TCC William
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que a presença humana seria perigosa; pode ser discreto; inibidor, enfim uma série de
factores que veremos a seguir.
O sistema de CFTV mais simples que pode ser montado, é constituído de uma
câmera (equipamento para captação das imagens desejadas), um monitor e um cabo
para tráfego do sinal de vídeo. Não podemos esquecer que estes equipamentos
necessitam de energia electrica para funcionar. A fonte deve ser instalada sempre
próximo a cada câmera.
Justificativa
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Definição do Tema
Delimitação do Tema
Objecto de Estudo
Objectivo Geral
3
Objectivo específico
Hipóteses
Tipos de Pesquisa.
Explicativa
Bibliográfica
Experimental
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CAPÍTULO – I – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Digamos que você queira tirar uma foto e enviá-la por e-mail para um amigo.
Para isso, precisará que a imagem seja representada em uma linguagem que o
computador reconheça: bits e bytes. Essencialmente, uma imagem digital é uma
longa sequência de 1s e 0s que representam todos os minúsculos pontos coloridos, ou
pixels, que compõem a imagem. Digitalizar ondas de luz funciona de forma similar.
Se você quiser tirar uma foto desta forma, terá duas opções:
- Pode tirar uma fotografia usando uma câmera de filme convencional,
processando o filme quimicamente, imprimindo-o em papel fotográfico e depois
usando um scanner digital para digitalizar a impressão (gravar o padrão de luz como
uma série de valores de pixels);
- Pode digitalizar directamente a luz original refletida pelo seu objecto,
decompondo imediatamente esse padrão de luz em uma série de valores de pixels.
Em outras palavras, você pode usar uma câmera digital.
Em seu nível mais básico, uma câmera digital, assim como uma câmera
convencional, possui uma série de lentes que focaliza a luz para criar a imagem de
uma cena. Mas em vez de focalizar essa luz sobre um pedaço de filme, ela o faz
sobre um dispositivo semicondutor que grava a luz eletronicamente. Um computador
então decompõe essas informações eletrônicas em dados digitais. Todo o
divertimento e os recursos interessantes das câmeras digitais vêm como um resultado
direto desse processo.
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destes sensores é imaginar uma matriz bidimensional de milhares ou mesmo milhões
de minúsculas células solares.
Assim que o sensor converte a luz em elétrons, ele lê o valor (da tensão) de cada
célula na imagem. É nesse ponto que estão as diferenças entre os dois principais tipos de
sensores:
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- Os CCDs consomem 100 vezes mais energia do que um sensor CMOS
equivalente;
- Os sensores CCD têm sido produzidos em massa por um período maior, assim
a tecnologia está mais madura. Eles tendem a ter pixels de maior qualidade e em maior
quantidade;
Apesar das numerosas diferenças que existem entre os dois sensores, ambos
cumprem o mesmo papel na câmera: convertem luz em eletricidade.
1.1.2 Resolução
- 256 x 256 - encontrada em câmeras muito baratas, essa resolução é tão baixa
que a qualidade da foto quase sempre é ruim. Isso corresponde a um total de 65 mil
pixels.
- 640 x 480 – essa resolução é ideal para fotos enviadas por e-mail ou
publicação de fotos em sites.
- 1600 x 1200 - com quase 2 milhões de pixels, essa é uma alta resolução. Pode-
se imprimir uma foto de 10 cm x 13 cm tirada com essa resolução com a mesma
qualidade que a obtida em um laboratório fotográfico.
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- 2240 x 1680 - encontrada em câmeras de 4 megapixels, permite fotos
impressas ainda maiores, com boa qualidade para impressões de até 40 cm x 51 cm.
- 4064 x 2704 - uma câmera digital topo de linha, com 11,1 megapixels tira fotos
com esta resolução. Nessa configuração, podem-se criar fotos impressas de 35 cm x 23
cm sem perder a qualidade de imagem.
Fig.
1.3 –
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Fig. 1.4 – Divisor de feixes
A vantagem deste método é que a câmera registra cada uma das três cores para
cada localização de pixel. Infelizmente, as câmeras que usam este método tendem a ser
volumosas e caras.
Outro método consiste em girar uma série de filtros vermelhos, azuis e verdes na
frente de um único sensor. O sensor registra três imagens separadas em uma rápida
sucessão. Este método também fornece informações sobre todas as três cores em cada
localização de pixel, mas como as três imagens não são obtidas precisamente no mesmo
instante, tanto a câmera quanto o alvo da foto devem permanecer estacionários para
todas as três leituras e isso não é prático.
O padrão mais comum é o filtro Bayer, que alterna uma fileira de filtros
vermelhos e verdes com uma fileira de filtro azuis e verdes. Os pixels não são divididos
por igual: há tantos pixels verdes quanto azuis e vermelhos combinados. Isso ocorre
porque o olho humano não é igualmente sensível a todas as três cores. É necessário
incluir mais informações provenientes dos pixels verdes para criar uma imagem que o
olho perceberá como uma "cor verdadeira".
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Fig. 1.5 – Filtro Bayer.
Assim como acontece com o filme, uma câmera digital precisa controlar a
quantidade de luz que atinge o sensor. Os dois componentes que ela usa para isso, a
abertura e a velocidade do obturador, também estão presentes nas câmeras
convencionais.
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- Abertura: tamanho da abertura na câmera. A abertura é automática na maioria
das câmeras digitais, mas algumas permitem o ajuste manual para dar aos fotógrafos
profissionais e amadores um controle maior sobre a imagem final.
- Lentes de foco fixo e zoom fixo - estes são os tipos de lentes das câmeras de
filme baratas e descartáveis: são boas para fotos instantâneas, mas bastante limitadas.
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- Lentes de zoom óptico com foco automático - similar à lente de uma câmera de
vídeo, possuem opções "grande angular e teleobjectiva, além de foco automático. A
câmera pode ou não suportar foco manual. Elas realmente mudam a distância focal da
lente em vez de apenas ampliar a informação que atinge o sensor.
- Lentes de zoom digital - com o zoom digital, a câmera pega pixels do centro
do sensor de imagem e os interpola para gerar uma imagem de tamanho completo.
Dependendo da resolução da imagem e do sensor, esta abordagem pode criar uma
imagem granulosa ou embaçada. Você pode fazer a mesma coisa manualmente com um
programa de processamento de imagem: basta recortar a seção central da imagem e
ampliá-la.
1.1.5 Armazenamento
A maioria das câmeras digitais possui uma tela de cristal líquido (LCD), de
modo que você pode visualizar sua foto imediatamente. Essa é uma das grandes
vantagens de uma câmera digital: você obtém um retorno imediato daquilo que captura.
É claro, visualizar a imagem em sua câmera perderia o charme se isto fosse a única
coisa que você pudesse fazer. Você também pode carregar a foto para seu computador
ou enviá-la diretamente para uma impressora. E há várias maneiras para isso.
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Não importa o tipo de armazenamento que usem, todas as câmeras digitais
precisam de muito espaço para as fotos. Elas geralmente armazenam as imagens nos
seguintes formatos: TIFF, que não é compactado, e JPEG, que é compactado. A maioria
das câmeras usa o formato de arquivo JPEG para armazenar as fotos e algumas vezes
elas oferecem configurações de qualidade (como média ou alta). O seguinte quadro dará
uma ideia dos tamanhos de arquivos que você poderá esperar com diferentes tamanhos
de fotos.
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facilmente pelo olho humano, ou são invisíveis, portanto, sem relevância. O olho é
muito sensível a variações de brilho e proporcionalmente pouco sensível a variações de
cor, especialmente às das frequências mais altas. Algumas rotinas de compressão tiram
proveito deste fator para descartar informações menos significativas.
Câmera Bullet
Câmera Dome
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Fig. 1.6 - Câmera Dome
Mini Câmeras
Mini Câmera de Segurança Como o próprio nome diz, são modelos de câmeras
pequenas e mais simples. De fácil instalação e configuração são mais utilizadas de
maneira amadora, atingindo uma pequena área de cobertura, tendo também a
característica de serem bem discretas.
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Câmera CFTV IP e Wireless Sistemas CFTV digitais utilizam diversos dos
modelos de câmera citados acima em formato IP. Cada câmera possui seu IP próprio e
pode disponibilizar suas imagens diretamente na Internet ou em algum servidor Web ou
NVR na rede.
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processos de captura e compactação de imagens, configuração remota, controle de
periféricos, atualização de aplicação, entre outras. Diferentemente das câmeras de
CFTV analógicas, as câmeras IP possuem uma comunicação através de redes ethernet,
utilizando protocolos de transmissão de dados, baseados principalmente em TCP/IP.
Uma câmera convencional digital tem uma resolução máxima de 640 x 480 com
aproximadamente 300.000 pixels ou aproximadamente 0,3 megapixel, já uma câmera IP
poderá ter resoluções de até 2592 x 1944 ou aproximadamente 5 megapixel. Com
resoluções desta dimensão a capacidade de reconhecimento e verificação de detalhes em
uma imagem fica muito facilitada, mas acima de tudo são possíveis novos recursos
como movimentação no escopo da área de visualização, zoom em parte da imagem, etc.,
porém um fato importante é que a maioria das redes e conexões de internet ainda não
está preparada para gerenciar o trafego gerado por imagens destas dimensões, por isso é
muito importante uma análise criteriosa na escolha do sistema.
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Os sistemas de CFTV digitais são simplesmente mais rápidos, flexíveis,
expansíveis e fáceis de administrar que qualquer sistema analógico. Podendo ser
integrado com instalações existentes de Circuito Fechado de Televisão ainda oferecendo
acesso imediato as imagens ao vivo ou mesmo as gravadas. O armazenamento é muito
mais simples, oferendo um tempo de autonomia muito maior, a qualidade da imagem
digital é incomparavelmente superior além de não sofrer degradações com
armazenamento. Os sistemas digitais podem alcançar um objetivo primordial: diminuir
os custos de operação resultando em um melhor custo e benefício. Os benefícios de
sistemas digitais são obviamente gritantes quando comparamos com as características
equivalentes de sistemas analógicos. Cada vez mais os beneficios do CFTV Digital
substituem a tecnologia anteriormente dominante, por todas as suas vantagens, mas
principalmente pela possibilidade de conexão em rede, permitindo o acesso local ou
remoto, redução de infraestrutura de instalação, melhores recursos de informática, que
permitem um acesso a qualquer momento e gerenciamento de permissões de acessos,
gerenciamento de histórico de eventos, entre outras.
O bloco de captação é formado pelo conjunto lente e câmera, que converte a luz
refletida na cena em sinais elétricos que através dos meios de transmissão (cabos
coaxiais, par trançado, fibra, RF, etc) são encaminhados ao bloco de processamento de
vídeo, que pode ser um mux, placa de captura, DVR, etc. Após o bloco de
processamento de vídeo temos o bloco de gravação que normalmente nos sistemas
analógicos é uma unidade separada (time-lapse), já nos sistemas digitais quase sempre é
parte integrante do processamento (DVR ou placa captura). Por último temos a interface
de visualização e controle, ou seja, onde teremos a visualização das imagens e controle
do sistema (monitor, teclado, mouse, interface). Estes blocos básicos estão presentes em
praticamente todos os sistemas de CFTV, sejam analógicos ou digitais. Porém
tratandose de sistemas analógicos começamos a encontrar algumas limitações críticas,
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como baixa capacidade de processamento, menor resolução, pouco tempo de gravação,
impossibilidade de expansão, e principalmente a ausência de acesso remoto. Desta
forma o sistema de CFTV fica órfão em termos de flexibilidade e recursos.
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Fig. 1.11 – MxControlCenter: visão geral.
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Fig. 1.13 – Correção de objetiva 90º.
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O sistema pode começar a gravar no menor movimento e continuar até que haja
um certo período de zero movimento. O mesmo também é configurável para casos onde
deseja-se controlar apenas uma área específica da imagem, excluindo assim possíveis
eventos como por exemplo o balanço de uma árvore pelo vento. Ajustes de
sensibilidade e de luz também são possíveis.
O sistema pode gerar alarmes quando o movimento ocorre, uma vez que não
deveria ocorrer (por exemplo, durante a noite); pode gerar alarmes quando as câmeras
pararem de responder ou ficarem off-line; pode gerar alarmes quando o movimento que
deve ser contínuo para. Os alarmes podem ser ativados automaticamente em
determinado momento do dia, ou então somente durante a noite e nos finais de semana,
de acordo com a necessidade do usuário. Esses alarmes podem ser gerados de duas
formas: um alerta sonoro como um toque ou uma gravação pré-definida. Além disso, o
alarme pode ser mostrado na tela principal do Netcam Watcher ou em uma janela
separada do navegador. Isso é útil quando um guarda está monitorando todas as câmeras
– (o alarme traz a atenção para a câmera que gerou o alarme); um e-mail pode ser
enviado juntamente com uma imagem mostrando o quadro que causou o alarme
acionado, assim, você pode ver se o alarme é um intruso ou apenas um gato, por
exemplo. Através do alarme também é possível acionar dispositivos I/O, fazendo com
que a integração do sistema de vigilância seja mais eficaz.
Uma das principais vantagens do uso da câmera IP, permite que as imagens da
mesma ou que os sistemas de vigilância sejam controlados remotamente, acessado com
segurança através de um login (pode-se criar diferentes tipos de acesso como admin,
user1, user2) de qualquer parte do mundo, em tempo real, através de um PC conectado à
rede Internet. Também é possível configurar todo o sistema remotamente, desde eventos
programados até dispositivos I/O.
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Fig. 1.15 – Visão geral de vários pontos com acesso remoto.
Cabos de alimentação;
Cabo coaxial e fichas BNC;
Elementos de recolha de imagem (câmaras);
Fonte de alimentação definida pelo fabricante;
Vídeo gravador ou DVR.
Cabo de alimentação
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Cabo coaxial e ficha BNC
O cabo de transmissão de vídeo normalmente usados pela vídeo-vigilância é do
tipo coaxial. Neste tipo de cabos, existem várias categorias, que diferem de uns para os
outros pela constituição física e efeitos desta no seu fio condutor central. A sua
constituição possibilita o envio de informação sem a interferência de ruído elétrico.
Uma câmera, possui uma série de lentes que focaliza a luz para criar a imagem
de uma cena. Mas em vez de focalizar essa luz sobre um pedaço de filme, ela o faz
sobre um dispositivo semicondutor que grava a luz eletronicamente. Um computador
então decompõe essas informações eletrônicas em dados digitais. Todo o divertimento e
os recursos interessantes das câmeras digitais vêm como um resultado direto desse
processo.
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CAPÍTULO – II – METODOLOGIA
Explicativa;
Pesquisa bibliográfica;
Experimental.
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CAPÍTULO – III – MONTAGEN DE CIRCUITO FECHADO DE
VÍDEO VIGILANCIA NO IMPLS
Primeiro de tudo, deve ser observado todas as entradas possíveis para a área da
escola. O equipamento utilizado em locais que devem garantir a identificação
inequívoca das pessoas que entram.
As câmeras têm de ser colocadas perto das entradas ou ser equipadas com lentes
de distância focal grandes. Ele garante que o material gravado dará informações
detalhadas sobre a aparência de todos os que entram na escola, incluindo os visitantes
que podem ser autores em potencial.
Aparência de câmeras
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Para restringir o acesso direto a uma câmera, que deve ser montado o mais alto
possível, com o uso de caixa adicional que irá impedir ninguém de manipular o
aparelho. Não deve ser empregado suportes sólidos, insensível, por exemplo, bola
batida. O mais recomendado é aquele feito de metal e parafusos.
Campo de visão
Quem determina o campo de visão é a distância focal, sendo que quanto menor o
valor da lente, maior o ângulo de visão (campo de visão). Durante a elaboração do
projeto de CFTV este é um dos pontos mais importantes que nós devemos se preocupar,
isto porque neste ponto estamos decidindo junto a Instituição o que será observado no
monitor e consequentemente gravado.
- Local a ser fixado, pois a mesma não pode sofrer colisões e grande parte dos
modelos não pode ter exposição à chuva e umidade, no IMPLS as câmeras serão fixadas
no pátio, nos corredores, nos laboratórios, parque de estacionamento, na vista principal
e traseira.
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conectada via cabo RJ-45 na porta do roteador ou do dispositivo da rede local que irá
controlar a mesma. Feito isso, através do navegador da Internet, deve-se acessar o
endereço físico no qual a rede endereçou. Foi aberta a página de configuração do
roteador e que verificou-se qual foi o endereçamento destinado à câmera (na maioria
dos casos, algo como 192.16.1.x). Logo aparecerá, uma tela de login, pedindo que seja
inserido o nome de usuário e senha.
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3.6 Aprimoramento das funções e monitoramento de mais de um ponto
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CONCLUSÃO
Por fim, conclui-se que angola está demasiadamente atrasado com relação ao
uso dessa tecnologia e como foi citado anteriormente, diversas áreas relacionadas a esse
trabalho podem ser exploradas, lembrando que o futuro caminha para uma condição
onde a utilização de dispositivos sem fio, acesso remoto via Web e a integração de
diversos produtos e sistemas será realidade.
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SUGESTÕES
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Sugerimos para os próximos trabalhos investigativos que focam mais na a
tentativa de desenvolver um software que possa ler qualquer modelo de câmera
analógica e IP ou talvez a criação de drivers para os softwares gratuitos já existentes.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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