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PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA
• Disputa de mercados consumidores, a partir da R.
Industrial, provocou uma nova guerra entre França e
Inglaterra.
• Início do séc. XIX, Inglaterra procurava se estabilizar como
nação industrial e a França, sob o comando de Napoleão,
pretendia alcançar a liderança do continente europeu.
Napoleão possuía uma grande armada enquanto a Inglaterra
dominava pelo mar.
• A Inglaterra detinha o apoio de outras nações européias,
reagindo ao comando de Napoleão.
França tenta arrasar a Inglaterra economicamente e coloca
em prática o BLOQUEIO CONTINENTAL, que visava
impedir que os outros países da Europa não mantivesse
comércio com a Inglaterra.
Napoleão decreta o
Bloqueio
Continental
Tratado de
Fontainebleu (Espanha
e França)
Solução para Portugal
“fugir” para o Brasil,
com a ajuda inglesa.
• Portugal era uma país dependente da
economia inglesa, refém do Tratado de
Methuen (1703), que obrigava a Portugal a
importar tecidos, armas, munições, trigo, etc
e em troca a Inglaterra comprava o vinho e o
azeite português, um tratado que revelava a
dependência econômica de Portugal em
relação a Inglaterra.
• Portugal não podia cortar as relações com
a Inglaterra e por outro lado estava sendo
ameaçado por Napoleão de invasão em seu
território.
• A família real portuguesa visando sua proteção
"foge" para o Brasil e D. João, que governava
Portugal, assina, com a Inglaterra, um tratado secreto
nas seguintes bases:
. proteção inglesa para família real e altos funcionários
da corte portuguesa em sua fuga para o Brasil.
. entrega da esquadra portuguesa à Inglaterra.
. direito à Inglaterra de instalar bases militares na Ilha
da Madeira.
. utilização de um porto livre no Brasil para o
desembarque de mercadorias inglesas.
Realizações de D. João:
Permissão para a produção de manufaturas (revogação
do Alvará de D. Maria I – 1763) – frustrado pela
concorrência inglesa.
• Revoltas contra a
independência:
BA, PA (portugueses).
CISPLATINA (Uruguai
– separatismo).
Mercenários –
repressão.
Aumento de
impostos.
Unidade territorial
mantida.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO:
1. No período colonial surgiram várias rebeliões e movimentos de libertação que
questionaram a dominação portuguesa sobre o Brasil. A respeito dessas
rebeliões, podemos afirmar que:
c) a formação das Províncias Unidas do Rio da Prata, com destaque para a Argentina.
d) o fortalecimento das tendências republicanas no Rio Grande do Sul, dando origem à
Guerra dos Farrapos.
e) a coalizão contra Juan Manuel de Rosas que foi obrigado a abdicar de pretensões
sobre Uruguai.
Dependência econômica:
Empréstimos e impostos.
Constituição imperial:
A) “Constituição da Mandioca” (1823) – projeto
frustrado:
Voto censitário (150 alqueires de mandioca).
Irmãos Andradas a frente dos trabalhos;
Rompimento do imperador com José
Bonifácio;
D. Pedro dissolve a Assembléia – ato de força
do imperador - Noite da Agonia – Andradas
presos;
D. Pedro convoca um conselhos de brasileiros
que elabora a nova constituição que foi
outorgada em 25 de março de 1824
B) 1ª Constituição Brasileira (1824):
Outorgada.
Monarquia Constitucional Hereditária.
Catolicismo oficial.
Igreja atrelada ao Estado (Padroado e
Beneplácito).
4 poderes – executivo,
legislativo, judiciário e
moderador (este exclusivo
do imperador);
Voto censitário e indireto.
(100 mil réis – mínimo)
4 poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e
Moderador.
Confederação do Equador (1824):
Revolta separatista, urbana, republicana e popular.
PE, RN, CE, PB e AL.
Causas:
Autoritarismo de D. Pedro I.
Pobreza generalizada.
Alta de impostos.
- Liderada entre outros por Manuel de
Carvalho Paes de Andrade, Cipriano
Barata, Frei Caneca e Padre Gonçalves
Mororó.
- Os rebeldes proclamaram a república da
Confederação do Equador e adotaram a
constituição da Colômbia, recebendo a
adesão da Paraíba, do Rio Grande do
Norte e do Ceará.
- A repressão do governo foi violenta
acabando com a revolta e condenando à
morte todos os líderes.
Líderes: Paes de Andrade, Cipriano Barata e Frei Caneca.
Contratação de mercenários e navios.
Novo aumento de impostos.
Violentamente reprimida.
Frei Caneca é executado.
CONSIDERAÇÕES ACERCA DO I REINADO
Fases:
Regência Trina Provisória (abr/jul 1831);
Regência Trina Permanente (1831 – 1834);
AVANÇO LIBERAL
Regência Una do Padre Feijó (1835 – 1837);
Regência Una de Araújo Lima (1837 – 1840).
REGRESSO CONSERVADOR
Tendências políticas do período:
Restauradores ou Caramurus:
Portugueses, descendentes de portugueses e burocratas
ligados ao antigo governo de D. Pedro I.
Contrários a qualquer reforma política (conservadores).
Absolutistas.
Objetivo: volta de D. Pedro I.
Liberais Moderados ou Chimangos:
Proprietários rurais especialmente do Sudeste.
Monarquistas e escravistas.
Federalismo com forte controle do RJ (centralizadores).
Principal força política que controlava o governo na
época.
DESENVOLVIMENTO DOS PARTIDOS POLÍTICOS:
Regência Trina Provisória (abr/jul 1831):
Brigadeiro Francisco de Lima e Silva,
Nicolau pereira de Campos Vergueiro e
José carneiro de Campos.
Suspensão provisória do Poder
Moderador.
Proibição de criar novos impostos.
Proibição de dissolver a Câmara de
Deputados.
Eleição de uma Regência Permanente.
Regência Trina Permanente
(1831 – 1834):
Brigadeiro Francisco Lima e
Silva, João Bráulio Muniz
(Norte) e José da Costa Carvalho
(sul).
Criação da Guarda Nacional
Típico Coronél (ago/1831 – Padre Diogo Feijó).
Redução do exército e da
Marinha.
Comando: “coronéis” (patente
vendida ou eleita entre os
chamados “cidadãos ativos” –
eleitores).
Defesa de interesses pessoais
dos grandes fazendeiros.
Criação do Código de Processo Criminal (nov/1832):
Autoridade judiciária e policial (nos municípios) aos
“juízes de paz”, eleito entre os grandes proprietários.
Ato Adicional de 1834:
Reforma constitucional.
Objetivo: conciliação entre moderados e exaltados.
Assembléias Legislativas Provinciais (Deputados
Estaduais). Capital nomeava os Presidentes de
Província.
RJ = Município Neutro
Substituição da Regência Trina por Regência Una.
Suspensão do Poder Moderador e do Conselho de
Estado até o fim do Período Regencial.
Regência Una do Padre Feijó (1835 – 1837):
Várias revoltas pelo país (Cabanagem, Sabinada e
Revolução Farroupilha).
Divisão nos Liberais Moderados (ver quadro do
slide 4):
Progressistas (posteriormente liberais): classe
média urbana, alguns proprietários rurais e
alguns membros do clero. Favoráveis a Feijó e ao
Ato Adicional.
Regressistas (posteriormente conservadores):
maioria dos grandes proprietários, grandes
comerciantes e burocratas. Centralizadores e
PADRE FEIJÓ
contrários ao Ato Adicional.
Feijó renuncia em 1837 (oposição crescente).
Regência Una de Araújo Lima (1837 –
1840):
Regressistas no poder.
Retorno da centralização monárquica.
Criação do Colégio Pedro II, Arquivo
Público Nacional e Instituto Histórico e
Geográfico Brasileiro (“Ministério das
Capacidades” – Bernardo Pereira de
Vasconcelos, ministro da Justiça).
Lei Interpretativa do Ato Adicional ARAÚJO LIMA
(mai/1840): anulação prática do Ato
Adicional.
Capital (RJ) com poderes para nomear
funcionários públicos, controlar órgãos
da polícia e da justiça nos Estados.
Fundação do “Clube da Maioridade”
(1840):
Grupo Progressista (ou Liberais).
Antecipação da maioridade de D.
Pedro II.
Imperador = paz interna.
“Golpe da Maioridade” – vitória do
grupo liberal.
Fim do período regencial.
A Cabanada (PE/AL 1831 – 1836):
“Zebrão” do vestibular (não confundir com a
Cabanagem).
Contradições:
Discurso: defesa da grande propriedade, da religião
(que teria sido “ofendida” com a saída de D. Pedro I), e
da volta de D. Pedro I (em nome da autoridade divina).
Prática: saques de fazendas, assassinatos de
proprietários, ocupação de terras, libertação de
escravos.
Presença inicial de grandes proprietários (defendendo
seus privilégios) e permanente das camadas humildes e
exploradas.
Sem lideranças expressivas.
Violentamente reprimida.
Revolta dos Malês (BA 1835):
Revolta de negros escravos islâmicos (alfabetizados
que liam o Alcorão). No mínimo 100 negros foram
massacrados.
Cabanagem (PA/AM 1835 – 1840):
Ampla participação popular (índios, negros,
mestiços, escravos ou livres, porém, todos sem
posses).
Luta contra desigualdades.
Sem programa político definido.
Chegaram a tomar o poder mas foram traídos
(Antônio Malcher, Francisco Vinagre e Eduardo
Angelim).
Por ser a mais popular das revoltas, foi a mais
severamente reprimida (30 mil mortos ou 25% da
população total da Província).
As lideranças anônimas da Cabanagem: Domingos
Onça, Mãe da Chuva, João do Mato, Sapateiro,
Remeiro, Gigante do Fumo, Piroca Cana, Chico
Viado, Pepira, Zefa de Cima, Zefa de Baixo, Maria da
Bunda, etc.
A Sabinada (BA – 1837 – 1838):
Francisco Sabino Barroso (líder).
Dificuldades econômicas da Província (causa
principal) e recrutamento forçado para lutar contra os
Farrapos no sul (causa imediata).
Obj: República Provisória até a maioridade de D.
Pedro II.
Adesão da classe média urbana.
Líderes presos ou mortos e expulsos da Bahia.
Bandeira da República
Bahiense, proclamada
durante a rebelião.
A Balaiada (MA 1838 – 1841):
Manuel dos Anjos Ferreira (o “Balaio”), Raimundo
Gomes (o “Cara Preta”) e Negro Cosme Bento:
principais líderes.
Causas: pobreza generalizada: concorrência com
algodão dos EUA, privilégios de latifundiários e
comerciantes portugueses.
Vinganças pessoais (sem projeto político).
Desunião entre participantes.
Manipulados e traídos pelos
liberais locais (“bem-te-vis”).
Reprimidos por Luís Alves
de Lima e Silva (futuro
Duque de Caxias).
Revolução Farroupilha ou Guerra
dos Farrapos (RS 1835 – 1845):
A mais elitista e longa de todas as
revoltas.
Principais lideranças (estancieiros):
Bento Gonçalves (maior líder), Davi
Canabarro, Guiuseppe Garibaldi.
Causas:
Altos impostos sobre o charque
gaúcho;
Baixos impostos de importação sobre o
charque platino (ARG e URU);
Nomeação do Presidente de Província
(governador) pelo Rio de Janeiro,
contrário aos interesses gaúchos.
Proclamação da República do Piratini, ou
República Rio-Grandense (RS, a partir de
1835) e da República Juliana (SC, de jul-
nov de 1839).
Garibaldi
Bandeira dos farrapos
Bandeira da República
Juliana
Experiência de combate (guerras fronteiriças) e
recursos econômicos para manter a guerra (elite
provincial).
Não houve unanimidade: Porto Alegre apoiou o
governo central, bem como áreas de colonização
germânica ou ligadas ao comércio com a capital.
Liberais e Conservadores
manipulados por D. Pedro II,
cientes de que precisavam de
sua proteção
PROGRESSISTAS REGRESSISTAS
professormala@bol.com.br
Prof. Teko
- O Paraguai não contraiu empréstimos estrangeiros nem dívidas externas.
- tornou-se a única nação da Bacia Platina que não possuía dependência econômica da
Europa, Principalmente da Inglaterra
Antecedentes:
- Dois dias depois declarou guerra ao Brasil, que ainda estava em meio à
intervenção armada no Uruguai.
-Organizada em São Paulo, Minas Gerais e Goiás, foi enviada para combater
os invasores.
- Perseguida pelos inimigos, a coluna foi obrigada a recuar, ação que ficou
conhecida como a Retirada da Laguna. (Visconde de Taunay)
- MANOBRA DO PIQUISSIRI.
- Em 23 dias fez construir uma estrada de 11 km através do Chaco pantanoso
que se estendia pela margem direita do rio Paraguai, enquanto forças brasileiras e
argentinas encarregavam-se de diversões frente à linha do Piquissiri.
- Executou-se então a manobra :
- três corpos do Exército brasileiro, com 23.000 homens, foram
transportados pela esquadra imperial de Humaitá para a margem direita do rio,
percorreram a estrada do Chaco.
DEZEMBRADA
professormala@bol.com.br
Prof. Teko
ECONOMIA II REINADO:
Café: principal produto.
Mercado externo (EUA/EUROPA).
Alto valor.
Solo (“terra roxa”) e clima favoráveis.
Região Sudeste.
Desenvolvimento dos transportes (estradas de ferro,
portos).
Desenvolvimento de comunicações (telégrafo, telefone).
Desenvolvimento de atividades urbanas paralelas
(comércio, bancos, indústrias)
ECONOMIA
LATIFUNDIÁRIA
ECONOMIA DE ECONOMIA
EXPORTAÇÃO ESCRAVISTA
ECONOMIA
MONOCULTORA
”.
Açúcar: decadência
Concorrência externa.
Açúcar de beterraba (Europa).
Queda no preço.
Outros produtos:
Algodão (MA): importante entre 1861 e 1865 (18%)
Guerra de Secessão (EUA)
Borracha (AM e PA): importante a partir de 1880
(8%)
II Revolução Industrial – automóveis.
Couros e peles (6 – 8%)
Fumo (2 – 3%)
EXPORTAÇÃO DE CAFÉ
Principais produtos exportados pelo
Brasil
DÉCADA EXPORTAÇÕES
1851 – 60 49%
1861 – 70 45%
1881 - 90 61%
A “Era Mauá” (1850 – 1870):
Início da industrialização.
Irineu Evangelista de Souza (Barão e
Visconde de Mauá).
Causas:
Tarifa Alves Branco (1844):
Aumento de tarifas para importados.
Mauá: o
Aumento de arrecadação para o primeiro
Estado. empresário
Estímulo involuntário para a capitalista
indústria nacional. brasileiro.
Bispos de Olinda e
Belém descumprem
imperador e são
presos.
Posteriormente
anistiados.
Igreja deixa de prestar
apoio ao Imperador.
Questão militar:
Exército desprestigiado pelo governo: baixos soldos,
pouca aparelhagem e investimentos.
Exército fortalecido nacionalmente após a Guerra do
Paraguai.
Punições do governo a oficiais que manifestavam-se
politicamente.
Sena Madureira, Cunha Matos.
Penetração de idéias abolicionistas e republicanas
positivistas nos quadros do exército associam o Império
ao atraso institucional e tecnológico do país.
Questão Republicana:
1870: Manifesto Republicano (RJ) – dissidência radical do
Partido Liberal.
1873: Fundação do PRP (Partido Republicano Paulista),
vinculado a importantes cafeicultores do Estado.
Descompasso entre poderio econômico dos cafeicultores
do Oeste Paulista e sua pequena participação política.
Abolicionismo em contradição com o escravismo
defendido por velhas elites aristocráticas cariocas.
Idéia do Federalismo – maior autonomia estadual.
Apoio de classes médias urbanas, também pouco
representadas pelo governo imperial.
Questão Abolicionista:
Abolição da Escravidão (1888) retira do governo imperial
sua última base de sustentação: aristocracia tradicional.
Império é atacado por todos os setores, sendo
associado ao atraso e decadência.
A Proclamação da República
(15/11/1889):
1888 – D. Pedro II tenta
implementar reformas políticas
inspiradas no republicanismo
através de Visconde de Ouro
Preto:
Autonomia provincial, liberdade
de culto e ensino, senado
temporário, facilidades de
crédito...
Reformas negadas pelo
parlamento que é dissolvido pelo
imperador.
Republicanos espalham boatos de
supostas prisões de líderes
militares.
Marechal Deodoro da Fonseca
lidera rebelião que depõe D. Pedro
II.
A REPÚBLICA OLIGÁRQUICA
(1894-1930)
PRUDENTE DE MORAIS
Pacificação e restauração das finanças – crise
do café, 1896.
Guerra de Canudos (1896-1897) – Antônio
Vicente Maciel, o Antônio Conselheiro.
Canudos e a “cidade santa” de Belo Monte –
5 de outubro de 1897 destruída.
CAMPOS SALES (1898-1902)
Funding loan- fusão e adiamento da
dívida externa
Política dos Governadores – sustentáculo
da burguesia
Coronelismo,"currais eleitorais” e “voto
de cabresto”
Comissão verificadora de poderes –
política da “Degola”
Política do café-com-leite
De fora: Hermes da Fonseca e Epitácio
Pessoa.
RODRIGUES ALVES
-Construção da Estrada de Ferro Madeira-
Mamoré
-Anexação do acre.
-Urbanização do Rio de Janeiro
-Convênio de Taubaté-1906 (SP+MG+RJ)
Empréstimos, compra e estocagem
Revolta da Vacina
AFONSO PENA (1906-1909) e Nilo Peçanha (1909-
1910)
-Desacordo entre PRP e PRM (Rui Barbosa x Hermes
da Fonseca)
-Campanha civilista
Hermes da Fonseca (1910-1914)
Política das Salvações – contra a influência de Pinheiro Machado
(RGS) e domínio corrupto das oligarquias
Revolta de Juazeiro
Rio de Janeiro contra os Acciolys protegidos de Pinheiro Machado
O Padre Cícero Romão Batista – Pró-Accioly – Derrota da Política das
Salvações.
Revolta da Chibata – 1910 – João Cândido
Guerra do Contestado – 1912/1916 – Beato José Maria
“Sem-terras x coronéis locais e forças militares
A questão com as companhias construtoras
Venceslau Brás (1914-18)
- I Grande Guerra, substituição de importações,
mudança sociedade – operariado e burguesia
nascente.
EPITÁCIO PESSOA (1914-1922)
Oposição das oligarquias dissidentes
Industriais, militares e operários
Greves operárias
Partido operário – 1890 e Partido socialista Brasileiro,
1902
Liderança anarquista e socialista
Corrente mais importante- anarco-sindicalismo
Greve geral de 1917
Reação republicana – dissidências oligárquicas
(RJ,BA,RGS e PE)contra a candidatura de Artur
Bernardes.
Os dezoito do Forte de Copacabana.
Artur Bernardes (1922-1926) – estado de
Sítio
-Repressão às oposições: operários,
imprensa e intenção nos Estados
oposicionistas
-Movimento Tenentista
A Revolução Paulista de 1824
A Coluna Prestes- 1925
Washington Luís
(1926-1930)
Suspensão do estado de sítio
Lei Celerada, 1227 – Pretexto:
Combate ao comunismo
A crise de 1929
O PERÍODO GETULISTA (1930-1945)
A REVOLUÇÃO DE 30
Aliança Liberal – oposição a Júlio Prestes (RS+MG+PB)