aula,
seminário, estudo de textos, vídeos, participação nos debates; e, notas de campo.
Em relação as aulas práticas, o estudante deverá realizar 60h (equivalente 72
h/a) de atividades na escola parceira do estágio. Tais atividades serão
acompanhadas e geridas pelo professor supervisor com participação do professor
orientador da disciplina. Não é possível definir a quantidade de horas fixas por
semana uma vez que as ações na escola variam semanalmente e a demanda surge
com pouca antecedência.
Observações:
1. O nome da disciplina na plataforma moodle será Estágio Supervisionado IV
2. Para os estudantes que se matricularem na disciplina, no primeiro dia de aula
serão inseridos na plataforma.
3. O atendimento ao estudante extraclasse, ocorrerá às 6ª feiras, das 15h00 até
16h00, na sala 130, do bloco F.
4. A complementação de carga horária ocorrerá por meio de atividades acadêmicas
extras do Projeto Inclusão Social e Educação Matemática, com orientação do
professor.
7. AVALIAÇÃO
A avaliação estão destacas, no quadro que segue:
Data Horário Atividade Pontuação
30/08; 27/09 e 01/11 13h10 até Notas de Campo 15

14h50
28/08; 11/09; 25/09; 09/10 e 23/10. Até às 23h59 Atividades no 45
mim moodle

08/11 13h10 até Relato de 40
14h50 Experiência
Total 100
Para ser aprovado, o estudante deve obter, pelo menos, 60 pontos e 75% de
presença. Vale ressaltar, que o discente precisa entregar todos os documentos
comprobatório de Estágio, caso contrário não será aprovado.
Observação: Os estudantes com menos de 75% de presença serão reprovados,

independente da nota obtida e entrega dos documentos comprobatórios de Estágio.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
[1] FREITAS, H. C. L. O. O trabalho como princípio articulado na prática de ensino e
nos estágios. São Paulo: Papirus, 2010.
[2] FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Editora Paz e Terra, 2007.
[3] SAMPAIO, M.N.; Leite, L.S. Alfabetização tecnológica do professor. Petrópolis:
Ed.Vozes, 2004.
[4] FREITAS, M. T. M.; AMORIM, L. G. K. Estágio de Práticas Pedagógicas IV.
Uberlândia: UFU, CEaD, 2017. Disponível em <
https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25225 >. Acesso em: 30 jul. 2022.
[5] MARIÑO-CASTELHANOS A. R.; NOGUEIRA J. O. A educação pelos múltiplos
olhares. Vitória: Expresso Gráfica, 2013.
Complementar
[1] PIMENTA, S. G. (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 3a ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
[2] DAYREL, J. A escola como espaço sócio cultural. In: DAYREL, J. (Org.). Múltiplos
olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed UFMG, p.136-161, 1996.
[3] MORAIS, R. Sala de Aula: que espaço é esse? Campinas: Papirus 1991.
[4] PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-
pedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2008.
[5] PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?
São Paulo: Cortez, 1997.
[6] ALARCÃO, I. Formação reflexiva de professores: estratégias de supervisão. Porto:
Porto Editora, 1996.
[7] FRAGALE FILHO, R. (Org.). Educação a distância: análise dos parâmetros legais e
normativos. Rio de Janeiro, DP&A, 2003.
[8] FONSECA, M. C. F. R. Educação matemática de jovens e adultos: especificidades,
desafios e contribuições. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Douglas Marin, Professor(a) do

Magistério Superior, em 18/09/2024, às 14:08, conforme horário oficial de
2015.

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Faculdade de Computação
Av. João Naves de Ávila, nº 2121, Bloco 1A - Bairro Santa Mônica, Uberlândia-MG, CEP
38400-902
Telefone: (34) 3239-4144 - http://www.portal.facom.ufu.br/ facom@ufu.br
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Algoritmos e Programação
Curricular:
Unidade
FACOM
Ofertante:
Código: FACOM39020 Período/Série: 2° Turma: MAT
(x) Optativa:( )
2024/1° Semes
Professor(A): Jamil Salem Barbar Ano/Semestre:
tre
Observações:
2. EMENTA
Conceitos básicos sobre computadores, algoritmos, e linguagens de programação.
Introdução a linguagem C: estruturas, tipos de dados, operadores, entrada e saída.
Estruturas condicionais e de repetição. Manipulação de vetores e matrizes. Definição
de funções, passagem e retomo de argumentos. Prática de programação em
linguagem C envolvendo aplicações matemáticas. Manipulação de arquivos para
leitura e gravação de dados.
3. JUSTIFICATIVA
O aprendizado de uma linguagem de programação estimula a criatividade,
a autonomia, o desenvolvimento do raciocínio lógico e aumenta a capacidade
de resolução de problemas. Através deste conhecimento os alunos podem
desenvolver sua criatividade e raciocínio para encontrar soluções para problemas de
diversas áreas. Quando se aprende a programar, de maneira paralela, se aprende a
lidar com os desafios cognitivos que exigem principalmente a concentração e o
pensamento sequencial e lógico.
A expectativa é de que no final do curso, o estudante tenha adquirido os
conceitos que fundamentam a disciplina e as formas de aplicá-los na resolução de
problemas reais no decorrer de sua vida acadêmica e profissional.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
O objetivo desta disciplina é ensinar os conceitos básicos de programação
de computadores, de modo que possa fazer da computação uma ferramenta
relevante no desenvolvimento de suas pesquisas ou trabalhos. Nesta disciplina, usa-se
a linguagem C - uma linguagem de fácil aprendizagem e frequentemente utilizada
em diversas áreas;
Conceituar os principais termos da informática;
Desenvolver habilidades para a utilização do computador como ferramenta
de trabalho em sua atividade profissional.
Plano de Ensino FACOM39020 (5597160) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 21

Utilizar o computador como ferramenta na execução de tarefas enquanto estudante e
para solução de problemas em sua atividade profissional;
Desenvolver programas em uma linguagem procedimental
empregando adequadamente os recursos oferecidos por esta linguagem.
5. PROGRAMA
1. ALGORITMOS COMPUTACIONAIS
1.1. Definições: algoritmo, programa e programação estruturada.
1.2. Resolução de problemas utilizando algoritmos e raciocínio lógico.
1.3. Desenvolvimento de algoritmo: Linguagem Algorítmica estruturada e/ou fluxograma com
foco em matemática.
1.4. Elaboração de algoritmos matemáticos.
2. INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C

2.1. Itens fundamentais.
2.1.1. Estrutura básica de um programa.
2.1.2. Tipos primitivos de dados.
2.1.3. Constantes e variáveis.
2.1.4. Entrada e Saída de Dados.
2.1.5. Declarações de atribuição.
2.1.6. Expressões.
2.1.7. Operadores aritméticos, relacionais e lógicos.
2.2. Estruturas condicionais.
2.2.1. O comando if.
2.2.2. Os comandos if-else e else-if.
2.2.3. Os comandos switch e break.
2.2.4. Aninhamento de estruturas condicionais.
2.3. Estruturas de repetição.
2.3.1. O laço while.
2.3.2. O laço do-while.
2.3.3. O laço for.
2.3.4. Aninhamento de estruturas de repetição.
2.3.5. Os comandos: continue e break.
2.4. Tipo de dados homogêneos: Vetores e matrizes.
2.4.1. Declaração do vetor.
2.4.2. Acesso aos elementos do vetor.
2.4.3. Inicialização do vetor.
2.4.4. Declaração da matriz.
2.4.5. Acesso aos elementos da matriz.
2.4.6. Inicialização da matriz.
2.5. Strings.
2.5.1. Funções para manipulação de strings.
2.6. Modularização: Funções.
2.6.1. Definição e estrutura de funções.
2.6.2. Escopo de Variáveis.
2.6.3. Passagem de parâmetro por valor.
2.6.4. Passagem de parâmetro por referência.
2.6.5. Vetores e Matrizes como argumento de funções (passagem por referência).
2.6.6. Funções recursivas.
2.7. Arquivos.
2.7.1. Definição de arquivos.
2.7.2. Arquivo texto e arquivo binário.
2.7.3. Abertura de arquivos para leitura e gravação.
2.7.4. Fechamento de arquivos.

2.7.5. Gravação de dados formatados.
2.7.6. Gravação de blocos de bytes.
2.7.7. Fim do arquivo: eof( ) e feof( ).
2.7.8. Organização de arquivos.
6. METODOLOGIA
O conteúdo será apresentado na forma expositiva utilizando a plataforma de apoio remoto MS
Teams para as atividades síncronas.
Será utilizada a plataforma MS Teams para disponibilização de material de apoio, incluindo
listas de exercícios para treino e para avaliações.
As aulas assíncronas, práticas de exercícios, serão ministradas em módulos, laboratórios, onde
o aluno terá contato direto com o microcomputador e com os aplicativos utilizados no curso.
Estas aulas serão ministradas através de aulas presenciais, videoaulas e de listas de exercícios.
É aconselhável disponibilização de monitores por parte da coordenação de curso para auxiliar o
professor no esclarecimento de dúvidas e correção dos exercícios.
O conhecimento será verificado e explorado nas aulas.
O aprendizado será avaliado através de provas.
O programa da disciplina seguirá o seguinte cronograma:
a. Atividades síncronas: 90 horas
b. Horários das atividades síncronas: Segunda-feira das14h50min as 18h30min; e Terça-feira
das 16h50min as 18h30min.
Observação: As plataformas de tecnologia da informação e software que serão utilizados são a

plataforma MS Teams, especificamente a equipe “FACOM39020 - Algoritmos e Programação – 1º
semestre 2024”, e o CodeBlocks.
O professor estará disponível para atender os alunos e esclarecer dúvidas através do Teams
durante todo o horário diurno de segunda-feira até sexta-feira. Caso seja necessário, também
poderá ser agendado um horário para atendimento presencial.
Agenda das aulas síncronas, conforme programa definido:
20/05/2024 Recepção dos discentes ingressantes.

- Alunos
21/05/2024
estarão dispensados.
27/05/2024 Sistemas operacionais, aplicativos, rede
- de
28/05/2024
computadores e Internet.
03/06/2024
- Introdução a Algoritmos.
04/06/2024
Introdução à Linguagem de
10/06/2024 -
Programação C.
05/08/2024 Dedetização laboratório.
-
06/08/2024 Não houve aula.
12/08/2024 Introdução à Linguagem de
-
13/08/2024 Programação C. Revisão.
19/08/2024
- Estrutura Sequencial – Atribuição.
20/08/2024
26/08/2024
- Estruturas Condicionais e de Seleção.
27/08/2024
02/09/2024
- Estruturas de Repetição.
03/09/2024
09/09/2024
- Vetores e Matrizes.
10/09/2024
16/09/2024 - Aula para saneamento de dúvidas.
17/09/2024 - 1ª Prova.
23/09/2024
- Strings e Funções.
24/09/2024
30/09/2024
- Funções.
01/10/2024
07/10/2024
- Exercícios.
08/10/2024
14/10/2024
- Arquivos.
15/10/2024
21/10/2024
- Exercícios.
22/10/2024
29/10/2024 - 2ª Prova.
05/11/2024 - Prova Substitutiva.
11/11/2024 -
12/11/2024 -
18/11/2024 -
19/11/2024 -
7. AVALIAÇÃO
A avaliação dos discentes será feita por meio dos laboratórios individuais, duas provas práticas,
individual ou em grupo, a saber:
17/09/2024 – 1ª Prova das 16h50min até as 18h00min. Valor de 50 pontos.
29/10/2024 – 2ª Prova das 16h50min até as 18h00min. Valor de 50 pontos.
05/11/2024 – Prova Substitutiva das 16h50min até as 18h00min, incluindo todo conteúdo
ministrado, com valor máximo de 60 pontos.
Observação: Todas as provas e avaliações serão práticas, feitas em laboratório, individuais ou

em grupo, podendo ser com avaliação oral, sem qualquer tipo de consulta. Serão propostas
listas de exercícios que poderão ser entregues via plataforma Teams.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
ASCENCIO, A.F.G.; CAMPOS, E.A.V. Fundamentos de programação de computadores: algoritmos,
pascal, c/c++ e java. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estruturas de dados, 1 a ed. Rio de Janeiro: LTC,
1985.
SCHILDT, H.; MAYER, R.C. C completo e total. Makron Books, 1997.
Complementar
CORMEN, T.H. Algoritmos: teoria e prática. Tradução: Vandenberg de Souza. Rio de Janeiro:
Campus 2002.
FORBELLONE, A.L.V.; EBERSPACHER, H.F. Lógica de programação. 2 a ed. São Pulo: Makron
Books do Brasil, 2000.
PRESS, W.H.; VETTERLING, W.T. Numerical recipes: The art of scientific computing. Cambridge
university press, 2007.
SEBESTA, R. W. Conceitos de linguagens de programação. 4 a ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
SEDGEWICK, S. Algorithms in C. Addison-Wesley, 2002.

9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Jamil Salem Barbar, Professor(a) do

2015.

verificador 5597160 e o código CRC A3460B53.

PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral I

Unidade Ofertante: FAMAT
Teórica: 90 Prática: 0 Total: 90 Obrigatória: ( X ) Optativa: ()
Professor(A): Luciana Aparecida Alves Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
Limite e continuidade de funções reais de uma variável real; limites infinitos e limites no infinito; derivada; derivação implícita, Teorema
do Valor Médio; máximos e mínimos de funções, alguns modelos matemáticos simples; Regra de L'Hospital e esboço de gráficos.
3. JUSTIFICATIVA
A disciplina Cálculo Diferencial e Integral 1 é composta principalmente por conteúdos de Cálculo Diferencial e uma pequena parte de
Integral indefinida. Tal teoria permite, nas mais variadas áreas do conhecimento, como Engenharia, Química, Física, Biologia, Economia,
Computação e Ciências Sociais, a análise sistemática de modelos que tornam possível prever, calcular, otimizar, medir, analisar o
desempenho e performance de experiências, estimar, proceder análises estatísticas e ainda desenvolver padrões de eficiência que
beneficiam o desenvolvimento social, econômico e humanístico das diversas nações. Por tudo isso e, ainda, por sua beleza e importância
para o desenvolvimento das ciências, constitui-se em uma disciplina essencial para o Curso de Matemática, assim como para muitos
outros cursos.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao estudo de limite, continuidade e diferenciação de funções de uma variável real,
que são conhecimentos fundamentais no estudo das ciências básicas e tecnológicas. Apresentar ao aluno aplicações do cálculo diferencial em várias
áreas do conhecimento.
Ao cursar esta disciplina o aluno aprenderá o conceito de limite, o qual marca a fronteira entre os conhecimentos em matemática do Ensino Médio e da
Graduação. Com o conceito de limite, o aluno será conduzido a conceitos subsequentes tais como continuidade, derivabilidade e integrabilidade de
funções reais de uma variável real.
5. PROGRAMA
1 Limites e Continuidade de uma Função
1.1 Definição de limite
1.2 Limites laterais
1.3 Operações com limites
1.4 Teorema do Confronto (Teorema do Sanduíche)
1.5 Limites fundamentais.
1.6 Continuidade e propriedades.
1.7 Teorema do Valor Intermediário e Teorema de Weierstrass.
2 Limites infinitos de funções e limites no infinito
2.1 Limites infinitos de funções: definição e propriedades relativas a operações com funções.
2.2 Limites no infinito: definições e propriedades relativas a operações com funções.
2.2 Assíntotas horizontais e verticais.
3 Derivada
3.1 Derivada num ponto: definição, interpretações e taxa de variação.
3.2 Derivabilidade x continuidade
3.3 Derivadas laterais e funções deriváveis em intervalos.
3.4 Derivadas de somas, produtos e quocientes de funções.
3.5 Funções polinomiais, trigonométricas e exponenciais.
3.6 Regra da Cadeia e taxas de variação vinculadas.
3.7 Derivada de uma função dada implicitamente.
3.8 Derivadas de funções trigonométricas inversas e funções logarítmicas.
4 Aplicações da Derivada
4.1 Máximos e mínimos locais e globais e pontos críticos.
4.2 Teorema de Rolle e do Valor Médio.
4.3 Estudo do crescimento de funções.
4.4 Derivadas de ordem superior a um; Fórmula de Taylor e análise completa de pontos críticos.
4.5 Concavidade e gráficos de funções, pontos de inflexão e classificação de pontos críticos.
4.6 Regra de L’Hôpital.

4.7 Esboço de gráficos.
4.8 Problemas de Otimização.
6. METODOLOGIA
As aulas serão expositivas utilizando o quadro negro e giz.
Além disso, as 108 horas-aula serão cumpridas da seguinte forma:
- As aulas serão ministradas às segundas, terças e quintas, das 13:10 às 14:50, no período de 05/08/2024 à 23/11/2024, totalizando 92
horas-aula (50 min cada).
- As 16 horas-aula restantes serão marcadas juntamente com os discentes e em momentos oportunos da disciplina (como, por exemplo, nas
semanas de avaliações), para a resolução de exercícios bem como sanar possíveis dúvidas dos discentes
Horário de atendimento aos alunos: quintas-feiras das 16:30 às 18:00.
7. AVALIAÇÃO
As avaliações serão realizadas durante o horário de aula nas seguintes datas:
Prova 1: 12/09/2024 (100 pts);

Prova 2: 15/10/2024 (100 pts);
Prova 3: 11/11/2024 (100 pts);
Prova Substitutiva: 14/11/2024 (100 pts).
A nota final do aluno será calculada pela média das três avaliações, ou seja,
Nota Final=(P1+P2+P3)/3.
O(a) aluno(a) que obtiver nota inferior a 60 terá direito a uma prova substitutiva no final do curso, valendo 100 pontos. Esta prova
substituirá a menor nota dentre as três provas feitas pelo(a) aluno(a). Além disso, o(a) aluno(a) que for pego com “cola” em qualquer uma
das provas terá sua nota final na respectiva avaliação
zerada. Durante a realização das provas, o(a) aluno(a) perderá o direito a fazer a prova caso se atrase por mais de 30 minutos depois do
início da mesma e, além disso, não será permitido o uso de calculadoras e celulares. O(a) aluno(a) que obtiver nota final igual ou superior
a 60 pontos e possuir pelo menos 75% de frequência, será aprovado(a).
8. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
[1] GUIDORIZZI, H. Um Curso de Cálculo. v.1, 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
[2] STEWART, J. Cálculo 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 2v.
[3] THOMAS, G. et al. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Addisson Wesley, 2009.
Bibliografia Complementar:
[1] APOSTOL, T. M. Cálculo. Rio de Janeiro: Reverté, 1979-1981. v.1
[2] FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções , limite, derivação, integração. São Paulo: Pentice Hall, 2006.
[3] LANG, S. Cálculo. Rio de aneiro: Ao livro Técnico, 1979. v.1.
[4] LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. Harbra,1994.
[5] MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O.; HAZZAN, S. Cálculo: funções de uma e de várias variáveis. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
[6] SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987.
[7] MUNEM, M.; FOULIS, D. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
[8] SWOKOWSKI, EARL W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. Makron Books, 1995. v.1-2.
[9] Cálculo Diferencial e Integral - Notas de Aula. Márcia Federson e Gabriela Planas:
https://www.google.com/url?
sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwi3pInq1Y73AhWdr5UCHcBYDZgQFnoECAcQAQ&url=https%3A%2F%2Fsites.icmc.usp.br%
am6.pdf&usg=AOvVaw318EjiJwTAEW9pDVpMy2VG
9. APROVAÇÃO


38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Fundamentos de Matemática Elementar II
Curricular:
Unidade
Ofertante:
Código: FAMAT31102 Período/Série: 1 Turma: MA
Teórica: 90 Prática: 0 Total: 90 (X)
Obrigatória: Optativa:( )
Professor(A): Dylene Agda Souza de Barros Ano/Semestre: 2024/1
Observações: Período letivo entre 20/05/2024 a 23/11/2024
2. EMENTA
Noções elementares de lógica; trigonometria; números complexos; polinômios e
equações polinomiais.
3. JUSTIFICATIVA
A disciplina é obrigatória no PPC do curso. Os conteúdos abordados na disciplina são
de fundamental importância para a formação do futuro licenciado e bacharel em
Matemática.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Estudar noções elementares de lógica, trigonometria, número complexos e polinômios com
rigor matemático, preparando o futuro professor à prática docente de tal conteúdo.
Trabalhar com noções elementares de lógica de forma rigorosa; compreender o que é um
teorema e o que é a demonstração do mesmo. Utilizar as relações trigonométricas num
triângulo qualquer para resolver problemas geométricos e algébricos; estudar as principais
propriedades das funções trigonométricas. Estabelecer a interpretação geométrica dos
números complexos, resolver equações polinomiais em C.
5. PROGRAMA
1. NOÇÕES ELEMENTARES DE LÓGICA
1.1 Sentenças matemáticas, negação e conectivos.
1.2 Tabelas verdade
1.3 Condicionais
1.4 Tautologia e proposições logicamente falsas.
1.5 Relações de implicação e de equivalência.
1.6 Sentenças abertas e quantificadores.
1.7 Negação de proposições compostas e condicionais

1.8 Definições
1.9 Teoremas: hipótese e tese. condição necessária e suficiente, recíproca,
generalização, tipos de teorema (corolário, lema, proposição).
1.10 Técnicas de demonstração.
2. TRIGONOMETRIA
2.1 Arcos e ângulos: medidas de arcos de circunferência, medidas de ângulos de
duas semirretas, ciclo trigonométrico.
2.2 Funções circulares: funções periódicas, função seno, cosseno, tangente,
cotangente, secante e cossecante.
2.3 Relações trigonométricas fundamentais.
2.4 Redução ao primeiro quadrante.
2.6 Equações trigonométricas. Funções trigonométricas inversas.
2.7 Inequações trigonométricas.
2.8 Relações trigonométricas num triângulo qualquer (Leis dos Cossenos e Senos).
3. NÚMEROS COMPLEXOS
3.1 Definição, operações, interpretação geométrica.
3.2 Módulo e conjugado de um número complexo; propriedades.
3.3 Forma polar de um número complexo e Fórmulas de De Moivre.
3.4 Raízes n-ésimas.
4. POLINÔMIOS E EQUAÇÕES POLINOMIAIS

4.1 Definição.
4.2 Igualdade e operações (adição, subtração e multiplicação).
4.3 Grau.
4.4 Algoritmo da divisão para polinômios.
4.5 Divisão por binômios do 1o grau. Teorema de D'Alembert. Dispositivo prático
de Briot-Ruffini.
4.6 Teorema Fundamental da Álgebra.
4.7 Relações entre coeficientes e raízes (Relações de Girard).
4.8 Raízes reais e complexas de polinômios com coeficientes reais.
4.9 Raízes racionais de polinômios com coeficientes inteiros (Critério de
Eisenstein).
4.10 Soluções por radicais dasd equações polinomiais de grau 3.
6. METODOLOGIA
A componente curricular FAMAT31102 - FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA
ELEMENTAR II será ministrada de maneira presencial, com uso de lousa, giz e
projetor.
Será criada uma equipe no Microsoft Teams onde as alunas e os alunos terão acesso
às listas de exercícios, material de apoio e fórum de dúvidas.
As alunas e os alunos contarão com 2 atendimentos semanais de 60 minutos cada.
Os horários de atendimento são: Segunda-feira 11:00 - 12:00 e 13:00 - 14:00.
As e os estudantes serão dispensados das aulas dos dias 02, 03 e 05 de setembro
para a participação da XXIV SEMAT e XIV SEMEST e do dia 31 de outubro para a
participação da Mostra IC do IME.
A docente perderá seis aulas no semestre que serão repostas em horário já
combinado com os alunos:
Aula
Dia e hora da reposição
perdida
14/08/2024 (Quarta-feira) 16:00 -

23/09/2024
18:30
28/08/2024 (Quarta-feira) 16:00 -
24/09/2024
18:30
18/09/2024 (Quarta-feira) 16:00 -
26/09/2024
18:30
09/10/2024 (Quarta-feira) 16:00 -
30/09/2024
18:30
23/10/2024 (Quarta-feira) 16:00 -
01/10/2024
18:30
06/11/2024 (Quarta-feira) 16:00 -
03/10/2024
18:30
7. AVALIAÇÃO
Para aprovação, a e o estudante deverá obter, no mínimo, 60 pontos e 75% de
presença. Alunas e alunos com menos de 75% de presença serão reprovados
independente da nota obtida.
Serão realizados 3 testes de 50 minutos de duração valendo 10 pontos cada. Serão
aplicadas duas avaliações individuais sem consulta, valendo 35 pontos cada. A nota
da ou do estudante será a soma das notas obtidas nos três testes e nas duas
avaliações.
Alunas ou alunos, com pelo menos 75% de presença, que não obtiverem 60 pontos
poderão fazer uma prova de recuperação no valor de 100 pontos. A nota final das
alunas e dos alunos que fizeram prova de recuperação será a média aritmética da
nota antes da prova de recuperação e da nota da prova de recuperação.
Avaliações do semestre
Avaliações Data Valor
Teste 1 20/08/2024 10 pontos
Teste 2 08/10/2024 10 pontos
Teste 3 21/10/2024 10 pontos
Prova 1 12/09/2024 35 pontos
Prova 2 07/11/2024 35 pontos
Recuperação 12/11/2024 100 pontos

8. BIBLIOGRAFIA
Básica
1. DO CARMO, M. P.; MORGADO, A. C.; WAGNER, E. Trigonometria e Números
Complexos. Rio de Janeiro: SBM, 2005.
2. IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1985. v. 6.
3. IEZZI, MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual,
1985. v. 1.
Complementar
1. ÁVILA, G. Variáveis complexas e aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2000.
2. DEVLINS, K. Sets, functions and logic: and introduction to abstract mathematics.
London: Chapman & Hall, 2024.
3. LIMA, E. L.; CARVALHO, P. C. P.; WAGNER, E.; MORGADO, A. C. A Matemática do
ensino médio. Rio de Janeiro: SBM, 1997-2026. v. 1.; v. 3.
4. MONTEIRO, L. H. J. Elementos de álgebra. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1978.
5. MORAIS FILHO, D. C. Um convite à matemática: fundamentos-lógicos, com
técnicas de demonstração, notas históricas e curiosidades. Campina Grande:
EDUFCG, 2007.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Dylene Agda Souza de Barros,


verificador 5600314 e o código CRC 96B22A56.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Estruturas Algébricas 1
Curricular:
Unidade
Ofertante:
Código: FAMAT31401 Período/Série: 4º Turma: M
Teórica: 75 Prática: 0 Total: 75 Obrigatória:( X ) Optativa:( )
Professor(A): Victor Gonzalo Lopez Neumann Ano/Semestre: 2024/01
Observações:
2. EMENTA
Grupos; anéis; ideais; corpos.
3. JUSTIFICATIVA
Trata-se da disciplina básica e introdutória de Álgebra, essencial para qualquer
avanço nesta área e para a compreensão de diversos fenômenos em Matemática.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Investigar e deduzir propriedades das estruturas algé bricas de grupos, ané is e

corpos com rigor matemá tico.
Identificar as estruturas de grupo, anel e corpo e demonstrar suas principais

propriedades; identificar homomorfismos de grupos e anéis e demonstrar seus
teoremas.
5. PROGRAMA
1. GRUPOS
1.1. Definição, propriedades e exemplos.
1.2. Relação de equivalê ncia e partição.
1.3. O grupo Zn, dos inteiros mó dulo n, grupos diedrais.
1.4. Grupos de permutações: paridade, permutações como produto de transposições.
1.5. Subgrupos.
1.6. Grupos cı ́clicos.
1.7. Classes laterais, teorema de Lagrange.
1.8. Subgrupos normais, grupos quocientes.
1.9. Homomorfismos, teorema fundamental do homomorfismo.
1.10. Teorema de Cayley.
2. ANEIS, IDEAIS E CORPOS
Plano de Ensino FAMAT31401 Estruturas Algébricas I (5600722) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 32

2.1. Ané is: definição, exemplos a propriedades.
2.2. Ané is de integridade e corpos.
2.3. Subané is e subcorpos.
2.4. Homomorfismos.
2.5. Ideais e ané is quocientes.
2.6. O corpo de frações de um anel de integridade.
6. METODOLOGIA
A disciplina será ministrada atravé s de aulas presenciais, atividades acadêmicas
extras e atendimento aos alunos a fim de esclarecer dú vidas sobre a teoria e os
exercícios. Serã o fornecidas listas de exercı ́cios com a finalidade de realizar as
atividades acadêmicas extras e de ajudar ainda mais no entendimento da maté ria
por parte dos estudantes. Alé m das listas de exercı ́cio, será oferecido material com
notas de aula.
As 90 horas-aula previstas para a disciplina serã o ministradas por meio de
atividades presenciais e atividades acadêmicas extras, conforme descrito a seguir.
- Aulas Teóricas
Serã o dadas 5 horas-aulas teóricas semanais da disciplina como carga horá ria
presencial, durante todo o perı ́odo letivo previsto no calendá rio acadê mico
(segunda-feira das 14h50 às 17h40 e quarta-feira das 13h10 à s 14h50). De acordo
com o calendá rio acadê mico, do dia 5 de agosto de 2024 até o dia 23 de novembro
de 2024 sã o 14 segundas-feiras e 15 quartas-feiras, o que corresponde a 72 horas-
aula presenciais. De 4 a 7 de agosto participei de um evento em Belo Horizonte e de
15 a 21 de setembro farei uma visita técnica em Brasília. Dessa forma, as aulas
presenciais dos dias 5 e 7 de agosto, e 18 de setembro não acontecerão (observe
que segunda-feira 16 de setembro é reposição de sábado em Uberlândia, portanto
essa aula não foi contabilizada). Para recuperar parcialmente essas aulas, na quinta-
feira 21 de novembro de 2024 será aplicada a prova substituva (como explicado na
seção Avaliação) das 14h00 às 16h30. Dessa forma, serão ministradas 68 horas-aula
presenciais.
O conteú do programá tico será desenvolvido atravé s de aulas expositivas, nas quais
o professor utilizará lousa, giz e retroprojetor.
- Atividades acadêmicas extras
A complementação de carga horária (as 22 horas-aulas teóricas que faltam) serão
realizadas através de atividades acadêmicas extras. Essas atividades serão
realizadas pelos alunos individualmente. A resolução de exercícios das 10 listas a
serem distribuídas no decorrer do semestre contam como 10 horas-aula. A
elaboração de um texto sobre um tema relacionado à disciplina contará como 12
horas-aula.
- Atendimento aos alunos:
O atendimento (2 horas por semana) para dú vidas de tó picos da disciplina e de
exercı ́cios será realizado toda quarta-feira das 09h50 às 10h50 e toda quinta-feira
das 16h50 às 17h50.
7. AVALIAÇÃO
O acompanhamento e a avaliação da aprendizagem dos estudantes serã o realizados
da seguinte forma. Serã o aplicadas trê s provas escritas nos dias 09/09/2024,
14/10/2024 e 18/11/2024. Cada prova terá três horas-aula de duração. A pontuação
de cada uma destas atividades será de 25 pontos.
Os(as) discentes deverão elaborar um texto sobre um tema relacionado à disciplina,
sobre um assunto escolhido pelo professor. O professor irá indicar os textos de
referência incluindo dois exercícios sobre esse tema para serem resolvidos. O texto
(que inclui os exercícios resolvidos) será avaliado em 25 pontos. Os(as) discentes
podem entregar o texto em grupo de no máximo 3 discentes.
Todo estudante terá direito a uma prova substitutiva, exceto aqueles com
frequência inferior a 75% (escrita, no formato presencial, contando como atividade
avaliativa de recuperação) no dia 21/11/2024 de três horas-aula de duração valendo
25 pontos, das 14h00 às 16h30. A avaliação a ser substituída será aquela em que
o(a) discente obteve a menor nota, dentre as quatro avaliações anteriormente
descritas. O conteúdo programático cobrado na prova substitutiva será o mesmo
conteúdo cobrado nas primeiras duas provas da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
1- DOMINGUES, H.; H. E IEZZI, G. Algebra moderna. Sã o Paulo: Atual, 1995.

2- GONÇ ALVES, A. Introdução a á lgebra. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, IMPA - SBM,
1979.
3- MONTEIRO, L. H. J. Elementos de á lgebra. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
Complementar
1- AYRES, F. Algebra moderna. Sã o Paulo: McGraw-Hill, 1971.

2- BIRKHOFF, G. Algebra moderna bá sica. Rio de Janeiro: Guanabara dois, 1980.
3- GARCIA A.; LEQUAIN, I. Elementos de á lgebra. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, IMPA
- SBM, 2008.
4- HERSTEIN, I.N. Tó picos de á lgebra. Sã o Paulo: EDUSP; Polı ́gono, 1970.
5- LANG, S. Estruturas algé bricas. Rio de Janeiro: Ao livro té cnico, 1972.
6- LENTIN, A. Algebra moderna. Madrid: Aguillar, 1969.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Victor Gonzalo Lopez Neumann,


verificador 5600722 e o código CRC FE5F43DB.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Funções de Variável Complexa
Curricular:
Unidade
Ofertante:
Teórica: 75 Prática: 0 Total: 75 Obrigatória:( X ) Optativa:( )
Professor(A): Victor Gonzalo Lopez Neumann Ano/Semestre: 2024/01
Observações:
2. EMENTA
Plano complexo; Funções analíticas; Teoria da integral; Séries de potências,
singularidades, resíduos e integrais.
3. JUSTIFICATIVA
Esta disciplina é uma disciplina avançada, necessita de outras disciplinas de
matemática do curso para se ter um bom aprendizado. Primeiramente são
apresentados e relembrados conteúdos do plano complexo, são abordados o
conceito de limite, continuidade, derivadas, equações de Cauchy-Riemann, em
seguida integração complexa.
Após aprender tais tópicos, o aluno será conduzido a estudar séries de potências e
algumas consequências da teoria no estudo das singularidades e resíduos,
ampliando sua formação matemática e tendo a oportunidade de aprofundar seus
estudos na área de análise complexa.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Introduzir conceitos iniciais de análise complexa.

Introduzir funções de uma variável complexa, estendendo o cálculo das funções de

uma variável real, visando familiarizar o aluno com a fórmula de Cauchy e suas
consequências, com as técnicas de integração, com o desenvolvimento em séries e
o cálculo de resíduos, e com aplicações ao cálculo de integrais impróprias.
5. PROGRAMA
Plano de Ensino FAMAT39019 Funções de Variável Complexa (5600729) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 35
1. O PLANO COMPLEXO
1.1. Os números complexos: definição, operações com números complexos,
representação geométrica, conjugação, valor absoluto.
1.2. Forma polar de um número complexo.
1.3. Raízes n-ésimas.
1.4. Exponencial de um número complexo.
1.5. Noções básicas da topologia do plano complexo.
2. FUNÇÕES ANALÍTICAS
2.1. Limite e continuidade de funções complexas de variável complexa.
2.2. Funções analíticas e equações de Cauchy-Riemann.
2.3. Funções harmônicas.
3. FUNÇÕES ELEMENTARES
3.1. As funções trigonométricas e hiperbólicas.
3.2. A função logarítmica-ramos.
3.3. Expoentes complexos.
3.4. As funções trigonométricas inversas.
3.5. Transformações no plano complexo por funções elementares.
4. TEORIA DA INTEGRAL
4.1. Arcos e contornos.
4.2. Integral de contorno.
4.3. O teorema de Cauchy – Green.
4.4. O teorema de Cauchy – Goursat.
4.5. Primitivas e integrais de caminho.
4.6. A fórmula integral de Cauchy.
4.7. Derivadas de ordem superior.
4.8. O teorema de Morera, o teorema de Liouville e o teorema fundamental
da Álgebra.
5. SÉRIES DE POTÊNCIA
5.1. Sequências e séries de números complexos.
5.2. Séries de funções e convergência uniforme.
5.3. Séries de potências.
5.4. Séries de Taylor.
5.5. Séries de Laurent.
5.6. Zeros de funções analíticas.
6. SINGULARIDADES, RESÍDUOS E INTEGRAIS

6.1. Classificação de singularidades.
6.2. Teorema do resíduo.
6.3. Aplicações do Teorema do Resíduo no cálculo de integrais impróprias.
6. METODOLOGIA
A disciplina será ministrada atravé s de aulas presenciais, atividades acadêmicas
extras e atendimento aos alunos a fim de esclarecer dú vidas sobre a teoria e os
exercícios. Serã o fornecidas listas de exercı ́cios com a finalidade de realizar as
atividades acadêmicas extras e de ajudar ainda mais no entendimento da maté ria
por parte dos estudantes. Alé m das listas de exercı ́cio, será oferecido material com
notas de aula.
As 90 horas-aula previstas para a disciplina serã o ministradas por meio de
atividades presenciais e atividades acadêmicas extras, conforme descrito a seguir.
- Aulas Teóricas
Serã o dadas 5 horas-aulas teóricas semanais da disciplina como carga horá ria
presencial, durante todo o perı ́odo letivo previsto no calendá rio acadê mico (terça-
feira das 14h50 às 17h40 e sexta-feira das 16h50 à s 18h30). De acordo com o
calendá rio acadê mico, do dia 5 de agosto de 2024 até o dia 23 de novembro de
2024 sã o 15 terças-feiras e 15 sextas-feiras, o que corresponde a 75 horas-aula
presenciais. De 4 a 7 de agosto participei de um evento em Belo Horizonte e de 15 a
21 de setembro farei uma visita técnica em Brasília. Dessa forma, as aulas
presenciais dos dias 6 de agosto, e 17 e 20 de setembro não acontecerão. Por outro
lado, as aulas dos dias 21, 24 e 28 de maio foram ministradas normalmente. No dia
22 de novembro de 2024, a aula começará um horário antes, para que os alunos
possam realizar a prova em três horários. Além disso, os alunos terão direito a uma
prova substitutiva na segunda-feira 29 de outubro de 2024 das 14h50 às 17h40.
Como esse dia é reposição de aula de sábado, esse horário não conta nas 75 horas-
aula já contabilizadas no início. Dessa forma, serão ministradas 79 horas-aula
presenciais.
O conteú do programá tico será desenvolvido atravé s de aulas expositivas, nas quais
o professor utilizará lousa, giz e retroprojetor.
- Atividades acadêmicas extras
A complementação de carga horária (as 11 horas-aulas teóricas que faltam) serão
realizadas através de atividades acadêmicas extras. Essas atividades serão
realizadas pelos alunos individualmente. Essa atividade consistirá na elaboração de
um texto sobre um tema relacionado à disciplina, contando as 11 horas-aula.
O atendimento (1 hora por semana) para dú vidas de tó picos da disciplina e de
exercı ́cios será realizado toda sexta-feira das 10h40 às 11h40.
7. AVALIAÇÃO
O acompanhamento e a avaliação da aprendizagem dos estudantes serã o realizados
da seguinte forma. Serã o aplicadas trê s provas escritas nos dias 10/09/2024,
15/10/2024 e 22/11/2024. Cada prova terá três horas-aula de duração. A prova do
dia 22 de novembro de 2024 começará 16h50 e finalizará 19h20. A pontuação de
cada uma destas atividades será de 25 pontos.
Os discentes deverão elaborar um texto sobre um tema relacionado à disciplina,
sobre um assunto escolhido pelo professor. O professor irá indicar os textos de
referência incluindo dois exercícios sobre esse tema para serem resolvidos. O texto
(que inclui os exercícios resolvidos) será avaliado em 25 pontos. Esse trabalho é
individual.
Todo estudante terá direito a uma prova substitutiva, exceto aqueles com
frequência inferior a 75% (escrita, no formato presencial, contando como atividade
avaliativa de recuperação) no dia 29/10/2024 de três horas-aula de duração valendo
25 pontos, das 14h50 às 17h40. A avaliação a ser substituída será aquela em que o
discente obteve a menor nota, dentre as quatro avaliações anteriormente descritas.
O conteúdo programático cobrado na prova substitutiva será o mesmo conteúdo
cobrado nas primeiras duas provas da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
[1] CHURCHIL, R. V., Variáveis Complexas e suas Aplicações, MCGraw-Hill do Brasil e Editora da
Universidade de São Paulo, São Paulo, 1975.
[2] SOARES, M. G. Cálculo em uma variável complexa. Rio de Janeiro: IMPA, 2009.
[3] ÁVILA, G., Variável Complexa e Aplicações, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro,
1990.
Complementar
[4] LINS NETO, A., Funções de uma Variável Complexa, Projeto Euclides, SBM, Rio de Janeiro,
1996.
[5] CONWAY, J. B. Functions o fone complex Variable. New York: Springer, 1978.
[6] HÖNIG, C. S. Introdução às funções de uma Variável Complexa. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 1981.
[7] MEDEIROS, L. A. Introdução às funções complexas. São Paulos: McGraw-Hill, 1972.
[8] SPIEGEL, M. R. Variáveis complexas: resumo da teoria, 379 exercícios resolvidos, 973
exercícios propostos, com uma introdução às transformações conformes e suas aplicações. São
Paulo: McGraw-Hill, 1973.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Victor Gonzalo Lopez Neumann,


verificador 5600729 e o código CRC 4D46C992.
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente Curricular: O Ensino de Matemática Através de Problemas - Prointer III
Unidade Ofertante: FAMAT
Teórica: 0 Prática: 90 horas Total: 90 horas Obrigatória: (x) Optativa: ()
Professor(A): Douglas Marin Ano/Semestre: 2024-1
Observações:
2. EMENTA
Reflexões acerca da metodologia de ensino da Matemática através da resolução de problemas; Uso de diversificadas heurísticas; O ensino a
partir de modelos interdisciplinares.
3. JUSTIFICATIVA
Esta disciplina desempenha dois papéis fundamentais na formação do professor de Matemática. Por um lado, ela visa o desenvolvimento da
habilidade de resolver problemas e a formação de atitudes de indagador no futuro professor, habilitando-o para desenvolver em seus
estudantes o gosto e a aptidão para a resolução de problemas. Por outro lado, nesta disciplina o futuro professor irá se capacitar para
utilizar a resolução de problemas como uma metodologia de ensino, contemplando também modelos interdisciplinares.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
· Capacitar o futuro professor para o exercício de uma importante metodologia de ensino da Matemática, o ensino através da análise
qualitativa de problemas e das práticas de diversificadas estratégias de resolução.
· Provocar a mudança de postura didática/metodológica do professor face às ferramentas tecnológicas de apoio ao ensino.
· Discutir as potencialidades e limitações da resolução de problemas na produção de atividades de ensino com os alunos.
· Promover debates/reflexões acerca das influências da resolução de problemas na dinâmica da aula de matemática.
· Vivenciar e executar projetos através da resolução de problemas junto ao cotidiano do aluno.
5. PROGRAMA
Os conteúdos explicitados a seguir referem-se essencialmente à forma com que as atividades serão desenvolvidas. Por ser esta uma
disciplina associada ao PROINTER deseja-se que tais conteúdos sejam desenvolvidos através de ações integradas com a participação contínua
dos alunos. Pretende-se promover a articulação teoria-prática na formação do estudante, articulando e aprofundando temáticas que
consolidem os objetivos da formação de professor nas diversas áreas que compõem a estrutura curricular do Curso de Matemática,
possibilitando que o estudante seja capaz de refazer o processo de pesquisa, discutindo essa específica metodologia de ensino-aprendizagem
e seus resultados e consequências, tendo em vista ampliar a compreensão a respeito dos contextos educacionais e de seus condicionantes e
dando elementos para que sejam desenvolvidos materiais e resultados com vistas a suas socializações junto ao SEILIC.
1. Reflexões acerca da metodologia de ensino da Matemática através da resolução de problemas

1.1. As diferentes etapas no processo de resolução de problemas de determinação sistematizadas por G. Polya: compreensão do
problema, estabelecimento de um plano de resolução, execução do plano e retrospecto.
1.2. Diferentes métodos de questionar do professor: analogia, particularização e generalização.
1.3. As etapas de G. Polya ajustadas a problemas de demonstração.
1.4. Diversificadas abordagens associadas a problemas de demonstração: por meio de argumentação lógica, direta, por contradição, por
indução finita.
2. Uso de diversificadas heurísticas

2.1. Abordagens de questões/situações-problemas com heurísticas diversas: enfoque em simetrias, enfoque em padrões numéricos e/ou
geométricos, enfoque em jogos de estratégia ou quebra cabeças matemáticos, enfoque em reformulações correlatas, enfoque em sentido
reverso de formulação.
3. O ensino a partir de modelos interdisciplinares

3.1. Modelos interdisciplinares: resolução de problemas integrando probabilidade e geometria, paradoxo de Bertrand, resolução de
problemas com uso de programas computacionais e/ou recursos virtuais.
3.2. Análise de formulação e reformulação de problemas: enfoque nas habilidades exploradas em questões de avaliações de larga escala
(ENEM, Concursos Vestibulares, SAEB, Olimpíadas e outros).
3.3. Ensaios de elaboração de projetos de planejamento de aulas na ótica do uso da resolução de problemas como metodologia de
ensino.
3.4. Relevar o papel da Matemática no desenvolvimento das ciências ao longo da história, através da análise de variadas situações-
problema – enfocando exemplos na mecânica, na ótica, na astronomia, na biologia, nas ciências sociais, etc.
6. METODOLOGIA
As aulas ocorrerão no Laboratório de Ensino de Matemática (LEM), totalizando 90 horas no período letivo. Serão utilizados vários métodos nas
aulas presenciais, como: aulas dialogadas, com uso de recursos como vídeos, textos e slides interativos; apresentações de seminários pelos
estudantes; vivências para ensino e aprendizagem de conteúdos matemáticos específicos por meio da resolução de problemas. Tais
atividades estarão vinculadas ao moodle, pois será o ambiente de apoio para a entrega das atividades. No primeiro dia de aula, os
Plano de Ensino Famat31605 (5602307) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 39

estudantes serão inscritos no ambiente virtual de aprendizagem da disciplina no Moodle.
Além disso, será proposto que cada estudante desenvolva um projeto denominado Projeto Resolução de Problemas Digital, cujas etapas será
desenvolvidas ao longo do semestre e, teremos um dia para apresentação. O projeto terá o acompanhamento e orientação do professor.
Observações:
1. O atendimento extraclasse ao estudante ocorrerá às segundas-feiras, de 14:00 às 15:00.
2. A complementação de carga horária ocorrerá por meio de atividades acadêmicas extras, relacionadas às etapas do Projeto Resolução de
Problemas Digital, com orientação do professor.
7. AVALIAÇÃO
A avaliação conforme o quadro:
Data Horário Atividade Pontuação
27/08;03/09;17/09;01/10; Até às 23h59 mim Atividades moodle 50

15/10 e 29/10.
28/08; 11/09; 25/09; 09/10 e 23/10. 14h50 até 16h50 Etapas Projeto 30
13/11 14h50 até 16h50 Apresentação Projeto 20
Total 100
Recuperação: Caso o estudante obtenha média final menor que 60 pontos e frequência mínima de 75%, poderá realizar uma
atividade de recuperação no valor de 60 pontos. Nessa atividade de recuperação, o estudante deverá entregar um texto, no
formato de resumo expandido, correspondendo a uma revisão bibliográfica sobre a metodologia de resolução de problemas
sobre o tema escolhido no projeto.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
DANTE, l. R. Didática da Resolução de Problemas. São Paulo: Ática; 1995.
LINDQUIST, M. G.; SHULTE, A. P. Aprendendo e ensinando geometria. São Paulo, Atual, 1994.
POLYA, G. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro: Interciência, 1977.
MARIN, D.; ARAUJO, L. B. Ensino de Matemática por meio de problemas. Uberlândia, MG: UFU, 2016. Disponível em: <
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25221/1/Ensino%20da%20Matematica%20por%20meio%20de%20Problemas.pdf
>. Acesso em: 11 ago. 2024.
Complementar
BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2006.
BICUDO, M. A; BORBA, M. (Org.). Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004.
BLITZER, R. Thinking mathematically. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2000.
KALMAN, D. Elementary mathematical models: order aplenty and a glimpse of chaos. Washington: The Mathematical
Association of America, 1997.
ONICHIC. L. R.; ALLEVATO, N. S. G.; NOGUTI, F. C. H.; JUSTULIN, A. M. Resolução de Problemas: teoria e prática. Jundiaí: Paco
Editorial, 2014.
SBM. Revista do Professor de Matemática. Publicação quadrimestral da Sociedade Brasileira de Matemática, Rio de Janeiro;
Números diversos.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Douglas Marin, Professor(a) do Magistério Superior, em 18/09/2024, às 14:16,
conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://www.sei.ufu.br/sei/controlador_externo.php?

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Plano de Ensino Famat31605 (5602307) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 40

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Geometria Hiperbólica
Curricular:
Unidade
IME - Instituto de Matemática e Estatística
Ofertante:
Código: FAMAT39024 Período/Série: -- Turma: M
() Optativa:(X)
Professor(A): Edson Agustini Ano/Semestre: 2024/1
FAMAT 31201 - Geometria Euclidiana Plana e Desenho Geométrico é pré-re
Observações:
quisito.
2. EMENTA
- O Desenvolvimento Histórico das Geometrias Não-Euclidianas
- A Geometria Hiperbólica
- A Trigonometria Hiperbólica
3. JUSTIFICATIVA
O estudo da Geometria Hiperbólica permite fazer diversas comparações com a
Geometria Euclidiana. Essas comparações ajudarão o aluno a ter uma maior clareza
dos limites da intuição e do significado dos axiomas e termos primitivos em uma
teoria axiomática. Além disso, a Geometria Hiperbólica está se tornando importante
na ciência moderna e, também, na tecnologia.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Apresentar ao aluno uma nova geometria construída de forma lógico-dedutiva a

partir de sua base axiomática. Trata-se da Geometria Hiperbólica. Uma vez
apresentados os principais teoremas desta geometria, o aluno poderá compará-los
com os teoremas da Geometria Euclidiana (geralmente a única geometria conhecida
até então). Essa comparação ajudará o aluno a ter uma maior clareza dos limites da
intuição e do significado dos axiomas e termos primitivos em uma teoria
axiomática. Além disso, geometrias não euclidianas, como a Hiperbólica, estão se
tornando importantes na ciência moderna e, também, na tecnologia.
Fornecer uma construção axiomática, a partir de elementos simples, de uma teoria
relevante, possibilitando o desenvolvimento do raciocínio lógico-formal ao aluno
através de investigações e comparações entre a Geometria Euclidiana e a
Geometria Hiperbólica.
Plano de Ensino FAMAT39024 Geometria Hiperbólica (5604140) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 41

Situar historicamente o desenvolvimento da geometria em seu período de maior
inspiração; fazer uma análise crítica da Geometria Euclidiana em confronto com a
Geometria Hiperbólica; perceber as ideias e noções da Geometria Hiperbólica e seus
modelos.
5. PROGRAMA
1 - O Desenvolvimento Histórico das Geometrias Não Euclidianas. (20
horas)
1.1 Um pouco da história da geometria, de Euclides e de “Os Elementos”.
1.2 A construção axiomática e fundamentos da Geometria Euclidiana Plana.
1.3 As Proposições I.16, I.27, I.28 e I.29 de “Os Elementos” e o Quinto Postulado de
Euclides.
1.4 As principais proposições equivalentes ao Quinto Postulado de Euclides.
1.5 Tentativas históricas de demonstração do Quinto Postulado de Euclides.
1.6 Os precursores das Geometrias Não-Euclidianas e seus trabalhos.
1.7 Os Quadriláteros de Saccheri e de Lambert.
1.8 Alguns teoremas de Legendre.
1.9 A descoberta de uma Geometria Não-Euclidiana:
Carl Friedrich Gauss (1777 - 1855).
Johann Bolyai (1802 - 1860).
Nikolai Ivanovich Lobachewsky (1793 - 1856).
1.10 A questão da consistência nas Geometrias Não-Euclidianas e os modelos:
Geometria Hiperbólica:
O Modelo Euclidiano do Disco Unitário de Poincaré.
O Modelo Euclidiano do Semiplano Superior de Poincaré.
O Modelo Euclidiano do Disco de Klein.
O Modelo Euclidiano Parcial da Pseudo-esfera de Beltrami.
Geometria Elíptica:
O Plano Projetivo.
O Modelo Euclidiano Duplo da Esfera.
O Modelo Euclidiano do Disco Fechado de Klein.
Observação: no item 1.10 não é demonstrada a consistência da Geometria
Hiperbólica ou Elíptica. O objetivo do item é, além de explicar a questão da
consistência das Geometrias Não-Euclidianas, a apresentação dos modelos, a
constatação de que os axiomas dessas geometrias estão satisfeitos nos respectivos
modelos e, principalmente, apresentar um software de geometria dinâmica para a
Geometria Hiperbólica. O ideal é que as aulas desse item sejam feitas com auxílio de
“data-show”, dada a riqueza visual desse conteúdo.
2 - A Geometria Hiperbólica. (20 horas)
2.1 O Postulado de Lobachewsky.
2.2 Propriedades elementares das paralelas:
Paralelismo na Geometria Hiperbólica - paralelas e hiperparalelas.
2.3 Triângulos generalizados:
Pontos ideais.
Critérios de congruência.
2.4 O ângulo de paralelismo e a Função Ângulo de Paralelismo de Bolyai-
Lobachewsky.
2.5 Propriedades de quadriláteros especiais:
O Quadrilátero de Saccheri.
O Quadrilátero de Lambert.
2.6 A soma dos ângulos de um triângulo e o critério de congruência “AAA”.
2.7 A variação da distância entre duas retas:

Retas concorrentes.
Retas paralelas.
Retas hiperparalelas.
2.8 A construção geométrica de uma reta paralela a uma reta dada.
2.9 Horocírculos (ou horociclos) e curvas equidistantes.
2.10 Defeito de polígonos hiperbólicos: áreas.
3 - A Trigonometria Hiperbólica. (20 horas)
3.1 Arcos de horocírculos concêntricos:
Unidade de medida na Geometria Hiperbólica.
3.2 Sistema de coordenadas:
Equações de horocírculos.
Equações de retas paralelas aos eixos coordenados.
Equações de curvas equidistantes.
3.3 Relações trigonométricas em triângulos hiperbólicos retângulos.
3.4 Relações trigonométricas em triângulos hiperbólicos quaisquer.
3.5 Expressões para a Função Ângulo de Paralelismo de Bolyai-Lobachewsky.
3.6 O Teorema de Pitágoras Hiperbólico.
3.7 A Lei dos Senos.
3.8 A Lei dos Cossenos I.
3.9 A Lei dos Cossenos II.
3.10 Comparação entre a Trigonometria Euclidiana e a Hiperbólica.
6. METODOLOGIA
O conteúdo das três unidades constantes da descrição do programa será
desenvolvido por meio dos seguintes itens:
(1) Aulas expositivas teóricas e de resolução de exercícios, utilizando slides
previamente preparados a partir da apostila da disciplina, que será disponibilizada
na plataforma Moodle;
(2) Recursos audiovisuais, tais como conteúdos digitais em arquivos pdf e vídeos
relacionados ao conteúdo, disponibilizados na plataforma Moodle;
(3) Softwares de Geometria Dinâmica e de Cálculo Numérico e Simbólico como, por
exemplo, o aplicativo GeoGebra;
(4) Resolução, por parte dos alunos, e postagem de listas de exercícios dos temas
propostos. As postagens serão por meio arquivos pdf de fotos, ou escaneamentos de
folhas de papel, com as resoluções dos exercícios na plataforma Moodle.
(5) Resolução, por parte dos alunos, de exercícios de múltipla escolha sobre os
temas propostos. Esses exercícios terão correção automática na plataforma Moodle.
(6) Atendimento ao aluno em horários pré-estabelecidos.
7. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita através de duas provas escritas e um trabalho. A pontuação e
as datas previstas para aplicação de cada prova serão:
Prova 1: 16/09/2024 - 40 pontos.
Prova 2: 28/10/2024 - 40 pontos.
Cada prova, além de ser dissertativa, é presencial, sem consulta, tem duração
máxima de 100 minutos e não é permitido o uso de smartphones (celulares),
notebooks, tablets, ou qualquer outro dispositivo com acesso à Internet.
Além das provas acima, que somam 80 pontos, há 20 pontos que serão atribuídos a
um trabalho constituído de atividades do Moodle. Esses 20 pontos serão distribuídos
de forma proporcional ao rendimento do aluno nessas atividades.
A nota final do aluno será a soma das notas obtidas nas duas provas e no trabalho
mencionado acima. O aluno que obtiver nota final maior ou igual a 60 pontos, e

frequentar pelo menos 75% das aulas, será considerado aprovado na disciplina.
Observação: Para os alunos que não obtiveram o rendimento mínimo para
aprovação, mas que possuem frequência mínima de 75%, será aplicada uma
atividade avaliativa de recuperação de aprendizagem. Tal atividade consiste de uma
prova substitutiva de uma das duas provas regulares citadas acima: aquela na qual
o estudante teve o menor rendimento. O conteúdo programático dessa prova
substitutiva será o mesmo que o da prova regular. Essa prova substitutiva será
aplicada no dia 04/11/2024.
Horário de Atendimento
O horário de atendimento ocorrerá em uma ocasião semanal: às quartas-feiras, das
19h às 20h40, na Sala 1F104.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
[*] Agustini, E. Introdução à Geometria Hiperbólica Plana. Uberlândia-MG: CEaD-UFU
Centro de Educação a Distância da Universidade Federal de Uberlândia, 2022.
Disponível em: https://sites.google.com/site/edsonagustini
Arcari, I. Um Texto de Geometria Hiperbólica. Campinas: Unicamp - Universidade
Estadual de Campinas. Dissertação de Mestrado Profissional em Matemática. 2008.
Barbosa, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. 10a. ed. Rio de Janeiro: SBM -
Sociedade Brasileira de Matemática (Coleção do Professor de Matemática). 2006.
Barbosa, J. L. M. Geometria Hiperbólica. Goiânia: Instituto de Matemática e
Estatística da UFG. 2002.
GeoGebra - Software livre e multiplataforma de geometria dinâmica -
www.geogebra.org
The MacTutor History of Mathematics archive - Site de História da Matemática da
Universidade de Saint Andrews, Scotland - www-history.mcs.st-andrews.ac.uk
Complementar
Andrade, P. F. Introdução à Geometria Hiperbólica: o modelo de Poincaré. Rio de
Janeiro: SBM, 2013.
Bonola, R. Non-Euclidean Geometry: a critical and historical study of its
development. New York. Dover Publications, Inc. 1955.
Carmo, M. P. Geometria Diferencial de Curvas e Superfícies. Rio de Janeiro. SBM -
Sociedade Brasileira de Matematica. 2005.
Costa, S. I. R. & Santos, S. A. “Geometrias Não-Euclidianas”. Ciência Hoje. Vol. 11,
no. 65, agosto de 1990, pp. 14-23.
Coutinho, L. Convite às Geometrias Não-Euclidianas. 2a. ed. Rio de Janeiro: Editora
Interciência. 2001.
Coxeter, H. M. S. Non-Euclidean Geometry. 5th. ed. Toronto: University of Toronto
Press. 1965.
Eves, H. Tópicos de História da Matemática para Uso em Sala de Aula: Geometria.
São Paulo: Atual Editora. 1993.
Greenberg, M. J. Euclidean and Non-Euclidean Geometries. 3rd. ed. New York: W. H.
Freeman and Company. 1993.
Heath, T. L. The Thirteen Books of Euclid's Elements. Vol 1 (Books I and II), Vol 2
(Books III-IX), Vol 3 (Books X-XIII). 2nd. ed. New York: Dover Publications, Inc. 1956.

Kelly, P. & Matthews, G. The Non-Euclidean Hyperbolic Plane: its structure and
consistency. New York: Springer Verlag. 1981.
NonEuclid - Software livre multiplataforma de geometria dinâmica para os Modelos
do Disco e do Semiplano de Poincaré para a Geometria Hiperbólica - cs.unm.edu/
~joel/NonEuclid/NonEuclid.html
Rezende, E. Q. F, & Queiroz, M. L. B. Geometria Euclidiana Plana e construções
geométricas. 2a. ed. Campinas: Editora Unicamp. 2008.
Rocha, L. F. C. Introdução à Geometria Hiperbólica Plana. Rio de Janeiro: 16o.
Colóquio Brasileiro de Matemática - IMPA. 1987.
Tenenblat, K. Introdução à Geometria Diferencial. 2a. ed. São Paulo: Editora Edgard
Blucher Ltda. 2008.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Edson Agustini, Professor(a) do

2015.

verificador 5604140 e o código CRC F6E6339F.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Topologia dos Espaços Métricos
Curricular:
Unidade
FAMAT
Ofertante:
Código: FAMAT39023 Período/Série: 7° Turma: M
(X) Optativa:( )
Professor(A): Vinícius Vieira Fávaro Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
Espaços métricos, continuidade, conjuntos abertos e conjuntos fechados,
conexidade, continuidade uniforme, espaços métricos completos, compacidade.
3. JUSTIFICATIVA
O conceito de espaços métricos ocupa uma posição importante na matemática. De
certa forma, corresponde a um dos primeiros contatos que o aluno terá com
generalizações de conceitos trabalhados no Cálculo, como por exemplo distâncias,
conjuntos abertos, funções contínuas, entre outros. Esperamos que ao final da
disciplina, o aluno esteja familiarizado com tais conceitos.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Contextualizar o conceito de continuidade no âmbito dos espaços métricos; adquirir
familiaridade com a linguagem e com os conceitos básicos da topologia, identificar e relacionar
alguns invariantes topológicos básicos.
5. PROGRAMA
1. ESPAÇOS MÉTRICOS
1.1. Métricas.
1.2. Bolas abertas, distâncias, conjuntos limitados e a propriedade de Hausdorff.
1.3. Isometrias.
1.4. Espaços normados.
2. CONTINUIDADE

2.1. Funções contínuas e propriedades elementares.
2.2. Homeomorfismos.
2.3. Métricas e normas equivalentes.
2.4. Caracterização da continuidade de transformações lineares e bilineares.
3. CONJUNTOS ABERTOS E FECHADOS
3.1. Conjuntos abertos x continuidade.
3.2. Conjuntos fechados x continuidade.
3.3. Espaços topológicos: definições básicas e continuidade.
3.4. Convergência de seqüências, séries em espaços normados, limites de funções.
4. CONEXIDADE
4.1. Conjuntos conexos e propriedades básicas.
4.2. Conexidade por caminhos.
4.3. Componentes conexas.
4.4. A conexidade como invariante topológico.
5. CONTINUIDADE UNIFORME
6. ESPAÇOS MÉTRICOS COMPLETOS
6.1. Convergência de seqüências em espaços métricos.
6.2. Caracterização de continuidade e de continuidade uniforme via seqüências.
6.3. Seqüências de Cauchy e espaços completos.
6.4. Extensão de aplicações contínuas e o Teorema do Ponto Fixo.
6.5. Completamento de um espaço métrico.
7. ESPAÇOS MÉTRICOS COMPACTOS
7.1 Compacidade.
7.2. Compacidade x continuidade.
7.3. Compacidade x continuidade uniforme.
7.4. Abertos e compacidade - a condição de Heine-Borel.
6. METODOLOGIA
A disciplina será desenvolvida com aulas expositivas e presenciais. Para isso serão
utilizados quadro, giz e projetor multimídia. Será disponibilizado um material em
PDF contendo todo o conteúdo da disciplina e listas de exercícios. As listas de
exercícios deverão ser trabalhadas pelos alunos, de preferência individualmente,
e serã o ministradas algumas aulas para resolução de exercı ́cios da disciplina. Haverá
também atendimento individual ou em grupo com o professor de acordo com a
necessidade de cada estudante.

Quinta-feira: 10:30 as 11:30.
7. AVALIAÇÃO
Serão aplicadas quatro provas discursivas no valor de 25 pontos cada.
Será aplicada, como atividade de recuperação, uma prova

substitutiva, que substituirá a menor nota do aluno e versará sobre todo o
conteúdo da disciplina.
No período de 20/05 à 12/06 as aulas da disciplina ocorreram normalmente já que

todos/as os/as alunos/as optaram pela manutenção das aulas. As aulas só foram
interrompidas após a suspensão do calendário. A primeira prova já foi aplicada. Por
isso encaminho abaixo apenas as datas das demais atividades avaliativas.
DATAS DAS PROVAS:
Segunda Prova: 09/09

Terceira Prova: 01/10
Quarta Prova: 29/10
Prova Substitutiva: 07/11
A disciplina finalizará no dia 07/11 já que houve aula em todo período antes da
suspensão do calendário.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
[1] DOMINGUES, H. H., Espaços Métricos e Introdução à Topologia, Atual Editora, 1982.
[2] LIMA, E. L., Espaços Métricos, Projeto Euclides, IMPA, Rio de Janeiro, 3ª edição,
2003.
[3] LIMA, E. L., Elementos de Topologia Geral, Coleção Textos Universitários, SBM, Rio
de Janeiro, 2009.
Complementar
[4] BOURBAKI, N., Topologie Générale. Hermann, Paris (Capítulos I a X).
[5] DUGUNDJI, J., Topology, Alan and Bacon, New York.
[6] KELLEY, J. L., General topology, Van Nostrand, Princeton, N. J.
[7] KREYSZIG, E., Introductory Functional Analysis with Applications, John-Wiley &
Sons, 1968.
[8] MUNKRES, J., Topology: a First Course, Prentice Hall, 1975.
9. APROVAÇÃO

Documento assinado eletronicamente por Vinicius Vieira Favaro, Professor(a)

do Magistério Superior, em 17/09/2024, às 22:13, conforme horário oficial de
2015.

verificador 5605659 e o código CRC C4C1119E.

Instituto de Psicologia
Av. Pará, 1720, Bloco 2C Sala 34 - Campus Umuarama - Bairro Umuarama, Uberlândia-
MG, CEP 38400-902
Telefone: +55 (34) 3225-8505 - www.ip.ufu.br - secretaria@ipsi.ufu.br
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Psicologia da Educação
Curricular:
Unidade
IPUFU
Ofertante:
Código: IPUFU31103 Período/Série: 5º Período Turma: MAT
Teórica: 60h Prática: Total: 60h Obrigatória:
( X) Optativa:( )
Professor(A): Dr. Fernando Silva Paula Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
Psicologia da Educação e formação docente. Concepções teóricas sobre
desenvolvimento e aprendizagem e suas implicações para a prática educativa.
Conhecimentos psicológicos e sua utilização na compreensão do contexto escolar.
3. JUSTIFICATIVA
Os conhecimentos que são abordados na disciplina Psicologia da Educação
(desenvolvimento humano; ensino e aprendizagem; comportamento humano;
questões de gênero; relações interpessoais; etc.) são fundamentais na formação
dos futuros profissionais do ensino, tanto naquilo que chamamos de fundamentos
básicos da formação em Licenciatura, quanto na capacitação profissional para lidar
com um ser humano em desenvolvimento no espaço de sala de aula. É
indispensável que professor tenha uma compreensão mais científica e crítica sobre
os processos pelos quais esses sujeitos adquirem novos conhecimentos e
desenvolvem novas habilidades. Além disso, a Psicologia da Educação também
contribui para formação mais ampla e humanística do acadêmico, de modo a
prepara-lo não somente para o mercado de trabalho, mas, também, para a
construção de uma sociedade mais progressista e justa.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Discutir e analisar as contribuições da psicologia para a formação docente e para a
atuação do professor
em diferentes contextos educacionais contemporâneos, abordando concepções
teóricas diversas sobre
desenvolvimento e aprendizagem.
5. PROGRAMA
UNIDADE 1 - A PSICOLOGIA NA EDUCAÇÃO
1.1 - Psicologia como ciência
1.2 - Psicologia da Educação: histórico, natureza e objeto
1.3 - A Psicologia da Educação na formação do professor
Plano de Ensino IPUFU31103 Psicologia da Educação Fernando (5606102) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 50
UNIDADE II - CORRENTES TEÓRICAS QUE SUBSIDIAM A PRÁTICA DO PROFESSOR
2.1 - As diferentes concepções de desenvolvimento e aprendizagem: inatismo.
ambientalismo, interacionismo e histórico-cultural
2.2 - Abordagens teóricas psicológicas que subsidiam a prática docente
UNIDADE III -TEMAS ATUAIS EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

3 .1 - Trajetória escolar
3.2 - Inclusão escolar
3.3 - Relação família, escola e comunidade
3.4 - Medicalização da educação
3 .5 - Relações interpessoais no ambiente educacional
3.6 - Indisciplina no contexto escolar
3. 7 - Gênero e escolarização
3.8 - Violência na e da escola
3 .9 - Relações étnico-raciais e escola
3.10- Outros temas atuais em Psicologia da Educação
6. METODOLOGIA
Serão ministradas aulas expositivas dialogadas, sendo que em todas elas haverá
discussão de textos para leitura. Em algumas aulas o método adotado será o estudo
dirigido, no qual o docente incentivará o discente a participar da aula por meio de
análise de problemas (perguntas e respostas). Os discentes também realizarão
exercícios em sala de aula (análise de problemas hipotéticos, debates sobre posições
teóricas e epistemológicas apresentados pelos autores dos textos, etc.). Recursos
utilizados: leitura de
textos, Datashow, filmes, vídeos e documentários, Google sala de aula (recurso
auxiliar de organização de conteúdos, pastas e textos da disciplina), etc.
Todo o conteúdo da disciplina (arquivos no formato PDF, para leitura prévia e

discussão em sala de aula), bem como o Plano de Ensino, será enviado no início do
semestre para o e-mail institucional de cada aluno e também estará disponibilizado
para acesso no espaço virtual de suporte de aprendizagem da turma, na plataforma
Google Sala de Aula.
à Resolução. nº 119 do CONGRAD de 16 de novembro de 2023 a distribuição da carga

horária dos 100 dias letivos será feita em duas etapas a saber:
I) 90 dias letivos destinados a aulas, que serão distribuídos em 15 semanas de aula;

conforme previsto no Inciso I do Art. 2º da Resolução CES/CNE/MEC Nº 3, de 2 de julho
de 2007.
II) 10 dias letivos: distribuídos por meio da participação integral dos/as discentes em
outras atividades acadêmicas, não relacionadas às disciplinas, tais como seminários,
atividades práticas supervisionadas, atividades em biblioteca, iniciação científica,
trabalhos individuais ou em grupo, atividades de recuperação, atividades de extensão,
vistas de provas, entre outras, conforme previsto no inciso II do art. 2º da Resolução
CES/CNE/MEC Nº 3, de 2 de julho de 2007.
6. METODOLOGIA
7. AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem consiste em diferentes atividades possibilitem ao aluno
não somente demonstrar domínio de conteúdo teórico, mas que também se constitua
em atividades formativas nas quais o acadêmico possa tomar os conhecimentos
científicos abordados de maneira crítica e reflexiva. A pontuação será dividida da
seguinte maneira:
- Seminário teórico: Em duplas ou trios, os acadêmicos deverão realizar uma breve

pesquisa bibliográfica (artigos científicos; capítulos de livro) sobre 1 das temáticas da
disciplina (tópicos da Unidade III), a qual deverá ser apresentada durante uma das
aulas, em data pré-agendada. (40 pontos)
- Prova 1: Individualmente, os alunos realizarão uma prova com questões
objetivas e discursivas sobre conteúdos específicos da unidade I. (30 pontos)
- Prova 2: Individualmente, os alunos realização uma prova de consulta com questões
discursivas sobre conteúdos específicos da unidade II. (30 pontos).
Avaliação de recuperação de aprendizagem (conforme Resolução CONGRAD Nº 46, DE 28 DE MARÇO

DE 2022): Será garantida a realização de, ao menos, uma atividade avaliativa de recuperação de
aprendizagem ao estudante que não obtiver o rendimento mínimo para aprovação e com frequência
mínima de 75% (setenta e cinco por cento) no componente curricular. Após a vista de notas, o
discente que não atingir o critério mencionado terá direito à prova substitutiva, que valerá 100
pontos. O discente necessita alcançar, pelo menos, 60% da nota para ser aprovado · nota máxima
que ele poderá obter, de qualquer forma, será a nota mínima para aprovação na disciplina, que é 60
pontos. A avaliação de recuperação será individual, presencial, em data e horário agendados
previamente com o docente. O conteúdo abrangerá todo o programa ministrado na disciplina. A
avaliação será dissertativa e sem consulta.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
AZZI, R.G.; GIANFALDONI, M.H.T.A. (Orgs.). Psicologia e Educação. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2011.
CARRARA, K. Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo:
Avercamp, 2004.
NUNES. A. 1. A. L.; SILVEIRA, R. N. Psicologia da Aprendizagem: processos, teorias e
contextos. 3. ed. Brasília: Líber, 2011.
Complementar
AZZI, R.G.; SADALLA. A. M. F. A. Psicologia e formação docente: desafios e
conversas. São Paulo: Casa do psicólogo, 2002.
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA - GRUPO INTERINSTITUCIONAI. QUEIXA
ESCOLAR (Orgs.). Medicalização de Crianças e Adolescentes: conflitos silenciados
pela redução de questões sociais a doenças de indivíduos. São Paulo: Casa do
Psicólogo. 2010.
Estanislau, GM, & Brassan, RA (2014). Saúde mental na escola . Grupo A.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582711057
MONTEIRO, T. A. Psicologia da Educação. 1. ed. São Paulo: Senac, 2021.
NOGUEIRA. A. L. H.; SMOLKA, A. L,; SOUZA. D. T. R. (Orgs.). Psicologia, Educação e
as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna. 2002.
PATTO, M. 11. S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e
rebeldia. 4. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2015.
PILETTI. N.; ROSSA TO. S. M.; ROSSA TO, G. Psicologia do Desenvolvimento. São
Paulo: Contexto, 2014
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Fernando Silva Paula, Professor(a)
2015.

verificador 5606102 e o código CRC D4D6F44B.
38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Cálculo Diferencial e Integral II
Curricular:
Unidade
IME
Ofertante:
Código: FAMAT39004 Período/Série: 3º período Turma: MAT
(x) Optativa:( )
Professor(A): Ariosvaldo Marques Jatobá Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
Integral definida, técnicas de integração, aplicações da integral, sequências e séries
numéricas, séries de potência.
3. JUSTIFICATIVA
indispensáveis para que o(a) aluno(a) tenha uma sólida formação matemática, com
o objetivo de aplicá-la nas disciplinas específicas de seu curso e na sua área de
atuação.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Familiarizar o(a) aluno(a) com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao
estudo das técnicas de integração, sequências, séries numéricas e séries de
potência; com ênfase na análise de convergência, que são conhecimentos
fundamentais no estudo das ciências básicas e tecnológicas. Apresentar ao(à)
aluno(a) aplicações do cálculo diferencial e integral e do conceito de séries em
várias áreas do conhecimento.
Objetivo Específico
Apresentar ao aluno aplicações do cálculo diferencial e integral e do conceito de
séries em várias áreas do conhecimento.
5. PROGRAMA
1. INTEGRAL DEFINIDA
1.1. Somas de Riemann, funções integráveis e integral definida.
1.2. Integral indefinida e primitiva.
1.3. Teorema Fundamental do Cálculo.
1.4. Teorema do Valor Médio para integrais.
1.5. Área entre duas curvas representadas por gráficos de funções.
2. TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO

2.1. Integração por substituição (mudança de variáveis nas integrais).
2.2. Integração por partes.
2.3. Integração de funções racionais (frações parciais).
2.4. Integração por substituições trigonométricas.
3. INTEGRAIS IMPRÓPRIAS
3.1. Intervalos limitados.
3.2. Intervalos ilimitados.
4. APLICAÇÕES DA INTEGRAL
4.1. Cálculo do comprimento de um arco.
4.2. Cálculo de volume: de sólidos de revolução e de sólidos de secções paralelas
conhecidas.
4.3. Cálculo de área de uma superfície de revolução.
5. SEQUÊNCIAS E SÉRIES NUMÉRICAS

5.1. Sequências: definição, limites e convergência.
5.2. Critério de Cauchy; exemplos.
5.3. Séries infinitas: convergência e exemplos (séries geométrica, harmônica,
harmônica alternada e telescópica).
5.4. Séries de termos positivos: condição necessária de convergência, teste da
comparação e da integral.
5.5. Critério de convergência de séries alternadas e estimativa dos restos.
5.6. Séries absolutamente convergentes.
5.7. Teste de convergência para séries de termos arbitrários: teste da razão
(D'Alembert) e teste da raiz (Cauchy).
6. SÉRIES DE POTÊNCIAS
6.1. Série de potência, raio de convergência.
6.2. Teste da razão e da raiz no cálculo do raio de convergência.
6.3. Representação de funções como séries de potências.
6.4. Integração e diferenciação de séries de potências.
6.5. Série de Taylor e Maclaurin; exemplos.
6. METODOLOGIA
Durante o curso serã o ministradas aulas expositivas da teoria utilizando quadro, giz
e, quando for conveniente, projetor multimı ́dia. També m serã o ministradas aulas
prá ticas com resolução de exercı ́cios. O professor fornecerá periodicamente listas de
exercı ́cios do conteú do pelo Moodle.
A carga horária da disciplina será complementada através de atividades acadêmicas
extras no moodle. Atividades propostas nesse formato envolverão leituras de textos
e resolução de três questionários na plataforma moodle relacionados aos temas do
programa da disciplina.
Horário de atendimento: toda quarta-feira 15:00 - 16:30 na minha sala 1F135.
7. AVALIAÇÃO
Serã o aplicadas três provas escritas e três questionários, individuais e sem consulta
sobre o conteúdo ministrado em sala de aula. As datas dessas avaliações serã o as
seguintes:
Questionários -Moodle Datas

Questionário 1 (Q1) - 3 pontos 20/08/2024 - 27/08/2024
Avaliações Datas
P1-Prova 1 - 30 pontos 27/08/24
P2-Prova 2- 30 pontos 26/09/24
P3-Prova 3 - 30 pontos 30/10/24
Prova sub - 100 pontos 7/11/24
Caso seja necessá rio, essas datas poderã o ser alteradas em comum acordo entre
os(as) alunos(as) da turma e o professor da disciplina.
A mé dia provisó ria (MP) será dada por: MP = Q1+Q2+Q3+P1+P2+P3.
S e MP ≥ 60 pontos, o(a) discente terá mé dia final (MF) igual a MP. Caso
contrá rio, o(a) discente poderá realizar uma prova sub (prova de recuperação) com
maté ria referente a maté ria toda, caso possua 75% de assiduidade. A média final
(MF) será calculada usando média entre a Prova Sub + MP.
Será aprovado(a) quem obtiver nota MF maior ou igual a 60 pontos e 75% de
assiduidade.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. São Paulo: LTC, 2001-2002. v. 1, v. 2, v. 4.
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Pioneira - Thomson Learning, 2014. 2 v.
THOMAS, G. B. Cálculo. São Paulo: Addilson Wesley, 2009. 2 v.
Complementar
APOSTOL, T. M. Cálculo. Rio de Janeiro: Reverté, 1979-1981. 2 v.
BOULOS, P. Introdução ao cálculo. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. 2 v.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
LANG, S. Cálculo. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1970. 2 v.
LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Editora Harbra, 1994. 2
v.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Ariosvaldo Marques Jatoba,


verificador 5610421 e o código CRC 078267C7.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR 1
Curricular:
Unidade
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA
Ofertante:
Código: FAMAT31101 Período/Série: Primeiro Turma: MAT
(X) Optativa:( )
Professor(A): Francielle Rodrigues de Castro Coelho Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
Conjuntos; números naturais e números inteiros; números reais; relações; funções.
3. JUSTIFICATIVA
A disciplina prepara o aluno para a sistemática de ensino e aprendizagem de
Matemática em nível superior. Além disso, a disciplina trabalha com conceitos e
técnicas que são fundamentais para a formação de um matemático e são pré-
requisitos para disciplinas subsequentes do curso.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Formalizar, com rigor matemático, os conceitos de conjunto, relação e função.
Demonstrar propriedades de conjuntos; demonstrar propriedades de números

naturais através do princípio de indução finita; identificar e classificar um número
real através de sua representação decimal; resolver equações e inequações em R;
classificar os diversos tipos de relações, especialmente as relações de equivalência
e as relações de ordem; classificar os diversos tipos de funções; explorar gráficos de
funções.
5. PROGRAMA
1. CONJUNTOS
1.1. Relação de pertinência
1.2. Igualdade de conjuntos
1.3. Subconjuntos
1.4. Operações com conjuntos: complementar, intersecção, reunião, diferença
1.5. Conjunto das partes de um conjunto.
2. NÚMEROS NATURAIS

2.1. As operações de adição e multiplicação e a relação de ordem usual em N
2.2. 1o Princípio de indução finita
2.3. 2o Princípio de indução finita
2.4. Demonstração por indução.
3. NÚMEROS INTEIROS
3.1. Números negativos: as origens
3.2. Operações e relação de ordem em Z.
4. NÚMEROS RACIONAIS
4.1. O conjunto Q dos números racionais: definição e operações
4.2. Representação decimal dos números racionais; dízimas periódicas.
5. NÚMEROS REAIS
5.1. O conjunto R dos números reais: definição, operações e relação de ordem
5.2. Números irracionais
5.3. Intervalos
5.4. Desigualdades
5.5. Valor absoluto
5.6. Desigualdade triangular
5.7. Equações e inequações.
6 . RELAÇÕES
6.1. Produto cartesiano
6.2. Relações binárias: definição, domínio e imagem de uma relação
6.3. Representação gráfica de uma relação
6.4. Inversa de uma relação
6.5. Relação sobre um conjunto: relações reflexivas, relações simétricas, relações
transitivas, relações antissimétricas
6.6. Relações de equivalência e conjunto quociente
6.7. Relações de ordem.
7. FUNÇÕES
7.1. Definição e exemplos
7.2. Domínio, imagem e contradomínio de uma função
7.3. Gráfico de uma função
7.4. Funções especiais: funções afins, funções quadráticas, funções polinomiais,
função modular
7.5. Funções injetoras, sobrejetoras e bijetoras
7.6. Composição de funções e função inversa
7.7. Funções exponenciais e logarítmicas.
6. METODOLOGIA

Das 90 horas (108 horas-aula) de aulas teóricas da disciplina, 88 horas-aula serão
ministradas presencialmente às segundas-feiras, quartas-feiras e quintas-feiras das
07:10 às 08:50, de 05/08/2024 a 23/11/2024 e nas 20 horas-aula restantes os(as)
discentes matriculados(as) na disciplina deverão elaborar a resolução de alguns
exercícios propostos pela professora a serem entregues via plataforma Microsoft
Teams. Nas aulas presenciais o conteúdo programático será desenvolvido através
de aulas expositivas e dialogadas, onde a professora utilizará data-show, lousa e giz.
Atendimento aos(às) alunos(as): Ocorrerá presencialmente à s quartas-feiras das
14:00 à s 16:00 na sala 109 do bloco 1F. Alé m disso, os(as) discentes poderã o enviar
suas eventuais dú vidas atravé s do chat particular da plataforma Microsoft Teams, as
quais serã o respondidas em, no má ximo, 48 horas.
7. AVALIAÇÃO
Serã o realizadas trê s provas presenciais dissertativas que avaliarã o partes
proporcionais do conteú do da disciplina. O valor de cada prova é 27 pontos e as
datas estã o dispostas a seguir: primeira prova (dia 11/09/2024), segunda
prova (dia 16/10/2024) e terceira prova (dia 13/11/2024). Todas elas serã o
corrigidas tendo como referê ncia um gabarito. Além disso, serão realizadas
atividades avaliativas na plataforma Moodle relativas aos conteúdos abordados na
disciplina. O valor destas atividades é 19 pontos.
Ao final do curso, como Atividade Avaliativa de Recuperação de
Aprendizagem (prevista nas Normas de Graduação), será realizada uma prova
substitutiva (dia 18/11/2024) presencial para os(as) alunos(as) que nã o
atingirem 60 pontos (em provas e atividades do Moodle). Essa prova valerá 27
pontos e substituirá a menor nota do(a) aluno(a) dentre as trê s provas realizadas. A
nota obtida na prova substitutiva será somada com as outras duas notas obtidas em
provas mais a nota obtida nas atividades do Moodle.
Para que o(a) discente seja considerado(a) aprovado(a) na disciplina, é necessário
ter pelo menos 75% de presença nas aulas e, no mínimo, 60 pontos (em provas e
atividades do Moodle).
Os(as) discentes poderã o realizar a vista de todas as provas realizadas, no decorrer
do semestre letivo, durante os horá rios de atendimento da disciplina no bloco 1F
sala 109.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
[1] ALENCAR FILHO, E. Teoria Elementar dos Conjuntos. São Paulo: Nobel, 1978.
[2] DOMINGUES, H.H.; IEZZI, G. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual, 1995.
[3] IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo:
Atual, 1977-1985, v.1.
[4] LIMA, E.L.; CARVALHO, P.C.P.; WAGNER, E.; MORGADO, A.C. A Matemática do
Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM, 1997-2006, v.1.
Complementar
[1] DOMINGUES, H.H. Fundamentos de Aritmética. São Paulo: Atual, 1991.
[2] FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
[3] HEFEZ, A. Elementos de Aritmética. Rio de Janeiro: SBM, 2006.
[4] MONTEIRO, L.H.J. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1978.
[5] STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2014, v.1.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Francielle Rodrigues de Castro

Coelho, Professor(a) do Magistério Superior, em 18/09/2024, às 21:04,
conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº
8.539, de 8 de outubro de 2015.

verificador 5612822 e o código CRC 3E6C5BC7.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Cálculo Diferencial e Integral III
Curricular:
Unidade
Faculdade de Matemática
Ofertante:
Código: FAMAT39006 Período/Série: 4º período Turma: MAT
(x) Optativa:( )
Professor(A): Elisa Regina dos Santos Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
Funções vetoriais; funções reais de várias variáveis reais; derivadas parciais e
diferenciabilidade; máximos e mínimos; funções vetoriais de várias variáveis reais
(aplicações); teoremas da função implícita e da aplicação inversa; integrais
múltiplas; teorema de mudança de variáveis (caso geral).
3. JUSTIFICATIVA
indispensáveis para que o(a) aluno(a) tenha uma sólida formação matemática, com
o objetivo de aplicá-la nas disciplinas específicas de seu curso e na sua área de
atuação.
4. OBJETIVO
Familiarizar o(a) aluno(a) com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao
estudo da derivação e integração de funções de várias variáveis reais e de funções
vetoriais, que são conhecimentos fundamentais no estudo das ciências básicas e
tecnológicas. Apresentar ao(à) aluno(a) aplicações do cálculo diferencial e integral
de funções de várias variáveis reais e de funções vetoriais em várias áreas do
conhecimento.
5. PROGRAMA
1. FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL REAL A VALORES EM Rn
1.1. Introdução; limite e continuidade.
1.2. Regras de derivação; reta tangente.
1.3. Parametrizações de curvas e comprimento de curvas.
2. FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS A VALORES REAIS

2.1. Noções topológicas em espaços euclidianos: norma, distância, conjunto aberto,
conjunto fechado, ponto de acumulação e conjunto compacto.
2.2. Domínio; representação geométrica de curvas e superfícies de nível, gráfico.
2.3. Limite; continuidade.

2.4. Derivadas parciais, plano tangente; diferenciabilidade; derivada direcional;
derivada de ordem superior.
2.5. Teorema de Schwartz, Fórmula de Taylor.
2.6. Vetor gradiente; máximos e mínimos.
2.7. Método dos Multiplicadores de Lagrange.
2.8. Aplicações diversas envolvendo extremos de funções de várias variáveis.
3. FUNÇÕES VETORIAIS DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS EM Rn

3.1. Exemplos; limites e continuidade.
3.2. Diferenciabilidade; regra da cadeia.
3.3. Superfícies parametrizadas regulares; curvas coordenadas; vetor normal; plano
tangente.
3.4. Teoremas da função implícita e da aplicação inversa (sem demonstração).
4. INTEGRAIS DUPLAS E TRIPLAS

4.1. Soma de Riemann; conteúdo nulo.
4.2. Integrais iteradas, coordenadas polares, cilíndricas e esféricas.
4.3. Mudança de variáveis (caso geral).
4.4. Área de uma superfície parametrizada.
4.5. Volume de um sólido.
6. METODOLOGIA
e, quando for conveniente, projetor multimı ́dia. També m serã o ministradas aulas
prá ticas com resolução de exercı ́cios. A professora fornecerá periodicamente listas
de exercı ́cios do conteú do pelo Moodle.
extras. Atividades propostas nesse formato envolverão leituras de textos e resolução
de listas de exercícios relacionados aos temas do programa da disciplina.
Horário de atendimento: terças-feiras, das 17h à s 18h30.
7. AVALIAÇÃO
Serã o aplicadas quatro provas escritas, individuais e sem consulta sobre o conteúdo
ministrado em sala de aula. Cada uma delas valerá 100 pontos e terá duração
má xima de 1h40min. As datas dessas avaliações serã o as seguintes:
Avaliações Datas
Prova 1 29/08
Prova 2 01/10
Prova 3 07/11
Prova sub 12/11
Caso seja necessá rio, essas datas poderã o ser alteradas em comum acordo entre
os(as) alunos(as) da turma e a professora da disciplina.
A mé dia provisó ria (MP) será dada por: MP = (P1+P2+P3)/3.
S e MP ≥ 60 pontos, o(a) discente terá mé dia final (MF) igual a MP. Caso
contrá rio, o(a) discente poderá realizar uma prova sub (prova de recuperação) com
maté ria referente a maté ria da prova em que obteve menor nota, caso possua 75%
de assiduidade. Se a nota da prova sub for maior do que a menor nota obtida
entre P1, P2 e P3, a menor nota será substituı ́da pela nota da prova sub e a média

final (MF) será calculada usando o crité rio da mé dia provisó ria.
Será aprovado(a) quem obtiver nota MF maior ou igual a 60 pontos e 75% de
assiduidade.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. São Paulo: LTC, 2001-2002. v. 2, v. 3.
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Pioneira - Thomson Learning, 2014. v. 2.
THOMAS, G. B. Cálculo. São Paulo: Addilson Wesley, 2009. v. 2.
Complementar
APOSTOL, T. M. Cálculo. Rio de Janeiro: Reverté, 1979-1981. v. 2.
BOUCHARA, J. C. Cálculo integral avançado. São Paulo: EDUSP, 1999.
BOULOS, P. Introdução ao cálculo. São Paulo: Edgard Blucher, 1983. v. 2.
PINTO, D.; MORGADO, M. C. F. Cálculo diferencial e integral de funções de várias
variáveis. Rio de Janeiro: Ed. da UFRJ, 2000.
WILLIAMSON, R. E.; CROWELL, R. H.; TROTTER, H. F. Cálculo de funções vetoriais.
São Paulo: LTC, 1974. 2 v.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Elisa Regina dos Santos,


verificador 5614656 e o código CRC 1C1E39DB.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS
Curricular:
Unidade
Ofertante: Instituto de Matemática e Estatística

(X) Optativa:( )
Professor(A): Rosana Sueli da Motta Jafelice Ano/Semestre: 2024/1
Foram ministradas aulas de 20/05/2024 a 12/06/2024.
Observações:
2. EMENTA
Transformada de Laplace, Sistemas de Equações Diferenciais Lineares: Matriz

Fundamental; Aplicações da Transformada de Laplace: Caso não Homogêneo,
comportamento qualitativo das soluções de Sistemas de Equações Diferenciais
Lineares, Teorema de Existência e Unicidade, Comportamento qualitativo das soluções
de Sistemas de Equações Diferenciais Não-Lineares.
3. JUSTIFICATIVA
As equações diferenciais são o suporte matemático para muitas áreas da ciência e
da engenharia. Para os estudantes da Graduação em Matemática, o aprendizado
destes conceitos, é essencial para terem o referencial teórico necessário, para
entenderem a modelagem matemática de muitos fenômenos naturais.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Usar técnicas de soluções de sistemas de Equações Diferenciais Lineares. Estudar

qualitativamente o comportamento de pontos de equilíbrio de sistemas autônomos
não-lineares.
Usar a Transformada de Laplace assim como Álgebra Linear, para resolver sistemas de
equações diferenciais lineares, homogêneos ou não, com coeficientes constantes. Determinar
o comportamento qualitativo de pontos de equilíbrio de sistemas de equações diferenciais
lineares homogêneas com coeficientes constantes. Analisar o comportamento qualitativo de
pontos de equilíbrio de sistemas de equações diferenciais não-lineares.
5. PROGRAMA
1. TRANSFORMADA DE LAPLACE
1.1. Definição de Transformada de Laplace

1.2. Propriedades da Transformada de Laplace
1.3. Produto de Transformadas e Convolução
2. SISTEMAS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES

2.1. Propriedades algébricas das soluções.
2.2. Aplicação da álgebra linear às equações diferenciais.
2.3. Métodos dos autovalores e autovetores para determinar soluções.
2.4 Matriz fundamental das soluções.
2.5 Exponencial de matrizes
2.6 Sistema linear não-homogêneo: o método da Transformada de Laplace.
2.7 Sistemas autônomos lineares: estudo qualitativo no plano.
3. TEOREMAS DE EXISTÊNCIA E UNICIDADE PARA SISTEMAS DE EQUAÇÕES

DIFERENCIAIS
3.1. O método das aproximações sucessivas.
4. COMPORTAMENTO QUALITATIVO DAS SOLUÇÕES DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES

DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS NÃO-LINEARES
4.1. Pontos de Equilíbrio
4.2. Teorema de Poincaré-Bendixson e suas consequências.
4.3. Linearização, Estabilidade e Funções de Lyapunov.
6. METODOLOGIA
As aulas serão expositivas utilizando o data-show, lousa branca, quadro negro e

giz. Será enviado um arquivo .pdf na Plataforma Classroom com as notas de aulas,
para que os estudantes tenham todo conteúdo. Também, as listas de exercícios serão
colocadas nesta plataforma.
: O horário de atendimento aos alunos será às sextas-feiras das 9h às 10h30 na sala

1F124.
7. AVALIAÇÃO
Atividade
Horário
Data (Nome ou Pontuação
(HH:MM)
Descrição)
12/06 16h50 às 18h30 Prova escrita 25 pontos
Serão realizadas quatro provas sem consulta, individuais e dissertativas. Para que
o(a) discente seja aprovado(a), a soma das notas das provas terá que ser maior ou
igual a 60 pontos. Será aplicada uma prova substitutiva no dia 11/11 com 25 pontos
distribuídos, caso algum aluno não consiga ser aprovado com as quatro provas.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
DE FIGUEIREDO D. G. Equações Diferenciais Aplicadas. Coleção Matemática
Universitária, SBM, Rio de Janeiro, 2001.
BASSANEZZI, R. C. E FERREIRA JR., W. C., Equações Diferenciais com Aplicações,

Harbra, 1988.
SIMMONS, G. F., Differential Equations with Applications and Historical Notes, McGraw
Hill Book Company, 1972.
Complementar
DOERING, C.I.; LOPES, A.O. Equações Diferenciais Ordinárias. Coleção Matemática

Universitária, IMPA, Rio de Janeiro, 2008.
SOTOMAYOR, J. Lições de Equações Diferenciais Ordinárias, IMPA, Rio de Janeiro,

1979.
LEIGHTON, W. Equações Diferenciais Ordinárias, Livros Técnicos e Científicos, Rio de

Janeiro, 1970.
ZILL, D. G., CULLEN, M.R. Equações Diferenciais, volume 2. Makron Books, São Paulo,
SP, 2001.
PONTRYAGIN, L. S. Ordinary Differential Equations. Addison-Wesley, Reading, Mass.

1962.
Videos aulas
https://www.youtube.com/watch?
v=i1eXt8kMiyA&ab_channel=Matem%C3%A1ticaUniversit%C3%A1ria
v=24F8dfzCFtI&ab_channel=Matem%C3%A1ticaUniversit%C3%A1ria
v=Ape9SbMwZJ0&ab_channel=Matem%C3%A1ticaUniversit%C3%A1ria
v=Q3L29JGkro4&ab_channel=Matem%C3%A1ticaUniversit%C3%A1ria
Livros
https://edisciplinas.usp.br/mod/folder/view.php?id=2573936
https://educapes.capes.gov.br/retrieve/166324/eBook_Equacoes_Diferenciais-
Licenciatura_Matematica_UFBA.pdf
9. APROVAÇÃO

Documento assinado eletronicamente por Rosana Sueli da Motta Jafelice,

verificador 5614667 e o código CRC 5FCEC5F3.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Geometria Euclidiana Espacial
Curricular:
Unidade
Ofertante:
(X) Optativa:( )
Professor(A): Dulce Mary de Almeida Ano/Semestre: 2024/1
Observações: Período de oferta: 05.08.2024 a 23.11.2024
2. EMENTA
- Introdução à Geometria Espacial, Paralelismo e Perpendicularismo; Distâncias e
Ângulos no Espaço;
- Poliedros, Prismas e Pirâmides;
- Cilindros e Cones de Revolução;
- Esferas.
3. JUSTIFICATIVA
Os conteúdos desta disciplina, quase que integralmente, também estão presentes
nos programas do Ensino Médio. Todavia, aqui, eles são estudados de um ponto de
vista mais avançado. Isto quer dizer que, nesta forma de abordagem, os resultados
são plenamente justificados, a seleção de atividades é mais rica, os problemas
requerem maior criatividade e a bibliografia utilizada trata dos assuntos de forma
mais aprofundada. Assim sendo, a disciplina tem um papel relevante na estrutura
curricular do curso: ao mesmo tempo que busca complementar a formação do aluno,
preenchendo as lacunas de uma formação preliminar, quase sempre insatisfatória,
ela visa preparar o futuro professor munindo-o dos conhecimentos, metodologias e
habilidades necessários para a prática docente.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Estudar as propriedades das figuras geométricas euclidianas espaciais com rigor

matemático, aperfeiçoando a visão tridimensional de objetos geométricos e
preparando o futuro professor à prática docente de tal conteúdo.
Dar continuidade ao estudo de Geometria Euclidiana Plana sob o ponto de vista

axiomático, apresentando as principais definições, teoremas e suas demonstrações
com rigor matemático, consolidando o raciocínio lógico-dedutivo no qual se apoia a
Geometria.
5. PROGRAMA
Introdução à Geometria Espacial, Paralelismo e Perpendicularismo
Noções primitivas e postulados da Geometria Euclidiana Espacial.
Determinação de planos no espaço.
Posições relativas entre retas no espaço.
Posições relativas entre retas e planos no espaço.
Posições relativas entre planos no espaço.
O Teorema Fundamental do Perpendicularismo e seus corolários.
Distâncias e Ângulos no Espaço
Projeção ortogonal de pontos, segmentos, retas e figuras sobre um plano.
Distâncias envolvendo pontos, retas e planos no espaço.
Ângulo entre reta e plano.
Diedros.
Triedros.
Ângulos Poliédricos.
Poliedros, Prismas e Pirâmides

Poliedros.
Poliedros convexos.
A Relação de Euler para poliedros convexos.
Poliedros regulares.
Prismas.
Prismas regulares.
O Princípio de Cavalieri.
Volumes de prismas.
Pirâmides.
Pirâmides regulares.
Volumes de pirâmides.
Troncos de pirâmides.
Cilindros e Cones de Revolução

Cilindros de revolução.
Cilindros equiláteros.
Áreas e volumes de cilindros de revolução.
Cones de revolução.
Cones equiláteros.
Relações métricas em cones de revolução.
Áreas e volumes de cones de revolução.
Troncos de cones de revolução.
Esferas
Áreas e volumes de esferas.
Fusos e calotas esféricas.
Inscrição e circunscrição de esferas em poliedros regulares.
Inscrição e circunscrição de esferas em cones de revolução.
6. METODOLOGIA
A disciplina será ministrada atravé s de aulas expositivas. Alé m disso, serã o
disponibilizados vídeos e propostas listas de exercı ́cios aos alunos para a
complementação do que foi dado em sala de aula. O uso do software de Geometria
Dinâmica GeoGebra também será incentivado.
A carga horária total da disciplina (72 horas-aula) será dividida em atividades

presenciais e atividades para complementação da carga horária. Tais atividades serão

divididas da seguinte forma:
Atividades acadêmicas presenciais: As aulas presenciais serão dadas às

terças e quartas-feiras (das 07:10 às 08:50), totalizando 60 horas-aula.
Atividades para complementação da carga horária: Tais atividades serão

compostas de estudos via vídeoaulas, resoluções de listas de exercícios e
entregas de tarefas avaliativas, disponibilizados na plataforma Moodle,
totalizando 12 horas-aula.
Horário de Atendimento:
Quintas-feiras das 16h50 às 18h30, na Sala 1F117, Bloco 1F, Campus Santa Mônica.
7. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita através de duas provas escritas e um trabalho. A pontuação e
as datas previstas para aplicação de cada prova serão:
Prova 1: 25/09/2024 - 40 pontos.
Prova 2: 12/11/2024 - 40 pontos.
Cada prova, além de ser individual e dissertativa, é presencial, sem consulta, tem
duração de 100 minutos e não é permitido o uso de calculadoras, smartphones
(celulares), notebooks, tablets, ou qualquer outro dispositivo com acesso à Internet.
Além das provas acima, que somam 80 pontos, há 20 pontos que serão atribuídos a
um trabalho constituído de atividades do Moodle. Esses 20 pontos serão distribuídos
de forma proporcional ao rendimento do aluno nessas atividades.
A nota final do aluno será a soma das notas obtidas nas duas provas e no trabalho
mencionado acima. O aluno que obtiver nota final maior ou igual a 60 pontos, e
frequentar pelo menos 75% das aulas, será considerado aprovado na disciplina.
Observação: Para os alunos que não obtiveram o rendimento mínimo para

aprovação, mas que possuem frequência mínima de 75%, será aplicada uma Prova
de Recuperação, individual e sem consulta, prevista para o dia 19/11/2024, valendo
40 pontos. A prova de recuperação versará sobre todo o conteúdo do curso e irá
substituir a menor nota obtida nas Provas 1 e 2. Além disso, caso o(a) estudante use
a Prova de Recuperação para ser aprovado(a) sua nota final será de 60 pontos. Se
o(a) discente fizer a Prova de Recuperação e não conseguir aprovação, sua nota
final será a maior nota, com ou sem a prova de Recuperação. Alé m disso, o(a)
aluno(a) que for pego com “cola” em qualquer uma das provas terá sua nota final na
respectiva avaliação zerada. Durante a realização das provas, o(a) aluno(a) perderá
o direito a fazer a prova caso se atrase por mais de 30 minutos depois do inı ́cio da
mesma.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
[1] Carvalho, P. C. P. Introdução à Geometria Espacial. 4a ed. SBM Sociedade
Brasileira de Matemática. 1999.
[2] Dolce, O & Pompeo, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar (coleção de 11
volumes - vol. 10: geometria espacial). 6a ed. Atual Editora. 2005.

[3] Lima, E. L., Carvalho, P. C. P., Wagner, E. & Morgado, A. C. A Matemática do
Ensino Médio (coleção de 4 volumes - vols. 2 e 4). 6a ed. SBM Sociedade Brasileira
de Matemática. 2006.
[4] Revista do Professor de Matemática. Publicação quadrimestral da SBM Sociedade
Brasileira de Matemática.
Complementar
[1] Barbosa, J.L.M. Geometria Euclidiana Plana. 8a ed. SBM Sociedade Brasileira de
Matemática. 2005.
[2] Heath, T. L. The Thirteen Books of Euclid's Elements. Vol. 1 (Books I and II), Vol. 2
(Books III-IX), Vol. 3 (Books X-XIII). 2nd ed. Dover Publications. 1956.
[3] Jacobs, H. Geometry. W. H. Freeman. 1974.
[4] Lima, E. L. Medida e Forma em Geometria. SBM Sociedade Brasileira de
Matemática. 1991.
[5] Lima, E. L. Meu Professor de Matemática. 4a ed. SBM Sociedade Brasileira de
Matemática. 2004.
[6] Rezende, E. Q. F, & Queiroz, M. L. B. Geometria Euclidiana Plana e construções
geométricas. 2a ed. Editora Unicamp. 2008.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Dulce Mary de Almeida,


verificador 5614839 e o código CRC 8C850C82.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Álgebra Linear I
Curricular:
Unidade
Ofertante:
Código: FAMAT31302 Período/Série: 4o Turma: MAT
(X) Optativa:( )
Professor(A): Taciana Oliveira Souza Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
Matrizes. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Produtos Internos.
3. JUSTIFICATIVA
Álgebra Linear configura-se entre as mais importantes disciplinas do núcleo básico em
matemática de diversos cursos, pois fornece uma importante formação de competência aos
futuros profissionais tais como: construção e análise de modelos matemáticos, teste de
hipóteses, otimização de processos, dentro outros.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
O objetivo da disciplina é familiarizar os estudantes com os fundamentos e os métodos da
Álgebra Linear, nos domínios da aplicação e da análise. Por finalidade, pretende-se preparar os
estudantes para utilizar os conceitos abordados no curso como ferramentas para modelar e
resolver problemas práticos em sua área de atuação.
Apresentar conteúdos aos estudantes de forma que eles adquiram experiência no cálculo com
matrizes e na resolução de sistemas, e ao final da disciplina sejam capazes de identificar e
aplicar conceitos envolvendo linearidade na resolução de problemas de natureza tanto abstrata
quanto prática.
5. PROGRAMA
1. MATRIZES REAIS
l. l. Escalonamento.
1.2. Matrizes elementares: inversão de matrizes.
1.3. Determinantes: definição; regra de Laplace.
1.4. Utilização dos tópicos acima para resolução de sistemas lineares.

2. ESPAÇOS VETORIAIS
2.1. Definição e propriedades
2.2. Subespaços vetoriais: soma e interseção; subespaços gerados.
2.3. Base e dimensão.
2.4. Coordenadas.
2.5. Mudança de base.
2.6. Algoritmo relacionando linha equivalência de matrizes e operações algébricas em

subespaços.
3. TRANSFORMAÇÕES LINEARES
3.1. Definição e propriedades de transformações lineares.
3.2. Núcleo e imagem de uma transformação linear.
3.3. Isomorfismo e automorfismo.
3.4. O espaço vetorial das transformações lineares.
3.5. A matriz de uma transforma ção linear.
3.6. Espaço dual.
3.7. Semelhança e diagonalização de matrizes.
3.8. Autovalor e autovetor.
3.9. Polinômio característico: diagonalização de operadores.
4. PRODUTO INTERNO
4.1. Definição e propriedades de produto interno.
4.2. Norma.
4.3. Ortogonalidade.
4.4. Bases ortonormais e processo de ortonormalização de Gram-Schmidt.

6. METODOLOGIA
Aulas expositivas serão ministradas pela docente às quartas-feiras das 08h50 às 10h40 e
sextas-feiras das 07h10 às 09h40. Materiais de estudos, como resumos dos conteúdos e listas
de exercícios serão disponibilizadas via Moodle-UFU.
Os estudantes terão duas horas semanais para atendimento, onde poderão sanar eventuais
dúvidas sobre os conteúdos e listas de exercícios. Horário de atendimento: quarta-feira das 18h
às 20h.

Atividades acadêmicas extras: participação dos estudantes nos eventos “XXIV Semana da
Matemática e XIV Semana da Estatística” e “XIII Mostra IC”.
7. AVALIAÇÃO
Data Horário Atividade

07h10 -
13/09/24 1 prova dissertativa (30 pontos)
09h40
07h10 -
09h40
07h10 -
09h40
1 prova dissertativa (35 pontos). A nota dessa prova
08h50 -
13/11/24 substituirá a menor nota obtida dentre as três provas
10h40
aplicadas anteriormente.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1986.
CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e aplicações. São Paulo:
Atual, 1990.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
Complementar
CARVALHO, J. P. lntrodução à Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Editora UnB, 1979.
COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L. Um curso de álgebra linear. São Paulo: EDUSP, 2005.
LIMA, E. L. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2006.
LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2001.
STEINBRUCH, A. Álgebra linear e geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1972.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Taciana Oliveira Souza, Professor(a)

2015.

verificador 5615054 e o código CRC C09936D0.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Geometria Analítica
Curricular:
Unidade
IME
Ofertante:
(X) Optativa:( )
Professor(A): Aldicio José Miranda Ano/Semestre:
Observações:
2. EMENTA
Vetores no plano e no espaço; Retas no plano e no espaço; Planos; Posições
relativas entre retas; Posições relativas entre retas e planos; Posições relativas
entre planos; Distâncias e ângulos; Coordenadas Polares e Esféricas; Cônicas;
Superfícies Quádricas; Geração de Superfícies.
3. JUSTIFICATIVA
Os temas abordados na disciplina proporcionarão aos alunos uma visão geométrica
de conceitos matemáticos básicos, auxiliando-o no raciocínio e desenvolvimento de
projetos de natureza espacial.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Utilizar a álgebra de vetores para o estudo da Geometria Plana e Espacial.
Desenvolver atividades de resolução de situações problemas em geometria, onde a utilização
da álgebra seja um meio privilegiado de solução, como também um elemento integrador entre
o estudo da Geometria e Álgebra. Desenvolver atividades que estimulem o entendimento dos
tópicos estudados na disciplina e incentivem o aperfeiçoamento da prática docente de futuros
professores de Matemática. Desenvolver atividades que estimulem a contextualização e
interdisciplinaridade dos conteúdos de geometria estudados na disciplina.
5. PROGRAMA
5.1. VETORES
5.1.1 Conceito de vetor
5.1.2 Operações com vetores
5.1.3 Vetores no R2 e no R3
5.1.4 Produto escalar e ângulo entre vetores
5.1.5 Produto vetorial
5.1.6 Produto misto
5.2 RETAS

5.2.1. Equação vetorial e equações paramétricas
5.2.2. Equações simétricas e equações reduzidas
5.2.3. Ângulo entre duas retas
5.2.4. Posições relativas de duas retas
5.3 PLANOS
5.3.1. Equação vetorial e equações paramétricas
5.3.2. Equação geral
5.3.3. Vetor normal a um plano
5.3.4. Ângulo entre dois planos
5.3.5. Ângulo entre urna reta e um plano
5.3.6. Interseção de dois planos
5.4 DISTÂNCIAS
5.4.1. Entre dois pontos
5.4.2. Entre ponto e reta
5.4.3. Entre ponto e plano
5.4.4. Entre duas retas
5.4.5. Entre reta e plano
5.4.6. Entre dois planos
5.5 CÔNICAS
5;5.1. Reta, circunferência, elipse, parábola e hipérbole
5.5.2. Seções cônicas
5.5.3. Translação e rotação de eixos
5.5.4. Aplicação das translações e rotações ao estudo da equação Ax2 + Bxy + Cy2 +
Dx + Ey + F = O
5.6 QUÁDRICAS E OUTRAS SUPERFÍCIES

5.6.1. Superfícies quádricas (forma reduzida)
5.6.2. Superfícies esféricas
5.6.3. Superfícies cilíndricas
5.6.4. Superfícies cônicas
5.6.5. Superfícies de rotação
5.7 COORDENADAS POLARES E ESFÉRICAS

5.7.1. O sistema de coordenadas polares
5.7.2. Transformações de coordenadas polares em coordenadas cartesianas e vice-
versa
5.7.3. Equações polares das cônicas
5.7.4. 0 sistema de coordenadas esféricas.
5.7.5. Transformações de coordenadas esféricas em coordenadas retangulares e vice-
versa.
6. METODOLOGIA
O conteúdo programático da disciplina será desenvolvido através de aulas
expositivas usando quadro, giz e projetor multimídia, com exposição teórica e
exercícios referentes ao assunto para serem resolvidos e discutidos em sala de aula.
O professor disponibilizará listas de exercícios que o aluno deverá resolver em
horário extraclasse. As dúvidas serão esclarecidas em horário de atendimento do
professor, às quartas-feiras das 14h as 16h, sala 1F-136. Serão desenvolvidas
atividades práticas para a construção das cônicas utilizando material concreto para
estimular o entendimento das propriedades destes objetos. Para complementar a
carga horária da disciplina via TDE - Trabalho Discente Efetivo, parte do conteúdo,
listas de exercícios e atividades serão disponibilizadas por meio de um ambiente
virtual de aprendizagem (AVA) oficial da UFU: o Moodle (www.moodle.ufu.br).
7. AVALIAÇÃO
Três provas escritas
Datas das avaliações:
Avaliação 1: Prova 1 (34,0 pontos), em 10/09/2024.
i) As provas serão constituídas de exercícios do tipo questão aberta de acordo com o

conteúdo dado em sala de aula e baseada em listas de exercícios, e que o aluno
deverá resolver sem consulta.
ii) A avaliação (prova) fora de época será aplicada mediante justificativa de acordo
com o Regulamento da UFU.
iii) O aluno que não conseguir os 60,0 pontos necessários para aprovação, poderá
fazer uma prova de recuperação (R) no fim do semestre letivo, no dia 12/11/2024. A
prova de recuperação abrangerá todo o conteúdo apresentado em sala de aula de
acordo com o programa e valerá 100,0 pontos.
Critério para aprovação:
N1 = P1+P2+P3 (Pi = nota da Prova i).
Se N1 ≥ 60,0, então o(a) aluno(a) está aprovado(a) com nota final N1.
Se N1 < 60,0, então N2 = (N1+R)/2, (onde R = nota obtida na recuperação).
Se N2 ≥ 50,00, então o(a) aluno(a) será aprovado(a) com nota final igual a 60,0
pontos.
Se N2 < 50,00, então o(a) aluno(a) será reprovado(a) com nota final N3 = máx{N1,
N2}.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
BOULOS, P. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2005.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1987.
WINTERLE, P. Vetores e eometria analítica. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000
Complementar
LIMA, E. L. Geometria analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2001.
LIMA, E. L. Coordenadas no espaço . Rio de Janeiro: SBM, 1993 .
SANTOS, N. M. Vetores e matrizes. Rio de Janeiro: LTC, 1981.
SILVA, V.; REIS, G. L. Geometria analítica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos,
1996.
ZÓZIMO, M. G., Curso de Geometria Analítica: com tratamento vetorial. Rio de
Janeiro: Científica, 1969.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Aldicio José Miranda, Professor(a)

2015.

verificador 5615056 e o código CRC 65415BA5.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Seminários de Matemática Elementar - PROINTER 1
Curricular:
Unidade
Ofertante:
Código: FAMAT31104 Período/Série: Primeiro Turma:
Teórica: Prática: 90 Total: 90 Obrigatória:
(X) Optativa:( )
Professor(A): Laís Bássame Rodrigues Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
Discussões de diferentes métodos de organização e de estudo, refletindo
criticamente sobre a adaptação à universidade, a motivação e o desempenho
acadêmico no curso de graduação em Matemática. Reflexões acerca dos desafios do
ensino da Matemática, através da realização de oficinas, aulas simuladas,
desenvolvimento de projetos e utilização dos recursos da biblioteca e da informática
sobre tópicos de interesse das disciplinas Fundamentos de Matemática Elementar I e
II.
3. JUSTIFICATIVA
Ambientar o aluno no mundo da universidade e no ensino da Matemática, no que
tange aos aspectos da transição do estudante para o ensino superior e da relação
entre a Matemática e os processos de ensino-aprendizagem.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Implementar métodos de estudo da Matemática na Universidade, através de

diferentes estratégias de intervenção que visam contribuir com o aprendizado e a
permanência do estudante no curso de graduação, iniciando a capacitação deste no
preparo de uma unidade didática e na pesquisa de recursos didáticos (livros,
artigos, documentários, softwares, entre outros).
Visando a consecução dos objetivos do PROINTER, objetiva-se desenvolver reflexões
críticas a respeito das interações entre a Matemática e os processos de ensino-
aprendizagem na escola atual; discutir e avaliar o papel do professor e do
pesquisador na Sociedade Brasileira, considerando aspectos políticos, econômicos e
sociais; estudar e compreender criticamente as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a formação inicial em nível superior e para a formação continuada.
5. PROGRAMA

Os conteúdos explicitados a seguir referem-se essencialmente à forma com que as
atividades serão desenvolvidas. Por ser esta uma disciplina associada ao PROINTER
deseja-se que tais conteúdos sejam desenvolvidos através de ações integradas
com a participação contínua dos alunos. Pretende-se promover a articulação teoria-
prática na formação do estudante, articulando e aprofundando temáticas que
consolidem os objetivos da formação de professor nas diversas áreas que compõem
a estrutura curricular do Curso de Matemática, possibilitando que o estudante seja
capaz de refazer o processo de pesquisa, discutindo essa específica metodologia de
ensino-aprendizagem e seus resultados e consequências, tendo em vista ampliar a
compreensão a respeito dos contextos educacionais e de seus condicionantes e
dando elementos para que sejam desenvolvidos materiais e resultados com vistas a
suas socializações junto ao SEILIC.
1. Introdução aos Estudos em Matemática na Universidade (15 horas)
1.1. A importância da Aula de Matemática.
1.2. Principais problemas do ensino de Matemática no Brasil.
1.3. Investigando erros em Matemática.
1.4. Desempenho acadêmico dos estudantes em Matemática.
1.5. O papel da educação na garantia dos Direitos Humanos.
1.6. Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior e
para a formação continuada.
2. Oficinas, aulas simuladas, desenvolvimento de projetos e utilização dos recursos
da biblioteca e da informática (70 horas)
2.1. Conjuntos, conjuntos numéricos, relações e funções (Ementa de Fundamentos
de Matemática Elementar I).
2.2. Lógica, trigonometria, números complexos e polinômios (Ementa de
Fundamentos de Matemática Elementar II).
3. Visitas monitoradas a Escolas e Unidades de Ensino (5 horas)
6. METODOLOGIA
Serão realizados atividades/exercícios em pequenos grupos, com apresentação no
quadro e discussão. Exposição de alguns assuntos com a utilização de datashow e
Geogebra. Discussão em grupo com base na leitura dos textos. Também será
proposto um trabalho em grupo, chamado Projeto Aula Simulada, com realização de
uma aula simulada sobre tópicos de matemática elementar. No projeto os alunos
deverão escolher o tema, elaborar o plano de aula, apresentar a aula e participar
das demais aulas apresentadas.
Horário de atendimento aos alunos: quarta-feira de 9hrs às 10hrs
7. AVALIAÇÃO
A avaliação será dividida em três partes:
1 - Atividades propostas em sala de aula visando participação e desempenho: 30
pontos.
2 - Atividades avaliativas propostas em sala a serem feitas com consulta objetivando
o melhoramento da escrita matemática: 30 pontos.
3 - Projeto Aula Simulada: 40 pontos. Grupos de até 4 alunos.
Escolha do tema e recursos didáticos para a aula: até dia 11/09 (5 pontos);
Entrega do plano de ensino: até dia 02/10 (15 pontos);

Apresentação das aulas: a partir do dia 15/10 (15 pontos);
Participação das apresentações (5 pontos).
Ao fim da disciplina, o estudante que tiver nota final menor do que 60 pontos e pelo
menos 75% de presença, poderá fazer uma prova escrita no valor de 60 pontos. A
nota obtida nessa prova deverá substituir a soma das notas das atividades 1 e 2.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação
pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação
continuada. Resolução CNE/CP 02/2015, de 1º de julho de 2015. Brasília, 2015.
DO CARMO, M. P.; MORGADO, A. C. E WAGNER, E. Trigonometria e Números
Complexos. Rio de Janeiro: SBM, 1973-2005.
IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1977-1985. v. 6.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual,
1977-1985. v. 1.
LIMA, E. L.; CARVALHO, P. C. P.; WAGNER, E.; MORGADO, A. C. A matemática do
ensino médio. Rio de Janeiro: SBM, 1997-2006. v. 1.; v. 3.
Complementar
ÁVILA, G. Variáveis complexas e aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2000.
D'AMBRÓSIO. U. Etnomatemática: elo entre as tradições e modernidade. Belo
Horizonte: Autêntica, 2011.
FIORENTINI, D. Alguns modos de ver e conceber o ensino da matemática no Brasil.
Zetetiké 3.1 (1995). Disponível em: . Acesso em: 8 mar. 2018.
LORENZATO, S. Os" por quês" matemáticos dos alunos e as respostas dos
professores. Pró-posições, v. 4, n. 1 (1993). Disponível em: . Acesso em: 8 mar.
2018.
MORAIS FILHO, D. C. Um convite à matemática: fundamentos-lógicos, com técnicas
de demonstração, notas históricas e curiosidades. Campina Grande: EDUFCG, 2007.
NUNES, C. M. F. Saberes docentes e formação de professores: um breve panorama
da pesquisa brasileira. (2001). Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/es/v22n74/a03v2274>. Acesso em: 8 mar. 2018. STEWART,
J. Cálculo. São Paulo: Pioneira - Thomson Learning, 2014. v. 1
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Lais Bassame Rodrigues,


verificador 5615150 e o código CRC 31B4FD19.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
ANÁLISE 2
Curricular:
Unidade
IME
Ofertante:
Código: FAMAT39015 Período/Série: 6 Turma: MAT
(x ) Optativa:(
Geraldo Márcio de Azevedo Botelho Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
A integral como limite de somas de Riemann; caracterização das funções integráveis
através de conjuntos de medida nula; logaritmo e exponencial, potências
irracionais; relações entre derivação e integração; o Teorema Fundamental do
Cálculo e aplicações; sequências e séries de funções: convergência pontual e
convergência uniforme; critérios de convergência; raio de convergência e
convergência uniforme e séries de potências. A integral como limite de somas de
Riemann; caracterização das funções integráveis através de conjuntos de medida
nula; logaritmo e exponencial, potências irracionais; relações entre derivação e
integração; o Teorema Fundamental do Cálculo e aplicações; sequências e séries de
funções: convergência pontual e convergência uniforme; critérios de convergência;
raio de convergência e convergência uniforme de séries de potências.
3. JUSTIFICATIVA
O objetivo principal é completar o estudo da análise na reta, iniciado na disciplina de
Análise 1.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Completar a ementa de análise na reta, terminando o estudo da integral de Riemann, inclusive
as relações entre integração e derivação, estudar as funções exponencia, logaritmo e
potências irracionais, e sequências e séries de funções.
Caracterizar a integral como limite de somas de Riemann; identificar uma função Riemann
integrável através de seu conjunto de descontinuidades; relacionar derivação e integração;
provar e aplicar o teorema fundamental do cálculo; fundamentar a teoria de logaritmos e
exponenciais; reconhecer os tipos de convergência de sequências e séries de funções,
especialmente séries de potências, caracterizando suas respectivas propriedades.
5. PROGRAMA
1. INTEGRAL DE RIEMANN 1.1. A integral como limite de somas de Riemann.
1.2.Oscilação de uma função num conjunto e num ponto. 1.3. Topologia da reta e o

Teorema de Heine-Borel. 1.4. Conjuntos de conteúdo zero. 1.5. Caracterização das
funções integráveis via conjunto de medida nula.
2. LOGARITMO E EXPONENCIAL 2.1. Logaritmo: definição e propriedades. 2.2. A
exponencial: definição e propriedades. 2.3. Potências irracionais e funções potência.
2.4. O número e como limite.
3. RELAÇÕES ENTRE DERIVAÇÃO E INTEGRAÇÃO 3.1. Primitivas, a propriedade do
valor intermediário e o Teorema Fundamental do Cálculo. 3.2. Mudança de variável
na integral. 3.3. Integração por partes. 3.4.Teoremas do valor médio para a integral.
3.5. Fórmula de Taylor com resto integral.
4. SEQUÊNCIAS E SÉRIES DE FUNÇÕES 4.1. Sequências de funções: convergência
pontual x convergência uniforme. 4.2. Critérios de convergência: teoremas de
Cauchy e de Dini. 4.3. Convergência uniforme e integração. 4.4. Convergência
uniforme e derivação. 4.5. O Teorema da Aproximação de Weierstrass. 4.6.Séries de
funções: teoremas de convergência, critérios de Cauchy. 4.7. Convergência absoluta
e o teste M de Weierstrass. 4.8. Séries de potências: existência do raio de
convergência, convergência uniforme sobre compactos; convergência uniforme no
intervalo de convergência, operações com séries de potências. 4.9. Uma função
contínua que não tem derivada em nenhum ponto.
6. METODOLOGIA
A disciplina será desenvolvida em aulas expositivas e presenciais, com quadro-negro
e giz. Aos alunos será entregue uma apostila contendo todo o material da disciplina,
incluindo teoria e listas de exercícios. As listas de exercícios deverão ser trabalhadas
pelos alunos individualmente, com atendimento individual e presencial com o
professor de acordo com a necessidade de cada aluno. Atividades acadêmicas
extras: quando estivermos próximo ao final do semestre, três aulas
(correspondentes a seis horas-aulas, ou seja, 10% da carga horária da disciplina),
serão destinadas para que os alunos estudem em casa, individualmente e
consultando a apostila do curso, o tópico 4.9 do programa. Será disponibilizado
atendimento, online ou presencial, de acordo com a conveniência de cada um dos
alunos.
7. AVALIAÇÃO
Primeira prova: 35 pontos, dia 24/06/2024. Presencial sem consulta.
Segunda prova: 30 pontos, dia 11/09//2024. Presencial sem consulta.
Terceira prova: 35 pontos, dia 21/10/2024. Presencial sem consulta.
Avaliação de recuperação: prova substitutiva, versando sobre toda a matéria do
curso, para substituir a menor nota. Para os que forem substituir a primeira ou a
terceira prova, valerá 35 pontos, para os que forem substituir a segunda prova,
valerá 30 pontos. Será aplicada no dia 29/10/2024,. de forma presencial sem
consulta.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
1. FIGUEIREDO, D. G. Análise I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Cientí fi cos, 1975.
2. LIMA, E. L. Curso de Análise. Rio de Janeiro: IMPA, 1976. v.1.
3. LIMA, E. L. Análise Real. Rio de Janeiro: IMPA, 1987-2009. v.1.
Complementar
1. ÁVILA, G. Introdução à Análise Matemáti ca. São Paulo: Edgard Blucher, 1993.
2. KNAPP, A. W. Basic Real Analysis. Boston: Birkhäuser, 2005.
3. LANG, S. Analysis I. Reading: Addison-Wesley, 1968.
4. RUDIN, W. Princípios de Análise Matemáti ca. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,

1971.
5. WHITE, A. J. Análise Real: uma introdução. São Paulo: Edgard Blucher, 1973.
6. ZORN, P. Understanding real analysis. Nati ck, Mass.: A. K. Peters, 2010.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Geraldo Marcio de Azevedo Botelho,


verificador 5615647 e o código CRC 6532BF60.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
PROGRAMAÇÃO LINEAR
Curricular:
Unidade
FAMAT
Ofertante:
(X) Optativa:( )
Professor(A): Marcos Antônio da Câmara Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
Definição de um problema programação linear. Modelagem. Método Simplex. Problema dual-
primal. Problema do transporte.
3. JUSTIFICATIVA
Nesta disciplina o aluno poderá desenvolver a habilidade de identificar, formular e resolver
problemas de programação linear, utilizando rigor lógico-científico na análise de situações-
problema e estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Modelagem dos problemas de programação linear e utilização do método Simplex para a
resolução de problemas de programação linear.
Modelagem dos problemas de programação linear e utilização do método Simplex para a
resolução de problemas de programação linear.
5. PROGRAMA
1. MODELOS DE PROBLEMAS PROGRAMAÇÃO LINEAR
1.1. Introdução (P.P.L.).
1.2. Exemplos Clássicos de Modelagem: problema da dieta; problema de alocação de
recursos; problema de transporte, etc.
2. PROGRAMAÇÃO LINEAR: INTRODUÇÃO

2.1. Resolução Gráfica de um P.P.L.
2.2. Forma Padrão de um P.P.L.
2.3. Soluções Básicas viáveis - pontos extremos.
2.4. P.P.L. na Forma Básica.
3. MÉTODO SIMPLEX
3.1. Fundamentos Teóricos – Simplex.
3.2. Quadro ou Tableau do Simplex.
Plano de Ensino FAMAT31703 Programação Linear (5616680) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 88

3.3. Interpretação Geométrica do Simplex.
3.4. Método das Duas Fases.
4. DUALIDADE
4.1. Formulação do Dual.
4.2. Obtenção da Solução Dual pelo Quadro Simplex.
4.3. Relação entre as soluções do par dual-primal.
4.4. Interpretação Econômica do Dual.
4.5. Uso de softwares
5. PROBLEMA DO TRANSPORTE
5.1. Modelagem.
5.2. Solução do problema do transporte
5.3. O problema de designação
6. METODOLOGIA
Aulas expositivas, resolução de problemas e arguição.
a) 04 horas aula semanais nos seguintes horários: 2ª feira das 07:10 às 08:50 e 4ª feira
das 07:10 às 08:50.
b) Horário de atendimento aos alunos na sala 1F105: 2ª feira das 9:00 às 11:00 e 4ª feira
das 9:00 às 11:00.
A complementação da carga horária da disciplina (10 dias letivos) se dará através de aulas
extras ou de atividades acadêmicas extras, propostas e orientadas pelo professor, de forma
individual ou em grupo, em horário que for conveniente aos estudantes.
7. AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada por meio de 3 provas, nas seguintes datas e com as seguintes
pontuações:
1ª Prova - 09/09/2024 – 33 pontos.
2ª Prova - 14/10/2024 – 33 pontos.
3ª Prova - 13/11/2024 – 34 pontos.
Haverá uma prova de reposição (34 pontos) no dia 20/11/2024 para os alunos que não
conseguirem aprovação. A nota obtida nessa prova substituirá a menor nota obtida pelos
alunos nas três primeiras provas.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
BREGALDA, P. et al. Introdução à programação linear. Rio de Janeiro: Campus, 1988.
HILLIER, F.S. Introdução à pesquisa operacional. 8a ed., São Paulo: McGraw-Hill, 2010.
TAHA, H. A. Pesquisa operacional. Pearson: Prentice Hall, 2008.
Complementar
ANDRADE, E. L. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para a análise de
decisões. 4a
ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.
ARENALES, M.; et al. Pesquisa operacional. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2007.
GOLDBARG, M. C. Otimização combinatória e programação linear: modelos e algoritmos. Rio de
Janeiro: Campus, 2005.
LUENBERGER, D. G.; YE, Y. Linear and non linear programming. New York: Springer, 2008.
PRADO, D. Programação linear. Belo Horizonte: Ed. DG, 2003.
PUCCINI, A. L. Introdução à programação linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1978.

SALLAN, J.M. et al. Modeling and solving linear programming with R . OmniaScience, 2015.
9. APROVAÇÃO

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Matemática Finita
Curricular:
Unidade
IME - Instituto de Matemática e Estatística
Ofertante:
Código: FAMA31301 Período/Série: 2 Turma: MAT
(x) Optativa:( )
Professor(A): Eduardo Rogerio Favaro Ano/Semestre: 2024/1
Observações: E-mail institucional do docente: eduardofavaro@ufu.br
2. EMENTA
Técnicas básicas de contagem;
Funções geradoras;
Relações de recorrência;
Noções básicas sobre grafos;
Atividades práticas.
3. JUSTIFICATIVA
Nesta disciplina o aluno poderá desenvolver a habilidade de identificar, formular e resolver
problemas de matemática discreta e finita, utilizando rigor lógico-científico na análise de
situações-problema e estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do
conhecimento.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Os conteúdos a serem trabalhados trazem um enriquecimento aos conhecimentos
básicos do Licenciado / Bacharel em Matemática, fundamentando as técnicas de
contagem e conceitos primários em teoria dos grafos ambos associados à modelagem
discreta, utilizadas em vários ramos da ciência ou mesmo do cotidiano.
Estimular a vivência do aluno no exercício de ações práticas, integrando contagem ou
grafos, à situações interdisciplinares com a utilização de recursos concretos ou
computacionais.
5. PROGRAMA
1. TÉCNICAS BÁSICAS DE CONTAGEM
1.1. Princípios aditivos e multiplicativos; permutações, arranjos e combinações
simples.
1 .2. Equações lineares com coeficientes unitários.
1.3. Combinações, permutações e arranjos com elementos repetidos.
1.4. Permutações circulares.
Plano de Ensino FAMA31301 Matemática Finita (5618283) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 91
1.5. Princípio da inclusão-exclusão.
1.6. Permutações caóticas.
1.7. Os lemas de Kaplansky.
1 .8. Princípio da reflexão.
1.9. Princípio de Dirichlet.
1.1 O. O triângulo de Pascal.
1.11. O binômio de Newton.
1.12. Polinômios de Leibniz.
2. FUNÇÕES GERADORAS
2.1. Definição, propriedades básicas e cálculo de coeficientes.
2.2. Aplicações.
3. RELAÇÕES DE RECORRÊNCIA
3.1. Definição e propriedades.
3.2. Estudo de modelos matemáticos: dinâmica populacional de espécies.*
4. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE GRAFOS

4.1. Circuitos eulerianos.
4.2. Grafos planares.
4.3. Coloração de grafos planares: uma visão geral sobre os teoremas básicos.
5. ATIVIDADES PRÁTICAS
5 .1. Aspectos associados à contagem a partir de noções de criptografia.
5.2. Grafos na descrição de caminhos mínimos.
5.3. Integração de problemas geométricos e de contagem: aspectos recreativos e
construtivos integrados ao
planejamento de atividades.
* Pretende-se ilustrar interessantes aplicações das relações de recorrência através
do modelo de Malthus
discretizado, bem como outros modelos mais gerais, como o de Verhulst. A
abordagem deve ser seguida de
interpretações e discussões, mostrando como o emprego das ferramentas
matemáticas pode lançar luzes à
solução de problemas ambientais, aos problemas da superpopulação ou da extinção
de certas espécies, bem
como o planejamento das ações de governo frente ao crescimento populacional
(investimentos em saúde,
habitação, educação, dentre outros) .
(O programa, organizado em unidades e sub-unidades ou eixos temáticos, deverá
explicitar os conteúdos propostos de modo a se conhecer toda a matéria a ser
desenvolvida na disciplina.)
6. METODOLOGIA
A disciplina será ministrada com aulas presencias, onde serão discutidos e
trabalhados os assuntos refere ao programa da disciplina e serão resolvidos
exercícios, na forma de exemplos, para reforçar o processo de ensino aprendizagem
e as atividades para fazer em casa para fixação da matéria.
Horário de atendimento: O horário de atendimento será toda sexta-feira, 16:50,

após a aula.
7. AVALIAÇÃO
As atividades avaliativas ocorrerão no horário das aulas e estarão distribuídas da

forma a seguir.
Duas provas distribuídas ao longo do semestre, valendo 35 pontos cada, previstas
para os dias 20 de setembro e 18 de outubro, podendo ser reprogramadas com pelo
menos uma semana de antecedência.
A entrega de resumos, listas de exercícios, trabalhos e/ou seminários constará como

atividades extras, valendo 30 pontos e a entrega corresponderá a presença as aulas
correspondentes.
Haverá uma atividade de recuperação, que consistira de uma prova de toda a matéria,
no dia 1o de novembro. A recuperação será disponibilizada para para os alunos com
75% ou mais de presença. A nova média será a média entre a nota final anterior e a
nota desta recuperação (soma as duas notas e divide por 2).
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
Será utilizada no decorrer das aulas. No mínimo 3 (três) títulos. Cada título citado
deve ter um exemplar na Biblioteca para cada 6 estudantes de seu curso.
BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova
estratégia. São Paulo:
Contexto, 2006.
MORGADO, A. C. et ai. Análise combinatória e probabilidade: com as soluções dos
exercícios. Rio de
Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2006.
SANTOS, J. P. O. Introdução à análise combinatória. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP,
1995.
Complementar
Para enriquecimento dos estudos. No mínimo 5 títulos.
BARBOSA, R. M. Combinatória e probabilidades. São Paulo: Nobel, 1968.
BOLLOBAS, B. Graph theory: an introductory course. New York: Springer, 1994.
LUCCHESI, C. L. Introdução à Teoria dos Grafos. Rio de Janeiro: IMPA, CNPq, 1979.
LINDQUIST, M. G.; SHULTE, A. P. Aprendendo e Ensinando Geometria. São Paulo,
Atual Editora,
1994.
MUNIZ NETO, A. C. Tópicos de matemática elementar: combinatória. Rio de Janeiro:
Sociedade
Brasileira de Matemática, 2012. v. 4.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Eduardo Rogerio Fávaro,


verificador 5618283 e o código CRC 8FCBB3D5.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Cálculo Diferencial e Integral IV
Curricular:
Unidade
IME
Ofertante:
Código: FAMAT31401 Período/Série: 5° período Turma: M
(x) Optativa:( )
Professor(A): Marcus Augusto Bronzi Ano/Semestre:
Observações:
2. EMENTA
Curvas parametrizadas; integrais de linha e aplicações; campos conservativos e o Teorema de
Green; superfícies parametrizadas; integrais de superfícies e aplicações; os Teoremas de Gauss e
Stokes; equações diferenciais de primeira e segunda ordem.
3. JUSTIFICATIVA
Esta disciplina é fundamental para a formação de matemático, necessária em outras disciplinas
teóricas matemática como o Cálculo Avançado e Análise no Rn, no estudo da Geometria
Diferencial, além de ser a base matemática de disciplinas de física. Após aprender tais tópicos da
matemática, o aluno estará motivado e capacitado a estudar os conceitos e conteúdos
subsequentes do curso de graduação em matemática, tanto no bacharelado, como na licenciatura.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Familiarizar o aluno com a linguagem, conceitos e ideias relacionadas ao estudo das
integrais de linha e superfície, dos teoremas clássicos do cálculo vetorial e das
equações diferenciais de primeira segunda ordem, que são conhecimentos
fundamentais no estudo das ciências básicas e tecnológicas.
Apresentar ao aluno aplicações do cálculo integral de funções de funções vetoriais e das equações
diferenciais em várias áreas do conhecimento.
5. PROGRAMA
1. INTEGRAIS DE LINHA
1.1. Curvas orientadas.
1.2. Campo vetorial e escalar: Rotacional e Divergente.
1.3. Integral de linha relativa ao comprimento de arco.
1.4. Integral de um campo vetorial sobre uma curva.
1.5. Propriedades das integrais de linhas.
1.6. Aplicações das integrais de linha.

1.7. Campos Conservativos: Independê ncia do caminho de integração.
1.8. Teorema de Green.
2. INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE
2.1. Superfı ́cies orientá veis.
2.2. Integrais de superfı ́cies.
2.3. Fluxo de um campo vetorial.
2.4. Propriedades das integrais de superfı ́cies.
2.5. Aplicações das integrais de superfı ́cies.
2.6. Os Teoremas de Stokes e de Gauss (Divergê ncia).
2.7. Teorema de Stokes e aplicações.
3. EQUAÇ OES DIFERENCIAIS ORDINARIAS DE PRIMEIRA ORDEM

3.1. Equações lineares.
3.2. Equações separáveis.
3.3. Equações homogêneas.
3.4. Equações de Bernoulli.
3.5. Equações exatas e fatores Integrantes.
3.6. Aplicações: estudo da dinâmica populacional de espécies, do depósito de
resíduos atômicos (ã luz da referência Martin Braun), da despoluição de lagos e rios,
bem como a discussão do modelo de peixes de Von Bertalanffy.
4. EQUAÇ OES DIFERENCIAIS LINEARES DE SEGUNDA ORDEM

4.1. Propriedades algé bricas das soluções; espaço de soluções da equação
homogê nea.
4.2. Equações lineares com coeficientes constantes.
4.3. Equações não-homogêneas; método de variação dos parâmetros.
4.4. Soluções em série.
4.5. Aplicações.
6. METODOLOGIA
Técnicas de ensino:
1. Aulas expositivas utilizando recursos áudio visuais e quadro negro.
2. Questionários e listas de exercícios.
3. Recursos didáticos: quadro e giz, lousa branca.
4. Recursos audiovisuais: data-show
5. Moodle para atividades complementares.
Horário de Atendimento
Inicialmente está estabelecido horário semanal para o atendimento em
concordância com os alunos da turma em conversa na primeira aula do curso, o qual
ainda poderá sofrer alterações, caso haja necessidade. Além disso, os atendimentos
para esclarecimentos de dúvidas também poderão ocorrer via e-mail
mbronzi@ufu.br.
Atendimento aos alunos: Na Sala 1F108 às segundas-feiras de 13:30 às 15:30

(poderá ser alterado).

Esta disciplina concluirá suas atividades no nonagésimo dia. Parte do conteúdo será
realizado como atividades acadêmicas extras, a serem realizadas pelos estudantes,
de forma individual ou em grupo, em horário que for conveniente aos mesmos, e
consistirão em trabalhos e questionários, que irão compor a nota "T" prevista na
Seção "7. Avaliação", totalizando 20 pontos na Média Final, contabilizando 15
horas/aulas, contemplando parte do conteúdo total desta disciplina.
Cronograma de desenvolvimento do conteúdo:
Conteúdo Horas/aula
Integrais de linha 20
Integrais de superfície 25
Equações diferenciais de primeira ordem 20
Equações diferenciais de segunda ordem 25
TOTAL 90
7. AVALIAÇÃO
MÉTODO DE AVALIAÇÃO
Serão realizadas 3 provas obrigatórias (P1, P2, P3) e uma Substitutiva (R), com
pontuações P1 = 25 pontos, P2 = 25 pontos, P3 = 30 pontos e R = 25 ou 30. Será
definido com os alunos uma nota T referente às atividades que poderão ocorrer no
Moodle ou entrega de listas, sendo que T = 20 pontos. A Média (M) será calculada
pela fórmula:
MÉDIA = P1 + P2 + P3 + T
Será realizada prova de recuperação (R), ao final do semestre, no seguinte

esquema:
· Uma prova substitutiva R, com o conteúdo de todo o semestre, com valor de 25
ou 30 pontos.
· O aluno poderá fazer esta avaliação R se seu percentual de frequência for superior
ou igual a 75%.
· A nota R substituirá a nota da prova Pj com o menor entre os valores: P1, P2, P3.
Cronograma de provas (passível de alterações):

1ª PROVA: 10/09 (sexta feira)
2ª PROVA: 11/10 (sexta feira)
3ª PROVA: 19/11 (terça feira)
Recuperação: 22/11 (sexta feira)
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
[0] PINTO, D. & MORGADO, M. C. F., Cálculo diferencial e integral de funções de
várias variáveis, Rio de Janeiro: Ed. da UFRJ, 2000.
[1] GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cá lculo, Volumes 2, 3 e 4 , LTC, Sã o Paulo, 1987 e 1988.
[2] HERMÍNIO C. Jr. & LADEIRA, L.A.C., Equações Diferenciais Ordinárias - Notas de
Aula
[3] BOUCHARA, J. E OUTROS, “Cá lculo Integral Avançado” , EdUSP, Sã o Paulo, 1999.
[4] ZILL, D. G. E CULLEN, M. R., Equações Diferenciais, Volume 1, Makron Books, Sã o Paulo,
2003
[5] MARTIN, B., Equações Diferenciais e suas Aplicações, Campus, Rio de Janeiro, 1979.
[6] BASSANEZZI, R. C. E FERREIRA JR., W. C., Equações Diferenciais com Aplicações, Harbra,
1988.
Complementar
[8] WILLIANSON, R. E., CROWELL, R. H. E TROTTER H. F., Cá lculo de Funções Vetoriais, Volumes
1 e 2, LTC, Sã o Paulo, 1974.
[9] BASSANEZI, R. C., Ensino-Aprendizagem com Modelagem Matemá tica, Contexto, Sã o Paulo:
2002.
9. APROVAÇÃO

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Tópicos Especiais em Matemática
Curricular:
Unidade
IME
Ofertante:
Código: FAMAT39022 Período/Série: 7 Turma: MAT
() Optativa:(X )
Professor(A): Daniel Cariello Ano/Semestre:

Observações:
2. EMENTA
Posto de Matriz, Produto tensorial, Posto de Tensor, Transformações Lineares que preservam posto, Matrizes
positivas semi-definidas, Mapas positivos, Operações Reversíveis em Mecânica Quântica, Mapas completamente
positivos, Problema da Separabilidade dos Estados Quânticos, Número de Schmidt como medida de
Emaranhamento.
3. JUSTIFICATIVA
O posto de uma matriz é um conceito relativamente simples de Álgebra Linear que reaparece
posteriormente em Análise no Rn no teorema do posto.
Uma extensão desse conceito é o conceito de posto de tensor que já foi utilizado, por exemplo, para
quantificar o método mais eficiente para obter o produto de duas matrizes, mas também é utilizado na
descrição matemática do emaranhamento quântico.
O emaranhamento pode ser estudado a partir de uma medida chamada de número de Schmidt que é
simplesmente outra extensão do conceito de posto de tensor. Entretanto diferente do cálculo do posto de
uma matriz, que é uma tarefa simples, o cálculo do número de Schmidt é um problema NP-difícil.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Estudar teoremas relativos ao posto de matrizes e tensores e depois perceber o papel desses
teoremas na descrição de operações reversı ́veis em mecâ nica quâ ntica e na descrição do
emaranhamento de estados quâ nticos.
Estudar posto de matrizes, tensores e as transformações lineares que preservam posto. Depois
relacionar esse tópicos com mapas positivos e operações reversı ́veis em mecâ nica quâ ntica e
por fim o problema da Separabilidade dos estados quâ nticos.
5. PROGRAMA

1. POSTODEMATRIZES
1.1 Posto linha e coluna
1.2 Posto determinante
1.3 Posto como número mínimo de produtos externos de vetores
2. PRODUTOTENSORIAL
2.1 Espaço quociente e funcionais lineares
2.2 Produto Tensorial
2.3 Tensores Simétricos e anti-simétricos
2.4 Posto de Tensor
3. TRANSFORMAÇÕES LINEARES QUE PRESERVAM POSTO

3.1 Teorema de Marcus e Moyls
3.2 Aplicações: Descrição dos automorfismos das álgebras de matrizes
4. MATRIZES POSITIVAS SEMIDEFINIDAS

4.1Teorema Espectral e matrizes positivas semi-definidas
4.2 Mapas positivos
4.2 Mapas positivos com inversas positivas (operações reversíveis em mecânica quântica)
4.3 Mapas completamente positivos e teorema de Choi
5. O PROBLEMA DA SEPARABILIDADE DO SESTADOS QUÂNTICOS

5.1 Estados Quânticos Separáveis e Emaranhados
5.2 Número de Schmidt como medida de emaranhamento
5.3 Cálculos explícitos do número de Schmidt
6. METODOLOGIA
Ao aulas expositivas da teoria utilizando o quadro e o giz. O horário de atendimento será as sextas-feiras das 13 às
14.
Nos dias 4/09 e 06/09 não haverá aula pois ocorrerá o evento - XXIV Semana da Matemática e XIV Semana da
Estatística - e nos dias 30/10 e 01/11 também não haverá aula pois ocorrerá o evento - XII Mostra IC.
7. AVALIAÇÃO
A avaliação é feita por intermédio de três listas de exercício, de um trabalho e de uma apresentação de seminário.
Cada lista vale 10 pontos, o trabalho vale 40 e a apresentação de seminário vale 30.
A Data das entregas das listas e do trabalho são

LISTA 1 23/08/2024
LISTA 2 27/09/2024
LISTA 3 16/10/2024
TRABALHO 16/10/2024
Apresentação dos seminários: 18/10, 23/10, 25/10.
A nota do aluno (N) será calculada pela soma das notas de cada avaliação.
Se N for maior ou igual a 60, a nota Nota Final do aluno será igual a N. Se N for menor que 60, o aluno terá direito a
fazer o Exame (E) valendo 100. Nesse caso a Nota Final do aluno será a média aritmética da N e E.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
[1] S. Axler, Linear algebra done right, Springer Science & Business Media (1997)
[2] D. Cariello, An Elementary description of the Positive maps with Positive Inverse,
www.sbmac.org.br/eventos/cnmac/xxxiv_cnmac/pdf/541.pdf
[3] D. Cariello, Separability for weakly irreducible matrices. Quantum Information & Computation 14 (2014), pp.
1308-1337.

[4] M.D. Choi, Completely Positive Linear Maps on Complex Matrices, Linear Algebra and its Applications 10 (1975),
pp. 285–290.
[5] M. Marcus and B.N. Moyls, Transformations on tensor product spaces. Pacific J. Math. 9, no 4 (1959), pp. 1215-
1221
Complementar
[6] O. Gühne and G. Tóth, Entanglement detection, Physics Reports 474 (2009), pp. 1-75.
[7] L. Gurvits, Classical complexity and quantum entanglement, Journal of Computer and SystemSciences 69
(2004), pp. 448-484.
[8] I.N. Hernstein, Tópicos de Álgebra, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1970
[9] I. Kaplansky, Linear Algebra and Geometry: a second course, Courier Corporation 2003
[10] M.T. Quintino, Q. Dong, A. Shimbo, A. Soeda and M. Murao, Physics Reviews Letters 123 (2019), pp. 210502
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Daniel Cariello, Professor(a) do

2015.

verificador 5618972 e o código CRC 684C06AE.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
OFICINA DE PRÁTICA PEDAGÓGICA – PROINTER IV
Curricular:
Unidade
IME
Ofertante:
Código: FAMAT31702 Período/Série: 7º semestre Turma: M
6
Teórica: Prática: Total: 60 Obrigatória:
(X ) Optativa:( )
0 0
Professor(A): Arlindo José de Souza Junior Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
Integração do licenciando com os saberes docentes relativos à educação básica, por
meio de realização de oficinas de prática pedagógica que tratem dos conteúdos,
metodologias e dos diferentes recursos para o ensino de Matemática, incentivando
uma reflexão crítica do processo de ensinar e aprender matemática. A prática como
componente curricular tem como princípios a contextualização e problematização de
situações oriundas das realidades escolares, em constante articulação com a
produção de conhecimento na área de Educação Matemática
3. JUSTIFICATIVA
Esta disciplina se justifica pela necessidade da constituição e aprimoramento dos

saberes docentes necessários a atuação do profissional da área de matemática na
educação básica. Compreendemos que os saberes dos professores são muito
importantes para a reflexão crítica num determinado contexto, porque os atos
educativos são atos sociais historicamente localizados. Os saberes docentes podem
ser qualificados como sendo: estruturado evolutivo, cultural, contextualizado e afetivo.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Ampliar os conhecimentos a respeito da docência e dos espaços escolares e não

escolares, a partir de experiências formativas com oficinas de prática pedagógica e
projetos interdisciplinares.

Refletir criticamente sobre os saberes docentes envolvidos no processo de ensinar e
de aprender Matemática. Estudar, produzir e vivenciar reflexivamente situações,
atividades e experiências didático-pedagógicas em matemática. Problematizar o
contexto educacional em que os projetos serão desenvolvidos, construindo
alternativas para solucionar problemas detectados, em uma perspectiva colaborativa
com os diferentes profissionais dos espaços educativos.
5. PROGRAMA
Os conteúdos explicitados a seguir referem-se essencialmente à forma com que as

atividades serão desenvolvidas. Por ser esta uma disciplina associada ao PROINTER
deseja-se que tais conteúdos sejam desenvolvidos por meio de ações integradas com
a participação contínua dos alunos. As ações desenvolvidas no âmbito deste
componente curricular têm seu foco na articulação teoria-prática na formação do
estudante, articulando e aprofundando temáticas que consolidem os objetivos da
formação de professor nas diversas áreas que compõem a estrutura curricular do
Curso de Matemática. As reflexões decorrentes das propostas desenvolvidas atribuirão
ao estudante a capacidade de refazer o processo de pesquisa, discutindo
metodologias específicas de ensino-aprendizagem e seus resultados e consequências,
ampliando a compreensão a respeito dos contextos educacionais e seus
condicionantes, dando elementos para que sejam desenvolvidos materiais e
analisados resultados com vistas a suas socializações junto ao SEILIC.
1. INTERDISCIPLINARIEDADE NO ENSINO DA MATEMÁTICA.

1.1. Análise dos Documentos Oficiais sobre interdisciplinaridade.
1.2. A interdisciplinaridade nos Livros Didáticos de Matemática.
1.3. Estudo das Pesquisas sobre Interdisciplinaridade no Ensino de Matemática.
1.4. Tendências em Educação Matemática e Interdisciplinaridade.
1.5. Trabalho de Projetos no Processo de Ensino e de Aprendizagem da Matemática.
2. SABERES DOCENTES E INTERDICIPLINARIEDADE.

2.1. Mapas cognitivos e interdisciplinaridade.
2.2. A Interdisciplinaridade nas aulas de Matemática.
2.3. Interdisciplinaridade na educação em direitos humanos.
2.4. Interdisciplinaridade na educação ambiental.
2.5. Interdisciplinaridade e História e Cultura Africana.
3. TECNOLOGIAS DIGITAIS E INTERDICIPLINARIEDADE.

3.1. Ambientes virtuais de aprendizagem.
3.2. Fotografia e imagem no ensino da Matemática. 3.3. Vídeos nas aulas de
Matemática. 3.4. Simulação no ensino e na aprendizagem da Matemática. 3.5.
Programação no ensino e na aprendizagem da Matemática.
4. PRODUÇÃO DE PROJETO INTERDISCIPLINAR.

4.1. Elaboração de uma proposta educativa interdisciplinar envolvendo a
Matemática.
4.2. Implementação de uma sequência didática em diferentes contextos
educacionais.
4.3. Realização de um seminário educativo.
4.4. Produção de um relato de experiência.
6. METODOLOGIA

O conteúdo programático apresentado na ementa será desenvolvido através do
desenvolvimento de Oficinas de Prática Pedagógicas produzidas pelo professor e pelos
alunos do curso de Licenciatura em Matemática. Para a produção dessas oficinas os
alunos desenvolveram atividades educativas ao longo do semestre. Ao longo do
semestre o aluno deve desenvolver a sua oficina com atividades teóricas e práticas.
Para auxiliar no andamento de nosso trabalho faremos uso de um Ambiente Virtual de
Aprendizagem para o desenvolvimento das práticas educativas planejadas.
A complementação de carga horária ocorrerá por meio de atividades acadêmicas

extras, feitas individualmente, correspondentes ao desenvolvimento da proposta
didática, orientadas pelo professor formador.
Observação: O atendimento extraclasse ao estudante ocorrerá às quintas-feiras, de

10:40 às 12:00 Horas.
7. AVALIAÇÃO
A prática avaliativa do processo de ensino-aprendizagem, visa o desenvolvimento de
ações dinâmicas, formativas, processuais e diagnosticas. Avaliar é diagnosticar,
perceber os avanços e as fragilidades no aprendizado dos estudantes para que o
processo de ensino seja redirecionado e reorganizado. Nesta disciplina a prática
avaliativa será realizada através da análise do desenvolvimento das atividades nas
oficinas de prática pedagógica (registradas em um portfólio) disponibilizada no
Ambiente Virtual Moodle. Será também avaliado um projeto de Oficina de Prática
Pedagógica elaborado pelos estudantes matriculados nesta disciplina.
Aproveitamento Discente:
Utilizaremos os seguintes critérios avaliativos: capacidade de selecionar criticamente
as diferentes propostas pedagógicas na área de ensino de matemática; capacidade de
elaborar e apresentar atividades didáticas relativas a temas da área de matemática e
capacidade de reflexão teórica sobre os textos estudados sobre o processo de ensinar
e aprender Matemática.
O estudante será avaliado nas atividades relacionadas ao acompanhamento da

produção do Oficina de Prática Pedagógica, haverá uma avaliação sobre o
planejamento, organização e desenvolvimento de dois seminários e a produção de um
produto pedagógico. O aluno também será avaliado nas atividades educativas
disponibilizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem. A avaliação das atividades será
desenvolvida no AVA, Quanto a pontuação o planejado e fazer como segue:
Data Atividades Pontos
15/09/2024 Identidade e História de Vida 08
30/09/2024 Definição do Projeto de OPP: 10
15/10/2024 Produto Digital de Matemática 20

15/09/2024 Pesquisa em Educação Matemática 09
10/11/2024 Prática Pedagógica 25
30/09/2024 Pensamento Matemático 10
30/10/2024 Produção do E book 18
23/11/2024 Total 100
Recuperação: Caso o estudante obtenha média final menor que 60 pontos e

frequência mínima de 75%, poderá realizar uma atividade de recuperação no valor de
35 pontos, cuja nota irá substituir a soma das notas da quinta e sexta atividade
avaliativa. Nessa atividade de recuperação, o estudante deverá entregar um relato de
experiência, discorrendo sobre o projeto desenvolvido. O modelo de relato será
enviado ao discente, juntamente com os critérios de avaliação.
Horário de Atendimento: Das 15:00 às 16:00 horas nas Sextas Feiras.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
HERNÁNDEZ, F; VENTURA, M.A Organização do currículo por projetos de trabalho: O

conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: ARTMED, 1998.
MONTEIRO, A.; POMPEU Jr., G. A matemática e os temas transversais. São Paulo:

Moderna. 2001.
PRADO, M. E. B. B. Pedagogia de projetos. Gestão escolar e tecnologias: 2005.

Disponível
em:http://www.eadconsultoria.com.br/matapoio/biblioteca/textos_pdf/texto18.pdf.
Acesso em: 15 de março de 2018.
Complementar
COXFORD, Arthur F. e SHULTE Albert (org). As idéias da álgebra. São Paulo, Atual,
1997.
D'AMBROSIO, U. Da realidade à ação: reflexões sobre educação e matemática. São

Paulo: Summus, 1986.
LINDQUIST, M. M.; SHULTE, A.P. (Org.). Aprendendo e ensinando geometria. São Paulo:
Atual, 1994.
VIEIRA, Elaine; VOLQUIND, Lea. Oficinas de ensino: O quê? Por quê? Como? 4. ed.

Porto Alegre: Edipucrs, 2002.
POWELL, A; BAIRRAL, M. A escrita e o pensamento matemático: interações e

potencialidades, Campinas, SP : Papirus, 2006.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Arlindo José de Souza Junior,


verificador 5619147 e o código CRC 532C412E.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente Estágio Supervisionado II
Curricular:
Unidade
IME
Ofertante:
Código: FAMAT31602 Período/Série: 6º semestre Turma: M
3
Teórica: Prática: 75 Total: 105 Obrigatória:
( X) Optativa:( )
0
Professor(A): Arlindo Jose de Souza Junior Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
Diretrizes educacionais atuais inerentes ao Ensino Fundamental (oitavo e
nono ano). Análise das estruturas curriculares vigentes e dos livros-texto
de Matemática em nível do Ensino Fundamental; recursos motivadores,
dinamizadores e multissensoriais para o ensino da Matemática no Ensino
Fundamental; avaliação; estágio supervisionado desenvolvido em situação
real, em escolas de Ensino Fundamental da comunidade.
3. JUSTIFICATIVA
Estudos apontam diferentes características do conhecimento do professor,
evidenciando tratar-se de conhecimento dinâmico, contextualizado e
diferente do conhecimento de especialistas da disciplina. Os professores
usam diversos tipos de conhecimento no contexto de sua profissão, os
constroem e os utilizam em função de seu próprio raciocínio, são
conhecimentos de natureza situada, resultam da cultura e do contexto em
que o professor os constrói e da situação em que atua. O contexto escolar
é parte integrante dos conhecimentos dos professores e inclui, entre
outros, conhecimentos sobre os estilos de aprendizagem dos alunos, seus
interesses, necessidades e dificuldades, além de um repertório de técnicas
de ensino e de competências de gestão de sala de aula.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Integrar os acadêmicos ao mundo do trabalho, aperfeiçoando a sua
qualificação profissional por meio da implementação de aulas
investigativas de Matemática no contexto escolar.
Plano de Ensino FAMAT31602 Estágio Supervisionado II (5619168) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 107
Desenvolver atividades básicas de estágio em escolas do Ensino
Fundamental (IV ciclo), promovendo ações e interações com a comunidade
(alunos, professores e gestores da escola), dando prioridade ao trabalho de
acompanhamento, participação, monitoria, assessoria e iniciação à
docência.
Integrar conhecimentos teóricos a experiências práticas de elaboração,
implementação e avaliação de planos de aula, bem como de análise e
elaboração de materiais didáticos para o ensino de matemática em nível
do Ensino Fundamental.
Analisar e refletir sobre a gestão educacional; os princípios - ações
institucionais locais que orientam a prática pedagógica dos seus docentes
em exercício, bem como de suas condições de trabalho; os reflexos desta
política educacional na qualidade de ensino praticada e no meio social
que a escola se insere.
5. PROGRAMA
Referente as duas horas aula semanal presencial:
Serão abordados os tópicos abaixo descritos, via um processo de reflexão

coletiva docente – estagiários integrados a uma supervisão das ações
associadas a estes e as atividades de campo.
• O livro-texto em Matemática: análise qualitativa de textos direcionados

ao Ensino Fundamental (IV ciclo).
• Dinâmica para o ensino de Matemática: elaboração de materiais;

adequação de técnicas pedagógicas aos conteúdos específicos
desenvolvidos no Ensino Fundamental; utilização de múltiplos recursos.
• Avaliação: análise crítica da problemática e das funções da avaliação em

nível do Ensino Fundamental; instrumentos e o caráter formativo da
avaliação.
2. Referente às quatro horas aulas semanais presenciais em

ambiente escolar:
As atividades a serem propostas para desenvolvimento no âmbito do

Estagio Supervisionado II serão preparadas pelos licenciandos, com
supervisão do professor da disciplina, sendo que as mesmas estarão inter-
relacionadas aos tópicos acima descritos. Atividades estas geralmente do
tipo: inserção na comunidade-escola-aula, mini-cursos, recuperação
paralela, monitoria, regências, relatórios e outras atividades correlatas.
Obs: O licenciando deverá elaborar, sobre as respectivas supervisões
competentes, um projeto de trabalho, cujas atividades propostas serão
desenvolvidas pelo licenciando durante o semestre em questão. Tanto o
campo de estágio, quanto os relatórios de atividades, as discussões e
orientações do trabalho a ser executado, deverão ser desenvolvidas de
acordo com as normas específicas estabelecidas no âmbito da UFU e
presentes no Projeto Pedagógico do Curso de Matemática – UFU. Como
síntese conclusiva do estágio deverá ser apresentado um relatório final,
em texto escrito ou em hipertexto, sendo este exposto em sala de aula
para debate com os colegas e o docente supervisor mediante a
configuração de um relato de experiência no formato acadêmico. Sugere-
se a seguinte estruturação para o texto final: 1. definição e justificativa
do tema; 2. desenvolvimento teórico do tema; 3. elaboração e aplicação
de atividades de ensino relacionados ao tema, especificando: objetivos,
conteúdos, conceitos a serem desenvolvidos, materiais didáticos
adequados para o ensino, métodos e avaliação da aprendizagem dos
alunos; 4. descrição detalhada do ocorrido durante a aplicação da
atividade; 5. conclusão
6. METODOLOGIA
Esta disciplina será desenvolvida através do acompanhamento do processo

de implementação do Plano de Estágio na Escola. A metodologia utilizada
será o de trabalho de projetos. Os projetos serão elaborados através da
reflexão crítica de atividades desenvolvidas no interior da escola e da
universidade. No trabalho educativo serão utilizadas as seguintes
estratégias: aulas expositivas; exposições dialogadas e seminários
orientados apresentados pelos alunos.
Referente às aulas práticas: As atividades a serem propostas para

desenvolvimento no âmbito do Estágio Supervisionado II serão preparadas
pelos licenciandos, com supervisão do professor da disciplina. As práticas
educativas serão organizadas por: Vídeo Aulas, Minicursos, Monitória,
Regências e Relatórios.
Observação:
O nome da disciplina na plataforma Moodle será Estágio Supervisionado 2.
Para os estudantes que se matricularem na disciplina, enviar um e-mail

para arlindo@ufu.br indicando login de usuário no Moodle.
Observações:
1. A complementação de carga horária ocorrerá por meio de atividades
acadêmicas extras, relacionadas às etapas do Trabalho de Projeto
Proposto, com orientação do professor.
2. A carga horária será complementada através de atividades no formato

de Trabalho Discente Efetivo - TDE. Atividades propostas nesse formato
envolverão o processo de produção de material didático para práticas
educativas interdisciplinares envolvendo a Matemática.
O atendimento extraclasse ao estudante ocorrerá:
Segunda-feira das 10:00 até 12:00 Horas
7. AVALIAÇÃO
A prática avaliativa do processo de ensino-aprendizagem, visa o
desenvolvimento de ações dinâmicas, formativas, processuais e
diagnosticas. Avaliar é diagnosticar, perceber os avanços e as fragilidades
no aprendizado dos estudantes para que o processo de ensino seja
redirecionado e reorganizado. Nesta disciplina a prática avaliativa será
realizada através da análise do desenvolvimento das ações dos professores
estagiários na universidade e na escola. Ela será realizada através do
acompanhamento do plano de trabalho do Estagiário e também através da
reflexão dos textos estudados, dos registros produzidos no interior da
escola e da elaboração do relato de experiência. Os pontos relativos aos
critérios de avaliação estão organizados da seguinte forma:
Desenvolvimento das Atividades; Execução do Plano de Trabalho;
Apresentação do Seminário e Produção e Socialização dos Saberes
Docentes Relativos ao Relato de Experiência.
Pontuação da avaliação da componente curricular:

Atividades no Ambiente Virtual de 40 pontos 30/10/2024
Aprendizagem - Moodle
Seminário Aula Investigativa 10 Pontos 20/09/2024
Seminário Pesquisa em Educação 10 Pontos 30/09/2024
Matemática
Seminário Prática Educativa na Escola 10 Pontos 30/10/2024
Artigo do Relato de Experiência 30 Pontos 23/11/2024
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. Editora Paz e terra. Coleção Leitura, 6a. Edição, 1997.
FREITAS, H. C. O Trabalho como princípio articular na prática de

ensino e nos estágios. Campinas: Papirus 1996.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade

teoria e prática? 4 ed. São Paulo: Cortez, 1997.
Complementar
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular -

BNCC - Ensino Fundamental. Brasília, 2017
DÁMBROSIO, U. Educação Matemática: da teoria à prática. São Paulo:

Ed. Papirus, 2009.
MORAIS, R. Sala de Aula: Que espaço é esse? Campinas: Papirus 1991.
PONTE, J.P.; BROCADO, J.; OLIVEIRA, H. Investigação Matemática na

sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
Ponte, J. P. O estudo de caso na investigação em educação

matemática. Quadrante, 3(1), 3-18. Lisboa, 1994.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Arlindo José de Souza Junior,


verificador 5619168 e o código CRC F06BD2FA.
38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Análise 1
Curricular:
Unidade
IME
Ofertante:
(X ) Optativa:( )
Professor(A): Rodolfo Collegari Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
Ínfimo e supremo, sequências reais, o teorema de Bolzano-Weierstrass, o critério de
Cauchy, séries numéricas, tests de convergência, funções reais, limites laterais de
uma função, continuidade, a derivada, o teorema do valor médio, a fórmula de
Taylor, pontos críticos de uma função, a integral de Riemann, o Teorema
Fundamental do Cálculo
3. JUSTIFICATIVA
Introduzir os conceitos básicos da Análise na Reta.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Caracterizar os números reais, sequências numéricas, séries numéricas, continuidade,
derivadas e integrais.
Caracterizar os números reais; formalizar os conceitos de convergência de sequência e séries
numéricas; formalizar o conceito de limite, continuidade e diferenciabilidade de funções reais
definidas em intervalos da reta; formalizar o conceito de função Riemann-Integrável.
5. PROGRAMA
1. Números reais: ordenação e propriedades algébricas, ínfimo e supremo de
conjuntos, o postulado de Dedekind e os números reais, sequências numéricas,
propriedades de limites de sequências convergentes, o Teorema de Bolzano-
Weierstrass, o critério de Cauchy, séries numéricas, critérios de convergência de
séries numéricas, conjuntos enumeráveis e a não enumerabilidade do conjunto dos
números reais.
2. Funções reais: limites laterais de uma função, limites de funções e suas
propriedades, limites no infinito e limites infinitos, funções contínuas, propriedades
de funções contínuas, funções contínuas em intervalos fechados, continuidade
uniforme, o Teorema do Valor Intermediário.
3. Funções deriváveis: derivadas laterais de uma função, funções deriváveis,

continuidade x derivabilidade, funções deriváveis, operações com funções
deriváveis, a regra da cadeia e a derivada da inversa, o Teorema de Rolle e o
Teorema do Valor Médio, derivadas sucessivas e a fórmula de Taylor, pontos críticos
de uma função, pontos de inflexaão de uma função.
4. Integral de Riemann: somas superior e inferior, integral de Riemann e
propriedades, o Teorema Fundamental do Cálculo.
6. METODOLOGIA
e projetor multimı ́dia. Serão disponibilizadas, no Moodle, apostila e listas de
exercı ́cios do conteú do.
extras. Atividades propostas nesse formato envolverão leituras de textos e resolução
de listas de exercícios relacionados aos temas do programa da disciplina.
Horário de atendimento: quartas-feiras, das 10h à s 11h30.
7. AVALIAÇÃO
As avaliações serão realizadas durante o horário de aula nas seguintes datas:
Prova 1: 16/09/2024 (100 pts);

Prova 2: 14/10/2024 (100 pts);
Prova 3: 12/11/2024 (100 pts);
Prova Substitutiva: 18/11/2024 (100 pts).
A nota final do aluno será calculada pela média das três avaliações, ou seja,
Nota Final=(P1+P2+P3)/3.
O(a) aluno(a) que obtiver nota inferior a 60 terá direito a uma prova substitutiva no
final do curso, valendo 100 pontos. Esta prova substituirá a menor nota dentre as
três provas feitas pelo(a) aluno(a). O(a) aluno(a) que obtiver nota final igual ou
superior a 60 pontos e possuir pelo menos 75% de frequência, será aprovado(a).
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
Figueiredo, D. G. Análise 1, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 2a. Edição,
1994.
Lima E. L. Curso de Análise, Volume 1, Rio de Janeiro, IMPA, 12a. Edição, 2012.
Lima, E. L. Análise Real, volume 1, 4a. Edição, 1998.
Complementar
Ávila, G. Introdução à Análise Matemática, São Paulo, Edgard Blucher, 1993.
Knapp, A. W. Basic real analysis, Boston, Birkhauser, 2005.
Lang, S., Analysis I, Readin, Addison-Wesley, 1968.
Rudin, W. Princípios de Análise Matemática, Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1971.
White, A. Análise Real: uma introdução, São Paulo, Edgard Blucher, 1973. Para
enriquecimento dos estudos. No mínimo 5 títulos.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Rodolfo Collegari, Professor(a) do

2015.

verificador 5619340 e o código CRC 5C4558F9.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Metodologia do Ensino de Matemática
Curricular:
Unidade
Ofertante: Instituto de Matemática e Estatística
Código: FAMAT31604 Período/Série: 6º Turma:

( X ) Optativa:( )
Professor(A): Fabiana Fiorezi de Marco Matos Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
O ensino de matemática no contexto histórico/social/político/metodológico. Métodos
e técnicas de estudo e aprendizagem em Matemática: fundamentação teórica.
Análise, organização, proposição e avaliação de unidades temáticas para o ensino
de matemática (Ensino Fundamental e Médio) utilizando recursos metodológicos:
materiais estruturados e manipuláveis, jogos, calculadoras e recursos tecnológicos.
3. JUSTIFICATIVA
A compreensão de que a teoria e a prática se renovam mutuamente constitui um
dos elementos essenciais na formação do futuro professor. O professor precisa
tornar-se um investigador constante do ensino que desenvolve e um praticante do
ensino que teoriza. Esse processo, porém, não decorre espontaneamente do ato de
ensinar. O exercício diário da prática pedagógica não implica necessariamente na
recriação da teoria na prática e da prática na teoria. Torna-se necessário um
planejamento intencional da ação docente para a consecução desse entendimento.
O curso de Metodologia do Ensino de Matemática deve concentrar sua preocupação
no aspecto da formação voltado para a prática de ensino que seja a expressão da
simbiose teoria e prática.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Desenvolver uma visão analítica ampla sobre os relacionamentos do ato de

ensinar e aprender matemática e todos os agentes e procedimentos envolvidos
neste processo.

Compreender o desenvolvimento da Educação Matemática enquanto campo de
conhecimento que trata da inter-relação: aluno(s); saberes (conteúdo);
professor; e atividades nos diferentes ambientes e contextos de ensino-
aprendizagem.
Aprofundar as relações entre conhecimento matemático, ensino e
aprendizagem por meio de situações práticas.
Analisar, organizar, propor e avaliar unidades didáticas para o ensino de
matemática utilizando recursos metodológicos: materiais manipuláveis, sólidos
geométricos, jogos, uso de calculadoras e recursos tecnológicos.
5. PROGRAMA
1. Introdução Histórica: evolução e socialização do ensino de Matemática; busca de
fundamentos: logicismo – construtivismo - formalismo.
2. Materiais manipuláveis para a matemática básica: limites e possibilidades

2.1 Material Dourado Ábaco.
2.2 Cuisenaire.
2.3 Blocos Lógicos.
2.4 Algeplan.
2.5 Blocos padrão.
3. O uso de jogos no ensino de matemática: limites e possibilidades.
4. Uso de calculadoras e recursos tecnológicos: limites e possibilidades.
5. Unidades didáticas para o ensino de temas em matemática do ensino

fundamental e médio
5.1 Organização.
5.2 Proposição.
5.3 Análise.
5.4 Avaliação
6. METODOLOGIA
Aulas teóricas: 60h/a
Aulas expositivas-dialogadas e, pontualmente, adotando algumas das metodologias
que serão abordadas no curso. As aulas serão desenvolvidas por meio da leitura de
artigos ou discussão de vídeos, conduzidas pela professora de forma dialogadas e os
estudantes desenvolverão atividades como: apresentação de seminários; vivência,
análise e discussão de situações de ensino que envolvam princípios teórico e
metodológicos relevantes a conteúdos matemáticos tratados no Ensino Fundamental
e Médio; e, elaboração um Projeto de Ensino como trabalho final de disciplina. Todo
material (artigos, vídeos, atividades e seminários) e gerenciamento da disciplina
serão realizados por meio da plataforma Moodle e todas as atividades propostas

deverão ser enviadas à professora por meio da plataforma Moodle.
Aulas Complementares (teóricas): 12h/a.

Os alunos deverão cumprir essa carga horária participando de atividades que fazem
parte tanto do XXIV Semana da Matemática e XIV Semana da Estatística (31/08/2024
a 06/09/2024) quanto do evento SEILIC (29 e 30 de outubro de 2024). A validação
dessas horas será dada mediante assinatura de lista de presença e apresentação de
relatório de atividades.
Demais atividades letivas: 1 hora de atendimento extraclasse, todas as terças,

das 10h às 11h, na sala128, do bloco F.
Observação 1. O nome da disciplina na plataforma Moodle será Metodologia do

Ensino de Matemática.
Observação 2. Os estudantes que se matricularem na disciplina, no primeiro dia de
aula serão inseridos na plataforma pela professora.
7. AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada ao longo da disciplina considerando a produção,
envolvimento e desempenho de cada aluno em cada uma das atividades previstas.
Serão adotados os seguintes instrumentos e critérios de avaliação:
DIA PONTUAÇÃO INSTRUMENTO

Participação/envolvimento/assiduidade
Todo o
10 durante os trabalhos com todo o grupo ou
semestre
classe
Todo o
20 Seminários e discussões de textos teóricos
semestre
Todo o
20 Reflexões escritas sobre textos teóricos
semestre
29/10/2024 20 Entrega parcial do projeto de ensino.
Entrega e apresentação final do projeto de
23/11/2024 30
ensino em forma de relato de experiência
Obs.: 1. Para a aprovação, será exigida frequência mínima de 75% em todas as

atividades previstas.
Recuperação: O aluno que necessitar de recuperação, deverá entregar um artigo

completo, discorrendo sobre um ou mais pontos discutidos em aula. O modelo de
artigo será enviado ao discente assim como os critérios de avaliação dele
(embasamento teórico-metodológico, referencial teórico atualizado, apresentação
de ideias em diálogo com teóricos, clareza e organização do texto, linguagem e
cumprimento das orientações do modelo e normas da ABNT).
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
[1] BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. Secretaria de
Educação Fundamental: Brasília, DF: MEC/SEF, 1998.
[2] BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação – Secretaria

de Educação Básica. Brasília. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br.
Acesso em 06 fev. 2023.
[3] D’AMBROSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus,
2009.
Complementar
[1] CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. Lisboa: Gradiva. 2002.
[2] KALEFF, A. M. M. R. Vendo e entendendo poliedros: do desenho ao cálculo do
volume através de quebra-cabeças geométricos e outros materiais concretos.
Niterói: EdUlT, 2003.
[3] KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez,
2008.
[4] MACEDO, L., PETY, A. L. S. Aprender com jogos e situações-problema. Porto
Alegre: Artmed, 2000.
[5] MENDES, J. R.; GRANDO, R. C. Múltiplos olhares: matemática e produção de
conhecimento. São Paulo: Musa Editora, 2007.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Fabiana Fiorezi de Marco Matos,


verificador 5619911 e o código CRC 570EFEA0.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Estágio Supervisionado 1
Curricular:
Unidade
Ofertante:
(X
Teórica: 30 Prática: 60 Total: 90 Obrigatória: Optativa:( )
)
Professor(A): Fabiana Fiorezi de Marco Matos Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
2. EMENTA
Diretrizes educacionais atuais inerentes ao Ensino Fundamental; A função do professor
de Matemática na formação do pensamento científico e a influência da concepção
desse papel na prática pedagógica; Observação, interpretação, análise e registro das
variáveis manifestadas no ambiente da sala de aula do ensino fundamental como
espaço de construção do conhecimento. Avaliação.
3. JUSTIFICATIVA
Tendo o Estágio Supervisionado um caráter curricular este se caracteriza como
campo de conhecimento e, portanto, estará voltado para uma visão ampla do
mesmo, superando a redução à atividade prática instrumental. Justifica-se desta
forma a intenção de integrar o processo de formação do aluno, futuro profissional,
de modo a considerar o campo de atuação como objeto de análise, de investigação
e de interpretação crítica, a partir dos nexos com as demais disciplinas do curso.
Além disso, o Estágio Supervisionado tem como pressuposto básico a apresentação
de propostas de ensino que possam ser tomadas como referência para as futuras
práticas pedagógicas, propiciando um ensino em que conteúdo e forma de ensinar
podem ser vistos como complementares e indissociáveis na prática pedagógica.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:

Desenvolver atividades básicas de estágio em escolas do Ensino Fundamental
(4º à 7º anos), promovendo ações e interações com alunos, professores e
gestores da escola, dando prioridade ao trabalho de acompanhamento,
participação, monitoria, assessoria e iniciação à docência.
Integrar conhecimentos teórico específico e pedagógico e a prática docente,

como experiências práticas de organização, implementação e avaliação de
planos de aula, bem como de análise e elaboração de materiais didáticos para
o ensino de matemática no período escolar de 4º à 7º ano do Ensino
Fundamental.
Orientar a observação, interpretação, análise e registro das variáveis
manifestadas no ambiente da sala de aula do ensino fundamental como espaço
de construção do conhecimento: espaço físico, metodologia, recursos e
material pedagógico, processo ensino-aprendizagem, dinâmica da sala de aula.
5. PROGRAMA
Conteúdo programático:
· Referente às aulas teóricas:
Serão abordados os tópicos abaixo descritos, via um processo de reflexão coletiva
(docente–estagiários) integrados a uma supervisão das ações associadas a estes e
às atividades de campo.
1. Orientações gerais para a prática do estágio supervisionado.
2. Critérios de observação e análise das variáveis verificadas na aula: a
metodologia, os recursos didáticos, a interação professor-aluno, a avaliação.
3. Análise das diretrizes educacionais inerentes ao Ensino Fundamental.
4. Análise da prática docente e a relação com os fundamentos teóricos: mediadores
da formação e prática profissional.
5. Orientação sobre a elaboração do relatório de estágio.
6. Socialização das experiências vivenciadas no campo de estágio.
7. Avaliação: análise crítica da problemática e das funções da avaliação em nível do
Ensino Fundamental; instrumentos e o caráter formativo da avaliação.
· Referente às aulas práticas:

As atividades a serem propostas para desenvolvimento no âmbito do Estágio
Supervisionado I serão preparadas pelos licenciandos, com supervisão do professor
da disciplina, sendo que elas estarão inter-relacionadas aos tópicos acima descritos.
Atividades estas geralmente do tipo: Inserção na comunidade-escola-aula; Monitoria;
Regências; Relatórios e outras atividades correlatas. Estas atividades em ambiente
escolar se caracterizam como prática em uma perspectiva de Extensão Universitária.
Obs: O licenciando deverá elaborar, sobre as respectivas supervisões competentes,
um projeto de trabalho, cujas atividades propostas serão desenvolvidas pelo
licenciando durante o semestre em questão. Tanto o campo de estágio, quanto os
relatórios de atividades, as discussões e orientações do trabalho a ser executado,
deverão ser desenvolvidas de acordo com as normas específicas estabelecidas no

âmbito da UFU e presentes no Projeto Pedagógico do Curso de Matemática – UFU.
Como síntese conclusiva do estágio, deverá ser apresentado um relatório final, em
texto escrito ou em hipertexto, sendo este exposto em sala de aula para debate com
os colegas e o docente supervisor mediante a configuração de um relato de
experiência no formato acadêmico. Sugere-se a seguinte estruturação para o texto
final: 1. Definição e justificativa do tema; 2. Desenvolvimento teórico do tema; 3.
Elaboração e aplicação de atividades de ensino relacionados ao tema, especificando:
objetivos, conteúdos, conceitos a serem desenvolvidos, materiais didáticos
adequados para o ensino, métodos e avaliação da aprendizagem dos alunos; 4.
Descrição detalhada do ocorrido durante a aplicação da atividade; 5. Conclusão
6. METODOLOGIA
As aulas presenciais ocorrerão em 2h/a semanais distribuídas ao longo de 15
semanas, conforme horário disponibilizado aos alunos pela coordenação do curso,
totalizando 30h/a. Serão, ainda, realizadas 6h/a de atividades presenciais
totalizando as 36h/a equivalente a 30 horas relativas à carga horária total da
disciplina. Para tanto, será indicado que os alunos participem de atividades que
fazem parte tanto da XXIV Semana da Matemática e XIV Semana da Estatística
(31/08/2024 a 06/09/2024) quanto do evento SEILIC (29 e 30 de outubro de 2024). A
validação dessas horas será dada mediante assinatura de lista de presença e
apresentação de relatório de atividades. Todo material (artigos, vídeos, BNCC,
atividades e seminários) e gerenciamento da disciplina serão realizados por meio da
plataforma Moodle. As aulas serão desenvolvidas por meio da leitura de artigos,
discussão de filmes e vídeos, conduzidas pela professora de forma dialogada e os
estudantes desenvolverão atividades como: apresentação de seminários; análise e
discussão de situações vividas nas escolas relacionadas a aspectos teóricos e
metodológicos relevantes aos conteúdos matemáticos observados no campo de
estágio; elaboração um Projeto de Ensino como trabalho final de disciplina e,
elaboração do Relatório Final de Estágio. Vale destacar que toda a atividade
proposta ao longo da disciplina deverá ser enviada à professora por meio da
plataforma Moodle.
Em relação as aulas práticas, o estudante deverá realizar 60h de atividades
presenciais na escola parceira do estágio. Tais atividades serão acompanhadas e
geridas pelo professor supervisor com participação da professora da disciplina. Não
é possível definir a quantidade de horas fixas por semana uma vez que as ações na
escola variam semanalmente e a demanda surge com pouca antecedência.
Observação 1. O nome da disciplina na plataforma Moodle será Estágio
Supervisionado 1.
Observação 2. Para os estudantes que se matricularem na disciplina, no primeiro
dia de aula serão inseridos na plataforma pela professora.
Demais atividades letivas: 1 hora de atendimento extraclasse, todas as quintas,
das 9h às 10h, na sala 128, do bloco F.
7. AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina será composta por:
PONTUAÇÃO INSTRUMENTO
10 Mapa conceitual
15 Seminário BNCC
10 Entrega parcial do plano de aula
Entrega parcial do relato de experiência
10
(Reflexões sobre as aulas)
25 Entrega final do plano de aula

30 Entrega final do relato de experiência
Para o Relato de experiência, como síntese conclusiva do estágio, o licenciando

apresentar um relatório, em texto escrito ou em hipertexto, em sala de aula para
debate com os colegas e a docente supervisora mediante a configuração de um
relato de experiência no formato acadêmico. Sugere-se a seguinte estruturação para
o texto final: 1. Definição e justificativa do tema; 2. Desenvolvimento teórico do
tema; 3. Elaboração e aplicação de atividades de ensino relacionados ao tema,
especificando: objetivos, conteúdos, conceitos a serem desenvolvidos, materiais
didáticos adequados para o ensino, métodos e avaliação da aprendizagem dos
alunos; 4. Descrição detalhada do ocorrido durante a aplicação da atividade; 5.
Conclusão.
Todas as avaliações serão atribuídas no primeiro dia de aula já com as datas
definidas para entrega.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. 2018. Disponível
em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em 06 fev. 2023.
FREITAS, H. C. L. O. O trabalho como princípio articulado na prática de ensino e nos
estágios. São Paulo: Papirus, 2010.
MORAIS, R. Sala de aula: que espaço é esse? Campinas: Papirus, 2009.
Complementar
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1997.
FONTANA, R. A. C. Como nos tornamos professoras? Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Editora Loyola, 2007.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? São
ZABALA, A. A. A prática educativa como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Fabiana Fiorezi de Marco Matos,


verificador 5620078 e o código CRC F7CCEA11.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Curricular:
História da Matemática
Unidade
Ofertante:
IME
Código: FAMAT31802 Período/Série: Lic 8° / Bac 6° Turma: MAT

Teórica: 60 Prática: Total: 60 Obrigatória:
( x) Optativa:( )
Professor(A): Mario Henrique de Castro Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
Origens primitivas.
A matemática empírica pré-helênica.
A idade áurea da matemática grega.
A matemática indo-arábica e a sua introdução na Europa.
A matemática na Renascença, as origens do cálculo, da geometria analítica e
projetiva.
O cálculo nos séculos XVII e XVIII.
O prodigioso séc. XIX, o século do gênio.
O surto da lógica matemática
O séc. XX, revisão crítica dos fundamentos da matemática.
3. JUSTIFICATIVA
A matemática é um trabalho coletivo de mais de 2000 anos. Sua história mostra
que problemas e ideias necessitaram de séculos para serem desenvolvidos e
resolvidos. Isso tem implicações pedagógicas: como ensinar em poucas semanas o
conhecimento construído ao longo de séculos? A organização axiomática da teoria é
só o produto final e a exposição usual dos resultados em sala se distancia muito
da prática matemática. Queremos mostrar o desenvolvimento de conceitos, quebrar
alguns paradigmas e o aprofundar em questões filosóficas em busca
da compreensão do desenvolvimento da Matemática.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Plano de Ensino FAMAT31802 História da Matemática (5625376) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 123
Justificar aparecimento e o desenvolvimento das ideias e conceitos matemáticos de
acordo com a época, caracterizando as razões e motivações que conduziram às
grandes descobertas. Analisar criticamente a evolução do método axiomático,
integrando os saberes adquiridos ao longo do curso numa estrutura intelectual,
visando uma ação transformadora na prática profissional identificando, formulando
e resolvendo problemas.
1. Origens primitivas: Mostrar o surgimento do conceito de número a partir do

princípio da contagem e da percepção numérica. Mostrar o caráter empírico-
concreto da matemática egípcia e babilônia.
2. A matemática empírica pré-helênica: Caracterizar as principais idéias e
contribuições matemáticas pré-helênicas. Ressaltar a estreita ligação com a
filosofia e metafísica e a matemática considerada como um ramo da filosofia.
3. A idade áurea da matemática grega: Perceber que a partir dessa época a
matemática aparece como disciplina intelectual distinta e que começa a ser
submetida a uma organização racional.
4. A matemática indo-arábica e a sua introdução na Europa: Mostrar o
desenvolvimento das principais idéias matemáticas no Oriente e na Europa,
entre os séculos VI e XV, apontando o abandono das ciências e filosofia por
preocupações religiosas.
5. A matemática na Renascença, as origens do cálculo, da geometria analítica e
projetiva: Caracterizar a criação da geometria analítica como um marco no
desenvolvimento dos conceitos posteriores na matemática.
6. O cálculo nos séculos XVII e XVIII: Identificar o surgimento do cálculo
infinitesimal como fundamental para a resolução dos problemas na época de
Newton e Leibniz, permitindo a construção das teorias mecanicistas
posteriores.
7. O prodigioso séc. XIX, o século do gênio: Mostrar que neste período houve
imensa quantidade de descobertas matemáticas, a criação dos centros
matemáticos nas universidades e das revistas especializadas.
8. O surto da lógica matemática: Perceber a necessidade da época em
estabelecer bases sólidas para a análise e geometria. Caracterizar o caráter
revolucionário da matemática da época e a tendência à generalizações cada
vez maior.
9. O séc. XX, revisão crítica dos fundamentos da matemática: Caracterizar o
século XX com um período de importantes realizações, mostrar o aspecto
multidisciplinar da matemática contemporânea, e as consequências do advento
dos computares. Perceber e exemplificar a aplicação do método axiomático na
resolução de problemas interdisciplinares.
10. Aspectos históricos e étnico-raciais no que diz respeito a contribuições
matemáticas de povos e culturas africanas e indígenas.
5. PROGRAMA
1.ORIGENS PRIMITIVAS
1.1 O senso numérico
1.2 Sistemas de numeração na antiguidade
1.3 Numeração hieroglífica e cuneiforme
1.4 As primeiras frações e operações
2. A MATEMÁTICA EMPÍRICA PRÉ-HELÊNICA
2.1 Os pitagóricos e os matemáticos jônios; Tales de Mileto
2.2 Os três problemas clássicos: duplicação, trissecção e quadratura
2.3 Os filósofos eleáticos e os paradoxos
2.4 Platão e sua influência na matemática
2.5 Aristóteles: análise dos métodos e hipóteses na matemática; início do helenismo
3. A IDADE AÚREA DA MATEMÁTICA GREGA
3.1 O raciocínio dedutivo grego. Euclides e os Elementos; definições e postulados
3.2 O método de exautão; as origens da análise; Arquimedes
3.3 Apolônio: As Cônicas; trigonometria na Grécia
3.4 O papel de Diofante na álgebra
3.5 O método analítico de Papus
4. A MATEMÁTICA INDO-ARÁBICA E A SUA INTRODUÇÃO NA EUROPA
4.1 A matemática hindu até o sec. XIII; numerais hindus
4.2 Bhaskara; equações indeterminadas
4.3 As conquistas árabes; aritmética e trigonometria árabes
4.4 O Liber Abaci de Fibonacci
4.5 Cinemática medieval; Oresme e sua latitude das formas
5. A MATEMÁTICA NA RENASCENÇA; AS ORIGENS DO CÁLCULO, DA GEOMETRIA
ANALÍTICA E PROJETIVA
5.1 A teoria das equações no sec. XVI
5.2 A invenção dos logaritmos
5.3 A geometria analítica de Fermat e Descartes; quadraturas e tangências
5.4 A geometria projetiva de Desargues
6. O CÁLCULO NOS SÉCULOS XVII E XVIII
6.1 Newton e Leibniz
6.2 A era dos Bernoulli
6.3 Euler e os fundamentos da análise; a idéia de função; convergência de séries
6.4 Os matemáticos da Revolução francesa
6.5 Primeiras descobertas de Gauss
7. O PRODIGIOSO SÉC. XIX: O SÉCULO DO GÊNIO.
7.1 Álgebra das congruências; reciprocidade quadrática
7.2 A análise segundo Cauchy e Bolzano
7.3 Abel, Galois e a resolução de equações – velhos problemas
7.4 As geometrias não-euclidianas; o modelo de Klein; geometria projetiva
7.5 Riemman e as geometrias de dimensão superior
8. O SURTO DA LÓGICA MATEMÁTICA
8.1 A aritmetização da análise; Weierstrass e Dedekind
8.2 Aritmética transfinita e a teoria dos conjuntos de Cantor
8.3 O surgimento da álgebra abstrata; Hamilton, Cayley, Sylvester e Boole
8.4 Os axiomas de Peano; Frege e a lógica matemática
8.5 Os problemas da consistência
9. O SÉC. XX, REVISÃO CRÍTICA DOS FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA
9.1 Os fundamentos da matemática
9.2 Os problemas de Hilbert
9.3 A topologia de Poincaré e Frechet
9.4 Intuicionismo e formalismo; a influência de Brouwer
9.5 Bourbaki e a nova matemática
10. ASPECTOS HISTÓRICOS DA MATEMÁTICA DE POVOS E CULTURA AFRICANAS E
INDÍGENAS
10.1 História e contribuição matemática de povos e culturas oriundos do continente
africano
10.2 História e contribuição matemática de povos e culturas indígenas do continente
americano.
6. METODOLOGIA
Aulas expositivas com quadro e giz e projeções em tela.
Aulas participativas, com leitura prévia de textos e discussões presenciais.
Trabalhos, atividades e discussões assı ́ncronas semanais no Moodle para
complementar a carga horá ria da disciplina.
Haverá atendimento semanal para os/as estudantes, em horários flexíveis
combinados previamente, visto que são estudantes de turmas diferentes e com
horários livres distintos.
7. AVALIAÇÃO
O processo avaliativo ocorrerá da seguinte forma:
Presença em aula e participação das discussões (PP): 20 pontos (Atividade

semanal);
Resolução das atividades avaliativas e discussões assíncronas no AVA Moodle da
disciplina (AS): 20 pontos (atividade quinzenal);
Seminários (SS): 20 pontos (27/09 e 25/10);
Avaliação escrita (AE): 40 pontos (11/11).
A nota final (NF) de cada estudante será dada pela soma das notas obtidas nas
avaliações PP, AS, SS e AE. A aprovação é obtida totalizando NF≥60 pontos. Cada
estudante que não atingir 60 pontos terá direito a realizar uma avaliação escrita de
recuperação (AR), valendo 100 pontos, e sua nota na disciplina será a mé dia final MF=
(NF+AR)/2. A aprovação é obtida ao alcançar MF≥60.
A Avaliação de recuperação ocorrerá no dia 22/11.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
1. AABOE, A. Episódios da história antiga da matemática. Rio de Janeiro: Sociedade

Brasileira de Matematíca, 2002.
2. BOYER, B. C. História da matemática. São Paulo: E. Blücher, 1996.
3. EVES, H. Introdução à história da matemática. 2. ed. Campinas, SP: Ed. Unicamp,
2004.
4. D'AMBRÓSIO. U. Etnomatemática: elo entre as tradições e modernidade. 4. ed.
Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
Complementar
1. CAJORI, F. A History of Mathematics. New York: AMS Chelsea. 2007.
2. COURANT, R.; ROBBINS, H. O que é a matemática?: uma abordagem elementar
de métodos e conceitos. Tradução de A. S. Brito. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2000.
3. GERDES, P.; DJEBBAR, A. Mathematics in African History and Cultures. Editor:
Lightning Source, 2007.
4. KLINE, M. Mathematics in Western Culture. New York: Oxford University Press,
1953.
5. RUSSEL, B. Introdução à filosofia matemática. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
6. SELIN, H.; D'AMBRÓSIO, U. Mathematics across cultures: the history of non-
western mathematics. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 2000.
7. STILLWELL, J. Mathematics and its History. New York: Springer. 2002.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Mário Henrique de Castro,


verificador 5625376 e o código CRC 9C44753C.
38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Trabalho de Conclusão de Curso II
Curricular:
Unidade
Ofertante:
Código: FAMAT31804 Período/Série: 8º Período Turma: MAT
(X) Optativa:( )
Professor(A): Túlio Vales Deslandes Ferreira Ano/Semestre: 2024/1
Observações: E-mail: tuliovales@ufu.br
2. EMENTA
Finalização e apresentação de um Trabalho de Conclusão de Curso.
3. JUSTIFICATIVA
O trabalho de conclusão de curso é uma das mais importantes atividades
acadêmicas, em que as habilidades e conhecimentos adquiridos ao longo da
graduação são utilizados para o desenvolvimento de uma pesquisa acadêmico
científica. Ele fornece uma experiência fundamental na formação do aluno, uma vez
que lhe proporciona a oportunidade de resolver de forma rigorosa e criativa
problemas teóricos e empíricos.
A conclusão do TCC ocorre com a matrícula na disciplina Trabalho de Conclusão de

Curso 2. Este é um momento crucial na formação do discente, no qual os resultados
obtidos na pesquisa devem ser redigidos e apresentados à comunidade acadêmica, e
passam pelo julgamento de uma banca examinadora.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Iniciar o graduando em trabalhos de pesquisa, estimulando suas capacidades investigativa,
produtiva e contribuindo para sua formação: básica, profissional, científica, artística e sócio-
político.
Concluir o desenvolvimento do segundo e último momento do Trabalho de Conclusão de Curso.
Fazer uma apresentação oral pública sobre o trabalho de conclusão de curso.
5. PROGRAMA
De acordo com o projeto individual de cada aluno. O Trabalho de Conclusão de Curso
será desenvolvido sob a orientação de um professor de carreira do magistério
superior da UFU. Ele será registrado por escrito na forma de um relatório técnico de
no mínimo (20) páginas ou monografia e expressará: domínio do assunto abordado,
capacidade de reflexão crítica e rigor técnico - científico.
6. METODOLOGIA
Plano de Ensino FAMAT31804 Trabalho de Conclusão de Curso II (5625413) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 128
A carga horária dessa disciplina será destinada ao acompanhamento dos projetos de
TCC em curso através de relatórios periódicos e do contato contínuo com o(a)s
discentes e com o(a)s professores\as orientadores\as, visando ao acompanhamento
dos projetos em desenvolvimento. Se for demandada, também será utilizada para
orientação sobre noções básicas de métodos de técnicas de pesquisa; elaboração de
um projeto de TCC e normas da ABNT para apresentação de teses, dissertações,
monografias e trabalhos acadêmicos.
Atendimento ao aluno Sala 1F136: Terças e Quintas das 15h às 16h.
A assiduidade dos alunos será verificada através da entregas dos relatórios.
7. AVALIAÇÃO
A avaliação desta disciplina está normatizada pelas Normas de Trabalho de
Conclusão de Curso, prevista no projeto pedagógico do Curso de Matemática da UFU.
Está previsto que cada discente deverá fazer uma apresentação oral pública de sua
monografia à banca examinadora, que lhe atribuirá uma nota, a qual será sua nota
final na disciplina TCCII.
Parágrafo único. A apresentação oral, a critério do orientador(a), poderá ser no
formato presencial ou remoto.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2012.
FUCHS, A. M. S.; FRANÇA, M. N.; PINHEIRO, M. S. de F. Guia para normalização de
publicações técnico-científicas. Uberlândia: EDUFU, 2013.
LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Atlas, 1985.
Complementar
CERVO. A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2007.
LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC,
1996, 108p.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico , 19ª edição, São Paulo:
Editora Cortez, 1993.
SOUZA, S. R.; FIGUEIREDO, A. M. Como elaborar projetos, monografias,
dissertações e teses, 4.ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2012.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa - ação. São Paulo: Cortez, 2011.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Túlio Vales Deslandes Ferreira,

verificador 5625413 e o código CRC 84AEA883.
38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Estatística e Probabilidade
Curricular:
Unidade
Ofertante:
Código: FAMAT31603 Período/Série: Turma: MAT
(X) Optativa:( )
Professor(A): PATRÍCIA VIANA DA SILVA Ano/Semestre: 2024/1
Observações: e-mail da docente: patriciaviana@ufu.br
2. EMENTA
Introdução a estatı ́stica; estatı ́stica descritiva; probabilidade; variá veis aleató rias;
distribuições de variá veis aleató rias; amostragem; distribuições amostrais;
estimação; teoria da decisã o; regressã o e correlação linear.
3. JUSTIFICATIVA
A disciplina propõe introduzir conceitos de Estatística e Probabilidade ao discente
para aprimorar o pensamento analítico e a capacidade de sintetizar resultados a
partir de dados. Bem como, utilizar estes resultados para uma tomada de decisã o
embasada na realidade e na experimentação com melhor aproveitamento do
ferramental teórico fornecido ao longo do curso de Matemática. No âmbito da
licenciatura, apresentar técnicas dinâmicas de letramento estatístico não só para
que o aluno seja capaz de interpretar dados de diversas fontes, mas para que, por
sua vez, seja capaz de formar esse tipo de raciocínio em seus próprios alunos. E, no
âmbito do bacharelado, apresentar ferramentas modernas de auxílio a análise de
dados como programas estatísticos e aspectos introdutórios de linguagem de
programação. Utilizar metodologias de Estatı ́stica para desenvolvimento de
pesquisas propostas em outras disciplinas do curso e na vida profissional.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Ao final da disciplina o discente será capaz de utilizar técnicas básicas de estatística para
descrição e análise de dados, bem como aplicar a teoria da probabilidade em problemas
relacionados a fenômenos aleatórios.
Capacitar o aluno ao uso das técnicas estatísticas para resumo, análise e interpretação de
dados em aplicações práticas. Estimular o pensamento crítico no uso responsável da
estatística evitando produzir ou ser levado a equívocos por resultados confusos. Motivar o uso
da Estatística e Matemática como futuro profissional no ensino básico.
5. PROGRAMA
INTRODUÇ AO - Conceitos básicos.
Plano de Ensino FAMAT31603 Estatística e Probabilidade (5628434) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 131
ESTATISTICA DESCRITIVA - Organização de apresentação de dados. Medidas de
posição e de dispersã o.
PROBABILIDADE - Espaço de Probabilidade.Probabilidade Axiomá tica. Probabilidade
Condicional.
Teorema de Bayes. Independê ncia.
VARIAVEIS ALEATORIAS - Variá veis aleató rias unidimensionais. Esperança e
Variâ ncia.
DISTRIBUIÇ OES DE VARIAVEIS ALEATORIAS DISCRETAS - Uniforme discreta. Bernoulli.
Binomial. Poisson. DISTRIBUIÇ OES DE VARIAVEIS ALEATORIAS CONTINUAS -
Uniforme contı ́nua. Normal. Exponencial.
AMOSTRAGEM E DISTRIBUIÇ OES AMOSTRAIS - Té cnicas de amostragem.
Distribuições amostrais (mé dia, diferença entre mé dias, proporção e diferença de
Proporções, variâ ncia e relação entre variâ ncias).
ESTIMAÇ AO - Mé todos de estimação. Propriedades dos estimadores. Intervalos de
confiança (mé dia, diferença entre mé dias, proporção e diferença de proporções,
variâ ncia e relação entre variâ ncias).
TESTE DE HIPOTESES - Conceitos. Testes de hipó teses (mé dia, diferença entre
mé dias, proporção e diferença de proporções, variâ ncia e relação entre variâ ncias).
Teste de Qui-quadrado. Aná lise de variâ ncia.
REGRESSAO E CORRELAÇ AO LINEAR - Coeficiente de correlação linear de Pearson.
Estimadores de mı ́nimos quadrados e coeficiente de determinação.
ATIVIDADES PRATICAS - Introdução ao uso de softwares voltados para
Estatı ́stica. Aná lise explorató ria: medidas de posição, medidas de dispersã o,
coeficiente de correlação e grá ficos. Teoria da estimação: construção de intervalos
de confiança. Teste de hipó teses: testes para mé dias, variâ ncias e proporções;
aná lise de variâ ncia e aná lise de regressã o.
6. METODOLOGIA
As aulas serã o compostas semanalmente de 5 horas/aula em encontros
presenciais à s quartas-feiras entre 16:50h - 18:30h, e as sextas-feiras das
16:00h as 18:30h, constando de exposição e discussã o dos conteú dos,
resolução de exercı ́cios, estudos dirigidos, seminá rios, momentos para tirar
dú vidas e testes avaliativos. Alé m disso, serã o desenvolvidas atividades
didáticas e de análises prá ticas em laborató rio a ser especificado
posteriormente. Atividades extras poderã o ser aplicadas no decorrer do
semestre com entregas em datas especificadas. O atendimento aos alunos
ocorrerá na sala da docente, 1J107, as sextas-feiras das 15:00h - 16:00h. O
conteú do programá tico da disciplina poderá ser disponibilizado por meio do
ambiente virtual de aprendizagem Microsoft Teams onde textos, slides ou
vı ́deos poderã o ser acessados. Caso ocorram problemas com esta
plataforma, outro ambiente será adotado e a comunicação com a docente se
dará por meio de e-mal institucional: patriciaviana@ufu.br.
7. AVALIAÇÃO
As avaliações serã o presenciais constando de 3 provas dissertativas e em datas
referidas abaixo.
30/08/2024: Primeira Avaliação (25 pts.)
11/10/2024: Segunda Avaliação (30 pts.)
13/11/2024: Terceira Avaliação (30 pts.)
Participação: Exercícios em sala de aula ao longo do semestre (15 pts.)
O aluno será considerado aprovado se obtiver pelo menos 60 pontos na soma das
avaliações e participação e tiver frequência mínima de 75%.
De acordo com as Normas Gerais de Graduação (RESOLUÇ AO CONGRAD No 46, DE 28

DE MARÇ O DE 2022), a disciplina prevê 01 atividade avaliativa de recuperação de
aprendizagem para o estudante que nã o obtiver o rendimento mı ́nimo para aprovação
(60 pontos), mas que tenha frequê ncia mı ́nima de 75% no componente curricular.
22/11/2024: Prova de Recuperação (100 pts. sobre todo o conteúdo visto na disciplina)
apenas para alunos com pelo menos 75% de frequência ao longo do semestre.
Avaliações fora de época devem ser solicitadas ao Colegiado do Curso mediante

justificativa.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
[1] BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatı́stica bá sica. Sã o Paulo: Saraiva, 2002.
[2] DANTAS, C. A. B. Probabilidade: um curso introdutó rio. Sã o Paulo: EDUSP,

2008.
[3] MORETTIN, L. G. Estatı́stica bá sica. Sã o Paulo: Makron Books, 1999. v.1 e v.2.
[4] RIBEIRO JR. P. Introdução ao ambiente estatı́stico R. Laborató rio de Estatı ́stica
– UFPR, 2011. http://leg.ufpr.br/~paulojus/embrapa/Rembrapa/Rembrapa.pdf. Acesso
em 26/02/2018.
[5] VERZANI, J. Using R for introductory statistics. Boca Raton, Chapman &
Hall/CRC, 2005.
[6] CORDANI, L. K. Estatística para Todos - Explorando dados. Em: Cristina Cerri.
(Org.). Módulo 3 do Programa de Educação Continuada em Matemática PEBII. :
Fundação Vanzolini. 2003..
Complementar
[1] COSTA NETO, P. L. Estatı́stica. Sã o Paulo: Edgard Blucher, 2002
[2] COSTA NETO, P. L.; CYBALISTA, M. Probabilidades, resumos teó ricos

exercı́cios resolvidos, exercı́cios propostos. Sã o Paulo: Edgard Blucher, 1974.
[3] LANDEIRO, V. L. Introdução ao uso do programa R. Instituto Nacional de

Pesquisas da Amazô nia. Manaus - AM, 2011. https://cran.r-
project.org/doc/contrib/Landeiro-Introducao.pdf. Acesso em 26/02/2018.
[4] MAGALHAES, M. N; LIMA, A. C. P. de. Noções de probabilidade e estatı́stica.

Sã o Paulo: EDUSP, 2007.
[5] MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à Estatı́stica. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
[6] TRIOLA, M. F. Introdução à estatı́stica. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Patricia Viana da Silva, Professor(a)

2015.

verificador 5628434 e o código CRC 9A81EC1D.
Instituto de Psicologia
Av. Pará, 1720, Bloco 2C Sala 34 - Campus Umuarama - Bairro Umuarama, Uberlândia-
MG, CEP 38400-902
Telefone: +55 (34) 3225-8505 - www.ip.ufu.br - secretaria@ipsi.ufu.br
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Curricular:
Unidade
IPUFU
Ofertante:
Código: IPUFU31103 Período/Série: 5º Período Turma: MAT
Teórica: 60H Prática: Total: 60H Obrigatória:
( x) Optativa:( )
Professor(A): Dr. Fernando Silva Paula Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
Psicologia da Educação e formação docente. Concepções teóricas sobre
desenvolvimento e aprendizagem e suas implicações para a prática educativa.
Conhecimentos psicológicos e sua utilização na compreensão do contexto escolar.
3. JUSTIFICATIVA
Os conhecimentos que são abordados na disciplina Psicologia da Educação
(desenvolvimento humano; ensino e aprendizagem; comportamento humano;
questões de gênero; relações interpessoais; etc.) são fundamentais na formação dos
futuros profissionais do ensino, tanto naquilo que chamamos de fundamentos
básicos da formação em Licenciatura, quanto na capacitação profissional para lidar
com um ser humano em desenvolvimento no espaço de sala de aula. É indispensável
que professor tenha uma compreensão mais científica e crítica sobre os processos
pelos quais esses sujeitos adquirem novos conhecimentos e desenvolvem novas
habilidades. Além disso, a Psicologia da Educação também contribui para formação
mais ampla e humanística do acadêmico, de modo a prepara-lo não somente para o
mercado de trabalho, mas, também, para a construção de uma sociedade mais
progressista e justa.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Discutir e analisar as contribuições da psicologia para a formação docente e para a
atuação do professor
em diferentes contextos educacionais contemporâneos, abordando concepções
teóricas diversas sobre
desenvolvimento e aprendizagem.
Não consta na ficha da disciplina
5. PROGRAMA
UNIDADE 1 - A PSICOLOGIA NA EDUCAÇÃO
1.1 - Psicologia como ciência
Plano de Ensino IPUFU31103 Psicologia da Educação modificado (5628617) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 135
1.2 - Psicologia da Educação: histórico, natureza e objeto
1.3 - A Psicologia da Educação na formação do professor
UNIDADE II - CORRENTES TEÓRICAS QUE SUBSIDIAM A PRÁTICA DO PROFESSOR

2.1 - As diferentes concepções de desenvolvimento e aprendizagem: inatismo.
ambientalismo, interacionismo e histórico-cultural
2.2 - Abordagens teóricas psicológicas que subsidiam a prática docente
UNIDADE III -TEMAS ATUAIS EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

3 .1 - Trajetória escolar
3.2 - Inclusão escolar
3.3 - Relação família, escola e comunidade
3.4 - Medicalização da educação
3 .5 - Relações interpessoais no ambiente educacional
3.6 - Indisciplina no contexto escolar
3. 7 - Gênero e escolarização
3.8 - Violência na e da escola
3 .9 - Relações étnico-raciais e escola
3.10- Outros temas atuais em Psicologia da Educação
6. METODOLOGIA
Serão ministradas aulas expositivas dialogadas, sendo que em todas elas haverá
discussão de textos para leitura. Em algumas aulas o método adotado será o
estudo dirigido, no qual o docente incentivará o discente a participar da aula por
meio de análise de problemas (perguntas e respostas). Os discentes também
realizarão exercícios em sala de aula (análise de problemas hipotéticos, debates
sobre posições teóricas e epistemológicas apresentados pelos autores dos textos,
etc.). Recursos utilizados: leitura de
textos, Datashow, filmes, vídeos e documentários, Google sala de aula (recurso
auxiliar de organização de conteúdos, pastas e textos da disciplina), etc.
Todo o conteúdo da disciplina (arquivos no formato PDF, para leitura prévia e

discussão em sala de aula), bem como o Plano de Ensino, será enviado no início do
semestre para o e-mail institucional de cada aluno e também estará disponibilizado
para acesso no espaço virtual de suporte de aprendizagem da turma, na
plataforma Google Sala de Aula.
à Resolução. nº 119 do CONGRAD de 16 de novembro de 2023 a distribuição da

carga horária dos 100 dias letivos será feita em duas etapas a saber:
I) 90 dias letivos destinados a aulas, que serão distribuídos em 15 semanas de

aula; conforme previsto no Inciso I do Art. 2º da Resolução CES/CNE/MEC Nº 3, de 2
de julho de 2007.
II) 10 dias letivos: distribuídos por meio da participação integral dos/as discentes
em outras atividades acadêmicas, não relacionadas às disciplinas, tais como
seminários, atividades práticas supervisionadas, atividades em biblioteca, iniciação
científica, trabalhos individuais ou em grupo, atividades de recuperação, atividades
de extensão, vistas de provas, entre outras, conforme previsto no inciso II do art. 2º
da Resolução CES/CNE/MEC Nº 3, de 2 de julho de 2007.
- Os discentes deverão cumprir a referida carga horária das “outras atividades
acadêmicas” participando dos seguintes eventos institucionais: XXIV Semana da
Matemática e XIV Semana da Estatística" e/ou “XII Mostra IC”
· Horário semanal de atendimento ao aluno: o atendimento ocorrerá todas as

sextas feiras das 13h – 14h, na mesma sala onde ocorrerá a aula regular (a
partir das 14h), com agendamento prévio.
7. AVALIAÇÃO
- Seminário teórico: Em duplas ou trios, os acadêmicos deverão realizar uma breve
pesquisa bibliográfica (artigos científicos; capítulos de livro) sobre 1 das temáticas da
disciplina (tópicos da Unidade III), a qual deverá ser apresentada durante uma das
aulas, no dia 08/11/2024. (40 pontos)
- Prova 1: Individualmente, os alunos realizarão uma prova com questões objetivas e
discursivas sobre conteúdos específicos da unidade I, no dia 27/09/2024. (30 pontos)
- Prova 2: Individualmente, os alunos realização uma prova de consulta com
questões discursivas sobre conteúdos específicos da unidade II, no dia 01/11/2024. (30
pontos).
· Critérios avaliativos: as atividades “Prova 1”, “Prova 2”, “Seminário teórico” e

“Avaliação de recuperação de aprendizagem” serão avaliadas com base no
emprego adequado do conteúdo teórico e na adequação do conteúdo teórico ao
que foi solicitado na atividade em questão.
· Avaliação de recuperação de aprendizagem (conforme Resolução CONGRAD Nº 46, DE 28 DE
MARÇO DE 2022): Será garantida a realização de, ao menos, uma atividade avaliativa de
recuperação de aprendizagem ao estudante que não obtiver o rendimento mínimo para
aprovação e com frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) no componente
curricular. Após a vista de notas, o discente que não atingir o critério mencionado terá direito à
prova substitutiva, que valerá 100 pontos. O discente necessita alcançar, pelo menos, 60% da
nota para ser aprovado. A nota máxima que ele poderá obter, de qualquer forma, será a nota
mínima para aprovação na disciplina, que é 60 pontos. A avaliação de recuperação será
individual, presencial, em data e horário agendados previamente com o docente. O conteúdo
abrangerá todo o programa ministrado na disciplina. A avaliação será dissertativa e sem
consulta. Data da atividade de recuperação: 22/11/2024
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
AZZI, R.G.; GIANFALDONI, M.H.T.A. (Orgs.). Psicologia e Educação. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2011.
CARRARA, K. Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo:
Avercamp, 2004.
NUNES. A. 1. A. L.; SILVEIRA, R. N. Psicologia da Aprendizagem: processos, teorias e
contextos. 3. ed. Brasília: Líber, 2011.
Complementar
AZZI, R.G.; SADALLA. A. M. F. A. Psicologia e formação docente: desafios e
conversas. São Paulo:
Casa do psicólogo, 2002.
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA - GRUPO INTERINSTITUCIONAI. QUEIXA
ESCOLAR (Orgs.). Medicalização de Crianças e Adolescentes: conflitos
silenciados pela redução de questões sociais a doenças de indivíduos. São Paulo:
Casa do Psicólogo. 2010.
Estanislau, GM, & Brassan, RA (2014). Saúde mental na escola . Grupo A.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582711057
MONTEIRO, T. A. Psicologia da Educação. 1. ed. São Paulo: Senac, 2021.
NOGUEIRA. A. L. H.; SMOLKA, A. L,; SOUZA. D. T. R. (Orgs.). Psicologia, Educação
e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna. 2002.
PATTO, M. 11. S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e
rebeldia. 4. ed. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2015.
PILETTI. N.; ROSSA TO. S. M.; ROSSA TO, G. Psicologia do Desenvolvimento. São
Paulo: Contexto, 2014
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Fernando Silva Paula, Professor(a)

2015.
verificador 5628617 e o código CRC A2B7EE0C.
Instituto de Física
Av. João Naves de Ávila, 2121 - Bairro Santa Mônica, Uberlândia-MG, CEP 38400-902
Telefone: (34) 3239 4181 -
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
FÍSICA BÁSICA I
Curricular:
Unidade
Instituto de Física (INFIS)
Ofertante:
Código: INFIS39005 Período/Série: 4° Periodo Turma:
Teórica: 90 h Prática: Total: 90 h Obrigatória:
(X ) Optativa:( )
Professor(A): Joelson Fernandes Silva Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
Estudo do movimento unidimensional, movimento bidimensional, dinâmica, trabalho
e conservação da
energia, conservação do momento, colisões, rotações e momento angular e da
dinâmica de rotação de corpos
rígidos, gravitação universal. Discussões sobre a física no cotidiano e seus impactos
ambientais, sociais,
tecnológicos.
3. JUSTIFICATIVA
O estudo de teoria de física básica I é importante para o desenvolvimento da
percepção de aplicações da matemática associadas com a formulação teórica dos
fenômenos da naturezas, neste curso, mais precisamente fenômenos mecânicos,
trabalhando assim tanto o aspecto do rigor matemático em tais formulações, bem
como aplicações práticas de ferramentas matemáticas como cálculo diferencial e
integral.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Analisar os fenômenos naturais relativos ao movimento, de maneira conceitual;
determinar o domínio de
validade destes modelos a partir de um estudo quantitativo.
Reconhecer grandezas fundamentais e suas
relações; generalizar estas relações e aplicá-las na resolução de problemas; resolver
os problemas básicos
mais simples propostos pela mecânica clássica e descrever e aplicar as leis de
conservação da energia e
momento linear. Discutir impactos ambientais, sociais, tecnológicos relacionados aos
conceitos de Mecânica.
5. PROGRAMA
Plano de Ensino INFIS39005-MAT INFIS39005-MAT (5629927) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 140

1. MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL
1.1 Velocidade média e instantânea
1.2 Aceleração média e instantânea
1.3 Movimentos retilíneos uniforme e uniformemente variado
1.4 Análise de gráficos.
1.5 Queda livre
2. MOVIMENTO BIDIMENSIONAL
2.1 Vetores e sistemas de coordenadas
2.2 Velocidade e aceleração vetoriais
2.3 Movimentos uniformemente acelerados
2.4 Acelerações tangencial e normal
2.5 Lançamento de projéteis
2.6 Movimento circular uniforme
2.7 Velocidade relativa
3. DINÂMICA
3.1 A idéia de força
3.2 As forças fundamentais
3.3 A lei da inércia
3.4 A segunda e a terceira lei de Newton
3.5 Força de Hooke
3.6 Força de atrito
3.7 Aplicações das leis de Newton
4. TRABALHO E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA

4.1 Conservação da energia
4.2 Trabalho e energia
4.3 Trabalho de uma força variável
4.4 Forças e campos conservativos
4.5 Potência e forças não conservativas
5. CONSERVAÇÃO DO MOMENTO
5.1 Sistemas de partículas e centro de massa
5.2 Princípio da conservação do momento
5.3 Sistemas de massa variável
6. COLISÕES
6.1 Força impulsiva
6.2 Colisões elásticas em uma dimensão
6.3 Colisões totalmente inelásticas
6.4 Colisões em duas dimensões
7. ROTAÇÕES E MOMENTO ANGULAR

7.1 Tipos de rotação e sua representação vetorial
7.2 Torque e momento angular
7.3 Forças centrais e a conservação do momento angular
7.4 Momento angular de um sistema de partículas
7.5 Lei fundamental da dinâmica de rotações

8. DINÂMICA DE ROTAÇÃO DE CORPOS RÍGIDOS
8.1 Definição de corpo rígido e seus movimentos
8.2 Rotação em torno de um eixo fixo
8.3 Cálculo de momento de inércia
8.4 Rolamento em um plano e suas aplicações
8.5 Precessão
9. GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
9.1 A astronomia grega
9.2 Copérnico e o modelo heliocêntrico
9.3 As leis de Kepler: A cinemática celeste
9.4 A gravitação universal de Newton
9.5 Teste de validade para a gravitação universal
9.6 Massa reduzida
9.7 Energia potencial gravitacional para um sistema de partículas
9.8 Campo gravitacional
6. METODOLOGIA
Aulas expositivas argumentativas, com interação com os estudantes e realizações
de exercícios em conjuntos com os mesmos. Serão utilizados quadro banco e pincel.
7. AVALIAÇÃO
A avaliação será feita através de provas discursivas contento os objetos de estudo
abordados durantes as aulas. Também será disponibilizada a possibilidade de
realização de uma prova substitutiva, que substituirá a menor nota das provas
anteriores.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: mecânica. 8. ed. Rio
de Janeiro:
LTC, 2009. v. 1.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
v. 1.
TIPLER, P. A; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e
ondas,
termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.
Complementar
KNIGHT, R. D. Física: Uma abordagem estratégica. 2. ed. Porto Alegre. Bookman,
2009. v. 1.
SERWAY, R A.; JEWETT JUNIOR, J. W. Princípios de física. São Paulo: Cengage
Learning, 2004. v.1
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky: física. 14. ed. São Paulo:
Pearson Education do
Brasil, 2016.
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física básica: mecânica, São Paulo: LTC, 2007.
FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de física. Porto Alegre:
Bookman. 2008. v. 1.

HEWITT, P. G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
Para enriquecimento dos estudos. No mínimo 5 títulos.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Joelson Fernandes Silva,

Professor(a) Substituto(a) do Magistério Superior, em 21/08/2024, às 09:42,
conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº
8.539, de 8 de outubro de 2015.

verificador 5629927 e o código CRC 094520EE.

Faculdade de Educação
Telefone: +55 (34) 3239-4411 - www.faced.ufu.br - faced@ufu.br
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
POLÍTICA E GESTÃO DA EDUCAÇÃO
Curricular:
Unidade
FACED
Ofertante:
Código: FACED39601 Período/Série: Turma: MAT
Teórica: x Prática: Total: 60 Obrigatória:
(x) Optativa:( )
Professor(A): Ano/Semestre: 2021/1
Observações:
2. EMENTA
Política educacional como política social pública; liberalismo; reforma do Estado
brasileiro; financiamento da educação; organização da educação brasileira;
organização e gestão da escola.
3. JUSTIFICATIVA
O componente curricular Política e Gestão da Educação constituiu um espaço em
que se aglutinam e se difundem conhecimentos produzidos no campo de estudos das
políticas educacionais, eixo de expressão de seu objeto de estudo, de modo que tais
conhecimentos retornam institucionalmente aos cursos de formação de profissionais
da educação, justamente através de sua alocação no currículo de tais cursos. Portanto,
a integração dessa disciplina na grade curricular dos cursos de formação inicial de
professores, encarregando-se de promover o estudo da organização e do
funcionamento do ensino, abordando a legislação educacional como uma produção
histórico-social que formalmente expressa políticas, mas também e, sobretudo,
concepções de sociedade, de educação, de Estado e de cidadania, configura-se como
espaço privilegiado para uma análise crítica e contextualizada acerca da função social
da educação.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Promover um estudo da política e da gestão educacional como formas de organização
e funcionamento do ensino, abordando tais políticas e suas respectivas legislações
como produções histórico-sociais que formalmente expressam modos de gestão, mas
também e, sobretudo, concepções de sociedade, de educação, de Estado e de
cidadania.
Plano de Ensino 1 Palno de Ensino (5632095) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 144

. Analisar criticamente o processo de constituição e reformulação da organização da
educação brasileira à luz de seu aparato legal;
. Compreender a especificidade das políticas educacionais, elaboradas ao longo do
processo hist6rico brasileiro;
. Conhecer e analisar a legislação educacional, considerando seu conteúdo e seu
significado, como uma constituição sócio-econômica e histórica.
5. PROGRAMA
Tópico I - Sociedade, educa1yao e política educacional
1. A problematica do direito aeduca9ao
2. Educação como política social pública e política educacional
3. Políticas e programas de governo no campo da educação
Tópico II - A política neoliberal e seus reflexos na educação

1. A crise do capitalismo a partir da segunda metade do século XX; reforma do estado
e o projeto educacional
2. A atuação dos organismos internacionais, globalização ea educação
Tópico III - Sobre a organização da educação brasileira

1. A educação na Constituição Brasileira de 1988
2. A LDB 9.394, de 1996 e a organização da educação brasileira
3.Federalismo, regime de colaboração e sistema nacional de educação
4. Níveis: educação básica e educação superior
5.Etapas e modalidades da educação básica
6.Os Planos de Educação: Plano Decenal de Educação Para Todos; Plano de
Desenvolvimento da Educação e Plano Nacional de Educação
7.Políticas de financiamento da educação no Brasil
8. Movimentos sociais e a educação
Tópico IV - Sobre a organização da escola

1. Fundamentos da organização e gestão do trabalho na escola
2. Gestão democrática da escola e seus mecanismos de implementação
3. O desafio da construção da gestão democrática frente aos novos
paradigmas/modelos de gestão
6. METODOLOGIA
As aulas serão desenvolvidas a partir de diferentes técnicas de ensino como
seminários, debates, painéis, estudos dirigidos, aulas expositivas, exposições
dialogadas, dinâmicas de grupo, exercícios etc., sendo que o próprio processo de
desenvolvimento do trabalho poderá indicar a utilização de determinadas
estratégias que, por sua vez, contarão com variados recursos didáticos (quadro e giz
e outros recursos audiovisuais).
7. AVALIAÇÃO
1ª prova Apresentação 2ª prova Trabalho avaliação

de trabalho escrito de
recuperação
Data 17/09 22/10 05/11 12/11 19/11
Pontuação 30 20 30 20 --

De acordo com a Resolução CONSUN/UFU nº 87 02 de agosto de 2024 que trata do
calendário acadêmico referente aos semestres letivos de 2024/1 a 2024/2 em seu
artigo 4º estabelece que os professores poderão fazer uso de atividades acadêmicas
para complementar a cargar horária dos componentes curriculares, dentro do período
de 90 dias. No caso específico da disciplina “Política e Gestão da Educação” constam
14 segndas-feiras, cabe, assim, à complementação da carga horária de 4 semanas
para o cômputo das 18 semanas letivas, perfazendo 16h/aulas. Para isto, a carga
horária será cumprida na forma de Trabalho Discente Efetivo ( TDE ) por meio de
atividades acadêmicas orientadas de forma individual e em horário distinto da
disciplina.
Data 24/08 21/09 19/10 09/11
Atividade Leitura de Leitura de Leitura de Leitura de

capítulo do livro capítulo do livro capítulo do livro capítulo do livro
Educação conta Educação conta A escola não é A escola não é
a barbárie, de a barbárie, de uma empresa, uma empresa, de
Fernando Cássio Fernando Cássio de Christian Christian Laval
Laval
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A nova razão do mundo: ensaio sobre a
sociedade neoliberal. TRADUÇÃO: Mariana Echalar. São Paulo: Boitempo, 2016.
LAVAL, Christian. A escola não é uma empresa: o neoliberalismo em ataque ao
ensino público. Tradução: Mariana Echalar. São Paulo: Boitempo, 2019.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação
escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
RESENDE, Haroldo de (org.). Michel Foucault: a arte neoliberal de governar e a
educação. São Paulo: Intermeios, 2018.
Complementar
APPLE, Michel. Política cultural e educação. Trad. Maria José do Amaral Ferreira.
BIANCHETTI, Roberto. Modelo neoliberal e políticas educacionais. São Paulo:
Cortez, 2001.
BROWN, Wendy. Nas ruínas do neoliberalismo: a ascensão da política
antidemocrática no ocidente. Tradução: Mario A. Marino; Eduardo Altheman C.
Santos. São Paulo: Politeia, 2019.
BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB dez anos depois: reinterpretação sob diversos
olhares. São Paulo: Cortez, 2008.
BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São
CARVALHO, Alexandre Filordi de. Foucault e a função-educador: sujeito e
experiências de subjetividades ativas na formação humana. Ijuí: Unijuí, 2010.
COÊLHO, Ildeu Moreira (org.). Escritos sobre o sentido da escola. Campinas:
Mercado de Letras, 2012.
COSTA, Marisa Vorraber (org.). Escola básica na virada do século. Cultura,
currículo e política. São Paulo: Cortez, 1996.
DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A nova razão do mundo: ensaio sobre a
sociedade neoliberal. TRADUÇÃO: Mariana Echalar. São Paulo: Boitempo, 2016.
DAVID, Alessandra; OLIVEIRA, Maria Eliza Nogueira; TORRES, Julio Cesar. Política e
gestão educacional: questões contemporâneas em debate. Curitiba: Appris,
2017.
DESLANDES, K e i l a ( O r g . ) . Homotransfobia e direitos sexuais: debates e
embates contemporâneos. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.
EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Revista de Ciências da Educação. CEDES/Cortez.
Campinas/São Paulo.
EVANGELISTA, Olinda. O que revelam os slogans na política educacional.
Araraquara: Junqueira & Marin Editores, 2014.
FERREIRA, Eliza Bartolozzi; OLIVEIRA, Dalila Andadre (orgs.). Crise da escola e
políticas educativas. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
FERRETTI, Celso J.; SILVA JÚNIOR, João dos Reis; OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (Orgs.).
Trabalho, formação e currículo: para onde vai a escola? São Paulo: Xamã, 1999.
FILORDI, Alexandre; GALLO, Silvio. Repensar a educação: 40 anos após Vigiar e
Punir. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2015.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Trad. Lígia M. Pondé
Vassalo. Petrópolis: Vozes, 1991.
GENTILI, Pablo e Alencar, Chico. Educar na esperança em tempos de desencanto.
Petrópolis: Vozes, 2001.
GROS, Frédéric. Desobedecer. Tradução: Célia Euvaldo. São Paulo: Ubu Editora,
2018.
LARROSA, Jorge. Elogio da escola. Trad. Fernando Coelho Belo Horizonte: Autêntica,
2017.
LARROSA, Jorge. Linguagem e educação depois de Babel. Belo Horizonte:

Autêntica, 2004.
MARTINS, Erika Moreira. Todos pela educação?: como os empresários estão
determinando a política educacional brasileira. Rio de Janeiro: Lamparina, 2016.
MASSCHELEIN, Jan; SIMONS, Maarten. Em defesa da escola: uma questão pública.
Trad. Cristina Antunes. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
McKINNIN, Susan. Genética neoliberal: uma crítica antropológica da psicologia

evolucionista. Tradução: Humberto do Amaral. São Paulo: Ubu, 2021.
McLAREN, PETER. A vida nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos
fundamentos da educação. Trad. Lúcia Zimmer, Félix Nonnenmcher, Flávia
Carvalho e Juliana Bertoletti. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
MIGLIORIN, Cezar. Cartas sem resposta. A internet, a educação, o cinema e o
Luciano Huck. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.

MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa e SILVA, Tomaz Tadeu da. (orgs.). Currículo,
cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 1994.
NOGUERA-RAMIREZ, Carlos Ernesto. Pedagogia e governamentalidade. Belo
OLIVEIRA, Dalila Andrade; ROSAR, Maria de Fátima Felix. Política e gestão da
educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
OLIVEIRA, Romualdo Portela de; ADRIÃO, Theresa. Gestão, financiamento e direito
à educação. São Paulo: Xamã, 2001.
PERRONI, Vera. Política educacional e papel do Estado. São Paulo: Xamã, 2003.
RAGO, Margareth; PELEGRINI, Mauricio (orgs.). Neoliberalismo, feminismos e
contracondutas: perspectivas foucaultianas. São Paulo: Intermeios, 2019.
SAFATLE, Vladimir, SILVA JUNIOR, Nelson da , DUNKER, Christian . Neoliberalismo
como gestão do sofrimento psíquico. Belo Horizonte: autêntica, 2021.
SANDEL, Michael J. A tirania do mérito: o que aconteceu com o bem comum?
Tradução: Bhuvi Libanio. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2020.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A educação em tempos de neoliberalismo. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
SANTOS, Boaventura de Sousa; MENDES, José Manuel. (Orgs.). Demodiversidade:
imaginar novas possibilidades democráticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.
SCHEINVAR, Estela. O feitiço da política pública: escola, sociedade civil e

direitos da criança e do adolescente. Rio de Janeiro: Lamparina/FAPERJ, 2009.
SILVA, Tomaz Tadeu da; GENTILI, Pablo (orgs.). Escola S. A.: Quem ganha e quem
perde no mercado educacional do neoliberalismo. Brasília: CNTE, 1996.
SOUZA, Jose Antonio Correia de. Política educacional, gêneros e sexualidades
dissidentes. Rio de Janeiro: Gramma, 2017.
VIANNA, Cláudia. Políticas de educação, gênero e diversidade sexual. Breve

história de lutas, danos e resistências. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Selmo Haroldo de Resende,


verificador 5632095 e o código CRC 005FC526.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Estágio Supervisionado 3
Curricular:
Unidade
Ofertante:
(X) Optativa:( )
Professor(A): Ana Claudia Molina Zaqueu Xavier Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
Diretrizes educacionais atuais inerentes ao Ensino Médio; O uso de tecnologia
informatizada no Ensino Médio: experiências modelos em campos de
atuação/estágio; Análise das estruturas curriculares vigentes e dos livros-texto de
Matemática em nível do Ensino Médio; Recursos motivadores, dinamizadores e
multissensoriais para o ensino de Matemática no Ensino Médio; Avaliação; Estágio
supervisionado desenvolvido em situação real, em escolas do Ensino Médio.
3. JUSTIFICATIVA
Problematizar as questões propostas na ementa da disciplina junto com as
atividades práticas é potente para o processo formativo do discente que tem a
oportunidade de analisar e refletir sobre sua formação de modo imerso em seu
futuro local de atuação profissional.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Desenvolver atividades básicas de estágio em escolas do Ensino Médio,
promovendo ações e interações com a comunidade (alunos, professores e
gestores da escola), dando prioridade ao trabalho de acompanhamento,
participação, monitoria, assessoria e iniciação à docência.
Plano de Ensino FAMAT31701 Estágio Supervisionado 3 (5632202) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 150
Integrar conhecimentos teóricos a experiências práticas de elaboração,
implementação e avaliação de planos de aula, bem como de análise e
elaboração de materiais didáticos para o ensino de matemática em nível do
Ensino Médio.
Analisar e refletir sobre a gestão educacional; os princípios – ações institucionais
locais que orientam a prática pedagógica dos seus docentes em exercícios, bem como
de suas condições de trabalho; os reflexos desta política educacional na qualidade de
ensino praticada e no meio social que a escola se insere.
5. PROGRAMA
· Aulas teóricas:
Serão abordados os tópicos descritos abaixo via processo de reflexão coletiva
docente-estagiários integrados a uma supervisão das ações associadas a estes e as
atividades de campo.
o Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio: análise e reflexões.
o O livro-texto em Matemática: análise qualitativa de textos direcionados ao
Ensino Médio
o Dinâmica para o ensino de Matemática: elaboração de materiais;
adequação de técnicas pedagógicas aos conteúdos específicos
desenvolvidos no Ensino Médio; utilização de recursos informatizados.
o Avaliação: análise crítica da problemática e das funções da avaliação em
nível do Ensino Médio; instrumentos e o caráter formativo da avaliação.
o Regências simuladas com tema explorado no Ensino Médio com reflexão
coletiva em busca de alternativas e dinâmicas de abordagem.
· Aulas práticas
As atividades a serem propostas para o desenvolvimento no âmbito do Estágio
Supervisionado III serão preparadas pelos licenciandos, com supervisão do professor
da disciplina, sendo que elas estarão interrelacionadas aos tópicos supracitados.
o Inserção na comunidade-escola-aula
o Minicurso
o Recuperação paralela
o Monitoria
o Regência
Relatórios
6. METODOLOGIA
Aulas expositivas-dialogadas, leitura e discussão de textos e exibição de vídeos.
Ressalto que a disciplina está no Moodle como “ES3” e que todos os materiais
necessários para o desenvolvimento da disciplina serão disponibilizados no Moodle.
Aulas presenciais (teóricas): 28h
Iniciaremos a disciplina com a problematização da Base Nacional Comum Curricular,

mais especificamente, com a proposta do Novo Ensino Médio, o currículo referências
de Minas Gerais e as fichas das disciplinas que compõem os itinerários formativos da
área de Matemática e suas tecnologias. Na sequência, abordaremos algumas
tendências metodológicas para que os estudantes possam elaborar suas regências
que deverão ser executadas em sala de aula de Ensino Médio. Concomitantemente,
em todas as aulas teóricas, os alunos serão convidados a compartilhar suas vivências
de estágio e elencar um episódio a ser discutido em sala.
Outras Atividades Acadêmicas (Teóricas): 2h (ao longo do mês de setembro)
Os alunos deverão cumprir essa carga horária finalizando seus relatórios de estágio. A
validação dessas horas será dada mediante apresentação, via e-mail, dos planos de
aula elaborados.
Aulas presenciais (prática): 90h

Ocorrerão em escolas que oferecem o Ensino Médio, sob supervisão do professor da
escola.
Abaixo, segue uma proposta de cronograma das aulas.
PLANEJAMENTO
MÊS DIA H/A AÇÃO PREVISTA
Apresentação da disciplina e critérios de avaliação -
22/mai 1,67
Conversa sobre o Ensino Médio
MAIO
Apresentação de temas para a regência -
29/mai 1,67
possibilidades
05/jun 1,67 Apresentação do plano de aula
JUNHO
12/jun 1,67 Organização das regências
Reorganização da disciplina e diretrizes para as
07/ago 1,67
próximas aulas
Apresentação dos temas de regência e propostas de
14/ago 1,67
AGOSTO aulas
21/ago 1,67 Elaboração dos planos de aula
Entrega de reflexão (por e-mail) + apresentação em
28/ago 1,67
sala - AVALIAÇÃO
04/set 1,67 Semat/semest
Diálogo sobre impressões de estágio e regências - e
11/set 1,67 Explicação do Plano de aula (editável)
SETEMBRO
18/set 1,67 O "Novo Ensino Médio" - Entrevistas - AVALIAÇÃO
Entrega de reflexão (por e-mail) + apresentação em
21/set 1,67
sala - AVALIAÇÃO
Tendências em Educação Matemática - Entrega
02/out 1,67
plano de Aula (por e-mail) - AVALIAÇÃO
Apresentação seminário - Gêneros e Sexualidades
09/out 1,67
nas aulas de Matemática - AVALIAÇÃO
OUTUBRO
16/out 1,67 Apresentação seminário - Drogas - AVALIAÇÃO
Apresentação seminário - Cultura juvenil no Ensino
23/out 1,67
Médio - AVALIAÇÃO
30/out 1,67 seilic - Reflexão (por e-mail) - AVALIAÇÃO
TOTAL 28
Demais atividades letivas: 1 hora de atendimento extraclasse, todas as Segunda,
7. AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina será composta por:
Dia Pontuação Instrumento
28/ago 15 Reflexão parte 1 - entrega por e-mail e apresentação oral
18/set 10 Entrevista - entrega por e-mail e apresentação oral
21/set 15 Reflexão parte 2 - entrega por e-mail e apresentação oral
02/out 25 Entrega plano de Aula (por e-mail)
23/out 20 Relatório do seminário final (por e-mail)
30/out 15 Reflexão parte 3 - entrega por e-mail
Todas as avaliações serão atribuídas no primeiro dia de aula já com as datas definidas
para entrega.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
[1] EVES, H. Introdução à História da Matemática. Tradução de Hygino H. Domingues.
Campinas: Editora da Unicamp, 2004.
[2] FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Editora Paz e Terra, 2007.
[3] FREITAS, H. C. L. O. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e
nos estágios. São Paulo: Papirus, 1996.
Complementar
[1] BICUDO, M. A. V.; BORBA, M. C. (Org.). Educação Matemática: pesquisa em
movimento. São Paulo: Cortez, 2005.
[2] CASTRO, A. D.; CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensinar a ensinar: didática para a escola
fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2001.
[3] FONTANA, R. A. C. Como nos tornamos professoras? Belo Horizonte: Autêntica,

2000.
[4] PIMENTA. S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?

[5] PIMENTA, S. G. (Org.). Saberes pedagógicos e atividades docente. 3. ed. São
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Ana Cláudia Molina Zaqueu Xavier,

verificador 5632202 e o código CRC F4C25A41.
38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Seminário Institucional das Licenciaturas (SEILIC)
Curricular:
Unidade
Ofertante:
(X) Optativa:( )
Professor(A): Ana Claudia Molina Zaqueu Xavier Ano/Semestre: 2024/1º
Observações:
2. EMENTA
Articulação do ensino, da pesquisa e da extensão. Divulgação de experiências,
estudos e pesquisas no âmbito de cada PROINTER. Reflexão sobre a relação entre
PROINTER e os Estágios Supervisionados. Discutir, sistematizar e elaborar
apresentação das experiências e projetos desenvolvidos nas quatro disciplinas que
contemplam o PROINTER e a prática pedagógica. Resgatar os projetos
desenvolvidos nas disciplinas vinculadas ao PROINTER. Reestruturar projetos
desenvolvidos nas disciplinas vinculadas ao PROINTER. Aprofundar teoricamente os
projetos desenvolvidos nas disciplinas vinculadas ao PROINTER. Orientar a
elaboração da apresentação de um projeto desenvolvido em uma das disciplinas
vinculadas ao PROINTER. Organizar e supervisionar um seminário, que contemple a
troca de experiência entre graduandos do Curso de Matemática e educadores que
atuem na educação básica.
3. JUSTIFICATIVA
(Re)visitar as atividades desenvolvidas nas disciplinas que contemplavam o
PROINTER é potente para o processo formativo do discente que tem a oportunidade
de analisar e refletir sobre sua formação e acompanhar seu processo formativo junto
ao movimento.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Articular ensino, pesquisa e extensão, por meio de participação e apresentação no
Seminário Institucional das Licenciaturas.
Divulgar experiências, estudos e pesquisas desenvolvidas em cada PROINTER. Propor
relação entre PROINTER e os Estágios Supervisionados. Expor projetos desenvolvidos
e materiais didáticos de apoio ao ensino que culminaram das ações realizadas ao
longo das quatro componentes curriculares vinculadas ao PROINTER.
5. PROGRAMA
1. Elaboração de memorial descritivo.
Plano de Ensino FAMAT31803 Seminário Institucional das Licenciaturas (SEILIC) (5632276) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 155
2. Documentação de atividades e projetos desenvolvidos em cada PROINTER.
3. Reflexão sistemática sobre o projeto integrado de prática educativa na realidade
escolar e ao próprio aprendizado.
4. Preparação do material a ser apresentado em evento (pôster, slides, banners, relato
de experiência).
5. Apresentação no seminário institucional da licenciatura em Matemática.
6. Produção do relato de experiência.
6. METODOLOGIA
Aulas presenciais (prática): 30h/a
Aulas expositivas-dialogadas, com indicações e orientações para elaboração e
aprofundamento de uma das atividades desenvolvidas em algum dos PROINTER.
Iniciaremos a disciplina solicitando que os alunos façam o mapeamento das atividades
vinculadas aos PROINTERs que eles cursaram. Para isso, será enviado um questionário
para que possam preencher e, a partir das respostas apresentadas, elaborar um
memorial descritivo das ações; após esse levantamento, o aluno deverá escolher uma
das atividades descritas e indicar qual será aprimorada no âmbito da SEILIC. Além
disso, ele deverá expor quais suas ideias para aprimoramento da ação. Todas as
atividades serão realizadas individualmente e discutidas, coletivamente. No decorrer
da disciplina, os alunos serão orientados na elaboração desse novo material. Ao
término do estudo, eles deverão apresentar a proposta aos colegas e iniciar a
elaboração de um relato de experiência que será discutido coletivamente e
apresentado no evento Seminário Institucional das Licenciaturas da UFU, que ocorrerá
nos dias 29 e 30 de outubro.
Abaixo, segue uma proposta de cronograma das aulas.
PLANEJAMENTO
MÊS DIA H/A AÇÃO PREVISTA
22/mai 1,67 Apresentação da disciplina
Entrega de relatório com das atividades de
MAIO
29/mai 1,67 PROINTER + escolha de proposta a ser realizada
na escola
Apresentação oral e escrita da proposta a ser
05/jun 1,67
desenvolvida na escola
JUNHO
12/jun 1,67 Desenvolvimento da ação na escola
19/jun 1,67 Desenvolvimento da ação na escola
07/ago 1,67 Reestruturação da disciplina
Elaboração da atividade a ser desenvolvida na
14/ago 1,67
escola + escrita da introdução do trabalho
AGOSTO Síntese do estudo lógico e histórico do conceito a
21/ago 1,67
ser trabalhado na escola
Apresentação e Entrega, por e-mail, da introdução
28/ago 1,67 e síntese lógico e histórico do conceito -
AVALIAÇÃO
04/set 1,67 SEMAT/SEMEST
11/set 1,67 Discussão das atividades e condição metodológica
SETEMBRO Elaboração do item metodologia e procedimentos
18/set 1,67
metodológicos
Apresentação e Entrega, por e-mail, metodologia e
21/set 1,67
procedimentos metodológicos - AVALIAÇÃO
02/out 1,67 Escolha do ponto de análise e discussão
Apresentação e Entrega, por e-mail, análise -
09/out 1,67
AVALIAÇÃO
OUTUBRO 16/out 1,67 Elaboração das considerações finais e referências
Apresentação do trabalho SEILIC e Entrega final do
23/out 1,67
artigo - AVALIAÇÕES
30/out 1,67 SEILIC
TOTAL 30
Outras Atividades Acadêmicas (Teóricas): 15h/a (ao longo dos meses de Agosto e
Setembro)
Serão realizadas ao longo do semestre, com orientação da docente, especialmente

entre os meses de junho e agosto, destinadas para a elaboração do relato de
experiência sobre a prática pedagógica desenvolvida.
Os alunos deverão cumprir essa carga horária finalizando seus relatos de ação
extensionista. A validação dessas horas será dada mediante apresentação, via e-mail,
do material final.
Demais atividades letivas: 1 hora de atendimento extraclasse, todas as quartas,

7. AVALIAÇÃO
Dia Pontuação Instrumento
Apresentação e Entrega, por e-mail, da introdução e
28/ago 25 síntese lógico e histórico do conceito
Apresentação e Entrega, por e-mail, metodologia e
11/set 25 procedimentos metodológicos
21/set 30 Apresentação e Entrega, por e-mail, análise
09/out 15 Entrega final do artigo
23/out 5 Apresentação do trabalho SEILIC
Recuperação: A avaliação se dará mediante entrega de relato de experiência,

segundo template encaminhado pela docente da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
[1] ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos
professores. Campinas, SP: Papirus, 2001.
[2] BEHRENS, M. A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2005.
[3] SEQUEIROS, L. Educar para a solidariedade: projeto didático para uma nova
cultura de relações entre os povos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
Complementar
[1] ALVES, N. (Org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez,
1992.
[2] CASTANHO, S.; E CASTANHO, M. E. (Org.). Temas e textos em metodologia do
ensino superior. Campinas: Papirus, 2001.
[3] FIORENTINI, D.; LORENZATO. S. Investigação em Educação Matemática:
percursos teóricos e metodológicos. Campinas, SP: Autores Associados, 2008.
[4] FREIRE, P. A Educação na Cidade. São Paulo: Cortez, 2001.
[5] FREITAS, H. C. L. O trabalho como Princípio Articulador na Prática de Ensino
e nos Estágios. Campinas, SP: Papirus, 1996.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Ana Cláudia Molina Zaqueu Xavier,


verificador 5632276 e o código CRC 8AEBCA8C.
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Língua Brasileira de Sinais I
Curricular:
Unidade
FACED
Ofertante:
Código: LIBRAS01 Período/Série: Turma: MAT
(X) Optativa:( )
Professor(A): Marcia Dias Lima Ano/Semestre:
Observações:
2. EMENTA
As ações afirmativas (legislações e políticas) na perspectiva da inclusão dos surdos.
Estudo da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e da modalidade diferenciada para a
comunicação gestual e visual. As oportunidades para a prática de LIBRAS e a
ampliação de conhecimentos em aspectos da cultura do mundo surdo.
3. JUSTIFICATIVA
O curso de graduação em Licenciatura/Bacharelado pretende formar profissionais
competentes, críticos, comprometidos com a cidadania e aptos a atuar com a inclusão
educacional e acessibilidade linguística dos surdos. Em consonância com as exigências
do mercado de trabalho, a disciplina tem como meta capacitar os profissionais com o
conhecimento da Libras e da cultura surda, permitindo-lhes atuar de forma ética na
realidade educacional e na acessibilidade de alunos e pacientes surdos em diversos
segmentos.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Conhecer a estrutura da Libras (Língua Brasileira de Sinais) e seu uso pelos sujeitos
surdos através da epistemologia e estudos surdos
Conhecer o sujeito surdo, suas barreiras, culturas e diversas identidades;
· Compreender e realizar pequenos diálogos da Língua Portuguesa para a Língua
Brasileira de Sinais,
· Proporcionar aos alunos de graduação do curso os conhecimentos básicos da Libras
e sobre comunidade surda, para minimizar e adequar-se aos desafios identificados na
acessibilidade linguística no âmbito educacional, social e saúde.
5. PROGRAMA
1. Apresentação
2. Aspectos Teórico e Linguísticos da Libras:
Plano de Ensino Libras01 (5635974) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 159

Raízes Históricas da Língua de Sinais/Língua x Linguagem/Variação Linguística
Como comunicar com os Surdos
3. Prática em Libras
Alfabeto Manual (Datilologia e Soletração)/ Números (Cardinais, Indicadores de
Quantidades e Ordinais)/ Horas e Minutos/ Cumprimentos/ Saudações
/Pronomes/Calendário ( Meses e Dias da Semana)/Família/ Condição Civil/Alimentação
4. Estrutura gramatical da Libras:

Parâmetros da Libras/ Classificadores/Tipos de Frases
5.Legislação da Libras/Educação de Surdos e Acessibilidade
6. METODOLOGIA
As aulas serão aplicadas de forma expositiva dialógica e organizadas de modo que
primeiro serão trabalhados os conhecimentos teóricos e depois a parte prática da
disciplina. As técnicas utilizadas envolverão como trabalho didático e também
avaliativo: seminários, debates, estudos dirigidos, exposições dialogadas e
dramatização.
7. AVALIAÇÃO
Atividades de avaliação e distribuição dos pontos correspondentes:
Quantidade Pontuação
ATIVIDADES PRÁTICA*
Diálogos/ Dinâmicas e atividades em 06 30,0

sala de aulas
Apresentação de trabalho em Libras 02 20,0
ATIVIDADE ESCRITA
Realização de Estudos Dirigidos – 02 20,0

Filme e Palestras
Apresentação de Trabalho Final

01 30,0
TOTAL 11 100,0
As atividades propostas serão realizadas tanto nas aulas presenciais quanto nas
atividades enviadas e realizadas através da plataforma Moodle. A professora fornecerá
feedbacks das atividades presenciais e das realizadas via Moodle por meio das
ferramentas presentes na plataforma. Assim, os(as) estudantes poderão se aprofundar
nos conhecimentos teóricos e práticos por meio de estudos dirigidos e atividades
propostas ao longo da disciplina.

Os critérios a serem considerados para a avaliação serão os seguintes:
Para atividades de sala de aula: desempenho, envolvimento e capacidade de

coerência nas discussões do conteúdo teórico e prático trabalhado.
Para estudo dirigido: coesão, coerência, fidedignidade com o conteúdo, capacidade
de síntese, capacidade de compreensão textual e estrutura textual.
Para atividades práticas: capacidade de expressão e compreensão dos conteúdos
em Libras, e criatividade na elaboração e organização do trabalho.
Avaliação: capacidade de compreensão e domínio da leitura e expressão em Libras.

Para a Apresentação de Trabalho Final: postura, apresentação, coesão e
coerência entre os slides, articulação do conteúdo pelo grupo, envolvimento do grupo
entre si e com o material da apresentação, e domínio da Libras.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; . MAURICIO, A. C. L. NOVO DEIT-LIBRAS:
Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Libras)
baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas, 2v. 2ed. São Paulo: EDUSP,
2010.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da
Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2008.
Complementar
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: Estudos linguísticos.
Porto Alegre. Artes Médicas. 2004.
GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da língua
de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
GESSER, A.O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. I. ed. São Paulo:
Parábola Editorial, 2012. 200p.
LIMA M. D. (Org.) Educação de surdos em perspectiva bilíngue: teoria à prática de
ensino - uma nova reflexão/discussão sobre a formação dos professores. Uberlândia.
Navegando Publicações,2004.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Marcia Dias Lima, Professor(a) do

2015.

verificador 5635974 e o código CRC 6EB215C9.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Cálculo Numérico
Curricular:
Unidade
Ofertante:
Código: FAMAT31502 Período/Série: 5 Turma: Mat

(X) Optativa:( )
Professor(A): Santos Alberto Enriquez Remigio Ano/Semestre: 2024/1
Observações:
2. EMENTA
Zeros de Funções; Resolução Numérica de Sistemas Lineares, Ajuste de Curvas,
Interpolação Polinomial, Integração Numérica e Resolução Numérica de Equações
Diferenciais Ordinárias.
3. JUSTIFICATIVA
1. Os tópicos de Cálculo Numérico que serão ensinados nesta disciplina são

aplicações práticas dos conceitos já aprendidos em Cálculo 1, 2, 3 e Álgebra
Linear. Isso significa que a base matemática necessária já foi estabelecida
anteriormente, e agora será utilizada para mostrar como esses conhecimentos
podem ser aplicados na criação de métodos numéricos, que permitem resolver
problemas matemáticos de forma aproximada.
2. Dada essa fundamentação teórica, justifica-se um ensino de Cálculo Numérico
que promova a participação ativa dos alunos, onde eles são responsáveis por
conduzir as aulas, enquanto o professor atua como um facilitador, esclarecendo
dúvidas e orientando o aprendizado.
3. Este plano de ensino visa proporcionar um aprendizado ativo e participativo,
incentivando os alunos a assumirem a responsabilidade pelo próprio
aprendizado enquanto desenvolvem habilidades técnicas e críticas essenciais
para a área de Cálculo Numérico.
4. O curso visa não apenas transmitir conhecimentos técnicos, mas também
desenvolver a autonomia, o pensamento crítico e a habilidade de trabalhar em
equipe, habilidades essenciais para profissionais que lidarão com problemas
numéricos complexos no futuro.
4. OBJETIVO

Explicar os fundamentos dos principais métodos numéricos e utilizá-los com senso crítico, na
resolução computacional de problemas matemáticos e físicos. Em todas as unidades que
compõem a ementa, o objetivo é apresentar as técnicas mais utilizadas, estudar a
convergência e possibilitar a escolha do método mais adequado a cada situação.
5. PROGRAMA
ZEROS DE FUNÇÃO
Introdução
Isolamento das Raízes
Método da Bissecção
Método da Posição Falsa
Método do Ponto Fixo
Método de Newton Raphson
Implementação computacional dos métodos numéricos apresentados em sala
de aula
Trabalho prático: aplicação dos códigos implementados e/ou a modificação
destes na resolução de problemas práticos propostos pelo professor.
SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
Introdução
Métodos Iterativos:
Estudo da Convergência dos Métodos Iterativos
Método de Gauss-Jacobi, Método de Gauss-Seidel e métodos SOR
Métodos Diretos:
Método da Eliminação de Gauss
Decomposição LU e de Cholesky
de aula
AJUSTE DE CURVAS - MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS
Caso Discreto: Linear e Não-linear

Análise do resultado: coeficiente de correlação
de aula
INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL
Estudo da existência e unicidade do polinômio interpolador

Polinômio Interpolador de Lagrange
Fórmula de Newton com Diferenças Divididas

Estudo do erro da interpolação polinomial
Interpolação Inversa
de aula
INTEGRAÇÃO NUMÉRICA
Introdução
Fórmula de Newton-Cotes do tipo fechado:
Regra dos Trapézios
Regra 1/3 de Simpson
Regra 3/8 de Simpson
Estudo do erro da integração numérica
de aula
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS
Introdução
Métodos da Série de Taylor
Métodos de Runge-Kutta
Métodos de Passo Múltiplo
de aula
6. METODOLOGIA
1. Sala de aula Invertida: Os alunos deverão estudar previamente o material

preparado e disponibilizado pelo professor para apresentar e discutir os tópicos
previamente combinados em sala de aula. O professor será o responsável pela
introdução do tópico e facilitar o debate, assim como os esclarecimento das
dúvidas.
2. Trabalhos Práticos: Serão propostos seis trabalhos ao longo do semestre. Cada
trabalho deverá ser desenvolvido em equipe de até três alunos. Os trabalhos
incluirão:
1. Relatório Escrito: Descrição do problema, metodologia utilizada, resultados
obtidos e análise crítica dos resultados.
2. Implementação Computacional: Desenvolvimento de código que aplique
os métodos numéricos estudados.

3. Apresentação Oral: Exposição do trabalho para a turma, com foco na
clareza da comunicação e no entendimento profundo dos conceitos
3. Feedback Constante: O professor oferecerá feedback detalhado sobre os
trabalhos e apresentações, orientando sobre melhorias e fomentando o
desenvolvimento contínuo.
4. Sessões de Tira-Dúvidas: Serão marcadas sessões regulares para atendimento
individual ou em pequenos grupos, para esclarecer dúvidas, discutir conceitos e
orientar no desenvolvimento dos trabalhos.
5. A carga horária que está faltando será completada com horários extras de
seminário presencial e leituras extras.
Com relação aos grupos:
1. Embora os trabalhos sejam desenvolvidos em grupos de até três alunos, a

avaliação será individual. Durante a apresentação, o professor escolherá
aleatoriamente o aluno responsável por apresentar cada parte do trabalho.
Portanto, todos os integrantes do grupo devem estar preparados para
apresentar e defender qualquer parte do projeto. Essa abordagem visa garantir
que todos os membros do grupo compreendam integralmente o conteúdo e
participem ativamente do desenvolvimento do trabalho.
2. Embora o trabalho tenha como objetivo explicar a resolução de um problema
específico, o professor poderá fazer perguntas relacionadas à teoria ou ao
método numérico utilizado. A entrega do trabalho e a apresentação realizada
por um membro do grupo não garantem que todos os integrantes receberão a
mesma nota. Cada aluno será avaliado individualmente com base em seu
conhecimento e entendimento do tema abordado, assim como em sua
capacidade de responder às perguntas feitas durante a apresentação. Portanto,
é essencial que todos os membros do grupo compreendam profundamente o
conteúdo do trabalho.
Horários e datas:
1. Aulas presenciais:
1. Terça-feira - 08:50 - 10:30
2. Quinta-feira -08:50 - 10:30
3. Sexta-feira - 08:50 - 10:30
2. Ambiente Moodle: https://moodle.ufu.br/course/view.php?id=12425
3. Horário de Atendimento: Sala 1F155
1. Terça-feira das 16:00 às 17:00.
2. Quinta-feira das das 13:00 às 15:00.
4. Horário extra de seminários: Segunda-feira das 14:00 às 16:00.
7. AVALIAÇÃO
1. Participação e apresentações das aulas (40 pontos): Avaliação contínua da

participação em sala de aula, incluindo apresentações e discussões dos temas
abordados.
2. Trabalhos Práticos (60 pontos): Seis trabalhos práticos, avaliados com base na

qualidade do relatório técnico, implementação computacional
e apresentação oral. As datas serão combinadas em sala de aula
3. Atividade de recuperação: Prova escrita, cujos tópicos são do semestre todo.
A Nota Final (NF) = NTP+PA; onde NTP e PA são, respectivamente, a soma das notas
dos trabalhos práticos e a nota da participação e apresentações das aulas.
Observação: Os alunos que ao final não atingirem o rendimento mínimo de 60% da

nota final do semestre, mas que possuírem frequência mínima de 75%, poderão
realizar uma atividade de recuperação. Tal atividade consiste em uma prova escrita
substitutiva envolvendo todos os tópicos da disciplina, valendo 100 pontos.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
[1] Franco, N. M. B., Cálculo Numérico, Makron Books do Brasil, São Paulo, 2006.
[2] Burden, R.L. e Faires, J.D., Análise Numérica, Cengage Learning, 2008.
[3] Ruggiero, M. A. e Lopes, V. L.R., Cálculo Numérico – Aspectos Teóricos e
Computacionais, 2 ª Edição, Makron Books do Brasil, São Paulo, 1996.
Complementar
[4] Chapra, S. C. e Canale, R. P., Numerical Methods for Engineers, McGraw Hill,
Nova York, 1988.
[5] Carnaham, B. e Luther H. A., Applied Numerical Methods, Wiley, Nova York, 1969.
[6] Grace, A., Optimizaon Toolbox- For use with Matlab, The Math Works Inc., Nack,
1992.
[7] Décio, S., Mendes, J. T. e Monken, L. H., Cálculo Numérico, Makron Books, São
Paulo, 2003.
[8] Arenales, S., Darezzo, A., Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de
software, Thomson Learning, 2008.
[9] ASANO, C.H. e COLLI, E., Cálculo Numérico – Fundamentos e Aplicações, IME-USP,
2009. https://www.ime.usp.br/~asano/LivroNumerico/LivroNumerico.pdf
[10] CUNHA, F.G.M. e CASTRO, J.K.S, Cálculo Numérico – Licenciatura em
Matemática, Universidade Aberta do Brasil, 2010.
https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/430185/2/Calculo%20Numerico.pdf
[11] JUSTO, D.A.R. et. al., Cálculo Numérico - Um Livro Colaboravo, UFRGS, 2020.
https://www.ufrgs.br/reamat/CalculoNumerico/livro-py/livro-py.pdf
[12] ALMEIDA, C.G., Cálculo Numérico, UFU, 2015.
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25218/1/Calculo%20Numerico.pdf
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Santos Alberto Enriquez Remigio,

verificador 5636521 e o código CRC 4E2D9FDE.

PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
LIBRAS 01 Lingua Brasileira de Sinais
Curricular:
Unidade
FACED
Ofertante:
Código: 1428LI Período/Série: Turma: Matematica
(x) Optativa:( )
Professor(A): Marcia Dias Lima Ano/Semestre: 02/2024
Observações:
2. EMENTA
As ações afirmativas (legislações e políticas) na perspectiva da inclusão dos surdos.
Estudo da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e da modalidade diferenciada para a
comunicação gestual e visual. As oportunidades para a prática de LIBRAS e a
ampliação de conhecimentos em aspectos da cultura do mundo surdo.
3. JUSTIFICATIVA
O curso de graduação em Licenciatura/Bacharelado pretende formar profissionais
competentes, críticos, comprometidos com a cidadania e aptos a atuar com a inclusão
educacional e acessibilidade linguística dos surdos. Em consonância com as exigências
do mercado de trabalho, a disciplina tem como meta capacitar os profissionais com o
conhecimento da Libras e da cultura surda, permitindo-lhes atuar de forma ética na
realidade educacional e na acessibilidade de alunos e pacientes surdos em diversos
segmentos.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Conhecer a estrutura da Libras (Língua Brasileira de Sinais) e seu uso pelos sujeitos
surdos através da epistemologia e estudos surdos
Conhecer o sujeito surdo, suas barreiras, culturas e diversas identidades;
· Compreender e realizar pequenos diálogos da Língua Portuguesa para a Língua
Brasileira de Sinais,
· Proporcionar aos alunos de graduação do curso os conhecimentos básicos da Libras
e sobre comunidade surda, para minimizar e adequar-se aos desafios identificados na
acessibilidade linguística no âmbito educacional, social e saúde.
5. PROGRAMA
1. Apresentação
2. Aspectos Teórico e Linguísticos da Libras:
Plano de Ensino LIBRAS01 (5687134) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 169

Raízes Históricas da Língua de Sinais/Língua x Linguagem/Variação Linguística
Como comunicar com os Surdos
3. Prática em Libras
Alfabeto Manual (Datilologia e Soletração)/ Números (Cardinais, Indicadores de
Quantidades e Ordinais)/ Horas e Minutos/ Cumprimentos/ Saudações
/Pronomes/Calendário ( Meses e Dias da Semana)/Família/ Condição Civil/Alimentação
4. Estrutura gramatical da Libras:

Parâmetros da Libras/ Classificadores/Tipos de Frases
5.Legislação da Libras/Educação de Surdos e Acessibilidade.
6. METODOLOGIA
As aulas serão aplicadas de forma expositiva dialogada, organizadas de modo que,
primeiro, os conhecimentos teóricos serão trabalhados, seguidos da parte prática da
disciplina. As técnicas utilizadas envolverão seminários, debates, estudos dirigidos,
exposições dialogadas e dramatizações, tanto como ferramentas didáticas quanto
avaliativas. As atividades propostas serão realizadas nas aulas presenciais e também
na plataforma Moodle. Feedbacks serão fornecidos para as atividades presenciais e
aquelas realizadas via Moodle, por meio das ferramentas da plataforma, permitindo
que os(as) estudantes aprofundem o conhecimento teórico e prático.
7. AVALIAÇÃO
Atividades de avaliação e distribuição dos pontos correspondentes:
Quantidade Pontuação
ATIVIDADES PRÁTICA*
Diálogos/ Dinâmicas e atividades em 06 30,0

sala de aulas
Apresentação de trabalho em Libras 02 20,0
ATIVIDADE ESCRITA
Realização de Estudos Dirigidos – 02 20,0

Filme e Palestras
Apresentação de Trabalho Final

01 30,0
TOTAL 11 100,0
Os critérios a serem considerados para a avaliação serão os seguintes:
Para atividades de sala de aula: desempenho, envolvimento e capacidade de

coerência nas discussões do conteúdo teórico e prático trabalhado.

Para estudo dirigido: coesão, coerência, fidedignidade com o conteúdo, capacidade
de síntese, capacidade de compreensão textual e estrutura textual.
Para atividades práticas: capacidade de expressão e compreensão dos conteúdos

em Libras, e criatividade na elaboração e organização do trabalho.
Avaliação: capacidade de compreensão e domínio da leitura e expressão em Libras.

Para a Apresentação de Trabalho Final: postura, apresentação, coesão e
coerência entre os slides, articulação do conteúdo pelo grupo, envolvimento do grupo
entre si e com o material da apresentação, e domínio da Libras.
Atendimento ao Aluno: A professora oferecerá atendimento individual ou em grupo,

com agendamento prévio, para esclarecer dúvidas, orientar sobre conteúdos e
atividades, e discutir dificuldades. O atendimento pode ser presencial ou via Moodle.
Complementação de Carga Horária: Se o estudante não puder cumprir a carga

horária obrigatória por motivos justificados, poderá realizar atividades extras, como
pesquisas e leituras complementares, para completar a carga horária. Essas
atividades serão definidas em conjunto com a professora.
Recuperação de Atividades: Se o estudante não puder realizar uma atividade

avaliativa na data prevista, poderá fazer a reposição se apresentar uma justificativa
válida. O cronograma de reposição será agendado com antecedência.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; . MAURICIO, A. C. L. NOVO DEIT-LIBRAS:
Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Libras)
baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas, 2v. 2ed. São Paulo: EDUSP,
2010.
Complementar
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: Estudos linguísticos.
Porto Alegre. Artes Médicas. 2004.
GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da língua
de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
GESSER, A.O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. I. ed. São Paulo:
Parábola Editorial, 2012. 200p.
LIMA M. D. (Org.) Educação de surdos em perspectiva bilíngue: teoria à prática de
ensino - uma nova reflexão/discussão sobre a formação dos professores. Uberlândia.
Navegando Publicações,2004.
9. APROVAÇÃO
Documento assinado eletronicamente por Marcia Dias Lima, Professor(a) do

2015.

verificador 5687134 e o código CRC D0B71E87.

38400-902
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Componente
Geometria Euclidiana Plana e Desenho Geométrico
Curricular:
Unidade
Ofertante:
( X) Optativa:( )
Professor(A): Neiton Pereira da Silva Ano/Semestre: 2024/01
Observações: https://sites.google.com/view/neitonfamat
2. EMENTA
Tratamento axiomático da geometria euclidiana plana: congruência entre triângulos;
desigualdades no triângulo; perpendicularismo e paralelismo; semelhança entre
triângulos; o círculo; polígonos; relações métricas no triângulo retângulo, no círculo
e polígonos; áreas de figuras geométricas. Construções geométricas com régua e
compasso envolvendo: retas, ângulos, triângulos, círculos, polígonos e expressões
algébricas construtíveis, fundamentadas através da axiomática da geometria plana.
3. JUSTIFICATIVA
Estudar a disciplina Geometria Euclidiana Plana e Desenho Geométrico é de
fundamental importância na formação do futuro professor(a) de Matemática, pois
ajuda na compreensão do mundo a sua volta, desenvolve o raciocínio lógico e
proporciona um melhor entendimento de outras áreas do conhecimento onde a
disciplina se aplica.
4. OBJETIVO
Objetivo Geral:
Estudar as propriedades das figuras geométricas Euclidianas planas e suas
possibilidades de construção com régua e compasso, com rigor matemático,
preparando o futuro professor à prática docente de tal conteúdo.
Compreender a Geometria como um sistema dedutivo; intuir e demonstrar
resultados da Geometria; aplicar conhecimentos geométricos na resolução de
problemas; empregar as construções com régua e compasso como instrumento para
a aprendizagem e o ensino de Geometria; interpretar geometricamente objetos
algébricos; executar construções geométricas a partir de resultados algébricos.
Desenvolver atividades de resolução de situações problemas em geometria, onde a
construção com régua e compasso seja um meio privilegiado de solução, como
também um elemento integrador entre estudo da Geometria, Álgebra, Aritmética e
das Transformações Geométricas do Plano.
5. PROGRAMA

5.1 RETAS E ÂNGULOS.
5.1.1. Segmentos, semirretas, semiplanos e ângulos.

5.1.2. O Teorema de Pasch e de CrossBar.
5.1.3. Os Axiomas de Medição de Segmentos.
5.1.4. Os Axiomas de Medição de Ângulos.
5.1.5. Perpendicularismo (relação entre: retas, semirretas e segmentos).
5.1.6. O círculo: raio, cordas, interior e exterior do círculo.
5.1.7. Conjuntos convexos.
5.2. CONGRUENCIA
5.2.1. Polígonos: triângulos, quadriláteros, etc.

5.2.2. Classificação de triângulos quanto a medidas dos lados e ângulos.
5.2.3. Critério de congruência entre triângulos: os casos LAL, ALA, LLL.
5.2.4. Bissetriz, mediana e altura de um triângulo.
5.2.5. O Teorema da Mediatriz.
5.2.6. Existência e unicidade da perpendicular a urna reta passando por um ponto.
5.3. O TEOREMA DO ÂNGULO EXTERNO E CONSEQÜÊNCIAS
5.3.1. O Teorema do Ângulo Externo.

5.3.2. O critério LAA de congruência entre triángulos.
5.3.3. O critério de congruência entre triângulos retângulos (cateto hipotenusa).
5.3.4. Existência de uma paralela a uma reta dada, por um ponto fora dela. 3.5.
5.3.5. Existência de uma paralela a uma reta dada, por um ponto fora dela. 3.5.
5.3.6. Desigualdade triangular.
5.3.7. Teorema da dobradiça e seu recíproco.
5.3.8. Reta tangente por um ponto de um círculo.
5.4. CONSTRUÇÕES ELEMENTARES COM RÉGUA E COMPASSO (COM JUSTIFICATIVA

DO MÉTODO)
5.4.1. Formulação do problema de uma construção com régua e compasso.

5.4.2. "Axiomas de continuidade":
5.4.2.1. "Axioma" (Interseção reta-círculo)
5.4.2.2. "Axioma" (Axioma dos dois círculos)
5.4.3. Construções elementares com régua e compasso: transporte de segmentos,
ângulos e triângulos; traçado de perpendiculares; traçado da bissetriz de
um ângulo.
5.4.4. Construção com régua e compasso de triângulos, sendo conhecidas as
medidas de três de seus elementos (LLL, LAL, ALA e LAA ).
5.4.5. Traçado com régua e compasso de paralelas I.
5.5. O AXIOMA DAS PARALELAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS.
5.5.1. O axioma das paralelas.

5.5.2. Traçado com régua e compasso de paralelas II.
5.5.3. A soma dos ângulos internos de um triângulo.
5.5.4. Operações com ângulos com régua e compasso: bissecção, trissecção de
alguns ângulos, etc.
5.5.5. Traçado das tangentes a um círculo com régua e compasso.
5.5.6. Trapézio e paralelogramos: seus elementos e suas propriedades.
5.5.7. Construção com régua e compasso de quadriláteros e de polígonos de 2n

lados a partir do polígono de n lados
5.5.8. Teorema fundamental da proporcionalidade e o Teorema de Tales.
5.5.9. Divisão com régua e compasso de segmentos em partes congruentes.
5.6. SEMELHANÇA
5.6.1. Semelhança entre triângulos e os critérios de semelhança.

5.6.2. O Teorema de Pitágoras e seu recíproco.
5.6.3. Relações métricas no triângulo retângulo.
5.6.4. Construção com régua e compasso de segmentos proporcionais (3a. e 4a.
proporcional).
5.6.5. Figuras semelhantes.
5.6.6. Os Teoremas da interseção reta-círculo e de dois círculos.
5.7. ÂNGULOS INSCRITOS NO CÍRCULO E POLÍGONOS
5.7.1. Posições relativas de retas e círculos.

5.7.2. Ângulos inscritos num círculo.
5.7.3. Construção com régua e compasso do arco capaz.
5.7.4. Pontos notáveis de um triângulo: inscrição e circunscrição de círculos.
5.7.5. Polígonos regulares: inscrição e circunscrição.
5.7.6. Comprimento de um círculo e de arcos de círculos.
5.7.7. Construção com régua e compasso: inscrição e circunscrição de polígonos
regulares.
5.8. ÁREAS
5.8.1. Áreas de regiões poligonais.

5.8.2. Os axiomas de área.
5.8.3. Áreas de polígonos.
5.8.4. Área do disco e do setor circular.
5.8.5. A relação entre semelhança e área.
5.9. CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS
5.9.1. Expressões algébricas com régua e compasso.

5.9.2. Seção áurea e aplicações: construção do decágono e pentágono com régua e
compasso.
5.9.3. Lugares geométricos com régua e compasso.
6. METODOLOGIA
Aulas expositivas usando quadro, giz e projetor multimídia, com exposição teórica e
exercícios referentes ao assunto para serem resolvidos e discutidos em sala de aula. O
professor disponibilizará listas de exercícios que o aluno deverá resolver em horário
extraclasse. As dúvidas serão esclarecidas em horário de atendimento do professor.
Outras Atividades Acadêmicas: A carga horária da disciplina será complementada
por meio das seguintes atividades acadêmicas extras: resolução de listas de exercícios
sobre os tópicos do programa e atividades no Geogebra sobre construção de polígonos
regulares e lugares geométricos. Os horários dessas atividades serão marcadas
posteriormente juntamente com os discentes.
AVALIAÇÃO

Serão aplicadas três provas escritas, individuais e sem consulta, no horário de aula.
As possíveis datas das provas e as pontuações são as seguintes:
Primeira prova P1 no valor de 100 pontos; data prevista: 17/09/2024;
Segunda prova P2 no valor de 100 pontos; data prevista: 10/10/2024;
Terceira prova P3 no valor de 100 pontos; data prevista: 12/11/2024.
A média final MF do(a) estudante será: MF=(P1+P2+P3)/3.
Recuperação:
Se o(a) estudante obter MF < 60 e 75% de frequência no curso, ele(a) terá direito a
uma Prova
Substitutiva - PS, no valor de 100 pontos, individual e sem consulta, prevista para o
dia 14/11/2024. A PS
versará sobre todo o conteúdo da disciplina e irá substituir a menor nota obtida nas
provas P1, P2
e P3.
A nota final do(a) discente será NF=(P1+P2+P3+PS-mínimo{P1,P2,P3,PS})/3, ou seja,
será mantida a maior
nota, com ou sem a PS.
Obs.: Para evitar eventuais fraudes, durante as provas não será permido o
uso de equipamentos
eletrônicos (smartphones, calculadoras e similares) e nem o uso de
banheiros (salvo casos extremos).
O(A) estudante terá uma tolerância de 30 minutos no caso de um eventual
atraso para chegar na sala no
dia da prova. Sendo assim, durante os primeiros 30 minutos de provas não é
permida a saída de
nenhum(a) estudante (salvo casos extremos).
7. BIBLIOGRAFIA
Básica
1. BARBOSA, J. L. M. Geometria euclidiana plana. Rio de Janeiro: SBM, 2005.
2. DOLCE, O.; POMPEU, J. N. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo:
Atual, 1977. v. 9.
3. LIMA, E. L. e al. A Matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: SBM, 2002. v.2
Complementar
1 . HEATH, T. L. The thirteen books of Euclid's elements. New York: Dover

Publications, 1956. v. l.
2. HEATH, T. L. The thirteen books of Euclid's elements. New York: Dover
Publications, 1956. v. 2.
3 . HEATH, T. L. The thirteen books of Euclid's elements. New York: Dover
Publications, 1956. v. 3.
4 . LIMA, E. L. Medida e forma em geometria: comprimento, área, volume e
semelhança. Rio de Janeiro: SBM, 2009.
5 . REZENDE, E. Q. Geometria euclidiana viana e construções geométricas.
Campinas: UNICAMP, 2008.
8. APROVAÇÃO

Documento assinado eletronicamente por Neiton Pereira da Silva,


verificador 5697891 e o código CRC C71E8F62.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: Política e Gestão da Educação
UNIDADE OFERTANTE: FACED CURSO DE GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA
CÓDIGO: FACED39601 PERÍODO: 7° TURMA: MAT
CARGA HORÁRIA NATUREZA
TEÓRICA: PRÁTICA: TOTAL:
OBRIGATÓRIA: x OPTATIVA:
60 horas ------------- 60 horas
PROFESSOR(A): Selmo Haroldo de Resende ANO/SEMESTRE: 2024/1
HORÁRIO DE ATENDIMENTO EXTRACLASSE DURANTE O SEMESTRE LETIVO
Dia da semana: terça-feira Horário de início: 14h Horário de término: 17h
ou em outro dia/horário a combinar
Dia da semana Horário de início Horário de término
terça-feira 19:00 22:30
2. EMENTA
Política educacional como política social pública; liberalismo; reforma do Estado brasileiro;
financiamento da educação; organização da educação brasileira; organização e gestão da escola.
3. JUSTIFICATIVA
O componente curricular Política e Gestão da Educação constituiu um espaço em que se
aglutinam e se difundem conhecimentos produzidos no campo de estudos das políticas educacionais,
eixo de expressão de seu objeto de estudo, de modo que tais conhecimentos retornam institucionalmente
aos cursos de formação de profissionais da educação, justamente através de sua alocação no currículo
de tais cursos. Portanto, a integração dessa disciplina na grade curricular dos cursos de formação inicial
de professores, encarregando-se de promover o estudo da organização e do funcionamento do ensino,
abordando a legislação educacional como uma produção histórico-social que formalmente expressa
políticas, mas também e, sobretudo, concepções de sociedade, de educação, de Estado e de cidadania,
configura-se como espaço privilegiado para uma análise crítica e contextualizada acerca da função social
da educação.
4. OBJETIVOS
Geral:
Promover um estudo da política e da gestão educacional como formas de organização e funcionamento do ensino,
abordando tais políticas e suas respectivas legislações como produções histórico-sociais que formalmente expressam
modos de gestão, mas também e, sobretudo, concepções de sociedade, de educação, de Estado e de cidadania.
Específicos:
. Analisar criticamente o processo de constituição e reformulação da organização da educação brasileira à
luz de seu aparato legal;
. Compreender a especificidade das políticas educacionais, elaboradas ao longo do processo hist6rico
brasileiro;
. Conhecer e analisar a legislação educacional, considerando seu conteúdo e seu significado, como uma
constituição sócio-econômica e histórica.
Plano Plano de Ensino (5702605) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 178

5. PROGRAMA
Tópico I - Sociedade, educa1yao e política educacional
1. A problematica do direito aeduca9ao
2. Educação como política social pública e política educacional
3. Políticas e programas de governo no campo da educação
Tópico II - A política neoliberal e seus reflexos na educação

1. A crise do capitalismo a partir da segunda metade do século XX; reforma do estado e o projeto
educacional
2. A atuação dos organismos internacionais, globalização ea educação
Tópico III - Sobre a organização da educação brasileira

1. A educação na Constituição Brasileira de 1988
2. A LDB 9.394, de 1996 e a organização da educação brasileira
3. Federalismo, regime de colaboração e sistema nacional de educação
4. Níveis: educação básica e educação superior
5. Etapas e modalidades da educação básica
6. Os Planos de Educação: Plano Decenal de Educação Para Todos; Plano de Desenvolvimento da
Educação e Plano Nacional de Educação
7. Políticas de financiamento da educação no Brasil
8. Movimentos sociais e a educação
Tópico IV - Sobre a organização da escola

1. Fundamentos da organização e gestão do trabalho na escola
2. Gestão democrática da escola e seus mecanismos de implementação
3. O desafio da construção da gestão democrática frente aos novos paradigmas/modelos de gestão
6. METODOLOGIA
As aulas serão desenvolvidas a partir de diferentes técnicas de ensino como seminários, debates, painéis,
estudos dirigidos, aulas expositivas, exposições dialogadas, dinâmicas de grupo, exercícios etc., sendo
que o próprio processo de desenvolvimento do trabalho poderá indicar a utilização de determinadas
estratégias que, por sua vez, contarão com variados recursos didáticos (quadro e giz e outros recursos
audiovisuais).
7. AVALIAÇÃO
1ª prova Apresentação 2ª prova Trabalho avaliação de
de trabalho escrito recuperação:
formato de
prova escrita
Data 17/09 22/10 05/11 12/11 19/11
Pontuação 30 20 30 20 --

8. TRABALHO DISCENTE EFETIVO

De acordo com a Resolução CONSUN/UFU nº 87 02 de agosto de 2024 que trata do calendário
acadêmico referente aos semestres letivos de 2024/1 a 2024/2 em seu artigo 4º estabelece que os
professores poderão fazer uso de atividades acadêmicas para complementar a cargar horária dos
componentes curriculares, dentro do período de 90 dias. No caso específico da disciplina “Política e
Gestão da Educação” constam 14 segndas-feiras, cabe, assim, à complementação da carga horária de 4
semanas para o cômputo das 18 semanas letivas, perfazendo 16h/aulas. Para isto, a carga horária será
cumprida na forma de Trabalho Discente Efetivo ( TDE) por meio de atividades acadêmicas orientadas
de forma individual e em horário distinto da disciplina.
Data 24/08 21/09 19/10 09/11
Atividade Leitura de capítulo Leitura de capítulo Leitura de capítulo Leitura de capítulo

do livro Educação do livro Educação do livro A escola do livro A escola
conta a barbárie, de conta a barbárie, de não é uma empresa, não é uma empresa,
Fernando Cássio Fernando Cássio de Christian Laval de Christian Laval
9. BIBLIOGRAFIA
Básica
DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal.
TRADUÇÃO: Mariana Echalar. São Paulo: Boitempo, 2016.
LAVAL, Christian. A escola não é uma empresa: o neoliberalismo em ataque ao ensino público.
Tradução: Mariana Echalar. São Paulo: Boitempo, 2019.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar:
políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
RESENDE, Haroldo de (org.). Michel Foucault: a arte neoliberal de governar e a educação. São
Paulo: Intermeios, 2018.
Complementar
APPLE, Michel. Política cultural e educação. Trad. Maria José do Amaral Ferreira. São Paulo: Cortez,
2001.
BIANCHETTI, Roberto. Modelo neoliberal e políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 2001.
BROWN, Wendy. Nas ruínas do neoliberalismo: a ascensão da política antidemocrática no
ocidente. Tradução: Mario A. Marino; Eduardo Altheman C. Santos. São Paulo: Politeia, 2019.
BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares. São Paulo:
Cortez, 2008.
BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez,
1997.
CARVALHO, Alexandre Filordi de. Foucault e a função-educador: sujeito e experiências de
subjetividades ativas na formação humana. Ijuí: Unijuí, 2010.

COÊLHO, Ildeu Moreira (org.). Escritos sobre o sentido da escola. Campinas: Mercado de Letras,
2012.
COSTA, Marisa Vorraber (org.). Escola básica na virada do século. Cultura, currículo e política.
DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal.
TRADUÇÃO: Mariana Echalar. São Paulo: Boitempo, 2016.
DAVID, Alessandra; OLIVEIRA, Maria Eliza Nogueira; TORRES, Julio Cesar. Política e gestão
educacional: questões contemporâneas em debate. Curitiba: Appris, 2017.
DESLANDES, Keila (Org.). Homotransfobia e direitos sexuais: debates e embates contemporâneos.
Belo Horizonte: Autêntica, 2018.
EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Revista de Ciências da Educação. CEDES/Cortez. Campinas/São
Paulo.
EVANGELISTA, Olinda. O que revelam os slogans na política educacional. Araraquara: Junqueira
& Marin Editores, 2014.
FERREIRA, Eliza Bartolozzi; OLIVEIRA, Dalila Andadre (orgs.). Crise da escola e políticas
educativas. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
FERRETTI, Celso J.; SILVA JÚNIOR, João dos Reis; OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (Orgs.). Trabalho,
formação e currículo: para onde vai a escola? São Paulo: Xamã, 1999.
FILORDI, Alexandre; GALLO, Silvio. Repensar a educação: 40 anos após Vigiar e Punir. São Paulo:
Editora Livraria da Física, 2015.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Trad. Lígia M. Pondé Vassalo.
Petrópolis: Vozes, 1991.
GENTILI, Pablo e Alencar, Chico. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis: Vozes,
2001.
GROS, Frédéric. Desobedecer. Tradução: Célia Euvaldo. São Paulo: Ubu Editora, 2018.
LARROSA, Jorge. Elogio da escola. Trad. Fernando Coelho Belo Horizonte: Autêntica, 2017.
LARROSA, Jorge. Linguagem e educação depois de Babel. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
MARTINS, Erika Moreira. Todos pela educação?: como os empresários estão determinando a
política educacional brasileira. Rio de Janeiro: Lamparina, 2016.
MASSCHELEIN, Jan; SIMONS, Maarten. Em defesa da escola: uma questão pública. Trad. Cristina
Antunes. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
McKINNIN, Susan. Genética neoliberal: uma crítica antropológica da psicologia evolucionista.
Tradução: Humberto do Amaral. São Paulo: Ubu, 2021.
McLAREN, PETER. A vida nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos fundamentos da
educação. Trad. Lúcia Zimmer, Félix Nonnenmcher, Flávia Carvalho e Juliana Bertoletti. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.
MIGLIORIN, Cezar. Cartas sem resposta. A internet, a educação, o cinema e o Luciano Huck. Belo

MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa e SILVA, Tomaz Tadeu da. (orgs.). Currículo, cultura e
sociedade. São Paulo: Cortez, 1994.
NOGUERA-RAMIREZ, Carlos Ernesto. Pedagogia e governamentalidade. Belo Horizonte:
Autêntica, 2011.
OLIVEIRA, Dalila Andrade; ROSAR, Maria de Fátima Felix. Política e gestão da educação. Belo
OLIVEIRA, Romualdo Portela de; ADRIÃO, Theresa. Gestão, financiamento e direito à educação.
São Paulo: Xamã, 2001.
PERRONI, Vera. Política educacional e papel do Estado. São Paulo: Xamã, 2003.
RAGO, Margareth; PELEGRINI, Mauricio (orgs.). Neoliberalismo, feminismos e contracondutas:
perspectivas foucaultianas. São Paulo: Intermeios, 2019.
SAFATLE, Vladimir, SILVA JUNIOR, Nelson da , DUNKER, Christian . Neoliberalismo como
gestão do sofrimento psíquico. Belo Horizonte: autêntica, 2021.
SANDEL, Michael J. A tirania do mérito: o que aconteceu com o bem comum? Tradução: Bhuvi
Libanio. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2020.
SANTOMÉ, Jurjo Torres. A educação em tempos de neoliberalismo. Porto Alegre: Artmed, 2003.
SANTOS, Boaventura de Sousa; MENDES, José Manuel. (Orgs.). Demodiversidade: imaginar novas
possibilidades democráticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.
SCHEINVAR, Estela. O feitiço da política pública: escola, sociedade civil e direitos da criança e do
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SILVA, Tomaz Tadeu da; GENTILI, Pablo (orgs.). Escola S. A.: Quem ganha e quem perde no
mercado educacional do neoliberalismo. Brasília: CNTE, 1996.
SOUZA, Jose Antonio Correia de. Política educacional, gêneros e sexualidades dissidentes. Rio de
Janeiro: Gramma, 2017.
VIANNA, Cláudia. Políticas de educação, gênero e diversidade sexual. Breve história de lutas,
danos e resistências. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Instituto de Matemática e Estatística

5.2 NÚMEROS PRIMOS

5.3 SISTEMAS DE NUMERACÃO

5.5 RECIPROCIDADE QUADRÁTICA

5.6 MAIS ALGUMAS EQUAÇÕES DIOFANTINAS

A carga horária será complementada através de atividades no formato de Atividades

Documento assinado eletronicamente por Josimar João Ramirez Aguirre,

Plano de Ensino FAMAT31305 (5590464) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 3

Referência: Processo nº 23117.049296/2024-31 SEI nº 5590464

Plano de Ensino FAMAT31305 (5590464) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 4

Compreender e manipular informações algébricas associadas a classes especiais de

1. ÁLGEBRA DOS POLINÔMIOS

2. Máximo Divisor comum e mínimo múltiplo comum de polinômios.

Plano de Ensino FAMAT39014 Álgebra Linear II (5595349) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 5

2. Polinômios característico e minimal.

3. FORMA CANÔNICA DE JORDAN

1. Soma e soma direta de subespaços.

3. Decomposição em somas diretas invariantes.

4. Teorema da decomposição primária.

6. Forma canônica de Jordan.

4. ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO

1. Produtos internos: definição; norma; ortogonalidade.

2. Complemento ortogonal de um subespaço.

4. Adjunto de uma aplicação linear.

5. Algumas classes especiais de operadores lineares.

1. Definições e representação matricial.

2. Formas bilineares simétricas e anti – simétricas.

Plano de Ensino FAMAT39014 Álgebra Linear II (5595349) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 6

[1] COELHO, F. E LOURENÇO, M.L., Um Curso de Álgebra Linear, Editora da

[7] Monteiro, L. H. J., Álgebra Moderna, LPM, São Paulo, 1964.

Documento assinado eletronicamente por Alonso Sepulveda Castellanos,

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site

Referência: Processo nº 23117.049296/2024-31 SEI nº 5595349

Plano de Ensino FAMAT39014 Álgebra Linear II (5595349) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 7

Iniciar o graduando em trabalho de pesquisa, estimulando suas capacidades

Plano de Ensino FAMAT31704 (5595791) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 8

2. ELABORAÇÃO DO PROJETO DE TCC (15 HORAS)

3. NOÇÕES BÁSICAS DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA: ORIENTAÇÕES GERAIS

4. INÍCIO DO DESENVOLVIMENTO DA PRIMEIRA PARTE DO TCC (15 HORAS)

1. 20 pontos para presença e participação nas aulas presenciais.

Até 10/06/2024 (5 pontos): Envio da confirmação de quem será o(a) orientador(a)

Plano de Ensino FAMAT31704 (5595791) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 9

Documento assinado eletronicamente por Erika Maria Chioca Lopes,

Plano de Ensino FAMAT31704 (5595791) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 10

Referência: Processo nº 23117.049296/2024-31 SEI nº 5595791

Plano de Ensino FAMAT31704 (5595791) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 11

Plano de Ensino FAMAT31304 (5596106) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 12

Plano de Ensino FAMAT31304 (5596106) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 13

1. BORBA, Marcelo; PENTEADO, Mirian. Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte:

1. BASNIAK, Maria Ivete; ESTEVAM, Everton José Goldoni. O GeoGebra e a matemática da

Plano de Ensino FAMAT31304 (5596106) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 14

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site

Referência: Processo nº 23117.049296/2024-31 SEI nº 5596106

Plano de Ensino FAMAT31304 (5596106) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 15

Plano de Ensino Famat 31801 (5597110) SEI 23117.049296/2024-31 / pg. 16

- Integrar conhecimentos teóricos a experiências práticas de elaboração,

- Discutir os aspectos curriculares e elaborar propostas pedagógicas voltadas para a

- Refletir e analisar políticas públicas educacionais de inclusão social e as tendências

Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: //__