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Caderno: Aplicação

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Ribeirão Preto, SP
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§ados Irltêrrracionais de catalogaçêo na Publicação (cIP)
(Câmara grasileira da Livro, SP, BrasiL) ê
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Frcade : prop*$ta de avaliação das dificuldadee
e=cÕlares I §ael1a fiaris eortea Bachã, itlaria
Rita Figueireda ?Õl.edê volpe- *- L" *d" +
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1- eria:rças - §ificuldade de aprendizageru
l. §ifieuldades escç1aree 3 - §isciplina eec*lar ê
4. §ducaÇã* afetiva 5' Frcfess*re§ e e§gudane*s
6. Feiecl*gia edueacicaal I. Valpe, Maria Ráta É
Fignreiredo ?o1edc. I1. ?ítu1o.
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Índices para catátogo eistemático:
1. Dificuldades de aprendizage* : Êsiccpedagogra
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Prefixo Editorial: 65027 E
Número ISBN: 978-85-65027 -11'3
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DE AVALTAÇÃo DAS DlFlcuLDADEs ESCoLARES
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Títuro:pRoADE -
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lniciais do Ensino Fundamental


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Autoras:StellaMarisCortezBachaeMariaRitaFigueiredoToledoVolpe

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Edição:1^ -2014
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Revisão de texto: Marilda lvanov
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Finatização; Tiago Rezende
Silva
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Editor: Ariovaldo Fernandes
da Silva
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nãei poeierá scr renr*riuzirJa'
r*y Livraria e Editcra Ltdã Erp. [*ra
puhiicação
Todas oe dir.eitçs i.ese r'adcs
à B*ak I
in*ic rnecàniça' el*ti'Ôr'rica f*iocÓpia'
de r"ecuPeraÇão' {ransn-riticla aç Í*rma alguma' i:*r
sisieme
armazenada em
i.rÊm Çfi,, paít*. §elx a,;tci.izaçáo
escrita ** edltçt. Lei 5.988 I
çutr*, ilem Êfi sua tgtalidac*
gravador, CD Ê'Üi"1, cu
e rivil' Psrmitida a cilaÇác ce
artlgoa 122-13Ü. Ü infr-at*r pcrl* inc*rrer *!.11 íe§pü!-isãhilirja*t *enal I
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=, Jd. Paulista - Ribeirão preto, Sp

Fone/Fax:
= 1161 3624.57 55

E-mail : livraria@booktoy.com.br
= www.booktoy.com.br
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á 1. Perguntas dirigidas: contato inicial
2. Figuras para nomeação
q=r 3. Lista de palavras para repetição oral
4. Cenas para elaboração oral
á 5. Sequência lógica de figuras para elaboração oral
á 6. Perguntas da sequência lógica temporal

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g ,,,ã1n§trumentas, para â âvaliãção da leitura... "... 27

1. Leitura das letras maiúsculas e minúsculas do alfabeto


ã 2. Leitura de palavras

E 3. Leitura de letras/vogais, sÍlabas simples e palavras conhecidas (1s ano)


4.Textos:
1. O papagaio da dona Emília (1e ano)
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2. No tempo dos meus bisavós (29 ano)
á 3. Preguiça (2e ano)
4. Produtos lndustrializados (3e ano)
5. Ninguém é igual a ninguém (3e ano)
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6. Carrapinhão (4e ano)
â 7. O toco do lápis (4e ano)
â B. A incapacidade de ser verdadeiro (5e ano)
9. A bola (5e ano)
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5 3- lnstrumentos para a avaliação da compreensão de leitura,........ 45
4- lnstrur::entos para a avaliação da escrita. 55
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á '1. Escrita a partir de figuras
2. Lista de palavras para ditado (le,2e,3e, 4e,5e anos)
á 3. Cenas para a Elaboração Escrita
á 4 Produção de escrita a partir de historias em sequência

á 5- lnsúumentos para a avaliação da aprendizagem em matemática... 63


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* Ça*a*t* - &valia$o da aprendizagem em matemática...
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?..*4urrro -Avaliação da compreensão de leitura.. 72
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á EB.ibiiqSraf*a das textos da avaliação de leitura 73

á Sobre as autoras 74
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2. Das atividades que vacê faz{ara da desccla, quallquais, voeê rnais gosta de fazer? É
For quê?

3. Qu*is seus prÊgrâr"í!ãs de TV preferidos? por quê?

4. Onde uocê tem mais amigos, Í':a escola ou fora dels? por quê?

5. Ü que vssê mâis gostã ds fazer na ssrülã, riã húrâ dç intervalçlrecreis?

6. Das matérias que você tem na esccla, qual vacê açha mais fáçií? por quê? ã a
mals difícil? Por quê?........

7 S que voçê açha das tarefas {para c*sa} da escola? For qué?

8" Voeê Íaz suas t*refas sozinha Éu nÉü? por quê?

S. ü que voeê fae nçs finaiç de semsna?

tü. V*ce *ab* p*r quê **ts vindo aqui?.

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t.Por quê o cachqrro correu atrás dp menino {ou do homem}? l:
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{A) Porque ele pisou no rabo do cachorro, E
(B) Porque o cachorro ficou bravo com efe. -
{C} Porque ele nâo gasta de cachorro.
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{D} Porque sim. -I=
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2. Por quê o homem subiu no Poste?
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iA) Para fugir do cachorro. I=
{B) Para o cachorro nãa pegá-la. E
{Ci Porque ficou com medo do cachçrro.
(D) Porque sim. E
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3. For quê o homem levou um choque?
{A) Forque ele encostou no fio.
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{B) Parque aquele fio dava choque. _I=
{t} Porque eie se dÍstraiu e não viu o fio. *-E
iD) Porque sim.
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4. Por quê o caçhorro lamheu o menino no final? l=
(A) Forque ele ficou com penã do nrenino" É
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(B) Porque ele perdoou a pisada que levou do menino.
(C) Porque c cachorro á o melhor amigo do homem. J=
{D} Porque sim. !=
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LEITURA
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1. Leitura das letras maiúsçulas e nrinúseulas dç alfabeto
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2. Leitura de palavras:
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Grupo 1 - 1e a*o do EF
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Grupo 2 - 2ç e 3e anos do [F
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Grupo 3 - 4P e 5e anos EF
= 3. Leitura de letraslvagais; sílabas simples e palavras conhecidas {1o ano)
= 4.Têxtos:

= 1- ü papagaio da dona Emilia (1e ano)

= 2- No tempo dos meus bisavo= {2c ana)


3- Preguiça {2e ano)
=
4- Produtos industrializados {3q ano)
=
5- Ninguém é igual a ninguém {3t ano)
= 6- Carrapinhão {4u ano)
= 7- O taco do iápis (4e ano)
= 8- A incapacidade de ser verdadeiro {50 ano)

= 9- A bola {5r ano}

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Leitura de palavras

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FA\úq mnuÃü, GOIABÂ, JA§UTITABA, üAVA O E
r

E
NEFO E ATT BEIJü, É
r

UIVI DIA, A DühIA VHJÜU.


F
=MíIN F
AÍ, ü PAPAGAIü C*M §AUüA*E§ FALüU: E

f=
* EmÍ1ru rrr*íumr rnní:-t*t
F
E
E
E
E
E
E
E
IE
E
E
E
E
F

E
E
-
HÕ TEMP§ *O§ MEU§ BI§AVOS

{ ) Minha bisavo conta que a comida era feita na fogão a


lenha. E era uma delícia!
As cozinheiras tinham de colocar ã lenha no fogãa,
acender o fogo, apanhar ãs verduras na horta, mãtar a galinha,
tirar ãs penãs... Já pensou?
Naquela epoea, ninguem nem Imaginava uín farna de
m icra-on da s.
( )No final da tarde, as famílias sentavam-se na§
varandas e calçadas e ficavam batendo papo ate à noitinha. ã
ninguem tinha meda de ladrão.
1 ocafe erã pessada no coador de panü. Tinha um
: eheirinha gostasa porquÊ Êrã moído na hora.
lmaginem que naquele tempa ainda nem existia asfalto.
=
1 As ruãs erãm de terra üu de paralele pípedo. Mãs, ern
- comperusação, as crianças podiam ficar brincando nas ruas.
BrÍncavam de pega-pega, de rcda, de esconde-esccnde,
=
1 passa-anel, barra-manteiga. E sü iam parã Çâsa na hcra de
dormir.
=
1
{
1
=
1
-
{al r}
*,*
x" ';*
= dq ít
àés
- 4*-
1; 4.

=
= 37
=
.g
I

-_-]

PREGUTçA I=
-4

I=
L-r
-4
--
As preguiças sâc muito lentas e dormlnhçcas. T=
-1

Usam as garrês fartes e *ornpridas pãra fiear É


dependuradas de *abeça pãra baixa nüs galhas da f=
trr,nbaúhã,sua *rvçre preferlda. E
ü filhate nã* de*gruda da mãe" Enquantr ele rrlarna E=
üu dürme, a preguiçüna vai eomenda lentamente ⧠E

fmlhas n*vãs e üs hr*t*s da árvsr*. H, pãra matar a sede, E=


)
ela apraveita c onralho das frlhas. E l

Preguiçüfia e pr.eguieinha g*stam de t*n:ar sal E


---
)
E
tirando Ç maiar e**fritro" E Ê quando o sçl nasÊe eu --
I=
desapar*te ns íim dc dia que elas emitem urn §ürH lgual -l
*
â um gemidc, púr isso qu* üs índios chamavãm ã E

preguiçã de '*âi'. E
[] tl
É
E
-_]
I-
4!=
I

l=
!t
l=
E
E
E
l=
l-
E
F
PRüD UTO§ IN DTJ §TRIALIZÂT}O§

Hcje, muitos alimentos quÊ rünsumimos não vêm


diretamente da natureza. Eles pãssam pelas indústrias
antes de ser*m vsndidos.
Quando você, por exemplo, toma aüua de **eCI nã
praia, flã proprla fruta, está cünsunrindo um alimenta de
origem vegetal qilÊ veio da natu {eza. Mas quando alguem
utiliza água de cücü vendida em caixinha, está fazendo
uso de um alimento industrializado.
os alimentos industrÍalízsdos são produzidas e
comercializados pelas industrias, que pod*m modifieá-los
ou apenas ernbalá-los pâra §erem vendÍdos. Na rnaiorla
dos casüs, reeahem a adição de alguma substância, como
os eonservãntÊs, que mantêm proprios pãrã ü eün§umo
por mais tempo.
§empre qLJe psssível, devernos substituir üs
alimentcs industrializados peros alimentos naturai§, mais
saudáveis.
Por exempíc, o icgurte, o requeijão, a maionese €
o proprio molho de tomate tambem podem ser produzidos
- em câsã, §em ã presença de conservantes"
=
=
1
-
,. .= ,{a

= ti ,:t '+'
':;.

ii
=
>
g
t'';".@
1
if==?,,

;f
3*
=
--a
!
ê
rurNGUÉm É tçutl A rulruGuÉnrt
E-4
E
-1

Mors Êm urna rua quÊ não ê grandÉ neffi pequena É


e tem gente de tsdo jeito. É
Paulinh*, [neu vizinho da esquerda, & g+rdueha. E=
-

Alguns rneninss vivem gritandc pãr* ele: 'Paulinha ê


baleia, §ãsü de arela'. Ele çhora e *hora. ê
Joanã, a vizinha da direita, * negra e sempre diz ê
que queria ser hranea.
é
Eu sÊu magrelo pürque ê assim quÊ §üu. Ants* ê
nãç gostava quÊ ninguem mexe§§Ê comiço. Já tive
apelido de patito, varÊta, Iinguiça.
J
Agora nem dou bsla mais prü§ apelidos, p*is nãç )
=
§*u linguiçao nem palito, nem varetA" §ou tllTl menino
I=
çharnadr Danilü que não É gord*, n§m m*dio, §üU mʧr* =
e horn das pernã§. Não pert§ umã c*rrida" É
t=
Tenho *utrs amigo que queri* §er fi mai* inteligente
de todos. Ficava nervü§ü quanda alguêm apar*cia cüPn 4
I=
n*tas mai*res da qUÊ a dele. Ürã- *ad* um tem a nnta
que tem, ã üãsa que tem, & *ür que tem.
J
Já pensüu se tod*s fossem iguais? Aeha que ã§
pessüas teriail'il qUÉ andar Cffm ü ftúme escritu na testa ê
=
para n*s serern cçnfundidas Ç*m o§ outrçs" d
d
+
ET
IE
E
W E
4ü' E
E
4
CARRAPINHÃO
=
=
f
Carrapinhão erã um gato rajado, de bom gênio, que todo §e
= encantavã rom as festinhas do seu dono. Alem disso, ficava de olh*s
:I duro§, üümü que apaixonado ouvindo as eantigas dos passarinhos í":ãs
gaiolas.
= Aconteceu quÊ a mãe do dona ds gato um dia eümprou urn
= espelho de aumentar para retocar a pintura da face. Era Um espelho
todo especla[, que aurnentava muitas vezes e onde as sardas apareciam
=
eftormes, para que ela tratasse de sua beleza.
= Carrapinhão, que erã rnuito curio§o, e vinha espiar todos oS
= embrulhos, tudo que chegava de novo na famílía, foi fofocar. Foi-se
= chegando, foi-se chegando, olhou & novidade no banheiro do
apartamento.
= Então, levcu um susto horrível, arrepiou-se todo s deu um
= daqueles 'mitlrs'quÊ os gat*s soÍtam em cima dos telhados:
= - Meu Deus, quê ünÇa horrívet!
Mã§, cCIffiCI a onÇa nã* saisse de dentro do espelhCI, ele resolveu
= espiar mais umã vez, bem de nransinho. pare ver se erã um retrato de
= §nÇa que haviam pendurado ati. PrÍmeiro viu o olhão da onça, em seguida,
=3 a orelhona da OnÇa e COmü entortasse a cabeçâ, repãrou que a 0ilÇ4,
igualzinho, tambem entortava.
=
Aí, seu coraçã* qLtâse pârou. Havia feitc, pen$ãvã, a rnais incrível
= das descobertas. §ottou Um 'miãu' de alegria e de crgulho, e por firn,
ã
disss em linguagem gatal:
: Gente, a CInça sou Êu, a üilÇã sou eu!
=
=
ã

=
ã

=
ã

=
ã
ã

=
O TOCÜ Dü LÂ,PI§

La, num funda de gaveta, dois lápis estavam juntos"


Um era Rovo, bonlto, ccm panta bem feita'
Mas o outro coitadinhol Era triste de se ver. Sua ponta era
rsmbuda, dele so restava Um tüCç, de tanto $er apüntado'
0 grandão, novinhc em folha, olhou pãra a triste figura do
compa*heiro e chamou:
- Ô, baixinhol Você, ai embaixol Esiá rRÊ ouvindo?
- Não precisa gritar - rʧpondeu o todo do tápis - Lu não sou
surdo!
- Não e surdo? Ah, ah, ah! Pensei quê algrrém ate tivesse
cortado âs 5u㧠ürelhas, de tanto apontar sua *ab*ça!
O taquinho do IáPis susPirou:
* E mesmo... Ate perdi a cCIntã de quantas veze§ tive de enfrentar
0 apontador...
O lápis novo continuou cüm ã gczação:
- Corno você está feio e acabado! Deve estar morrendo de
inveja de ficar ã0 meu tadc. Veja como eu sou lindo, novinho em folha!
- fistou vendo, estou vendo... Ma§, me diga uma coisa' Você
sabeoqueéPoesta?
- Poesia? Que negocio á esse?
- Sabe 0 qlle é uma cãrtã de amor?
- Am*r? Carta? VCIcê ficau louco, t*quinho de lápis? gasto
- Fiquei tudr! touco, al*gre, triste, apaixonado! Velho e que t=
tambêm. se assim fiquei, Íai porque nruito vivi. Fiquei tudo aquilo
aprendi de tanto es6rever durante toda a vida. Rornance, Conto, poesia, tF=
narrativa, deseriçãg, teatrü, CrÔniça, aventura, tudo! Ah, valeU a pena ter
vivido tanto, ter escrito tanta Coisa, rnesmo lendo de acabar âSSim,
E
ãpenas um toeo de láPis. E
--
* E vacê, lápis novinho em íolha: CI qLIe e que vccê aprendeu? t-
o grandão, que erâ um lindo lapis preto, Íicou vermelho de E
vergonha... ---
E
E
E

t
&x
F
É
7
A INCAPACIDADE 3E §ER VERT}ÂDEIRO
=
=
= Paulo tinha fama de mentÍroso"Um dia chegou em casa dizendo
= que vira no carnpo dois dragÕes da independência cuspindo fogo e lendo
:I
fotonovelas.
=! A mâe botou-o de castigo, mas nã semaRã seguinte ele veio
contando que caÍra no pátio da escola um pedaço de lua, tcdo cheia de
= buraquinhos, feilo queijo, e eÍe prÕvüu e tinha gosto de queijo. Desta vez
= Paulo não so ficou sem s*bremesa como foi proibido de jogar futebot
= durante quinze dias. üuando o menino voltau falando que tedas aS
= barbotetas ds Terra pãssêrãrn pela ehácara de Siá Elpídia e queriam
fsrmar um tapete voador parã transportá-lc ao sátirno céu, a mãe dele
=
decidiu levá-lo ao mádico. Apos ü exame, o Dr. fpaminondas ahanou a
= cabeça:
= -Não há nada afazer, dana Colo. Este menino e mÊsmo um ca§o
= de poesia.

=
=
=
=
=
=
=
=
=
=
=
= *4*
*,4
P.q
#4ê
= ffi*
átu
t*4
=
=
=
=
E
A HOLA E
É

O pai deu uma bcla de presente ao filho lembrando o prãzer que


E
sentira ao g*nhar ã sua primeira bole do pai. Uma numero 5 sem tento
ofiçial de çouro. Agora nãa mais de ccuro, Êrâ de plástico. Mas era umâ
hola.
o garota agradeceu, desembruthau a bora e disse 'Lega['. cu o que
os garotos dizem hoje em dia qr.rando gostam do presente ou não querem
rftâEoâr o velho. Depois üomeçúu a gírar a bola, à procura de algunra
coisa.
*
Como e que liga? - perguntou,
* Com*, c*ms á que liga? Não se liga.
O garoto procurou dentro do papet de embrulho.
* f'lão tem manual de instrução? o pai começou a desanimãr e â
pens*r que ü5 tempos são outros. Que os lempos são decididamente
outros.

*- ü que *la taz?


Não precisa manual de instrução.

- ü quê?
* Controla, chuta...
* Ah, então * urnã bola"
*- Uma boÍa, bola.
Claro que á uma hola.
Uma bola mesrno.
* Pensou que fosse o quê?
* Nada nãc.
Õ garoto agradeceu, disse 'Legal'de nov*, e dali â pouco o pai o
encontrou na frente da tevê, cCIm a bola nüva do lado, manejando os
controles de urn víd*o garfie. Algo ehamado lV?onster Bal[, em que times
de monstrinhos disputavam a pCIsse de uma bola em forma de bÍip
eíetrÕnico na tela ao mssíno tempo que tentavam se destruir mutuamente.
0 garcto *ra bom no joço. Tinha caordenação e raciscínia r*pido. Estava
ganhando da rnáquina.
O pai pÊgou a boÍa novã e ensaiou embaixada" C*nseguiu equilibrar
a bola no peiio do pe, eomü antigamenie e charnou o garot*.
* Filho, olha.
o garoto disse 'Legãl', mas não desvíou os olhos da tela. ü pai
segurüLl a bola com as mãos e a cheirou, tentando r*eapturar rnentalmente
o cheiro do couro. A hola cheirava a nada. Talvez um rnanual de instrução
fosse uma boa ideia, pensüu. Mas em ingfês, pãrã a garotada se interessar.

44

J
f,.

H
=
H
â

IN§TRUMEÍTITO§ PÂRA A AVALIAÇÃü *A


COhâPREEru§ÃO DE LEITURÁ
a
ã
a
=
ã
ã

a
=

=
=
{+*
= *'é.
213
= ffi*
€#
à.3 4
=
=
=
3
I

E--t
I

T*xto 1
E
-
l=
É FAFÀGAIO EÃ BOHA EfiJ[iLIA
E
)E=
lE=
Para as questÕes 1,2 e 3, assinale eom um X a alternativa cçrreta:
E=
-4
--
1" De acordo cÕfir o t*xto, o papagaío era de quem?

a.{ -r-
)üomenino. E
b.{ )ilovizinho. T=
c. { )Da Dona Emilia" E=
I-
2. De acordo com o texto. o papagaio era:
E=
a. i ) Casado.
I=
b" { i Mudo. E
c, { ) Falante. §=

3. Para você, 'mudo'quer dizer:


r
t-
-.1
a. { } Aquele que não Para de falar.
F
b. { )Aquele que á camilão. I=
c. { )Aquele que não fala nada. E
--
-
E
4. Responda esçrevendo:
E-
-
üuais as frutas que o papagaio comia' E
t'-

E=
.-r_-

E=
J-'-

E-
.E
E
_rE
=r E
É--
I
I Texta 2
I III* TEII#F§ NÚã ãJIEUS EI§AUɧ
I
I
I Para as questÕes 1 , 2 * 3, assinale com urn x a alternativa çorreta:
I 1. De acordo com CI texto, a bisavo contava sçbre urn tempo:
I a. { ) Passado"
I b. {
I ) Presente.

c. {
t i Futura.

I 2. De a*crdo corn ã Írase do texto'E ninguám iinha meda de ladrão', vccê


a pode compreender que:

=
a. { }Tadcs da família erãn-} eorajosos.

b. { } Naquela tempo da bisavo, era mais seguro ficar na varanda pürque


= nãc existiam muit*s ladrÕes"
= c. { } O }adrãa não aparecia enquanta todas da família não fossem dormir.
=
=3 3. De acardc com o texto, no ternpo das hisavos:

= a. ( )As cozinheiras usavam micro*ondas para adiantar c almoço.


= b. i )As ruas eram rnovimentadas.
= c. ( i As crianças podiam brincar à vontade nas ruãs.
=
= 4. üê * norne de:
Duas brincadeíras de criança, apontadas na texto:
JJ
T*xto 3

PR§GUrçA
f')EZ
I-

Para as questÕes 1, 2 e 3, assinale com ulfl X a alternativa ccrreta: -=


.
'!. De acardo cCIrn o texts, as preguiças são *nimais que,
E=
a. { } Apesar dc nome, são rápidas e espertas. f
=
E
b. t ) Contem biehinhas ccilo formigas e lesrnas.
é
e. ( ) Vivenr na mata, dependuradas ncs galhos das árvores. é
I
2, De acordo com o texto, a preguiça: .
a. { ) Bebe rnuita água. 5
E=
b" i i Gosta de tomar sol e cachilar. IE
c. ( ii a iabuticabeira. -)
) Sua árvore preferida E
-_]
3. De acordo com ü texto, podemas entender que: :
a. { }Apreguicinha áfithote da preguiçona. 5
-l
==
b. { }A preguicinha gosta mais de ficar eom o pai.
I

E
c. ( ) Freguicinha e preguiçona quanda estãa dcentes emitem um gemido. E
E
4. Responda *screvendo:
E
Por que cs indios ehamam a preguiça de 'ai'?
=
=

d

=
=

M E=
ã
a
a Textc 4

a FRüÉI,.ITO§ IÍ{ BU §THXALEA*§§

a
a Para as questÕes 1, 2 e 3, assinale eúm um X a alternativa correta:
ã
ã 1. ile ac*rdç Çom o texto:

a a. ( ) 0 alimento índustrializado ê aquele que vern dir-etarn*nte da natureza


para nossa mesa.

a
= b. { } üs alirnentos naturais sâo os melhor€s para o consumo.

ã e. { }A água de coco d* caixinha á um alimento natural.

= 2. üe acordc corn 0 iexto:


= a. { J As industrias edicioilêm conservantes em alguns alimentas pârã que
durem por n-rais tempc e não se estraguern.
=
= b. { }Tadas as *limentos industrializados fazern mal a saude.

= e. ( ) üevenios dar pr*ferência ãüs alimentos industriaiizados na nossa


refeição.
=
= 3. De acardo com o tcxto. podemos entender que:
= (
a. )O leite embalado, ü presuntc e a pizza são alimentos naturais.
=
b. { }Os aiimentos industrializad*s têm maiçr prazo de validade do que os
= naturais.

= e. i
) Nac devemos nüs prãocupar cüín os alirnentos qlle eümeffiÕs, pois
todos fazern bem à saude.
=
= 4. úê o nome de:
=
Três alinrentos naturais que pndernos con"tptãr nü sltpermercado.
=
7
z
=

=
=
kxt* 5

f'rrHGt Éffi É tgu* Â HíilGUÉfiil

Para as questÕes 1, 2 e 3, assirrale Conl um X a alternativa ccrreta:

1. De accrdo corn CI texio, qllem conta a historia é:

a. { ) Faulinho.

b. { i,,loana.

c. ( ) üanilo.

2. De acordo com ü texto, o apelido de Danilo era:

a. { ) 'baleia', porque ele era gcrda.


E
b. ( ) 'palito, vareta e linguiça', porqLle ele era
ma§ro'
E
c. { ) 'saco de areia'pürque ele era mole"
-tE
E-
t--
3. De accrdc eom o tÉxtü, podemas entender que:
-4
* um ,-E
a. { ) Nãc devemcs criticar e colocar ape}idos nas pessoas, çada urn
ser difetente do outro. F
b. { )Apelidos servem para diferenciar as p€s§oãs' F
c. ( ) Seria bcm se todcs fossem iguais, assirn não
haveria ccnfusão' E=
E;
4. Responda eserevendc: E;
t-

Três de suâs características físicas. EÉ

E
E
-
-E
t
E
t
E
E 1

J- -E
Text* 6

TAREÂFIHHÃü

a
=

7 Para as questões 1, 2 e 3, assinale cüm um X a alternativa ccrrsta:

1" De acordo Çorn 0 t*xta:


=
=
a, { }Carrapinhão rnaravã com seu dcno *m uma linda easa"

b. ( ) Carrapinhão era um gatc de bom gênio e eurioso.


=
= c. { )Carrapinhão era unr gato com pelos pr*tas * macios.
a
a 2. De aeordo com o texto, quern comprüu um espelho de aumentar
fni:
7
7 a, { )O DonodcCarrapinhão.
b. ( )A empregada da rasa.
=
c. { )A mãe do dono do e arrapinhão.
=
ã
3. De acordo corn o texto, podemos entender que:
ã
a. ( ) Carrapi*hào ao se olhar no espelho pensou quc fosse umã GilÇâ
pCIrque se viu grande no espelho de aumentar,
=
= b. { } Carrapinhãs fieou com medo da onça que estava escondida no
espeiho,
=
c. { iA onça não saia dc e*pelho porquÊ tinha medo da gata.
=
t
3 4. Respanda escrevendo:

t O que você entende por linguagem 'gatal'?

T
7
T
3
il
I *3

4
J
J
Textc 7 Jl
ü T§*Ê na laprc E
J
E_

J
Para as questÕes 1,2 e 3, assinale cúm um X a alternativa ccrreta:
d
1. De acsrdCI cCIrn G texto. ê
a. { } Dois lápis esiavam juntos e Çünversãvãm dentro dc uma eaixa. d
d
b. { } Um deles era novo * o outro estava velho e gasto"
J
c. i )O lápis nôvo, era ârrogãnte e vaidcso. zombava do lápis velho pcrque
ele era surdo. JJ
2. De acordo eom o texta: l
a. ( ) ü lápis velho fazia parte de uma caixa <1e lápis pequenos. E
b. ( ) O iápis Erandão apelidou o lápis v*lho de'toquinho'. tl
=
E
-_]
c, i ) O lápis velha estava um 'tocc'Ê gastü de tanto escrever * §er 5=
apontadc. _l
=-
3. De acordc com o texto, pod*mos entender que: E
a. { }Ter consideração com ss mais velhos é b*bagem. melhor e valorizar .r=
0s que saa jovens e bonitos. E
b. { } E importante ouvir e respeitar as mais ve}hos, pois são mais E
experrentes que os jovens.
I=
e . { } üs jovens sã* mais importantes que üs idosos.
E
4. Responda eserevendo. É
E
-J
O que você entende com a expressão'novínhü em fnlha'?
E
E=
E=
E
-J=

P
Tentn fr

A INCAPACIBADE t}E SER VERI}ADEIRO

Para as questÕes 1,2 e 3, assínale com um X a alternativa correta:

1. De acordo cÕm 0 texto:

a. { } Paulo era mentiroso porque inventava historias pâra enganar ã sua


mãe.

b. {
)A mãe de Paulc o levou ao mádico por causa de sua imaginação e
fantasias.

c. { ) Paulo sofria a influência dos amigos, por isso dizia coisas esquisitas.

2. De acordo cgm o texto:

a. {)O médico receitou um remádio para o Paulo e mandou a mãe e o


fi[ho voltarem pãrâ casa.

b. (
) Tudo o que Paulo falava não passava de uma brincadeira, ele queria
zoar com as pe§soas.

{
c. ) Paulo não estava doente, nem era louco, apenas era um menino
diferente, criativo e com muita imaginação.

3. De acordo üom o texto, podemos entender que:

a. ( ) Mentira e imaginação são coisas diferentes.

b" ( ) Aquele que ê imaginativo e criativo deve ficar de castigo.

c. { ) Ser criativo e imaginativo não faz bem à saude.

4. Responda escrevendo:

O que o mádicn quis dizer na Írase'esse menino e mesmo um caso de


poesia'.

;#§
,M
!H#

53
J
Texto I J
)
A BüLA

=
)
=l
--)
Para as questÕes 1, 2 e 3, assinale Çom um X a alternativa ccrreta: L.J
F_T

1. De acordo Çom Ç textou:

a. ( ) ü pai deu uma bola ao filho porque era seu anÍversário. E-


=
E.=
b. ( ) O íilho pediu uma bola parâ o pai para jogar com cs arnigos na escola.
J
c- ( ) O pai quis dar uma bola aç filho para agradá-lo. assim Êomo ganhau
uma bola de seu pei, avo da menino. J
)
2. De acordo com as frases do texla'eomo ê que liga?, não tem manua! de
L-l
instrução'?, pode*se entender que:

a. { } Sempre quê se ganha um brinquedc, deve-§e procurar o manual de


instruçâo.
J
=

b. (
)O filho desconhecia uma bqla de verdade, estava açostumado tüm
n
E=
jogos eletrônicos"

c. ( )A bola que ele ganhou era de controle remoto.


J
4
q
3. De acardo com o texlo, podemos entender que:

a. { i O pai ficou deeepcionado pelo Íato do filho não se interessar pelo


H l

presente.
E=
b. ( ) Jogar bola é coisa do passado, melhor ê jagar vídeo game na televisãa E=
c. ( ) O filho não gostou do presente porque não tinha um born E
relacionamento com o pai
E

4. Responda escrevendo: É
A intenção do autqr foi fazer uma eriÉiea aos brinquedss e hábitos modernos. E=
O que você pensa sobre essa crítica?
E
E
E
E
-

t
a
PROADE
=
=
=
=
=
a
'a
=
=3
=
=
3
= INSTRU MENTO§ PARA A AVAL|AÇÀ§
a DA E§CRITA
a
7
1. Escrita a partir de figuras
= 2" Lista de palavrãs para dltado {1n, 2n, 3ç,4e,5a anos do fF)
3
3. Cenas pâra a Elaboração Escrita {utitizar o instrumento,
3
a Cenas parã a avaliação da linguagern ora[)

v 4. Produção de escrita a partir de historia em sequência


v (utilizar o instrumento da sequência logica de figuras para

3 avaliação da [inguagem oral)


3
3
7
7
=
=
=
a
Éi
i-

é
-
I

-
E
-
t
E
-
E
E
E
4
l-
r

E
E
E
E-

E-
E=
é
ê-
E-
t
F
t
E
E
t
t
á
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E
E
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-
L-
-
.tr
-E-

I
ã
PRCIADE
=
=
=
=f
=
=a
=a
=
=
=
a
4
ã
I H§TRU tUT EN?tr§ FARA A AMALIAÇÃü
a T}* E§§RITA
a
a E§CRITA A FARTIB BE FI§URÀ§
a
a
a
a
a
a
ã
a
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a +{ *i
*.*
ã x'4
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í-1"i
e-

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4
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..::..,4 .:.,. - .

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JÀ*t1
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E=

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E=

f=
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F
E
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F
7 E
-
E
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E
l-

58 tr
É
k
w

5g
,lal<l
j 601
ã
3 PROAN§
3
=
a
a
a
v
v
Z
3
a
a
I H§TRU Rt E HT§§ FARJT A ÂUALIÂçÃ*
. EA ESCRIãA
LISTÃ T}E FALÁVMA§ PAHA NffiAD*

f{ *l
Y ,i
zv'
trq
ilU
<â.
r,}<

§'t
J
)b-J
PROADE
E
Grupc 1
:l
E=
-J
7e,2e * 3s anus da EF
E
_l
E=
-_
1. sala . caixote
'11 21. tampa E=
E_

2. bota 12. bacia 22. sabão


ê
3. palito
4. vida
13. assadc
14. geladeira
23. fazenda
24. costura J
5. fome 15. borracha 25. quase
6. rods 1§. pathaço 26. aluguel E
E
7. cabelo 17. vinho 27. croeodilo
28. planeta ê
B. gaveta
9. jacaré
10. chupeta
18. casamento
19. almoçar
20. banquete
29. rapaz
3ü. alegre
J
é
=
_l
E

Grupa 2
E
t==
4s e 5e ânos do EF
ê
I

E-
1. acontece 11 . substituto )
E4
2. earruagem 12. quarteirÕes
3. guisadc '13. veíeulos t=
4. enxergar 14. presidente E=
5. humilde 15. assistente -/
16. comerelo
l=
6. complicado
17. administração E=
-4
7. xadrez
B" cerrado 18. necessidade -É
9. temperatura 1§. enciclopedia --1
E=
1ü. destruição 2ü. exereito
E=


É
E
E PROADE
E
EI
I

EI
E-I

=I
ã
a
=
=
ã
a
ã
ã
rilr§TRUMENTO§ PARA A AVALTAÇÃo
a DA APREHBIUAGEM EM MATEIUIATICA
ã
7
ã 1" 05 lâminas sendo urfie pãra cada ãno êsr*lar d* fF
ã
a
ã
ã
3
a
3
ã
a
J-l
-/
E=
E
E
1o i

I
j

1 2 5 7i
12 15 17 12 11

13i
j

16 20 1B 14 I

i
I
I

Ligar o numeral à quantidade:


t-...'__.'''*-'

6 1 3 2 t{

íM-=- {
#\ryff,ffi;,,,g.
Responder oralmente;
'1. Qualá a número maior, 17 ou 13?
2. ü que vern depoie de 19?
3. ü qüê vem antes de1§?
4. Paulo tinha I saninhss e *rr:prestau 3 a um amiga. Ccrn quantos els fieou?
5. Camila tinha 4 hsnecas e ganhou mais ? de *ua avú. tom quantas ela fieou?
ã

=I
=l 1. Ler e escrever por extenso os nurnerais:

=l a)47=
=í blSS=
ã 2. Escrev*r a sequência numerica:
ã 25- -34-
a
a 3. Circular ç numero rnaior:
a a)74 e 81 b) g0 e 95 c)25e16 d)88e98
É
4. Ordenar Õs numerais em ordem crescente:
a 10 - 25 = I - 44- 81 - 19
a
a 5. Escrever o antecessÇr e sucessor dos numerais:
ã
a)_9_ b) _1s
ã
a c) _55_ d) _6s

a 6. Armar e efetuar as operaçÕes:


a) 5+]= r) 14 + 25= e)15+37=
ã b) 9-4= d)49-'16= f) il-15=
a {Cálculo}

a
a !

3 ;
L_

3 7 Efetuar as operaçÕes:
a) 3x2= c)8:2=
3
4x3= d)9:§=
a b)
8. Responder;
a ,1
il .{*
a a) Uma dezena é ? nd
ztr< r*"
ü r,;
3 b) Uma dúzia é 7 4*-
?.* 4
3
a
a
J
Nrme: É
r-
1. Ler e escrever por extenso os numerais:
E
a) 167 = -
E
b) 536 = t
2. Escrever c anteeessor e sucessor dos numerais: É
r

a) _239 h) §s8
E
r-_

c) d) 54§ E
--
-:385 ou < (menori: E
3. Usar as sinais > {maior}
ã) s1_ 84 b) 645 466 E
c) 187 191 d) 545 6*ü E
4. Ordenar os numÊrais en: ordem decrescente:
E
85-12&-76-335-481 E=
E
5, DeçornpCIr os numerais, seguindo o modelo: E=
124 = 1Gü + 2ü +4 ou 1C + 2P + 4U
a) 5Ê6 =
E
E
b; 986 =
E
6. Armar e efetuar as oPeraçÕes:
a) 36+23= c)89-54= e) 2Vx3= E
b) 154 + 238 = d) 578 - 2ü3= fj241x4= E=
i(üáfculo]
t-
j
E
E
i
I
I
!

E
7. Assinalêr com um x êpenas ü§ números pares:
* ..'*-1--*---*"'---l*' -*1-:-.--:'-:*--*-**1"--"* --* I E
ãB , te i +f i ?g i gn : 16 ', 54 i 21
-*-*1*--**-'--'-"i---'** 7§ l7
..,,---_ -..--, -:-..,...-'---.. E
B. Resolver a situação Problema: E
Ana tinha R$150,0Ü. Comprou uma sandália por R$ 84,üÚ e un14 saia por
Rs 25,0ü" E
a) Quanto ela gastou? R: ...."....
b) Quanto sobrou de trseo? R:'..'..
t
W i
^E=

oo:
^â: ^E=
É
a"
=
3 1. Compcr os núrneros, seguindo o modelo: I dezenas + 7 unidades = g7

= a) 5 centenas + 3 dezenas + S unidades =..


a b) 1 unidade de milhar + 2 eentenãs + 4 dezenas + 6 unidades =
a 2. Calcular as operações:
É al 1.13Ê + S4§ = di126x23=
b) 286 * 177 =
a c) 350x4=.
e) 324 :2 =
f) 1.288 : 14 =
a (eálcuio)

ã
ã
a
a I
:
:
I

Z 3. Resolver as situações problema:

ã
1. Beta foi à livraria. Êle tinhâ R$ 35,üü.
Observa*do os preÇos dçs produtos, responda: rÓ @ cP Rs62s
a a) Quanto o eaderno custa a mais que o
RSB50 *ui,o
apontadar ?
ã
b) Quanta a borracha custa a menos que ú caderno?
ã ci Quanto Beto irá gastar para comprar todas os produtos?
d) Quantc vaí sobrar de troco ?
a
2. Unr computador custa R$ 1.764,00 á vista.
ã A prazo poderá ser parceladc em 6 prestaçÕes mensais iguais.
3 e) Qual o valor de cada prestaçáo ?

ã 4. Respander:
a a) Um dia tem
b) Uma hora tem
horas
minutss
a c) Um ano tem
d) Um ano tem
meses
dias
a 5. Responder escrevendo: que horas sâo?
a
a /47:l\
lrcf2\
/17í-i
l1a I -2'
r-{t 1? *, ,rTí'---.
í11
10 \
1'r
2\,

t a) t' '-
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q-Ê-,51 lt^ ---
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'-'-ô-J;'
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--.
il
a §7
il
L-
r-t
.1
E=
E
1" Ca[cular ãs cperêSes:
Ê) ?31 + 3.48§ = d) 832 xT = t=
b) 5.715 + 64S = e)3.71CI.5= E
e) ã.3⧠* Ê85 = f) 1.280 : 10 =
E
j{çelçuu} -
-
E
i
E
E
E=
E
2. Be*cmpür ú númerp e Éscrsver p*r exÉensc:
E=
15.675
E
3. Resolver a situação problema:
E=
No inicio do ano, a eseola e=tadual José Antanío Pereira recebeu 1.75Ü cadernos
para distribuir aos seus alunos" Deu 430 para as classes de 1e ãnÕ e 386 para I=
as de 2e ana. O restante distribuiu iguelmente parê oS de 3e e 4s anos"
Responda: E
a) Quantos cadernos foram distribuído§ para os 1s e 2s anos?
b) Suantos cadernos reçeberam as elasses de P e 4g anas? E=
) E-
t
I=
4. Resolver a situação problema.
Dona Dirce saiu para a feira levanda RS 60,0Ú. Gastou R$ 42,00 ss
E=
com as frutas e um terço do que sobrou com as verduras' E
Responda:
a) Suanto ela gastou com as verduras? R: d
Ed
b) *uanto ela gastcu na feira? R:
i{tálculo}
-
i
I 1
=
à.d
i I
I :
I

!
=
Ild
i
E
5. Re presente; ã parte pintada dos *írculcs nã fonT'lã de fraçãa e em núÍner* deeimal: J
íáj
*4 ts-
at
%
c-
g Elr
*- 0r.l
.su
ts!-
-
ü8 E
ts
-
ã
Ày*LnçÃü BÊ AFRsHüIzA€Eâf, ÊM nilÂTerufiÁrlcs
=l €ab*rit* * Pantuaçãa
E
1s ano

=t Leitura de Numerars . .. 2,0

=I Corresponciência: *umerai x quantid*de ......... 3,0


1. Guat É o número maior, 17 ou 13? 17..... .....". ... ...... .1,0
=T 2. ú que vem depois de 19? 20 ............ ,0 1

3. 0 qu* vem ãntÉs de 15? 14.... .".. ....".......1,0


=T
4. Paula tinha ü carrinhos e emprÊstúu 3 e um amigo. eom quanlos eie fic*u? 6 .... .".........1,0
=I 5. Camila tinha 4 bonecas e ganhou mais 2 de sua ava. Corn quantas ela ficou? 6 .............1,0
a
a 2't ana
4
a
a
a 2. Eserever a sequência nur*êriea: 1,ü

a 25 - *_ -_ - 34 - ."..---'-

a 3. Cjrcular o número maior. 1,0

a a) 74 e
e] 25'e 16
811 b) sü e 95'

d)88e98
a 4. Ordenar *s numeraiç em ordem Çregeeftlei 1,ü .'.'.""'.... '..'.....Õ,2Ü cada
a 1ü - 25 - I - 44- S1 -

a 5.
8-Íü-?5-44,81
Êsçrever * antecessor e sueessür rios r:çn':erais: 1,0 .......Ú,25 cada
a a) § s *10* b) 1fi 19 20
a c) 5,4_ 55_"56"- d) 68 §S 70

a E. Armar e efetuar-as operaçÕes; 3,0


a)5+3=8
....".......
ç)14+25=39
........ü,50 csda
e)15+37=5?
a b)9-4=5 d)4$-1ô= 32 f) 54-15=39

a 7. Efetuar as operações; 1,0


a1 3x2= 6
.......".......
8:?=4
c)
$,25 cada

a b)4x3= 12 d)9:3= 3

a B. Responder:1,$
a) Uma dezenaé? *-; *
{} }4
a b) Uma duzia é ?
*4
tü l2
*-:
a 4a
e3 é.

a
a
AvAuAÇÃo trE APREHDIzÂGEM EM ilATEMATICA
Gaharito - Fontuaçã*
É
3-q ano
É,
Ler e escrever por extÉnÊo os numgrais: 1.0
-
É,
aj 167 = ce*to e sessenta e sete......... . .......,....,"0,5
b) 536 - quinhentas e trinta e seis. ..".... .... ... ....ü,5 E
Esçrever o antecessor ç suetssot dos numerars : 1,0 0,25 eada
E
r
aj ??8*23s 3!9_ h) -s:q?,:es8,_9"9e,_

3.
r) i84-385 '-!_8j"
Usar os sinais > {r"naior que}
aj .;s!a .*+u .s*q -.
ou < imenor qr,.re): 1,6 ü.25 cada
E
*) 91 _*r",, 84 b)045 * > 466 E
c) 187 1,_ rgr dJ 545 < §0ü
Ürder.:ar os nunrerais *nr crden: deçresrente: 1"0 ü,20 cada
E
85-128-76-335,481
481 -335-128-85-76 E=
Deeompor cs numerais. seguindo o modeia: 1,ü É
1?4 = 1üA+ 20 + 4 ou 1C + 2D + 4U
a) 566:500+60*6 ou
b) 986 :
5C+ãB+6U
90ü + 80 + 6 ou §t + BD + §u ..........."
. ...,.....,....0.5il E
6. Armar e eíetuar as aperaçÕes. 3,(}...........".
......."..0,50
.....0,5ü cada E
a) 36+23= 59 c)89-54=:s e] 22x3= 66
b) 154 + 238 =3$2 d) 578 - 203 = szs f)241x4=s64 E
Assinalar cüm um x apenas Õs nümeros pares: 1,0 ....-,..,...ü,2ü cada E
8.
id--l-ul-
Resatver a situação probiema: 1,9
-§§-I*-qr IG{ rI E
Ana linhã R§150,00. Comprcu uma sandáiia por R§ 84,00 e uma sai* por RS 25,ü0 É
a) Quanto eia gastuu 1 1üg reats ......^... .......0,5ü
É
b) Quanto sohrou de troco ? 41 reais """"" """"'""""""'CI'50
É
4s ane
É
1 . Compor os númerçs, seguindo c mçclej*: S dezenas + 7 unidacjes = *7 1,9
a) 5 eentenas + 3 deeenas + I unidades = 538 É
b)1 unidadedemjlhar+2centenas+4dezenas+Sunidades= 1.246 ..........Ü,50
f,aieular as operaÇÕes: 3,0.........,." ...."..... .....0.Sü cada
É
a) 1.133 + 845 = r.ga+ d) 126 x 23 = z.sgs {
b) 286 - 177 = tog
E!=
e) 324 .2 = 16t
c)35* x 4 = í.400 fi 1.288 '. 14 = g2 I
E!=
J. Resolver ãs situaÇoes Broblema: 3,ü .. ... .. "
.. . . . 0,5ú cada
c-
(Problema 1) 2,0 - .-.â--.. lÊ=
-;
1Betoloralivrarra,EletrnlraRS3500rflw.ç g

Observando Çs preÇoÊ dos produtor, responda: , \ \-/ 'r: lâ=


a) Quanto o caderRo custa a mais que o k*az;:
r Ír:í) ??,i .-rY
-:, E-
apcntador ? ?,0* Reais i-* :1----: Ê=
--- -:1:'"
b) ftuanto a bcrraeha custa a mÊilos que o caderno ? 2,25 Reais é
cJ Quântú Beto vai gastar para romprãr todús Õs prodr-rtos ? 16,2§ Reais
E=
d) Ouanto vai sobrar dÇ tíoÇo ? 18,75 Reais É
E=
r-
h=
lE=
E
AVALIAÇÃo DE APfiENDIUAGEM EM MATEMÁTIca
= Gabarito - pontuaçãa
= 4e ano continuaÇãÕ

2)
a
= {Probienia 1,ü
2. Um cornputador çusta RS 1.764 CI* á vlsta

a A nLazo podera ser parceraoo enr 6 prestaçoes rnensars


at Ouai c valor de cada pr*.staça@g4 ...a,s
rguars

ã a) Unr dia tern â4 horas


..0,25 cada
b) Uma hçra ten: 60
a c) Um ano tem 12.
d) Um ano terrr 365
minutqs
mesÉs
dias
ã 5. Observ*r os relagi*s e ler aa horas: 2,ü

ã ,4í.f-\
lla I 2\
,+",2-x
lto I _z\
-'í''-- 1\',
í14,
i'.'lü 2'r
/í'TT-i-.,
:\
ã ur
{n -rJq b) F Vr) c) -e --1 il d) /,0=
\8 \e I ._-- \
',8- l-\8Íq I 3J

=
v-s--r/ \*Jr'
4,'
t./
I
^ 5r'
4,
\r1*/
---e--r'
3.00 hr:ras 12:1ü min.
e 1 5:00 haras n:eio dieinoile e 1il min
5:4ü r'nin.
?ü rnin Frra cs â horas
*u 1fl:30 mirrutos
?2 horas e 3ü min

ã
=
=a 'l . üalcular as operaçoes: 3,0
.0,SCI cada
a)231 +2"48§=2.7?ü d)832x7= s.g?4
= bJ 5.715 + 648 :
6"3s8 e)3.710 :5 = V4?
ã e) 2.363 - S85 = 1.384 fi 1.280 : 1ú = i2B

3 2. Decompor o núnrero e ÊserevÊí por exteftsÕ: 1,0 .,..".-.............


15"ã75 10M + 5M + 6C + 7Ê + 5U
quinze mil seissentoã ê setentã e cinco
c=
3. Resçlver a situaç*o problema. ?.0
3 I"lç inicio do ano, a escola estadueí Jose Antônir: pereira
recebeu 1.75ü cadernas
para distribuir aas sÊus afunÕs- Deu 43ü parã
ãs crasses ce ii ànn * :áo " erru
a as do ?s ano. ü restants distribuiu igualmente parâ as
de 3s e +n
Responda: "no..
a) QuântÕs eaqiernos foram distrilruídos para as .l! e 2s anos? g16
3

I 4.
bi Qu*ntos cadernos receberanr .is erasses
Resoiver a sltuaÇáo problema: |,CI
de Bs e 4Ê anos? 467

...'1,0 cada
I Dona Diree sair"r para a feira lcvarrda Rs 6ü.0ü. Gastou R$
frulas e um terço d* que sobror: üorÍl ãs rrerdurâs.
42,il0 so c*m as
Responda:
Í
a) Quanto ela gastou üúm ãs verduras? 9,0* reêtg
í
bJ Quanto ela gaslou la feira? 5í,00 rears
t
H*preser:t* a paÉ* pintada dos circulos la íorma de fração e em númer* decimal. 2,ú 0,50 cada
Í
{**
*r<
@"-\ ,{.#-\ z. €.J-

a) wa1 b) ffi\ #. 4€
t$

wj
t
I *= aS

I
I ou 0,s0 \u:J
\-I-."
1
4
su &,25
{a
*q

§Ê
J
AVALIAÇÃO DA COMPREENSÃO DE LEITURA
+
É
Gabarito

)
Texto 1 - O PAPAGAIÜ DA ÊONA EMíLIÂ E
= I

Respostas eorretas:
1. c
É
I

2.b É
Xn I

4. Mamãe, goiãba e jabutieaba É


Texto 2 - NO TEMPO DOS í\íEU§ 3l5AVÜÉ ê
Respostas corretas: é
1. a
é
3.c
4. Pega-pega, roda, escande*esconde, passa anel e barra-manteiga'

Texto 3 - PREGUIÇA
+
E
Respostas *orretas:
1. c
E
2.b
3' a
E
nkam rum
4. Porque elas emitem igual a um Çemido' pilrgeido com 'ai'.
som i*u:
rm qnm E
Texto 4 - PRODUTOS IHDU§TRIALIZADÜS E
Respostas corretas:
1. b t
?.a É
?h
4. resposta pessoal {as relacionados a írutas, verduras e legurnes) E=
Texto 5 - NINGUEM E IGUALA NINGUEM E
Respostas corretas"
.t^
t- L E=
2.* tr=
3.a
4. resposta pessoal
t
4

Texto 6 - CARRAPINHÃO É
Respostas corretas: á
th r=
2,c é,
3.a !=
4. resposta pessoal {diz respeito à comunicação prapria dos gatosimiados) é
E
d
=

=
vx -
-
=
i
AVALIAÇÃO ilA COMPEEEHSÃO DE LÊITURA.
= CONtiNUAçãO
ã Gabaríto

ã TextoT-üTúCüDüLAtrfS
Respostas corretas:
ã 1. b
ã 2. t,
3.b
ã 4. respos?a pessoâl ( frase utirizada para aquiro quÊ
nuilea foi usadc)
ã Texto I -A rhrcApAe rilAü[ DE sER vrRnADÊÍRo
Respostas corretas:
ã 1. b
an
a 3.a
3 4. resposta pessoai irelacionada ac faÍo do menino
imaginaçâs ou ter o ,dom,para criar poesias.
ser criativ§, ter
3
TextoÊ-ABOLA
3 Resposlas corretas:
4^
I. LJ
3 2.b
3 J.d

4. resposta pessoal
3
Bihliografia dos textos da avariação de leitura
3
1" volpe MRFT. c FapaEaio da Dana Emiria.
campo Grande: ofiçina da
3 Linguagem; Zü13.

3 2" weiss M. prequicinha, Freguiçana. sãa pauÍo:


Críança; 20ü6" "
scipione. Marcha
3
3' RibeÍro N. No tempo das nreus bisavos. são paulo:
I Brincanda de História * Geografia; :OOO.
Ed" do Brasil.

I 4- GilA, Fanizzi s. produtas rndustríarizados.


são pauro: FTD.
Porta Aberta; eiência*; ?CIüg.
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5" Stero R" Ninguem é igual a ninguem. são
tJ ConstruÇão; 200g.
Faulo" Atiça. Vivência e

I §' Queiroz DS. Carrapinhâo. sãa pauro: rÊEp. Brincando


Escrever; de
t2010?1.
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7. Bandeira p. ü toco dCI lápís. São Faulo: Atica. Vivência e
I Construção; 2003.
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I 8"Andrade cD. A incapacidade de ser
: verdadeiro. §ão paulo: *,{
Scipione. Marçha Criança; 2ü0g" - ?L}
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9. veríssimo LF. A BoÍa" sáo pauro: Atica. Marcha 4a4,
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críança; 200ü.

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Sobre as autoras

Stella Maris CoÉez Bacha

Fonoaudióloga (CRFa 6-0057), doutora e mestre em Educação pela Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul-UFMS, especialista em Linguagem e Motricidade Orofacial pelo Conselho Federal de
Fonoaudiologia-CRFa, especialização em Psicopedagogia, atuação clínica e educacional, docente
em cursos de especializaçáo, autora de estudos científicos nas áreas fonoaudiologica e educacional.
Campo Grande/MS.

e-mail: sbacha@terra.com. br

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ã Maria Rita Figueiredo Toledo Votpe

Fonoaudiologa (CRFa 6-0240), especialista em Motricidade Orofacial pelo


Conselho Federal
de Fonoaudiologia-CRFa, atuação clínica e educacional, docente em cursos
de especializaçáo,
responsável técnica da Oficina da Linguagem - Materiais Educativos
& Reabilitação Ltda e autora de
estudos científicos nas áreas fonoaudiologica e educacional. campo
3 Grande/MS.

3 e-mail : rita_volpe@hotmail.com

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Leitura oral ,=
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' Aprendizagem em matemátiea
' . Material escolar e outros documentos
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' Rotina escolar !_=
A PROADE é composta por dois cadernos. O Caderno 1 contém a Apresentação e os
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Componente§, com as oriêntações para aplicaçâo, os roteiros de registro de análi*e das atividades
propostas, bem como com as considerações teóricas pertinentes aos aspectos avaliados, visando
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a explicar o* procedimentos da avaliação, bern como a orientar o diagnostico e as prCIpostas de I=
íntervenção. 0 Caderno 2 é de Aplicação, com as atividades avaliativas para eada ãno escolar.

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