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Plano de Ensino 711 PDF

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

Missão: Promover a formação do cidadão histórico-crítico, oferecendo ensino, pesquisa e extensão com
qualidade socialmente referenciada, objetivando o desenvolvimento sustentável do país.

P L A N O D E D I S C IP L I N A

Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Matriz: Março/2016


Curso: Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio
Fundamentação Legal: Resolução nº 12 de 09 de novembro 2009.
Disciplina: Matemática I Código: – Série/Turma: 1ª/711
Horário das aulas: segundas, das 8:30 às 10:00 e quartas, das 11:05 às 12:35.
Professor: Dr. Flávio de Ligório Silva Ano/Semestre: 2022
Correio eletrônico: flavio.ligorio@ifba.edu.br Pré-requisito: –
TCA: segundas, das 14:30 às 15:15
Ambiente Virtual de Aprendizagem: https://classroom.google.com/u/0/c/NDU5NzI3MDMyNDA5
Carga horária
TOTAL: AT: AP: APS: AD: PCC:
120 h 120 h 0 0 0 0
160 h/a 160 h/a 0 0 0 0
AT: Atividades Teóricas, AP: Atividades Práticas, APS: Atividades Práticas Supervisionadas, AD: Atividades a
Distância, APCC: Atividades Práticas como Componente Curricular.

1 EMENTA

Grandezas e Medidas. A linguagem dos Conjuntos e a Lógica Matemática. Conjuntos Numéricos.


Funções reais de uma variável: Afim; Quadrática; Exponencial; Logarítmica; Várias Sentenças;
Modular (IFBA, 2016).

2 OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM

De acordo com IFBA (2016), a disciplina de matemática da 1ª série do Ensino Médio Integrado ao
Curso Técnico de Informática tem os seguintes objetivos:
▪ Discutir a importância da Matemática, enquanto forma de comunicar ideias e dados sobre a
realidade, com o viés das práticas sociais, além de dialogar com as aplicações dos conteúdos
propostos em uma perspectiva lógica buscando uma melhor compreensão, assimilação e
popularização dos mesmos no cotidiano e na associação com outras áreas do conhecimento;
▪ Compreender os conceitos, procedimentos e estratégias matemáticos e planejar soluções para
problemas novos, que exijam iniciativa e criatividade;
▪ Aplicar conhecimentos matemáticos para compreender, interpretar e resolver situações-problema
do cotidiano ou do mundo tecnológico e científico;

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▪ Desenvolver a capacidade de comunicação de ideias matemáticas por escrito ou oralmente,
promovendo sua capacidade de argumentação;
▪ Estabelecer conexões, relações e integração entre os diversos campos da Matemática para resolver
problemas, interpretando-os de várias maneiras e sob diferentes pontos de vista;
▪ Desenvolver competências e habilidades que proporcionem ao aluno conhecimentos teóricos e
práticos indispensáveis ao exercício de sua profissão.

3 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ORGANIZADOS POR UNIDADE CURRICULAR

Devido à pandemia, iniciaremos o ano letivo fazendo um resgate dos conteúdos primordiais referentes
ao 8º e 9º ano: produtos notáveis e fatoração; equações quadráticas; teorema de Pitágoras e
Trigonometria. Apesar de tais conteúdos não constarem na ementa, os alunos dessa turma passaram os
dois últimos anos com ensino de matemática precário, chegando à instituição com lacunas de
aprendizagem. Durante o mês de abril, primeiro mês em que lecionei em cada turma, realizei
avaliações diagnósticas que me permitiram perceber o que seria necessário trabalhar primordialmente
antes de iniciar de fato o conteúdo previsto para o ano letivo. Isto posto e seguindo a ementa, o
conteúdo seria assim distribuído:

Revisão: produtos notáveis e fatoração,


equações, Teorema de Pitágoras,
Trigonometria

Tema I: Grandezas e medidas


Unidade I
Tema II: Teoria dos Conjuntos e Conjuntos
Numéricos

Tema III: Lógica Matemática

Tema IV: Função do 1º grau


Matemática 1ª Série
do Ensino Médio
Integrado Unidade II Tema V: Função do 2º grau

Tema VI: Função exponencial

Tema VII: Função Logarítmica

Unidade III Tema VIII: Função Modular

Tema IX: Função definida por mais de


uma sentença

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4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS, ESTRATÉGIAS DE ENSINO E RECURSOS
DIDÁTICOS

A disciplina Matemática I será ministrada utilizando-se os seguintes procedimentos metodológicos


para cada unidade supramencionada:
I. Motivação da aprendizagem, com indicação de um problema aberto instigante e avaliação
diagnóstica qualitativa (oral ou escrita) dos conhecimentos prévios dos alunos sobre o tema.
II. Discussão do problema e correlação com os conhecimentos prévios dos alunos (roda de
conversa/debate/arguição).
III. Construção e/ou apresentação de novos conhecimentos matemáticos, aproveitando a História da
Matemática, a Etnomatemática, as investigações bem como as novas tecnologias para fundamentar a
construção dos saberes ensinados (pode-se utilizar aulas expositivas ou outros formatos de aula, a
serem escolhidos mediante o planejamento da aula).
IV. Sistematização do conhecimento (aula expositiva dialogada/cópia em caderno).
V. Resolução de Exercícios. Estudo em casa e/ou TCA.
VI. Avaliação comparativa com diagnóstico das lacunas de aprendizagem
VII. Discussão das lacunas observadas na avaliação comparativa com valorização dos erros
percebendo neles uma oportunidade educativa e sua correção.
VIII. Reavaliação do aluno (Avaliação somativa).
IX. Autoavaliação e heteroavaliação qualitativas.
Ressalta-se que em todas as aulas em que não ocorrem avaliação comparativa ou somativa, o aluno
está continuamente sendo avaliado qualitativamente mediante avaliação formativa.

As estratégias de ensino-aprendizagem serão adotadas conforme o planejamento semanal das aulas e


o desenvolvimento da turma, encontrando-se especificadas abaixo:
• Aula expositiva dialogada.
• Aula prática com atividades de investigação ou uso de novas tecnologias.
• Aplicação de exercícios.
• Sala de aula invertida: com indicação de leitura prévia realizada em ambiente fora da sala de
aula, sobretudo doméstico, e explicação do aluno sobre o que entendeu para o docente.
• Dramatização.
• Estudo de caso.
• Estudo dirigido.
• Estudo de texto.
• Mapa conceitual.
• Pesquisa de campo.
• Seminário.
• Análise de erros.
• Resolução de problemas abertos.
• Etnomatemática.

As aulas dependerão dos recursos disponibilizados pela IFBA/Campus Barreiras, quais sejam, quadro,
pincel, apagador, Datashow, transporte (necessário para a pesquisa de campo, se for o caso),
laboratórios e seus equipamentos, computadores dotados do software Geogebra, papel sulfite, papel

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fantasia, papéis diversos, cola, tesoura, régua, conjuntos de esquadros e compassos para desenho (Kit
grande para uso do professor e materiais para alunos), barbante, fita adesiva, fita dupla face,
prendedores de roupa, dentre outros materiais a serem demandados, levantados e solicitados ao longo
do ano letivo.

5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem na disciplina Matemática I será realizada conforme determina a Lei de


Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), qual seja, Lei n.º 9394/1996. Essa, em seu art. 13,
inciso V, especifica que cabe aos docentes: “ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além
de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento
profissional” (BRASIL, 1996).
Estabelece, ainda, em seu art. 24, inciso V, alínea a, que o rendimento escolar será verificado por meio
de: “avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas
finais” (BRASIL, 1996).
Por fim, estabelece no art. 35-A, § 8º, que os: “conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação
processual e formativa serão organizados nas redes de ensino por meio de atividades teóricas e práticas,
provas orais e escritas, seminários, projetos e atividades on-line, de tal forma que ao final do ensino
médio o educando [a educanda] demonstre: I - domínio dos princípios científicos e tecnológicos que
presidem a produção moderna; II - conhecimento das formas contemporâneas de linguagem”
(BRASIL, 1996).
Nesse sentido, só resta reconhecer que a LDB configura a natureza das atividades avaliativas
diferenciando-as em atividades (teóricas ou práticas, feitas pela/pelo aluna/aluno em seu tempo e com
auxílio de outros atores sociais que não somente o professor e o livro didático ou na sala de aula, em
contato com o professor e socializando-se com as/os colegas), provas (documento escrito em que a/o
aluna/aluno demonstra o que aprendeu mediante a resolução de questões abertas ou fechadas; pode ser
realizada individualmente ou em grupo e, ainda, com consulta bibliográfica ou sem consulta),
seminários (apresentação oral de trabalho acadêmico com arguição oral do professor ou dos colegas
de classe), realização de projetos diversos (de ensino, pesquisa ou extensão) e resolução de atividades
online.
A LDB ainda é clara em afirmar que a avaliação qualitativa deve prevalecer sobre a avaliação
quantitativa, bem como determina que cabe à/ao estudante demonstrar, por meio das avaliações, seu
domínio sobre os princípios científicos e tecnológicos necessários à vida civil na contemporaneidade
e, também, perceber que as diferentes disciplinas e saberes constituem linguagens com que a
humanidade lê, pensa, cria e interpreta o mundo cotidiano.
O IFBA, em seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI), estabelece as formas como deverão se dar os
processos avaliativos da aprendizagem no âmbito da instituição: “o modelo avaliativo do IFBA deve
dividir-se em três momentos: diagnóstico, formativo e somativo [...], além de momentos coletivos de
auto e heteroavaliação entre os sujeitos do processo de ensino e aprendizagem (IFBA, 2013, p. 55)”.
Nesse documento, o IFBA (2013) especifica a natureza das avaliações dividindo-as em três:
diagnóstica, formativa e somativa. Assim, reconhece a avaliação diagnóstica como uma forma prévia
de se determinar os conhecimentos dos alunos e suas competências necessárias para se cursar com
êxito determinados cursos ou disciplinas. Já “avaliação formativa considera que o aluno aprende ao
longo do processo, que vai reestruturando o seu conhecimento por meio das atividades que executa”

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(IFBA, 2013, p. 56), ou seja, trata-se de uma avaliação processual a qual pode ser ainda concebida
como aquela que ocorre de modo mais informal durante as próprias aulas. Por fim, o Instituto Federal
da Bahia estabelece no PPI a avaliação somativa, a qual se trata de “modalidade de avaliação[que] tem
como objetivo [...] determinar o grau de domínio do aluno em uma área de conhecimento, o que
permite conferir uma qualificação que, por sua vez, pode ser utilizada como um sinal de competência
da aprendizagem ao final de um período” (IFBA, 2013, p. 58).
Apesar de o PPI não considerar a existência da avaliação comparativa, esta faz-se importante na
medida em que permite “verificar se os alunos dominam um tópico do conteúdo” (O’MALLEY, 2019).
Segundo O’Malley (2019):

A avaliação comparativa é aplicada durante ou depois de uma aula e abrange uma parte do
material. Ao contrário das avaliações diagnósticas, os alunos devem dominar o conteúdo da
avaliação comparativa. Os pais receberão os feedbacks dessas avaliações frequentemente. Eles
são importantes para mim como mãe, pois me dão uma visão de quais conceitos os meus filhos
não dominam. Se desejo rever um conceito com eles, posso encontrar lições, vídeos ou jogos
online, ou pedir recursos aos seus professores.

Tais premissas, quais sejam: a preponderância dos aspectos qualitativos sobre os aspectos quantitativos
determinados pela LDB; a necessidade de realizar avaliações dos tipos diagnóstica, formativa e
somativa; o estabelecimento pelo PPI do IFBA de avaliações balizadas por momentos de auto e
heteroavaliação bem como os pressupostos colocados na Organização Didática do IFBA, abaixo
elencados, permitir-nos-ão a construção de um modelo de avaliação que o docente considera adequado
a ser empregado nas turmas do ensino médio em que leciona e que será em breve especificado.
Vejamos, assim, o que determina a Organização Didática do IFBA (OD) para a avaliação dos cursos
de nível médio:
O art. 47 da OD (IFBA, 2008) determina instrumentos de avaliação semelhantes aos da LDB, porém,
acrescentando a possibilidade de os alunos terem avaliadas suas produções científicas, artísticas e
culturais. Já o art. 52, § 2º estabelece como parâmetros para a avaliação qualitativa a) domínio
cognitivo, b) cumprimento e qualidade das tarefas, c) capacidade de produzir em equipe, d) autonomia.
Também o § 4º determina que o: “desempenho do estudante em cada unidade didática será registrado
através de nota, compreendida entre 0,0 (zero) e 10,0 (dez), e resultante de pelo menos três
instrumentos de avaliação de naturezas diferentes.” Importa, ainda, considerar o que tal documento
determina sobre o processo de recuperação de aprendizagem:

Art 53. O estudante que obtiver nota que represente menos de 60% do valor das atividades
avaliativas terá direito à recuperação da aprendizagem correspondente ao(s) componente(s)
curricular(es) avaliado(s), durante o processo de aprendizagem.
§ 1º Para registro das recuperações da aprendizagem o professor deverá realizar, no mínimo,
uma avaliação até o fechamento da unidade.
§ 2º Para a definição da nota do estudante na unidade didática deverá prevalecer a maior nota
obtida entre a(s) avaliação(ões) regular(es) e a(s) avaliação(ões) da recuperação da
aprendizagem.
§ 3º Os estudos de recuperação da aprendizagem serão realizados durante o processo
pedagógico, incluindo o horário de atendimento ao estudante definido no horário do professor.
§ 4º Não terá direito à avaliação de recuperação da aprendizagem o estudante que não realizou
as atividades avaliativas, de que trata o caput deste artigo, ou que tenha frequência inferior a
75% no período em que os conteúdos avaliados forem trabalhados.
§ 5º O docente realizará atividades orientadas à(s) dificuldade(s) do estudante ou grupo de
estudantes, de acordo com a peculiaridade de cada disciplina, contendo entre outros:

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a) atividades individuais e/ou em grupo, como: pesquisa bibliográfica, demonstração prática,
seminários, relatório, portfólio, provas escritas ou orais, pesquisa de campo, produção de
textos, entre outros;
b) produção científica, artística ou cultural;
c) Oficinas.
§ 6º Todos os professores deverão desenvolver atividades para recuperação da aprendizagem.
§ 7º A recuperação da aprendizagem deverá estar contemplada no plano de disciplina e de aula
(IFBA, 2008, p. 19).

Dados estes pressupostos, esta disciplina adotará os seguintes tipos de avaliação que podem ser
escolhidos ad libitum pelo professor, com quantitativo mínimo de três, como determinam os
documentos do IFBA, dependendo das necessidades de aprendizagem da turma. Porém, há de se
destacar que sempre haverá a autoavaliação do aluno e a heteroavaliação qualitativa do aluno pelo
professor em todas as unidades, independente de demais formas de avaliação a serem escolhidas para
serem utilizadas:
A) Avaliação Qualitativa 1: avaliação diagnóstica, de modo oral ou escrito, sobre os conhecimentos
prévios dos alunos relativos ao ensino fundamental, realizada na introdução de cada Tema e valorizada
em 10 pontos. Deve-se deixar claro que o aluno não será penalizado por não saber determinado
conteúdo, antes se deve atribuir valor positivo aos seus erros quando estes servem para balizar as
condutas dos alunos durante a aula e despertar neles o gosto de aprender bem como permitir ao docente
um ponto de partida do que deve ser trabalhado de modo a sanar lacunas de aprendizagens anteriores.
Assim, trata-se de uma avaliação de aspecto qualitativo e a/o aluna/aluno ganhará maior nota quando
se mostrar participativo, comunicativo, rememorando e avaliando suas aprendizagens anteriores e,
também, ao demonstrar que se esforçou por aprender os conteúdos necessários ao seu bom
desempenho em sala de aula e posteriores estudos futuros.
B) Avaliação comparativa: avaliação escrita em fase intermediária do processo de ensino
aprendizagem, com respostas às questões propostas (abertos e/ou fechadas), valorizada em 10 pontos.
Permite estabelecer um perfil de aprendizagem da/do aluna/aluno, analisando seu percurso desde a
avaliação diagnóstica até a avaliação somativa.
C) Avaliação somativa: realizada ao fim de cada uma das três unidades temporais letivas, valorizada
em 5 pontos. Seu valor será de 10 pontos.
D) Avaliação Qualitativa 2: Autoavaliação preenchida pelo aluno sobre os seguintes critérios:
i) sua impressão sobre seu domínio cognitivo do conteúdo, ii) seu zelo no cumprimento e execução
das tarefas escolares, iii) sua capacidade de produzir em equipe e zelar bem estar e qualidade das aulas,
não as atrapalhando, iv) sua autonomia. Esta avaliação será valorizada em 10 pontos.
E) Avaliação Qualitativa 3: Heteroavaliação proposta pelo professor sobre os seguintes critérios
qualitativos: i) assiduidade, ii) pontualidade, iii) cumprimento das tarefas escolares, iv) disciplina, v)
participação nas aulas.
Desse modo, acredita-se atender o que determinam todos os documentos supracitados, prevalecendo
os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, utilizando-se os instrumentos propostos pela LDB e
pela Organização Didática, adotando-se mais de três formas distintas de avaliação, dentre outros
aspectos já elencados.
Opta-se por não se determinar previamente as datas de cada avaliação, pois o ritmo de aprendizagem
depende das/dos alunas/alunos e a combinação da data e horário de cada prova depende de acordo a
ser estabelecido com a turma. Sendo assim, considera-se que os momentos de avaliação possuem papel
formativo para os estudantes e não são meras ocasiões formais determinados pelo professor ou pela
escola. Em minhas concepções acadêmicas e pedagógicas, considero que faça bem às/aos

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educandas/educandos serem compartícipes na escolha das datas e horários que melhor lhes aprouver
serem avaliados.
Terminadas as avaliações, as/os alunas/alunos que não atingirem rendimento suficiente, serão
atendidas/atendidos no horário extraclasse, de modo a sanar suas dúvidas, e farão jus à prova de
recuperação conforme preconiza IFBA (2008).

6 CRONOGRAMA

As/os estudantes da referida turma realizarão atividades conforme descrição abaixo. Desejo salientar
dificuldades de determinar a priori todas as atividades realizadas aula por aula, de modo que efetuei
uma descrição mais geral no quadro abaixo:

Períod N.º Conteúdo Atividade


Unidade

o de
aulas

I 15/fev. a i) atividades de recepção e acolhimento de


Revisão de conteúdo do Ensino
13/maio alunos
Fundamental
ii) aulas expositivas e dialogadas com
Grandezas e medidas
sistematização de todos os assuntos abordados
Teoria dos Conjuntos e Conjuntos
iii) atividade prática do cálculo da área de um
Numéricos
espaço do campus.
Lógica Matemática
iv) resolução de exercícios;
i) discussão sobre a importância do estudo
dessas funções no Enem,
ii) aulas expositivas e dialogadas com
Função do 1º grau,
14/maio sistematização de todos os assuntos abordados
II Função do 2º grau
a 1/set. iii) atividade interdisciplinar relacionando as
Função exponencial
funções apresentadas com os movimentos
retilíneos,
iv) resolução de exercícios;
i) discussão sobre a importância do estudo
dessas funções no Enem,
ii) aulas expositivas e dialogadas com
sistematização de todos os assuntos abordados
iii) atividade interdisciplinar relacionando as
funções com crescimento bacteriano, juros
Função Logarítmica
2/set. a compostos, vida a crédito (Bauman) e
III Função Modular
8/dez. endividamento familiar, audição humana,
Função definida por mais de uma sentença
terremotos, radioatividade e decaimento
radioativo (relatar caso do acidente de Césio-
137 em Goiânia), cobrança de água e energia
elétrica pelas empresas fornecedoras desses
serviços e sua descrição por meio de gráficos.
iv) resolução de exercícios.

As aulas encontram-se dispostas no quadro que segue. As que devem ser repostas serão ministradas
por docente substituto a ser contratado, conforme orientação do Professor Doutor Erikson de Carvalho
Martins, Chefe do DETEC:

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CONTEÚDO E CRONOGRAMA
I UNIDADE
MÊS DIA N.º DE
CONTEÚDO ATIVIDADE
AULAS
14 2 - Atividades de recepção e acolhimento.
16 2 - Atividades de recepção e acolhimento.
FEV.
21 2 - Atividades de recepção e acolhimento.
23 2 - Atividades de recepção e acolhimento.
7 2 - A ser reposta.
9 2 - A ser reposta.
14 2 - A ser reposta.
16 2 - A ser reposta.
MAR.
21 2 - A ser reposta.
23 2 - A ser reposta.
28 2 - A ser reposta.
30 2 - A ser reposta.
2 Medidas Avaliação diagnóstica.
Atividade motivacional introdutória do
conteúdo (roda de conversa) com
4
medição de espaços do campus.
INTERDISCIPLINARIDADE COM
FÍSICA.
2 Revisão Aula seguindo uma das estratégias
6
especificadas no item 4.
9 2 Revisão Aula assíncrona com resolução de
(sábado) exercícios.
2 Revisão Aula seguindo uma das estratégias
ABR. 11
especificadas no item 4.
2 Revisão Aula seguindo uma das estratégias
13
especificadas no item 4.
2 Revisão Aula seguindo uma das estratégias
18
especificadas no item 4.
2 Revisão Aula seguindo uma das estratégias
20
especificadas no item 4.
2 Revisão Aula seguindo uma das estratégias
25
especificadas no item 4.
2 Revisão Aula seguindo uma das estratégias
27
especificadas no item 4.
2 Revisão Aula seguindo uma das estratégias
2
especificadas no item 4.
2 Revisão Aula seguindo uma das estratégias
4
especificadas no item 4.
7 2 Revisão Aula assíncrona com resolução de
MAIO
(Sábado) exercícios.
2 Revisão Aula seguindo uma das estratégias
9
especificadas no item 4.
2 Revisão Aula seguindo uma das estratégias
11
especificadas no item 4.
II UNIDADE
2 Função do primeiro grau Avaliação diagnóstica.
Atividade motivacional introdutória do
MAIO 16
conteúdo (roda de conversa) com
exemplo da vela, da xícara e do táxi.

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2 Função do primeiro grau Aula seguindo uma das estratégias
18
especificadas no item 4.
2 Função do primeiro grau Aula seguindo uma das estratégias
23
especificadas no item 4.
2 Função do primeiro grau Aula seguindo uma das estratégias
25
especificadas no item 4.
2 Função do primeiro grau Aula seguindo uma das estratégias
30
especificadas no item 4.
2 Função do primeiro grau Aula seguindo uma das estratégias
1
especificadas no item 4.
2 Função do segundo grau Avaliação diagnóstica.
Atividade motivacional introdutória do
conteúdo (roda de conversa) com
6 exemplo da igreja da Pampulha, do
lançamento oblíquo de projéteis etc.
INTERDISCIPLINARIDADE COM
FÍSICA.
2 Função do segundo grau Aula seguindo uma das estratégias
8
JUN. especificadas no item 4.
11 2 Função do segundo grau Aula assíncrona com resolução de
(sábado) exercícios.
2 Função do segundo grau Aula seguindo uma das estratégias
13
especificadas no item 4.
2 Função do segundo grau Aula seguindo uma das estratégias
15
especificadas no item 4.
2 Função do segundo grau Aula seguindo uma das estratégias
20
especificadas no item 4.
2 Função do segundo grau Aula seguindo uma das estratégias
22
especificadas no item 4.
2 Conteúdos da segunda unidade Avaliação comparativa.
11
especificados acima
2 Função do primeiro e do segundo graus Aula seguindo uma das estratégias
13
especificadas no item 4.
2 Função exponencial Avaliação diagnóstica.
Atividade motivacional introdutória do
conteúdo (roda de conversa). Exemplo
das dobras no papel e da árvore
18
genealógica (devo meu DNA a quantas
JUL.
pessoas?).
INTERDISCIPLINARIDADE COM
BIOLOGIA.
2 Função exponencial Aula seguindo uma das estratégias
20
especificadas no item 4.
2 Função exponencial Aula seguindo uma das estratégias
25
especificadas no item 4.
2 Função exponencial Aula seguindo uma das estratégias
27
especificadas no item 4.
2 Função exponencial Aula seguindo uma das estratégias
1
especificadas no item 4.
2 Função exponencial Aula seguindo uma das estratégias
AGO. 3
especificadas no item 4.
2 Função exponencial Aula seguindo uma das estratégias
8
especificadas no item 4.

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2 Função exponencial Aula seguindo uma das estratégias
10
especificadas no item 4.
2 Função exponencial Aula seguindo uma das estratégias
15
especificadas no item 4.
2 Função exponencial Aula seguindo uma das estratégias
17
especificadas no item 4.
2 Função exponencial Aula seguindo uma das estratégias
22
especificadas no item 4.
2 Função exponencial Aula seguindo uma das estratégias
24
especificadas no item 4.
2 Função exponencial Aula seguindo uma das estratégias
29
especificadas no item 4.
2 Função exponencial Avaliação somativa.
31 Autoavaliação.
Heteroavaliação.
III UNIDADE
2 Logaritmos. Avaliação diagnóstica.
Atividade motivacional introdutória do
conteúdo (roda de conversa) sobre
logaritmos na navegação, da audição
SET. 5
humana e na acidez e basicidade.
INTERDISCIPLINARIDADE COM
FÍSICA, BIOLOGIA, QUÍMICA E
GEOLOGIA.
2 Logaritmos. Aula seguindo uma das estratégias
12
especificadas no item 4.
2 Logaritmos. Aula seguindo uma das estratégias
14
especificadas no item 4.
2 Logaritmos. Aula seguindo uma das estratégias
19
especificadas no item 4.
SET.
2 Logaritmos. Aula seguindo uma das estratégias
21
especificadas no item 4.
2 Logaritmos. Aula seguindo uma das estratégias
26
especificadas no item 4.
2 Logaritmos. Aula seguindo uma das estratégias
28
especificadas no item 4.
2 Logaritmos. Aula seguindo uma das estratégias
3
especificadas no item 4.
2 Logaritmos. Aula seguindo uma das estratégias
5
especificadas no item 4.
2 Logaritmos. Aula seguindo uma das estratégias
10
especificadas no item 4.
17 2 Logaritmos. Avaliação comparativa.
2 Função modular Avaliação diagnóstica.
OUT. Atividade motivacional introdutória do
19
conteúdo (roda de conversa) sobre a
distância entre dois pontos na reta.
2 Função modular Aula seguindo uma das estratégias
24
especificadas no item 4.
2 Função modular Aula seguindo uma das estratégias
26
especificadas no item 4.
2 Função modular Aula seguindo uma das estratégias
31
especificadas no item 4.

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2 Função modular Aula seguindo uma das estratégias
7
especificadas no item 4.
2 Função modular Aula seguindo uma das estratégias
9
especificadas no item 4.
2 Função modular Aula seguindo uma das estratégias
14
especificadas no item 4.
2 Função modular Aula seguindo uma das estratégias
16
especificadas no item 4.
2 Função modular Aula seguindo uma das estratégias
21
especificadas no item 4.
2 Função definida por mais de uma sentença Avaliação diagnóstica.
Atividade motivacional introdutória do
conteúdo (roda de conversa) sobre a
NOV. 23
cobrança nas contas de água e luz.
INTERDISCIPLINARIDADE COM
ECONOMIA DOMÉSTICA.
2 Função definida por mais de uma sentença Aula seguindo uma das estratégias
28
(correção de atividade). especificadas no item 4.
2 Função definida por mais de uma sentença Aula seguindo uma das estratégias
30
(no Geogebra) especificadas no item 4.
2 Função definida por mais de uma sentença Aula seguindo uma das estratégias
5
(correção de atividade). especificadas no item 4.
2 Logaritmos e função logarítmica. Avaliação somativa.
Função modular. Autoavaliação.
7
Função definida por mais de uma Heteroavaliação.
sentença.

7 BIBLIOGRAFIA
7.1 Textos base para a elaboração do plano (na ordem em que são citados).
IFBA. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia. Projeto Pedagógico do Curso
Técnico De Nível Médio em Alimentos Forma Integrada Ao Ensino Médio. Barreiras: 2016.
Disponível em:<https://portal.ifba.edu.br/barreiras/paginas-menu-
cursos/cursos/integrado/alimentos/documentos/ppc-alimentos-integrado-atualizado-em-21-08-
2016.pdf>. Acesso em: 9 mar. 2022.

BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as


Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996. Disponível em:<
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 9 mar. 2022.

IFBA. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia. Projeto Pedagógico


Institucional do IFBA. Salvador: 2013. Disponível em:
<https://portal.ifba.edu.br/proen/PPIIFBA.pdf>. Acesso em: 9 mar. 2022.

O’Malley, Kimberly. Os 4 tipos comuns de avaliação que os professores podem aplicar. Entretanto,
2019. Disponível em: <https://entretantoeducacao.com.br/educacao/os-4-tipos-comuns-de-avaliacao-
que-os-professores-podem-aplicar/>. Acesso em: 9 mar. 2022.

Instituto Federal da Bahia | Campus Barreiras


R. Gileno de Sá Oliveira, 271 - Recanto dos Pássaros |
Barreiras – BA | 47808-006
https://portal.ifba.edu.br/barreiras
IFBA. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia. Proposta de Organização
Didática dos cursos de Educação Profissional Técnica de nível médio do CEFET-BA. Salvador:
2008. Disponível em: https://portal.ifba.edu.br/proen/departamentos/deptnm/documentos-
1/organizacao-didatica>. Acesso em: 9 mar. 2022.

Textos base da disciplina conforme PPC


DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Editora Ática, v. 1, 2014.

ALENCAR FILHO, E. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2009.

Textos complementares da disciplina conforme PPC

IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar: Conjuntos e Funções. São Paulo: Atual,
v. 1, 2005.
________. Fundamentos de Matemática Elementar: logaritmos. São Paulo: Atual, v. 2, 2005.

SANTOS, Valdex. Formulário Matemático. Disponível em <https://waldexifba.wordpress.com>.


Acesso em: 08 nov. 2015.

______. V. Apostila de Matemática Elementar. Disponível em


<https://waldexifba.wordpress.com>. Acesso em: 08 nov. de 2015.

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