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    Aula 1. Ambiente Interno em Cirurgia

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    O documento descreve os aspectos fundamentais do centro cirúrgico hospitalar, incluindo sua divisão em zonas de proteção, limpa e estéril, assim como os procedimentos de assepsia e antissepsia cirúrgica e a parametração correta dentro das salas.

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    Aula 1. Ambiente Interno em Cirurgia

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    O documento descreve os aspectos fundamentais do centro cirúrgico hospitalar, incluindo sua divisão em zonas de proteção, limpa e estéril, assim como os procedimentos de assepsia e antissepsia cirúrgica e a parametração correta dentro das salas.

    Título original

    AULA 1. AMBIENTE INTERNO EM CIRURGIA

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    AMBIENTE

    INTERNO EM
    CIRURGIA

    Dra. Thays Vilas Boas


    Clinica cirúrgica
    O QUE É UM CENTRO CIRURGÍCO

    Ambiente hospitalar de setor restrito.


    Composto por diversas áreas que buscam promover condições adequadas para
    a realização de procedimentos anestésicos e cirúrgico
    COMO É A DIVISÃO DO CENTRO
    CIRURGICO

    É dividido por zonas

    Zona de proteção: representada pelos vestiários

    Zona limpa: salas de operação e salas de subesterilização

    -Zona estéril: composta por todos os demais componentes do agrupamento


    cirúrgico.
    Porem nesse âmbito o mais importe é saber a
    diferença de assepsia e antissepsia para circular
    nas zonas de maneira que você não se
    contamine e nem contamine a zona na qual você
    esteja .

    E ao trafegar pelas zonas, troque suas


    vestimentas por:
    ANTISSEPSIA CIRÚRGICA

    – Remover todos os acessórios antes da desinquinação.


    – Ensaboar as mãos e antebraços com a parte esponjosa
    do sabão.
    – Com as cerdas da escova alterne a mão em cada passo
    da lavagem, seguindo a seguinte ordem: unhas, palmas,
    dorso da mão, interdigitais e, por fim, o antebraço.
    – Enxaguar as mãos e antebraços sem tocar na pia ou
    torneira, removendo a espuma por completo.
    PROCEDIMENTO DE DEGERMAÇÃO
    CIRÚRGICA:
    ULTILIZAR DEGERMANTE CONTENTO PVPI A 1% OU
    CLOREHEXIDINA E AGUA CORRENTE
    PARAMENTAÇÃO
    Na sala cirúrgica, a equipe te
    fornecerá o LAP cirúrgico:
    pacote com suas vestimentas,
    os campos estéreis e a
    compressa para enxugar as
    mãos.

    Luva estéril
    MESA DE INSTRUMENTAÇÃO
    CIRÚRGICA
    DIÉRESE: tem como objetivo crias as vias de acesso através dos tecidos por
    meio de bisturis e tesouras
    PREENSÃO: servem para manipulação de algumas estruturas após a criação
    das vias, controle de fluidos, prender órgãos viscerais.
    HEMOSTASIA: serve para conter ou prevenir os sangramentos durante o ato
    operatório.
    EXPOSIÇÃO: afastamento de estruturas, para possibilitar uma melhor
    visibilização do campo operatório com o auxilio dos afastadores
    ESPECIAL: desempenha procedimentos peculiares da cirurgia, no qual são
    instrumentos específicos de acordo com a especialidade cirúrgica.
    SINTESE: serve para unir os tecidos seccionados ou ressecados durante a
    cirurgia, utilizando os porta- agulhas
    INSTRUMENTAIS DIERESE
    PREENSÃO
    HEMOSTASICA
    EXPOSIÇÃO OU AFASTADORES
    PINCA PARA ANTISSEPSIA: foerster
    PINCAS DE CAMPO: para fixação de campos entre si ou fixar
    PINÇAS ESPECIAIS objetos, como sonda, mangueiras- backhaus
    PINCAS TRAUMATICAS: allis, babcock, maior capacidade
    de preensão
    PINCAS ATRAUMATICAS: para preensão de tecidos ou
    viceras
    PINÇA DE SÍNTESE
    MESA INSTRUMENTAÇÃO
    CIRÚRGICA

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