Trabalho Feito
Trabalho Feito
Trabalho Feito
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 2
OBJETIVOS ................................................................................................................................ 3
Geral ......................................................................................................................................... 3
Espécifico ................................................................................................................................. 3
FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA ............................................................................................. 4
Primeira Geração (1946-1954) ............................................................................................... 5
Segunda Geração (1955-1964) ................................................................................................ 5
Terceira Geração (1964-1977) ................................................................................................ 5
Quarta Geração (1977-1991) .................................................................................................. 6
Quinta Geração (1991 — dias atuais) .................................................................................... 6
O nascimento da Ciência da Computação ............................................................................ 7
A parceria IBM – Microsoft ................................................................................................... 8
Interior de um computador quântico .................................................................................... 9
CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 10
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................ 11
INTRODUÇÃO
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OBJETIVOS
Geral: Falar do surgimento dos computadores desde a era analógica até a era
digital, A evolução dos computadores desde o primeiro computador até os smartphones
e os supercomputadores de hoje em dia se deu em etapas chamadas de gerações.
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FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
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Os computadores são máquinas capazes de realizar vários cálculos
automaticamente, além de possuir dispositivos de armazenamento e de entrada e saída.
Mas o diferencial dos circuitos integrados não era o apenas o tamanho, mas o
processo de fabricação que possibilitava a construção de vários circuitos
simultaneamente, facilitando a produção em massa. Este avanço pode ser comparado ao
advento da impressa, que revolucionou a produção dos livros.
A IBM, que até então liderava o mercado de computadores, passou a perder espaço
quando concorrentes passaram a vender periféricos mais baratos e que eram compatíveis
com sua arquitetura. No final desta geração já começaram a surgir os computadores
pessoais
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Quarta Geração (1977-1991)
Os computadores da quarta geração são reconhecidos pelo surgimento dos
processadores — unidade central de processamento. Os sistemas operacionais como MS-
DOS, UNIX, Apple’s Macintosh foram construídos. Linguagens de programação
orientadas a objeto como C++ e Smalltalk foram desenvolvidas. Discos rígidos eram
utilizados como memória secundária. Impressoras matriciais, e os teclados com os layouts
atuais foram criados nesta época.
Foi com Charles Babbage que o computador moderno começou a ganhar forma, através
de seu trabalho no engenho analítico. O equipamento, apesar de nunca ter sido construído com
sucesso, possuía todas as funcionalidades do computador moderno. Foi descrito originalmente
em 1837, mais de um século antes que qualquer equipamento do gênero tivesse sido construído
com sucesso.
O grande diferencial do sistema de Babbage era o fato que seu dispositivo foi projetado
para ser programável, item imprescindível para qualquer computador moderno.Tudo começou
com a tentativa de desenvolver uma máquina capaz de calcular polinômios por meio de
diferenças, o calculador diferencial.
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Enquanto projetava seu calculador diferencial, a ideia de Jacquard fez com que Babbage
imaginasse uma nova e mais complexa máquina, o calculador analítico, extremamente semelhante
ao computador atual.
O projeto, totalmente mecânico, era composto de uma memória, um engenho central,
engrenagens e alavancas usadas para a transferência de dados da memória para o engenho central
e dispositivos para entrada e saída de dados. O calculador utilizaria cartões perfurados e seria
automático.
Sua parte principal seria um conjunto de rodas dentadas, o moinho, formando uma
máquina de somar com precisão de cinquenta dígitos. As instruções seriam lidas de cartões
perfurados. Os cartões seriam lidos em um dispositivo de entrada e armazenados, para futuras
referências, em um banco de mil registradores. Cada um dos registradores seria capaz de
armazenar um número de cinquenta dígitos, que poderiam ser colocados lá por meio de cartões a
partir do resultado de um dos cálculos do moinho.Por algum tempo, o governo britânico financiou
Babbage para construir a sua invenção.
Além disso tudo, Babbage imaginou a primeira máquina de impressão, que imprimiria os
resultados dos cálculos, contidos nos registradores. Babbage conseguiu, durante algum tempo,
fundos para sua pesquisa, porém não conseguiu completar sua máquina no tempo prometido e
não recebeu mais dinheiro. Hoje, partes de sua máquina podem ser vistas no Museu Britânico,
que também construiu uma versão completa, utilizando as técnicas disponíveis na época.
Ada inventou os conceitos de subrotina, uma seqüência de instruções que pode ser usada
várias vezes, loop, uma instrução que permite a repetição de uma sequência de cartões, e do salto
condicional, que permite saltar algum cartão caso uma condição seja satisfeita.
Babbage teve muitas dificuldades com a tecnologia da época, que era inadequada para se
construir componentes mecânicos com a precisão necessária. Com a suspensão do financiamento
por parte do governo britânico, Babbage e Ada utilizaram a fortuna da família Byron até a
falência, sem que pudessem concluir o projeto, e assim o calculador analítico nunca foi
construído.
Ada Lovelace e Charles Babbage estavam avançados demais para o seu tempo, tanto que
até a década de 1940, nada se inventou parecido com seu computador analítico. Até essa época
foram construídas muitas máquinas mecânicas de somar destinadas a controlar negócios
(principalmente caixas registradoras) e algumas máquinas inspiradas na calculadora diferencial
de Babbage, para realizar cálculos de engenharia (que não alcançaram grande sucesso).
Esse contrato é, sem dúvida alguma, um dos mais importantes do século XX pois,
através desse contrato, a Microsoft deixou de ser uma microempresa de software para se
tornar a empresa mais poderosa no ramo da informática e tornar Bill Gates um dos
homens mais ricos do mundo atual.
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Interior de um computador quântico
Já a nanotecnologia favorece a criação de componentes cada vez menores com
maior capacidade de processamento e armazenamento.
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CONCLUSÃO
Também vimos que no século XIX, o Tear de Jacquard introduziu o uso de cartões
perfurados, e mais tarde, Charles Babbage adaptou a ideia para o uso em sistemas
computacionais, embora nunca tenha terminado a construção de suas máquinas. Em
seguida, concluímos os estudos deste tema aprendendo sobre as gerações dos
computadores, inicialmente com o uso de velas, depois com transistores e finalmente com
a utilização de circuitos integrados e como eles revolucionaram a fabricação dos
computadores.
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REFERÊNCIAS
↑ Messina, Ana Paula (15 de junho de 2017). «A história da informática». Tec Dicas
↑ Hodges, Andrew (2012). Alan Turing: The Enigma. Random House. [S.l.:
s.n.] ISBN 978-1-4481-3781-7. Consultado em 5 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada
em 17 de janeiro de 2019
Bibliografia[editar código-fonte]
História da Computação - O caminho do pensamento e da tecnologia - Cléuzio Fonseca
Filho - EDIPUCRS - PUCRS (Domínio Público) [1]
História da Computação (Série Didática da Sociedade Brasileira de Computação) - Raul
Sidnei Wazlawick - Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.[2]
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