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3561 Caderno1

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JOAO AUGUSTO Assinado de forma digital por JOAO

TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 AUGUSTO BARBOSACad.DIAS:9042610
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BARBOSA DIAS:9042610 Dados: 2024.04.29 22:16:13 -03'00'

DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO


Data da disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024. Edição nº 3561

COMPOSIÇÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA


MESA DIRETORA
Presidente:
Desa. CYNTHIA MARIA PINA RESENDE

1º Vice-Presidente:
Des. JOÃO BÔSCO DE OLIVEIRA SEIXAS

2º Vice-Presidente:
Des. JOSÉ ALFREDO CERQUEIRA DA SILVA

Corregedor-Geral:
Des. ROBERTO MAYNARD FRANK

Corregedora das Comarcas do Interior


Desa. PILAR CÉLIA TOBIO DE CLARO

Ouvidor Judicial
Des. LIDIVALDO REAICHE RAIMUNDO BRITTO

Ouvidor Judicial Substituto


Des. BALTAZAR MIRANDA SARAIVA

TRIBUNAL PLENO
Sessões Ordinárias
Às 2ªs, e 4ªs quartas-feiras do mês, das 8h30 às 13h

Desa. CYNTHIA MARIA PINA RESENDE - Presidente Des. MAURÍCIO KERTZMAN SZPORER
Des. JOÃO BÔSCO DE OLIVEIRA SEIXAS - 1º Vice-Presidente Des. LIDIVALDO REAICHE RAIMUNDO BRITTO
Des. JOSÉ ALFREDO CERQUEIRA DA SILVA - 2º Vice-Presidente Desa. JOANICE MARIA GUIMARÃES DE JESUS
Des. ROBERTO MAYNARD FRANK – Corregedor - Geral Desa. MARIA DE LOURDES PINHO MEDAUAR
Desa. PILAR CÉLIA TOBIO DE CLARO – Corregedora das Comarcas Desa. CARMEM LÚCIA SANTOS PINHEIRO
do Interior Des. BALTAZAR MIRANDA SARAIVA
Desa. SÍLVIA Carneiro Santos ZARIF Desa. SANDRA INÊS MORAES RUSCIOLELLI AZEVEDO
Des. MARIO ALBERTO HIRS Desa. LÍGIA MARIA RAMOS CUNHA LIMA
Des. ESERVAL ROCHA Des. MÁRIO Augusto ALBIANI Alves JÚNIOR
Desa. IVETE CALDAS Silva Freitas Muniz Des. RAIMUNDO SÉRGIO SALES CAFEZEIRO
Desa. MARIA DA PURIFICAÇÃO DA SILVA Des. JULIO CEZAR LEMOS TRAVESSA
Desa. MARIA DO SOCORRO BARRETO SANTIAGO Desa.MARIA DE FÁTIMA SILVA CARVALHO
Desa. ROSITA FALCÃO DE ALMEIDA MAIA Des. ABELARDO PAULO DA MATTA NETO
Des. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO Desa. SORAYA MORADILLO PINTO
Des. CARLOS ROBERTO SANTOS ARAÚJO Desa. ARACY LIMA BORGES
Des. NILSON SOARES CASTELO BRANCO Des. ANTONIO CUNHA CAVALCANTI
Desa. HELOISA Pinto de Freitas Vieira GRADDI Des. JOSÉ SOARES FERREIRA ARAS NETO
Des. JEFFERSON ALVES DE ASSIS Des. MANUEL CARNEIRO BAHIA DE ARAÚJO
Desa. NÁGILA MARIA SALES BRITO Desa. REGINA HELENA SANTOS E SILVA
Desa. INEZ MARIA BRITO SANTOS MIRANDA Des. PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD
Desa. GARDÊNIA PEREIRA DUARTE Des. GEDER LUIZ ROCHA GOMES
Des. EMÍLIO SALOMÃO PINTO RESEDÁ Des. EDSON RUY BAHIENSE GUIMARÃES
Des. José JORGE Lopes BARRETTO da Silva
Des. JOSÉ EDIVALDO ROCHA ROTONDANO
Desa. CASSINELZA DA COSTA SANTOS LOPES
Des. PEDRO AUGUSTO COSTA GUERRA Des. MARCELO SILVA BRITTO
Desa. MÁRCIA BORGES FARIA Desa. MARIA DO SOCORRO SANTA ROSA DE CARVALHO HABIB
Des. ALIOMAR SILVA BRITTO Des. PAULO César Bandeira de Melo JORGE
Des. JOÃO AUGUSTO Alves de Oliveira PINTO Des. ANGELO Jeronimo e Silva VITA
Desa. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL Des. CÁSSIO José Barbosa MIRANDA
Desa. LISBETE MARIA TEIXEIRA ALMEIDA CÉZAR SANTOS Des. ROLEMBERG José Araújo COSTA
Des. LUIZ FERNANDO LIMA Des. JOSEVANDO SOUZA ANDRADE
Des. Edmilson JATAHY Fonseca JÚNIOR Des. ANTONIO ADONIAS AGUIAR BASTOS
Desa. IVONE BESSA RAMOS Desa. LÍCIA PINTO FRAGOSO MODESTO
Desa. ILONA MÁRCIA REIS Des. CLAUDIO CÉSARE BRAGA PEREIRA
Desa. RITA DE CÁSSIA MACHADO MAGALHÃES Des. ANTÔNIO MARON AGLE FILHO
Desa. REGINA HELENA RAMOS REIS Desa. MARIELZA BRANDÃO FRANCO
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COMPOSIÇÃO ÓRGÃO ESPECIAL

L I S TA A N T I G U I D A D E - T I T U L A R E S

SILVIA CARNEIRO SANTOS ZARIF – Magistratura


MARIO ALBERTO SIMOES HIRS – Magistratura
ESERVAL ROCHA – Magistratura
IVETE CALDAS SILVA FREITAS MUNIZ – Magistratura
MARIA DA PURIFICACAO DA SILVA – Magistratura
JEFFERSON ALVES DE ASSIS – Magistratura
ROSITA FALCAO DE ALMEIDA MAIA – Magistratura
JOSE CICERO LANDIN NETO – Magistratura
CARLOS ROBERTO SANTOS ARAUJO – Magistratura
NILSON SOARES CASTELO BRANCO – Advocacia
HELOISA PINTO DE FREITAS VIEIRA GRADDI – Magistratura
NAGILA MARIA SALES BRITO – Ministério Público
PEDRO AUGUSTO COSTA GUERRA – Advocacia

L I S TA E L E I Ç Ã O - T I T U L A R E S

CYNTHIA MARIA PINA RESENDE – Presidente


JOAO BOSCO DE OLIVEIRA SEIXAS – Primeiro Vice-presidente
JOSE ALFREDO CERQUEIRA DA SILVA – Segundo Vice-presidente
ROBERTO MAYNARD FRANK – Corregedor-geral – Advocacia
PILAR CELIA TOBIO DE CLARO – Corregedor Interior
JOSE EDIVALDO ROCHA ROTONDANO – Ministério Público
JOAO AUGUSTO ALVES DE OLIVEIRA PINTO – Magistratura
DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL – Magistratura
BALTAZAR MIRANDA SARAIVA – Magistratura
MARIO AUGUSTO ALBIANI ALVES JUNIOR – Magistratura
ROLEMBERG JOSE ARAUJO COSTA – Magistratura
JOSEVANDO SOUZA ANDRADE – Magistratura

L I S TA S U P L Ê N C I A - A N T I G U I D A D E

INEZ MARIA BRITO SANTOS MIRANDA - Magistratura


GARDENIA PEREIRA DUARTE - Magistratura
EMILIO SALOMAO PINTO RESEDA - Magistratura
ALIOMAR SILVA BRITTO - Magistratura
LISBETE MARIA TEIXEIRA ALMEIDA CEZAR SANTOS - Magistratura
EDMILSON JATAHY FONSECA JUNIOR - Magistratura
IVONE RIBEIRO GONCALVES BESSA RAMOS - Magistratura
RITA DE CASSIA MACHADO MAGALHAES - Magistratura
JOANICE MARIA GUIMARAES DE JESUS - Magistratura
MARIA DE LOURDES PINHO MEDAUAR - Magistratura
MAURICIO KERTZMAN SZPORER - Advocacia
RAIMUNDO SERGIO SALES CAFEZEIRO - Advocacia
REGINA HELENA RAMOS REIS - Ministério Público

L I S TA S U P L Ê N C I A - E L E I Ç Ã O

PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD – Magistratura


CÁSSIO JOSÉ BARBOSA MIRANDA – Magistratura
MARIELZA BANDÃO FRANCO – Magistratura
ANTONIO ADONIAS AGUIAR BASTOS – Advocacia
GEDER LUIZ ROCHA GOMES – Ministério Público
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PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA SEÇÕES CÍVEIS REUNIDAS


Dr. PEDRO MAIA SOUZA MARQUES
(Sessões às 1ªs quintas-feiras do mês, às 8h30)
CONSELHO DA MAGISTRATURA
Desa. SÍLVIA Carneiro Santos ZARIF
Desa. MARIA DA PURIFICAÇÃO DA SILVA
(Sessões às 2ªs segundas-feiras do mês, às 8h30) Desa. MARIA DO SOCORRO BARRETO SANTIAGO
Desa. CYNTHIA MARIA PINA RESENDE - Presidente Desa. ROSITA FALCÃO DE ALMEIDA MAIA
Des. JOÃO BÔSCO DE OLIVEIRA SEIXAS - 1º Vice-Presidente Des. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO
Des. JOSÉ ALFREDO CERQUEIRA DA SILVA - 2º Vice-Presidente Desa. HELOISA Pinto de Freitas Vieira GRADDI
Des. ROBERTO MAYNARD FRANK – Corregedor - Geral Desa. GARDÊNIA PEREIRA DUARTE
Desa. PILAR CÉLIA TOBIO DE CLARO – Corregedora das Des. EMÍLIO SALOMÃO PINTO RESEDÁ
Comarcas do Interior Des. JOSÉ EDIVALDO ROCHA ROTONDANO
ROSITA FALCÃO DE ALMEIDA MAIA ( ÁREA CÍVEL) Desa. MÁRCIA BORGES FARIA
Des. JOÃO AUGUSTO Alves de Oliveira PINTO
Des. CLAUDIO CÉSARE BRAGA PEREIRA (SUPLENTE ÁREA CÍVEL)
Desa. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL
Desa. ARACY LIMA BORGES (ÁREA CRIME)
Desa. LISBETE MARIA TEIXEIRA ALMEIDA CÉZAR SANTOS – Presidente
Des. BALTAZAR MIRANDA SARAIVA (SUPLENTE ÁREA CRIME) Des. Edmilson JATAHY Fonseca JÚNIOR
Desa. ILONA MÁRCIA REIS
SEÇÃO CÍVEL DE DIREITO PRIVADO Desa. REGINA HELENA RAMOS REIS
(Sessões às 3ªs quintas-feiras do mês, às 8h30) Des. MAURÍCIO KERTZMAN SZPORER - Presidente
Des. LIDIVALDO REAICHE RAIMUNDO BRITTO
Desa. JOANICE MARIA GUIMARÃES DE JESUS
Desa. SÍLVIA Carneiro Santos ZARIF
Desa. MARIA DE LOURDES PINHO MEDAUAR
Desa. MARIA DA PURIFICAÇÃO DA SILVA Desa. CARMEM LÚCIA SANTOS PINHEIRO
Desa. HELOISA Pinto de Freitas Vieira GRADDI Desa. SANDRA INÊS MORAES RUSCIOLELLI AZEVEDO
Desa. GARDÊNIA PEREIRA DUARTE Desa. LÍGIA MARIA RAMOS CUNHA LIMA
Des. EMÍLIO SALOMÃO PINTO RESEDÁ Des. MÁRIO Augusto ALBIANI Alves JÚNIOR
Des. JOSÉ EDIVALDO ROCHA ROTONDANO Des. RAIMUNDO SÉRGIO SALES CAFEZEIRO
Des. JOÃO AUGUSTO Alves de Oliveira PINTO Desa.MARIA DE FÁTIMA SILVA CARVALHO
Desa. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL Des. JOSÉ SOARES FERREIRA ARAS NETO
Des. Edmilson JATAHY Fonseca JÚNIOR Des. EDSON RUY BAHIENSE GUIMARÃES
Desa. REGINA HELENA RAMOS REIS
Des. LIDIVALDO REAICHE RAIMUNDO BRITTO
1ª CÂMARA CÍVEL
Desa. MARIA DE LOURDES PINHO MEDAUAR (Sessões às segundas-feiras, às 13h30)
Des. MÁRIO Augusto ALBIANI Alves JÚNIOR
Des. EDSON RUY BAHIENSE GUIMARÃES Desa. SÍLVIA Carneiro Santos ZARIF
Des. MARCELO SILVA BRITTO – Presidente Desa. MARIA DA PURIFICAÇÃO DA SILVA
Des. PAULO César Bandeira de Melo JORGE Des. Edmilson JATAHY Fonseca JÚNIOR
Des. ANGELO Jeronimo e Silva VITA Desa. REGINA HELENA RAMOS REIS
Des. ANTONIO ADONIAS AGUIAR BASTOS Des. LIDIVALDO REAICHE RAIMUNDO BRITTO
Desa. MARIA DE LOURDES PINHO MEDAUAR
SEÇÃO CÍVEL DE DIREITO PÚBLICO Des. MÁRIO Augusto ALBIANI Alves JÚNIOR
Des. EDSON RUY BAHIENSE GUIMARÃES – Presidente
(Sessões às 2ªs e 4ªs quintas-feiras do mês, às 8h30) Des. PAULO César Bandeira de Melo JORGE

2ª CÂMARA CÍVEL
Desa. MARIA DO SOCORRO BARRETO SANTIAGO
Desa. ROSITA FALCÃO DE ALMEIDA MAIA
(Sessões às terças-feiras, às 8h30)
Des. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO
Desa. MÁRCIA BORGES FARIA
Desa. MARIA DO SOCORRO BARRETO SANTIAGO
Desa. LISBETE MARIA TEIXEIRA ALMEIDA CÉZAR SANTOS Desa. LISBETE MARIA TEIXEIRA ALMEIDA CÉZAR SANTOS
Desa. ILONA MÁRCIA REIS Des. MAURÍCIO KERTZMAN SZPORER
Des. MAURÍCIO KERTZMAN SZPORER Desa. LÍGIA MARIA RAMOS CUNHA LIMA
Desa. JOANICE MARIA GUIMARÃES DE JESUS Desa. MARIA DE FÁTIMA SILVA CARVALHO
Desa. CARMEM LÚCIA SANTOS PINHEIRO Des. JOSÉ SOARES FERREIRA ARAS NETO – Presidente
Desa. SANDRA INÊS MORAES RUSCIOLELLI AZEVEDO Des. MANUEL CARNEIRO BAHIA DE ARAÚJO
Desa. LÍGIA MARIA RAMOS CUNHA LIMA Des. PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD
Des. RAIMUNDO SÉRGIO SALES CAFEZEIRO Des. José JORGE Lopes BARRETTO da Silva
Desa. MARIA DE FÁTIMA SILVA CARVALHO
Des. JOSÉ SOARES FERREIRA ARAS NETO 3ª CÂMARA CÍVEL
Des. MANUEL CARNEIRO BAHIA DE ARAÚJO
(Sessões às terças-feiras, às 8:30h)
Desa. REGINA HELENA SANTOS E SILVA
Des. PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD
Des. José JORGE Lopes BARRETTO da Silva Desa. ROSITA FALCÃO DE ALMEIDA MAIA – Presidente
Desa. CASSINELZA DA COSTA SANTOS LOPES Desa. JOANICE MARIA GUIMARÃES DE JESUS
Desa. MARIA DO SOCORRO SANTA ROSA DE CARVALHO HABIB Desa. SANDRA INÊS MORAES RUSCIOLELLI AZEVEDO
Des. CÁSSIO José Barbosa MIRANDA Desa. REGINA HELENA SANTOS E SILVA
Des. ROLEMBERG José Araújo COSTA – Presidente Desa. CASSINELZA DA COSTA SANTOS LOPES
Des. JOSEVANDO SOUZA ANDRADE Des. ROLEMBERG José Araújo COSTA
Desa. LÍCIA PINTO FRAGOSO MODESTO Desa. LÍCIA PINTO FRAGOSO MODESTO
Des. CLAUDIO CÉSARE BRAGA PEREIRA Des. ANTÔNIO MARON AGLE FILHO
Des. ANTÔNIO MARON AGLE FILHO Desa. MARIELZA BRANDÃO FRANCO
Desa. MARIELZA BRANDÃO FRANCO
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4ª CÂMARA CÍVEL 1ª CÂMARA CRIMINAL -1ª TURMA


(Sessões às terças-feiras, às 13h30)
(Sessões às 1ª, 2ª e 3ª terças-feiras de cada mês, às 13h30)
Desa. HELOISA Pinto de Freitas Vieira GRADDI
Des. ESERVAL ROCHA
Desa. GARDÊNIA PEREIRA DUARTE
Des. EMÍLIO SALOMÃO PINTO RESEDÁ
Des. ALIOMAR SILVA BRITTO
Des. JOSÉ EDIVALDO ROCHA ROTONDANO Des. LUIZ FERNANDO LIMA
Des. JOÃO AUGUSTO Alves de Oliveira PINTO Desa. IVONE BESSA RAMOS – Presidente
Desa. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL Desa. ARACY LIMA BORGES
Des. MARCELO SILVA BRITTO – Presidente
Des. ANGELO Jeronimo e Silva VITA
1ª CÂMARA CRIMINAL -2ª TURMA
Des. ANTONIO ADONIAS AGUIAR BASTOS
(Sessões às 1ª, 2ª e 3ª terças-feiras de cada mês, às 13h30)
5ª CÂMARA CÍVEL
(Sessões às terças-feiras, às 13h30) Des. PEDRO AUGUSTO COSTA GUERRA – Presidente
Desa. RITA DE CÁSSIA MACHADO MAGALHÃES
Des. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO Des. BALTAZAR MIRANDA SARAIVA
Desa. MÁRCIA BORGES FARIA Des. ABELARDO PAULO DA MATTA NETO
Desa. ILONA MÁRCIA REIS Desa. SORAYA MORADILLO PINTO
Desa. CARMEM LÚCIA SANTOS PINHEIRO
Des. RAIMUNDO SÉRGIO SALES CAFEZEIRO 2ª CÂMARA CRIMINAL
Desa. MARIA DO SOCORRO SANTA ROSA DE CARVALHO HABIB
Des. CÁSSIO José Barbosa MIRANDA – Presidente (Sessões: 4ª quinta-feira de cada mês, às 13h30)
Des. JOSEVANDO SOUZA ANDRADE
Des. CLAUDIO CÉSARE BRAGA PEREIRA Des. MARIO ALBERTO HIRS
Desa. IVETE CALDAS Silva Freitas Muniz
SEÇÃO CRIMINAL Des. CARLOS ROBERTO SANTOS ARAÚJO
Des. NILSON SOARES CASTELO BRANCO
(Sessões: 1ª quarta-feira de cada mês, às 13h30) Des. JEFFERSON ALVES DE ASSIS
Desa. NÁGILA MARIA SALES BRITO
Des. MARIO ALBERTO HIRS Desa. INEZ MARIA BRITO SANTOS MIRANDA
Des. ESERVAL ROCHA Des. JULIO CEZAR LEMOS TRAVESSA – Presidente
Desa. IVETE CALDAS Silva Freitas Muniz Des. ANTONIO CUNHA CAVALCANTI
Des. CARLOS ROBERTO SANTOS ARAÚJO Des. GEDER LUIZ ROCHA GOMES
Des. NILSON SOARES CASTELO BRANCO
Des. JEFFERSON ALVES DE ASSIS
Desa. NÁGILA MARIA SALES BRITO 2ª CÂMARA CRIMINAL -1ª TURMA
Desa. INEZ MARIA BRITO SANTOS MIRANDA
Des. PEDRO AUGUSTO COSTA GUERRA (Sessões às 1ª, 2ª e 3ª quintas-feiras de cada mês, às 08h30)
Des. ALIOMAR SILVA BRITTO
Des. LUIZ FERNANDO LIMA Desa. IVETE CALDAS Silva Freitas Muniz – Presidente
Desa. IVONE BESSA RAMOS Des. CARLOS ROBERTO SANTOS ARAÚJO
Desa. RITA DE CÁSSIA MACHADO MAGALHÃES Des. JEFFERSON ALVES DE ASSIS
Des. BALTAZAR MIRANDA SARAIVA – Presidente Des. JULIO CEZAR LEMOS TRAVESSA
Des. JULIO CEZAR LEMOS TRAVESSA
Des. GEDER LUIZ ROCHA GOMES
Des. ABELARDO PAULO DA MATTA NETO
Desa. SORAYA MORADILLO PINTO
Desa. ARACY LIMA BORGES 2ª CÂMARA CRIMINAL -2ª TURMA
Des. ANTONIO CUNHA CAVALCANTI (Sessões às 1ª, 2ª e 3ª quintas-feiras de cada mês, às 13h30)
Des. GEDER LUIZ ROCHA GOMES
Des. MARIO ALBERTO HIRS - Presidente
1ª CÂMARA CRIMINAL Des. NILSON SOARES CASTELO BRANCO
(Sessões: última terça-feira de cada mês, às 13h30) Desa. NÁGILA MARIA SALES BRITO
Desa. INEZ MARIA BRITO SANTOS MIRANDA
Des. ESERVAL ROCHA – Presidente Des. ANTONIO CUNHA CAVALCANTI
Des. PEDRO AUGUSTO COSTA GUERRA
Des. ALIOMAR SILVA BRITTO
CONSELHO SUPERIOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS
Des. LUIZ FERNANDO LIMA
Desa. IVONE BESSA RAMOS
Desa. IVETE CALDAS Silva Freitas Muniz – Presidente
Desa. RITA DE CÁSSIA MACHADO MAGALHÃES
Des. PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD
Des. BALTAZAR MIRANDA SARAIVA
Des. ABELARDO PAULO DA MATTA NETO Des. JOSEVANDO SOUZA ANDRADE
Desa. SORAYA MORADILLO PINTO Desa. HELOISA Pinto de Freitas Vieira GRADDI (Suplente)
Desa. ARACY LIMA BORGES Des. RAIMUNDO SÉRGIO SALES CAFEZEIRO (Suplente)
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COMISSÃO PERMANENTE DE GESTÃO DE MEMÓRIA TURMA DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA


DAS TURMAS RECURSAIS
Desa. MARIA DA PURIFICAÇÃO DA SILVA
Desa. RITA DE CÁSSIA MACHADO MAGALHÃES Desa. IVETE CALDAS SILVA FREITAS MUNIZ - Presidente
Des. CÁSSIO José Barbosa MIRANDA - Presidente Dra. SANDRA SOUZA DO NASCIMENTO MORENO (Juíza de Direito)
Desa. LÍCIA PINTO FRAGOSO MODESTO Dra. MARIA LÚCIA COELHO MATOS (Juíza de Direito)
Desa. HELOISA Pinto de Freitas Vieira GRADDI (Suplente) Dra. MARTHA CAVALCANTI SILVA DE OLIVEIRA (Juíza de Direito)
Desa. REGINA HELENA RAMOS REIS (Suplente) Dr. ROSALVO AUGUSTO VIEIRA DA SILVA (Juiz de Direito)
Des. LIDIVALDO REAICHE RAIMUNDO BRITTO (Suplente) Dra. ANA CONCEIÇÃO BARBUDA SANCHES GUIMARÃES
FERREIRA (Juíza de Direito)
COMISSÃO PERMANENTE DE REFORMA JUDICIÁRIA, Dra. IVANA CARVALHO SILVA FERNANDES (Juíza de Direito)
ADMINISTRATIVA E REGIMENTO INTERNO COMISSÃO GESTORA DE PRECEDENTES E AÇÕS COLETIVAS
Des. PEDRO AUGUSTO COSTA GUERRA
Desa. IVONE BESSA RAMOS – Presidente Desa. IVETE CALDAS Silva Freitas Muniz
Des. MÁRIO Augusto ALBIANI Alves JÚNIOR Desa. JOANICE MARIA GUIMARÃES DE JESUS
Des. PAULO César Bandeira de Melo JORGE Des. EDSON RUY BAHIENSE GUIMARÃES
Des. ANTONIO ADONIAS AGUIAR BASTOS
Des. MAURÍCIO KERTZMAN SZPORER (Suplente)
JUÍZA DE DIREITO SÍLVIA LÚCIA BONIFÁCIO ANDRADE
Des. LIDIVALDO REAICHE RAIMUNDO BRITTO (Suplente)
CARVALHO
Des. ABELARDO PAULO DA MATTA NETO (Suplente) JUIZ DE DIREITO HUMBERTO NOGUEIRA
JUÍZA DE DIREITO ADRIANA SALES BRAGA
COMISSÃO PERMANENTE DE JURISPRUDÊNCIA, LIBIA MARIA ALMEIDA ANDRADE FIGUEIREDE LIMA
REVISTA, DOCUMENTAÇÃO E BIBLIOTECA (SERVIDORA)
LOUISE CUNHA REGO (SERVIDORA)
Desa. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL - Presidente
RAFAEL OLIVEIRA SARAIVA (SERVIDOR)
Des. José JORGE Lopes BARRETTO da Silva
Des. MARCELO SILVA BRITTO COMISSÃO PERMANENTE DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO
Des. ANTÔNIO MARON AGLE FILHO
Des. PAULO César Bandeira de Melo JORGE
Desa. INEZ MARIA BRITO SANTOS MIRANDA (Suplente)
Des. ROLEMBERG José Araújo COSTA – Presidente
Desa. CARMEM LÚCIA SANTOS PINHEIRO (Suplente)
JUIZ DE DIREITO RILTON GÓES RIBEIRO
Des. BALTAZAR MIRANDA SARAIVA (Suplente) JUÍZA DE DIREITO MARIA DO ROSÁRIO PASSOS DA SILVA CALIXTO
JUÍZA DE DIREITO MARIELZA MAUÉS PINHEIRO LIMA
COMISSÃO PERMANENTE DE SEGURANÇA JUÍZA DE DIREITO ÉLBIA ROSANE SOUZA ATAÚJO

Des. BALTAZAR MIRANDA SARAIVA - Presidente COMISSÃO PERMANENTE DE IGUALDADE, COMBATE À


Desa. SORAYA MORADILLO PINTO DISCRIMINAÇÃO E PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS - CIDIS:
Des. GEDER LUIZ ROCHA GOMES
Desa. MARIA DO SOCORRO SANTA ROSA DE CARVALHO HABIB Desa. NÁGILA MARIA SALES BRITO
JUÍZA DE DIREITO LUCIANA AMORIM HORA Des. LIDIVALDO REAICHE RAIMUNDO BRITTO
JUIZ DE DIREITO ERICO RODRIGUES VIEIRA Desa. JOANICE MARIA GUIMARÃES DE JESUS
JUIZ DE DIREITO ISAÍAS VINÍCIUS DE CASTRO SIMÕES Des. MANUEL CARNEIRO BAHIA DE ARAÚJO
Des. JEFFERSON ALVES DE ASSIS (Suplente) Desa. GARDÊNIA PEREIRA DUARTE (Suplente)
Des. RAIMUNDO SÉRGIO SALES CAFEZEIRO (Suplente) Desa. CARMEM LÚCIA SANTOS PINHEIRO (Suplente)
Des. JOSÉ SOARES FERREIRA ARAS NETO (Suplente)
COMISSÃO ESPECIAL DE CONCURSO JUIZ DE DIREITO EDUARDO CARLOS DE CARVALHO
PARA JUÍZES SUBSTITUTOS JUIZ DE DIREITO GUILHERME VITOR DE GONZAGA CAMILO
DENISE DO CARMO FERREIRA (SERVIDORA)
Desa. SÍLVIA Carneiro Santos ZARIF - Presidente
Desa. MARIA DA PURIFICAÇÃO DA SILVA UNICORP – UNIVERSIDADE CORPORATIVA MINISTRO HERMES LIMA
Des. JOÃO AUGUSTO Alves de Oliveira PINTO
Des. Edmilson JATAHY Fonseca JÚNIOR - Diretor-Geral
Desa. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL (SUPLENTE)
Des. GEDER LUIZ ROCHA GOMES - Diretor Adjunto
Des. RAIMUNDO SÉRGIO SALES CAFEZEIRO (SUPLENTE) Juíza de Direito ISABELLA Santos LAGO - Coordenadora-Geral
Juíza de Direito RENATA GUIMARÃES DA SILVA FIRME -
COMISSÃO ESPECIAL DE INFORMÁTICA Coordenadora-Adjunta
Dra. THAIS MEIRELES E TORREÃO - Secretária-Geral
Des. MAURÍCIO KERTZMAN SZPORER - Presidente
Des. JOSÉ EDIVALDO ROCHA ROTONDANO (Suplente)
JUIZ DE DIREITO RICARDO AUGUSTO SCHMITT
JUIZ DE DIREITO PEDRO ROGÉRIO CASTRO GODINHO
RICARDO NERI FRANCO (Servidor)
HENRIQUE ROMA DE LIMA (Servidor)
MANOEL JOAQUIM SOARES LIMA FILHO (Servidor)
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PRESIDÊNCIA
GABINETE

ATO CONJUNTO Nº 006, DE 29 DE ABRIL DE 2024


Dispõe sobre a Semana Estadual de Saneamento de Dados.

A Desembargadora CYNTHIA MARIA PINA RESENDE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA; o
Desembargador ROBERTO MAYNARD FRANK, CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA; e a Desembargadora PILAR CÉLIA TOBIO
DE CLARO, CORREGEDORA DAS COMARCAS DO INTERIOR, no uso de suas atribuições legais e regimentais, conjuntamente,

CONSIDERANDO a Resolução nº 331, de 20 de agosto de 2020, do Conselho Nacional de Justiça, que institui a Base Nacional de
Dados do Poder Judiciário (DataJud) como fonte primária de dados do Sistema de Estatística do Poder Judiciário (SIESPJ),
concernente aos Tribunais indicados nos incisos II a VII do art. 92 da Constituição Federal;

CONSIDERANDO o aprimoramento contínuo da gestão da informação de demandas judiciais e da gestão estratégica, nos termos
da Resolução nº 462, de 6 de junho de 2022, do Conselho Nacional de Justiça, que dispõe sobre a gestão de dados e estatística,
cria a Rede de Pesquisas Judiciárias (RPJ) e os Grupos de Pesquisas Judiciárias (GPJ) no âmbito do Poder Judiciário e dá outras
providências; e

CONSIDERANDO o quanto aprovado na XXVII Reunião de Análise Estratégica (RAE) pelo Comitê de Governança (CGOV), ocorrida
no dia 7 de dezembro de 2023, em função da importância de um correto e completo cadastramento processual na definição, na
execução e no controle de políticas judiciárias,

RESOLVEM:

Art. 1º Instituir a Semana de Saneamento de Dados no período de 13 a 17 de maio de 2024, visando à concentração de esforços na
correção de dados cadastrais das partes e dos procuradores nos sistemas judiciais.

Art. 2º Os (As) Juízes(as) Titulares, Auxiliares ou Substitutos(as) deverão adotar as seguintes medidas:

I – encaminhar a relação diária dos processos saneados à Corregedoria-Geral e à Corregedoria das Comarcas do Interior pelo e-
mail ssd@tjba.jus.br; e

II – determinar aos(às) servidores(as) que procedam, em regime de mutirão, à análise de todos os processos elencados na relação
de pendências cadastrais.

§ 1º Nos casos de unidades judiciárias sem Magistrados(as) Titulares, Auxiliares ou Substitutos(as), caberá ao(à) Diretor(a) de
Secretaria a adoção das medidas elencadas nos incisos I e II.

Art. 3º O mutirão será realizado por toda força de trabalho disponível nas unidades judiciárias, sob a supervisão dos responsáveis
definidos no Art. 2º.

§ 1º Os (As) Magistrados(as) e os(as) servidores(as), desde a data da publicação deste ato conjunto, de posse da relação de
pendências disponibilizada pela administração do Tribunal de Justiça da Bahia, devem planejar os trabalhos e assistir aos vídeos
explicativos com o passo a passo para a correção dos dados.

Art. 4º A Relação de Processos com Pendências e os Vídeos Explicativos encontram-se disponibilizados no Sistema Exaudi, na aba
Saneamento de Dados.

Art. 5º Ficam suspensos, excepcionalmente, o atendimento ao público e a fluência dos prazos processuais em todas as Unidades
Judiciárias de Primeiro Grau, nos Juizados Especiais, nas Turmas Recursais, entre os dias 13 e 17 de maio de 2024, sem prejuízo
das audiências e das sessões já designadas e de atividades de caráter emergencial.

Art. 6º O quantitativo dos processos saneados será acompanhado por sistema desenvolvido para tal fim e publicado, diariamente,
no sítio oficial do TJBA.

Art. 7º Este Ato Conjunto entra em vigor na data de sua publicação.

Salvador, em 29 de abril de 2024.

Desembargadora CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente

Desembargador ROBERTO MAYNARD FRANK


Corregedor-Geral da Justiça

Desembargadora PILAR CÉLIA TOBIO DE CLARO


Corregedora das Comarcas do Interior
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 7

ATO NORMATIVO CONJUNTO Nº 007, de 29 DE ABRIL DE 2024


Dispõe sobre as Semanas de Sentenças e Baixas Processuais.

A Desembargadora CYNTHIA MARIA PINA RESENDE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA; o
Desembargador ROBERTO MAYNARD FRANK, CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA; e a Desembargadora PILAR CÉLIA
TOBIO DE CLARO, CORREGEDORA DAS COMARCAS DO INTERIOR, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
conjuntamente,

CONSIDERANDO o cumprimento das Metas Nacionais de 2024 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), às quais o Tribunal
de Justiça do Estado da Bahia vem envidando especial atenção no sentido de alcançá-las;

CONSIDERANDO a concentração de esforços para mais eficiência, celeridade e qualidade na prestação jurisdicional;

CONSIDERANDO o trabalho contínuo para a redução da taxa de congestionamento evidenciada pelo Relatório Justiça em
Números 2023, ano-base 2022, do CNJ, tendo por uma das metas prioritárias do Poder Judiciário a Meta 2, objetivando a
celeridade e a efetiva redução do estoque de processos;

CONSIDERANDO o estabelecido pelo Comitê de Governança (CGOV) na XXVII Reunião de Análise da Estratégia (RAE),
ocorrida no dia 7 de dezembro de 2023, que aprovou a realização de mais uma semana de sentenças e baixas para 2023;

CONSIDERANDO o princípio constitucional da duração razoável do processo, previsto no art. 5º, LXXVIII, da Carta Maior; e

CONSIDERANDO a alimentação dos dados integrantes do Módulo de Produtividade Mensal do Poder Judiciário (MPM), que
deve observar as movimentações indicadas pela parametrização constante do anexo da Resolução nº 76 de 2009, do CNJ,
cujo teor dispõe sobre os princípios do Sistema de Estatística do Poder Judiciário, estabelece seus indicadores, fixa prazos,
determina penalidades e dá outras providências,

RESOLVEM:

Art. 1º Instituir as Semanas de Sentenças e Baixas Processuais nos períodos de 17 a 21 de junho e de 16 a 20 de setembro
de 2024, visando à concentração de esforços na prolação de sentenças, prioritariamente, em processos da Meta 2, bem como
às baixas processuais.

§ 1º Os (As) Juízes(as) Titulares, Auxiliares ou Substitutos(as) deverão adotar as seguintes medidas:

I – julgar, preferencialmente, nas semanas, os processos referentes à Meta 2 do Conselho Nacional de Justiça, em especial
os distribuídos até 31 de dezembro de 2013, promovendo, ainda, a expedição de alvarás e a baixa processual dos demais
feitos;

II – determinar aos(às) Diretores(as) de Secretaria que procedam, em regime de mutirão, à análise de todos os processos não
baixados, com o objetivo de arquivamento definitivo dos processos transitados em julgado;

III – preparar os processos aptos para tal diligência, remetendo-os às instâncias recursais; e

IV – expedir documento “Certidão - Trânsito em Julgado/Remessa para a Central de Custas”, encaminhando à fila “Remetidos
para a Central de Custas” ou à tarefa “Arquivo com pendência de Custas”, para os processos que se encontram em fase de
arquivamento, cuja baixa se torna inviável sem a verificação de regularidade no recolhimento das custas judiciais
remanescentes, nos termos do Decreto Judiciário nº 832, de 13 de setembro de 2017, disponibilizado no DJE de 14 de
setembro de 2017.

Art. 2º Os mutirões serão realizados por todos(as) os(as) servidores(as) das unidades judiciárias, sob a supervisão dos(as)
Juízes(as) Titulares, Auxiliares ou Substitutos(as) das Varas e das Comarcas.

§ 1º Os (As) Magistrados(as) e os(as) servidores(as) devem impulsionar, desde a data da publicação deste Ato Conjunto, os
processos da Meta 2, para que fiquem aptos a serem julgados nas Semanas de Sentenças e Baixas.

Art. 3º Ficam suspensos, excepcionalmente, o atendimento ao público e a fluência dos prazos processuais em todas as
Unidades Judiciárias de Primeiro Grau, nos Juizados Especiais e nas Turmas Recursais, entre os dias 17 e 21 de junho e de
16 a 20 de setembro de 2024, sem prejuízo das audiências e das sessões já designadas e de atividades de caráter emergencial.

Art. 4º O quantitativo dos processos sentenciados e baixados nas semanas será acompanhado por sistema desenvolvido
para tal fim e publicado, diariamente, no sítio oficial do TJBA.

Art. 5º Aplica-se o disposto da presente norma, no que couber, às Turmas Recursais, às Secretarias de Câmaras, ao Tribunal
Pleno e à Secretaria da Seção de Recursos.
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Art. 6º Este Ato Conjunto entra em vigor na data de sua publicação.

Salvador, em 29 de abril de 2024.

Desembargadora CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente

Desembargador ROBERTO MAYNARD FRANK


Corregedor-Geral da Justiça

Desembargadora PILAR CÉLIA TOBIO DE CLARO


Corregedora das Comarcas do Interior

DECRETO JUDICIÁRIO Nº 354, DE 29 DE ABRIL DE 2024


Convocação para compor quórum.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e à vista do que consta do
Processo nº TJ-ADM-2024/27672,

DECIDE

Convocar, nos termos do que preceitua o artigo 47, do Regimento Interno deste Egrégio Tribunal, o Desembargador JÚLIO
CEZAR LEMOS TRAVESSA para compor quórum de Julgamento da apelação Criminal, na Sessão da Segunda Câmara
Criminal - Segunda Turma, no dia 02 de maio de 2024, às 13h30min, em virtude dos registros de impedimentos/suspeições
de Desembargadores.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de abril de 2024.

Desembargadora CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente

DECRETO JUDICIÁRIO

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, à vista do que consta do
processo TJ-ADM-2024/22647,

DECIDE

Considerar exonerado, a pedido, o servidor FELIPE LUIZ RIBEIRO SAMPAIO DE ANDRADE, cadastro 969.748-9, do cargo
permanente de Técnico Judiciário – Escrevente de Cartório, da Comarca de Salvador, com efeito retroativo ao dia 04/04/2024.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de abril de 2024.

Desembargadora CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente

DECRETO JUDICIÁRIO

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, à vista do que consta
do processo TJ-ADM-2024/09836,

DECIDE

Considerar designada a servidora AIDALVA PASSOS LIMA, cadastro n. 901.318-0, para responder pelo cargo de Diretor de
Secretaria da 20ª Vara de Relações de Consumo da Comarca de Salvador, no período de 25/03/2024 a 22/06/2024, em virtude
de licença-prêmio da servidora titular.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de abril de 2024.

Desembargadora CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente
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DECRETO JUDICIÁRIO

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, à vista do que consta
do processo TJ-ADM-2023/12154,

DECIDE

Considerar designada a servidora ANA FLAVIA SEIXAS DOURADO MIRANDA, cadastro n. 969.186-3, para responder pelo cargo
de Diretor de Secretaria da 1ª Vara de Execuções Penais da Comarca de Salvador, no período de 01/04/2024 a 10/04/2024, em
virtude de férias da servidora titular.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de abril de 2024.

Desembargadora CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente

DECRETO JUDICIÁRIO

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, à vista do que consta
do processo TJ-ADM-2024/12119,

DECIDE

Considerar designada o servidor ARTHUR ROBERTO OLIVEIRA DE ARAUJO, cadastro 969.608-3, para responder pelo cargo
de Diretor de Secretaria da 8ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Salvador, no período de 01/04/2024 a 10/04/2024, em
virtude de licença-prêmio do servidor titular.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de abril de 2024.

Desembargadora CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente

DECRETO JUDICIÁRIO

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, à vista do que consta
do processo TJ-ADM-2024/18763,

DECIDE

Considerar designada o servidor DJALMA LUCIO DA SILVA REIS, cadastro 904.140-0, para responder pelo cargo de Diretor de
Secretaria da 2ª Vara dos Feitos Relativos às Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Alagoinhas, no
período de 01/04/2024 a 30/04/2024, em virtude de férias da servidora titular.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de abril de 2024.

Desembargadora CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente

DECRETO JUDICIÁRIO

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, à vista do que consta
do processo TJ-ADM-2024/15882,

DECIDE

Considerar designada a servidora FERNANDA GARCIA DE ALMEIDA, cadastro 969.977-5, para responder pelo cargo de Diretor
de Secretaria da 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Salvador, no período de 11/03/2024 a 09/04/2024, em virtude de
licença-prêmio do servidor titular.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de abril de 2024.

Desembargadora CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente
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DECRETO JUDICIÁRIO

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, à vista do que consta
do processo TJ-ADM-2024/07949,

DECIDE

Considerar designado o servidor MARCELO TADEU XAVIER SANTOS, cadastro n. 970.194-0, para responder pelo cargo de
Diretor de Secretaria da 4ª Vara de Sucessões, Órfãos e Interditos da Comarca de Salvador, no período de 04/03/2024 a 18/03/
2024, em virtude de férias da servidora titular.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de abril de 2024.

Desembargadora CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente

DECRETO JUDICIÁRIO

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, à vista do que consta
do processo TJ-ADM-2024/18609,

DECIDE

Considerar designada a servidora MARCIA CRISTINA ALVES RIBEIRO, cadastro n. 902.091-8, para responder pelo cargo de
Diretor de Secretaria da 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Comarca de Salvador, no período de 20/
05/2024 a 29/05/2024, em virtude de licença-prêmio da titular.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de abril de 2024.

Desembargadora CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente

DECRETO JUDICIÁRIO

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, à vista do que consta
do processo TJ-ADM-2024/01105,

DECIDE

Considerar designada a servidora MARIA LUIZA SOUZA MENDES DE ARAUJO, cadastro 969.927-9, para responder pelo cargo
de Diretor de Secretaria da 4ª Vara Criminal da Comarca de Salvador, no período de 15/02/2024 a 29/02/2024, em virtude de
férias da servidora titular.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de abril de 2024.

Desembargadora CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente

DECRETO JUDICIÁRIO

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, à vista do que consta
do processo TJ-ADM-2024/01311 ap. TJ-ADM-2024/06461,

DECIDE

Considerar designado o servidor RAFAEL GABRIEL GALVAO SILVA, cadastro n. 969.765-9, para responder pelo cargo de
Diretor de Secretaria da 1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Comarca de Vitória da Conquista, no
período de 08/01/2024 a 29/01/2024, em virtude de vacância do cargo.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de abril de 2024.

Desembargadora CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente
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DECRETO JUDICIÁRIO

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, à vista do que consta
do processo TJ-ADM-2024/15838,

DECIDE

Considerar designada a servidora RENAIDE RIBAS CHAVES, cadastro n. 216.908-8, para responder pelo cargo de Diretor de
Secretaria da 2ª Vara dos Feitos Relativos às Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Barreiras, no
período de 22/04/2024 a 06/05/2024, em virtude de férias do Titular.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de abril de 2024.

Desembargadora CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente

DECRETO JUDICIÁRIO

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, à vista do que consta
do processo TJ-ADM-2024/11015,

DECIDE

Considerar designado o servidor SAULO ACELINO DOS SANTOS, cadastro n. 807.775-4, para responder pelo cargo de Diretor
de Secretaria da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Itabuna, no período de 01/04 /2024 a 10/04/2024, em virtude de
licença-prêmio do servidor titular.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de abril de 2024.

Desembargadora CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente

DECRETO JUDICIÁRIO

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, à vista do que consta
do processo TJ-ADM-2024/08870,

DECIDE

Considerar designado o servidor GILBERTO COSTA E COSTA, Escrivão, cadastro 803.205-0, para responder pelo cargo de
Diretor de Secretaria da Vara dos Feitos Relativos às Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Nazaré, no
período de 02/02/2024 a 02/03/2024, em virtude do gozo de férias do titular.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de abril de 2024.

Desembargadora CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente

DECRETO JUDICIÁRIO

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, à vista do que consta
do processo TJ-ADM-2024/01785,

DECIDE

Rerratificar o Decreto Judiciário disponibilizado no Diário da Justiça Eletrônico de 11 de outubro de 2023, para declarar que
designou a servidora DAIANA SANTOS ALVES BRITO, cadastro 969.967-8, para responder pelo cargo de Diretor de Secretaria
da 15ª Vara de Relações de Consumo da Comarca de Salvador, nos períodos 02/10/2023 a 31/10/2023 e 04/03/2024 a 02/04/
2024, em virtude de férias e licença-prêmio da titular.

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 29 de abril de 2024.

Desembargadora CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente
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ATOS ADMINISTRATIVOS
DESPACHOS EXARADOS PELA DESEMBARGADORA CYNTHIA MARIA PINA RESENDE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DA BAHIA, EM 29 DE ABRIL DE 2024.

ASSESSORIA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA I – MAGISTRADOS

TJ-ADM-2024/27595
Desembargador MÁRIO AUGUSTO ALBIANI ALVES JÚNIOR faz solicitação
DEFIRO o pedido de 8 (oito) dias de licença, na forma solicitada, para fruição no período de 27 de abril a 04 de maio do corrente
ano, nos termos do art. 72, II, da Lei Complementar nº 35/79. Torno sem efeito o pedido do afastamento por folgas de plantão
dos dias 29 e 30 de abril de 2024 e 02 e 03 de maio de 2024, deferido nos autos TJ-ADM-2024/27073 (DJE 26/04/2024).
Registre-se. Após, à Diretoria de Recursos Humanos para anotações.

DESPACHOS EXARADOS PELO JUIZ DE DIREITO GUSTAVO TELES VERAS NUNES, ASSESSOR ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA
I – MAGISTRADOS, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, EM 29 DE ABRIL DE 2024, CONFORME DELEGAÇÃO CONFERIDA
PELO DECRETO JUDICIÁRIO Nº 130/2024.

TJ-ADM-2024/27480
Juíza de Direito ALESSANDRA VASCONCELOS DUMAS DE MEDEIROS NETTO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/26410
Juiz de Direito ALEXANDRE LOPES, faz solicitação.
Defiro o pedido de afastamento por interesse particular do(s) dia(s) 13/05, 14 e 15/05/2024, com base no Art. 168, V da Lei
10.845/2007.
A COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.

TJ-ADM-2024/26405
Juiz de Direito ALYSSON CAMILO FLORIANO DA SILVA, faz solicitação.
Defiro o pedido de afastamento por interesse particular do(s) dia(s) 29 e 30/04/2024, com base no Art. 168, V da Lei 10.845/
2007.
A COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.

TJ-ADM-2024/27609
Juiz de Direito ANDRÉ LUIZ SANTOS BRITTO, faz solicitação.
DEFIRO O PEDIDO de afastamento do Magistrado(a) no(s) dia(s) 02 e 03/05/2024, com base no Art. 168, V da Lei 10.845/2007.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.

TJ-ADM-2024/27618
Juiz de Direito ANDRE LUIZ SANTOS BRITTO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/27702
Juíza de Direito ANNA RUTH NUNES MENEZES BISPO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/27103
Juiz de Direito ANTÔNIO SANTANA LOPES FILHO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de afastamento do Magistrado(a) no(s) dia(s) 02 e 03/05/2024, com base no Art. 168, V da Lei 10.845/2007.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.

TJ-ADM-2024/27344
Juíza de Direito CARLA RODRIGUES DE ARAUJO faz solicitação.
DEFIRO O PEDIDO de reconhecimento de folgas compensatórias dos Plantões Judiciários de Primeiro Grau, exercidos pela
Juíza requerente, referente aos dias 07/11/2022, 05/03/2023, 23/05/2023, 26/09/2023, 15/12/2023 e 04/03/2024, para fruição
em datas oportunas, com base no Capítulo IV, Art. 16, da Resolução nº 14/2019-TJ/BA. Publique-se. Arquive-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 13

TJ-ADM-2024/27533
Juíza de Direito CATUCHA MOREIRA GIDI, faz solicitação.
DEFIRO O PEDIDO de reconhecimento de folgas compensatórias do Plantão Judiciário de Primeiro Grau, exercido pelo(a)
Juiz(a) requerente, referente ao(s) dia(s) 26/04/2024, para fruição em data oportuna, com base no Capítulo IV, Art. 16, da
Resolução nº 14/2019-TJ/BA. Publique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2024/27326
Juiz de Direito CLARINDO LACERDA BRITO, faz solicitação.
Defiro o pedido de reconhecimento de 11 (onze) dias de folgas referente ao recesso forense 2023/2024, publicado no DJE de
09/11/2023, para fruição em data oportuna, base no art. 11 da Resolução 22/2016, publicada no DJE nº 1.809 de 20/12/2016 c/
c a Portaria nº 10/SEMAG. Publique-se. Arquive-se.

TJ-PAG-2024/27565
Juiz de Direito DANILO AUGUSTO E ARAÚJO FRANCA faz solicitação
DEFIRO o pedido de reembolso das despesas com transporte, no valor de R$ 904,32 (novecentos e quatro reais e trinta e dois
centavos), formulado pelo Magistrado requerente, que cumpriu a designação deste Egrégio Tribunal de Justiça para atuação
na Comarca de Salvador, nos dias 22 a 25 de abril de 2024, tendo sido observadas as disposições do Decreto Judiciário nº
531/2012. Acolho, portanto, a manifestação da Consultoria Jurídica da Presidência, de fls. 09/10.
À Diretoria de Finanças para as providências necessárias.

TJ-ADM-2024/27547
Juiz de Direito DAVI SANTANA SOUZA faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de afastamento referente a compensação do Plantão Judiciário de 1º grau do dia 09/07/2022, anteriormente
deferido para data oportuna, TJ-ADM-2022/36927, DJE 14/07/2022, para fruição em 06/05/2024, com base no Art. 8º, Parágrafo
único da Resolução nº 6/2011-TJ/BA c/c art.6º, § 2º, do Provimento 02/2014-CGJ/CCI. Publique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2024/27619
Juiz de Direito DAVI VILAS VERDES GUEDES NETO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/27693
Juíza de Direito DEBORAH CABRAL DE MELO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/25995
Juiz de Direito EDSON PEREIRA FILHO faz solicitação
Em face da informação de fl. 19, DEFIRO O PEDIDO formulado à fl. 2, nos termos da Lei n° 13.562/2016 e Lei Complementar
n° 11/1996.
Encaminhem-se os autos à Diretoria de Recursos Humanos, para providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/27277
Juiz de Direito EDSON PEREIRA FILHO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de transferência de férias relativas ao 1º período de 2024, anteriormente deferida para o período de 06 a 25/
05/2024, publicada no DJE do dia 17/01/2024, para fruição em data oportuna.
À COPAG - Coordenação de pagamento para registro. Publique-se.

TJ-ADM-2024/27673
Juiz de Direito EDUARDO AFONSO MAIA CARICCHIO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/27564
Juiz Substituto ELBER MARCEL VIEIRA CAMPOS, faz solicitação.
DEFIRO o pedido de desistência dos afastamentos do Magistrado(a) no(s) dia(s) 29 e 30/04/2024, publicado no DJE do dia 22/
04/2024, com base no Art. 168, V da Lei 10.845/2007.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 14

TJ-ADM-2024/27634
Juíza de Direito ELOISA MATTA DA SILVEIRA LOPES faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de janeiro/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022
e nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/27791
Juiz de Direito FABIO ALEXSANDRO COSTA BASTOS faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/24676
Juiz Substituto FLAVIO BARBOSA KAMACHE faz solicitação
Trata-se de requerimento de Magistrado solicitando autorização para concessão de certificado digital (token) para a funcionária
cedida ao Tribunal de Justiça da Bahia, JOUSELENA MOTA MACEDO, lotada na Unidade de sua competência, a ser utilizado
no(s) Sistema(s) Judicial(is) requerido(s). O pedido atende a excepcionalidade do paragrafo 3º, do art. 2º do Ato conjunto nº 15,
de 25 de setembro de 2019, disponibilizado no DJE de 26/09/2019 e, o processo está regularmente instruído. Diante do
exposto, DEFIRO O PEDIDO, devendo a interessada abrir um chamado no Service Desk anexando esta autorização e
acrescentando os seguintes dados: Nome; CPF; Cadastro; Login; Função.
Promovam-se os necessários encaminhamentos junto à SETIM/DMO para emissão do certificado digital (token).

TJ-ADM-2024/27666
Juiz Substituto FLAVIO BARBOSA KAMACHE faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/25606
Juíza de Direito FRANCISCA CRISTIANE SIMOES VERAS faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/27481
Juiz de Direito GERIVALDO ALVES NEIVA faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/27500
Juiz de Direito GLEISON DOS SANTOS SOARES faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/18944
Juiz de Direito GUILHERME VIEITO BARROS JUNIOR faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de afastamento do(a) magistrado(a), no período de 22 a 29/03/2024, por motivo de Luto, com base no art.
72, inciso II da Lei Complementar 35/79, conforme certidão de óbito em anexo.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.

TJ-ADM-2024/27486
Juiz de Direito HENRIQUE CÉSAR DE PAIVA LARAIA, faz solicitação.
DEFIRO O PEDIDO de reconhecimento de folgas compensatórias do Plantão Judiciário de Primeiro Grau, exercido pelo(a)
Juiz(a) requerente, referente ao(s) dia(s) 27/04/2024, para fruição em data oportuna, com base no Capítulo IV, Art. 16, da
Resolução nº 14/2019-TJ/BA. Publique-se. Arquive-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 15

TJ-ADM-2024/27240
Juiz de Direito JOSEMAR DIAS CERQUEIRA faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de reconhecimento de folga(s) compensatória(s) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s) 04/
04/2024, para fruição em data oportuna, com base no Capítulo IV, Art. 16, da Resolução nº 14/2019-TJ/BA, c/c Resolução nº 06/
2021 – TJ/BA. Publique-se. Arquive-se.

TJ-PAG-2024/27675
Juiz de Direito LEONARDO BRITO PIRAJA DE OLIVEIRA faz solicitação
DEFIRO o pedido de reembolso das despesas com transporte, no valor de R$ 179,71 (cento e setenta e nove reais e setenta
e um centavos), formulado pelo Magistrado requerente que cumpriu a designação deste Egrégio Tribunal de Justiça para
atuação na Comarca de Maracás, no período de 22 a 26 de abril de 2024, tendo sido observadas as disposições do Decreto
Judiciário nº 531/2012. Acolho, portanto, a manifestação da Consultoria Jurídica da Presidência, de fls. 11/12.
À Diretoria de Finanças para as providências necessárias.

TJ-PAG-2024/27078
Juiz de Direito LEONARDO CARVALHO TENÓRIO DE ALBUQUERQUE faz solicitação
Trata-se de pedido para concessão de ajuda de custo por mudança de domicílio, em razão da permuta, consoante arts. 64,
caput, e 65, da Lei Estadual nº 6.677/94 e o Decreto Judiciário nº 829, de 13 de novembro de 2023. Caráter sistêmico ao
Parecer da Consultoria Jurídica da Presidência nº 1.864/2022, dispensando a remessa individualizada à Consultoria Jurídica
de pedidos desta natureza. DECIDO. Nota fiscal juntada às fls. 07, onde consta a mudança Itabuna, BA para Simões Filho-BA,
cuja distância é de 411 km, com os valores inferior aos parâmetros do art. 1º, Dec. nº 419/2013. Portanto, considerando os
termos do Parecer da Consultoria Jurídica da Presidência, às fls. 09/13, que acolho e adoto por seus próprios fundamentos,
DEFIRO O PEDIDO de reembolso, no valor de R$ 5.700,00 (cinco mil e setecentos reais), respeitada a disponibilidade
orçamentária e financeira. Encaminhem-se os autos à COORF - Coordenação de Execução Orçamentária, para liquidação e
pagamento.

TJ-ADM-2024/27471
Juíza de Direito LETICIA FERNANDES SILVA FREITAS faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/27112
Juíza de Direito LINA FALCÃO XAVIER MOTA faz solicitação
Trata-se de requerimento de Magistrada solicitando autorização para concessão de certificado digital (token) para o Servidor
FABIO ARAUJO DOS SANTOS, lotado na Unidade de sua competência, a ser utilizado no(s) Sistema(s) Judicial(is) requerido(s).
O pedido atende plenamente aos requisitos do Ato conjunto nº 15, de 25 de setembro de 2019, disponibilizado no DJE de 26/
09/2019. Diante do exposto, DEFIRO O PEDIDO, devendo o Servidor interessado abrir um chamado no Service Desk anexando
esta autorização e acrescentando os seguintes dados: Nome; CPF; Cadastro; Login; Função.
Promovam-se os necessários encaminhamentos junto à SETIM/DMO para concessão do certificado digital (token).

TJ-ADM-2024/20425
Juíza de Direito LISIANE SOUSA ALVES DUARTE faz solicitação
Defiro o pedido de afastamento por interesse particular do(s) dia(s) 27/06 e 28/06/2024, com base no Art. 168, V da Lei 10.845/
2007.
A COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.

TJ-ADM-2024/27504
Juíza de Direito LOUISE DE MELO CRUZ DIAMANTINO GOMES faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/27502
Juíza de Direito LUCIANA MAGALHAES OLIVEIRA AMORIM faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 16

TJ-ADM-2024/27557
Juíza de Direito MARIA AUXILIADORA SOBRAL LEITE faz solicitação
Defiro o pedido de afastamento referente a(s) folga(s) compensatória(s) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s)
27/01/2024, para fruição no(s) dia(s) 07/05/2024, com base no Capítulo IV, Art. 16, da Resolução nº 14/2019-TJ/BA, c/c Resolução
nº 06/2021 - TJ/BA. Publique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2024/27709
Juíza de Direito MARIA FATIMA MONTEIRO VILAS BOAS faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/27405
Juíza de Direito MARIA HELENA PEIXOTO MEGA faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/27654
Juíza Substituta MARIANA ALVARINO BRITTO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/27491
Juíza de Direito MARIANA VARJAO ALVES EVANGELISTA faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/27508
Juíza de Direito MARIANGELA LOPES NARDIN faz solicitação
Trata-se de pedido para suspensão das férias relativas ao 1º período/2024, em virtude de imperiosa necessidade do serviço,
representada pelo acúmulo de atos a serem praticados.
É o breve relato. Decido.
A decisão proferida nos autos do PP nº 0006248-40.2022.2.00.0000 tramitando no CNJ enfatiza que os requerimentos de
suspensão e remarcação devem passar por análise da “Administração do Tribunal com observância das peculiaridades de
cada caso concreto e a devida avaliação dos apontamentos que individualizam cada situação objeto do necessário exame.”
(sic -pág. 8).
Bem assim, em caso de indeferimento, enfatiza a necessidade de os autos serem instruídos, inclusive, com prévia manifestação
da Corregedoria.
Desta feita, considerando os fatos e a necessidade de incremento das metas nacionais e manutenção da regularidade dos
serviços, bem como em face da excepcionalidade comprovada, DEFERE-SE o pedido de suspensão para gozo oportuno das
férias referentes ao 1º período/2024.
À COPAG para registro. Publique-se.

TJ-ADM-2024/27493
Juíza de Direito MARINA AGUIAR NASCIMENTO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/27706
Juiz de Direito MATHEUS MARTINS MOITINHO faz solicitação
Trata-se de requerimento de Magistrado solicitando autorização para concessão de certificado digital (token) para o Servidor
ERIOSVALDO PEREIRA CAMPOS, lotado na Unidade de sua competência, a ser utilizado no(s) Sistema(s) Judicial(is) requerido(s).
O pedido atende plenamente aos requisitos do Ato conjunto nº 15, de 25 de setembro de 2019, disponibilizado no DJE de 26/
09/2019. Diante do exposto, DEFIRO O PEDIDO, devendo o Servidor interessado abrir um chamado no Service Desk anexando
esta autorização e acrescentando os seguintes dados: Nome; CPF; Cadastro; Login; Função.
Promovam-se os necessários encaminhamentos junto à SETIM/DMO para concessão do certificado digital (token).
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 17

TJ-PAG-2024/27513
Juíza Substituta MICHELLE ALVES DE ALMEIDA ARAUJO faz solicitação
DEFIRO o pedido de reembolso das despesas com transporte, no valor de R$ 1.257,60 (um mil duzentos e cinquenta e sete
reais e sessenta centavos), formulado pela Magistrada requerente que cumpriu a designação deste Egrégio Tribunal de
Justiça para atuação na Comarca de Salvador, nos dias 15 a 24 de abril de 2024, tendo sido observadas as disposições do
Decreto Judiciário nº 531/2012. Acolho, portanto, a manifestação da Consultoria Jurídica da Presidência, de fls. 14/15.
À Diretoria de Finanças para as providências necessárias.

TJ-ADM-2024/27572
Juíza Substituta MICHELLE ALVES DE ALMEIDA ARAUJO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de reconhecimento de folgas compensatórias dos Plantões Judiciários de Primeiro Grau, exercidos pela
Juíza requerente, referente aos dias 29/03/2024 e 31/03/2024, para fruição em datas oportunas, com base no Capítulo IV, Art.
16, da Resolução nº 14/2019-TJ/BA. Publique-se. Arquive-se

TJ-ADM-2024/27616
Juiz de Direito NATANAEL RAMOS DE ALMEIDA NETO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/27632
Juiz de Direito PABLO STOLZE GAGLIANO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO, formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício
cumulativo de jurisdição, relativo ao mês de abril/2024, em razão de sua atuação no Conselho Editorial e Científico da Revista
Entre Aspas, tendo sido observada as disposições da Resolução nº 20/2016, com as alterações trazidas pelas Resoluções nº
03/2017, nº 08/2017 e pelo Ato Conjunto nº 23, de 03 de novembro de 2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e
financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/27451
Juíza de Direito PATRICIA CERQUEIRA KERTZMAN SZPORER faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/27528
Juíza de Direito PATRICIA MARIA MOTA PEREIRA faz solicitação
Ciente do pedido de afastamento no(s) dia(s) 30/04/2024, condicionando o deferimento à apresentação do atestado médico
oficial correspondente, no prazo de 15 dias a contar da data do afastamento.
Defiro ainda, o pedido de desistência do afastamento por interesse particular dos dias 29/04/2024, publicado no DJE do dia
26/04/2024.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.

TJ-ADM-2024/27653
Juiz de Direito PAULO ROBERTO SANTOS DE OLIVEIRA faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/26955
Juiz de Direito PEDRO HENRIQUE IZIDRO DA SILVA faz solicitação
Defiro o pedido de afastamento referente a(s) folga(s) compensatória(s) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s)
19/03/2023, para fruição no(s) dia(s) 30/04/2024, com base no Capítulo IV, Art. 16, da Resolução nº 14/2019-TJ/BA, c/c
Resolução nº 06/2021 - TJ/BA. Publique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2024/27420
Juiz de Direito RAIMUNDO NONATO BORGES BRAGA faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de suspensão para gozo oportuno das férias referentes ao 1º período 2024, em face ao disposto no
Decreto nº 253 de 12 de março de 2024.
À COPAG para registro. Publique-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 18

TJ-ADM-2024/27429
Juíza de Direito RAQUEL RAMIRES FRANCOIS faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-PAG-2024/27477
Juiz de Direito REGIO BEZERRA TIBA XAVIER faz solicitação
DEFIRO o pedido de reembolso das despesas com transporte, no valor de R$ 191,80 (cento e noventa e um reais e oitenta
centavos), formulado pelo Magistrado requerente que cumpriu a designação deste Egrégio Tribunal de Justiça para atuação
na Comarca de Conceição do Jacuípe, no dia 22 de abril de 2024, tendo sido observadas as disposições dos Decretos
Judiciários nºs 531/2012 e 474/2022. Acolho, portanto, a manifestação da Consultoria Jurídica da Presidência, de fls. 12/13.
À Diretoria de Finanças para as providências necessárias.

*TJ-ADM-2024/26676
Juiz de Direito RODRIGO DA SILVEIRA faz solicitação
Defiro o pedido de afastamento referente a(s) folga(s) compensatória(s) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s)
28/03/2024, para fruição no(s) dia(s) 03/05/2024, com base no Capítulo IV, Art. 16, da Resolução nº 14/2019-TJ/BA, c/c Resolução
nº 06/2021 - TJ/BA. Defiro ainda, o pedido de de afastamento do Magistrado(a) no(s) dia(s) 06 a 08/05/2024, com base no Art.
168, V da Lei 10.845/2007.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.

TJ-ADM-2024/27469
Juiz de Direito SAMI STORCH faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/27465
Juiz de Direito TADEU RIBEIRO DE VIANNA BANDEIRA, faz solicitação.
DEFIRO O PEDIDO de reconhecimento de folgas compensatórias do Plantão Judiciário de Primeiro Grau, exercido pelo(a)
Juiz(a) requerente, referente ao(s) dia(s) 05/11/2023, 30/12/2023 e 25/04/2024, para fruição em data oportuna, com base no
Capítulo IV, Art. 16, da Resolução nº 14/2019-TJ/BA. Publique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2024/27511
Juiz de Direito TIAGO LIMA SELAU faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de folgas compensatórias do Plantão Judiciário de Primeiro Grau, exercido pelo(a) Juiz(a) requerente,
referente ao(s) dia(s) 16/09/2023, 09/12/2023 e 30/03/2024, para fruição em 10/06, 12/06 e 14/06/2024, com base no Capítulo
IV, Art. 16, da Resolução nº 14/2019-TJ/BA. Publique-se. Arquive-se.

TJ-PAG-2024/27544
Juiz de Direito TIAGO LIMA SELAU faz solicitação
DEFIRO o pedido de reembolso das despesas com transporte, no valor de R$ 558,72 (quinhentos e cinquenta e oito reais e
setenta e dois centavos), formulado pelo Magistrado requerente que cumpriu a designação deste Egrégio Tribunal de Justiça
para atuação na Comarca de Candeias, nos dias 15 a 19 de abril de 2024, tendo sido observadas as disposições dos
Decretos Judiciários nº 531/2012 e nº 474/2022. Acolho, portanto, a manifestação da Consultoria Jurídica da Presidência, de
fls. 10/11.
À Diretoria de Finanças para as providências necessárias.

TJ-ADM-2024/27475
Juiz de Direito VANDERLEY ANDRADE DE LACERDA faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de reconhecimento de folga compensatória do Plantão Judiciário de Primeiro Grau, exercido pelo Juiz
requerente, referente ao dia 24/04/2024, para fruição em data oportuna, com base no Capítulo IV, Art. 16, da Resolução nº 14/
2019-TJ/BA. Publique-se. Arquive-se.

TJ-ADM-2024/26358
Juíza de Direito VANESSA GOUVEIA BELTRÃO, faz solicitação.
DEFIRO O PEDIDO de folgas compensatórias do Plantão Judiciário de Primeiro Grau, exercido pelo(a) Juiz(a) requerente,
referente ao(s) dia(s) 16/09/2023, 22/07/2022, 18/10/2022, 11/01/2023, 01/05/2023 e 04/08/2023, anteriormente deferidos
para data oportuna, para fruição em 29/05, 03, 05, 07 e 11/06/2024, com base no Capítulo IV, Art. 16, da Resolução nº 14/2019-
TJ/BA. Publique-se. Arquive-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 19

TJ-ADM-2024/27438
Juiz de Direito WALDIR VIANA RIBEIRO JUNIOR faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

TJ-ADM-2024/27630
Juíza de Direito YASMIN SOUZA DA SILVA faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente, para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.

*Republicação corretiva

DECISÕES EXARADAS PELA DESEMBARGADORA CYNTHIA MARIA PINA RESENDE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DO ESTADO DA BAHIA

Processo: TJ-ADM-2024/22647
Requerente: FELIPE LUIZ RIBEIRO SAMPAIO DE ANDRADE
Vistos.
Nos termos da manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria-Geral da Justiça, DEFIRO o pedido de exoneração, com
fundamento no art. 46 da Lei Estadual n. 6.677/1994, com efeito retroativo ao dia 04/04/2024.
Expeça-se o ato.
Encaminhem-se à Secretaria de Gestão de Pessoas para as providências pertinentes.

Processo: TJ-ADM-2024/08870
Interessado: GILBERTO COSTA E COSTA
Vistos.
Diante da manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria das Comarcas do Interior, DEFIRO o pagamento correspondente
ao cargo em comissão substituído, no período de 02/02/2024 a 02/03/2024, com fundamento no art. 78, Parágrafo único, da Lei
Estadual n. 6.677/1994, no art. 315, inciso VI, § 2º, da Lei Estadual n. 10.845/2007, e no Provimento Conjunto CGJ/CCI n. 15/
2018, ressalvada a interrupção do pagamento, caso alterada a condição que ensejou o deferimento do pleito.
Expeça-se o ato.
Encaminhem-se à Secretaria de Gestão de Pessoas para as providências pertinentes, adotando-se as cautelas necessárias
à verificação de eventuais verbas incompatíveis ou duplicidade de pagamento, bem como a confirmação dos efetivos
afastamentos do servidor substituído, observando-se, também, a disponibilidade orçamentária e financeira deste Tribunal de
Justiça.

Processo n°: TJ-ADM-2024/01785


Interessado (a): DAIANA SANTOS ALVES BRITO
Vistos.
Diante da manifestação da Assessoria Jurídica da Corregedoria-Geral da Justiça, REVOGO a decisão de fls. 65/69, apenas
para o período de 29/01/2024 a 27/02/2024 e DEFIRO o pagamento correspondente ao cargo em comissão substituído e à
gratificação por Condições Especiais de Trabalho (CET), no período de 04/03/2024 a 02/04/2024, com fundamento no art. 315
da Lei Estadual n. 10.845/2007, no art. 78 da Lei Estadual 6.677/1994, no art. 1º da Lei Estatual n. 11.919/2010 e no art. 1º do
provimento CGJ/CCI n. 15/2018, ressalvada a interrupção do pagamento, caso alterada a condição que ensejou o deferimento
do pleito.
Expeça-se o ato.
Encaminhem-se os autos à Secretaria de Gestão de Pessoas para as providências pertinentes, inclusive as cautelas
necessárias à verificação de eventuais verbas incompatíveis ou duplicidade de pagamento, bem como a confirmação da
efetiva substituição ou, se for o caso, da vacância do cargo substituído, observando-se, ainda, a disponibilidade orçamentária
e financeira deste Tribunal de Justiça.

À vista do referendo das designações abaixo especificadas, DEFIRO o pagamento correspondente ao cargo em comissão
substituído e à gratificação por Condições Especiais de Trabalho (CET), com fundamento no art. 315, inciso VI, e § 2º, da Lei
Estadual n. 10.845/2007, no art. 78 da Lei Estadual 6.677/1994, no art. 1º da Lei Estatual n. 11.919/2010 e no art. 1º do
provimento CGJ/CCI n. 15/2018, ressalvada a interrupção do pagamento, caso alterada a condição que ensejou o deferimento
do pleito.
Expeçam-se os atos.
Encaminhem-se os autos à Secretaria de Gestão de Pessoas para as providências pertinentes, inclusive as cautelas
necessárias à verificação de eventuais verbas incompatíveis ou duplicidade de pagamento, bem como a confirmação da
efetiva substituição ou, se for o caso, da vacância do cargo substituído, observando-se, ainda, a disponibilidade orçamentária
e financeira deste Tribunal de Justiça.
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Processo TJ-ADM-2024/09836
Servidor (a) AIDALVA PASSOS LIMA, Técnica Judiciária, cadastro 901.318-0
Referendo ASJUC-CGJ
Portaria n. 01/2024
Comarca Salvador
Unidade20ª Vara de Relações de Consumo
Cargo Substituído Diretor de Secretaria de Vara
Motivo licença-prêmio
Período de 25/03/2024 a 22/06/2024

Processo TJ-ADM-2024/12154
Servidor (a) ANA FLAVIA SEIXAS DOURADO MIRANDA, Analista Judiciária, cadastro 969.186-3
Referendo ASJUC-CGJ
Portaria n. 02/2024
Comarca Salvador
Unidade1ª Vara de Execuções Penais
Cargo Substituído Diretor de Secretaria de Vara
Motivo Férias
Período de 01/04/2024 a 10/04/2024

Processo TJ-ADM-2024/12119
Servidor (a) ARTHUR ROBERTO OLIVEIRA DE ARAÚJO, Analista Judiciário, cadastro 969.608-3
Referendo ASJUC-CGJ
Portaria n. 01/2024
Comarca Salvador
Unidade8ª Vara da Fazenda Pública
Cargo Substituído Diretor de Secretaria de Vara
Motivo licença-prêmio
Período de 01/04/2024 a 10/04/2024

Processo TJ-ADM-2024/18763
Servidor (a) DJALMA LUCIO DA SILVA REIS, Técnico Judiciário, cadastro 904.140-0
Referendo ASJUC-CGJ
Portaria n. 02/2024
Comarca Alagoinhas
Unidade2ª Vara dos Feitos Relativos às Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais
Cargo Substituído Diretor de Secretaria de Vara
Motivo férias
Período de 01/04/2024 a 30/04/2024

Processo TJ-ADM-2024/15882
Servidor (a) FERNANDA GARCIA DE ALMEIDA, Analista Judiciária, cadastro 969.977-5
Referendo ASJUC-CGJ
Portaria n. 01/2024
Comarca Salvador
Unidade4ª Vara da Fazenda Pública
Cargo Substituído Diretor de Secretaria de Vara
Motivo licença-prêmio
Período de 11/03/2024 a 09/04/2024

Processo TJ-ADM-2024/07949
Servidor (a) MARCELO TADEU XAVIER SANTOS, Técnico Judiciário, cadastro 970.194-0
Referendo ASJUC-CGJ
Portaria n. 06/2024
Comarca Salvador
Unidade4ª Vara de Sucessões, Órfãos e Interditos
Cargo Substituído Diretor de Secretaria de Vara
Motivo férias
Período de 04/03/2024 a 18/03/2024

Processo TJ-ADM-2024/18609
Servidor (a) MARCIA CRISTINA ALVES RIBEIRO, Analista Judiciária, cadastro 902.091-8
Referendo ASJUC-CGJ
Portaria n. 01/2024
Comarca Salvador
Unidade3ª Vara de Violência Doméstica
Cargo Substituído Diretor de Secretaria de Vara
Motivo licença-prêmio
Período de 20/05/2024 a 29/05/2024
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Processo TJ-ADM-2024/01105
Servidor (a) MARIA LUIZA SOUZA MENDES DE ARAÚJO, Técnica Judiciária, cadastro 969.927-9
Referendo ASJUC-CGJ
Portaria n. 06/2023
Comarca Salvador
Unidade4ª Vara Criminal
Cargo Substituído Diretor de Secretaria de Vara
Motivo Férias
Período de 15/02/2024 a 29/02/2024

Processo TJ-ADM-2024/01311 ap. TJ-ADM-2024/06461


Servidor (a) RAFAEL GABRIEL GALVAO SILVA, Técnico Judiciário, cadastro 969.765-9
Referendo ASJUC-CGJ
Portaria n. 01/2024
Comarca Vitória da Conquista
Unidade1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher
Cargo Substituído Diretor de Secretaria de Vara
Motivo Vacância
Período de 08/01/2024 a 29/01/2024

Processo TJ-ADM-2024/15838
Servidor (a) RENAIDE RIBAS CHAVES, Técnico Judiciário, cadastro 216.908-8
Referendo ASJUC-CGJ
Portaria n. 01/2024
Comarca Barreiras
Unidade2ª Vara dos Feitos Relativos às Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais
Cargo Substituído Diretor de Secretaria de Vara
Motivo férias
Período de 22/04/2024 a 06/05/2024

Processo TJ-ADM-2024/11015
Servidor (a) SAULO ACELINO DOS SANTOS, Técnico Judiciário, cadastro 807.775-4
Referendo ASJUC-CGJ
Portaria n. 001/2024
Comarca Itabuna
Unidade2ª Vara da Fazenda Pública
Cargo Substituído Diretor de Secretaria de Vara
Motivo licença-prêmio
Período de 01/04 /2024 a 10/04/2024

À vista do referendo das designações abaixo especificadas, DEFIRO o pagamento da verba substituição (diferença de vencimento
entre os cargos da carreira de Analista Judiciário e Técnico Judiciário) e da gratificação por Condições Especiais de Trabalho
(CET), com fundamento no art. 1º do provimento CGJ/CCI n. 15/2018, no art. 204 da Lei Estadual 10.845/2007 e no art. 1º da Lei
Estatual n. 11.919/2010, ressalvada a interrupção do pagamento, caso alterada a condição que ensejou o deferimento do
pleito.
Encaminhem-se os autos à Secretaria de Gestão de Pessoas para as providências pertinentes, inclusive as cautelas
necessárias à verificação de eventuais verbas incompatíveis ou duplicidade de pagamento, bem como a confirmação da
efetiva substituição ou, se for o caso, da vacância do cargo substituído, observando-se, ainda, a disponibilidade orçamentária
e financeira deste Tribunal de Justiça.

Processo TJ-ADM-2024/20498
Servidor (a) ANA CRISTINA VEIGA SANTOS DIAS, Técnica Judiciária, cadastro 802.018-3
Referendo ASJUC-CCI
Portaria n. 05/2024
Comarca Cruz das Almas
Responder pela Titularidade da 1º Vara dos Feitos Relativos às Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais
Motivo férias
Período de 01/04/2024 a 30/04/2024

Processo TJ-ADM-2024/02466
Servidor (a) ELEONORA BORGES GONÇALVES, Técnica Judiciária, cadastro 801.598-8
Referendo ASJUC-CCI
Portaria n. 03/2023
Comarca Itaberaba
Responder pela Titularidade da 1ª Vara Cível
Motivo Férias
Período de 01/02/2024 a 01/03/2024
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Processo TJ-ADM-2023/61912
Servidor (a) EDSONIA DOS SANTOS LACERDA, Técnica Judiciária, cadastro 804.678-6
Referendo ASJUC-CGJ
Portaria n. 002/2023
Comarca Itabuna
Responder pela Titularidade da 2ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes
Motivo Licença médica
Período de 07/08/2023 e 21/08/2023

Processo TJ-ADM-2024/19442
Servidor (a) EDUARDO FERREIRA DE JESUS, Técnico Judiciário, cadastro 904.139-7
Referendo ASJUC-CCI
Portaria n. 04/2024
Comarca Nazaré
Responder pela Titularidade da Vara Crime, Júri, Execuções Penais e Infância e Juventude
Motivo férias
Período de 10/06/2024 a 09/07/2024

Processo TJ-ADM-2024/13982
Servidor (a) MARCELO DE OLIVEIRA SANTOS, Técnico Judiciário, cadastro 969.146-4
Referendo ASJUC-CGJ
Portaria n. 01/2024
Comarca Camaçari
Responder pela Titularidade da 2ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes
Motivo Férias
Período de 08/04/2024 a 17/04/2024

Processo TJ-ADM-2023/81632
Servidor (a) NADMA FELICIANO CORREIA, Técnica Judiciária, cadastro 809.795-0
Referendo ASJUC-CGJ
Portaria n. 09/2023
Comarca Teixeira de Freitas
Responder pela Titularidade da 2ª Vara Criminal
Motivo férias
Período de 02/10/2023 a 11/10/2023

Processo TJ-ADM-2024/02989
Servidor (a) SILVANA RODRIGUES BARBOSA DE ALMEIDA, Técnica Judiciária, cadastro 807.841-6
Referendo ASJUC-CGJ
Portaria n. 01/2024
Comarca Juazeiro
Responder pela Titularidade da 1ª Vara de Infância e Juventude
Motivo férias
Períodos de 19/02/2024 a 09/03/2024 e de 22/07/2024 a 31/07/2024

À vista do referendo das designações abaixo especificadas, DEFIRO o pagamento correspondente à gratificação por Condições
Especiais de Trabalho (CET), com fundamento no art. 1º do provimento CGJ/CCI n. 15/2018 e no art. 1º da Lei Estatual n.
11.919/2010, ressalvada a interrupção do pagamento, caso alterada a condição que ensejou o deferimento do pleito.
Encaminhem-se os autos à Secretaria de Gestão de Pessoas para as providências pertinentes, inclusive as cautelas
necessárias à verificação de eventuais verbas incompatíveis ou duplicidade de pagamento, bem como a confirmação da
efetiva substituição ou, se for o caso, da vacância do cargo substituído, observando-se, ainda, a disponibilidade orçamentária
e financeira deste Tribunal de Justiça.

Processo TJ-ADM-2024/09063
Servidor (a) SORAIA CARVALHO GIL, Analista Judiciário, cadastro 801.192-3
Referendo ASJUC-CGJ
Portaria n. 01/2024
Comarca Eunápolis
Responder pela Titularidade da 1º Vara Criminal
Motivo férias
Período de 11/03/2024 a 25/03/2024
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 23

Processo TJ-ADM-2024/15106
Servidor (a) SORAIA CARVALHO GIL, Analista Judiciário, cadastro 801.192-3
Referendo ASJUC-CGJ
Portaria n. 03/2024
Comarca Eunápolis
Responder pela Titularidade da 1º Vara Criminal
Motivo férias
Período de 19/08/2024 a 02/09/2024

Processo TJ-ADM-2024/18030
Servidor (a) ELIZETE ALVES MONTEIRO DE ARAÚJO, Analista Judiciária, cadastro 800.803-5
Referendo ASJUC-CGJ
Portaria n. 02/2024
Comarca Senhor do Bonfim
Responder pela Titularidade da 1ª Vara dos Feitos Relativos às Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais
Motivo férias
Período de 19/02/2024 a 19/03/2024

Processo TJ-ADM-2024/03420
Servidor (a) MONICA SUELY OLIVEIRA COSTA SENA, Analista Judiciária, cadastro 224.538-8
Referendo ASJUC-CGJ
Portaria n. 01/2023
Comarca Senhor do Bonfim
Responder pela Titularidade da 1ª Vara dos Feitos Relativos às Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais
Motivo licença-prêmio
Período de 08/01/2024 a 26/01/2024

SECRETARIA GERAL DA PRESIDÊNCIA


RELATÓRIO DE DIÁRIAS AUTORIZADAS

Cadastro/Nom 9697233 - GUSTAVO AMERICANO FREIRE


Cargo/Função: JUIZ DE DIREITO
Motivo: SUBSTITUIÇÃO
Detalhamento: Substituição VEP Conquista.
Período(s): De 22/04/2024 09:00 a 22/04/2024
DESTINO(S): VITORIA DA CONQUISTA
De 26/04/2024 09:00 a 26/04/2024
DESTINO(S): VITORIA DA CONQUISTA

Cadastro/Nom 9679596 - DANILO AUGUSTO E ARAUJO FRANCA


Cargo/Função: JUIZ DE DIREITO
Motivo: SUBSTITUIÇÃO
Detalhamento: designação tjba
Período(s): De 22/04/2024 08:00 a 25/04/2024
DESTINO(S): SALVADOR

COMISSÃO PERMANENTE DE SANÇÕES ADMINISTRATIVAS (CPSA)


PORTARIA N° 72/2024

A PRESIDENTE DA COMISSÃO PERMANENTE DE SANÇÕES ADMINISTRATIVAS - CPSA, no uso de suas atribuições legais e,
considerando o constante no Processo Administrativo TJ-ADM-2016/32245, NOTIFICA a empresa SCS COMÉRCIO DE MÓVEIS
E EQUIPAMENTOS, atualmenter denominada SCS COMÉRCIO E SERVIÇOS, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 13.524.868/0001-
32, para ciência da DECISÃO que lhe aplicou a penalidade de multa administrativa no valor de R$1.998,50 (mil novecentos e
noventa e oito reais e cinquenta centavos), já retido cautelarmente, devido à entrega intempestiva dos bens adquiridos através
do Convênio nº 008/2015 e discriminados no Edital de Pregão Eletrônico nº 112/2015/SAEB, AFM n° 04.600.00035/2016; com
fundamento no artigo 185, inciso IV; artigo 186, inciso I e artigo 192, inciso II da Lei Estadual nº 9.433/05; bem como no artigo
14, inciso I, §1º c/c artigo 18, § 3º do Decreto Estadual nº 13.967/2012, alterado pelo Decreto nº 16.851/2016, bem como no
Relatório Final n° 99/2022 da Comissão Processante Central da SAEB e PARECER Nº PA-NCAD-1779-2022 da Douta
Procuradoria Geral do Estado-PGE exarados no Processo SEI (SAEB) n° 009.0287.2020.0039220-08.
Da decisão acima referida caberá recurso no prazo de 15 (quinze) dias úteis a contar desta publicação.
Ficam os autos do processo com vista franqueada à empresa intimada, devendo a cópia ser solicitada através do endereço
eletrônico: cpsa@tjba.jus.br.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 24

As solicitações e manifestações/defesas deverão ser dirigidas à Comissão Permanente de Sanções Administrativas – CPSA,
preferencialmente, através do endereço eletrônico cpsa@tjba.jus.br ou entregue de segunda a sexta-feira, no horário das 8:00
às 18:00, no endereço 5ª Avenida do CAB, nº 560, Sala 114, 1° andar, Anexo I do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, Centro
Administrativo da Bahia – Salvador/BA, CEP: 41.745-004. Telefone: (71) 3372-1644/1844.

CPSA, em 29 de abril de 2024.

JULIANA DE AMORIM COSTA


Presidente da Comissão Permanente de Sanções Administrativas

PORTARIA Nº 73/2024

A PRESIDENTE DA COMISSÃO PERMANENTE DE SANÇÕES ADMINISTRATIVAS - CPSA, no uso de suas atribuições legais e,
considerando o constante no Processo Administrativo TJ-ADM-2020/40074, NOTIFICA a empresa a DAS SERVIÇOS
OPERACIONAIS, inscrita no CNPJ/MF sob nº 23.842.804/0001-33, para apresentar DEFESA PRÉVIA e produzir as provas que
entender serem pertinentes, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, a contar desta publicação, quanto à pretensão desta
Administração em lhe aplicar, com fundamento no artigo 185, inciso IV; artigo 186, incisos I e II e parágrafo único; artigo 192,
inciso I; e artigo 194 da Lei Estadual nº 9.433/05; nos artigos 11, artigo 12, incisos I e II; artigo 14, inciso II, alínea “b”, § 2º do
Decreto Estadual nº 13.967/2012, alterado pelo Decreto nº 16.851/2016 e nas Cláusulas Terceira, alínea “o”, Cláusula Décima
terceira, parágrafo segundo, alíneas “b”, item b.2 do Contrato nº 80/2019-S, a pena de suspensão temporária de participação
em licitação e impedimento de contratar com a Administração, pelo período de até 5 (cinco) anos cumulada com multa de até
10% (dez por cento) do valor do contrato.
Ficam os autos do processo com vista franqueada à empresa intimada, devendo a cópia ser solicitada através do endereço
eletrônico: cpsa@tjba.jus.br.
As solicitações e manifestações/defesas deverão ser dirigidas à Comissão Permanente de Sanções Administrativas–CPSA,
preferencialmente, através do endereço eletrônico cpsa@tjba.jus.br ou entregue de segunda a sexta-feira, no horário das 8:00
às 18:00, no endereço 5ª Avenida do CAB, nº 560, Sala 114, 1° andar, Anexo I do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, Centro
Administrativo da Bahia – Salvador/BA, CEP: 41.745-004. Telefone: (71) 3372-1644/1844.
CPSA, em 29 de abril de 2024.

JULIANA DE AMORIM COSTA


Presidente da Comissão Permanente de Sanções Administrativas

PORTARIA Nº 74/2024

A PRESIDENTE DA COMISSÃO PERMANENTE DE SANÇÕES ADMINISTRATIVAS - CPSA, no uso de suas atribuições legais e,
considerando o constante no Processo Administrativo TJ-ADM-2024/00206, NOTIFICA a empresa a DECK COMÉRCIO DE
MOLDURAS, atualmente denominada DECK COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, inscrita no CNPJ/MF
sob nº 15.170.340/0001-38, para apresentar DEFESA PRÉVIA e produzir as provas que entender serem pertinentes, no prazo
de 15 (quinze) dias úteis, a contar desta publicação, quanto à pretensão desta Administração em lhe aplicar, com fundamento
no artigo 185, inciso IV; artigo 186, inciso I; artigo 192 e artigo 196 da Lei Estadual nº 9.433/2005, bem como no artigo 12, inciso
I; artigo 14, inciso I; artigo 18, §3º; artigo 21, §6º do Decreto Estadual nº 13.967/2012, alterado pelo Decreto nº 16.851/2016 e no
item 19 do Edital do Pregão Eletrônico nº 033/2022, a penalidade de multa de até 10% (dez por cento) do valor do contrato.
Ficam os autos do processo com vista franqueada à empresa intimada, devendo a cópia ser solicitada através do endereço
eletrônico: cpsa@tjba.jus.br.
As solicitações e manifestações/defesas deverão ser dirigidas à Comissão Permanente de Sanções Administrativas–CPSA,
preferencialmente, através do endereço eletrônico cpsa@tjba.jus.br ou entregue de segunda a sexta-feira, no horário das 8:00
às 18:00, no endereço 5ª Avenida do CAB, nº 560, Sala 114, 1° andar, Anexo I do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, Centro
Administrativo da Bahia – Salvador/BA, CEP: 41.745-004. Telefone: (71) 3372-1644/1844.

CPSA, em 29 de abril de 2024.

JULIANA DE AMORIM COSTA


Presidente da Comissão Permanente de Sanções Administrativas

SECRETARIA JUDICIÁRIA
GABINETE

DESPACHOS EXARADOS NAS SOLICITAÇÕES DE PAGAMENTO DE HONORÁRIOS PERICIAIS PELA SECRETÁRIA JUDICIÁRIA
DILCEMA ARAÚJO ALMEIDA

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/23048


REQUERENTE: RODRIGO DA SILVEIRA> MAGISTRADO SOLICITANTE > Proc. nº 8000125-81.2022.8.05.0182
INTERESSADO: JÉSSICA NASCIMENTO DALLY
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos (geral)

DESPACHO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 25

Cuida-se de expediente encaminhado pelo(a) ilustre Magistrado(a) requerente, solicitando o pagamento dos honorários ao
Perito(a) interessado no valor de R$400,00 (quatrocentos reais).
Instruiu o pedido com documentos.
Nestas condições, encontrando-se em ordem o processo e em conformidade com Resolução n° 17, de 14 de agosto de 2019,
com o artigo 11, inciso I, da Lei nº 11.918/2010 e com o DECRETO JUDICIÁRIO Nº 127, de 1º de fevereiro de 2024 , publicado
no DJE nº 3506, AUTORIZO o pagamento dos honorários solicitados.
Encaminhe-se para pagamento e demais providências.
Publique-se. Dê-se baixa e arquive-se nesta secretaria.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/25164


REQUERENTE: SEJUD - PERITOS/PAGAMENTOS
INTERESSADO: Leonei Martins Santos
ASSUNTO: Protocolo: recepção, cadastro, tramitação e expedição de documentos (geral)

DESPACHO
Cuida-se de expediente encaminhado pelo(a) ilustre Magistrado(a) requerente, solicitando o pagamento dos honorários ao
Perito(a) interessado no valor de R$400,00 (quatrocentos reais).
Instruiu o pedido com documentos.
Nestas condições, encontrando-se em ordem o processo e em conformidade com Resolução n° 17, de 14 de agosto de 2019,
com o artigo 11, inciso I, da Lei nº 11.918/2010 e com o DECRETO JUDICIÁRIO Nº 127, de 1º de fevereiro de 2024 , publicado
no DJE nº 3506, AUTORIZO o pagamento dos honorários solicitados.
Encaminhe-se para pagamento e demais providências.
Publique-se. Dê-se baixa e arquive-se nesta secretaria.

NÚCLEO DE ARRECADAÇÃO E FISCALIZAÇÃO


PROCESSO N°: TJ-ADM-2019/22205
INTERESSADO: ALDELANE JESUS DE BRITO
REQUERENTE: O MESMO
ASSUNTO: Tributo (imposto e taxa)
OBSERVAÇÃO: RESTITUIÇÃO DE TAXAS CARTORÁRIAS

ATO ORDINATÓRIO
Notificamos ALDELANE JESUS DE BRITO, portadora do CPF nº 074.062.555-19, para que, no prazo de 10 (dez) dias, conforme artigo
23, do Decreto Estadual nº 7629/99, apresente as informações/documentos, abaixo indicados, sob pena de arquivamento do processo.

a) Cópia de documento que comprove sua identificação, contendo foto, assinatura e número do CPF;
b) Dados bancários de sua titularidade para seguimento de sua solicitação: banco (nome e número), agência (número) e
conta bancária (número e dígito - indicar ser corrente ou poupança);
c) Caso queira indicar conta de titularidade de terceiro, é necessário enviar procuração com firma reconhecida em cartório.

Tribunal de Justiça do Estado da Bahia


Coordenação de Arrecadação - COARC/NAF
5ª Avenida do CAB, nº 560, 2º andar, Sala 216, Prédio Anexo ao TJBA
CEP.: 41745-971 - Salvador – Bahia.
Tel.: (71) 3372-1612
E-mail: restituicaodaje@tjba.jus.br
Salvador, 29/04/2024.

Adolfo de Souza Ferri


Diretor – NAF

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
GABINETE

PORTARIA Nº 102/2024

Designa servidores como fiscais de contratos.

O SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO a primordialidade de que os contratos administrativos sejam fielmente executados, buscando a aplicação
e a otimização dos recursos públicos;

CONSIDERANDO a necessidade de assegurar a qualidade dos bens e serviços entregues;


TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 26

CONSIDERANDO o disposto no Decreto nº 379, de 08 de maio de 2018; e

CONSIDERANDO o disposto no Decreto nº 129, de 15 de fevereiro de 2022.

RESOLVE:

Art. 1º Designar o servidor abaixo relacionado como fiscal do contrato vinculado à Secretaria de Administração, assim como
seu substituto em eventuais ausências e impedimentos legais.

EMPRESA CONTRATO TÉRMINO OBJETO RESUMIDO FISCAL SUPLENTE


Protemaxi Segurança 12 (doze) Pretação de serviços continuados de Alan de Oliveira Carvalho Maira Dantas Fernandes,
17/2024
Patrimonial Armada LTDA meses vigilância patrimonial armada. cadastro nº 969.310-6 cadastro nº 970.055-2

Art. 2º - Compete ao fiscal do contrato o acompanhamento e verificação da conformidade da prestação do serviço ou do


fornecimento do objeto, bem como o registro de todas as ocorrências relacionadas com a execução do contrato, reportando-
se à autoridade competente quando necessária providência que não esteja ao seu alcance.

Art. 3ª Esta portaria entrará em vigor na data da sua publicação, ficando revogadas quaisquer disposições em contrário.

Secretaria de Administração, em 29 de abril de 2024.

Fabrício Nascimento Ferreira


Secretário de Administração

RESCISÃO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO Nº 08/2024


Partes: O ESTADO DA BAHIA, por intermédio do TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA e EXSEG SEGURANÇA PRIVADA
LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 21.550.729/0001-01. Objeto: Considerar rescindido em 01 de maio de 2024 o Contrato de
Prestação de Seviço n° 34/2020-S, consoante PA. Nº TJ-ADM-2022/39328. Data: 29/04/2024.

CONTRATO Nº 17/2024
Partes: O ESTADO DA BAHIA, por intermédio do TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA e PROTEMAXI SEGURANÇA
PATRIMONIAL ARMADA LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 04.808.914/0003-04. Objeto: Prestação de serviços continuados de
vigilância patrimonial armada. Prazo de vigência; 12 (doze) meses. O valor mensal será de R$173.185,56 (cento e setenta e
três mil, cento e oitenta e cinco reais e ciinquenta e seis centavos) e global de R$2.078.226,72 (dois milhões, setenta e oito mil,
duzentos e vinte e seis reais e setenta e dois centavos) que será atendido, no presente exercício, pela Unidade Orçamentária
04.101/601, Unidade Gestora 0006/0008, Atividade/Projeto 2000/2030/2031, Elemento de Despesa 33.90.37 Subelemento
37.02 e Fonte 113/120/313/320, consoante processo PA Nº TJ-ADM-2023/03854. Data: 29/04/2024.

DIRETORIA DE FINANÇAS
RELATÓRIO PARA CONFERÊNCIA DIÁRIAS PAGAS ANALÍTICO

Cadastro/Nom 9706666 - JULIO MOTA PINHEIRO


Processo/GL: 26951/24 - 3461/24 Qtde de Diárias: 4,5
Cargo/Função: ENGENHEIRO Qtde dias Úteis: 4
Motivo: OUTROS Valor de Diárias: R$ 450,00
Desconto 345.48
Detalhamento: Esclareço que a referida visita tem por objetivos:
¿ Em Uruçuca, avaliação das instalações elétricas para aumento de carga de ares-condicionados;
¿ Em Itabela, Prado, Coaraci, levantamento dos problemas de ordem elétrica nas comarcas antes da reforma programada;
¿ Em Buerarema, instalação de analisador de qualidade da rede elétrica
Valor Recebido: R$ 1.679,52
Período(s): De 16/04/2024 10:00 a 20/04/2024 4.5 x 450,00 x 0% - 345.48 = 1.679,52
DESTINO(S): COARACI, URUCUCA, BUERAREMA, ITABELA, PRADO 25/04/2024 00:00

Cadastro/Nom 9687424 - JOSE MAURICIO ARGOLLO FARIAS


Processo/GL: 26946/24 - 3465/24 Qtde de Diárias: 1,5
Cargo/Função: CHEFE DE SERVIÇO - LEI 5516 DE 17/11/1989 Qtde dias Úteis: 2
Motivo: FISCALIZAÇÃO Valor de Diárias: R$ 450,00
Desconto 172.74
Detalhamento: Fiscalização de obra de reforma no Fórum
Valor Recebido: R$ 502,26
Período(s):
De 18/04/2024 08:00 a 19/04/2024 1.5 x 450,00 x 0% - 172.74 = 502,26
DESTINO(S): CAPELA DO ALTO ALEGRE 25/04/2024 00:00
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 27

Cadastro/Nom 9679723 - RUY JOSE AMARAL ADAES JUNIOR


Processo/GL: 26764/24 - 3448/24 Qtde de Diárias: 5,5
Cargo/Função: JUIZ DE DIREITO Qtde dias Úteis: 5
Motivo: FORÇA TAREFA Valor de Diárias: R$ 800,00
Desconto 431.85
Detalhamento: ATUAÇÃO PRESENCIAL NA SEDE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ENTRE OS DIAS 15 A 19 DE ABRIL
DESTE ANO, PARA PARTICIPAR DE REUNIÕES E EXERCER A ATIVIDADE FIM, POR FORÇA DO DECRETO JUDICIÁRIO 271, DE
19 DE MARÇO DE 2024, QUE ME DESIGNOU PARA COMPOR O GRUPO OPERACIONAL NOS NÚCLEOS DE JUSTIÇA 4.0 E NA
SECRETARIA VIRTUAL.
Valor Recebido: R$ 3.968,15
Período(s): De 15/04/2024 06:00 a 20/04/2024 5.5 x 800,00 x 0% - 431.85 = 3.968,15
DESTINO(S): SALVADOR 25/04/2024 00:00

Cadastro/Nom 9694587 - CIDVAL SANTOS SOUSA FILHO


Processo/GL: 26767/24 - 3456/24 Qtde de Diárias: 3,5
Cargo/Função: JUIZ DE DIREITO Qtde dias Úteis: 2
Motivo: OUTROS Valor de Diárias: R$ 800,00
Desconto 172.74
Detalhamento: Atuação no plantão de custódia durante a Micareta de Feira de Santana
Valor Recebido: R$ 2.627,26
Período(s): De 18/04/2024 12:00 a 21/04/2024 3.5 x 800,00 x 0% - 172.74 = 2.627,26
DESTINO(S): FEIRA DE SANTANA 25/04/2024 00:00

Cadastro/Nom 9680640 - FABIO MARX SARAMAGO PINHEIRO


Processo/GL: 26766/24 - 3447/24 Qtde de Diárias: 4,0
Cargo/Função: JUIZ DE DIREITO Qtde dias Úteis: 4
Motivo: OUTROS Valor de Diárias: R$ 800,00
Desconto 345.48
Detalhamento: Designação Vitoria Da Conquista
Valor Recebido: R$ 2.854,52
Período(s): De 14/04/2024 10:00 a 17/04/2024 3.5 x 800,00 x 0% - 259.1 = 2.540,90
DESTINO(S): VITORIA DA CONQUISTA 25/04/2024 00:00
De 18/04/2024 05:00 a 18/04/2024 0.5 x 800,00 x 0% - 86.37 = 313,63
DESTINO(S): VITORIA DA CONQUISTA 25/04/2024 00:00

Cadastro/Nom 8088950 - REGIO BEZERRA TIBA XAVIER


Processo/GL: 26961/24 - 3427/24 Qtde de Diárias: 2,5
Cargo/Função: JUIZ DE DIREITO Qtde dias Úteis: 3
Motivo: SUBSTITUIÇÃO Valor de Diárias: R$ 800,00
Desconto 259.1
Detalhamento: Confecção de sentenças, decisões e despachos. Realização de audiências. Atendimento de partes
e advogados. Atividade administrativa (direção do fórum, unidade gestora, cartórios extrajudiciais).
Valor Recebido: R$ 1.740,89
Período(s): De 22/04/2024 07:00 a 24/04/2024 2.5 x 800,00 x 0% - 259.1 = 1.740,90
DESTINO(S): CONCEICAO DO JACUIPE 25/04/2024 00:00

JOSELI DA SILVA PASSOS ALVES


DIRETORA DE FINANÇAS

DIRETORIA DE SUPRIMENTO E PATRIMÔNIO


AVISO DE CONTRATAÇÃO DIRETA POR PEQUENO VALOR N° 014/2024.
O ESTADO DA BAHIA, por intermédio do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, AVISA que contratará diretamente por pequeno
valor o seguinte objeto: Gás P.20 para empilhadeiras (Vale Gás), nos termos do art. 75, inciso I e II da Lei n. 14.133/2021, art.
24 da Lei Estadual n. 14.634/2023, conforme Processo Administrativo n TJ-CON-2024/00208. As regras para envio das propostas
e a descrição detalhada do objeto a ser contratado estarão disponíveis no site do Poder Judiciário do Estado da Bahia através
do link: Institucional - Licitações/Contratações Direta – Editais/Avisos de Contratação. Prazo de entrega de propostas: 02/05/
2024 até 06/05/2024.

AVISO DE CONTRATAÇÃO DIRETA POR PEQUENO VALOR N° 13/2024.


O ESTADO DA BAHIA, por intermédio do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, AVISA que contratará diretamente por pequeno
valor o seguinte objeto: Papel Couchê, nos termos do art. 75, inciso I e II da Lei n. 14.133/2021, art. 24 da Lei Estadual n. 14.634/
2023, conforme Processo Administrativo n TJ-CON-2024/00238. As regras para envio das propostas e a descrição detalhada
do objeto a ser contratado estarão disponíveis no site do Poder Judiciário do Estado da Bahia através do link: Institucional -
Licitações/Contratações Direta – Editais/Avisos de Contratação. Prazo de entrega de propostas: 02/05/2024 até 06/05/2024.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 28

AVISO DE CONTRATAÇÃO DIRETA POR PEQUENO VALOR N° 012/2024.


O ESTADO DA BAHIA, por intermédio do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, AVISA que contratará diretamente por pequeno
valor o seguinte objeto: Plaquetas de identificação nos termos do art. 75, inciso I e II da Lei n. 14.133/2021, art. 24 da Lei
Estadual n. 14.634/2023, conforme Processo Administrativo n TJ-CON-2024/00226. As regras para envio das propostas e a
descrição detalhada do objeto a ser contratado estarão disponíveis no site do Poder Judiciário do Estado da Bahia através do
link: Institucional - Licitações/Contratações Direta – Editais/Avisos de Contratação. Prazo de entrega de propostas: 02/05/2024
até 06/05/2024.

AVISO DE CONTRATAÇÃO DIRETA POR PEQUENO VALOR N° 015/2024.


O ESTADO DA BAHIA, por intermédio do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, AVISA que contratará diretamente por pequeno
valor o seguinte objeto: Equipamentos gráficos nos termos do art. 75, inciso I e II da Lei n. 14.133/2021, art. 24 da Lei Estadual
n. 14.634/2023, conforme Processo Administrativo n TJ-CON-2024/00241. As regras para envio das propostas e a descrição
detalhada do objeto a ser contratado estarão disponíveis no site do Poder Judiciário do Estado da Bahia através do link:
Institucional - Licitações/Contratações Direta – Editais/Avisos de Contratação. Prazo de entrega de propostas: 02/05/2024 até
06/05/2024.

SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS - SEGESP


GABINETE

DECISÕES EXARADAS PELO SECRETÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS EM EXERCÍCIO

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27269


INTERESSADO: 8058393 - CYNTHIA JULIANA CARDOSO MOREIRA PINTO
ASSUNTO: Licenças

Considerando a sugestão apresentada pela Assessoria Técnica da SEGESP e o atendimento dos requisitos previstos no Ato
Normativo Conjunto nº 008, de 22 de março de 2021, bem como a existência de saldo de licença-prêmio para usufruto
oportuno e, em razão da delegação concedida pelo Decreto Judiciário nº 140, publicado no DJE de 6 de fevereiro de 2024,
defiro o pedido. Encaminhem-se os autos à Coordenação de Registros e Concessões:
Concessão Licença-prêmio
Processo TJ-ADM-2024/27269
Servidor(a) CYNTHIA JULIANA CARDOSO MOREIRA PINTO
Cadastro 805.839-3
Vigência10 (dez) dias, a partir de 24/09/2024

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27018


INTERESSADO: 8089248 - LILIANE SANTIAGO DE SOUZA
ASSUNTO: Licenças

Considerando a sugestão apresentada pela Assessoria Técnica da SEGESP e o atendimento dos requisitos previstos no Ato
Normativo Conjunto nº 008, de 22 de março de 2021, bem como a existência de saldo de licença-prêmio para usufruto
oportuno e, em razão da delegação concedida pelo Decreto Judiciário nº 140, publicado no DJE de 6 de fevereiro de 2024,
defiro o pedido. Encaminhem-se os autos à Coordenação de Registros e Concessões:
Concessão Licença-prêmio
Processo TJ-ADM-2024/27018
Servidor(a) LILIANE SANTIAGO DE SOUZA
Cadastro 808.924-8
Vigência15 (quinze) dias, a partir de 05/08/2024

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/26921


INTERESSADO: 9024395 - FLAUBER ROMERO LOPES CRUZ
ASSUNTO: Licenças

Considerando a sugestão apresentada pela Assessoria Técnica da SEGESP e o atendimento dos requisitos previstos no Ato
Normativo Conjunto nº 008, de 22 de março de 2021, bem como a existência de saldo de licença-prêmio para usufruto
oportuno e, em razão da delegação concedida pelo Decreto Judiciário nº 140, publicado no DJE de 6 de fevereiro de 2024,
defiro o pedido. Encaminhem-se os autos à Coordenação de Registros e Concessões:
Concessão Licença-prêmio
Processo TJ-ADM-2024/26921
Servidor(a) FLAUBER ROMERO LOPES CRUZ
Cadastro 902.439-5
Vigência18 (dezoito) dias, a partir de 03/07/2024
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 29

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/23562


INTERESSADO: 2048990 - RITA DE CASSIA SIMOES DATTOLI DE ARAUJO
ASSUNTO: Licenças

Considerando o despacho a fl. 26, assim como a sugestão apresentada pela Assessoria Técnica da SEGESP e o atendimento
dos requisitos previstos no Ato Normativo Conjunto nº 008, de 22 de março de 2021, bem como a existência de saldo de
licença-prêmio para usufruto oportuno e, em razão da delegação concedida pelo Decreto Judiciário nº 140, publicado no DJE
de 6 de fevereiro de 2024, defiro o pedido. Encaminhem-se os autos à Coordenação de Registros e Concessões:
Concessão Licença-prêmio
Processo TJ-ADM-2024/23562
Servidor(a) RITA DE CASSIA SIMOES DATTOLI DE ARAUJO
Cadastro 204.899-0
Vigência10 (dez) dias, a partir de 08/05/2024

Amilcar de Souza Magalhães


Secretário de Gestão de Pessoas em Exercício

DECISÕES EXARADAS PELA SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/17780


INTERESSADO: 8063214 - UBIRAJARA SOUZA SANTOS
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos (geral)

Considerando as informações prestadas à fl. 17, uma vez que os requisitos legais foram preenchidos e, em razão da delegação
concedida pelo Decreto Judiciário nº 140, publicado no DJE de 06 de fevereiro de 2024, defiro o pedido de reprogramação do
gozo de férias.
Publique-se.
À Coordenação de Registros e Concessões para o devido registro.

Viviane da Anunciação Souza Oliveira


Secretária de Gestão de Pessoas

DECISÕES EXARADAS PELA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/18084


INTERESSADO: 2254603 - AGAR MARLY FERNANDES PEREIRA
ASSUNTO: Auxílio Saúde
Considerando as informações e a sugestão apresentada pela Assessoria Técnica desta Secretaria, à fl.10 defiro o pedido de
concessão de auxílio-saúde formulado pela servidora, em conformidade com a delegação concedida à Secretaria de Gestão
de Pessoas, no art. 4º, da Resolução nº 09, de 2021. Publique-se. Após, à COREC para as devidas anotações e demais
providências cabíveis.
Viviane da Anunciação Souza Oliveira
Secretária de Gestão de Pessoas

NACP - NÚCLEO AUXILIAR DE CONCILIAÇÃO DE PRECATÓRIOS


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8054178-39.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: V. F. N.
Advogado: Daniele De Lima Carqueija (OAB:BA38302-A)
Advogado: Priscila Amaral Alves (OAB:BA22359-A)
Advogado: Bartolomeu Jose Serafim Sena Gomes (OAB:BA15916-A)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8054178-39.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: V. F. N.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 30

Advogado(s): PRISCILA AMARAL ALVES (OAB:BA22359-A), DANIELE DE LIMA CARQUEIJA (OAB:BA38302-A), BARTOLOMEU
JOSE SERAFIM SENA GOMES (OAB:BA15916-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
A parte credora pleiteou a desistência da tramitação do presente precatório, pelas razões expostas na petição de ID 57909000.
Considerando tratar-se de ato unilateral, ACOLHO o pedido de DESISTÊNCIA.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP n. 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 26 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
WD

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8054230-35.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: U. P. D. S.
Advogado: Daniele De Lima Carqueija (OAB:BA38302-A)
Advogado: Bartolomeu Jose Serafim Sena Gomes (OAB:BA15916-A)
Advogado: Priscila Amaral Alves (OAB:BA22359-A)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8054230-35.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: U. P. DA S.
Advogado(s): DANIELE DE LIMA CARQUEIJA (OAB:BA38302-A), PRISCILA AMARAL ALVES (OAB:BA22359-A), BARTOLOMEU
JOSE SERAFIM SENA GOMES (OAB:BA15916-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
A parte credora pleiteou a desistência da tramitação do presente precatório, pelas razões expostas na petição de ID 57882448.
Considerando tratar-se de ato unilateral, ACOLHO o pedido de DESISTÊNCIA.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP n. 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 26 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
WD

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8053901-23.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: A. T. D. C.
Advogado: Priscila Amaral Alves (OAB:BA22359-A)
Advogado: Bartolomeu Jose Serafim Sena Gomes (OAB:BA15916-A)
Advogado: Daniele De Lima Carqueija (OAB:BA38302-A)
Devedor: E. D. B.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 31

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8053901-23.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: A. T. DE C.
Advogado(s): PRISCILA AMARAL ALVES (OAB:BA22359-A), BARTOLOMEU JOSE SERAFIM SENA GOMES (OAB:BA15916-A),
DANIELE DE LIMA CARQUEIJA (OAB:BA38302-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
A parte credora pleiteou a desistência da tramitação do presente precatório, pelas razões expostas na petição de ID 57895396.
Considerando tratar-se de ato unilateral, ACOLHO o pedido de DESISTÊNCIA.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP n. 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 26 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
WD

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8014700-87.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: R. R. D. S.
Advogado: Joao Bosco Dos Santos Filho (OAB:BA31638-A)
Devedor: M. D. J.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8014700-87.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: R. R. DOS S.
Advogado(s): JOAO BOSCO DOS SANTOS FILHO (OAB:BA31638-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE JUAZEIRO
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 32

VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
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de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;


XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Sentença/decisão da ação originária (a qual tenha encerrado a fase de conhecimento)- ID 58371285 - ausente assinatura do
magistrado;
Certidão de trânsito em julgado do acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
Planilha de cálculo analítica (especificando principal, correção e juros, com os índices utilizados, e data do cálculo), homologada
pelo juízo de execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam
natureza salarial, o período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para
elaboração da planilha de RRA (em se tratando de valor incontroverso fixado pelo juízo de execução, deverá ser apresentada
planilha que demonstre a forma prévia de cálculo. No caso de valor correspondente ao teto de Juizados Especiais, deverá ser
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apresentada a decisão que assim fixou) - ID 58371306 - Valor diverge do homologado pelo juízo de execução na decisão de ID
58371298.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 26 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
BGG/CM

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8054246-86.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: M. P. M.
Advogado: Priscila Amaral Alves (OAB:BA22359-A)
Advogado: Bartolomeu Jose Serafim Sena Gomes (OAB:BA15916-A)
Advogado: Daniele De Lima Carqueija (OAB:BA38302-A)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8054246-86.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: M. P. M.
Advogado(s): DANIELE DE LIMA CARQUEIJA (OAB:BA38302-A), PRISCILA AMARAL ALVES (OAB:BA22359-A), BARTOLOMEU
JOSE SERAFIM SENA GOMES (OAB:BA15916-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
A parte credora pleiteou a desistência da tramitação do presente precatório, pelas razões expostas na petição de ID 57882048.
Considerando tratar-se de ato unilateral, ACOLHO o pedido de DESISTÊNCIA.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP n. 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 26 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
WD

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8054168-92.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 35

Credor: V. P.
Advogado: Priscila Amaral Alves (OAB:BA22359-A)
Advogado: Daniele De Lima Carqueija (OAB:BA38302-A)
Advogado: Bartolomeu Jose Serafim Sena Gomes (OAB:BA15916-A)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8054168-92.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: V. P.
Advogado(s): PRISCILA AMARAL ALVES (OAB:BA22359-A), BARTOLOMEU JOSE SERAFIM SENA GOMES (OAB:BA15916-A),
DANIELE DE LIMA CARQUEIJA (OAB:BA38302-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
A parte credora pleiteou a desistência da tramitação do presente precatório, pelas razões expostas na petição de ID 57907706.
Considerando tratar-se de ato unilateral, ACOLHO o pedido de DESISTÊNCIA.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP n. 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 26 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
WD

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8054210-44.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: W. D. S. P.
Advogado: Bartolomeu Jose Serafim Sena Gomes (OAB:BA15916-A)
Advogado: Daniele De Lima Carqueija (OAB:BA38302-A)
Advogado: Priscila Amaral Alves (OAB:BA22359-A)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8054210-44.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: W. DE S. P.
Advogado(s): PRISCILA AMARAL ALVES (OAB:BA22359-A), BARTOLOMEU JOSE SERAFIM SENA GOMES (OAB:BA15916-A),
DANIELE DE LIMA CARQUEIJA (OAB:BA38302-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
A parte credora pleiteou a desistência da tramitação do presente precatório, pelas razões expostas na petição de ID 57908694.
Considerando tratar-se de ato unilateral, ACOLHO o pedido de DESISTÊNCIA.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP n. 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 26 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


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Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP


WD

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8054234-72.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: B. J. S. S. G.
Advogado: Daniele De Lima Carqueija (OAB:BA38302-A)
Advogado: Priscila Amaral Alves (OAB:BA22359-A)
Advogado: Bartolomeu Jose Serafim Sena Gomes (OAB:BA15916-A)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8054234-72.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: B. J. S. S. G.
Advogado(s): PRISCILA AMARAL ALVES (OAB:BA22359-A), BARTOLOMEU JOSE SERAFIM SENA GOMES (OAB:BA15916-A),
DANIELE DE LIMA CARQUEIJA (OAB:BA38302-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
A parte credora pleiteou a desistência da tramitação do presente precatório, pelas razões expostas na petição de ID 57910582.
Considerando tratar-se de ato unilateral, ACOLHO o pedido de DESISTÊNCIA.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP n. 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 26 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
WD

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8045679-66.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: J. D. S. P.
Advogado: Adveson Flavio De Souza Melo (OAB:SE7211-A)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8045679-66.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: J. DE S. P.
Advogado(s): ADVESON FLAVIO DE SOUZA MELO (OAB:SE7211-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
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dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.


O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 38

IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha
de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 39

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o precatório veio desacompanhado do seguinte documento:
Petição inicial do processo originário.
Ressalte-se que o documento em questão contém informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 26 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
WD

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8063853-26.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: J. A. G. D. S.
Advogado: Emmanoel Cabral Veloso Filho (OAB:BA49929-A)
Advogado: Paulo Henrique Gouvea Luz Marques (OAB:BA14092-A)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8063853-26.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: J. A. G. DOS S.
Advogado(s): EMMANOEL CABRAL VELOSO FILHO (OAB:BA49929-A), PAULO HENRIQUE GOUVEA LUZ MARQUES registrado(a)
civilmente como PAULO HENRIQUE GOUVEA LUZ MARQUES (OAB:BA14092-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 40

IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 41

X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o precatório foi protocolado desacompanhado do seguinte documento:
Ofício precatório devidamente assinado pelo(a) Magistrado(a).
Ressalte-se que o documento em questão contém informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 42

Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 26 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
LM

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8058583-21.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: A. G. P. D. M.
Advogado: Paulo Inacio Prysthon De Mello (OAB:BA33924-A)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8058583-21.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: A. G. P. DE M.
Advogado(s): PAULO INACIO PRYSTHON DE MELLO (OAB:BA33924-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
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XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
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b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e


c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
Petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo em
branco para embargar/impugnar;
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares. Ainda deve ser ressaltado que o ofício precatório consta como parcela incontroversa, fato que
não corresponde à sentença dos autos.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


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Salvador, 26 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8011471-56.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: A. L. F. D. A.
Advogado: Dione Mattos Dos Anjos (OAB:BA16138)
Devedor: M. D. C.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8011471-56.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: A. L. F. DE A.
Advogado(s): DIONE MATTOS DOS ANJOS (OAB:BA16138)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE CANAVIEIRAS
Advogado(s):

DECISÃO
Compulsados os autos verifica-se que o presente precatório advém de decisão transitada em julgado que resultou na
condenação do ente devedor em parcelas de naturezas distintas: alimentícia e comum, tratando-se, portanto, de precatório de
natureza híbrida.
Nesse sentido, convém esclarecer o conceito conferido ao crédito de natureza alimentícia pelo § 1º do art. 100 da Constituição
Federal, transcrito a seguir:
Art. 100. (...)
§ 1º Os débitos de natureza alimentícia compreendem aqueles decorrentes de salários, vencimentos, proventos, pensões e
suas complementações, benefícios previdenciários e indenizações por morte ou por invalidez, fundadas em responsabilidade
civil, em virtude de sentença judicial transitada em julgado, e serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos,
exceto sobre aqueles referidos no § 2º deste artigo.
Com efeito, contata-se que a norma inscrita no § 1º do art. 100 da Constituição Federal é clara ao delimitar como de natureza
alimentícia as verbas decorrentes de “salários, vencimentos, proventos, pensões e suas complementações, benefícios
previdenciários e indenizações por morte ou por invalidez”, que destinam-se à subsistência da parte credora e de sua família.
Logo, na sistemática do processamento dos precatórios, somente as verbas indenizatórias decorrentes de morte ou de
invalidez fundadas em responsabilidade civil, podem ser enquadradas como de natureza alimentícia, de forma que, por
exclusão, todas as demais verbas indenizatórias possuem natureza comum (não-alimentícia).
Salienta-se que resta cristalizado na jurisprudência desta Corte de Justiça o entendimento de que há de se interpretar
restritivamente a regra de exceção prevista no art. 100, § 1º da Constituição Federal, quanto à classificação de verbas como de
natureza alimentícia, como atesta a recente decisão proferida pelo Tribunal Plano, nos autos do Mandado de Segurança n°
8018487-95.2022.8.05.0000, conforme ementa a seguir transcrita:
MANDADO DE SEGURANÇA. DIREITO CONSTITUCIONAL E INSTITUCIONAL. PRELIMINAR DE EXTINÇÃO SEM JULGAMENTO
DO MÉRITO QUE SE CONFUNDE COM A PRÓPRIA QUESTÃO DE FUNDO. REJEIÇÃO. MÉRITO. PRECATÓRIO. RETIFICAÇÃO
RELACIONADA AO PROCESSO ADMINISTRATIVO DE PAGAMENTO PELO JUIZ ASSESSOR DO NÚCLEO AUXILIAR DE
CONCILIAÇÃO DE PRECATÓRIOS. POSSIBILIDADE. INEXISTÊNCIA DE OFENSA À COISA JULGADA. PRECEDENTES DO
TRIBUNAL PLENO DESTA CORTE DE JUSTIÇA. CLASSIFICAÇÃO DO CRÉDITO EXEQUENDO. INTERPRETAÇÃO RESTRITIVA
DAS REGRAS DE EXCEÇÃO. ATRASO NA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA. VERBA DE NATUREZA INDENIZATÓRIA.
ENTENDIMENTO DO STF E STJ. CARÁTER “COMUM” E NÃO ALIMENTAR. SUPERPREFERÊNCIA. NECESSIDADE DE
CUMULAÇÃO DOS REQUISITOS. INOCORRÊNCIA. DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA QUE SE IMPÕE. 1. De partida, ressalto que
não é o caso de extinção do feito sem julgamento do mérito, consoante defendeu, preambularmente, o Estado da Bahia,
porquanto a ausência de direito líquido e certo somente poderá ser aferida com a análise exauriente do mandamus, confundindo-
se, a preliminar, com a própria questão de fundo, razão pela qual impõe-se a sua rejeição. 2. Quanto ao questionamento inicial
lançado no meritum causae, é dizer, sobre competência do NACP-TJBA para alteração dos critérios do precatório, é preciso
ressaltar a possibilidade, decorrente de expressa previsão normativa, de o Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, de
ofício ou mediante requerimento, promover retificações relacionadas ao processo administrativo de pagamento, no que se
insere os requisitos para a classificação do crédito como preferencial. 3. É o que se absorve da leitura dos artigos 2º, 12 e 13
da Resolução 303/2019 do CNJ, bem como os artigos 18 e 19 do Decreto Judiciário 407/2012, que promoveu a adequação do
NACP-TJBA ao novo regime jurídico do pagamento de precatórios, instituído pela EC 62/09, regulamentada pelas Resoluções
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nº 115 e 123, do Conselho Nacional de Justiça. 4. Logo, verifica-se que o Juiz do Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios
desta Corte é plenamente competente para alteração da natureza do crédito do precatório, com eventual correção de erro
material. Precedentes do Tribunal Pleno deste TJBA. 5. Aliás, de bom alvitre gizar que, diversamente do que consignou a parte
autora, a atribuição da natureza alimentar à verba não foi declinada pelo juízo da execução, mas antes de tudo, por si mesma
em informação fornecida quando do preenchimento do Formulário de Expedição do Precatório, como bem observou servidor
deste Tribunal, in verbis (fls. 8 do ID 28476244). 6. Lado outro, a verba a que impetrante pleiteia, e que ora se discute sua
natureza, é decorrente de seu direito de ser indenizada pelo atraso na concessão de aposentadoria, observando-se que o
próprio acórdão transitado em julgado nos autos n.º 8009208-87.2019.8.05.0001, que deu origem à formação do precatório,
anotou a natureza indenizatória da verba. 7. Isso porque o Estado da Bahia não foi condenado ao pagamento pretérito de
verbas salariais ou previdenciárias – já que a servidora seguiu exercendo suas atividades e recebendo normalmente seus
vencimentos –, mas em uma reparação pelo atraso no implemento da aposentadoria da servidora, utilizando-se o valor dos
proventos apenas como parâmetro para definição do valor da verba indenizatória, não se podendo olvidar, inclusive, que a
própria requerente nominou sua ação de indenizatória. 8. Nesse passo, havendo a condenação do Estado em verba indenizatória,
é cediço que os débitos da Fazenda Pública seguem o sistema de pagamento de precatórios estabelecido pelo art. 100 da CF/
88, sendo certo que o próprio dispositivo abre exceções, em seus §§ 1º e 2º, ao fixar critérios para o pagamento superpreferencial.
9. Ora, tratando-se de exceção à regra geral da sistemática de pagamentos de condenações judiciais impostas à Fazenda
Pública (via precatório), eis que define ordem de pagamento mais favorável do que a descrita no caput do artigo 100 da
Constituição, a sua interpretação deve-se dar de forma restritiva (regras de hermenêutica jurídica), de modo que apenas os
débitos ali descritos devem ser compreendidos como de natureza alimentar. 10. Nesse viés, as únicas verbas indenizatórias
elencadas no parágrafo 1º, do artigo 100, da Constituição Federal, como sendo de caráter alimentar para fins da preferência
constitucional, são aquelas decorrentes de morte ou de invalidez fundadas em responsabilidade civil, do que aqui não se trata.
11. Assim, embora a impetrante tenha, de fato, 60 (sessenta) anos, conforme se verifica de seu Registro Geral colacionado aos
autos (ID 28476258), não preenche o segundo requisito para tramitação do precatório em fila superpreferencial, pois a verba
que lhe deu origem não tem natureza alimentar, mas caráter indenizatório fundado em atraso na concessão de aposentadoria.
12. Em derradeiro, convém anotar que o parecer ministerial (ID 34106949) faz remissão à precedentes formados pelo Superior
Tribunal de Justiça quando tratou do caráter alimentar da licença prêmio convertida em pecúnia, obtemperando-se que o caso
dos autos se refere a situação diversa, é dizer, indenização decorrente do atraso na aposentadoria. 13. Fixadas tais premissas
decisórias, quais sejam, a possibilidade de retificação do precatório pelo NACP e o caráter não alimentar da verba, mostra-se
correta a decisão do Juiz do Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios que classificou o crédito, a que faz jus a impetrante,
e a ser requisitado a pagamento via precatório, de “comum”, não havendo falar em violação a direito líquido e certo no caso
vertente. 14. Preliminar afastada. Segurança denegada. (TJBA. MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL n. 8018487-
95.2022.8.05.0000. Relator Des. MAURICIO KERTZMAN SZPORER. Tribunal Pleno. Julgado em 24/05/2023) – com destaques.
Ressalta-se, ademais, o posicionamento adotado pelo Superior Tribunal de Justiça no recentíssimo julgamento do Recurso
em Mandado de Segurança nº 72.481-BA, cuja ementa dispõe, textualmente:
PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO. CONSTITUCIONAL. RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA.
PRECATÓRIO. SUPERPREFERÊNCIA. INDEFERIMENTO. NULIDADE DO ATO APONTADO COMO COATOR. NÃO OCORRÊNCIA.
CRÉDITOS DECORRENTES DE INDENIZAÇÃO PELO ATRASO DO ESTADO DA BAHIA EM APRECIAR PEDIDO DE
APOSENTADORIA DO IMPETRANTE. NATUREZA COMUM.
1. Na origem, cuida-se de mandado de segurança impetrado pelo primeiro recorrente contra apontado ato ilegal atribuído ao
JUÍZO ASSESSOR DO NÚCLEO DE PRECATÓRIOS - NACP do Tribunal de origem e ao ESTADO DA BAHIA, consubstanciado
no indeferimento do pedido de pagamento superpreferencial referente ao Precatório n. 8022980-18.2022.8.05.0000.
2. Malgrado seja incontroverso que o precatório fora expedido como se o crédito tivesse natureza alimentar, tal questão não se
encontra submetida à coisa julgada, motivo pelo qual não há falar em incompetência da autoridade apontada como coatora
para proceder a retificação do precatório, na forma prevista na Resolução/CNJ n. 303/2019. Nesse sentido: RMS n. 62.039/MG,
relator Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, DJe de 18/5/2020.
3. O art. 100, § 1º, da Constituição Federal não encerra um rol taxativo das verbas consideradas de natureza alimentar, mas, ao
invés, tão somente exemplificativo, de sorte que a definição da natureza jurídica de determinada verba deverá ser buscada a
partir da possibilidade de sua subsunção a uma das categorias elencadas no referido dispositivo constitucional. Nesse
sentido: RE n. 470.407, relator Ministro MARCO AURÉLIO, PRIMEIRA TURMA, DJe de 13/10/2006.
4. “Uma verba tem natureza alimentar quando destinada à subsistência do credor e de sua família” (REsp n. 1.815.055/SP,
relatora Ministra NANCY ANDRIGHI, CORTE ESPECIAL, DJe de 26/8/2020).
5. Caso concreto em que a hipótese não versa a respeito de salários, vencimentos, proventos, pensões e suas
complementações ou benefícios previdenciários, pois o precatório em tela refere-se a crédito oriundo de indenização devida
pelo ESTADO DA BAHIA, em virtude da demora na concessão da aposentadoria do impetrante, ora primeiro recorrente.
6. O § 1º do art. 100 da Constituição da República não faz remissão a qualquer tipo de indenização fundada em responsabilidade
civil, mas especificamente às indenizações por morte ou invalidez, o que, a toda evidência, não é o caso dos autos.
7. A indenização devida pelo ESTADO DA BAHIA não tem por escopo assegurar a subsistência do primeiro recorrente ou de sua
família - como é o caso de seus proventos de aposentadoria -, mas única e exclusivamente reparar prejuízos a ele causados
em decorrência de ato ilícito praticado pela Administração, situação que também evidencia a natureza comum do crédito em
análise.
8. Recursos ordinários em mandado de segurança desprovidos.
(RMS n. 72.481/BA, relator Ministro Sérgio Kukina, Primeira Turma, julgado em 5/12/2023, DJe de 15/12/2023.) – com destaques.
No caso dos autos, verifica-se que o presente precatório advém de decisão transitada em julgado em que, conforme registrado
na planilha de cálculos (ID 42023406), homologada pela decisão de ID 42023400 (p. 2), o ente devedor foi condenado ao
pagamento de verbas de naturezas distintas, quais sejam:
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a) diferenças salariais - natureza alimentícia (nos termos do art. 100, §1º, CF/88);
b) indenização de férias - natureza comum (Precedentes: STF, ARE 1189332 AgR; e TST, Ag-RR-966-65.2019.5.06.0143).
Desta forma, restando evidente que o crédito correspondente ao presente precatório decorre de parcelas de naturezas distintas,
a teor do disposto no art. 7º, § 5º, da Resolução CNJ nº 303/2019, deverá ser expedido um precatório para cada espécie de
crédito. Veja-se:
Art. 7º Os ofícios precatórios serão expedidos individualmente, por beneficiário. (redação dada pela Resolução n. 482, de
19.12.2022)
(...)
§ 5º Sendo o exequente titular de créditos de naturezas distintas, será expedida uma requisição para cada tipo, observando-se
o disposto nos §§ 1º, 2º e 3º deste artigo. (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Enfatize-se, que, embora o precatório tenha sido expedido como se o crédito fosse integralmente de natureza alimentícia, não
se trata de questão submetida à coisa julgada, de modo que compete ao Juiz Assessor do Núcleo Auxiliar de Conciliação de
Precatórios alterar/retificar a natureza do crédito do precatório expedido com erro material, conforme jurisprudência consolidada,
ora colacionada.
Isto posto, OFICIE-SE o Juízo da Execução para que, no prazo de 30 (trinta) dias, sejam expedidos 02 (dois) Ofícios Precatórios
distintos, agrupando-se os créditos por sua natureza, observando-se, para tanto, o valor definido na legislação do ente devedor
como de pequeno valor (RPV) para a totalidade dos créditos (independente de fracionamento em dois precatórios), dando-se
CIÊNCIA ao(à) advogado(a) da parte credora.
Salienta-se que o Ofício Retificador, requisitando as verbas de natureza alimentícia, sucederá o Ofício Retificado, que originou
o presente precatório (ID´s 42023403 e 42023404), mantendo-se a sua posição na lista unificada do ente devedor, salvo se
houver oposição expressa do(a) advogado(a), nesse mesmo prazo.
Ressalte-se, ademais, que o segundo Ofício Requisitório, relativo às verbas de natureza comum (não alimentícia), deverá ser
protocolado, de forma autônoma, pelo(a) advogado(a) da parte credora, nos termos do art. 5º do Ato Conjunto TJBA nº 15/2020,
ocupando a posição que assim obtiver.
Confiro força de OFÍCIO à presente decisão.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 22 de março de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
CM

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8027374-34.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: S. M. S. B.
Advogado: Dione Mattos Dos Anjos (OAB:BA16138)
Devedor: M. D. C.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8027374-34.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: S. M. S. B.
Advogado(s): DIONE MATTOS DOS ANJOS (OAB:BA16138)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE CANAVIEIRAS
Advogado(s):

DECISÃO
Compulsados os autos verifica-se que o presente precatório advém de decisão transitada em julgado que resultou na
condenação do ente devedor em parcelas de naturezas distintas: alimentícia e comum, tratando-se, portanto, de precatório de
natureza híbrida.
Nesse sentido, convém esclarecer o conceito conferido ao crédito de natureza alimentícia pelo § 1º do art. 100 da Constituição
Federal, transcrito a seguir:
Art. 100. (...)
§ 1º Os débitos de natureza alimentícia compreendem aqueles decorrentes de salários, vencimentos, proventos, pensões e
suas complementações, benefícios previdenciários e indenizações por morte ou por invalidez, fundadas em responsabilidade
civil, em virtude de sentença judicial transitada em julgado, e serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos,
exceto sobre aqueles referidos no § 2º deste artigo.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 48

Com efeito, constata-se que a norma inscrita no § 1º do art. 100 da Constituição Federal é clara ao delimitar como de natureza
alimentícia as verbas decorrentes de “salários, vencimentos, proventos, pensões e suas complementações, benefícios
previdenciários e indenizações por morte ou por invalidez”, que destinam-se à subsistência da parte credora e de sua família.
Logo, na sistemática do processamento dos precatórios, somente as verbas indenizatórias decorrentes de morte ou de
invalidez fundadas em responsabilidade civil, podem ser enquadradas como de natureza alimentícia, de forma que, por
exclusão, todas as demais verbas indenizatórias possuem natureza comum (não-alimentícia).
Salienta-se que resta cristalizado na jurisprudência desta Corte de Justiça o entendimento de que há de se interpretar
restritivamente a regra de exceção prevista no art. 100, § 1º da Constituição Federal, quanto à classificação de verbas como de
natureza alimentícia, como atesta a recente decisão proferida pelo Tribunal Plano, nos autos do Mandado de Segurança n°
8018487-95.2022.8.05.0000, conforme ementa a seguir transcrita:
MANDADO DE SEGURANÇA. DIREITO CONSTITUCIONAL E INSTITUCIONAL. PRELIMINAR DE EXTINÇÃO SEM JULGAMENTO
DO MÉRITO QUE SE CONFUNDE COM A PRÓPRIA QUESTÃO DE FUNDO. REJEIÇÃO. MÉRITO. PRECATÓRIO. RETIFICAÇÃO
RELACIONADA AO PROCESSO ADMINISTRATIVO DE PAGAMENTO PELO JUIZ ASSESSOR DO NÚCLEO AUXILIAR DE
CONCILIAÇÃO DE PRECATÓRIOS. POSSIBILIDADE. INEXISTÊNCIA DE OFENSA À COISA JULGADA. PRECEDENTES DO
TRIBUNAL PLENO DESTA CORTE DE JUSTIÇA. CLASSIFICAÇÃO DO CRÉDITO EXEQUENDO. INTERPRETAÇÃO RESTRITIVA
DAS REGRAS DE EXCEÇÃO. ATRASO NA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA. VERBA DE NATUREZA INDENIZATÓRIA.
ENTENDIMENTO DO STF E STJ. CARÁTER “COMUM” E NÃO ALIMENTAR. SUPERPREFERÊNCIA. NECESSIDADE DE
CUMULAÇÃO DOS REQUISITOS. INOCORRÊNCIA. DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA QUE SE IMPÕE. 1. De partida, ressalto que
não é o caso de extinção do feito sem julgamento do mérito, consoante defendeu, preambularmente, o Estado da Bahia,
porquanto a ausência de direito líquido e certo somente poderá ser aferida com a análise exauriente do mandamus, confundindo-
se, a preliminar, com a própria questão de fundo, razão pela qual impõe-se a sua rejeição. 2. Quanto ao questionamento inicial
lançado no meritum causae, é dizer, sobre competência do NACP-TJBA para alteração dos critérios do precatório, é preciso
ressaltar a possibilidade, decorrente de expressa previsão normativa, de o Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, de
ofício ou mediante requerimento, promover retificações relacionadas ao processo administrativo de pagamento, no que se
insere os requisitos para a classificação do crédito como preferencial. 3. É o que se absorve da leitura dos artigos 2º, 12 e 13
da Resolução 303/2019 do CNJ, bem como os artigos 18 e 19 do Decreto Judiciário 407/2012, que promoveu a adequação do
NACP-TJBA ao novo regime jurídico do pagamento de precatórios, instituído pela EC 62/09, regulamentada pelas Resoluções
nº 115 e 123, do Conselho Nacional de Justiça. 4. Logo, verifica-se que o Juiz do Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios
desta Corte é plenamente competente para alteração da natureza do crédito do precatório, com eventual correção de erro
material. Precedentes do Tribunal Pleno deste TJBA. 5. Aliás, de bom alvitre gizar que, diversamente do que consignou a parte
autora, a atribuição da natureza alimentar à verba não foi declinada pelo juízo da execução, mas antes de tudo, por si mesma
em informação fornecida quando do preenchimento do Formulário de Expedição do Precatório, como bem observou servidor
deste Tribunal, in verbis (fls. 8 do ID 28476244). 6. Lado outro, a verba a que impetrante pleiteia, e que ora se discute sua
natureza, é decorrente de seu direito de ser indenizada pelo atraso na concessão de aposentadoria, observando-se que o
próprio acórdão transitado em julgado nos autos n.º 8009208-87.2019.8.05.0001, que deu origem à formação do precatório,
anotou a natureza indenizatória da verba. 7. Isso porque o Estado da Bahia não foi condenado ao pagamento pretérito de
verbas salariais ou previdenciárias – já que a servidora seguiu exercendo suas atividades e recebendo normalmente seus
vencimentos –, mas em uma reparação pelo atraso no implemento da aposentadoria da servidora, utilizando-se o valor dos
proventos apenas como parâmetro para definição do valor da verba indenizatória, não se podendo olvidar, inclusive, que a
própria requerente nominou sua ação de indenizatória. 8. Nesse passo, havendo a condenação do Estado em verba indenizatória,
é cediço que os débitos da Fazenda Pública seguem o sistema de pagamento de precatórios estabelecido pelo art. 100 da CF/
88, sendo certo que o próprio dispositivo abre exceções, em seus §§ 1º e 2º, ao fixar critérios para o pagamento superpreferencial.
9. Ora, tratando-se de exceção à regra geral da sistemática de pagamentos de condenações judiciais impostas à Fazenda
Pública (via precatório), eis que define ordem de pagamento mais favorável do que a descrita no caput do artigo 100 da
Constituição, a sua interpretação deve-se dar de forma restritiva (regras de hermenêutica jurídica), de modo que apenas os
débitos ali descritos devem ser compreendidos como de natureza alimentar. 10. Nesse viés, as únicas verbas indenizatórias
elencadas no parágrafo 1º, do artigo 100, da Constituição Federal, como sendo de caráter alimentar para fins da preferência
constitucional, são aquelas decorrentes de morte ou de invalidez fundadas em responsabilidade civil, do que aqui não se trata.
11. Assim, embora a impetrante tenha, de fato, 60 (sessenta) anos, conforme se verifica de seu Registro Geral colacionado aos
autos (ID 28476258), não preenche o segundo requisito para tramitação do precatório em fila superpreferencial, pois a verba
que lhe deu origem não tem natureza alimentar, mas caráter indenizatório fundado em atraso na concessão de aposentadoria.
12. Em derradeiro, convém anotar que o parecer ministerial (ID 34106949) faz remissão à precedentes formados pelo Superior
Tribunal de Justiça quando tratou do caráter alimentar da licença prêmio convertida em pecúnia, obtemperando-se que o caso
dos autos se refere a situação diversa, é dizer, indenização decorrente do atraso na aposentadoria. 13. Fixadas tais premissas
decisórias, quais sejam, a possibilidade de retificação do precatório pelo NACP e o caráter não alimentar da verba, mostra-se
correta a decisão do Juiz do Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios que classificou o crédito, a que faz jus a impetrante,
e a ser requisitado a pagamento via precatório, de “comum”, não havendo falar em violação a direito líquido e certo no caso
vertente. 14. Preliminar afastada. Segurança denegada. (TJBA. MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL n. 8018487-
95.2022.8.05.0000. Relator Des. MAURICIO KERTZMAN SZPORER. Tribunal Pleno. Julgado em 24/05/2023) – com destaques.
Ressalta-se, ademais, o posicionamento adotado pelo Superior Tribunal de Justiça no recentíssimo julgamento do Recurso
em Mandado de Segurança nº 72.481-BA, cuja ementa dispõe, textualmente:
PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO. CONSTITUCIONAL. RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA.
PRECATÓRIO. SUPERPREFERÊNCIA. INDEFERIMENTO. NULIDADE DO ATO APONTADO COMO COATOR. NÃO OCORRÊNCIA.
CRÉDITOS DECORRENTES DE INDENIZAÇÃO PELO ATRASO DO ESTADO DA BAHIA EM APRECIAR PEDIDO DE
APOSENTADORIA DO IMPETRANTE. NATUREZA COMUM.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 49

1. Na origem, cuida-se de mandado de segurança impetrado pelo primeiro recorrente contra apontado ato ilegal atribuído ao
JUÍZO ASSESSOR DO NÚCLEO DE PRECATÓRIOS - NACP do Tribunal de origem e ao ESTADO DA BAHIA, consubstanciado
no indeferimento do pedido de pagamento superpreferencial referente ao Precatório n. 8022980-18.2022.8.05.0000.
2. Malgrado seja incontroverso que o precatório fora expedido como se o crédito tivesse natureza alimentar, tal questão não se
encontra submetida à coisa julgada, motivo pelo qual não há falar em incompetência da autoridade apontada como coatora
para proceder a retificação do precatório, na forma prevista na Resolução/CNJ n. 303/2019. Nesse sentido: RMS n. 62.039/MG,
relator Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, DJe de 18/5/2020.
3. O art. 100, § 1º, da Constituição Federal não encerra um rol taxativo das verbas consideradas de natureza alimentar, mas, ao
invés, tão somente exemplificativo, de sorte que a definição da natureza jurídica de determinada verba deverá ser buscada a
partir da possibilidade de sua subsunção a uma das categorias elencadas no referido dispositivo constitucional. Nesse
sentido: RE n. 470.407, relator Ministro MARCO AURÉLIO, PRIMEIRA TURMA, DJe de 13/10/2006.
4. “Uma verba tem natureza alimentar quando destinada à subsistência do credor e de sua família” (REsp n. 1.815.055/SP,
relatora Ministra NANCY ANDRIGHI, CORTE ESPECIAL, DJe de 26/8/2020).
5. Caso concreto em que a hipótese não versa a respeito de salários, vencimentos, proventos, pensões e suas
complementações ou benefícios previdenciários, pois o precatório em tela refere-se a crédito oriundo de indenização devida
pelo ESTADO DA BAHIA, em virtude da demora na concessão da aposentadoria do impetrante, ora primeiro recorrente.
6. O § 1º do art. 100 da Constituição da República não faz remissão a qualquer tipo de indenização fundada em responsabilidade
civil, mas especificamente às indenizações por morte ou invalidez, o que, a toda evidência, não é o caso dos autos.
7. A indenização devida pelo ESTADO DA BAHIA não tem por escopo assegurar a subsistência do primeiro recorrente ou de sua
família - como é o caso de seus proventos de aposentadoria -, mas única e exclusivamente reparar prejuízos a ele causados
em decorrência de ato ilícito praticado pela Administração, situação que também evidencia a natureza comum do crédito em
análise.
8. Recursos ordinários em mandado de segurança desprovidos.
(RMS n. 72.481/BA, relator Ministro Sérgio Kukina, Primeira Turma, julgado em 5/12/2023, DJe de 15/12/2023.) – com destaques.
No caso dos autos, verifica-se que o presente precatório advém de decisão transitada em julgado em que, conforme registrado
na planilha de cálculos (ID 45653792), homologada pela decisão de ID 45653782, o ente devedor foi condenado ao pagamento
de verbas de naturezas distintas, quais sejam:
a) diferenças salariais - natureza alimentícia (nos termos do art. 100, §1º, CF/88);
b) indenização de férias - natureza comum (Precedentes: STF, ARE 1189332 AgR; e TST, Ag-RR-966-65.2019.5.06.0143).
Desta forma, restando evidente que o crédito correspondente ao presente precatório decorre de parcelas de naturezas distintas,
a teor do disposto no art. 7º, § 5º, da Resolução CNJ nº 303/2019, deverá ser expedido um precatório para cada espécie de
crédito. Veja-se:
Art. 7º Os ofícios precatórios serão expedidos individualmente, por beneficiário. (redação dada pela Resolução n. 482, de
19.12.2022)
(...)
§ 5º Sendo o exequente titular de créditos de naturezas distintas, será expedida uma requisição para cada tipo, observando-se
o disposto nos §§ 1º, 2º e 3º deste artigo. (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Enfatize-se, que, embora o precatório tenha sido expedido como se o crédito fosse integralmente de natureza alimentícia, não
se trata de questão submetida à coisa julgada, de modo que compete ao Juiz Assessor do Núcleo Auxiliar de Conciliação de
Precatórios alterar/retificar a natureza do crédito do precatório expedido com erro material, conforme jurisprudência consolidada,
ora colacionada.
Isto posto, OFICIE-SE o Juízo da Execução para que, no prazo de 30 (trinta) dias, sejam expedidos 02 (dois) Ofícios Precatórios
distintos, agrupando-se os créditos por sua natureza, observando-se, para tanto, o valor definido na legislação do ente devedor
como de pequeno valor (RPV) para a totalidade dos créditos (independente de fracionamento em dois precatórios), dando-se
CIÊNCIA ao(à) advogado(a) da parte credora.
Salienta-se que o Ofício Retificador, requisitando as verbas de natureza alimentícia, sucederá o Ofício Retificado, que originou
o presente precatório (ID 45653788 e 45653789), mantendo-se a sua posição na lista unificada do ente devedor, salvo se
houver oposição expressa do(a) advogado(a), nesse mesmo prazo.
Ressalte-se, ademais, que o segundo Ofício Requisitório, relativo às verbas de natureza comum (não alimentícia), deverá ser
protocolado, de forma autônoma, pelo(a) advogado(a) da parte credora, nos termos do art. 5º do Ato Conjunto TJBA nº 15/2020,
ocupando a posição que assim obtiver.
Confiro força de OFÍCIO à presente decisão.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 27 de março de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
CM

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DESPACHO
8038726-57.2021.8.05.0000 Processo Administrativo
Jurisdição: Tribunal De Justiça
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 50

Requerente: Bahia Tribunal De Justica


Custos Legis: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Requerido: Municipio De Gloria
Advogado: Pedro Vitor Ribeiro Feitoza (OAB:BA33565-A)

Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PROCESSO ADMINISTRATIVO n. 8038726-57.2021.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
REQUERENTE: BAHIA TRIBUNAL DE JUSTICA
Advogado(s):
REQUERIDO: MUNICIPIO DE GLORIA
Advogado(s): PEDRO VITOR RIBEIRO FEITOZA (OAB:BA33565-A)

DESPACHO
Voltam os autos conclusos com a petição de ID 60946297, por meio da qual o Município de Glória informa que firmou acordo
com a parte credora do Precatório n° 8036830-76.2021.8.05.0000, atualmente ocupante da 2a posição na lista unificada do
Ente Devedor, aduzindo, ainda que fica mantido o acordo vigente com o credor do Precatório n° 8018478-70.2021.8.05.0000 (1º
da lista).
Requer, assim, a homologação do quanto pactuado, após a manifestação dos credores.
Nesse sentido, tendo em vista que a parte credora do Precatório n° 8036830-76.2021.8.05.0000 já manifestou a sua
concordância, através da petição de ID 60960029 daqueles autos, DETERMINO à Secretaria que traslade a petição de ID
60946297 para os autos do Precatório n° 8018478-70.2021.8.05.0000, com a posterior INTIMAÇÃO da parte credora para
manifestação, no prazo de 05 (cinco) dias.
Enfatiza-se que a análise dos requisitos legais para a homologação da proposta de conciliação depende da manifestação
expressa do credor do precatório ocupante da 1a posição na lista unificada do Ente Devedor, em respeito à ordem cronológica
do pagamento de precatórios.
Replique-se o presente despacho nos autos dos Precatórios n° 8036830-76.2021.8.05.0000 e nº 8018478-70.2021.8.05.0000.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Salvador, 26 de abril de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência – NACP
MDM

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
NOTIFICAÇÃO
8018478-70.2021.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: C. F. D. C.
Advogado: Luiz Wagner Santana Montalvao (OAB:BA24922-A)
Devedor: M. D. G.

Notificação:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8018478-70.2021.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios

Advogado(s): LUIZ WAGNER SANTANA MONTALVAO (OAB:BA24922-A)


DEVEDOR: MUNICIPIO DE GLORIA
Advogado(s):

ATO ORDINATÓRIO - MANIFESTAÇÃO


De ordem, nos termos da Portaria nº 02/2024, considerando o despacho de ID 61196579, constante no Processo Administrativo
8038726-57.2021.8.05.0000, intimo a parte credora para manifestação acerca do teor da petição de ID 60946297 (documento
anexo), também extraída do processo em comento, no prazo de 5 (cinco) dias.
Salvador, 29 de abril de 2024
Juliana Queiroz
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 51

NACP

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8064111-36.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: N. D. A. B. C.
Advogado: Paulo Henrique Gouvea Luz Marques (OAB:BA14092-A)
Advogado: Emmanoel Cabral Veloso Filho (OAB:BA49929-A)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8064111-36.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: N. DE A. B. C.
Advogado(s): EMMANOEL CABRAL VELOSO FILHO (OAB:BA49929-A), PAULO HENRIQUE GOUVEA LUZ MARQUES registrado(a)
civilmente como PAULO HENRIQUE GOUVEA LUZ MARQUES (OAB:BA14092-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 52

c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 53

1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);


c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o precatório foi protocolado desacompanhado do seguinte documento:
Ofício precatório devidamente assinado pelo(a) Magistrado(a).
Ressalte-se que o documento em questão contém informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 26 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
LM

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8064883-96.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: A. P. T.
Advogado: Fabio Sokolonski Do Amaral (OAB:BA49094-A)
Devedor: E. D. B.
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Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8064883-96.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: A. P. T.
Advogado(s): FABIO SOKOLONSKI DO AMARAL (OAB:BA49094-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 55

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 56

a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:

De comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal - O
documento de ID 55596910, comprova apenas a intimação do Executado.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 26 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
jra

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8056741-06.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Devedor: M. D. B.
Credor: M. M. S.
Advogado: Michele Marcia Sell (OAB:BA36709-A)

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8056741-06.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: M. M. S.
Advogado(s): MICHELE MARCIA SELL (OAB:BA36709-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE BARREIRAS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 57

Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
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I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
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precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:

Planilha de cálculo analítica (especificando principal, correção e juros, com os índices utilizados, e data do cálculo), homologada
pelo juízo de execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam
natureza salarial, o período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para
elaboração da planilha de RRA (em se tratando de valor incontroverso fixado pelo juízo de execução, deverá ser apresentada
planilha que demonstre a forma prévia de cálculo. No caso de valor correspondente ao teto de Juizados Especiais, deverá ser
apresentada a decisão que assim fixou): O valor da planilha (ID 53487931) não coincide com o do Ofício Precatório;
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal: A
comprovação da intimação das partes poderia ter se dado com a juntada do ato de intimação acompanhado da captura (print)
da tela de expedientes ou apenas com a juntada da certidão de cumprimento emitida pelo juízo da execução.

Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 26 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
sc

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8061128-64.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: V. C. D. S.
Advogado: Jean Carlos Da Silva (OAB:BA49118-A)
Devedor: G. D. G. D. E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8061128-64.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: V. C. DE S.
Advogado(s): JEAN CARLOS DA SILVA (OAB:BA49118-A)
DEVEDOR: GABINETE DO GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 60

Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 61

III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 62

pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Certidão de trânsito em julgado do acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
Acórdão(s) de outro(s) tribunal(ais) superior(es) (se houver);
Certidão do trânsito em julgado do(s) Tribunal(is) Superior(es);
Decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
Certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
Acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
Certidão de trânsito em julgado do acórdão/decisão que julgou o recurso dos embargos/impugnação à execução (se houver);
Comprovação da situação “regular” do CPF ou situação “ativa” para o CNPJ, seja pela indicação expressa no formulário, seja
por consulta feita pelo NACP, juntando-se a tela;
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal.

Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 26 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
glc

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8065287-50.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Requisitante: E. D. J. C. V.
Advogado: Fabio Sokolonski Do Amaral (OAB:BA49094-A)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8065287-50.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
REQUISITANTE: E. DE J. C. V.
Advogado(s): FABIO SOKOLONSKI DO AMARAL (OAB:BA49094-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 63

O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 64

Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 65

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado do seguinte documento:
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal - A
certidão de ID 55655454, comprova apenas a intimação do Executado.

Ressalte-se que o documento em questão contém informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 26 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
jra

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DESPACHO
0012248-32.2013.8.05.0000 Requisição De Pequeno Valor
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Requerido: Estado Da Bahia
Requerente: Evelin Dias Carvalho De Magalhaes Registrado(a) Civilmente Como Evelin Dias Carvalho De Magalhaes
Advogado: Evelin Dias Carvalho De Magalhaes (OAB:BA18624-A)

Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR n. 0012248-32.2013.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
REQUERENTE: E.D.C.DE.M.
Advogado(s): EVELIN DIAS CARVALHO DE MAGALHAES registrado(a) civilmente como EVELIN DIAS CARVALHO DE MAGALHAES
(OAB:BA18624-A)
REQUERIDO: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DESPACHO
Compulsados os autos, verifica-se que o presente precatório encontra-se cancelado por força da decisão de ID 30064110.
Diante do exposto, DETERMINO o seu ARQUIVAMENTO e baixa nos sistemas.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
MDM

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DESPACHO
0012250-02.2013.8.05.0000 Requisição De Pequeno Valor
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 66

Jurisdição: Tribunal De Justiça


Requerido: Estado Da Bahia
Requerente: Leonardo Pereira De Matos

Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR n. 0012250-02.2013.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
REQUERENTE: L.P.DE.M.
Advogado(s):
REQUERIDO: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DESPACHO
Compulsados os autos, verifica-se que o presente procedimento encontra-se cancelado por força da decisão de ID 30033016.
Diante do exposto, DETERMINO o seu ARQUIVAMENTO e baixa nos sistemas.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
MDM

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DESPACHO
0012243-10.2013.8.05.0000 Requisição De Pequeno Valor
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Requerente: Pedro De Azevedo Souza Filho
Requerido: Estado Da Bahia

Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR n. 0012243-10.2013.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
REQUERENTE: P.DE.A.S.F.
Advogado(s):
REQUERIDO: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DESPACHO
Compulsados os autos, verifica-se que o presente procedimento encontra-se cancelado por força da decisão de ID 30055437.
Diante do exposto, DETERMINO o seu ARQUIVAMENTO e baixa nos sistemas.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
MDM

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DESPACHO
0010048-52.2013.8.05.0000 Requisição De Pequeno Valor
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Requerido: Estado Da Bahia
Advogado: Ayrton Bittencourt Lobo Neto (OAB:BA16303-A)
Requerente: Antonio Bezerra Silva
Advogado: Robertto Lemos E Correia (OAB:BA7672-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 67

Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR n. 0010048-52.2013.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
REQUERENTE: A.B.S.
Advogado(s): ROBERTTO LEMOS E CORREIA (OAB:BA7672-A)
REQUERIDO: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s): AYRTON BITTENCOURT LOBO NETO (OAB:BA16303-A)

DESPACHO
Trata-se de Requisição de Pequeno Valor (RPV) que se encontra quitada, conforme atestam os documentos de IDs 28207821,
28207822, 28207824, 28207825 e 28207827.
Compulsados os autos, verifica-se que a parte credora, através da petição de ID 28207829 pleiteou o desarquivamento dos
autos, sem formular qualquer pedido posterior.
Do exposto, encontrando-se o procedimento QUITADO e não havendo providências a serem adotadas, reitero a sua extinção
e DETERMINO o seu ARQUIVAMENTO, com a respectiva baixa nos sistemas.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8059318-54.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: B. C. C. &. M. E. D. A.
Advogado: Ana Cartaxo Bastos Barreto (OAB:BA18621-A)
Advogado: Leonardo Pereira De Matos (OAB:BA22198-A)
Advogado: Evelin Dias Carvalho De Magalhaes (OAB:BA18624-A)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8059318-54.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: B. C. C. & M. ESCRITORIO DE ADVOCACIA
Advogado(s): EVELIN DIAS CARVALHO DE MAGALHAES registrado(a) civilmente como EVELIN DIAS CARVALHO DE MAGALHAES
(OAB:BA18624-A), ANA CARTAXO BASTOS BARRETO registrado(a) civilmente como ANA CARTAXO BASTOS BARRETO
(OAB:BA18621-A), LEONARDO PEREIRA DE MATOS (OAB:BA22198-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 68

IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
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X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado do seguinte documento/informação:

De comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal.

Ressalte-se que o documento em questão contém informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
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burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
MG

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DESPACHO
0012245-77.2013.8.05.0000 Requisição De Pequeno Valor
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Requerente: Anísio Pinheiro De Jesus
Advogado: Leonardo Pereira De Matos (OAB:BA22198-A)
Advogado: Evelin Dias Carvalho De Magalhaes (OAB:BA18624-A)
Advogado: Henrique Heine Trindade Carmo (OAB:BA10709-A)
Requerido: Estado Da Bahia

Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR n. 0012245-77.2013.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
REQUERENTE: A.P.DE.J.
Advogado(s): EVELIN DIAS CARVALHO DE MAGALHAES registrado(a) civilmente como EVELIN DIAS CARVALHO DE MAGALHAES
(OAB:BA18624-A), LEONARDO PEREIRA DE MATOS (OAB:BA22198-A), HENRIQUE HEINE TRINDADE CARMO registrado(a)
civilmente como HENRIQUE HEINE TRINDADE CARMO (OAB:BA10709-A)
REQUERIDO: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DESPACHO
Compulsados os autos, verifica-se que o presente precatório encontra-se cancelado por força da decisão de ID 28208003.
Diante do exposto, DETERMINO o seu ARQUIVAMENTO e baixa nos sistemas.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
MDM

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8059591-33.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: R. E. R. A. S.
Advogado: Izaak Broder (OAB:BA17521-A)
Advogado: Marcelo Neeser Nogueira Reis (OAB:BA9398-A)
Devedor: M. D. S.

Decisão:
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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8059591-33.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: R. R. A. S.
Advogado(s): IZAAK BRODER (OAB:BA17521-A), MARCELO NEESER NOGUEIRA REIS (OAB:BA9398-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE SALVADOR
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:
I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
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Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:
I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o
período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de
RRA.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 73

Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo em
branco para embargar/impugnar;
Certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
Planilha de cálculo analítica - embora a planilha de ID 54320020 coincida com o valor do ofício precatório, não há evidências
de que integrou o processo originário, de que seria, portanto, a planilha homologada na sentença de ID 54320018;
Comprovação da intimação do Ente Devedor sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal,
tendo em vista que os documentos de ID 54320021 e 54320041 só comprovam a intimação da parte credora.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência – NACP
ISOS

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8064905-57.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: M. L. G. D. S.
Advogado: Fabio Sokolonski Do Amaral (OAB:BA49094-A)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8064905-57.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: M. L. G. DA S.
Advogado(s): FABIO SOKOLONSKI DO AMARAL (OAB:BA49094-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 74

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
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VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);


VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
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apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.


Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:

Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal - O
documento de ID 55606597, comprova apenas a intimação do Executado.
Ressalte-se que o documento em questão contém informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 26 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
jra

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8058825-77.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: B. C. G. C.
Advogado: Daniel Almeida Garcez (OAB:BA40252-A)
Requerido: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8058825-77.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: B. C. G. C.
Advogado(s): DANIEL ALMEIDA GARCEZ (OAB:BA40252-A)
REQUERIDO: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
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VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 78

XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal - O
documento de ID 53997911, comprova apenas a intimação de uma das partes.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 79

Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 26 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
jra

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8056738-51.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: J. S. S.
Advogado: Michele Marcia Sell (OAB:BA36709-A)
Devedor: M. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8056738-51.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: J. S. S.
Advogado(s): MICHELE MARCIA SELL (OAB:BA36709-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE BARREIRAS
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
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tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
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XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado do seguinte documento/informação:
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal: A
comprovação da intimação das partes poderia ter se dado com a juntada do ato de intimação acompanhado da captura (print)
da tela de expedientes ou apenas com a juntada da certidão de cumprimento emitida pelo juízo da execução.

Ressalte-se que o documento em questão contém informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 26 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


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Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP


sc

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8065397-49.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: I. R. S.
Advogado: Fabio Sokolonski Do Amaral (OAB:BA49094-A)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8065397-49.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: I. R. S.
Advogado(s): FABIO SOKOLONSKI DO AMARAL (OAB:BA49094-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
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XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
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c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado do seguinte documento:
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal - O
documento de ID 55681623, comprova apenas a intimação do Executado.
Ressalte-se que o documento em questão contém informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 27 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
jra

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8058499-20.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: J. P. D. O.
Advogado: Frederico Gentil Bomfim (OAB:BA51823-A)
Advogado: Joao Daniel Passos (OAB:BA42216-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 85

Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8058499-20.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: J. P. O.
Advogado(s): JOAO DANIEL PASSOS (OAB:BA42216-A), FREDERICO GENTIL BOMFIM (OAB:BA51823-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:
I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
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o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:
I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o
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período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de
RRA.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Planilha de cálculo analítica, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório - a planilha de ID 53914533 não coincide com
o valor do ofício precatório, divergindo, portanto, do valor homologado na sentença de ID 53914526;
Comprovação da intimação do Ente Devedor sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal.
Nesse sentido, esclarece-se que no ID 53913067 foi anexado o ato intimatório, todavia não há comprovação da sua efetivação
expedição/cumprimento referente ao ente devedor, o que poderia ter se dado com a juntada da captura (print) da tela de
EXPEDIENTES dos autos digitais ou da certidão de cumprimento emitida pelo juízo da execução, tendo em vista que o
documento de ID 53914534 comprova somente a intimação da parte credora.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência – NACP
ISOS

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8059110-70.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: J. P. D. O.
Advogado: Frederico Gentil Bomfim (OAB:BA51823-A)
Advogado: Joao Daniel Passos (OAB:BA42216-A)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8059110-70.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: J. P. O.
Advogado(s): JOAO DANIEL PASSOS (OAB:BA42216-A), FREDERICO GENTIL BOMFIM (OAB:BA51823-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 88

dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.


O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:
I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 89

VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:
I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o
período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de
RRA.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Planilha de cálculo analítica - embora a planilha de ID 54105167 coincida com o valor do ofício precatório, não há evidências
de que integrou o processo originário, de que seria, portanto, a planilha homologada na sentença de ID 54105163;
Comprovação da intimação do Ente Devedor sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 90

Nesse sentido, esclarece-se que nos ID’s 54107719 e 54107720 há comprovação de intimação da parte credora, todavia não
há comprovação da sua efetivação expedição/cumprimento referente ao ente devedor, o que poderia ter se dado com a juntada
da captura (print) da tela de EXPEDIENTES dos autos digitais ou da certidão de cumprimento emitida pelo juízo da execução.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência – NACP
ISOS

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8059300-33.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: J. N. P.
Advogado: Joao Guilherme Pedreira Carmo (OAB:BA65504-A)
Advogado: Jose Marcos Reis Do Carmo (OAB:BA13370-A)
Devedor: I. N. D. S. S. -. I.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8059300-33.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: J. N. P.
Advogado(s): JOSE MARCOS REIS DO CARMO (OAB:BA13370-A), JOAO GUILHERME PEDREIRA CARMO (OAB:BA65504-A)
DEVEDOR: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
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cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
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tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ofício precatório devidamente assinado pelo(a) Magistrado(a) e formulário de expedição assinado pelo(a) Magistrado(a) ou
Servidor(a);
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal.

Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 93

e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
MG

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8058666-37.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: M. C. F.
Advogado: Wagner Chaves Philadelpho (OAB:BA11838-A)
Devedor: M. D. A.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8058666-37.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: M. C. F.
Advogado(s): WAGNER CHAVES PHILADELPHO (OAB:BA11838-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE AIQUARA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:
I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 94

XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:
I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
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1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);


c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o
período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de
RRA.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
Decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
Certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
Procurações, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de pagamento a procurador, e
substabelecimento(s);
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal. Nesse
sentido, esclarece-se que no ID 53962126 consta a expedição de intimação, sem, contudo, ter sido anexada a comprovação
de que as partes foram devidamente intimadas, o que poderia ter se dado com a juntada da captura (print) da tela de
EXPEDIENTES dos autos digitais ou da certidão de cumprimento emitida pelo juízo da execução.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência – NACP
ISOS

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DESPACHO
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8023687-20.2021.8.05.0000 Processo Administrativo


Jurisdição: Tribunal De Justiça
Requerente: Bahia Tribunal De Justica
Custos Legis: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Interessado: Tribunal Regional Do Trabalho Da 5 A Regiao
Interessado: Ana Paola Santos Machado Diniz
Interessado: Karine Andrade Britto Oliveira
Interessado: Frederico Augusto De Aguiar Rodrigues
Requerido: Municipio De Floresta Azul
Advogado: Frederico Matos De Oliveira (OAB:BA20450-A)
Advogado: Mateus Wildberger Santana Lisboa (OAB:BA33031-A)

Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PROCESSO ADMINISTRATIVO n. 8023687-20.2021.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
REQUERENTE: BAHIA TRIBUNAL DE JUSTICA
Advogado(s):
REQUERIDO: MUNICIPIO DE FLORESTA AZUL
Advogado(s): FREDERICO MATOS DE OLIVEIRA registrado(a) civilmente como FREDERICO MATOS DE OLIVEIRA (OAB:BA20450-
A), MATEUS WILDBERGER SANTANA LISBOA (OAB:BA33031-A)

DESPACHO
Consoante atesta o Acórdão colacionado no ID 61060653, o Mandado de Segurança nº 8020992-25.2023.8.05.0000, impetrado
pelo Ente Devedor, foi julgado pelo Órgão Especial deste TJBA, com a denegação da segurança e consequente revogação dos
efeitos da decisão liminar.
Assim, considerando os termos da certidão de ID 59731223, que registra a existência de parcelas em aberto referente ao
Plano de Pagamento de 2024, em atendimento ao disposto na decisão de ID 55001908, DETERMINO que o montante não
honrado seja descontado, via SISBAJUD, diretamente nas contas destinadas ao recebimento do Fundo de Participação dos
Municípios – FPM do Ente Devedor.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se, COM URGÊNCIA.
Salvador, 25 de abril de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência – NACP
MDM

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8059513-39.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: R. R. M.
Advogado: Ecia Karoline Teles Miranda (OAB:BA52895-A)
Devedor: M. D. S.
Advogado: Jussiara Oliveira Da Silva (OAB:BA40623-A)

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8059513-39.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: R. R. M.
Advogado(s): ECIA KAROLINE TELES MIRANDA (OAB:BA52895-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE SANTANOPOLIS
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
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dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.


O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
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IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
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Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
Certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
De comprovação da situação “regular” do CPF ou situação “ativa” para o CNPJ, seja pela indicação expressa no formulário,
seja por consulta feita pelo NACP, juntando-se a tela;
De comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal.

Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 26 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
glc

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8049217-55.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: J. D. S. G.
Advogado: Debora Cristina Bispo Dos Santos (OAB:BA20197-A)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8049217-55.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: J. DE S. G.
Advogado(s): DEBORA CRISTINA BISPO DOS SANTOS (OAB:BA20197-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 100

III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
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destaque de honorários contratuais;


IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado do seguinte documento:
De comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal - no
ID 51237279 foi juntado o ato intimatório, mas sem a correspondente comprovação de cumprimento, o que poderia ter se dado
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 102

com a juntada de captura (print) da tela de expedientes dos autos digitais ou da certidão de cumprimento.
Ressalte-se que o documento em questão contém informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 26 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
LM

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8059546-29.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: A. M. B.
Advogado: Roberta Carvalho Freire Dos Santos (OAB:BA46496-A)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8059546-29.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: A. M. B.
Advogado(s): ROBERTA CARVALHO FREIRE DOS SANTOS registrado(a) civilmente como ROBERTA CARVALHO FREIRE DOS
SANTOS (OAB:BA46496-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:
I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
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IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 104

c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.


XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:
I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o
período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de
RRA.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
comprovação da situação “regular” do CPFJ, seja pela indicação expressa no formulário, seja por consulta feita ao portal da
Receita Federal, juntando-se a tela;
Substabelecimento para a advogada Roberta Carvalho Freire dos Santos, tendo em vista que a procuração assinada pela
credora no ID 54305365 outorga poderes somente para a Bela. Thainã de Mattos Freire.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência – NACP
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 105

ISOS

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8050084-48.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: M. D. S. M. F.
Advogado: Sonia Abigail Viterbo Carmel (OAB:BA43845-A)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8050084-48.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: M. DO S. M. F.
Advogado(s): SONIA ABIGAIL VITERBO CARMEL (OAB:BA43845-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
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XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
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1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha
de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ofício precatório devidamente assinado pelo(a) Magistrado(a) e formulário de expedição assinado pelo(a) Magistrado(a) ou
Servidor(a)
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Nesse sentido, esclarece-se que no ID 51508896 foi anexado o ato intimatório, todavia não há comprovação da sua efetiva
expedição/cumprimento, o que poderia ter se dado com a juntada da captura (print) da tela de expedientes dos autos digitais
ou da certidão de cumprimento emitida pelo Juízo da execução.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8017755-46.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: J. M. D. S.
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Advogado: Rodrigo Yu Matsumoto (OAB:PE1338-B)


Devedor: M. D. J.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8017755-46.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: J. M.DOS S.
Advogado(s): RODRIGO YU MATSUMOTO (OAB:PE1338-B)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE JUAZEIRO
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
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devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 110

1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.


III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos. - ausente sentença de
homologação de cálculos.
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
bgg/cm

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8062760-28.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: R. R. D. A.
Advogado: Rafael Ribeiro De Amorim (OAB:PE22344-A)
Devedor: M. D. C. N.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8062760-28.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: R. R. DE A.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 111

Advogado(s): RAFAEL RIBEIRO DE AMORIM (OAB:PE22344-A)


DEVEDOR: MUNICIPIO DE CASA NOVA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 112

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.
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Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Comprovação da situação “regular” do CPF;
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
QM

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8062766-35.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: R. R. D. A.
Advogado: Rafael Ribeiro De Amorim (OAB:PE22344-A)
Devedor: M. D. C. N.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8062766-35.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: R. R. DE A.
Advogado(s): RAFAEL RIBEIRO DE AMORIM (OAB:PE22344-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE CASA NOVA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 114

I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 115

VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 116

Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Comprovação da situação “regular” do CPF;
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal.

Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
QM

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8058711-41.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: E. S. F.
Advogado: Isequiel Brito De Santana Neto (OAB:BA70230)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8058711-41.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: E. S. F.
Advogado(s): ISEQUIEL BRITO DE SANTANA NETO (OAB:BA70230)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
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dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)


VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
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indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;


XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha
de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado do seguinte documento/informação:
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal: o
documento juntado no ID 53979198 não comprova a intimação das partes, o que poderia ter se dado com a juntada de captura
(print) da tela de expedientes ou com a juntada da certidão de cumprimento emitida pelo juízo da execução.

Ressalte-se que o documento em questão contém informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 119

formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP

SC

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8022163-80.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: C. N. D. M. S.
Advogado: Mariany Nathaly Brito Cavalcante Luz (OAB:BA47841-A)
Devedor: M. D. J.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8022163-80.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: C. N. DE M. S.
Advogado(s): MARIANY NATHALY BRITO CAVALCANTE LUZ (OAB:BA47841-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE JUAZEIRO
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 120

XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
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XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;


XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Sentença/decisão da ação originária (a qual tenha encerrado a fase de conhecimento);
Certidão de trânsito em julgado do acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
Petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo em
branco para embargar/impugnar;
Certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
Planilha de cálculo analítica (especificando principal, correção e juros, com os índices utilizados, e data do cálculo), homologada
pelo juízo de execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam
natureza salarial, o período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para
elaboração da planilha de RRA (em se tratando de valor incontroverso fixado pelo juízo de execução, deverá ser apresentada
planilha que demonstre a forma prévia de cálculo. No caso de valor correspondente ao teto de Juizados Especiais, deverá ser
apresentada a decisão que assim fixou) - ID 59666198 - Valor da planilha diverge do valor homologado na decisão de ID
59666193 e do ofício de ID 59666190.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
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e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
bgg/cm

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8022508-46.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Requisitante: P. D. S. E.
Advogado: Jeter Araujo Da Silva (OAB:PE30566-A)
Devedor: M. D. J.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8022508-46.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
REQUISITANTE: P. DOS S. E.
Advogado(s): JETER ARAUJO DA SILVA (OAB:PE30566-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE JUAZEIRO
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
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7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)


XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
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XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
Certidão de trânsito em julgado do acórdão/decisão que julgou o recurso dos embargos/impugnação à execução (se houver).
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
Bgg/cm
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 125

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8023333-87.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: S. S. C. N.
Advogado: Jeter Araujo Da Silva (OAB:PE30566-A)
Devedor: M. D. J.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8023333-87.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: S. S. C. N.
Advogado(s): JETER ARAUJO DA SILVA (OAB:PE30566-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE JUAZEIRO
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 126

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 127

1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);


II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha
de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Acórdão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
Petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo em
branco para embargar/impugnar;
Decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
Certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
Bgg/cm

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8014713-86.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Devedor: M. D. C. N.
Credor: M. N. S.
Advogado: Rafael Ribeiro De Amorim (OAB:PE22344-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 128

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8014713-86.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: M. N. S.
Advogado(s): RAFAEL RIBEIRO DE AMORIM (OAB:PE22344-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE CASA NOVA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 129

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
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a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ofício precatório devidamente assinado pelo(a) Magistrado(a) e formulário de expedição assinado pelo(a) Magistrado(a) ou
Servidor(a): Ofício precatório (ID 58548532) foi juntado posteriormente ao protocolamento do precatório;
Acórdão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício): Apelação juntada (ID 58379768)
incompleta;
Comprovação da situação “regular” do CPF;
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal: A
comprovação da intimação das partes poderia ter se dado com a juntada do ato de intimação acompanhado da captura (print)
da tela de expedientes ou apenas com a juntada da certidão de cumprimento emitida pelo juízo da execução.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
QM

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8002614-84.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: J. G. D. S.
Advogado: Ana Helena Santos Dos Reis (OAB:BA36347-A)
Devedor: M. D. C. D.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 131

Processo: PRECATÓRIO n. 8002614-84.2024.8.05.0000


Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: J.G. DA. S.
Advogado(s): ANA HELENA SANTOS DOS REIS (OAB:BA36347-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE CICERO DANTAS
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
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no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
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o período total de meses que


compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
Certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso).
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
Bgg/cm

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8002602-70.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: T. A. D. C.
Advogado: Ana Helena Santos Dos Reis (OAB:BA36347-A)
Devedor: M. D. C. D.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8002602-70.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: T. A. DE C.
Advogado(s): ANA HELENA SANTOS DOS REIS (OAB:BA36347-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE CICERO DANTAS
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
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precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 135

inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 136

diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado do seguinte documento:
Planilha de cálculo analítica (especificando principal, correção e juros, com os índices utilizados, e data do cálculo), homologada
pelo juízo de execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam
natureza salarial, o período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para
elaboração da planilha de RRA (em se tratando de valor incontroverso fixado pelo juízo de execução, deverá ser apresentada
planilha que demonstre a forma prévia de cálculo. No caso de valor correspondente ao teto de Juizados Especiais, deverá ser
apresentada a decisão que assim fixou) - ID 56445528 - valor da planilha diverge do valor do ofício.
Ressalte-se que o documento em questão contém informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
Bgg/cm

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8058602-27.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: T. F. D. C. J.
Advogado: Leandro D Oliveira Ramos (OAB:BA47523-A)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8058602-27.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: T. F. DE C. J.
Advogado(s): LEANDRO D OLIVEIRA RAMOS (OAB:BA47523-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
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o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)


IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
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da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo em
branco para embargar/impugnar;
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
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impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
LM

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8062798-40.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: A. D. V. C.
Advogado: Ricardo Luiz Serra Silva (OAB:BA17235-A)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8062798-40.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: A. DAS V. C.
Advogado(s): RICARDO LUIZ SERRA SILVA (OAB:BA17235-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 140

X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 141

de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ofício precatório devidamente assinado pelo(a) Magistrado(a) e formulário de expedição assinado pelo(a) Magistrado(a) ou
Servidor(a): Ausente a assinatura do magistrado no Ofício Precatório (ID 55184473);
Petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo em
branco para embargar/impugnar.

Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
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Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.


Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
sc

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8014736-32.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: M. D. S. S.
Advogado: Rafael Ribeiro De Amorim (OAB:PE22344-A)
Devedor: M. D. C. N.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8014736-32.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: M. DE S. S.
Advogado(s): RAFAEL RIBEIRO DE AMORIM (OAB:PE22344-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE CASA NOVA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
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de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
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XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ofício precatório devidamente assinado pelo(a) Magistrado(a) e formulário de expedição assinado pelo(a) Magistrado(a) ou
Servidor(a): Ofício precatório (ID 58548525) foi juntado posteriormente ao protocolamento do precatório;
Acórdão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício): Apelação juntada (ID 58384204)
incompleta;
Comprovação da situação “regular” do CPF;
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal: A
comprovação da intimação das partes poderia ter se dado com a juntada do ato de intimação acompanhado da captura (print)
da tela de expedientes ou apenas com a juntada da certidão de cumprimento emitida pelo juízo da execução.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


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SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
QM

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8016790-68.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Requerente: R. S. D. A. C.
Advogado: Catarina Rodrigues Costa Dias (OAB:BA27195-A)
Advogado: Flavio Roberto Pereira Jatoba Ii (OAB:BA15007-A)
Requerido: M. D. J.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8016790-68.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
REQUERENTE: R. S. DE A. C.
Advogado(s): CATARINA RODRIGUES COSTA DIAS (OAB:BA27195-A), FLAVIO ROBERTO PEREIRA JATOBA II (OAB:BA15007-A)
REQUERIDO: MUNICIPIO DE JUAZEIRO
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
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b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
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b) sentença/decisão (nas ações originárias);


1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado do seguinte documento:
Planilha de cálculo analítica (especificando principal, correção e juros, com os índices utilizados, e data do cálculo), homologada
pelo juízo de execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam
natureza salarial, o período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para
elaboração da planilha de RRA (em se tratando de valor incontroverso fixado pelo juízo de execução, deverá ser apresentada
planilha que demonstre a forma prévia de cálculo. No caso de valor correspondente ao teto de Juizados Especiais, deverá ser
apresentada a decisão que assim fixou). ID 58797957 - Valor constante na planilha diverge do valor do ofício de ID 58797938.
Ressalte-se que o documento em questão contém informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
Bgg/cm

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 148

DECISÃO
8014992-72.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: R. F. D. M.
Advogado: Rafael Ribeiro De Amorim (OAB:PE22344-A)
Devedor: M. D. C. N.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8014992-72.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: R. F. DA M.
Advogado(s): RAFAEL RIBEIRO DE AMORIM (OAB:PE22344-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE CASA NOVA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 149

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 150

em branco para embargar/impugnar;


b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha
de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ofício precatório devidamente assinado pelo(a) Magistrado(a) e formulário de expedição assinado pelo(a) Magistrado(a) ou
Servidor(a): Ofício precatório (ID 58547213) foi juntado posteriormente ao protocolamento do precatório;
Acórdão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício): Apelação juntada (ID 58447126)
incompleta;
Comprovação da situação “regular” do CPF;
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal: A
comprovação da intimação das partes poderia ter se dado com a juntada do ato de intimação acompanhado da captura (print)
da tela de expedientes ou apenas com a juntada da certidão de cumprimento emitida pelo juízo da execução.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
QM

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8057347-34.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: D. V. A. S. I. D. A.
Advogado: Diogo Vieira Alves (OAB:PE30824-A)
Devedor: E. D. B.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 151

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8057347-34.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: DI. V. A. S. I. DE A.
Advogado(s): DIOGO VIEIRA ALVES (OAB:PE30824-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 152

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
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a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha
de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos - no caso, a sentença
acostada aos autos refere-se à sentença anterior proferida no curso do processo de execução. Entretanto, esta sentença
anterior não foi juntada nos autos.;
De comprovação da situação “regular” do CPF ou situação “ativa” para o CNPJ, seja pela indicação expressa no formulário,
seja por consulta feita pelo NACP, juntando-se a tela;
De comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal.

Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
GLC

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8053714-15.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: C. A. D. A.
Advogado: Carlos Alberto Moreira Aquino (OAB:BA9283-A)
Devedor: M. D. M. S.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8053714-15.2023.8.05.0000
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Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios


CREDOR: C. A. DE A.
Advogado(s): CARLOS ALBERTO MOREIRA AQUINO (OAB:BA9283-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE MONTE SANTO
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
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documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 156

compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado do seguinte documento:
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal: O
documento juntado no ID 52526088 só comprova a intimação da parte credora.
Ressalte-se que o documento em questão contém informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
QM

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8054795-96.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: C. A. M. A.
Advogado: Carlos Alberto Moreira Aquino (OAB:BA9283-A)
Devedor: M. D. M. S.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8054795-96.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: C. A. M. A.
Advogado(s): CARLOS ALBERTO MOREIRA AQUINO (OAB:BA9283-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE MONTE SANTO
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 157

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
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V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha
de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
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título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado do seguinte documento:
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal: documento
juntado no ID 52896255 não comprova a intimação do ente devedor, o que poderia ter se dado com a juntada de captura (print)
da tela de expedientes ou com a juntada da certidão de cumprimento emitida pelo juízo da execução. Ainda ausente a
intimação do credor.
Ressalte-se que o documento em questão contém informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
QM

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8054826-19.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: V. L. O. D. M.
Advogado: Carlos Alberto Moreira Aquino (OAB:BA9283-A)
Devedor: M. D. M. S.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8054826-19.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: V. L. O. DE M.
Advogado(s): CARLOS ALBERTO MOREIRA AQUINO (OAB:BA9283-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE MONTE SANTO
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
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da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 161

XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado do seguinte documento:
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal: O
documento juntado no ID 52904647 só comprova a intimação da parte credora. Assim, ausente a comprova a intimação do
ente devedor.
Ressalte-se que o documento em questão contém informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 162

Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8057742-26.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: E. A. F.
Advogado: Tarcisio Batista De Lima (OAB:BA21475-A)
Devedor: M. D. M. S.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8057742-26.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: E. A. F.
Advogado(s): TARCISIO BATISTA DE LIMA (OAB:BA21475-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE MONTE SANTO
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
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(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)


XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
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c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.


XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha
de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo em
branco para embargar/impugnar;
Certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal: O
documento juntado no ID 53700174 só comprova a intimação da parte credora.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


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Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8058880-28.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: M. C. C. E. S. L. -. M.
Advogado: Jailma De Abreu Carvalho (OAB:BA43583-A)
Devedor: M. D. M. S.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8058880-28.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: M. C. C. E S. L. T. D. A M. E
Advogado(s): JAILMA DE ABREU CARVALHO (OAB:BA43583-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE MONTE SANTO
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 166

b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 167

b) sentença/decisão (nas ações originárias);


1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Comprovação da situação “ativa” para o CNPJ: ID 54003682 - situação cadastral não regular;
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal: O
documento juntado no ID 54003688 não comprova a intimação do Ente devedor, o que poderia ter se dado com a juntada de
captura (print) da tela de expedientes ou com a juntada da certidão de cumprimento emitida pelo juízo da execução. Ainda,
ausente a comprovação da parte credora.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8060222-74.2023.8.05.0000 Precatório
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 168

Jurisdição: Tribunal De Justiça


Credor: V. L. N. D. S.
Advogado: Marta De Barros Dos Santos (OAB:BA70807)
Devedor: E. D. B.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8060222-74.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: V. L. N. DA S.
Advogado(s): MARTA DE BARROS DOS SANTOS (OAB:BA70807)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
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§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
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1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);


c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ofício precatório devidamente assinado pelo(a) Magistrado(a);
Petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo em
branco para embargar/impugnar;
Decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
Certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
De comprovação da situação “regular” do CPF ou situação “ativa” para o CNPJ, seja pela indicação expressa no formulário,
seja por consulta feita pelo NACP, juntando-se a tela;
De comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal.

Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
LM

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8058882-95.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: J. D. A. C.
Advogado: Jailma De Abreu Carvalho (OAB:BA43583-A)
Devedor: M. D. M. S.
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Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8058882-95.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: J. DE A. C.
Advogado(s): JAILMA DE ABREU CARVALHO (OAB:BA43583-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE MONTE SANTO
Advogado(s):

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 172

junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 173

– RNE, conforme o caso;


b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha
de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado do seguinte documento:
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal: O
documento juntado no ID 54003709 não comprova a intimação do ente devedor, o que poderia ter se dado com a juntada de
captura (print) da tela de expedientes ou com a juntada da certidão de cumprimento emitida pelo juízo da execução.
Ressalte-se que o documento em questão contém informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8019327-37.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: E. D. J. C.
Advogado: Jose Rudival Santos De Oliveira (OAB:BA38455-A)
Devedor: M. D. M. S.

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8019327-37.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: E. DE J. C.
Advogado(s): JOSE RUDIVAL SANTOS DE OLIVEIRA (OAB:BA38455-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE MONTE SANTO
Advogado(s):
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 174

DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:

Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:


I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:

§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)

Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:

Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 175

Justiça, caso divirja do número da ação originária;


III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.

Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:


I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.

Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido pelo
Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional de Justiça.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 176

Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de diversos
documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do título judicial
e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados apresentar todas as
informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ofício precatório devidamente assinado pelo(a) Magistrado(a);
Certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
Comprovação da situação “regular” do CPF;
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal: A comprovação
da intimação das partes poderia ter se dado com a juntada do ato de intimação acompanhado da captura (print) da tela de
expedientes ou apenas com a juntada da certidão de cumprimento emitida pelo juízo da execução.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria burla à
ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista em detrimento
dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível no
Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para formação de
Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados e
torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.

Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.


Salvador, 29 de abril de 2024.

SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN


Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
QM

COORDENAÇÃO DOS JUIZADOS ESPECIAIS - COJE


GABINETE

PORTARIA Nº 523/2024-COJE

O DESEMBARGADOR COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, no uso de suas atribuições legais, advindas dos Decretos
Judiciário nº 136, de 2 de fevereiro de 2024, e nº 316, de 10 de abril de 2024, e à vista do que consta do SIGA nº TJ-ADM-2024/
27496,

RESOLVE

Desligar, a pedido, a Conciliadora LORENA FERREIRA PRADO, em relação à Seleção de 2019, da 2ª Vara do Sistema dos
Juizados Especiais do Consumidor da Comarca de Salvador.

Coordenação dos Juizados Especiais, em 29 de abril de 2024.

Des. PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD


Coordenação dos Juizados Especiais

PORTARIA Nº 524/2024-COJE

O DESEMBARGADOR COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, no uso de suas atribuições legais, advindas dos Decretos
Judiciário nº 136, de 2 de fevereiro de 2024, e nº 316, de 10 de abril de 2024, e à vista do que consta do SIGA nº TJ-ADM-2024/27494,

RESOLVE

Desligar, a pedido, a Conciliadora NATALIA SAMPAIO DA SILVA, em relação à Seleção de 2019, da 3ª Vara do Sistema dos
Juizados Especiais da Comarca de Ilhéus.

Coordenação dos Juizados Especiais, em 29 de abril de 2024.

Des. PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD


Coordenação dos Juizados Especiais
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 177

PORTARIA Nº 525/2024-COJE

O DESEMBARGADOR COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, no uso de suas atribuições legais, advindas dos Decretos
Judiciário nº 136, de 2 de fevereiro de 2024, e nº 316, de 10 de abril de 2024,

RESOLVE

Designar a Conciliadora NATALIA SAMPAIO DA SILVA, para ter exercício na 3ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais da
Comarca de Ilhéus, pelo prazo de 02 (dois) anos.

Coordenação dos Juizados Especiais, em 29 de abril de 2024.

Des. PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD


Coordenação dos Juizados Especiais

PORTARIA Nº 526/2024-COJE

O DESEMBARGADOR COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, no uso de suas atribuições legais, advindas dos Decretos
Judiciário nº 136, de 2 de fevereiro de 2024, e nº 316, de 10 de abril de 2024,

RESOLVE

Designar o Juiz Leigo PAULO JORDAN ROCHA DA SILVA, para ter exercício na 2ª Vara do Sistema dos Especiais da Comarca
de Ilhéus, pelo prazo de 02 (dois) anos.

Coordenação dos Juizados Especiais, em 29 de abril de 2024.

Des. PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD


Coordenação dos Juizados Especiais

PORTARIA Nº 527/2024-COJE

O DESEMBARGADOR COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, no uso de suas atribuições legais, advindas dos Decretos
Judiciário nº 136, de 2 de fevereiro de 2024, e nº 316, de 10 de abril de 2024,

RESOLVE

Designar a Conciliadora FABIANA CAVALCANTE LEAL, para, sem prejuízo da atual lotação, cooperar nos Juizados Especiais
Adjuntos Cível e Criminal da Comarca de Maracás, realizando as audiências dos processos da competência dos Juizados
Especiais, até o dia 30 de agosto de 2024.

Coordenação dos Juizados Especiais, em 29 de abril de 2024.

Des. PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD


Coordenação dos Juizados Especiais

PORTARIA Nº 528/2024-COJE

O DESEMBARGADOR COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, no uso de suas atribuições legais, advindas dos Decretos
Judiciário nº 136, de 2 de fevereiro de 2024, e nº 316, de 10 de abril de 2024,

RESOLVE

Designar a Conciliadora LORENA FERREIRA PRADO, para ter exercício na 2ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais do
Consumidor da Comarca de Salvador, pelo prazo de 02 (dois) anos.

Coordenação dos Juizados Especiais, em 29 de abril de 2024.

Des. PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD


Coordenação dos Juizados Especiais
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 178

PORTARIA Nº 529/2024-COJE

O DESEMBARGADOR COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, no uso de suas atribuições legais, advindas dos Decretos
Judiciário nº 136, de 2 de fevereiro de 2024, e nº 316, de 10 de abril de 2024,

RESOLVE

Designar o Juiz Leigo ESTAINER BRAGA ADVINCOLA DE OLIVEIRA, para, sem prejuízo da atual lotação, cooperar no Juizado
Especial Adjunto Cível da Comarca de Iaçu, nos processos de competência dos Juizados Especiais, até o dia 1º de julho de 2024.

Coordenação dos Juizados Especiais, em 29 de abril de 2024.

Des. PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD


Coordenação dos Juizados Especiais

DECISÕES/DESPACHOS EXARADOS PELO DESEMBARGADOR PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD, COORDENADOR DOS
JUIZADOS ESPECIAIS,

Processo: TJ-ADM-2024/26256
Interessado(a): WARLEY DE JESUS
Assunto: Prorrogação do prazo para assunção de função
Trata-se de pedido formulado por WARLEY DE JESUS, objetivando a prorrogação do prazo para assunção da função de
Conciliador para a Comarca de Vitória da Conquista.
O(a) interessado(a) foi convocado(a) através de Portaria publicada no Diário da Justiça Eletrônico de 12 de abril de 2024.
De referência ao pedido de prorrogação, e em razão da competência que me foi atribuída, DEFIRO o pedido ora formulado para
prorrogar por mais 15 (quinze) dias o prazo para que o candidato assuma o exercício da função de conciliador, contados do
final da quinzena do ato de convocação.
Publique-se. Após, arquive-se.

Processo: TJ-ADM-2024/26331
Interessado(a): RUBEM DIAS BARBOSA
Assunto: Prorrogação do prazo para assunção de função
Trata-se de pedido formulado por RUBEM DIAS BARBOSA, objetivando a prorrogação do prazo para assunção da função de
Juiz Leigo para a Comarca de Vitória da Conquista.
O(a) interessado(a) foi convocado(a) através de Portaria publicada no Diário da Justiça Eletrônico de 12 de abril de 2024.
De referência ao pedido de prorrogação, e em razão da competência que me foi atribuída, DEFIRO o pedido ora formulado para
prorrogar por mais 15 (quinze) dias o prazo para que o candidato assuma o exercício da função de Juiz Leigo, contados do final
da quinzena do ato de convocação.
Publique-se. Após, arquive-se.

Processo: TJ-ADM-2024/27051
Interessado(a): ANTONIO EDUARDO JOVINIANO DE SANTANA SILVA
Assunto: Prorrogação de Posse
Trata-se de pedido formulado por ANTONIO EDUARDO JOVINIANO DE SANTANA SILVA, objetivando a prorrogação da assunção
da função de Conciliador para a Comarca de Salvador.
O(a) interessado(a) foi convocado(a) através de Portaria publicada no Diário da Justiça Eletrônico de 25 de abril de 2024.
De referência ao pedido de prorrogação, e em razão da competência que me foi atribuída, DEFIRO o pedido ora formulado para
prorrogar por mais 15 (quinze) dias o prazo para que o candidato assuma o exercício da função de Conciliador, contados do
final da quinzena do ato de convocação.
Publique-se. Após, arquive-se.

TRIBUNAL PLENO
PROCESSOS E EXPEDIENTES ADMINISTRATIVOS

Processo n°: 0000347-33.2024.2.00.0805


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: ROSEMERI DAS GRACAS PEREIRA DE AGUIAR
REPRESENTADO: JUIZ SUBSTITUTO DE SEGUNDO GRAU - ALBERTO RAIMUNDO GOMES DOS SANTOS.

DESPACHO

Trata-se de representação por excesso de prazo, proposta pela Sra. Rosemeri das Graças Pereira de Aguiar, em desfavor do
Juiz Substituto de Segundo Grau, Alberto Raimundo Gomes dos Santos, apontando morosidade no andamento do processo
nº 0302713-14.2013.8.05.0256.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 179

Converte-se o feito em diligência, a fim de que seja oficiado o Magistrado representado para prestar informações, em
conformidade com o disposto no art. 417 do Regimento Interno deste Tribunal.
Após, retornem os autos conclusos.

Salvador, 17 de abril de 2024.

DESA. CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia

Processo n°: 0000561-24.2024.2.00.0805


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: LUCIANO SOARES FREITAS
Advogado do(a) REPRESENTANTE: LUCIANO SOARES FREITAS - SP281458
REPRESENTADO: QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA

DESPACHO

Trata-se de representação por excesso de prazo, proposta pelo Sr. Luciano Soares Freitas, em desfavor do Desembargador
Cláudio Césare Braga Pereira, apontando morosidade no andamento do processo nº 8042243-02.2023.8.05.0000.1.EDCiv.
Converte-se o feito em diligência, a fim de que seja oficiado o Magistrado representado para prestar informações, em
conformidade com o disposto no art. 417 do Regimento Interno deste Tribunal.
Após, retornem os autos conclusos.

Salvador, 17 de abril de 2024.

DESA. CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia

Processo n°: 0000074-54.2024.2.00.0805


Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS (1199)
Assunto: [Fiscalização]
REQUERENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA
REQUERIDO: PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL - TJBA

DESPACHO

Em atenção ao princípio do contraditório e da ampla defesa, determino a intimação do Requerente para que se manifestasse
acerca das informações prestadas pelo Requerido.
Após, retornem os autos conclusos.

Salvador, 17 de abril de 2024.

DESA. CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente do Tribunal de Justiça da Bahia

Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)


Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: DIOGO DENES DO NASCIMENTO ALVES
Advogado do(a) REPRESENTANTE: DIOGO DENES DO NASCIMENTO ALVES - PE51134-A
REPRESENTADO: MARIA DO SOCORRO SANTA ROSA DE CARVALHO HABIB

DECISÃO

Trata-se de REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO, apresentada pelo advogado DIOGO DENES DO NASCIMENTO
ALVES, aduzindo morosidade no andamento do Mandado de Segurança n. 8041528-57.2023.8.05.0000, de relatoria da Desa.
Maria do Socorro Santa Rosa de Carvalho Habib.
É o breve relatório. Decido.
O presente procedimento deve ser ARQUIVADO, pois os fatos noticiados são desprovidos de elementos mínimos que
demonstrem morosidade injustificada no trâmite processual do Mandado de Segurança n. 8041528-57.2023.8.05.0000.
A representação por excesso injustificado de prazo para a prática de ato de sua competência jurisdicional, prevista no art. 78
do Regimento Interno do Conselho Nacional de Justiça, “tem por finalidade a detecção de situações de morosidade excessiva
na prestação jurisdicional, causadas pela desídia dolosa ou negligência reiterada do magistrado no cumprimento de seus
deveres ou por situação de caos institucional, que demandem providências específicas por parte deste Conselho, sendo
imprópria sua utilização como via oblíqua para obtenção de preferência no julgamento de processos. Também são consideradas
nessa análise a complexidade e a natureza da demanda, a quantidade de partes envolvidas, e o grau de congestionamento
dos juízos e tribunais” (CNJ - RA – Recurso Administrativo em REP - Representação por Excesso de Prazo - 0007692-
16.2019.2.00.0000 - Rel. MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA - 80ª Sessão Virtual - julgado em 12/02/2021).
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Da consulta processual feita ao sítio eletrônico deste Tribunal, depreende-se que não há mora excessiva a ser imputada à
Magistrada ora representada. Sobreleve-se que houve impulso processual recente, com a decisão que indeferiu o pedido
liminar, em 12 de março de 2024, bem como a remessa dos autos, em 11 de abril de 2024, ao Ministério Público do Estado da
Bahia.
Diante do exposto, na situação ora em apreço, estando ausentes os indícios de morosidade excessiva na prestação jurisdicional,
causada pela desídia dolosa ou negligência reiterada da Desa. Maria do Socorro Santa Rosa de Carvalho Habib na condução
do Mandado de Segurança n. 8041528-57.2023.8.05.0000, determina-se o ARQUIVAMENTO deste procedimento preliminar,
com a notificação dos interessados.
Comunique-se à Corregedoria Nacional de Justiça (art. 8, § 3º, da Resolução n. 135, 13 de julho de 2011, do CNJ c/c art. 1º, da
Portaria n. 11, 09 de fevereiro de 2022, do CNJ), dando-lhe ciência.

Salvador, 11 de abril de 2024.

DESA. CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA

Processo n°: 0002805-57.2023.2.00.0805


Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS (1199)
Assunto: [Fiscalização]
REQUERENTE: CLAUDIO TSUNEO SATO, SATO AVIACAO AGRICOLA S/S LTDA
Advogado do(a) REQUERENTE: LEONARDO PINTO ALMEIDA DOTO - BA22922
Advogado do(a) REQUERENTE: LEONARDO PINTO ALMEIDA DOTO - BA22922
REQUERIDO: JOSE VOLTER LAURINDO DE CASTILHOS, CARLOS LAURINDO DE CASTILHOS

DECISÃO

Trata-se de PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS apresentado por CLAUDIO TSUNEO SATO e SATO AVIACAO AGRICOLA S/S LTDA,
requerendo o regular processamento do recurso de apelação n. 0004000-67.2019.8.05.0000.
É o breve relatório. Decido.
O presente procedimento deve ser ARQUIVADO, ante a inadmissibilidade de instauração de procedimento administrativo
disciplinar, visto que a irresignação se refere, apenas, às declarações de suspeição dos magistrados integrantes da Terceira
Câmara Cível, efetuadas no aludido processo judicial. É evidente, por conseguinte, o caráter jurisdicional do requerimento,
que não é passível de processamento por esta via administrativa.
O pedido de providências não é instrumento processual hábil a ressuscitar toda e qualquer discussão jurídica, alusivamente
ao recurso epigrafado. A jurisprudência do Conselho Nacional de Justiça é pacífica neste sentido:

RECURSO ADMINISTRATIVO. PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS. INTERVENÇÃO NO ANDAMENTO DE PROCESSO JUDICIAL E


APLICAÇÃO DE PENALIDADES POR SUPOSTAS IRREGULARIDADES PRATICADAS NA CONDUÇÃO DE DEMANDA JUDICIAL.
MATÉRIA EMINENTEMENTE JURISDICIONAL. IMPOSSIBILIDADE DE ATUAÇÃO DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA.
COMPETÊNCIA ADSTRITA AO CONTROLE ADMINISTRATIVO DO PODER JUDICIÁRIO. RECURSO CONHECIDO E
DESPROVIDO. 1. Emerge-se das alegações apresentadas e da própria pretensão deduzida pelo recorrente a nítida irresignação
contra decisões proferidas no âmbito de processo judicial, a revelar o caráter jurisdicional da causa e, por consequência, a
impossibilidade de atuação do CNJ. 2. Nesse particular, ao Conselho Nacional de Justiça, órgão de controle administrativo do
Poder Judiciário, não é dado interferir na condução de processos judiciais, tampouco imiscuir no conteúdo de decisões
judiciais, cabendo à parte se valer dos meios processuais adequados para impugná-las. 3. In casu, não há elementos ou
fatos novos hábeis a reformar a decisão questionada. 4. Recurso conhecido e, no mérito, desprovido. (CNJ - RA – Recurso
Administrativo em PP - Pedido de Providências - Conselheiro - 0008000-13.2023.2.00.0000 - Rel. JOSÉ ROTONDANO - 4ª
Sessão Virtual de 2024 - julgado em 26/03/2024 ).

RECURSO ADMINISTRATIVO EM RECLAMAÇÃO DISCIPLINAR. ARQUIVAMENTO SUMÁRIO. MATÉRIA DE NATUREZA


ESTRITAMENTE JURISDICIONAL. PEDIDO DE PROVIDÊNCIA PARA EXPEDIÇÃO DE REGULAMENTO PARA ATUAÇÃO DE
MAGISTRADO. SUPOSTOS ERROS COMETIDO NO PROCESSO. INCOMPETÊNCIA DO CNJ. ART. 103-B, § 4º, I DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL. RECURSO ADMINISTRATIVO NÃO PROVIDO. 1.O Conselho Nacional de Justiça possui competência
adstrita ao âmbito administrativo do Poder Judiciário, não podendo intervir em decisão judicial com o intuito de reformá-la ou
invalidá-la. A revisão de ato judicial não se enquadra no âmbito das atribuições do CNJ, nos termos do art. 103-B, § 4º, da
Constituição Federal. 2. Mesmo invocações de erro de julgamento e/ou erro de procedimento não se prestam a desencadear
a atividade correcional, salvo exceções pontualíssimas das quais se verifique de imediato infringência aos deveres funcionais
pela própria teratologia da decisão judicial ou pelo contexto em que proferida esta, o que também não se verifica na espécie.
3. Não se desconhece a competência deste Conselho Nacional de Justiça prevista no art. 4, I do Regimento Interno, bem como
do art. 103-B, § 4º, I da Constituição Federal zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da
Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências. No entanto,
no caso concreto, as providências requeridas pelas recorrentes não se amoldam aos dispositivos citados, sob a perspectiva
de que, no fundo, o que se pleiteia é a revisão de supostos erros procedimentais ocorridos em processo de índole concreta.
Pensar de modo contrário, quaisquer supostos erros praticados por membros do Poder Judiciário, sem indícios de dolo ou
má-fé, dariam ensejo ao controle por parte do CNJ para recomendar providências para a futura atuação dos magistrados,
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 181

ferindo por completo sua íntima convicção motivada para prolatar decisões judiciais. 4. Recurso administrativo não provido.
(CNJ - RA – Recurso Administrativo em PP - Pedido de Providências - Corregedoria - 0005145-61.2023.2.00.0000 - Rel. LUIS
FELIPE SALOMÃO - 3ª Sessão Virtual de 2024 - julgado em 15/03/2024 ).

Realce-se, por oportuno, que quando o Magistrado se escusa de decidir a causa, por motivo de foro íntimo, essa declaração
está albergada pela imunidade constitucional, em sintonia com os atributos da magistratura, mormente a independência
funcional.
A declaração de suspeição é um direito subjetivo do Juiz e, por essa razão, só pode ser invalidada quando há excesso ou
desvio de poder. Em outras palavras, só quando o Magistrado atua em descompasso com o interesse público, o seu ato será
revisado, administrativo ou judicialmente, o que não foi constatado in casu.
Confira-se o posicionamento do CNJ:

RECURSO ADMINISTRATIVO EM PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS. DECLARAÇÕES SUCESSIVAS DE SUSPEIÇÃO PELOS DEMAIS


MAGISTRADOS EM SUPOSTA RETALIAÇÃO AO CAUSÍDICO POR DESAVENÇA COM JUÍZA DA COMARCA. A SUSPEIÇÃO É, EM
PRINCÍPIO, QUESTÃO JURISDICIONAL. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PELA CGJ PARA QUE OS PROCESSOS NÃO FIQUEM
SEM JUIZ DESIGNADO. RECURSO NÃO PROVIDO. 1. A controvérsia tem origem na declaração de suspeição com fundamento
no § 1º do art. 145 do Código de Processo Civil (CPC). A norma diz respeito à declaração de suspeição do juiz por motivo de foro
íntimo, caso em que é legal e expressamente dispensada a declaração das razões. 2. A decisão impugnada deve ser mantida,
tendo em vista que (a) a decisão pela suspeição é, em princípio, jurisdicional e, salvo situações excepcionais, não está sujeita
a controle pela Corregedoria e (b) houve providências, pela CGJ, para que os processos não fiquem sem juiz designado. 3.
Recurso administrativo a que se nega provimento. (CNJ - RA – Recurso Administrativo em PP - Pedido de Providências -
Corregedoria - 0008066-61.2021.2.00.0000 - Rel. LUIS FELIPE SALOMÃO - 356ª Sessão Ordinária - julgado em 20/09/2022 ).
RECURSO ADMINISTRATIVO EM PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO. ANOTAÇÃO DAS DECLARAÇÕES DE
SUSPEIÇÃO DOS MAGISTRADOS, INCLUSIVE POR MOTIVO DE FORO ÍNTIMO, NOS SISTEMAS DOS TRIBUNAIS E
DECLARAÇÃO DE NULIDADE DAS AUTODECLARAÇÕES DE SUSPEIÇÃO EFETUADAS POR MAGISTRADOS SEM QUE
TENHAM SIDO PROVOCADOS PELAS PARTES. AUSÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL NA LEI PROCESSUAL CIVIL.MATÉRIA
JURISDICIONAL.RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Recurso administrativo contra decisão que não conheceu do
presente procedimento em que se pede que as declarações de suspeição dos magistrados, inclusive aquelas por motivo de
foro íntimo, sejam anotadas no sistema dos tribunais, bem como sejam consideradas nulas as autodeclarações de suspeição
efetuadas por magistrados sem que tenham sido provocados pelas partes, conforme estabelece o artigo 145 do CPC. 2. O
Código de Processo Civil de 2015, no artigo 145, § 1º, estabelece que o juiz não precisa lançar as razões quando se declarar
suspeito por motivo de foro íntimo. 3. Não compete a este Conselho imiscuir-se em matéria ínsita aos órgãos do Poder
Judiciário quando não indicada, de forma concreta, eventual ilegalidade em relação à legislação federal aplicável e às garantias
processuais previstas na Constituição da República. Precedentes do CNJ. 4.Nulidade das autodeclarações de suspeição
efetuadas por magistrados. Matéria de caráter eminentemente jurisdicional, a a ser desafiada pelas vias próprias, de acordo
com as normas processuais vigentes. Não compete ao Conselho Nacional de Justiça, como órgão administrativo, intervir em
decisão judicial com o intuito de reformá-la ou invalidá-la. Precedentes do CNJ. 5. Recurso a que se nega provimento (CNJ -
RA – Recurso Administrativo em PP - Pedido de Providências - Conselheiro - 0002756-74.2021.2.00.0000 - Rel. LUIZ FERNANDO
TOMASI KEPPEN - 94ª Sessão Virtual - julgado em 08/10/2021 ).

No mais, eventual error in judicando, error in procedendo ou não apreciação das teses ou da prova, não implica, necessariamente,
infringência aos deveres funcionais. E, mesmo nas situações excepcionais, a atuação correicional não tem aptidão de reformar
ou invalidar uma decisão judicial, devendo a parte fazê-lo em procedimento próprio e na via jurisdicional adequada.
Diante do exposto, na situação ora em apreço, estando ausentes os indícios de materialidade ou de autoria de infração
administrativa dos Magistrados integrantes da Terceira Câmara Cível no processamento do recurso de apelação n. 0004000-
67.2019.8.05.0000, determina-se o ARQUIVAMENTO deste procedimento preliminar, com a notificação dos interessados.
Comunique-se à Corregedoria Nacional de Justiça (art. 8, § 3º, da Resolução n. 135, 13 de julho de 2011, do CNJ c/c art. 1º, da
Portaria n. 11, 09 de fevereiro de 2022, do CNJ), dando-lhe ciência.
Após o decurso do prazo legal, certifique-se e arquive-se.

Salvador, 18 de abril de 2024.

DESA. CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente do Tribunal de Justiça da Bahia

PROCESSO N°: 0002816-86.2023.2.00.0805


CLASSE: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
ASSUNTO: [MOROSIDADE NO JULGAMENTO DO PROCESSO]
REPRESENTANTE: SINDICATO DOS FUNCIONARIOS PUBLICOS MUNICIPAIS DE PRESIDENTE TANCREDO NEVES-BA
REPRESENTADO: 1ª CÂMARA CÍVEL - TJBA

DECISÃO

Trata-se de REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO, apresentada pelo SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS
MUNICIPAIS DE PRESIDENTE TANCREDO NEVES, aduzindo morosidade no andamento da Remessa Necessária n. 0502859-
50.2018.8.05.0271, de relatoria do Desembargador Lidivaldo Reaiche Raimundo Britto.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 182

É o breve relatório. Decido.


O presente procedimento deve ser ARQUIVADO, visto que os fatos noticiados são desprovidos de elementos mínimos que
demonstrem a configuração de prática de infração disciplinar ou de ilícito pelo Desembargador requerido por sua atuação
funcional nos autos da Remessa Necessária n. 0502859-50.2018.8.05.0271.
A representação por excesso injustificado de prazo para a prática de ato de sua competência jurisdicional, prevista no art. 78
do Regimento Interno do Conselho Nacional de Justiça, “tem por finalidade a detecção de situações de morosidade excessiva
na prestação jurisdicional, causadas pela desídia dolosa ou negligência reiterada do magistrado no cumprimento de seus
deveres ou por situação de caos institucional, que demandem providências específicas por parte deste Conselho, sendo
imprópria sua utilização como via oblíqua para obtenção de preferência no julgamento de processos. Também são consideradas
nessa análise a complexidade e a natureza da demanda, a quantidade de partes envolvidas, e o grau de congestionamento
dos juízos e tribunais” (CNJ - RA – Recurso Administrativo em REP - Representação por Excesso de Prazo - 0007692-
16.2019.2.00.0000 - Rel. MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA - 80ª Sessão Virtual - julgado em 12/02/2021).
Da análise dos autos da Remessa Necessária nº 0502859-50.2018.8.05.0271, depreende-se que não há mora excessiva a
ser imputada ao Desembargador ora representado, pois o feito foi julgado, em 23 de janeiro de 2024, e, encontra-se aguardando
o decurso de prazo recursal.
Diante do exposto, na situação ora em apreço, estando ausentes os indícios de morosidade excessiva na prestação jurisdicional,
causada pela desídia dolosa ou pela negligência reiterada do Des. Lidivaldo Reaiche Raimundo Britto, na condução da
Remessa Necessária n. 0502859-50.2018.8.05.0271, determina-se o ARQUIVAMENTO desse procedimento, com a notificação
dos interessados.
Comunique-se à Corregedoria Nacional de Justiça (art. 8, § 3º, da Resolução n. 135, 13 de julho de 2011, do CNJ c/c art. 1º, da
Portaria n. 11, 09 de fevereiro de 2022, do CNJ), dando-lhe ciência.

Salvador, 11 de março de 2024.

DESA. CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA

PROCESSO N°: 0002784-81.2023.2.00.0805


CLASSE: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
ASSUNTO: [MOROSIDADE NO JULGAMENTO DO PROCESSO]
REPRESENTANTE: THAIS LIMA ANDRADE MENEZES
ADVOGADO DO(A) REPRESENTANTE: THAIS LIMA ANDRADE MENEZES - BA61727
REPRESENTADO: GABINETE DA JUÍZA CONVOCADA MARIELZA MAUÉS PINHEIROMAUS

DECISÃO

Trata-se de REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO, apresentada pela advogada THAÍS LIMA ANDRADE MENEZES,
aduzindo morosidade no andamento da Apelação Cível n. 8005129-14.2020.8.05.0039, de relatoria do Des. Antônio Maron Agle
Filho.
É o breve relatório. Decido.
O presente procedimento deve ser ARQUIVADO, pois os fatos noticiados são desprovidos de elementos mínimos que
demonstrem morosidade injustificada no trâmite processual da Apelação Cível n. 8005129-14.2020.8.05.0039.
A representação por excesso injustificado de prazo para a prática de ato de sua competência jurisdicional, prevista no art. 78
do Regimento Interno do Conselho Nacional de Justiça, “tem por finalidade a detecção de situações de morosidade excessiva
na prestação jurisdicional, causadas pela desídia dolosa ou negligência reiterada do magistrado no cumprimento de seus
deveres ou por situação de caos institucional, que demandem providências específicas por parte deste Conselho, sendo
imprópria sua utilização como via oblíqua para obtenção de preferência no julgamento de processos. Também são consideradas
nessa análise a complexidade e a natureza da demanda, a quantidade de partes envolvidas, e o grau de congestionamento
dos juízos e tribunais” (CNJ - RA – Recurso Administrativo em REP - Representação por Excesso de Prazo - 0007692-
16.2019.2.00.0000 - Rel. MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA - 80ª Sessão Virtual - julgado em 12/02/2021).
Da análise dos documentos que instruem este feito, além de consulta processual feita ao sítio eletrônico deste Tribunal,
depreende-se que não há mora excessiva a ser imputada ao Magistrado ora representado. Sobreleve-se que houve impulso
processual recente, com o despacho proferido em 01 de abril de 2024.
Diante do exposto, na situação ora em apreço, estando ausentes os indícios de morosidade excessiva na prestação jurisdicional,
causada pela desídia dolosa ou negligência reiterada do Des. Antônio Maron Agle Filho na condução da Apelação Cível n.
8005129-14.2020.8.05.0039, determina-se o ARQUIVAMENTO deste procedimento preliminar, com a notificação dos
interessados.
Comunique-se à Corregedoria Nacional de Justiça (art. 8, § 3º, da Resolução n. 135, 13 de julho de 2011, do CNJ c/c art. 1º, da
Portaria n. 11, 09 de fevereiro de 2022, do CNJ), dando-lhe ciência.

Salvador, 11 de abril de 2024.

DESA. CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 183

PROCESSO N°: 0002817-71.2023.2.00.0805


CLASSE: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
ASSUNTO: [MOROSIDADE NO JULGAMENTO DO PROCESSO]
REPRESENTANTE: SINDICATO DOS FUNCIONARIOS PUBLICOS MUNICIPAIS DE PRESIDENTE TANCREDO NEVES-BA
REPRESENTADO: 2ª VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS, COMERCIAIS, CONSUMIDOR,
FAZENDA PÚBLICA E ACIDENTE DE TRABALHO - VALENÇA - TJBA

DECISÃO

Trata-se de REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO, apresentada pelo SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS
MUNICIPAIS DE PRESIDENTE TANCREDO NEVES, aduzindo morosidade no andamento da Remessa Necessária n. 8000636-
06.2022.8.05.0271, de relatoria da Desa. Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi.
É o breve relatório. Decido.
O presente procedimento deve ser ARQUIVADO, pois os fatos noticiados são desprovidos de elementos mínimos que
demonstrem morosidade injustificada no trâmite processual da Remessa Necessária n. 8000636-06.2022.8.05.0271.
A representação por excesso injustificado de prazo para a prática de ato de sua competência jurisdicional, prevista no art. 78
do Regimento Interno do Conselho Nacional de Justiça, “tem por finalidade a detecção de situações de morosidade excessiva
na prestação jurisdicional, causadas pela desídia dolosa ou negligência reiterada do magistrado no cumprimento de seus
deveres ou por situação de caos institucional, que demandem providências específicas por parte deste Conselho, sendo
imprópria sua utilização como via oblíqua para obtenção de preferência no julgamento de processos. Também são consideradas
nessa análise a complexidade e a natureza da demanda, a quantidade de partes envolvidas, e o grau de congestionamento
dos juízos e tribunais” (CNJ - RA – Recurso Administrativo em REP - Representação por Excesso de Prazo - 0007692-
16.2019.2.00.0000 - Rel. MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA - 80ª Sessão Virtual - julgado em 12/02/2021).
Da análise dos documentos que instruem este feito, além de consulta processual feita ao sítio eletrônico deste Tribunal,
depreende-se que não há mora excessiva a ser imputada à Magistrada ora representada. Sobreleve-se que houve impulso
processual recente, com o julgamento dos Embargos de Declaração opostos na referida Remessa Necessária, na Sessão
Ordinária da Quarta Câmara Cível, em 19 de fevereiro de 2024.
Diante do exposto, na situação ora em apreço, estando ausentes os indícios de morosidade excessiva na prestação jurisdicional,
causada pela desídia dolosa ou negligência reiterada da Desa. Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi na condução da
Remessa Necessária n. 8000636-06.2022.8.05.0271, determina-se o ARQUIVAMENTO deste procedimento preliminar, com a
notificação dos interessados.
Comunique-se à Corregedoria Nacional de Justiça (art. 8, § 3º, da Resolução n. 135, 13 de julho de 2011, do CNJ c/c art. 1º, da
Portaria n. 11, 09 de fevereiro de 2022, do CNJ), dando-lhe ciência.

Salvador, 11 de abril de 2024.

DESA. CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA

Processo n°: 0000113-07.2024.2.00.0852


Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS (1199)
Assunto: [Designação de Juiz Eleitoral]
REQUERENTE: PAULA ANDRESSA SOUSA TENORIO
Advogado do(a) REQUERENTE: PAULA ANDRESSA SOUSA TENORIO - BA62386
REQUERIDO: GABINETE DA DESEMBARGADORA MARIA DA PURIFICAÇÃO DA SILVA

DECISÃO

Trata-se de PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS apresentada pela advogada PAULA ANDRESSA SOUSA TENORIO, requerendo a
anulação do julgamento da Apelação n. 0506957-95.2018.8.05.0039, de relatoria da Desembargadora Maria da Purificação da
Silva.
É o breve relatório. Decido.
O presente procedimento deve ser ARQUIVADO, ante a inadmissibilidade de instauração de procedimento administrativo
disciplinar, visto que a irresignação se refere, apenas, às decisões exaradas no aludido processo judicial. É evidente, por
conseguinte, o caráter jurisdicional do requerimento, que não é passível de processamento por esta via administrativa.
O pedido de providências não é instrumento processual hábil a ressuscitar toda e qualquer discussão jurídica, alusivamente
ao recurso epigrafado. A jurisprudência do Conselho Nacional de Justiça é pacífica neste sentido. Confira-se:

RECURSO ADMINISTRATIVO. PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS. INTERVENÇÃO NO ANDAMENTO DE PROCESSO JUDICIAL E


APLICAÇÃO DE PENALIDADES POR SUPOSTAS IRREGULARIDADES PRATICADAS NA CONDUÇÃO DE DEMANDA JUDICIAL.
MATÉRIA EMINENTEMENTE JURISDICIONAL. IMPOSSIBILIDADE DE ATUAÇÃO DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA.
COMPETÊNCIA ADSTRITA AO CONTROLE ADMINISTRATIVO DO PODER JUDICIÁRIO. RECURSO CONHECIDO E
DESPROVIDO. 1. Emerge-se das alegações apresentadas e da própria pretensão deduzida pelo recorrente a nítida irresignação
contra decisões proferidas no âmbito de processo judicial, a revelar o caráter jurisdicional da causa e, por consequência, a
impossibilidade de atuação do CNJ. 2. Nesse particular, ao Conselho Nacional de Justiça, órgão de controle administrativo do
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 184

Poder Judiciário, não é dado interferir na condução de processos judiciais, tampouco imiscuir no conteúdo de decisões
judiciais, cabendo à parte se valer dos meios processuais adequados para impugná-las. 3. In casu, não há elementos ou
fatos novos hábeis a reformar a decisão questionada. 4. Recurso conhecido e, no mérito, desprovido. (CNJ - RA – Recurso
Administrativo em PP - Pedido de Providências - Conselheiro - 0008000-13.2023.2.00.0000 - Rel. JOSÉ ROTONDANO - 4ª
Sessão Virtual de 2024 - julgado em 26/03/2024 ).

RECURSO ADMINISTRATIVO EM RECLAMAÇÃO DISCIPLINAR. ARQUIVAMENTO SUMÁRIO. MATÉRIA DE NATUREZA


ESTRITAMENTE JURISDICIONAL. PEDIDO DE PROVIDÊNCIA PARA EXPEDIÇÃO DE REGULAMENTO PARA ATUAÇÃO DE
MAGISTRADO. SUPOSTOS ERROS COMETIDO NO PROCESSO. INCOMPETÊNCIA DO CNJ. ART. 103-B, § 4º, I DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL. RECURSO ADMINISTRATIVO NÃO PROVIDO. 1.O Conselho Nacional de Justiça possui competência
adstrita ao âmbito administrativo do Poder Judiciário, não podendo intervir em decisão judicial com o intuito de reformá-la ou
invalidá-la. A revisão de ato judicial não se enquadra no âmbito das atribuições do CNJ, nos termos do art. 103-B, § 4º, da
Constituição Federal. 2. Mesmo invocações de erro de julgamento e/ou erro de procedimento não se prestam a desencadear
a atividade correcional, salvo exceções pontualíssimas das quais se verifique de imediato infringência aos deveres funcionais
pela própria teratologia da decisão judicial ou pelo contexto em que proferida esta, o que também não se verifica na espécie.
3. Não se desconhece a competência deste Conselho Nacional de Justiça prevista no art. 4, I do Regimento Interno, bem como
do art. 103-B, § 4º, I da Constituição Federal zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da
Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências. No entanto,
no caso concreto, as providências requeridas pelas recorrentes não se amoldam aos dispositivos citados, sob a perspectiva
de que, no fundo, o que se pleiteia é a revisão de supostos erros procedimentais ocorridos em processo de índole concreta.
Pensar de modo contrário, quaisquer supostos erros praticados por membros do Poder Judiciário, sem indícios de dolo ou
má-fé, dariam ensejo ao controle por parte do CNJ para recomendar providências para a futura atuação dos magistrados,
ferindo por completo sua íntima convicção motivada para prolatar decisões judiciais. 4. Recurso administrativo não provido.
(CNJ - RA – Recurso Administrativo em PP - Pedido de Providências - Corregedoria - 0005145-61.2023.2.00.0000 - Rel. LUIS
FELIPE SALOMÃO - 3ª Sessão Virtual de 2024 - julgado em 15/03/2024 ).

Realce-se, por oportuno, que eventual error in judicando, error in procedendo ou não apreciação das teses ou da prova, não
implica, necessariamente, infringência aos deveres funcionais. E, mesmo nas situações excepcionais, a atuação correicional
não tem aptidão de reformar ou invalidar uma decisão judicial, devendo a parte fazê-lo em procedimento próprio e na via
jurisdicional adequada.
Diante do exposto, na situação ora em apreço, estando ausentes os indícios de materialidade ou de autoria de infração
administrativa da Desembargadora Maria da Purificação da Silva na condução Apelação n. 0506957-95.2018.8.05.0039,
determina-se o ARQUIVAMENTO deste procedimento preliminar, com a notificação dos interessados.
Comunique-se à Corregedoria Nacional de Justiça (art. 8, § 3º, da Resolução n. 135, 13 de julho de 2011, do CNJ c/c art. 1º, da
Portaria n. 11, 09 de fevereiro de 2022, do CNJ), dando-lhe ciência.
Após o decurso do prazo legal, certifique-se e arquive-se.

Salvador, 11 de abril de 2024.

DESA. CYNTHIA MARIA PINA RESENDE


Presidente do Tribunal de Justiça da Bahia

1ª VICE-PRESIDÊNCIA
DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO DO 2º GRAU

PUBLICAÇÃO DE PROCESSOS DISTRIBUÍDOS NO PJe


Ratifico que os processos abaixo foram cadastrados pela Diretoria de Distribuição do 2º Grau/DD2G e distribuídos no sistema
PJe 2º Grau, em cumprimento ao art. 1º, II do Ato Conjunto nº 03, publicado no DJe em 01/11/2017.

Número do processo: 8028881-93.2024.8.05.0000 Órgão julgador: Des. Maurício Kertzman Szporer Cíveis Reunidas Órgão
julgador Colegiado: Seções Cíveis Reunidas Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: CONFLITO DE COMPETÊNCIA CÍVEL
(221) Assunto principal: Competência Valor da causa: R$ 0,00 Partes: JUÍZO DA 8ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA
DE SALVADOR JUÍZO DA 1ª VARA DO SISTEMA DOS JUIZADOS ESPECIAIS DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE SALVADOR.

Número do processo: 8028919-08.2024.8.05.0000 Órgão julgador: Des. Antonio Adonias Aguiar Bastos Órgão julgador
Colegiado: Seção Cível de Direito Privado Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: RECLAMAÇÃO (12375) Assunto principal:
Prestação de Serviços Valor da causa: R$ 0,00 Medida de urgência: Sim Partes: UP BRASIL ADMINISTRACAO E SERVICOS
LTDA. (02.959.392/0001-46) JUÍZO DA 6ª TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS.

Número do processo: 8028969-34.2024.8.05.0000 Órgão julgador: Des. Mário Augusto Albiani Alves Júnior Órgão julgador
Colegiado: Seção Cível de Direito Privado Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: RECLAMAÇÃO (12375) Assunto principal:
Prestação de Serviços Valor da causa: R$ 0,00 Partes: UP BRASIL ADMINISTRACAO E SERVICOS LTDA. (02.959.392/0001-46)
JUÍZO DA 6ª TURMA RECURSAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 185

Número do processo: 8028981-48.2024.8.05.0000 Órgão julgador: Desa. Silvia Carneiro Santos Zarif Cíveis Reunidas Órgão
julgador Colegiado: Seções Cíveis Reunidas Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: CONFLITO DE COMPETÊNCIA CÍVEL (221)
Assunto principal: Competência Valor da causa: R$ 0,00 Partes: JUÍZO DA 8ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE
SALVADOR JUÍZO DA 2ª VARA DO SISTEMA DOS JUIZADOS ESPECIAIS DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE SALVADOR.

Número do processo: 8028985-85.2024.8.05.0000 Órgão julgador: Desa. Rosita Falcão de Almeida Maia Cíveis Reunidas Órgão
julgador Colegiado: Seções Cíveis Reunidas Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: CONFLITO DE COMPETÊNCIA CÍVEL (221)
Assunto principal: Competência Valor da causa: R$ 0,00 Medida de urgência: Sim Partes: JUÍZO DA 8ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA
DA COMARCA DE SALVADOR JUÍZO DA 2ª VARA DO SISTEMA DOS JUIZADOS ESPECIAIS DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE
SALVADOR.

Número do processo: 8028993-62.2024.8.05.0000 Órgão julgador: Des. Eserval Rocha Seção Criminal Órgão julgador Colegiado:
Seção Criminal Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: CONFLITO DE JURISDIÇÃO (325) Assunto principal: Competência da
Justiça Estadual Valor da causa: R$ 0,00 Partes: JUÍZO DA 2ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE PORTO SEGURO JUÍZO DA 1ª VARA
CRIMINAL DA COMARCA DE PORTO SEGURO.

Número do processo: 8028994-47.2024.8.05.0000 Órgão julgador: Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar Cíveis Reunidas Órgão
julgador Colegiado: Seções Cíveis Reunidas Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: CONFLITO DE COMPETÊNCIA CÍVEL (221)
Assunto principal: Competência Valor da causa: R$ 0,00 Medida de urgência: Sim Partes: JUÍZO DA 4ª VARA DE FEITOS DE REL DE
CONS. CÍVEL E COMERCIAIS DA COMARCA DE FEIRA DE SANTANA JUÍZO DA 7ª VARA DOS FEITOS DE REL. DE CONSUMO, CÍVEIS
E COMERCIAIS DA COMARCA DE FEIRA DE SANTANA.

Número do processo: 8029002-24.2024.8.05.0000 Órgão julgador: Desa. Heloísa Pinto de Freitas Vieira Graddi Cíveis Reunidas
Órgão julgador Colegiado: Seções Cíveis Reunidas Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: CONFLITO DE COMPETÊNCIA CÍVEL
(221) Assunto principal: Competência Valor da causa: R$ 0,00 Partes: JUÍZO DA 2ª VARA DOS FEITOS DE RELAÇÕES DE CONSUMO,
CÍVEIS E COMERCIAIS DA COMARCA DE FEIRA DE SANTANA JUÍZO DA 5ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE FEIRA DE SANTANA / BA.

ANTONIO LENINE DOS SANTOS


Diretor de Distribuição do 2º Grau

2ª VICE-PRESIDÊNCIA
SECRETARIA DA SEÇÃO DE RECURSOS

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DESPACHO
0302218-52.2014.8.05.0088 Agravo Regimental Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Charles Fernandes Silveira Santana
Advogado: Gabriel De Oliveira Carvalho (OAB:BA34788-A)
Custos Legis: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Agravado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia

Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: AGRAVO REGIMENTAL CÍVEL n. 0302218-52.2014.8.05.0088.2.AgRCiv
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
AGRAVANTE: CHARLES FERNANDES SILVEIRA SANTANA
Advogado(s): GABRIEL DE OLIVEIRA CARVALHO (OAB:BA34788-A)
AGRAVADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s): GABRIEL DE OLIVEIRA CARVALHO (OAB:BA34788-A)

DESPACHO
Em cumprimento ao quanto disposto no art. 1.021, § 2°, do Código de Processo Civil, intime-se a parte agravada para
apresentar contrarrazões ao recurso, no prazo de 15 (quinze) dias.
Após, retornem os autos conclusos.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador/BA, 26 de abril de 2024.


Des. José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 186

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DESPACHO
8027361-98.2024.8.05.0000 Agravo Interno Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Nextel Telecomunicacoes Ltda
Advogado: Mauro Henrique Alves Pereira (OAB:SP152232-A)
Agravado: Estado Da Bahia

Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: AGRAVO INTERNO CÍVEL n. 8027361-98.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
AGRAVANTE: Nextel Telecomunicacoes Ltda
Advogado(s): MAURO HENRIQUE ALVES PEREIRA (OAB:SP152232-A)
AGRAVADO: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DESPACHO
Trata-se de Agravo Interno interposto por NEXTEL TELECOMUNICAÇÕES LTDA., contra decisão monocrática que não conheceu
os embargos de declaração (ID 48294264), opostos contra decisão proferida nos autos principais (0323951-05.2018.8.05.0001)
que, ao realizar o juízo de admissibilidade do Recurso Extraordinário manejado, inadmitiu o mesmo com espeque no art.
1.030, inciso I “a” do CPC.
Ao exame dos autos, verifico que o recorrente interpôs o recurso de forma desvinculada da decisão recorrida, gerando
numeração autônoma e diversa do processo principal.
Sucede que, de acordo com a orientação do Conselho Nacional de Justiça, em observância ao que foi decidido no âmbito do
pedido de providências nº 0001915-16.2020.2.00.0000, pelo eminente Corregedor Nacional de Justiça à época, Ministro
Humberto Martins, no sentido de autorizar o retorno da tramitação de agravo interno e embargos de declaração com numeração
própria (acrescida do “.1”, “.2” etc), o agravo interno deveria ter sido interposto como recurso interno nos autos da Apelação
Cível n.º 0323951-05.2018.8.05.0001.
Registre-se que este é o terceiro recurso de agravo interno contra a mesma decisão protocolado de forma equivocada pelo
agravante.
Desta forma, intime-se mais uma vez o Agravante para que proceda a retificação do peticionamento do presente recurso, no
prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de não conhecimento da insurgência.
Cumprida a determinação, autoriza-se, desde logo, a baixa e arquivamento destes autos pela Secretaria da Seção de Recursos.
Caso transcorra o prazo sem manifestação da parte, voltem-me conclusos.
Publique-se. Intimem-se.

Salvador/BA, 26 de abril de 2024.


Des. José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DESPACHO
8022550-71.2019.8.05.0000 Mandado De Segurança Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Fernanda Marques Sampaio
Advogado: Lais Castro Bahia Do Carmo (OAB:BA53544-A)
Advogado: Marco Antonio Santos Moraes (OAB:BA58010-A)
Advogado: Caio Felipe Lima Da Silva (OAB:BA61361-A)
Interessado: Estado Da Bahia
Impetrado: Presidente Do Tribunal De Justiça Do Estado Da Bahia
Interessado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia

Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 187

________________________________________
Processo: MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL n. 8022550-71.2019.8.05.0000
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
IMPETRANTE: FERNANDA MARQUES SAMPAIO
Advogado(s): LAIS CASTRO BAHIA DO CARMO (OAB:BA53544-A), MARCO ANTONIO SANTOS MORAES (OAB:BA58010-A),
CAIO FELIPE LIMA DA SILVA (OAB:BA61361-A)
IMPETRADO: PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DESPACHO
Vistos, etc.
Intime-se a impetrante (FERNANDA MARQUES SAMPAIO) para juntar aos autos documentos que comprovem a data da posse
e exercício no cargo, para fins de aplicação do termo de ajustamento de conduta firmado entre o Ministério Público do Estado
da Bahia, Poder Judiciário do Estado da Bahia e Estado da Bahia, em 09 de outubro de 2023, no prazo de 05 (cinco) dias.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 25 de abril de 2024
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
TG

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0000071-06.2003.8.05.0091 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Antonio Oliveira Nascimento
Advogado: Daniel Sena Guedes (OAB:BA29013-A)
Advogado: Yonaldo Nery Guedes (OAB:BA18876-A)
Apelante: Domingos Bispo De Oliveira
Advogado: Edmundo Tavares De Sousa Neto (OAB:BA22634-A)
Apelante: Jose Guilherme Souza Santos
Advogado: Joao Carlos De Oliveira Teles (OAB:BA24540-A)
Advogado: Joao Marcelo Ribeiro Duarte (OAB:BA24970-A)
Apelante: Luciano Rosario Leite
Advogado: Cosme Araujo Santos (OAB:BA7800-A)
Advogado: Kellyn Silva Santos Araujo (OAB:BA23549-A)
Advogado: Leiliam Lima Gomes (OAB:BA58426-A)
Apelante: Jesse De Santana Teles
Advogado: Abdon Antonio Abbade Dos Reis (OAB:BA8976-A)
Advogado: Cosme Araujo Santos (OAB:BA7800-A)
Advogado: Kellyn Silva Santos Araujo (OAB:BA23549-A)
Apelado: Antonio Oliveira Nascimento
Apelado: Domingos Bispo De Oliveira
Apelado: Jose Guilherme Souza Santos
Apelado: Luciano Rosario Leite
Apelado: Jesse De Santana Teles
Apelante: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL n. 0000071-06.2003.8.05.0091
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: Antonio Oliveira Nascimento e outros (5)
Advogado(s): DANIEL SENA GUEDES (OAB:BA29013-A), YONALDO NERY GUEDES (OAB:BA18876-A), EDMUNDO TAVARES
DE SOUSA NETO (OAB:BA22634-A), JOAO CARLOS DE OLIVEIRA TELES (OAB:BA24540-A), JOAO MARCELO RIBEIRO DUARTE
(OAB:BA24970-A), COSME ARAUJO SANTOS (OAB:BA7800-A), KELLYN SILVA SANTOS ARAUJO (OAB:BA23549-A), LEILIAM
LIMA GOMES (OAB:BA58426-A), ABDON ANTONIO ABBADE DOS REIS (OAB:BA8976-A)
APELADO: Antonio Oliveira Nascimento e outros (5)
Advogado(s):
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 188

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso extraordinário (ID 25865757) interposto por JOSÉ GUILHERME SOUSA SANTOS e JESSÉ DE SANTANA
TELES, com fundamento no art. 102, III, alínea a da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 25865548 e 25865549) que,
proferido pela Primeira Câmara Criminal - 2ª Turma deste Tribunal de Justiça, votou no sentido de dar parcial provimento ao
apelo dos recorrentes, tão só para redimensionar as penas que lhes foram impostas, e negar provimento ao recurso do
Ministério Público, mantida a Sentença em seus demais termos.

Para ancorar o seu recurso extraordinário com fulcro na alínea a do permissivo constitucional, afirma o recorrente, em síntese,
que o aresto guerreado ofendeu o art. 71 do Código Penal e art. 386, incisos V e VII do Código de Processo Penal.

O Ministério Público apresentou contrarrazões (ID 33266333).


É o relatório.
O apelo nobre não reúne condições de ascender à Corte de destino.

De início cumpre-se esclarecer que a ofensa ao art. 71 do Código Penal e art. 386, incisos V e VII do Código de Processo Penal,
é objeto de recurso próprio (recurso especial), não amparado no âmbito do recurso extraordinário, a teor do disposto no art.
105, III, a, da Carta Política.
Nesse sentido:
EMENTA: SEGUNDO AGRAVO INTERNO NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. DIREITO PREVIDENCIÁRIO.
MANDADO DE SEGURANÇA. DENEGAÇÃO DA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA ESPECIAL. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO
DA EFETIVA EXPOSIÇÃO DO TRABALHADOR A AGENTE NOCIVO NO PERÍODO CONTROVERTIDO. LEGISLAÇÃO
INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA REFLEXA. FATOS E PROVAS. REEXAME. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTES. 1. Não se
presta o recurso extraordinário para a análise de matéria infraconstitucional, tampouco para o reexame dos fatos e das provas
constantes dos autos (Súmula 279/STF). 2. Agravo interno não provido, com imposição de multa de 5% (cinco por cento) do
valor atualizado da causa (artigo 1.021, § 4º, do CPC).
(ARE 1271529 AgR-segundo, Relator(a): LUIZ FUX (Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 13-10-2020, PROCESSO
ELETRÔNICO DJe-266 DIVULG 05-11-2020 PUBLIC 06-11-2020)

Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Penal, inadmito o presente recurso extraordinário.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 25 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente

oess

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8000532-78.2021.8.05.0261 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Ian Victor Silva Santos
Advogado: Laerte Galdino Pedreira Ribeiro (OAB:BA52891-A)
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Terceiro Interessado: Valdecio Dos Santos
Terceiro Interessado: Valdir Dos Santos Junior
Terceiro Interessado: Thiago Pereira De Macedo
Terceiro Interessado: Victor Santana Machado
Terceiro Interessado: Cristiano Araujo Oliveira
Terceiro Interessado: Bruno Silva Nunes De Souza
Terceiro Interessado: Delegacia Territorial De Policia Civil De Tucano/ba

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL n. 8000532-78.2021.8.05.0261
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: IAN VICTOR SILVA SANTOS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 189

Advogado(s): LAERTE GALDINO PEDREIRA RIBEIRO (OAB:BA52891-A)


APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 60202373) interposto por IAN VICTOR SILVA SANTOS, em face de acórdão que, proferido pela
Segunda Turma da Segunda Câmara Criminal deste Tribunal de Justiça, conheceu parcialmente do recurso e, na extensão
conhecida, deu provimento parcial, bem como, ex officio, procedeu a emendatio libelli, condenando o apelante por apenas um
crime de latrocínio, estendendo o efeito recursal ao corréu. (ID 59889835)
Compulsando os autos verifica-se que o recorrente apresentou petição de interposição do recurso especial (ID 60202373),
sem apresentar as razões recursais, o que foi certificado pela secretaria da seção de recursos. (ID 60364374).
É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
Da analise dos autos constata-se que, o recorrente, por intermédio do seu patrono, apresentou, petição de interposição do
recurso especial, constando apenas a folha de rosto sem as respectivas razões.
Neste sentido, conforme o entendimento firmado no STJ, a ausência das razões recursais em sede de recurso especial
configura vício insanável, ficando impossibilitada a parte interessada de apresentá-las em momento posterior, dada a incidência
da preclusão consumativa, não sendo, por isso mesmo, hipótese de aplicação do art. 932, parágrafo único, do CPC.
Neste sentido: AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
PETICIONAMENTO ELETRÔNICO. AUSÊNCIA DAS RAZÕES DO RECURSO ESPECIAL. ART. 932, PARÁGRAFO ÚNICO, DO
CPC/2015. INAPLICABILIDADE. COMPLEMENTAÇÃO DA FUNDAMENTAÇÃO DO RECURSO. IMPOSSIBILIDADE. PRECLUSÃO
CONSUMATIVA. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO. 1. Nos termos da jurisprudência desta Corte, “é ônus do usuário do sistema
de processamento eletrônico diligenciar pela correta transmissão do documento enviado, arcando com eventual protocolização
incompleta do seu recurso” (AgRg no AREsp 670.836/RJ, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em
1º/09/2015, DJe de 08/09/2015). 2. Hipótese em que o Tribunal estadual não conheceu do recurso especial interposto de
forma incompleta, desacompanhado das respectivas razões, e que somente foram juntadas aos autos mais de dois meses
após o fim do prazo recursal. 3. A possibilidade de concessão de prazo para saneamento de vícios, nos termos do parágrafo
único do art. 932 do CPC/2015, não se aplica aos casos em que se busca a complementação da fundamentação do recurso.
Precedentes. 4. Agravo interno a que se nega provimento. (AgInt nos EDcl no AREsp 1588958/RJ, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO,
QUARTA TURMA, julgado em 04/05/2020, DJe 18/05/2020).
Desse modo, em que pese o princípio da primazia do julgamento meritório ampliada na vigência do Código de Processo Civil,
inaplicável à hipótese a cláusula de saneamento do art. 932, parágrafo único.
Logo, incognoscível a pretensão recursal.
Ante o exposto, amparado no art. 932, inciso III, do Código de Processo Civil, não conheço do recurso.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 24 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2ª Vice-Presidente

em//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8001581-56.2020.8.05.0014 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Cacia Simone Santos Pimentel
Advogado: Alberto Carvalho Silva (OAB:BA20591-A)
Apelante: Municipio De Araci
Advogado: Tiago Leal Ayres (OAB:BA22219-A)

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL (198) N. 8001581-56.2020.8.05.0014
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MUNICIPIO DE ARACI

Advogado(s): Advogado(s) do reclamante: TIAGO LEAL AYRES


APELADO: CACIA SIMONE SANTOS PIMENTEL
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 190

Advogado(s): Advogado(s) do reclamado: ALBERTO CARVALHO SILVA

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso extraordinário (ID 56830178) interposto pelo MUNICÍPIO DE ARACI, com fundamento no art. 102, inciso III,
alínea “a”, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 50822199) que, proferido pela Segunda Câmara Cível, negou
provimento ao apelo manejado pela parte ora recorrente, mantendo incólume a sentença proferida pelo juízo de primeiro grau,
que julgou procedentes os pedidos autorais “para condenar o réu a pagar à parte autora o valor referente as diferenças
salariais, referentes ao valor relativo a progressão vertical”.
Embargos de Declaração não acolhidos (ID 54545527).
Para ancorar o seu recurso extraordinário com fulcro na alínea “a” do permissivo constitucional, aduz a parte recorrente, em
síntese, que o aresto guerreado violou os arts. 2º, 5º, inciso LV, 93, inciso IX e 169, §1º, da Constituição Federal, pugnando, ao
final, pelo conhecimento e provimento do presente recurso, a fim de que seja reformado o acórdão.
Não foram apresentadas contrarrazões.
É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
De início, a tese de infringência ao art. 93, IX, da Constituição Federal, não credencia a admissão do recurso, pois o acórdão
recorrido tratou de todas as matérias relevantes suscitadas no feito.
Nesse sentido:
Agravo regimental no recurso extraordinário com agravo. Administrativo. Princípios da prestação jurisdicional, do devido processo
legal, do contraditório e da ampla defesa. Ofensa reflexa. Artigo 93, inciso IX, da CF. Afronta. Não ocorrência. Aposentadoria.
Revisão. Prescrição do fundo de direito. Discussão. Legislação infraconstitucional. Fatos e provas. Reexame. Impossibilidade.
Precedentes. 1. A afronta aos princípios da legalidade, do devido processo legal, da ampla defesa, do contraditório, dos limites
da coisa julgada ou da prestação jurisdicional, quando depende, para ser reconhecida como tal, da análise de normas
infraconstitucionais, configura apenas ofensa indireta ou reflexa à Constituição da República. 2. Não procede a alegada
violação do art. 93, inciso IX, da Constituição Federal, haja vista que a jurisdição foi prestada, no caso, mediante decisões
suficientemente motivadas, não obstante contrárias à pretensão da parte recorrente. 3. Inadmissível, em recurso extraordinário,
o reexame dos fatos e das provas dos autos, bem como da legislação infraconstitucional. Incidência das Súmulas nºs 279 e
636/STF. 4. Agravo regimental não provido, com imposição de multa de 2% (art. 1.021, § 4º, do CPC). 5. Majoração da verba
honorária em valor equivalente a 10% (dez por cento) do total daquela já fixada (art. 85, §§ 2º, 3º e 11, do CPC), observada a
eventual concessão do benefício da gratuidade da justiça. (STF – 2ª Turma, ARE nº. 1077624/DF, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado
em 01.12.2017, publicado em 04.12.2017).
Logo, infere-se que o acórdão recorrido está em conformidade com o entendimento esposado pelo Supremo Tribunal Federal
(Tema 339), tendo em vista que, não obstante seja contrário aos interesses do recorrente, está suficientemente fundamentado.
TEMA 339: O art. 93, IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou decisão sejam fundamentados, ainda que sucintamente,
sem determinar, contudo, o exame pormenorizado de cada uma das alegações ou provas.
Outrossim, no tocante à suscitada infringência ao art. 5º, inciso LV, da Carta Política, no julgamento do ARE n° 748371 RG / MT
(Tema 660), eleito como paradigma pelo Supremo Tribunal Federal, nos termos do art. 543-B, do Código de Processo Civil de
1973, vigente à época, entendeu a Corte Constitucional, pela ausência de repercussão geral na discussão sobre a suposta
violação aos Princípios Constitucionais do Contraditório, Ampla Defesa, Devido Processo Legal e Limites da Coisa Julgada,
nos termos a seguir:
Alegação de cerceamento do direito de defesa. Tema relativo à suposta violação aos princípios do contraditório, da ampla
defesa, dos limites da coisa julgada e do devido processo legal. Julgamento da causa dependente de prévia análise da
adequada aplicação das normas infraconstitucionais. Rejeição da repercussão geral. (ARE 748371 RG, Relator(a): Min.
GILMAR MENDES, julgado em 06/06/2013, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-148 DIVULG 31-07-2013 PUBLIC 01-08-2013).
Assim, em atenção ao entendimento firmado pela Corte Suprema, no sentido de que inexiste repercussão geral da matéria
tratada, imperiosa a aplicação do quanto disposto no art. 1.030, inciso I, alínea “a”, do Código de Processo Civil.
Ademais, no que concerne à suposta violação aos arts. 2º e 169, §1º, da Constituição Federal, assim se assentou o aresto
vergastado:
“RECURSO DE APELAÇÃO. DIREITO ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL. AÇÃO DE COBRANÇA. MUNICÍPIO DE ARACI.
IMPUGNAÇÃO AO DEFERIMENTO DE GRATUIDADE AO AUTOR. REJEITADA. PRELIMINAR DE PRESCRIÇÃO QUINQUENAL.
AFASTADA. MÉRITO. PROGRESSÃO FUNCIONAL POR AVANÇO VERTICAL. PAGAMENTO DOS VALORES RETROATIVOS AO
PROTOCOLO DO PEDIDO DE PROGRESSÃO. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA. TEMA 1075 DO STJ.
DIREITO SUBJETIVO DO SERVIDOR. EXISTÊNCIA DE LEI PRÉVIA. RECURSO DE APELAÇÃO NÃO PROVIDO. SENTENÇA
MANTIDA.
[...]
III – Mérito. As razões de inconformidade do apelante se restringem à ausência de dotação orçamentária no período em que foi
concedida a progressão vertical do apelado para arcar com o pagamento das verbas retroativas à data do protocolo.
IV – Argumento que não se mostra apto a impedir o direito do autor, haja vista que a progressão vertical não inova o ordenamento
jurídico, uma vez ter sido instituída em lei prévia, se tratando de direito subjetivo do servidor público. Tema 1075 do STJ: “é ilegal
o ato de não concessão de progressão funcional de servidor público, quando atendidos todos os requisitos legais, a despeito
de superados os limites orçamentários previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal, referentes a gastos com pessoal de ente
público, tendo em vista que a progressão é direito subjetivo do servidor público, decorrente de determinação legal, estando
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compreendida na exceção prevista no inciso I do parágrafo único do art. 22 da Lei Complementar 101/2000.”
V- Recurso de Apelação não provido. Sentença mantida.”.
Desse modo, quanto às matérias relativas ao princípio da observância orçamentária e da tripartição dos poderes na concessão
de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, verifica-se que, o posicionamento constante no acórdão recorrido, se
encontra em consonância com o entendimento pacífico do Supremo Tribunal Federal, bem como que, para se chegar a
conclusão diversa daquela a que chegou a Turma Julgadora, seria necessário o revolvimento do conjunto fático-probatório
dos autos, o que inviabiliza o processamento do presente Recurso, nos termos da Súmula 279, do Supremo Tribunal Federal.
Nesse sentido:
Ementa: [...] 2. Nos termos da orientação firmada no STF, o controle jurisdicional do ato administrativo considerado ilegal ou
abusivo não viola o princípio da separação dos Poderes, sendo permitido, inclusive, ao Judiciário sindicar os aspectos
relacionados à proporcionalidade e à razoabilidade. 3. Eventual divergência em relação ao entendimento adotado pelo juízo a
quo demandaria o reexame de fatos e provas constantes dos autos (...), o que inviabiliza o processamento do apelo extremo,
tendo em vista a vedação contida nas Súmulas 279 e 280 do STF. [...]
(RE 1185293 AgR, Relator(a): EDSON FACHIN, Segunda Turma, julgado em 18/08/2020, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-211
DIVULG 25-08-2020 PUBLIC 26-08-2020).
EMENTA AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. SERVIDOR PÚBLICO. PROGRESSÃO
FUNCIONAL. LEIS MUNICIPAIS N. 1.011/2004, 1.034/2005 E 1.035/2005. ALEGADA AUSÊNCIA DE PRÉVIA DOTAÇÃO
ORÇAMENTÁRIA. NÃO COMPROVAÇÃO. REEXAME DE FATOS E PROVAS. ENUNCIADO N. 279 DA SÚMULA DO SUPREMO.
MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. INEXISTÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL. 1. Dissentir da conclusão
alcançada pelo Colegiado de origem – quanto à alegada ausência de prévia dotação orçamentária – demandaria o revolvimento
dos elementos fático-probatórios. Incidência do enunciado n. 279 da Súmula do Supremo. 2. Havendo o Tribunal de origem
decidido a questão a partir de interpretação da legislação infraconstitucional de regência, é inviável a abertura da instância
extraordinária. 3. Agravo interno desprovido.
(ARE 1364230 AgR, Relator(a): NUNES MARQUES, Segunda Turma, julgado em 14-09-2022, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-
189 DIVULG 21-09-2022 PUBLIC 22-09-2022).
EMENTA: AGRAVO INTERNO NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. DIREITO ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO
ESTADUAL. PROGRESSÃO FUNCIONAL. RECEBIMENTO DE VALORES RETROATIVOS. RECUSA DA ADMINISTRAÇÃO.
ALEGADA INSUFICIÊNCIA DE DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA. OFENSA REFLEXA. LEGISLAÇÃO INRACONSTITUCIONAL LOCAL.
FATOS E PROVAS. REEXAME. IMPOSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 280 E 279 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.
PRECEDENTES. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO. 1. O recurso extraordinário é instrumento de impugnação de decisão
judicial inadequado para a valoração e exame minucioso do acervo fático-probatório engendrado nos autos, bem como para
a análise de matéria infraconstitucional local. Precedentes: ARE 844.039-AgR, Segunda Turma, Rel. Min. Dias Toffoli, DJe de
24/08/2015; ARE 1.271.280-AgR, Tribunal Pleno, DJe de 25/09/2020; e ARE 1.238.534-AgR, Tribunal Pleno, Rel. Min. Dias
Toffoli, DJe de 15/09/2020. 2. Agravo interno desprovido, com imposição de multa de 5% (cinco por cento) do valor atualizado
da causa (artigo 1.021, § 4º, do CPC), caso seja unânime a votação. 3. Honorários advocatícios majorados ao máximo legal em
desfavor da parte recorrente, caso as instâncias de origem os tenham fixado, nos termos do artigo 85, § 11, do Código de
Processo Civil, observados os limites dos §§ 2º e 3º e a eventual concessão de justiça gratuita.
(ARE 1335426 AgR, Relator(a): LUIZ FUX (Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 04-11-2021, PROCESSO ELETRÔNICO
DJe-230 DIVULG 19-11-2021 PUBLIC 22-11-2021).
Ante o exposto, quanto aos Temas 339 e 660, da sistemática da repercussão geral, nego seguimento ao apelo extremo e, no
que tange às demais questões suscitadas no feito, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o
presente recurso extraordinário.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 25 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lfc/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8001341-67.2020.8.05.0014 Apelação / Remessa Necessária
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Elcione Carvalho Santos
Advogado: Alberto Carvalho Silva (OAB:BA20591-A)
Apelante: Municipio De Araci
Advogado: Tiago Leal Ayres (OAB:BA22219-A)
Advogado: Gabriel Lima Sa Teles (OAB:BA69542-A)

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
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Processo: APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728) N. 8001341-67.2020.8.05.0014


Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MUNICIPIO DE ARACI

Advogado(s): Advogado(s) do reclamante: TIAGO LEAL AYRES, GABRIEL LIMA SA TELES


APELADO: ELCIONE CARVALHO SANTOS

Advogado(s): Advogado(s) do reclamado: ALBERTO CARVALHO SILVA

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso extraordinário (ID 56833979) interposto pelo MUNICÍPIO DE ARACI, com fundamento no art. 102, inciso III,
alínea “a”, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 49213686) que, proferido pela Segunda Câmara Cível, negou
provimento ao apelo manejado pela parte ora recorrente, mantendo incólume a sentença proferida pelo juízo de primeiro grau,
que julgou procedentes os pedidos autorais “condenando o Município demandado a pagar à parte autora o valor referente as
diferenças salarias, referentes ao valor relativo a progressão vertical”, “retificando-se, em reexame necessário, a incidência de
juros e correção monetária”.
Embargos de Declaração não acolhidos (ID 54552686).
Para ancorar o seu recurso extraordinário com fulcro na alínea “a” do permissivo constitucional, aduz a parte recorrente, em
síntese, que o aresto guerreado violou os arts. 2º, 5º, inciso LV, 93, inciso IX e 169, §1º, da Constituição Federal, pugnando, ao
final, pelo conhecimento e provimento do presente recurso, a fim de que seja reformado o acórdão.
Não foram apresentadas contrarrazões.
É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
De início, a tese de infringência ao art. 93, IX, da Constituição Federal, não credencia a admissão do recurso, pois o acórdão
recorrido tratou de todas as matérias relevantes suscitadas no feito.
Nesse sentido:
Agravo regimental no recurso extraordinário com agravo. Administrativo. Princípios da prestação jurisdicional, do devido processo
legal, do contraditório e da ampla defesa. Ofensa reflexa. Artigo 93, inciso IX, da CF. Afronta. Não ocorrência. Aposentadoria.
Revisão. Prescrição do fundo de direito. Discussão. Legislação infraconstitucional. Fatos e provas. Reexame. Impossibilidade.
Precedentes. 1. A afronta aos princípios da legalidade, do devido processo legal, da ampla defesa, do contraditório, dos limites
da coisa julgada ou da prestação jurisdicional, quando depende, para ser reconhecida como tal, da análise de normas
infraconstitucionais, configura apenas ofensa indireta ou reflexa à Constituição da República. 2. Não procede a alegada
violação do art. 93, inciso IX, da Constituição Federal, haja vista que a jurisdição foi prestada, no caso, mediante decisões
suficientemente motivadas, não obstante contrárias à pretensão da parte recorrente. 3. Inadmissível, em recurso extraordinário,
o reexame dos fatos e das provas dos autos, bem como da legislação infraconstitucional. Incidência das Súmulas nºs 279 e
636/STF. 4. Agravo regimental não provido, com imposição de multa de 2% (art. 1.021, § 4º, do CPC). 5. Majoração da verba
honorária em valor equivalente a 10% (dez por cento) do total daquela já fixada (art. 85, §§ 2º, 3º e 11, do CPC), observada a
eventual concessão do benefício da gratuidade da justiça. (STF – 2ª Turma, ARE nº. 1077624/DF, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado
em 01.12.2017, publicado em 04.12.2017).
Logo, infere-se que o acórdão recorrido está em conformidade com o entendimento esposado pelo Supremo Tribunal Federal
(Tema 339), tendo em vista que, não obstante seja contrário aos interesses do recorrente, está suficientemente fundamentado.
TEMA 339: O art. 93, IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou decisão sejam fundamentados, ainda que sucintamente,
sem determinar, contudo, o exame pormenorizado de cada uma das alegações ou provas.
Outrossim, no tocante à suscitada infringência ao art. 5º, inciso LV, da Carta Política, no julgamento do ARE n° 748371 RG / MT
(Tema 660), eleito como paradigma pelo Supremo Tribunal Federal, nos termos do art. 543-B, do Código de Processo Civil de
1973, vigente à época, entendeu a Corte Constitucional, pela ausência de repercussão geral na discussão sobre a suposta
violação aos Princípios Constitucionais do Contraditório, Ampla Defesa, Devido Processo Legal e Limites da Coisa Julgada,
nos termos a seguir:
Alegação de cerceamento do direito de defesa. Tema relativo à suposta violação aos princípios do contraditório, da ampla
defesa, dos limites da coisa julgada e do devido processo legal. Julgamento da causa dependente de prévia análise da
adequada aplicação das normas infraconstitucionais. Rejeição da repercussão geral. (ARE 748371 RG, Relator(a): Min.
GILMAR MENDES, julgado em 06/06/2013, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-148 DIVULG 31-07-2013 PUBLIC 01-08-2013).
Assim, em atenção ao entendimento firmado pela Corte Suprema, no sentido de que inexiste repercussão geral da matéria
tratada, imperiosa a aplicação do quanto disposto no art. 1.030, inciso I, alínea “a”, do Código de Processo Civil.
Ademais, no que concerne à suposta violação aos arts. 2º e 169, §1º, da Constituição Federal, assim se assentou o aresto
vergastado:
“Meros e frágeis argumentos expostos pelo Recorrente, atribuindo a suposto “déficit orçamentário” a impossibilidade de
pagamento dos valores devidos, são insuficientes para eximir a Municipalidade da obrigação de pagamento de verbas
devidas aos seus servidores e, sobretudo, não se revelam capazes de afastar as alegações da Apelada, sendo também
insuficientes a comprovar o alegado adimplemento.”.
Desse modo, quanto às matérias relativas ao princípio da observância orçamentária e da tripartição dos poderes na concessão
de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, verifica-se que, o posicionamento constante no acórdão recorrido, se
encontra em consonância com o entendimento pacífico do Supremo Tribunal Federal, bem como que, para se chegar a
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 193

conclusão diversa daquela a que chegou a Turma Julgadora, seria necessário o revolvimento do conjunto fático-probatório
dos autos, o que inviabiliza o processamento do presente Recurso, nos termos da Súmula 279, do Supremo Tribunal Federal.
Nesse sentido:
Ementa: [...] 2. Nos termos da orientação firmada no STF, o controle jurisdicional do ato administrativo considerado ilegal ou
abusivo não viola o princípio da separação dos Poderes, sendo permitido, inclusive, ao Judiciário sindicar os aspectos
relacionados à proporcionalidade e à razoabilidade. 3. Eventual divergência em relação ao entendimento adotado pelo juízo a
quo demandaria o reexame de fatos e provas constantes dos autos (...), o que inviabiliza o processamento do apelo extremo,
tendo em vista a vedação contida nas Súmulas 279 e 280 do STF. [...]
(RE 1185293 AgR, Relator(a): EDSON FACHIN, Segunda Turma, julgado em 18/08/2020, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-211
DIVULG 25-08-2020 PUBLIC 26-08-2020).
EMENTA AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. SERVIDOR PÚBLICO. PROGRESSÃO
FUNCIONAL. LEIS MUNICIPAIS N. 1.011/2004, 1.034/2005 E 1.035/2005. ALEGADA AUSÊNCIA DE PRÉVIA DOTAÇÃO
ORÇAMENTÁRIA. NÃO COMPROVAÇÃO. REEXAME DE FATOS E PROVAS. ENUNCIADO N. 279 DA SÚMULA DO SUPREMO.
MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. INEXISTÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL. 1. Dissentir da conclusão
alcançada pelo Colegiado de origem – quanto à alegada ausência de prévia dotação orçamentária – demandaria o revolvimento
dos elementos fático-probatórios. Incidência do enunciado n. 279 da Súmula do Supremo. 2. Havendo o Tribunal de origem
decidido a questão a partir de interpretação da legislação infraconstitucional de regência, é inviável a abertura da instância
extraordinária. 3. Agravo interno desprovido.
(ARE 1364230 AgR, Relator(a): NUNES MARQUES, Segunda Turma, julgado em 14-09-2022, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-
189 DIVULG 21-09-2022 PUBLIC 22-09-2022).
EMENTA: AGRAVO INTERNO NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. DIREITO ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO
ESTADUAL. PROGRESSÃO FUNCIONAL. RECEBIMENTO DE VALORES RETROATIVOS. RECUSA DA ADMINISTRAÇÃO.
ALEGADA INSUFICIÊNCIA DE DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA. OFENSA REFLEXA. LEGISLAÇÃO INRACONSTITUCIONAL LOCAL.
FATOS E PROVAS. REEXAME. IMPOSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 280 E 279 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.
PRECEDENTES. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO. 1. O recurso extraordinário é instrumento de impugnação de decisão
judicial inadequado para a valoração e exame minucioso do acervo fático-probatório engendrado nos autos, bem como para
a análise de matéria infraconstitucional local. Precedentes: ARE 844.039-AgR, Segunda Turma, Rel. Min. Dias Toffoli, DJe de
24/08/2015; ARE 1.271.280-AgR, Tribunal Pleno, DJe de 25/09/2020; e ARE 1.238.534-AgR, Tribunal Pleno, Rel. Min. Dias
Toffoli, DJe de 15/09/2020. 2. Agravo interno desprovido, com imposição de multa de 5% (cinco por cento) do valor atualizado
da causa (artigo 1.021, § 4º, do CPC), caso seja unânime a votação. 3. Honorários advocatícios majorados ao máximo legal em
desfavor da parte recorrente, caso as instâncias de origem os tenham fixado, nos termos do artigo 85, § 11, do Código de
Processo Civil, observados os limites dos §§ 2º e 3º e a eventual concessão de justiça gratuita.
(ARE 1335426 AgR, Relator(a): LUIZ FUX (Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 04-11-2021, PROCESSO ELETRÔNICO
DJe-230 DIVULG 19-11-2021 PUBLIC 22-11-2021).
Ante o exposto, quanto aos Temas 339 e 660, da sistemática da repercussão geral, nego seguimento ao apelo extremo e, no
que tange às demais questões suscitadas no feito, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o
presente recurso extraordinário.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 25 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lfc/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8001338-15.2020.8.05.0014 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Angela Maria Jesus Dos Santos
Advogado: Alberto Carvalho Silva (OAB:BA20591-A)
Apelante: Municipio De Araci
Advogado: Tiago Leal Ayres (OAB:BA22219-A)
Advogado: Gabriel Lima Sa Teles (OAB:BA69542-A)

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL (198) N. 8001338-15.2020.8.05.0014
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MUNICIPIO DE ARACI

Advogado(s): Advogado(s) do reclamante: TIAGO LEAL AYRES, GABRIEL LIMA SA TELES


TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 194

APELADO: ANGELA MARIA JESUS DOS SANTOS

Advogado(s): Advogado(s) do reclamado: ALBERTO CARVALHO SILVA

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso extraordinário (ID 57106222) interposto pelo MUNICÍPIO DE ARACI, com fundamento no art. 102, inciso III,
alínea “a”, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 49849012) que, proferido pela Segunda Câmara Cível, negou
provimento ao apelo manejado pela parte ora recorrente, mantendo incólume a sentença proferida pelo juízo de primeiro grau,
que julgou procedentes os pedidos autorais “condenando o Município demandado a pagar à parte autora o valor referente as
diferenças salarias, referentes ao valor relativo a progressão vertical”, “retificando-se, em reexame necessário, a incidência de
juros e correção monetária”.
Embargos de Declaração não acolhidos (ID 54971028).
Para ancorar o seu recurso extraordinário com fulcro na alínea “a” do permissivo constitucional, aduz a parte recorrente, em
síntese, que o aresto guerreado violou os arts. 2º, 5º, inciso LV, 93, inciso IX e 169, §1º, da Constituição Federal, pugnando, ao
final, pelo conhecimento e provimento do presente recurso, a fim de que seja reformado o acórdão.
Não foram apresentadas contrarrazões.
É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
De início, a tese de infringência ao art. 93, IX, da Constituição Federal, não credencia a admissão do recurso, pois o acórdão
recorrido tratou de todas as matérias relevantes suscitadas no feito.
Nesse sentido:
Agravo regimental no recurso extraordinário com agravo. Administrativo. Princípios da prestação jurisdicional, do devido processo
legal, do contraditório e da ampla defesa. Ofensa reflexa. Artigo 93, inciso IX, da CF. Afronta. Não ocorrência. Aposentadoria.
Revisão. Prescrição do fundo de direito. Discussão. Legislação infraconstitucional. Fatos e provas. Reexame. Impossibilidade.
Precedentes. 1. A afronta aos princípios da legalidade, do devido processo legal, da ampla defesa, do contraditório, dos limites
da coisa julgada ou da prestação jurisdicional, quando depende, para ser reconhecida como tal, da análise de normas
infraconstitucionais, configura apenas ofensa indireta ou reflexa à Constituição da República. 2. Não procede a alegada
violação do art. 93, inciso IX, da Constituição Federal, haja vista que a jurisdição foi prestada, no caso, mediante decisões
suficientemente motivadas, não obstante contrárias à pretensão da parte recorrente. 3. Inadmissível, em recurso extraordinário,
o reexame dos fatos e das provas dos autos, bem como da legislação infraconstitucional. Incidência das Súmulas nºs 279 e
636/STF. 4. Agravo regimental não provido, com imposição de multa de 2% (art. 1.021, § 4º, do CPC). 5. Majoração da verba
honorária em valor equivalente a 10% (dez por cento) do total daquela já fixada (art. 85, §§ 2º, 3º e 11, do CPC), observada a
eventual concessão do benefício da gratuidade da justiça. (STF – 2ª Turma, ARE nº. 1077624/DF, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado
em 01.12.2017, publicado em 04.12.2017).
Logo, infere-se que o acórdão recorrido está em conformidade com o entendimento esposado pelo Supremo Tribunal Federal
(Tema 339), tendo em vista que, não obstante seja contrário aos interesses do recorrente, está suficientemente fundamentado.
TEMA 339: O art. 93, IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou decisão sejam fundamentados, ainda que sucintamente,
sem determinar, contudo, o exame pormenorizado de cada uma das alegações ou provas.
Outrossim, no tocante à suscitada infringência ao art. 5º, inciso LV, da Carta Política, no julgamento do ARE n° 748371 RG / MT
(Tema 660), eleito como paradigma pelo Supremo Tribunal Federal, nos termos do art. 543-B, do Código de Processo Civil de
1973, vigente à época, entendeu a Corte Constitucional, pela ausência de repercussão geral na discussão sobre a suposta
violação aos Princípios Constitucionais do Contraditório, Ampla Defesa, Devido Processo Legal e Limites da Coisa Julgada,
nos termos a seguir:
Alegação de cerceamento do direito de defesa. Tema relativo à suposta violação aos princípios do contraditório, da ampla
defesa, dos limites da coisa julgada e do devido processo legal. Julgamento da causa dependente de prévia análise da
adequada aplicação das normas infraconstitucionais. Rejeição da repercussão geral. (ARE 748371 RG, Relator(a): Min.
GILMAR MENDES, julgado em 06/06/2013, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-148 DIVULG 31-07-2013 PUBLIC 01-08-2013).
Assim, em atenção ao entendimento firmado pela Corte Suprema, no sentido de que inexiste repercussão geral da matéria
tratada, imperiosa a aplicação do quanto disposto no art. 1.030, inciso I, alínea “a”, do Código de Processo Civil.
Ademais, no que concerne à suposta violação aos arts. 2º e 169, §1º, da Constituição Federal, assim se assentou o aresto
vergastado:
“Meros e frágeis argumentos expostos pelo Recorrente, atribuindo a suposto “déficit orçamentário” a impossibilidade de
pagamento dos valores devidos, são insuficientes para eximir a atual Municipalidade da obrigação de pagamento de verbas
aos seus servidores e, sobretudo, não se revelam capazes de afastar as alegações da Apelada, sendo também insuficientes
a comprovar o alegado adimplemento.”.
Desse modo, quanto às matérias relativas ao princípio da observância orçamentária e da tripartição dos poderes na concessão
de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, verifica-se que, o posicionamento constante no acórdão recorrido, se
encontra em consonância com o entendimento pacífico do Supremo Tribunal Federal, bem como que, para se chegar a
conclusão diversa daquela a que chegou a Turma Julgadora, seria necessário o revolvimento do conjunto fático-probatório
dos autos, o que inviabiliza o processamento do presente Recurso, nos termos da Súmula 279, do Supremo Tribunal Federal.
Nesse sentido:
Ementa: [...] 2. Nos termos da orientação firmada no STF, o controle jurisdicional do ato administrativo considerado ilegal ou
abusivo não viola o princípio da separação dos Poderes, sendo permitido, inclusive, ao Judiciário sindicar os aspectos
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 195

relacionados à proporcionalidade e à razoabilidade. 3. Eventual divergência em relação ao entendimento adotado pelo juízo a
quo demandaria o reexame de fatos e provas constantes dos autos (...), o que inviabiliza o processamento do apelo extremo,
tendo em vista a vedação contida nas Súmulas 279 e 280 do STF. [...]
(RE 1185293 AgR, Relator(a): EDSON FACHIN, Segunda Turma, julgado em 18/08/2020, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-211
DIVULG 25-08-2020 PUBLIC 26-08-2020).
EMENTA AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. SERVIDOR PÚBLICO. PROGRESSÃO
FUNCIONAL. LEIS MUNICIPAIS N. 1.011/2004, 1.034/2005 E 1.035/2005. ALEGADA AUSÊNCIA DE PRÉVIA DOTAÇÃO
ORÇAMENTÁRIA. NÃO COMPROVAÇÃO. REEXAME DE FATOS E PROVAS. ENUNCIADO N. 279 DA SÚMULA DO SUPREMO.
MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. INEXISTÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL. 1. Dissentir da conclusão
alcançada pelo Colegiado de origem – quanto à alegada ausência de prévia dotação orçamentária – demandaria o revolvimento
dos elementos fático-probatórios. Incidência do enunciado n. 279 da Súmula do Supremo. 2. Havendo o Tribunal de origem
decidido a questão a partir de interpretação da legislação infraconstitucional de regência, é inviável a abertura da instância
extraordinária. 3. Agravo interno desprovido.
(ARE 1364230 AgR, Relator(a): NUNES MARQUES, Segunda Turma, julgado em 14-09-2022, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-
189 DIVULG 21-09-2022 PUBLIC 22-09-2022).
EMENTA: AGRAVO INTERNO NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. DIREITO ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO
ESTADUAL. PROGRESSÃO FUNCIONAL. RECEBIMENTO DE VALORES RETROATIVOS. RECUSA DA ADMINISTRAÇÃO.
ALEGADA INSUFICIÊNCIA DE DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA. OFENSA REFLEXA. LEGISLAÇÃO INRACONSTITUCIONAL LOCAL.
FATOS E PROVAS. REEXAME. IMPOSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 280 E 279 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.
PRECEDENTES. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO. 1. O recurso extraordinário é instrumento de impugnação de decisão
judicial inadequado para a valoração e exame minucioso do acervo fático-probatório engendrado nos autos, bem como para
a análise de matéria infraconstitucional local. Precedentes: ARE 844.039-AgR, Segunda Turma, Rel. Min. Dias Toffoli, DJe de
24/08/2015; ARE 1.271.280-AgR, Tribunal Pleno, DJe de 25/09/2020; e ARE 1.238.534-AgR, Tribunal Pleno, Rel. Min. Dias
Toffoli, DJe de 15/09/2020. 2. Agravo interno desprovido, com imposição de multa de 5% (cinco por cento) do valor atualizado
da causa (artigo 1.021, § 4º, do CPC), caso seja unânime a votação. 3. Honorários advocatícios majorados ao máximo legal em
desfavor da parte recorrente, caso as instâncias de origem os tenham fixado, nos termos do artigo 85, § 11, do Código de
Processo Civil, observados os limites dos §§ 2º e 3º e a eventual concessão de justiça gratuita.
(ARE 1335426 AgR, Relator(a): LUIZ FUX (Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 04-11-2021, PROCESSO ELETRÔNICO
DJe-230 DIVULG 19-11-2021 PUBLIC 22-11-2021).
Ante o exposto, quanto aos Temas 339 e 660, da sistemática da repercussão geral, nego seguimento ao apelo extremo e, no
que tange às demais questões suscitadas no feito, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o
presente recurso extraordinário.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 25 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lfc/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8001586-78.2020.8.05.0014 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Gilmara Dos Reis Carvalho
Advogado: Alberto Carvalho Silva (OAB:BA20591-A)
Apelante: Municipio De Araci
Advogado: Tiago Leal Ayres (OAB:BA22219-A)

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL (198) N. 8001586-78.2020.8.05.0014
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MUNICIPIO DE ARACI

Advogado(s): Advogado(s) do reclamante: TIAGO LEAL AYRES


APELADO: GILMARA DOS REIS CARVALHO

Advogado(s): Advogado(s) do reclamado: ALBERTO CARVALHO SILVA

DECISÃO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 196

Vistos, etc.
Trata-se de recurso extraordinário (ID 57815279) interposto pelo MUNICÍPIO DE ARACI, com fundamento no art. 102, inciso III,
alínea “a”, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 51638213) que, proferido pela Segunda Câmara Cível, negou
provimento ao apelo manejado pela parte ora recorrente, mantendo incólume a sentença proferida pelo juízo de primeiro grau,
que julgou procedentes os pedidos autorais “para condenar o réu a pagar à parte autora o valor referente as diferenças
salarias, referentes ao valor relativo a progressão vertical”.
Embargos de Declaração não acolhidos (ID 56383136).
Para ancorar o seu recurso extraordinário com fulcro na alínea “a” do permissivo constitucional, aduz a parte recorrente, em
síntese, que o aresto guerreado violou os arts. 2º, 5º, inciso LV, 93, inciso IX e 169, §1º, da Constituição Federal, pugnando, ao
final, pelo conhecimento e provimento do presente recurso, a fim de que seja reformado o acórdão.
Não foram apresentadas contrarrazões.
É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
De início, a tese de infringência ao art. 93, IX, da Constituição Federal, não credencia a admissão do recurso, pois o acórdão
recorrido tratou de todas as matérias relevantes suscitadas no feito.
Nesse sentido:
Agravo regimental no recurso extraordinário com agravo. Administrativo. Princípios da prestação jurisdicional, do devido processo
legal, do contraditório e da ampla defesa. Ofensa reflexa. Artigo 93, inciso IX, da CF. Afronta. Não ocorrência. Aposentadoria.
Revisão. Prescrição do fundo de direito. Discussão. Legislação infraconstitucional. Fatos e provas. Reexame. Impossibilidade.
Precedentes. 1. A afronta aos princípios da legalidade, do devido processo legal, da ampla defesa, do contraditório, dos limites
da coisa julgada ou da prestação jurisdicional, quando depende, para ser reconhecida como tal, da análise de normas
infraconstitucionais, configura apenas ofensa indireta ou reflexa à Constituição da República. 2. Não procede a alegada
violação do art. 93, inciso IX, da Constituição Federal, haja vista que a jurisdição foi prestada, no caso, mediante decisões
suficientemente motivadas, não obstante contrárias à pretensão da parte recorrente. 3. Inadmissível, em recurso extraordinário,
o reexame dos fatos e das provas dos autos, bem como da legislação infraconstitucional. Incidência das Súmulas nºs 279 e
636/STF. 4. Agravo regimental não provido, com imposição de multa de 2% (art. 1.021, § 4º, do CPC). 5. Majoração da verba
honorária em valor equivalente a 10% (dez por cento) do total daquela já fixada (art. 85, §§ 2º, 3º e 11, do CPC), observada a
eventual concessão do benefício da gratuidade da justiça. (STF – 2ª Turma, ARE nº. 1077624/DF, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado
em 01.12.2017, publicado em 04.12.2017).
Logo, infere-se que o acórdão recorrido está em conformidade com o entendimento esposado pelo Supremo Tribunal Federal
(Tema 339), tendo em vista que, não obstante seja contrário aos interesses do recorrente, está suficientemente fundamentado.
TEMA 339: O art. 93, IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou decisão sejam fundamentados, ainda que sucintamente,
sem determinar, contudo, o exame pormenorizado de cada uma das alegações ou provas.
Outrossim, no tocante à suscitada infringência ao art. 5º, inciso LV, da Carta Política, no julgamento do ARE n° 748371 RG / MT
(Tema 660), eleito como paradigma pelo Supremo Tribunal Federal, nos termos do art. 543-B, do Código de Processo Civil de
1973, vigente à época, entendeu a Corte Constitucional, pela ausência de repercussão geral na discussão sobre a suposta
violação aos Princípios Constitucionais do Contraditório, Ampla Defesa, Devido Processo Legal e Limites da Coisa Julgada,
nos termos a seguir:
Alegação de cerceamento do direito de defesa. Tema relativo à suposta violação aos princípios do contraditório, da ampla
defesa, dos limites da coisa julgada e do devido processo legal. Julgamento da causa dependente de prévia análise da
adequada aplicação das normas infraconstitucionais. Rejeição da repercussão geral. (ARE 748371 RG, Relator(a): Min.
GILMAR MENDES, julgado em 06/06/2013, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-148 DIVULG 31-07-2013 PUBLIC 01-08-2013).
Assim, em atenção ao entendimento firmado pela Corte Suprema, no sentido de que inexiste repercussão geral da matéria
tratada, imperiosa a aplicação do quanto disposto no art. 1.030, inciso I, alínea “a”, do Código de Processo Civil.
Ademais, no que concerne à suposta violação aos arts. 2º e 169, §1º, da Constituição Federal, assim se assentou o aresto
vergastado:
“As razões de inconformidade do apelante se restringem à ausência de dotação orçamentária no período em que foi concedida
a progressão vertical do apelado para arcar com o pagamento das verbas retroativas à data do protocolo.
Ocorre que o referido argumento não se mostra apto a impedir o direito do autor, haja vista que o recebimento dos valores a
título de progressão é direito dos servidores previsto em lei. [...]
Por conseguinte, considerando que a progressão vertical não inova o ordenamento jurídico, uma vez ter sido instituída em lei
prévia, não há que se falar em violação à dotação orçamentária, se tratando de direito subjetivo do servidor público.”.
Desse modo, quanto às matérias relativas ao princípio da observância orçamentária e da tripartição dos poderes na concessão
de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, verifica-se que, o posicionamento constante no acórdão recorrido, se
encontra em consonância com o entendimento pacífico do Supremo Tribunal Federal, bem como que, para se chegar a
conclusão diversa daquela a que chegou a Turma Julgadora, seria necessário o revolvimento do conjunto fático-probatório
dos autos, o que inviabiliza o processamento do presente Recurso, nos termos da Súmula 279, do Supremo Tribunal Federal.
Nesse sentido:
Ementa: [...] 2. Nos termos da orientação firmada no STF, o controle jurisdicional do ato administrativo considerado ilegal ou
abusivo não viola o princípio da separação dos Poderes, sendo permitido, inclusive, ao Judiciário sindicar os aspectos
relacionados à proporcionalidade e à razoabilidade. 3. Eventual divergência em relação ao entendimento adotado pelo juízo a
quo demandaria o reexame de fatos e provas constantes dos autos (...), o que inviabiliza o processamento do apelo extremo,
tendo em vista a vedação contida nas Súmulas 279 e 280 do STF. [...]
(RE 1185293 AgR, Relator(a): EDSON FACHIN, Segunda Turma, julgado em 18/08/2020, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-211
DIVULG 25-08-2020 PUBLIC 26-08-2020).
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 197

EMENTA AGRAVO INTERNO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. SERVIDOR PÚBLICO. PROGRESSÃO
FUNCIONAL. LEIS MUNICIPAIS N. 1.011/2004, 1.034/2005 E 1.035/2005. ALEGADA AUSÊNCIA DE PRÉVIA DOTAÇÃO
ORÇAMENTÁRIA. NÃO COMPROVAÇÃO. REEXAME DE FATOS E PROVAS. ENUNCIADO N. 279 DA SÚMULA DO SUPREMO.
MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. INEXISTÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL. 1. Dissentir da conclusão
alcançada pelo Colegiado de origem – quanto à alegada ausência de prévia dotação orçamentária – demandaria o revolvimento
dos elementos fático-probatórios. Incidência do enunciado n. 279 da Súmula do Supremo. 2. Havendo o Tribunal de origem
decidido a questão a partir de interpretação da legislação infraconstitucional de regência, é inviável a abertura da instância
extraordinária. 3. Agravo interno desprovido.
(ARE 1364230 AgR, Relator(a): NUNES MARQUES, Segunda Turma, julgado em 14-09-2022, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-
189 DIVULG 21-09-2022 PUBLIC 22-09-2022).
EMENTA: AGRAVO INTERNO NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. DIREITO ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO
ESTADUAL. PROGRESSÃO FUNCIONAL. RECEBIMENTO DE VALORES RETROATIVOS. RECUSA DA ADMINISTRAÇÃO.
ALEGADA INSUFICIÊNCIA DE DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA. OFENSA REFLEXA. LEGISLAÇÃO INRACONSTITUCIONAL LOCAL.
FATOS E PROVAS. REEXAME. IMPOSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 280 E 279 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.
PRECEDENTES. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO. 1. O recurso extraordinário é instrumento de impugnação de decisão
judicial inadequado para a valoração e exame minucioso do acervo fático-probatório engendrado nos autos, bem como para
a análise de matéria infraconstitucional local. Precedentes: ARE 844.039-AgR, Segunda Turma, Rel. Min. Dias Toffoli, DJe de
24/08/2015; ARE 1.271.280-AgR, Tribunal Pleno, DJe de 25/09/2020; e ARE 1.238.534-AgR, Tribunal Pleno, Rel. Min. Dias
Toffoli, DJe de 15/09/2020. 2. Agravo interno desprovido, com imposição de multa de 5% (cinco por cento) do valor atualizado
da causa (artigo 1.021, § 4º, do CPC), caso seja unânime a votação. 3. Honorários advocatícios majorados ao máximo legal em
desfavor da parte recorrente, caso as instâncias de origem os tenham fixado, nos termos do artigo 85, § 11, do Código de
Processo Civil, observados os limites dos §§ 2º e 3º e a eventual concessão de justiça gratuita.
(ARE 1335426 AgR, Relator(a): LUIZ FUX (Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 04-11-2021, PROCESSO ELETRÔNICO
DJe-230 DIVULG 19-11-2021 PUBLIC 22-11-2021).
Ante o exposto, quanto aos Temas 339 e 660, da sistemática da repercussão geral, nego seguimento ao apelo extremo e, no
que tange às demais questões suscitadas no feito, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o
presente recurso extraordinário.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 25 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lfc/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8000746-34.2022.8.05.0229 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Antonio Carlos Nascimento Reis
Advogado: Debora Caroline Macedo Souza (OAB:BA50885-A)
Apelante: Municipio De Santo Antonio De Jesus

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL (198) N. 8000746-34.2022.8.05.0229
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MUNICIPIO DE SANTO ANTONIO DE JESUS

Advogado(s):
APELADO: ANTONIO CARLOS NASCIMENTO REIS

Advogado(s): Advogado(s) do reclamado: DEBORA CAROLINE MACEDO SOUZA

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso extraordinário (ID 56738689) interposto pelo MUNICÍPIO DE SANTO ANTONIO DE JESUS, com fundamento
no art. 102, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 49507669) que, proferido pela Segunda
Câmara Cível, negou provimento ao apelo manejado pela parte ora recorrente, mantendo incólume a sentença proferida pelo
juízo de primeiro grau, que julgou parcialmente procedentes os pedidos autorais “para condenar o réu ao pagamento da
diferença apurada, de forma retroativa, da gratificação de função com base no vencimento de motorista escolar”.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 198

Embargos de Declaração não acolhidos (ID 54981420).


Para ancorar o seu recurso extraordinário com fulcro na alínea “a” do permissivo constitucional, aduz a parte recorrente, em
síntese, que o aresto guerreado violou os arts. 37, inciso II e 39, §1º, inciso II, da Constituição Federal e a Súmula Vinculante
nº 43, do Supremo Tribunal Federal, pugnando, ao final, pelo conhecimento e provimento do presente recurso, a fim de que
seja reformado o acórdão “para julgar improcedentes todos os pedidos da exordial”.
Não foram apresentadas contrarrazões.
É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
De início, inviável a admissão do recurso extraordinário com referência à contrariedade ao enunciado da Súmula Vinculante nº
43, do Supremo Tribunal Federal, tendo em vista que a suscitada violação não se enquadra nas restritas hipóteses de
cabimento do apelo extremo, nos termos do art. 102, inciso III, alíneas, da Constituição Federal, uma vez que se trata de
instrumento de uniformização de jurisprudência, não enquadrado como dispositivo constitucional para fins de cabimento do
presente recurso.
Ademais, quanto à alegada violação aos arts. 37, inciso II e 39, §1º, inciso II, da Carta Magna, assim se assentou o aresto
vergastado:
“RECURSO DE APELAÇÃO. DIREITO ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. MOTORISTA.
ENQUADRAMENTO NO CARGO DE MOTORISTA ESCOLAR. COMPROVAÇÃO DO EXERCÍCIO DO CARGO. DIREITO À
GRATIFICAÇÃO INSTITUÍDA POR LEI MUNICIPAL. PAGAMENTO FEITO A MENOR. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE.
RECURSO NÃO PROVIDO.
I – A Lei Municipal n.º 1.304/2015 prevê expressamente o direito à gratificação de função, que deverá ser computada com
sedimento no vencimento atrelado ao cargo ocupado pelo servidor. Por sua vez, o Decreto n.º 169/2017 que a regulamenta,
dispõe especificamente sobre o cargo de motorista escolar.
II – O autor recebeu enquadramento no cargo de motorista escolar, passando a ocupar o referido cargo efetivo, sendo
desnecessário eventual registro distinto em ficha de funcionário.
III – O Município não questiona a fixação da gratificação, mas apenas o seu cômputo relacionado ao cargo de motorista escolar,
argumentando que o apelado pertence a classe distinta, precisamente a “ASG B – I”. Contudo, uma vez comprovado o exercício
do cargo de motorista vinculado à Secretaria de Educação, não há dúvidas quanto à ilegalidade do ato, por violação expressa
à própria legislação municipal.
IV – Não há que se falar em desvio de função ou provimento indevido de cargo sem concurso público, prática vedada na
Constituição, uma vez que se observa, no caso concreto, a identidade dos cargos, com mudanças apenas em nuances
periféricas quanto ao exercício, como local e carga horária, provocadas pelo enquadramento em questão, o que não se mostra
em dissonância com as normas regentes da administração pública.
V – Cabia ao ente municipal a aplicação integral da Lei Municipal n.º 1.304/2015 e da sua regulamentação, o Decreto nº 169/
2017, e pagar ao recorrido os vencimentos de acordo com o estabelecido na legislação, sob pena de violação ao princípio da
legalidade.
VI – Recurso do Município não provido.”.
Desse modo, no que tange à matéria referente à possibilidade de concessão do pagamento de gratificação de função, no caso
concreto, conclui-se que, para se chegar a conclusão diversa daquela a que chegou a Turma Julgadora, seria necessário o
exame da legislação local aplicável à espécie (Lei Municipal nº 1.304/2015) e, o revolvimento do conjunto fático-probatório dos
autos, o que inviabiliza o processamento do presente recurso, nos termos das Súmulas 279 e 280, do Supremo Tribunal
Federal, vazadas nos seguintes termos:
SÚMULA 279/STF: Para simples reexame de prova não cabe recurso extraordinário;
SÚMULA 280/STF: Por ofensa a direito local não cabe recurso extraordinário.
Nesse sentido:
EMENTA: AGRAVO INTERNO NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. DIREITO ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO
MUNICIPAL. GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO. INCORPORAÇÃO. LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL LOCAL. OFENSA
REFLEXA. FATOS E PROVAS. REEXAME. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTES. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO. 1. O recurso
extraordinário é instrumento de impugnação de decisão judicial inadequado para a análise de matéria infraconstitucional
local, bem como para a valoração e exame minucioso do acervo fático-probatório engendrado nos autos (Súmulas 279 e 280
do STF). 2. Agravo interno desprovido, com imposição de multa de 5% (cinco por cento) do valor atualizado da causa (artigo
1.021, § 4º, do CPC), caso seja unânime a votação. 3. Honorários advocatícios majorados ao máximo legal em desfavor da
parte recorrente, caso as instâncias de origem os tenham fixado, nos termos do artigo 85, § 11, do Código de Processo Civil,
observados os limites dos §§ 2º e 3º e a eventual concessão de justiça gratuita.
(ARE 1371824 AgR, Relator(a): LUIZ FUX (Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 09-05-2022, PROCESSO ELETRÔNICO
DJe-096 DIVULG 18-05-2022 PUBLIC 19-05-2022).
Ementa: Direito Administrativo. Agravo interno em recurso extraordinário com agravo. Servidor público municipal. Gratificação
de função especial. Verba transitória. Lei municipal n° 2.625/2017. Controvérsia de índole infraconstitucional. 1. Agravo interno
contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário com agravo, o qual tem por objeto acórdão que manteve
sentença de improcedência da ação. 2. Hipótese em que, para dissentir do entendimento firmado pelo Tribunal de origem,
seria necessário analisar a legislação infraconstitucional aplicada ao caso, assim como reexaminar fatos e provas constantes
dos autos, procedimentos vedados neste momento processual (Súmulas nº 279 e 280/STF).. 3. Nos termos do art. 85, § 11, do
CPC/2015, fica majorado em 10% o valor da verba honorária fixada anteriormente, observados os limites legais do art. 85, §§
2º e 3º, do CPC/2015. 4. Agravo interno a que se nega provimento, com a aplicação da multa de 1% (um por cento) sobre o valor
atualizado da causa, nos termos do art. 1.021, § 4°, do CPC/2015.
(ARE 1437101 AgR, Relator(a): LUÍS ROBERTO BARROSO (Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 30-10-2023, PROCESSO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 199

ELETRÔNICO DJe-s/n DIVULG 13-11-2023 PUBLIC 14-11-2023).


Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o presente recurso extraordinário.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 25 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lfc/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0516671-33.2017.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Lm - Comercio Atacadista De Material De Construcao Ltda
Advogado: Tiago Lanna Dobal (OAB:ES12233-A)
Advogado: Udno Zandonade (OAB:ES9141-A)
Advogado: Ricardo Tavares Guimaraes Junior (OAB:ES18471-A)
Apelado: Iguatemi Construcoes Ltda

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 0516671-33.2017.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: LM - COMERCIO ATACADISTA DE MATERIAL DE CONSTRUCAO LTDA
Advogado(s): TIAGO LANNA DOBAL (OAB:ES12233-A), UDNO ZANDONADE (OAB:ES9141-A), RICARDO TAVARES GUIMARAES
JUNIOR (OAB:ES18471-A)
APELADO: IGUATEMI CONSTRUCOES LTDA
Advogado(s):

DECISÃO
Vistos, etc.
Cuidam os autos de recurso especial (ID 57224769) interposto por LM - COMERCIO ATACADISTA DE MATERIAL DE
CONSTRUCAO LTDA, com fulcro no artigo 105, inciso III, alíneas “a” e “c”, da Constituição Federal, em face de acórdão (ID
55738231) que, proferido pela Quinta Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, conheceu e negou provimento ao recurso de
apelação interposto pela recorrente, nos termos da ementa abaixo transcrita:
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. INTIMAÇÃO PARA PAGAR
DESPESAS PROCESSUAIS NECESSÁRIOS AO ANDAMENTO DO FEITO. NÃO ATENDIMENTO. CANCELAMENTO DA
DISTRIBUIÇÃO. IMPOSIÇÃO. APELAÇÃO IMPROVIDA. SENTENÇA MANTIDA.
Alega o recorrente, em suma, para ancorar o recurso especial, que manejou com fulcro no art. 105, inciso III, alíneas “a” e “c”,
da Constituição Federal, que o acórdão recorrido violou o art. 485, III e § 1º, do Código de Processo Civil. Pela alínea “c”,
sustenta haver divergência jurisprudencial.
A parte recorrida não apresentou contrarrazões, conforme certidão de ID 57590346.
É o relatório.
De plano, adianta-se que o recurso especial não reúne condições de ascender à instância de superposição, tendo em vista os
fundamentos a seguir delineados.
No que se refere à suposta violação ao art. 485, III e § 1º, do Código de Processo Civil, entendeu o acórdão pela adequada
extinção do feito, sem resolução do mérito. In verbis:
Assim, em face de o Apelante não ter recolhido as custas intermediárias, obstando novo cumprimento da citação da parte
Requerida, adequada a sentença que extinguiu a demanda sem resolução do mérito, com fundamento no art. 485, VI, do CPC.
Registro que o processo foi extinto por ausência de recolhimento das custas processuais, e não por abandono da causa como
quis fazer crer o Apelante.
Trago a colação julgados deste Egrégio Tribunal de Justiça a respeito do tema:
[...]
Dessarte, em atenção ao disposto no artigo 321 c/c artigo 485, inciso I, ambos do CPC, o não recolhimento das custas implica
na ausência de pressuposto de desenvolvimento válido e regular do processo, acarretando a extinção do feito nos termos do
artigo 485, inciso IV da retromencionada norma, portanto, acertada a decisão hostilizada, embora por outros fundamentos.
No mesmo sentido, jurisprudência assente da Corte Superior, impondo a aplicação da Súmula 83/STJ. Com efeito, destaque-
se ementa do acórdão proferido no julgamento do AgInt no REsp n. 1.864.552/RO:
PROCESSUAL CIVIL. ÓBITO DO AUTOR. HABILITAÇÃO DE HERDEIROS. REGULARIZAÇÃO DO POLO ATIVO. AUSÊNCIA.
[...]
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 200

3. Ausente pressuposto de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo, deve ser extinto o processo sem
resolução de mérito, nos moldes do art. 485, IV e § 3º, do CPC/2015.
4. Agravo interno desprovido.
(AgInt no REsp n. 1.864.552/RO, relator Ministro Gurgel de Faria, Primeira Turma, julgado em 22/5/2023, DJe de 24/5/2023.)
Destarte, por consequência lógica, também não é admissível o recurso especial pela alínea c, considerando que a matéria em
espeque, como já evidenciado, encontra-se pacificada pelo Superior Tribunal de Justiça. Aplicável à espécie a Súmula 83 do
STJ no seguinte teor: “Não se conhece do recurso especial pela divergência quando a orientação do Tribunal se firmou no
mesmo sentido da decisão recorrida”.
Nessa compreensão, com arrimo no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 25 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
drp//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0015662-96.2017.8.05.0000 Mandado De Segurança Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Associacao Dos Magistrados Da Bahia
Advogado: Fabio Periandro De Almeida Hirsch (OAB:BA17455-A)
Impetrado: Presidente Do Tribunal De Justiça Da Bahia
Impetrado: Governador Do Estado Da Bahia
Impetrado: Superintendente Da Superintendência De Previdência Do Estado Da Bahia
Impetrante: Associacao Dos Magistrados Aposentados Da Bahia
Advogado: Joao Daniel Jacobina Brandao De Carvalho (OAB:BA22113-A)
Advogado: Eliel Cerqueira Marins (OAB:BA44683-A)
Interveniente: Estado Da Bahia
Interessado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL n. 0015662-96.2017.8.05.0000
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
IMPETRANTE: ASSOCIACAO DOS MAGISTRADOS DA BAHIA e outros
Advogado(s): JOAO DANIEL JACOBINA BRANDAO DE CARVALHO registrado(a) civilmente como JOAO DANIEL JACOBINA
BRANDAO DE CARVALHO (OAB:BA22113-A), ELIEL CERQUEIRA MARINS registrado(a) civilmente como ELIEL CERQUEIRA
MARINS (OAB:BA44683-A), FABIO PERIANDRO DE ALMEIDA HIRSCH (OAB:BA17455-A)
IMPETRADO: Presidente do Tribunal de Justiça da Bahia e outros (2)
Advogado(s):

DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso extraordinário (ID 58408911), interposto por ESTADO DA BAHIA, com fundamento no art. 102, inciso III,
alínea “a”, da Constituição Federal, em desfavor do acórdão (ID 43626993) que, proferido pelo Tribunal Pleno deste Egrégio
Tribunal de Justiça, concedeu a segurança pleiteada para impor aos impetrados a obrigação de autorizar a gestão da folha de
pagamento dos benefícios previdenciários e de aposentadoria dos membros inativos do Poder Judiciário do Estado da Bahia
de forma indireta por intermédio dos órgãos com tal atribuição na estrutura do Poder Judiciário do Estado da Bahia, sob pena
de multa diária a ser arbitrada.
Embargos de Declaração conhecidos e inacolhidos (ID 58638692).
Para ancorar o seu recurso extraordinário com suporte na alínea a, do permissivo constitucional, aduz o recorrente, em
síntese, contrariedade aos arts. 40, § 20, 93, VI, e 127, §§ 1º, 2º e 3º, da Constituição Federal
O recorrido apresentou contrarrazões (ID 59481604).
É o relatório.
O apelo nobre em análise não merece prosperar.
O acórdão recorrido está assentado nos seguintes termos (ID 35071141):
“MANDADO DE SEGURANÇA PREVENTIVO COM PEDIDO LIMINAR. DIREITO CONSTITUCIONAL, PREVIDENCIÁRIO E
PROCESSUAL CIVIL. REJEIÇÃO DAS PRELIMINARES DE CONEXÃO E PREVENÇÃO, ILEGITIMIDADE ATIVA DAS IMPETRANTES
E ILEGITIMIDADE PASSIVA DO GOVERNADOR DO ESTADO. MIGRAÇÃO DA GESTÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO DOS
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BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS E DE APOSENTADORIA DOS MEMBROS INATIVOS DO PJBA. COLISÃO DE PRINCÍPIOS


CONSTITUCIONAIS. JUÍZO DE PONDERAÇÃO. PREVALÊNCIA DO PRINCÍPIO DA INDEPENDÊNCIA E HARMONIA DOS
PODERES E DA GARANTIA INSTITUCIONAL DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO.
INTERPRETAÇÃO DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ARTIGO 1º DA LEI ESTADUAL N. 11.357/2009 EM CONSONÂNCIA COM A
CONSTITUIÇÃO. CABIMENTO DA GESTÃO INDIRETA PELO PJBA. CONCESSÃO DA SEGURANÇA PREVENTIVA. AGRAVO
INTERNO PREJUDICADO.
Trata-se de Mandado de Segurança Preventivo impetrado pela Associação dos Magistrados da Bahia – AMAB e pela Associação
dos Magistrados Aposentados da Bahia – AMAP, contra ato da Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, do
Governador do Estado da Bahia e do Superintendente da Superintendência de Previdência do Estado da Bahia visando a
concessão da segurança preventiva para obstar a migração da gestão da folha de pagamento dos benefícios previdenciários
e de aposentadoria dos membros inativos do Poder Judiciário para o Poder Executivo.
Rejeição da preliminar de conexão e prevenção, uma vez que para a ocorrência da conexão e da prevenção do órgão julgador,
nos termos do art. 55, § 3º, da Lei Adjetiva Pátria, imperioso que os órgãos judiciais tenham a mesma competência material/
funcional, sendo pressuposto lógico a existência de dois julgadores competentes para a mesma matéria ou em razão da
função e que os processos ainda não estejam julgados.
Não acolhimento da preliminar de ilegitimidade ativa das impetrantes, pois a migração da folha de pagamento dos benefícios
previdenciários e de aposentadoria dos membros inativos do Poder Judiciário do Estado da Bahia para órgão do Poder
Executivo tem potencial concreto de afetar o direito dos substituídos, associados das impetrantes, justificando as suas
atuações como substitutas processuais das categorias que representam.
Afastamento da preliminar de ilegitimidade passiva do Governador do Estado da Bahia, já que este ostenta o caráter de
autoridade coatora por haver praticado o ato impugnado ao subscrever o ofício por meio do qual pleiteou a adoção das
medidas para a imediata migração da folha de pagamento dos benefícios previdenciários e de aposentadoria dos membros
inativos do PJBA.
Mérito. O Bloco de Constitucionalidade é um sistema de normas que se dividem em regras e princípios, existindo a possibilidade
de colisão entre regras x regras e princípios x princípios. No que concerne à colisão entre princípios, esta é solvida por meio
de um juízo de ponderação com o fim de aferir-se o peso que a cada um dos princípios conflitantes deve-se dar e qual deverá
prevalecer.
Caso concreto que demonstra a colisão entre o Princípio Constitucional da Independência e Harmonia dos Poderes, do qual
decorre o da Garantia Institucional da Autonomia Administrativa e Financeira do Poder Judiciário, e o Princípio Constitucional
da Unicidade da Gestão do Regime Previdenciário. Da exata dimensão a ser dada a um Princípio Fundamental de ser um valor
nuclear do Bloco de Constitucionalidade, sendo pensado pelo Poder Constituinte Originário como fundamento, alicerce a
servir de base a todo o ordenamento jurídico constitucional, conferindo, inclusive, coerência e lógica ao sistema e norteando
a sua interpretação, deve prevalecer o Princípio Constitucional Fundamental da Independência e Harmonia dos Poderes no
caso em questão.
Visando a concretude do Princípio da Presunção da Constitucionalidade das Leis e Atos Normativos, e, com lastro no Princípio
Constitucional Fundamental da Independência e Harmonia dos Poderes, há de se interpretar o parágrafo único do art. 1º da Lei
Estadual n. 11.357/2009 de forma a que a gestão da folha de pagamento dos benefícios previdenciários e de aposentadoria
dos membros inativos do Poder Judiciário do Estado da Bahia se perfaça na modalidade indireta, utilizando-se para tanto os
órgãos com tal atribuição na estrutura do Poder Judiciário do Estado da Bahia.
Rejeição das preliminares ventiladas, concessão da segurança preventiva e julgado prejudicado o Agravo Interno.”
A alegada ofensa ao art. 127, §§ 1º, 2º e 3º, da Carta Magna, não credencia a admissão do presente recurso, haja vista que o
recorrente não demonstrou claramente, nas razões recursais, de que modo teria o acórdão recorrido violado os dispositivos
mencionados, o que torna deficiente sua fundamentação e impõe a aplicação da Súmula 284 do STF.
Neste sentido:
Ementa: Direito administrativo. Agravo interno em recurso extraordinário com agravo. Militar. Processo administrativo disciplinar.
Súmula nº 284/STF. 1. Agravo interno contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário com agravo, o qual tem
por objeto acórdão que negou provimento ao recurso. 2. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal entende não ser
possível a interposição de recurso extraordinário quando a deficiência na sua fundamentação impede a exata compreensão
da controvérsia (Súmula 284/STF). 3. Nos termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 10% o valor da verba
honorária fixada anteriormente, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015 e a eventual concessão de
justiça gratuita. 4. Agravo interno a que se nega provimento, com a aplicação da multa de 1% (um por cento) sobre o valor
atualizado da causa, nos termos do art. 1.021, § 4°, do CPC/2015. (ARE 1477279 AgR, Relator(a): LUÍS ROBERTO BARROSO
(Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 25-03-2024, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-s/n DIVULG 09-04-2024 PUBLIC 10-04-
2024)
O art. 93, VI, da Carta Política, supostamente ofendido, não teve sua matéria debatida no acórdão recorrido. A falta de
prequestionamento obsta o prosseguimento do recurso, em observância ao disposto nas Súmulas 282 e 356 do STF,
aplicáveis à espécie.
Consoante entendimento assente no Supremo Tribunal Federal, para configurar-se a existência do prequestionamento é
necessário que a causa tenha sido decidida à luz da Constituição Federal, bem como seja exercido juízo de valor acerca dos
dispositivos constitucionais apontados como violados. Neste ponto, destaque-se ementa proferida no julgamento do ARE
1470656 AgR:
EMENTA: AGRAVO INTERNO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. FUNDAMENTAÇÃO A RESPEITO DA REPERCUSSÃO
GERAL. INSUFICIÊNCIA. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 282 E 356 DO STF. BASE DE
CÁLCULO DO IPI. INCLUSÃO DO ICMS SOBRE O FRETE. DECRETO 87.981/82. MATÉRIA DE ÍNDOLE INFRACONSTITUCIONAL.
OFENSA MERAMENTE REFLEXA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL. REEXAME DE FATOS E PROVAS. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA
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279/STF.
(...)
3. O Juízo de origem não analisou a questão constitucional veiculada, não tendo sido esgotados todos os mecanismos
ordinários de discussão, INEXISTINDO, portanto, o NECESSÁRIO PREQUESTIONAMENTO EXPLÍCITO, que pressupõe o
debate e a decisão prévios sobre o tema jurígeno constitucional versado no recurso. Incidência das Súmulas 282 e 356 do
STF.
(…)
6. Agravo Interno a que se nega provimento. Na forma do art. 1.021, §§ 4º e 5º, do Código de Processo Civil de 2015, em caso
de votação unânime, fica condenado o agravante a pagar multa de um por cento do valor atualizado da causa ao agravado, cujo
depósito prévio passa a ser condição para a interposição de qualquer outro recurso (à exceção da Fazenda Pública e do
beneficiário de gratuidade da justiça, que farão o pagamento ao final). (ARE 1470656 AgR, Relator(a): ALEXANDRE DE MORAES,
Primeira Turma, julgado em 18-03-2024, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-s/n DIVULG 22-03-2024 PUBLIC 25-03-2024)
Por fim, o apelo extremo também não merece ser admitido pela suposta violação ao art. 40, § 20, da CF, uma vez que a questão
levantada nas razões recursais, por exigir prévio exame de Lei Estadual, é impossível de ser apreciada pelo Supremo Tribunal
Federal, ante o teor da Súmula 280/STF.
Ante o exposto, inadmito o recurso extraordinário com fulcro no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador(BA), 25 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2° Vice-Presidente
ISAON

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8006615-70.2019.8.05.0103 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Abraao Lincoln Silva Coutinho
Advogado: Emerson Menezes Do Vale (OAB:BA22548-A)
Advogado: Emerson Menezes Do Vale Filho (OAB:BA50313-A)
Apelante: Municipio De Ilheus
Advogado: Ana Carolina Tourinho Silveira Castro (OAB:BA29193-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 8006615-70.2019.8.05.0103
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MUNICIPIO DE ILHEUS
Advogado(s): ANA CAROLINA TOURINHO SILVEIRA CASTRO (OAB:BA29193-A)
APELADO: ABRAAO LINCOLN SILVA COUTINHO
Advogado(s): EMERSON MENEZES DO VALE registrado(a) civilmente como EMERSON MENEZES DO VALE (OAB:BA22548-A),
EMERSON MENEZES DO VALE FILHO (OAB:BA50313-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso extraordinário (ID 58542296), interposto pelo MUNICÍPIO DE ILHÉUS, com fundamento no art. 102, inciso
III, alínea “a”, da Constituição Federal, em desfavor do acórdão (ID 55386438) que, proferido pela Quinta Câmara Cível deste
Egrégio Tribunal de Justiça, negou provimento ao apelo manejado pelo recorrente.
Para ancorar o seu recurso extraordinário com suporte na alínea a, do permissivo constitucional, aduz o recorrente, em
síntese, contrariedade aos arts. 195, § 5º, da Constituição Federal. Por fim, pugna pela concessão de efeito suspensivo.
O recorrido apresentou contrarrazões (ID 59319462).
É o relatório.
O apelo nobre em análise não merece prosperar.
O acórdão recorrido está assentado nos seguintes termos (ID 54006629):
EMENTA
APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO ORDINÁRIA DE COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA C/C PEDIDO
DE LIMINAR. SENTENÇA QUE JULGOU PROCEDENTE, EM PARTE, O PEDIDO PARA CONDENAR A MUNICIPALIDADE, “POR
MEIO DA CONFIRMAÇÃO DA TUTELA DE URGÊNCIA CONCEDIDA, QUE DETERMINOU A INCLUSÃO DA PARTE AUTORA EM
FOLHA DE PAGAMENTO, PARA QUE PUDESSE PERCEBER A COMPLEMENTAÇÃO DOS PROVENTOS DE APOSENTADORIA,
COM TODAS AS SUAS VANTAGENS, LEVANDO-SE EM CONSIDERAÇÃO PARA CÁLCULO, A CLASSE, NÍVEL, INCLUSIVE O
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 203

RESPECTIVO ADICIONAL DE TEMPO DE SERVIÇO, RESGUARDANDO-SE OS VALORES COMO SE NA ATIVA ESTIVESSE”.


DETERMINOU, TAMBÉM, O PAGAMENTO DAS PARCELAS DEVIDAS E NÃO PAGAS. MÉRITO. APOSENTADORIA PELO REGIME
GERAL DE PREVIDÊNCIA. COMPLEMENTAÇÃO PREVISTA NA LEI MUNICIPAL Nº 1.018/70, QUE INSTITUIU O REGIME JURÍDICO
DOS FUNCIONÁRIOS MUNICIPAIS DO MUNICÍPIO DE ILHÉUS, FOI REVOGADA PELA LEI MUNICIPAL N.º 3.653/2013,
ENTRETANTO, A PARTE APELADA REUNIU TODOS OS REQUISITOS NECESSÁRIOS À APOSENTAÇÃO QUANDO A LEI
MUNICIPAL Nº 1.018/70, AINDA SE ENCONTRAVA VIGENTE, PREVENDO NOS ARTS. 88 E 89 O DIREITO À COMPLEMENTAÇÃO
DE APOSENTADORIA E GARANTINDO, POR CONSEGUINTE, PROVENTOS INTEGRAIS. APLICAÇÃO DO ENUNCIADO DA
SÚMULA 359 DO STF. PREENCHIMENTO, PELA APELADA, DOS PRESSUPOSTOS LEGAIS RECLAMADOS NA ESPÉCIE.
INEXISTÊNCIA DE DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI Nº 1.018/70. APELAÇÃO IMPROVIDA. SENTENÇA
MANTIDA EM SEDE DE REMESSA NECESSÁRIA.
O apelo extremo não merece ser admitido pela suposta violação ao art. 195, § 5°, da CF, uma vez que a questão levantada nas
razões recursais, por exigir prévio exame da Legislação Local, é impossível de ser apreciada pelo Supremo Tribunal Federal,
ante o teor da Súmula 280/STF.
Por derradeiro, no tocante a almejada súplica de efeito suspensivo, a concessão é medida excepcional, razão pela qual deve
estar comprovada, concomitantemente, a presença do fumus boni iuris (possibilidade de êxito do recurso) e do periculum in
mora (comprovação de existência de risco de dano grave e de difícil reparação).
Na hipótese em tela, o recebimento do presente reclamo em duplo efeito, as razões e os óbices aqui expostos denotam a
inviabilidade de ascensão do apelo pela ausência de plausibilidade jurídica da pretensão recursal, de modo que não se
considera cumprido o requisito referente ao fumus boni iuris, necessário, ao lado do periculum in mora, para a atribuição do
efeito suspensivo requerido.
Sobre o assunto, oportuno transcrever o seguinte excerto de decisão do Supremo Tribunal Federal:
EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM PETIÇÃO. EFEITO SUSPENSIVO A RECURSO EXTRAORDINÁRIO INADMITIDO NA ORIGEM.
AUSÊNCIA DE JUÍZO POSITIVO DE ADMISSIBILIDADE NA ÉPOCA DO AJUIZAMENTO. ÓBICE À ADMISSIBILIDADE RECURSAL.
FATO NOVO. AGRAVO EM RECURSO EXRAORDINÁRIO NÃO PROVIDO POR ESTA CORTE. AGRAVO DESPROVIDO. 1. A ausência
do juízo positivo de admissibilidade de recurso extraordinário, aliada à ausência de remessa do agravo respectivo a este
Tribunal à época do ajuizamento da presente Petição, torna inviável a própria tramitação de medida cautelar nesta Suprema
Corte. 2. Não há plausibilidade jurídica do pedido de efeito suspensivo, uma vez que o Tribunal de origem entendeu pela
deficiência de fundamentação do recurso extraordinário, que não atacou a totalidade dos fundamentos da decisão recorrida,
atraindo, assim, a incidência das Súmulas 283 e 284/STF. 3. Ademais, este Supremo Tribunal Federal desproveu, à
unanimidade, os agravos internos interpostos em face da decisão da Presidência que negou seguimento aos agravos em
recurso extraordinário, inclusive àquele interposto pelo Peticionante. 4. Ausentes os requisitos autorizadores da concessão do
excepcional efeito suspensivo ao recurso extraordinário, o pleito cautelar deve ser indeferido. 5. Agravo regimental a que se
nega provimento.
(Pet 11656 AgR, Relator(a): EDSON FACHIN, Tribunal Pleno, julgado em 04-03-2024, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-s/n
DIVULG 15-03-2024 PUBLIC 18-03-2024)
Ante o exposto, inadmito o presente recurso extraordinário, com fundamento no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos, ficando
indeferido, por consequência, o pleito de atribuição de efeito suspensivo, a teor do disposto no art. 1.029, § 5º, inciso III, do
Código de Processo Civil.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador(BA), 25 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2° Vice-Presidente
ISAON

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0705242-46.2021.8.05.0001 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Terceiro Interessado: Aline Oliveira Passos De Andrade
Apelante: Danilo Maia De Santana
Advogado: Cristiano Lazaro Fiuza Figueiredo (OAB:BA24986-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0705242-46.2021.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: DANILO MAIA DE SANTANA
Advogado(s): CRISTIANO LAZARO FIUZA FIGUEIREDO (OAB:BA24986-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 204

APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA

DECISÃO

Vistos, etc.

Trata-se de recurso especial (ID 58485636), interposto por DANILO MAIA DE SANTANA, assistido pela Defensoria Pública do
Estado da Bahia, com fulcro no art. 105, inciso III, alínea a, da Constituição Federal, em face de acórdão que, proferido pela 1ª
Turma da Primeira Câmara Criminal deste Tribunal de Justiça, negou provimento ao recurso, mantendo-se o decisum em sua
integralidade (ID 56744021).

Aduz o recorrente, em suma, que o acórdão recorrido violou o art. 59, do Código Penal.

Contrarrazões pelo Ministério Público no ID 58873348.

É o relatório.

O apelo nobre em análise não reúne condições de ascender à Corte de destino:

O acórdão recorrido confirmar o acerto do juízo a quo na valoração das circunstâncias judiciais na dosimetria da pena,
assentou-se nos seguintes termos (ID 56744021):

[…] Ao fixar a pena-base, o Juízo Primevo desvalorou enquanto circunstâncias judiciais do artigo 59, os motivos do crime, a
conduta social, circunstâncias e consequências do delito, assim fundamentando:
“[…] A culpabilidade do agente é considerável na medida em que tinha consciência do ato ilícito que praticou, sendo-lhe exigida
conduta diversa, mas normal à espécie; é primário, não atestam os autos trânsito em julgado de sentença condenatória em
seu desfavor; a motivação da prática delitiva decerto é fruto de idéia de superioridade dos homens e de inferioridade e
subordinação das mulheres, evidenciando o desprezo pela vítima e a vontade livre de diminuí-la; a sua conduta social despiu-
se dos padrões necessários à convivência em sociedade e subjugou a vítima, imbuído por um sentimento de poder, que
precisava abalar a autoestima da vítima para manter a sua supremacia na relação enquanto homem; não há elementos nos
autos dos quais possa inferir-se a sua personalidade; as circunstâncias em que se desenrolou a cena delituosa traduzem-se
na sua ocorrência na presença da genitora da vítima, observando-se elevado grau de desrespeito e destemor; as consequências
psicológicas foram graves, causando abalo desnecessário e cruel, e insegurança na vítima. O comportamento da vítima em
nada contribuiu para o delito [...].
Quanto aos motivos do crime, extrai-se dos autos que as agressões do Réu à vítima decorreram da recusa dela para abrir a
porta do banheiro para ele quando estava tomando banho, associada à reclamação dela ao se deparar com a urina do Réu em
local inadequado (porta do aludido cômodo) e consequente solicitação de que a limpasse. Portanto, trata-se de motivação fútil,
que merece maior reprovação.
As circunstâncias e consequências se mostram reprováveis, tendo a vítima sido agredida e lesionada na frente da sua
genitora, elevando o grau de reprovação da conduta, sendo inquestionáveis as lesões psicológicas impingidas à vítima.
Igualmente justificada a valoração negativa da conduta social do Réu, pois constante dos autos o comportamento socialmente
inadequado, denotando uma postura de subjugação da sua ex-companheira, além de agressões prévias, tendo a mesma
pedido ao Réu para sair de casa um dia antes dos fatos.
Destarte, vê-se que na valoração das mencionadas circunstâncias judiciais em desfavor do Réu foram apontados elementos
que não se confundem com a elementar do tipo penal e que estão em consonância com o quanto apurado nos fólios,
representando justificativas aptas à exasperação da pena-base, inexistindo reparos a serem realizados, neste tocante.
Na primeira fase da dosimetria, foi fixada a pena-base em 01 (um) ano e 9 (nove) meses de detenção.
Na segunda fase, ausentes circunstâncias agravantes; presente a circunstância atenuante genérica do art. 65, inciso III, alínea
“d”, do CP, foi a pena atenuada em 1/6 (um sexto), passando a dosá-la em 01 (um) ano, 5 (cinco) meses e 15 (quinze) dias de
detenção, tornando-a definitiva em face da inexistência de outras circunstâncias e causas de aumento e/ou diminuição da
reprimenda.
Inviável a substituição por penas restritivas de direitos, em razão da súmula nº 588 STJ, a qual afirma que a prática de crime ou
contravenção penal contra a mulher com violência ou grave ameaça no ambiente doméstico impossibilita a substituição da
pena privativa de liberdade por restritiva de direitos.”

Como demonstrado acima, o acórdão recorrido analisou de forma detida a dosimetria da pena imposta ao acusado, fazendo
consignar o acerto do juízo a quo na valoração das circunstâncias judiciais do art. 59, do Código Penal. Assim, o pleito do
recorrente de infirmar as conclusões do acórdão guerreado, demandaria, necessariamente, indevida incursão no acervo
fático-probatório delineado nos autos, providência que se revela inviável, nos termos da Súmula 7, do Superior Tribunal de
Justiça, vazada nos seguintes termos:

SÚMULA 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.

Nesse sentido:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 205

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. LESÕES CORPORAIS PRATICADAS COM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
E FAMILIAR. ABSOLVIÇÃO. LEGÍTIMA DEFESA. PRETENDIDA CARACTERIZAÇÃO. REVISÃO INVIÁVEL. REEXAME DO ACERVO
FÁTICO-PROBATÓRIO. SÚMULA N. 7/STJ. AGRAVO IMPROVIDO.
1. Não há qualquer ilegalidade no fato de a condenação referente a delitos praticados em ambiente doméstico ou familiar estar
lastreada no depoimento prestado pela ofendida, já que tais ilícitos geralmente são praticados à clandestinidade, sem a
presença de testemunhas, e muitas vezes sem deixar rastros materiais, motivo pelo qual a palavra da vítima possui especial
relevância.
2. Na espécie, da análise do material colhido ao longo da instrução criminal, as instâncias de origem concluíram acerca da
materialidade e autoria assestadas ao agravante, de forma que julgaram inviável sua absolvição, sendo que, indemonstrada
a ocorrência da excludente da legítima defesa, deve o acórdão recorrido ser mantido.
3. É inviável, por parte desta Corte Superior de Justiça, a análise acerca da aptidão das provas para a manutenção da sentença
condenatória, porquanto a verificação do conteúdo dos elementos de convicção produzidos no curso do feito implicaria o
aprofundado revolvimento de matéria fático-probatória, providência que é vedada na via eleita, em razão do óbice da Súmula 7/
STJ.
4. Agravo regimental improvido. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros da Quinta Turma do Superior
Tribunal de Justiça, na conformidade dos votos e das notas taquigráficas a seguir, por unanimidade, negar provimento ao
agravo regimental. Os Srs. Ministros Reynaldo Soares da Fonseca, Ribeiro Dantas e Felix Fischer votaram com o Sr. Ministro
Relator. Ausente, justificadamente, o Sr. Ministro Joel Ilan Paciornik.
(STJ - AgRg no AREsp 1225082 / MS 2017/0330617-9, Relator: Ministro JORGE MUSSI (1138), Data do Julgamento: 03/05/
2018, Data da Publicação: 11/05/2018, T5 - QUINTA TURMA) (destaquei)

[…] 6. Esta Corte tem entendido que a dosimetria da pena só pode ser reexaminada em recurso especial quando se verificar,
de plano, a ocorrência de erro ou ilegalidade, o que não se constata na hipótese.
7. As instâncias ordinárias destacaram elementos concretos para a valoração negativa da conduta social, motivos, circunstâncias
e consequências do crime. Rever esse entendimento, como pretende o recorrente, com o fim de reduzir a pena-base, demanda,
impreterivelmente, revolvimento do conteúdo fático-probatório, providência vedada em sede de recurso especial.
[…]
10. Agravo regimental desprovido.
(AgRg no AgRg no AREsp n. 2.160.693/SC, relator Ministro Joel Ilan Paciornik, Quinta Turma, julgado em 13/6/2023, DJe de 16/
6/2023.) (destaquei)

Ante o exposto, com arrimo no artigo 1.030, inciso V, do Código de Ritos, inadmito o presente recurso especial.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.

Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva


2º Vice-Presidente

sc//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0509651-83.2020.8.05.0001 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Apelante: Gesse Cruz Santana Junior
Terceiro Interessado: Sd/pm Luis André Da Silva Ferreira
Terceiro Interessado: Sd/pm Taiane Cristina Ferreira Santos
Terceiro Interessado: Defensoria Publica Do Estado Da Bahia
Terceiro Interessado: Beatriz Dos Santos De Jesus

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0509651-83.2020.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: GESSE CRUZ SANTANA JUNIOR
Advogado(s):
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 206

APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA

DECISÃO

Vistos, etc.

Trata-se de recurso especial (ID 58582339) interposto por GESSÉ CRUZ SANTANA JÚNIOR, assistido pela Defensoria Pública
do Estado da Bahia, com fulcro no art. 105, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal, em face de acórdão que, proferido pela
Segunda Câmara Criminal – 1ª Turma deste Tribunal de Justiça da Bahia, deu provimento ao apelo ministerial e negou
provimento ao apelo defensivo (ID 57637313).

O Ministério Público apresentou contrarrazões (ID 58964961).

É o relatório.

O apelo nobre em análise não merece prosperar.

Com efeito, a peça recursal apresentada não preenche os requisitos necessários à sua admissão, tendo em vista que o
recorrente deixou de indicar, de forma clara e precisa, os dispositivos de lei federal que foram supostamente violados pelo
aresto recorrido, impossibilitando a exata compreensão da controvérsia. A deficiência na fundamentação atrai a incidência do
enunciado da Súmula 284 do STF, aplicada analogicamente à hipótese, cujo teor é o seguinte:

SÚMULA 284 -É inadmissível o recurso extraordinário, quando a deficiência na sua fundamentação não permitir a exata
compreensão da controvérsia.

Nesse sentido:

AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. EMBARGOS DE TERCEIRO. IMPENHORABILIDADE DO BEM DE


FAMÍLIA. FUNDAMENTAÇÃO DEFICIENTE. APLICAÇÃO DA SÚMULA N. 284 DO STF. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO.
1. A falta de expressa indicação e de demonstração de ofensa aos artigos de lei apontados ou de eventual divergência
jurisprudencial inviabiliza o conhecimento do recurso especial, não bastando a mera menção a dispositivos legais ou a
narrativa acerca da legislação federal, aplicando-se o disposto na Súmula n. 284 do STF.
[...]
3. Agravo interno desprovido. (AgInt no AREsp 2246690 / SP, Relator Ministro João Otávio de Noronha, DJe 11/04/2023)

Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Penal, inadmito o presente recurso especial.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.

Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva


2º Vice-Presidente

sc//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0133704-87.2006.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Estado Da Bahia
Advogado: Karine Duarte E Silva (OAB:BA58573-A)
Apelante: Margarida Fernandes De Macedo
Advogado: Izabel Batista Urpia (OAB:BA12972-A)
Apelante: Maria De Fatima Barreto De Araujo
Advogado: Izabel Batista Urpia (OAB:BA12972-A)
Apelante: Florita De Araujo Costa
Advogado: Izabel Batista Urpia (OAB:BA12972-A)
Apelante: Joselia Ribeiro Da Silva
Advogado: Izabel Batista Urpia (OAB:BA12972-A)

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 207

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA


2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 0133704-87.2006.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MARGARIDA FERNANDES DE MACEDO e outros (3)
Advogado(s): IZABEL BATISTA URPIA (OAB:BA12972-A)
APELADO: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s): KARINE DUARTE E SILVA (OAB:BA58573-A)

DECISÃO

Vistos, etc.
À vista da interposição do Agravo em Recurso Especial constante do ID 56969465, fica mantida, por seus próprios fundamentos,
a decisão que inadmitiu o apelo extremo (ID 55446711), determinando a remessa dos autos ao Egrégio Superior Tribunal de
Justiça para processamento, conforme o disposto no art. 1.042, § 4°, do Código de Processo Civil.
Publique-se. Intimem-se.
Cumpra-se.
Salvador (BA), em 24 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lcs

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DESPACHO
0571112-66.2014.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Aurelino Cassiano Da Silva
Apelado: Estado Da Bahia

Despacho:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 0571112-66.2014.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: AURELINO CASSIANO DA SILVA
Advogado(s):
APELADO: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DESPACHO
Vistos, etc.

Compulsando os autos, observa-se que o Agravo Interno em Recurso Extraordinário (ID 60904193) foi protocolizado no bojo do
processo principal, em desacordo, portanto, com os manuais do sistema de gerenciamento de processos.
Destarte, intime-se o agravante para que, no prazo de 05 (cinco) dias, proceda a retificação do peticionamento de acordo com
a orientação do Conselho Nacional de Justiça sobre a parametrização dos recursos internos, observando o “MANUAL DE
ROTINAS PETICIONAMENTO DE RECURSO INTERNO SISTEMA PJE 2º GRAU”, disponível em: http://www5.tjba.jus.br/portal/
wp-content/uploads/2020/09/Peticionamento-de-recurso-interno.pdf ,sob pena de não conhecimento da insurgência.
Consulte-se ainda: http://www5.tjba.jus.br/portal/novos-esclarecimentos-sobre-o-cadastro-de-recurso-agravo-interno-e-
embargos-de-declaracao/

Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 25 de abril de 2024
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente

lcs

PODER JUDICIÁRIO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 208

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA


2ª Vice Presidência
DECISÃO
8002034-19.2020.8.05.0154 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Solange De Souza Novak Oliveira
Advogado: Mariana De Oliveira Torres De Sa (OAB:BA26643-A)
Apelado: Municipio De Luis Eduardo Magalhaes
Advogado: Mateus Wildberger Santana Lisboa (OAB:BA33031-A)
Advogado: Frederico Matos De Oliveira (OAB:BA20450-A)

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL (198) N. 8002034-19.2020.8.05.0154
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: SOLANGE DE SOUZA NOVAK OLIVEIRA

Advogado(s): Advogado(s) do reclamante: MARIANA DE OLIVEIRA TORRES DE SA


APELADO: MUNICIPIO DE LUIS EDUARDO MAGALHAES

Advogado(s): Advogado(s) do reclamado: MATEUS WILDBERGER SANTANA LISBOA, FREDERICO MATOS DE OLIVEIRA
REGISTRADO(A) CIVILMENTE COMO FREDERICO MATOS DE OLIVEIRA

DECISÃO

Vistos, etc.
À vista da interposição do Agravo em Recurso Especial constante do ID 56658695, fica mantida, por seus próprios fundamentos,
a decisão que inadmitiu o apelo extremo (ID 54368428), determinando a remessa dos autos ao Egrégio Superior Tribunal de
Justiça para processamento, conforme o disposto no art. 1.042, § 4°, do Código de Processo Civil.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lfc/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DESPACHO
8030769-05.2021.8.05.0000 Agravo Interno Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Espólio: Antonio Ledo Silva
Advogado: Helder Amaral De Araujo Silva (OAB:BA50205-A)
Espólio: Banco Bradesco Sa
Advogado: Fernando Augusto De Faria Corbo (OAB:BA25560-A)

Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: AGRAVO INTERNO CÍVEL n. 8030769-05.2021.8.05.0000.3.AgIntCiv
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
ESPÓLIO: ANTONIO LEDO SILVA
Advogado(s): HELDER AMARAL DE ARAUJO SILVA (OAB:BA50205-A)
ESPÓLIO: BANCO BRADESCO SA
Advogado(s): FERNANDO AUGUSTO DE FARIA CORBO (OAB:BA25560-A)

DESPACHO
Em cumprimento ao quanto disposto no art. 1.021, § 2°, do Código de Processo Civil, intime-se a parte agravada para
apresentar contrarrazões ao recurso, no prazo de 15 (quinze) dias.
Após, retornem os autos conclusos.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 209

Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador/BA, 27 de abril de 2024.


Des. José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DESPACHO
8000008-97.2017.8.05.0010 Agravo Interno Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Espólio: Cascia Santos Almeida
Advogado: Danilo De Souza Cruz (OAB:BA39787-A)
Espólio: Eliana Miranda Santiago
Advogado: Danilo De Souza Cruz (OAB:BA39787-A)
Espólio: Nadjanara Carvalho Sa Teles
Advogado: Danilo De Souza Cruz (OAB:BA39787-A)
Espólio: Rafael Oliveira Braga
Advogado: Danilo De Souza Cruz (OAB:BA39787-A)
Espólio: Veronice Borges Oliveira Alves Da Silva
Advogado: Danilo De Souza Cruz (OAB:BA39787-A)
Espólio: Zildineia Laranjeira De Almeida
Advogado: Danilo De Souza Cruz (OAB:BA39787-A)
Espólio: Municipio De Nova Redencao
Advogado: Alisson Demosthenes Lima De Souza (OAB:BA16464-A)

Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: AGRAVO INTERNO CÍVEL n. 8000008-97.2017.8.05.0010.2.AgIntCiv
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
ESPÓLIO: MUNICIPIO DE NOVA REDENCAO
Advogado(s): ALISSON DEMOSTHENES LIMA DE SOUZA (OAB:BA16464-A)
ESPÓLIO: CASCIA SANTOS ALMEIDA e outros (5)
Advogado(s): DANILO DE SOUZA CRUZ (OAB:BA39787-A)

DESPACHO
Em cumprimento ao quanto disposto no art. 1.021, § 2°, do Código de Processo Civil, intime-se a parte agravada para
apresentar contrarrazões ao recurso, no prazo de 15 (quinze) dias.
Após, retornem os autos conclusos.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador/BA, 27 de abril de 2024.


Des. José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DESPACHO
8082848-55.2021.8.05.0001 Embargos De Declaração Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Embargante: Alexandre Valecio Dos Santos
Advogado: Dominique Viana Silva (OAB:BA36217-A)
Advogado: Vivaldo Do Amaral Adaes (OAB:BA13540-A)
Advogado: Enzo Luiz Paraiso Lopes (OAB:BA77073-A)
Advogado: Bianca Beatriz Barbosa Da Cruz (OAB:BA68312-A)
Custos Legis: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Representante: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Embargado: Estado Da Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 210

Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CÍVEL n. 8082848-55.2021.8.05.0001.3.EDCiv
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
EMBARGANTE: ALEXANDRE VALECIO DOS SANTOS
Advogado(s): DOMINIQUE VIANA SILVA (OAB:BA36217-A), VIVALDO DO AMARAL ADAES (OAB:BA13540-A), ENZO LUIZ PARAISO
LOPES (OAB:BA77073-A), BIANCA BEATRIZ BARBOSA DA CRUZ (OAB:BA68312-A)
EMBARGADO: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DESPACHO
Atendendo ao quanto disposto no art. 1.023, §2º, do Código de Processo Civil, intime-se a parte embargada para, querendo,
se manifestar acerca do recurso interposto, no prazo de 05 (cinco) dias.
Publique-se. Intimem-se.

Salvador/BA, 27 de abril de 2024.


Des. José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8000785-80.2017.8.05.0043 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Joao Rodrigues Filho
Advogado: Maria Sirlene Silva De Freitas (OAB:BA11866-A)
Apelante: Municipio De Canavieiras

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL (198) N. 8000785-80.2017.8.05.0043
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MUNICIPIO DE CANAVIEIRAS

Advogado(s):
APELADO: JOAO RODRIGUES FILHO

Advogado(s): Advogado(s) do reclamado: MARIA SIRLENE SILVA DE FREITAS

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 55605073) interposto pelo MUNICÍPIO DE CANAVIEIRAS, com fundamento no art. 105, inciso
III, alínea “a”, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 52378385) que, proferido pela Primeira Câmara Cível, negou
provimento ao apelo manejado pela parte ora recorrente, “reformando a decisão primeva, em sede de remessa necessária, no
capítulo relativo à verba advocatícia, cujo percentual deverá ser estipulado na fase de liquidação, por imposição do art. 85, §4º,
II do CPC, bem como extirpando a condenação ao pagamento de salário referente ao mês de novembro de 2012, pois ultra
petita, mantendo-a nos demais termos.”.
Não foram apresentadas contrarrazões.
É o relatório.
Ao exame dos autos, verifica-se que foi registrada ciência do acórdão guer-reado, pelo Município de Canavieiras, no dia 30/10/
2023, uma segunda-feira, fluindo, a partir do dia 31/10/2023, uma terça-feira, o prazo recursal de 30 (trinta) dias úteis, com
término previsto para o dia 15/12/2023, considerando que não houve expediente no Poder Judiciário nos dias 02, 03 e 15/11/
2023 e 08/12/2023, em razão dos feriados de finados, proclamação da república e dia da justiça, respectivamente.
Assim, ao ingressar com a petição recursal no protocolo do Tribunal de Justiça em 18/12/2023, a parte recorrente o fez,
evidentemente, a destempo.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 211

Registra-se ainda que, com fulcro no art. 1.003, §6º, do Código de Processo Civil, é necessária a comprovação de feriado local
ou suspensão de expediente forense no Tribunal de origem, no ato da interposição do recurso, caso contrário, conforme
jurisprudência pacificada no Superior Tribunal de Justiça, não há como ser afastada a sua intempestividade.
Nesse sentido:
AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. INTEMPESTIVIDADE DO RECURSO ESPECIAL. AUSÊNCIA DE
COMPROVAÇÃO DE FERIADO, POR MEIO DE DOCUMENTO IDÔNEO, NO MOMENTO DA INTERPOSIÇÃO DA INSURGÊNCIA.
AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.
1. É intempestivo o recurso especial interposto após o prazo de 15 dias, nos termos do art. 994, VI, c/c os arts. 1.003, § 5º, 1.029,
todos do Código de Processo Civil, bem como do art. 798 do Código de Processo Penal.
2. Conforme decidido pela Corte Especial deste Superior Tribunal, “Seja em função de previsão expressa do atual Código de
Processo Civil, seja em atenção à nova orientação do STF, a jurisprudência construída pelo STJ à luz do CPC/73 não subsiste
ao CPC/15: ou se comprova o feriado local no ato da interposição do respectivo recurso, ou se considera intempestivo o
recurso, operando-se, em consequência, a coisa julgada” (AgInt no AREsp n. 957.821/MS, Rel. Ministro Raul Araújo, Rel. p/
acórdão Ministra Nancy Andrighi, Corte Especial, DJe 19/12/2017).
3. Na hipótese, a defesa deixou de comprovar, no momento da interposição do referido recurso, por documento hábil (ato
normativo ou certidão cartorária), a suspensão do expediente no dia 6/9/2021 no Tribunal a quo.
[…]
(AgRg no AREsp n. 2.213.316/SP, relator Ministro Rogerio Schietti Cruz, Sexta Turma, julgado em 28/2/2023, DJe de 3/3/2023.).
(Destaquei).
[…]
2. O Recurso Especial foi protocolado na vigência do novo CPC, a atrair a aplicabilidade do art. 1.003, § 6º, do CPC/2015, que
não mais permite a comprovação da tempestividade em momento posterior, já que estabeleceu ser necessária a demonstração
quando interposto o recurso. Entendimento da Corte Especial.
[…]
5. Portanto, considerando que o Recurso Especial foi interposto sob a égide do CPC/2015 e que não houve a comprovação de
feriado local ou suspensão de expediente forense no Tribunal de origem no ato da interposição, não há como ser afastada a
sua intempestividade.
6. Agravo Interno não provido.
(AgInt no AREsp n. 2.172.282/RS, relator Ministro Herman Benjamin, Segunda Turma, julgado em 15/12/2022, DJe de 19/12/
2022.).
Ante o exposto, face à intempestividade, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o presente
recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lfc/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8001055-84.2022.8.05.0090 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Municipio De Iacu
Advogado: Roberta Santos De Oliveira (OAB:BA37069-A)
Advogado: Walter Ubiraney Dos Santos (OAB:BA9388-A)
Advogado: Ivanir Santos Rodrigues Costa (OAB:BA38933-A)
Advogado: Michel Soares Reis (OAB:BA14620-A)
Apelado: Carlos Dos Santos Borges
Advogado: Hanna Amazonas Araujo Morais (OAB:BA63435-A)
Advogado: Gabriel Mendes Mascarenhas (OAB:BA28259-A)

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL (198) N. 8001055-84.2022.8.05.0090
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MUNICIPIO DE IACU

Advogado(s): Advogado(s) do reclamante: ROBERTA SANTOS DE OLIVEIRA, WALTER UBIRANEY DOS SANTOS, IVANIR SANTOS
RODRIGUES COSTA, MICHEL SOARES REIS REGISTRADO(A) CIVILMENTE COMO MICHEL SOARES REIS
APELADO: CARLOS DOS SANTOS BORGES
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 212

Advogado(s): Advogado(s) do reclamado: HANNA AMAZONAS ARAUJO MORAIS, GABRIEL MENDES MASCARENHAS

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso extraordinário (ID 57578226) interposto pelo MUNICÍPIO DE IAÇU, com fundamento no art. 102, inciso III,
alínea “a”, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 58671185) que, proferido pela Quarta Câmara Cível, negou
provimento ao Agravo Interno manejado pela parte ora recorrente, mantendo incólume a decisão monocrática (ID 48937638)
que negou provimento ao apelo.
Para ancorar o seu recurso extraordinário com fulcro na alínea “a” do permissivo constitucional, aduz a parte recorrente, em
síntese, que o aresto guerreado violou o art. 37, inciso II, da Constituição Federal, pugnando, ao final, pelo conhecimento e
provimento do presente recurso, a fim de que seja reformado o acórdão.
Foram apresentadas contrarrazões (ID 59611826).
É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
De início, quanto à alegada infração ao art. 37, inciso II, da Constituição Federal, o Supremo Tribunal Federal, constatando a
repercussão geral da matéria, qual seja, a extensão de direitos dos servidores públicos efetivos aos servidores e empregados
públicos contratados para atender necessidade temporária e excepcional do setor público, admitiu o recurso extraordinário nº
1.066.677 (Tema 551), como representativo da controvérsia, fixando a seguinte tese:
TEMA 551:
Servidores temporários não fazem jus a décimo terceiro salário e férias remuneradas acrescidas do terço constitucional, salvo
(I) expressa previsão legal e/ou contratual em sentido contrário, ou (II) comprovado desvirtuamento da contratação temporária
pela Administração Pública, em razão de sucessivas e reiteradas renovações e/ou prorrogações. (Destaquei).
Sobre o tema em análise, assentou-se o aresto recorrido nos seguintes termos:
“EMENTA: AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. RECONHECIMENTO DA NULIDADE DA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE
SERVIDOR PÚBLICO. TEMA 551 DO STF. CONDENAÇÃO DO ENTE PÚBLICO AO PAGAMENTO DE FÉRIAS E DÉCIMO TERCEIRO
PROPORCIONAIS. PRECEDENTES DO STF, COM REPERCUSSÃO GERAL. DECISÃO MANTIDA. RECURSO NÃO PROVIDO.
I – O reconhecimento da nulidade do vínculo mantido entre as partes se impõe, pois nada há nos autos que indique a
necessidade urgente do Poder Público na contratação precária de vigilante por mais de dez anos, a revelar ofensa ao quanto
disposto no art. 37, II, V e IX, da Constituição Federal. A necessidade administrativa, em casos dessa natureza, deve estar
demonstrada como sendo temporária e excepcional, a viabilizar o regime diferenciado da avença.
II – Reconhecida a nulidade da contratação, mostram-se devidas ao trabalhador, em princípio, apenas o saldo dos salários e
as verbas inerentes ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço não recolhidas, mas a jurisprudência do Pretório Excelso
evoluiu para garantir aos trabalhadores em tal situação, também, o direito ao décimo terceiro e às férias remuneradas, quando
constatado o desvirtuamento da contratação temporária (STF, RE 1066677, Relator p/ Acórdão: ALEXANDRE DE MORAES,
Tribunal Pleno, j. 22/05/2020).
III – Recurso não provido.”.
Desse modo, constatada a conformidade entre o posicionamento firmado pelo acórdão recorrido e o quanto estabelecido pela
Corte Constitucional nos julgados representativos da controvérsia repetitiva, imperiosa a aplicação do quanto disposto no art.
1.030, inciso I, alínea “b”, do Código de Processo Civil.
Ante o exposto, com fulcro no Tema 551, da sistemática da repercussão geral, nego seguimento ao apelo extremo.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lfc/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8001104-28.2022.8.05.0090 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Municipio De Iacu
Advogado: Michel Soares Reis (OAB:BA14620-A)
Apelado: Maria Dos Reis Santos Da Silva
Advogado: Gabriel Mendes Mascarenhas (OAB:BA28259-A)
Advogado: Hanna Amazonas Araujo Morais (OAB:BA63435-A)

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 213

Processo: APELAÇÃO CÍVEL (198) N. 8001104-28.2022.8.05.0090


Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MUNICIPIO DE IACU

Advogado(s): Advogado(s) do reclamante: MICHEL SOARES REIS REGISTRADO(A) CIVILMENTE COMO MICHEL SOARES
REIS
APELADO: MARIA DOS REIS SANTOS DA SILVA

Advogado(s): Advogado(s) do reclamado: GABRIEL MENDES MASCARENHAS, HANNA AMAZONAS ARAUJO MORAIS

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso extraordinário (ID 58630163) interposto pelo MUNICÍPIO DE IAÇU, com fundamento no art. 102, inciso III,
alínea “a”, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 55393319) que, proferido pela Quinta Câmara Cível, negou
provimento ao apelo manejado pela parte ora recorrente, mantendo incólume a sentença proferida pelo juízo de primeiro grau,
que “julgou procedente em parte o pedido, condenando a apelante/requerida ao pagamento à parte autora as verbas referentes
ao décimo terceiro salário integral e férias com adicional de um terço, referentes ao quinquênio anterior à propositura da ação”.
Foram apresentadas contrarrazões (ID 60035007).
É o relatório.
Ao exame dos autos, verifica-se que foi registrada ciência do acórdão guer-reado, pelo Município de Iaçu, no dia 22/01/2024,
uma segunda-feira, fluindo, a partir do dia 23/01/2024, uma terça-feira, o prazo recursal de 30 (trinta) dias úteis, com término
previsto para o dia 11/03/2024, considerando que não houve expediente no Poder Judiciário nos dias 08, 09, 12, 13 e 14/02/
2024, em razão do carnaval e quarta-feira de cinzas.
Assim, ao ingressar com a petição recursal no protocolo do Tribunal de Justiça em 12/03/2024, a parte recorrente o fez,
evidentemente, a destempo.
Registra-se ainda que, com fulcro no art. 1.003, §6º, do Código de Processo Civil, é necessária a comprovação de feriado local
ou suspensão de expediente forense no Tribunal de origem, no ato da interposição do recurso, caso contrário, conforme
jurisprudência pacificada no Supremo Tribunal Federal, não há como ser afastada a sua intempestividade.
Nesse sentido:
Ementa: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO
INTEMPESTIVO. NECESSIDADE DE DEMONSTRAÇÃO DE SUSPENSÃO DE PRAZO RECURSAL OU DE FERIADO LOCAL NO
ATO DA INTERPOSIÇÃO DO RECURSO. AGRAVO IMPROVIDO. I - Conforme o art. 1.003, § 6°, do Código de Processo Civil e a
jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, incumbe ao recorrente comprovar a ocorrência de feriado local ou de suspensão
de prazo recursal no ato da interposição do recurso. II - Agravo regimental a que se nega provimento.
(ARE 1466094 AgR, Relator(a): CRISTIANO ZANIN, Primeira Turma, julgado em 06-02-2024, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-
s/n DIVULG 08-02-2024 PUBLIC 09-02-2024).
Ementa: Direito penal e processual penal. Agravo regimental em recurso extraordinário com agravo. Tráfico de drogas. Recurso
extraordinário intempestivo. 1. O recurso extraordinário é intempestivo, tendo em vista que foi interposto fora do prazo de 15
(quinze) dias corridos previsto no art. 1.003, § 5º, do CPC e no art. 798, do CPP. 2. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal
é no sentido de que a “ocorrência de feriado local, recesso, paralisação ou interrupção do expediente forense deve ser
demonstrada, por documento idôneo, no ato da interposição do recurso manejado” (ARE 1431847-AgR, Relª. Minª. Rosa
Weber). 3. Agravo regimental a que se nega provimento.
(ARE 1470711 AgR, Relator(a): LUÍS ROBERTO BARROSO (Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 21-02-2024, PROCESSO
ELETRÔNICO DJe-s/n DIVULG 28-02-2024 PUBLIC 29-02-2024).
Ante o exposto, face à intempestividade, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o presente
recurso extraordinário.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lfc/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8001100-88.2022.8.05.0090 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Municipio De Iacu
Advogado: Roberta Santos De Oliveira (OAB:BA37069-A)
Advogado: Walter Ubiraney Dos Santos (OAB:BA9388-A)
Advogado: Ivanir Santos Rodrigues Costa (OAB:BA38933-A)
Advogado: Michel Soares Reis (OAB:BA14620-A)
Apelado: Marcos De Souza Gomes
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 214

Advogado: Gabriel Mendes Mascarenhas (OAB:BA28259-A)


Advogado: Hanna Amazonas Araujo Morais (OAB:BA63435-A)

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL (198) N. 8001100-88.2022.8.05.0090
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MUNICIPIO DE IACU

Advogado(s): Advogado(s) do reclamante: ROBERTA SANTOS DE OLIVEIRA, WALTER UBIRANEY DOS SANTOS, IVANIR SANTOS
RODRIGUES COSTA, MICHEL SOARES REIS REGISTRADO(A) CIVILMENTE COMO MICHEL SOARES REIS
APELADO: MARCOS DE SOUZA GOMES

Advogado(s): Advogado(s) do reclamado: GABRIEL MENDES MASCARENHAS, HANNA AMAZONAS ARAUJO MORAIS

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso extraordinário (ID 57577973) interposto pelo MUNICÍPIO DE IAÇU, com fundamento no art. 102, inciso III,
alínea “a”, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 56380250) que, proferido pela Segunda Câmara Cível, negou
provimento ao Agravo Interno manejado pela parte ora recorrente, mantendo incólume a decisão monocrática (ID 49013717)
que negou provimento ao apelo.
Para ancorar o seu recurso extraordinário com fulcro na alínea “a” do permissivo constitucional, aduz a parte recorrente, em
síntese, que o aresto guerreado violou o art. 37, inciso II, da Constituição Federal, pugnando, ao final, pelo conhecimento e
provimento do presente recurso, a fim de que seja reformado o acórdão.
Foram apresentadas contrarrazões (ID 59611341).
É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
De início, quanto à alegada infração ao art. 37, inciso II, da Constituição Federal, o Supremo Tribunal Federal, constatando a
repercussão geral da matéria, qual seja, a extensão de direitos dos servidores públicos efetivos aos servidores e empregados
públicos contratados para atender necessidade temporária e excepcional do setor público, admitiu o recurso extraordinário nº
1.066.677 (Tema 551), como representativo da controvérsia, fixando a seguinte tese:
TEMA 551:
Servidores temporários não fazem jus a décimo terceiro salário e férias remuneradas acrescidas do terço constitucional, salvo
(I) expressa previsão legal e/ou contratual em sentido contrário, ou (II) comprovado desvirtuamento da contratação temporária
pela Administração Pública, em razão de sucessivas e reiteradas renovações e/ou prorrogações. (Destaquei).
Sobre o tema em análise, assentou-se o aresto recorrido nos seguintes termos:
“AGRAVO INTERNO. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. FÉRIAS E 13º SALÁRIO. SERVIDOR TEMPORÁRIO. CONTRATO
NULO. DESVIRTUAMENTO. SUCESSIVAS PRORROGAÇÕES. TEMA 551 DO STF. DECISÃO MANTIDA.
I – A irresignação do agravante é contra a decisão que reconheceu a juridicidade da sentença que condenou o ente público ao
pagamento de 13º e férias relativas ao último quinquênio, devido ao reconhecimento de nulidade da contratação temporária do
servidor. Nas suas razões, defende a competência da Justiça do Trabalho e a inaplicabilidade do Tema 551 do STF, por
ausência de comprovação de contratação temporária e submissão a concurso público ou processo seletivo.
II – O Superior Tribunal de Justiça possui entendimento de que “a contratação de pessoas pela administração pública, ainda
que irregular, possui natureza de ato administrativo que atraí a competência da Justiça Comum”.
III – Por outro lado, ao contrário do alegado, ficou comprovado nos autos a prestação de serviço temporário pelo autor, ora
agravado, para o ente público, sem a realização de concurso público ou processo seletivo, pelo período de janeiro/2013 a
novembro/2020, conforme ficha financeira (id 48430876), razão pela qual foi reconhecida a nulidade da contratação.
IV – Nessas circunstâncias, as sucessivas prorrogações do contrato irregular ensejaram a condenação do ente público ao
pagamento do 13º salário e férias, acrescidas de 1/3 constitucional, em conformidade com o Tema 551 do Supremo Tribunal
Federal: “Servidores temporários não fazem jus a décimo terceiro salário e férias remuneradas acrescidas do terço constitucional,
salvo (I) expressa previsão legal e/ou contratual em sentido contrário, ou (II) comprovado desvirtuamento da contratação
temporária pela Administração Pública, em razão de sucessivas e reiteradas renovações e/ou prorrogações.”
V - É o caso dos autos. Portanto, deve ser mantido o desprovimento monocrático do apelo.
RECURSO DESPROVIDO.”. (Destaquei).
Desse modo, constatada a conformidade entre o posicionamento firmado pelo acórdão recorrido e o quanto estabelecido pela
Corte Constitucional nos julgados representativos da controvérsia repetitiva, imperiosa a aplicação do quanto disposto no art.
1.030, inciso I, alínea “b”, do Código de Processo Civil.
Ante o exposto, com fulcro no Tema 551, da sistemática da repercussão geral, nego seguimento ao apelo extremo.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 215

2º Vice-Presidente
lfc/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8001089-59.2022.8.05.0090 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Municipio De Iacu
Advogado: Michel Soares Reis (OAB:BA14620-A)
Apelado: Joao Bispo Dos Santos
Advogado: Gabriel Mendes Mascarenhas (OAB:BA28259-A)
Advogado: Hanna Amazonas Araujo Morais (OAB:BA63435-A)

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL (198) N. 8001089-59.2022.8.05.0090
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MUNICIPIO DE IACU

Advogado(s): Advogado(s) do reclamante: MICHEL SOARES REIS REGISTRADO(A) CIVILMENTE COMO MICHEL SOARES
REIS
APELADO: JOAO BISPO DOS SANTOS

Advogado(s): Advogado(s) do reclamado: GABRIEL MENDES MASCARENHAS, HANNA AMAZONAS ARAUJO MORAIS

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso extraordinário (ID 58629475) interposto pelo MUNICÍPIO DE IAÇU, com fundamento no art. 102, inciso III,
alínea “a”, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 58687097) que, proferido pela Quarta Câmara Cível, negou
provimento ao Agravo Interno manejado pela parte ora recorrente, mantendo incólume a decisão monocrática (ID 48673589)
que negou provimento ao apelo, para manter a sentença proferida pelo juízo de primeiro grau.
Foram apresentadas contrarrazões (ID 59611864).
É o relatório.
Ao exame dos autos, verifica-se que foi registrada ciência do acórdão guerreado, pelo Município de Iaçu, no dia 22/01/2024,
uma segunda-feira, fluindo, a partir do dia 23/01/2024, uma terça-feira, o prazo recursal de 30 (trinta) dias úteis, com término
previsto para o dia 11/03/2024, considerando que não houve expediente no Poder Judiciário nos dias 08, 09, 12, 13 e 14/02/
2024, em razão do carnaval e quarta-feira de cinzas.
Assim, ao ingressar com a petição recursal no protocolo do Tribunal de Justiça em 12/03/2024, a parte recorrente o fez,
evidentemente, a destempo.
Registra-se ainda que, com fulcro no art. 1.003, §6º, do Código de Processo Civil, é necessária a comprovação de feriado local
ou suspensão de expediente forense no Tribunal de origem, no ato da interposição do recurso, caso contrário, conforme
jurisprudência pacificada no Supremo Tribunal Federal, não há como ser afastada a sua intempestividade.
Nesse sentido:
Ementa: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO
INTEMPESTIVO. NECESSIDADE DE DEMONSTRAÇÃO DE SUSPENSÃO DE PRAZO RECURSAL OU DE FERIADO LOCAL NO
ATO DA INTERPOSIÇÃO DO RECURSO. AGRAVO IMPROVIDO. I - Conforme o art. 1.003, § 6°, do Código de Processo Civil e a
jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, incumbe ao recorrente comprovar a ocorrência de feriado local ou de suspensão
de prazo recursal no ato da interposição do recurso. II - Agravo regimental a que se nega provimento.
(ARE 1466094 AgR, Relator(a): CRISTIANO ZANIN, Primeira Turma, julgado em 06-02-2024, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-
s/n DIVULG 08-02-2024 PUBLIC 09-02-2024).
Ementa: Direito penal e processual penal. Agravo regimental em recurso extraordinário com agravo. Tráfico de drogas. Recurso
extraordinário intempestivo. 1. O recurso extraordinário é intempestivo, tendo em vista que foi interposto fora do prazo de 15
(quinze) dias corridos previsto no art. 1.003, § 5º, do CPC e no art. 798, do CPP. 2. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal
é no sentido de que a “ocorrência de feriado local, recesso, paralisação ou interrupção do expediente forense deve ser
demonstrada, por documento idôneo, no ato da interposição do recurso manejado” (ARE 1431847-AgR, Relª. Minª. Rosa
Weber). 3. Agravo regimental a que se nega provimento.
(ARE 1470711 AgR, Relator(a): LUÍS ROBERTO BARROSO (Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 21-02-2024, PROCESSO
ELETRÔNICO DJe-s/n DIVULG 28-02-2024 PUBLIC 29-02-2024).
Ante o exposto, face à intempestividade, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o presente
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 216

recurso extraordinário.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lfc/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8006129-64.2023.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Votorantim Cimentos N/ne S/a
Advogado: Marco Antonio Goulart Lanes (OAB:BA41977-A)
Advogado: Joao Francisco Alves Rosa (OAB:BA17023-A)
Agravante: Votorantim Energia Ltda
Advogado: Marco Antonio Goulart Lanes (OAB:BA41977-A)
Advogado: Joao Francisco Alves Rosa (OAB:BA17023-A)
Agravado: Janaci Cruz Dias De Jesus
Advogado: Sergio Ricardo Regis Vinhas De Souza (OAB:BA25397-A)
Agravado: Elisangela Sacramento De Jesus Dos Santos
Advogado: Sergio Ricardo Regis Vinhas De Souza (OAB:BA25397-A)
Agravado: Idalice Sacramento De Jesus
Advogado: Sergio Ricardo Regis Vinhas De Souza (OAB:BA25397-A)
Agravado: Beatriz Dos Santos
Advogado: Sergio Ricardo Regis Vinhas De Souza (OAB:BA25397-A)
Agravado: Gilvanilda De Souza Santos
Advogado: Sergio Ricardo Regis Vinhas De Souza (OAB:BA25397-A)
Agravado: Ana Marly Gomes De Jesus
Advogado: Sergio Ricardo Regis Vinhas De Souza (OAB:BA25397-A)
Agravado: Eliete Anunciacao De Souza
Advogado: Sergio Ricardo Regis Vinhas De Souza (OAB:BA25397-A)
Agravado: Edneuza Bispo Gomes
Advogado: Sergio Ricardo Regis Vinhas De Souza (OAB:BA25397-A)
Agravado: Martins Jose Dos Santos
Advogado: Sergio Ricardo Regis Vinhas De Souza (OAB:BA25397-A)
Agravado: Ana Cristina Gomes De Jesus
Advogado: Sergio Ricardo Regis Vinhas De Souza (OAB:BA25397-A)

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) N. 8006129-64.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
AGRAVANTE: VOTORANTIM CIMENTOS N/NE S/A, VOTORANTIM ENERGIA LTDA

Advogado(s): Advogado(s) do reclamante: MARCO ANTONIO GOULART LANES, JOAO FRANCISCO ALVES ROSA
AGRAVADO: JANACI CRUZ DIAS DE JESUS, ELISANGELA SACRAMENTO DE JESUS DOS SANTOS, IDALICE SACRAMENTO
DE JESUS, BEATRIZ DOS SANTOS, GILVANILDA DE SOUZA SANTOS, ANA MARLY GOMES DE JESUS, ELIETE ANUNCIACAO
DE SOUZA, EDNEUZA BISPO GOMES, MARTINS JOSE DOS SANTOS, ANA CRISTINA GOMES DE JESUS

Advogado(s): Advogado(s) do reclamado: SERGIO RICARDO REGIS VINHAS DE SOUZA

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 60067308) interposto por VOTORANTIM CIMENTOS N/NE S/A. (“VC N/NE”) e VOTORANTIM
ENERGIA LTDA. (“VE”), com fundamento no art. 105, inciso III, alíneas “a” e “c”, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID
51831130) que, proferido pela Primeira Câmara Cível, negou provimento ao Agravo de Instrumento manejado pela parte ora
recorrente, mantendo incólume a decisão proferida pelo juízo de primeiro grau, que “rejeitou as preliminares de prescrição, de
incompetência da Justiça Estadual, de ilegitimidade passiva, e de inépcia da petição inicial. Não foi conhecida a preliminar de
iletimidade ativa (a ser analisada juntamente com o mérito da demanda). Por outro lado, foi acolhida a impugnação ao valor da
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 217

causa, corrigindo-o para R$ 859.280,00. Por fim, deferiu-se a inversão do ônus da prova, disciplinando a produção probatória.”.
Embargos de Declaração não acolhidos (ID 60067174).
Para ancorar o seu recurso especial com suporte na alínea “a”, do permissivo constitucional, aduz a parte recorrente, em
síntese, que o aresto guerreado violou os arts. 11, 489, §1º, IV, V e VI, 1022, II e parágrafo único, II, do Código de Processo Civil
e 206, §3º, inciso V, do Código Civil. Com arrimo na alínea “c”, suscita que houve dissenso jurisprudencial, pugnando, ao final,
pelo conhecimento e provimento do presente recurso, a fim de que seja reformado o acórdão.
Não foram apresentadas contrarrazões.
É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
De início, no que tange à suscitada ofensa aos arts. 11, 489, §1º, IV, V e VI, 1022, II e parágrafo único, II, do Código de Processo
Civil, verifica-se que a matéria em exame foi devidamente enfrentada pelo acórdão recorrido, que emitiu pronunciamento de
forma fundamentada, notadamente no que tange à prescrição da pretensão indenizatória, à suposta incompetência da justiça
estadual e à alegada ilegitimidade passiva, ainda que em sentido contrário à pretensão do recorrente.
É pacífico na Corte Infraconstitucional, que o magistrado não está obrigado a rebater um a um os argumentos expendidos
pelas partes, quando já encontrou fundamentação suficiente para decidir a lide:
CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL.
NÃO OCORRÊNCIA. FALTA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DO ACÓRDÃO RECORRIDO. SÚMULAS N. 283 E 284 DO
STF. ALEGAÇÃO DE NULIDADE. NÃO OCORRÊNCIA. HONORÁRIOS RECURSAIS. ART. 85, § 11, DO CPC/2015.
ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 7/STJ. DECISÃO MANTIDA.
1. Inexiste afronta ao art. 1.022 do CPC/2015 quando a Corte local pronunciou-se, de forma clara e suficiente, acerca das
questões suscitadas nos autos, manifestando-se sobre todos os argumentos que, em tese, poderiam infirmar a conclusão
adotada pelo Juízo.
2. O recurso especial que não impugna fundamento do acórdão recorrido suficiente para mantê-lo não deve ser admitido, a
teor das Súmulas n. 283 e 284 do STF.
3. “Não é deficiente a fundamentação do julgado que elenca suficientemente as razões pelas quais fez incidir os enunciados
sumulares cabíveis na hipótese” (AgInt no AREsp n. 911.502/SP, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA,
julgado em 1º/12/2016, DJe 7/12/2016).
(...)
5. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgInt nos EDcl no AREsp 1372389/PR, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA, julgado em 30/11/2020,
DJe 09/12/2020).
Ademais, quanto ao suposto dissídio de jurisprudência, fundamento suscitado com base na alínea “c” do art. 105 da Constituição
Federal, bem como no que compete à alegada violação ao art. 206, §3º, inciso V, do Código Civil, assim se assentou o aresto
vergastado:
“Quanto à prescrição em ações envolvendo danos ambientais, o Superior Tribunal de Justiça orienta-se pela aplicação da
teoria da “actio nata”, segundo a qual o termo inicial do prazo prescricional é a data de conhecimento da violação ou lesão ao
direito subjetivo pelo seu titular. [...]
A decisão agravada não divergiu da orientação da Corte Cidadã. Insta pontuar que a mera aplicação da teoria da “actio nata”
não implica em automático reconhecimento da prescrição da pretensão. Isto porque, necessária se faz a apuração do momento
de ciência inequívoca dos autores ao ato lesivo e suas consequências. Ademais, no caso concreto, como bem pontuado pelo
magistrado primevo, ‘não resta comprovado, ao menos nessa fase inicial do processo, que os pescadores tivessem o exato
conhecimento da extensão dos danos com o início da operação da UHE de Pedra do Cavalo.’”.
Desse modo, ao consignar a inocorrência de prescrição no caso concreto, o acórdão combatido decidiu a matéria em
conformidade com a jurisprudência pacificada no Superior Tribunal de Justiça.
Nesse sentido:
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 2015. APLICABILIDADE.
DANO AMBIENTAL. PRESCRIÇÃO. TERMO INCIAL. ACTIO NATA. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL. AUSÊNCIA DE COTEJO
ANALÍTICO. ARGUMENTOS INSUFICIENTES PARA DESCONSTITUIR A DECISÃO ATACADA. APLICAÇÃO DE MULTA. ART. 1.021,
§ 4º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 2015. DESCABIMENTO.
[…]
II - O curso do prazo prescricional do direito de reclamar inicia-se somente quando o titular do direito subjetivo violado passa
a conhecer o fato e a extensão de suas conseqüências, conforme o princípio da actio nata.
[…]
(AgInt no REsp n. 1.807.655/RO, relatora Ministra Regina Helena Costa, Primeira Turma, julgado em 16/3/2020, DJe de 23/3/
2020.).
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC/73. AUSÊNCIA
DE OBSCURIDADE, OMISSÃO OU CONTRADIÇÃO. MULTA DO ART. 538 DO CPC/73 APLICADA PELO TRIBUNAL A QUO.
AFASTAMENTO DA INCIDÊNCIA DA SÚMULA 98/STJ. REEXAME DE MATÉRIA PROBATÓRIA. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ.
CONSONÂNCIA DO ACÓRDÃO RECORRIDO COM A JURISPRUDÊNCIA DESTA CORTE. SÚMULA 83/STJ. AGRAVO NÃO
PROVIDO.
[…]
3. O Tribunal de origem consigna a inexistência de prescrição na espécie, posto a ciência inequívoca dos autores a respeito
dos danos ambientais narrados na inicial ter ocorrido em 04/11/2009, ao passo que a presente ação indenizatória foi ajuizada
em 01/06/2010, quando ainda não havia transcorrido o lapso trienal disposto no art. 206, § 3º, V, do CPC/73. Ainda que se
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 218

considerasse o Termo de Ajustamento de Conduta - TAC firmado pela recorrente com o Ministério Público em 10/12/2007, não
seria possível concluir pela prescrição na data em questão. A reforma do aresto, nestes aspectos, demanda reexame do
acervo fático-probatório soberanamente delineado perante as instâncias ordinárias, providência inviável de ser adotada em
sede de recurso especial, ante o óbice da Súmula 7/STJ.
[…]
(AgInt no AREsp n. 340.540/SP, relator Ministro Luis Felipe Salomão, Quarta Turma, julgado em 4/2/2020, DJe de 13/2/2020.).
AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS. CONSTRUÇÃO DE HIDRELÉTRICA.
PRESCRIÇÃO. TERMO INICIAL. CONHECIMENTO DOS FATOS E DE SUAS CONSEQUÊNCIAS PELO TITULAR DO DIREITO
SUBJETIVO. PRINCÍPIO DA ACTIO NATA. PRECEDENTES. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 83/STJ. REEXAME DE FATOS E PROVAS.
IMPOSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ.
1. O termo inicial para o ajuizamento da ação em que se objetiva a reparação de danos materiais e morais decorrentes de dano
ambiental inicia-se a partir do conhecimento dos fatos e de suas consequências pelo titular do direito subjetivo. Precedentes.
Incidência da Súmula 83/STJ.
2. Não cabe, em recurso especial, reexaminar matéria fático-probatória (Súmula n. 7/STJ).
3. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgInt no REsp n. 1.781.490/MA, relatora Ministra Maria Isabel Gallotti, Quarta Turma, julgado em 6/8/2019, DJe de 12/8/2019.).
Assim, a consonância do acórdão recorrido com a jurisprudência dominante no Superior Tribunal de Justiça, atrai a aplicação
do enunciado 83, da Súmula do Superior Tribunal de Justiça, vazada nos seguintes termos:
SÚMULA 83/STJ: Não se conhece do recurso especial pela divergência, quando a orientação do tribunal se firmou no mesmo
sentido da decisão recorrida.
Outrossim, insta destacar, que a modificação das conclusões do aresto vergastado no tocante à data em que os recorridos
tiveram ciência da exata extensão do dano, demandaria a imprescindível incursão na seara fático-probatória do processo, o
que é vedado na via estreita do recurso especial, ante o teor da Súmula 7, do Superior Tribunal de Justiça.
Por fim, no tocante ao pleito de atribuição de efeito suspensivo, é importante destacar que o deferimento da referida medida,
condiciona-se à demonstração dos requisitos da tutela provisória de urgência, o fumus boni iuris e o periculum in mora que,
no caso em apreço, restaram indemonstrados, a teor do disposto no art. 1.029, §5º, inciso III, do Código de Processo Civil, em
face da inadmissão do presente recurso.
Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o recurso especial e indefiro o pleito de
atribuição de efeito suspensivo, formulado pela parte ora recorrente.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lfc/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0000174-31.2020.8.05.0248 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Apelante: David Medina De Araujo Silva
Advogado: Sabino Goncalves De Lima Neto (OAB:BA19237-A)
Advogado: Thiago Barreto Paes Lomes (OAB:BA28200-A)
Terceiro Interessado: Isadora Firmo Da Silva
Advogado: Riviane Gessica Pinho Ribeiro (OAB:BA53297-A)
Advogado: Rita De Cassia Macedo Barreto Coutinho (OAB:BA44435-A)
Terceiro Interessado: Hilda Queiroz Firmo
Advogado: Riviane Gessica Pinho Ribeiro (OAB:BA53297-A)
Advogado: Rita De Cassia Macedo Barreto Coutinho (OAB:BA44435-A)
Terceiro Interessado: Zahara Nogueira Santana Santos
Terceiro Interessado: Camily Pedreira Dias
Terceiro Interessado: Ana Maria Cezar Novais
Terceiro Interessado: Fabiola Cerqueira De Oliveira
Terceiro Interessado: Sérgio José Barbosa
Terceiro Interessado: Madryracy Ferreira Coutinho Medeiros Ovidio
Terceiro Interessado: Fernanda Nogueira Silva De Novais
Terceiro Interessado: Lara Silva Santos
Terceiro Interessado: Marcos Rafael Pastor Alves
Terceiro Interessado: Daniele De Araujo Jesus
Terceiro Interessado: Sabino Lima
Terceiro Interessado: Mônica
Terceiro Interessado: Renata Maria Da Silva Nogueira
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Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0000174-31.2020.8.05.0248
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: DAVID MEDINA DE ARAUJO SILVA
Advogado(s): SABINO GONCALVES DE LIMA NETO (OAB:BA19237-A), THIAGO BARRETO PAES LOMES (OAB:BA28200-A)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA

DECISÃO

Vistos, etc.

Trata-se de recurso especial (ID 57949504) interposto por DAVID MEDINA DE ARAÚJO SILVA, com fulcro no art. 105, inciso III,
alínea a, da Constituição Federal, em face de acórdão que, proferido pela 1ª Turma da Primeira Câmara Criminal deste
Tribunal de Justiça, julgou pelo conhecimento parcial e, na parte conhecida, pelo não provimento do apelo interposto, mantendo-
se, em todos os termos, a sentença condenatória ora vergastada (ID 56975163).

Aduz o recorrente, em suma, que o acórdão recorrido contrariou o art. 386, inciso VII, do Código de Processo Penal.

Contrarrazões pelo Ministério Público no ID 58113693.

É o relatório.

O apelo nobre em análise não reúne condições de ascender à Corte de destino, em face dos fundamentos abaixo alinhados.

Com efeito, o acórdão recorrido para afastar a pretensão de absolvição da defesa assentou-se nos seguintes termos (ID
56975163):

“IMPORTUNAÇÃO SEXUAL. PLEITO DE DESCLASSIFICAÇÃO. INDEVIDO. PRÁTICA DE ATOS LIBIDINOSOS PARA SATISFAÇÃO
DA LASCÍVIA. CONSISTÊNCIA DO CONJUNTO PROBATÓRIO CARREADO AOS AUTOS. MATERIALIDADE E AUTORIA
EVIDENCIADAS. PALAVRA DA VÍTIMA. TESTEMUNHAS. REDIMENSIONAMENTO DA PENA BASE. INDEVIDO. PRESTAÇÃO
PECUNIÁRIA MANTIDA. NÃO PROVIMENTO.
I - Trata-se de Apelação interposta pelo Réu, insurgindo-se quanto a sentença que o condenou como incurso na sanção do art.
215-A c/c art. 61, II, “g”, ambos do Código Penal, à pena de 2 (dois) anos e 11 (onze) meses de reclusão, no regime inicial
aberto, substituída por duas penas restritivas de direitos (pagamento à instituição CASA LAR – CASA DE ACOLHIMENTO DE
CRIANÇAS de Serrinha/BA de 10 (dez) salários mínimos e limitação de fim de semana).
II - De acordo com a denúncia, no primeiro semestre de 2019, no Colégio Comercial de Serrinha, o denunciado praticou, sem
anuência, atos libidinosos contra adolescente, com o objetivo de satisfazer a própria lascívia. Conforme apurado, o acusado
é professor de geografia do colégio e ministrava aulas na turma da vítima. Durante esse período, abraçou a vítima pelas
costas, passou a mão em sua cintura e acariciou as suas pernas. Ademais, cheirou o pescoço da vítima para sentir o seu
perfume.
III - Preliminarmente, pugna o apelante pelo reconhecimento da gratuidade da justiça, em razão da sua hipossuficiência.
Nesse particular, tal matéria é afeta ao juízo da execução penal, dentro do qual serão verificadas as condições econômicas do
réu, não devendo, nesse ponto, ser conhecido o recurso.
IV - No mérito, perlustrando detidamente o conjunto probatório produzido nos autos, não subsistem quaisquer dúvidas acerca
da materialidade e da autoria do crime de que é acusado. A rigor, a autoria e materialidade dos delitos estão sobejamente
demonstradas, notadamente ante as declarações da vítima e os depoimentos testemunhais.
V - Com efeito, quanto ao pleito de desclassificação para a contravenção de Importunação Ofensiva ao Pudor ou Assédio
Sexual, não merece guarida. Nesse sentido, a contravenção de importunação ofensiva ao pudor foi revogada em 2018,
anteriormente à prática delitiva.
VI - Lado outro, com relação ao pedido de desclassificação para o delito de Assédio Sexual, que exige que o criminoso use sua
condição de ocupar cargo superior no local de trabalho, com objetivo de constranger a vítima a conceder-lhe vantagem sexual,
não se verifica no caso em comento. Ressalta-se, ainda, que o acusado abraçava a vítima pelas costas, passava a mão em
sua perna e em sua cintura, bem como cheirava o seu pescoço. Assim, resta configurado que possuía o intuito de satisfazer
a sua lascívia e não constranger a vítima para obtenção de vantagem sexual.
VII - Nessa esteira intelectiva, no que tange à dosimetria, exasperou-se na primeira fase em virtude das consequências
ocasionadas à vítima. Na segunda fase, por sua vez, aplicou-se a circunstância agravante do art. 61, II, “g”, do CP, em virtude
da condição de professor da vítima. Por fim, na terceira fase, fixou-se o patamar de aumento em 2/3 (dois terços) pela
continuidade delitiva, uma vez que a prática delitiva ocorreu ao longo do primeiro semestre do ano de 2019.
VIII - Sob essa perspectiva, com relação à prestação pecuniária aplicada, a reprimenda fora fixada com observância da
proporcionalidade pelo MM. Juízo a quo, bem como em respeito às particularidades do caso concreto, haja vista o dano
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causado à vítima e a situação econômica do acusado. Com isso, insta consignar ser cabível o pleito de parcelamento junto ao
Juízo de Execução Penal, de modo a autorizar o pagamento sem privação do necessário à sua subsistência.
IX - Por todo o exposto, julga-se pelo conhecimento parcial e, na parte conhecida, pelo não provimento do Apelo interposto,
mantendo-se, em todos os termos, a sentença condenatória ora vergastada.”

À vista das conclusões do aresto recorrido, forçoso reconhecer que o pleito absolutório do recorrente no que concerne à sua
condenação pelo crime de importunação sexual, demandaria, necessariamente, indevida incursão no acervo fático-probatório
delineado nos autos, providência que se revela inviável, nos termos da Súmula 7, do Superior Tribunal de Justiça, vazada nos
seguintes termos:

SÚMULA 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.

Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o presente recurso especial.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.

Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva


2º Vice-Presidente

sc//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8001225-04.2021.8.05.0248 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Aldenir De Souza Jesus
Advogado: Daiane Meire Da Silva (OAB:SC49127)
Advogado: Larissa Schneider (OAB:SC48655-A)
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Terceiro Interessado: Maria Grasiele Martins Santos

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL Nº 8001225-04.2021.8.05.0248
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: ALDENIR DE SOUZA JESUS
Advogado(s): LARISSA SCHNEIDER (OAB:SC48655-A), DAIANE MEIRE DA SILVA (OAB:SC49127)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA

DECISÃO
Vistos, etc.

Trata-se de recurso especial (ID 59561285), interposto por ALDENIR DE SOUZA JESUS, com fulcro no art. 105, inciso III, alínea
a, da Constituição Federal, em face de acórdão que, proferido pela 1ª Turma da Primeira Câmara Criminal deste Tribunal de
Justiça, negou provimento ao recurso, mantendo-se todos os termos da sentença (ID 58646778).

Aduz o recorrente, em suma, que o acórdão recorrido violou o art. 59, do Código Penal e art. 386, inciso VII, do Código de
Processo Penal.

Contrarrazões pelo Ministério Público no ID 60398500.

É o relatório.

O apelo nobre em análise não reúne condições de ascender à Corte de destino:

O acórdão recorrido para afastar a tese absolutória da defesa e confirmar o acerto do juízo a quo na valoração das circunstâncias
judiciais na dosimetria da pena, assentou-se nos seguintes termos (ID 58646778):
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“APELAÇÃO CRIMINAL. SENTENÇA CONDENATÓRIA. CRIME DE LESÃO CORPORAL NO ÂMBITO DOMÉSTICO (ARTIGOS
129, §9° DO CÓDIGO PENAL, C/C LEI 11.340/06). PLEITO DE REFORMA E CONSEQUENTE ABSOLVIÇÃO. INACOLHIMENTO.
EVIDENCIADA A MATERIALIDADE E AUTORIA DELITIVAS. PEDIDO DE DESCLASSIFICAÇÃO PARA VIAS DE FATO.
IMPOSSIBILIDADE. LESÃO CORPORAL COMPROVADA. DOSIMETRIA DA PENA IRRETORQUÍVEL. RECURSO NÃO PROVIDO.
I. Apelação criminal interposta contra sentença por meio da qual o réu foi condenado à pena de 07 (sete) meses de detenção,
em regime aberto, pela pratica do crime previsto no artigo 129, § 9º do Código Penal, c/c Lei 11.340/06.
Irresignada, a defesa interpôs o presente recurso pleiteando a reforma da sentença para que o recorrente fosse absolvido.
Subsidiariamente, requer a desclassificação para a contravenção penal de vias de fatos, ou caso não seja esse o entendimento,
a redução da pena-base, bem como o deferimento dos benefícios da justiça gratuita.
O presente recurso deve ser conhecido parcialmente, uma vez que a concessão da gratuidade da justiça é matéria de
competência da Vara de Execução Penal.
II. A autoria e a materialidade delitiva são incontestes e apontam na direção do apelado, ressaindo das declarações da vítima,
com opulência de detalhes, embasadas pelo laudo pericial e igualmente coerentes com o testemunho do seu namorado, na
época dos fatos, que presenciou o ocorrido, confirmando a versão sustentada na denúncia.
Diante disso, as provas contidas nos autos confirmam a conduta do acusado de agredir a vítima com tapa e socos quando ela
estava em um bar, na companhia do novo namorado.
III. Neste norte, não se pode falar em desclassificação para a contravenção penal de vias de fato, eis que a lesão ao corpo da
vítima restou atestada em exame pericial.
IV. Em relação à dosimetria da pena, a valoração negativa da circunstância judicial culpabilidade do crime apresentou
fundamentação idônea, pois, a culpabilidade do agente que comete violência no âmbito doméstico sob efeito de bebida
alcoólica se mostra mais elevada e desdobra do tipo penal em questão. Por fim, a fração de aumento da pena mostrou-se
razoável, de modo que a dosimetria não merece nenhum reproche.
RECURSO PARCIALMENTE CONHECIDO, E NESTA EXTENSÃO, NÃO PROVIDO.”

Assim, o pleito do recorrente de infirmar as conclusões do acórdão recorrido, demandaria, necessariamente, indevida incursão
no acervo fático-probatório delineado nos autos, providência que se revela inviável, nos termos da Súmula 7, do Superior
Tribunal de Justiça, vazada nos seguintes termos:

SÚMULA 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.

Nesse sentido:

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. LESÕES CORPORAIS PRATICADAS COM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
E FAMILIAR. ABSOLVIÇÃO. LEGÍTIMA DEFESA. PRETENDIDA CARACTERIZAÇÃO. REVISÃO INVIÁVEL. REEXAME DO ACERVO
FÁTICO-PROBATÓRIO. SÚMULA N. 7/STJ. AGRAVO IMPROVIDO.
1. Não há qualquer ilegalidade no fato de a condenação referente a delitos praticados em ambiente doméstico ou familiar estar
lastreada no depoimento prestado pela ofendida, já que tais ilícitos geralmente são praticados à clandestinidade, sem a
presença de testemunhas, e muitas vezes sem deixar rastros materiais, motivo pelo qual a palavra da vítima possui especial
relevância.
2. Na espécie, da análise do material colhido ao longo da instrução criminal, as instâncias de origem concluíram acerca da
materialidade e autoria assestadas ao agravante, de forma que julgaram inviável sua absolvição, sendo que, indemonstrada
a ocorrência da excludente da legítima defesa, deve o acórdão recorrido ser mantido.
3. É inviável, por parte desta Corte Superior de Justiça, a análise acerca da aptidão das provas para a manutenção da sentença
condenatória, porquanto a verificação do conteúdo dos elementos de convicção produzidos no curso do feito implicaria o
aprofundado revolvimento de matéria fático-probatória, providência que é vedada na via eleita, em razão do óbice da Súmula 7/
STJ.
4. Agravo regimental improvido. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros da Quinta Turma do Superior
Tribunal de Justiça, na conformidade dos votos e das notas taquigráficas a seguir, por unanimidade, negar provimento ao
agravo regimental. Os Srs. Ministros Reynaldo Soares da Fonseca, Ribeiro Dantas e Felix Fischer votaram com o Sr. Ministro
Relator. Ausente, justificadamente, o Sr. Ministro Joel Ilan Paciornik.
(STJ - AgRg no AREsp 1225082 / MS 2017/0330617-9, Relator: Ministro JORGE MUSSI (1138), Data do Julgamento: 03/05/
2018, Data da Publicação: 11/05/2018, T5 - QUINTA TURMA) (destaquei)

[…] 6. Esta Corte tem entendido que a dosimetria da pena só pode ser reexaminada em recurso especial quando se verificar,
de plano, a ocorrência de erro ou ilegalidade, o que não se constata na hipótese.
7. As instâncias ordinárias destacaram elementos concretos para a valoração negativa da conduta social, motivos, circunstâncias
e consequências do crime. Rever esse entendimento, como pretende o recorrente, com o fim de reduzir a pena-base, demanda,
impreterivelmente, revolvimento do conteúdo fático-probatório, providência vedada em sede de recurso especial.
[…]
10. Agravo regimental desprovido.
(AgRg no AgRg no AREsp n. 2.160.693/SC, relator Ministro Joel Ilan Paciornik, Quinta Turma, julgado em 13/6/2023, DJe de 16/
6/2023.) (destaquei)

Ante o exposto, com arrimo no artigo 1.030, inciso V, do Código de Ritos, inadmito o presente recurso especial.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 222

Publique-se. Intimem-se.

Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.

Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva


2º Vice-Presidente

sc//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8007723-97.2022.8.05.0146 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Glaucia Cristina Nascimento Barbosa Matos
Advogado: Ana Cristina Gomes Moura Maia (OAB:PE58843-A)
Advogado: Daniela De Oliveira Guimaraes (OAB:BA70590-A)
Advogado: Carlos Felipe Morais Simao (OAB:BA71803-A)
Advogado: Lucas Gabriel Ferreira De Oliveira (OAB:BA76163)
Apelante: P. I. B. C.
Advogado: Ana Cristina Gomes Moura Maia (OAB:PE58843-A)
Advogado: Daniela De Oliveira Guimaraes (OAB:BA70590-A)
Advogado: Carlos Felipe Morais Simao (OAB:BA71803-A)
Advogado: Lucas Gabriel Ferreira De Oliveira (OAB:BA76163)
Apelado: Unimed Vale Do Sao Francisco Cooperativa De Trabalho Medico Ltda
Advogado: Anderson Do Monte Gurgel (OAB:PE33218-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 8007723-97.2022.8.05.0146
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: GLAUCIA CRISTINA NASCIMENTO BARBOSA MATOS e outros
Advogado(s): ANA CRISTINA GOMES MOURA MAIA (OAB:PE58843-A), DANIELA DE OLIVEIRA GUIMARAES (OAB:BA70590-A),
CARLOS FELIPE MORAIS SIMAO (OAB:BA71803-A), LUCAS GABRIEL FERREIRA DE OLIVEIRA (OAB:BA76163)
APELADO: UNIMED VALE DO SAO FRANCISCO COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO LTDA
Advogado(s): ANDERSON DO MONTE GURGEL (OAB:PE33218-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 58422970) interposto por UNIMED VALE DO SÃO FRANCISCO COOPERATIVA DE TRABALHO
MEDICO LTDA, com fundamento no artigo 105, inciso III, alíneas “a” e “c” do permissivo Constitucional, em desfavor do acórdão
(ID 57023480) que, proferido pela Quinta Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, deu provimento ao apelo manejado
pela recorrida.
Para ancorar o seu recurso especial com suporte nas alíneas “a” e “c” do permissivo constitucional, aduz o recorrente, em
síntese, que o acórdão vergastado violou os arts. 1º, 3º e 4º, inciso III, da Lei n.º 9.961/00, art. 10, § 1º, da Lei n.º 9.656/98, art.
4º, inciso III, do Código de Defesa do Consumidor, art. 944, do Código Civil, além da divergência jurisprudencial em relação
interpretação do mencionado dispositivo infraconstitucional e, pugna pelo provimento do recurso.
A parte ex-adversa apresentou contrarrazões (ID 60210212).
É o relatório.
De plano, adianta-se que o recurso especial não reúne condições de ascender à instância de superposição, tendo em vista o
fundamento a seguir delineado.
O aresto vergastado encontra-se assim ementado (ID 57023480):
APELAÇÃO CÍVEL. PLANO DE SAÚDE. CRIANÇA PORTADORA DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA. COMPROVADA A
NECESSIDADE DE TRATAMENTO MULTIDISCIPLINAR (PSICOPEDAGOGIA). NEGATIVA DA OPERADORA SOB A ALEGAÇÃO DE
AUSÊNCIA DE COBERTURA CONTRATUAL/LEGAL. ABUSIVIDADE. TÉCNICA ESPECIAL DE PSICOLOGIA. DEVER DE
COBERTURA. DANOS MORAIS. OCORRÊNCIA. DANOS MATERIAIS. OCORRÊNCIA. DEVER DE RESSARCIMENTO DAS
DESPESAS COM ATENDIMENTO PARTICULAR DECORRENTES DA NEGATIVA. APELO PROVIDO.
1. Nesse sentido, por se tratar de criança com quadro clínico grave, cabe ao plano de saúde atender ao que fora prescrito pelo
médico competente para o seu adequado diagnóstico e tratamento, sendo que a indicação do melhor procedimento a ser
adotado no caso compete ao profissional legalmente habilitado para tanto, e não ao plano de saúde, incluído a psicopedagogia,
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técnica especial de psicologia, a qual encontra-se inserta no rol de tratamentos obrigatórios dos planos de saúde.
2. APELAÇÃO CONHECIDA E PROVIDA PARA GARANTIR O ATENDIMENTO COM PSICOPEDAGOGO, CONDENAR A RECORRIDA
AO PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS.
Em relação a suposta mácula aos arts. 1º, 3º e 4º, inciso III, da Lei n.º 9.961/00, art. 10, § 1º, da Lei n.º 9.656/98, não se abre a
via especial à insurgência pela alínea “a” do inciso III do art. 105 da Constituição Federal, tendo em vista que a aplicação dada
ao dispositivo mencionado pelo aresto vergastado reflete o entendimento sedimentado no âmbito do Superior Tribunal de
Justiça quanto ao tema.
Confira-se, nesse sentido, assentou-se a ementa do aresto vergastado, nos seguintes termos:
APELAÇÃO CÍVEL. PLANO DE SAÚDE. CRIANÇA PORTADORA DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA. COMPROVADA A
NECESSIDADE DE TRATAMENTO MULTIDISCIPLINAR (PSICOPEDAGOGIA). NEGATIVA DA OPERADORA SOB A ALEGAÇÃO DE
AUSÊNCIA DE COBERTURA CONTRATUAL/LEGAL. ABUSIVIDADE. TÉCNICA ESPECIAL DE PSICOLOGIA. DEVER DE
COBERTURA. DANOS MORAIS. OCORRÊNCIA. DANOS MATERIAIS. OCORRÊNCIA. DEVER DE RESSARCIMENTO DAS
DESPESAS COM ATENDIMENTO PARTICULAR DECORRENTES DA NEGATIVA. APELO PROVIDO.
1. Nesse sentido, por se tratar de criança com quadro clínico grave, cabe ao plano de saúde atender ao que fora prescrito pelo
médico competente para o seu adequado diagnóstico e tratamento, sendo que a indicação do melhor procedimento a ser
adotado no caso compete ao profissional legalmente habilitado para tanto, e não ao plano de saúde, incluído a psicopedagogia,
técnica especial de psicologia, a qual encontra-se inserta no rol de tratamentos obrigatórios dos planos de saúde.
2. APELAÇÃO CONHECIDA E PROVIDA PARA GARANTIR O ATENDIMENTO COM PSICOPEDAGOGO, CONDENAR A RECORRIDA
AO PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS.
O posicionamento do acórdão está em perfeita consonância com entendimento pacífico do Superior Tribunal de Justiça,
conforme se verifica na ementa abaixo transcrita:
AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. PLANO DE SAÚDE. COBERTURA. RECUSA
INDEVIDA. ANS. ROL TAXATIVO. MITIGAÇÃO. TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA. COBERTURA OBRIGATÓRIA. DANOS
MORAIS. CABIMENTO. INDENIZAÇÃO. VALOR RAZOÁVEL. REEXAME FÁTICO-PROBATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA Nº
7/STJ.
1. A Segunda Seção desta Corte Superior uniformizou o entendimento de ser o Rol da ANS, em regra, taxativo, podendo ser
mitigado quando atendidos determinados critérios.
2. Na espécie, os tratamentos indicados estão relacionados com beneficiário portador de transtorno global do desenvolvimento,
sendo exemplos o Transtorno do Espectro Autista (TEA), a Síndrome de Asperger e a Síndrome de Rett.
3. A ANS já reconhecia a Terapia ABA como contemplada nas sessões de psicoterapia do Rol da Saúde Suplementar, havendo
considerações da CONITEC a respeito da viabilidade não só desse método no tratamento de determinados graus de TEA,
mas, também, de outros métodos a serem discutidos com o profissional da saúde.
4. A ANS tornou obrigatória a cobertura, pela operadora de plano de saúde, de qualquer método ou técnica indicada pelo
profissional de saúde responsável para o tratamento de Transtornos Globais do Desenvolvimento, entre os quais o Transtorno
do Espectro Autista (TEA), a Síndrome de Asperger e a Síndrome de Rett.
5. A autarquia reguladora também aprovou o fim do limite de consultas e sessões com psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas
ocupacionais e fisioterapeutas, além de ter revogado as Diretrizes de Utilização (DU) para tais tratamentos (RN-ANS nº 541/
2022).
[...]
8. Agravo interno não provido.
(AgInt no REsp n. 2.023.469/SP, relator Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, julgado em 15/4/2024, DJe de 18/
4/2024.)
Nesse diapasão, percebe-se que o posicionamento exarado pelo Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, encontra-se em
consonância com o entendimento do STJ, o que inviabiliza a admissão do recurso, ante o enunciado da Súmula n.º 83,
aplicável à espécie, que leciona: “não se conhece do recurso especial pela divergência, quando a orientação do tribunal se
firmou no mesmo sentido da decisão recorrida.”.
No que concerne a suposta transgressão ao art. 4º, inciso III, do Código de Defesa do Consumidor, não se abre a via especial
à insurgência pela alínea “a” do inciso III do art. 105 da Constituição Federal, pois não foram objeto de pronunciamento por
parte do acórdão recorrido, tampouco foram opostos aclaratórios a fim de suprir vício referente a suposta omissão, contrariedade
ou obscuridade quanto a este ponto.
Tal circunstância enseja a incidência na espécie da Súmula 282 do STF, aqui aplicada por analogia, segundo a qual “É
inadmissível o recurso extraordinário, quando não ventilada, na decisão recorrida, a questão federal suscitada”, sendo também
aplicável a Súmula 356 do mesmo Sodalício, que dispõe que “O ponto omisso da decisão, sobre o qual não foram opostos
embargos declaratórios, não pode ser objeto de recurso extraordinário, por faltar o requisito do prequestionamento”.
Desse modo, forçoso reconhecer a ausência do essencial prequestionamento, requisito viabilizador da ascensão recursal, no
que se refere ao tema supramencionado. Vejamos a linha de raciocínio adotada de maneira uníssona pelo Egrégio Superior
Tribunal de Justiça a esse respeito, in verbis:
[...] 3. Em face da ausência de prequestionamento da matéria, incabível o exame da pretensão recursal por esta Corte, nos
termos das Súmulas ns. 282 e 356 do STF.
[…] 5. Agravo interno não provido.
(AgInt no AREsp n. 1.963.296/SP, relator Ministro Teodoro Silva Santos, Segunda Turma, julgado em 15/4/2024, DJe de 23/4/
2024.)
[…] 4. Ausente o prequestionamento dos artigos alegados como violado, não é possível o conhecimento do recurso especial.
Incidência das Súmulas 282 e 356 do STF.
Agravo interno improvido.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 224

(AgInt no AREsp n. 2.526.642/RS, relator Ministro Humberto Martins, Terceira Turma, julgado em 15/4/2024, DJe de 17/4/2024.)
Noutro giro, em relação a suposta transgressão ao art. 944, do Código Civil, o apelo extremo não reúne condições de ascender
a corte destino, porquanto obstado pelo enunciado da súmula n.º 7, do Superior Tribunal de Justiça. Isso porque as conclusões
alcançadas pelo Órgão Julgador decorreram de análise das provas e dos fatos que permearam a demanda, de sorte que a
revisão dessas premissas torna-se inviável na via estreita do recurso especial.
Outrossim, a revisão do valor fixado para reparação dos danos morais somente tem sido admitido pelo Superior Tribunal de
Justiça nas hipóteses de arbitramento irrisório ou exorbitante, o que não se vislumbra no caso em tela. Convém salientar,
ainda, que o valor da indenização fixado no caso dos autos não destoa dos parâmetros adotados pelo Superior Tribunal de
Justiça em circunstancias análogas.
Extrai-se do valoroso aresto reprochado:
“… Trata-se, na espécie, de dano moral in re ipsa, afigurando-se descabida a exigência de demonstração de prejuízos
concretos, restando fixar o quantum.
Nesse sentido, há de se destacar que o ordenamento jurídico pátrio não estabelece critérios para sua fixação, devendo o
magistrado considerar certos elementos para sua quantificação, a saber: a intensidade e extensão do dano (art. 944, CC);
condições sócio-econômicas dos envolvidos; grau de culpa do agente, terceiro ou da vítima (arts. 944 e 955, do CC); aspectos
psicológicos dos envolvidos; finalidade da sanção reparatória; emprego dos princípios da razoabilidade e proporcionalidade;
e a aplicação da teoria do desestímulo.
Se por um lado, se faz necessário levar em conta a capacidade patrimonial do ofensor, para medir a extensão da indenização
imposta, de outro lado, tem-se também que levar em conta a situação e o estado do ofendido. Se a indenização não tem o
propósito de enriquecê-lo, também não pode ser insignificante. Deve ser atribuído aquilo que, na sua situação, seja necessário
para proporcionar a obtenção de satisfação equivalente ao que sofreu, além de servir como medida educativa ao causador do
dano para desestimular práticas semelhantes.
Preconiza a jurisprudência, sempre lastreada em ponderações de razoabilidade, que o magistrado, ao precisar o importe
indenizatório, deve prestar atenção à realidade da vida e às peculiaridades de cada caso.
Para fixação da indenização, além do caráter punitivo, compensatório, da extensão e intensidade do dano, também a equidade
é fator preponderante, sendo que este elemento é de suma importância ante a ausência de critério legal para tanto. E a
equidade da indenização deve ser obtida com o encontro de um valor que não seja irrisório, e ao mesmo tempo não implique
em exagero ou especulação.
A orientação doutrinária e jurisprudencial entende que a quantificação econômica do dano moral deve ser arbitrada pelo juiz,
levando em consideração as características do caso, o potencial ofensivo do lesante, a condição social do lesado, mas,
atendidos os princípios da razoabilidade e proporcionalidade.
Na espécie, penso que o valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) é suficiente para punir o apelado por sua conduta ilícita e reparar
o dano experimentado pelo apelante sem caracterizar enriquecimento sem causa...”.
Nesse sentido, colhe-se da jurisprudência da Corte Superior:
[…] 4. A ANS tornou obrigatória a cobertura, pela operadora de plano de saúde, de qualquer método ou técnica indicada pelo
profissional de saúde responsável para o tratamento de Transtornos Globais do Desenvolvimento, entre os quais o Transtorno
do Espectro Autista (TEA), a Síndrome de Asperger e a Síndrome de Rett.
5. A autarquia reguladora também aprovou o fim do limite de consultas e sessões com psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas
ocupacionais e fisioterapeutas, além de ter revogado as Diretrizes de Utilização (DU) para tais tratamentos (RN-ANS nº 541/
2022).
6. O entendimento do Superior Tribunal de Justiça é no sentido de que, ante o reconhecimento de que houve a recusa indevida
de cobertura pelo plano de saúde, deve ser reconhecido o direito ao recebimento de indenização, visto que tal fato agrava a
situação de aflição psicológica e de angústia do segurado, já abalado e com a saúde debilitada.
7. O caso concreto não comporta a excepcional revisão pelo Superior Tribunal de Justiça do valor da indenização, arbitrado em
R$ 10.000, 00 (dez mil reais), pois não se revela exorbitante para reparar o dano moral decorrente da recusa indevida de
cobertura do tratamento médico. Súmula nº 7/STJ.
8. Agravo interno não provido.
(AgInt no REsp n. 2.023.469/SP, relator Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, julgado em 15/4/2024, DJe de 18/
4/2024.) (destaquei)
Por derradeiro, quanto ao suposto dissídio de jurisprudência, fundamento suscitado com base na alínea “c” do art. 105 da
Constituição, observa-se que o Recorrente não atentou para as formalidades indispensáveis ao conhecimento do especial,
porquanto ausentes indicações pormenorizadamente, das divergências decisórias, necessárias para a ocorrência do cotejo
analítico no intuito de demonstrar que os arestos confrontados partiram de situações fático-jurídicas idênticas e adotaram
conclusões discrepantes, limitando-se a colacionar ementas de julgados que seriam favoráveis ao entendimento que sustenta
em suas razões principais. In casu, forçoso reconhecer a inexistência da comprovação do dissenso pretoriano, a teor do
disposto no art. 1029, § 1º, do CPC e art. 255, do RISTJ.
Nesta senda, salutar transcrição do acórdão proferido pelo Egrégio Superior Tribunal de Justiça a esse respeito, in verbis:
[…] V - É entendimento pacífico dessa Corte que a parte deve proceder ao cotejo analítico entre os arestos confrontados e
transcrever os trechos dos acórdãos que configurem o dissídio jurisprudencial, sendo insuficiente, para tanto, a mera transcrição
de ementas.
[…] VIII - Agravo Interno improvido.
(AgInt no REsp n. 2.097.466/SP, relatora Ministra Regina Helena Costa, Primeira Turma, julgado em 11/3/2024, DJe de 14/3/
2024.)
Nessa compreensão, com arrimo no artigo 1.030, inciso V, do Código de Ritos, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 225

Salvador (BA), 26 de abril de 2024


Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
TG

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0509701-71.2017.8.05.0274 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Joao Lopes Dos Santos
Advogado: Josue Alexandrino Da Silva (OAB:SP89367-A)
Apelado: Companhia De Seguros Alianca Da Bahia
Advogado: Marcia Elizabeth Silveira Nascimento Barra (OAB:BA15551-A)
Advogado: Paulo Rocha Barra (OAB:BA9048-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 0509701-71.2017.8.05.0274
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: JOAO LOPES DOS SANTOS
Advogado(s): JOSUE ALEXANDRINO DA SILVA (OAB:SP89367-A)
APELADO: COMPANHIA DE SEGUROS ALIANCA DA BAHIA
Advogado(s): MARCIA ELIZABETH SILVEIRA NASCIMENTO BARRA (OAB:BA15551-A), PAULO ROCHA BARRA (OAB:BA9048-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
À vista da interposição do agravo em recurso especial constante do (ID 59588208) fica mantida, por seus próprios fundamentos,
a decisão que inadmitiu o apelo extremo (ID 58100273), determinando a remessa dos autos ao Egrégio Superior Tribunal de
Justiça para processamento, conforme o disposto no art. 1.042, § 4°, do Código de Processo Civil.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Salvador (BA), 26 de abril de 2024
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
TG

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8007148-76.2021.8.05.0000 Mandado De Segurança Coletivo
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Adelina Maria Souza Passos
Advogado: Victor Costa Campelo (OAB:BA39708-A)
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:BA17799-A)
Impetrante: Anderson Peixoto Sampaio
Advogado: Victor Costa Campelo (OAB:BA39708-A)
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:BA17799-A)
Impetrante: Elda Firmo Teixeira
Advogado: Victor Costa Campelo (OAB:BA39708-A)
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:BA17799-A)
Impetrante: Marcia Liborio Fraga Lima
Advogado: Victor Costa Campelo (OAB:BA39708-A)
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:BA17799-A)
Impetrante: Maria Eugenia Taubert Liborio Fiuza
Advogado: Victor Costa Campelo (OAB:BA39708-A)
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:BA17799-A)
Impetrante: Monica Ferreira Calixto
Advogado: Victor Costa Campelo (OAB:BA39708-A)
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:BA17799-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 226

Impetrante: Valmor Cardoso Dos Anjos


Advogado: Victor Costa Campelo (OAB:BA39708-A)
Advogado: Jose Carlos Teixeira Torres Junior (OAB:BA17799-A)
Impetrado: Secretario De Administração Do Estado Da Bahia
Impetrado: Secretario Da Fazenda Do Estado Da Bahia
Impetrado: Superintendente Da Suprev
Impetrado: Estado Da Bahia

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO n. 8007148-76.2021.8.05.0000
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
IMPETRANTE: ADELINA MARIA SOUZA PASSOS e outros (6)
Advogado(s): VICTOR COSTA CAMPELO (OAB:BA39708-A), JOSE CARLOS TEIXEIRA TORRES JUNIOR (OAB:BA17799-A)
IMPETRADO: SECRETARIO DE ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA e outros (3)
Advogado(s):

DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso extraordinário (ID 54658158), interposto pelo ESTADO DA BAHIA, com fundamento no art. 102, inciso III,
alínea “a”, da Constituição Federal, em desfavor do acórdão (ID 40438790) que, proferido pela Seção Cível de Direito Público
deste Egrégio Tribunal de Justiça, concedeu a segurança pleiteada pelo recorrido, para determinar que a autoridade coatora
promova a incorporação aos proventos de inatividade da Gratificação de Atividade Fiscal, considerando-se o preenchimento
dos requisitos da estabilidade econômica e o patamar percebido em atividade pelos impetrantes, de acordo com os parâmetros
temporais fixados pela lei.
Embargos de Declaração conhecidos e inacolhidos (ID 58122148).
Para ancorar o seu recurso extraordinário com suporte na alínea a, do permissivo constitucional, aduz o recorrente, em
síntese, contrariedade aos arts. 5º, incisos XXXV e XXXVI, 39, § 9º, 40, §§ 2º, e 8º; 93, inciso IX, e 169, § 1º, incisos I e II, da
Constituição Federal.
O recorrido apresentou contrarrazões (ID 59365473).
É o relatório.
O apelo nobre em análise não merece prosperar.
O acórdão recorrido está assentado nos seguintes termos (ID 39333022):
MANDADO DE SEGURANÇA. DIREITO ADMINISTRATIVO. GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE FISCAL. CARREIRA DE AUDITOR.
INCORPORAÇÃO POR OCASIÃO DA APOSENTADORIA. INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. PREFACIAL REJEITADA. MÉRITO.
PLEITO DE RECONHECIMENTO DA ESTABILIDADE ECONÔMICA. REQUISITOS DEVIDAMENTE PREENCHIDOS. DIREITO
LÍQUIDO E CERTO EVIDENCIADO. SEGURANÇA CONCEDIDA.
A alegada ofensa ao art. 40, §§ 2° e 8°, da Carta Magna, não credencia a admissão do presente recurso, haja vista que o
recorrente não demonstrou claramente, nas razões recursais, de que modo teria o acórdão recorrido violado os dispositivos
mencionados, o que torna deficiente sua fundamentação e impõe a aplicação da Súmula 284 do STF.
Neste sentido:
Ementa: Direito administrativo. Agravo interno em recurso extraordinário com agravo. Militar. Processo administrativo disciplinar.
Súmula nº 284/STF. 1. Agravo interno contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário com agravo, o qual tem
por objeto acórdão que negou provimento ao recurso. 2. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal entende não ser
possível a interposição de recurso extraordinário quando a deficiência na sua fundamentação impede a exata compreensão
da controvérsia (Súmula 284/STF). 3. Nos termos do art. 85, § 11, do CPC/2015, fica majorado em 10% o valor da verba
honorária fixada anteriormente, observados os limites legais do art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC/2015 e a eventual concessão de
justiça gratuita. 4. Agravo interno a que se nega provimento, com a aplicação da multa de 1% (um por cento) sobre o valor
atualizado da causa, nos termos do art. 1.021, § 4°, do CPC/2015. (ARE 1477279 AgR, Relator(a): LUÍS ROBERTO BARROSO
(Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 25-03-2024, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-s/n DIVULG 09-04-2024 PUBLIC 10-04-
2024)
O apelo extremo também não merece ser admitido pela suposta violação ao art. 39, § 9° da CF, uma vez que a questão
levantada nas razões recursais, por exigir prévio exame da Lei Estadual n. 8.210/02, é impossível de ser apreciada pelo
Supremo Tribunal Federal, ante o teor da Súmula 280/STF.
No que pertine à suscitada infringência ao art. 169, § 1º, incisos I e II, da Carta Magna, assentou-se a decisão fustigada nos
seguintes termos:
“No tocante a Lei de Responsabilidade Fiscal – Lei Complementar 101/2000 – esta precisa ser sopesada para a averiguação
da justeza da decisão farpeada. Ora, lei alguma pode servir para corroborar a irresponsabilidade do Estado, doutrina a muito
suplantada pelo Direito. Não é por meio de atos adversos à Constituição que pode almejar o Estado amoldar seu orçamento
à acenada Lei. Nesse sentido:
(…)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 227

Ressalte-se, por fim, que não há que se falar em violação ao art. 169, inciso I e II da Constituição Federal, haja vista que as
despesas decorrentes da projeção quantitativa dos pagamentos realizados sob a sigla GAF já estariam vinculadas a rubricas
orçamentárias próprias, cuja dimensão deveria observar, por lógico, os acréscimos causados pela aposentadoria.” (ID
39333021).
Neste ponto, insta destacar que a modificação das conclusões do acórdão recorrido demandaria a imprescindível incursão na
seara fático-probatória constante do processo, o que é vedado na via estreita do recurso extraordinário, ante o teor da Súmula
279, do STF. No mesmo sentido, segue ementa proferida no julgamento do ARE 1.316.890 AgR, em caso idêntico:
Agravo regimental no recurso extraordinário com agravo. 2. Direito Administrativo. Servidor. Gratificação de Atividade Técnico-
Administrativa. Extinção e incorporação. Lei Distrital 5.008/2012. Insuficiência de dotação orçamentária. 3. Reexame do acervo
fático-probatório e da legislação local. Incidência das Súmulas 279 e 280 desta Corte. 4. Ausência de argumentos capazes de
infirmar a decisão agravada. 5. Negado provimento ao agravo regimental. (ARE 1316890 AgR, Relator(a): GILMAR MENDES,
Segunda Turma, julgado em 22-08-2021, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-170 DIVULG 25-08-2021 PUBLIC 26-08-2021)
Quanto à suposta violação ao Princípio da Inafastabilidade da Jurisdição (art. 5º, XXXV, da CF), por sua vez, entendeu a Corte
Suprema, no julgamento do RE nº 956.30 RG / GO (Tema 895), eleito como paradigma, pela ausência de repercussão geral da
matéria, conforme se observa de transcrição abaixo:
TEMA 895: A questão da ofensa ao princípio da inafastabilidade de jurisdição, quando há óbice processual intransponível ao
exame de mérito, ofensa indireta à Constituição ou análise de matéria fática, tem natureza infraconstitucional, e a ela se
atribuem os efeitos da ausência de repercussão geral, nos termos do precedente fixado no RE n. 584.608, rel. a Ministra Ellen
Gracie, DJe 13/03/2009.
Do mesmo modo, aplicável ao caso o quanto disposto no art. 1030, I, ‘a’, do CPC/15, ante o reconhecimento, pela Corte
Suprema, da inexistência de Repercussão Geral.
No que concerne à obrigatoriedade de fundamentação das decisões judiciais, o Supremo Tribunal Federal no recurso paradigma
AI 791.292 (Tema 339), decidiu pela existência da repercussão geral da matéria, reafirmando a jurisprudência consolidada no
sentido de que o “art. 93, IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou decisão sejam fundamentados, ainda que
sucintamente, sem determinar, contudo, o exame pormenorizado de cada uma das alegações ou provas, nem que sejam
corretos os fundamentos da decisão”.
No caso em questão, infere-se que o acórdão recorrido está em conformidade com o entendimento esposado pelo STF, tendo
em vista que, não obstante seja contrário aos interesses do recorrente, está suficientemente fundamentado, conforme se
observa do acórdão (ID 40438790 e ID 58122148).
Ante o exposto, considerando a natureza mista desta decisão, nego seguimento ao recurso extraordinário com base no art.
1.030, inciso I, alínea a, do Código de Processo Civil (Temas 339 e 895), e inadmitindo-o quanto a matéria remanescente com
fulcro no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador(BA), 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2° Vice-Presidente
ISAON

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0001086-21.2011.8.05.0223 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Nora Ney Lopes Lima
Advogado: Elcio Nunes Dourado (OAB:BA9046-A)
Apelante: Municipio De Santa Maria Da Vitoria
Advogado: Camila Milene Soares Dantas Magalhaes (OAB:BA40726-A)
Advogado: Maria Carolina Rocha Ribeiro Da Silva (OAB:BA60859-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 0001086-21.2011.8.05.0223
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MUNICIPIO DE SANTA MARIA DA VITORIA
Advogado(s): CAMILA MILENE SOARES DANTAS MAGALHAES (OAB:BA40726-A), MARIA CAROLINA ROCHA RIBEIRO DA SILVA
(OAB:BA60859-A)
APELADO: NORA NEY LOPES LIMA
Advogado(s): ELCIO NUNES DOURADO (OAB:BA9046-A)

DECISÃO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 228

Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 56693836) interposto pelo MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DA VITORIA, com fundamento no art.
105, inciso III, alínea “a” do permissivo constitucional, em desfavor do acórdão (ID 53234435) que, proferido pela Terceira
Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, rejeitou as preliminares e, no mérito, negou provimento ao apelo manjado
pelo recorrente, preservando a sentença proferida pelo juízo de piso.
Para ancorar o seu recurso especial com suporte na alínea “a” do permissivo constitucional, aduz o recorrente, em síntese,
que o Acórdão vergastado violou o art. 5º, incisos LIV e LV, da Lei Suprema de Organização do Estado, arts. 183, § 1º, 355, inciso
I e 373, inciso I, do Código de Ritos, art. 2º, § 1º, da Lei nº 11.738/08, assim como o art. 884, do Código Civil e, pugnou pelo
provimento do recurso, bem como a concessão do efeito suspensivo.
A parte ex-adversa apresentou contrarrazões (ID 60893830).
É o relatório.

De plano, adianta-se que o recurso especial não reúne condições de ascender à instância de superposição, tendo em vista o
fundamento a seguir delineado.
O acórdão vergastado encontra-se assim ementado (ID 53234435):
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. DIREITO ADMINISTRATIVO. DIREITO CIVIL. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL.
MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DA VITÓRIA/BA. REJEIÇÃO DAS PRELIMINARES DE INADMISSIBILIDADE RECURSAL E
CERCEAMENTO DE DEFESA. POSSIBILIDADE DO JULGAMENTO ANTECIPADO. PROVAS PRODUZIDAS. PEDIDO DE
PAGAMENTO DO PISO SALARIAL E ADICIONAIS. LEI MUNICIPAL QUE NÃO CONSIGNOU EXPRESSAMENTE O PISO SALARIAL
INSTITUÍDO NO REGRAMENTO FEDERAL Nº 11.738/2008. IMPOSSIBILIDADE. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS PELA
AUTORA. PRECEDENTES DESTA CORTE. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA.
1. Insatisfeita, a parte Ré/Apelante recorre no id. 19145881, suscitando, preliminarmente, a nulidade processual em decorrência
do julgamento antecipado da lide (cerceamento de defesa), e, no mérito. Aduz que a autora não comprovou que possui direito
ao recebimento dos adicionais de RC (regência de classe) e AC (atividade complementar). Assevera que por meio da Lei no
882/12 foi modificada a Lei no 790/2009 que regulamentava o plano de carreira e remuneração dos profissionais da educação
pública, fazendo constar no novo regramento o piso da categoria de acordo com a Lei Federal no 11.738/2008.
2. Sustenta a parte Apelada preliminar de inadmissibilidade do recurso em razão da ausência de impugnação específica das
questões proferidas na sentença, todavia a mesma não merece prosperar, eis que a insurgência se dá contra o deferimento
do pedido de pagamento dos adicionais de Regência de Classe (RC) e Atividade Complementar (AC), bem como da diferença
salarial, pretensões que foram examinadas e acolhidas pelo eminente Magistrado.
3. A parte Apelante suscita preliminar de nulidade da sentença em face do julgamento antecipado da lide, alegando o cerceamento
de defesa, entretanto, a mesma não merece guarida, eis que as partes foram intimadas para manifestarem interesse em
produzir provas (id. 19145873), quedando-se silente a parte Ré/Apelante. Portanto, não há cerceamento do direito de defesa.
4. Com o advento da Emenda Constitucional nº 53/06, a Carta Magna passou a prever a existência de um piso salarial nacional
para os professores da rede pública de ensino, atribuindo ao legislador infraconstitucional a tarefa de fixá-lo. E, com o intuito
de cumprir o mandamento constitucional, foi editada a Lei nº 11.738/08, vigorando a partir de janeiro/2008, que não apenas
estabeleceu o piso salarial do magistério, como também uma série de medidas voltadas à sua concretização.
5. In casu, a Lei Federal foi regulamentada pela Lei Municipal nº. 790/2009, que instituiu o plano de carreira, cargos e salários
dos profissionais da educação da localidade, sem dispor acerca do piso salarial, mas concedendo os adicionais, de modo a
maquiar o cumprimento do regramento federal, consoante se verifica no quanto disposto em seu art. 44.
6. Assim, sendo a autora servidora pública concursada, tendo acostados aos autos documentos comprovando sua condição
e não tendo o município obtido êxito em provar o pagamento das verbas requestadas, limitando-se a alegar a revogação tácita
do direito à percepção dos referidos adicionais, imperioso o reconhecimento do débito e condenação do Município ao pagamento
do quanto requerido, mantendo-se, por conseguinte, a sentença proferida.
7. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA.
Quanto à alegada ofensa ao art. 5º, incisos LIV e LV, da Carta Política, não merece trânsito o recurso especial interposto, pois
a análise de dispositivo constitucional tido por violado compete ao Supremo Tribunal Federal, através da interposição de
recurso próprio, a teor do quanto disposto no art. 102, inciso III, da Constituição Federal.
Na esteira deste entendimento:
[…] 3. Quanto à alegada ofensa aos arts. 5º, LIV e LV, e 93, IX, da Constituição Federal, destaque-se que “é vedado a esta Corte,
na via especial, apreciar eventual ofensa à matéria constitucional, ainda que para fins de prequestionamento, sob pena de
usurpação da competência reservada ao Supremo Tribunal Federal” (AgInt no AREsp n. 2.381.603/SP, relator Ministro Francisco
Falcão, Segunda Turma, DJe de 6/12/2023).
[…] 7. Recurso Especial parcialmente conhecido e, nessa extensão, improvido.
(REsp n. 1.313.502/SP, relator Ministro Afrânio Vilela, Segunda Turma, julgado em 27/2/2024, DJe de 29/2/2024.)
[…] 2. Não compete a esta Corte Superior a análise de suposta violação de dispositivos constitucionais, ainda que para efeito
de prequestionamento, sob pena de usurpação da competência reservada ao Supremo Tribunal Federal, ex vi artigo 102, III, da
Constituição Federal.
3. Embargos de declaração parcialmente acolhidos, sem efeitos modificativos, para sanar erro material.
(EDcl no AgInt nos EDcl no AREsp n. 2.162.422/RJ, relator Ministro Raul Araújo, Quarta Turma, julgado em 26/2/2024, DJe de
29/2/2024.)
Sob outro enfoque, quanto a irresignação do Recorrente, em relação a suposta transgressão ao art. 2º, § 1º, da Lei nº 11.738/
08, sob o argumento de que o piso salarial dos professores, deve incluir não só o vencimento base da categoria, mas como,
todas as gratificações de caráter geral e permanente excluídas as de caráter pessoal que dependem de preenchimento de
condições especiais de trabalho, não se abre a via especial à insurgência pela alínea “a” do inciso III do art. 105 da Constituição
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 229

Federal, tendo em vista que o Superior Tribunal de Justiça, em sede de Recurso Especial Repetitivo (REsp. n.º 1.426.210/RS,
vinculado ao TEMA 911), discutiu “se os artigos 2º, § 1º, e 6º, da Lei nº 11.738/2008 autorizam a automática repercussão do piso
salarial profissional nacional quanto aos profissionais do magistério público da educação básica sobre as classes e níveis
mais elevados da carreira, bem assim sobre as vantagens temporais, adicionais e gratificações, sem a edição de lei estadual
a respeito, inclusive para os professores que já auferem vencimentos básicos superiores ao piso”, firmando a seguinte tese:
TEMA 911 - A Lei n. 11.738/2008, em seu art. 2º, § 1º, ordena que o vencimento inicial das carreiras do magistério público da
educação básica deve corresponder ao piso salarial profissional nacional, sendo vedada a fixação do vencimento básico em
valor inferior, não havendo determinação de incidência automática em toda a carreira e reflexo imediato sobre as demais
vantagens e gratificações, o que somente ocorrerá se estas determinações estiverem previstas nas legislações locais.
Confira-se a ementa do acórdão:
PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. PISO SALARIAL NACIONAL PARA OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
VIOLAÇÃO AO ART. 535 DO CPC/1973. INOCORRÊNCIA. VENCIMENTO BÁSICO. REFLEXO SOBRE GRATIFICAÇÕES E DEMAIS
VANTAGENS. INCIDÊNCIA SOBRE TODA A CARREIRA. TEMAS A SEREM DISCIPLINADOS NA LEGISLAÇÃO LOCAL. MATÉRIAS
CONSTITUCIONAIS. ANÁLISE EM SEDE DE RECURSO ESPECIAL. IMPOSSIBILIDADE.
1. Não viola o art. 535 do CPC/1973 o acórdão que contém fundamentação suficiente para responder às teses defendidas
pelas partes, pois não há como confundir o resultado desfavorável ao litigante com a falta de fundamentação.
2. A Lei n. 11.738/2008, regulamentando um dos princípios de ensino no País, estabelecido no art. 206, VIII, da Constituição
Federal e no art. 60, III, “e”, do ADCT, estabeleceu o piso salarial profissional nacional para o magistério público da educação
básica, sendo esse o valor mínimo a ser observado pela União, pelos Estados, o Distrito Federal e os Municípios quando da
fixação do vencimento inicial das carreiras.
3. O Supremo Tribunal Federal, no julgamento da ADI 4167/DF, declarou que os dispositivos da Lei n. 11.738/2008 questionados
estavam em conformidade com a Constituição Federal, registrando que a expressão “piso” não poderia ser interpretada como
“remuneração global”, mas como “vencimento básico inicial”, não compreendendo vantagens pecuniárias pagas a qualquer
outro título. Consignou, ainda, a Suprema Corte que o pagamento do referido piso como vencimento básico inicial da carreira
passaria a ser aplicável a partir de 27/04/2011, data do julgamento do mérito da ação.
4. Não há que se falar em reflexo imediato sobre as vantagens temporais, adicionais e gratificações ou em reajuste geral para
toda a carreira do magistério, visto que não há nenhuma determinação na Lei Federal de incidência escalonada com aplicação
dos mesmos índices utilizados para a classe inicial da carreira.
5. Nos termos da Súmula 280 do STF, é defesa a análise de lei local em sede de recurso especial, de modo que, uma vez
determinado pela Lei n. 11.738/2008 que os entes federados devem fixar o vencimento básico das carreiras no mesmo valor
do piso salarial profissional, compete exclusivamente aos Tribunais de origem, mediante a análise das legislações locais,
verificar a ocorrência de eventuais reflexos nas gratificações e demais vantagens, bem como na carreira do magistério.
6. Hipótese em que o Tribunal de Justiça estadual limitou-se a consignar que a determinação constante na Lei n. 11.738/2008
repercute nas vantagens, gratificações e no plano de carreira, olvidando-se de analisar especificamente a situação dos
profissionais do magistério do Estado do Rio Grande do Sul.
7. Considerações acerca dos limites impostos pela Constituição Federal - autonomia legislativa dos entes federados, iniciativa
de cada chefe do poder executivo para propor leis sobre organização das carreiras e aumento de remuneração de servidores,
e necessidade de prévia previsão orçamentária -, bem como sobre a necessidade de edição de lei específica, nos moldes do
art. 37, X, da Constituição Federal, além de já terem sido analisadas pelo STF no julgamento da ADI, refogem dos limites do
recurso especial.
8. Para o fim preconizado no art. 1.039 do CPC/2015, firma-se a seguinte tese: “A Lei n. 11.738/2008, em seu art. 2º, § 1º, ordena
que o vencimento inicial das carreiras do magistério público da educação básica deve corresponder ao piso salarial profissional
nacional, sendo vedada a fixação do vencimento básico em valor inferior, não havendo determinação de incidência automática
em toda a carreira e reflexo imediato sobre as demais vantagens e gratificações, o que somente ocorrerá se estas determinações
estiverem previstas nas legislações locais.”
9. Recurso especial parcialmente provido para cassar o acórdão a quo e determinar o retorno dos autos ao Tribunal de origem,
a fim de que reaprecie as questões referentes à incidência automática da adoção do piso salarial profissional nacional em
toda a carreira do magistério e ao reflexo imediato sobre as demais vantagens e gratificações, de acordo com o determinado
pela lei local.
Julgamento proferido pelo rito dos recursos repetitivos (art. 1.039 do CPC/2015).
(REsp n. 1.426.210/RS, relator Ministro Gurgel de Faria, Primeira Seção, julgado em 23/11/2016, DJe de 9/12/2016.)
Nesse diapasão, percebe-se que acórdão recorrido se encontra em conformidade com entendimento do Superior Tribunal de
Justiça exarado no regime da sistemática dos recursos especiais repetitivos, o que inviabiliza a admissão do recurso, restando
imperiosa a negativa de seguimento do reclamo com fulcro no art. 1.030, inciso I alínea “b”, do Código de Processo Civil, em
razão do TEMA 911/STJ.
Sob outro enfoque, quanto à alegada violação aos arts. 183, § 1º, 355, inciso I, do Código de Ritos, notadamente quanto ao
suposto cerceamento de defesa em decorrência do julgamento antecipado da lide, insta ressaltar que, no julgamento do
REsp. n.º 1.114.398/PR, o Superior Tribunal de Justiça fixou a seguinte tese:
Tema 437: Não configura cerceamento de defesa o julgamento antecipado da lide, ante os elementos documentais suficientes.
Desse modo, constatada a consonância entre o posicionamento firmado pelo Acórdão recorrido e o quanto estabelecido pela
Corte Infraconstitucional, no julgado representativo da controvérsia repetitiva, imperiosa aplicação do quanto disposto no art.
1030, inciso I, alínea “b”, do Código de Processo Civil
No que concerne a suposta transgressão ao art. 373, inciso I, do Código de Ritos, assim como o art. 884, do Código Civil, não
se abre a via especial à insurgência pela alínea “a” do inciso III do art. 105 da Constituição Federal, pois não foram objeto de
pronunciamento por parte do acórdão recorrido, tampouco foram opostos aclaratórios a fim de suprir vício referente a suposta
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omissão, contrariedade ou obscuridade quanto a este ponto.


Tal circunstância enseja a incidência na espécie da Súmula 282 do STF, aqui aplicada por analogia, segundo a qual “É
inadmissível o recurso extraordinário, quando não ventilada, na decisão recorrida, a questão federal suscitada”, sendo também
aplicável a Súmula 356 do mesmo Sodalício, que dispõe que “O ponto omisso da decisão, sobre o qual não foram opostos
embargos declaratórios, não pode ser objeto de recurso extraordinário, por faltar o requisito do prequestionamento”.
Desse modo, forçoso reconhecer a ausência do essencial prequestionamento, requisito viabilizador da ascensão recursal, no
que se refere ao tema supramencionado. Vejamos a linha de raciocínio adotada de maneira uníssona pelo Egrégio Superior
Tribunal de Justiça a esse respeito, in verbis:
[...] 3. Em face da ausência de prequestionamento da matéria, incabível o exame da pretensão recursal por esta Corte, nos
termos das Súmulas ns. 282 e 356 do STF.
[…] 5. Agravo interno não provido.
(AgInt no AREsp n. 1.963.296/SP, relator Ministro Teodoro Silva Santos, Segunda Turma, julgado em 15/4/2024, DJe de 23/4/
2024.)
[…] 4. Ausente o prequestionamento dos artigos alegados como violado, não é possível o conhecimento do recurso especial.
Incidência das Súmulas 282 e 356 do STF.
Agravo interno improvido.
(AgInt no AREsp n. 2.526.642/RS, relator Ministro Humberto Martins, Terceira Turma, julgado em 15/4/2024, DJe de 17/4/2024.)
Por derradeiro, no tocante a almejada súplica de efeito suspensivo, a concessão é medida excepcional, razão pela qual deve
estar comprovada, concomitantemente, a presença do fumus boni iuris (possibilidade de êxito do recurso) e do periculum in
mora (comprovação de existência de risco de dano grave e de difícil reparação).
Na hipótese em tela, o recebimento do presente reclamo em duplo efeito, as razões e os óbices aqui expostos denotam a
inviabilidade de ascensão do apelo pela ausência de plausibilidade jurídica da pretensão recursal, de modo que não se
considera cumprido o requisito referente ao fumus boni iuris, necessário, ao lado do periculum in mora, para a atribuição do
efeito suspensivo requerido.
Sobre o assunto, oportuno transcrever o seguinte excerto de decisão do Superior Tribunal de Justiça:
[…] 1. A competência do Superior Tribunal de Justiça para a apreciação de pleito objetivando a concessão de efeito suspensivo
a recurso especial instaura-se após realizado o juízo de admissibilidade pelo Tribunal de origem (art. 1.029, § 5º, I, II e III, do
CPC/2015).
2. A atribuição, em caráter excepcional, de efeito suspensivo a recurso especial pendente de juízo de admissibilidade depende
da presença cumulativa dos requisitos do periculum in mora e do fumus boni juris, aliados à teratologia ou manifesta
ilegalidade da decisão.
3. No caso dos a utos, em um exame perfunctório, não se constata a presença dos requisitos autorizadores da concessão da
tutela de urgência.
4. Agravo interno desprovido.
(AgInt na TutCautAnt n. 330/SP, relator Ministro Raul Araújo, Quarta Turma, julgado em 5/3/2024, DJe de 21/3/2024.)
[…] II - O requerente não logrou demonstrar o preenchimento obrigatório e cumulativo dos seguintes requisitos: verossimilhança
das alegações - fumus boni iuris, consubstanciadas na elevada probabilidade de êxito do recurso interposto ou da ação, e o
perigo de lesão grave e de difícil reparação ao direito da parte - periculum in mora. Requisitos avaliados considerando também
o recurso especial interposto, que em regra não é dotado de efeito suspensivo, podendo ser-lhe atribuído tal efeito apenas
excepcionalmente, parágrafo único do art. 995 do CPC/2015.
III - Controvérsia suscitada que leva em consideração os fatos e provas relacionados à matéria. A fumaça do bom direito não
está patente de forma a prescindir que se adentre ao mérito do recurso especial. Dessa forma, para conceder o efeito
suspensivo ao recurso especial, seria necessário o exame dos elementos fático-probatórios do caso, portanto incide
indubitavelmente a Súmula n. 7/STJ.
IV - Prejudicado o pedido de reconsideração. Não havendo razões para modificar a decisão recorrida, nego provimento ao
agravo interno.
(AgInt na Pet n. 16.241/PE, relator Ministro Francisco Falcão, Segunda Turma, julgado em 18/3/2024, DJe de 20/3/2024.)
Nessa compreensão, com arrimo no art. 1.030, inciso I, alínea “b”, do Código de Ritos, nego seguimento ao presente Recurso
Especial, quanto as matérias contidas nos TEMAS 437 e 911, do Superior Tribunal de Justiça, com arrimo no art. 1.030, inciso
V, do mesmo diploma legal, inadmito em relação as demais questões suscitadas no feito e, por corolário lógico, resta
prejudicado o pedido de efeito suspensivo.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 26 de abril de 2024
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
TG

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0019716-15.2011.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Municipio De Salvador
Apelado: Pi Servicos De Contabilidade Publica Sociedade Simples Ltda
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Advogado: Jorge Antonio Barreto Torres (OAB:BA4261-A)


Advogado: Angela Ventim Lemos (OAB:BA32870-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 0019716-15.2011.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MUNICIPIO DE SALVADOR
Advogado(s):
APELADO: PI SERVICOS DE CONTABILIDADE PUBLICA SOCIEDADE SIMPLES LTDA
Advogado(s): JORGE ANTONIO BARRETO TORRES (OAB:BA4261-A), ANGELA VENTIM LEMOS (OAB:BA32870-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
À vista da interposição do agravo em recurso especial constante do (ID 50823263) fica mantida, por seus próprios fundamentos,
a decisão que inadmitiu o apelo extremo (ID 49337645), determinando a remessa dos autos ao Egrégio Superior Tribunal de
Justiça para processamento, conforme o disposto no art. 1.042, § 4°, do Código de Processo Civil.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Salvador (BA), 26 de abril de 2024
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
TG

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8000218-92.2023.8.05.0090 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Maria Aparecida Pinheiro Da Silva
Advogado: Noildo Gomes Do Nascimento (OAB:BA37150-A)
Apelado: Municipio De Iacu
Advogado: Michel Soares Reis (OAB:BA14620-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 8000218-92.2023.8.05.0090
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MARIA APARECIDA PINHEIRO DA SILVA
Advogado(s): NOILDO GOMES DO NASCIMENTO (OAB:BA37150-A)
APELADO: MUNICIPIO DE IACU
Advogado(s): MICHEL SOARES REIS registrado(a) civilmente como MICHEL SOARES REIS (OAB:BA14620-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 56450014), interposto por MARIA APARECIDA PINHEIRO DA SILVA, com fundamento no art.
105, inciso III, alíneas “a” e “c”, da Constituição Federal, em desfavor do acórdão (ID 51558091) que, proferido pela Quarta
Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, negou provimento ao apelo manejado pela recorrente.
Embargos de Declaração conhecidos e inacolhidos (ID 56491631).
Para ancorar o seu recurso especial com suporte na alínea a, do permissivo constitucional, aduz a recorrente, em síntese,
contrariedade ao art. 927, III, do Código de Processo Civil e o art. 1º, do Decreto nº 20.910/32. Pela alínea c, sustenta haver
divergência jurisprudencial.
O recorrido apresentou contrarrazões (ID 57649590).
É o relatório.
O apelo nobre em análise não merece prosperar.
O acórdão recorrido está assentado nos seguintes termos (ID 50081013):
RECURSO DE APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. VERBAS SALARIAIS. MUNICÍPIO DE IAÇU. PRETENSÃO QUE BUSCA A
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CONSECUÇÃO DE EFEITOS PATRIMONIAIS ANTERIORES À IMPETRAÇÃO DO MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO.


PRESCRIÇÃO RECONHECIDA. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.
O art. 927, III, do CPC, supostamente ofendido, não teve sua matéria debatida no acórdão recorrido. A falta de prequestionamento
obsta o prosseguimento do recurso, em observância ao previsto nas Súmulas 282 e 356 do STF, aplicáveis à espécie por
analogia.
Consoante entendimento assente no Superior Tribunal de Justiça:
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. FALTA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA
N. 282/STF. REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO DOS AUTOS. INADMISSIBILIDADE. SÚMULA N. 7/STJ.
DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL NÃO DEMONSTRADA. VALOR DA INDENIZAÇÃO. PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE
E DA RAZOABILIDADE. DECISÃO MANTIDA. 1. A simples indicação dos dispositivos legais tidos por violados, sem que o tema
tenha sido enfrentado pelo acórdão recorrido, obsta o conhecimento do recurso especial, por falta de prequestionamento. (...)
5. Agravo interno a que se nega provimento. (STJ - AgInt no AREsp: 2367300 SP 2023/0164251-4, Relator: Ministro ANTONIO
CARLOS FERREIRA, Data de Julgamento: 26/02/2024, T4 - QUARTA TURMA, Data de Publicação: DJe 29/02/2024)
No que concerne à discussão sobre ao “termo inicial da fluência da prescrição quinquenal para o ajuizamento da ação
individual executiva para cumprimento de sentença originária de ação civil pública”, suscitada por meio da suposta infringência
ao art. 1º, do Decreto nº 20.910/32 e do dissídio jurisprudencial, assentou-se o aresto recorrido nos seguintes termos:
“Cediço que o termo inicial do prazo prescricional da execução individual deve ser contado da data em que se deu o trânsito em
julgado da sentença no Mandado de Segurança coletivo mencionado, o que, no caso em tela, ocorreu em 27/01/2017 (Id.
48675054, pg 20).
Ocorre que, analisando a matéria, verifica-se que o pleito da recorrente se refere a uma ação de cobrança - em que se busca
o reconhecimento individual ao pagamento de verbas salariais garantido pelo mandado de segurança em comento - e não a
uma execução de ação mandamental.
Além disso, observa-se que o prazo prescricional para obtenção de valores contra a Fazenda Pública é de cinco anos, na forma
do Art. 1º do Decreto nº 20.910/32. O mandado de segurança coletiva que fundamenta o pleito da autora transitou em julgado
em 27/01/2017, sendo a presente ação de cobrança ajuizada apenas em fevereiro de 2023, ou seja, após o prazo prescricional.
Insta ressaltar que, no caso em questão, o prazo prescricional foi interrompido com a impetração do mandado de segurança
que reconheceu o direito líquido e certo da autora, ora apelante, ao pagamento das verbas salarias requeridas. No entanto, ao
invés de mover a ação de cobrança, a recorrente optou por iniciar a execução individual no âmbito dos próprios autos do
mandado de segurança.
Cumpre salientar que a ação mandamental não é a via adequada para obter efeitos patrimoniais pretéritos à impetração, nos
termos do art. 14, § 4º, da Lei 12.016/2009 e das Súmulas 269 e 271 do Supremo Tribunal Federal.
Assim, considerando que a ação de cobrança foi ajuizada após o prazo prescricional, correta a sentença que reconheceu a
prescrição da pretensão da autora.” (ID 50081009).
O Superior Tribunal de Justiça, em sede de recursos especiais repetitivos (REsp 1.388.000/PR - Tema 877), sob a sistemática
disposta no art. 1036, do CPC/15, se posicionou da seguinte forma:
TEMA 877: O prazo prescricional para a execução individual é contado do trânsito em julgado da sentença coletiva, sendo
desnecessária a providência de que trata o art. 94 da Lei n.8.078/90.
Desse modo, constatada a consonância entre o posicionamento firmado pelo acórdão recorrido e o quanto estabelecido pela
Corte Infraconstitucional no julgado representativo da controvérsia repetitiva, imperiosa do art. 1.030, I, ‘b’, do CPC/15.
Ante o exposto, considerando a natureza mista desta decisão, nego seguimento ao recurso especial com base no art. 1.030,
inciso I, alínea b, do Código de Processo Civil (Tema 877), e inadmito-o quanto a matéria remanescente com fulcro no art.
1.030, inciso V, do Código de Ritos.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador(BA), 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2° Vice-Presidente
ISAON

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8001107-80.2022.8.05.0090 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Municipio De Iacu
Advogado: Michel Soares Reis (OAB:BA14620-A)
Apelado: Maurina Do Rosario Santos Da Silva Jesus
Advogado: Gabriel Mendes Mascarenhas (OAB:BA28259-A)
Advogado: Hanna Amazonas Araujo Morais (OAB:BA63435-A)

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 233

Processo: APELAÇÃO CÍVEL (198) N. 8001107-80.2022.8.05.0090


Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MUNICIPIO DE IACU

Advogado(s): Advogado(s) do reclamante: MICHEL SOARES REIS REGISTRADO(A) CIVILMENTE COMO MICHEL SOARES
REIS
APELADO: MAURINA DO ROSARIO SANTOS DA SILVA JESUS

Advogado(s): Advogado(s) do reclamado: GABRIEL MENDES MASCARENHAS, HANNA AMAZONAS ARAUJO MORAIS

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso extraordinário (ID 57573516) interposto pelo MUNICÍPIO DE IAÇU, com fundamento no art. 102, inciso III,
alínea “a”, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 51557835) que, proferido pela Quarta Câmara Cível, negou
provimento ao apelo manejado pela parte ora recorrente “modificando parcialmente a sentença em reexame necessário,
apenas para determinar a incidência, até 08/12/2021, do índice oficial atribuído aos juros aplicados à caderneta de poupança
e, quanto à correção monetária, o IPCA-E, por conta da decisão proferida no Recurso Extraordinário 870.947/SE. A partir de 09/
12/2021, data de publicação da Emenda Constitucional 113/2021, para o cálculo dos juros de mora e da correção monetária
incidirá, uma única vez, até o efetivo pagamento, o índice da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia
- SELIC, acumulado mensalmente, nos termos do art. 3º da referida Emenda Constitucional.”.
Embargos de Declaração não acolhidos (ID 57596308).
Para ancorar o seu recurso extraordinário com fulcro na alínea “a” do permissivo constitucional, aduz a parte recorrente, em
síntese, que o aresto guerreado violou o art. 37, inciso II, da Constituição Federal, pugnando, ao final, pelo conhecimento e
provimento do presente recurso, a fim de que seja reformado o acórdão.
Foram apresentadas contrarrazões (ID 59236492).
É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
De início, quanto à alegada infração ao art. 37, inciso II, da Constituição Federal, o Supremo Tribunal Federal, constatando a
repercussão geral da matéria, qual seja, a extensão de direitos dos servidores públicos efetivos aos servidores e empregados
públicos contratados para atender necessidade temporária e excepcional do setor público, admitiu o recurso extraordinário nº
1.066.677 (Tema 551), como representativo da controvérsia, fixando a seguinte tese:
TEMA 551:
Servidores temporários não fazem jus a décimo terceiro salário e férias remuneradas acrescidas do terço constitucional, salvo
(I) expressa previsão legal e/ou contratual em sentido contrário, ou (II) comprovado desvirtuamento da contratação temporária
pela Administração Pública, em razão de sucessivas e reiteradas renovações e/ou prorrogações. (Destaquei).
Sobre o tema em análise, assentou-se o aresto recorrido nos seguintes termos:
“Inicialmente, cumpre mencionar que a nulidade da contratação da Apelada, por seu turno, é incontroversa nos autos,
considerando a ausência de submissão a concurso público, sem supedâneo em lei autorizativa.
O Supremo Tribunal Federal, em sede de repercussão geral, fixou o entendimento de que as contratações nulas, que não se
amoldam às exceções constitucionais para a regra do concurso público, “não geram quaisquer efeitos jurídicos válidos, a não
ser o direito à percepção dos salários referentes ao período trabalhado e, nos termos do art. 19-A da Lei 8.036/90, ao
levantamento dos depósitos efetuados no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS” (STF. RE 705.140 RS. Relator: Min.
Teori Zavascki. Data do Julgamento: 28/08/2014). [...]
No entanto, em maio/2020, no julgamento do RE 1066677 (Tema nº 551), também em sede de repercussão geral, o Supremo
Tribunal Federal firmou a tese de que “Servidores temporários não fazem jus a décimo terceiro salário e férias remuneradas
acrescidas do terço constitucional, salvo (I) expressa previsão legal e/ou contratual em sentido contrário, ou (II) comprovado
desvirtuamento da contratação temporária pela Administração Pública, em razão de sucessivas e reiteradas renovações e/ou
prorrogações”. [...]
No caso dos autos, observa-se que a Apelada prestou serviços para a municipalidade entre os anos de 2005 a 2020 (id.
48682488), sendo evidente o desvirtuamento da sua contratação temporária pela Administração Municipal, em razão das
sucessivas e reiteradas renovações e/ou prorrogações, a ensejar a condenação do Município ao pagamento dos décimos
terceiros salários e férias remuneradas acrescidas do terço constitucional, nos moldes da tese firmada pelo Supremo Tribunal
Federal, no bojo do RE 1066677 (Tema nº 551). [...]
Nestas circunstâncias, constatada a nulidade da contratação da Apelada, reconhece-se o seu direito à percepção dos décimos
terceiros salários, férias acrescidas do terço constitucional.”. (Destaquei).
Desse modo, constatada a conformidade entre o posicionamento firmado pelo acórdão recorrido e o quanto estabelecido pela
Corte Constitucional nos julgados representativos da controvérsia repetitiva, imperiosa a aplicação do quanto disposto no art.
1.030, inciso I, alínea “b”, do Código de Processo Civil.
Por fim, cumpre salientar que, não há que se falar em aplicação do Tema 612, do Supremo Tribunal Federal ao presente caso,
uma vez que este trata dos requisitos para dar validade à contratação temporária de servidores públicos, o que não se coaduna
à hipótese dos autos, em que, na verdade, foi tida como incontroversa a nulidade da contratação da parte recorrida.
Ante o exposto, com fulcro no Tema 551, da sistemática da repercussão geral, nego seguimento ao apelo extremo.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 234

Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva


2º Vice-Presidente
lfc/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8001581-56.2020.8.05.0014 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Cacia Simone Santos Pimentel
Advogado: Alberto Carvalho Silva (OAB:BA20591-A)
Apelante: Municipio De Araci
Advogado: Tiago Leal Ayres (OAB:BA22219-A)

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL (198) N. 8001581-56.2020.8.05.0014
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MUNICIPIO DE ARACI

Advogado(s): Advogado(s) do reclamante: TIAGO LEAL AYRES


APELADO: CACIA SIMONE SANTOS PIMENTEL

Advogado(s): Advogado(s) do reclamado: ALBERTO CARVALHO SILVA

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 56829751) interposto pelo MUNICÍPIO DE ARACI, com fundamento no art. 105, inciso III, alínea
“a”, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 50822199) que, proferido pela Segunda Câmara Cível, negou provimento
ao apelo manejado pela parte ora recorrente, mantendo incólume a sentença proferida pelo juízo de primeiro grau, que julgou
procedentes os pedidos autorais “para condenar o réu a pagar à parte autora o valor referente as diferenças salariais,
referentes ao valor relativo a progressão vertical”.
Embargos de Declaração não acolhidos (ID 54545527).
Para ancorar o seu recurso especial com suporte na alínea “a” do permissivo constitucional, aduz o recorrente, em síntese,
que o aresto guerreado violou os arts. 22, da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, 11, 489, § 1º, inciso IV, 1.022,
inciso II e parágrafo único, inciso II e 1.025, do Código de Processo Civil, pugnando, ao final, pelo conhecimento e provimento
do presente recurso, a fim de reformar o acórdão.
Não foram apresentadas contrarrazões.
É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
Com efeito, o art. 22, da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, supostamente contrariado, não foi objeto de análise
no acórdão recorrido, inviabilizando o conhecimento do recurso especial, diante da falta de prequestionamento, a teor da
Súmula 282, do Supremo Tribunal Federal.
Nesse sentido:
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. DIREITO CIVIL. SEGURO DE VIDA ACIDENTAL. MORTE NATURAL.
COVID-19. NÃO COBERTO. SÚMULA 7 DO STJ. PROPAGANDA ENGANOSA. SÚMULA 211 DO STJ. FALTA
PREQUESTIONAMENTO. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO.
[...]
4. A simples indicação de dispositivo legal tido por violado, sem que o tema tenha sido enfrentado pelo acórdão recorrido, obsta
o conhecimento do Recurso Especial, por falta de prequestionamento, a teor das Súmulas n. 282 e 356 do STF.
5. Agravo interno a que se nega provimento (AgInt no AREsp 2341760 / RJ, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 21/
12/2023).
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE SEGURO. CANA DE AÇÚCAR. INCÊNDIO. ARTIGOS
489 E 1022 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SUPOSTA OMISSÃO NO ACÓRDÃO RECORRIDO ACERCA DO LAUDO PERICIAL.
PROVIMENTO ADOTADO COMPATÍVEL COM A CONCLUSÃO ADOTADA NA PROVA TÉCNICA. OMISSÃO DESCARACTERIZADA.
SUPOSTA DUBIEDADE NOS TERMOS DA APÓLICE. SÚMULAS 5 E 7/STJ. PRINCÍPIO DA BOA-FÉ. FALTA DE
PREQUESTIONAMENTO. SÚMULAS 282 E 356/STF. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL PREJUDICADO. NÃO PROVIDO.
[...]
4. O óbice da ausência de prequestionamento impede a análise da divergência jurisprudencial alegada, porquanto inviável a
comprovação da similitude das circunstâncias fáticas e do direito aplicado. Precedentes.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 235

5. Agravo interno a que se nega provimento (AgInt no AREsp 2314188 / SP, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 21/
12/2023).
Outrossim, no que tange à suscitada ofensa aos arts. 11, 489, § 1º, inciso IV, 1.022, inciso II e parágrafo único, inciso II e 1.025,
do Código de Processo Civil, verifica-se que a matéria em exame foi devidamente enfrentada pelo acórdão recorrido, que
emitiu pronunciamento de forma fundamentada, ainda que em sentido contrário à pretensão do recorrente.
É pacífico na Corte Infraconstitucional, que o magistrado não está obrigado a rebater um a um os argumentos expendidos
pelas partes, quando já encon-trou fundamentação suficiente para decidir a lide:
CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL.
NÃO OCORRÊNCIA. FALTA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DO ACÓRDÃO RECORRIDO. SÚMULAS N. 283 E 284 DO
STF. ALEGAÇÃO DE NULIDADE. NÃO OCORRÊNCIA. HONORÁRIOS RECURSAIS. ART. 85, § 11, DO CPC/2015.
ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 7/STJ. DECISÃO MANTIDA.
1. Inexiste afronta ao art. 1.022 do CPC/2015 quando a Corte local pronunciou-se, de forma clara e suficiente, acerca das
questões suscitadas nos autos, manifestando-se sobre todos os argumentos que, em tese, poderiam infirmar a conclusão
adotada pelo Juízo.
2. O recurso especial que não impugna fundamento do acórdão recorrido suficiente para mantê-lo não deve ser admitido, a
teor das Súmulas n. 283 e 284 do STF.
3. “Não é deficiente a fundamentação do julgado que elenca suficientemente as razões pelas quais fez incidir os enunciados
sumulares cabíveis na hipótese” (AgInt no AREsp n. 911.502/SP, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA,
julgado em 1º/12/2016, DJe 7/12/2016).
(...)
5. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgInt nos EDcl no AREsp 1372389/PR, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA, julgado em 30/11/2020,
DJe 09/12/2020).
Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 25 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lfc/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8001586-78.2020.8.05.0014 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Gilmara Dos Reis Carvalho
Advogado: Alberto Carvalho Silva (OAB:BA20591-A)
Apelante: Municipio De Araci
Advogado: Tiago Leal Ayres (OAB:BA22219-A)

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL (198) N. 8001586-78.2020.8.05.0014
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MUNICIPIO DE ARACI

Advogado(s): Advogado(s) do reclamante: TIAGO LEAL AYRES


APELADO: GILMARA DOS REIS CARVALHO

Advogado(s): Advogado(s) do reclamado: ALBERTO CARVALHO SILVA

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 57815175) interposto pelo MUNICÍPIO DE ARACI, com fundamento no art. 105, inciso III, alínea
“a”, da Constituição Federal, , em face do acórdão (ID 51638213) que, proferido pela Segunda Câmara Cível, negou provimento
ao apelo manejado pela parte ora recorrente, mantendo incólume a sentença proferida pelo juízo de primeiro grau, que julgou
procedentes os pedidos autorais “para condenar o réu a pagar à parte autora o valor referente as diferenças salarias, referentes
ao valor relativo a progressão vertical”.
Embargos de Declaração não acolhidos (ID 56383136).
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Para ancorar o seu recurso especial com suporte na alínea “a” do permissivo constitucional, aduz o recorrente, em síntese,
que o aresto guerreado violou os arts. 1º, do Decreto nº 20.910/1932, 22, da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro,
11, 76, caput, 104, caput, §2º, 489, §1º, inciso IV, 1.022, inciso II e parágrafo único, inciso II e 1.025, do Código de Processo Civil,
pugnando, ao final, pelo conhecimento e provimento do presente recurso, a fim de reformar o acórdão.
Não foram apresentadas contrarrazões.
É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
Com efeito, os arts. 22, da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro e 76, caput e 104, caput, §2º, do Código de
Processo Civil, supostamente contrariados, não foram objeto de análise no acórdão recorrido, inviabilizando o conhecimento
do recurso especial, diante da falta de prequestionamento, a teor da Súmula 282, do Supremo Tribunal Federal.
Nesse sentido:
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. DIREITO CIVIL. SEGURO DE VIDA ACIDENTAL. MORTE NATURAL.
COVID-19. NÃO COBERTO. SÚMULA 7 DO STJ. PROPAGANDA ENGANOSA. SÚMULA 211 DO STJ. FALTA
PREQUESTIONAMENTO. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO.
[...]
4. A simples indicação de dispositivo legal tido por violado, sem que o tema tenha sido enfrentado pelo acórdão recorrido, obsta
o conhecimento do Recurso Especial, por falta de prequestionamento, a teor das Súmulas n. 282 e 356 do STF.
5. Agravo interno a que se nega provimento (AgInt no AREsp 2341760 / RJ, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 21/
12/2023).
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE SEGURO. CANA DE AÇÚCAR. INCÊNDIO. ARTIGOS
489 E 1022 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SUPOSTA OMISSÃO NO ACÓRDÃO RECORRIDO ACERCA DO LAUDO PERICIAL.
PROVIMENTO ADOTADO COMPATÍVEL COM A CONCLUSÃO ADOTADA NA PROVA TÉCNICA. OMISSÃO DESCARACTERIZADA.
SUPOSTA DUBIEDADE NOS TERMOS DA APÓLICE. SÚMULAS 5 E 7/STJ. PRINCÍPIO DA BOA-FÉ. FALTA DE
PREQUESTIONAMENTO. SÚMULAS 282 E 356/STF. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL PREJUDICADO. NÃO PROVIDO.
[...]
4. O óbice da ausência de prequestionamento impede a análise da divergência jurisprudencial alegada, porquanto inviável a
comprovação da similitude das circunstâncias fáticas e do direito aplicado. Precedentes.
5. Agravo interno a que se nega provimento (AgInt no AREsp 2314188 / SP, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 21/
12/2023).
Outrossim, no que tange à suscitada ofensa aos arts. 11, 489, §1º, inciso IV, 1.022, inciso II e parágrafo único, inciso II e 1.025,
do Código de Processo Civil, verifica-se que a matéria em exame foi devidamente enfrentada pelo acórdão recorrido, que
emitiu pronunciamento de forma fundamentada, ainda que em sentido contrário à pretensão do recorrente.
É pacífico na Corte Infraconstitucional, que o magistrado não está obrigado a rebater um a um os argumentos expendidos
pelas partes, quando já encontrou fundamentação suficiente para decidir a lide:
CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL.
NÃO OCORRÊNCIA. FALTA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DO ACÓRDÃO RECORRIDO. SÚMULAS N. 283 E 284 DO
STF. ALEGAÇÃO DE NULIDADE. NÃO OCORRÊNCIA. HONORÁRIOS RECURSAIS. ART. 85, § 11, DO CPC/2015.
ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 7/STJ. DECISÃO MANTIDA.
1. Inexiste afronta ao art. 1.022 do CPC/2015 quando a Corte local pronunciou-se, de forma clara e suficiente, acerca das
questões suscitadas nos autos, manifestando-se sobre todos os argumentos que, em tese, poderiam infirmar a conclusão
adotada pelo Juízo.
2. O recurso especial que não impugna fundamento do acórdão recorrido suficiente para mantê-lo não deve ser admitido, a
teor das Súmulas n. 283 e 284 do STF.
3. “Não é deficiente a fundamentação do julgado que elenca suficientemente as razões pelas quais fez incidir os enunciados
sumulares cabíveis na hipótese” (AgInt no AREsp n. 911.502/SP, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA,
julgado em 1º/12/2016, DJe 7/12/2016).
(...)
5. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgInt nos EDcl no AREsp 1372389/PR, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA, julgado em 30/11/2020,
DJe 09/12/2020).
Ademais, no que tange à alegada violação ao art. 1º, do Decreto nº 20.910/1932, assim se assentou o aresto vergastado:
“No que se refere à preliminar de prescrição quinquenal, temos que o ato que ensejou a violação do direito pretendido foi o
lapso de tempo considerável entre o protocolo do pedido de progressão funcional por avanço vertical e o deferimento, sem o
pagamento dos valores retroativos à data do protocolo.
Com efeito, se o deferimento do pedido (Id. 48394157) de progres-são vertical ocorreu tão somente em 16/02/2018, sem o
pagamento retroativo à data do protocolo(Id. 48394156 - fls. 03) em 06/07/2015, o direito que o demandante considera violado
se con-sumou na data do deferimento da progressão e não de seu protoco-lo.
Por conseguinte, não há que se falar em prescrição quinquenal, eis que não poderia o autor antever o não pagamento das
verbas retroativas pelo Município apelante.”.
Dessa forma, o pleito do recorrente de infirmar as conclusões do acórdão recorrido, quanto à matéria relativa à prescrição,
demandaria, necessariamente, indevida incursão no acervo fático-probatório delineado nos autos, providência que se revela
inviável, nos termos da Súmula 7, do Superior Tribunal de Justiça, vazada nos seguintes termos:
SÚMULA 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.
Nesse sentido:
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PROCESSUAL CIVIL. SERVIDOR MUNICIPAL. PROGRESSÃO FUNCIONAL. DIFERENÇAS. EXAME DE LEI LOCAL. SÚMULA
280/STF. PRESCRIÇÃO. MATÉRIA FÁTICO-PROBATÓRIA. SÚMULA 7/STJ. OFENSA AO ARTIGO 535 DO CPC/1973 NÃO
CONFIGURADA. OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. RECURSO ESPECIAL PARCIALMENTE CONHECIDO, E NESSA PARTE, NÃO
PROVIDO 1. Cuida-se, na origem, de Ação Ordinária proposta por Geraldo da Silva Ferreira, e outros, ora recorridos, contra o
Município de Governador Valadares, ora recorrente, objetivando a condenação do réu no pagamento das parcelas retroativas
referentes às progressões funcionais dos autores.
[...]
6. Ademais, modificar a conclusão a que chegou a Corte de origem, de modo a acolher a tese do recorrente, demanda reexame
do acervo fático-probatório dos autos, o que é inviável em Recurso Especial, sob pena de violação da Súmula 7 do STJ. 7. Com
relação à prescrição, esclareça-se que o Tribunal de origem afirmou que “o acordo firmado entre o Município e o Sindicato dos
Servidores Municipais (fls. 83/85), importou em ato inequívoco de reconhecimento, pelo réu, do direito dos autores, e, interrompeu,
pois, o decurso do prazo prescricional” (fl. 251, grifo acrescentado).
8. Assim, para acolher a tese do recorrente é necessário o reexame dos fatos, o que encontra o óbice da Súmula 7/STJ. A
propósito: AgRg no AREsp 391.312/SC, Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, DJe 27/2/2014.
[...]
10. Recurso Especial parcialmente conhecido, e nessa parte, não provido.
(REsp n. 1.666.671/MG, relator Ministro Herman Benjamin, Segunda Turma, julgado em 6/6/2017, DJe de 19/6/2017.).
Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 25 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lfc/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8001341-67.2020.8.05.0014 Apelação / Remessa Necessária
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Elcione Carvalho Santos
Advogado: Alberto Carvalho Silva (OAB:BA20591-A)
Apelante: Municipio De Araci
Advogado: Tiago Leal Ayres (OAB:BA22219-A)
Advogado: Gabriel Lima Sa Teles (OAB:BA69542-A)

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728) N. 8001341-67.2020.8.05.0014
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MUNICIPIO DE ARACI

Advogado(s): Advogado(s) do reclamante: TIAGO LEAL AYRES, GABRIEL LIMA SA TELES


APELADO: ELCIONE CARVALHO SANTOS

Advogado(s): Advogado(s) do reclamado: ALBERTO CARVALHO SILVA

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 56833974) interposto pelo MUNICÍPIO DE ARACI, com fundamento no art. 105, inciso III, alínea
“a”, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 49213686) que, proferido pela Segunda Câmara Cível, negou provimento
ao apelo manejado pela parte ora recorrente, mantendo incólume a sentença proferida pelo juízo de primeiro grau, que julgou
procedentes os pedidos autorais “condenando o Município demandado a pagar à parte autora o valor referente as diferenças
salarias, referentes ao valor relativo a progressão vertical”, “retificando-se, em reexame necessário, a incidência de juros e
correção monetária”.
Embargos de Declaração não acolhidos (ID 54552686).
Para ancorar o seu recurso especial com suporte na alínea “a” do permissivo constitucional, aduz o recorrente, em síntese,
que o aresto guerreado violou os arts. 22, da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, 11, 489, §1º, inciso IV, 1.022,
inciso II e parágrafo único, inciso II e 1.025, do Código de Processo Civil, pugnando, ao final, pelo conhecimento e provimento
do presente recurso, a fim de reformar o acórdão.
Não foram apresentadas contrarrazões.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 238

É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
Com efeito, o art. 22, da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, supostamente contrariado, não foi objeto de análise
no acórdão recorrido, inviabilizando o conhecimento do recurso especial, diante da falta de prequestionamento, a teor da
Súmula 282, do Supremo Tribunal Federal.
Nesse sentido:
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. DIREITO CIVIL. SEGURO DE VIDA ACIDENTAL. MORTE NATURAL.
COVID-19. NÃO COBERTO. SÚMULA 7 DO STJ. PROPAGANDA ENGANOSA. SÚMULA 211 DO STJ. FALTA
PREQUESTIONAMENTO. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO.
[...]
4. A simples indicação de dispositivo legal tido por violado, sem que o tema tenha sido enfrentado pelo acórdão recorrido, obsta
o conhecimento do Recurso Especial, por falta de prequestionamento, a teor das Súmulas n. 282 e 356 do STF.
5. Agravo interno a que se nega provimento (AgInt no AREsp 2341760 / RJ, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 21/
12/2023).
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE SEGURO. CANA DE AÇÚCAR. INCÊNDIO. ARTIGOS
489 E 1022 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SUPOSTA OMISSÃO NO ACÓRDÃO RECORRIDO ACERCA DO LAUDO PERICIAL.
PROVIMENTO ADOTADO COMPATÍVEL COM A CONCLUSÃO ADOTADA NA PROVA TÉCNICA. OMISSÃO DESCARACTERIZADA.
SUPOSTA DUBIEDADE NOS TERMOS DA APÓLICE. SÚMULAS 5 E 7/STJ. PRINCÍPIO DA BOA-FÉ. FALTA DE
PREQUESTIONAMENTO. SÚMULAS 282 E 356/STF. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL PREJUDICADO. NÃO PROVIDO.
[...]
4. O óbice da ausência de prequestionamento impede a análise da divergência jurisprudencial alegada, porquanto inviável a
comprovação da similitude das circunstâncias fáticas e do direito aplicado. Precedentes.
5. Agravo interno a que se nega provimento (AgInt no AREsp 2314188 / SP, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 21/
12/2023).
Outrossim, no que tange à suscitada ofensa aos arts. 11, 489, §1º, inciso IV, 1.022, inciso II e parágrafo único, inciso II e 1.025,
do Código de Processo Civil, verifica-se que a matéria em exame foi devidamente enfrentada pelo acórdão recorrido, que
emitiu pronunciamento de forma fundamentada, ainda que em sentido contrário à pretensão do recorrente.
É pacífico na Corte Infraconstitucional, que o magistrado não está obrigado a rebater um a um os argumentos expendidos
pelas partes, quando já encontrou fundamentação suficiente para decidir a lide:
CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL.
NÃO OCORRÊNCIA. FALTA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DO ACÓRDÃO RECORRIDO. SÚMULAS N. 283 E 284 DO
STF. ALEGAÇÃO DE NULIDADE. NÃO OCORRÊNCIA. HONORÁRIOS RECURSAIS. ART. 85, § 11, DO CPC/2015.
ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 7/STJ. DECISÃO MANTIDA.
1. Inexiste afronta ao art. 1.022 do CPC/2015 quando a Corte local pronunciou-se, de forma clara e suficiente, acerca das
questões suscitadas nos autos, manifestando-se sobre todos os argumentos que, em tese, poderiam infirmar a conclusão
adotada pelo Juízo.
2. O recurso especial que não impugna fundamento do acórdão recorrido suficiente para mantê-lo não deve ser admitido, a
teor das Súmulas n. 283 e 284 do STF.
3. “Não é deficiente a fundamentação do julgado que elenca suficientemente as razões pelas quais fez incidir os enunciados
sumulares cabíveis na hipótese” (AgInt no AREsp n. 911.502/SP, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA,
julgado em 1º/12/2016, DJe 7/12/2016).
(...)
5. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgInt nos EDcl no AREsp 1372389/PR, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA, julgado em 30/11/2020,
DJe 09/12/2020).
Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 25 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lfc/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8000746-34.2022.8.05.0229 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Antonio Carlos Nascimento Reis
Advogado: Debora Caroline Macedo Souza (OAB:BA50885-A)
Apelante: Municipio De Santo Antonio De Jesus

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 239

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA


2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL (198) N. 8000746-34.2022.8.05.0229
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MUNICIPIO DE SANTO ANTONIO DE JESUS

Advogado(s):
APELADO: ANTONIO CARLOS NASCIMENTO REIS

Advogado(s): Advogado(s) do reclamado: DEBORA CAROLINE MACEDO SOUZA

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 56738670) interposto pelo MUNICÍPIO DE SANTO ANTONIO DE JESUS, com fundamento no
art. 105, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 49507669) que, proferido pela Segunda Câmara
Cível, negou provimento ao apelo manejado pela parte ora recorrente, mantendo incólume a sentença proferida pelo juízo de
primeiro grau, que julgou parcialmente procedentes os pedidos autorais “para condenar o réu ao pagamento da diferença
apurada, de forma retroativa, da gratificação de função com base no vencimento de motorista escolar”.
Embargos de Declaração não acolhidos (ID 54981420).
Para ancorar o seu recurso especial com suporte na alínea “a”, do permissivo constitucional, aduz o recorrente em síntese,
que o aresto guerreado violou o art. 926, do Código de Processo Civil, pugnando, ao final, pelo conhecimento e provimento do
presente recurso, a fim de que seja reformado o acórdão, “para que seja uniformizada a jurisprudência do Tribunal de Justiça
do Estado da Bahia”.
Não foram apresentadas contrarrazões.
É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
Com efeito, o art. 926, do Código de Processo Civil, supostamente contrariado, não foi objeto de análise no acórdão recorrido,
inviabilizando o conhecimento do recurso especial, diante da falta de prequestionamento, a teor da Súmula 282, do Supremo
Tribunal Federal.
Nesse sentido:
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. DIREITO CIVIL. SEGURO DE VIDA ACIDENTAL. MORTE NATURAL.
COVID-19. NÃO COBERTO. SÚMULA 7 DO STJ. PROPAGANDA ENGANOSA. SÚMULA 211 DO STJ. FALTA
PREQUESTIONAMENTO. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO.
[...]
4. A simples indicação de dispositivo legal tido por violado, sem que o tema tenha sido enfrentado pelo acórdão recorrido, obsta
o conhecimento do Recurso Especial, por falta de prequestionamento, a teor das Súmulas n. 282 e 356 do STF.
5. Agravo interno a que se nega provimento (AgInt no AREsp 2341760 / RJ, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 21/
12/2023).
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE SEGURO. CANA DE AÇÚCAR. INCÊNDIO. ARTIGOS
489 E 1022 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SUPOSTA OMISSÃO NO ACÓRDÃO RECORRIDO ACERCA DO LAUDO PERICIAL.
PROVIMENTO ADOTADO COMPATÍVEL COM A CONCLUSÃO ADOTADA NA PROVA TÉCNICA. OMISSÃO DESCARACTERIZADA.
SUPOSTA DUBIEDADE NOS TERMOS DA APÓLICE. SÚMULAS 5 E 7/STJ. PRINCÍPIO DA BOA-FÉ. FALTA DE
PREQUESTIONAMENTO. SÚMULAS 282 E 356/STF. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL PREJUDICADO. NÃO PROVIDO.
[...]
4. O óbice da ausência de prequestionamento impede a análise da divergência jurisprudencial alegada, porquanto inviável a
comprovação da similitude das circunstâncias fáticas e do direito aplicado. Precedentes.
5. Agravo interno a que se nega provimento (AgInt no AREsp 2314188 / SP, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 21/
12/2023).
Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 25 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lfc/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8135853-26.2020.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Bradesco Auto/re Companhia De Seguros
Advogado: Joao Alves Barbosa Filho (OAB:BA42164-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 240

Apelante: Companhia De Eletricidade Do Estado Da Bahia Coelba


Advogado: Eny Bittencourt (OAB:BA29442-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 8135853-26.2020.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA
Advogado(s): ENY BITTENCOURT (OAB:BA29442-A)
APELADO: BRADESCO AUTO/RE COMPANHIA DE SEGUROS
Advogado(s): JOAO ALVES BARBOSA FILHO (OAB:BA42164-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
Cuidam os autos de recurso especial interposto por COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA – COELBA (ID
56850586), com fulcro no artigo 105, inciso III, alínea “c”, da Constituição Federal, em face de acórdão (ID 55210382) que,
proferido pela Segunda Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, conheceu e negou provimento ao Agravo Interno interposto
pela recorrente, nos termos da ementa abaixo transcrita:
AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO. DECISÃO QUE NÃO CONHECEU DO APELO POR MANIFESTA OFENSA AO PRINCÍPIO DA
DIALETICIDADE. DECISÃO MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO.
Alega o recorrente, em suma, para ancorar o recurso especial, que manejou com fulcro no art. 105, inciso III, alínea “c”, da
Constituição Federal, que há divergência jurisprudencial quanto à aplicação do art. 932, III, do Código de Processo Civil.
A parte recorrida apresentou contrarrazões (ID 57626699).
É o relatório.
De plano, adianta-se que o recurso especial não reúne condições de ascender à instância de superposição, tendo em vista os
fundamentos a seguir delineados.
Cumpre considerar indemonstrado o dissenso pretoriano, pois é exigível a transcrição dos trechos dos acórdãos que configurem
a divergência, mencionando-se as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados, não se oferecendo
como bastante a simples apresentação de ementas, de acordo com o art. 1.029, § 1°, do Código de Processo Civil e o art. 255,
§ 1º, do Regimento Interno do STJ.
Nesta esteira de entendimento:
AGRAVO REGIMENTAL NOS EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ROUBO MAJORADO.
INDEFERIMENTO LIMINAR. MÉRITO RECURSAL NÃO ANALISADO. SÚMULA N. 315/STJ. REQUISITOS PARA DEMONSTRAÇÃO
DA DIVERGÊNCIA. ART. 1.043, § 3º, DO CPC/2015 E ART. 266, § 4º, DO RISTJ. DESCUMPRIMENTO. ACÓRDÃO PARADIGMA
PROFERIDO POR OUTRO TRIBUNAL. INVIABILIDADE.
[...]
3. A jurisprudência da Corte Especial, ao interpretar o § 4º do art. 1.043 do CPC/2015 e o art. 266, § 4º, do Regimento Interno
desta Corte Superior, entendeu que é pressuposto indispensável, para a comprovação ou configuração da alegada divergência
jurisprudencial, a adoção, pela parte recorrente, na petição dos embargos de divergência, de uma das seguintes providências,
quanto aos paradigmas indicados: (a) a juntada de certidões; (b) apresentação de cópias do inteiro teor dos acórdãos
apontados; (c) a citação do repositório oficial, autorizado ou credenciado nos quais eles se achem publicados, inclusive em
mídia eletrônica; e (d) a reprodução de julgado disponível na rede mundial de computadores, com a indicação da respectiva
fonte na Internet. Precedentes.
[…]
5. Agravo regimental desprovido.
(AgRg nos EAREsp n. 2.266.530/SP, relator Ministro Jesuíno Rissato (Desembargador Convocado do TJDFT), Terceira Seção,
julgado em 12/12/2023, DJe de 15/12/2023.)
Nessa compreensão, com arrimo no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 25 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
drp//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8001404-47.2017.8.05.0063 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Fundacao Bailon Lopes Carneiro
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 241

Advogado: Helio Marcio Da Silva Carneiro (OAB:BA7396-A)


Apelado: Companhia De Eletricidade Do Estado Da Bahia Coelba
Advogado: Lazaro Roberto Silva Junior (OAB:BA35547-A)
Advogado: Milena Gila Fontes (OAB:BA25510-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 8001404-47.2017.8.05.0063
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: FUNDACAO BAILON LOPES CARNEIRO
Advogado(s): HELIO MARCIO DA SILVA CARNEIRO (OAB:BA7396-A)
APELADO: COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA
Advogado(s): LAZARO ROBERTO SILVA JUNIOR (OAB:BA35547-A), MILENA GILA FONTES (OAB:BA25510-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
Cuidam os autos de recurso especial (ID 56351913) interposto pela COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA –
NEOENERGIA COELBA, com fulcro no artigo 105, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal, em face de acórdão (ID
48548669) que, proferido pela Segunda Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, conheceu e deu parcial provimento ao apelo
da parte recorrida, para reformar parcialmente a sentença a quo e julgar o pedido autoral de indenização a título de dano moral
procedente, arbitrando a verba indenizatória no importe de R$10.000,00 (dez mil reais), com incidência de juros de 1% ao mês,
a partir da citação, e correção monetária desde o arbitramento pelo INPC, até o seu efetivo pagamento, por se tratar de
responsabilidade contratual, segundo jurisprudência do STJ, nos termos da ementa abaixo transcrita:
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZATÓRIA.
SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA PARCIAL. SOLICITAÇÃO DE ATIVAÇÃO DE CONTRATO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA. PRAZO FIXADO EM RESOLUÇÃO DA AGÊNCIA REGULADORA. DESCUMPRIMENTO PELA CONCESSIONÁRIA DO
SERVIÇO PÚBLICO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. OFENSA MORAL CONFIGURADA. ARBITRAMENTO DA VERBA. DANO
MATERIAL. NÃO COMPROVADO. LUCROS CESSANTES. AUSÊNCIA DE PEDIDO NA PEÇA DE INGRESSO. FIXAÇÃO DE MULTA
DIÁRIA E LIMITAÇÃO. QUANTUM PROPORCIONAL E RAZOÁVEL. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. NÃO DEMONSTRAÇÃO DOS
REQUISITOS. APELO CONHECIDO E PROVIDO EM PARTE. SENTENÇA REFORMADA PARCIALMENTE.
Trata-se de Apelo interposto pela autora em desfavor de capítulos da sentença que julgou improcedente o pedido de indenização
pelos danos moral, material e lucros cessantes alegados e fixou a multa diária pelo descumprimento da tutela provisória de
urgência em R$1.000,00 (um mil reais), limitada a R$100.000,00 (cem mil reais).
Deflui-se do caderno processual que a autora solicitou a ativação de contrato de fornecimento de energia elétrica para imóvel
de sua propriedade, sem que a ré, até a realização da prova pericial, tenha procedido à ativação do serviço, restando, portanto,
evidenciada a falha na prestação do serviço como decorrência da inobservância do prazo fixado em Resolução da Agência
Reguladora, com a configuração da lesão ao patrimônio moral da autora em virtude da sua responsabilidade civil objetiva.
Precedentes dos Tribunais Pátrios.
Ofensa moral configurada com o arbitramento de indenização no importe de R$10.000,00 (dez mil reais) por expressar valor
proporcional e razoável, considerando as circunstâncias dos autos, a condição financeira da ofensora, a tríplice função do
dano moral e os precedentes dos Tribunais Pátrios e da Colenda Segunda Câmara Cível.
Lucros cessantes não formulados na peça de ingresso, o que obstaculiza a ampliação, em sede recursal, do tema decidendi.
Danos materiais não restaram comprovados na sua ocorrência e extensão, não se desincumbindo a autora do ônus que lhe
cabia, segundo norma extraível do art. 373, I, da Lei Adjetiva Pátria.
As normas estabelecidas nos arts. 497 e 537 do CPC são instrumentos capazes de conceder efetividade à decisão judicial,
funcionando como meios de coerção para que a obrigação seja adimplida.
Se o valor fixado a título de multa por descumprimento do quanto determinado e sua limitação é coerente, encontra-se dentro
dos limites da razoabilidade e mostra-se apta a efetivamente pressionar o obrigado ao cumprimento da determinação judicial,
não deve ser reduzido ou alterado.
No caso sub judice, consoante revelou a instrução processual, a ré não procedeu de forma temerária, tampouco alterou a
verdade dos fatos, descabendo a aplicação da penalidade por litigância de má fé.
Apelo da autora conhecido e provido em parte. Sentença reformada parcialmente.
Embargos Declaratórios opostos pelo recorrente rejeitados (ID 55210394).
Alega o recorrente, em suma, para ancorar o recurso especial, que manejou com fulcro no art. 105, inciso III, alínea “a”, da
Constituição Federal, que o acórdão recorrido violou os arts. 141, 489, § 1º, IV, 492, 1022, I e II, parágrafo único, inciso II, e 1025,
todos do Código de Processo Civil e os arts. 186, 187, 927 e 944 do Código Civil.
A parte recorrida não apresentou contrarrazões, conforme certidão de ID 57819918.
É o relatório.
De plano, adianta-se que o recurso especial não reúne condições de ascender à instância de superposição, tendo em vista os
fundamentos a seguir delineados.
Inicialmente, no que tange à suscitada ofensa aos arts. 141, 489, §1º, IV, 492, 1022, I e II, parágrafo único, inciso II, e 1025, do
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 242

Código de Processo Civil, verifica-se que a matéria em exame foi devidamente enfrentada pelo acórdão recorrido, que emitiu
pronunciamento de forma fundamentada, ainda que em sentido contrário à pretensão da parte recorrente.
Ademais, é pacífico na Corte Infraconstitucional que o magistrado não está obrigado a rebater um a um os argumentos
expendidos pelas partes, quando já encontrou fundamentação suficiente para decidir a lide:
[…] 1. Inexiste a alegada violação aos arts. 489 e 1.022 do Código de Processo Civil, pois a prestação jurisdicional foi dada na
medida da pretensão deduzida, segundo se depreende da análise do acórdão recorrido. O Tribunal de origem apreciou
fundamentadamente a controvérsia, não padecendo o julgado de erro, omissão, contradição ou obscuridade. Destaca-se que
julgamento diverso do pretendido, como neste caso, não implica ofensa aos dispositivos de lei invocados.
[...]
4. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgInt no AREsp n. 2.093.321/RJ, relator Ministro Paulo Sérgio Domingues, Primeira Turma, julgado em 26/2/2024, DJe de 29/
2/2024.)
Além disso, no que se refere à suposta violação aos arts. 186, 187, 927 e 944 do Código Civil, o Superior Tribunal de Justiça
já se posicionou no sentido de que para a modificação do entendimento do Tribunal de Origem acerca da configuração do
dano moral, bem como da proporcionalidade e razoabilidade do valor fixado a título de indenização, faz-se necessária a
apreciação do conjunto fático probatório dos autos, o que é vedado pela Súmula 07 do E. STJ.
Neste sentido:
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO INDENIZATÓRIA POR DANOS PATRIMONIAIS E MORAIS.
MATÉRIA QUE DEMANDA REEXAME DE FATOS E PROVAS. SUMULA 7 DO STJ. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO.
1. Quanto à ocorrência de dano moral, o exame da pretensão recursal exigiria o revolvimento e a alteração das premissas
fático-probatórias estabelecidas pelo v. acórdão recorrido, situação que faz incidir o enunciado de Súmula 7 do STJ.
2. Agravo interno não provido.
(AgInt no AREsp 1791992/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 16/08/2021, DJe 24/08/2021)
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. DANO MORAL.
OCORRÊNCIA. REVISÃO. IMPOSSIBILIDADE. REDUÇÃO DE VALOR. REEXAME DE PROVA. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ.
AGRAVO INTERNO IMPROVIDO.
1. Modificar o entendimento do Tribunal local, acerca da configuração do dano moral, incorrerá em reexame de matéria fático-
probatória, o que é inviável devido ao óbice da Súmula 7/STJ.
2. Com efeito, é firme a jurisprudência desta Corte no sentido de que a revisão do quantum indenizatório estipulado pelo
Tribunal de origem só é admitida quando irrisório ou exorbitante, o que não ocorre no caso em comento, no qual o valor
arbitrado respeitou os princípios da proporcionalidade e da razoabilidade. Outrossim, a análise da questão esbarraria, também,
no enunciado sumular n. 7 do STJ.
3. Agravo interno improvido.
(AgInt no AREsp 1665621/SP, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em 31/08/2020, DJe 08/
09/2020)
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DECLARATÓRIA C/C INDENIZATÓRIA. 1. NEGATIVA DE
PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. NÃO OCORRÊNCIA. 2. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. REVISÃO. PROVIDÊNCIA
INADMITIDA. SÚMULA 7/STJ. 3. REVISÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO.
IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. 4. AGRAVO INTERNO IMPROVIDO.
1. Não há nenhuma omissão, contradição ou mesmo nulidade a ser afastada no julgamento estadual, ou na decisão desta
relatoria ora agravada, haja vista que ambos os julgados dirimiram a controvérsia com base em fundamentação sólida, tendo
em vista que apenas se resolveu a celeuma em sentido contrário ao postulado pela parte insurgente.
2. O Tribunal estadual concluiu pela configuração dos danos morais e majorou a indenização para R$ 20.000,00 (vinte mil
reais). Para desconstituir a convicção formada, entendendo que os danos morais não estariam caracterizados, seria
indispensável o reexame de fatos e provas, providência inadmitida na via extraordinária, ante o óbice do enunciado n. 7 da
Súmula do STJ.
3. Quanto à revisão do montante fixado a esse título, saliente-se que a intervenção deste Superior Tribunal para alterar os
valores estabelecidos pelas instâncias ordinárias somente se justifica nas hipóteses em que eles se mostrem ínfimos ou
exorbitantes, o que não se verifica no caso concreto.
4. Agravo interno improvido.
(AgInt no AREsp 1682730/SP, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em 11/11/2020, DJe 16/11/
2020)
Nessa compreensão, com arrimo no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
drp

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8128861-15.2021.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 243

Apelado: Reniza Aparecida Marracini


Advogado: Maria Luiza Marracini De Lima (OAB:BA46414-A)
Apelante: Banco Daycoval S/a
Advogado: Marina Bastos Da Porciuncula Benghi (OAB:BA40137-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 8128861-15.2021.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: BANCO DAYCOVAL S/A
Advogado(s): MARINA BASTOS DA PORCIUNCULA BENGHI (OAB:BA40137-A)
APELADO: RENIZA APARECIDA MARRACINI
Advogado(s): MARIA LUIZA MARRACINI DE LIMA (OAB:BA46414-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
Cuidam os autos de recurso especial (ID 56453732 – fls. 48-65) interposto por BANCO DAYCOVAL S/A, com fulcro no artigo
105, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal, em face de acórdão (ID 45824245) que, proferido pela Quarta Câmara Cível
deste Tribunal de Justiça, conheceu e deu provimento parcial à apelação interposta pelo recorrente, reformando, parcialmente,
a sentença para excluir da condenação o pagamento de indenização por danos morais, mantendo os seus demais termos,
conforme a ementa abaixo transcrita:
APELAÇÃO. DIREITO DO CONSUMIDOR, DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO
C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. PRELIMINARES DE DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO REJEITADAS. OBRIGAÇÃO DE
TRATO SUCESSIVO. NO MÉRITO, CARTÃO DE CRÉDITO COM RESERVA DE MARGEM CONSIGNÁVEL. CONTRATO DE ADESÃO.
CARACTERIZAÇÃO DA VIOLAÇÃO DO DEVER DE INFORMAÇÃO CLARA E ADEQUADA AO CONSUMIDOR. VÍCIO DE
CONSENTIMENTO CONFIGURADO. CONSUMIDOR INDUZIDO A ERRO. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. INDENIZAÇÃO
POR DANOS MORAIS. DESCABIMENTO. AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO. APELAÇÃO PROVIDA PARCIALMENTE, SENTENÇA
REFORMADA, EM PARTE.
Embargos Declaratórios opostos pelo recorrente rejeitados (ID 56453732).
Alega a recorrente, em suma, para ancorar o recurso especial, que manejou com fulcro no art. 105, inciso III, alínea “a”, da
Constituição Federal, que o acórdão recorrido violou os arts. 489, §1º, II e IV, 492, 1022, parágrafo único, 938, § 3º, do Código
de Processo Civil, os arts. 182, 186, 206, § 3º, V, 368 e 927, do Código Civil e art. 42, parágrafo único, do Código de Defesa do
Consumidor.
A parte recorrida apresentou contrarrazões (ID 57843764).
É o relatório.
De plano, adianta-se que o recurso especial não reúne condições de ascender à instância de superposição, tendo em vista os
fundamentos a seguir delineados.
Inicialmente, no que tange à suscitada ofensa aos arts. 489, §1º, II e IV, 492, 1022, parágrafo único, do Código de Processo
Civil, verifica-se que a matéria em exame foi devidamente enfrentada pelo acórdão recorrido, que emitiu pronunciamento de
forma fundamentada, ainda que em sentido contrário à pretensão da parte recorrente.
Ademais, é pacífico na Corte Infraconstitucional que o magistrado não está obrigado a rebater um a um os argumentos
expendidos pelas partes, quando já encontrou fundamentação suficiente para decidir a lide:
[…] 1. Inexiste a alegada violação aos arts. 489 e 1.022 do Código de Processo Civil, pois a prestação jurisdicional foi dada na
medida da pretensão deduzida, segundo se depreende da análise do acórdão recorrido. O Tribunal de origem apreciou
fundamentadamente a controvérsia, não padecendo o julgado de erro, omissão, contradição ou obscuridade. Destaca-se que
julgamento diverso do pretendido, como neste caso, não implica ofensa aos dispositivos de lei invocados.
[...]
4. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgInt no AREsp n. 2.093.321/RJ, relator Ministro Paulo Sérgio Domingues, Primeira Turma, julgado em 26/2/2024, DJe de 29/
2/2024.)
No que concerne ao art. 938, § 3º, do Código de Processo Civil, ao art. 42 do Código de Defesa do Consumidor e ao art. 206,
§ 3º, V, do Código Civil, supostamente ofendidos, não tiveram suas matérias debatidas no acórdão recorrido. A falta de
prequestionamento obsta o prosseguimento do recurso, em atenção ao disposto na Súmula 211 do Superior Tribunal de
Justiça: “Inadmissível recurso especial quanto à questão que, a despeito da oposição de embargos declaratórios, não foi
apreciada pelo Tribunal a quo.”
Neste sentido:
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - EMBARGOS DE TERCEIRO C/C PEDIDO DE TUTELA PROVISÓRIA
DE URGÊNCIA - DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU PROVIMENTO AO RECLAMO. INSURGÊNCIA RECURSAL DA PARTE
AUTORA.
[...]
4. A ausência de enfrentamento da matéria inserta no dispositivo apontado como violado pelo Tribunal de origem, não obstante
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 244

a oposição de embargos de declaração, impede o acesso à instância especial, porquanto não preenchido o requisito
constitucional do prequestionamento. Incidência das Súmulas 211 do STJ e 282 do STF.
[...]
6. Agravo interno desprovido.
(AgInt no AREsp n. 1.367.343/PR, relator Ministro Marco Buzzi, Quarta Turma, julgado em 4/3/2024, DJe de 7/3/2024.)
AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. PEDIDO
DE REMOÇÃO DE CONTEÚDOS. VIOLAÇÃO DOS ARTS. 489 E 1.022 DO CPC. AUSÊNCIA. ARTS. 54 E 55 DO CPC. FALTA DE
PREQUESTIONAMENTO. DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL. SÚMULA 284/STF. MAJORAÇÃO DE HONORÁRIOS
SUCUMBENCIAIS. DESNECESSIDADE DE PEDIDO. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO.
[...]
2. Fica inviabilizado o conhecimento de temas trazidos no recurso especial, mas não debatidos e decididos nas instâncias
ordinárias, não obstante a oposição de embargos declaratórios, porquanto ausente o indispensável prequestionamento.
Incidência da Súmula 211 do STJ.
[...]
5. Agravo interno desprovido.
(AgInt nos EDcl no REsp n. 1.806.722/SP, relator Ministro Raul Araújo, Quarta Turma, julgado em 18/12/2023, DJe de 20/12/
2023.)
Quanto à suscitada contrariedade aos arts. 182, 186, 368 e 927, do Código Civil, insta destacar que a modificação das
conclusões do acórdão recorrido demandaria a imprescindível incursão na seara fático-probatória do processo, o que é
vedado na via estreita do recurso especial, ante o teor da Súmulas 07 do STJ. Vejamos:
[...]
2. Entendimento diverso, conforme pretendido, implicaria o reexame do contexto fático-probatório dos autos, circunstância que
redundaria na formação de novo juízo acerca dos fatos e das provas, e não na valoração dos critérios jurídicos concernentes
à utilização da prova e à formação da convicção, o que impede o conhecimento do recurso especial quanto ao ponto. Incidência
da Súmula 7 do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
3. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgInt no AREsp n. 2.038.455/RJ, relator Ministro Paulo Sérgio Domingues, Primeira Turma, julgado em 26/2/2024, DJe de 29/
2/2024.)
Por derradeiro, no tocante a almejada súplica de efeito suspensivo, a concessão é medida excepcional, razão pela qual deve
estar comprovada, concomitantemente, a presença do fumus boni iuris (possibilidade de êxito do recurso) e do periculum in
mora (comprovação de existência de risco de dano grave e de difícil reparação).
Na hipótese em tela, o recebimento do presente reclamo em duplo efeito, as razões e os óbices aqui expostos denotam a
inviabilidade de ascensão do apelo pela ausência de plausibilidade jurídica da pretensão recursal, de modo que não se
considera cumprido o requisito referente ao fumus boni iuris, necessário, ao lado do periculum in mora, para a atribuição do
efeito suspensivo requerido.
Sobre o assunto, oportuno transcrever o seguinte excerto de decisão do Superior Tribunal de Justiça:
AGRAVO REGIMENTAL NA PETIÇÃO. ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA. PEDIDO DE ATRIBUIÇÃO DE EFEITO SUSPENSIVO A
RECURSO. VIABILIDADE DO APELO ESPECIAL NÃO CONSTATADA. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.
1. A atribuição de efeito suspensivo a recurso especial pressupõe a satisfação simultânea de três requisitos, quais sejam, a
existência de juízo positivo de admissibilidade, proferida pelo Presidente do Tribunal de origem, a plausibilidade do direito
alegado, consubstanciada na elevada probabilidade de êxito do apelo nobre, e o perigo de lesão grave e de difícil reparação
ao direito da parte.
(...)
3. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet n. 16.327/DF, relator Ministro Reynaldo Soares da Fonseca, Quinta Turma,
julgado em 30/11/2023, DJe de 5/12/2023.)
Ante o exposto, inadmito o presente recurso especial, com fundamento no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos, ficando
indeferido, por consequência, o pleito de atribuição de efeito suspensivo, a teor do disposto no art. 1.029, § 5º, inciso III, do
Código de Processo Civil.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
drp

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8001338-15.2020.8.05.0014 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Angela Maria Jesus Dos Santos
Advogado: Alberto Carvalho Silva (OAB:BA20591-A)
Apelante: Municipio De Araci
Advogado: Tiago Leal Ayres (OAB:BA22219-A)
Advogado: Gabriel Lima Sa Teles (OAB:BA69542-A)
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Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL (198) N. 8001338-15.2020.8.05.0014
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MUNICIPIO DE ARACI

Advogado(s): Advogado(s) do reclamante: TIAGO LEAL AYRES, GABRIEL LIMA SA TELES


APELADO: ANGELA MARIA JESUS DOS SANTOS

Advogado(s): Advogado(s) do reclamado: ALBERTO CARVALHO SILVA

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 57105190) interposto pelo MUNICÍPIO DE ARACI, com fundamento no art. 105, inciso III, alínea
“a”, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 49849012) que, proferido pela Segunda Câmara Cível, negou provimento
ao apelo manejado pela parte ora recorrente, mantendo incólume a sentença proferida pelo juízo de primeiro grau, que julgou
procedentes os pedidos autorais “condenando o Município demandado a pagar à parte autora o valor referente as diferenças
salarias, referentes ao valor relativo a progressão vertical”, “retificando-se, em reexame necessário, a incidência de juros e
correção monetária”.
Embargos de Declaração não acolhidos (ID 54971028).
Para ancorar o seu recurso especial com suporte na alínea “a” do permissivo constitucional, aduz o recorrente, em síntese,
que o aresto guerreado violou os arts. 22, da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, 11, 489, §1º, inciso IV, 1.022,
inciso II e parágrafo único, inciso II e 1.025, do Código de Processo Civil, pugnando, ao final, pelo conhecimento e provimento
do presente recurso, a fim de reformar o acórdão.
Não foram apresentadas contrarrazões.
É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
Com efeito, o art. 22, da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, supostamente contrariado, não foi objeto de análise
no acórdão recorrido, inviabilizando o conhecimento do recurso especial, diante da falta de prequestionamento, a teor da
Súmula 282, do Supremo Tribunal Federal.
Nesse sentido:
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. DIREITO CIVIL. SEGURO DE VIDA ACIDENTAL. MORTE NATURAL.
COVID-19. NÃO COBERTO. SÚMULA 7 DO STJ. PROPAGANDA ENGANOSA. SÚMULA 211 DO STJ. FALTA
PREQUESTIONAMENTO. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO.
[...]
4. A simples indicação de dispositivo legal tido por violado, sem que o tema tenha sido enfrentado pelo acórdão recorrido, obsta
o conhecimento do Recurso Especial, por falta de prequestionamento, a teor das Súmulas n. 282 e 356 do STF.
5. Agravo interno a que se nega provimento (AgInt no AREsp 2341760 / RJ, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 21/
12/2023).
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE SEGURO. CANA DE AÇÚCAR. INCÊNDIO. ARTIGOS
489 E 1022 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SUPOSTA OMISSÃO NO ACÓRDÃO RECORRIDO ACERCA DO LAUDO PERICIAL.
PROVIMENTO ADOTADO COMPATÍVEL COM A CONCLUSÃO ADOTADA NA PROVA TÉCNICA. OMISSÃO DESCARACTERIZADA.
SUPOSTA DUBIEDADE NOS TERMOS DA APÓLICE. SÚMULAS 5 E 7/STJ. PRINCÍPIO DA BOA-FÉ. FALTA DE
PREQUESTIONAMENTO. SÚMULAS 282 E 356/STF. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL PREJUDICADO. NÃO PROVIDO.
[...]
4. O óbice da ausência de prequestionamento impede a análise da divergência jurisprudencial alegada, porquanto inviável a
comprovação da similitude das circunstâncias fáticas e do direito aplicado. Precedentes.
5. Agravo interno a que se nega provimento (AgInt no AREsp 2314188 / SP, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 21/
12/2023).
Outrossim, no que tange à suscitada ofensa aos arts. 11, 489, §1º, inciso IV, 1.022, inciso II e parágrafo único, inciso II e 1.025,
do Código de Processo Civil, verifica-se que a matéria em exame foi devidamente enfrentada pelo acórdão recorrido, que
emitiu pronunciamento de forma fundamentada, ainda que em sentido contrário à pretensão do recorrente.
É pacífico na Corte Infraconstitucional, que o magistrado não está obrigado a rebater um a um os argumentos expendidos
pelas partes, quando já encon-trou fundamentação suficiente para decidir a lide:
CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL.
NÃO OCORRÊNCIA. FALTA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DO ACÓRDÃO RECORRIDO. SÚMULAS N. 283 E 284 DO
STF. ALEGAÇÃO DE NULIDADE. NÃO OCORRÊNCIA. HONORÁRIOS RECURSAIS. ART. 85, § 11, DO CPC/2015.
ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 7/STJ. DECISÃO MANTIDA.
1. Inexiste afronta ao art. 1.022 do CPC/2015 quando a Corte local pronunciou-se, de forma clara e suficiente, acerca das
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questões suscitadas nos autos, manifestando-se sobre todos os argumentos que, em tese, poderiam infirmar a conclusão
adotada pelo Juízo.
2. O recurso especial que não impugna fundamento do acórdão recorrido suficiente para mantê-lo não deve ser admitido, a
teor das Súmulas n. 283 e 284 do STF.
3. “Não é deficiente a fundamentação do julgado que elenca suficientemente as razões pelas quais fez incidir os enunciados
sumulares cabíveis na hipótese” (AgInt no AREsp n. 911.502/SP, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA,
julgado em 1º/12/2016, DJe 7/12/2016).
(...)
5. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgInt nos EDcl no AREsp 1372389/PR, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA, julgado em 30/11/2020,
DJe 09/12/2020).
Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 25 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lfc/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0015662-96.2017.8.05.0000 Mandado De Segurança Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Associacao Dos Magistrados Da Bahia
Advogado: Fabio Periandro De Almeida Hirsch (OAB:BA17455-A)
Impetrado: Presidente Do Tribunal De Justiça Da Bahia
Impetrado: Governador Do Estado Da Bahia
Impetrado: Superintendente Da Superintendência De Previdência Do Estado Da Bahia
Impetrante: Associacao Dos Magistrados Aposentados Da Bahia
Advogado: Joao Daniel Jacobina Brandao De Carvalho (OAB:BA22113-A)
Advogado: Eliel Cerqueira Marins (OAB:BA44683-A)
Interveniente: Estado Da Bahia
Interessado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL n. 0015662-96.2017.8.05.0000
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
IMPETRANTE: ASSOCIACAO DOS MAGISTRADOS DA BAHIA e outros
Advogado(s): JOAO DANIEL JACOBINA BRANDAO DE CARVALHO registrado(a) civilmente como JOAO DANIEL JACOBINA
BRANDAO DE CARVALHO (OAB:BA22113-A), ELIEL CERQUEIRA MARINS registrado(a) civilmente como ELIEL CERQUEIRA
MARINS (OAB:BA44683-A), FABIO PERIANDRO DE ALMEIDA HIRSCH (OAB:BA17455-A)
IMPETRADO: Presidente do Tribunal de Justiça da Bahia e outros (2)
Advogado(s):

DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 58408908), interposto por ESTADO DA BAHIA, com fundamento no art. 105, inciso III, alíneas
“a” e “c”, da Constituição Federal, em desfavor do acórdão (ID 43626993) que, proferido pelo Tribunal Pleno deste Egrégio
Tribunal de Justiça, concedeu a segurança pleiteada para impor aos impetrados a obrigação de autorizar a gestão da folha de
pagamento dos benefícios previdenciários e de aposentadoria dos membros inativos do Poder Judiciário do Estado da Bahia
de forma indireta por intermédio dos órgãos com tal atribuição na estrutura do Poder Judiciário do Estado da Bahia, sob pena
de multa diária a ser arbitrada.
Embargos de Declaração conhecidos e inacolhidos (ID 58638692).
Para ancorar o seu recurso especial com suporte na alínea a, do permissivo constitucional, aduz o recorrente, em síntese,
contrariedade aos arts. 489, §1º, IV, 490 492 e 1.022 do Código de Processo Civil. Pela alínea c, sustenta haver divergência
jurisprudencial.
O recorrido apresentou contrarrazões (ID 59481604).
É o relatório.
O apelo nobre em análise não merece prosperar.
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O acórdão recorrido está assentado nos seguintes termos (ID 35071141):


“MANDADO DE SEGURANÇA PREVENTIVO COM PEDIDO LIMINAR. DIREITO CONSTITUCIONAL, PREVIDENCIÁRIO E
PROCESSUAL CIVIL. REJEIÇÃO DAS PRELIMINARES DE CONEXÃO E PREVENÇÃO, ILEGITIMIDADE ATIVA DAS IMPETRANTES
E ILEGITIMIDADE PASSIVA DO GOVERNADOR DO ESTADO. MIGRAÇÃO DA GESTÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO DOS
BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS E DE APOSENTADORIA DOS MEMBROS INATIVOS DO PJBA. COLISÃO DE PRINCÍPIOS
CONSTITUCIONAIS. JUÍZO DE PONDERAÇÃO. PREVALÊNCIA DO PRINCÍPIO DA INDEPENDÊNCIA E HARMONIA DOS
PODERES E DA GARANTIA INSTITUCIONAL DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO.
INTERPRETAÇÃO DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ARTIGO 1º DA LEI ESTADUAL N. 11.357/2009 EM CONSONÂNCIA COM A
CONSTITUIÇÃO. CABIMENTO DA GESTÃO INDIRETA PELO PJBA. CONCESSÃO DA SEGURANÇA PREVENTIVA. AGRAVO
INTERNO PREJUDICADO.
Trata-se de Mandado de Segurança Preventivo impetrado pela Associação dos Magistrados da Bahia – AMAB e pela Associação
dos Magistrados Aposentados da Bahia – AMAP, contra ato da Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, do
Governador do Estado da Bahia e do Superintendente da Superintendência de Previdência do Estado da Bahia visando a
concessão da segurança preventiva para obstar a migração da gestão da folha de pagamento dos benefícios previdenciários
e de aposentadoria dos membros inativos do Poder Judiciário para o Poder Executivo.
Rejeição da preliminar de conexão e prevenção, uma vez que para a ocorrência da conexão e da prevenção do órgão julgador,
nos termos do art. 55, § 3º, da Lei Adjetiva Pátria, imperioso que os órgãos judiciais tenham a mesma competência material/
funcional, sendo pressuposto lógico a existência de dois julgadores competentes para a mesma matéria ou em razão da
função e que os processos ainda não estejam julgados.
Não acolhimento da preliminar de ilegitimidade ativa das impetrantes, pois a migração da folha de pagamento dos benefícios
previdenciários e de aposentadoria dos membros inativos do Poder Judiciário do Estado da Bahia para órgão do Poder
Executivo tem potencial concreto de afetar o direito dos substituídos, associados das impetrantes, justificando as suas
atuações como substitutas processuais das categorias que representam.
Afastamento da preliminar de ilegitimidade passiva do Governador do Estado da Bahia, já que este ostenta o caráter de
autoridade coatora por haver praticado o ato impugnado ao subscrever o ofício por meio do qual pleiteou a adoção das
medidas para a imediata migração da folha de pagamento dos benefícios previdenciários e de aposentadoria dos membros
inativos do PJBA.
Mérito. O Bloco de Constitucionalidade é um sistema de normas que se dividem em regras e princípios, existindo a possibilidade
de colisão entre regras x regras e princípios x princípios. No que concerne à colisão entre princípios, esta é solvida por meio
de um juízo de ponderação com o fim de aferir-se o peso que a cada um dos princípios conflitantes deve-se dar e qual deverá
prevalecer.
Caso concreto que demonstra a colisão entre o Princípio Constitucional da Independência e Harmonia dos Poderes, do qual
decorre o da Garantia Institucional da Autonomia Administrativa e Financeira do Poder Judiciário, e o Princípio Constitucional
da Unicidade da Gestão do Regime Previdenciário. Da exata dimensão a ser dada a um Princípio Fundamental de ser um valor
nuclear do Bloco de Constitucionalidade, sendo pensado pelo Poder Constituinte Originário como fundamento, alicerce a
servir de base a todo o ordenamento jurídico constitucional, conferindo, inclusive, coerência e lógica ao sistema e norteando
a sua interpretação, deve prevalecer o Princípio Constitucional Fundamental da Independência e Harmonia dos Poderes no
caso em questão.
Visando a concretude do Princípio da Presunção da Constitucionalidade das Leis e Atos Normativos, e, com lastro no Princípio
Constitucional Fundamental da Independência e Harmonia dos Poderes, há de se interpretar o parágrafo único do art. 1º da Lei
Estadual n. 11.357/2009 de forma a que a gestão da folha de pagamento dos benefícios previdenciários e de aposentadoria
dos membros inativos do Poder Judiciário do Estado da Bahia se perfaça na modalidade indireta, utilizando-se para tanto os
órgãos com tal atribuição na estrutura do Poder Judiciário do Estado da Bahia.
Rejeição das preliminares ventiladas, concessão da segurança preventiva e julgado prejudicado o Agravo Interno.”
No que concerne à alegada infringência aos arts. 490 e 492, do Código de Ritos, assentou-se o aresto recorrido nos seguintes
termos:
“Assentadas as premissas acima, uma acurada análise das alegações na peça dos Embargos de Declaração demonstra o
embargante sustentou o acórdão embargado foi omisso e obscuro, na medida em que concedeu a segurança e deferiu às
embargadas tutela jurisdicional distinta da pleiteada e lacunosa quanto a seu conteúdo e a suas consequências, em violação
aos arts. 490 e 492 do CPC, por as embargadas terem pleiteado “impedir a migração do processamento e gestão da folha de
inativos e pensionistas do Poder Judiciário à unidade gestora única, prevista no art. 40, § 20, da Constituição Federal” e a
segurança ter sido concedida para “conferir a “órgãos com tal atribuição na estrutura do Poder Judiciário” a “gestão indireta” da
folha.”.
Malgrado a tese do embargante, não se perfez qualquer omissão ou obscuridade, tampouco violação aos arts. 490 e 492 do
CPC, já que as embargadas formularam na peça de ingresso pedido principal correspondendo à abstenção de se autorizar a
migração da gestão do processamento da folha de pagamento dos servidores inativos do Tribunal para a Suprev e a concessão
parcial da segurança foi justamente para impor “aos impetrados a obrigação de autorizar a gestão da folha de pagamento dos
benefícios previdenciários e de aposentadoria dos membros inativos do Poder Judiciário do Estado da Bahia de forma indireta
por intermédio dos órgãos com tal atribuição na estrutura do Poder Judiciário do Estado da Bahia, sob pena de multa diária a
ser arbitrada.”.
Lado outro, o embargante defendeu ocorrência de obscuridade, já que o acórdão embargado “não se deixou claro (i) se a
segurança afastava a migração da administração da folha pelo órgão único de gestão previdenciário, previsto no art. 40, § 20,
da Constituição, (ii) em que consistiria a gestão indireta conferida, pelo julgado, a “órgãos com tal atribuição na estrutura do
Poder Judiciário”, e (iii) quais seriam esses órgãos.”. Na mesma linha, sustentou omissão quanto ao conteúdo do art. 40, § 20,
da CF.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 248

Contudo, o acórdão embargado tem fundamentação intelectível, clara e precisa de incidência, ao caso em apreço, do modelo
preconizado no § 2º do art. 10 da Portaria n. 402, de 10 de dezembro de 2008, do Ministério da Previdência Social, que disciplina
os parâmetros e as diretrizes gerais para organização e funcionamento dos regimes próprios de previdência social dos
servidores públicos ocupantes de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, em cumprimento
das Leis n. 9.717/1998 e n. 10.887/2004 editadas após a publicação da EC 41/2003, e que permite a gestão da folha de
pagamento dos benefícios previdenciários e de aposentadoria dos membros inativos de forma indireta.
Desta maneira, restou assentada na fundamentação de forma indubitável o gerenciamento/execução direto/a da folha pelo
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, pelo órgão com atribuição originária que se mantêm em sua estrutura, sem prejuízo
da gestão indireta pela SUPREV, inexistindo qualquer violação ao conteúdo do art. 40, § 20, da CF.” (ID 58638692).
O posicionamento do acórdão está em consonância com entendimento pacífico do Superior Tribunal de Justiça, impondo a
aplicação da Súmula 83 do STJ. Neste ponto, destaque-se ementa do acórdão proferido no julgamento do AgRg no Resp
1441125/RS:
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. JULGAMENTO ULTRA PETITA. NÃO
CONFIGURAÇÃO. INTERPRETAÇÃO LÓGICO-SISTEMÁTICA DO PEDIDO. HOME CARE. SÚMULA 83/STJ. AGRAVO NÃO
PROVIDO.
1. Se as questões trazidas à discussão foram dirimidas, pelo Tribunal de origem, de forma suficientemente ampla, fundamentada
e sem omissões, deve ser afastada a alegada violação ao art. 1.022, II, do Código de Processo Civil de 2015.
2. É abusiva a cláusula contratual que veda a internação domiciliar (home care) como alternativa à internação hospitalar.
3.”Conforme entendimento consolidado neste Tribunal, não configura julgamento ultra ou extra petita, com violação ao princípio
da congruência ou da adstrição, o provimento jurisdicional exarado nos limites do pedido, o qual deve ser interpretado lógica
e sistematicamente a partir de toda a petição inicial” (AgInt no REsp n. 1.829.793/SE, relator Ministro Marco Buzzi, Quarta
Turma, julgado em 21/10/2019, DJe de 23/10/2019.) 4. Agravo interno a que se nega provimento. (AgInt no AREsp n. 2.322.301/
RJ, relatora Ministra Maria Isabel Gallotti, Quarta Turma, julgado em 19/3/2024, DJe de 22/3/2024.)
O recurso especial não merece prosperar pela alegada infringência aos arts. 489, §1º, IV, e 1022, II, do Código dos Ritos de
2015, porquanto se verifica que a matéria em exame foi devidamente enfrentada pelo acórdão recorrido, que emitiu
pronunciamento de forma fundamentada, ainda que em sentido contrário à pretensão do recorrente. É pacífico na Corte
Infraconstitucional que o magistrado não está obrigado a rebater um a um os argumentos expendidos pelas partes, quando
já encontrou fundamentação suficiente para decidir a lide.
Neste sentido:
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL.
NÃO OCORRÊNCIA. FUNDAMENTO DO ACÓRDÃO DE ORIGEM NÃO IMPUGNADO. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 283/STF.
EXECUÇÃO DE SENTENÇA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. BASE DE CÁLCULO ATUALIZADA. JUROS DE MORA. DUPLA
INCIDÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE. PROVIMENTO NEGADO.
1. Verifica-se que inexiste a alegada violação do art. 1.022 do Código de Processo Civil, pois a prestação jurisdicional foi dada
na medida da pretensão deduzida, consoante se depreende da análise do acórdão recorrido. O Tribunal de origem apreciou
fundamentadamente a controvérsia, não padecendo o julgado de erro, omissão, contradição ou obscuridade. Ressalta-se
que julgamento diverso do pretendido, como neste caso, não implica ofensa ao dispositivo de lei invocado.
(...)
4. Agravo interno a que se nega provimento. (AgInt no AgInt no AREsp n. 2.114.084/RS, relator Ministro Paulo Sérgio Domingues,
Primeira Turma, julgado em 11/3/2024, DJe de 14/3/2024.)
Demais disso, a pretensão recursal também não merece acolhimento pela alínea c do permissivo constitucional, haja vista
que o recorrente sequer indicou o acórdão paradigma que comprove a divergência jurisprudencial, nos termos do art. 1029, §
1° do CPC e o art. 255, § 1°, do RISTJ.
PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO AO 489, § 1º, V E VI, do
CPC/15. NÃO OCORRÊNCIA. DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL. AUSÊNCIA DE INDICAÇÃO DO DISPOSITIVO LEGAL OBJETO
DA DIVERGÊNCIA. SÚMULA N. 284/STF. DIVERGÊNCIA COM JULGADO DO STF. IMPOSSIBILIDADE. ALEGADO DISSÍDIO
NOTÓRIO. NÃO COMPROVAÇÃO. DEFICIÊNCIA NO COTEJO ANALÍTICO. AGRAVO INTERNO IMPROVIDO.
(...)
4. A divergência jurisprudencial autorizativa do recurso especial interposto com fundamento na alínea “c” do inciso III do art. 105
da Constituição Federal requer comprovação e demonstração, esta, em qualquer caso, com a transcrição dos trechos dos
acórdãos que configurem o dissídio, mencionando-se e cotejando-se as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os
casos confrontados, não se oferecendo, como bastante, a simples transcrição de ementas ou votos, o que não ocorreu no
caso dos autos.
5. “A alegação de que se trata de dissídio notório não prescinde da demonstração da referida notoriedade” (AgRg nos EREsp
613.090/RJ, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 14/09/2011, DJe 20/09/2011).
6. O dissídio jurisprudencial não foi devidamente comprovado, tendo em vista a ausência de demonstração da divergência
mediante certidão ou cópia autenticada, citação de repositório oficial ou credenciado ou reprodução de julgado disponível na
internet com a indicação da respectiva fonte. (AgInt no AREsp 1.244.772/SP, relator Ministro Luis Felipe Salomão, Quarta
Turma, DJe 13/11/2018.) 7. Agravo interno improvido. (AgInt no REsp n. 2.038.687/CE, relator Ministro Mauro Campbell Marques,
Segunda Turma, julgado em 11/3/2024, DJe de 14/3/2024.)
Ante o exposto, inadmito o recurso especial com fulcro no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador(BA), 25 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2° Vice-Presidente
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 249

ISAON

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DESPACHO
8020134-28.2022.8.05.0000 Agravo Interno Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Espólio: Celeste Ribeiro Araujo
Advogado: Vagner Luan Santos Goncalves (OAB:BA40536-A)
Advogado: Helder Amaral De Araujo Silva (OAB:BA50205-A)
Espólio: Banco Bradesco Sa
Advogado: Fernando Augusto De Faria Corbo (OAB:BA25560-A)
Advogado: Jaguayra Cerqueira Da Silveira (OAB:BA38534-A)

Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: AGRAVO INTERNO CÍVEL n. 8020134-28.2022.8.05.0000.1.AgIntCiv
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
ESPÓLIO: BANCO BRADESCO SA
Advogado(s): FERNANDO AUGUSTO DE FARIA CORBO (OAB:BA25560-A), JAGUAYRA CERQUEIRA DA SILVEIRA (OAB:BA38534-
A)
ESPÓLIO: CELESTE RIBEIRO ARAUJO
Advogado(s): VAGNER LUAN SANTOS GONCALVES (OAB:BA40536-A), HELDER AMARAL DE ARAUJO SILVA (OAB:BA50205-A),
JOSE ANTONIO MARTINS (OAB:BA31341-A)

DESPACHO
Em cumprimento ao quanto disposto no art. 1.021, § 2°, do Código de Processo Civil, intime-se a parte agravada para
apresentar contrarrazões ao recurso, no prazo de 15 (quinze) dias.
Após, retornem os autos conclusos.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador/BA, 28 de abril de 2024.


Des. José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DESPACHO
0068088-10.2002.8.05.0001 Agravo Interno Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Espólio: Tam Linhas Aéreas Sa
Advogado: Eduardo Pellegrini De Arruda Alvim (OAB:SP118685-A)
Advogado: Fernando Crespo Queiroz Neves (OAB:SP138094)
Advogado: Helena De Oliveira Fausto (OAB:SP105061)
Espólio: Estado Da Bahia

Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: AGRAVO INTERNO CÍVEL n. 0068088-10.2002.8.05.0001.4.AgIntCiv
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
ESPÓLIO: Tam Linhas Aéreas SA
Advogado(s): EDUARDO PELLEGRINI DE ARRUDA ALVIM (OAB:SP118685-A), FERNANDO CRESPO QUEIROZ NEVES
registrado(a) civilmente como FERNANDO CRESPO QUEIROZ NEVES (OAB:SP138094), HELENA DE OLIVEIRA FAUSTO
registrado(a) civilmente como HELENA DE OLIVEIRA FAUSTO (OAB:SP105061)
ESPÓLIO: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 250

DESPACHO
Em cumprimento ao quanto disposto no art. 1.021, § 2°, do Código de Processo Civil, intime-se a parte agravada para
apresentar contrarrazões ao recurso, no prazo de 15 (quinze) dias.
Após, retornem os autos conclusos.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador/BA, 28 de abril de 2024.


Des. José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DESPACHO
0068088-10.2002.8.05.0001 Agravo Interno Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Espólio: Tam Linhas Aéreas Sa
Advogado: Eduardo Pellegrini De Arruda Alvim (OAB:SP118685-A)
Advogado: Fernando Crespo Queiroz Neves (OAB:SP138094)
Advogado: Helena De Oliveira Fausto (OAB:SP105061)
Espólio: Estado Da Bahia

Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: AGRAVO INTERNO CÍVEL n. 0068088-10.2002.8.05.0001.3.AgIntCiv
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
ESPÓLIO: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
ESPÓLIO: Tam Linhas Aéreas SA
Advogado(s): EDUARDO PELLEGRINI DE ARRUDA ALVIM (OAB:SP118685-A), FERNANDO CRESPO QUEIROZ NEVES
registrado(a) civilmente como FERNANDO CRESPO QUEIROZ NEVES (OAB:SP138094), HELENA DE OLIVEIRA FAUSTO
registrado(a) civilmente como HELENA DE OLIVEIRA FAUSTO (OAB:SP105061)

DESPACHO
Em cumprimento ao quanto disposto no art. 1.021, § 2°, do Código de Processo Civil, intime-se a parte agravada para
apresentar contrarrazões ao recurso, no prazo de 15 (quinze) dias.
Após, retornem os autos conclusos.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador/BA, 28 de abril de 2024.


Des. José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0505591-67.2020.8.05.0001 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Apelante: Robson Rodrigues Soares
Apelante: Arnaldo Dos Santos Neto
Advogado: Hilton Fontes De Lacerda Neto (OAB:BA45154-A)
Apelante: João Vitor Dos Santos Barreto
Advogado: Caio Graco Silva Brito (OAB:BA45706-A)
Terceiro Interessado: Cristiano Conceicao Barbosa
Terceiro Interessado: Leonardo Santos De Jesus
Terceiro Interessado: Jeferson Das Virgens Viana
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Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0505591-67.2020.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: ROBSON RODRIGUES SOARES e outros (2)
Advogado(s): HILTON FONTES DE LACERDA NETO (OAB:BA45154-A), CAIO GRACO SILVA BRITO (OAB:BA45706-A)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO

Vistos, etc.
À vista da interposição do Agravo em Recurso Especial constante do ID 60838149, fica mantida, por seus próprios fundamentos,
a decisão que inadmitiu o apelo extremo (ID 59192817), determinando a remessa dos autos ao Egrégio Superior Tribunal de
Justiça para processamento, conforme o disposto no art. 1.042, § 4°, do Código de Processo Civil.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Salvador (BA), em 27 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
sc//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0500626-57.2020.8.05.0256 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Isaque Pereira Barbosa
Advogado: Irisnei Goncalves Peixoto (OAB:BA29497-A)
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Terceiro Interessado: Idalva Santos Alcantara

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0500626-57.2020.8.05.0256
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: ISAQUE PEREIRA BARBOSA
Advogado(s): IRISNEI GONCALVES PEIXOTO (OAB:BA29497-A)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO

Vistos, etc.

Trata-se de recurso especial (ID 59743108) interposto por ISAQUE PEREIRA BARBOSA, com fulcro no art. 105, inciso III, alínea
“a”, da Constituição Federal, em face de acórdão que, proferido pela 1ª Turma da Segunda Câmara Criminal deste Tribunal de
Justiça, votou pelo conhecimento parcial do apelo e, na parte conhecida, para negar provimento ao apelo (ID 58778439).

Aduz o recorrente, em suma, que o acórdão recorrido violou o art. 20, § 1º, do Código Penal, art. 619 do Código de Processo
Penal e arts. 1.022 e 1.025, do Código de Processo Civil.

Contrarrazões pelo Ministério Público no ID 60412414).

É o relatório.

O apelo nobre em análise não reúne condições de ascender à Corte de destino, pelas razões abaixo alinhadas.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 252

O acórdão recorrido encontra-se assentado nos seguintes termos (ID 58778439):

APELAÇÃO CRIMINAL. ESTUPRO. PLEITO RECURSAL PELO DIREITO DE RECORRER EM LIBERDADE. DIREITO JÁ
CONCEDIDO NA SENTENÇA. AUSÊNCIA DE INTERESSE DE RECORRER. NÃO CONHECIDO. PEDIDO DE ABSOLVIÇÃO.
NÃO ACOLHIDO. TESE DEFENSIVA DE ERRO DE TIPO. INOCORRÊNCIA. RESPONSABILIDADE CRIMINAL COMPROVADA.
SOLICITAÇÃO DE APLICAÇÃO DA ATENUANTE DA CONFISSÃO. IMPOSSIBILIDADE DE ATENUAR A PENA ABAIXO DO SEU
PATAMAR MÍNIMO. SÚMULA 231 DO STJ. CONTINUIDADE DELITIVA. MANTIDA A CONTINUIDADE DELITIVA RECONHECIDA.
VIOLÊNCIA QUE PERDUROU POR, PELO MENOS, 1 ANO. REQUERIMENTO DE ISENÇÃO DA MULTA. PRETENSÃO
PREJUDICADA. SENTENCIADO CONDENADO, SOMENTE, À PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE. APELO PARCIALMENTE
CONHECIDO E, NA PARTE CONHECIDA, APELAÇÃO NÃO PROVIDA.

1. Da alegada contrariedade ao art. 619 do Código de Processo Penal e os arts. 1.022 e 1.025, do Código de Processo Civil:
Para fundamentar seu apelo com fundamento na contrariedade aos dispositivos legais acima mencionados, alega o recorrente
o seguinte:

“1. Nos termos do art. 619 do Código de Processo Penal CPP, é cabível a oposição de embargos de declaração quando a
decisão judicial incidir em omissão, obscuridade, contradição ou erro material, não se constituindo em crítica ao julgador, mas
em necessário melhoramento da prestação jurisdicional. Tem-se da mesma forma por violado, subsidiariamente e
conjuntamente o art. 1.025 e 1.022, ambos do CPC, tendo em vista que não foi oportunizada a inclusão dos termos ventilados
nos aclaratórios para fins de acesso à instância superior, devendo, por isso mesmo, ser aceito o prequestionamento na
modalidade fita, nos termos da jurisprudência deste Superior Tribunal.”
Contudo, a par de alegar violação aos preceitos legais que tratam dos Embargos de Declaração, absteve-se o recorrente de
manejar o recurso mencionado e, em face desta mesma razão, de indicar de que forma o aresto recorrido violou os dispositivos
mencionados, atraindo a incidência da Súmula 284, do STF, aplicada analogicamente à espécie, verbis:

SUMULA 284 - É inadmissível o recurso extraordinário, quando a deficiência na sua fundamentação não permitir a exata
compreensão da controvérsia.

2. Da alegada contrariedade ao art. 20, § 1º, do Código Penal:

O acórdão recorrido manteve a condenação do acusado após concluir que restaram comprovadas a autoria e a materialidade
do crime de estupro de vulnerável, afastando a alegação de erro de tipo ao argumento de que: “Com efeito, apesar da
contradição entre os relatos da vítima, em juízo, e a versão dos fatos dada por ela, na fase policial, em relação ao conhecimento
do réu quanto a idade da vítima na época dos fatos, as suas declarações prestadas em Delegacia corroboram com a versão
apresentada por sua genitora ao ser ouvida em juízo, quando ela afirma que o apelante tinha conhecimento da idade da vítima.
Além disso, a proximidade do acionado com a família da vítima e, posteriormente, a convivência marital entre o sentenciado e
a ofendida são fatos que afastam a aplicação, na espécie, da tese defensiva do erro de tipo. Assim, o alegado erro de tipo não
encontra respaldo nas provas dos autos.”

Assim, o pleito do recorrente de infirmar as conclusões do acórdão combatido, demandaria, necessariamente, indevida
incursão no acervo fático-probatório delineado nos autos, providência que se revela inviável, nos termos da Súmula 7, do
Superior Tribunal de Justiça, vazada nos seguintes termos:

SÚMULA 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.

Nesse sentido:

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ESTUPRO DE VULNERÁVEL. RELATIVIZAÇÃO PRESUNÇÃO


DE VIOLÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA N. 593 DO STJ. ABSOLIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA N. 7 DO STJ. ERRO DE
TIPO. NÃO INCIDÊNCIA. CAUSA DE AUMENTO DO ART. 226, II.
CP. AUTORIDADE DE PROFESSOR SOBRE ALUNA. PRECEDENTE. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.
1. Por força do julgamento do REsp Repetitivo n. 1.480.881/PI, Rel. Ministro Rogerio Schietti, a Terceira Seção desta Corte
Superior sedimentou a jurisprudência, então já dominante, pela presunção absoluta da violência em casos da prática de
conjunção carnal ou ato libidinoso diverso com pessoa menor de 14 anos. Incidência da Súmula n. 593 STJ.
2. As instâncias antecedentes apontaram a existência de provas suficientes da autoria e da materialidade delitivas, com base,
principalmente, nos precisos depoimentos da vítima, que estão em consonância com as demais provas dos autos, a saber os
depoimentos prestados pelas testemunhas os laudos elaborados, conforme dito.
3. Para entender-se pela absolvição do recorrente, por ausência de materialidade, seria necessário o revolvimento de todo o
conjunto fático-probatório produzido nos autos, providência que, conforme cediço, é incabível na via do recurso especial,
consoante o enunciado na Súmula n. 7 do STJ.
4. Admitir o erro de tipo implicaria assumir, na espécie e em casos similares, a legitimidade de um escrutínio nada disfarçado
das vítimas do sexo feminino de crimes sexuais e reconhecer que existe um paradigma de mulher apta ao sexo, de acordo
com seu aspecto físico, de seu fenótipo, e, consequentemente, definidor de sua idade. Importaria, outrossim, a objetificação
do corpo feminino e o reconhecimento, essencialmente, da impossibilidade da contenção da libido masculina.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 253

5. O erro quanto ao elemento objetivo do tipo deve ser inescusável e aceitar, com largueza, a incidência dessa excludente de
tipicidade nos delitos de natureza sexual pode, com muita facilidade e conveniência, definir a responsabilidade penal do ato a
partir da avaliação subjetiva do agente sobre o corpo da vítima.
6. À exceção da exibição de documento de identidade falso, ou ante circunstâncias excepcionais que realmente permitam dar
efetiva credibilidade ao erro de tipo, não é razoável alegar, por mera e simplória argumentação de que a vítima teria compleição
física não compatível com sua verdadeira idade, o erro sobre a idade da pessoa abusada, e dessa forma dar curso a uma
discricionariedade não compatível com o critério já definido como objetivo (etário) pelas Cortes Superiores. A franquia a essa
tese defensiva, com semelhante generalidade, importaria também relativizar, de modo oportuno, o atributo inescusável do
erro, autorizando a avaliação subjetiva, pelo agente, da maturidade física e psíquica da vítima para assentir ao conúbio sexual.
[...]
8. Agravo regimental não provido.( AgRg no AREsp 2240102 / PI, Relator Ministro ROGERIO SCHIETTI CRUZ, DJe 03/03/2023)
(destaquei)

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO DO PRINCÍPIO DA COLEGIALIDADE. NÃO


OCORRÊNCIA. ESTUPRO DE VULNERÁVEL. VÍTIMA MENOR DE 14 ANOS. PRESUNÇÃO ABSOLUTA DE VIOLÊNCIA. SÚMULA
N. 593/STJ. ERRO DE TIPO. REEXAME DE PROVAS. SÚMULA N. 7/STJ. DECISÃO MANTIDA. AGRAVO IMPROVIDO.
[…]
2. A Terceira Seção, no julgamento do REsp n. 1.480.881/PI, submetido ao rito dos recursos repetitivos, reafirmou a orientação
jurisprudencial, então dominante, de que é absoluta a presunção de violência em casos da prática de conjunção carnal ou ato
libidinoso diverso com pessoa menor de 14 anos.
3. Nos termos da Súmula n. 593 do Superior Tribunal de Justiça, “o crime de estupro de vulnerável se configura com a
conjunção carnal ou prática de ato libidinoso com menor de 14 anos, sendo irrelevante eventual consentimento da vítima para
a prática do ato, sua experiência sexual anterior ou existência de relacionamento amoroso com o agente”.
4. No caso, conforme o acórdão recorrido, ficou inconteste nos autos, sobretudo em razão da prova oral e pericial, que o
acusado, à época com 22 anos de idade, praticou relações sexuais com a vítima, que possuía 13 anos de idade à época dos
fatos. Tratando-se de vítima menor de 14 anos, a presunção de violência não deve ser relativizada. Súmula n. 83/STJ.
5. A inversão do entendimento das instâncias de origem, de modo a reconhecer o erro de tipo escusável, demandaria amplo
revolvimento de provas, o que não se admite na via do recurso especial, conforme dispõe a Súmula n. 7/STJ.
6. Agravo regimental improvido. (AgRg no AREsp 2379573 / SP, Relator Ministro JESUÍNO RISSATO (DESEMBARGADOR
CONVOCADO DO TJDFT), DJe 10/11/2023) (destaquei)

Isento do preparo, nos termos da Lei nº 11.636/2007.

Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o presente recurso especial.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador (BA), em 27 de abril de 2024.

Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva


2º Vice-Presidente

sc//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0000512-02.2019.8.05.0034 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Adelson Barbosa Costa
Apelante: Davi Silva Gomes
Advogado: Luther King Silva Magalhaes Duete (OAB:BA61427-A)
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL n. 0000512-02.2019.8.05.0034
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: ADELSON BARBOSA COSTA e outros
Advogado(s): LUTHER KING SILVA MAGALHAES DUETE (OAB:BA61427-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 254

APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA


Advogado(s):

DECISÃO

Vistos, etc.

Trata-se de recurso especial interposto por ADELSON BARBOSA COSTA, com fulcro no art. 105, inciso III, alíneas a, da
Constituição Federal, em face de acórdão que, proferido pela Segunda Turma da Primeira Câmara Criminal deste Tribunal de
Justiça, conheceu dos recursos rejeitou a preliminar “no mérito, NEGAR PROVIMENTO AOS APELOS DEFENSIVOS, e, DE
OFÍCIO, redimensionar as penas impostas ao Apelante Adelson Barbosa Costa para 08 (oito) anos de reclusão, em regime
inicial semiaberto, e 610 (seiscentos e dez) dias-multa, no valor unitário mínimo, pela prática dos delitos tipificados no art. 33,
caput, da Lei n.º 11.343/2006, e art. 14, da Lei n.º 10.826/2003, e 01 (um) ano de detenção, em regime inicial aberto, e 10 (dez)
dias-multa, no valor unitário mínimo, pela prática do crime previsto no art. 12, da Lei n.º 10.826/2003; redimensionar a pena de
multa imposta ao Apelante Davi Silva Gomes para 200 (duzentos) dias-multa e substituir a pena privativa de liberdade imposta
a este último por duas restritivas de direitos, a serem fixadas pelo Juízo da Execução, mantidos os demais termos da sentença
recorrida” (ID 56770777).

Sustenta o recorrente, em suma, que o aresto guerreado violou os arts. 386, inciso VII, do Código de Processo Penal e 33, §4º,
da Lei n.º11343/06 (ID 57696634).

O Ministério Público apresentou contrarrazões (ID 57922236).

É o relatório.

Exsurge da análise das razões recursais a pretensão do recorrente de reforma do acórdão combatido, ao fundamento de que
foram contrariados os arts. 386, inciso VII, do Código de Processo Penal e 33, §4º, da Lei n.º11343/06, com o fito de ser
absolvido do crime de tráfico de drogas, ou, subsidiariamente, ser aplicado o tráfico privilegiado.
.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.

Com efeito, vejamos excerto do julgamento do acórdão recorrido (ID 56770777):

[…] Quanto ao pedido de aplicação da causa de diminuição de pena prevista no art. 33, § 4º, da Lei n.º 11.343/2006, não merece
acolhimento a pretensão formulada em favor do Apelante Adelson Barbosa Costa.
Na espécie, ao afastar o referido redutor, o Magistrado singular expôs os seguintes fundamentos: “Observo, ainda, que as
testemunhas ouvidas em Juízo, policiais que diligenciaram o flagrante, foram uníssonas em afirmar que o acusado, ADELSON
BARBOSA COSTA, é bastante conhecido na comarca pelo seu envolvimento com o tráfico de drogas e participação em
organização criminosa publicamente conhecida como ‘BDM’. Nesse sentido, incabível a incidência da causa de diminuição de
pena prevista no art. 33, § 4º da Lei n° 11.343/2006, eis que restou patente que o dito acusado se dedica a atividades
criminosas, especificamente ao crime de tráfico de drogas, sendo conhecido pela Polícia Judiciária, o qual, também, responde
a outras ações penais perante esta Vara Criminal”.
A 3ª Seção do Superior Tribunal de Justiça, em 10/08/2022, alinhando-se ao entendimento sufragado no Supremo Tribunal
Federal, fixou tese em recursos repetitivos, no sentido de que é vedada a utilização de inquéritos e/ou ações penais em curso
para impedir a aplicação do art. 33, § 4º, da Lei n.º 11.343/2006 (REsp 1.977.027 e REsp 1.977.180).
No entanto, na hipótese sob exame, o afastamento do redutor previsto no art. 33, § 4º, da Lei n.º 11.343/2006, não restou
amparado exclusivamente na existência de outras ações penais em curso em desfavor de Adelson, tendo o Juiz de primeiro
grau destacado as circunstâncias em que se deu a prisão, ficando demonstrada - por meio de informações prestadas pelos
agentes policiais - a sua vinculação com facção criminosa atuante na mencionada localidade, situação que corrobora a
conclusão de que se dedicava a atividades criminosas. Impõe-se observar, ainda, que - no mesmo contexto da apreensão das
drogas - foram encontrados um carregador de arma de fogo, munições, balança de precisão e uma elevada quantidade de
“eppendorfs” (pinos comumente utilizados para o armazenamento de entorpecentes). […].

Contudo, a análise dos dispositivos supostamente violados demandaria, necessariamente, indevida incursão no processo e
o revolvimento do acervo fático-probatório delineado nos autos, providência que se revela inviável, nos termos da Súmula 7, do
Superior Tribunal de Justiça, vazada nos seguintes termos:

SÚMULA 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.

Nesse sentido:

AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS. ABSOLVIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. REEXAME FÁTICO-
PROBATÓRIO. MINORANTE PREVISTA NO ART. 33, § 4º, DA LEI DE DROGAS. NÃO CABIMENTO. REQUISITOS NÃO CUMPRIDOS.
REGIME INICIAL DE CUMPRIMENTO DA PENA. SEMIABERTO. MANUTENÇÃO. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.
1. No tocante ao pleito de absolvição da ré, a Corte estadual, após detida análise do acervo fático-probatório acostado aos
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autos, entendeu que havia provas suficientes da materialidade e da autoria da paciente para sustentar a condenação da
recorrente na infração penal ora imputada. Rever tal entendimento enseja o revolvimento do material fático-probatório amealhado
ao processo, o que é vedado nesta instância superior.
[...]
5. Agravo regimental não provido. (AgRg no HC n. 658.628/SP, relator Ministro Rogerio Schietti Cruz, Sexta Turma, DJe de 30/9/
2022.)

AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS. ABSOLVIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. REEXAME FÁTICO-
PROBATÓRIO. MINORANTE PREVISTA NO ART. 33, § 4º, DA LEI DE DROGAS. NÃO CABIMENTO. REQUISITOS NÃO CUMPRIDOS.
REGIME INICIAL DE CUMPRIMENTO DA PENA. SEMIABERTO. MANUTENÇÃO. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.
1. No tocante ao pleito de absolvição da ré, a Corte estadual, após detida análise do acervo fático-probatório acostado aos
autos, entendeu que havia provas suficientes da materialidade e da autoria da paciente para sustentar a condenação da
recorrente na infração penal ora imputada. Rever tal entendimento enseja o revolvimento do material fático-probatório amealhado
ao processo, o que é vedado nesta instância superior.
(...)
5. Agravo regimental não provido.
(AgRg no HC n. 658.628/SP, relator Ministro Rogerio Schietti Cruz, Sexta Turma, julgado em 27/9/2022, DJe de 30/9/2022.)

PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE RECURSO ESPECIAL. NULIDADE. BUSCA PESSOAL E VIOLAÇÃO
DE DOMICÍLIO POR GUARDAS MUNICIPAIS. SUPRESSÃO. DESCLASSIFICAÇÃO DO CRIME DE TRÁFICO DE DROGAS PARA
O DELITO PREVISTO NO ART. 28 DA LEI N. 11.343/2006. SÚMULA 7 DO STJ. DOSIMETRIA. PENA-BASE. QUANTIDADE.
ANTECEDENTES. PERÍODO DEPURADOR. AGRAVANTE. CALAMIDADE PÚBLICA. TRÁFICO PRIVILEGIADO. PRESENÇA DE
ANTECEDENTES. REGIME FECHADO. PENA INFERIOR A OITO ANOS. CIRCUNSTÂNCIA JUDICIAL DESFAVORÁVEL. AGRAVO
REGIMENTAL NÃO PROVIDO.
1. (...)
6. A teor do disposto no § 4º do art. 33 da Lei n. 11.343/2006, os condenados pelo crime de tráfico de drogas terão a pena
reduzida, de um sexto a dois terços, quando forem reconhecidamente primários, possuírem bons antecedentes e não se
dedicarem a atividades criminosas ou integrarem organizações criminosas.
7. Na hipótese, o agravante ostenta condenação anterior por crime de tráfico de drogas que foi utilizada para a avaliação
negativa dos antecedentes penais, o que inviabiliza a incidência da minorante do tráfico privilegiado.
8. Na identificação do modo inicial de cumprimento de pena, necessário à prevenção e à reparação da infração penal, o
magistrado deve expor motivadamente sua escolha, atento às diretrizes do art. 33 do Código Penal, e, na hipótese de condenado
por crime de tráfico de drogas, ao disposto no art. 42 da Lei n. 11.343/2006, segundo o qual serão consideradas com
preponderância a natureza e a quantidade de substância entorpecente, a personalidade e a conduta social do agente sobre as
demais circunstâncias judiciais do art. 59 do Código Penal. No caso, embora a pena tenha sido fixada em patamar superior a
4 anos e não excedente a 8 anos, a aferição de circunstância judicial desfavorável (maus antecedentes, além da quantidade
e da qualidade das drogas) recomenda a imposição do regime fechado, como posto no acórdão impugnado.
9. Agravo regimental desprovido.
(AgRg no AREsp n. 2.269.723/SP, relator Ministro Ribeiro Dantas, Quinta Turma, julgado em 25/4/2023, DJe de 28/4/2023.)

Ante o exposto, com fulcro no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o recurso especial.

Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
acsl

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0000512-02.2019.8.05.0034 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Adelson Barbosa Costa
Apelante: Davi Silva Gomes
Advogado: Luther King Silva Magalhaes Duete (OAB:BA61427-A)
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 256

Processo: APELAÇÃO CRIMINAL n. 0000512-02.2019.8.05.0034


Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: ADELSON BARBOSA COSTA e outros
Advogado(s): LUTHER KING SILVA MAGALHAES DUETE (OAB:BA61427-A)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO

Vistos, etc.

Trata-se de recurso extraordinário interposto por DAVI SILVA GOMES, com fulcro no art. 102, inciso III, alíneas a, da Constituição
Federal, em face de acórdão que, proferido pela Segunda Turma da Primeira Câmara Criminal deste Tribunal de Justiça,
conheceu dos recursos rejeitou a preliminar “no mérito, NEGAR PROVIMENTO AOS APELOS DEFENSIVOS, e, DE OFÍCIO,
redimensionar as penas impostas ao Apelante Adelson Barbosa Costa para 08 (oito) anos de reclusão, em regime inicial
semiaberto, e 610 (seiscentos e dez) dias-multa, no valor unitário mínimo, pela prática dos delitos tipificados no art. 33, caput,
da Lei n.º 11.343/2006, e art. 14, da Lei n.º 10.826/2003, e 01 (um) ano de detenção, em regime inicial aberto, e 10 (dez) dias-
multa, no valor unitário mínimo, pela prática do crime previsto no art. 12, da Lei n.º 10.826/2003; redimensionar a pena de multa
imposta ao Apelante Davi Silva Gomes para 200 (duzentos) dias-multa e substituir a pena privativa de liberdade imposta a este
último por duas restritivas de direitos, a serem fixadas pelo Juízo da Execução, mantidos os demais termos da sentença
recorrida” (ID 56770777)

Sustenta o recorrente, em suma, que o aresto guerreado violou o art. 5º, incisos LIV, LV, LVI e LVII, da Carta Magna (ID
57320403).

O Ministério Público apresentou contrarrazões (ID 57922238).

É o relatório.

Exsurge da análise das razões recursais a pretensão do recorrente de reforma do acórdão combatido, ao fundamento de que
foram contrariados os princípios da ampla defesa, contraditório e presunção de inocência, previstos no art. 5º, incisos LIV, LV,
LVI e LVII, da Carta Magna.
O recurso extraordinário sob análise não merece prosperar.
Inicialmente, no tocante à suposta ofensa aos princípios do devido processo legal e seus consectários – contraditório e ampla
defesa (art. 5º, incisos LIV e LV, da Carta Magna), forçoso reconhecer a existência de pronunciamento, por parte do Egrégio
Supremo Tribunal Federal, afeto à sistemática da repercussão geral, no que concerne a tal assunto. Assim, em relação ao
tema 660 (“violação dos princípios do contraditório e da ampla defesa quando o julgamento da causa depender de prévia
análise da adequada aplicação das normas infraconstitucionais. Extensão do entendimento ao princípio do devido processo
legal e aos limites da coisa julgada”), a Suprema Corte consignou a inexistência de repercussão geral, circunstância que
inviabiliza o apelo extremo sob análise.

Outrossim, a alegada vulneração aos princípios constitucionais da presunção de inocência e a vedação à utilização de provas
ilícitas importa o revolvimento, in casu, do acervo fático-probatório constante nos autos, circunstância vedada na via estreita do
apelo extremo, conforme preceitua a súmula nº 279, do STF (“Para simples reexame de prova não cabe recurso extraordinário”).
Nesse sentido, jurisprudência do STF.

[...] ALEGADA VIOLAÇÃO AO ARTIGO 5º, LVI E LVII, DA CONSTITUIÇÃO. VEDAÇÃO À UTILIZAÇÃO DE PROVAS ILÍCITAS E
PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA. NECESSIDADE DE REVOLVIMENTO DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO
DOS AUTOS. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 279 DO STF. [...] (RE 1234754 AgR-ED, Rel. LUIZ FUX, 1ª T., j. 21/02/2020, PROCESSO
ELETRÔNICO DJe-053 DIVULG 11-03-2020 PUBLIC 12-03-2020).
Ante o exposto, nego seguimento ao recurso extraordinário, com fulcro no art. 1.030, inciso I, alínea a, do Código de Processo
Civil, no que se refere ao tema 660, inadmitindo-o, com base no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos, em relação as demais
matérias.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador (BA), 26 de abril de 2024.

Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva


2º Vice-Presidente
acsl

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 257

DECISÃO
0306127-89.2013.8.05.0039 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Apelante: Charles Dos Santos Pereira
Advogado: Andre Luis Do Nascimento Lopes (OAB:BA34498-A)
Advogado: Andreia Luciara Alves Da Silva Lopes (OAB:BA14755-A)
Apelante: Alberto Santos Chagas
Advogado: Niamey Karine Almeida Araujo (OAB:BA15433-A)
Advogado: Vinicio Dos Santos Vilas Boas (OAB:BA26508-A)
Apelante: Robson Santos Barreto
Advogado: Vinicio Dos Santos Vilas Boas (OAB:BA26508-A)
Advogado: Niamey Karine Almeida Araujo (OAB:BA15433-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL n. 0306127-89.2013.8.05.0039
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: CHARLES DOS SANTOS PEREIRA e outros (2)
Advogado(s): NIAMEY KARINE ALMEIDA ARAUJO (OAB:BA15433-A), ANDRE LUIS DO NASCIMENTO LOPES (OAB:BA34498-A),
ANDREIA LUCIARA ALVES DA SILVA LOPES (OAB:BA14755-A), VINICIO DOS SANTOS VILAS BOAS (OAB:BA26508-A)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial interposto por CHARLES DOS SANTOS PEREIRA, com fundamento no art. 105, III, alínea “a”, da
Constituição Federal, em face do acórdão que, proferido pela Primeira Turma da Segunda Câmara Criminal, deste Tribunal de
Justiça, conheceu e negou provimento ao apelo manejado pelos apelantes (ID 55443600).

Sustenta o recorrente, em suma, que o aresto guerreado violou os arts. 155 e 386, inciso VII, ambos do Código de Processo
Penal (ID 56456924).

O Ministério Público apresentou contrarrazões (ID 57578272).

É o relatório.

Exsurge da análise das razões recursais a pretensão do recorrente de reforma do acórdão combatido, ao fundamento de que
foram contrariados os arts. 155 e 386, inciso VII, ambos do Código de Processo Penal, com o fito de que seja absolvido do
crime previsto no art. 16, parágrafo único, inciso IV, da Lei n.º 10.826/03, por ausência de provas.

O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.

O acordão recorrido encontra-se assim ementado (ID 57551659):

“DIREITO PENAL E ESTATUTO DO DESARMAMENTO. APELAÇÕES CRIMINAIS. RECORRENTES CONDENADOS PELA PRÁTICA
DO DELITO PREVISTO NO ART. 16, PARÁGRAFO ÚNICO, IV, DA LEI Nº 10.826/2003 (PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO COM
NUMERAÇÃO SUPRIMIDA), À PENA DE 03(TRÊS) ANOS DE RECLUSÃO, EM REGIME INICIAL ABERTO, SUBSTITUÍDA POR
DUAS PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS, ALÉM DO PAGAMENTO DE 10(DEZ) DIAS-MULTA, NO VALOR UNITÁRIO DE 1/
30(UM TRIGÉSIMO) DO SALÁRIO MÍNIMO VIGENTE Á ÉPOCA DO FATO. ABSOLVIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. MATERIALIDADE E
AUTORIA DELITIVAS DEVIDAMENTE COMPROVADAS. PROVAS ORAL E DOCUMENTAL CONTUNDENTES. DEPOIMENTOS
DOS POLICIAIS RESPONSÁVEIS PELA PRISÃO EM FLAGRANTE SÃO MEIO IDÔNEO E SUFICIENTE PARA A FORMAÇÃO DO
ÉDITO CONDENATÓRIO. HARMONIA COM AS DEMAIS PROVAS DOS AUTOS. PRECEDENTES DO STJ. RECORRENTES QUE
NÃO TROUXERAM AO ENCARTE PROCESSUAL QUALQUER FATO RELEVANTE CAPAZ DE ELIDIR O ALEGADO NA VESTIBULAR
ACUSATÓRIA. RECURSOS CONHECIDOS E, NO MÉRITO, NÃO PROVIDOS.”

Contudo, a análise dos dispositivos supostamente violados demandaria, necessariamente, indevida incursão no processo e
o revolvimento do acervo fático-probatório delineado nos autos, providência que se revela inviável, nos termos da Súmula 7, do
Superior Tribunal de Justiça, vazada nos seguintes termos:

SÚMULA 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.


TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 258

Nesse sentido:

1. Inexiste violação do art. 155 do Código de Processo Penal se observado o princípio do livre convencimento motivado, em que
o magistrado pode formar sua convicção ponderando as provas que desejar, tendo a instância ordinária se utilizado sobretudo
das produzidas sob o crivo do contraditório.
2. Concluindo-se pela autoria e materialidade delitiva, a alteração do julgado, para fins de absolvição por fragilidade probatória,
necessitaria de revolvimento de provas, o que não se admite a teor da Súmula 7/STJ.
3. Agravo regimental improvido. (AgRg no AREsp n. 1.620.044/PA, relator Ministro Nefi Cordeiro, Sexta Turma, julgado em 30/6/
2020, DJe de 5/8/2020.)

1. As instâncias ordinárias, após exauriente exame da prova colhida, afirmaram que restou comprovada a autoria e a materialidade
dos crimes de receptação e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido. Desconstituir as conclusões das instâncias
ordinárias, como pretende a Defesa, para absolver o paciente por insuficiência de provas, demandaria, impreterivelmente,
revolvimento de matéria fático-probatória, inviável na via eleita. […] 5. Agravo regimental desprovido. (AgRg no HC n. 771.324/
SP, relator Ministro Joel Ilan Paciornik, Quinta Turma, julgado em 17/4/2023, DJe de 19/4/2023.)

Ante o exposto, com fulcro no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o recurso especial.

Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
acsl

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0306127-89.2013.8.05.0039 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Apelante: Charles Dos Santos Pereira
Advogado: Andre Luis Do Nascimento Lopes (OAB:BA34498-A)
Advogado: Andreia Luciara Alves Da Silva Lopes (OAB:BA14755-A)
Apelante: Alberto Santos Chagas
Advogado: Niamey Karine Almeida Araujo (OAB:BA15433-A)
Advogado: Vinicio Dos Santos Vilas Boas (OAB:BA26508-A)
Apelante: Robson Santos Barreto
Advogado: Vinicio Dos Santos Vilas Boas (OAB:BA26508-A)
Advogado: Niamey Karine Almeida Araujo (OAB:BA15433-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL n. 0306127-89.2013.8.05.0039
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: CHARLES DOS SANTOS PEREIRA e outros (2)
Advogado(s): NIAMEY KARINE ALMEIDA ARAUJO (OAB:BA15433-A), ANDRE LUIS DO NASCIMENTO LOPES (OAB:BA34498-A),
ANDREIA LUCIARA ALVES DA SILVA LOPES (OAB:BA14755-A), VINICIO DOS SANTOS VILAS BOAS (OAB:BA26508-A)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO

Vistos, etc.

Trata-se de recurso extraordinário interposto por CHARLES DOS SANTOS PEREIRA, com fundamento no art. 102, III, alínea “a”,
da Constituição Federal, em face do acórdão que, proferido pela Primeira Turma da Segunda Câmara Criminal, deste Tribunal
de Justiça, conheceu e negou provimento ao apelo manejado pelos apelantes (ID 55443600).

Sustenta o recorrente, em suma, que o aresto guerreado violou o art. 5º, incisos LV, LIV e LVII, da Carta Magna (ID 56456929).
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 259

O Ministério Público apresentou contrarrazões (ID 57578273).

É o relatório.

Exsurge da análise das razões recursais a pretensão da recorrente de reforma do acórdão combatido, ao fundamento de que
foram contrariados os princípios da ampla defesa, contraditório e presunção de inocência, previstos no art. 5º, incisos LIV, LV
e LVII, da Carta Magna.

O recurso extraordinário sob análise não merece prosperar.

Com efeito, a alegada vulneração ao princípio constitucional da presunção de inocência importa o revolvimento, in casu, do
acervo fático-probatório constante nos autos, circunstância vedada na via estreita do apelo extremo, conforme preceitua a
súmula nº 279, do Supremo Tribunal Federal (“Para simples reexame de prova não cabe recurso extraordinário”).

Nesse sentido, jurisprudência do Supremo Tribunal Federal:

Ementa: AGRAVO INTERNO NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. PENAL E PROCESSUAL PENAL. CRIME DE
HOMICÍDIO QUALIFICADO. TENTATIVA. ARTIGO 121, § 2º, IV, C/C ARTIGO 14, II, AMBOS DO CÓDIGO PENAL. ALEGADA VIOLAÇÃO
AO ARTIGO 5º, LVII, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA. NECESSIDADE DE REEXAME
DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTICUCIONAL APLICADA À ESPÉCIE E DE REVOLVIMENTO DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO
DOS AUTOS. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 279 DO STF. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO. (ARE 1412657 AgR, Relator(a): LUIZ
FUX, Primeira Turma, julgado em 22/02/2023, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-034 DIVULG 24-02-2023 PUBLIC 27-02-2023)

Por fim, no tocante à suposta ofensa aos princípios do devido processo legal e seus consectários – contraditório e ampla
defesa (art. 5º, inciso LV, da Carta Magna), forçoso reconhecer a existência de pronunciamento, por parte do Egrégio Supremo
Tribunal Federal, afeto à sistemática da repercussão geral, no que concerne a tal assunto. Assim, em relação ao tema 660
(“violação dos princípios do contraditório e da ampla defesa quando o julgamento da causa depender de prévia análise da
adequada aplicação das normas infraconstitucionais. Extensão do entendimento ao princípio do devido processo legal e aos
limites da coisa julgada”), a Suprema Corte consignou a inexistência de repercussão geral, circunstância que inviabiliza o
apelo extremo sob análise.

Ante o exposto, nego seguimento ao recurso extraordinário, com fulcro no art. 1.030, inciso I, alínea a, do Código de Processo
Civil, no que se refere ao tema 660, inadmitindo-o, com base no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos, em relação a outra
matéria.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador (BA), 26 de abril de 2024.

Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva


2º Vice-Presidente
acsl

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0000512-02.2019.8.05.0034 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Adelson Barbosa Costa
Apelante: Davi Silva Gomes
Advogado: Luther King Silva Magalhaes Duete (OAB:BA61427-A)
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL n. 0000512-02.2019.8.05.0034
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: ADELSON BARBOSA COSTA e outros
Advogado(s): LUTHER KING SILVA MAGALHAES DUETE (OAB:BA61427-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 260

APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA


Advogado(s):

DECISÃO

Vistos, etc.

Trata-se de recurso especial interposto por DAVI SILVA GOMES, com fulcro no art. 102, incisos II e III, alíneas a, b e c, da
Constituição Federal, em face de acórdão que, proferido pela Segunda Turma da Primeira Câmara Criminal deste Tribunal de
Justiça, conheceu dos recursos rejeitou a preliminar “no mérito, NEGAR PROVIMENTO AOS APELOS DEFENSIVOS, e, DE
OFÍCIO, redimensionar as penas impostas ao Apelante Adelson Barbosa Costa para 08 (oito) anos de reclusão, em regime
inicial semiaberto, e 610 (seiscentos e dez) dias-multa, no valor unitário mínimo, pela prática dos delitos tipificados no art. 33,
caput, da Lei n.º 11.343/2006, e art. 14, da Lei n.º 10.826/2003, e 01 (um) ano de detenção, em regime inicial aberto, e 10 (dez)
dias-multa, no valor unitário mínimo, pela prática do crime previsto no art. 12, da Lei n.º 10.826/2003; redimensionar a pena de
multa imposta ao Apelante Davi Silva Gomes para 200 (duzentos) dias-multa e substituir a pena privativa de liberdade imposta
a este último por duas restritivas de direitos, a serem fixadas pelo Juízo da Execução, mantidos os demais termos da sentença
recorrida” (ID 56770777)

Razões recursais no ID 57320382.

Contrarrazões (ID 57922237).

É o relatório.

O apelo nobre em análise não merece prosperar.

Com efeito, a peça recursal apresentada não preenche os requisitos necessários à sua admissão, tendo em vista que o
recorrente indicou, equivocadamente, o permissivo constitucional autorizador do presente recurso especial (artigo, inciso e
alínea), impossibilitando a exata compreensão da controvérsia, incidindo o enunciado da Súmula nº 284, do Supremo Tribunal
Federal, aplicável, por analogia e sobremaneira à situação em espeque e cuja redação leciona que “É inadmissível o recurso
extraordinário, quando a deficiência na sua fundamentação não permitir a exata compreensão da controvérsia.” A deficiência
na fundamentação atrai a incidência do enunciado da Súmula 284 do STF, aplicada analogicamente à hipótese, cujo teor é o
seguinte:

Súmula 284 - É inadmissível o recurso extraordinário, quando a deficiência na sua fundamentação não permitir a exata
compreensão da controvérsia.

Nesse sentido:

1. A ausência de expressa indicação dos permissivos constitucionais autorizadores de acesso à instância especial e de
demonstração de ofensa aos artigos de lei apontados ou de eventual divergência jurisprudencial inviabiliza o conhecimento do
recurso especial, não bastando a mera menção a dispositivos legais ou a narrativa acerca da legislação federal, aplicando-se
o disposto na Súmula n. 284 do STF.2. Agravo interno desprovido.(AgInt no AREsp n. 2.163.127/GO, relator Ministro João Otávio
de Noronha, Quarta Turma, julgado em 13/2/2023, DJe de 16/2/2023.)
Ante o exposto, nos termos do art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o presente recurso especial.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador (BA), 26 de abril de 2024.

Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva


2º Vice-Presidente
acsl

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0000132-28.2015.8.05.0063 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Maria Amara De Melo Batista
Advogado: Marcelo Silva Matias (OAB:BA18042-A)
Advogado: Paulo Raoni Dos Santos Andrade Mamedio (OAB:BA29669-A)
Apelante: Jose Batista
Advogado: Marcelo Silva Matias (OAB:BA18042-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 261

Advogado: Paulo Raoni Dos Santos Andrade Mamedio (OAB:BA29669-A)


Apelado: Jose Firmino Cia Ltda
Advogado: Sostenes Lima Da Silva (OAB:BA32367-A)
Advogado: James Jeorge Cordeiro De Menezes (OAB:BA25726-A)
Advogado: Caena Dos Santos Alencar (OAB:BA53298)
Apelado: Jackson Da Silva Lima
Advogado: Sostenes Lima Da Silva (OAB:BA32367-A)
Advogado: Caena Dos Santos Alencar (OAB:BA53298)
Advogado: James Jeorge Cordeiro De Menezes (OAB:BA25726-A)
Apelado: Aco Cearense Industrial Ltda
Advogado: Henrikson De Pinho Machado (OAB:CE16401)
Advogado: Antonio Armando De Melo Filho (OAB:CE26021)
Advogado: Isnadia Camilla Pereira Silva (OAB:CE29448)
Advogado: Marcelo De Queiroz Rangel (OAB:CE1637600A)
Advogado: Maria De Jesus Ferreira Correa (OAB:CE1025400A)
Terceiro Interessado: Ivo Gomes Araujo
Terceiro Interessado: Luiz Claudio Muricy Da Silva
Terceiro Interessado: Jairo Candido Dos Santos
Advogado: Joao Oliveira Dos Santos (OAB:BA37379-A)
Terceiro Interessado: Joao Oliveira Dos Santos
Terceiro Interessado: Maria De Jesus Ferreira Correa
Terceiro Interessado: Isnadia Camilla Pereira Silva
Representante: Jose Batista
Advogado: Marcelo Silva Matias (OAB:BA18042-A)
Advogado: Paulo Raoni Dos Santos Andrade Mamedio (OAB:BA29669-A)
Representante: Maria Amara De Melo Batista
Advogado: Marcelo Silva Matias (OAB:BA18042-A)
Advogado: Paulo Raoni Dos Santos Andrade Mamedio (OAB:BA29669-A)
Apelante: Aco Cearense Industrial Ltda
Advogado: Maria De Jesus Ferreira Correa (OAB:CE1025400A)
Advogado: Marcelo De Queiroz Rangel (OAB:CE1637600A)
Advogado: Antonio Armando De Melo Filho (OAB:CE26021)
Advogado: Henrikson De Pinho Machado (OAB:CE16401)
Advogado: Isnadia Camilla Pereira Silva (OAB:CE29448)
Apelante: Jackson Da Silva Lima
Advogado: Sostenes Lima Da Silva (OAB:BA32367-A)
Advogado: James Jeorge Cordeiro De Menezes (OAB:BA25726-A)
Advogado: Caena Dos Santos Alencar (OAB:BA53298)
Apelante: Jose Firmino Cia Ltda
Advogado: Sostenes Lima Da Silva (OAB:BA32367-A)
Advogado: James Jeorge Cordeiro De Menezes (OAB:BA25726-A)
Advogado: Caena Dos Santos Alencar (OAB:BA53298)

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0000132-28.2015.8.05.0063
APELANTE: MARIA AMARA DE MELO BATISTA e outros (4)
Advogado(s): MARCELO SILVA MATIAS (OAB:BA18042), PAULO RAONI DOS SANTOS ANDRADE MAMEDIO (OAB:BA29669),
ANTONIO ARMANDO DE MELO FILHO (OAB:CE26021), CAENA DOS SANTOS ALENCAR (OAB:BA53298), HENRIKSON DE
PINHO MACHADO (OAB:CE16401), ISNADIA CAMILLA PEREIRA SILVA (OAB:CE29448), JAMES JEORGE CORDEIRO DE
MENEZES (OAB:BA25726), MARCELO DE QUEIROZ RANGEL (OAB:CE163760), MARIA DE JESUS FERREIRA CORREA
(OAB:CE102540), SOSTENES LIMA DA SILVA (OAB:BA32367)
APELADO: JOSE FIRMINO CIA LTDA e outros (4)
Advogado(s): SOSTENES LIMA DA SILVA (OAB:BA32367), HENRIKSON DE PINHO MACHADO (OAB:CE16401), ANTONIO
ARMANDO DE MELO FILHO (OAB:CE26021), ISNADIA CAMILLA PEREIRA SILVA (OAB:CE29448), MARCELO DE QUEIROZ
RANGEL (OAB:CE163760), MARIA DE JESUS FERREIRA CORREA (OAB:CE102540), JAMES JEORGE CORDEIRO DE MENEZES
(OAB:BA25726), CAENA DOS SANTOS ALENCAR (OAB:BA53298), MARCELO SILVA MATIAS (OAB:BA18042), PAULO RAONI
DOS SANTOS ANDRADE MAMEDIO (OAB:BA29669)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1042, § 3º, do Código de Processo Civil, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar
resposta, no prazo legal.

Salvador, 29 de abril de 2024.


TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 262

FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0000132-28.2015.8.05.0063 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Maria Amara De Melo Batista
Advogado: Marcelo Silva Matias (OAB:BA18042-A)
Advogado: Paulo Raoni Dos Santos Andrade Mamedio (OAB:BA29669-A)
Apelante: Jose Batista
Advogado: Marcelo Silva Matias (OAB:BA18042-A)
Advogado: Paulo Raoni Dos Santos Andrade Mamedio (OAB:BA29669-A)
Apelado: Jose Firmino Cia Ltda
Advogado: Sostenes Lima Da Silva (OAB:BA32367-A)
Advogado: James Jeorge Cordeiro De Menezes (OAB:BA25726-A)
Advogado: Caena Dos Santos Alencar (OAB:BA53298)
Apelado: Jackson Da Silva Lima
Advogado: Sostenes Lima Da Silva (OAB:BA32367-A)
Advogado: Caena Dos Santos Alencar (OAB:BA53298)
Advogado: James Jeorge Cordeiro De Menezes (OAB:BA25726-A)
Apelado: Aco Cearense Industrial Ltda
Advogado: Henrikson De Pinho Machado (OAB:CE16401)
Advogado: Antonio Armando De Melo Filho (OAB:CE26021)
Advogado: Isnadia Camilla Pereira Silva (OAB:CE29448)
Advogado: Marcelo De Queiroz Rangel (OAB:CE1637600A)
Advogado: Maria De Jesus Ferreira Correa (OAB:CE1025400A)
Terceiro Interessado: Ivo Gomes Araujo
Terceiro Interessado: Luiz Claudio Muricy Da Silva
Terceiro Interessado: Jairo Candido Dos Santos
Advogado: Joao Oliveira Dos Santos (OAB:BA37379-A)
Terceiro Interessado: Joao Oliveira Dos Santos
Terceiro Interessado: Maria De Jesus Ferreira Correa
Terceiro Interessado: Isnadia Camilla Pereira Silva
Representante: Jose Batista
Advogado: Marcelo Silva Matias (OAB:BA18042-A)
Advogado: Paulo Raoni Dos Santos Andrade Mamedio (OAB:BA29669-A)
Representante: Maria Amara De Melo Batista
Advogado: Marcelo Silva Matias (OAB:BA18042-A)
Advogado: Paulo Raoni Dos Santos Andrade Mamedio (OAB:BA29669-A)
Apelante: Aco Cearense Industrial Ltda
Advogado: Maria De Jesus Ferreira Correa (OAB:CE1025400A)
Advogado: Marcelo De Queiroz Rangel (OAB:CE1637600A)
Advogado: Antonio Armando De Melo Filho (OAB:CE26021)
Advogado: Henrikson De Pinho Machado (OAB:CE16401)
Advogado: Isnadia Camilla Pereira Silva (OAB:CE29448)
Apelante: Jackson Da Silva Lima
Advogado: Sostenes Lima Da Silva (OAB:BA32367-A)
Advogado: James Jeorge Cordeiro De Menezes (OAB:BA25726-A)
Advogado: Caena Dos Santos Alencar (OAB:BA53298)
Apelante: Jose Firmino Cia Ltda
Advogado: Sostenes Lima Da Silva (OAB:BA32367-A)
Advogado: James Jeorge Cordeiro De Menezes (OAB:BA25726-A)
Advogado: Caena Dos Santos Alencar (OAB:BA53298)

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0000132-28.2015.8.05.0063
APELANTE: MARIA AMARA DE MELO BATISTA e outros (4)
Advogado(s): MARCELO SILVA MATIAS (OAB:BA18042), PAULO RAONI DOS SANTOS ANDRADE MAMEDIO (OAB:BA29669),
ANTONIO ARMANDO DE MELO FILHO (OAB:CE26021), CAENA DOS SANTOS ALENCAR (OAB:BA53298), HENRIKSON DE
PINHO MACHADO (OAB:CE16401), ISNADIA CAMILLA PEREIRA SILVA (OAB:CE29448), JAMES JEORGE CORDEIRO DE
MENEZES (OAB:BA25726), MARCELO DE QUEIROZ RANGEL (OAB:CE1637600A), MARIA DE JESUS FERREIRA CORREA
(OAB:CE102540), SOSTENES LIMA DA SILVA (OAB:BA32367)
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APELADO: JOSE FIRMINO CIA LTDA e outros (4)


Advogado(s): SOSTENES LIMA DA SILVA (OAB:BA32367), HENRIKSON DE PINHO MACHADO (OAB:CE16401), ANTONIO
ARMANDO DE MELO FILHO (OAB:CE26021), ISNADIA CAMILLA PEREIRA SILVA (OAB:CE29448), MARCELO DE QUEIROZ
RANGEL (OAB:CE163760), MARIA DE JESUS FERREIRA CORREA (OAB:CE1025400), JAMES JEORGE CORDEIRO DE
MENEZES (OAB:BA25726), CAENA DOS SANTOS ALENCAR (OAB:BA53298), MARCELO SILVA MATIAS (OAB:BA18042-A), PAULO
RAONI DOS SANTOS ANDRADE MAMEDIO (OAB:BA29669)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1042, § 3º, do Código de Processo Civil, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar
resposta, no prazo legal.

Salvador, 29 de abril de 2024.

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INTIMAÇÃO
0000132-28.2015.8.05.0063 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Maria Amara De Melo Batista
Advogado: Marcelo Silva Matias (OAB:BA18042-A)
Advogado: Paulo Raoni Dos Santos Andrade Mamedio (OAB:BA29669-A)
Apelante: Jose Batista
Advogado: Marcelo Silva Matias (OAB:BA18042-A)
Advogado: Paulo Raoni Dos Santos Andrade Mamedio (OAB:BA29669-A)
Apelado: Jose Firmino Cia Ltda
Advogado: Sostenes Lima Da Silva (OAB:BA32367-A)
Advogado: James Jeorge Cordeiro De Menezes (OAB:BA25726-A)
Advogado: Caena Dos Santos Alencar (OAB:BA53298)
Apelado: Jackson Da Silva Lima
Advogado: Sostenes Lima Da Silva (OAB:BA32367-A)
Advogado: Caena Dos Santos Alencar (OAB:BA53298)
Advogado: James Jeorge Cordeiro De Menezes (OAB:BA25726-A)
Apelado: Aco Cearense Industrial Ltda
Advogado: Henrikson De Pinho Machado (OAB:CE16401)
Advogado: Antonio Armando De Melo Filho (OAB:CE26021)
Advogado: Isnadia Camilla Pereira Silva (OAB:CE29448)
Advogado: Marcelo De Queiroz Rangel (OAB:CE1637600A)
Advogado: Maria De Jesus Ferreira Correa (OAB:CE1025400A)
Terceiro Interessado: Ivo Gomes Araujo
Terceiro Interessado: Luiz Claudio Muricy Da Silva
Terceiro Interessado: Jairo Candido Dos Santos
Advogado: Joao Oliveira Dos Santos (OAB:BA37379-A)
Terceiro Interessado: Joao Oliveira Dos Santos
Terceiro Interessado: Maria De Jesus Ferreira Correa
Terceiro Interessado: Isnadia Camilla Pereira Silva
Representante: Jose Batista
Advogado: Marcelo Silva Matias (OAB:BA18042-A)
Advogado: Paulo Raoni Dos Santos Andrade Mamedio (OAB:BA29669-A)
Representante: Maria Amara De Melo Batista
Advogado: Marcelo Silva Matias (OAB:BA18042-A)
Advogado: Paulo Raoni Dos Santos Andrade Mamedio (OAB:BA29669-A)
Apelante: Aco Cearense Industrial Ltda
Advogado: Maria De Jesus Ferreira Correa (OAB:CE1025400A)
Advogado: Marcelo De Queiroz Rangel (OAB:CE1637600A)
Advogado: Antonio Armando De Melo Filho (OAB:CE26021)
Advogado: Henrikson De Pinho Machado (OAB:CE16401)
Advogado: Isnadia Camilla Pereira Silva (OAB:CE29448)
Apelante: Jackson Da Silva Lima
Advogado: Sostenes Lima Da Silva (OAB:BA32367-A)
Advogado: James Jeorge Cordeiro De Menezes (OAB:BA25726-A)
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Advogado: Caena Dos Santos Alencar (OAB:BA53298)


Apelante: Jose Firmino Cia Ltda
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Advogado: James Jeorge Cordeiro De Menezes (OAB:BA25726-A)
Advogado: Caena Dos Santos Alencar (OAB:BA53298)

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0000132-28.2015.8.05.0063
APELANTE: MARIA AMARA DE MELO BATISTA e outros (4)
Advogado(s): MARCELO SILVA MATIAS (OAB:BA18042), PAULO RAONI DOS SANTOS ANDRADE MAMEDIO (OAB:BA29669),
ANTONIO ARMANDO DE MELO FILHO (OAB:CE26021), CAENA DOS SANTOS ALENCAR (OAB:BA53298), HENRIKSON DE
PINHO MACHADO (OAB:CE16401), ISNADIA CAMILLA PEREIRA SILVA (OAB:CE29448), JAMES JEORGE CORDEIRO DE
MENEZES (OAB:BA25726), MARCELO DE QUEIROZ RANGEL (OAB:CE163760), MARIA DE JESUS FERREIRA CORREA
(OAB:CE102540), SOSTENES LIMA DA SILVA (OAB:BA32367)
APELADO: JOSE FIRMINO CIA LTDA e outros (4)
Advogado(s): SOSTENES LIMA DA SILVA (OAB:BA32367), HENRIKSON DE PINHO MACHADO (OAB:CE16401), ANTONIO
ARMANDO DE MELO FILHO (OAB:CE26021), ISNADIA CAMILLA PEREIRA SILVA (OAB:CE29448), MARCELO DE QUEIROZ
RANGEL (OAB:CE163760), MARIA DE JESUS FERREIRA CORREA (OAB:CE102540), JAMES JEORGE CORDEIRO DE MENEZES
(OAB:BA25726), CAENA DOS SANTOS ALENCAR (OAB:BA53298), MARCELO SILVA MATIAS (OAB:BA18042), PAULO RAONI
DOS SANTOS ANDRADE MAMEDIO (OAB:BA29669)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1042, § 3º, do Código de Processo Civil, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar
resposta, no prazo legal.

Salvador, 29 de abril de 2024.

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2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0000132-28.2015.8.05.0063 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Maria Amara De Melo Batista
Advogado: Marcelo Silva Matias (OAB:BA18042-A)
Advogado: Paulo Raoni Dos Santos Andrade Mamedio (OAB:BA29669-A)
Apelante: Jose Batista
Advogado: Marcelo Silva Matias (OAB:BA18042-A)
Advogado: Paulo Raoni Dos Santos Andrade Mamedio (OAB:BA29669-A)
Apelado: Jose Firmino Cia Ltda
Advogado: Sostenes Lima Da Silva (OAB:BA32367-A)
Advogado: James Jeorge Cordeiro De Menezes (OAB:BA25726-A)
Advogado: Caena Dos Santos Alencar (OAB:BA53298)
Apelado: Jackson Da Silva Lima
Advogado: Sostenes Lima Da Silva (OAB:BA32367-A)
Advogado: Caena Dos Santos Alencar (OAB:BA53298)
Advogado: James Jeorge Cordeiro De Menezes (OAB:BA25726-A)
Apelado: Aco Cearense Industrial Ltda
Advogado: Henrikson De Pinho Machado (OAB:CE16401)
Advogado: Antonio Armando De Melo Filho (OAB:CE26021)
Advogado: Isnadia Camilla Pereira Silva (OAB:CE29448)
Advogado: Marcelo De Queiroz Rangel (OAB:CE1637600A)
Advogado: Maria De Jesus Ferreira Correa (OAB:CE1025400A)
Terceiro Interessado: Ivo Gomes Araujo
Terceiro Interessado: Luiz Claudio Muricy Da Silva
Terceiro Interessado: Jairo Candido Dos Santos
Advogado: Joao Oliveira Dos Santos (OAB:BA37379-A)
Terceiro Interessado: Joao Oliveira Dos Santos
Terceiro Interessado: Maria De Jesus Ferreira Correa
Terceiro Interessado: Isnadia Camilla Pereira Silva
Representante: Jose Batista
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 265

Advogado: Marcelo Silva Matias (OAB:BA18042-A)


Advogado: Paulo Raoni Dos Santos Andrade Mamedio (OAB:BA29669-A)
Representante: Maria Amara De Melo Batista
Advogado: Marcelo Silva Matias (OAB:BA18042-A)
Advogado: Paulo Raoni Dos Santos Andrade Mamedio (OAB:BA29669-A)
Apelante: Aco Cearense Industrial Ltda
Advogado: Maria De Jesus Ferreira Correa (OAB:CE1025400A)
Advogado: Marcelo De Queiroz Rangel (OAB:CE1637600A)
Advogado: Antonio Armando De Melo Filho (OAB:CE26021)
Advogado: Henrikson De Pinho Machado (OAB:CE16401)
Advogado: Isnadia Camilla Pereira Silva (OAB:CE29448)
Apelante: Jackson Da Silva Lima
Advogado: Sostenes Lima Da Silva (OAB:BA32367-A)
Advogado: James Jeorge Cordeiro De Menezes (OAB:BA25726-A)
Advogado: Caena Dos Santos Alencar (OAB:BA53298)
Apelante: Jose Firmino Cia Ltda
Advogado: Sostenes Lima Da Silva (OAB:BA32367-A)
Advogado: James Jeorge Cordeiro De Menezes (OAB:BA25726-A)
Advogado: Caena Dos Santos Alencar (OAB:BA53298)

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0000132-28.2015.8.05.0063
APELANTE: MARIA AMARA DE MELO BATISTA e outros (4)
Advogado(s): MARCELO SILVA MATIAS (OAB:BA18042), PAULO RAONI DOS SANTOS ANDRADE MAMEDIO (OAB:BA29669),
ANTONIO ARMANDO DE MELO FILHO (OAB:CE26021), CAENA DOS SANTOS ALENCAR (OAB:BA53298), HENRIKSON DE
PINHO MACHADO (OAB:CE16401), ISNADIA CAMILLA PEREIRA SILVA (OAB:CE29448), JAMES JEORGE CORDEIRO DE
MENEZES (OAB:BA25726), MARCELO DE QUEIROZ RANGEL (OAB:CE163760), MARIA DE JESUS FERREIRA CORREA
(OAB:CE1025400A), SOSTENES LIMA DA SILVA (OAB:BA32367)
APELADO: JOSE FIRMINO CIA LTDA e outros (4)
Advogado(s): SOSTENES LIMA DA SILVA (OAB:BA32367), HENRIKSON DE PINHO MACHADO (OAB:CE16401), ANTONIO
ARMANDO DE MELO FILHO (OAB:CE26021), ISNADIA CAMILLA PEREIRA SILVA (OAB:CE29448), MARCELO DE QUEIROZ
RANGEL (OAB:CE163760), MARIA DE JESUS FERREIRA CORREA (OAB:CE102540), JAMES JEORGE CORDEIRO DE MENEZES
(OAB:BA25726), CAENA DOS SANTOS ALENCAR (OAB:BA53298), MARCELO SILVA MATIAS (OAB:BA18042), PAULO RAONI
DOS SANTOS ANDRADE MAMEDIO (OAB:BA29669)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1042, § 3º, do Código de Processo Civil, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar
resposta, no prazo legal.

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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0000934-56.2016.8.05.0268 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Município De Licínio De Almeida
Apelado: Grafica E Editora Posigraf Ltda
Advogado: Luiz Carlos Caldas (OAB:PR14731-A)

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0000934-56.2016.8.05.0268
APELANTE: Município de Licínio de Almeida
Advogado(s):
APELADO: GRAFICA E EDITORA POSIGRAF LTDA
Advogado(s): LUIZ CARLOS CALDAS (OAB:PR14731)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1042, § 3º, do Código de Processo Civil, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 266

resposta, no prazo legal.

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FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8046631-45.2023.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Banco Fibra Sa
Advogado: Bruno Henrique De Oliveira Vanderlei (OAB:PE21678-A)
Agravado: Eliane Castro Dos Santos
Advogado: Marcus Welber Carvalhal Pinheiro (OAB:BA19974-A)

Intimação:
AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8046631-45.2023.8.05.0000
AGRAVANTE: BANCO FIBRA SA
Advogado(s): BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (OAB:PE21678)
AGRAVADO: ELIANE CASTRO DOS SANTOS
Advogado(s): MARCUS WELBER CARVALHAL PINHEIRO (OAB:BA19974)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1042, § 3º, do Código de Processo Civil, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar
resposta, no prazo legal.

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FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8003907-75.2023.8.05.0113 Recurso Em Sentido Estrito/recurso Ex Officio
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Recorrente: Michel Soares Reis Registrado(a) Civilmente Como Michel Soares Reis
Advogado: Danilo Mendes Sady (OAB:BA41693-A)
Advogado: Joao Daniel Jacobina Brandao De Carvalho (OAB:BA22113-A)
Recorrido: Laercio Motta Lima
Advogado: Anne Tamyles Santos Marques (OAB:BA55716-A)
Advogado: Rayanne Santos Marques (OAB:BA69822-A)
Terceiro Interessado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: RECURSO EM SENTIDO ESTRITO/RECURSO EX OFFICIO Nº 8003907-75.2023.8.05.0113
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
RECORRENTE: MICHEL SOARES REIS registrado(a) civilmente como MICHEL SOARES REIS
Advogado(s): DANILO MENDES SADY registrado(a) civilmente como DANILO MENDES SADY (OAB:BA41693-A), JOAO DANIEL
JACOBINA BRANDAO DE CARVALHO registrado(a) civilmente como JOAO DANIEL JACOBINA BRANDAO DE CARVALHO
(OAB:BA22113-A)
RECORRIDO: LAERCIO MOTTA LIMA
Advogado(s): ANNE TAMYLES SANTOS MARQUES (OAB:BA55716-A), RAYANNE SANTOS MARQUES (OAB:BA69822-A)

DECISÃO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 267

Vistos, etc.

Trata-se de recurso especial (ID 58055726) interposto por MICHEL SOARES REIS, com fulcro no art. 105, inciso III, alínea a, da
Constituição Federal, em face de acórdão que, proferido pela Segunda Câmara Criminal – 1ª Turma deste Tribunal de Justiça
da Bahia, votou no sentido de conhecer e rejeitar a preliminar suscitada e, no mérito, negar provimento ao Recurso em Sentido
Estrito, restando mantida, na íntegra, a decisão recorrida (ID 56966392).

Alega o recorrente, em síntese, que o acórdão combatido contrariou os arts. 395, inciso III e 520, do Código de Processo Penal.

O recurso não foi contra-arrazoado (ID 59632858).

É o relatório.

Exsurge das razões recursais a pretensão da recorrente de reforma do acórdão recorrido, a fim de que seja restaurada a ação
penal privada para submeter o feito à audiência de reconciliação (violação ao art. 520, do CPP, ou para receber a queixa-crime
(violação ao art. 395, III, do CPP).

O apelo nobre em análise não reúne condições de ascender à Corte de destino.

O acórdão guerreado para afastar o pleito da defesa de nulidade do processo, em face da ausência da audiência de reconciliação
e da rejeição da queixa por ausência de justa causa, assentou-se nos seguintes termos (ID 56966392):

[...] Inicialmente, pugna o Recorrente pela nulidade do processo vez que não houve designação de audiência de conciliação
prevista no art. 520 do CPP.
Pois bem, é sabido que o artigo 520 do CPP prevê que antes de receber a queixa, o juiz oferecerá às partes oportunidade para
se reconciliarem, fazendo-as comparecer em juízo e ouvindo-as, separadamente, sem a presença dos seus advogados, não
se lavrando termo.
Contudo, verifica-se nos autos que não houve violação ao art. 520, do CPP, como alegado a defesa, pela ausência de prévia
designação de audiência de tentativa de reconciliação entre as partes, vez que nos casos em que a queixa-crime é liminarmente
rejeitada não há necessidade da designação de audiência de conciliação.
A jurisprudência pátria tem entendido ser dispensável a realização da dita audiência de conciliação, nos casos em que a
queixa-crime não apresentar elementos mínimos para a configuração. Veja-se:
“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CRIME CONTRA A HONRA. AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO
PRETERIDA POR FORÇA DO INDEFERIMENTO DA QUEIXA-CRIME. VIOLAÇÃO DO ART. 520 DO CPP. INOBSERVÂNCIA.
DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL. FALTA DE COTEJO ANALÍTICO. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.
1. O Superior Tribunal de Justiça já assentou que “não existe violação ao art. 520 do Código de Processo Penal, nos casos em
que o magistrado indefere liminarmente a queixa-crime, sem marcar audiência de tentativa de conciliação, quando entende
ausente requisito necessário para o recebimento da exordial acusatória” (REsp 647.446/SP, Rel. Ministra Laurita Vaz, 5ª T., DJ
8/11/2004).
2. O conhecimento do recurso especial pela divergência exige a transcrição dos trechos do acórdão impugnado e do paradigma,
evidenciando-se, de forma clara e objetiva, o suposto dissídio jurisprudencial, não sendo suficiente a simples transcrição de
ementas ou votos sem a exposição das circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.
3. Agravo regimental não provido. AgRg no AREsp 484371 / SP AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL
2014/0050706-0 RELATOR Ministro ROGERIO SCHIETTI CRUZ (1158) ÓRGÃO JULGADOR T6 - SEXTA TURMA DATA DO
JULGAMENTO 30/03/2017 DATA DA PUBLICAÇÃO/FONTE DJe 07/04/2017.” (grifo acrescido)
Sobre a nulidade suscitada pelo Recorrente, assim opinou a douta Procuradoria de Justiça:
“No entanto, o certo é que a interpretação a ser conferida ao artigo deve ser outra, pois, à luz do princípio da eficiência, trazido
para nossa Constituição Federal pela Emenda nº 19 de 1998, a designação dessa audiência só se mostra conveniente para
esses casos, quando não evidenciada hipótese de rejeição liminar da inicial, que impede a deflagração da ação penal.
Ou seja, é contraproducente movimentar toda a estrutura estatal para designar uma audiência se a queixa-crime não alcançará
o processamento.”
Rejeita-se, assim, a preliminar.
MÉRITO
Trata-se de Recurso em Sentido Estrito interposto na QUEIXA-CRIME oferecida por MICHEL SOARES REIS em face de
LAERCIO MOTTA LIMA, por ofensa aos arts.138 e 139, cumulado com o art. 141, §2°, todos do Código Penal.
Insurge-se o Recorrente pelo provimento do recurso ora manejado, objetivando a reforma da decisão que rejeitou a queixa-
crime, determinando-se, assim, o regular prosseguimento do feito.
É sabido que os delitos contra a honra, previstos nos artigos 138, 139 e 140 do Código Penal, exigem, para a sua configuração,
a presença de elemento subjetivo específico, sem o qual se entende ser atípica a conduta, inviabilizando-se a deflagração da
competente ação penal privada.
Da análise dos autos, não se vislumbra existir plausibilidade nos argumentos utilizados pelo Recorrente, visando o provimento
do recurso por ele interposto.
Com efeito, ao apresentar a queixa-crime o Recorrente afirma, em síntese, que o Recorrido praticou contra ele os crimes de
calúnia e difamação, nos seguintes termos:
“Consta da peça exordial acusatória que “em 17 de abril de 2023, o Querelado publicou em seu canal no YouTube vídeo, com
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a legenda “TENTATIVA DE SALVADOR DA PÁTRIA EM EUNÁPOLIS: ADVOGADO TENTA REVERTER CASSAÇÃO NA JUSTIÇA”:
[...]. “Eunápolis vive um episódio lamentável e lastimável. A prefeita Cordélia está prestes a cair, mas surge um novo salvador
da pátria, Michel Reis, irmão do Prefeito de Salvador, Bruno Reis. Michel Reis é advogado da família dos Dapés e atende
empresas que tem contrato com a prefeitura. Ele chega dizendo que se a prefeita for cassada, ele vai reverter na justiça. Ele
tem muita influência e isso é preocupante para o povo honesto e trabalhador de Eunápolis porque ele pode acabar executando
tramites que podem livrar a prefeita de ser cassada. Todo mundo já sabe que ele recebeu 2 milhões de reais sem contrato. A
justiça da Bahia é séria e tem compromisso com o povo. Mas esse tipo de balela, essa mentira jamais será aceita. O povo já
cansou de ser enganado e esse grupo já passou de todos os limites. Muitas mentiras. Muitas falcatruas e muitas coisas
erradas vem acontecendo para atrasar o desenvolvimento de Eunápolis. Michel Reis, irmão do Prefeito de Salvador, tenta ser
o salvador da pátria para a família Dapé, mas da forma como ele está agindo, nada está funcionando. Eunápolis precisa de
soluções sérias e honestas para se desenvolver. A população já não aguenta mais tantas mentiras e falcatruas. Vamos
continuar acompanhando essa história pra ver como ela irá terminar. Agradeço muito por você ter assistido até aqui. Espero
que tenha gostado do vídeo e que tenha sido esclarecedor sobre essa situação lamentável envolvendo a prefeita de Eunápolis
e seus apoiadores….”
Como se sabe, os requisitos da queixa-crime são elencados pelo artigo 41 do Código de Processo Penal, vejamos:
Art. 41 do CPP dispõe que “A denúncia ou queixa conterá a exposição do fato criminoso, com todas as suas circunstâncias, a
qualificação do acusado ou esclarecimentos pelos quais se possa identificá-lo, a classificação do crime e, quando necessário,
o rol das testemunhas.”.
Por sua vez, o art. 395 do mesmo diploma legal prescreve que:
“A denúncia ou queixa será rejeitada quando:
I - for manifestamente inepta;
II - faltar pressuposto processual ou condição para o exercício da ação penal ou;
III - faltar justa causa para o exercício da ação penal.”.
A falta de justa causa para a deflagração da ação penal é, portanto, hipótese de rejeição da denúncia, conforme o artigo 395,
III, do CPP, supratranscrito, contudo, a alegada ausência de justa causa, só deve ser reconhecida quando a denúncia ou queixa
não apresentar prova de materialidade do crime ou dos indícios de autoria, o que se vislumbra no presente caso.
Para o exercício da ação penal privada é necessário que haja a “justa causa”, ou seja, que a conduta imputada seja típica, que
não incida qualquer causa de extinção da punibilidade, e, ainda, que exista lastro probatório mínimo necessário a subsidiar a
persecução penal, caso contrário, não haverá justa causa para iniciar o processo.
Na hipótese em apreço, após detido exame dos autos e tendo em vista que não há prova suficiente do fato criminoso
denunciado (materialidade), indicando que se constitui ele em uma infração penal, inexiste, portanto, a necessária justa causa
para o recebimento da queixa-crime.
Pode-se verificar que na conduta do Recorrido não estão presentes os requisitos mínimos para a configuração do crime de
calúnia e difamação, previstos nos artigos 138 e 139, do Código Penal, uma vez que, é exigido para caracterização dos
mencionados delitos, o dolo específico, consistente na vontade livre e consciente de imputar falsamente fato definido como
crime ou ofender a honra subjetiva e objetiva da vítima.
Os documentos constantes do processo demonstram a ausência de suporte probatório mínimo apto a indicar a suposta
autoria e materialidade do fato criminoso narrado na queixa-crime, assim como a justificar o grave desencadeamento de uma
ação penal em face do Recorrido, sobretudo diante da ausência do dolo específico. Não se evidencia, assim, a presença dos
elementos constitutivos dos tipos penais sub examine, e, logo, não há como se vislumbrar a configuração dos crimes de
calúnia e difamação. Frisa-se que, analisando o conjunto probatório ofertado pelo Querelante, a hipótese é de ausência de
dolo específico.
Observa-se das declarações acima transcritas imputação genérica, vaga quanto ao tempo e ao sujeito passivo, o que não
configura calúnia e difamação devido à generalidade dos fatos narrados. In casu, o que se afere, é que as declarações do
Querelado são imprecisas e vagas, consubstanciando-se apenas em supostas críticas ao Querelante.
Assim, não se verifica dos autos o animus de difamar e/ou caluniar no enfrentamento entre a Querelado e o Querelante, mas
sim um juízo de presunção, num momento de desabafo.”
Assim, a pretensão do recorrente de infirmar as conclusões do acórdão recorrido, demandaria, necessariamente, indevida
incursão no acervo fático-probatório delineado nos autos, providência que se revela inviável, nos termos da Súmula 7, do
Superior Tribunal de Justiça, vazada nos seguintes termos:

SÚMULA 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.


Nesse sentido:

QUEIXA-CRIME. IMPUTAÇÃO DE DIFAMAÇÃO E INJÚRIA. DESEMBARGADOR DE TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL. AUDIÊNCIA


DE COMPOSIÇÃO CIVIL DOS DANOS. DESNECESSIDADE. AUSÊNCIA DE IMPUTAÇÃO DE FATO CONCRETO E DETERMINADO.
DIFAMAÇÃO AFASTADA. AUSÊNCIA DE ELEMENTO SUBJETIVO DO TIPO ESPECÍFICO. ANIMUS INJURIANDI AFASTADO. QUEIXA-
CRIME REJEITADA.
1. Ausentes os requisitos necessários para o recebimento da queixa-crime, desnecessária a designação de ato para a
tentativa de conciliação e composição civil dos danos. Precedentes.
2. Hipótese em que o Querelado, durante a Presidência de sessão de julgamento de órgão colegiado, referiu-se ao Querelante,
advogado inscrito para realizar sustentação oral na ocasião, como “toupeira”, momento em que o áudio foi captado pelos
microfones da sala e transmitido pela rede mundial de computadores.
3. Para a caracterização do crime de difamação, é preciso que se impute a alguém um fato concreto e determinado, nos termos
do art. 139 do Código Penal. A expressão utilizada pelo Querelado não configura a atribuição de um fato ocorrido em determinada
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circunstância de tempo e lugar, motivo pelo qual deve ser afastada a imputação pelo crime de difamação. Precedentes.
4. A configuração do crime de injúria demanda a identificação do elemento subjetivo do tipo específico, ou seja, a vontade
consciente de ofender a Vítima. Em outras palavras, é preciso que, da conduta do agente, depreenda-se com clareza o intento
de desprezar, menoscabar ou desrespeitar a Vítima.
5. Ainda que a palavra “toupeira”, quando utilizada para se referir a uma pessoa, indiscutivelmente ostente potencial ofensivo
em seu aspecto objetivo, não se identifica o dolo específico ou tendência intensificada (animus injuriandi) no caso concreto.
6. O Querelado, falando em voz baixa e, aparentemente, dirigindo-se à autoridade sentada à sua direita, adotou tom jocoso e
chega a esboçar um leve sorriso. Não há dúvida de que se trata de conduta em que o animus jocandi se fez presente em local
e momento inadequados. Porém, não ficou evidenciado o propósito ofensivo hábil à caracterização do crime de injúria.
7. Queixa-crime rejeitada. (QC 2 / DF, Relatora Ministra LAURITA VAZ, DJe 23/08/2023)
RECURSO ESPECIAL. PENAL E PROCESSUAL PENAL. CALÚNIA. REJEIÇÃO DA QUEIXA-CRIME. AUSÊNCIA DE DOLO.
REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DO VERBETE SUMULAR Nº 07 DO STJ.
AUDIÊNCIA DE TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO. DESNECESSIDADE.
1. A pretensão recursal do recebimento da queixa-crime pela adequação da conduta ao crime de calúnia, bem como a
declaração de existência de dolo demandaria o reexame do conjunto fático-probatório, o que não se coaduna com a via
especial, a teor da Súmula n.º 7 do STJ.
2. Não existe violação ao art. 520 do Código de Processo Penal, nos casos em que o magistrado indefere liminarmente a
queixa-crime, sem marcar audiência de tentativa de conciliação, quando entende ausente requisito necessário para o
recebimento da exordial acusatória, como a atipicidade da conduta. Precedente.
3. Recurso especial não conhecido.(REsp 647446 / SP, Relatora Ministra LAURITA VAZ, DJ 08/11/2004 p. 287)

Ante o exposto, escorado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o presente recurso especial.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador (BA), em 28 de abril de 2024.

Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva


2º Vice-Presidente

sc//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0565342-53.2018.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Elevadores Atlas Schindler Ltda.
Advogado: Alessandra De Almeida Figueiredo (OAB:SP237754-A)
Advogado: Leonardo Mazzillo (OAB:RJ241666-A)
Apelante: Medeiros Santos Engenharia Construcoes E Projetos Ltda - Epp
Advogado: Andre Neves Esequiel Cavalcanti (OAB:BA41021-A)
Advogado: Diego Luiz Lima De Castro (OAB:BA20116-A)
Advogado: Mauricio Jose Silva Santos (OAB:BA17612-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 0565342-53.2018.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MEDEIROS SANTOS ENGENHARIA CONSTRUCOES E PROJETOS LTDA - EPP
Advogado(s): ANDRE NEVES ESEQUIEL CAVALCANTI (OAB:BA41021-A), DIEGO LUIZ LIMA DE CASTRO (OAB:BA20116-A),
MAURICIO JOSE SILVA SANTOS registrado(a) civilmente como MAURICIO JOSE SILVA SANTOS (OAB:BA17612-A)
APELADO: ELEVADORES ATLAS SCHINDLER LTDA.
Advogado(s): ALESSANDRA DE ALMEIDA FIGUEIREDO (OAB:SP237754-A), LEONARDO MAZZILLO (OAB:RJ241666-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
Cuidam os autos de recurso especial (ID 57757189) interposto por MEDEIROS SANTOS ENGENHARIA CONSTRUCOES E
PROJETOS LTDA-EPP, com fulcro no artigo 105, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal, em face de acórdão (ID 52487888)
que, proferido pela Quinta Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, conheceu e negou provimento ao recurso do réu, mantendo
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integralmente o decisum recorrido, nos termos da ementa abaixo transcrita:


APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. CONFISSÃO DE DÍVIDA. AUSÊNCIA DE PROVA DO PAGAMENTO. ARGUIÇÃO DA
EXCEPTIO NON ADIMPLETI CONTRACTUS. NÃO CABIMENTO. PACTO CELEBRADO QUE APENAS PREVÊ O
RECONHECIMENTO DA DÍVIDA E A OBRIGAÇÃO DE PAGAR QUANTIA CERTA, INEXISTINDO CONTRAPRESTAÇÃO DA PARTE
CONTRÁRIA. INADIMPLÊNCIA CONSTATADA. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.
Embargos Declaratórios opostos pelo recorrente não acolhidos (ID 57936371).
Alega o recorrente, em suma, para ancorar o recurso especial, que manejou com fulcro no art. 105, inciso III, alínea “a”, da
Constituição Federal, que o acórdão recorrido violou os arts. 489, IV, e 1022, II, do Código de Processo Civil e arts. 421, 422 e
476 do Código Civil.
A parte recorrida apresentou contrarrazões (ID 59268989).
É o relatório.
De plano, adianta-se que o recurso especial não reúne condições de ascender à instância de superposição, tendo em vista os
fundamentos a seguir delineados.
Inicialmente, no que tange à suscitada ofensa aos arts. 489, IV, e 1022, II, do Código de Processo Civil, verifica-se que a matéria
em exame foi devidamente enfrentada pelo acórdão recorrido, que emitiu pronunciamento de forma fundamentada, ainda que
em sentido contrário à pretensão da parte recorrente.
Ademais, é pacífico na Corte Infraconstitucional que o magistrado não está obrigado a rebater um a um os argumentos
expendidos pelas partes, quando já encontrou fundamentação suficiente para decidir a lide:
[…] 1. Inexiste a alegada violação aos arts. 489 e 1.022 do Código de Processo Civil, pois a prestação jurisdicional foi dada na
medida da pretensão deduzida, segundo se depreende da análise do acórdão recorrido. O Tribunal de origem apreciou
fundamentadamente a controvérsia, não padecendo o julgado de erro, omissão, contradição ou obscuridade. Destaca-se que
julgamento diverso do pretendido, como neste caso, não implica ofensa aos dispositivos de lei invocados.
[...]
4. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgInt no AREsp n. 2.093.321/RJ, relator Ministro Paulo Sérgio Domingues, Primeira Turma, julgado em 26/2/2024, DJe de 29/
2/2024.)
No que se refere à suposta violação aos arts. 421, 422 e 476 do Código Civil, insta destacar que a modificação das conclusões
do acórdão recorrido demandaria a imprescindível incursão na seara fático-probatória do processo, o que é vedado na via
estreita do recurso especial, ante o teor da Súmula 07 do STJ.
Neste sentido:
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO MONITÓRIA. ART. 476 DO CÓDIGO
CIVIL. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 282 E 356 DO STF. DESCUMPRIMENTO
CONTRATUAL NÃO EVIDENCIADO. ALTERAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE REEXAME DO ACERVO FÁTICO-
PROBATÓRIO E CLÁUSULAS CONTRATUAIS. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 7 E 5 DO STJ. AGRAVO DESPROVIDO.
[...]
2. O eg. Tribunal de origem, com arrimo no acervo fático-probatório carreado aos autos, conclui que não ficou comprovado
descumprimento contratual por parte da empresa subcontratada, sendo devido os pagamentos pela prestação dos serviços.
A pretensão de modificar o entendimento, considerando as circunstâncias do caso concreto, demandaria o revolvimento de
matéria fático-probatória e análise de cláusulas contratuais, o que é inviável em sede de recurso especial, nos termos das
Súmulas 5 e 7, ambas do STJ.
3. Agravo interno desprovido.
(AgInt no AREsp n. 1.773.446/MG, relator Ministro Raul Araújo, Quarta Turma, julgado em 28/6/2021, DJe de 5/8/2021.)
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - AÇÃO DE ARBITRAMENTO DE PREÇO -
DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU PROVIMENTO AO RECLAMO. INSURGÊNCIA RECURSAL DA REQUERIDA.
1. Para alterar as conclusões a que chegou o Tribunal de origem e acolher a pretensão recursal a respeito da alegada ofensa
aos arts. 421 e 422 do Código Civil, quanto à sustentação de necessidade de se observar o quanto foi pactuado entre as partes
e a observância dos princípios da boa-fé contratual, ensejaria, o necessário revolvimento das provas constantes dos autos,
bem como a análise das previsões contratuais, providências vedadas em sede de recurso especial, ante os óbices estabelecidos
pelas Súmulas 5 e 7/STJ.
[...]
4. Agravo interno desprovido.
(AgInt no AgInt no AREsp n. 1.617.538/AM, relator Ministro Marco Buzzi, Quarta Turma, julgado em 9/8/2021, DJe de 17/8/2021.)
Por derradeiro, no tocante a almejada súplica de efeito suspensivo, a concessão é medida excepcional, razão pela qual deve
estar comprovada, concomitantemente, a presença do fumus boni iuris (possibilidade de êxito do recurso) e do periculum in
mora (comprovação de existência de risco de dano grave e de difícil reparação).
Na hipótese em tela, o recebimento do presente reclamo em duplo efeito, as razões e os óbices aqui expostos denotam a
inviabilidade de ascensão do apelo pela ausência de plausibilidade jurídica da pretensão recursal, de modo que não se
considera cumprido o requisito referente ao fumus boni iuris, necessário, ao lado do periculum in mora, para a atribuição do
efeito suspensivo requerido.
Sobre o assunto, oportuno transcrever o seguinte excerto de decisão do Superior Tribunal de Justiça:
AGRAVO REGIMENTAL NA PETIÇÃO. ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA. PEDIDO DE ATRIBUIÇÃO DE EFEITO SUSPENSIVO A
RECURSO. VIABILIDADE DO APELO ESPECIAL NÃO CONSTATADA. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO.
1. A atribuição de efeito suspensivo a recurso especial pressupõe a satisfação simultânea de três requisitos, quais sejam, a
existência de juízo positivo de admissibilidade, proferida pelo Presidente do Tribunal de origem, a plausibilidade do direito
alegado, consubstanciada na elevada probabilidade de êxito do apelo nobre, e o perigo de lesão grave e de difícil reparação
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 271

ao direito da parte.
(...)
3. Agravo regimental não provido. (AgRg na Pet n. 16.327/DF, relator Ministro Reynaldo Soares da Fonseca, Quinta Turma,
julgado em 30/11/2023, DJe de 5/12/2023.)
Ante o exposto, inadmito o presente recurso especial, com fundamento no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos, ficando
indeferido, por consequência, o pleito de atribuição de efeito suspensivo, a teor do disposto no art. 1.029, § 5º, inciso III, do
Código de Processo Civil.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
drp

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8002198-95.2021.8.05.0138 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Maria Amelia Carvalho Sampaio
Advogado: Maria Clara Maiboroda De Almeida (OAB:BA67611-A)
Apelante: Banco Ficsa S/a.
Advogado: Fernanda Rafaella Oliveira De Carvalho (OAB:PE32766-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 8002198-95.2021.8.05.0138
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: BANCO FICSA S/A.
Advogado(s): FERNANDA RAFAELLA OLIVEIRA DE CARVALHO registrado(a) civilmente como FERNANDA RAFAELLA OLIVEIRA
DE CARVALHO (OAB:PE32766-A)
APELADO: MARIA AMELIA CARVALHO SAMPAIO
Advogado(s): MARIA CLARA MAIBORODA DE ALMEIDA (OAB:BA67611-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso extraordinário interposto por MARIA AMELIA CARVALHO SAMPAIO (ID 56494255), com fundamento no art.
102, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal, em face de acórdão (ID 45115858) que, proferido pela Segunda Câmara
Cível deste Tribunal de Justiça, conheceu e deu provimento ao apelo da parte recorrente para, reformando integralmente a
sentença primeva, julgar improcedentes os pedidos da inicial, condenando-se a apelada ao pagamento das custas processuais
e honorários advocatícios fixados em 20% sobre o valor atualizado da causa, mantida a exigibilidade suspensa, face a
gratuidade deferida, nos termos da ementa abaixo transcrita:
APELAÇÃO CÍVEL EM AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS
- EMPRÉSTIMO CONSIGNADO - PROVA DA CONTRATAÇÃO E DA TRANSFERÊNCIA DE VALORES PARA CONTA DE
TITULARIDADE DA CONSUMIDORA – SENTENÇA REFORMADA.
1. Extrai-se dos autos que a apelada regularmente contratou cédula de crédito bancário com operação de crédito com desconto
em folha de pagamento, tendo recebido em conta de sua titularidade TED com os valores contratados; sendo legítimo o direito
do apelante de buscar os valores que lhe são devidos por força da contratação.
2. Sentença reformada; inversão do ônus sucumbenciais, suspensa a exigibilidade face a gratuidade deferida.
Embargos Declaratórios opostos pelo recorrente não acolhidos (ID 56162567).
Para ancorar o seu recurso extraordinário com suporte na alínea “a”, do permissivo constitucional, aduz a parte recorrente, em
síntese, que o acórdão recorrido violou os arts. 5º, inciso X, da Constituição Federal.
A parte recorrida apresentou contrarrazões (ID 57911571).
É o relatório.
De plano, adianta-se que o recurso extraordinário não reúne condições de ascender à instância de superposição, tendo em
vista os fundamentos a seguir delineados.
No que concerne aos arts. 5º, inciso X, da Constituição Federal, supostamente ofendido, não teve sua matéria debatida no
acórdão recorrido. A falta de prequestionamento obsta o prosseguimento do recurso, em observância ao previsto nas Súmulas
282 e 356 do STF, aplicáveis à espécie.
Neste sentido:
Ementa: [...] Ausência de prequestionamento da questão constitucional suscitada. 1. [...] 3. A questão constitucional suscitada
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 272

pela parte agravante não foi objeto de análise pelo Tribunal de origem. Tal circunstância atrai a incidência das Súmulas 282 e
356/STF. 4. Inaplicável o art. 85, § 11, do CPC/2015, uma vez que não houve prévia fixação de honorários advocatícios de
sucumbência. 5. Agravo interno a que se nega provimento, com a aplicação da multa de 1% (um por cento) sobre o valor
atualizado da causa, nos termos do art. 1.021, § 4°, do CPC/2015.
(ARE 1475946 AgR, Relator(a): LUÍS ROBERTO BARROSO (Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 18-03-2024, PROCESSO
ELETRÔNICO DJe-s/n DIVULG 02-04-2024 PUBLIC 03-04-2024)
Nessa compreensão, com arrimo no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos, inadmito o presente recurso extraordinário.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente

drp//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0500493-81.2016.8.05.0150 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Millena Karla De Oliveira Santos Moura
Advogado: Michelle Rose De Oliveira Santos (OAB:BA27613-A)
Advogado: Juliano Costa Cardoso (OAB:BA32511-A)
Advogado: Alexander Short Andrade (OAB:BA39791-A)
Advogado: Fabio Dos Santos Costa (OAB:BA35119-A)
Apelante: Frederico Mateus Nunes Moura Pereira
Advogado: Michelle Rose De Oliveira Santos (OAB:BA27613-A)
Advogado: Juliano Costa Cardoso (OAB:BA32511-A)
Advogado: Alexander Short Andrade (OAB:BA39791-A)
Advogado: Fabio Dos Santos Costa (OAB:BA35119-A)
Apelado: Ckm Construtora E Incorporadora Ltda. - Me
Advogado: Antonio Luiz Calmon Navarro Teixeira Da Silva Filho (OAB:BA14589-A)
Advogado: Gustavo Mazzei Pereira (OAB:BA17397-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 0500493-81.2016.8.05.0150
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MILLENA KARLA DE OLIVEIRA SANTOS MOURA e outros
Advogado(s): MICHELLE ROSE DE OLIVEIRA SANTOS (OAB:BA27613-A), JULIANO COSTA CARDOSO (OAB:BA32511-A),
ALEXANDER SHORT ANDRADE (OAB:BA39791-A), FABIO DOS SANTOS COSTA (OAB:BA35119-A)
APELADO: CKM CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA. - ME
Advogado(s): ANTONIO LUIZ CALMON NAVARRO TEIXEIRA DA SILVA FILHO registrado(a) civilmente como ANTONIO LUIZ
CALMON NAVARRO TEIXEIRA DA SILVA FILHO (OAB:BA14589-A), GUSTAVO MAZZEI PEREIRA (OAB:BA17397-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso extraordinário interposto por CKM CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA. - ME (ID 56263330), com
fundamento no art. 102, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal, em face de acórdão (ID 46805926) que, proferido pela
Quarta Câmara Cível, conheceu e deu parcial provimento ao recurso interposto pelos recorrentes, nos termos da ementa
abaixo transcrita:
PROCESSUAL CIVIL E CONSUMIDOR. IMÓVEL. PROMESSA DE COMPRA E VENDA. METRAGEM. DIFERENÇA. RECLAMAÇÃO.
DECADÊNCIA. CONSTATAÇÃO. ENTREGA. ATRASO. CLÁUSULA DE TOLERÂNCIA. VALIDADE. MULTA MORATÓRIA. INVERSÃO.
ADMISSIBILIDADE. DANO MATERIAL. DESPESAS. COMPROVAÇÃO. AUSÊNCIA. VÍCIOS DE CONSTRUÇÃO. REPARAÇÃO.
OBRIGAÇÃO. DANO MORAL. CONFIGURAÇÃO. INDENIZAÇÃO. CABIMENTO. SENTENÇA. IMPROCEDÊNCIA. REFORMA.
I – De acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, é de 01 (um) ano o prazo decadencial para reclamar valores
decorrentes da diferença de metragem, ainda que se denomine pedido de indenização, porque inserido na interpretação do
disposto nos artigos 500 e 501 do Código Civil.
II – O prazo de tolerância previsto no contrato é válido, destina-se a justificar eventuais situações que decorrem do risco da
própria atividade exercida pelo vendedor e podem causar a demora para a conclusão da obra e entrega do bem.
III – Admite-se a inversão judicial da multa moratória prevista no contrato para a hipótese de mora do adquirente, como forma
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 273

de propiciar equilíbrio da relação contratual.


IV – Para justificar a condenação do acionado ao ressarcimento de dano material, a sua ocorrência deve ser efetivamente
comprovada, sendo insuficiente a juntada de documentos que não especificam a destinação da verba despendida.
V – Evidenciado, em prova pericial, a existência de vícios de construção, impositiva é a condenação da empresa na obrigação
de reparar os defeitos.
VI – A demora para a entrega do imóvel e a constatação de vícios na sua estrutura configuram dano moral indenizável, pois
ultrapassam os limites do simples descumprimento contratual e acarretam, indiscutivelmente, angústia e frustração na
expectativa do adquirente.
VII – O valor da indenização deve ser fixado em montante que atenda a dupla finalidade de proporcionar razoável dissabor ao
causador do dano e compensar a vítima do constrangimento, mantendo os seus fins educativos sem configurar enriquecimento
sem causa, motivo do arbitramento em R$10.000,00 (dez mil reais), para cada autor, valor este comumente aceito por esta
Corte de Justiça.
VIII – Constatado que a sentença de improcedência foi proferida sem considerar atentamente a prova dos autos e a jurisprudência
pertinente à matéria, impositiva é a sua reforma, para julgar procedente, em parte, a ação.
RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.

Para ancorar o seu recurso extraordinário com suporte na alínea “a”, do permissivo constitucional, aduz a parte recorrente, em
síntese, que o acórdão recorrido violou os arts. 5º, inciso LV, da Constituição Federal.
A parte recorrida apresentou contrarrazões (ID 57811301).
É o relatório.
De plano, adianta-se que o recurso extraordinário não reúne condições de ascender à instância de superposição, tendo em
vista o fundamento a seguir delineado.
Com efeito, nas razões recursais, absteve-se o recorrente de demonstrar, fundamentalmente, em sede de preliminar de
repercussão geral, como sua indignação extrema encarta questões relevantes do ponto de vista econômico, político, social ou
jurídico que ultrapassem os interesses subjetivos da causa.
Consoante entendimento assente no Supremo Tribunal Federal, “é insuficiente a simples alegação de que a matéria em
debate no recurso extraordinário tem repercussão geral. Cabe à parte recorrente demonstrar de forma expressa e clara as
circunstâncias que poderiam configurar a relevância – do ponto de vista econômico, político, social ou jurídico – das questões
constitucionais invocadas no recurso extraordinário”. (ARE 696263 AgR, Relator(a): Min. Luiz Fux, Primeira Turma, julgado em
18/12/2012. Publicação em 19-02-2013)
Neste mesmo sentido:
Ementa: AGRAVO INTERNO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. FUNDAMENTAÇÃO A RESPEITO DA REPERCUSSÃO
GERAL. INSUFICIÊNCIA. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 282 E 356 DO SUPREMO
TRIBUNAL FEDERAL. RAZÕES DO ACÓRDÃO RECORRIDO INATACADAS. SÚMULA 283 DO STF. REAPRECIAÇÃO DE PROVAS.
INADMISSIBILIDADE. SÚMULA 279 DO STF. OFENSA CONSTITUCIONAL REFLEXA. 1. Os recursos extraordinários somente
serão conhecidos e julgados, quando essenciais e relevantes as questões constitucionais a serem analisadas, sendo
imprescindível ao recorrente, em sua petição de interposição de recurso, a apresentação formal e motivada da repercussão
geral, que demonstre, perante o Supremo Tribunal Federal, a existência de acentuado interesse geral na solução das questões
constitucionais discutidas no processo, que transcenda a defesa puramente de interesses subjetivos e particulares. 2. A
obrigação do recorrente em apresentar formal e motivadamente a preliminar de repercussão geral, que demonstre sob o
ponto de vista econômico, político, social ou jurídico, a relevância da questão constitucional debatida que ultrapasse os
interesses subjetivos da causa, conforme exigência constitucional e legal (art. 102, § 3º, da CF/88, c/c art. 1.035, § 2º, do CPC/
2015), não se confunde com meras invocações desacompanhadas de sólidos fundamentos no sentido de que o tema
controvertido é portador de ampla repercussão e de suma importância para o cenário econômico, político, social ou jurídico, ou
que não interessa única e simplesmente às partes envolvidas na lide, muito menos ainda divagações de que a jurisprudência
do Supremo Tribunal Federal é incontroversa no tocante à causa debatida, entre outras de igual patamar argumentativo. [...]
(ARE 1290501 AgR, Relator(a): ALEXANDRE DE MORAES, Primeira Turma, julgado em 21/12/2020, PROCESSO ELETRÔNICO
DJe-002 DIVULG 08-01-2021 PUBLIC 11-01-2021)
Nessa compreensão, com arrimo no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos, inadmito o presente recurso extraordinário.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
drp//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0511484-78.2016.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Banco Pan Sa
Advogado: Fabio Rivelli (OAB:BA34908-A)
Apelante: Ndcj Construcoes E Incorporacoes Ltda
Advogado: Gilberto Vieira Leite Neto (OAB:BA22627-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 274

Advogado: Emanuela Mendes De Macedo Silva (OAB:BA24227-A)


Apelado: Miguel Luiz Rosario Lorenzo
Advogado: Daniel Martins Telles De Macedo (OAB:BA21297-A)
Advogado: Iris Lima Lopes Ribeiro (OAB:BA65610)
Advogado: Felipe Santana Rigaud (OAB:BA32980-A)
Apelado: Cynthia Jordão Lorenzo De Rosario
Advogado: Daniel Martins Telles De Macedo (OAB:BA21297-A)
Advogado: Iris Lima Lopes Ribeiro (OAB:BA65610)
Advogado: Felipe Santana Rigaud (OAB:BA32980-A)
Apelado: Banco Pan Sa
Advogado: Fabio Rivelli (OAB:BA34908-A)
Apelado: Ndcj Construcoes E Incoporações Ltda
Advogado: Gilberto Vieira Leite Neto (OAB:BA22627-A)
Advogado: Emanuela Mendes De Macedo Silva (OAB:BA24227-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 0511484-78.2016.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: Banco Pan S. A. e outros
Advogado(s): FABIO RIVELLI (OAB:BA34908-A), GILBERTO VIEIRA LEITE NETO (OAB:BA22627-A), EMANUELA MENDES DE
MACEDO SILVA (OAB:BA24227-A)
APELADO: Miguel Luiz Rosario Lorenzo e outros (3)
Advogado(s): DANIEL MARTINS TELLES DE MACEDO (OAB:BA21297-A), FABIO RIVELLI (OAB:BA34908-A), GILBERTO VIEIRA
LEITE NETO (OAB:BA22627-A), EMANUELA MENDES DE MACEDO SILVA (OAB:BA24227-A), IRIS LIMA LOPES RIBEIRO
(OAB:BA65610), FELIPE SANTANA RIGAUD (OAB:BA32980-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
Cuidam os autos de recurso especial (ID 54610476) interposto por BANCO PAN S.A., com fulcro no artigo 105, inciso III, alíneas
“a” e “c”, da Constituição Federal, em face de acórdão (ID 23349037) que, proferido pela Quarta Câmara Cível deste Tribunal
de Justiça, conheceu e deu provimento parcial ao apelo do recorrente, para excluí-lo da condenação ao pagamento de lucros
cessantes, e negou provimento ao recurso da NDCJ CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA, nos termos da ementa
abaixo transcrita:
APELOS SIMULTÂNEOS. DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DO CONSUMIDOR. AÇÃO DE PROCEDIMENTO ORDINÁRIO.
PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA SUSCITADA PELA PRIMEIRA APELANTE. REJEITADA. PRECEDENTES
JURISPRUDENCIAIS DO STJ. ADJUDICAÇÃO COMPULSÓRIA. QUITAÇÃO TOTAL DO IMÓVEL PELO CONSUMIDOR/PARTE
AUTORA. OMISSÃO DAS DEMANDADAS EM PROVIDENCIAR O LEVANTAMENTO DO GRAVAME APÓS A EXTINÇÃO DA
OBRIGAÇÃO, IMPEDINDO O LIVRE EXERCÍCIO DO DIREITO DE PROPRIEDADE. ATO ILICITO. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 308
DO STJ. LUCROS CESSANTES. PRESUNÇÃO DE PREJUÍZO PELO ATRASO NA ENTREGA DA OBRA, DEVENDO SER ARCADO,
EXCLUSIVAMENTE, PELA CONSTRUTORA. AFASTADA A CONDENAÇÃO DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA NESSE ASPECTO.
DANO MORAL. CONFIGURAÇÃO. VALOR FIXADO QUE OBSERVOU OS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E
PROPORCIONALIDADE. PRELIMINAR REJEITADA. RECURSO DO PRIMEIRO APELANTE ( BANCO PAN S/A) PROVIDO EM
PARTE. APELO DA SEGUNDA RECORRENTE (NDCJ CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA) IMPROVIDO.
Embargos Declaratórios opostos pelo recorrente rejeitados (ID 53707298).
Alega o recorrente, em suma, para ancorar o recurso especial, que manejou com fulcro no art. 105, inciso III, alínea “a”, da
Constituição Federal, que o acórdão recorrido violou o § 12 do artigo 31-A da Lei 4.591/64. Pela alínea “c”, sustenta haver
divergência jurisprudencial.
A parte recorrida apresentou contrarrazões (ID 56824638).
É o relatório.
De plano, adianta-se que o recurso especial não reúne condições de ascender à instância de superposição, tendo em vista os
fundamentos a seguir delineados.
No que se refere à suposta violação ao § 12 do artigo 31-A da Lei 4.591/64, entendeu o acórdão pela aplicação da Súmula 308
do STJ. In verbis:
Estabelece o artigo 15 do Decreto-Lei nº 58/37 que os compradores, efetuando a quitação do preço, imperiosa se faz a outorga
da escritura de compra e venda em favor dos mesmos, o que não ocorreu na hipótese, sob o argumento de que as unidades
imobiliárias adquiridas pelos Apelados garantem o financiamento firmado entre as empresas demandadas.
Com efeito, é cediço que a hipoteca, prévia ou posterior à promessa de compra e venda, firmada entre a construtora e a
financiadora não tem eficácia perante o comprador.
Diz a Súmula 308, do STJ:
“A hipoteca firmada entre a construtora e o agente financeiro, anterior ou posterior à celebração da promessa de compra e
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venda, não tem eficácia perante os adquirentes do imóvel.”


Desta forma, comprovado o pagamento integral do preço pelos autores/ Apelados, imperiosa é desoneração dos imóveis
objeto da demanda, devendo eventual pendência financeira ser resolvida entre a incorporadora, que recebeu todos os
pagamentos, e o agente financeiro.
No mesmo sentido, jurisprudência assente da Corte Superior, impondo a aplicação da Súmula 83/STJ. Com efeito, destaque-
se ementa do acórdão proferido no julgamento do AgInt nos EDcl no AREsp n. 1.903.135/SC:
AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - AÇÃO DE ADJUDICAÇÃO
COMPULSÓRIA - DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU PROVIMENTO AO RECLAMO. IRRESIGNAÇÃO RECURSAL DA RÉ.
[...]
2. Conforme o entendimento sumulado nesta Corte, “a hipoteca firmada entre a construtora e o agente financeiro, anterior ou
posterior à celebração da promessa de compra e venda, não tem eficácia perante os adquirentes do imóvel” (Súmula 308 do
STJ). Incidência da Súmula 83 do STJ.
3. Rever a conclusão do Tribunal de origem quanto à boa-fé dos adquirentes exige a incursão na seara probatória dos autos,
o que não é permitido nesta instância especial, nos termos da Súmula 7 do STJ.
4. Agravo interno desprovido.
(AgInt nos EDcl no AREsp n. 1.903.135/SC, relator Ministro Marco Buzzi, Quarta Turma, julgado em 3/4/2023, DJe de 11/4/2023.)
Destarte, por consequência lógica, também não é admissível o recurso especial pela alínea c, considerando que a matéria em
espeque, como já evidenciado, encontra-se pacificada pelo Superior Tribunal de Justiça. Aplicável à espécie a Súmula 83 do
STJ no seguinte teor: “Não se conhece do recurso especial pela divergência quando a orientação do Tribunal se firmou no
mesmo sentido da decisão recorrida”.
Nessa compreensão, com arrimo no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
drp//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8001247-62.2022.8.05.0172 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Pamela Cristina Cardoso De Oliveira
Advogado: Marie Christinie Magalhaes Colares (OAB:BA69780-A)
Advogado: Izabelli Assuncao Almeida Brambini De Oliveira (OAB:BA70211-A)
Advogado: Leonardo Batista Ruas (OAB:BA64094-A)
Apelado: Telefonica Brasil S.a.
Advogado: Bruno Nascimento De Mendonca (OAB:BA21449-A)
Advogado: Rafael Brasileiro Rodrigues Da Costa (OAB:BA28937-A)
Advogado: Marcelo Salles De Mendonca (OAB:BA17476-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 8001247-62.2022.8.05.0172
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: PAMELA CRISTINA CARDOSO DE OLIVEIRA
Advogado(s): MARIE CHRISTINIE MAGALHAES COLARES (OAB:BA69780-A), IZABELLI ASSUNCAO ALMEIDA BRAMBINI DE
OLIVEIRA (OAB:BA70211-A), LEONARDO BATISTA RUAS (OAB:BA64094-A)
APELADO: TELEFONICA BRASIL S.A.
Advogado(s): BRUNO NASCIMENTO DE MENDONCA registrado(a) civilmente como BRUNO NASCIMENTO DE MENDONCA
(OAB:BA21449-A), RAFAEL BRASILEIRO RODRIGUES DA COSTA (OAB:BA28937-A), MARCELO SALLES DE MENDONCA
(OAB:BA17476-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
Cuidam os autos de recurso especial (ID 57334166) interposto por PAMELA CRISTINA CARDOSO DE OLIVEIRA, com fulcro no
artigo 105, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 55328347) que, proferido pela Primeira
Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, negou provimento ao recurso interposto pela recorrente, sendo ementado nos
seguintes termos:
APELAÇÃO CÍVEL. CONSUMIDOR. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. TELEFONIA MÓVEL. DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 276

DÉBITO C.C. REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. ALEGAÇÃO
DE COBRANÇA EM FATURA DE SERVIÇO NÃO CONTRATADO PELO CONSUMIDOR DENOMINADO “BABBEL, GOREAD,
SKEELO TOP E HUBE JORNAIS”. SERVIÇOS QUE COMPÕEM O PLANO ORIGINALMENTE CONTRATADO, SEM ACRÉSCIMO
NO PREÇO. AUSÊNCIA DE ABUSIVIDADE. INDEVIDA A RESTITUIÇÃO DE VALORES PRETENDIDA E NÃO CONFIGURADO
DANO MORAL. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO NÃO PROVIDO.
Alega a recorrente, em suma, para ancorar o recurso especial, que manejou com fulcro no art. 105, inciso III, alínea “a”, da
Constituição Federal, que o acórdão recorrido violou os arts. 6º e 39, do Código de Defesa do Consumidor. Pugna pela
condenação da recorrida ao pagamento de danos morais no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), danos materiais e restituição
de todas as parcelas de serviços digitais descontadas da consumidora, e ainda, a condenação em 15% de honorários
advocatícios sobre o valor da causa.
Foram apresentadas Contrarrazões de ID 58860712.
É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
Os arts. 6º e 39, do Código de Defesa do Consumidor, supostamente contrariados, não foram objeto de análise no acórdão
recorrido, inviabilizando o conhecimento do recurso especial, diante da falta de prequestionamento, a teor da Súmula 282, do
Supremo Tribunal Federal, aplicada analogicamente à espécie.
Súmula 282: É inadmissível o recurso extraordinário, quando não ventilada, na decisão recorrida, a questão federal suscitada.
Vejamos:
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. DIREITO CIVIL. SEGURO DE VIDA ACIDENTAL. MORTE NATURAL.
COVID-19. NÃO COBERTO. SÚMULA 7 DO STJ. PROPAGANDA ENGANOSA. SÚMULA 211 DO STJ. FALTA
PREQUESTIONAMENTO. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO.
[...]
4. A simples indicação de dispositivo legal tido por violado, sem que o tema tenha sido enfrentado pelo acórdão recorrido, obsta
o conhecimento do Recurso Especial, por falta de prequestionamento, a teor das Súmulas n. 282 e 356 do STF.
5. Agravo interno a que se nega provimento (AgInt no AREsp 2341760 / RJ, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 21/
12/2023).
Ainda que assim não fosse, o pleito do recorrente de infirmar as conclusões do acórdão recorrido, de modo que seja reconhecida
como ilícita a conduta da Recorrida com a consequente condenação em indenização por dano material/moral demandaria,
necessariamente, indevida incursão no acervo fático-probatório delineado nos autos, providência que se revela inviável, nos
termos da Súmula 7, do Superior Tribunal de Justiça, vazada nos seguintes termos:
SÚMULA 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.
Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o presente recurso especial.

Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
eqv/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DESPACHO
8012326-71.2019.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Paulo Sergio Lacerda Pereira
Advogado: Marcos Barros Rodrigues (OAB:BA30957-A)
Advogado: Kaio De Almeida Peixoto (OAB:BA57623)
Apelante: Banco Bradesco Sa
Advogado: Jose Antonio Martins (OAB:BA31341-A)
Advogado: Fernando Augusto De Faria Corbo (OAB:BA25560-A)

Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 8012326-71.2019.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: BANCO BRADESCO SA
Advogado(s): JOSE ANTONIO MARTINS (OAB:BA31341-A), FERNANDO AUGUSTO DE FARIA CORBO (OAB:BA25560-A)
APELADO: PAULO SERGIO LACERDA PEREIRA
Advogado(s): MARCOS BARROS RODRIGUES (OAB:BA30957-A), KAIO DE ALMEIDA PEIXOTO (OAB:BA57623)

DESPACHO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 277

Vistos, etc.
O BANCO BRADESCO S.A. interpôs recurso especial (ID 49235414) em face dos acórdãos (ID’s 46061308 e 48246937)
proferido pela Segunda Câmara Cível deste Tribunal de Justiça da Bahia, que foi admitido por esta 2ª Vice-Presidência (ID
52483943), remetido a Instância Superior, onde foi autuado como REsp nº 2.118.085/BA.
Ao analisar a questão, a D. Ministra Nancy Andrighi deu parcial provimento ao recurso especial para determinar a remessa dos
autos ao Tribunal de origem, a fim de que seja proferido novo julgamento do Agravo Interno interposto pelo recorrente, na
esteira do devido processo legal, à luz da jurisprudência do STJ ((ID 60358278).
Dito isto, em atenção a determinação emanada do Superior Tribunal de Justiça, determino a remessa dos autos ao Órgão
Colegiado, para adoção das providências pertinentes.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador(BA), 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2° Vice-Presidente
ISAON

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8035523-19.2023.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Hapvida Assistencia Medica Ltda
Advogado: Igor Macedo Faco (OAB:CE16470-A)
Advogado: Nelson Wilians Fratoni Rodrigues (OAB:BA24290-S)
Agravado: Cassia Fernandes Souza
Advogado: Marcus Vinicius Barreto Serra Junior (OAB:BA38717-A)
Advogado: Larissa Cerqueira Lima Franco (OAB:BA45281-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8035523-19.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
AGRAVANTE: HAPVIDA ASSISTENCIA MEDICA LTDA
Advogado(s): NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (OAB:BA24290-S), IGOR MACEDO FACO registrado(a) civilmente
como IGOR MACEDO FACO (OAB:CE16470-A)
AGRAVADO: CASSIA FERNANDES SOUZA
Advogado(s): MARCUS VINICIUS BARRETO SERRA JUNIOR (OAB:BA38717-A), LARISSA CERQUEIRA LIMA FRANCO
(OAB:BA45281-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de Recurso Especial (ID 54780952) interposto por HAPVIDA ASSISTÊNCIA MÉDICA S/A, com fundamento no art. 105,
inciso III, alíneas “a” e “c”, da Constituição Federal, em face do acórdão que, proferido pela Quinta Câmara Cível, negou
provimento ao Agravo de Instrumento interposto pelo Recorrente, ementado nos seguintes termos:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. PLANO DE SAÚDE. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER JULGADA PARCIALMENTE PROCEDENTE.
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA DEFINITIVO. MANUTENÇÃO DO VALOR DA MULTA COMINATÓRIA, EM RAZÃO DE
RECALCITRÂNCIA DA OPERADORA DO PLANO DE SAÚDE, NO CUMPRIMENTO DA ORDEM JUDICIAL, NOS TERMOS DO
ARTIGO 537, CAPUT, E §§ 2º E 3º, DO CPC. QUANTUM FIXADO. PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE. DECISÃO MANTIDA.
RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO.
Os Embargos Declaratórios não foram acolhidos (ID 54933602).
Para ancorar o seu Recurso Especial com suporte na alínea “a” do permissivo constitucional, aduz a recorrente, em síntese,
que o aresto guerreado violou os arts. 300, §3º, 497, 525, § 1º, inciso III, 536, § 4º e 814, do Código de Processo Civil e arts. 412
e 413 do Código Civil. Por fim, pugna pelo provimento do recurso.

Foram apresentadas Contrarrazões de ID 56847747.


É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
De início, cumpre esclarecer, quanto a alegada violação aos arts. 97, 525, § 1º, inciso III, 536, § 4º e 814, do Código de Processo
Civil, a peça recursal apresentada não preenche os requisitos necessários à sua admissão em razão do recorrente deixou de
indicar, de forma clara e precisa, de que forma os artigos de lei que foram violados, impossibilitando a exata compreensão da
controvérsia. A deficiência na fundamentação atrai a incidência do enunciado da Súmula 284, do STF, aplicada analogicamente
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à hipótese, cujo teor é o seguinte:


Súmula 284 - É inadmissível o recurso extraordinário, quando a deficiência na sua fundamentação não permitir a exata
compreensão da controvérsia.
Neste sentido:
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. EMBARGOS DE TERCEIRO. IMPENHORABILIDADE DO BEM DE
FAMÍLIA. FUNDAMENTAÇÃO DEFICIENTE. APLICAÇÃO DA SÚMULA N. 284 DO STF. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO.
1. A falta de expressa indicação e de demonstração de ofensa aos artigos de lei apontados ou de eventual divergência
jurisprudencial inviabiliza o conhecimento do recurso especial, não bastando a mera menção a dispositivos legais ou a
narrativa acerca da legislação federal, aplicando-se o disposto na Súmula n. 284 do STF.
2. A simples transcrição de ementas e de trechos de julgados não é suficiente para caracterizar o cotejo analítico, que requer
a demonstração das circunstâncias identificadoras da divergência entre o caso confrontado e o aresto paradigma.
3. Agravo interno desprovido. (AgInt no AREsp 2246690 / SP, Relator Ministro João Otávio de Noronha, DJe 11/04/2023).
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. NÃO
INDICAÇÃO DO PERMISSIVO CONSTITUCIONAL. AGRAVO APLICAÇÃO DA SÚMULA N. 284 DO STF. AGRAVO INTERNO
DESPROVIDO.
1. A ausência de expressa indicação dos permissivos constitucionais autorizadores de acesso à instância especial e de
demonstração de ofensa aos artigos de lei apontados ou de eventual divergência jurisprudencial inviabiliza o conhecimento do
recurso especial, não bastando a mera menção a dispositivos legais ou a narrativa acerca da legislação federal, aplicando-se
o disposto na Súmula n. 284 do STF.
2. Agravo interno desprovido. (AgInt no AREsp n. 2.163.127/GO, relator Ministro João Otávio de Noronha, DJe de 16/02/2023.).
Em relação a alegada violação aos arts. 412 e 413, do Código Civil e art. 300, §3º, do Código de Processo Civil, assim assentou
o aresto vergastado:
“[…] Destarte, não procede a alegação da Agravante quanto ao cumprimento tempestivo e integral da obrigação de fazer
determinada na decisão, mostrando-se efetivamente necessária a imposição de astreintes para a efetivação do comando
judicial em comento.
Considero, pois, que as astreintes são devidas no valor executado, não enxergando qualquer excesso, pois nos moldes da
decisão que concedeu a tutela de urgência.
Ademais, quanto à alegação de que a multa arbitrada apresenta-se exorbitante, sem razão também a Agravante. A fixação da
multa para hipótese do não cumprimento da obrigação é necessária para garantir o resultado prático, se apresentando,
portanto, razoável e proporcional, para que torne efetivo o seu escopo, qual seja compelir a parte obrigada a cumprir a
determinação judicial, devendo, portanto, ser mantida. [...]”
O pleito do recorrente de infirmar as conclusões do acórdão recorrido quanto a análise do efetivo cumprimento da obrigação
de fazer, bem como do valor cabível a título de multa demandaria, necessariamente, indevida incursão no acervo fático-
probatório delineado nos autos, providência que se revela inviável, nos termos da Súmula 7, do Superior Tribunal de Justiça,
vazada nos seguintes termos:
SÚMULA 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.
Para ilustrar o entendimento vale transcrever emantas de arestos do Superior Tribunal de Justiça, in verbis:
PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO INTERNO. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ASTREINTES. REDUÇÃO.
MULTA VENCIDA E VINCENDA. POSSIBILIDADE. DISCUSSÃO SOBRE O MONTANTE. CONSONÂNCIA COM A JURISP RUDÊNCIA
DO STJ. REFORMA. REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO. SÚMULA 7/STJ. PROVIMENTO NEGADO.
1. A hipótese dos autos trata de cumprimento provisório de sentença contra OI S.A. - EM RECURPERAÇÃO JUDICIAL, na qual
pleiteia a autora a cobrança de multa cominatória em razão do descumprimento da obrigação de restabelecer os serviços de
telefonia.
2. O art. 537, § 1º, do Código de Processo Civil de 2015 não se restringe somente à multa vincenda, pois enquanto houver
discussão acerca do montante a ser pago a título da multa cominatória não há falar em multa vencida. (AgInt nos EDcl no REsp
1.915.182 /SP, relator Ministro Luis Felipe Salomão, Quarta Turma, julgado em 20/9/2021, DJe 27/9/2021).
3. Ademais, modificar o valor arbitrado pelo juízo a quo, conforme pretendido, implicaria o reexame do contexto fático-probatório
dos autos, circunstância que redundaria na formação de novo juízo acerca dos fatos e das provas. Sendo assim, incide na
hipótese a Súmula 7 do Superior Tribunal de Justiça, segundo a qual “a pretensão de simples reexame de prova não enseja
recurso especial”.
4. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgInt no AREsp n. 2.160.930/SC, relator Ministro Paulo Sérgio Domingues, Primeira Turma, julgado em 8/4/2024, DJe de 11/
4/2024.)
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. NEGATIVA DE PRESTAÇÃO
JURISDICIONAL NÃO CONFIGURADA. MULTA COMINATÓRIA. REDUÇÃO. POSSIBILIDADE. EXECUÇÃO PARCIAL DO
ENCARGO. VALOR FINAL DA PENALIDADE. DESPROPORCIONALIDADE. REVISÃO. INVIABILIDADE. SÚMULA 7/STJ. AGRAVO
INTERNO DESPROVIDO.
1. Não ficou configurada a violação aos arts. 489 e 1.022 do CPC/2015, uma vez que o Tribunal de origem se manifestou, de
forma fundamentada, sobre as questões necessárias para o deslinde da controvérsia. O mero inconformismo da parte com
o julgamento contrário à sua pretensão não caracteriza negativa de prestação jurisdicional.
2. Registre-se, ao ensejo, que “o órgão colegiado não está obrigado a repelir todas as alegações expendidas no recurso, pois
basta que se atenha aos pontos relevantes e necessários ao deslinde do litígio e adote fundamentos que se mostrem cabíveis
à prolação do julgado, ainda que, relativamente às conclusões, não haja a concordância das partes” (AgInt no AREsp n.
1.852.071/SP, relator Ministro João Otávio de Noronha, Quarta Turma, julgado em 13/2/2023, DJe de 16/2/2023).
3. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é iterativa no sentido de que a decisão que comina as astreintes não preclui
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nem faz coisa julgada material. Assim, é possível a modificação do valor dessa sanção até mesmo de ofício, a qualquer tempo,
inclusive na fase de execução, quando irrisória ou exorbitante.
4. Ademais, é cabível a modificação do valor da penalidade quando demonstrado o cumprimento parcial superveniente da
obrigação.
5. Modificar o entendimento do Tribunal local, para concluir não ser cabível a redução da multa cominatória, é providência que
demandaria o reexame de matéria fático-probatória, o que é inviável na seara extraordinária, devido ao óbice previsto no
verbete n. 7 da Súmula do Superior Tribunal de Justiça.
6. Agravo interno desprovido.
(AgInt no AREsp n. 2.233.172/PR, relator Ministro Marco Aurélio Bellizze, Terceira Turma, julgado em 19/6/2023, DJe de 21/6/
2023.)
Por derradeiro, quanto ao suposto dissídio de jurisprudência, fundamento suscitado com base na alínea “c” do art. 105 da
Constituição, a Corte Superior orienta-se no sentido de que “Fica prejudicada a análise da divergência jurisprudencial quando
a tese sustentada já foi afastada no exame do Recurso Especial pela alínea “a” do permissivo constitucional”. (AgInt no AREsp
1811500/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 04/10/2021, DJe 04/11/2021).
Nessa compreensão, com arrimo no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 25 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
eqv/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8001701-79.2019.8.05.0032 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Cleide Meira Silva
Advogado: Abiara Meira Dias (OAB:BA51642-A)
Apelado: Municipio De Brumado
Advogado: Maria Hortencia Pinheiro Do Nascimento (OAB:BA76423)
Custos Legis: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8001701-79.2019.8.05.0032
APELANTE: CLEIDE MEIRA SILVA
Advogado(s): ABIARA MEIRA DIAS (OAB:BA51642-A)
APELADO: MUNICIPIO DE BRUMADO
Advogado(s): MARIA HORTENCIA PINHEIRO DO NASCIMENTO (OAB:BA76423)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1042, § 3º, do Código de Processo Civil, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar
resposta, no prazo legal.

Salvador, 29 de abril de 2024.

LAZARO VAGNER PIMENTA DE JESUS


Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8008014-97.2022.8.05.0146 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Luiz Rodolfo Gomes Bezerra
Advogado: Deusdedite Gomes Araujo (OAB:BA19982-A)
Advogado: Rafael Lino De Sousa (OAB:BA32437-A)
Advogado: Ciro Silva De Sousa (OAB:BA37965-A)
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Representante: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia

Decisão:
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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL Nº 8008014-97.2022.8.05.0146
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: LUIZ RODOLFO GOMES BEZERRA
Advogado(s): DEUSDEDITE GOMES ARAUJO (OAB:BA19982-A), RAFAEL LINO DE SOUSA (OAB:BA32437-A), CIRO SILVA DE
SOUSA (OAB:BA37965-A)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Vistos, etc.

Trata-se de recurso especial (ID 58532564) interposto por LUIZ RODOLFO GOMES BEZERRA, com fulcro no art. 105, inciso III,
alíneas a e c, da Constituição Federal, em face de acórdão que, proferido pela Primeira Câmara Criminal – 2ª Turma deste
Tribunal de Justiça da Bahia, negou provimento ao recurso mantendo incólume a sentença guerreada (ID 58284251).

Alega o recorrente, em síntese, que o acórdão recorrido violou os arts. 5º, inciso LVI e 93, inciso IX, da Constituição Federal; art.
157, § 1º, do Código de Processo Penal, e o art. 33, § 4º, da Lei nº 11.343/2006. Alega dissenso pretoriano.

Contrarrazões pelo Ministério Público (ID 58781583).

É o relatório.

De início cumpre-me esclarecer que ofensa a preceito constitucional (arts. 5º, inciso LVI e 93, inciso IX) é objeto de recurso
próprio, não amparado no âmbito do recurso especial, a teor do disposto no art. 102, inciso III, da Carta Magna, sob pena de
usurpação da competência do Supremo Tribunal Federal.

O apelo nobre em análise não reúne condições de ascender à Corte de destino, em face dos fundamentos abaixo alinhados.

No que pertine a violação ao art. 157, § 1º, do Código de Processo Penal, o acórdão combatido afastou a alegação da defesa
de nulidade das provas colhidas nos feito, ao seguinte fundamento (ID 57678191):

[...] Por outro lado, não deve ser acolhida a tese suscitada pela Defesa acerca da ilegalidade da busca pessoal do réu.
Ora, não há que se cogitar invalidade de busca pessoal realizada em face de agente que empreende fuga em alta velocidade,
com veículo de placa de outro Estado, visando evitar a abordagem policial, além de dispensar uma sacola pela janela,
porquanto motivada por indícios de seu envolvimento com prática criminosa.
Tais circunstâncias motivaram a realização da abordagem em via pública, cuja ação resultou na apreensão de drogas e
munições alhures citada e, consequentemente, na prisão em flagrante do Réu.
Diante do panorama fático, infere-se fundadas razões para a busca pessoal passível de justificar a abordagem do réu, uma vez
que este se encontrava em nítida atitude suspeita, de modo que não há flagrante ilegalidade.
Logo, os elementos factuais são suficientes para tornar válida a busca pessoal, ora impugnada, à luz do art. 244 do CPP e dos
precedentes do Superior Tribunal de Justiça abaixo grifados:
“AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. CRIME DE TRÁFICO DE DROGAS. ALEGADA NULIDADE DA BUSCA VEICULAR.
INOCORRÊNCIA. FUNDADAS RAZÕES PARA A AÇÃO POLICIAL. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO. 1. “Com relação à busca
veicular, sabe-se que esta Corte Superior a equipara à busca pessoal, e o art. 244 do CPP assevera que “a busca pessoal
independerá de mandado, no caso de prisão ou quando houver fundada suspeita de que a pessoa esteja na posse de arma
proibida ou de objetos ou papéis que constituam corpo de delito, ou quando a medida for determinada no curso de busca
domiciliar”. (HC 691.441/SP, Rel. Ministro ANTONIO SALDANHA PALHEIRO, SEXTA TURMA, julgado em 19/04/2022, DJe 26/04/
2022) 2. Na espécie, a apreensão da droga ocorreu em virtude da abordagem policial em via pública, após atitude suspeita do
condutor do veículo (frenagem mais brusca do veículo ocupado pelo paciente). Ora, modificar as premissas fáticas delineados
nos autos, como pretende a defesa, demandaria o revolvimento do material fático/probatório dos autos, o que é vedado na
sede mandamental. 3. Agravo regimental improvido. (AgRg no HC n. 742.207/SP, relator Ministro Reynaldo Soares da Fonseca,
Quinta Turma, julgado em 24/5/2022, DJe de 30/5/2022.)”
PROCESSUAL PENAL E PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES.
ALEGADA VIOLAÇÃO DE DOMICÍLIO. EXISTÊNCIA DE FUNDADAS RAZÕES PARA O INGRESSO DOMICILIAR. FLAGRANTE
DELITO. LEGALIDADE. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO. 1. O Supremo Tribunal Federal, apreciando o Tema n. 280 da
sistemática da repercussão geral, à oportunidade do julgamento do RE n. 603.616/RO, reafirmou tal entendimento, com o
alerta de que, para a adoção da medida de busca e apreensão sem mandado judicial, faz-se necessária a presença da
caracterização de justa causa, consubstanciada em razões as quais indiquem a situação de flagrante delito. Nessa linha de
raciocínio, o ingresso regular em domicílio alheio depende, para sua validade e regularidade, da existência de fundadas
razões (justa causa) que sinalizem para a possibilidade de mitigação do direito fundamental em questão. É dizer, somente
quando o contexto fático anterior à invasão permitir a conclusão acerca da ocorrência de crime no interior da residência, é que
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se mostra possível sacrificar o direito à inviolabilidade do domicílio. 2. No presente caso, existindo elementos indicativos da
prática de crime no local a autorizar a violação domiciliar, mostra-se desnecessário o prévio mandado de busca e apreensão,
como no presente caso, em que, antes do ingresso dos policiais na residência dos envolvidos, foram encontrados, durante
uma abordagem em via pública, pequena quantidade de crack com o acusado Diego e dinheiro em espécie com Hamilton.
Salienta-se ainda que, após Hamilton, durante a abordagem, ter confirmado seu nome, tendo mentido antes sobre sua
identidade aos policiais, verificou-se a existência de um mandado de prisão expedido em seu desfavor. 3. Ademais, a moldura
fática delineada nas instâncias ordinária é de que a busca pessoal efetivada não decorreu exclusivamente de um mero
nervosismo de um dos acusados, como alegado no recurso, mas de todo um contexto que fundou a convicção dos policiais
no sentido de fundada suspeita da prática de crime, uma vez que um dos envolvidos, ao passar pela viatura, demonstrou
bastante nervosismo com a presença da equipe e, na sequência, o meio de transporte passou a trafegar em maior velocidade.
Assim, em razão da atitude suspeita, seguiram a moto, realizando a abordagem em via pública. 4. Agravo regimental não
provido.(STJ - AgRg no REsp: 1999868 PR 2022/0127396-8, Data de Julgamento: 21/06/2022, T5 - QUINTA TURMA, Data de
Publicação: DJe 27/06/2022)
Outrossim, no que concerne à suposta invasão domiciliar, não se descure do entendimento dos tribunais superiores no
sentido de que “o ingresso regular em domicílio alheio depende, para sua validade e regularidade, da existência de fundadas
razões (justa causa) que sinalizem para a possibilidade de mitigação do direito fundamental em questão. É dizer, somente
quando o contexto fático anterior à invasão permitir a conclusão acerca da ocorrência de crime no interior da residência é que
se mostra possível sacrificar o direito à inviolabilidade do domicílio[1]”. No mesmo direcionamento:
“RECURSO ESPECIAL. TRÁFICO DE DROGAS. FLAGRANTE. DOMICÍLIO COMO EXPRESSÃO DO DIREITO À INTIMIDADE.
ASILO INVIOLÁVEL. EXCEÇÕES CONSTITUCIONAIS. INTERPRETAÇÃO RESTRITIVA. INVASÃO DE DOMICÍLIO PELA POLÍCIA.
NECESSIDADE DE JUSTA CAUSA. NULIDADE DAS PROVAS OBTIDAS. TEORIA DOS FRUTOS DA ÁRVORE ENVENENADA.
ABSOLVIÇÃO QUE SE MOSTRA DEVIDA. RECURSO ESPECIAL PROVIDO.
1. O Supremo Tribunal Federal definiu, em repercussão geral, que o ingresso forçado em domicílio sem mandado judicial
apenas se revela legítimo - a qualquer hora do dia, inclusive durante o período noturno - quando amparado em fundadas
razões, devidamente justificadas pelas circunstâncias do caso concreto, que indiquem estar ocorrendo, no interior da casa,
situação de flagrante delito (RE n. 603.616/RO, Rel. Ministro Gilmar Mendes, DJe 8/10/2010). No mesmo sentido, neste STJ,
REsp n. 1.574.681/RS e HC n. 598.051/SP.
2. Não houve, no caso, referência à prévia investigação, monitoramento ou campanas no local. Não houve, da mesma forma,
menção a eventual movimentação de pessoas na residência típica de comercialização de drogas. Também não se tratava de
averiguação de denúncia robusta e atual acerca da ocorrência de tráfico naquele local. Há apenas a descrição de que, quando
a ré avistou os policiais militares, saiu correndo para o interior do imóvel e, em razão disso, os policiais ingressaram em sua
residência.
3. Uma vez que não há nem sequer como inferir - de fatores outros que não o simples fato de a ré haver corrido para o interior
da residência ao avistar os policiais - que a recorrente estivesse praticando o delito de tráfico de drogas, ou mesmo outro ato
de caráter permanente, no interior da residência onde se homiziou, não há razão séria para a mitigação da inviolabilidade do
domicílio, ainda que tenha havido posterior descoberta e apreensão, na residência da acusada, de substâncias entorpecentes,
sob pena de esvaziar-se essa franquia constitucional da mais alta importância.
4. Uma vez reconhecida a ilicitude das provas obtidas por meio da medida invasiva, bem como de todas as que delas
decorreram, fica prejudicada a análise das demais matérias aventadas no recurso (desclassificação para a conduta descrita
no art. 28 da Lei de Drogas, redução da pena-base, incidência da minorante prevista no § 4º do art. 33 da Lei n. 11.343/2006,
fixação de regime inicial mais brando e substituição da reprimenda privativa de liberdade por restritiva de direitos).
5. Recurso especial provido, para reconhecer a ilicitude das provas obtidas por meio de invasão de domicílio, bem como de
todas as que delas decorreram, e, por conseguinte, absolver a recorrente em relação ao crime previsto no art. 33, caput, da Lei
n. 11.343/2006, com fulcro no art. 386, II, do Código de Processo Penal.
(STJ - REsp 1789371/SP, Rel. Ministro ROGERIO SCHIETTI CRUZ, SEXTA TURMA, julgado em 20/04/2021, DJe 30/04/2021)”.
“PENAL E PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CRIME DE TRÁFICO DE DROGAS.
ALEGADA NULIDADE DA PROVA POR INVASÃO DE DOMICÍLIO. INOCORRÊNCIA. FUNDADAS RAZÕES PARA O INGRESSO
DOS POLICIAIS. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. O Supremo Tribunal Federal, apreciando o Tema n. 280 da sistemática da
repercussão geral, à oportunidade do julgamento do RE n. 603.616/RO, decidiu que, para a adoção da medida de busca e
apreensão sem mandado judicial, faz-se necessária a presença da caracterização de justa causa, consubstanciada em
razões as quais indiquem a situação de flagrante delito. 2. O ingresso regular em domicílio alheio depende, para sua validade
e regularidade, da existência de fundadas razões (justa causa) que sinalizem para a possibilidade de mitigação do direito
fundamental em questão. É dizer, somente quando o contexto fático anterior à invasão permitir a conclusão acerca da ocorrência
de crime no interior da residência, é que se mostra possível sacrificar o direito à inviolabilidade do domicílio. 3. Existindo
elementos indicativos da prática de crime no local a autorizarem a violação domiciliar, mostra-se desnecessário o prévio
mandado de busca e apreensão, como no presente caso, em que, antes do ingresso dos policiais, o acusado lançou para fora
da janela da casa um pote de “margarina” contendo 11 (onze) buchas de entorpecente conhecido como ‘maconha’. Portanto,
considerando a natureza permanente do delito em questão (tráfico) e a presença da justa causa para ensejar o ingresso dos
agentes de polícia no domicílio do réu, não há qualquer ilegalidade a ser sanada. 4. Agravo regimental não provido.” (STJ -
AgRg no AREsp: 1928936 SC 2021/0223129-3, Relator: Ministro REYNALDO SOARES DA FONSECA, Data de Julgamento: 09/
11/2021, T5 - QUINTA TURMA, Data de Publicação: DJe 12/11/2021)
“AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS. INGRESSO EM DOMICÍLIO. FUNDADAS RAZÕES.
AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO. 1. O Supremo Tribunal Federal definiu, em repercussão geral, que o ingresso forçado
em domicílio sem mandado judicial apenas se revela legítimo - a qualquer hora do dia, inclusive durante o período noturno -
quando amparado em fundadas razões, devidamente justificadas pelas circunstâncias do caso concreto, que indiquem estar
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ocorrendo, no interior da casa, situação de flagrante delito (RE n. 603.616/RO, Rel. Ministro Gilmar Mendes) DJe 8/10/2010). 2.
Nessa linha de raciocínio, o ingresso em moradia alheia depende, para sua validade e sua regularidade, da existência de
fundadas razões (justa causa) que sinalizem para a possibilidade de mitigação do direito fundamental em questão. É dizer,
somente quando o contexto fático anterior à invasão permitir a conclusão acerca da ocorrência de crime no interior da residência
é que se mostra possível sacrificar o direito à inviolabilidade do domicílio. Precedentes desta Corte. 3. Neste caso, a Polícia
Civil recebeu informações acerca da prática do comércio espúrio de entorpecentes na casa do agravante. Essas informações
foram confirmadas pelos vizinhos, que optaram por não se identificar, temendo represálias. Assim, o contexto fático delineado
nos autos, portanto, dá suporte para que os agentes concluíssem pela existência de situação de flagrante apta a permitir o
ingresso no domicílio. Em outras palavras, as circunstâncias que antecederam o ingresso dos policiais evidenciaram de
maneira suficiente a ocorrência de crime permanente de modo a excepcionar a garantia constitucional de inviolabilidade do
domicílio. 4. Agravo regimental improvido.” (STJ - AgRg no HC: 651377 SE 2021/0073079-0, Relator: Ministro REYNALDO
SOARES DA FONSECA, Data de Julgamento: 03/08/2021, T5 - QUINTA TURMA, Data de Publicação: DJe 10/08/2021)
Nesse diapasão, cabe ao julgador avaliar se havia, ou não, no caso concreto, existência de fundadas razões (justa causa) que
autorizassem o ingresso em domicílio alheio, sem a devida autorização judicial, pelos policias.
Ocorre que, compulsando-se os fólios, entendemos que o contexto fático anterior à invasão permitiu a mitigação do direito à
inviolabilidade do domicílio.
Com efeito, conforme extrai-se dos depoimentos colhidos dos policiais militares, o réu foi abordado, em via pública, após
empreender fuga, em alta velocidade, com veículo de placa de outro Estado, além de haver dispensado uma sacola pela
janela, visando evitar o flagrante.
Tais circunstâncias motivaram a realização da abordagem, cuja ação resultou na apreensão de drogas (Tabletes de cocaína
com a marca da facção “Ronda”) e munições. Registre-se que, quando do flagrante, os policiais reconheceram o acusado,
tendo este último admitido ser integrante da organização criminosa conhecida como “Ronda” e que possuía mais drogas em
sua residência.
Na posse de tais informações, a patrulha, após solicitarem a ajuda da BIESP, foi até a casa do Apelante, e lá encontrou mais
droga, além de duas balanças de precisão, comprovantes de depósitos bancários e outros apetrechos típicos do tráfico de
drogas.
Desse modo, não restando evidenciada nenhuma ofensa constitucional às formalidades do auto de prisão em flagrante, não
há que se falar, por consequência, de ilegalidade nas provas que deste ato derivaram.”
Assim, forçoso reconhecer a consonância do acórdão recorrido com jurisprudência dominante no Superior Tribunal de Justiça,
o que atrai a incidência do enunciado 83 da Súmula do STJ, vazada nos seguintes termos:

SÚMULA 83/STJ: Não se conhece do recurso especial pela divergência, quando a orientação do tribunal se firmou no mesmo
sentido da decisão recorrida.
Nesse sentido:

PROCESSUAL PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS. LICITUDE DA PROVA. ALEGADA
VIOLAÇÃO DE DOMICÍLIO. INOCORRÊNCIA. FUNDADAS RAZÕES. AUSÊNCIA DE MANIFESTA ILEGALIDADE. AGRAVO NÃO
PROVIDO.

1. Na esteira do decidido em repercussão geral pelo Pleno do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE n. 603.616,
para a adoção da medida de busca e apreensão domiciliar sem mandado judicial, faz-se necessária a caracterização de justa
causa, consubstanciada em fundadas razões as quais indiquem a situação de flagrante delito no imóvel.
2. No caso, o Tribunal de origem reconheceu a busca domiciliar como válida, porque precedida de justa causa, constando dos
autos que os policiais se deslocaram até o endereço para averiguarem informações acerca da entrega de entorpecentes. No
local, os policiais avistaram o corréu na porta e o paciente saindo da residência. Ao visualizarem a guarnição, o paciente fugiu,
pulando o muro do vizinho, porém, foi alcançado e capturado pelos policiais. O corréu, por sua vez, entrou correndo no imóvel,
momento em que os agentes ingressaram na casa e lograram em apreender 3 porções de cocaína (1.431,11g), 2 de crack
(296,25g) e 2 de maconha (18,34g).
3. Observou-se, portanto, que tais circunstâncias, não deixam dúvida quanto a presença de fundadas razões de que naquelas
localidades estaria ocorrendo o delito de tráfico, o que autoriza o ingresso forçado dos agentes no imóvel.

4. Agravo regimental não provido. (AgRg no HC 872270 / SP, Relator Ministro RIBEIRO DANTAS, DJe 07/03/2024)

PENAL E PROCESSUAL PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. INEXISTÊNCIA DE FLAGRANTE ILEGALIDADE.
DECISÃO MANTIDA. ATO INFRANCIONAL ANÁGOLO AO CRIME DE TRÁFICO DE DROGAS. INVASÃO À DOMICÍLIO. NULIDADE.
NÃO OCORRÊNCIA. JUSTA CAUSA E FUNDADAS RAZÕES. CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO EVIDENCIADO. AGRAVO
DESPROVIDO.
1. Esta Corte Superior possui o entendimento de que “o ingresso regular em domicílio alheio depende, para sua validade e
regularidade, da existência de fundadas razões (justa causa) que sinalizem para a possibilidade de mitigação do direito
fundamental em questão. É dizer, somente quando o contexto fático anterior à invasão permitir a conclusão acerca da ocorrência
de crime no interior da residência é que se mostra possível sacrificar o direito à inviolabilidade do domicílio” (AgRg no HC
678.069/SP, Rel. Ministro REYNALDO SOARES DA FONSECA, QUINTA TURMA, DJe 20/9/2021).
In casu, extrai-se do acórdão impugnado a existência de justa causa para ingresso dos policiais no domicílio do paciente,
tendo em vista que o local é conhecido no meio policial como ponto de tráfico e, no dia da apreensão do menor, este foi visto
em atitude suspeita e ao perceber a presença dos policiais correu para o interior do imóvel, onde os milicianos apreenderam
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 283

33 invólucros, com massa bruta total de 47,36g de cocaína, além de R$ 26,00 (vinte e seis reais) e anotações referentes à
venda de drogas.
Nesse contexto, a partir da leitura dos autos, verifica-se que foi constatada a existência de indícios prévios da prática de crime
permanente, o que autoriza a atuação policial, não havendo falar em nulidade da prisão em flagrante no interior do domicílio do
agente, por ausência de mandado judicial.
2 . Agravo regimental desprovido. (AgRg no HC 733382 / SC, relator Ministro JOEL ILAN PACIORNIK, DJe 06/03/2024)

Quanto a alegação de violação ao art. 33, § 4º, da Lei nº 11.343/2006, aduz o recorrente que houve má aplicação do referido
dispositivo legal, porquanto, o reconhecimento da minorante do tráfico privilegiado deveria ocorrer no percentual máximo, ou
seja, de 2/3 (dois terços).

Para justificar a aplicação da causa de diminuição no patamar mínimo, assentou-se o aresto combatido na seguinte:

[...] “No que tange à dosimetria da pena, o magistrado a quo fixou a pena-base no mínimo legal previsto ao tipo, ou seja, 05
(cinco) anos de reclusão, além do pagamento de 500 (quinhentos) dias-multa, razão pela qual não comporta qualquer
modificação. Não houve causa modificativa na segunda fase.
Na última etapa, foi concedido ao réu a causa de diminuição do § 4º do artigo 33 da Lei de Tóxicos, no patamar mínimo (1/6),
o que foi justo, haja vista a elevada quantidade de droga apreendida (442g) e sua natureza (cocaína), além do contexto fático
da prisão em flagrante, pois flagrado com diversos apetrechos do tráfico de drogas.
Neste viés, mantém-se a pena aplicada no primeiro grau, ou seja, 04 (quatro) anos e 02 (dois) meses de reclusão, além do
pagamento de 420 (quatrocentos e vinte) dias-multa, fixado o valor de cada dia multa em 1/30 (um trigésimo) do salário-
mínimo vigente à época do fato, a qual deve ser cumprida inicialmente em regime aberto, nos termos do art. 33, §2, “b”, do CP,
pois realizada a detração pelo magistrado a quo.”
Como ressaltado acima, o aresto impugnado para modular a causa de diminuição prevista no art. 33, § 4º, da Lei nº 11.343/
2006, considerou a quantidade e a natureza das drogas apreendidas com o recorrente. Neste passo, forçoso reconhecer que
a pretensão do recorrente de infirmar as conclusões do acórdão recorrido, demandaria, necessariamente, incursão indevida
e o revolvimento do acervo fático-probatório delineado nos autos, providência que se revela inviável, nos termos da Súmula 7,
do Superior Tribunal de Justiça, vazada nos seguintes termos:

SÚMULA 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.

Nesse sentido:

PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. TRÁFICO. CAUSA ESPECIAL DE DIMINUIÇÃO DA
PENA. ART. 33, § 4º, DA LEI N. 11.343/2006. REDUTORA APLICADA NA FRAÇÃO MÍNIMA DE 1/6. FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA.
AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO.

1. Nos termos do § 4.º do art. 33 da Lei n. 11.343/2006, os condenados pelo crime de tráfico de drogas terão a pena diminuída,
de 1/6 (um sexto) a 2/3 (dois terços), quando forem reconhecidamente primários, possuírem bons antecedentes e não se
dedicarem a atividades criminosas ou integrarem organização criminosa. Para que o agente possa ser beneficiado, é preciso
preencher cumulativamente os requisitos.

2. O Tribunal a quo aplicou a redutora na fração de 1/6 com esteio em elementos concretos do caso, a apreensão de 700
porções cocaína (574g), não destoando, portanto, da orientação jurisprudencial desta Corte Superior.
3. Agravo regimental não provido. (AgRg no REsp 2059274 / SP, Relator Ministro REYNALDO SOARES DA FONSECA, DJe 14/
08/2023)

AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. TRÁFICO DE DROGAS. DOSIMETRIA. ART. 33, § 4º, DA LEI N. 11.343/2006.
FRAÇÃO. ALTERAÇÃO. SÚMULA N. 7/STJ. FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA. RECURSO NÃO PROVIDO.
1. As instâncias ordinárias aplicaram a causa de diminuição na fração de 1/6 considerando circunstâncias concretas do delito
(200 gramas de cocaína e 450 gramas de maconha). Entender de forma diversa exigiria, necessariamente, incursão na
matéria fático-probatória da lide, o que é defeso em recurso especial, consoante Súmula n. 7 do STJ.

2. Agravo regimental não provido. (AgRg no REsp 2038408 / MG, Relator Ministro REYNALDO SOARES DA FONSECA, DJe 29/
05/2023)

Por derradeiro, quanto ao suposto dissídio de jurisprudência, fundamento suscitado com base na alínea “c” do art. 105 da
Constituição, a Corte Superior orienta-se no sentido de que “Fica prejudicada a análise da divergência jurisprudencial quando
a tese sustentada já foi afastada no exame do Recurso Especial pela alínea “a” do permissivo constitucional”. (AgInt no AREsp
1811500/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 04/10/2021, DJe 04/11/2021).

Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Penal, inadmito o presente recurso especial.

Publique-se. Intimem-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 284

Salvador (BA), em 28 de abril de 2024.

Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva


2º Vice-Presidente

sc//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0501001-94.2020.8.05.0244 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Apelante: Francisco Otavio Silva De Lima
Apelante: Rogenilson Costa Da Silva
Advogado: Evelin Perpetua Maia Macambira (OAB:BA45358-A)
Advogado: Pedro Cordeiro De Almeida Neto (OAB:BA21394-A)
Terceiro Interessado: Sd Pm Leandro Tenorio Da Silva
Terceiro Interessado: Sdpm Gildasio Ferreira Da Silva
Terceiro Interessado: Sdpm Edneilton Eduardo Andrade De Souza
Terceiro Interessado: Vitor Alves Da Silva
Terceiro Interessado: Ednalva Ferreira Da Silva
Terceiro Interessado: José Adirailton De Lima
Terceiro Interessado: Cleonice Costa Da Silva

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL n. 0501001-94.2020.8.05.0244
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: FRANCISCO OTAVIO SILVA DE LIMA e outros
Advogado(s): EVELIN PERPETUA MAIA MACAMBIRA (OAB:BA45358-A), PEDRO CORDEIRO DE ALMEIDA NETO (OAB:BA21394-
A)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 59306265), interposto por FRANCISCO OTÁVIO SILVA DE LIMA, com fundamento no art. 105,
III, alínea a, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 58421734) que, proferido pela Segunda Câmara Criminal - 2ª
Turma Criminal do Tribunal de Justiça da Bahia, votou no sentido de conhecer e dar parcial provimento ao recurso de apelação
interposto pelo recorrente, para redimensionar suas reprimendas, e fixá-las em 11 (onze) anos, 07 (sete) meses e 06 (seis)
dias de reclusão, em regime fechado, associada à pena pecuniária de 1.351 (um mil trezentos e cinquenta e um) dias-multa,
cada dia à razão de 1/30 (um trinta avos) do salário mínimo vigente à época dos fatos.
Para ancorar o seu recurso especial com fulcro na alínea a do permissivo constitucional, afirma o recorrente, em síntese, que
o aresto guerreado violou o art. 386, VII do Código de Processo Penal e o art. 33, § 4º da Lei nº 11.343/2006.
O Ministério Público apresentou contrarrazões (ID 59731702).
É o relatório.
O apelo especial não reúne condições de ascender à Corte de destino.
O acordão recorrido encontra-se assim ementado (ID 58421734):
TRÁFICO ILÍCITO DE DROGAS. ARTIGOS 33, CAPUT, E 35 DA LEI Nº 11.343/2006, E O ARTIGO 14 DA LEI 10.826/03, NA FORMA
DO ARTIGO 69 DO CÓDIGO PENAL (CONCURSO MATERIAL DE CRIMES). PRELIMINAR DE NULIDADE EM DECORRÊNCIA
DA NULIDADE DA ABORDAGEM PESSOAL RECHAÇADA. EXISTÊNCIA DE FUNDADAS SUSPEITAS DIANTE DO
COMPORTAMENTO EVASIVO E DO NERVOSISMO APRESENTADO POR UM DOS AGENTES, QUE, AO SER QUESTIONADO,
PORTAVA DROGA PARA SER COMERCIALIZADA, ARMA E MUNIÇÃO, E INDICOU OS CORRÉUS COMO INTEGRANTES DE
FACÇÃO CRIMINOSA. MATERIALIDADE E AUTORIA DELITIVAS COMPROVADAS. DEPOIMENTOS POLICIAIS. CREDIBILIDADE
E POSSIBILIDADE. TESTEMUNHO PRESTADO PELO ADOLESCENTE ABORDADO EM SEDE POLICIAL E SOB O CRIVO DO
CONTRADITÓRIO, ATRIBUINDO AOS SENTENCIADOS AS PRÁTICAS DELITIVAS. IMPOSSIBILIDADE DE ABSOLVIÇÃO
DOSIMETRIA. REDUÇÃO DAS PENAS-BASE COM O REDIMENSIONAMENTO DAS REPRIMENDAS DEFINITIVAS DOS DOIS
APELANTES. APLICAÇÃO DO § 4º DO ART. 33 DA LEI Nº 11.343/2006. INVIABILIDADE. DEDICAÇÃO À ATIVIDADE CRIMINOSA.
CONDENAÇÃO POR ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA. ACUSADOS INTEGRANTES DA FACÇÃO CRIMINOSA BONDE DO MALUCO –
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TUDO 3, COM ATUAÇÃO NO TRÁFICO DE DROGAS, PORTE DE ARMAS E HOMICÍDIOS RELACIONADOS AO TRÁFICO NA
REGIÃO DE SENHOR DO BONFIM. ENTENDIMENTO DO STF E STJ. RECURSOS CONHECIDO, PARCIALMENTE PROVIDO O
DO PRIMEIRO APELANTE, E DESPROVIDO O DO SEGUNDO APELANTE, COM REDIMENSIONAMENTO, DE OFÍCIO, DE SUAS
REPRIMENDAS.
I – O art. 244 do CPP dispõe que a Polícia está autorizada a abordar pessoas que estejam na rua ou em ambiente aberto ao
público, quando existirem indícios de existência de crime. E, na hipótese dos autos, havia uma operação de rotina, quando os
Policiais notaram a atitude suspeita e o nervosismo do Apelante, o que gerou uma fundada suspeita que valida a prova obtida
naquele contexto.
II – Demonstradas de forma inequívoca a autoria e materialidade dos crimes perpetrados, impossível cogitar-se da absolvição
dos Acusados.
III - Os depoimentos prestados por policiais provêm de agentes públicos no exercício de suas atribuições. Não podem ser
desconsiderados, sobretudo se corroborados pelas demais provas dos autos, inclusive pelo depoimento do Adolescente, que
confessou ter integrado facção criminosa, da qual faziam parte os Acusados.
IV - A fundamentação da análise de algumas circunstâncias previstas no art. 59 do CP conduz à redução da pena-base dos
Apelantes, bem como às modificações decorrentes.
V - Revela-se inviável a aplicação da causa especial de diminuição de pena prevista no § 4º do artigo 33 da Lei nº 11.343/06,
quando as circunstâncias do caso demonstram que os Acusados não eram traficantes ocasionais, mas sim que se dedicavam
às atividades delituosas, especialmente voltadas para o cometimento do crime de tráfico de entorpecentes (integrando a
facção criminosa BDM - TUDO 3), sendo, portanto, incompatível a condenação pelo delito de associação para o tráfico com a
aplicação da minorante prevista no § 4º do artigo 33 da Lei nº 11.343/2006.
VI - Os depoimentos prestados por policiais provêm de agentes públicos no exercício de suas atribuições. Não podem ser
desconsiderados, sobretudo se corroborados pelas demais provas dos autos.
1. Da violação ao art. 386, inciso VII do Código de Processo Penal:
Assim, em atenção ao disposto no acórdão combatido, insta reconhecer que não houve violação ao art. 386, inciso, VII, do
Código de Processo Penal. Com efeito, exsurge das razões recursais, o pleito do recorrente de infirmar as conclusões do
acórdão recorrido, de modo a que seja declarado nula a busca pessoal com a consequente absolvição devido a insuficiência
probatória, demandaria, necessariamente, indevida incursão no acervo fático-probatório delineado nos autos, providência que
se revela inviável, nos termos da Súmula 7, do Superior Tribunal de Justiça, vazada nos seguintes termos:
SÚMULA 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.

Para ilustrar o entendimento vale transcrever ementa de aresto do Superior Tribunal de Justiça, verbis:
PROCESSUAL PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS, RECEPTAÇÃO E POSSE
IRREGULAR DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO. ALEGADA VIOLAÇÃO DE DOMICÍLIO. DENÚNCIA ANÔNIMA. ENTRADA
FRANQUEADA PELA ESPOSA DO ENVOLVIDO. ALTERAÇÃO DESSE ENTENDIMENTO. REEXAME DE PROVAS.
IMPOSSIBILIDADE. TRAFICO PRIVILEGIADO. DEDICAÇÃO DO AGENTE ÀS ATIVIDADES CRIMINOSAS. DESCABIMENTO DE
REEXAME FÁTICO-PROBATÓRIO. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO.
1. O recurso não prospera, pois o agravante limitou-se a reiterar teses já expendidas no writ, devidamente rechaçadas na
decisão agravada, e não logrou êxito em rebater os fundamentos adotados no decisum contra o qual se insurge. Incidência do
Enunciado de Súmula n. 182 do Superior Tribunal de Justiça - STJ.
2. Ademais, não há flagrante ilegalidade na busca domiciliar realizada. Segundo a Corte a quo a diligência se desdobrou após
os policiais receberem informações de que a residência do paciente era utilizada para a prática de tráfico de entorpecentes,
aonde se dirigiram e procederam campana. Ao se aproximarem pela via pública o réu e outro indivíduo, ambos foram submetidos
à busca pessoal, embora não tenham sido apreendidos materiais ilícitos. Na sequência, a entrada dos policiais no imóvel foi
franqueada pela esposa do paciente, sendo encontrados no interior aproximadamente 1kg de cocaína fracionado e embalado,
cerca de R$ 8.000,00 (oito mil reais) em espécie, além de um revólver. Nesse contexto, para se acolher a tese da defesa a fim
de concluir pela absolvição por nulidade da prova não se prescindiria do reexame de todo o conjunto probatório, o que é vedado
em habeas corpus.
3. O Tribunal de origem negou a aplicação da causa especial de diminuição de pena do tráfico privilegiado considerando a
dedicação do agravante a atividades criminosas, sobretudo em razão das circunstâncias do delito, uma vez que, além da
apreensão de aproximadamente 1kg de cocaína, foram encontradas uma balança de precisão e numerário. Não há que se
falar, assim, em flagrante ilegalidade.
4. Agravo regimental desprovido.
(AgRg no HC n. 824.181/SC, relator Ministro Joel Ilan Paciornik, Quinta Turma, julgado em 4/3/2024, DJe de 6/3/2024.)
2. Da violação ao art. 33, § 4º da Lei nº 11.343/2006:
Noutro giro, em atenção ao disposto no acórdão combatido, insta reconhecer que não houve violação ao art. 33, § 4º da Lei nº
11.343/2006. Com efeito, o acórdão vergastado, de modo a afastar a aplicação do § 4º do art. 33 da Lei nº 11.343/06, em razão
da dedicação às atividades delituosas, especialmente voltadas para o cometimento do crime de tráfico de entorpecentes,
guardou consonância com a jurisprudência dominante no Superior Tribunal de Justiça, atraindo a aplicação do enunciado 83
da Súmula do STJ, vazada nos seguintes termos:
SÚMULA 83/STJ: Não se conhece do recurso especial pela divergência, quando a orientação do tribunal se firmou no mesmo
sentido da decisão recorrida.
Nesse sentido:
AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS. APLICAÇÃO DO REDUTOR PREVISTO NO ART. 33, § 4º,
DA LEI N. 11.343/06. INAPLICABILIDADE. DEDICAÇÃO A ATIVIDADES CRIMINOSAS. INCOMPATIBILIDADE DA PRISÃO CAUTELAR
COM O REGIME DE CUMPRIMENTO DE PENA FIXADO NA SENTENÇA. SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. EXISTÊNCIA DE NOVOS
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ARGUMENTOS APTOS A DESCONSTITUIR A DECISÃO IMPUGNADA. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO.


I - Quanto ao tráfico privilegiado, o parágrafo 4º, do art. 33, da Lei n. 11.343/06 dispõe que as penas do crime de tráfico de drogas
poderão ser reduzidas de um sexto a dois terços, desde que o agente seja primário, de bons antecedentes, não se dedique
às atividades criminosas, nem integre organização criminosa.
II - No presente caso, ao contrário do que alega a Defesa, houve fundamentação idônea para a não adoção da minorante
referente ao tráfico privilegiado; pois, conforme consignado no acórdão hostilizado, o Agravante era conhecido no meio policial
pela traficância, ostentando, inclusive, a alcunha “Léo Soldado”, sendo principal chefe da facção “Tropa do Pai”, constando,
ainda, que ele é temido no bairro e tem o costume de andar armado, tratando-se de pessoa de alta periculosidade; tendo sido
apreendido em seu poder significativa e variada quantidade de drogas -12,48g de maconha, 20, 15g de crack em pedra, 3,58g
de cocaína-; tudo a evidenciar o seu envolvimento com atividades criminosas. Precedente.
III - Tenho, pois, que a não aplicação da causa especial de diminuição de pena, em razão do reconhecimento da dedicação às
atividades criminosas, foi devidamente justifica pela instância ordinária. Rever essa constatação demandaria, necessariamente,
amplo revolvimento da matéria fático-probatória, procedimento que, a toda evidência, é incompatível com a estreita via do
mandamus.
Precedente.
IV - No mais, no que concerne à alegação acerca de incompatibilidade da prisão cautelar com o regime de cumprimento de
pena fixado na sentença, verifica-se que a questão não foi debatida no acórdão hostilizado; e tal fato inviabiliza a análise da
matéria por este Superior Tribunal de Justiça, sob pena de indevida supressão de instância. Precedente.
V - É assente nesta Corte Superior que o agravo regimental deve trazer novos argumentos capazes de alterar o entendimento
anteriormente firmado, sob pena de ser mantida a r. decisão vergastada pelos próprios fundamentos. Precedentes.
Agravo regimental desprovido.
(AgRg no HC n. 847.586/MG, relator Ministro Messod Azulay Neto, Quinta Turma, julgado em 22/4/2024, DJe de 26/4/2024.)
Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Penal, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 28 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
oess//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8000263-04.2019.8.05.0263 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Luzia Dos Santos Silva
Advogado: Rosimeire Da Silva Moura (OAB:BA49579-A)
Advogado: Moana Dela Cela Monteiro Pinheiro (OAB:BA22385-A)
Apelado: Municipio De Ubaira
Advogado: Jones Couto Dos Santos (OAB:BA17932-A)
Advogado: Gileno Couto Dos Santos (OAB:BA20408-A)

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8000263-04.2019.8.05.0263
APELANTE: LUZIA DOS SANTOS SILVA
Advogado(s): ROSIMEIRE DA SILVA MOURA (OAB:BA49579-A), MOANA DELA CELA MONTEIRO PINHEIRO (OAB:BA22385-A)
APELADO: MUNICIPIO DE UBAIRA
Advogado(s): JONES COUTO DOS SANTOS (OAB:BA17932-A), GILENO COUTO DOS SANTOS registrado(a) civilmente como
GILENO COUTO DOS SANTOS (OAB:BA20408-A)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 29 de abril de 2024
LAZARO VAGNER PIMENTA DE JESUS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8010494-30.2024.8.05.0000 Revisão Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Requerente: W. R. P.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 287

Advogado: Renan Teixeira Silveira De Matos (OAB:BA39154-A)


Requerido: M. P. D. E. D. B.

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: REVISÃO CRIMINAL Nº 8010494-30.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
REQUERENTE: WELTON RUBENS PINCHEMEL
Advogado(s): RENAN TEIXEIRA SILVEIRA DE MATOS (OAB:BA39154-A)
REQUERIDO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA

DECISÃO
Vistos, etc.

Trata-se de recurso especial (ID 60193056) interposto por WELTON RUBENS PINCHEMEL, com fulcro no art. 105, inciso III,
alínea “a”, da Constituição Federal, em face de acórdão que, proferido pela Seção Criminal deste Tribunal de Justiça da Bahia,
votou no sentido de conhecer parcialmente a Revisão Criminal, deixando de conhecer do requerimento relativo à justiça
gratuita e, no mérito, julgá-la improcedente (ID 59838229)

O Ministério Público apresentou contrarrazões (ID 60424550).

É o relatório.

O apelo nobre em análise não merece prosperar.

Com efeito, a peça recursal apresentada não preenche os requisitos necessários à sua admissão, tendo em vista que o
recorrente deixou de indicar, de forma clara e precisa, os dispositivos de lei federal que foram supostamente violados pelo
aresto recorrido, impossibilitando a exata compreensão da controvérsia. A deficiência na fundamentação atrai a incidência do
enunciado da Súmula 284 do STF, aplicada analogicamente à hipótese, cujo teor é o seguinte:

SÚMULA 284 - É inadmissível o recurso extraordinário, quando a deficiência na sua fundamentação não permitir a exata
compreensão da controvérsia.

Nesse sentido:

AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. EMBARGOS DE TERCEIRO. IMPENHORABILIDADE DO BEM DE


FAMÍLIA. FUNDAMENTAÇÃO DEFICIENTE. APLICAÇÃO DA SÚMULA N. 284 DO STF. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO.
1. A falta de expressa indicação e de demonstração de ofensa aos artigos de lei apontados ou de eventual divergência
jurisprudencial inviabiliza o conhecimento do recurso especial, não bastando a mera menção a dispositivos legais ou a
narrativa acerca da legislação federal, aplicando-se o disposto na Súmula n. 284 do STF.
[...]
3. Agravo interno desprovido. (AgInt no AREsp 2246690 / SP, Relator Ministro João Otávio de Noronha, DJe 11/04/2023)

Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Penal, inadmito o presente recurso especial.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.

Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva


2º Vice-Presidente

sc//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0500826-53.2019.8.05.0271 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 288

Advogado: Maria Augusta Almeida Cidreira (OAB:BA5741)


Apelante: Dorival Jose Dos Santos
Advogado: Claudio Antonio Dos Reis (OAB:BA35141-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0500826-53.2019.8.05.0271
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: DORIVAL JOSE DOS SANTOS
Advogado(s): CLAUDIO ANTONIO DOS REIS (OAB:BA35141-A)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s): MARIA AUGUSTA ALMEIDA CIDREIRA (OAB:BA5741)

DECISÃO

Vistos, etc.

Trata-se de recurso especial (ID 57331835) interposto por DORIVAL JOSÉ DOS SANTOS, com fulcro no art. 105, inciso III,
alíneas “a” e “c”, da Constituição Federal, em face de acórdão que, proferido pela Segunda Câmara Criminal – 2ª Turma deste
Tribunal de Justiça, conheceu do recurso, afastou a preliminar de nulidade ventilada pela defesa, e votou pelo seu improvimento,
mantendo-se a sentença primeva em todos os seus termos, em conformidade com manifestação ministerial (ID 56537024).

Aduz o recorrente, em síntese, que o acórdão recorrido contrariou o art. 33, § 2º, alínea b, do Código Penal, arts. 156, 386, inciso
VI e 564, inciso IV, do Código de Processo Penal e a Lei Federal nº 13.431/2017. O recorrente alega dissenso pretoriano.

Contrarrazões pelo Ministério Público no ID 57446750 .

É o relatório.

O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.

O acórdão combatido encontra-se ementado nos seguintes termos (ID 56537024):

APELAÇÃO CRIMINAL. ART. 217-A, C/C ART. 213, § 1º, NA FORMA DO ART. 71 DO E ART.69, TODOS DO CP. SANÇÃO: 50 ANOS
E 05 MESES DE RECLUSÃO, EM REGIME INICIAL FECHADO, BEM COMO AO PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS.
RECURSO DA DEFESA: NULIDADE DAS DECLARAÇÕES PRESTADAS PELA VÍTIMA, SOB ALEGAÇÃO DE INOBSERVÂNCIA ÀS
DISPOSIÇÕES LEGAIS ACERCA DA OITIVA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES VÍTIMAS DE CRIMES SEXUAIS. VÍTIMA OUVIDA
EM SEDE POLICIAL, NO DIA 01.11.2018, QUANDO CONTAVA COM 18 ANOS COMPLETOS. OITIVA EM JUÍZO QUANDO CONTAVA
COM 21 ANOS DE IDADE. PRESCINDIBILIDADE DA ESCUTA ESPECIALIZADA, COMO DISPOSTO NO ARTIGO 3º, PARÁGRAFO
ÚNICO, DA LEI N. 13.431/2017. APLICABILIDADE FACULTATIVA, NO QUE TOCA À IDADE DA VÍTIMA. NULIDADE AFASTADA.
PEDIDO DE DECLARAÇÃO DA PRESCRIÇÃO DOS FATOS NARRADOS NA EXORDIAL ACUSATÓRIA. IMPOSSIBILIDADE. A
CONTAGEM DO PRAZO DA PRESCRIÇÃO DOS CRIMES SEXUAIS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES SERÁ INICIADA
APENAS NA DATA EM QUE A VÍTIMA COMPLETAR 18 ANOS, EXCETO SE A AÇÃO PENA TIVER JÁ INICIADO EM DATA ANTERIOR.
INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. MÉRITO. ABSOLVIÇÃO, COM FUNDAMENTO NA ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE
MATERIALIDADE DELITIVA, E LAUDO PERICIAL. IMPOSSIBILIDADE. LAUDO PERICIAL ACOSTADO AOS AUTOS. SENTENÇA
ESTEADA EM MATERIAL PROBATÓRIO IDÔNEO, PRODUZIDO SOB O CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA. DEPOIMENTO
DA VÍTIMA EM CONSONÂNCIA COM AS DEMAIS PROVAS PRODUZIDAS NOS AUTOS. BASILAR AFASTADA DO MÍNIMO LEGAL
JUSTIFICADAMENTE. PEDIDO DE AFASTAMENTO DAS CAUSAS DE AUMENTO PREVISTAS NOS ARTS. 61, II, ALÍNEAS “c” e “f”
DO CP. PLEITO QUE CARECE DE INTERESSE HAJA VISTA QUE NÃO FORAM APLICADAS REFERIDAS CAUSAS NA SANÇÃO
INTERMEDIÁRIA. AFASTAMENTO DA CAUSA DE AUMENTO REFENTE AO ART. 226, II, DO CÓDIGO PENAL. IMPOSSIBILIDADE.
CRIME COMETIDO POR PADRASTO. PREVISÃO LEGAL. SANÇÃO MANTIDA, BEM ASSIM O REGIME DE CUMPRIMENTO DA
PENA NO INICIAL FECHADO. RECURSO CONHECIDO, REJEITANDO AS PRELIMINARES, E NO MÉRITO JULGADO IMPROVIDO
NOS TERMOS DO VOTO, EM CONFORMIDADE COM MANIFESTAÇÃO MINISTERIAL.
1. Da contrariedade à Lei Federal nº 13.431/2017:

O recorrente, para fundamentar o recurso especial com fundamento na alínea a do autorizativo constitucional, alega que o
decisum combatido violou a Lei Federal nº 13.431/2017. Contudo, absteve-se de indicar com precisão qual o dispositivo legal
foi ofendido, sendo forçoso reconhecer que a alegação genérica de violação à lei federal atrai a aplicação da Súmula 284, do
STF, aplicada analogicamente à espécie e vazada nos seguintes termos:
SÚMULA 284 - É inadmissível o recurso extraordinário, quando a deficiência na sua fundamentação não permitir a exata
compreensão da controvérsia.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 289

2. Da contrariedade ao art. 33, § 2º, alínea b, do Código Penal e arts. 156, 386, inciso VI e 564, inciso IV, do Código de Processo
Penal:
O acórdão recorrido debateu as matérias contidas nos dispositivos legais acima mencionados, afastando os pleitos de
nulidade da oitiva da vítima e absolutório formulados pela defesa, concluindo que restaram comprovadas a autoria e a
materialidade do crime de estupro de vulnerável e que a condenação está amparada na palavra da vítima e demais provas
coligidas nos autos , sendo que a condenação à pena de 50 anos e 05 meses de reclusão no regime fechado para o
cumprimento da pena está concretamente amparada no art. 33, § 2º, alínea a, do Código Penal, não sendo aplicável, na
hipótese, o regime semiaberto.

Forçoso, pois, concluir que o pleito do recorrente de infirmar as conclusões do acórdão recorrido, demandaria, necessariamente,
indevida incursão no acervo fático-probatório delineado nos autos, providência que se revela inviável, nos termos da Súmula
7, do Superior Tribunal de Justiça, vazada nos seguintes termos:

SÚMULA 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.

Nesse sentido:

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ESTUPRO DE VULNERÁVEL. PRETENSÃO DE ABSOLVIÇÃO.


REVOLVIMENTO PROBATÓRIO. INVIABILIDADE. INCIDÊNCIA DA SÚMULA N. 7/STJ.

[...]

III - Tendo a Corte de origem, soberana na apreciação da matéria fático-probatória, consubstanciado na palavra da vítima e
demais provas carreada aos autos, pela condenação do réu, ora agravante, pela prática do delito de estupro de vulnerável, a
pretensão da defesa de alterar tal entendimento exigiria revolvimento fático-probatório, obstado diante do enunciado da
Súmula n. 7/STJ.

IV - Agravo regimental desprovido. (AgRg no AgRg no AREsp 2350405 / PR, Relator Ministra LAURITA VAZ, DJe 30/08/2023)

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PROCESSO PENAL. ESTUPRO DE VULNERÁVEL. PROVAS
SUFICIENTES PARAA CONDENAÇÃO. PALAVRA DA VÍTIMA CORROBORADA POR OUTRAS PROVAS. ALTERAÇÃO QUE DEMANDA
REANÁLISE FÁTICO-PROBATÓRIA. SÚMULA N. 7 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - STJ. DESCLASSIFICAÇÃO PARA
IMPORTUNAÇÃO SEXUAL. TEMA N. 1121. IMPOSSIBILIDADE. DOSIMETRIA. PENA-BASE. CONDUTA SOCIAL. VALORAÇÃO
NEGATIVA COM BASE EM ELEMENTOS CONCRETOS E IDÔNEOS. REGIME FECHADO. ART. 33, §§ 2º E 3º, DO CÓDIGO
PENAL - CP. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL NÃO DEMONSTRADO. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO.

1. A jurisprudência desta Corte Superior posicionou-se no sentido de que, em crimes de natureza sexual, à palavra da vítima
deve ser atribuído especial valor probatório, pois, geralmente, são cometidos de forma clandestina, sem testemunhas e sem
deixar vestígios. Na hipótese, a condenação foi respaldada em provas suficientes, tendo em vista que a palavra da vítima não
se encontra isolada nos autos, uma vez que corroborada pelos depoimentos testemunhais colhidos em juízo, possuindo peso
preponderante sobre demais elementos de prova.
2. Nesse contexto, para se concluir de modo diverso, afastando a conclusão das instâncias ordinárias acerca da prática
delitiva, seria necessário o revolvimento fático-probatório, vedado conforme Súmula n. 7 do Superior Tribunal de Justiça – STJ.
3. Sobre o pleito desclassificatório, a questão foi pacificada nesta Corte em julgamento de recurso especial repetitivo, REsp n.
1.954.997/SC, no qual se firmou a tese (Tema n. 1121) de que “presente o dolo específico de satisfazer à lascívia, própria ou
de terceiro, a prática de ato libidinoso com menor de 14 anos configura o crime de estupro de vulnerável (art. 217-A do CP),
independentemente da ligeireza ou da superficialidade da conduta, não sendo possível a desclassificação para o delito de
importunação sexual (art. 215-A do CP)”.

4. Arrolados elementos concretos e não inerentes ao tipo penal para elevação da pena-base, não há se falar em ilegalidade da
dosimetria.

O magistrado a quo considerou negativa a circunstância judicial da conduta social, pois de acordo com o testemunho de
familiares teria cometido outros abusos sexuais com pessoas da família, fundamento que se revela idôneo para o aumento
da pena na primeira fase do cálculo.

5. Diante do quantum de pena, o regime fechado é o correto nos termos do art. 33, §§ 2º e 3º, do CP.
[...].

7. Agravo regimental desprovido. (AgRg no AREsp 2317583 / SP , Relator Ministro JOEL ILAN PACIORNIK, DJe 13/03/2024)
(grifei)

Por fim, a incidência da Súmula nº 7 do STJ quanto à interposição pela alínea a do permissivo constitucional impede o
conhecimento do recurso especial pela divergência jurisprudencial sobre a mesma questão. (AgInt no AREsp 1399174 / SP)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 290

Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o presente recurso especial.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador (BA), em 27 de abril de 2024.

Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva


2º Vice-Presidente

sc//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DESPACHO
0001962-24.2015.8.05.0000 Mandado De Segurança Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrado: Secretário De Administração Do Estado Da Bahia
Impetrante: Dalton Da Silva Barbosa
Impetrado: Estado Da Bahia
Interessado: Espólio De Roberto De Oliveira Aranha Registrado(a) Civilmente Como Roberto De Oliveira Aranha
Advogado: Thiago Paiva De Azevedo (OAB:BA35426-A)

Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL n. 0001962-24.2015.8.05.0000
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
IMPETRANTE: DALTON DA SILVA BARBOSA
Advogado(s):
IMPETRADO: ESTADO DA BAHIA e outros
Advogado(s):

DESPACHO
Vistos, etc.
Diante do teor da certidão de (ID 60817288), determino que a Secretaria da Seção de Recursos providencie, junto ao Processo
Judicial Eletrônico – Pje-1G e 2G, deste Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, o endereço atualizado de DALTON DA
SILVA BARBOSA, caso o mesmo tenha outros processos neste Tribunal, a fim de intimá-lo pessoalmente, no prazo de 15
(quinze) dias, para regularizar sua representação processual no presente feito.
Após, retornem os autos.
Publique-se. Cumpra-se
Salvador (BA), 26 de abril de 2024
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
TG

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8000103-71.2023.8.05.0090 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Elinoete Oliveira Queiroz
Advogado: Noildo Gomes Do Nascimento (OAB:BA37150-A)
Apelado: Municipio De Iacu
Advogado: Roberta Santos De Oliveira (OAB:BA37069-A)
Advogado: Michel Soares Reis (OAB:BA14620-A)

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
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Processo: APELAÇÃO CÍVEL (198) N. 8000103-71.2023.8.05.0090


Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: ELINOETE OLIVEIRA QUEIROZ

Advogado(s): Advogado(s) do reclamante: NOILDO GOMES DO NASCIMENTO


APELADO: MUNICIPIO DE IACU

Advogado(s): Advogado(s) do reclamado: ROBERTA SANTOS DE OLIVEIRA, MICHEL SOARES REIS REGISTRADO(A)
CIVILMENTE COMO MICHEL SOARES REIS

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 56828968) interposto pelo MUNICÍPIO DE IAÇU, com fundamento no art. 105, inciso III, alínea
“a”, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 53629932) que, proferido pela Primeira Câmara Cível, deu provimento ao
apelo manejado pela parte ora recorrida “a fim de reformar a sentença que reconheceu a prescrição”.
Para ancorar o seu recurso especial com suporte na alínea “a” do permissivo constitucional, aduz o recorrente, em síntese,
que o aresto guerreado violou os arts. 1º e 9º, do Decreto nº 20.910/32, pugnando, ao final, pelo conhecimento e provimento do
presente recurso, a fim de reformar o acórdão.
Foram apresentadas contrarrazões (ID 58271932).
É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
Com efeito, o art. 9º, do Decreto nº 20.910/32, supostamente contrariado, não foi objeto de análise no acórdão recorrido,
inviabilizando o conhecimento do recurso especial, diante da falta de prequestionamento, a teor da Súmula 282, do Supremo
Tribunal Federal.
Nesse sentido:
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. DIREITO CIVIL. SEGURO DE VIDA ACIDENTAL. MORTE NATURAL.
COVID-19. NÃO COBERTO. SÚMULA 7 DO STJ. PROPAGANDA ENGANOSA. SÚMULA 211 DO STJ. FALTA
PREQUESTIONAMENTO. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO.
[...]
4. A simples indicação de dispositivo legal tido por violado, sem que o tema tenha sido enfrentado pelo acórdão recorrido, obsta
o conhecimento do Recurso Especial, por falta de prequestionamento, a teor das Súmulas n. 282 e 356 do STF.
5. Agravo interno a que se nega provimento (AgInt no AREsp 2341760 / RJ, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 21/
12/2023).
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE SEGURO. CANA DE AÇÚCAR. INCÊNDIO. ARTIGOS
489 E 1022 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SUPOSTA OMISSÃO NO ACÓRDÃO RECORRIDO ACERCA DO LAUDO PERICIAL.
PROVIMENTO ADOTADO COMPATÍVEL COM A CONCLUSÃO ADOTADA NA PROVA TÉCNICA. OMISSÃO DESCARACTERIZADA.
SUPOSTA DUBIEDADE NOS TERMOS DA APÓLICE. SÚMULAS 5 E 7/STJ. PRINCÍPIO DA BOA-FÉ. FALTA DE
PREQUESTIONAMENTO. SÚMULAS 282 E 356/STF. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL PREJUDICADO. NÃO PROVIDO.
[...]
4. O óbice da ausência de prequestionamento impede a análise da divergência jurisprudencial alegada, porquanto inviável a
comprovação da similitude das circunstâncias fáticas e do direito aplicado. Precedentes.
5. Agravo interno a que se nega provimento (AgInt no AREsp 2314188 / SP, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 21/
12/2023).
Ademais, no que tange à alegada violação ao art. 1º, do Decreto nº 20.910/1932, assim se assentou o aresto vergastado:
“De fato, o termo inicial do prazo quinquenal deve ser contado da data do trânsito em julgado do último recurso interposto
contra o título judicial exequendo, o que, na espécie, ocorreu em 27.01.2017, conforme se extrai da certidão de id. 47465791 –
fl. 20. [...]
Logo, o lapso prescricional se esgotará em 27.01.2023, tendo sido o presente feito aforado em 19.01.2023, inequivocamente,
dentro do prazo.
Destarte, constatado equívoco do Magistrado primevo que extinguiu o cumprimento de sentença, deve ser reformada a sentença,
com a devolução dos fólios à origem, objetivando a retomado do regular processamento.”.
Desse modo, ao consignar a inocorrência de prescrição no caso concreto, o acórdão combatido decidiu a matéria em
conformidade com a jurisprudência pacificada no Superior Tribunal de Justiça.
Nesse sentido:
PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA COLETIVA. PRESCRIÇÃO. ATO ADMINISTRATIVO.
INTERRUPÇÃO. REEXAME FÁTICO-PROBATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE.
1. Como é cediço, “o prazo para propositura de execução contra a Fazenda Pública, nos termos do art. 1º do Decreto 20.910/
1932 e da Súmula 150 do Supremo Tribunal Federal, é de cinco anos, contados do trânsito em julgado do processo de
conhecimento, momento em que o título executivo se torna líquido e certo, ante a incidência do princípio da actio nata” (AgInt no
AREsp 530.094/ES, rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 03/05/2021, DJe 06/05/2021).
[...]
3. A análise [...] importaria em reexame de provas, cuja providência é incompatível com a via estreita do recurso especial, nos
termos da Súmula 7 do STJ.
4. Agravo interno desprovido.
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(AgInt no REsp n. 1.937.476/RJ, relator Ministro Gurgel de Faria, Primeira Turma, julgado em 27/9/2021, DJe de 7/10/2021.).
[...]
3. Com relação à prescrição da ação, depreende que o Tribunal estadual afastou a sua ocorrência com base nos elementos
fático-probatórios constantes dos autos. Claro está, portanto, que o Superior Tribunal de Justiça, para chegar a entendimento
diverso, a fim de afastar a conclusão alcançada, precisaria empreender novo e aprofundado exame de tais circunstâncias,
mas tal providência é vedada a esta Corte Superior, na via do recurso especial, nos termos da Súmula 7 do Superior Tribunal
de Justiça.
[...]
8. Agravo interno não provido.
(AgInt no AREsp n. 1.991.931/PR, relator Ministro Marco Aurélio Bellizze, Terceira Turma, julgado em 22/5/2023, DJe de 24/5/
2023.).
Assim, a consonância do acórdão recorrido com a jurisprudência dominante no Superior Tribunal de Justiça, atrai a aplicação
do enunciado 83, da Súmula do Superior Tribunal de Justiça, vazada nos seguintes termos:
SÚMULA 83/STJ: Não se conhece do recurso especial pela divergência, quando a orientação do tribunal se firmou no mesmo
sentido da decisão recorrida.
Outrossim, insta destacar, que o pleito do recorrente de infirmar as conclusões do acórdão recorrido, quanto à matéria relativa
à prescrição, demandaria, necessariamente, indevida incursão no acervo fático-probatório delineado nos autos, providência
que se revela inviável, nos termos da Súmula 7, do Superior Tribunal de Justiça.
Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lfc/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8016752-95.2020.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Estado Da Bahia
Agravado: Douglas Silva Do Sacramento
Advogado: Fabiano Samartin Fernandes (OAB:BA21439-A)
Advogado: Fernanda Samartin Fernandes Paschoal (OAB:BA28164-A)
Advogado: Larissa Lima Sousa Da Silva (OAB:BA62122-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8016752-95.2020.8.05.0000
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
AGRAVANTE: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
AGRAVADO: DOUGLAS SILVA DO SACRAMENTO
Advogado(s): FABIANO SAMARTIN FERNANDES (OAB:BA21439-A), FERNANDA SAMARTIN FERNANDES PASCHOAL
(OAB:BA28164-A), LARISSA LIMA SOUSA DA SILVA (OAB:BA62122-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 15679428), interposto por ESTADO DA BAHIA, com fundamento no art. 105, inciso III, alíneas
“a”, da Constituição Federal, em desfavor do acórdão (ID 12267404) que, proferido pela Quarta Câmara Cível deste Egrégio
Tribunal de Justiça, negou provimento ao recurso manejado pelo recorrente.
Embargos de Declaração conhecidos e inacolhidos (ID 19524513).
Para ancorar o seu recurso especial com suporte na alínea a, do permissivo constitucional, aduz o recorrente, em síntese,
contrariedade aos arts. 126, 458, I a III, 515, § 1º, e 535, I e II, do Código de Processo Civil, ao art. 6º, XIV, da Lei nº 7.713/1988,
o art. 30 da Lei nº 9.250/1995, e o art. 93, IX, da Constituição Federal.
O recorrido apresentou contrarrazões (ID 20737861).
Foi proferida decisão (ID 36677474) por esta 2ª Vice-Presidência determinando a remessa dos autos ao Órgão Colegiado
para fins de juízo de retratação (Tema 1037).
A Quarta Câmara Cível proferiu novo acórdão (ID 43704134) em juízo de retratação positivo.
É o relatório.
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O apelo nobre em análise não merece prosperar.


O acórdão recorrido está assentado nos seguintes termos (ID 11749118):
AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO ADMINISTRATIVO, DIREITO PROCESSUAL CIVIL. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL
ATIVO. IMPOSTO DE RENDA ISENÇÃO. PORTADOR DE DOENÇA GRAVE. HIV. COMPROVAÇÃO SUCIFICENTE DA PATOLOGIA.
ARTIGO 6º, XIV, DA LEI nº 7.713/88. EFEITO SUSPENSIVO. NÃO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS. AGRAVO IMPROVIDO,
DECISÃO MANTIDA.
Para o deferimento da tutela suspensiva, conforme disposto nos arts. 1.019, I, e 995, parágrafo único do CPC, exige-se a
observância de dois requisitos, a saber: o perigo de lesão grave ou de difícil reparação (periculum in mora) e a relevância do
fundamento do recurso (verossimilhança das alegações).
O acórdão embargado decidiu isenção do imposto de renda, prevista na Lei 7.713/1988, art. 6º/XIV, aplica-se também à
remuneração de servidor em atividade. 2. Não obstante o disposto no art. 111 do CTN e o REsp nº 1.116.620-BA, representativo
de controvérsia, r. Ministro Luz Fux, 1ª Seção, a orientação da 4ª Seção deste Tribunal contém adequada e específica
fundamentação estendendo o benefício fiscal também para o servidor em atividade, levando em conta o fim social a que se
destina o art. 6º/XIV da Lei 7.713/1988 (CPC, art. 8º)(sic).
Ante a ausência de plausibilidade do direito e do perigo de dano, deve ser indeferido o pedido de atribuição de efeito suspensivo
ao recurso de Agravo de Instrumento.
De início, a alegada violação ao art. 93, IX, da Carta Magna, não atrai a competência do Superior Tribunal de Justiça, eis que se
trata de tarefa reservada ao Supremo Tribunal Federal, como expressamente prevê o art. 102, III, a, da Constituição Federal.
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA.
VIOLAÇÃO DE DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE EM SEDE DE RECURSO ESPECIAL.
COMPETÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. VIOLAÇÃO DE SÚMULA. DESCABIMENTO. APLICAÇÃO DA SÚMULA 518/
STJ. SEGUROS DE MÚTUO HABITACIONAL NO SFH. AUSÊNCIA DE VINCULAÇÃO DO CONTRATO AO FCVS. CONTRATO
FIRMADO ANTERIORMENTE À VIGÊNCIA DA LEI N. 7.682/1988. FALTA DE INTERESSE DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.
INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. REEXAME DE FATOS E PROVAS E A INTERPRETAÇÃO DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS.
INADMISSIBILIDADE. DECISÃO MANTIDA.
(...)
2. Não cabe ao Superior Tribunal de Justiça, em recurso especial, o exame de eventual ofensa a dispositivo da Constituição
Federal, sob pena de usurpação da competência reservada ao Supremo Tribunal Federal. Precedente.
(...)
6. Agravo interno não provido. (AgInt no AREsp n. 2.457.570/SP, relatora Ministra Nancy Andrighi, Terceira Turma, julgado em 18/
3/2024, DJe de 20/3/2024.)
Os arts. 126, 458, I a III, 515, § 1º, e 535, I e II, do CPC, supostamente ofendidos, não tiveram suas matérias debatidas no
acórdão recorrido. A falta de prequestionamento obsta o prosseguimento do recurso, em observância ao previsto nas Súmulas
282 e 356 do STF, aplicáveis à espécie por analogia.
Consoante entendimento assente no Superior Tribunal de Justiça:
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. FALTA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA
N. 282/STF. REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO DOS AUTOS. INADMISSIBILIDADE. SÚMULA N. 7/STJ.
DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL NÃO DEMONSTRADA. VALOR DA INDENIZAÇÃO. PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE
E DA RAZOABILIDADE. DECISÃO MANTIDA. 1. A simples indicação dos dispositivos legais tidos por violados, sem que o tema
tenha sido enfrentado pelo acórdão recorrido, obsta o conhecimento do recurso especial, por falta de prequestionamento. (...)
5. Agravo interno a que se nega provimento. (STJ - AgInt no AREsp: 2367300 SP 2023/0164251-4, Relator: Ministro ANTONIO
CARLOS FERREIRA, Data de Julgamento: 26/02/2024, T4 - QUARTA TURMA, Data de Publicação: DJe 29/02/2024)
No que concerne à discussão sobre a “incidência ou não da isenção do imposto de renda prevista no inciso XIV do artigo 6º da
Lei n. 7.713/1998 sobre os rendimentos de portador de moléstia grave que se encontra no exercício de sua atividade laboral”,
suscitada por meio da suposta infringência ao art. 6º, XIV, da Lei nº 7.713/1988 e ao art. 30, da Lei nº 9.250/1995, assentou-se
o aresto recorrido nos seguintes termos:
“Com efeito, o acórdão proferido por esta colenda 4ª Câmara Cível negou provimento ao recurso, admitindo a isenção do
imposto de renda aos rendimentos de servidor em atividade. Ocorre que, a lide em questão foi objeto do julgamento do REsp
n.º 1.814.919/DF, que originou o Tema 1037 restando, de fato, firmado o entendimento de que:
“Não se aplica a isenção do imposto de renda prevista no inciso XIV do artigo 6º da Lei n. 7.713/1988 (seja na redação da Lei
nº 11.052/2004 ou nas versões anteriores) aos rendimentos de portador de moléstia grave que se encontre no exercício de
atividade laboral”.
A propósito:
APELAÇÃO. DIREITO TRIBUTÁRIO. CARDIOPATIA GRAVE. IMPOSTO DE RENDA. ISENÇÃO. RENDIMENTOS DE SERVIDOR
ATIVO. INCABÍVEL. INTERPRETAÇÃO LITERAL. TEMA 1037/STJ. ADI 6.025/STF. 1. Trata-se de apelação interposta contra
sentença que julgou improcedentes os pedidos de declaração de isenção do Imposto de Renda e de cessação e restituição
dos descontos efetuados desde o diagnóstico da doença. 2. O art. 111, inciso II, do Código Tributário Nacional, determina,
quanto às normas que outorguem isenção, o emprego de interpretação literal, não sendo possível estender aquela prevista no
inciso XIV do art. 6º da Lei n.º 7.713/88 aos rendimentos de servidor que se encontre no exercício de atividade laboral. REsp n.º
1.814.919/DF - Tema 1037. ADI n.º 6.025/DF. 3. Recurso conhecido e desprovido. (TJ-DF 07003075220218070018 DF 0700307-
52.2021.8.07.0018, Relator: SANDOVAL OLIVEIRA, Data de Julgamento: 29/09/2021, 2ª Turma Cível, Data de Publicação:
Publicado no DJE : 18/10/2021 . Pág.: Sem Página Cadastrada).
Diante disto, é forçoso o acolhimento de seus termos, não restando, com isso, hipótese para qualquer discussão sobre a
matéria.
In casu, o acórdão recorrido destoou do entendimento firmado pelo STJ no citado Tema 1037, motivo pelo qual mostra-se
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imperiosa a realização do juízo de retratação positivo de modo a adequar o julgado ao entendimento firmado pela Corte
Superior.
Do exposto, em juízo de retratação, nos termos do inciso II, do art. 1.030, do Código de Processo Civil, enquadro a decisão
proferida no Acórdão em apreço, a fim de DAR PROVIMENTO AO AGRAVO interposto adequando-o aos precedentes fixados no
REsp n.º 1.814.919/DF, submetido à sistemática dos recursos repetitivos, a fim de que o ente estatal possa reter o imposto de
renda dos rendimentos provenientes da remuneração dos serviços prestados pelo Autor/Agravado, haja vista que a isenção do
IRRF aos contribuintes portadores de moléstia grave legalmente previstas não alcança os rendimento daqueles que ainda
estão em atividade, nos termos da Tese firmada no julgamento e revisão do Tema 1037, pelo STJ.” (ID 43704134).
O Superior Tribunal de Justiça, em sede de recursos especiais repetitivos (REsp 1.814.919/DF - Tema 1037), sob a sistemática
disposta nos arts. 1036 e seguintes, do CPC, se posicionou da seguinte forma:
TEMA 1037: Não se aplica a isenção do imposto de renda prevista no inciso XIV do artigo 6º da Lei n. 7.713/1988 (seja na
redação da Lei nº 11.052/2004 ou nas versões anteriores) aos rendimentos de portador de moléstia grave que se encontre no
exercício de atividade laboral.
Desse modo, não merece prosperar a alegada ofensa ao art. 6º, XIV, da Lei nº 7.713/1988 e ao art. 30, da Lei nº 9.250/1995, por
ausência de interesse recursal.
Destaco, neste ponto que o acórdão recorrido, eu juízo de retratação, adequou a questão discutida nos autos ao entendimento
firmado em precedente qualificado, na medida em que autorizou que o ente estatal retenha o imposto de renda do recorrido,
haja vista que a isenção não alcança os contribuintes portadores de moléstia grave que se encontrem em atividade laboral.
Ante o exposto, considerando a natureza mista desta decisão, quanto a matéria discutida no Tema 1037 dos recursos
repetitivos, julgo prejudicado o recurso especial com base no art. 932, III, do Código de Processo Civil, por ausência de
interesse recursal, e inadmito-o quanto a matéria remanescente com fulcro no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador(BA), 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2° Vice-Presidente
ISAON

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8000028-90.2016.8.05.0247 Apelação / Remessa Necessária
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Matildes Teles De Miranda Dos Anjos
Advogado: Tarcisio Batista De Lima (OAB:BA21475-A)
Apelante: Municipio De Serra Preta
Advogado: Jordania Rodrigues Leite Da Silva (OAB:BA60589-A)

Intimação:
APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA n. 8000028-90.2016.8.05.0247
APELANTE: MUNICIPIO DE SERRA PRETA
Advogado(s): JORDANIA RODRIGUES LEITE DA SILVA (OAB:BA60589-A)
APELADO: MATILDES TELES DE MIRANDA DOS ANJOS
Advogado(s): TARCISIO BATISTA DE LIMA (OAB:BA21475-A)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 29 de abril de 2024
LAZARO VAGNER PIMENTA DE JESUS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0514209-35.2019.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Maria Laura Xavier Caetano
Apelado: Maria Laura Xavier Caetano
Apelante: Hapvida Assistencia Medica Ltda
Advogado: Igor Macedo Faco (OAB:CE16470-A)
Advogado: Nelson Wilians Fratoni Rodrigues (OAB:BA24290-S)
Apelado: Hapvida Assistencia Medica Ltda
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Advogado: Igor Macedo Faco (OAB:CE16470-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 0514209-35.2019.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MARIA LAURA XAVIER CAETANO e outros
Advogado(s): IGOR MACEDO FACO registrado(a) civilmente como IGOR MACEDO FACO (OAB:CE16470-A), NELSON WILIANS
FRATONI RODRIGUES (OAB:BA24290-S)
APELADO: MARIA LAURA XAVIER CAETANO e outros
Advogado(s): IGOR MACEDO FACO registrado(a) civilmente como IGOR MACEDO FACO (OAB:CE16470-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
Cuidam os autos de Recurso Especial (ID 55373681) interposto por HAPVIDA ASSISTÊNCIA MÉDICA S/A., com fulcro no artigo
105, inciso III, alíneas “a” e “c”, da Constituição Federal, em face do Acórdão (ID 45518440) que, proferido pela Primeira
Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, negou provimento aos apelos interpostos pela Recorrente e Recorrida, mantendo
inalterada a sentença impugnada, ementado nos seguintes termos:
APELAÇÕES CÍVEIS SIMULTÂNEAS. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. NEGATIVA
DE AUTORIZAÇÃO PARA TRATAMENTO DOMICILIAR. RECUSA INDEVIDA DA SEGURADORA DO PLANO DE SAÚDE. DANO
MORAL CONFIGURADO. VALOR DA INDENIZAÇÃO. RAZOABILIDADE. APELAÇÕES A QUE SE NEGA PROVIMENTO.
Os Embargos Declaratórios não foram acolhidos (ID 55377679).
Alega o recorrente, em suma, para ancorar o recurso especial, que manejou com fulcro no art. 105, inciso III, alíneas “a” e “c”,
da Constituição Federal, que o acórdão recorrido violou os arts. 1º, §1º, 35-F,10, §4º, da Lei nº 9.656/1998; arts.. 3º e 4º, inciso
III, da Lei 9.961/2000; arts. 104, 186, 187, 188, 422, 927 e 944 do Código Civil; arts.14, §3º, 51, inciso IV,54, §§ 3º e 4º, do Código
de Defesa do Consumidor, art. 373, inciso I, do Código de Processo Civil e art. 5º, incisos V e X, da Constituição Federal. Alega
dissídio jurisprudencial. Requer seja provido o recurso.
Foram apresentadas Contrarrazões de ID 57325094.
É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
De início, destaca-se que a alegada violação ao art. 5º, incisos V e X, da Constituição Federal, não atrai a competência do
Superior Tribunal de Justiça, eis que se trata de tarefa reservada ao Supremo Tribunal Federal, como expressamente prevê o
art. 102, III, a, da Constituição Federal. A propósito:
PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO. PENSÃO.
RESPEITO À COISA JULGADA. OFENSA AOS ARTS. 489, § 1º, E 1.022 DO CPC/2015. NÃO OCORRÊNCIA. VIOLAÇÃO DE
NORMA CONSTITUCIONAL. NÃO CABIMENTO. USURPAÇÃO DE COMPETÊNCIA DO STF. REVISÃO DA CONCLUSÃO DA
CORTE DE ORIGEM SOBRE FATOS E PROVAS. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL. AUSÊNCIA
DE DEMONSTRAÇÃO NOS MOLDES LEGAIS E REGIMENTAIS. AGRAVO INTERNO A QUE SE NEGA PROVIMENTO.
[…]
2. Quanto à alegada afronta ao art. 5º, XXXVI, da CF/1988, é incabível o recurso especial para apreciação de violação de norma
constitucional, uma vez se tratar de matéria própria veiculada no recurso extraordinário, a qual deve ser apreciada pelo colendo
Supremo Tribunal Federal, sob pena de usurpação da sua competência, consoante o disposto no art. 102, inciso III, da CF/
1988.
[…]
5. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgInt nos EDcl no AREsp n. 1.640.049/RS, relator Ministro Manoel Erhardt (desembargador Convocado do Trf5), Primeira
Turma, DJe de 4/5/2022.).
Demais disso, saliente-se que os arts. 3º e 4º, inciso III, da Lei 9.961/2000; art. 1º, §1º, 10, §4º e art. 35-F, da Lei nº 9.656/1998;
arts. 14, §3º, 51, inciso IV e 54, § 3º e §4º, do Código de Defesa do Consumidor; art. 373, inciso I, do Código de Processo Civil
e art. 104, do Código Civil, supostamente contrariados, não foram objeto de análise no acórdão recorrido, inviabilizando o
conhecimento do recurso especial, diante da falta de prequestionamento, a teor da Súmula 282, do Supremo Tribunal Federal,
aplicada analogicamente à espécie.
Súmula 282: É inadmissível o recurso extraordinário, quando não ventilada, na decisão recorrida, a questão federal suscitada.
Vejamos:
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. DIREITO CIVIL. SEGURO DE VIDA ACIDENTAL. MORTE NATURAL.
COVID-19. NÃO COBERTO. SÚMULA 7 DO STJ. PROPAGANDA ENGANOSA. SÚMULA 211 DO STJ. FALTA
PREQUESTIONAMENTO. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO.
[...]
4. A simples indicação de dispositivo legal tido por violado, sem que o tema tenha sido enfrentado pelo acórdão recorrido, obsta
o conhecimento do Recurso Especial, por falta de prequestionamento, a teor das Súmulas n. 282 e 356 do STF.
5. Agravo interno a que se nega provimento (AgInt no AREsp 2341760 / RJ, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 21/
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12/2023).
Outrossim, no que tange a alegada violação aos arts.186, 187, 188, inciso I, 422, 944 e 946, do Código Civil, assim se
assentou o aresto vergastado:
“[…] Quanto aos danos morais, “na esteira de diversos precedentes do STJ, verifica-se que a recusa indevida à cobertura
médica pleiteada pelo segurado é causa de danos morais, pois agrava a situação de aflição psicológica e de angústia no
espírito daquele” (REsp 907.718/ES, Rel. Ministra Nancy Andrighi, DJe 20/10/2008).
[…]
Com efeito, consoante salientado pela douta a quo na sentença apelada, “a recusa do réu em custear o procedimento
reclamado pela autora foi abusiva e ilícita, tendo a jurisprudência do STJ firmado posicionamento no sentido de que a recusa
injusta de plano de saúde à cobertura do tratamento médico a que esteja contratualmente obrigado enseja reparação por dano
moral, uma vez que gera aflição e angústia para o segurado, o qual já se encontra fragilizado pela doença”.
A toda evidência a recusa da seguradora ensejou o agravamento da aflição psicológica da demandante, que já padecia por ser
portadora de uma doença que lhe causa a diminuição de sua qualidade de vida, vendo-se desamparada e vulnerável, diante
do inegável de risco à sua saúde, impedida de receber o tratamento prescrito, em razão de cláusula reconhecidamente
abusiva, causadora de abalo da sua condição física e mental, que já se encontrava debilitada pela própria doença e pela
angústia dela decorrente, acrescida pela possibilidade de sofrer as consequências de eventual não realização do tratamento.
Acerca do valor da indenização arbitrado, vale salientar que se trata de tarefa difícil para o julgador, que tem que optar por um
valor que possa reparar um sofrimento pessoal e ao mesmo tempo servir de punição para o agente, observando sempre a
gravidade e repercussão que teve o fato, além da situação econômica das partes.
Assim, comprovada a existência do dano moral e a culpa exclusiva da ré, restando configurado o nexo de causalidade e,
portanto, o direito à indenização, no que se refere ao valor arbitrado, este deve corresponder ao tamanho da ofensa, não
devendo servir como forma de enriquecimento sem causa, ao mesmo tempo em que deve significar uma punição para o
agente.
No caso em tela, conclui-se que o valor da indenização, arbitrado em R$ 6.000,00 (seis mil reais), foi fixado em montante
razoável em relação aos referidos parâmetros, de acordo, portanto, com a natureza da ofensa”.
Não há que se falar, por outro lado, que a autora teria sofrido apenas mero aborrecimento, ou que não houve prova de que foi
subjetivamente afetada”.
O pleito do recorrente de infirmar as conclusões do acórdão recorrido, de modo que seja afastada a configuração do ato ilícito
e ocorrência ou não do dano moral demandaria, necessariamente, indevida incursão no acervo fático-probatório delineado
nos autos, providência que se revela inviável, nos termos da Súmula 7, do Superior Tribunal de Justiça, vazada nos seguintes
termos:
SÚMULA 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.
Para ilustrar o entendimento vale transcrever emantas de arestos do Superior Tribunal de Justiça, in verbis:
PROCESSUAL CIVIL E CIVIL. AGRAVO INTERNO EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PLANO DE SAÚDE. PORTADORA DE
ESCLEROSE MÚLTIPLA. HOME CARE. NECESSIDADE DE FISIOTERAPIA MOTORA E RESPIRATÓRIA. REEXAME DO CONTRATO
E DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO DOS AUTOS. INADMISSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS N. 5 E 7 DO STJ.
AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DO ACÓRDÃO RECORRIDO. SÚMULA N. 283/STF. ACÓRDÃO RECORRIDO
EM CONSONÂNCIA COM JURISPRUDÊNCIA DESTA CORTE. SÚMULA N. 83 DO STJ. DECISÃO MANTIDA.
1. O recurso especial não comporta o exame de questões que impliquem interpretação de cláusula contratual ou revolvimento
do contexto fático-probatório dos autos, a teor do que dispõem as Súmulas n. 5 e 7 do STJ.
2. No caso concreto, a análise das razões apresentadas pela recorrente, no que se refere à cobertura contratual da enfermidade,
demandaria o reexame da matéria fática, o que é vedado em sede de recurso especial.
3. O recurso especial que não impugna fundamento do acórdão recorrido suficiente para mantê-lo não deve ser admitido, a
teor da Súmula n. 283/STF.
4. Inadmissível o recurso especial quando o entendimento adotado pelo Tribunal de origem coincide com a jurisprudência do
STJ (Súmula n. 83/STJ).
5. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgInt no AREsp n. 1.750.693/SP, relator Ministro Antonio Carlos Ferreira, Quarta Turma, julgado em 12/4/2021, DJe de 16/4/
2021.)
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CIVIL. PLANOS DE SAÚDE. COBERTURA DE HOME CARE.
ABUSIVIDADE DA RECUSA. GRAVIDADE DO QUADRO DE SAÚDE. INDENIZAÇÃO. DANOS MORAIS. EXTRAPOLAÇÃO DO
MERO DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL. OCORRÊNCIA. REVISÃO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA N. 7 DO STJ. QUANTUM
INDENIZATÓRIO. REEXAME. NÃO CABIMENTO. SÚMULA N. 7 DO STJ. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO.
1. É abusiva a cláusula contratual que veda a internação domiciliar (home care) como alternativa à internação hospitalar.
2. Aplica-se a Súmula n. 7 do STJ na hipótese em que o acolhimento da tese defendida no recurso especial reclama a análise
dos elementos probatórios produzidos ao longo da demanda.
3. A revisão pelo STJ de indenização arbitrada a título de danos morais exige que o valor tenha sido irrisório ou exorbitante, fora
dos padrões de razoabilidade. Salvo essas hipóteses, incide a Súmula n. 7 do STJ, impedindo o conhecimento do recurso
especial.
4. Agravo interno desprovido.
(AgInt no AREsp n. 2.236.661/RJ, relator Ministro João Otávio de Noronha, Quarta Turma, julgado em 8/4/2024, DJe de 11/4/
2024.)
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. OMISSÃO NO JULGADO. NÃO OCORRÊNCIA. DEFICIÊNCIA NA
FUNDAMENTAÇÃO. SÚMULA 284/STF. PLANO DE SAÚDE. RECUSA DE COBERTURA DE TRATAMENTO DOMICILIAR (HOME
CARE). ABUSIVIDADE. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. REVISÃO DO VALOR DA COMPENSAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE.
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REEXAME DE PROVAS. SÚMULA 7/STJ. AGRAVO NÃO PROVIDO.


1. Se as questões trazidas à discussão foram dirimidas, pelo Tribunal de origem, de forma suficientemente ampla, fundamentada
e sem omissões, deve ser afastada a alegada violação aos arts. 489, § 1º, IV e 1.022, II, do Código de Processo Civil de 2015.
2. O conhecimento do recurso especial exige a indicação do dispositivo legal supostamente violado e a pertinência temática
com a tese apresentada. Ausentes tais requisitos, incide a Súmula n. 284/STF.
3. Conforme jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, é abusiva a cláusula contratual que veda a internação domiciliar
(home care) como alternativa à internação hospitalar.
4. Não cabe, em recurso especial, reexaminar matéria fático-probatória (Súmula n. 7/STJ).
5. Admite a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, excepcionalmente, em recurso especial, reexaminar o valor fixado
a título de indenização por danos morais, quando ínfimo ou exagerado.
Hipótese, todavia, em que o valor foi estabelecido na instância ordinária, atendendo-se às circunstâncias de fato da causa, de
forma condizente com os princípios da proporcionalidade e da razoabilidade.
6. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgInt no AREsp n. 2.364.964/RJ, relatora Ministra Maria Isabel Gallotti, Quarta Turma, julgado em 15/4/2024, DJe de 18/4/
2024.)
Por derradeiro, quanto ao suposto dissídio de jurisprudência, fundamento suscitado com base na alínea “c” do art. 105 da
Constituição, a Corte Superior orienta-se no sentido de que “Fica prejudicada a análise da divergência jurisprudencial quando
a tese sustentada já foi afastada no exame do Recurso Especial pela alínea “a” do permissivo constitucional”. (AgInt no AREsp
1811500/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 04/10/2021, DJe 04/11/2021).
Nessa compreensão, com arrimo no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
eqv/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8022650-52.2021.8.05.0001 Agravo Interno Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Espólio: 4 Bio Medicamentos S.a.
Advogado: Julio Cesar Goulart Lanes (OAB:BA22398-A)
Interessado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Espólio: Estado Da Bahia

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: AGRAVO INTERNO CÍVEL n. 8022650-52.2021.8.05.0001.2.AgIntCiv
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
ESPÓLIO: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
ESPÓLIO: 4 BIO MEDICAMENTOS S.A.
Advogado(s): JULIO CESAR GOULART LANES (OAB:BA22398-A)

DECISÃO
Trata-se de agravo interno nº 8022650-52.2021.8.05.0001.2 interposto pelo ESTADO DA BAHIA contra decisão monocrática, ID
58636126 dos autos principais, que, ao realizar juízo de admissibilidade do Recurso Especial, inadmitiu o mesmo, em relação
às questões suscitadas.
Em suas razões, ID 59214319, pugna a parte Agravante “que seja exercido o juízo de retratação nos termos do art. 1021, §2°
do CPC, admitindo-se o recurso especial com arrimo nos artigos 489, §1º, IV, 927, I, e 1022 todos do Código de Processo Civil.
Subsidiariamente, requer seja provido o presente agravo interno, e que seja levado a julgamento pelo Órgão Julgador para
realização do juízo de retratação nos temos do art. 1030, II, do CPC.”
Não houve apresentação das contrarrazões, conforme certidão ID 60963405.
É o suficiente relatório. Passo a decidir.
Da análise dos autos, verifica-se que o agravo interno foi interposto contra decisão que inadmitiu o Recurso Especial, ao
fundamento de que foram preenchidos os requisitos de admissibilidade.
Pois bem, é sabido que da decisão que nega seguimento ao Recurso Especial interposto é cabível agravo interno, nos termos
do art. 1.030, § 2º, do CPC. Por outro lado, da decisão que inadmite a irresignação excepcional, é cabível o agravo em recurso
especial, conforme previsto no art. 1030, § 1°, do CPC, combinado com o art. 1.042, do mesmo diploma legal:
Art. 1.030. Recebida a petição do recurso pela secretaria do tribunal, o recorrido será intimado para apresentar contrarrazões
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no prazo de 15 (quinze) dias, findo o qual os autos serão conclusos ao presidente ou ao vice-presidente do tribunal recorrido,
que deverá:
V – realizar o juízo de admissibilidade e, se positivo, remeter o feito ao Supremo Tribunal Federal ou ao Superior Tribunal de
Justiça, desde que:
(...)
§ 1º Da decisão de inadmissibilidade proferida com fundamento no inciso V caberá agravo ao tribunal superior, nos termos do
art. 1.042.
§ 2º Da decisão proferida com fundamento nos incisos I e III caberá agravo interno, nos termos do art. 1.021.
Art. 1.042. Cabe agravo contra decisão do presidente ou do vice-presidente do tribunal recorrido que inadmitir recurso
extraordinário ou recurso especial, salvo quando fundada na aplicação de entendimento firmado em regime de repercussão
geral ou em julgamento de recursos repetitivos.
Da leitura dos autos, verifica-se que o Recurso Especial interposto com fulcro no art. 105, inciso III, alínea a, da Constituição
Federal, foi inadmitido ao entendimento que:
“De plano, adianta-se que o recurso especial não reúne condições de ascender à instância de superposição, tendo em vista
o fundamento a seguir delineado.
O acórdão vergastado encontra-se assim ementado (ID 29236450):
APELAÇÃO CÍVEL EM MANDADO DE SEGURANÇA. ICMS/DIFAL. REPERCUSSÃO GERAL. TEMA 1093. MODULAÇÃO DE
EFEITOS. MARCO TEMPORAL. PUBLICAÇÃO DA ATA DE JULGAMENTO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.
1. A cobrança do diferencial de alíquota (DIFAL) alusivo ao ICMS, conforme introduzido pela Emenda Constitucional nº 87/2015,
pressupõe edição de lei complementar veiculando normas gerais.
2. As ações judiciais em curso são aquelas ajuizadas até a data de publicação da Ata de Julgamento, ocorrida em 03/03/2021.
3. Recurso conhecido e desprovido. Sentença mantida.
Quanto a irresignação do recorrente no tocante a tese de transgressão aos arts. 489, § 1º, inciso VI e 1.022, inciso II, parágrafo
único, inciso II, do Estatuto Processual Civil, não merece ser acolhido, haja vista que o colegiado julgador, embora em sentido
contrário aos interesses da parte recorrente, manifestou-se sobre as questões necessárias ao deslinde da controvérsia,
expondo suficientemente as razões de seu convencimento, de sorte que não se vislumbra negativa de prestação jurisdicional
e o inconformismo configura, na verdade, pretensão de rediscutir a matéria resolvida.
É pacífico na Corte Infraconstitucional que o magistrado não está obrigado a rebater um a um os argumentos expendidos
pelas partes, quando já encontrou fundamentação suficiente para decidir a lide.
Nessa linha de intelecção, trago à colação o julgado que segue:
[...] V - Quanto à existência de violação do art. 489 § 1º, e 1.022, II e parágrafo único do CPC, sustentando os recorrentes que o
Tribunal a quo não teria fundamentado devidamente o acórdão recorrido, com a demonstração dos requisitos necessários ao
deferimento da medida de indisponibilidade de bens, verifica-se que não passa de mera pretensão de reexame da matéria,
tendo o Tribunal a quo decidido a matéria de forma fundamentada, analisando todas as questões que entendeu necessárias
ao recebimento da inicial da ação de improbidade, não obstante tenha decidido contrariamente à sua pretensão.
VI - Tem-se, ainda, que o julgador não está obrigado a rebater, um a um, todos os argumentos invocados pelas partes quando,
por outros meios que lhes sirvam de convicção, tenha encontrado motivação satisfatória para dirimir o litígio. As proposições
poderão ou não ser explicitamente dissecadas pelo magistrado, que só estará obrigado a examinar a contenda nos limites da
demanda, fundamentando o seu proceder de acordo com o seu livre convencimento, baseado nos aspectos pertinentes à
hipótese sub judice e com a legislação que entender aplicável ao caso concreto.
[…] X - Agravo interno improvido. (AgInt no AREsp n. 1.999.689/SP, relator Ministro Francisco Falcão, Segunda Turma, julgado
em 18/12/2023, DJe de 20/12/2023.)
No que concerne a suposta mácula ao art. 927, inciso I, do Código de Ritos, não se abre a via especial à insurgência pela
alínea “a” do inciso III do art. 105 da Constituição Federal, pois não foi objeto de pronunciamento por parte do acórdão recorrido
quanto a este ponto.
Tal circunstância enseja a incidência na espécie da Súmula 282 do STF, aqui aplicada por analogia, segundo a qual “É
inadmissível o recurso extraordinário, quando não ventilada, na decisão recorrida, a questão federal suscitada”, sendo também
aplicável a Súmula 211 do STJ que enuncia ser “Inadmissível recurso especial quanto à questão que, a despeito da oposição
de embargos declaratórios, não foi apreciada pelo Tribunal a quo.”.
Desse modo, forçoso reconhecer a ausência do essencial prequestionamento, requisito viabilizador da ascensão recursal, no
que se refere ao tema supramencionado. Vejamos a linha de raciocínio adotada de maneira uníssona pelo Egrégio Superior
Tribunal de Justiça a esse respeito, in verbis:
[…] 4. A ausência de debate acerca dos dispositivos legais tidos por violados, a despeito da oposição de embargos declaratórios,
inviabiliza o conhecimento da matéria na instância extraordinária, por falta de prequestionamento. Incidência das Súmulas n.
211 do STJ e 282 do STF.
5. Apenas a indevida rejeição dos embargos de declaração opostos ao acórdão recorrido para provocar o debate da corte de
origem acerca de dispositivos de lei considerados violados que versam sobre temas indispensáveis à solução da controvérsia
permite o conhecimento do recurso especial em virtude do prequestionamento ficto (art. 1.025 do CPC), desde que, no apelo
extremo, seja arguida violação do art. 1.022 do CPC.
(AgInt no AREsp n. 2.409.085/SP, relator Ministro João Otávio de Noronha, Quarta Turma, julgado em 11/12/2023, DJe de 15/12/
2023.) […] 3. A simples indicação dos dispositivos legais tidos por violados, sem que o tema tenha sido enfrentado pelo
acórdão recorrido, obsta o conhecimento do recurso especial, por falta de prequestionamento, a teor das Súmulas n. 282 do
STF e 211 do STJ.
(AgInt no AREsp n. 2.138.623/DF, relator Ministro Antônio Carlos Ferreira, Quarta Turma, julgado em 4/12/2023, DJe de 7/12/
2023.)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 299

Nessa compreensão, com arrimo no artigo 1.030, inciso V, do Código de Ritos, inadmito o presente recurso especial.”
Logo, mostra-se equivocada a interposição de agravo interno em face de decisão que inadmite o recurso excepcional, haja
vista que tal modalidade recursal visa impugnar decisão que nega seguimento a recurso especial, sendo forçoso, assim,
reconhecer a existência de erro grosseiro no manejo da impugnação.
A esse respeito, confira-se:
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. INTEMPESTIVIDADE DO AGRAVO EM
RECURSO ESPECIAL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INADMISSIBILIDADE CONTRA DECISÃO DENEGATÓRIA DE RECURSO
ESPECIAL NA ORIGEM. DECISÃO GENÉRICA. NÃO ALEGADA NOS ACLARATÓRIOS. MOTIVO DIVERSO. ERRO GROSSEIRO.
PRAZO PARA A INTERPOSIÇÃO DO RECURSO PRÓPRIO. NÃO INTERRUPÇÃO. AGRAVO INTERNO A QUE SE NEGA
PROVIMENTO.
(...)
2. Segundo a jurisprudência deste egrégio Superior Tribunal de Justiça o único recurso cabível da decisão de inadmissão do
recurso especial é o agravo em recurso especial previsto no art. 1.042 do CPC/2015, sendo que a oposição de embargos de
declaração dessa decisão é considerado erro grosseiro, bem como não interrompe o prazo recursal para interposição do
recurso cabível.
(...)
4. Agravo interno a que se nega provimento. (AgInt no AREsp 1890260/SP, Rel. Ministro MANOEL ERHARDT (DESEMBARGADOR
CONVOCADO DO TRF5), PRIMEIRA TURMA, julgado em 22/11/2021, DJe 24/11/2021).
Ademais, cabe ressaltar que não é admissível a aplicação do princípio da fungibilidade recursal, tendo em vista a caracterização
do erro grosseiro.
Neste sentido:
EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. INCOGNOSCIBILIDADE DE RECURSO
MANIFESTAMENTE INCABÍVEL. ERRO GROSSEIRO. INAPLICABILIDADE DO PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE RECURSAL.
AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. O recurso cabível em face da decisão que inadmite recurso de superposição é, em
regra, o agravo, salvo quando fundada na aplicação de entendimento firmado em regime de repercussão geral ou em julgamento
de recursos repetitivos, ex vi, do artigo 1.042 do Código de Processo Civil. 2. O erro grosseiro obsta a aplicação do postulado
da fungibilidade recursal. Precedentes: ARE 1.138.987-AgR, Segunda Turma, Rel. Min. Edson Fachin, DJe de 01/10/2019; Pet
5.951-AgR, Segunda Turma, Rel. Min. Dias Toffoli, DJe de 1º/6/2016; e Pet 5.128-AgR, Segunda Turma, Rel. Min. Celso de
Mello, DJe de 15/04/2014. 3. Agravo regimental DESPROVIDO. (ARE 1282030 AgR, Relator(a): LUIZ FUX (Presidente), Tribunal
Pleno, julgado em 13/10/2020, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-267 DIVULG 06-11-2020 PUBLIC 09-11-2020) (grifo acrescido)
Ante o exposto, face o erro grosseiro, NÃO CONHEÇO do Agravo Interno.
Publique-se.
Intime-se.

Salvador/BA, 27 de abril de 2024.

2ª Vice Presidência
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0519549-62.2016.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Estado Da Bahia
Terceiro Interessado: José Homero S Câmara Filho
Apelado: Luis Carlos Gomes
Apelado: Jean Simoes Cedraz
Apelado: Jose Claudio Fonseca Araujo
Apelado: Andrea Batista Dos Santos
Apelado: Jea Carlos Mosquera De Andrade
Apelado: Armando Nogueira Fernandes
Apelado: Lucivaldo Alves De Lemos
Apelado: Carlos Batista Santana Sacramento
Advogado: Jasielma De Souza Nascimento (OAB:BA55600-A)
Apelante: Estado Da Bahia

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 0519549-62.2016.8.05.0001
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 300

Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência


APELANTE: Estado da Bahia e outros
Advogado(s):
APELADO: LUIS CARLOS GOMES e outros (7)
Advogado(s): JASIELMA DE SOUZA NASCIMENTO (OAB:BA55600-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
À vista da interposição do agravo em recurso especial constante do (ID 56789211) fica mantida, por seus próprios fundamentos,
a decisão que inadmitiu o apelo extremo (ID 54970839), determinando a remessa dos autos ao Egrégio Superior Tribunal de
Justiça para processamento, conforme o disposto no art. 1.042, § 4°, do Código de Processo Civil.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Salvador (BA), 26 de abril de 2024
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
TG

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8018721-11.2021.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Ligia Cristina De Santana Costa
Advogado: Mauro De Azevedo Menezes (OAB:BA10826-A)
Advogado: Lais Pinto Ferreira (OAB:BA15186-A)
Advogado: Everton Luan Oliveira De Figueiredo (OAB:BA58045-A)
Apelado: Municipio De Salvador
Apelado: Superintendencia De Transito De Salvador

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL N. 8018721-11.2021.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: LIGIA CRISTINA DE SANTANA COSTA
Advogado(s): LAIS PINTO FERREIRA (OAB:BA15186-A), EVERTON LUAN OLIVEIRA DE FIGUEIREDO (OAB:BA58045-A), MAURO
DE AZEVEDO MENEZES registrado(a) civilmente como MAURO DE AZEVEDO MENEZES (OAB:BA10826-A)
APELADO: MUNICIPIO DE SALVADOR e outros
Advogado(s):

DECISÃO

Vistos, etc.

À vista da interposição do agravo em recurso especial (ID 37033794), mantenho, por seus próprios fundamentos, a decisão
que inadmitiu o apelo extremo (ID 35486203), e determinando a remessa dos autos ao Egrégio Superior Tribunal de Justiça
para processamento, conforme o disposto no art. 1.042, § 4°, do Código de Processo Civil.

Publique-se. Intimem-se.

Cumpra-se.

Salvador (BA), 26 de abril de 2024.

Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva


2º Vice-Presidente
ISAON

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 301

0513546-86.2019.8.05.0001 Apelação Cível


Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Esther De Carvalho Cordeiro
Advogado: Vera Lucia Evaristo De Souza (OAB:BA11042-A)
Advogado: Oscar Carneiro Calmon Bulcao (OAB:BA9090-A)
Apelante: Matheus Estrela Cordeiro
Advogado: Eugenio Estrela Cordeiro (OAB:BA16807-A)
Apelante: Rose Maria Estrela Cordeiro
Advogado: Eugenio Estrela Cordeiro (OAB:BA16807-A)
Espólio: Juracy Alves Cordeiro Registrado(a) Civilmente Como Espólio De Juracy Alves Cordeiro
Interessado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 0513546-86.2019.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MATHEUS ESTRELA CORDEIRO e outros
Advogado(s): EUGENIO ESTRELA CORDEIRO (OAB:BA16807-A)
APELADO: ESTHER DE CARVALHO CORDEIRO
Advogado(s): VERA LUCIA EVARISTO DE SOUZA (OAB:BA11042-A), OSCAR CARNEIRO CALMON BULCAO (OAB:BA9090-A)

DECISÃO
Vistos, etc.

À vista da interposição do Agravo em Recurso Extraordinário constante do ID 57474203, fica mantida, por seus próprios
fundamentos, a decisão que inadmitiu o apelo extremo (ID 55679402), determinando a remessa dos autos ao Egrégio
Supremo Tribunal Federal para processamento, conforme o disposto no art. 1.042, § 4°, do Código de Processo Civil.

Publique-se. Intimem-se.

Cumpra-se.
Salvador (BA), em 23 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lcs

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0001219-20.2002.8.05.0113 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Apelante: Eliene Da Silva Souza
Terceiro Interessado: Renata Guerra Barbosa
Terceiro Interessado: Fanny Gomes Reinel
Terceiro Interessado: Regina Helena Rebouças Cavalcanti
Terceiro Interessado: Silvana Ribeiro Santos Costa
Terceiro Interessado: Antônio Lima Dos Santos
Terceiro Interessado: Defensoria Publica Do Estado Da Bahia
Representante: Defensoria Publica Do Estado Da Bahia

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL n. 0001219-20.2002.8.05.0113
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: ELIENE DA SILVA SOUZA
Advogado(s):
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 302

APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA

DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 58215454) interposto por ELIENE DA SILVA SOUZA, por intermédio da Defensoria Pública do
Estado da Bahia, com fundamento no artigo 105, III, alínea a, da Constituição Federal, em face de acórdão que, proferido pela
Primeira Turma da Segunda Câmara Criminal, concedeu parcial provimento ao apelo, para reformar a pena imposta para 16
(dezesseis) anos 7 (sete) meses e 15 (quinze) dias de reclusão, em regime fechado, mantendo-se a sentença recorrida em
seus demais termos (ID 57100057).

Para ancorar seu recurso especial com fulcro na alínea a, do permissivo constitucional, alega o recorrente em síntese, que o
acórdão combatido violou o art. 59 do Código Penal.

Contrarrazões, (ID 58553404).

É o relatório.

Exsurge da análise das razões recursais a pretensão do recorrente de reforma do acórdão combatido, ao fundamento de
violação ao artigo 59 do Código Penal, com o fito de afastar a valoração negativa das consequências do crime na primeira fase
da dosimetria, conduzindo a pena base ao mínimo legal.

O recurso especial não reúne condições de admissibilidade.

Com efeito, para refutar a tese da nulidade arguida pela defesa, o acórdão recorrido se assentou nos seguintes termos (ID
57100057 ):

“[...] Concernente às consequências do crime, entendo que a motivação utilizada pelo Magistrado sentenciante foi adequada
e justificou de modo devido a exasperação, considerando que o filho da vítima, que possuía pouco mais de 03 (três) anos,
presenciou sua mãe sendo consumida pelo fogo, sendo este fato o responsável por levá-lo à orfandade, o que efetivamente
desborda das consequências naturais ao delito de homicídio.
Inclusive uma testemunha, Regina Helena Rebouças Cavalcanti, afirmou que o menor sofreu traumas psicológicos, como,
por exemplo, ter medo de tomar banho, pois associou a água do chuveiro ao álcool jogado em sua genitora (depoimento da
testemunha extraído do sistema PJe Mídias), o que merece reprovação acima da média.
Assim, não é possível reformar a reprimenda neste ponto, uma vez que o proceder do MM. Juiz foi escorreito e concretamente
fundamentado o aumento da pena-base.”
Assim, ao manter a valoração negativa das consequências do crime, ao fundamento que a motivação utilizada pelo juízo a quo
foi suficiente para justificar a exasperação da mencionada circunstância, o acórdão combatido decidiu a matéria em
conformidade com jurisprudência pacificada no Superior Tribunal de Justiça.

Nesse sentido:

PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. HOMICÍDIO QUALIFICADO. DOSIMETRIA. PRIMEIRA
FASE. CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS. EXASPERAÇÃO DA PENA-BASE. PLEITO DE AFASTAMENTO DAS CONSEQUÊNCIAS DO
DELITO. FUNDAMENTAÇÃO CONCRETA. ELEMENTOS QUE EXTRAPOLAM O TIPO PENAL. PRECEDENTES.
DESPROPORCIONALIDADE NO QUANTUM ELEITO. INEXISTÊNCIA DE DIREITO SUBJETIVO DO RÉU DE ADOÇÃO DE FRAÇÃO
DE AUMENTO ESPECÍFICA. DECISÃO MANTIDA.
I - O agravo regimental deve trazer novos argumentos capazes de alterar o entendimento firmado anteriormente, sob pena de
ser mantida a r. decisão vergastada por seus próprios fundamentos.
II - Nos termos da jurisprudência deste Superior Tribunal, “O fato de a vítima ter deixado filhos menores desassistidos constitui
motivação concreta para a negativação das consequências do delito” (AgRg no HC n. 787.591/MS, Quinta Turma, Rel. Min.
Ribeiro Dantas, DJe de 10/3/2023).
III - In casu, a definição do quantum de aumento da pena-base, em razão das circunstâncias judiciais desfavoráveis, está
dentro da discricionariedade juridicamente fundamentada e observou os princípios da proporcionalidade, razoabilidade,
necessidade e suficiência à reprovação e prevenção ao crime, de modo que não há reparos a serem realizados por esta Corte
Superior.
Agravo regimental desprovido.
(AgRg no AREsp n. 1.937.429/PA, relator Ministro Messod Azulay Neto, Quinta Turma, julgado em 20/6/2023, DJe de 26/6/2023.)

Assim, a consonância do acórdão recorrido com jurisprudência dominante no Superior Tribunal de Justiça atrai a aplicação do
enunciado 83 da Súmula do STJ, vazada nos seguintes termos:

SÚMULA 83/STJ: Não se conhece do recurso especial pela divergência, quando a orientação do tribunal se firmou no mesmo
sentido da decisão recorrida.

Ante o exposto, inadmito o presente recurso especial, com fulcro no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 303

Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
vff

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0529742-73.2015.8.05.0001 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Apelante: Lucas Fagundes Da Silva
Advogado: Luane Santos Reis (OAB:BA68483-A)
Advogado: Luan Santos Reis (OAB:BA69540-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL n. 0529742-73.2015.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: LUCAS FAGUNDES DA SILVA
Advogado(s): LUANE SANTOS REIS (OAB:BA68483-A), LUAN SANTOS REIS (OAB:BA69540-A)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 59743219) interposto por LUCAS FAGUNDES DA SILVA, com fulcro no art. 105, inciso III, alínea
“a”, da Constituição Federal, em face de acórdão que, proferido pela Segunda Turma da Segunda Câmara Criminal deste
Tribunal de Justiça, conheceu rejeitou as preliminares e, no mérito, negar provimento ao recurso, mantendo incólume a
sentença. (ID 53593004).
Aduz o recorrente, em suma, que o acórdão recorrido ofendeu os artigos 593, inciso III, “d”, do Código de Processo Penal; e, art.
59 do Código Penal.
Contrarrazões (ID 604342478).
É o relatório.
Exsurge da análise das razões recursais a pretensão do recorrente de reforma do acórdão combatido, ao fundamento de
suposta violação aos artigos 593, inciso III, “d”, do Código de Processo Penal; e, art. 59 do Código Penal, objetivando um novo
juri.

O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.


O acórdão recorrido encontra-se assim ementado (ID 53593004):
APELAÇÃO. HOMICÍDIO DUPLAMENTE QUALIFICADO PELO MOTIVO TORPE E EMBOSCADA. ART. 121, §2º, I e IV C/C ART. 29
DO CPB.
PRELIMINARES. NULIDADE. INTERFERÊNCIA DA PLATEIA DURANTE O JULGAMENTO. AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DO
EFETIVO PREJUÍZO. IRREGULARIDADE NA OITIVA DE UMA DAS TESTEMUNHAS. NULIDADE RELATIVA. INTELIGÊNCIA DO
ART. 563 DO CPP. PAS DE NULLITÉ SANS GRIEF. PRELIMINARES REJEITADAS. MÉRITO. CONDENAÇÃO MANIFESTAMENTE
CONTRÁRIA À PROVA DOS AUTOS. IMPOSSIBILIDADE. SUFICIENTES ELEMENTOS PROBATÓRIOS APTOS A ENSEJAR A
FORMAÇÃO DO JUÍZO DE VALOR PELO CONSELHO DE SENTENÇA. RESPEITO À SOBERANIA DO TRIBUNAL DO JÚRI.
CONDENAÇÃO MANTIDA. DOSIMETRIA. RECONHECIMENTO DA CONFISSÃO. IMPOSSIBILIDADE DE REDUÇÃO DA PENA
ABAIXO DO MÍNIMO LEGAL. SÚMULA 231 DO STJ. PRELIMINARES REJEITADAS. RECURSO DE APELAÇÃO IMPROVIDO .
Da suposta violação art. artigos 593, inciso III, alínea “d”, do Código de Processo Penal, e artigo 59 do Código Penal.
O pleito do recorrente de infirmar as conclusões do acórdão recorrido, de modo que seja anulado do veredito popular, sob a
alegação de violação aos artigos 593, inciso III, alínea “d”, do Código de Processo Penal e artigo 59 do Código Penal,
necessariamente, demandaria o reexaminar o acervo fático probatório delineado nos autos, providência que se revela inviável,
nos termos da Súmula 07, do Superior Tribunal de Justiça, vazada nos seguintes termos:
SÚMULA 07: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.
Segue jurisprudência, nesse sentido:
PENAL E PROCESSUAL PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. HOMICÍDIO. DOSIMETRIA DA
PENA. ELEVAÇÃO DA REPRIMENDA BÁSICA EM 1/8 DO INTERVALO DE APENAMENTO EM ABSTRATO, POR CADA
CIRCUNSTÂNCIA NEGATIVA. POSSIBILIDADE. PRETENDIDO DECOTE DE QUALIFICADORA. DESCABIMENTO. FRAÇÃO DA
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 304

MINORANTE DA TENTATIVA. SÚMULA 7/STJ. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. Embora não se trate de critério matemático
de observância obrigatória, a jurisprudência deste STJ admite que a exasperação da pena-base ocorra em 1/8 (a incidir sobre
o intervalo entre as penas mínima e máxima abstratamente previstas no preceito secundário do tipo penal) para cada
circunstância judicial negativada. 2. Em respeito à soberania dos vereditos, uma vez proferida sentença condenatória pelo
Tribunal do Júri, não é possível a simples exclusão de qualificadora quando a Corte de apelação discordar da fundamentação
jurídica de sua incidência. Eventual discussão de mérito a seu respeito somente pode se pautar na manifesta contrariedade
entre o veredito e as provas dos autos, na forma do art. 593, III, d, do CPP, resultando em submissão do réu a novo julgamento
pelos jurados (e não em decote da qualificadora) caso constatada a contrariedade. Precedentes. 3. Contrariar a conclusão da
Corte local sobre o suporte probatório das qualificadoras é medida que esbarra na Súmula 7/STJ. 4. De modo semelhante, a
pretensão de que a minorante da tentativa incida na fração de um 2/3 encontra óbice na Súmula 7/STJ, pois seria necessário
reexaminar os fatos e provas da causa para concluir quão perto o recorrente chegou de concluir o iter criminis do homicídio. 5.
Agravo regimental desprovido. (STJ - AgRg no AREsp: 2008350 MG 2021/0356874-2, Data de Julgamento: 26/04/2022, T5 -
QUINTA TURMA, Data de Publicação: DJe 28/04/2022).
AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. HOMICÍDIO QUALIFICADO E TENTATIVA DE HOMICÍDIO
QUALIFICADO. VIOLAÇÃO DOS ARTS. 155 E 593, III, D, AMBOS DO CPP. INADMISSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. Agravo regimental
improvido. (STJ - AgRg no AREsp: 2001401 DF 2021/0339748-8, Relator: Ministro SEBASTIÃO REIS JÚNIOR, Data de Julgamento:
22/08/2023, T6 - SEXTA TURMA, Data de Publicação: DJe 25/08/2023).
AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ESTUPRO DE VULNERÁVEL. VIOLAÇÃO DO ART. 619 DO CPP.
INADMISSIBILIDADE. FUNDAMENTAÇÃO DEFICIENTE E INOBSERVÂNCIA DO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE RECURSAL.
SÚMULAS 284/STF E 283/STF. VIOLAÇÃO DO ART. 402 DO CPP. INADMISSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. VIOLAÇÃO DO ART. 386,
VII, DO CPP. INADMISSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. VIOLAÇÃO DOS ARTS. 155 E 156, AMBOS DO CPP. INADMISSIBILIDADE.
AUSÊNCIA DE COMANDO NORMATIVO SUFICIENTE (SÚMULA 284/STF). VIOLAÇÃO DO ART. 217, § 1º, DO CP.
INADMISSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. VIOLAÇÃO DO ART. 59 DO CP. DISCUSSÃO ACERCA DA PROCEDÊNCIA DO ELEMENTO
SOPESADO PARA ELEVAR A PENA NA PRIMEIRA FASE. INADMISSIBILIDADE. SUPOSTA ILEGALIDADE NA FRAÇÃO APLICADA.
IMPROCEDÊNCIA. PRECEDENTES DESTA CORTE. VIOLAÇÃO DO ART. 61, II, F, DO CP. IMPROCEDÊNCIA. PRECEDENTES
DESTA CORTE. Agravo regimental improvido. (STJ - AgRg no AREsp: 2286748 PR 2023/0024914-2, Relator: Ministro SEBASTIÃO
REIS JÚNIOR, Data de Julgamento: 17/04/2023, T6 - SEXTA TURMA, Data de Publicação: DJe 20/04/2023).
Ante o exposto, inadmito o presente recurso especial, com lastro no art.1.030, Inciso V, do Código de Processo Civil.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.

Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva


2ª Vice-Presidente
em//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8079581-75.2021.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Shirlei Ramos Sanches
Apelado: Hapvida Assistencia Medica Ltda
Advogado: Igor Macedo Faco (OAB:CE16470-A)
Apelante: Hapvida Assistencia Medica Ltda
Advogado: Igor Macedo Faco (OAB:CE16470-A)
Advogado: Nelson Wilians Fratoni Rodrigues (OAB:BA24290-S)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 8079581-75.2021.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: SHIRLEI RAMOS SANCHES e outros
Advogado(s): NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES (OAB:BA24290-S)
APELADO: HAPVIDA ASSISTENCIA MEDICA LTDA
Advogado(s): IGOR MACEDO FACO registrado(a) civilmente como IGOR MACEDO FACO (OAB:CE16470-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de Recurso Especial (ID 54799002) interposto por HAPVIDA ASSISTÊNCIA MÉDICA S/A, com fundamento no art. 105,
inciso III, alíneas “a” e “c”, da Constituição Federal, em face do acórdão que, proferido pela Quinta Câmara Cível, negou
provimento aos recursos interpostos pelo Recorrente e Recorrido, ementado nos seguintes termos:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 305

RECURSOS SIMULTÂNEOS DE APELAÇÃO. DIREITO DO CONSUMIDOR. PLANO DE SAÚDE. COBRANÇA DE FRANQUIA


PARA REALIZAÇÃO DE PARTO CESÁREO. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA CIÊNCIA INEQUÍVOCA DA CONSUMIDORA
ACERCA DA COBRANÇA DE FRANQUIAS QUANDO DA CONTRATAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE ASSINATURA NO CONTRATO.
VIOLAÇÃO AO DEVER DE INFORMAÇÃO. DANO MORAL. CONFIGURAÇÃO. MANUTENÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO,
FIXADO EM R$ 6.000,00 (SEIS MIL REAIS). PATAMAR ADOTADO PELO TJBA EM DEMANDAS ANÁLOGAS. SENTENÇA MANTIDA.
Os Embargos Declaratórios não foram acolhidos (ID 54933606).
Para ancorar o Recurso Especial, que manejou com fulcro no art. 105, inciso III, alíneas “a” e “c”, da Constituição Federal, alega
o Recorrente que o acórdão recorrido violou o art. 16, inciso VIII, da Lei nº 9.656/1998 e os arts. 186, 187, 188, inciso I e 946, do
Código Civil Requer seja provido o recurso.

Foram apresentadas Contrarrazões de ID 57226013.


É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
De início, em relação a alegada violação ao art. 16, inciso VIII, da Lei nº 9.656/1998, assim assentou o aresto vergastado:
“[…] No caso em tela, observa-se que a operadora de saúde não logrou êxito em comprovar o cumprimento do dever de
informação em relação ao sistema de franquia , haja vista que no contrato acostado aos fólios não há assinatura da autora. A
proposta de adesão, colacionada em ID. 45478438 está apócrifa . Ademais, o documento intitulado “extrato de contratação”, de
ID. 45478439, não consta informação sobre a exigência de franquia nem tampouco a assinatura da consumidora. Assim
sendo, não têm aptidão para infirmar a tese contida na petição inicial.
Assim, na espécie, restou demonstrado que a autora não teve conhecimento adequado das cláusulas contratuais, pois não há
provas de que teve acesso ao contrato quando aderiu ao plano, não tendo a operadora se incumbido do ônus de comprovar a
existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito da beneficiária.
[…]
Desta forma, verificou-se a falha na prestação do serviço ao não comprovar o dever de informação, notadamente por ser
aspecto contratual restritivo para o consumidor, que deveria estar exposto com adequada transparência”.
Demais disso, quanto a suposta violação aos arts. 186, 187, 188, inciso I e 946, do Código Civil, assim estabeleceu o acórdão
recorrido:
“[...]Restou configurada a falha na prestação dos serviços, consubstanciada na recusa do Plano de Saúde em custear
procedimento cirúrgico de parto cesáreo, e respectivos exames e acompanhamento médico, condicionando ao pagamento de
valores, sem comprovar a ciência da beneficiária sobre a exigência. Dessa forma, comprovada a ilicitude na conduta da
operadora que, injustificadamente, agravou o sofrimento da beneficiária, que já contava com a gestação avançada, mostra-se
indispensável a reparação pelos danos morais suportados, principalmente por ser a saúde um bem essencial à vida.
Em sua irresignação, a operadora pugna pela redução do quantum indenizatório fixado. De outro lado, a autora sustenta a
majoração por meio do recurso de apelação.
Verifica-se, contudo, que o valor fixado pelo Juiz primevo, de R$ 6.000,00 (dez mil reais), deve ser mantido, por ser quantia
adequada e razoável, suficiente para reparar o abalo moral sofrido, além de atender ao caráter pedagógico, punitivo e coercitivo
da indenização, sem configurar enriquecimento ilícito […]”
Nesse sentido, verifica-se que o pleito do recorrente de infirmar as conclusões do acórdão recorrido quanto a legalidade da
cláusula que exige franquia e, por conseguinte, a configuração do ato ilícito indenizável, demandaria, necessariamente,
indevida incursão no acervo fático-probatório delineado nos autos, providência que se revela inviável, nos termos da Súmula
7, do Superior Tribunal de Justiça, vazada nos seguintes termos:
SÚMULA 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.
Para ilustrar o entendimento vale transcrever emantas de arestos do Superior Tribunal de Justiça, in verbis:
AGRAVO INTERNO EM RECURSO ESPECIAL. PLANO DE SAÚDE. COBERTURA DE TRATAMENTO A PACIENTE DIAGNOSTICADO
COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA.
1. A controvérsia diz respeito à cobertura de terapia prescrita a paciente diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista -
TEA.
2.No agravo interno, pretende a parte agravante seja acolhida a tese da coparticipação prevista no contrato.
3. Nesse ponto, o acórdão entendeu que a cláusula de coparticipação é abusiva, eis que redigida de forma incompreensível
e reconheceu o dever da ré de custear integralmente o tratamento multidisciplinar da parte autora.
4 . A adoção de conclusões dive rsas das assentadas pelo acórdão recorrido demandaria a interpretação de cláusulas
contratuais e o revolvimento do quadro fático-probatório dos autos, medidas inviáveis por meio de recurso especial, em razão
dos óbices das Súmulas n. 5 e 7 do STJ.
Agravo interno improvido.
(AgInt no REsp n. 2.002.049/SP, relator Ministro Humberto Martins, Terceira Turma, julgado em 20/11/2023, DJe de 22/11/2023.)
CIVIL. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. RECURSO MANEJADO SOB A ÉGIDE
DO NCPC. PLANO DE SAÚDE. VIOLAÇÃO DO ART. 1.022 DO NCPC. NÃO VERIFICADA. COPARTICIPAÇÃO. DEVERES DE
INFORMAÇÃO E DE TRANSPARÊNCIA. DESCUMPRIMENTO. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS NºS 5 E 7 DO STJ. DECISÃO MANTIDA.
AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO.
1. Aplica-se o NCPC a este recurso ante os termos do Enunciado Administrativo nº 3, aprovado pelo Plenário do STJ na sessão
de 9/3/2016: Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/2015 (relativos a decisões publicadas a partir de 18 de março
de 2016)
serão exigidos os requisitos de admissibilidade recursal na forma do novo CPC.
2. É firme a jurisprudência do STJ no sentido de que não há ofensa ao art. 1.022 do NCPC quando o Tribunal de origem,
aplicando o direito que entende cabível à hipótese, soluciona integralmente a controvérsia submetida à sua apreciação, ainda
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 306

que de forma diversa daquela pretendida pela parte.


3. Quanto à previsão contratual de coparticipação e ao cumprimento dos deveres de informação e transparência, a revisão da
conclusão esposada pelo Tribunal de origem nesta Corte esbarra nos óbices das Súmulas n.ºs 5 e 7 do STJ.
4. Não sendo a linha argumentativa apr esentada capaz de evidenciar a inadequação dos fundamentos invocados pela
decisão agravada, o presente agravo não se revela apto a alterar o conteúdo do julgado impugnado, devendo ele ser
integralmente mantido em seus próprios termos.
5. Agravo interno não provido.
(AgInt no AREsp n. 2.366.278/SP, relator Ministro Moura Ribeiro, Terceira Turma, julgado em 30/10/2023, DJe de 3/11/2023.)
Por derradeiro, quanto ao suposto dissídio de jurisprudência, fundamento suscitado com base na alínea “c” do art. 105 da
Constituição, a Corte Superior orienta-se no sentido de que “Fica prejudicada a análise da divergência jurisprudencial quando
a tese sustentada já foi afastada no exame do Recurso Especial pela alínea “a” do permissivo constitucional”. (AgInt no AREsp
1811500/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 04/10/2021, DJe 04/11/2021).
Nessa compreensão, com arrimo no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 25 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
eqv/

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8001171-19.2022.8.05.0146 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Marcelo Conceicao Souza
Advogado: Valberto Matias Dos Santos (OAB:BA21960-A)
Advogado: Rosilane De Souza Goncalves Matias (OAB:PE33852-A)
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Terceiro Interessado: Alzira Maria Da Conceição Gonçalves
Terceiro Interessado: Josemar Rodrigues Pereira Da Silva
Terceiro Interessado: Carlos Willian Da Silva Pereira

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL n. 8001171-19.2022.8.05.0146
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MARCELO CONCEICAO SOUZA
Advogado(s): VALBERTO MATIAS DOS SANTOS (OAB:BA21960-A), ROSILANE DE SOUZA GONCALVES MATIAS (OAB:PE33852-
A)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA

DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 59062128) interposto por MARCELO CONCEIÇÃO SOUZA, com fundamento no art. 105, III,
alínea a, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 58128411) que, proferido pela Segunda Câmara Criminal - 1ª Turma
Criminal do Tribunal de Justiça da Bahia, votou no sentido de conhecer do recurso e pelo improvimento do recurso de
apelação, mantendo-se a sentença condenatória pelos seus próprios termos.

Para ancorar o seu recurso especial com fulcro na alínea a do permissivo constitucional, afirma o recorrente, em síntese, que
o aresto guerreado violou o art. 157, caput e § 1º, art. 386, incisos V e VII, do Código de Processo Penal e art. 28 e art. 33, § 4º,
da Lei nº 11.343/2006.

O Ministério Público apresentou contrarrazões (ID 59683772).


É o relatório.
O apelo especial não reúne condições de ascender à Corte de destino.
O acordão recorrido encontra-se assim ementado (ID 58128411):

EMENTA: APELAÇÃO CRIMINAL. ART. 33, CAPUT, DA LEI Nº 11.343/2006. APELANTE CONDENADO À PENA DE 05 (CINCO)
ANOS E 10 (DEZ) MESES DE RECLUSÃO A SER CUMPRIDA NO REGIME INICIAL FECHADO E AO PAGAMENTO DE 580
(QUINHENTOS E OITENTA) DIAS-MULTA.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 307

PRETENSÕES RECURSAIS:
1. PRELIMINAR
1.1 - DA PRELIMINAR DE NULIDADE DA BUSCA PESSOAL. NÃO ACOLHIMENTO. FUNDADAS RAZÕES. RÉU QUE
EMPREENDEU FUGA AO AVISTAR A VIATURA POLICIAL E QUE DISPENSOU SACOLA CONTENDO SUBSTÂNCIAS ILÍCITAS.
PRECEDENTES DO STJ.
2. NO MÉRITO
2.1 - PUGNOU PELA ABSOLVIÇÃO POR INSUFICIÊNCIA PROBATÓRIA. IMPROVIMENTO. AUTORIA E MATERIALIDADE
COMPROVADAS NOS AUTOS. TESTEMUNHOS DOS POLICIAIS LINEARES E COERENTES QUE LEGITIMAM A CONDENAÇÃO.
2.2 - PLEITO PELA DESCLASSIFICAÇÃO DA CONDUTA PARA O DELITO DE USO PRÓPRIO (ART. 28 DA LEI N. 11.343 /2006).
IMPROVIMENTO. CONJUNTO PROBATÓRIO EVIDENCIA A MERCÂNCIA. MODO COMO ESTAVA ACONDICIONADA E
QUANTIDADE DA DROGA APREENDIDA.
3. PLEITOS DOSIMÉTRICOS:
3.1 - PLEITO PELO RECONHECIMENTO DO BENEFÍCIO DO TRÁFICO PRIVILEGIADO. IMPROCEDÊNCIA. O APELANTE
REINCIDENTE ESPECÍFICO, O QUE OBSTA O PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS PREVISTOS NO § 4º, DO ART. 33, DA LEI
DE DROGAS.
3.2 - PLEITO PELA READEQUAÇÃO DO REGIME PRISIONAL PARA O SEMIABERTO OU ABERTO. IMPOSSIBILIDADE.
CIRCUNSTÂNCIA JUDICIAL DESFAVORÁVEL. REINCIDÊNCIA. CONDIÇÃO APTA A RECRUDESCER O REGIME PRISIONAL.
AUSÊNCIA DE ILEGALIDADE.
CONCLUSÃO: CONHECIMENTO E IMPROVIMENTO DO RECURSO

1. Da violação ao art. 157, caput, e § 1º e art. 386, incisos V e VII, do Código de Processo Penal e o art. 28 da Lei nº 11.343/2006:

Assim, em atenção ao disposto no acórdão vergastado, insta reconhecer que não houve violação ao art. 157, caput e § 1º e art.
386, incisos V e VII, do Código de Processo Penal e art. 28 da Lei nº 11.343/2006. Com efeito, exsurge das razões recursais,
o pleito do recorrente de infirmar as conclusões do acórdão recorrido, de modo a que seja reconhecido a ilicitude das provas
produzidas, desentranhado do processo, com a consequente absolvição do recorrente; Subsidiariamente requer a
desclassificação do delito de tráfico para o de posse, o que demandaria, necessariamente, incursão indevida e o revolvimento
do acervo fático-probatório delineado nos autos, providência que se revela inviável, nos termos da Súmula 7, do Superior
Tribunal de Justiça, vazada nos seguintes termos:
Súmula 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.

Nesse sentido:

PENAL E PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. TRÁFICO DE ENTORPECENTES.
PEDIDO DE ABSOLVIÇÃO OU DESCLASSIFICAÇÃO PARA USO DE DROGAS. REEXAME DO ACERVO FÁTICO-PROBATÓRIO.
IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7 DO STJ. AGRAVO DESPROVIDO. […] 2. Assim, para desconstituir o entendimento firmado pelo
Tribunal de origem e concluir pela absolvição ou desclassificação do crime de tráfico de drogas para o do artigo 28 da Lei n.
11.343/2006, seria necessário o revolvimento do conjunto fático-probatório, o que é vedado pela Súmula 7/STJ. […] (AgRg no
AREsp n. 1.877.158/TO, relator Ministro Ribeiro Dantas, Quinta Turma, julgado em 14/9/2021, DJe de 20/9/2021)

PROCESSUAL PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES. ALEGADA
VIOLAÇÃO DE DOMICÍLIO. EXISTÊNCIA DE FUNDADAS RAZÕES PARA O INGRESSO DOMICILIAR. FLAGRANTE DELITO.
DINÂMICA DELITIVA QUE INDICA A PRÁTICA DE CRIME NO INTERIOR DA RESIDÊNCIA. CONDIÇÃO DE FORAGIDO. AGENTE
QUE NÃO PORTAVA DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS DEFINIDOS NO HC. 598.051/
SP. NOVOS ARGUMENTOS HÁBEIS A DESCONSTITUIR A DECISÃO IMPUGNADA. INEXISTÊNCIA. AGRAVO REGIMENTAL
DESPROVIDO.
I - É cediço que em se tratando de crimes de natureza permanente, como é o caso do tráfico de drogas, mostra-se prescindível
o mandado de busca e apreensão para que os policiais adentrem o domicílio de quem esteja em situação de flagrante delito,
não havendo que se falar em eventuais ilegalidades relativas ao cumprimento da medida.
II - O estado flagrancial do delito de tráfico de drogas consubstancia uma das exceções à inviolabilidade de domicílio prevista
no inciso XI do art. 5º da Constituição, não havendo se falar, pois, em eventual ilegalidade na entrada dos policiais na
residência do recorrente, pois o mandado de busca e apreensão é dispensável em tais hipóteses.
III - No caso, ao desobedecer o sinal de parada dado pela Guarda Municipal, o agravante se evadiu e foi perseguido por 15 km
até ser interceptado. Admitindo ser foragido da Justiça Pública, o agente, que não portava documentos de identificação, foi
conduzido até a sua residência, local onde foram encontrados mais de 9,278 kg de cocaína e tambor contendo lidocaína,
situação fática que se amolda às hipóteses legais de mitigação do direito à inviolabilidade de domicílio. Dessarte, considerando
a dinâmica do flagrante (desobediência à ordem de parada, evasão, ausência de porte de documento de identificação e
reiteração delitiva), bem como o flagrante do tráfico ilícito de entorpecente materializada na conduta do paciente de guardar a
droga em sua residência, caracterizado está o fragrante de crime permanente, mostrando-se prescindível o mandado judicial.
IV - O feito em análise se alinha ao julgado proferido nos autos do HC 598.051/SP, da relatoria do Min. Rogerio Schietti da Cruz
que orienta que “O ingresso regular em domicílio alheio, na linha de inúmeros precedentes dos Tribunais Superiores, depende,
para sua validade e regularidade, da existência de fundadas razões (justa causa) que sinalizem para a possibilidade de
mitigação do direito fundamental em questão. É dizer, apenas quando o contexto fático anterior à invasão permitir a conclusão
acerca da ocorrência de crime no interior da residência - cuja urgência em sua cessação demande ação imediata - é que se
mostra possível sacrificar o direito à inviolabilidade do domicílio” (HC 598.051/SP, Sexta Turma, Rel. Min. Rogerio Schietti Cruz,
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DJe 15/03/2021), é dizer: a desobediência à ordem de parada da autoridade e evasão, por vias públicas, por 15 km até a sua
interceptação; a condição de foragido da Justiça Pública sem a devida identificação na abordagem; o cumprimento do dever
legal de proteção da autoridade em diligenciar a correta e indispensável identificação do paciente são circunstâncias fáticas
sinalizadoras do ingresso regular no domicílio, de onde iniciou a fuga, tanto que encontrada alta quantidade de droga de alto
potencial ofensivo.
V - É assente nesta Corte Superior que o agravo regimental deve trazer novos argumentos capazes de alterar o entendimento
anteriormente firmado, sob pena de ser mantida a r. decisão vergastad a pelos próprios fundamentos. Precedentes.
Agravo regimental desprovido.
(AgRg no HC n. 656.042/SP, relator Ministro Felix Fischer, Quinta Turma, julgado em 25/5/2021, DJe de 4/6/2021.)
2. Da violação ao art. 33, § 4º da Lei nº 11.343/2006:

Noutro giro, em atenção ao disposto no acórdão combatido, insta reconhecer que não houve violação ao art. 33, § 4º da Lei nº
11.343/2006. Com efeito, o acórdão vergastado, de modo a afastar a aplicação do § 4º do art. 33 da Lei nº 11.343/06, guardou
consonância com a jurisprudência dominante no Superior Tribunal de Justiça, atraindo a aplicação do enunciado 83 da
Súmula do STJ, vazada nos seguintes termos:
SÚMULA 83/STJ: Não se conhece do recurso especial pela divergência, quando a orientação do tribunal se firmou no mesmo
sentido da decisão recorrida.
Nesse sentido:
AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. PROCESSUAL PENAL. ARTS. 33, CAPUT, DA LEI N. 11.343/2006 E 16, CAPUT
E §1.º, INCISO IV, DA LEI N. 10.826/2003. WRIT SUBSTITUTIVO DE REVISÃO CRIMINAL. INADMISSIBILIDADE. COMPETÊNCIA
DESTA CORTE SUPERIOR NÃO INAUGURADA. AUSÊNCIA DE FLAGRANTE ILEGALIDADE A SER RECONHECIDA NA HIPÓTESE.
DOSIMETRIA . MAUS ANTECEDENTES. DIREITO AO ESQUECIMENTO. SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. RÉU REINCIDENTE.
FUNDAMENTO SUFICIENTE, POR SI SÓ, PARA O AFASTAMENTO DA MINORANTE DO TRÁFICO PRIVILEGIADO. AGRAVO
REGIMENTAL DESPROVIDO.
1. O habeas corpus foi impetrado contra acórdão já transitado em julgado . Verifica-se, assim, a inadmissibilidade do writ,
manejado como substitutivo de revisão criminal, em hipótese na qual não houve inauguração da competência desta Corte
Superior (art. 105, inciso I, alínea e, da Constituição da República). Precedentes.
2. Não há, no caso, como reconhecer manifesta ilegalidade apta a ensejar a concessão de habeas corpus, de ofício, pois a
tese a respeito da aplicação do direito ao esquecimento aos maus antecedentes do Réu não foi apreciada pelo Tribunal a quo,
razão pela qual mostra-se incabível o exame do tema, de forma originária, pelo Superior Tribunal de Justiça, sob pena de
indevida supressão de instância.
3. De outra parte, verifica-se que consta fundamento diverso dos maus antecedentes do Apenado suficiente, por si só, para o
afastamento da minorante do tráfico privilegiado, “tendo em vista que a reincidência, mesmo genérica, impede a sua incidência”
(AgRg no HC n. 811.751/SP, relator Ministro JOEL ILAN PACIORNIK, Quinta Turma, julgado em 11/12/2023, DJe de 19/12/2023).
4. Agravo regimental desprovido.
(AgRg no HC n. 879.253/SP, relator Ministro Teodoro Silva Santos, Sexta Turma, julgado em 12/3/2024, DJe de 21/3/2024.)
Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Penal, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente

oess//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0000392-42.2019.8.05.0265 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Apelante: Manoel Souza Teles
Advogado: Rebecca Lima Santos (OAB:BA59607-A)
Advogado: Rebeca Matos Gonçalves Fernandes Dos Santos (OAB:BA36226-A)
Advogado: Lorena Garcia Barbuda Correia (OAB:BA34610-A)
Apelante: Itamara Santos Cruz
Advogado: Rebecca Lima Santos (OAB:BA59607-A)
Advogado: Rebeca Matos Gonçalves Fernandes Dos Santos (OAB:BA36226-A)
Advogado: Lorena Garcia Barbuda Correia (OAB:BA34610-A)
Apelante: Luzinete Pereira Dos Santos
Advogado: Mesaque Barboza Soares (OAB:BA40608-A)
Advogado: Lorena Garcia Barbuda Correia (OAB:BA34610-A)

Decisão:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 309

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL n. 0000392-42.2019.8.05.0265
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MANOEL SOUZA TELES e outros (2)
Advogado(s): Rebeca Matos Gonçalves Fernandes dos Santos (OAB:BA36226-A), LORENA GARCIA BARBUDA CORREIA
(OAB:BA34610-A), REBECCA LIMA SANTOS (OAB:BA59607-A), MESAQUE BARBOZA SOARES (OAB:BA40608-A)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA

DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 58908769) interposto por ITAMARA SANTOS CRUZ, com fundamento no art. 105, III, alínea a,
da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 58406855) que, proferido pela Segunda Câmara Criminal - 1ª Turma Criminal
do Tribunal de Justiça da Bahia, votou no sentido de conhecer e negar improvimento ao recurso de apelação, na esteira do
parecer ministerial.

Para ancorar o seu recurso especial com fulcro na alínea a do permissivo constitucional, afirma a recorrente, em síntese, que
o aresto guerreado violou o arts. 155, 312 e 386, incisos V e VII do Código de Processo Penal e art. 33, § 4º da Lei nº 11.343/
2006.

O Ministério Público apresentou contrarrazões (ID 59540774).


É o relatório.
O apelo especial não reúne condições de ascender à Corte de destino.
O acordão recorrido encontra-se assim ementado (ID 58406855):

EMENTA: PENAL E PROCESSO PENAL. RECURSOS DE APELAÇÃO INTERPOSTOS PELAS DEFESAS. CRIMES DE TRÁFICO
DE DROGAS E ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO. PLEITO DE ABSOLVIÇÃO POR INSUFICIÊNCIA DE PROVAS. IMPOSSIBILIDADE.
AUTORIA E MATERIALIDADE DELITIVAS DEMONSTRADAS. DEPOIMENTOS DOS POLICIAIS MILITARES QUE SÃO REVESTIDOS
DE FÉ PÚBLICA. JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA DO STJ. PEDIDO DE RECONHECIMENTO DE TRÁFICO PRIVILEGIADO.
INVIABILIDADE. DEDICAÇÃO À ATIVIDADE CRIMINOSA DEMONSTRADA. RECURSOS DE APELAÇÃO CONHECIDOS E
IMPROVIDOS, NA ESTEIRA DO PARECER MINISTERIAL.
Trata-se de Recursos de Apelação interpostos por LUZINETE PEREIRA DOS SANTOS, MANOEL SOUZA TELES E ITAMARA
SANTOS CRUZ, contra sentença que condenou as recorrentes à pena de 08 (oito) anos de reclusão, em regime inicial
semiaberto, bem como condenou o recorrente à pena de 09 (nove) anos e 04 (quatro) meses de reclusão, em regime inicial
fechado, pela prática do crime previsto no art. 33, caput, e 35, da Lei n. 11.343/2006.
Preliminarmente, a Apelante LUZINETE PEREIRA DOS SANTOS alegou nulidade em razão da inexistência de corpo de delito.
Afirma a Apelante que teriam ocorrido “agressões físicas e psicológicas contra as pessoas que eram ouvidas em outros
procedimentos na Delegacia da Comarca, que eram obrigadas em seus depoimentos a implicar a Denunciada e seus
familiares”.
Contudo, a narrativa da Apelante se mostrou demasiadamente confusa, não sendo capaz de dizer, especificamente, de que
forma os fatos aduzidos teriam implicação no caso dos presentes autos, além de não haver qualquer indício de que realmente
houve as agressões alegadas.
Portanto, não há que se falar em nulidade por ausência de corpo de delito, razão pela qual o pleito defensivo não merece
prosperar.
Em suas razões recursais, os Apelantes pugnam, conjuntamente, pela absolvição, alegando insuficiência de provas para a
condenação.
Entretanto, compulsando os autos, constata-se a existência de conteúdo probatório suficiente para demonstrar a prática ilícita
por parte dos Apelantes.
No que se refere à materialidade delitiva, esta restou comprovada por meio do Laudo Pericial.
Por seu turno, a autoria delitiva também restou demonstrada, por meio dos depoimentos das testemunhas colhidos ao longo
da instrução criminal.
Cumpre destacar, ainda, que os depoimentos dos policiais guardam total coerência entre si e com o restante do acervo
probatório presente nos autos.
Conforme a jurisprudência consolidada do Superior Tribunal de Justiça, os depoimentos prestados por policiais, em juízo, são
revestidos de fé pública, especialmente quando são coerentes com as demais provas dos autos. Precedentes.
Diante de todo o exposto, tendo em vista a demonstração de autoria e materialidade delitivas, não há que se falar em
inexistência de provas para a condenação, motivo pelo qual não merece prosperar os pedidos defensivos de absolvição.
Subsidiariamente, ITAMARA SANTOS CRUZ pugnou pela aplicação da causa de diminuição de pena prevista no art. 33, §4º, da
Lei n. 11.343/2006, a fim de ser reconhecido o tráfico privilegiado.
Entretanto, examinando os autos, restou demonstrada a participação da Apelante em facção voltada ao tráfico de drogas, o que
evidencia sua dedicação à atividade criminosa. Precedentes.
Portanto, no caso concreto, não há que se falar em reconhecimento de tráfico privilegiado, motivo pelo qual não merece
prosperar o pleito defensivo.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 310

Recursos de Apelação CONHECIDOS e IMPROVIDOS, na esteira do Parecer Ministerial.


1. Da violação ao art. 155 e 386, incisos V e VII do Código de Processo Penal:
Assim, em atenção ao disposto no acórdão vergastado, insta reconhecer que não houve violação ao art. 155 e art. 386, incisos
V e VII, do Código de Processo Penal. Com efeito, exsurge das razões recursais, o pleito da recorrente de infirmar as conclusões
do acórdão recorrido, de modo a que seja absolvido, demandaria, necessariamente, incursão indevida e o revolvimento do
acervo fático-probatório delineado nos autos, providência que se revela inviável, nos termos da Súmula 7, do Superior Tribunal
de Justiça, vazada nos seguintes termos:
Súmula 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.

Nesse sentido:

AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS. ABSOLVIÇÃO. REVOLVIMENTO FÁTICO-PROBATÓRIO.


IMPOSSIBILIDADE. TRÁFICO PRIVILEGIADO. INOVAÇÃO RECURSAL. NÃO CABIMENTO. AGRAVO REGIMENTAL PARCIALMENTE
CONHECIDO E NÃO PROVIDO. ERRO MATERIAL CORRIGIDO DE OFÍCIO.
1. As instâncias ordinárias, após minuciosa análise do conjunto fático-probatório amealhado aos autos, concluíram pela
existência de elementos a ensejar a condenação da acusada pelo crime de tráfico de drogas.
2. Para desconstituir a conclusão alcançada pelo Tribunal a quo - como pretende a defesa - seria necessário realizar aprofundado
reexame de provas, o que, no entanto, é inviável nos estreitos limites de cognição desta ação constitucional.
3. O pleito de reconhecimento do privilégio no tráfico configura inadmissível inovação recursal, pois trazida somente por
ocasião do agravo regimental, circunstância que impossibilita o conhecimento do recurso.
4. Constatado erro material na decisão agravada, ele deve ser corrigido, de ofício, para reduzir as penas. Assim, remanescendo
apenas a condenação pelo delito de tráfico de drogas, as reprimendas de Adriele dos Santos Lima, Leonardo Teixeira e Meireli
dos Santos Lima tornam-se definitivas em 5 anos de reclusão mais 500 dias-multa, no regime semiaberto, e a pena de
Fabiano Ferreira de Lima resulta em 6 anos e 8 meses de reclusão mais 666 dias-multa, no regime fechado.
5. Agravo regimental conhecido parcialmente e, nessa extensão, não provido. Corrigido erro material de ofício e, por conseguinte,
ajustada a pena imposta aos réus.
(AgRg no HC n. 800.132/SP, relator Ministro Rogerio Schietti Cruz, Sexta Turma, julgado em 15/4/2024, DJe de 18/4/2024.)

2. Da violação ao art. 33, § 4º da Lei nº 11.343/2006:

Noutro giro, em atenção ao disposto no acórdão combatido, insta reconhecer que não houve violação ao art. 33, § 4º da Lei nº
11.343/2006. Com efeito, o acórdão vergastado, de modo a afastar a aplicação do § 4º do art. 33 da Lei nº 11.343/06, guardou
consonância com a jurisprudência dominante no Superior Tribunal de Justiça, atraindo a aplicação do enunciado 83 da
Súmula do STJ, vazada nos seguintes termos:
SÚMULA 83/STJ: Não se conhece do recurso especial pela divergência, quando a orientação do tribunal se firmou no mesmo
sentido da decisão recorrida.
Nesse sentido:
AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS. APLICAÇÃO DO REDUTOR PREVISTO NO ART. 33, § 4º,
DA LEI N. 11.343/06. INAPLICABILIDADE. DEDICAÇÃO A ATIVIDADES CRIMINOSAS. INCOMPATIBILIDADE DA PRISÃO CAUTELAR
COM O REGIME DE CUMPRIMENTO DE PENA FIXADO NA SENTENÇA. SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. EXISTÊNCIA DE NOVOS
ARGUMENTOS APTOS A DESCONSTITUIR A DECISÃO IMPUGNADA. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO.
I - Quanto ao tráfico privilegiado, o parágrafo 4º, do art. 33, da Lei n. 11.343/06 dispõe que as penas do crime de tráfico de drogas
poderão ser reduzidas de um sexto a dois terços, desde que o agente seja primário, de bons antecedentes, não se dedique
às atividades criminosas, nem integre organização criminosa.
II - No presente caso, ao contrário do que alega a Defesa, houve fundamentação idônea para a não adoção da minorante
referente ao tráfico privilegiado; pois, conforme consignado no acórdão hostilizado, o Agravante era conhecido no meio policial
pela traficância, ostentando, inclusive, a alcunha “Léo Soldado”, sendo principal chefe da facção “Tropa do Pai”, constando,
ainda, que ele é temido no bairro e tem o costume de andar armado, tratando-se de pessoa de alta periculosidade; tendo sido
apreendido em seu poder significativa e variada quantidade de drogas -12,48g de maconha, 20, 15g de crack em pedra, 3,58g
de cocaína-; tudo a evidenciar o seu envolvimento com atividades criminosas. Precedente.
III - Tenho, pois, que a não aplicação da causa especial de diminuição de pena, em razão do reconhecimento da dedicação às
atividades criminosas, foi devidamente justifica pela instância ordinária. Rever essa constatação demandaria, necessariamente,
amplo revolvimento da matéria fático-probatória, procedimento que, a toda evidência, é incompatível com a estreita via do
mandamus.
Precedente.
IV - No mais, no que concerne à alegação acerca de incompatibilidade da prisão cautelar com o regime de cumprimento de
pena fixado na sentença, verifica-se que a questão não foi debatida no acórdão hostilizado; e tal fato inviabiliza a análise da
matéria por este Superior Tribunal de Justiça, sob pena de indevida supressão de instância. Precedente.
V - É assente nesta Corte Superior que o agravo regimental deve trazer novos argumentos capazes de alterar o entendimento
anteriormente firmado, sob pena de ser mantida a r. decisão vergastada pelos próprios fundamentos. Precedentes.
Agravo regimental desprovido.
(AgRg no HC n. 847.586/MG, relator Ministro Messod Azulay Neto, Quinta Turma, julgado em 22/4/2024, DJe de 26/4/2024.)

3. Da violação ao art. 312 do Código de Processo Penal:


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Por fim, insta reconhecer que não houve violação ao art. 312 do Código de Processo Penal. Com efeito, os dispositivos
constitucionais supostamente violados não foram submetidos ao exame do juízo de origem, tampouco objeto de embargos de
declaração, inviabilizando o conhecimento do recurso extraordinário, diante da falta de prequestionamento, a teor das Súmulas
282 e 356, do Supremo Tribunal Federal.
Nesse sentido:
AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO REGIMENTAL NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA PETIÇÃO NO AGRAVO EM RECURSO
ESPECIAL. PENAL. PROCESSO PENAL. ESTUPRO DE VULNERÁVEL. ACÓRDÃO ABSOLUTÓRIO. VIOLAÇÃO AOS ARTS. 5º, VI
E VII, 7º, 11 E 12, II, TODOS DA LEI N. 13.431/2017 E À RECOMENDAÇÃO N. 33/2010 DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
- CNJ. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA N. 211 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - STJ. PLEITO DE
REFORMA DO ACÓRDÃO ABSOLUTÓRIO E RESTABELECIMENTO DA SENTENÇA CONDENATÓRIA. NECESSIDADE DE EXAME
FÁTICO PROBATÓRIO. SÚMULA N. 7 DO STJ. DÍSSÍDIO JURISPRUDENCIAL QUANTO À VALIDADE DA PROVA EMPRESTADA.
COTEJO ANALÍTICO NÃO REALIZADO. NÃO CONHECIMENTO. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL QUANTO À REVALORAÇÃO DA
PROVA. NÃO CONHECIMENTO. SÚMULA N. 7/STJ. AGRAVO DESPROVIDO.
1. No que se refere à apontada violação aos arts. 5º, VI e VII, 7º, 11 e 12, inciso II, todos da Lei n. 13.431/2017, à Recomendação
n. 33/2010 do Conselho Nacional de Justiça, e ao art. 214 do CPP, embora tenham sido opostos dos embargos de declaração
na origem, não foram solucionados pela Corte Estadual, caso em que persiste a ausência de prequestionamento. Assim, sob
a ótica da Súmula n. 211/STJ, porquanto o recorrente não apontou tal matéria por omissa na perspectiva de violação ao art. 619
do CPP “[...] prevalece neste Superior Tribunal que o prequestionamento implícito somente se configura quando há o efetivo
debate da matéria, embora não haja expressa menção aos dispositivos violados, situação não verificada nos presentes
autos” (AgRg no AREsp n. 2.123.235/RJ, Ministro Reynaldo Soares da Fonseca, Quinta Turma, DJe de 22/8/2022).
2. A reversão das conclusões alcançadas pelo acórdão absolutório, notadamente quanto à lisura e suficiência das provas que
subsidiaram a condenação, demanda, necessariamente, o revolvimento de narrativas e provas produzidas nos autos, visto
que, na hipótese, há controvérsia fática quanto à imputação. Portanto, diante da notória impossibilidade de se manejar, nesta
instância extraordinária, o amplo cotejo probatório, é imperioso reconhecer a apriorística insuficiência da mera revaloração
dos elementos probatórios para o propósito de reversão das conclusões do juízo originário. Assim, na esteira da jurisprudência
sedimentada nesta Corte Superior, verifica-se a inadmissibilidade de análise fático-probatória em recurso especial, incidindo
ao caso a Súmula n. 7 do Superior Tribunal de Justiça.
3. No tocante à alínea “c” do permissivo constitucional, em relação à validade da prova emprestada, não foi comprovado o
dissídio jurisprudencial, porquanto a recorrente não realizou o indispensável cotejo analítico entre o decisum recorrido e o
acórdão indicado como paradigma. Dessa forma, a controvérsia não comporta conhecimento pela alínea “c” do permissivo
constitucional, com fundamento no art. 932, III, e art. 1.029, § 1º, do Código de Processo Civil - CPC e no art. 255, § 1º, do
Regimento Interno do STJ - RISTJ.
4. N o tocante à alegação de divergência jurisprudencial em relação à valoração da prova, é certo que a incidência da Súmula
n. 7/STJ também impede o conhecimento do recurso especial pelo dissídio jurisprudencial, a evidenciar a ausência de
similitude fática entre os julgados confrontados.
5. Agravo regimental desprovido.
(AgRg no AgRg nos EDcl na PET no AREsp n. 2.091.916/RS, relator Ministro Joel Ilan Paciornik, Quinta Turma, julgado em 5/3/
2024, DJe de 8/3/2024.)
Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Penal, inadmito o presente recurso especial.

Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente

oess//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0000392-42.2019.8.05.0265 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Apelante: Manoel Souza Teles
Advogado: Rebecca Lima Santos (OAB:BA59607-A)
Advogado: Rebeca Matos Gonçalves Fernandes Dos Santos (OAB:BA36226-A)
Advogado: Lorena Garcia Barbuda Correia (OAB:BA34610-A)
Apelante: Itamara Santos Cruz
Advogado: Rebecca Lima Santos (OAB:BA59607-A)
Advogado: Rebeca Matos Gonçalves Fernandes Dos Santos (OAB:BA36226-A)
Advogado: Lorena Garcia Barbuda Correia (OAB:BA34610-A)
Apelante: Luzinete Pereira Dos Santos
Advogado: Mesaque Barboza Soares (OAB:BA40608-A)
Advogado: Lorena Garcia Barbuda Correia (OAB:BA34610-A)
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Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL n. 0000392-42.2019.8.05.0265
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MANOEL SOUZA TELES e outros (2)
Advogado(s): Rebeca Matos Gonçalves Fernandes dos Santos (OAB:BA36226-A), LORENA GARCIA BARBUDA CORREIA
(OAB:BA34610-A), REBECCA LIMA SANTOS (OAB:BA59607-A), MESAQUE BARBOZA SOARES (OAB:BA40608-A)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 58904927) interposto por MANOEL SOUZA TELES, com fundamento no art. 105, III, alínea a,
da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 58406855) que, proferido pela Segunda Câmara Criminal - 1ª Turma Criminal
do Tribunal de Justiça da Bahia, votou no sentido de conhecer e negar improvimento ao recurso de apelação, na esteira do
parecer ministerial.
Para ancorar o seu recurso especial com fulcro na alínea a do permissivo constitucional, afirma o recorrente, em síntese, que
o aresto guerreado violou o art. 155 e 386, incisos V e VII do Código de Processo Penal.
O Ministério Público apresentou contrarrazões (ID 59540774).
É o relatório.
O apelo especial não reúne condições de ascender à Corte de destino.
O acordão recorrido encontra-se assim ementado (ID 58406855):
EMENTA: PENAL E PROCESSO PENAL. RECURSOS DE APELAÇÃO INTERPOSTOS PELAS DEFESAS. CRIMES DE TRÁFICO
DE DROGAS E ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO. PLEITO DE ABSOLVIÇÃO POR INSUFICIÊNCIA DE PROVAS. IMPOSSIBILIDADE.
AUTORIA E MATERIALIDADE DELITIVAS DEMONSTRADAS. DEPOIMENTOS DOS POLICIAIS MILITARES QUE SÃO REVESTIDOS
DE FÉ PÚBLICA. JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA DO STJ. PEDIDO DE RECONHECIMENTO DE TRÁFICO PRIVILEGIADO.
INVIABILIDADE. DEDICAÇÃO À ATIVIDADE CRIMINOSA DEMONSTRADA. RECURSOS DE APELAÇÃO CONHECIDOS E
IMPROVIDOS, NA ESTEIRA DO PARECER MINISTERIAL.
Trata-se de Recursos de Apelação interpostos por LUZINETE PEREIRA DOS SANTOS, MANOEL SOUZA TELES E ITAMARA
SANTOS CRUZ, contra sentença que condenou as recorrentes à pena de 08 (oito) anos de reclusão, em regime inicial
semiaberto, bem como condenou o recorrente à pena de 09 (nove) anos e 04 (quatro) meses de reclusão, em regime inicial
fechado, pela prática do crime previsto no art. 33, caput, e 35, da Lei n. 11.343/2006.
Preliminarmente, a Apelante LUZINETE PEREIRA DOS SANTOS alegou nulidade em razão da inexistência de corpo de delito.
Afirma a Apelante que teriam ocorrido “agressões físicas e psicológicas contra as pessoas que eram ouvidas em outros
procedimentos na Delegacia da Comarca, que eram obrigadas em seus depoimentos a implicar a Denunciada e seus
familiares”.
Contudo, a narrativa da Apelante se mostrou demasiadamente confusa, não sendo capaz de dizer, especificamente, de que
forma os fatos aduzidos teriam implicação no caso dos presentes autos, além de não haver qualquer indício de que realmente
houve as agressões alegadas.
Portanto, não há que se falar em nulidade por ausência de corpo de delito, razão pela qual o pleito defensivo não merece
prosperar.
Em suas razões recursais, os Apelantes pugnam, conjuntamente, pela absolvição, alegando insuficiência de provas para a
condenação.
Entretanto, compulsando os autos, constata-se a existência de conteúdo probatório suficiente para demonstrar a prática ilícita
por parte dos Apelantes.
No que se refere à materialidade delitiva, esta restou comprovada por meio do Laudo Pericial.
Por seu turno, a autoria delitiva também restou demonstrada, por meio dos depoimentos das testemunhas colhidos ao longo
da instrução criminal.
Cumpre destacar, ainda, que os depoimentos dos policiais guardam total coerência entre si e com o restante do acervo
probatório presente nos autos.
Conforme a jurisprudência consolidada do Superior Tribunal de Justiça, os depoimentos prestados por policiais, em juízo, são
revestidos de fé pública, especialmente quando são coerentes com as demais provas dos autos. Precedentes.
Diante de todo o exposto, tendo em vista a demonstração de autoria e materialidade delitivas, não há que se falar em
inexistência de provas para a condenação, motivo pelo qual não merece prosperar os pedidos defensivos de absolvição.
Subsidiariamente, ITAMARA SANTOS CRUZ pugnou pela aplicação da causa de diminuição de pena prevista no art. 33, §4º, da
Lei n. 11.343/2006, a fim de ser reconhecido o tráfico privilegiado.
Entretanto, examinando os autos, restou demonstrada a participação da Apelante em facção voltada ao tráfico de drogas, o que
evidencia sua dedicação à atividade criminosa. Precedentes.
Portanto, no caso concreto, não há que se falar em reconhecimento de tráfico privilegiado, motivo pelo qual não merece
prosperar o pleito defensivo.
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Recursos de Apelação CONHECIDOS e IMPROVIDOS, na esteira do Parecer Ministerial.


Assim, em atenção ao disposto no acórdão vergastado, insta reconhecer que não houve violação ao art. 155 e art. 386, incisos
V e VII, do Código de Processo Penal. Com efeito, exsurge das razões recursais, o pleito do recorrente de infirmar as conclusões
do acórdão recorrido, de modo a que seja absolvido, demandaria, necessariamente, incursão indevida e o revolvimento do
acervo fático-probatório delineado nos autos, providência que se revela inviável, nos termos da Súmula 7, do Superior Tribunal
de Justiça, vazada nos seguintes termos:
Súmula 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.
Nesse sentido:
AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS. ABSOLVIÇÃO. REVOLVIMENTO FÁTICO-PROBATÓRIO.
IMPOSSIBILIDADE. TRÁFICO PRIVILEGIADO. INOVAÇÃO RECURSAL. NÃO CABIMENTO. AGRAVO REGIMENTAL PARCIALMENTE
CONHECIDO E NÃO PROVIDO. ERRO MATERIAL CORRIGIDO DE OFÍCIO.
1. As instâncias ordinárias, após minuciosa análise do conjunto fático-probatório amealhado aos autos, concluíram pela
existência de elementos a ensejar a condenação da acusada pelo crime de tráfico de drogas.
2. Para desconstituir a conclusão alcançada pelo Tribunal a quo - como pretende a defesa - seria necessário realizar aprofundado
reexame de provas, o que, no entanto, é inviável nos estreitos limites de cognição desta ação constitucional.
3. O pleito de reconhecimento do privilégio no tráfico configura inadmissível inovação recursal, pois trazida somente por
ocasião do agravo regimental, circunstância que impossibilita o conhecimento do recurso.
4. Constatado erro material na decisão agravada, ele deve ser corrigido, de ofício, para reduzir as penas. Assim, remanescendo
apenas a condenação pelo delito de tráfico de drogas, as reprimendas de Adriele dos Santos Lima, Leonardo Teixeira e Meireli
dos Santos Lima tornam-se definitivas em 5 anos de reclusão mais 500 dias-multa, no regime semiaberto, e a pena de
Fabiano Ferreira de Lima resulta em 6 anos e 8 meses de reclusão mais 666 dias-multa, no regime fechado.
5. Agravo regimental conhecido parcialmente e, nessa extensão, não provido. Corrigido erro material de ofício e, por conseguinte,
ajustada a pena imposta aos réus.
(AgRg no HC n. 800.132/SP, relator Ministro Rogerio Schietti Cruz, Sexta Turma, julgado em 15/4/2024, DJe de 18/4/2024.)
Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Penal, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
oess

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8004703-31.2020.8.05.0191 Recurso Em Sentido Estrito
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Recorrente: Valmir Dantas Felix
Advogado: Everton Barros Borges (OAB:BA34126-A)
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:BA37160-A)
Recorrente: Jose Cicero Santos Silva
Advogado: Joao De Castro Souza (OAB:BA52037-A)
Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:BA43447-A)
Advogado: Yasmim Freitas Brasil (OAB:BA60624-A)
Recorrente: Roberio Alves Da Silva
Advogado: Jackson Pereira Da Silva (OAB:BA36835-A)
Recorrido: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Terceiro Interessado: Maria De Fátima Da Silva (testemunha)
Terceiro Interessado: Iradijanes Martins Da Silva (testemunha)
Terceiro Interessado: Gilvania Silva Santos (testemunha)
Terceiro Interessado: Marcelo Cavalcante Da Silva (testemunha De Defesa)
Terceiro Interessado: Robério Alves Da Silva (testemunha De Defesa)
Terceiro Interessado: José Cícero Dos Santos Silva (testemunha De Defesa)
Terceiro Interessado: Fabiano Siqueira Da Silva (testemunha De Defesa)
Terceiro Interessado: Alessandro Pereira Da Silva (testemunha De Defesa)
Terceiro Interessado: Edmário De Carvalho Rebouças (testemunha De Defesa)
Terceiro Interessado: Rodrigo Rocha Cavalcanti (testemunha De Defesa)

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: RECURSO EM SENTIDO ESTRITO n. 8004703-31.2020.8.05.0191
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
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RECORRENTE: VALMIR DANTAS FELIX e outros (2)


Advogado(s): EVERTON BARROS BORGES (OAB:BA34126-A), WAGNER VELOSO MARTINS (OAB:BA37160-A), JOAO DE
CASTRO SOUZA (OAB:BA52037-A), ONILDE CAVALCANTE DE ANDRADE CARVALHO (OAB:BA43447-A), YASMIM FREITAS
BRASIL (OAB:BA60624-A), JACKSON PEREIRA DA SILVA (OAB:BA36835-A)
RECORRIDO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Vistos, etc.

Trata-se de recurso extraordinário (ID 60141263) interposto por VALMIR DANTAS FELIX, com fulcro no art. 102, inciso III, alínea
a, da Constituição Federal, em face de acórdão que, proferido pela Primeira Turma da Segunda Câmara Criminal deste
Tribunal de Justiça, conheceu o recurso interposto e, no mérito, negou provimento para manter integralmente a decisão
recorrida (ID 59167594).
Para ancorar o seu recurso extraordinário com suporte na alínea “a”, do permissivo constitucional, aduz a parte recorrente em
síntese, que o acórdão recorrido violou os artigos 5º, incisos LV, LVI, LVII e XXXIX, da Constituição Federal.
Contrarrazões (ID 60592622).
É o relatório.
Exsurge da análise das razões recursais a pretensão do recorrente de reforma do acórdão combatido, ao fundamento de
suposta violação ao artigos 5º, incisos LV, LVI, LVII e XXXIX da Constituição Federal, com o fito de que seja submetido a um novo
julgamento popular.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
Com efeito, o acórdão recorrido encontra-se assim ementado (ID 59167594):
RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. RÉUS PRONUNCIADOS PELA PRÁTICA DOS DELITOS PREVISTOS NO ART. 121, § 2°, I E
IV C/C ART. 29 DO CÓDIGO PENAL. PRETENSÃO ABSOLUTÓRIA. EXCLUDENTE DE ILICITUDE. LEGITIMA DEFESA NÃO
DEMONSTRADA DE PLANO. A PRONÚNCIA CONTEMPLA TÃO SOMENTE SE HÁ SUFICIÊNCIA PROBATÓRIA DE AUTORIA E
MATERIALIDADE. DECISÃO MERAMENTE PROCESSUAL. MATÉRIA MERITÓRIA PRIVATIVA DO TRIBUNAL DO JURI. DECISÃO
PROCESSUAL ONDE PREVALECE O IN DUBIO PRO SOCIETATE. PLEITO DE AFASTAMENTO DAS CIRCUNSTÂNCIAS
QUALIFICADORAS. IMPOSSIBILIDADE. PRESENTES OS PRESSUPOSTOS PARA ADMISSIBILIDADE DA SENTENÇA DE
PRONÚNCIA – ART. 413 DO CPP. RECURSOS CONHECIDOS E, NO MÉRITO, JULGADO IMPROVIDOS, MANTENDO-SE
INTEGRALMENTE A DECISÃO DE PRONÚNCIA, EM CONSONÂNCIA COM O PARECER MINISTERIAL.
De plano, adianta-se que o recurso extraordinário não reúne condições de ascender à instância de superposição, tendo em
vista os fundamentos a seguir delineados.

Dito isto, no que se refere à suscitada violação ao 5º, incisos LV, LVI, LVII e XXXIX, da Constituição Federal, constata-se que o
v. aresto reprochado não analisou a questão constitucional veiculada, inexistindo, portanto, o necessário prequestionamento,
que pressupõe o debate e a decisão prévios sobre o tema jurígeno constitucional versado no recurso.
De tal modo, imperiosa a incidência das Súmulas 282 e 356, do Supremo Tribunal Federal como óbice à ascensão da
presente irresignação.
Neste sentido:
Ementa: [...] Ausência de prequestionamento da questão constitucional suscitada. 1. [...] 3. A questão constitucional suscitada
pela parte agravante não foi objeto de análise pelo Tribunal de origem. Tal circunstância atrai a incidência das Súmulas 282 e
356/STF. 4. Inaplicável o art. 85, § 11, do CPC/2015, uma vez que não houve prévia fixação de honorários advocatícios de
sucumbência. 5. Agravo interno a que se nega provimento, com a aplicação da multa de 1% (um por cento) sobre o valor
atualizado da causa, nos termos do art. 1.021, § 4°, do CPC/2015. (ARE 1475946 AgR, Relator(a): LUÍS ROBERTO BARROSO
(Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 18-03-2024, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-s/n DIVULG 02-04-2024 PUBLIC 03-04-
2024).
Nessa compreensão, com arrimo no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos, inadmito o presente recurso extraordinário.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2ª Vice-Presidente

em//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8004703-31.2020.8.05.0191 Recurso Em Sentido Estrito
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Recorrente: Valmir Dantas Felix
Advogado: Everton Barros Borges (OAB:BA34126-A)
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:BA37160-A)
Recorrente: Jose Cicero Santos Silva
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 315

Advogado: Joao De Castro Souza (OAB:BA52037-A)


Advogado: Onilde Cavalcante De Andrade Carvalho (OAB:BA43447-A)
Advogado: Yasmim Freitas Brasil (OAB:BA60624-A)
Recorrente: Roberio Alves Da Silva
Advogado: Jackson Pereira Da Silva (OAB:BA36835-A)
Recorrido: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Terceiro Interessado: Maria De Fátima Da Silva (testemunha)
Terceiro Interessado: Iradijanes Martins Da Silva (testemunha)
Terceiro Interessado: Gilvania Silva Santos (testemunha)
Terceiro Interessado: Marcelo Cavalcante Da Silva (testemunha De Defesa)
Terceiro Interessado: Robério Alves Da Silva (testemunha De Defesa)
Terceiro Interessado: José Cícero Dos Santos Silva (testemunha De Defesa)
Terceiro Interessado: Fabiano Siqueira Da Silva (testemunha De Defesa)
Terceiro Interessado: Alessandro Pereira Da Silva (testemunha De Defesa)
Terceiro Interessado: Edmário De Carvalho Rebouças (testemunha De Defesa)
Terceiro Interessado: Rodrigo Rocha Cavalcanti (testemunha De Defesa)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: RECURSO EM SENTIDO ESTRITO n. 8004703-31.2020.8.05.0191
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
RECORRENTE: VALMIR DANTAS FELIX e outros (2)
Advogado(s): EVERTON BARROS BORGES (OAB:BA34126-A), WAGNER VELOSO MARTINS (OAB:BA37160-A), JOAO DE
CASTRO SOUZA (OAB:BA52037-A), ONILDE CAVALCANTE DE ANDRADE CARVALHO (OAB:BA43447-A), YASMIM FREITAS
BRASIL (OAB:BA60624-A), JACKSON PEREIRA DA SILVA (OAB:BA36835-A)
RECORRIDO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 60232763) interposto por JOSÉ CÍCERO SANTOS SILVA, com fulcro no art. 105, inciso III,
alínea “a”, da Constituição Federal, em face de acórdão que, proferido pela Primeira Turma da Segunda Câmara Criminal
deste Tribunal de Justiça, conheceu o recurso interposto e, no mérito, negou provimento para manter integralmente a decisão
recorrida (ID 59167594).
Para ancorar o seu recurso especial com fulcro nas alíneas “a”, do permissivo constitucional, aduz a parte recorrente, em
suma, que o acórdão recorrido ofendeu os artigos 415, inciso IV e 414, ambos, do Código de Processo Penal e artigo 23, inciso
II do Código Penal.
Contrarrazões (ID 60592621).
É o relatório.
Exsurge da análise das razões recursais a pretensão do recorrente de reforma do acórdão combatido, ao fundamento de
suposta violação os artigos 415, inciso IV e 414, ambos, do Código de Processo Penal e artigos 23, inciso II do Código Penal.,
objetivando a absolvição do recorrente, ante a fragilidade do arcabouço probatório, decote da indenização por danos morais,
subsidiariamente, a redução do valor, redução da pena base aquém do mínimo, decotar a majorante pelo emprego de arma
de fogo.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
Com efeito, o acórdão recorrido encontra-se assim ementado (ID 59167594):
RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. RÉUS PRONUNCIADOS PELA PRÁTICA DOS DELITOS PREVISTOS NO ART. 121, § 2°, I E
IV C/C ART. 29 DO CÓDIGO PENAL. PRETENSÃO ABSOLUTÓRIA. EXCLUDENTE DE ILICITUDE. LEGITIMA DEFESA NÃO
DEMONSTRADA DE PLANO. A PRONÚNCIA CONTEMPLA TÃO SOMENTE SE HÁ SUFICIÊNCIA PROBATÓRIA DE AUTORIA E
MATERIALIDADE. DECISÃO MERAMENTE PROCESSUAL. MATÉRIA MERITÓRIA PRIVATIVA DO TRIBUNAL DO JURI. DECISÃO
PROCESSUAL ONDE PREVALECE O IN DUBIO PRO SOCIETATE. PLEITO DE AFASTAMENTO DAS CIRCUNSTÂNCIAS
QUALIFICADORAS. IMPOSSIBILIDADE. PRESENTES OS PRESSUPOSTOS PARA ADMISSIBILIDADE DA SENTENÇA DE
PRONÚNCIA – ART. 413 DO CPP. RECURSOS CONHECIDOS E, NO MÉRITO, JULGADO IMPROVIDOS, MANTENDO-SE
INTEGRALMENTE A DECISÃO DE PRONÚNCIA, EM CONSONÂNCIA COM O PARECER MINISTERIAL.
O pleito do recorrente de infirmar as conclusões do acórdão recorrido, objetivando a absolvição e subsidiariamente a impronúncia,
por violação aos artigos 415, inciso IV e 414, ambos, do Código de Processo Penal e artigos 23, inciso II, do Código Penal,
necessariamente, demandaria incursão no acervo fático probatório delineado nos autos, providência que se revela inviável,
nos termos da Súmula 07, do Superior Tribunal de Justiça, vazada nos seguintes termos:
Súmula 07: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.
Para ilustrar o entendimento vale transcrever ementa de aresto do Superior Tribunal de Justiça, in verbis:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 316

PENAL E PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. DECISÃO DA PRESIDÊNCIA.
HOMICÍDIO QUALIFICADO. PRONÚNCIA. INDÍCIOS SUFICIENTES DE AUTORIA. ELEMENTOS EXTRAJUDICIAL E JUDICIAL.
ART. 414 DO CPP. OFENSA NÃO CONFIGURADA. NECESSIDADE DE REEXAME DE FATOS E PROVAS. INVIABILIDADE. SÚMULA
7/STJ.
1. Esta Corte Superior já advertiu que não é necessário que a sentença, por ocasião da pronúncia, demonstre de forma cabal
a autoria do delito, como se fora um juízo condenatório, mas apenas que exponha a existência de indícios mínimos, inclusive
aqueles colhidos em fase policial, desde que confirmados na instrução (AgRg no RHC n. 146.576/GO, Ministro Olindo Menezes,
Desembargador convocado do TRF/1ª Região, Sexta Turma, DJe 11/10/2021).
2. Na hipótese, a alteração da convicção motivada na origem demandaria reexame aprofundado do quadro fático-probatório,
o que não se admite na via eleita, nos termos do óbice da Súmula 7/STJ.Precedentes.
3. Agravo regimental improvido. (STJ - AgRg no AREsp: 2199720 DF 2022/0273901-8, Relator: Ministro SEBASTIÃO REIS
JÚNIOR, Data de Julgamento: 12/06/2023, T6 - SEXTA TURMA, Data de Publicação: DJe 16/06/2023).
PENAL E PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. HOMICÍDIO. EXCLUDENTE DE
ILICITUDE. LEGÍTIMA DEFESA. RECONHECIMENTO NA ORIGEM. ALEGAÇÃO DE OFENSA AOS ARTS. 413 E 415, IV, DO
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL. REEXAME DE MATÉRIA FÁTICO-PROBATÓRIA. SÚMULA 7/STJ. COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
DO JÚRI. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO.
1. De acordo com a jurisprudência desta Corte, a absolvição sumária por legítima defesa, somente há de ter lugar, quando
houver prova inequívoca da excludente, a demonstrá-la de forma peremptória.
2. No caso em apreço, a Corte de origem, soberana na análise dos elementos fáticos e probatórios dos autos, reformou a
sentença de primeiro grau e, de forma fundamentada, absolveu sumariamente o agravado diante da comprovação estreme de
dúvidas de que ele agiu em legítima defesa.
3. Assim, tendo o Tribunal de origem concluído que o agravado reagiu, dentro dos limites juridicamente admitidos, à iminente
e injusta agressão, está configurada a legítima defesa, de modo que o exame da tese em sentido contrário, nesta instância
especial, demandaria a incursão no acervo fático-probatório dos autos, o que não é possível em razão do óbice previsto na
Súmula 7/STJ.
4. Agravo regimental a que se nega provimento. (STJ - AgRg no AREsp: 1441680 GO 2019/0036844-7, Relator: Ministro
RIBEIRO DANTAS, Data de Julgamento: 04/04/2019, T5 - QUINTA TURMA, Data de Publicação: DJe 09/04/2019).

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. DECISÃO DA PRESIDÊNCIA. SÚMULA 7 DO STJ. NÃO
INCIDÊNCIA. PRONÚNCIA. HOMICÍDIO. LEGÍTIMA DEFESA. FUNDADA DÚVIDA. JUÍZO DE PRELIBAÇÃO DA ACUSAÇÃO
POSITIVO. FASE DE INSTRUÇÃO PRELIMINAR. SOBERANIA DOS VEREDICTOS. COMPETÊNCIA DO JÚRI POPULAR.
PRONÚNCIA FUNDAMENTADA.
1. O exame da existência de fundamentação suficiente na sentença de pronúncia prescinde de reexame fático probatório.
2. “É entendimento consolidado nesta Corte que somente não será pronunciado o acusado, com mitigação ao postulado do
in dubio pro societate, e até autorizada - de forma excepcional - sua absolvição sumária, quando induvidosa a ausência do
animus necandi na conduta do agente; quando convencido o juiz quanto à incidência de causa descriminante prevista no art.
23 do CP; não especificadas eventuais circunstâncias qualificadoras ou inexistir comprovação da materialidade delitiva do fato
denunciado, imprescindíveis ao prosseguimento da persecução criminal” ( AgRg no AREsp 1285983/TO, Rel. Ministra LAURITA
VAZ, SEXTA TURMA, julgado em 18/06/2019, DJe 01/08/2019).
3. A existência de prova testemunhal colhida no judicium accusationis (no inquérito e em juízo), a lastrear a pronúncia, sem
certeza quanto à incidência da causa justificante da legítima defesa, impõe a submissão do imputado a julgamento pelo
Tribunal do Júri.
4. Agravo regimental provido. Agravo conhecido para negar provimento ao recurso especial. (STJ - AgRg no AREsp: 1909832 MA
2021/0187681-7, Relator: Ministro OLINDO MENEZES (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF 1ª REGIÃO), Data de
Julgamento: 14/12/2021, T6 - SEXTA TURMA, Data de Publicação: DJe 17/12/2021).
Ante o exposto, inadmito o presente recurso especial, com lastro no art.1.030, Inciso V, do Código de Processo Civil.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2ª Vice-Presidente

em//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8093849-71.2020.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Valdelice Morais De Mattos
Advogado: Matheus De Cerqueira Y Costa (OAB:BA14144-A)
Apelado: Banco Pan S.a.
Advogado: Fabio Rivelli (OAB:BA34908-A)
Apelado: Valdelice Morais De Mattos
Advogado: Matheus De Cerqueira Y Costa (OAB:BA14144-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 317

Apelante: Banco Pan S.a.


Advogado: Fabio Rivelli (OAB:BA34908-A)
Apelado: Spe Gales Ltda

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 8093849-71.2020.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: VALDELICE MORAIS DE MATTOS e outros
Advogado(s): MATHEUS DE CERQUEIRA Y COSTA (OAB:BA14144-A), FABIO RIVELLI (OAB:BA34908-A)
APELADO: BANCO PAN S.A. e outros (2)
Advogado(s): FABIO RIVELLI (OAB:BA34908-A), MATHEUS DE CERQUEIRA Y COSTA (OAB:BA14144-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
Cuidam os autos de recurso especial (ID 55752019) interposto por BANCO PAN S. A., com fulcro no artigo 105, inciso III, alíneas
“a” e “c”, da Constituição Federal, em face de acórdão (ID 54825780) que, proferido pela Segunda Câmara Cível deste Tribunal
de Justiça, conheceu e negou provimento aos apelos das acionadas e dar provimento ao apelo da autoria para fixar os
honorários advocatícios devidos pelas rés em 10% (dez por cento) do proveito econômico, qual seja R$ 191.286,00 (cento e
noventa e um mil duzentos e oitenta e seis reais), nos termos da ementa abaixo transcrita:
APELAÇÕES CÍVEIS SIMULTÂNEAS – ADJUDICAÇÃO COMPULSÓRIA CUMULADA COM INDENIZATÓRIA – NULIDADE DE
CITAÇÃO POR EDITAL – INOCORRÊNCIA – LEGITIMIDADE PASSIVA DA INSTITUIÇÃO BANCÁRIA MANTIDA - IMÓVEL ADQUIRIDO
NA PLANTA QUITADO INTEGRALMENTE - CANCELAMENTO DE GRAVAME DE HIPOTECA - LEVANTAMENTO – DIREITO
RECONHECIDO – SÚMULA 308/STJ – DITAMES DA LEI 4.591/64 QUE DEVEM SER ANALISADOS FRENTE A LEI CONSUMERISTA
– APELO DAS ACIONADAS IMPROVIDOS – HONORÁRIOS FIXADOS POR EQUIDADE – IMPOSSIBILIDADE NO CASO CONCRETO
– ENTENDIMENTO DO STJ NOS RECURSOS REsp 1.746.072/PR e REsp 1.906.618 – APELO AUTORAL PROVIDO PARA
FIXAR A VERBA EM 10% (DEZ POR CENTO) SOBRE O PROVEITO ECONÔMICO NA FORMA REQUERIDA NO RECURSO
1. Cuida-se de apelação em ação ordinária declaratória em que se busca adjudicação compulsória de imóvel adquirido na
planta e devidamente quitado, com baixa na hipoteca em favor do apelante.
2. Tendo sido comprovado o atendimento a todas as condições previstas nos artigos 256 e 257, do CPC, para citação por
edital, não há que se falar em nulidade do chamamento ao processo da SPE acionada.
3. legitimidade passiva da instituição bancária ré que se reconhece por haver recusa do banco apelante em cancelar a garantia
hipotecária que lhe favorece em vista de empréstimo concedido, necessária para transferência da propriedade do imóvel e
cancelamento da hipoteca.
4. A quitação do imóvel junto à construtora é incontroversa, não tendo sido combatida pelo banco apelante, que possui
legitimidade passiva para responder pela baixa do gravame que lhe serve como garantia.
5. A súmula 308/STJ estabelece que “A hipoteca firmada entre a construtora e o agente financeiro, anterior ou posterior à
celebração da promessa de compra e venda, não tem eficácia perante os adquirentes do imóvel.”.
6. O entendimento do Tribunal da Cidadania sobre a referida súmula destaca que “4. De acordo com a Súmula 308/STJ, a
hipoteca firmada entre a construtora e o agente financeiro, anterior ou posterior à celebração da promessa de compra e venda,
não tem eficácia perante os adquirentes do imóvel. 5. A Súmula 308/STJ, apesar de aludir, em termos gerais, à ineficácia da
hipoteca perante o promitente comprador, o que se verifica, por meio da análise contextualizada do enunciado, é que ele traduz
hipótese de aplicação circunstanciada da boa-fé objetiva ao direito real de hipoteca. 6. Dessume-se, destarte, que a intenção
da Súmula 308/STJ é a de proteger, propriamente, o adquirente de boa-fé que cumpriu o contrato de compra e venda do imóvel
e quitou o preço ajustado, até mesmo porque este possui legítima expectativa de que a construtora cumprirá com as suas
obrigações perante o financiador, quitando as parcelas do financiamento e, desse modo, tornando livre de ônus o bem
negociado.” (STJ - REsp: 1576164 DF 2015/0324836-0)
7. A instituição bancária tinha pleno conhecimento do empreendimento, que seria vendido ao público, e mesmo assim,
manteve a relação com a construtora, assumindo o “risco do negócio” frente a possibilidade – e até certeza - de questionamento
futuro por parte de adquirentes lesados, devendo ser observada a função social do contrato e da boa-fé que deve pautar os
contratantes, que impõe ao financiador procure receber pontualmente o seu crédito e não se acomode com a garantia, mesmo
sabedor de que os imóveis estão sendo negociados e pagos por terceiros.
8. O sistema adotado pela Lei 4.591/64, permitindo ao incorporador aventurar-se a ponto de lançar o empreendimento com
apoio em um compromisso não quitado ou a ponto de dar em hipoteca o terreno e as acessões, é incompatível com a nova
ordem de Direito, máxime após a lei consumerista.
9. A instituição bancária tinha pleno conhecimento do empreendimento, que seria vendido ao público, e mesmo assim,
manteve a relação com a construtora, assumindo o “risco do negócio” frente a possibilidade – e até certeza - de questionamento
futuro por parte de adquirentes lesados.
10. Apelo das rés improvido.
11. Fixação dos honorários advocatícios por equidade que não se adéqua ao caso concreto.
12. Apelo autoral provido para, em vista do entendimento firmado pelo STJ no julgamento dos recursos REsp 1.746.072/PR e
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 318

REsp 1.906.618, razão pela qual, dentro dos limites recursais voto por dar provimento ao apelo autoral para fixar os honorários
advocatícios devidos pelas rés em 10% (dez por cento) “...do proveito econômico, qual seja R$ 191.286,00 (cento e noventa e
um mil duzentos e oitenta e seis reais), na forma do artigo 85 do Código de Processo Civil/2015.”.
Alega o recorrente, em suma, para ancorar o recurso especial, que manejou com fulcro no art. 105, inciso III, alínea “a”, da
Constituição Federal, que o acórdão recorrido violou o § 12 do artigo 31-A da Lei 4.591/64. Pela alínea “c”, sustenta haver
divergência jurisprudencial.
A parte recorrida apresentou contrarrazões (ID 56256365).
É o relatório.
De plano, adianta-se que o recurso especial não reúne condições de ascender à instância de superposição, tendo em vista os
fundamentos a seguir delineados.
No que se refere à suposta violação ao § 12 do artigo 31-A da Lei 4.591/64, entendeu o acórdão pela inaplicabilidade do
sistema adotado pela Lei 4.591/64 e aplicação da Súmula 308 do STJ. In verbis:
Segundo a sistemática da Lei 4.591/64, não há impedimento para que o incorporador dê em hipoteca o terreno no qual vai ser
levantado o prédio e dividido em unidades autônomas vendidas às mais diversas pessoas.
O Direito Imobiliário Brasileiro sofreu profunda alteração no correr deste século não podendo ser aplicados isoladamente tais
como o princípio da indivisibilidade da hipoteca.
O apelante quando emprestou o dinheiro sabia da finalidade da incorporação, de transformar e dividir idealmente o terreno,
objeto da hipoteca, em inúmeros bens autônomos, não podendo posteriormente recorrer à ideia de indivisibilidade somente
para o que lhe convém.
Não se pode aceitar tal comportamento incoerente, contraditório, condenável pelo Direito, exista ou não má-fé por parte de
quem alega.
O sistema adotado pela Lei 4.591/64, permitindo ao incorporador aventurar-se a ponto de lançar o empreendimento com apoio
em um compromisso não quitado ou a ponto de dar em hipoteca o terreno e as acessões, é incompatível com a nova ordem
de Direito, máxime após a lei consumerista.
No mesmo sentido, jurisprudência assente da Corte Superior, impondo a aplicação da Súmula 83/STJ. Com efeito, destaque-
se ementa do acórdão proferido no julgamento do AgInt nos EDcl no AREsp n. 1.903.135/SC:
AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - AÇÃO DE ADJUDICAÇÃO
COMPULSÓRIA - DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU PROVIMENTO AO RECLAMO. IRRESIGNAÇÃO RECURSAL DA RÉ.
[...]
2. Conforme o entendimento sumulado nesta Corte, “a hipoteca firmada entre a construtora e o agente financeiro, anterior ou
posterior à celebração da promessa de compra e venda, não tem eficácia perante os adquirentes do imóvel” (Súmula 308 do
STJ). Incidência da Súmula 83 do STJ.
3. Rever a conclusão do Tribunal de origem quanto à boa-fé dos adquirentes exige a incursão na seara probatória dos autos,
o que não é permitido nesta instância especial, nos termos da Súmula 7 do STJ.
4. Agravo interno desprovido.
(AgInt nos EDcl no AREsp n. 1.903.135/SC, relator Ministro Marco Buzzi, Quarta Turma, julgado em 3/4/2023, DJe de 11/4/2023.)
Destarte, por consequência lógica, também não é admissível o recurso especial pela alínea c, considerando que a matéria em
espeque, como já evidenciado, encontra-se pacificada pelo Superior Tribunal de Justiça. Aplicável à espécie a Súmula 83 do
STJ no seguinte teor: “Não se conhece do recurso especial pela divergência quando a orientação do Tribunal se firmou no
mesmo sentido da decisão recorrida”.
Nessa compreensão, com arrimo no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
drp//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DESPACHO
0001618-71.2013.8.05.0272 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: J. D. S. S.
Advogado: Manoel Lerciano Lopes (OAB:BA15232-A)
Advogado: Antonio Carleon Santa Roza Dos Santos (OAB:BA39897-A)
Apelado: M. P. D. E. D. B.
Terceiro Interessado: A. M. A.
Terceiro Interessado: P. E. A. A.
Terceiro Interessado: O. L. D. S.
Terceiro Interessado: J. D. S. S.
Terceiro Interessado: A. A. D. S.
Terceiro Interessado: E. B. D. M.
Terceiro Interessado: G. P. S.
Terceiro Interessado: R. O. D. S. S.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 319

Terceiro Interessado: G. D. J. P.
Terceiro Interessado: M. D. J. S.
Terceiro Interessado: R. D. J. S.
Terceiro Interessado: A. D. S. A.
Terceiro Interessado: G. D. S.
Terceiro Interessado: J. D. C. S.
Terceiro Interessado: I. A. S.

Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0001618-71.2013.8.05.0272
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: JOÃO DOS SANTOS SILVEIRA
Advogado(s): MANOEL LERCIANO LOPES (OAB:BA15232-A), ANTONIO CARLEON SANTA ROZA DOS SANTOS (OAB:BA39897-
A)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DESPACHO

Vistos, etc.

JOÃO DOS SANTOS SILVEIRA opôs Embargos de Declaração (ID 60670550) contra de decisão que, proferida pelo 2º Vice-
Presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, inadmitiu o recurso especial interposto pelo ora embargante (ID 60370616).

Atento às disposições do art. 1.023, § 2°, do Código de Processo Civil 2015, intime-se o embargado para manifestar-se,
querendo, no prazo de 5 (cinco) dias.

Após, conclusos.

Publique-se. Intimem-se.

Salvador (BA), 27 de abril de 2024.

Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva


2º Vice-Presidente

sc//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0000071-06.2003.8.05.0091 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Antonio Oliveira Nascimento
Advogado: Daniel Sena Guedes (OAB:BA29013-A)
Advogado: Yonaldo Nery Guedes (OAB:BA18876-A)
Apelante: Domingos Bispo De Oliveira
Advogado: Edmundo Tavares De Sousa Neto (OAB:BA22634-A)
Apelante: Jose Guilherme Souza Santos
Advogado: Joao Carlos De Oliveira Teles (OAB:BA24540-A)
Advogado: Joao Marcelo Ribeiro Duarte (OAB:BA24970-A)
Apelante: Luciano Rosario Leite
Advogado: Cosme Araujo Santos (OAB:BA7800-A)
Advogado: Kellyn Silva Santos Araujo (OAB:BA23549-A)
Advogado: Leiliam Lima Gomes (OAB:BA58426-A)
Apelante: Jesse De Santana Teles
Advogado: Abdon Antonio Abbade Dos Reis (OAB:BA8976-A)
Advogado: Cosme Araujo Santos (OAB:BA7800-A)
Advogado: Kellyn Silva Santos Araujo (OAB:BA23549-A)
Apelado: Antonio Oliveira Nascimento
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 320

Apelado: Domingos Bispo De Oliveira


Apelado: Jose Guilherme Souza Santos
Apelado: Luciano Rosario Leite
Apelado: Jesse De Santana Teles
Apelante: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL n. 0000071-06.2003.8.05.0091
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: Antonio Oliveira Nascimento e outros (5)
Advogado(s): DANIEL SENA GUEDES (OAB:BA29013-A), YONALDO NERY GUEDES (OAB:BA18876-A), EDMUNDO TAVARES
DE SOUSA NETO (OAB:BA22634-A), JOAO CARLOS DE OLIVEIRA TELES (OAB:BA24540-A), JOAO MARCELO RIBEIRO DUARTE
(OAB:BA24970-A), COSME ARAUJO SANTOS (OAB:BA7800-A), KELLYN SILVA SANTOS ARAUJO (OAB:BA23549-A), LEILIAM
LIMA GOMES (OAB:BA58426-A), ABDON ANTONIO ABBADE DOS REIS (OAB:BA8976-A)
APELADO: Antonio Oliveira Nascimento e outros (5)
Advogado(s):

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 57139460) interposto por JOSÉ GUILHERME SOUSA SANTOS e JESSÉ DE SANTANA TELES,
com fundamento no art. 105, III, alínea a e c, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 25865548 e 25865549) que,
proferido pela Primeira Câmara Criminal - 2ª Turma deste Tribunal de Justiça, votou no sentido de dar parcial provimento ao
apelo dos recorrentes, tão só para redimensionar as penas que lhes foram impostas, e negar provimento ao recurso do
Ministério Público, mantida a Sentença em seus demais termos.

O Ministério Público apresentou contrarrazões (ID 57676621).


É o relatório.
O apelo especial não reúne condições de ascender à Corte de destino.
Da atenta análise dos autos, observa-se que os recorrentes interpuseram o recurso especial, inserido no ID 25865760,
impugnando o mesmo Acórdão proferido pela Primeira Câmara Criminal - 2ª Turma deste Tribunal de Justiça.

Dito isso, cumpre destacar que no ordenamento jurídico brasileiro vigora o princípio da unicidade recursal, razão pela qual,
manejados dois recursos pela mesma parte, contra uma única decisão e direcionados para o mesmo órgão jurisdicional,
opera-se a preclusão consumativa, que impede a análise da petição recursal protocolizada por último. Neste sentido:

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. APRESENTAÇÃO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO E RECURSO


ESPECIAL CONTRA O MESMO ACÓRDÃO. CONHECIMENTO APENAS DO PRIMEIRO. OCORRÊNCIA DE PRECLUSÃO
CONSUMATIVA. OFENSA AO PRINCÍPIO DA UNICIDADE RECURSAL OU UNIRRECORRIBILIDADE. HABEAS CORPUS DE
OFÍCIO. IMPOSSIBILIDADE. JURISPRUDÊNCIA DO STJ.
1. Na hipótese de interposição de dois recursos contra a mesma decisão, pela mesma parte, apenas o primeiro pode ser
conhecido, tendo em vista a ocorrência da preclusão consumativa e ofensa ao princípio da unicidade recursal ou
unirrecorribilidade, que veda a interposição simultânea de mais de um recurso contra a mesma decisão judicial.
2. “Nos termos do art. 654, § 2.º, do Código de Processo Penal, o habeas corpus de ofício é deferido por iniciativa dos Tribunais
quando detectarem ilegalidade flagrante, não se prestando como meio para que a Defesa obtenha pronunciamento judicial
acerca do mérito de recurso que não ultrapassou os requisitos de admissibilidade” (AgRg no AREsp n. 2.026.811/SP, relatora
Ministra Laurita Vaz, Sexta Turma, julgado em 8/11/2022, DJe de 18/11/2022.) 3. Agravo regimental improvido.
(AgRg no AREsp n. 2.290.201/SP, relator Ministro Jesuíno Rissato (Desembargador Convocado do TJDFT), Sexta Turma,
julgado em 20/2/2024, DJe de 23/2/2024.)

Deste modo, entendo ser inviável o processamento do presente recurso especial, por considerá-lo precluso.
Ante o exposto, em face da sua manifesta inadmissibilidade, atento às disposições do art. 932, inciso III, do Código de
Processo Civil, não conheço do recurso.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 25 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente

oess//
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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0000071-06.2003.8.05.0091 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Antonio Oliveira Nascimento
Advogado: Daniel Sena Guedes (OAB:BA29013-A)
Advogado: Yonaldo Nery Guedes (OAB:BA18876-A)
Apelante: Domingos Bispo De Oliveira
Advogado: Edmundo Tavares De Sousa Neto (OAB:BA22634-A)
Apelante: Jose Guilherme Souza Santos
Advogado: Joao Carlos De Oliveira Teles (OAB:BA24540-A)
Advogado: Joao Marcelo Ribeiro Duarte (OAB:BA24970-A)
Apelante: Luciano Rosario Leite
Advogado: Cosme Araujo Santos (OAB:BA7800-A)
Advogado: Kellyn Silva Santos Araujo (OAB:BA23549-A)
Advogado: Leiliam Lima Gomes (OAB:BA58426-A)
Apelante: Jesse De Santana Teles
Advogado: Abdon Antonio Abbade Dos Reis (OAB:BA8976-A)
Advogado: Cosme Araujo Santos (OAB:BA7800-A)
Advogado: Kellyn Silva Santos Araujo (OAB:BA23549-A)
Apelado: Antonio Oliveira Nascimento
Apelado: Domingos Bispo De Oliveira
Apelado: Jose Guilherme Souza Santos
Apelado: Luciano Rosario Leite
Apelado: Jesse De Santana Teles
Apelante: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL n. 0000071-06.2003.8.05.0091
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: Antonio Oliveira Nascimento e outros (5)
Advogado(s): DANIEL SENA GUEDES (OAB:BA29013-A), YONALDO NERY GUEDES (OAB:BA18876-A), EDMUNDO TAVARES
DE SOUSA NETO (OAB:BA22634-A), JOAO CARLOS DE OLIVEIRA TELES (OAB:BA24540-A), JOAO MARCELO RIBEIRO DUARTE
(OAB:BA24970-A), COSME ARAUJO SANTOS (OAB:BA7800-A), KELLYN SILVA SANTOS ARAUJO (OAB:BA23549-A), LEILIAM
LIMA GOMES (OAB:BA58426-A), ABDON ANTONIO ABBADE DOS REIS (OAB:BA8976-A)
APELADO: Antonio Oliveira Nascimento e outros (5)
Advogado(s):

DECISÃO

Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 25865760) interposto por JOSÉ GUILHERME SOUSA SANTOS e JESSÉ DE SANTANA TELES,
com fundamento no art. 105, III, alínea a e c, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 25865548 e 25865549) que,
proferido pela Primeira Câmara Criminal - 2ª Turma deste Tribunal de Justiça, votou no sentido de dar parcial provimento ao
apelo dos recorrentes, tão só para redimensionar as penas que lhes foram impostas, e negar provimento ao recurso do
Ministério Público, mantida a Sentença em seus demais termos.

Para ancorar o seu recurso especial com fulcro na alínea a do permissivo constitucional, afirmam os recorrentes, em síntese,
que o aresto guerreado violou o art. 71 do Código Penal e art. 386, incisos V e VII do Código de Processo Penal.

Embargos de Declaração (ID 25865555)

O Ministério Público apresentou contrarrazões (ID 33266332).


É o relatório.
O apelo especial não reúne condições de ascender à Corte de destino.
O acordão recorrido encontra-se assim ementado (ID 25865548):
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APELAÇÃO. SENTENÇA CONDENATORIA ATRIBUINDO AOS RÉUS PRÁTICA DE CRIMES DE TORTURA, PREVISTOS NA LEI Nº
9.455/97 - RECURSOS TANTO POR PARTE DOS RÉUS QUANTO DO MINISTÉRIO PÚBLICO - APELOS DEFENSIVOS ARGUINDO
PRELIMINARES DE NULIDADE, E, NO MÉRITO, PLEITEANDO ABSOLVIÇÃO POR INEXISTÊNCIA DE PROVAS - IRRESIGNAÇÃO
MINISTERIAL REQUERENDO O AUMENTO DAS PENAS-BASE - PRELIMINARES REJEITADAS - MATERIALIDADE E AUTORIA
COMPROVADAS PELAS DECLARAÇÕES DAS VÍTIMAS, DEPOIMENTOS DE TESTEMUNHAS, ALÉM DA APREENSÃO, NO
INTERIOR DA DELEGACIA, DE OBJETOS UTILIZADOS PARA O SUPLICIAMENTO DOS PRESOS - CONJUNTO PROBATÓRIO
HARMÔNICO E CONSISTENTE - CONDENAÇÃO DE RIGOR - RECURSOS DEFENSIVOS PARCIALMENTE ACOLHIDOS, TAO
SÓ PARA EXCLUIR-SE DA CONDENAÇÃO O ACRÉSCIMO DA CAUSA DE AUMENTO PREVISTA NO INCISO III, S 4º, DO ART. 1º,
DA LEI DE REGÊNCIA a RECURSO MINISTERIAL IMPROVIDO. | I - Sentença julgando parcialmente procedente a pretensão
punitiva para, para absolver GEORGE EDUARDO RODRIGUES VARJÃO do crime de corrupção ativa (art. 333 do CP), e a JESSÉ
DE SANTANA TELES do crime de corrupção passiva (art. 317 do CP), além de declarar extinta a punibilidade de ANANIAS
MARTINS DOS SANTOS, com base no art. 107, inciso I, do CP, pelo seu falecimento, e de JOSE GUILHERME SOUSA SANTOS
pela prescrição do delito de ameaça (art. 147 do CP). Em seguida, pela mesma Sentença, declarou extinta a punibilidade de
todos os Réus quanto aos crimes de abuso de autoridade, previstos na Lei nº 4.898/65, em virtude da prescrição (art. 107,
inciso IV, c/c o art. 109, inciso VI, do CP). Por fim, CONDENOU, com base na Lei nº 4.898/65, JESSÉ DE SANTANA TELES, JOSÉ
GUILHERME SOUSA SANTOS, DOMINGOS BISPO DE OLIVEIRA, ANTÔNIO OLIVEIRA NASCIMENTO e LUCIANO ROSÁRIO
LEITE, fixandolhes as seguintes penas: Para JESSÉ DE SANTANA TELES, considerado incurso, por nove vezes, no art. 1º,
inciso I, alínea “a”, e S 4º, incisos I e III, da Lei nº 9.455/97, foi condenado à pena total definitiva de 37 (trinta e sete) anos, 09
(nove) meses e 18 (dezoito) dias de reclusão, a ser cumprida em regime inicial fechado, resultante do somatório das reprimendas
fixadas pelos crimes de tortura praticados em face das vítimas RONALDO FRANCISCO SANTOS, JOSELITO OLIVEIRA SANTOS,
DAVY MORAES DE ARAÚJO, JOSÉ DE LIMA SANTOS, GILDEON ARAÚJO SILVA, SINVAL ARAÚJO SILVA, JAIR SOUSA DOS
SANTOS AMBROSINO SANTOS SILVA e JOSÉ MOREIRA DA CONCEIÇÃO. Para JOSÉ GUILHERME SOUSA SANTOS, considerado
incurso, por nove vezes, no art. 1º, inciso I, alínea “a”, e S 4º, incisos I e III, da Lei nº 9.455/97, foi condenado à pena total definitiva
de 37 (trinta e sete) anos, 09 (nove) meses e 18 (dezoito) dias de reclusão, a ser cumprida, com base no S 7º, do art. 1º, do
aludido Diploma, em regime inicial fechado, resultante do somatório das reprimendas fixadas pelos crimes de tortura praticados
em face das vítimas JOÃO BATISTA DE JESUS, JOSÉ DE LIMA SANTOS, GILDEON ARAÚJO SILVA, SINVAL ARAÚJO SILVA, JAIR
SOUSA DOS SANTOS, AMBROSINO SANTOS SILVA, JOSÉ MOREIRA DA CONCEIÇÃO e WELLINGTON EDUARDO SILVA DOS
SANTOS (por duas vezes). Para DOMINGOS BISPO DE OLIVEIRA, considerado incurso no art. 1º, inciso I, alínea “a”, e S 4º,
incisos I e III, da Lei nº 9.455/97, foi condenado à pena total definitiva de 04 (quatro) anos, 08 (oito) meses e 09 (nove) dias de
reclusão, a ser cumprida, com base no § 7º, do art. 1º, do aludido Diploma, em regime inicial fechado, pelo crime de tortura
praticado em relação à vítima RONALDO FRANCISCO DOS SANTOS. Para ANTÔNIO OLIVEIRA NASCIMENTO, considerado
incurso no art. 1º, inciso I, alínea “a”, e S 4º, incisos I e III, da Lei nº 9.455/97, foi condenado à pena total definitiva de 04 (quatro)
anos, 01 (um) mês e 06 (seis) dias de reclusão, a ser cumprida, com base no S 7º, do art. 1º, do aludido Diploma, em regime
inicial fechado, pelo crime de tortura praticado em relação à vítima JOSELITO OLIVEIRA SANTOS, e para LUCIANO ROSÁRIO
LEITE, considerado incurso no art. 1º, inciso I, alínea “a”, e S 4º, incisos I e III, da Lei nº 9.455/97, foi condenado à pena total
definitiva de 04 (quatro) anos, 01 (um) mês e 06 (seis) dias de reclusão, a ser cumprida, com base no § 7º, do art. 1°, do aludido
Diploma, em regime inicial fechado, pelo crime de tortura praticado em relação à vítima ARISMAR DOS SANTOS. II - Irresignados,
tanto o MINISTÉRIO PÚBLICO (fls. 1.767) quanto os Réus ANTÔNIO OLIVEIRA NASCIMENTO (fls. 1.773), DOMINGOS BISPO
DE OLIVEIRA (fls. 1.774), JOSÉ GUILHERME SOUSA SANTOS (fls. 1.783), LUCIANO ROSÁRIO LEITE (fls. 1.786) e JESSÉ DE
SANTANA TELES (fls. 1.794 e fls. 2.078/2.080), interpuseram Apelação. III - Em suas razões, o MINISTÉRIO PÚBLICO requer a
reforma da Sentença exclusivamente no que concerne à dosimetria das penas. Alega que, nada obstante as circunstâncias
judiciais se apresentem, em sua maioria, desfavoráveis aos Acusados, as penas-base sequer atingiram o patamar
intermediário. Aduz, por outro lado, que, embora presentes duas causas de aumento, previstas nos incisos I e III, do art. 1º, §
4º, da Lei nº 9.455/97 (crime de tortura praticado por agente público, mediante sequestro), o MM Juiz teria fixado, na terceira
fase, fração módica de acréscimo, pugnando, portanto, pela majoração das penas aplicadas (cf. fls. 1.810/1.819). IV - Quanto
à Defesa de DOMINGOS BISPO DE OLIVEIRA, argui, preliminarmente, a inépcia da Denúncia alegando não haver prova
robusta de que realmente o Acusado participou do crime de tortura, além de se encontrar prescrita a pena. No mérito, afirma
que nenhuma prova foi construída no sentido de apontar para a efetiva participação do Réu na empreitada criminosa, requerendo,
ao final, sua absolvição, com base no disposto no art. 386, inciso Vo do CPP, ou, subsidiariamente, a minoração da pena,
fixando-a em patamar justo (cf. fls. 1.775/1.779, volume 9º). V - De sua vez, LUCIANO ROSÁRIO LEITE sustenta que não
concorreu para a prática das condutas que lhe foram imputadas, aduzindo, inclusive, que o próprio MINISTÉRIO PÚBLICO, nas
Alegações Finais, teria pleiteado sua absolvição, tendo afirmado que, “No que diz respeito a LUCIANO ROSÁRIO LEITE não há
nos autos provas suficiente de que seja ele o ‘segurança do Prefeito’ mencionado pelas vitimas”, além de inexistir provas de.
que deu voz de prisão ou conduziu a vítima, questionando, inclusive, a emendatio libelli efetuada, de ofício, pelo Magistrado,
sem lhe assegurar a ampla defesa. Destaca, ainda, que o ofendido “em momento algum atribuiu ao Apelante LUCIANO
ROSÁRIO que este tenha praticado as agressões alegadas pelos Declarantes”. Conclui, por outro lado, não haver certeza de
que a vítima sofreu agressões por parte do Recorrente, daí porque, diante da inexistência de provas suficientes para respaldar
o édito condenatório, requer sua absolvição com fundamento no art. 386, inciso VII, do CPP. Em caráter subsidiário, argui a
nulidade da dosimetria da pena, requerendo sua revisão, com a aplicação da pena-base no patamar mínimo (cf. fls. 1.825/
1.833). VI - Em sequência, a Defesa de ANTÔNIO OLIVEIRA NASCIMENTO apresentou razões, com as quais, questionando a
validade da palavra da vítima para respaldar a condenação, requer, com base no princípio in dubio pro reo, a absolvição do
Recorrente. Sob esse aspecto, aduz que as declarações do ofendido “apenas descrevem a presença do apelante na Delegacia
de Polícia de Ibicaraí no momento de sua chegada a este local [..] não fazendo mais qualquer referência sobre a presença do
Apelante em relação aos fatos ocorridos no período compreendido entre a sua prisão (23/04/2002) e a data do Termo de
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Declaração ao Ministério Público (21/01/2003), fls. 55-58”, além de inexistir Laudo Pericial quando da prisão da suposta vítima,
não tendo sido demonstrada a participação do Acusado no aludido crime. Para a eventual hipótese de não acolhimento da
pretensão absolutória, requer a aplicação da pena no mínimo legal, substituída por prestação de serviços à comunidade (cf.
fls. 1.835/1.840). VII - Com relação ao Réu JOSÉ GUILHERME SOUSA SANTOS, invocando o art. 564, inciso III, alínea “b”, do
CPP, suscita, em preliminar, a nulidade do processo por ausência de corpo de delito. Nesse sentido, reportandose ao disposto
nos arts. 158 e 159 do mesmo Diploma, argui que a perícia é obrigatória nos crimes que deixam vestígios, sendo impossível
de ser suprida pelas declarações da vítima ou depoimentos de testemunhas. No mérito, sustenta que os fatos jamais
existiram, não havendo lastro probatório mínimo para respaldar a condenação, tendo o MM Juiz de primeiro grau se baseado
tão somente nas falácias dos supostos ofendidos e em convicções elucubrativas íntimas, impondo-se sua absolvição com
base no princípio in dubio pro reo. caráter subsidiário, investe contra a operaç dosimétrica, afirmando que o Juiz incidiu em
error in procedendo quando deixou de analisar individualmente, para fins da fixação da pena-base, cada uma das condutas
atribuídas ao Réu à luz do art. 59 do CP, efetuando uma só apreciação das circunstâncias judiciais, além de repetir trechos de
dosagem punitiva de outros acusados. Reclama, outrossim, que a pena-base foi injustificadamente exacerbada, pugnando,
ainda, pelo reconhecimento da continuidade delitiva (art. 71 do CP) ao revés da aplicação do concurso material de crimes (cf.
fls. 2.034/2.056). VIII - Por último, a Defesa de JESSÉ DE SANTANA TELES também argui preliminar de nulidade da sentença
por ausência de corpo de delito, aduzindo que o MINISTÉRIO PÚBLICO não diligenciou a realização do exame de corpo de
delito indireto, o que implica o comprometimento da prova da materialidade do crime. Por outro lado, também averba de
nulidade a sentença, não só por ter sido proferida por Juiz suspeito, qual seja, o Dr. ANDRE LUIZ SANTOS BRITO, que
mantinha inimizade com o signatário das razões recursais, Bel. JOSÉ ALBERTO RAMOS MARTINS, bem assim pelo fato do
Magistrado, vislumbrando a existência de causa de aumento, haver, de ofício, efetuado a mutatio libelli, sem qualquer Aditamento
à Denúncia, aplicando ao Réu pena mais gravosa. No mérito, requer absolvição, ao argumento de que não existe no bojo dos
autos qualquer prova no sentido de que JESSÉ TELES tenha praticado os delitos que lhe são imputados, sendo inverídicas as
declarações das supostas vítimas, bem assim os depoimentos testemunhais. IX - Preliminares rejeitadas. A propósito do
alegado vício por ausência de laudo pericial, é de se ponderar que, nada obstante o exame técnico, nos crimes de tortura, se
constitua, sem dúvida, importante elemento de prova da materialidade, sua inexistência não implica, entretanto, ipso facto,
causa de nulidade, conduzindo, tão só, quando for o caso, à simples absolvição por falta de provas suficientes para respaldar
o édito condenatório, e isso desde que as sevícias não venham a ser provadas, suficientemente, por outros meios. E é
exatamente o que ocorre na hipótese sub judice em que as declarações das vítimas, corroboradas pelo depoimento de
testemunhas, e de cópia do Livro de Registro de Entrada e Saída de Presos (cf. fls. 188/200) e do Termo de Apreensão de
objetos utilizados como instrumento de suplício dos resos, acompanhado das respectivas fotografias (cf. fls. 104/107, do
volume 1º), os quais, em seu conjunto, formam um corpo de delito indireto suficiente par evidenciar a materialidade dos crimes
de tortura perpetrados no âmbito da Delegacia de Polícia Civil do município de Ibicaraí/BA. X - No caso dos autos, não se pode
descurar que os fatos, muitos deles ocorridos no ano de 2001, somente chegaram a conhecimento do MINISTÉRIO PÚBLICO
após o transcurso de longo tempo, em virtude da instauração de procedimento administrativo, em janeiro de 2003 (cf. fls. 19,
volume 1º), quando já não mais presentes as circunstâncias objetivas que permitissem a constatação de ferimentos e lesões
mediante exame pericial. Ademais, conforme se apurou, muitos dos atos de sevícia costumavam ser perpetrados,
propositadamente, de maneira a não deixar vestígios, a exemplo do sufocamento com o uso de saco d’água, descarga de fios
elétricos e o chamado “telefone” (tapas simultâneos nos ouvidos), sendo portanto, absolutamente correta a admissibilidade
da prova da materialidade dos delitos a partir de outros meios idôneos, entre os quais as declarações das vítimas, depoimentos
testemunhais, apreensão de documentos e objetos utilizado para a prática da tortura, eis que, não só em face do decurso do
tempo, como, também, da sua forma de execução, não mais seria possível sua constatação através de perícia técnica,
atraindo, assim, a incidência do art. 167 do CPP. XI - Também não merece prosperar a invocada nulidade pelo fato da Sentença
ter sido proferida por Magistrado que teria, ao que se alega, inimizade pessoal com o advogado JOSÉ ALBERTO RAMOS
MARTINS, que subscreveu as Razões Recursais apresentadas, na data de 14.02.2013, em favor do Apelante JESSE DE
SANTANA TELES (fls. 2.153/2.183). Cumpre assinalar, de logo, que, até a prolação da Sentença, o Réu JESSÉ DE SANTANA
TELES não tinha como patrono o Bel. JOSÉ ALBERTO RAMOS MARTINS, tendo sido suas Alegações Finais ofertadas pelo Bel.
VALDEMIR DIAS DE JESUS, OAB/BA nº 4697, cujo profissional, inclusive, esteve presente ao interrogatório do Acusado (fls.
585v, volume 3º). Deveras, o Bel. JOSÉ ALBERTO RAMOS MARTINS somente foi constituído advogado de JESSÉ DE SANTANA
TELES em 09 de setembro de 2012 (cf. instrumento de mandato às fls. 2.081), passando a atuar na causa após a Sentença,
prolatada em 18 de julho de 2012, motivo pelo qual não se há falar de nulidade do decisum por alegada inimizade do
Magistrado com o advogado do aludido Recorrente. XII - Nada obstante os Recorrentes tenham negado a autoria dos delitos
que lhe foram imputados, existe, entretanto, nos autos, robusta prova em sentido contrário, arrecadada desde a fase inquisitorial,
como demonstra a cópia do Livro de Registro de Entrada e Saída de Presos (cf. fls. 188/200, volume 1º), cujas anotações, por
si só, evidenciam a ilegalidade das “prisões para averiguação”, efetuadas à revelia do Poder Judiciário. Com efeito, o
procedimento administrativo que instrui a peça acusatória, do qual constam declarações das diversas vítimas (cf. fls. 21/166,
do volume 1º), trouxe à tona sucessivos atos ilícitos perpetrados pelos Réus, agentes policiais que, com manifesto abuso de
poder, desbordando das suas funções, promoveram inequívocos episódios de supliciamento e tortura em indivíduos
custodiados irregularmente na Delegacia de Polícia de Ibicaraí/BA, com o objetivo indisfarçável de colher informações,
declaração ou confissão a respeito de crimes ou atos infracionais no aludido município. XIII - Consigne-se, ainda, que todas
as provas colhidas em sede inquisitiva restaram confirmadas em juízo, ao longo da instrução criminal, sob o crivo do contraditório,
ocasião em que - à exceção da vítima ARISMAR SANTOS, que já havia falecido -, todas as demais, a saber: RONALDO
FRANCISCO SANTOS (cf. fls. 822, volume 5º), JOSELITO OLIVEIRA SANTOS (cf. fls. 1.067, volume 6º), JOÃO BATISTA DE JESUS
(cf. fls. 1.071/1.072, volume 6º), DAVY MORAES DE ARAÚJO (cf. fls. 889, vol. 5º), JOSÉ DE LIMA SANTOS (cf. fls. 817/818),
GILDEON ARAÚJO SILVA (cf. fls. 771/772), SINAL ARAÚJO SILVA (cf. fls. 775/776), AMBROSINO SANTOS SILVA (cf. fls. 773/774),
JAIR SOUSA DOS SANTOS (cf. fls. 777/778), JOSÉ MOREIRA DA CONCEIÇÃO (cf. fls. 779/780) e WELLINGTON EDUARDO
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ALVES DOS SANTOS (cf. fls. 819/820), descreveram com detalhes os atos de violência e tortura de que foram vítimas por parte
dos Réus, declarações essas que se encontram transcritas na Sentença, em seus trechos mais significativos, daí porque
desnecessário sejam aqui reproduzidas, sendo suficiente a remissão ora efetuada. XIV - No concernente à avaliação da prova,
o direito brasileiro, repudiando o sistema da prova tarifada, adotou o critério do livre convencimento motivado, segundo o qual
o juiz tem ampla liberdade para sopesar as provas, ficando obrigado, tão só, a demonstrar os motivos e razões que possibilitaram
a formação de seu juízo de valor sobre os fatos submetidos a seu escrutínio. Cuidando-se de atos de tortura cometidas por
servidores públicos no âmbito interno da Delegacia, sem a presença de outras testemunhas estranhas ao quadro de agentes,
ganham ainda maior dimensão e eficácia as declarações das vítimas, únicas pessoas capazes de identificar, no caso
concreto, os autores d cada um dos fatos, descrever a forma como foram supliciadas, e apontar os instrumentos utlizados,
revelando, assim, a dinâmica dos crimes e seu modus operandi. XV - Os elementos contidos nos autos são suficientes para
consubstanciar a materialidade dos crimes e imputar sua autoria, tendo a prova sido objeto de escrutínio rigoroso e exauriente,
em longa e substanciosa Sentença, com transcrição das declarações das diversas vítimas e demais depoimentos de
testemunhas, inclusive, de outros policiais civis lotados na Delegacia de Ibicaraí/BA, que embora afirmando não terem
presenciado as sessões de tortura, admitiram, entretanto, já ter visto “presos exibindo marcas vermelhas, as quais atribuíram
terem sido feitas pelos policiais JESSÉ, JOSÉ GUILHERME e RÔMULO” (cf. Testemunho do Policial Civil ALESSANDRO
RESENDE SANTOS, às fls. 1.169/1.170), e que costumavam “sair das dependências da Delegacia nas vezes em que JESSÉ,
RÔMULO e GUILHERME chegavam ao local com pessoas presas, como forma de não ser acusado de participar das torturas”
(cf. Testemunho do Policial Civil HAMILTON BATISTA DOS SANTOS às fls. 823/824). XVI - Não procedem as objeções feitas
quando se alega a ocorrência de error in procedendo por parte do julgador monocrático, que teria deixado de analisar,
individualmente, para fins da fixação da pena-base, cada uma das condutas atribuídas aos Acusados. Antes mesmo de
proceder à individualização das penas, o MM Juiz ponderou que as 09 (nove) condutas delituosas atribuídas a JESSE DE
SANTANA TELES e JOSÉ GUILHERME SOUSA SANTOS, bem assim aquelas imputadas a DOMINGOS BISPO DE OLIVEIRA,
ANTÔNIO OLIVEIRA NASCIMENTO e LUCIANO ROSÁRIO LEITE, foram perpetradas nas mesmas circunstâncias, incidindo no
mesmo juízo de reprovabilidade, motivo pelo qual se impunha uma única apreciação, para cada um deles, a fim de se evitar
repetições desnecessárias. Ademais, todas as condutas atribuídas aos referidos Réus se deram sob o influxo das mesmas
circunstâncias previstas no aludido art. 59 do CP, sendo, portanto, absolutamente despicienda sua repetição para cada um
dos 09 (nove) crimes de tortura praticados por JESSÉ DE SANTANA TELES e JOSÉ GUILHERME SOUSA SANTOS, posto que
guardavam similitude, especialmente no que concerne à avaliação do grau de culpabilidade, personalidade, motivos,
circunstâncias e consequências dos delitos, cabendo gizar, ainda, que, quando existente alguma circunstância personalíssima,
o Magistrado considerou-a individualmente, a exemplo do que ocorreu com o Réu DOMINGOS BISPO DE OLIVEIRA, cuja
agravante da reincidência (cf. Certidão de Antecedentes às fls. 1.572) foi devidamente valorada. Não houve, portanto, qualquer
violação ao princípio da individualização da pena, pelo que passo, sem delongas, ao exame da dosimetria. XVII ~ Operação
dosimétrica a merecer redimensionamento, tão só para excluir o acréscimo pela causa de aumento prevista no inciso III, S 4º,
do art. 1º, da Lei nº 9.455/97. Para JESSÉ DE SANTANA TELES, ao proceder à individualização da pena, o MM Juiz, com inegável
acerto, considerou elevada sua culpabilidade, que se revela tanto mais censurável pelo fato de que possuía plena consciência
da ilicitude dos atos e do quanto lhe era exigível comportar-se de forma diversa, com dolo, portanto, acima do normal, a
merecer exasperação diferenciada. De igual sorte, entendeu que o Réu ostenta uma personalidade negativa, que se traduz em
seu comportamento frio e insensível à dor e sofrimento alheio. Os motivos também foram considerados desfavoráveis, posto
que os delitos foram praticados com a finalidade de abreviar o acurado trabalho de investigação que deveria ser realizado, por
meios lícitos, com vistas a identificar a autoria dos crimes. De igual sorte, as circunstâncias dos delitos também foram tidas
como negativas, eis que praticados no âmbito da própria Delegacia de Polícia, local onde deveria imperar a ordem e a lei, bem
assim as consequências dos atos de tortura na vida de cada uma das vítimas, além de macular, reflexamente, a própria
imagem dos órgãos encarregados da segurança pública naquele municipio. Nada obstante as irresignações, tanto por parte
da Defesa dos Réus quanto do MINISTÉRIO PÚBLICO, não se pode perder de vista que o legislador não delimitou parâmetros
para fins de fixação da penabase, outorgando, com isso, ao magistrado, um certo grau de discricionariedade na avaliação dos
aspectos subjetivos da conduta, avaliação essa que somente poderá ser coartada quando destituída de fundamentação
idônea ou venha a extrapolar os limites da razoabilidade, assumindo contornos de verdadeiro arbítrio. No caso, diante de
tantos vetores adversos, tem-se que não merece censura a fixação da pena de partida em 03 (três) anos e 06 (seis) meses de
reclusão, e que restou mantida, na segunda fase, à míngua de agravantes e atenuantes. Na terceira etapa, O MM Juiz
considerou presentes 02 (duas) causas especiais de aumento de pena, quais sejam, crime cometido por agente público e
praticado mediante sequestro (incisos I e III, do art. 2º, S 4º, da Lei nº 9.455/97), daí porque fez acrescer à pena-base a fração
de 1/5 (um quinto), passando a reprimenda a ficar situada no patamar de 04 (quatro) anos, 02 (dois) meses e 12 (doze) dias
de reclusão para cada um dos 09 (nove) delitos praticados, as quais, somadas em decorrência do concurso material (CP, art.
69), atingiram o total de 37 (trinta e sete) anos, 09 (nove) meses e 18 (dezoito) dias de reclusão. Sob esse aspecto, contudo,
laborou em equívoco o julgador singular quando, vislumbrando constar descrito na Denúncia ato de sequestro, efetuou, com
base no art. 383 do CPP, emendatio libelli para incluir, no cálculo da pena, a causa de aumento do art. 1º, S 4º, inciso III, da Lei
nº 9.455/97. Com efeito, embora seja manifesta a ilegalidade da prisão das vítimas, que tiveram cerceadas, à revelia do Poder
Judiciário, sua liberdade de ir e vir, sendo submetidas a violência física e intenso sofrimento, certo é que os ofendidos foram
encaminhados à Delegacia de Polícia, estabelecimento público prisional, onde permaneceram custodiados, ainda que de
forma absolutamente arbitrária e abusiva, circunstância distinta da hipótese de sequestro, que implica o cerceamento da
liberdade de alguém, mantendo-o em cárcere privado. Reduz-se, portanto, o acréscimo aplicado na terceira fase da operação
dosimétrica, adotando-se a exasperação mínima de 1/6 (um sexto), ante o reconhecimento tão só da causa de aumento
prevista no inciso I, do art. 1º, S$S 4º, da Lei nº 9.455/97 (crime praticado por agente público), restando, assim, fixadas penas
de 04 (quatro) anos e 01 (um) mês de reclusão para cada um dos 09 (nove) delitos. Por último, considerando que o Réu foi
condenado por 09 (nove) crimes de tortura praticados contra as vítimas RONALDO FRANCISCO DOS SANTOS, JOSELITO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 325

OLIVEIRA SANTOS, DAVY MORAES DE ARAÚJO, JOSÉ DE LIMA SANTOS, GILDEON ARAÚJO SILVA, SINVAL ARAÚJO SILVA,
JAIR SOUSA DOS SANTOS, AMBROSINO SANTOS SILVA e JOSÉ MOREIRA DA CONCEIÇÃO, e que foram perpetrados em
concurso material (CP, art. 69), fica JESSÉ TELLES DE SANTANA condenado à pena total definitiva de 36 (trinta e seis) anos e
09 (nove) meses de reclusão, a serem cumpridos em regime inicial fechado, - não por força do art. 1º, § 7º, da Lei Ws 9.455/
97, cuja inconstitucionalidade já foi reconhecida -, mas, sim, em observância ao disposto no art. 33, S 2º, alinea “a”, do CP,
mantidas as demais condenações acessórias, quais sejam, a perda da função pública e a interdição para o seu exercício,
assegurado, entretanto, o direito de recorrer em liberdade. XVIII - Para JOSÉ GUILHERME SOUSA SANTOS, o MM Juiz, a
exemplo da avaliação efetuada para o Corréu JESSÉ TELES, também considerou elevada sua culpabilidade, que se revela, de
igual sorte, censurável em virtude de possuir plena consciência da ilicitude dos atos e do quanto lhe era exigível comportar-se
de forma diversa, com dolo, portanto, acima do normal, a merecer exasperação diferenciada. Entendeu, outrossim, que o Réu
ostenta uma personalidade negativa, traduzida em seu comportamento frio e insensível à dor e sofrimento alheio. Os motivos
também foram considerados desfavoráveis, posto que os delitos foram praticados com a finalidade de abreviar o acurado
trabalho de investigação que deveria ser realizado, por meios lícitos, com vistas a identificar a autoria dos crimes. Na mesma
toada, apontou como negativas as circunstâncias, eis que os delitos foram praticados no âmbito da própria Delegacia, bem
assim as consequências dos atos de tortura na vida de cada uma das vítimas, além de macular, reflexamente, a própria
imagem da Polícia Civil no município de Ibicaraí/BA. À vista, pois, de tantas circunstâncias desfavoráveis, não merece censura
a fixação da pena de partida em 03 (três) anos e 06 (seis) meses de reclusão, e que permaneceu inalterada, na segunda
etapa, ante a ausência de agravantes e atenuantes. Em seguida, considerando presentes 02 (duas) causas especiais de
aumento de pena, quais sejam, crime cometido por agente público e praticado mediante sequestro (incisos I e III, do art. 1º, S
4º, da Lei nº 9.455/97), o MM Juiz fez acrescer à pena-base a fração de 1/5 (um quinto), passando a reprimenda a ficar situada
no patamar de 04 (quatro) anos, 02 (dois) meses e 12 (doze) dias de reclusão para cada um dos 09 (nove) delitos praticados,
as quais, somadas em decorrência do concurso material (CP, art. 69), atingiram o total de 37 (trinta e sete) anos, 09 (nove)
meses e 18 (dezoito) dias de reclusão. Conforme já demonstrado antecedentemente, laborou em equívoco o julgador primevo
quando, vislumbrando constar descrito, na Denúncia, ato de sequestro, efetuou, com base no art. 383 do CPP, emendatio libelli
para incluir, no cálculo da pena imposta ao Réu, a causa de aumento do art. 1º, S 4º, inciso III, da Lei nº 9.455/97. Deveras,
embora seja manifesta a ilegalidade da prisão das vítimas, que tiveram cerceadas sua liberdade de ir e vir, certo é que os
ofendidos foram encaminhados à Delegacia de Polícia, estabelecimento público prisional, onde permaneceram custodiados,
circunstância absolutamente distinta da hipótese de sequestro, que implica o cerceamento da liberdade de alguém, mantendo-
o em cárcere privado. Reduz-se, portanto, o acréscimo aplicado na terceira fase da operação dosimétrica, adotando-se a
menor exasperação de 1/6 (um sexto), ante o reconhecimento tão só da causa de aumento prevista no inciso I, do art. 1º, S 4º,
da Lei nº 9.455/97 (crime praticado por agente público), restando, assim, fixadas penas de 04 (quatro) anos e 01 (um) mês de
reclusão para cada um dos 09 (nove) delitos. Por último, considerando que o Réu foi condenado por 09 (nove) crimes de tortura
praticados contra as vítimas JOÃO BATISTA DE JESUS, JOSÉ DE LIMA SANTOS, GILDEON ARAÚJO SILVA, SINVAL ARAÚJO
SILVA, JAIR SOUSA DOS SANTOS, AMBROSINO SANTOS SILVA, JOSE MOREIRA DA CONCEICAO, e WELLINGTON EDUARDO
ALVES DOS SANTOS, por duas vezes, que foram perpetrados em concurso material (CP, art. 69), fica JOSE GUILHERME
SOUSA SANTOS condenado à pena total definitiva de 36 trinta e seis) anos e 09 (nove) meses de reclusão, a serem cumpridos
em regime inicial fechado, - não por força do art. 1º, S 7º, da Lei nº. 9.455/97, cuja inconstitucionalidade já foi reconhecida -,
mas, sim, em observância ao disposto no art. 33, S 2º, alínea “a”, do CP, mantidas as demais condenações acessórias, quais
sejam, a perda da função pública e a interdição para o seu exercício, assegurado, entretanto, o direito de recorrer em liberdade.
XIX - Para DOMINGOS BISPO DE OLIVEIRA, que foi condenado tão só pela prática de crime de tortura em face da vítima
RONALDO FRANCISCO DOS SANTOS, o MM Juiz considerou igualmente desfavoráveis a culpabilidade, personalidade, motivos,
circunstâncias e consequências do delito, fixando-lhe a basilar em 03 (três) anos e 05 (cinco) meses de reclusão, e que, pelas
razões acima elencadas, considera-se razoável, não merecendo revisão. Na segunda etapa, tendo em conta a agravante da
reincidência, prevista no art. 61, inciso I, do CP (autos nº 0000075-19.1998; cf. Certidão de Antecedentes às fls. 1.572), a
sanção primária foi exasperada em 06 (seis) meses, passando, assim, provisoriamente, a 03 (três) anos e 11 (onze) mese de
reclusão. Por último, mais uma vez vislumbrando a existência de 02 (duas) causas especiais de aumento de pena, quais
sejam, crime cometido por agente público e praticado mediante sequestro (incisos I e III, do art. 1º, S 4º, da Lei nº 9.455/97), o
MM Juiz fez acrescer à reprimenda a fração de 1/5 (um quinto), situando-a, com isso, ao final, em 04 (quatro) anos, 08 (oito)
meses e 12 (doze) dias de reclusão. Contudo, tal como relata a própria Denúncia, “a vítima RONALDO FRANCISCO DOS
SANTOS foi algemada pelos Denunciados próximo ao local conhecido como ‘41’ [...] e conduzida até a Delegacia”. Evidente,
portanto, que, no caso, embora sua prisão seja manifestamente ilegal, o simples fato de ter sido levado, por agentes estatais,
para estabelecimento público prisional, esse cerceamento da sua liberdade difere da hipótese de verdadeiro sequestro, não
sendo de olvidar-se a impossibilidade de aplicação, no direito penal, de analogia in malam partem. Reduz-se, portanto, o
acréscimo aplicado na terceira fase da operação dosimétrica, adotando-se, para o caso concreto, a menor exasperação
prevista na lei, equivalente, a 1/6 (um sexto), ante o reconhecimento tão só da causa de aumento prevista no inciso I, do art. 1º,
4º, da Lei nº 9.455/97 (crime praticado por agente público), restando, assim, fixada, em desfavor de DOMINGOS BISPO DE
OLIVEIRA, pena total definitiva de 04 (quatro) anos, 06 (seis) meses e 25 (vinte e cinco) dias de reclusão pelo crime praticado
em face da vítima RONALDO FRANCISCO DOS SANTOS, a serem cumpridos em regime inicial fechado, - não por força do art.
1º, S 7º, da Lei nº. 9.455/97, cuja inconstitucionalidade já foi reconhecida pelo STF -, mas, sim, em observância ao disposto no
art. 33, S 3º, do CP, e atento à peculiar condição de reincidente ostentada pelo Réu (cf. fls. 1.572), mantidas, ainda, as demais
condenações acessórias, quais sejam, a perda da função pública e a interdição para o seu exercício, assegurado, entretanto,
o direito de recorrer em liberdade. XX o Para ANTÔNIO OLIVEIRA NASCIMENTO, que foi condenado tão só pla prática de crime
de tortura em face da vítima JOSELITO OLIVEIRA SANTOS, por entender igualmente desfavoráveis a culpabilidade, personalidade,
motivos, circunstâncias e consequências do delito, a sanção de partida foi fixada em 03 (três) anos e 05 (cinco) meses de
reclusão, e que, pelas razões já expendidas, se reputa adequada. Na segunda etapa, ante a inexistência de circunstâncias
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atenuantes ou agravantes, a reprimenda permaneceu inalterada. Em seguida, vislumbrando a existência de 02 (duas) causas
especiais de aumento de pena, quais sejam, crime cometido por agente público e praticado mediante sequestro (incisos I e
III, do art. 1º, S 4º, da Lei nº 9.455/97), o MM Juiz fez acrescer à reprimenda a fração de 1/5 (um quinto), situando-a, com isso, ao
final, em 04 (quatro) anos, 01 (um) mês e 06 (seis) dias de reclusão. Referida fração de acréscimo, contudo, deve ser reduzida.
É que, tal como já se demonstrou, nada obstante a manifesta ilegalidade da prisão da vítima, que teve cerceada sua liberdade
de ir e vir, certo é que, no caso, JOSELITO foi conduzido para a Delegacia de Polícia, estabelecimento público prisional,
circunstância absolutamente distinta da hipótese de sequestro, que implica o cerceamento da liberdade de alguém, mantendo-
o em cárcere privado. Assim, presente tão só uma única causa de aumento, prevista no inciso I, do art. 1º, 4º, da Lei nº 9.455/
97 (crime praticado por agente público), há de ser adotada, na terceira fase da operação dosimétrica, a menor exasperação,
equivalente a 1/6 (um sexto), restando, assim, fixada, em desfavor de ANTÔNIO OLIVEIRA NASCIMENTO, pelo crime praticado
contra JOSELITO OLIVEIRA SANTOS, pena total definitiva de 03 (três) anos, 11 (onze) meses e 25 (vinte e cinco) dias de
reclusão, a serem cumpridos em regime inicial semiaberto, em observância ao disposto no art. 33, § 2°, alínea “b”, CP,
mantidas as demais condenações acessórias, quais sejam, a perda da função pública e a interdição para o seu exercício,
assegurado, entretanto, o direito de recorrer em liberdade. XXI - Para LUCIANO ROSÁRIO LEITE, condenado pela prática de
crime de tortura em face da vítima ARISMAR LEITE, por entender igualmente desfavoráveis a culpabilidade, personalidade,
motivos, circunstâncias e consequências do delito, a sanção de partida foi fixada em 03 (três) anos e 06 (seis) meses de
reclusão. Verifica-se, contudo, que, no atinente à basilar, à vista das mesmas circunstâncias judiciais consideradas para os
Réus DOMINGOS DE OLIVEIRA e ANTÔNIO NASCIMENTO, inexiste, no decisum, fundamentação que justifique o ligeiro
acréscimo imposto à sua pena de partida, que deve ser reduzida para os mesmos 03 (três) anos e 05 (cinco) meses de
reclusão, mantida, na segunda etapa, à míngua de atenuantes ou agravantes. Em seguida, vislumbrando a existência de 02
(duas) causas especiais de aumento de pena, quais sejam, crime cometido por agente público e praticado mediante sequestro
(incisos I e III, do art. 1º, S 4º, da Lei nº 9.455/97), o MM Juiz fez acrescer à reprimenda a fração de 1/5 (um quinto), que, como
já repetidamente declarado, deve ser alterada, uma vez que a manifesta ilegalidade da prisão da vítima não transmuda a
natureza do ato prisional, ainda que arbitrário, em ato de sequestro, que corresponde ao cerceamento da liberdade de alguém
em cárcere privado. Assim, presente tão só uma única causa de aumento, prevista no inciso I, do art. 1º, 4º, da Lei nº 9.455/97
(crime praticado por agente público), há de ser adotada, na terceira fase da operação dosimétrica, a menor exasperação,
equivalente a 1/6 (um sexto), restando, assim, fixada, em desfavor de LUCIANO ROSÁRIO LEITE, pelo crime praticado contra
ARISMAR DOS SANTOS, pena total definitiva de 03 (três) anos, 11 (onze) meses e 25 (vinte e cinco) dias de reclusão, a serem
cumpridos em regime inicial semiaberto, em observância ao disposto no art. 33, S 2º, alínea “b”, CP, mantidas as demais
condenações acessórias, quais sejam, a perda da função pública e a interdição para o seu exercício, assegurado, entretanto,
o direito de recorrer em liberdade. XXII - Parecer da Procuradoria de Justiça pelo improvimento dos Apelos defensivos e
provimento parcial do Apelo do MINISTÉRIO PÚBLICO, tão só para aumentar as penas-base. XXIII - RECURSOS DEFENSIVOS
A QUE SE DÁ PARCIAL PROVIMENTO, tão só para excluir, na terceira fase da dosimetria, o acréscimo relativo a uma das
causas de aumento, que se considerada inadequada. Quanto ao Apelo do MINISTÉRIO PÚBLICO, NEGA-SE PROVIMENTO.
Assim, em atenção ao disposto no acórdão vergastado, insta reconhecer que não houve violação ao art. 71 do Código Penal
e art. 386, incisos V e VII do Código de Processo Penal. Com efeito, exsurge das razões recursais, o pleito dos recorrentes de
infirmar as conclusões do acórdão recorrido, de modo a que sejam absolvidos; Subsidiariamente reforme a dosimetria no que
tange a aplicação do art. 71 do Código Penal, demandaria, necessariamente, incursão indevida e o revolvimento do acervo
fático-probatório delineado nos autos, providência que se revela inviável, nos termos da Súmula 7, do Superior Tribunal de
Justiça, vazada nos seguintes termos:
Súmula 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.

Nesse sentido:

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PENAL. PROCESSO PENAL. MILITAR. TORTURA. VIOLAÇÃO
DOS ARTS. 315, IV, § 2º, E 619 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - CPP. OMISSÃO E AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. NÃO
OCORRÊNCIA. MERO INCONFORMISMO. PLEITO DE ABSOLVIÇÃO. PRETENSÃO DE REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-
PROBATÓRIO. INCIDÊNCIA DA SÚMULA N. 7 DO STJ. DOSIMETRIA DA PENA. FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA. NECESSIDADE DE
REEXAME DE PROVAS. SÚMULA N. 7 DO STJ. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL NÃO COMPROVADO. AGRAVO REGIMENTAL
DESPROVIDO.
1. A Corte Estadual enfrentou suficientemente todas as impugnações apresentadas pela defesa, não havendo falar em
omissão ou falta de fundamentação no aresto hostilizado. Destarte, não há vícios no enfrentamento das matérias, apenas
inconformismo da parte com o resultado.
1.1. Este Tribunal entende que “Não está o magistrado obrigado a rebater, pormenorizadamente, todas as questões trazidas
pelas partes, configurando-se a negativa de prestação jurisdicional somente nos casos em que o Tribunal de origem deixa de
emitir posicionamento acerca de matéria essencial [...]” (AgRg no AREsp n. 1.965.518/RS, relator Ministro Olindo Menezes
(Desembargador Convocado do TRF 1ª Região), Sexta Turma, julgado em 21/6/2022, DJe de 24/6/2022).
1.2. Ademais, firme nesta Corte o entendimento de que o julgador não é obrigado a se manifestar sobre todas as questões
deduzidas pela defesa, quando as razões de decidir já são suficientes para manter o julgado.
2. Esta Corte tem entendido que a dosimetria da pena só pode ser reexaminada em recurso especial quando se verificar, de
plano, a ocorrência de erro ou ilegalidade, o que não se constata na hipótese.
3. O alegado dissídio pretoriano não foi demonstrado de acordo com os arts. 1029, § 1º, do Código de Processo Civil - CPC e
255, § 1º, do Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça - RISTJ.
4. Agravo regimental desprovido.
(AgRg no AREsp n. 2.163.951/DF, relator Ministro Joel Ilan Paciornik, Quinta Turma, julgado em 17/10/2023, DJe de 20/10/
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 327

2023.)
Ademais, por consequência lógica, também não é admissível o recurso especial pela alínea c, considerando que a análise da
matéria em espeque, como já evidenciado, imprescinde do revolvimento do conjunto fático-probatório dos autos, o que inviável
pelo óbice da Súmula 7, do Superior Tribunal de Justiça.

Nesse sentido:

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. LESÃO CORPORAL GRAVE. PLEITO DE DESCLASSIFICAÇÃO
OU ABSOLVIÇÃO. AUSÊNCIA DE VINCULAÇÃO ÀS CONCLUSÕES EXPOSTAS NO LAUDO PERICIAL. VALORAÇÃO DOS DEMAIS
ELEMENTOS PROBATÓRIOS DOS AUTOS. REANÁLISE. INVIABILIDADE. ENUNCIADO DE SÚMULA N. 7 DO STJ. AGRAVO
REGIMENTAL DESPROVIDO.
1. O Tribunal local afastou a conclusão exposta no laudo pericial e definiu, ao valorar os demais elementos probatórios
constantes nos autos, que ficou caracterizada a prática do crime previsto no art. 129, §1.º, inciso I, do Código Penal.
2. Nesse sentido, “[c]onsoante o disposto no art. 182 do Código de Processo Penal, o laudo pericial não vincula o magistrado,
que poderá aceitá-lo ou rejeitá-lo, no todo ou em parte, desde que o faça em decisão validamente motivada, o que restou
observado no caso em apreç o” (AgRg no HC n. 239.624/MG, relator Ministro RIBEIRO DANTAS, Quinta Turma, julgado em 3/5/
2018, DJe de 10/5/2018).
3. Para este Superior Tribunal de Justiça acolher como certa a tese defendida nas razões recursais, teria de rever todo o acervo
fático e probatório contido nos autos, providência, contudo, que esbarraria no óbice da Súmula n. 7 desta Corte.
4. Nos termos da “jurisprudência desta Corte, a incidência da Súmula n. 7/STJ impede o conhecimento do recurso lastreado,
também, pela alínea c do permissivo constitucional, uma vez que falta identidade entre os paradigmas apresentados e os
fundamentos do acórdão, tendo em vista a situação fática de cada caso” (AgInt nos EDcl no AREsp n. 2.335.203/SP, relator
Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, Terceira Turma, julgado em 16/10/2023, DJe 18/10/2023).
5. Agravo regimental desprovido.
(AgRg no AREsp n. 2.109.634/MG, relator Ministro Teodoro Silva Santos, Sexta Turma, julgado em 6/2/2024, DJe de 14/2/2024.)

Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Penal, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 25 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente

oess//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0373314-34.2013.8.05.0001 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Apelante: Marcus Vinicius De Almeida
Advogado: Joao Carlos De Oliveira Teles (OAB:BA24540-A)
Advogado: Joao Marcelo Ribeiro Duarte (OAB:BA24970-A)
Terceiro Interessado: Leda Ribeiro Do Espirito Santo Almeida
Terceiro Interessado: Leda Ribeiro Do Espirito Santo De Almeida
Terceiro Interessado: Monica Salomao Penedo
Terceiro Interessado: Defensoria Pública

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL n. 0373314-34.2013.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: Marcus Vinicius de almeida
Advogado(s): JOAO CARLOS DE OLIVEIRA TELES (OAB:BA24540-A), JOAO MARCELO RIBEIRO DUARTE (OAB:BA24970-A)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso extraordinário (ID 59155514) interposto por MARCUS VINICIUS DE ALMEIDA, com fulcro no art. 102, inciso
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III, alínea a, da Constituição Federal, em face de acórdão que, proferido pela Segunda Turma da Primeira Câmara Criminal
deste Tribunal de Justiça, que conheceu e negou provimento ao recurso, mantendo a Sentença em seus integrais termos (ID
55725719).
Para ancorar o seu recurso extraordinário com suporte na alínea “a”, do permissivo constitucional, aduz a parte recorrente em
síntese, que o acórdão recorrido violou os artigos 5º, incisos LIV, LV, XLVI, da Constituição Federal.
Contrarrazões (ID 60482619).
É o relatório.
Exsurge da análise das razões recursais a pretensão do recorrente de reforma do acórdão combatido, ao fundamento de
suposta violação aos artigos 5º, incisos LIV, LV, XLVI, da Constituição Federal, a fim de que seja reduzida a pena em concreto
para 04 (quatro) anos, com a aplicação correta do patamar máximo de redução da causa de diminuição pela tentativa do crime
praticado, a ser cumprida em regime aberto.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
Com efeito, o acórdão recorrido encontra-se assim ementado (ID 55725719):

EMENTA: APELAÇÃO CRIMINAL – SENTENÇA QUE, COM BASE EM DELIBERAÇÃO DO JÚRI, CONDENOU O RÉU PELA
PRÁTICA DE CRIME DE HOMICÍDIO EM SUA MODALIDADE TENTADA – RECURSO DEFENSIVO PRETENDENDO O
REDIMENSIONAMENTO DOSIMÉTRICO PARA FINS DE FIXAÇÃO DA MINORANTE DA TENTATIVA EM PATAMAR MÁXIMO –
DOSIMETRIA ESCORREITA – FRAÇÃO LASTREADA NO CONJUNTO PROBATÓRIO – LAUDO DE EXAME DE LESÕES
CORPORAIS QUE APONTA A OCORRÊNCIA DE DIVERSOS GOLPES E LESÃO HEPÁTICA – RECURSO A QUE SE NEGA
PROVIMENTO.
I – Decisão do Tribunal do Júri que considerou o Réu incurso nas sanções do Acusado como incurso nas sanções do art. 121,
§ 2°, I, c/c art. 14, II, do Código Penal (homicídio qualificado na forma tentada).
II - Recurso defensivo pugnando pela incidência da minorante da tentativa em patamar máximo.
III – Pedido que não merece acolhimento. O critério para fixação da fração da tentativa é a maior ou a menor proximidade da
consumação do delito, o que demonstra que o estabelecimento da minorante no patamar de 1/2 (um meio), pelo Juízo a quo,
não demanda reproche nesta esfera recursal, haja vista a ocorrência de variados golpes, gerando cicatrizes diversas e lesão
hepática. Laudo de exame de lesões corporais.
IV - Parecer da Procuradoria de Justiça pelo desprovimento do Apelo.
V - RECURSO A QUE SE NEGA PROVIMENTO.

De plano, adianta-se que o recurso extraordinário não reúne condições de ascender à instância de superposição, tendo em
vista os fundamentos a seguir delineados.

Analisados os autos, no tocante à suscitada infringência do artigo 5º, incisos LIV, LV, da Constituição Federal, verifica-se que
a decisão recorrida está amparada em aplicação de precedente firmado com base na sistemática da repercussão geral, no
julgamento do ARE n° 748371 RG / MT (Tema 660), eleito como paradigma pelo STF, nos termos do artigo 543-B do Código de
Processo Civil de 1973, vigente à época, entendeu a Corte Constitucional, pela ausência de repercussão geral na discussão
sobre a suposta violação aos Princípios Constitucionais do Contraditório, Ampla Defesa, Devido Processo Legal e Limites da
Coisa Julgada, nos termos a seguir:
Alegação de cerceamento do direito de defesa. Tema relativo à suposta violação aos princípios do contraditório, da ampla
defesa, dos limites da coisa julgada e do devido processo legal. Julgamento da causa dependente de prévia análise da
adequada aplicação das normas infraconstitucionais. Rejeição da repercussão geral. (ARE 748371 RG, Relator(a): Min.
GILMAR MENDES, julgado em 06/06/2013, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-148 DIVULG 31-07-2013 PUBLIC 01-08-2013).
No tocante a tese de infringência ao 5º, incisos XLVI, da Constituição Federal, objetivando o redimesionamento da sanção
penal aplicada, o Supremo Tribunal Federal fixou tese, ao examinar o AI nº 742.460/RG, apontando a ausência de repercussão
geral da alegação destinada à reforma da dosimetria, por se tratar de matéria infraconstitucional, dando ensejo ao Tema 182:
Tema 182: A questão da adequada valoração das circunstâncias judiciais previstas no art. 59 do Código Penal, na fundamentação
da fixação da pena-base pelo juízo sentenciante, tem natureza infraconstitucional e a ela são atribuídos os efeitos da ausência
de repercussão geral, nos termos do precedente fixado no RE n. 584.608, rel. a Ministra Ellen Gracie, DJe 13/03/2009. (AI
742460 RG / RJ - REPERCUSSÃO GERAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO - Relator(a): Min. CEZAR PELUSO - Julgamento: 27/
08/2009 - Publicação: 25/09/2009 - Órgão julgador: Tribunal Pleno).
Desse modo, constatada a inexistência de repercussão geral da matéria tratada, e de acordo com o art. 1.030, I, ‘a’, do CPC,
em conjunto com o art. 328-A, § 1º do RISTF, imperiosa sua negativa de seguimento.
Ante o exposto, com arrimo no art. 1.030, inciso I, alínea “a”, do Código de Ritos, nego seguimento ao presente recurso
extraordinário, com base nos TEMAS 182 e 660 da Sistemática da Repercussão Geral
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2ª Vice-Presidente

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0519237-81.2019.8.05.0001 Apelação Criminal
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 329

Jurisdição: Tribunal De Justiça


Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Apelante: Milton Da Silva Brito
Advogado: Victoria Bandeira Alcantara (OAB:BA41746-A)
Terceiro Interessado: Francijane Conrado Silva
Terceiro Interessado: Subtenpm Claudio Moreira Dos Santosmat
Terceiro Interessado: Cabopm Marcos De Souza Pires Mat
Terceiro Interessado: Sdpm Hiran Vieira Barros Mat
Terceiro Interessado: Cristiano Borges Falcão
Terceiro Interessado: Patricia Lopes Dos Santos
Terceiro Interessado: Urbania Gomes De Castro

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL n. 0519237-81.2019.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MILTON DA SILVA BRITO
Advogado(s): VICTORIA BANDEIRA ALCANTARA (OAB:BA41746-A)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso extraordinário (ID 559822855), interposto por MILTON DA SILVA BRITO, com fundamento no art. 102, inciso
III, alínea “a” da Constituição Federal, em face do acórdão que, proferido pela Primeira Turma da Segunda Câmara Criminal
deste Tribunal de Justiça, conheceu o recuso e julgou parcialmente provido dimensionando a pena do crime de ameaça para
2 (dois) meses e 10 (dez) dias de detenção, mantendo-se a pena do crime de cárcere privado em 02(dois) anos e 06(seis)
meses de reclusão, conservando a sentença vergastada nos demais termos. (ID 56966384).
Embargos de Declaração conhecido e rejeitados (ID 58778457).
Para ancorar o seu recurso extraordinário com suporte na alínea “a”, do permissivo constitucional, aduz a recorrente, em suma,
que o acórdão recorrido violou o art. 5o, incisos LIV, LV e LVII, todos, da Constituição Federal.
Contrarrazões (ID 60433437).
É o relatório.
Exsurge da análise das razões recursais a pretensão do recorrente de reforma do acórdão combatido, ao fundamento de
suposta violação ao art. 5º, inciso LIV, LV e LVII, da Constituição Federal.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
Com efeito, o acórdão recorrido encontra-se assim ementado (ID 56966384):
APELAÇÃO CRIMINAL. DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. APELANTE SENTENCIADO NAS SANÇÕES DOS ARTIGOS
147 E 148, § 1º, I, AMBOS DO CÓDIGO PENAL (AMEAÇA E CÁRCERE PRIVADO QUALIFICADO, PERPETRADO MEDIANTE
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER, RESPECTIVAMENTE). PENA DEFINITIVA FIXADA EM 2 (DOIS) MESES
E 15(QUINZE) DIAS DE DETENÇÃO, PARA O CRIME DE AMEAÇA, E 2 (DOIS) ANOS E 6(SEIS) MESES DE RECLUSÃO, PARA O
CRIME DE CÁRCERE PRIVADO. REGIME INICIAL ABERTO. CONCEDIDO O DIREITO DE RECORRRER EM LIBERDADE.
APELO DEFENSIVO. CRIME DE AMEAÇA. PLEITO DE ABSOLVIÇÃO. AUSÊNCIA DE PROVAS. CONDENAÇÃO FUNDADA NA
PALAVRA DA VÍTIMA. CÁRCERE PRIVADO. FRAGILIDADE DAS PROVAS. ATIPICIDADE DA CONDUTA POR AUSÊNCIA DE TEMPO
RELEVANTE DO CÁRCERE. DECOTE DA QUALIFICADORA. PLEITOS DASARRAZOADOS. CONJUNTO FÁTICO PROBATÓRIO
COLIGIDO AOS AUTOS ESTREME DE DÚVIDAS A ENSEJAR A CONDENAÇÃO DO SENTENCIADO COMO INCURSO NOS TIPO
PENAIS IMPUTADOS. PALAVRA DA VÍTIMA. FIRME E COERENTE. RELEVÂNCIA NOS DELITOS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA.
PRECEDENTES. DECLARAÇÕES DA FILHA DA VÍTIMA. CONVERGENTES. VALIDADE DOS DEPOIMENTOS PRESTADOS POR
AGENTES POLICIAIS. PRECEDENTES DO STJ. DEPOIMENTOS HARMÔNICOS E CONVERGENTES COM AS DEMAIS PROVAS
DOS AUTOS. QUALIFICADORA DO CRIME DE CÁRCERE PRIVADO. ART. 148, § 1º, I. UNIÃO ESTÁVEL CONSUBSTANCIADA.
PLEITO DE APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA CONSUNÇÃO. INDEFERIMENTO. DELITOS DISTINTOS. DESÍGNIOS AUTÔNOMOS.
DOSIMETRIA PENAL. ANÁLISE CONJUNTA DAS CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS. AUSÊNCIA DE VEDAÇÃO. OBSERVADO O
MESMO JUÍZO DE REPROVABILIDADE PARA OS DOIS DELITOS. CRIME DE AMEAÇA. PRIMEIRA FASE. EXAME ESCORREITO.
SEGUNDA FASE. CORRETA APLICAÇÃO DA AGRAVANTE. ART. 61, II, “f”. CIRCUNSTÂNCIA ESTRANHA ÀS ELEMENTARES DO
CRIME. NÃO RECONHECIDO BIS IN IDEM. ADEQUAÇÃO DO INCREMENTO DA PENA PARA 10(DEZ) DIAS. TERCEIRA FASE.
AUSENTES CAUSAS DE DIMINUIÇÃO OU AUMENTO. PENA REDIMENSIONADA PARA 2(DOIS) MESES E 10 (DEZ) DIAS DE
DETENÇÃO. CRIME DE CÁRCERE PRIVADO. EXAME SEM REPAROS. MANTIDO O DIREITO DE RECORRER EM LIBERDADE.
PLEITO DE SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR RESTRITIVA DE DIREITOS. INDEFERIMENTO. VEDAÇÃO
IMPOSTA NO ART. 44, I, DO CÓDIGO PENAL. CRIME PERPETRADO MEDIANTE GRAVE AMEAÇA. RECURSO CONHECIDO E
JULGADO PARCIALMENTE PROVIDO, APENAS PARA REDIMENSIONAR A PENA DO CRIME DE AMEAÇA PARA 2 (DOIS) MESES
E 10 (DEZ) DIAS DE DETENÇÃO, MANTENDO-SE A PENA DO CRIME DE CÁRCERE PRIVADO EM 02(DOIS) ANOS E 06(SEIS)
MESES DE RECLUSÃO.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 330

De plano, adianta-se que o recurso extraordinário não reúne condições de ascender à instância de superposição, tendo em
vista os fundamentos a seguir delineados.

Dito isto, no que se refere à suscitada violação ao 5º, incisos LIV, LV e LVII, da Constituição Federal, constata-se que o v. aresto
reprochado não analisou a questão constitucional veiculada, inexistindo, portanto, o necessário prequestionamento, que
pressupõe o debate e a decisão prévios sobre o tema jurígeno constitucional versado no recurso.
De tal modo, imperiosa a incidência das Súmulas 282 e 356, do Supremo Tribunal Federal como óbice à ascensão da
presente irresignação.
Neste sentido:
Ementa: [...] Ausência de prequestionamento da questão constitucional suscitada. 1. [...] 3. A questão constitucional suscitada
pela parte agravante não foi objeto de análise pelo Tribunal de origem. Tal circunstância atrai a incidência das Súmulas 282 e
356/STF. 4. Inaplicável o art. 85, § 11, do CPC/2015, uma vez que não houve prévia fixação de honorários advocatícios de
sucumbência. 5. Agravo interno a que se nega provimento, com a aplicação da multa de 1% (um por cento) sobre o valor
atualizado da causa, nos termos do art. 1.021, § 4°, do CPC/2015. (ARE 1475946 AgR, Relator(a): LUÍS ROBERTO BARROSO
(Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 18-03-2024, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-s/n DIVULG 02-04-2024 PUBLIC 03-04-
2024).
Nessa compreensão, com arrimo no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos, inadmito o presente recurso extraordinário.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2ª Vice-Presidente
em//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0500493-81.2016.8.05.0150 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Millena Karla De Oliveira Santos Moura
Advogado: Michelle Rose De Oliveira Santos (OAB:BA27613-A)
Advogado: Juliano Costa Cardoso (OAB:BA32511-A)
Advogado: Alexander Short Andrade (OAB:BA39791-A)
Advogado: Fabio Dos Santos Costa (OAB:BA35119-A)
Apelante: Frederico Mateus Nunes Moura Pereira
Advogado: Michelle Rose De Oliveira Santos (OAB:BA27613-A)
Advogado: Juliano Costa Cardoso (OAB:BA32511-A)
Advogado: Alexander Short Andrade (OAB:BA39791-A)
Advogado: Fabio Dos Santos Costa (OAB:BA35119-A)
Apelado: Ckm Construtora E Incorporadora Ltda. - Me
Advogado: Antonio Luiz Calmon Navarro Teixeira Da Silva Filho (OAB:BA14589-A)
Advogado: Gustavo Mazzei Pereira (OAB:BA17397-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 0500493-81.2016.8.05.0150
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MILLENA KARLA DE OLIVEIRA SANTOS MOURA e outros
Advogado(s): MICHELLE ROSE DE OLIVEIRA SANTOS (OAB:BA27613-A), JULIANO COSTA CARDOSO (OAB:BA32511-A),
ALEXANDER SHORT ANDRADE (OAB:BA39791-A), FABIO DOS SANTOS COSTA (OAB:BA35119-A)
APELADO: CKM CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA. - ME
Advogado(s): ANTONIO LUIZ CALMON NAVARRO TEIXEIRA DA SILVA FILHO registrado(a) civilmente como ANTONIO LUIZ
CALMON NAVARRO TEIXEIRA DA SILVA FILHO (OAB:BA14589-A), GUSTAVO MAZZEI PEREIRA (OAB:BA17397-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial interposto por CKM CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA. - ME (ID 56262199), com
fundamento no art. 105, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal, em face de acórdão (ID 46805926) que, proferido pela
Quarta Câmara Cível, conheceu e deu parcial provimento ao recurso interposto pelos recorrentes, nos termos da ementa
abaixo transcrita:
PROCESSUAL CIVIL E CONSUMIDOR. IMÓVEL. PROMESSA DE COMPRA E VENDA. METRAGEM. DIFERENÇA. RECLAMAÇÃO.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 331

DECADÊNCIA. CONSTATAÇÃO. ENTREGA. ATRASO. CLÁUSULA DE TOLERÂNCIA. VALIDADE. MULTA MORATÓRIA. INVERSÃO.
ADMISSIBILIDADE. DANO MATERIAL. DESPESAS. COMPROVAÇÃO. AUSÊNCIA. VÍCIOS DE CONSTRUÇÃO. REPARAÇÃO.
OBRIGAÇÃO. DANO MORAL. CONFIGURAÇÃO. INDENIZAÇÃO. CABIMENTO. SENTENÇA. IMPROCEDÊNCIA. REFORMA.
I – De acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, é de 01 (um) ano o prazo decadencial para reclamar valores
decorrentes da diferença de metragem, ainda que se denomine pedido de indenização, porque inserido na interpretação do
disposto nos artigos 500 e 501 do Código Civil.
II – O prazo de tolerância previsto no contrato é válido, destina-se a justificar eventuais situações que decorrem do risco da
própria atividade exercida pelo vendedor e podem causar a demora para a conclusão da obra e entrega do bem.
III – Admite-se a inversão judicial da multa moratória prevista no contrato para a hipótese de mora do adquirente, como forma
de propiciar equilíbrio da relação contratual.
IV – Para justificar a condenação do acionado ao ressarcimento de dano material, a sua ocorrência deve ser efetivamente
comprovada, sendo insuficiente a juntada de documentos que não especificam a destinação da verba despendida.
V – Evidenciado, em prova pericial, a existência de vícios de construção, impositiva é a condenação da empresa na obrigação
de reparar os defeitos.
VI – A demora para a entrega do imóvel e a constatação de vícios na sua estrutura configuram dano moral indenizável, pois
ultrapassam os limites do simples descumprimento contratual e acarretam, indiscutivelmente, angústia e frustração na
expectativa do adquirente.
VII – O valor da indenização deve ser fixado em montante que atenda a dupla finalidade de proporcionar razoável dissabor ao
causador do dano e compensar a vítima do constrangimento, mantendo os seus fins educativos sem configurar enriquecimento
sem causa, motivo do arbitramento em R$10.000,00 (dez mil reais), para cada autor, valor este comumente aceito por esta
Corte de Justiça.
VIII – Constatado que a sentença de improcedência foi proferida sem considerar atentamente a prova dos autos e a jurisprudência
pertinente à matéria, impositiva é a sua reforma, para julgar procedente, em parte, a ação.
RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.

A parte recorrida apresentou contrarrazões (ID 57811286).


É o relatório.
De plano, adianta-se que o recurso especial não reúne condições de ascender à instância de superposição, tendo em vista o
fundamento a seguir delineado.
O recurso especial não reúne condições de prosseguimento, tendo em vista que deixou o recorrente de apontar claramente os
dispositivos de lei federal supostamente violados pelo acórdão recorrido. Assim, a não demonstração pormenorizada do que
consiste a suscitada ofensa, inviabiliza a exata compreensão da controvérsia, atraindo a incidência da Súmula 284 do STF, por
analogia.
Neste sentido:
PROCESSO CIVIL E CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. RESCISÃO CONTRATO DE PROMESSA
DE COMPRA E VENDA. FORTUITO EXTERNO. REVISÃO. SÚMULA 7/STJ. PERCENTUAL RETENÇÃO DAS PARCELAS
ADIMPLIDAS. SÚMULA N. 284/STF. JUROS LEGAIS. RESPONSABILIDADE CONTRATUAL. TERMO INICIAL. CITAÇÃO. SÚMULA
N. 83/STJ. DANOS MORAIS. SÚMULA N. 7/STJ.
[...]
2. A falta de expressa indicação e de demonstração de ofensa aos artigos de lei apontados ou de eventual divergência
jurisprudencial inviabiliza o conhecimento do recurso es pecial, não bastando a mera menção a dispositivos legais ou a
narrativa acerca da legislação federal, aplicando-se o disposto na Súmula n. 284 do STF.
[...]
Agravo interno improvido.
(AgInt no AREsp n. 2.302.740/RJ, relator Ministro Humberto Martins, Terceira Turma, julgado em 26/2/2024, DJe de 29/2/2024.)
[...]
II - Evidencia-se a deficiência na fundamentação recursal quando o recorrente não indica qual dispositivo de lei federal teria
sido violado, bem como não desenvolve argumentação, a fim de demonstrar em que consiste a ofensa aos dispositivos tidos
por violados. A via estreita do recurso especial exige a demonstração inequívoca da ofensa ao dispositivo mencionado nas
razões do recurso, bem como a sua particularização, a fim de possibilitar exame em conjunto com o decidido nos autos, sendo
certo que a falta de indicação dos dispositivos infraconstitucionais tidos como violados caracteriza deficiência de fundamentação,
fazendo incidir, por analogia, o disposto no enunciado n. 284 da Súmula do STF: “É inadmissível o recurso extraordinário,
quando a deficiência na sua fundamentação não permitir a exata compreensão da controvérsia.”
[...]
VI - Agravo interno improvido.
(AgInt no REsp n. 2.082.500/PI, relator Ministro Francisco Falcão, Segunda Turma, julgado em 26/2/2024, DJe de 28/2/2024.)
Nessa compreensão, com arrimo no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 26 de abril de 2024.

Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva


2º Vice-Presidente

drp//
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 332

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8001404-47.2017.8.05.0063 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Fundacao Bailon Lopes Carneiro
Advogado: Helio Marcio Da Silva Carneiro (OAB:BA7396-A)
Apelado: Companhia De Eletricidade Do Estado Da Bahia Coelba
Advogado: Lazaro Roberto Silva Junior (OAB:BA35547-A)
Advogado: Milena Gila Fontes (OAB:BA25510-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 8001404-47.2017.8.05.0063
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: FUNDACAO BAILON LOPES CARNEIRO
Advogado(s): HELIO MARCIO DA SILVA CARNEIRO (OAB:BA7396-A)
APELADO: COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA
Advogado(s): LAZARO ROBERTO SILVA JUNIOR (OAB:BA35547-A), MILENA GILA FONTES (OAB:BA25510-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
Cuidam os autos de recurso especial (ID 56353139) interposto pela COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA –
NEOENERGIA COELBA, com fulcro no artigo 105, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal, em face de acórdão (ID
48548669) que, proferido pela Segunda Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, conheceu e deu parcial provimento ao apelo
da parte recorrida, para reformar parcialmente a sentença a quo e julgar o pedido autoral de indenização a título de dano moral
procedente, arbitrando a verba indenizatória no importe de R$10.000,00 (dez mil reais), com incidência de juros de 1% ao mês,
a partir da citação, e correção monetária desde o arbitramento pelo INPC, até o seu efetivo pagamento, por se tratar de
responsabilidade contratual, segundo jurisprudência do STJ, nos termos da ementa abaixo transcrita:
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZATÓRIA.
SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA PARCIAL. SOLICITAÇÃO DE ATIVAÇÃO DE CONTRATO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA. PRAZO FIXADO EM RESOLUÇÃO DA AGÊNCIA REGULADORA. DESCUMPRIMENTO PELA CONCESSIONÁRIA DO
SERVIÇO PÚBLICO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. OFENSA MORAL CONFIGURADA. ARBITRAMENTO DA VERBA. DANO
MATERIAL. NÃO COMPROVADO. LUCROS CESSANTES. AUSÊNCIA DE PEDIDO NA PEÇA DE INGRESSO. FIXAÇÃO DE MULTA
DIÁRIA E LIMITAÇÃO. QUANTUM PROPORCIONAL E RAZOÁVEL. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. NÃO DEMONSTRAÇÃO DOS
REQUISITOS. APELO CONHECIDO E PROVIDO EM PARTE. SENTENÇA REFORMADA PARCIALMENTE.
Trata-se de Apelo interposto pela autora em desfavor de capítulos da sentença que julgou improcedente o pedido de indenização
pelos danos moral, material e lucros cessantes alegados e fixou a multa diária pelo descumprimento da tutela provisória de
urgência em R$1.000,00 (um mil reais), limitada a R$100.000,00 (cem mil reais).
Deflui-se do caderno processual que a autora solicitou a ativação de contrato de fornecimento de energia elétrica para imóvel
de sua propriedade, sem que a ré, até a realização da prova pericial, tenha procedido à ativação do serviço, restando, portanto,
evidenciada a falha na prestação do serviço como decorrência da inobservância do prazo fixado em Resolução da Agência
Reguladora, com a configuração da lesão ao patrimônio moral da autora em virtude da sua responsabilidade civil objetiva.
Precedentes dos Tribunais Pátrios.
Ofensa moral configurada com o arbitramento de indenização no importe de R$10.000,00 (dez mil reais) por expressar valor
proporcional e razoável, considerando as circunstâncias dos autos, a condição financeira da ofensora, a tríplice função do
dano moral e os precedentes dos Tribunais Pátrios e da Colenda Segunda Câmara Cível.
Lucros cessantes não formulados na peça de ingresso, o que obstaculiza a ampliação, em sede recursal, do tema decidendi.
Danos materiais não restaram comprovados na sua ocorrência e extensão, não se desincumbindo a autora do ônus que lhe
cabia, segundo norma extraível do art. 373, I, da Lei Adjetiva Pátria.
As normas estabelecidas nos arts. 497 e 537 do CPC são instrumentos capazes de conceder efetividade à decisão judicial,
funcionando como meios de coerção para que a obrigação seja adimplida.
Se o valor fixado a título de multa por descumprimento do quanto determinado e sua limitação é coerente, encontra-se dentro
dos limites da razoabilidade e mostra-se apta a efetivamente pressionar o obrigado ao cumprimento da determinação judicial,
não deve ser reduzido ou alterado.
No caso sub judice, consoante revelou a instrução processual, a ré não procedeu de forma temerária, tampouco alterou a
verdade dos fatos, descabendo a aplicação da penalidade por litigância de má fé.
Apelo da autora conhecido e provido em parte. Sentença reformada parcialmente.
Embargos Declaratórios opostos pelo recorrente rejeitados (ID 55210394).
Alega o recorrente, em suma, para ancorar o recurso especial, que manejou com fulcro no art. 105, inciso III, alínea “a”, da
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 333

Constituição Federal, que o acórdão recorrido violou os arts. 141, 489, § 1º, IV, 492, 1022, I e II, parágrafo único, inciso II, e 1025,
todos do Código de Processo Civil e os arts. 186, 187, 927 e 944 do Código Civil.
A parte recorrida não apresentou contrarrazões, conforme certidão de ID 57819918.
É o relatório.
De logo, considerando que foram manejados dois recursos pela mesma parte, contra uma única decisão e direcionados para
o mesmo órgão jurisdicional e, em razão do princípio da unirrecorribilidade recursal, deixo de conhecer a irresignação inserta
no ID 56353139, tendo em vista o prévio manejo do apelo extremo de ID 56351913, sendo manifesta a ocorrência de preclusão
consumativa, que impede a análise da petição recursal protocolizada por último.
Desse modo, não conheço do presente recurso especial, por considerá-lo precluso, com arrimo no art. 932, inciso III, do
Código de Ritos.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 26 de abril de 2024.

Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva


2º Vice-Presidente

drp//

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8002198-95.2021.8.05.0138 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Maria Amelia Carvalho Sampaio
Advogado: Maria Clara Maiboroda De Almeida (OAB:BA67611-A)
Apelante: Banco Ficsa S/a.
Advogado: Fernanda Rafaella Oliveira De Carvalho (OAB:PE32766-A)

Decisão:

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 8002198-95.2021.8.05.0138
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: BANCO FICSA S/A.
Advogado(s): FERNANDA RAFAELLA OLIVEIRA DE CARVALHO registrado(a) civilmente como FERNANDA RAFAELLA OLIVEIRA
DE CARVALHO (OAB:PE32766-A)
APELADO: MARIA AMELIA CARVALHO SAMPAIO
Advogado(s): MARIA CLARA MAIBORODA DE ALMEIDA (OAB:BA67611-A)

DECISÃO
Vistos, etc.
Cuidam os autos de recurso especial (ID 56494254) interposto por MARIA AMELIA CARVALHO SAMPAIO, com fulcro no artigo
105, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal, em face de acórdão (ID 45115858) que, proferido pela Segunda Câmara
Cível deste Tribunal de Justiça, conheceu e deu provimento ao apelo da parte recorrente para, reformando integralmente a
sentença primeva, julgar improcedentes os pedidos da inicial, condenando-se a apelada ao pagamento das custas processuais
e honorários advocatícios fixados em 20% sobre o valor atualizado da causa, mantida a exigibilidade suspensa, face a
gratuidade deferida, nos termos da ementa abaixo transcrita:
APELAÇÃO CÍVEL EM AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS
- EMPRÉSTIMO CONSIGNADO - PROVA DA CONTRATAÇÃO E DA TRANSFERÊNCIA DE VALORES PARA CONTA DE
TITULARIDADE DA CONSUMIDORA – SENTENÇA REFORMADA.
1. Extrai-se dos autos que a apelada regularmente contratou cédula de crédito bancário com operação de crédito com desconto
em folha de pagamento, tendo recebido em conta de sua titularidade TED com os valores contratados; sendo legítimo o direito
do apelante de buscar os valores que lhe são devidos por força da contratação.
2. Sentença reformada; inversão do ônus sucumbenciais, suspensa a exigibilidade face a gratuidade deferida.
Embargos Declaratórios opostos pelo recorrente não acolhidos (ID 56162567).
Alega o recorrente, em suma, para ancorar o recurso especial, que manejou com fulcro no art. 105, inciso III, alínea “a”, da
Constituição Federal, que o acórdão recorrido violou os arts. 6º, VI, 14, 17 e 42 do Código de Defesa do Consumidor e os arts.
186, 369, 373 e 927 do Código Civil.
A parte recorrida não apresentou contrarrazões, conforme certidão de ID 57908816.
É o relatório.
De plano, adianta-se que o recurso especial não reúne condições de ascender à instância de superposição, tendo em vista os
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 334

fundamentos a seguir delineados.


No que se refere à suposta violação aos arts. 6º, VI, 14, 17 e 42 do Código de Defesa do Consumidor e os arts. 186, 369, 373
e 927 do Código Civil, insta destacar que a modificação das conclusões do acórdão recorrido demandaria a imprescindível
incursão na seara fático-probatória do processo, o que é vedado na via estreita do recurso especial, ante o teor da Súmula 07
do STJ. Vejamos:
Neste sentido:
AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL - AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE DÉBITOS C/C PEDIDO
CONDENATÓRIO - DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU PROVMENTO AO RECLAMO. INSURGÊNCIA RECURSAL DA PARTE
AUTORA.
1. Nos termos da orientação jurisprudencial firmada por esta Colenda Corte, “as instituições bancárias respondem objetivamente
pelos danos causados por fraudes ou delitos praticados por terceiros - como, por exemplo, abertura de conta -corrente ou
recebimento de empréstimos mediante fraude ou utilização de documentos falsos -, porquanto tal responsabilidade decorre
do risco do empreendimento, caracterizando-se como fortuito interno.” (REsp 1.199.782/PR, Rel. Min istro LUIS FELIPE
SALOMÃO, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 24/08/2011, DJe de 12/09/2011).
2. A responsabilidade civil do banco foi afastada com base nos elementos fático-probatórios constantes dos autos e para rever
tal conclusão, nos termos pretendidos pela parte recorrente, seria imprescindível reenfrentar o acervo fático-probatório,
providência inviável ante o óbice na Súmula 7 do STJ.
3. Esta Corte Superior de Justiça tem entendimento no sentido de que a incidência do referido enunciado sumular impede o
exame de dissídio jurisprudencial, na medida em que falta identidade entre os paradigmas apresentados e os fundamentos
do acórdão, tendo em vista a situação fática do caso concreto, com base na qual deu solução a causa a Corte de origem.
4. Agravo interno desprovido.
(AgInt no REsp n. 2.010.941/SP, relator Ministro Marco Buzzi, Quarta Turma, julgado em 27/3/2023, DJe de 31/3/2023.)
Nessa compreensão, com arrimo no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 26 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
drp

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8156413-18.2022.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: D. B. D. A.
Advogado: Marcos De Carvalho Maciel (OAB:BA64424-A)
Apelado: B. M. S.
Advogado: Giovanna Bastos Sampaio Correia (OAB:BA42468-A)

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8156413-18.2022.8.05.0001
APELANTE: DILSON BARBOSA DE ALMEIDA
Advogado(s): MARCOS DE CARVALHO MACIEL (OAB:BA64424)
APELADO: BANCO MASTER S/A
Advogado(s): GIOVANNA BASTOS SAMPAIO CORREIA (OAB:BA42468)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 29 de abril de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8000883-59.2016.8.05.0218 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Osvaldo Batista De Macedo
Advogado: Lorena Christina Araujo De Lacerda (OAB:BA41789-A)
Apelado: Antenor Boaventura Prado
Advogado: Kelton Arapiraca Di Gomes (OAB:BA18008-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 335

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8000883-59.2016.8.05.0218
APELANTE: OSVALDO BATISTA DE MACEDO
Advogado(s): LORENA CHRISTINA ARAUJO DE LACERDA (OAB:BA41789)
APELADO: ANTENOR BOAVENTURA PRADO
Advogado(s): KELTON ARAPIRACA DI GOMES (OAB:BA18008)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 29 de abril de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8064530-87.2022.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Julio Cesar Queiroz Venas
Advogado: Diego Antonio Ceu Dos Santos (OAB:BA70842-A)
Advogado: Jennifer Ceu Dos Santos (OAB:BA44802-A)
Apelado: Banco Itau Sa
Advogado: Eny Bittencourt (OAB:BA29442-A)

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8064530-87.2022.8.05.0001
APELANTE: JULIO CESAR QUEIROZ VENAS
Advogado(s): DIEGO ANTONIO CEU DOS SANTOS (OAB:BA70842), JENNIFER CEU DOS SANTOS (OAB:BA44802)
APELADO: BANCO ITAU SA
Advogado(s): ENY BITTENCOURT (OAB:BA29442)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1042, § 3º, do Código de Processo Civil, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar
resposta, no prazo legal.

Salvador, 29 de abril de 2024.

FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0508752-31.2017.8.05.0150 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Lucia Das Gracas Oliveira Cotrim
Advogado: Esequias Pereira De Oliveira Segundo (OAB:BA30756-A)
Apelante: Di Fratelli Industria De Moveis Ltda.
Advogado: Pablo Debortoli (OAB:RS84567-A)
Advogado: Noemia Schmitt Menegolla (OAB:RS92954-A)
Apelado: Di Fratelli Industria De Moveis Ltda.
Advogado: Pablo Debortoli (OAB:RS84567-A)
Advogado: Noemia Schmitt Menegolla (OAB:RS92954-A)
Apelante: Lucia Das Gracas Oliveira Cotrim
Advogado: Esequias Pereira De Oliveira Segundo (OAB:BA30756-A)
Interessado: Lua Comercio E Servicos Ltda

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0508752-31.2017.8.05.0150
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 336

APELANTE: DI FRATELLI INDUSTRIA DE MOVEIS LTDA. e outros


Advogado(s): PABLO DEBORTOLI (OAB:RS84567), NOEMIA SCHMITT MENEGOLLA (OAB:RS92954), ESEQUIAS PEREIRA DE
OLIVEIRA SEGUNDO (OAB:BA30756)
APELADO: LUCIA DAS GRACAS OLIVEIRA COTRIM e outros
Advogado(s): ESEQUIAS PEREIRA DE OLIVEIRA SEGUNDO (OAB:BA30756), NOEMIA SCHMITT MENEGOLLA (OAB:RS92954),
PABLO DEBORTOLI (OAB:RS84567)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 29 de abril de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0036975-23.2011.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Bomix Industria De Embalagens Ltda
Advogado: Felipe Santana Rigaud (OAB:BA32980-A)
Advogado: Victor Pacheco Carneiro (OAB:BA48464)
Advogado: Iris Lima Lopes Ribeiro (OAB:BA65610)
Apelado: Rcg Industria Metalurgica Ltda.
Advogado: Cristiano Gusman (OAB:SP186004-A)
Apelado: Stites Administracao De Fundos Eireli
Advogado: Hernani Lopes De Sa Neto (OAB:BA15502-A)

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0036975-23.2011.8.05.0001
APELANTE: BOMIX INDUSTRIA DE EMBALAGENS LTDA
Advogado(s): FELIPE SANTANA RIGAUD (OAB:BA32980), VICTOR PACHECO CARNEIRO (OAB:BA48464), IRIS LIMA LOPES
RIBEIRO (OAB:BA65610)
APELADO: RCG INDUSTRIA METALURGICA LTDA. e outros
Advogado(s): HERNANI LOPES DE SA NETO (OAB:BA15502), CRISTIANO GUSMAN (OAB:SP186004)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1042, § 3º, do Código de Processo Civil, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar
resposta, no prazo legal.

Salvador, 29 de abril de 2024.

FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0502262-07.2017.8.05.0113 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Irmãos Da Construção Materiais Elétricos E Hidráulicos Ltda
Advogado: Sadia Consuelo Candido Pitanga De Melo (OAB:BA43401-A)
Apelante: Eneilson Rodrigues Santos
Advogado: Sadia Consuelo Candido Pitanga De Melo (OAB:BA43401-A)
Apelante: Eliana De Araho Santos
Advogado: Sadia Consuelo Candido Pitanga De Melo (OAB:BA43401-A)
Apelado: Banco Do Brasil Sa
Advogado: Eduardo Argolo De Araujo Lima (OAB:BA4403-A)
Advogado: Ricardo Luiz Santos Mendonca (OAB:BA13430-A)

Intimação:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 337

APELAÇÃO CÍVEL n. 0502262-07.2017.8.05.0113


APELANTE: Irmãos da Construção Materiais Elétricos e Hidráulicos Ltda e outros (2)
Advogado(s): SADIA CONSUELO CANDIDO PITANGA DE MELO (OAB:BA43401-A)
APELADO: Banco do Brasil SA
Advogado(s):RICARDO LUIZ SANTOS MENDONCA registrado(a) civilmente como RICARDO LUIZ SANTOS MENDONCA
(OAB:BA13430), EDUARDO ARGOLO DE ARAUJO LIMA registrado(a) civilmente como EDUARDO ARGOLO DE ARAUJO LIMA
(OAB:BA4403)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 29 de abril de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8001446-89.2018.8.05.0248 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Crefisa Sa Credito Financiamento E Investimentos
Advogado: Marcio Louzada Carpena (OAB:RS46582-A)
Apelado: Manoel Oliveira Silva
Advogado: Adenilde Gabriel Da Silva (OAB:BA24326-A)

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8001446-89.2018.8.05.0248
APELANTE: CREFISA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS
Advogado(s): MARCIO LOUZADA CARPENA (OAB:RS46582-A)
APELADO: MANOEL OLIVEIRA SILVA
Advogado(s): ADENILDE GABRIEL DA SILVA (OAB:BA24326-A)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1042, § 3º, do Código de Processo Civil, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar
resposta, no prazo legal.

Salvador, 29 de abril de 2024.

LAZARO VAGNER PIMENTA DE JESUS


Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8000535-82.2019.8.05.0041 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Raimundo Da Silva Souza
Advogado: Manoel De Sa Novaes Neto (OAB:BA43490-A)
Advogado: Ingrid Moraes De Souza (OAB:BA58550-A)
Advogado: Gustavo Novais Martins (OAB:BA54268-A)
Advogado: Thalita Dantas Benevides Costa (OAB:BA50844-A)
Apelado: Crefisa Sa Credito Financiamento E Investimentos
Advogado: Marcio Louzada Carpena (OAB:RS46582-A)

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8000535-82.2019.8.05.0041
APELANTE: RAIMUNDO DA SILVA SOUZA
Advogado(s): MANOEL DE SA NOVAES NETO (OAB:BA43490-A), INGRID MORAES DE SOUZA (OAB:BA58550-A), GUSTAVO
NOVAIS MARTINS (OAB:BA54268-A), THALITA DANTAS BENEVIDES COSTA (OAB:BA50844-A)
APELADO: CREFISA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS
Advogado(s): MARCIO LOUZADA CARPENA (OAB:RS46582-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 338

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1042, § 3º, do Código de Processo Civil, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar
resposta, no prazo legal.

Salvador, 29 de abril de 2024.

LAZARO VAGNER PIMENTA DE JESUS


Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0506502-75.2016.8.05.0080 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: G. A. Carneiro Construcoes E Incorporacoes Ltda - Me
Advogado: Jessica Feitosa De Carvalho Mello (OAB:BA58928-A)
Advogado: Tamilles Porto Silva (OAB:BA45962-A)
Advogado: Eduardo Pimentel Gomes Goncalves (OAB:BA44510-A)
Apelado: Gabriel Araujo Carneiro Junior
Advogado: Jessica Feitosa De Carvalho Mello (OAB:BA58928-A)
Advogado: Tamilles Porto Silva (OAB:BA45962-A)
Advogado: Eduardo Pimentel Gomes Goncalves (OAB:BA44510-A)
Apelante: Jose Mario De Santana Oliveira
Advogado: Paulo Roberto Azevedo Silva (OAB:BA39844-A)

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0506502-75.2016.8.05.0080
APELANTE: JOSE MARIO DE SANTANA OLIVEIRA
Advogado(s): PAULO ROBERTO AZEVEDO SILVA (OAB:BA39844)
APELADO: G. A. CARNEIRO CONSTRUCOES E INCORPORACOES LTDA - ME e outros
Advogado(s): TAMILLES PORTO SILVA (OAB:BA45962), EDUARDO PIMENTEL GOMES GONCALVES (OAB:BA44510), JESSICA
FEITOSA DE CARVALHO MELLO (OAB:BA58928)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 29 de abril de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8129196-34.2021.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: B. B. S.
Advogado: Fabio Gil Moreira Santiago (OAB:BA15664-A)
Apelante: E. D. B.

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8129196-34.2021.8.05.0001
APELANTE: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
APELADO: BANCO BRADESCO SA
Advogado(s): FABIO GIL MOREIRA SANTIAGO registrado(a) civilmente como FABIO GIL MOREIRA SANTIAGO (OAB:BA15664-A)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1042, § 3º, do Código de Processo Civil, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar
resposta, no prazo legal.
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Salvador, 29 de abril de 2024.

LAZARO VAGNER PIMENTA DE JESUS


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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0501140-33.2018.8.05.0271 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Municipio De Valenca
Advogado: Jean Carlos Vasconcelos Simoes Pinho (OAB:BA19716-A)
Advogado: Janjorio Vasconcelos Simoes Pinho (OAB:BA16651-A)
Advogado: Fleuber Ramos Barbosa (OAB:BA41130-A)
Apelado: Maria Do Amparo Santos Rangel
Advogado: Bruna Maciel Santos Andrade (OAB:BA52772-A)
Advogado: Natalia Juliete De Oliveira Lima (OAB:BA40697-A)

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0501140-33.2018.8.05.0271
APELANTE: MUNICIPIO DE VALENCA
Advogado(s): FLEUBER RAMOS BARBOSA (OAB:BA41130), JEAN CARLOS VASCONCELOS SIMOES PINHO registrado(a)
civilmente como JEAN CARLOS VASCONCELOS SIMOES PINHO (OAB:BA19716), JANJORIO VASCONCELOS SIMOES PINHO
(OAB:BA16651)
APELADO: MARIA DO AMPARO SANTOS RANGEL
Advogado(s): BRUNA MACIEL SANTOS ANDRADE (OAB:BA52772), NATALIA JULIETE DE OLIVEIRA LIMA (OAB:BA40697)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 29 de abril de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8024354-35.2023.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Entel Comercio E Servicos Ltda
Advogado: Ana Paula Didier Studart (OAB:BA35643-A)
Advogado: Maria Clara De Souza Seixas (OAB:SP352931)
Agravado: Emo - C0mercio E Importacao De Materiais Medicos Ltda
Advogado: Fernanda Carvalho Bonifacio (OAB:BA50177-A)
Agravado: Ejos Construcoes E Instalacoes Ltda
Advogado: Fernanda Carvalho Bonifacio (OAB:BA50177-A)

Intimação:
AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8024354-35.2023.8.05.0000
AGRAVANTE: ENTEL COMERCIO E SERVICOS LTDA
Advogado(s): ANA PAULA DIDIER STUDART (OAB:BA35643), MARIA CLARA DE SOUZA SEIXAS (OAB:SP352931)
AGRAVADO: EMO - C0MERCIO E IMPORTACAO DE MATERIAIS MEDICOS LTDA e outros
Advogado(s): FERNANDA CARVALHO BONIFACIO (OAB:BA50177)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 29 de abril de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 340

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0000312-61.2005.8.05.0203 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Alex Martins Diamantino
Advogado: Fernando Almeida Costa (OAB:BA17015-A)
Advogado: Helio De Arruda (OAB:BA21597-A)
Apelado: Paula Maria Azevedo De Jesus Santana
Advogado: Fernando Almeida Costa (OAB:BA17015-A)
Apelado: Vanuza Soares Figueiredo
Advogado: Fernando Almeida Costa (OAB:BA17015-A)
Apelado: Elizabete Alves Rocha
Advogado: Fernando Almeida Costa (OAB:BA17015-A)
Apelado: Everaldo Ferreira Dos Santos
Advogado: Fernando Almeida Costa (OAB:BA17015-A)
Apelante: Municipio De Prado
Advogado: Fernando Vaz Costa Neto (OAB:BA25027-A)
Apelado: Maria Aparecida Novais
Advogado: Fernando Almeida Costa (OAB:BA17015-A)
Apelado: Antonia Souza De Alomba
Advogado: Fernando Almeida Costa (OAB:BA17015-A)

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0000312-61.2005.8.05.0203
APELANTE: MUNICIPIO DE PRADO
Advogado(s): FERNANDO VAZ COSTA NETO (OAB:BA25027-A)
APELADO: ALEX MARTINS DIAMANTINO e outros (6)
Advogado(s): FERNANDO ALMEIDA COSTA (OAB:BA17015-A), HELIO DE ARRUDA (OAB:BA21597-A)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 29 de abril de 2024
LAZARO VAGNER PIMENTA DE JESUS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0000312-61.2005.8.05.0203 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Alex Martins Diamantino
Advogado: Fernando Almeida Costa (OAB:BA17015-A)
Advogado: Helio De Arruda (OAB:BA21597-A)
Apelado: Paula Maria Azevedo De Jesus Santana
Advogado: Fernando Almeida Costa (OAB:BA17015-A)
Apelado: Vanuza Soares Figueiredo
Advogado: Fernando Almeida Costa (OAB:BA17015-A)
Apelado: Elizabete Alves Rocha
Advogado: Fernando Almeida Costa (OAB:BA17015-A)
Apelado: Everaldo Ferreira Dos Santos
Advogado: Fernando Almeida Costa (OAB:BA17015-A)
Apelante: Municipio De Prado
Advogado: Fernando Vaz Costa Neto (OAB:BA25027-A)
Apelado: Maria Aparecida Novais
Advogado: Fernando Almeida Costa (OAB:BA17015-A)
Apelado: Antonia Souza De Alomba
Advogado: Fernando Almeida Costa (OAB:BA17015-A)

Intimação:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 341

APELAÇÃO CÍVEL n. 0000312-61.2005.8.05.0203


APELANTE: MUNICIPIO DE PRADO
Advogado(s): FERNANDO VAZ COSTA NETO (OAB:BA25027-A)
APELADO: ALEX MARTINS DIAMANTINO e outros (6)
Advogado(s): FERNANDO ALMEIDA COSTA (OAB:BA17015-A), HELIO DE ARRUDA (OAB:BA21597-A)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 29 de abril de 2024
LAZARO VAGNER PIMENTA DE JESUS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8053311-82.2019.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Estado Da Bahia
Advogado: Eliete Sampaio Lacerda Senra (OAB:BA12495-A)
Apelado: Copagro - Cooperativa De Produtores Agricolas De Roda Velha
Advogado: Marcos Lenin Pamplona Barbosa (OAB:BA22798-A)
Advogado: Natalia Abude Plaza Peralva (OAB:BA33888-A)

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8053311-82.2019.8.05.0001
APELANTE: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s): ELIETE SAMPAIO LACERDA SENRA (OAB:BA12495)
APELADO: COPAGRO - COOPERATIVA DE PRODUTORES AGRICOLAS DE RODA VELHA
Advogado(s): NATALIA ABUDE PLAZA PERALVA (OAB:BA33888, MARCOS LENIN PAMPLONA BARBOSA (OAB:BA22798)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 29 de abril de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8002054-56.2018.8.05.0032 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Adelia Leite Do Vale
Advogado: Elizangera Rego Nascimento (OAB:BA17888-A)
Advogado: Karlyle Wendel Fontes Castelhano (OAB:BA30234-A)
Apelado: Municipio De Brumado
Advogado: Maria Hortencia Pinheiro Do Nascimento (OAB:BA76423)

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8002054-56.2018.8.05.0032
APELANTE: ADELIA LEITE DO VALE
Advogado(s): ELIZANGERA REGO NASCIMENTO (OAB:BA17888), KARLYLE WENDEL FONTES CASTELHANO (OAB:BA30234)
APELADO: MUNICIPIO DE BRUMADO
Advogado(s): MARIA HORTENCIA PINHEIRO DO NASCIMENTO (OAB:BA76423)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 29 de abril de 2024
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 342

FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8049509-40.2023.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Marcia Cristina Nascimento Nery Duarte
Advogado: Vagner Luan Santos Goncalves (OAB:BA40536-A)
Advogado: Helder Amaral De Araujo Silva (OAB:BA50205-A)
Agravado: Banco Do Brasil S/a
Advogado: Maria Sampaio Das Merces Barroso (OAB:BA6853-A)
Advogado: Abilio Das Merces Barroso Neto (OAB:BA18228-A)
Advogado: Aquiles Das Merces Barroso (OAB:BA21224-S)

Intimação:
AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8049509-40.2023.8.05.0000
AGRAVANTE: MARCIA CRISTINA NASCIMENTO NERY DUARTE
Advogado(s): VAGNER LUAN SANTOS GONCALVES (OAB:BA40536), HELDER AMARAL DE ARAUJO SILVA (OAB:BA50205)
AGRAVADO: BANCO DO BRASIL S/A
Advogado(s): MARIA SAMPAIO DAS MERCES BARROSO (OAB:BA6853), ABILIO DAS MERCES BARROSO NETO registrado(a)
civilmente como ABILIO DAS MERCES BARROSO NETO (OAB:BA18228), AQUILES DAS MERCES BARROSO (OAB:BA21224)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 29 de abril de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8000896-86.2023.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Martinez Zaine Construcoes Ltda
Advogado: Eric Holanda Tinoco Correia (OAB:BA14458-A)
Advogado: Leonardo Caldeira Quintino Pereira (OAB:BA55996-A)
Advogado: Otaviano Valverde Oliveira (OAB:BA16356-A)
Agravante: Valverde E Tinoco Advocacia E Consultoria Juridica
Advogado: Eric Holanda Tinoco Correia (OAB:BA14458-A)
Advogado: Leonardo Caldeira Quintino Pereira (OAB:BA55996-A)
Advogado: Otaviano Valverde Oliveira (OAB:BA16356-A)
Agravado: Companhia De Desenvolvimento Urbano Do Estado Da Bahia - Conder
Advogado: Pedro Luiz Reis Chagas (OAB:BA70521-A)

Intimação:
AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8000896-86.2023.8.05.0000
AGRAVANTE: MARTINEZ ZAINE CONSTRUCOES LTDA e outros
Advogado(s): LEONARDO CALDEIRA QUINTINO PEREIRA (OAB:BA55996), OTAVIANO VALVERDE OLIVEIRA (OAB:BA16356),
ERIC HOLANDA TINOCO CORREIA (OAB:BA14458)
AGRAVADO: COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO ESTADO DA BAHIA - CONDER
Advogado(s): PEDRO LUIZ REIS CHAGAS (OAB:BA70521)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 29 de abril de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 343

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8000406-71.2022.8.05.0009 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Ezio Brito Santos
Advogado: Maxwell Cunha Silva (OAB:BA51393-A)
Advogado: Alcione Sousa Barbosa (OAB:BA44551-A)
Apelante: Municipio De Anage
Advogado: Carina Cristiane Cangucu Virgens (OAB:BA17130-A)
Advogado: Ricardo Teixeira Da Silva Paranhos (OAB:BA18934-A)

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8000406-71.2022.8.05.0009
APELANTE: MUNICIPIO DE ANAGE
Advogado(s): RICARDO TEIXEIRA DA SILVA PARANHOS (OAB:BA18934), CARINA CRISTIANE CANGUCU VIRGENS
(OAB:BA17130)
APELADO: EZIO BRITO SANTOS
Advogado(s): MAXWELL CUNHA SILVA (OAB:BA51393-A), ALCIONE SOUSA BARBOSA (OAB:BA44551)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 29 de abril de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8083904-60.2020.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Francisca Boaventura Santana
Advogado: Jonas Lima De Oliveira (OAB:BA32646-A)
Apelante: Hapvida Assistencia Medica Ltda
Advogado: Igor Macedo Faco (OAB:CE16470-A)
Advogado: Nelson Wilians Fratoni Rodrigues (OAB:BA24290-S)
Apelado: Hapvida Assistencia Medica Ltda
Advogado: Igor Macedo Faco (OAB:CE16470-A)
Apelante: Francisca Boaventura Santana
Advogado: Jonas Lima De Oliveira (OAB:BA32646-A)

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8083904-60.2020.8.05.0001
APELANTE: HAPVIDA ASSISTENCIA MEDICA LTDA e outros
Advogado(s): IGOR MACEDO FACO registrado(a) civilmente como IGOR MACEDO FACO (OAB:CE16470),
APELADO: FRANCISCA BOAVENTURA SANTANA e outros
Advogado(s): JONAS LIMA DE OLIVEIRA (OAB:BA32646)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1042, § 3º, do Código de Processo Civil, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar
resposta, no prazo legal.

Salvador, 29 de abril de 2024.

FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 344

2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0520827-35.2015.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Sociedade Anonima Hospital Alianca
Advogado: Lucas Simoes Pacheco De Miranda (OAB:BA21641-A)
Advogado: Priscila Vasconcelos De Mello Vieira (OAB:BA27278-A)
Apelado: Alice Hellen Lima De Carvalho
Advogado: Suzana Morena Torres (OAB:BA25924-A)

Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0520827-35.2015.8.05.0001
APELANTE: SOCIEDADE ANONIMA HOSPITAL ALIANCA
Advogado(s): PRISCILA VASCONCELOS DE MELLO VIEIRA (OAB:BA27278), LUCAS SIMOES PACHECO DE MIRANDA
(OAB:BA21641)
APELADO: ALICE HELLEN LIMA DE CARVALHO
Advogado(s): SUZANA MORENA TORRES (OAB:BA25924)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 29 de abril de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8049233-43.2022.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Manoel Gomes Dos Santos
Advogado: Carlos Artur Rubinos Bahia Neto (OAB:BA8343-A)
Advogado: Caio Sergio Silva Santos (OAB:BA53202-A)
Advogado: Aline Pelusio Dilago (OAB:BA70206)
Agravado: Nelson Azevedo Amorim
Advogado: Yuri Damasceno Oliveira (OAB:BA59119-A)
Advogado: Vitor Hugo Novais Barbosa (OAB:BA37921-A)

Intimação:
AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8049233-43.2022.8.05.0000
AGRAVANTE: MANOEL GOMES DOS SANTOS
Advogado(s): CARLOS ARTUR RUBINOS BAHIA NETO (OAB:BA8343), CAIO SERGIO SILVA SANTOS (OAB:BA53202), ALINE
PELUSIO DILAGO (OAB:BA70206)
AGRAVADO: NELSON AZEVEDO AMORIM
Advogado(s): YURI DAMASCENO OLIVEIRA (OAB:BA59119), VITOR HUGO NOVAIS BARBOSA (OAB:BA37921)

ATO ORDINATÓRIO

Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 29 de abril de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0002200-07.2010.8.05.0004 Agravo Interno Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Espólio: Aurora Lima De Souza
Espólio: Estado Da Bahia
Espólio: Defensoria Publica Do Estado Da Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 345

Espólio: Jose Luiz Souza Lima

Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: AGRAVO INTERNO CÍVEL n. 0002200-07.2010.8.05.0004.3.AgIntCiv
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
ESPÓLIO: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
ESPÓLIO: Aurora Lima de Souza e outros (2)
Advogado(s):

DECISÃO
Da detida análise dos autos verifica-se que o Estado da Bahia interpôs o presente Agravo Interno, em face de decisão que
inadmitiu o Recurso Extraordinário por ele interposto nos autos da Apelação Cível nº 0002200-07.2010.8.05.0004.
Nota-se que o agravante também interpôs o Agravo Interno de n° 0002200-07.2010.8.05.0004.2.AgIntCiv, buscando impugnar
a mesma decisão.
Dito isso, considerando a duplicidade dos mencionados recursos, reconheço a preclusão consumativa do presente recurso
face o quanto disciplinado pelo princípio da unirrecorribilidade recursal.
Ante o exposto, NÃO CONHEÇO do presente Agravo Interno e determino o arquivamento e baixa dos autos.
Publique-se. Intime-se.
Salvador/BA, 29 de abril de 2024.

Des. José Alfredo Cerqueira da Silva


2º Vice-Presidente
Relator

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DESPACHO
0528222-39.2019.8.05.0001 Agravo Interno Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Agravante: Ane Caroline Silva Santos
Advogado: Andreia Luciara Alves Da Silva Lopes (OAB:BA14755-A)
Advogado: Andre Luis Do Nascimento Lopes (OAB:BA34498-A)
Agravante: Thamyres France Pereira
Advogado: Andreia Luciara Alves Da Silva Lopes (OAB:BA14755-A)
Advogado: Andre Luis Do Nascimento Lopes (OAB:BA34498-A)
Terceiro Interessado: Jaqueline Fernandes Oliveira Carvalho
Terceiro Interessado: Júlia Foganholi Paes De Azevedo

Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: AGRAVO INTERNO CRIMINAL n. 0528222-39.2019.8.05.0001.1.ArRCrim
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
AGRAVANTE: ANE CAROLINE SILVA SANTOS e outros
Advogado(s): ANDREIA LUCIARA ALVES DA SILVA LOPES (OAB:BA14755-A), ANDRE LUIS DO NASCIMENTO LOPES
(OAB:BA34498-A)
AGRAVADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):

DESPACHO
Em cumprimento ao quanto disposto no art. 1.021, § 2°, do Código de Processo Civil, intime-se a parte agravada para
apresentar contrarrazões ao recurso, no prazo de 15 (quinze) dias.
Após, retornem os autos conclusos.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Salvador/BA, 29 de abril de 2024.

Des. José Alfredo Cerqueira da Silva


2º Vice-Presidente
Relator
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 346

NUGEPNAC - NÚCLEO DE GERENCIAMENTO DE PRECEDENTES E DE AÇÕES COLETIVAS

Ofício VP2 - nº 52/2024 – NUGEPNAC

O DESEMBARGADOR JOSÉ ALFREDO CERQUEIRA DA SILVA, 2º Vice-Presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, no uso
de suas atribuições, consoante o disposto no art. 86, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia c/
c art. 1º do Decreto Judiciário nº 929/2016, vem informar às Câmaras e Secretarias, aos Desembargadores e Juízes de
Direito, inclusive, com atuação nos Juizados Especiais e Turmas Recursais, integrantes do Poder Judiciário do Estado
da Bahia, que o Superior Tribunal de Justiça, por meio Ofício n. 396/2024 e dos malotes digitais (30020242292976,
30020242292977, 30020242292978, 30020242293946 e 30020242292980) comunicou que a Terceira Seção afetou os
Recursos Especiais nº 2.070.717/MG, 2.070.857/MG, 2.070.863/MG e 2.071.109/MG, cadastrados como TEMA 1249, nos
seguintes termos:

EMENTA

PROPOSTA DE AFETAÇÃO. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. DIREITO PROCESSUAL


PENAL. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA. LEI N. 11.340/2006. NATUREZA JURÍDICA.
(IM)POSSIBILIDADE DE FIXAÇÃO, PELO MAGISTRADO, DE PRAZO PREDETERMINADO DE VIGÊNCIA. RECURSO
ESPECIAL AFETADO PARA JULGAMENTO PELA TERCEIRA SEÇÃO SOB O RITO DOS REPETITIVOS.

1. Delimitação das controvérsias: “I) Natureza jurídica das medidas protetivas de urgência previstas na Lei Maria da
Penha; II) (im)possibilidade de fixação, pelo magistrado, de prazo predeterminado de vigência da medida”. (g.n)

2. Não se aplica à hipótese o disposto na parte final do § 1º do art. 1036 do Código de Processo Civil – CPC (suspensão
do trâmite dos processos pendentes), embora haja divergência jurisprudencial nesta Corte a respeito do tema, em
atenção à urgência e à precariedade das medidas protetivas. (g.n)

3. Afetação do recurso especial ao rito previsto nos arts. 1.036 ao 1.041, todos do CPC, e 256 ao 256-X, todos do
Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça – RISTJ, para que seja julgado pela Terceira Seção.
ACÓRDÃO

Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da Terceira Seção, por
unanimidade, afetar o processo ao rito dos recursos repetitivos (RISTJ, art. 257-C) e, por unanimidade, não suspender a
tramitação de processos, conforme proposta do Sr. Ministro Relator. (g.n)

Destaco, por fim, que o inteiro teor da decisão proferida no REsp 2.070.717/MG, REsp 2.070.857/MG, REsp 2.070.863/MG
e REsp2.071.109/MG, encontra-se disponível no site do STJ, para conhecimento.

No ensejo, renovo a Vossa Excelência protestos de elevado apreço e distinta consideração.

Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva


2º Vice-Presidente

Ofício VP2 - nº 51/2024 – NUGEPNAC

O DESEMBARGADOR JOSÉ ALFREDO CERQUEIRA DA SILVA, 2º Vice-Presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, no uso
de suas atribuições, consoante o disposto no art. 86, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia c/
c art. 1º do Decreto Judiciário nº 929/2016, vem informar às Câmaras e Secretarias, aos Desembargadores e Juízes de
Direito, inclusive, com atuação nos Juizados Especiais e Turmas Recursais, integrantes do Poder Judiciário do Estado
da Bahia, que o Superior Tribunal de Justiça, por meio Ofício n. 378/2024 e dos malotes digitais (30020242291987,
30020242291988, 30020242291989, 30020242291990 e 30020242291991) comunicou que a Primeira Seção afetou os
Recursos Especiais nº 2.077.135/RJ, 2.077.138/RJ, 2.077.319/RJ e 2.077.461/RJ, cadastrados como TEMA 1248, nos
seguintes termos:

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 2015. APLICABILIDADE. PROPOSTA DE
AFETAÇÃO COMO REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. EXECUÇÃO FISCAL. APELAÇÃO. CABIMENTO. EXECUÇÃO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 347

DO MESMO TRIBUTO EM UMA ÚNICA CERTIDÃO DE DÍVIDA ATIVA - CDA. VALOR DE ALÇADA. PARÂMETRO A SER
OBSERVADO. VALOR INDIVIDUAL DE CADA EXERCÍCIO EXECUTADO OU MONTANTE TOTAL DOS DÉBTIOS CONSTANTES
DO TÍTULO EXEQUENDO.

1. Delimitação da questão de direito controvertida: Definir se, para efeito de cabimento do recurso de apelação em
execução fiscal do mesmo tributo, deve ser observado o montante total do título executado ou os débitos individualmente
considerados, nos termos do art. 34, caput e § 1º, da Lei n. 6.830/1980.

2. Determinada a suspensão dos REsps e AREsps em segundo grau de jurisdição e/ou no Superior Tribunal de Justiça,
adotando-se, neste último caso, a providência prevista no art. 256-L do RISTJ.(g.n)

3. Recurso especial submetido à sistemática dos recursos repetitivos, em afetação conjunta com os REsps ns. 2.077.138/
RJ, 2.077.461/RJ e 2.077.319/RJ.

ACÓRDÃO

A PRIMEIRA SEÇÃO, por unanimidade, afetou o processo ao rito dos recursos repetitivos (RISTJ, art. 257-C) para delimitar
a seguinte tese controvertida: “Definir se, para efeito de cabimento do recurso de apelação em execução fiscal do mesmo
tributo, deve ser observado o montante total do título executado ou os débitos individualmente considerados, nos termos
do art. 34, caput e § 1º, da Lei n. 6.830/1980.” e, igualmente por unanimidade, suspendeu a tramitação de todos os
processos que versem sobre a mesma matéria, nos quais tenha havido a interposição de recurso especial ou de agravo
em recurso especial, na segunda instância, ou que estejam em tramitação no STJ, respeitada, no último caso, a orientação
prevista no art. 256-L do RISTJ, conforme proposta da Sra. Ministra Relatora. Petição Nº IJ2548/2024 - ProAfR no REsp
2077135. (g.n)

- REsp 2.077.135/RJ -

Os processos suspensos no SAJ e PJE 2ºGrau deverão ser movimentados pelo código nº 11975 (suspensão por recurso
especial repetitivo), além disso, inserido como complemento da movimentação o número do TEMA e sigla do Tribunal
(TEMA 1248/STJ) que ensejaram a suspensão do processo.
Os processos sobrestados nos sistemas judiciais, vinculados ao código acima mencionado, devem ser lançados no
sistema informatizado NUGEPNAC, com vista a permitir a consolidação dos dados e a sua inserção no Banco Nacional
de Precedentes (BNP).

Destaco, por fim, que o inteiro teor da decisão proferida no REsp 2.077.135/RJ, REsp 2.077.138/RJ, REsp 2.077.319/RJ
e REsp 2.077.461/RJ, encontra-se disponível no site do STJ, para conhecimento.

No ensejo, renovo a Vossa Excelência protestos de elevado apreço e distinta consideração.

Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva


2º Vice-Presidente

CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA


GABINETE

PORTARIA Nº CGJ – 148/2024-GSEC

O DESEMBARGADOR ROBERTO MAYNARD FRANK, CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de


suas atribuições,

Considerando as disposições das Resoluções CNJ 71/2009 e 152/2012, Resolução TJBA nº 14/2019 e 06/2021 e Provimento
CGJ nº 08/2021.

Considerando a sequência da Lista de Antiguidade dos Magistrados do primeiro grau, disponibilizada no DJE do dia 01/02/
2024, e conforme o último Plantão Judiciário do mês de abril de 2024;

Considerando os Magistrados que estarão com férias, licenças e outros afastamentos autorizados em maio de 2024 ou
estiveram no mês anterior;
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RESOLVE

Estabelecer, para conhecimento público, especialmente dos senhores Advogados, Defensores Públicos e Representantes
do Ministério Público, a ESCALA DO PLANTÃO JUDICIÁRIO UNIFICADO DO PRIMEIRO GRAU para o período compreendido
entre 01 a 07 de maio de 2024, em funcionamento na 5ª Avenida do CAB, nº 560, Praça de Serviços – Centro Administrativo
da Bahia, nesta Capital, telefone nº 3372-5346, nos dias úteis, das dezoito às vinte e duas horas, e das nove as treze
horas, nos sábados, domingos e feriados, permanecendo em sobreaviso até as oito horas do dia seguinte, designando
os seguintes Magistrados:

ESCALA DE MAIO

Data Ordem Juízes Plantonistas

1 ANTONIO DE PADUA DE ALENCAR

2 AILZE BOTELHO ALMEIDA RODRIGUES

Quarta
3 ELOISA MATTA DA SILVEIRA LOPES
08:00
4 OCLEI ALVES DA SILVA
as
5 MARCIA SIMOES COSTA
18:00
1
6 REGINALDO COELHO CAVALCANTE

7 DANIEL LIMA FALCAO

8 MARIA HELENA PEIXOTO MEGA


18:00
as 9 GLAUCIO ROGERIO LOPES KLIPEL
08:00
10 RODRIGO QUADROS DE CARVALHO

1 ANA MARIA DOS SANTOS GUIMARAES


Quinta
18:00
2 2 ALINE MUXFELDT KLAIS
as
08:00
3 EUCLIDES DOS SANTOS RIBEIRO ARRUDA

1 ANA CLAUDIA DE JESUS SOUZA


Sexta
18:00
3 2 ANTONIO CARLOS MALDONADO BERTACCO
as
08:00
3 EROS CAVALCANTI PEREIRA

1 LUCIANA MAGALHAES OLIVEIRA AMORIM

2 GUSTAVO DA SILVA MACHADO


Sabado

08:00 3 MARCIA CRISTIE LEITE VIEIRA

as 4 IVANA PINTO LUZ

18:00
4 5 RAFAEL SIQUEIRA MONTORO

6 JANAINA MEDEIROS LOPES

7 IVANA CARVALHO SILVA FERNANDES


18:00
as 8 ROGERIO BARBOSA DE SOUSA E SILVA
08:00
9 MIRNA FRAGA SOUZA DE FARIA

1 LIZIANNI DE CERQUEIRA MONTEIRO

2 CARLA CARNEIRO TEIXEIRA CEARA


Domingo
3 PAULO HENRIQUE ESPERON LORENA
08:00
4 MARCELE DE AZEVEDO RIOS COUTINHO
as

18:00 5 PEDRO HENRIQUE IZIDRO DA SILVA


5
6 JULIO GONCALVES DA SILVA JUNIOR

7 BIANCA GOMES DA SILVA

8 DANIELA PEREIRA GARRIDO PAZOS


18:00
as 9 FABIO FALCAO SANTOS
08:00
10 RONALD DE SOUZA TAVARES FILHO
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1 ANTONIO MARCELO OLIVEIRA LIBONATI


Segunda
18:00
6 2 GABRIEL DE MORAES GOMES
as
08:00
3 THALITA SAENE ANSELMO PIMENTEL

1 MILENA OLIVEIRA WATT


Terça
18:00
7 2 DANIELLA OLIVEIRA KHOURI
as
08:00
3 JOAO BATISTA BONFIM DANTAS

Secretaria da Corregedoria Geral da Justiça, 29 de abril de 2024.

DES. ROBERTO MAYNARD FRANK


CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA

ATO CONJUNTO CGJ/CCI Nº 3/2024-GSEC*

O Desembargador ROBERTO MAYNARD FRANK, Corregedor Geral da Justiça, e a Desembargadora PILAR CÉLIA
TOBIO DE CLARO, Corregedora das Comarcas do Interior, conjuntamente, no uso de suas atribuições legais e
regimentais,

CONSIDERANDO que a Lei Estadual nº 14.657, de 21 de fevereiro de 2024, reestruturou os serviços notariais e de
registro no âmbito do Estado da Bahia, prevendo a criação, extinção, anexação e desanexação de serventias
extrajudiciais;

CONSIDERANDO que o ingresso na atividade notarial e de registro depende de concurso público de provas e títulos,
não se permitindo que qualquer serventia fique vaga, sem abertura de concurso de provimento ou de remoção, por
mais de seis meses, nos termos do o art. 236, § 3º, da Constituição Federal de 1988;

CONSIDERANDO que o Poder Judiciário do Estado da Bahia, através do Decreto Judiciário nº 206, de 28 de fevereiro
de 2024, constituiu Comissão Examinadora para realização de concurso público de provas e títulos para o provimento
das serventias extrajudiciais de notas e de registro declaradas vagas;

CONSIDERANDO que para estabelecer o critério do preenchimento das delegações de notas e de registro tomar-se-
á por base a data de vacância da titularidade ou, quando vagas na mesma data, aquela da criação do serviço, nos
termos do art. 16, parágrafo único, da Lei nº 8.935/1994;

CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº 81, de 9 de junho de 2009, do Conselho Nacional de Justiça;

RESOLVEM:

Art. 1º Publicar a lista geral de vacância das serventias extrajudiciais de notas e de registro do Estado da Bahia, de
modo a subsidiar o edital do concurso público de provas e títulos para provimento e remoção, nos termos do Anexo
deste Ato Conjunto.
Parágrafo único. A lista geral de vacância foi extraída no dia 23/04/2024 e poderá ser atualizada até a publicação do
edital do certame.

Art. 2º Os interessados poderão impugnar a lista geral de vacância no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da sua
publicação, nos termos do art. 11, §2º, da Resolução nº 80, de 9 de junho de 2009, do Conselho Nacional de Justiça.

Art. 3º Este Ato Conjunto entra em vigor na data de sua publicação.


Secretaria das Corregedorias, 23 de abril de 2024.

Des. Roberto Maynard Frank


Corregedor Geral da Justiça

Desa. Pilar Célia Tobio de Claro


Corregedora das Comarcas do Interior

*Republicação corretiva do Anexo


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DATA DA
DATA DE
ORDEM CRITÉRIO CNS DENOMINAÇÃO COMARCA MUNICÍPIO ÚLTIMA
INSTALAÇÃO
VACÂNCIA
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
PRESIDENTE
1 PROVIMENTO 132316 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO IRECÊ 26/11/1991 26/11/1991
DUTRA
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
2 PROVIMENTO 9902 OFÍCIO ÚNICO FEIRA DE SANTANA SERRA PRETA 06/01/1993 02/01/1988
BOM JESUS DA
3 REMOÇÃO 6460 OFÍCIO ÚNICO PARATINGA 26/03/1996 02/01/1889
LAPA
4 PROVIMENTO 12.112 OFÍCIO ÚNICO IRECÊ UIBAÍ 11/07/1996 06/04/1930
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
5 PROVIMENTO 133637 JACOBINA VÁRZEA NOVA 01/06/1997 05/10/1955
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
PRESIDENTE
6 REMOÇÃO 11593 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E IRECÊ 20/01/2000 25/06/1954
DUTRA
PROTESTO DE TÍTULOS
7 PROVIMENTO 11361 OFÍCIO ÚNICO IRECÊ JUSSARA 02/09/2005 30/08/1963
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
BOM JESUS DA
8 PROVIMENTO 133041 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E SÍTIO DO MATO 28/11/2007 28/11/2007
LAPA
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
9 REMOÇÃO 133058 BRUMADO ARACATU 14/05/2009 11/03/1966
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
10 PROVIMENTO 9.266 OFÍCIO ÚNICO CHORROCHÓ CHORROCHÓ 08/09/2011 21/10/1697

11 PROVIMENTO 14.506 OFÍCIO ÚNICO SANTA TERESINHA SANTA TERESINHA 08/09/2011 27/09/1827
SANTA RITA DE SANTA RITA DE
12 REMOÇÃO 14845 OFÍCIO ÚNICO 08/09/2011 04/06/1860
CASSIA CÁSSIA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
13 PROVIMENTO 139584 BARRA BURITIRAMA 08/09/2011 03/01/1877
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
14 PROVIMENTO 134403 CACULÉ IBIASSUCÊ 08/09/2011 07/03/1877
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
15 REMOÇÃO 9878 OFÍCIO ÚNICO CONDEÚBA CONDEÚBA 08/09/2011 08/06/1880
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
16 PROVIMENTO 140863 CAETITÉ LAGOA REAL 08/09/2011 06/01/1883
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
17 PROVIMENTO 143487 CACULÉ GUAJERU 08/09/2011 01/05/1885
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
18 REMOÇÃO 6551 OFÍCIO ÚNICO POÇÕES BOA NOVA 08/09/2011 01/11/1888
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
19 PROVIMENTO 9837 VALENÇA CAIRU 08/09/2011 02/02/1889
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
TÍTULOS E DOCUMENTOS E
20 PROVIMENTO 10058 INHAMBUPE INHAMBUPE 08/09/2011 20/02/1890
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
21 REMOÇÃO 10900 SERRA DOURADA BREJOLÂNDIA 08/09/2011 08/04/1893
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
22 PROVIMENTO 134395 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS CACHOEIRA CACHOEIRA 08/09/2011 30/04/1893
(DISTRITO DE SANTIAGO DO IGUAPE)
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS LIVRAMENTO DE
23 PROVIMENTO 132423 JUSSIAPE 08/09/2011 22/01/1894
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS NOSSA SENHORA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
24 REMOÇÃO 137562 NAZARÉ ARATUÍPE 08/09/2011 02/03/1896
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
25 PROVIMENTO 137513 SERRINHA BIRITINGA 08/09/2011 06/03/1897
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
26 PROVIMENTO 143933 SANTA TERESINHA ELÍSIO MEDRADO 08/09/2011 31/07/1897
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
27 REMOÇÃO 13482 OFÍCIO ÚNICO SEABRA IBITIARA 08/09/2011 04/09/1897
OLIVEIRA DOS BROTAS DE
28 PROVIMENTO 5603 OFÍCIO ÚNICO 08/09/2011 15/07/1901
BREJINHOS MACAÚBAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
29 PROVIMENTO 11999 RUY BARBOSA MACAJUBA 08/09/2011 15/10/1901
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
1º OFÍCIO DE REGISTRO DE TÍTULOS E
30 REMOÇÃO 8375 DOCUMENTOS E CIVIL DAS PESSOAS SALVADOR SALVADOR 08/09/2011 01/08/1904
JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
31 PROVIMENTO 11650 COARACI ALMADINA 08/09/2011 09/05/1905
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SANTA CRUZ DA
32 PROVIMENTO 140103 IBICARAÍ 08/09/2011 11/05/1905
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS VITÓRIA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
33 REMOÇÃO 144055 UTINGA WAGNER 08/09/2011 20/05/1905
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
34 PROVIMENTO 12278 AMARGOSA NOVA ITARANA 08/09/2011 30/06/1905
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS CAMPO ALEGRE DE
35 PROVIMENTO 133769 REMANSO 08/09/2011 01/03/1906
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS LOURDES
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 351

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


36 REMOÇÃO 143495 CAMAMU IGRAPIÚNA 08/09/2011 10/03/1911
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS RIACHÃO DO
37 PROVIMENTO 135038 CANDEAL 08/09/2011 01/08/1912
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS JACUÍPE
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
38 PROVIMENTO 132506 SANTA INÊS CRAVOLÂNDIA 08/09/2011 05/01/1915
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS RIBEIRA DO
39 REMOÇÃO 144444 BANZAÊ 08/09/2011 01/01/1920
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS POMBAL
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS ITAGUAÇU DA
40 PROVIMENTO 5876 XIQUE-XIQUE 08/09/2011 01/06/1920
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS BAHIA
41 PROVIMENTO 7047 OFÍCIO ÚNICO GUANAMBI PINDAÍ 08/09/2011 25/02/1921
BOA VISTA DO
42 REMOÇÃO 138370 OFÍCIO ÚNICO ITABERABA 08/09/2011 16/02/1922
TUPIM
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
43 PROVIMENTO 143545 ENTRE RIOS CARDEAL DA SILVA 08/09/2011 01/01/1923
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
44 PROVIMENTO 140897 IRARÁ SANTANÓPOLIS 08/09/2011 02/01/1923
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
45 REMOÇÃO 131573 ITAGIBÁ DÁRIO MEIRA 08/09/2011 09/04/1925
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS OLIVEIRA DOS
46 PROVIMENTO 138255 IPUPIARA 08/09/2011 03/10/1925
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS BREJINHOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
47 PROVIMENTO 15131 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E JAGUAQUARA ITAQUARA 08/09/2011 05/08/1927
PROTESTO DE TÍTULOS
48 REMOÇÃO 9209 OFÍCIO ÚNICO IRECÊ IBITITÁ 08/09/2011 17/09/1927
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS PEDRO
49 PROVIMENTO 144394 JEREMOABO 08/09/2011 01/06/1928
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS ALEXANDRE
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
50 PROVIMENTO 134718 CONDEÚBA CORDEIROS 08/09/2011 16/11/1928
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS LIVRAMENTO DE
51 REMOÇÃO 6080 DOM BASÍLIO 08/09/2011 19/01/1929
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS NOSSA SENHORA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
52 PROVIMENTO 135319 MACARANI MAIQUINIQUE 08/09/2011 25/12/1930
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
53 PROVIMENTO 133835 RUY BARBOSA LAJEDINHO 08/09/2011 19/02/1932
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
54 REMOÇÃO 131565 ITAGIBÁ AIQUARA 08/09/2011 01/03/1933
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
55 PROVIMENTO 143446 OFÍCIO ÚNICO BARRA DO MENDES BARRA DO MENDES 08/09/2011 27/12/1933

56 PROVIMENTO 12401 OFÍCIO ÚNICO IRAQUARA IRAQUARA 08/09/2011 28/12/1933


REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
57 REMOÇÃO 133413 IPIAÚ BARRA DO ROCHA 08/09/2011 28/02/1934
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
RIACHÃO DAS RIACHÃO DAS
58 PROVIMENTO 12245 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E 08/09/2011 18/04/1934
NEVES NEVES
PROTESTO DE TÍTULOS
59 PROVIMENTO 12435 OFÍCIO ÚNICO PIRITIBA PIRITIBA 08/09/2011 09/06/1934

60 REMOÇÃO 9688 OFÍCIO ÚNICO UAUÁ CANUDOS 08/09/2011 11/07/1934

61 PROVIMENTO 9.464 OFÍCIO ÚNICO CENTRAL CENTRAL 08/09/2011 16/04/1935


REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
62 PROVIMENTO 134619 CASTRO ALVES RAFAEL JAMBEIRO 08/09/2011 21/05/1935
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
63 REMOÇÃO 12161 OFÍCIO ÚNICO GENTIO DO OURO GENTIO DO OURO 08/09/2011 28/05/1935
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
64 PROVIMENTO 137299 PARAMIRIM ÉRICO CARDOSO 08/09/2011 05/07/1935
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
65 PROVIMENTO 137364 MUNDO NOVO TAPIRAMUTÁ 08/09/2011 17/07/1935
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS LAFAIETE
66 REMOÇÃO 143628 JAGUAQUARA 08/09/2011 19/08/1935
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS COUTINHO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
67 PROVIMENTO 6429 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E IGUAÍ IBICUÍ 08/09/2011 27/08/1935
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SANTA RITA DE
68 PROVIMENTO 143925 MANSIDÃO 08/09/2011 01/11/1936
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS CASSIA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
69 REMOÇÃO 134726 CONDEÚBA PIRIPÁ 08/09/2011 31/12/1936
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
70 PROVIMENTO 7088 JEQUIÉ MANOEL VITORINO 08/09/2011 25/05/1937
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
71 PROVIMENTO 8805 IPIRÁ PINTADAS 08/09/2011 14/12/1937
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
72 REMOÇÃO 10793 CÍCERO DANTAS HELIÓPOLIS 08/09/2011 17/04/1938
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
73 PROVIMENTO 144576 PARIPIRANGA ADUSTINA 08/09/2011 23/06/1939
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
74 PROVIMENTO 140368 JACOBINA CAÉM 08/09/2011 10/07/1939
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 352

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


75 REMOÇÃO 134239 BARRA DA ESTIVA IBICOARA 08/09/2011 17/07/1941
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
76 PROVIMENTO 10652 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E TANQUE NOVO BOTUPORÃ 08/09/2011 02/01/1943
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
77 PROVIMENTO 6833 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E JAGUAQUARA ITIRUÇU 08/09/2011 02/07/1944
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
78 REMOÇÃO 132514 SANTA INÊS IRAJUBA 08/09/2011 17/09/1945
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
79 PROVIMENTO 11551 OFÍCIO ÚNICO IRAQUARA PALMEIRAS 08/09/2011 09/04/1947
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS MUQUÉM DE SÃO
80 PROVIMENTO 6742 IBOTIRAMA 08/09/2011 09/12/1948
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS FRANCISCO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
81 REMOÇÃO 134270 BARRA DO MENDES IBIPEBA 08/09/2011 15/12/1950
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
82 PROVIMENTO 143420 ANDARAÍ NOVA REDENÇÃO 08/09/2011 15/12/1951
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
83 PROVIMENTO 138180 UBAITABA GONGOGI 08/09/2011 30/06/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
84 REMOÇÃO 131581 OFÍCIO ÚNICO GANDU ITAMARI 08/09/2011 14/07/1954
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
85 PROVIMENTO 11353 IBIRAPUÃ LAJEDÃO 08/09/2011 15/07/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
86 PROVIMENTO 132530 SANTANA CANÁPOLIS 08/09/2011 02/08/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
87 REMOÇÃO 143677 GANDU PIRAÍ DO NORTE 08/09/2011 19/08/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
88 PROVIMENTO 143883 PARAMIRIM RIO DO PIRES 08/09/2011 23/08/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
89 PROVIMENTO 9.290 OFÍCIO ÚNICO TEOFILÂNDIA TEOFILÂNDIA 08/09/2011 10/09/1954
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
90 REMOÇÃO 132068 PIATÃ ABAÍRA 08/09/2011 30/09/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
91 PROVIMENTO 14514 OFÍCIO ÚNICO RETIROLÂNDIA RETIROLÂNDIA 08/09/2011 27/11/1954
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
92 PROVIMENTO 9373 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E IRAQUARA SOUTO SOARES 08/09/2011 15/01/1955
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS CONTENDAS DO
93 REMOÇÃO 143669 ITUAÇU 08/09/2011 26/03/1955
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS SINCORÁ
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
94 PROVIMENTO 7294 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E COTEGIPE WANDERLEY 08/09/2011 12/04/1955
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
95 PROVIMENTO 140095 JEREMOABO SÍTIO DO QUINTO 08/09/2011 12/05/1955
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
96 REMOÇÃO 13.979 OFÍCIO ÚNICO MAIRI VÁRZEA DO POÇO 08/09/2011 14/08/1955
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
SÃO JOSÉ DO
97 PROVIMENTO 6452 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E CAPIM GROSSO 08/09/2011 17/08/1955
JACUÍPE
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS ANTÔNIO
98 PROVIMENTO 6205 CAMPO FORMOSO 08/09/2011 15/09/1955
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS GONÇALVES
99 REMOÇÃO 9548 OFÍCIO ÚNICO CHORROCHÓ ABARÉ 08/09/2011 06/08/1956
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SENHOR DO
100 PROVIMENTO 144477 ANDORINHA 08/09/2011 23/01/1957
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS BONFIM
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
CALDEIRÃO
101 PROVIMENTO 12468 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E SAÚDE 08/09/2011 11/09/1957
GRANDE
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS RIACHO DE
102 REMOÇÃO 8847 MATINA 08/09/2011 09/03/1958
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS SANTANA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
103 PROVIMENTO 135384 MORRO DO CHAPÉU CAFARNAUM 08/09/2011 10/03/1958
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS MULUNGU DO
104 PROVIMENTO 8862 MORRO DO CHAPÉU 08/09/2011 25/03/1958
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS MORRO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS LAJEDO DO
105 REMOÇÃO 11775 JAGUAQUARA 08/09/2011 05/07/1958
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS TABOCAL
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
106 PROVIMENTO 140186 ITORORÓ FIRMINO ALVES 08/09/2011 22/08/1958
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
107 PROVIMENTO 6171 SAÚDE PONTO NOVO 08/09/2011 12/03/1959
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
108 REMOÇÃO 132472 RIO REAL JANDAÍRA 08/09/2011 15/04/1959
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
109 PROVIMENTO 134452 CANARANA BARRO ALTO 08/09/2011 01/08/1959
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
OLIVEIRA DOS OLIVEIRA DOS
110 PROVIMENTO 14365 OFÍCIO ÚNICO 08/09/2011 11/10/1959
BREJINHOS BREJINHOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
111 REMOÇÃO 143644 ITORORÓ ITAJU DO COLÔNIA 08/09/2011 29/03/1960
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 353

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


112 PROVIMENTO 9043 CÍCERO DANTAS FÁTIMA 08/09/2011 30/06/1960
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
113 PROVIMENTO 13862 OFÍCIO ÚNICO ANDARAÍ ITAETÉ 08/09/2011 14/07/1960
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
114 REMOÇÃO 6049 CARINHANHA FEIRA DA MATA 08/09/2011 29/03/1962
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
115 PROVIMENTO 133280 GANDU NOVA IBIÁ 08/09/2011 13/06/1963
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS TABOCAS DO
116 PROVIMENTO 6031 SERRA DOURADA 08/09/2011 15/10/1963
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS BREJO VELHO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS MALHADA DE
117 REMOÇÃO 10769 BRUMADO 08/09/2011 24/12/1963
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS PEDRAS
118 PROVIMENTO 131946 OFÍCIO ÚNICO NOVA SOURE NOVA SOURE 08/09/2011 11/03/1966
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
119 PROVIMENTO 10892 SÃO DESIDÉRIO CATOLÂNDIA 08/09/2011 11/03/1966
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
120 REMOÇÃO 144089 ALAGOINHAS ARAMARI 08/09/2011 11/03/1966
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
121 PROVIMENTO 11346 JACOBINA MIRANGABA 08/09/2011 11/03/1966
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
122 PROVIMENTO 135152 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO JAGUAQUARA ITIRUÇU 08/09/2011 02/08/1967
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
123 REMOÇÃO 13508 OFÍCIO ÚNICO SÃO FELIPE SÃO FELIPE 08/09/2011 06/03/1979
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
124 PROVIMENTO 12633 NAZARÉ MUNIZ FERREIRA 08/09/2011 23/11/1979
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS RIBEIRA DO
125 PROVIMENTO 134650 CIPÓ 08/09/2011 23/11/1979
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS AMPARO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS PALMAS DE MONTE SEBASTIÃO
126 REMOÇÃO 137224 08/09/2011 04/06/1984
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS ALTO LARANJEIRAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
127 PROVIMENTO 135020 SEABRA NOVO HORIZONTE 08/09/2011 27/08/1984
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
128 PROVIMENTO 13938 OFÍCIO ÚNICO TREMEDAL TREMEDAL 08/09/2011 16/11/1984
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
129 REMOÇÃO 134247 BARRA DO CHOÇA CAATIBA 08/09/2011 23/07/1985
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SÃO MIGUEL DAS
130 PROVIMENTO 137539 LAJE 08/09/2011 19/10/1985
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS MATAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
131 PROVIMENTO 133082 CAMACÃ ARATACA 08/09/2011 19/10/1985
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
132 REMOÇÃO 143479 BUERAREMA JUSSARI 08/09/2011 19/10/1985
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
133 PROVIMENTO 134205 ANTAS NOVO TRIUNFO 08/09/2011 19/10/1985
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
134 PROVIMENTO 11635 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E CAPIM GROSSO QUIXABEIRA 08/09/2011 04/05/1988
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
135 REMOÇÃO 143602 IRARÁ PEDRÃO 08/09/2011 20/03/1989
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
136 PROVIMENTO 140939 IRARÁ ÁGUA FRIA 08/09/2011 30/05/1989
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
137 PROVIMENTO 138115 CORIBE JABORANDI 08/09/2011 30/04/1990
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
138 REMOÇÃO 10165 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ANDARAÍ MUCUGÊ 08/09/2011 15/10/1990
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS

139 PROVIMENTO 8607 OFÍCIO ÚNICO CANARANA CANARANA 08/09/2011 18/12/1990

140 PROVIMENTO 12237 OFÍCIO ÚNICO AMARGOSA MILAGRES 08/09/2011 30/01/1991

141 REMOÇÃO 132498 OFÍCIO ÚNICO CHORROCHÓ RODELAS 08/09/2011 30/01/1991

REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,


142 PROVIMENTO 7468 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ITABUNA BARRO PRETO 08/09/2011 30/01/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
AMÉRICA
143 PROVIMENTO 134148 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E JOÃO DOURADO 08/09/2011 30/01/1991
DOURADA
PROTESTO DE TÍTULOS
144 REMOÇÃO 13144 OFÍCIO ÚNICO MACAÚBAS BOQUIRA 08/09/2011 10/04/1991
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS WENCESLAU
145 PROVIMENTO 144063 TEOLÂNDIA 08/09/2011 08/09/1991
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS GUIMARÃES
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
146 PROVIMENTO 11304 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E COARACI ITAPITANGA 08/09/2011 08/09/1991
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
147 REMOÇÃO 140301 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO COARACI ITAPITANGA 08/09/2011 08/09/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 354

REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,


148 PROVIMENTO 13243 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ESPLANADA ACAJUTIBA 08/09/2011 21/11/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
149 PROVIMENTO 7922 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO JAGUAQUARA ITAQUARA 08/09/2011 26/11/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
150 REMOÇÃO 9597 OFÍCIO ÚNICO IBOTIRAMA MORPARÁ 08/09/2011 26/11/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
TEODORO
151 PROVIMENTO 13185 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO TERRA NOVA 08/09/2011 26/11/1991
SAMPAIO
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS PRESIDENTE JÂNIO
152 PROVIMENTO 132365 MAETINGA 08/09/2011 26/11/1991
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS QUADROS
MARCIONÍLIO
153 REMOÇÃO 7823 OFÍCIO ÚNICO IAÇU 08/09/2011 26/11/1991
SOUZA
154 PROVIMENTO 10868 OFÍCIO ÚNICO PILÃO ARCADO PILÃO ARCADO 08/09/2011 26/11/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
CALDEIRÃO
155 PROVIMENTO 13391 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO SAÚDE 08/09/2011 26/11/1991
GRANDE
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
156 REMOÇÃO 8599 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E VALENTE SÃO DOMINGOS 08/09/2011 13/12/1991
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
157 PROVIMENTO 10041 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO VALENTE SÃO DOMINGOS 08/09/2011 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
158 PROVIMENTO 10975 OFÍCIO ÚNICO RUY BARBOSA IBIQUERA 08/09/2011 13/12/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
RIACHÃO DO
159 REMOÇÃO 138412 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO PÉ DE SERRA 08/09/2011 13/12/1991
JACUÍPE
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
RIACHÃO DO
160 PROVIMENTO 14134 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E PÉ DE SERRA 08/09/2011 13/12/1991
JACUÍPE
PROTESTO DE TÍTULOS
161 PROVIMENTO 7872 OFÍCIO ÚNICO CACULÉ RIO DO ANTÔNIO 08/09/2011 13/12/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
162 REMOÇÃO 10256 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO IRAQUARA SOUTO SOARES 08/09/2011 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
CAPELA DO ALTO
163 PROVIMENTO 134866 OFÍCIO ÚNICO GAVIÃO 08/09/2011 13/12/1991
ALEGRE
164 PROVIMENTO 131490 OFÍCIO ÚNICO BARRA DA ESTIVA IRAMAIA 08/09/2011 13/12/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
165 REMOÇÃO 10264
TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO UBAÍRA JIQUIRIÇÁ 08/09/2011 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
166 PROVIMENTO 12534 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E UBAÍRA JIQUIRIÇÁ 08/09/2011 13/12/1991
PROTESTO DE TÍTULOS
167 PROVIMENTO 13011 OFÍCIO ÚNICO CHORROCHÓ MACURURÉ 08/09/2011 13/12/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
CAPELA DO ALTO
168 REMOÇÃO 11486 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO NOVA FÁTIMA 08/09/2011 13/12/1991
ALEGRE
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
169 PROVIMENTO 8474 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO TANQUE NOVO BOTUPORÃ 08/09/2011 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
CAPELA DO ALTO CAPELA DO ALTO
170 PROVIMENTO 9167 OFÍCIO ÚNICO 08/09/2011 13/12/1991
ALEGRE ALEGRE
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
171 REMOÇÃO 143404 ANAGÉ CARAÍBAS 08/09/2011 13/12/1991
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
172 PROVIMENTO 5926 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E IRECÊ SÃO GABRIEL 08/09/2011 13/12/1991
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
173 PROVIMENTO 10272 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO IRECÊ SÃO GABRIEL 08/09/2011 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
174 REMOÇÃO 131912 OFÍCIO ÚNICO QUEIMADAS NORDESTINA 08/09/2011 05/01/1992
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
RIACHÃO DO
175 PROVIMENTO 13284 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ICHU 08/09/2011 30/01/1992
JACUÍPE
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
AMÉRICA
176 PROVIMENTO 134155 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO JOÃO DOURADO 08/09/2011 30/01/1992
DOURADA
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
177 REMOÇÃO 135327 MAIRI VÁRZEA DA ROÇA 08/09/2011 17/02/1992
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
178 PROVIMENTO 5272 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO UBATÃ IBIRAPITANGA 08/09/2011 08/12/1993
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
179 PROVIMENTO 132274 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ITARANTIM POTIRAGUÁ 08/09/2011 02/01/1994
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 355

REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,


180 REMOÇÃO 132373 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CAPIM GROSSO QUIXABEIRA 08/09/2011 10/06/1996
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SÃO JOSÉ DO
181 PROVIMENTO 9316 BUERAREMA 08/09/2011 25/02/1997
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS JACUÍPE
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
SÃO JOSÉ DO
182 PROVIMENTO 13318 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CAPIM GROSSO 08/09/2011 25/08/1997
JACUÍPE
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
183 REMOÇÃO 11858 MARACÁS PLANALTINO 08/09/2011 01/01/1998
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
184 PROVIMENTO 10405 OFÍCIO ÚNICO JEQUIÉ ITAGI 08/09/2011 02/09/2002
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
185 PROVIMENTO 144410 MACAÚBAS IBIPITANGA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
186 REMOÇÃO 144311 ITAMARAJU JUCURUÇU 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
187 PROVIMENTO 134312 POÇÕES MIRANTE 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
188 PROVIMENTO 135137 ITANHÉM VEREDA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS BOM JESUS DA
189 REMOÇÃO 139139 POÇÕES 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS SERRA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
190 PROVIMENTO 138438 POÇÕES CAETANOS 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
191 PROVIMENTO 135228 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS JAGUARARI JAGUARARI 08/09/2011 28/11/2007
(DISTRITO DE PILAR)
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
192 REMOÇÃO 137273 SANTA BÁRBARA LAMARÃO 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS RIBEIRÃO DO
193 PROVIMENTO 143537 ENCRUZILHADA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS LARGO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
194 PROVIMENTO 132159 UTINGA BONITO 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
195 REMOÇÃO 143859 OLINDINA CRISÓPOLIS 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
196 PROVIMENTO 138420 PINDOBAÇU FILADÉLFIA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
197 PROVIMENTO 6064 JEQUIÉ APUAREMA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
198 REMOÇÃO 133611 JACOBINA OUROLÂNDIA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
199 PROVIMENTO 132688 OFÍCIO ÚNICO JACOBINA SERROLÂNDIA 08/09/2011 28/11/2007
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
200 PROVIMENTO 144352 JACOBINA UMBURANAS 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
201 REMOÇÃO 138016 PAULO AFONSO PAULO AFONSO 16/03/2015 26/09/1954
NATURAIS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
202 PROVIMENTO 139212 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO POÇÕES POÇÕES 13/12/2016 02/01/1912
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
203 PROVIMENTO 143875 PARAMIRIM CATURAMA 23/05/2017 13/05/1897
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS EUCLIDES DA
204 REMOÇÃO 144162 QUIJINGUE 10/07/2017 10/06/1918
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS CUNHA
205 PROVIMENTO 9191 OFÍCIO ÚNICO TANHAÇU TANHAÇU 10/07/2017 03/05/1947

206 PROVIMENTO 138479 OFÍCIO ÚNICO PIATÃ PIATÃ 10/07/2017 30/09/1954

207 REMOÇÃO 13524 OFÍCIO ÚNICO SAPEAÇU SAPEAÇU 10/07/2017 17/04/1963

208 PROVIMENTO 13037 OFÍCIO ÚNICO UBATÃ UBATÃ 10/07/2017 01/01/1966


REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
209 PROVIMENTO 13334 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CRUZ DAS ALMAS CRUZ DAS ALMAS 10/07/2017 13/05/1966
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
210 REMOÇÃO 137406 SANTO AMARO SAUBARA 10/07/2017 31/07/1977
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
SÃO GONCALO DOS CONCEIÇÃO DA
211 PROVIMENTO 11072 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO 10/07/2017 31/07/1991
CAMPOS FEIRA
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
212 PROVIMENTO 7369 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO IGUAÍ NOVA CANAÃ 10/07/2017 08/09/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
213 REMOÇÃO 13490 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CAMACÃ SANTA LUZIA 10/07/2017 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
214 PROVIMENTO 11056 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E CAMACÃ SANTA LUZIA 10/07/2017 13/12/1991
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
LICÍNIO DE
215 PROVIMENTO 13250 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO JACARACI 10/07/2017 13/12/1991
ALMEIDA
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 356

216 REMOÇÃO 14696 OFÍCIO ÚNICO INHAMBUPE SÁTIRO DIAS 10/07/2017 30/01/1992
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
217 PROVIMENTO 6379 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E PAULO AFONSO GLÓRIA 11/07/2017 01/05/1917
PROTESTO DE TÍTULOS

218 PROVIMENTO 5397 2º TABELIONATO DE NOTAS CAMAÇARI CAMAÇARI 28/08/2017 08/06/1905

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


219 REMOÇÃO 138511 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E CATU CATU 27/09/2017 29/05/1966
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
SÃO SEBASTIÃO DO SÃO SEBASTIÃO
220 PROVIMENTO 13292 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO 16/10/2017 12/09/1966
PASSÉ DO PASSÉ
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
221 PROVIMENTO 133165 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CANAVIEIRAS CANAVIEIRAS 08/01/2018 11/03/1966
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
222 REMOÇÃO 9845 ALAGOINHAS ALAGOINHAS 14/03/2018 08/07/1778
NATURAIS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
223 PROVIMENTO 136408 MATA DE SAO JOAO ITANAGRA 28/03/2018 23/11/1979
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SANTA MARIA DA SÃO FÉLIX DO
224 PROVIMENTO 133876 06/04/2018 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS VITÓRIA CORIBE
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SANTO ANTÔNIO DE SANTO ANTÔNIO
225 REMOÇÃO 10850 02/05/2018 08/05/1918
NATURAIS JESUS DE JESUS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
226 PROVIMENTO 13300 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO REMANSO REMANSO 11/06/2018 04/05/1961
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
227 PROVIMENTO 144451 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E SANTO AMARO SANTO AMARO 01/08/2018 22/03/1866
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
TEIXEIRA DE TEIXEIRA DE
228 REMOÇÃO 13102 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO 19/09/2018 22/03/1988
FREITAS FREITAS
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS

229 PROVIMENTO 15.057 OFÍCIO ÚNICO CAMAMU CAMAMU 01/10/2018 14/10/1946

REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,


230 PROVIMENTO 8185 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ITAPETINGA ITAPETINGA 05/12/2018 22/11/2004
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
231 REMOÇÃO 143701 CARINHANHA IUIÚ 15/01/2019 26/03/2012
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
232 PROVIMENTO 154088 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO COTEGIPE WANDERLEY 18/01/2019 19/12/2011
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
233 PROVIMENTO 136697 IRECÊ IRECÊ 08/04/2019 21/07/1918
NATURAIS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
234 REMOÇÃO 140244 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS FEIRA DE SANTANA FEIRA DE SANTANA 15/05/2019 20/11/1888
(DISTRITO DE HUMILDES)
VITÓRIA DA VITÓRIA DA
235 PROVIMENTO 8367 REGISTRO DE IMÓVEIS E HIPOTECAS 17/05/2019 01/06/1935
CONQUISTA CONQUISTA
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
LIVRAMENTO DE
236 PROVIMENTO 10132 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO RIO DE CONTAS 22/07/2019 20/04/1875
NOSSA SENHORA
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS

237 REMOÇÃO 14878 OFÍCIO ÚNICO UBAÍRA UBAÍRA 12/08/2019 07/02/1882

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


238 PROVIMENTO 144303 ITABUNA ITAPÉ 20/08/2019 30/04/1934
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
TÍTULOS E DOCUMENTOS E
239 PROVIMENTO 11429 CARINHANHA MALHADA 01/09/2019 22/01/1992
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
240 REMOÇÃO 10066TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO XIQUE-XIQUE XIQUE-XIQUE 21/10/2019 03/03/1916
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
241 PROVIMENTO 8110 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO SANTO ESTEVÃO SANTO ESTÊVÃO 27/01/2020 04/05/1966
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SALINAS DA
242 PROVIMENTO 144428 NAZARÉ 17/02/2020 15/01/1901
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS MARGARIDA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
243 REMOÇÃO 14621 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E ESPLANADA APORÁ 28/02/2020 13/12/1991
PROTESTO DE TÍTULOS

244 PROVIMENTO 14928 TABELIONATO DE NOTAS JEQUIÉ JEQUIÉ 05/03/2020 14/07/1976

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


245 PROVIMENTO 144071 ALAGOINHAS ARAÇAS 26/03/2020 19/05/1877
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
246 REMOÇÃO 6650 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E BARRA BARRA 31/07/2020 01/01/1877
PROTESTO DE TÍTULOS
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REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,


CONCEIÇÃO DO CONCEIÇÃO DO
247 PROVIMENTO 8102 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO 12/08/2020 01/06/1966
COITÉ COITÉ
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
BOM JESUS DA SERRA DO
248 PROVIMENTO 133033 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E 18/08/2020 02/06/1901
LAPA RAMALHO
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
249 REMOÇÃO 10413 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CAMPO FORMOSO CAMPO FORMOSO 19/08/2020 25/10/1884
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
250 PROVIMENTO 13532 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO SEABRA SEABRA 26/09/2020 26/03/1949
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
251 PROVIMENTO 5322 1º TABELIONATO DE NOTAS CAMAÇARI CAMAÇARI 28/09/2020 13/09/1894
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
252 REMOÇÃO 7427 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO EUNÁPOLIS EUNÁPOLIS 17/11/2020 20/08/1988
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
253 PROVIMENTO 8383 2º TABELIONATO DE NOTAS SALVADOR SALVADOR 18/12/2020 01/02/1836
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
254 PROVIMENTO 144113 CAMACÃ MASCOTE 30/12/2020 26/11/1926
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
255 REMOÇÃO 13771 OFÍCIO ÚNICO BARREIRAS CRISTÓPOLIS 28/01/2021 23/06/1955
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
LIVRAMENTO DE
256 PROVIMENTO 13789 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E RIO DE CONTAS 17/02/2021 01/05/1727
NOSSA SENHORA
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS ANTÔNIO
257 PROVIMENTO 133918 SANTO ESTEVÃO 02/03/2021 06/12/1877
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS CARDOSO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
258 REMOÇÃO 12542 CASA NOVA CASA NOVA 20/04/2021 23/12/1895
NATURAIS
259 PROVIMENTO 143594 OFÍCIO ÚNICO IGUAÍ IGUAÍ 28/04/2021 06/09/1967
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
260 PROVIMENTO 143826 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS MUCURI MUCURI 01/06/2021 28/11/2007
(DISTRITO DE ITABATÃ)
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
261 REMOÇÃO 143685 JACARACI MORTUGABA 31/07/2021 15/06/1981
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
TABELIONATO DE PROTESTO DE SANTO ANTÔNIO DE SANTO ANTÔNIO
262 PROVIMENTO 5793 01/08/2021 06/10/1899
TÍTULOS JESUS DE JESUS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
FORMOSA DO RIO FORMOSA DO RIO
263 PROVIMENTO 8490 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO 10/08/2021 05/12/1989
PRETO PRETO
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
264 REMOÇÃO 13003 OFÍCIO ÚNICO AMARGOSA BREJÕES 16/09/2021 26/03/1960
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
265 PROVIMENTO 133272 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS FEIRA DE SANTANA FEIRA DE SANTANA 21/11/2021 25/05/1966
(DISTRITO DE JAÍBA)
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
266 PROVIMENTO 7708 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO SERRINHA SERRINHA 06/12/2021 30/08/1893
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SANTO ANTÔNIO DE DOM MACEDO
267 REMOÇÃO 136770 15/12/2021 21/06/1892
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS JESUS COSTA
7º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL DAS
268 PROVIMENTO 143347 PESSOAS NATURAIS (SUBDISTRITO DE SALVADOR SALVADOR 13/12/2022 28/11/2007
AMARALINA)
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
269 PROVIMENTO 5488 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO PRADO ALCOBAÇA 29/12/2022 29/08/2002
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS PRESIDENTE
270 REMOÇÃO 137497 VALENÇA 06/01/2023 02/04/1996
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS TANCREDO NEVES
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
271 PROVIMENTO 11254 IRARÁ OURIÇANGAS 28/02/2023 20/09/1939
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
272 PROVIMENTO 138008 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CATU CATU 06/10/2023 25/05/1966
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS E HIPOTECAS DO
273 REMOÇÃO 8391 SALVADOR SALVADOR 25/10/2023 01/01/1889
2º OFÍCIO
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
274 PROVIMENTO 7724 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO COCOS COCOS 22/12/2023 04/08/1997
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
275 PROVIMENTO NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS CORRENTINA CORRENTINA 22/02/2024
(DISTRITO DE ROSÁRIO)
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
276 REMOÇÃO 12443 CAMAÇARI CAMAÇARI 15/03/2024 02/05/1923
NATURAIS
277 PROVIMENTO 134387 OFÍCIO ÚNICO CACHOEIRA CACHOEIRA 01/04/2024 31/05/1842

278 PROVIMENTO 6924 OFÍCIO ÚNICO LAJE LAJE 23/04/2024 23/02/1889


TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 358

EDITAL CGJ Nº 39/2024

O DESEMBARGADOR ROBERTO MAYNARD FRANK, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de
suas atribuições legais e regimentais, FAZ SABER a todos que designou CORREIÇÃO ORDINÁRIA nas seguintes SERVENTIAS
EXTRAJUDICIAIS, localizadas na COMARCA DE CRUZ DAS ALMAS, nos dias a seguir:

Comarca Data e horário Serventias:

06/05/2024 a 08/05/2024 TABELIONATO DE NOTAS COM FUNÇÕES DE PROTESTOS


08:00h às 17:00h DE TÍTULOS E DOCUMENTOS

Cruz das 06/05/2024 a 08/05/2024 CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,


Almas 10:00h às 17:00h TÍTULOS, DOCUMENTOS E CIVIL DE PESSOAS JURÍDICAS

06/05/2024 a 08/05/2024 CARTÓRIO DO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS -


10:00h às 17:00h SEDE

Durante os trabalhos serão recebidas informações ou queixas sobre os serviços extrajudiciais e os atos praticados nas
unidades cartorárias supra, pelo e-mail extracorregedorias@tjba.jus.br.
As atividades fiscalizatórias serão desenvolvidas presencialmente, sob a presidência da Juíza Auxiliar da Corregedoria Geral
da Justiça, Júnia Araújo Ribeiro Dias, com análise de dados colhidos do sistema Justiça Aberta, do CNJ, e dos formulários
respondidos pelas unidades inspecionadas.
As equipes de trabalho serão compostas por: Roberto Ney Oliveira Araújo Júnior, matrícula 969.641-5; Vitória Maria Sacramento
Maia, matrícula 808.986-8; Juliana Cotrim Telles, matrícula 969.655-5 e Isabella Lucia Poidomani, matrícula 970.969-8.
Para a efetividade da inspeção, os responsáveis pelas unidades deverão franquear o acesso da equipe da Corregedoria Geral
da Justiça a todos os recintos, fornecer – se necessário - documentos, sigilosos ou não, desde que requisitados pela equipe
e disponibilizar local e equipamentos adequados ao desenvolvimento dos trabalhos.
Os responsáveis pelas serventias extrajudiciais em referência deverão responder ao questionário que lhes será encaminhado
em procedimento próprio a ser instaurado no PJECOR, a fim de permitir a análise prévia dos dados solicitados, admitindo-se
como verdadeiras as respectivas respostas e informações, até prova em contrário.
Edital expedido na forma da lei. Dado e passado na Corregedoria Geral da Justiça, em 29 de abril de 2024. Eu, Letícia Marcele
do Nascimento Melo, Secretária das Corregedorias, digitei.

DESEMBARGADOR ROBERTO MAYNARD FRANK


CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA

ATOS ADMINISTRATIVOS
DECISÕES/DESPACHOS/OFÍCIOS EXARADOS PELO DESEMBARGADOR ROBERTO MAYNARD FRANK, CORREGEDOR
GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, NOS PROCESSOS ABAIXO:

Processo n°: 0000837-45.2024.2.00.0000


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: IVONE COELHO DE LIMA COSTA PINTO
Advogado do(a) REPRESENTANTE: IVONE COELHO DE LIMA COSTA PINTO - BA50664-A
REPRESENTADO: 1ª VARA EMPRESARIAL - SALVADOR - TJBA

DECISÃO

A presente Representação por Excesso de Prazo foi encaminhada pelo Conselho Nacional de Justiça, tendo sido proposta
pela Sra. Ivone Coelho Costa Pinto, atuando em causa própria, em desfavor do Juízo da 1ª Vara Empresarial da Comarca de
Salvador, em que aponta morosidade no andamento do processo nº 0539463- 15.2016.8.05.0001.
Acolho, por seus próprios fundamentos, o pronunciamento do Juiz Assessor da Corregedoria Geral da Justiça, Bel. Eduardo
Carlos de Carvalho, ao tempo em que determino o arquivamento do presente expediente, em razão de ter sido sanada a
morosidade apontada nos autos, com a prolação de sentença no feito de origem.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.
Des. Roberto Maynard Frank
Corregedor Geral da Justiça

Processo n°: 0002235-71.2023.2.00.0805


Classe: CORREIÇÃO ORDINÁRIA (1307)
Assunto: [Inspeção / Correição, Inspeção/Correição Presencial]
CORRIGENTE: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - TJBA
CORRIGIDO: 2ª VARA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER - SALVADOR - TJBA

DECISÃO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 359

Trata-se de expediente iniciado a partir da publicação do EDITAL CGJ Nº 69/2023, que versa sobre correição ordinária realizada
na 2ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Salvador no dia 28/09/2023.
Constatada a eficiente gestão da 2ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Salvador, acolho, por seus
próprios fundamentos, o pronunciamento da Juíza Assessora Maria Helena Lordelo de Salles Ribeiro, para determinar o
arquivamento do presente expediente, com prévia ciência à Magistrada Titular da Unidade.
P. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.

Des. Roberto Maynard Frank


Corregedor Geral da Justiça

Processo n°: 0003007-34.2023.2.00.0805


Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS (1199)
Assunto: [Questões Funcionais]
REQUERENTE: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
REQUERIDO: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - TJBA________________________________________

DECISÃO

Trata-se de expediente autuado em virtude de ofício encaminhado pela Corregedoria Geral da Justiça do Tribunal de Justiça
do Estado do Rio Grande do Sul, a fim de comunicar o deferimento do processamento da recuperação judicial das empresas
MARCOS SERPA, CNPJ: 51.953.126/0001-11 e M. SERPA, CNPJ: 51.941.156/0001-08, proferida pela Vara Judicial da Comarca
de Nonoai, nos autos do processo nº 5002633-83.2023.8.21.0113/RS.

Considerando a decisão proferida pelo Juízo da Vara Judicial da Comarca de Nonoai/RS nos autos do processo nº 5002633-
83.2023.8.21.0113/RS, de deferimento do processamento da recuperação judicial das empresas MARCOS SERPA, CNPJ:
51.953.126/0001-11 e M. SERPA, CNPJ: 51.941.156/0001-08, acolho, por seus próprios fundamentos, o pronunciamento da
Juíza Auxiliar Júnia Araújo Ribeiro Dias, ao tempo em que determino a elaboração, pela secretária das Corregedorias, de ofício
circular para fins de conhecimento dos magistrados e servidores deste Tribunal acerca do expediente.

Cumprida a diligência, arquivem-se os autos.

Atribuo força de notificação/ofício ao presente.

Publique-se.

Datado e assinado eletronicamente.

Desembargador ROBERTO MAYNARD FRANK


Corregedor Geral da Justiça - Bahia

RELATÓRIO DE DIÁRIAS AUTORIZADAS

Cadastro/Nom 9690301 - ALDINE ALVES FIGUEIREDO


Cargo/Função: ASSESSOR DE JUIZ - LEI 10.845/2007
Motivo: ASSESSORAMENTO CONFORME DECRETO 803/2019
Detalhamento: Realização de Inspeção em Cruz das Almas/BA, conforme Edital CGJ 37/2024
Período(s):
De 06/05/2024 07:00 a 08/05/2024
DESTINO(S): CRUZ DAS ALMAS

Cadastro/Nom 9702466 - CAROLINE MATOS BISPO


Cargo/Função: ESCREVENTE DE CARTÓRIO
Motivo: ASSESSORAMENTO CONFORME DECRETO 803/2019
Detalhamento: INSPEÇÃO NA COMARCA DE CRUZ DAS ALMAS CONFORME EDITAIS Nº. 37 e 38/2024
Período(s):
De 06/05/2024 08:00 a 08/05/2024
DESTINO(S): CRUZ DAS ALMAS

Cadastro/Nom 9034447 - MAYRA LOPES FALCAO FERNANDEZ


Cargo/Função: ASSESSOR DE JUIZ - LEI 10.845/2007
Motivo: ASSESSORAMENTO CONFORME DECRETO 803/2019
Detalhamento: INSPEÇÃO NA COMARCA DE CRUZ DAS ALMAS, CONFORME EDTAL Nº CGJ 37 E 38 /2024
Período(s):
De 06/05/2024 08:00 a 08/05/2024
DESTINO(S): CRUZ DAS ALMAS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 360

Cadastro/Nom 8005230 - MARIA HELENA LORDELO DE SALLES RIBEIRO


Cargo/Função: JUIZ DE DIREITO
Motivo: INSPEÇÃO
Detalhamento: inspeção na Comarca de Cruz das Almas
Período(s):
De 06/05/2024 07:00 a 08/05/2024
DESTINO(S): CRUZ DAS ALMAS

DECISÕES EXARADAS PELO DESEMBARGADOR ROBERTO MAYNARD FRANK, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO
ESTADO DA BAHIA, NOS PROCESSOS ABAIXO:

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/26932


INTERESSADO: SANDRO DE JESUS ALVES
ASSUNTO: Prorrogação de Posse
DECISÃO
Com esteio nos fundamentos contidos no Parecer nº CGJ- 282/2024-ASJUC, DEFIRO o pedido formulado por SANDRO DE
JESUS ALVES, habilitado em concurso público, regido pelo Edital n. 01/2023, classificado em 1º lugar nas vagas reservadas
aos candidatos negros, para o cargo de Analista Judiciário - Área Judiciária - Subescrivão, no sentido de prorrogação do prazo
para tomar posse no referido cargo para o qual foi nomeado, tendo em vista do que consta do processo TJ-ADM-2024/02677,
por meio do Decreto Judiciário s/nº, disponibilizado em 23/04/2024 no Diário da Justiça do Estado da Bahia nº 3.556 (fl. 04 dos
presentes autos), com base nos arts. 19 e 259 da Lei Estadual nº 6.677/94. Notifique-se a parte interessada, enviando-lhe
cópia do Parecer nº 279/2024 - ASJUC e da presente Decisão. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/26774


INTERESSADO: ALLAN CASSIO PEREIRA BAIA DE ALMEIDA
ASSUNTO: Prorrogação de Posse
DECISÃO
Com esteio nos fundamentos contidos no Parecer nº CGJ- 280/2024-ASJUC), DEFIRO o pedido formulado por ALLAN CÁSSIO
PEREIRA BAIA DE ALMEIDA, habilitado em concurso público, regido pelo Edital n. 01/2023, classificado em 14º lugar para o
cargo de Analista Judiciário - Área Judiciária - Subescrivão, no sentido de prorrogação do prazo para tomar posse no referido
cargo para o qual foi nomeado, tendo em vista do que consta do processo TJ-ADM-2024/02677, por meio do Decreto Judiciário
s/nº, disponibilizado em 23/04/2024 no Diário da Justiça do Estado da Bahia nº 3.556 (fl. 13 dos presentes autos), com base
nos arts. 19 e 259 da Lei Estadual nº 6.677/94. Notifique-se a parte interessada, enviando-lhe cópia do Parecer nº 280/2024 -
ASJUC e da presente Decisão. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/26546


INTERESSADO: ANTONIO LIMA FARIAS NETO
ASSUNTO: Prorrogação de Posse
DECISÃO
Com esteio nos fundamentos contidos no Parecer nº CGJ- 279/2024-ASJUC, DEFIRO o pedido formulado por ANTONIO LIMA
FARIAS NETO, habilitado em concurso público, regido pelo Edital n. 01/2023, classificado em 1º lugar nas vagas reservadas
aos candidatos negros, para o cargo de Analista Judiciário - Área Judiciária - Oficial de Justiça Avaliador, no sentido de
prorrogação do prazo para tomar posse no referido cargo para o qual foi nomeado, tendo em vista o que consta do processo
TJ-ADM-2024/02677, por meio do Decreto Judiciário s/nº, disponibilizado em 23/04/2024 no Diário da Justiça do Estado da
Bahia nº 3.556 (fl. 04 dos presentes autos), com base nos arts. 19 e 259 da Lei Estadual nº 6.677/94. Notifique-se a parte
interessada, enviando-lhe cópia do Parecer nº 279/2024 - ASJUC e da presente Decisão. Publique-se. Cumpra-se.

DECISÕES E DESPACHOS EXARADOS PELO BEL ANDRÉ MACÊDO DO NASCIMENTO, CHEFE DA ASSESSORIA JURÍDICA DA
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA, NOS PROCESSOS ABAIXO:

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/17516


INTERESSADO: 8047170 - ROBERIO SERGIO LIMA CAMPOS
ASSUNTO: Abono de Permanência
DECISÃO
Com esteio no art. 1º, V, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC, adoto como própria a fundamentação do Parecer nº CGJ -294/
2024 - ASJUC e opino pela concessão do abono de permanência ao servidor ROBERIO SERGIO LIMA CAMPOS, cadastro nº
804.717-0, Oficial de Justiça Avaliador, lotado na Central de Mandados da comarca de Jequié, a partir de 08/02/2024. Encaminhe-
se os autos à Egrégia Presidência deste Tribunal para os devidos fins. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27362


INTERESSADO: LEONARDO ALVES DE SÁ ARAÚJO
ASSUNTO: Prorrogação de Posse
DECISÃO
LEONARDO ALVES DE SÁ ARAÚJO , habilitado em concurso público, regido pelo Edital n. 01/2023, classificado em 1º lugar o
cargo de Analista Judiciário - Área Judiciária - Subescrivão da Comarca de Utinga, requereu a prorrogação do prazo para tomar
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 361

posse no referido cargo, para o qual foi nomeado, tendo em vista do que consta do processo TJ-ADM-2024/02677, por meio do
Decreto Judiciário s/nº, disponibilizado em 23/04/2024 no Diário da Justiça do Estado da Bahia nº 3.556 (fl. 02 dos presentes
autos). Em consulta ao Sistema SIGA, foi verificada a existência do expediente TJADM-2024/27192, protocolado em 25/04/
2024, com idêntico pedido e tramitação em estado mais adiantado. Diante do exposto, considerando-se que não resta matéria
jurídica a ser analisada neste processo administrativo e nesse passo, no uso das atribuições delegadas por meio da Portaria
nº CGJ - 39/2024 - GSEC, determino o arquivamento destes autos em face da duplicidade. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/26247


INTERESSADO: 8021899 - ANDREA OLIVEIRA EVARISTO
ASSUNTO: Abono de permanência
DECISÃO
Com esteio no art. 1º, V, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC, adoto como próprios os fundamentos do Parecer nº CGJ -290/
2024 - ASJUC e opino pela concessão do abono de permanência da servidora ANDREA OLIVEIRA EVARISTO, cadastro nº
802.189-9, Escrevente de Cartório, lotada na 1ª Vara Criminal, Júri, Execuções Penais da comarca de Alagoinhas, a partir de 13/
04/2024. Encaminhe-se os autos à Egrégia Presidência deste Tribunal para os devidos fins. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/23998


INTERESSADO: 8008760 - ADALBERTO ALVES DE SOUZA
ASSUNTO: Abono de permanência
DECISÃO
Com esteio no art. 1º, V, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC, adoto como próprios os fundamentos do Parecer nº CGJ -291/
2024 - ASJUC e opino pela concessão do abono de permanência ao servidor ADALBERTO ALVES DE SOUZA, cadastro nº
800.876-0, Oficial de Justiça Avaliador, lotado na Central de Mandados da comarca de Bom Jesus da Lapa, a partir de 22/04/
2024. Encaminhe-se os autos à Egrégia Presidência deste Tribunal para os devidos fins. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/13425


INTERESSADO: 9019391 - ROSILMAR CAMPOS PATRIOTA
ASSUNTO: Abono de permanência
DECISÃO
Com esteio no art. 1º, V, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC, acolho a manifestação desta Assessoria Jurídica da Corregedoria
Geral de Justiça, nos termos esposados no Parecer nº CGJ -289/2024 - ASJUC, e opino pela concessão do abono de
permanência ROSILMAR CAMPOS PATRIOTA, cadastro nº 901.939-1, Escrevente de Cartório, lotada na 2ª Vara Criminal da
comarca de Paulo Afonso, a partir de 07/03/2024. Encaminhe-se os autos à Egrégia Presidência deste Tribunal para os
devidos fins. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/19296


INTERESSADO: 9008667 - ANA MERE FERREIRA ALVES ROCHA
ASSUNTO: Abono de permanência
DECISÃO
Com esteio no art. 1º, V, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC, acolho a manifestação desta Assessoria Jurídica da Corregedoria
Geral de Justiça, nos termos esposados no Parecer nº CGJ -285/2024 - ASJUC, e opino pelo indeferimento da concessão do
abono de permanência requerido pela ANA MERE FERREIRA ALVES ROCHA, cadastro nº 900.866-7, Escrevente de Cartório,
lotada na 3ª Vara de Feitos Relativos à Relação de Consumo Cíveis e Comerciais da Comarca de Alagoinhas, porquanto não
preenchidos os respectivos pressupostos legais e constitucionais. Encaminhe-se os autos à Egrégia Presidência deste
Tribunal para os devidos fins. Publique-se. Cumpra-se.

DECISÕES E DESPACHOS EXARADOS PELA SUBSTITUTA LEGAL, BELA. POLIANA OLIVEIRA SANTOS, ASSESSORA JURÍDICA
DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA, NOS PROCESSOS ABAIXO:

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27524


INTERESSADO: 9024220 - ARIADENI SILVA SANTOS
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
ARIADENI SILVA SANTOS, cadastro nº 902.422-0, Oficial de Justiça Avaliadora, lotada na Central de Cumprimentos de Mandados
da Comarca de Eunapolis, requer, com a anuência da Chefia imediata, 12 (doze) dias de licença-prêmio para usufruto entre 07/
10/2024 a 18/10/2024, indicando o período aquisitivo de 13/05/2018 a 11/05/2023. Os autos se encontram instruídos com a
Qualificação Funcional, Certidão e Mapa de Tempo de Serviço, Certidão de Licença Prêmio usufruída, Certidão de Licença
Prêmio não Usufruída, Certidão de Afastamentos e Certidão Disciplinar (fls. 03-21). Vieram-me, então, os autos conclusos. Eis
o breve relatório. DECIDO. De acordo com a Lei Estadual nº 13.471/2015 e com os termos do Ato Normativo Conjunto nº 008/
2021, ao servidor que tenha sido investido em cargo público efetivo estadual até 30 de dezembro de 2015 fica assegurado o
direito a licença prêmio de 03 (três) meses em cada período de 05 (cinco) anos de exercício efetivo e ininterrupto, sem prejuízo
da remuneração. Volvendo ao caso em tela, verifica-se que o requerimento é tempestivo e conta com a anuência expressa da
chefia imediata, nos termos do art. 6º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, bem como que período de fruição pretendido se
encontra em conformidade com as balizas temporais disciplinadas no art. 5º do aludido Ato Normativo Conjunto nº 08/2021.
Ademais, observa-se que o período de fruição pretendido se encontra dentro do quinquênio subsequente ao período aquisitivo
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 362

utilizado, em conformidade com o quanto exigido no art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021. Por fim, nota-se da
documentação funcional acostada aos autos que a situação da servidora requerente não se enquadra em quaisquer das
hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo, in verbis: Art. 3º Não se concederá licença prêmio a servidor
que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de suspensão; II - afastar-se do cargo em virtude de: a) licença para
tratamento de saúde em pessoa da família; b) licença para tratar de interesse particular; c) condenação a pena privativa de
liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro; III - faltar injustificadamente, ao
serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45 (quarenta e cinco) dias por quinquênio. Desse panorama, resta patente que
o requerimento sob exame merece guarida por se encontrar em perfeita consonância com as disposições normativas que o
regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC, DEFIRO o pedido formulado às fls. 03 por
ARIADENI SILVA SANTOS, cadastro nº 901.592-2, para conceder-lhe o direito de fruição de 30 (trinta) dias de licença prêmio
entre 07/10/2024 a 18/10/2024, concernente ao período aquisitivo de 13/05/2018 a 11/05/2023. Encaminhem-se os autos à
COREC, para as anotações pertinentes e arquivamento oportuno. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27228


INTERESSADO: 8081182 - MARCIA LIBANEA LEMOS DOMINGOS DE OLIVEIRA
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Trata-se de requerimento formulado por MARCIA LIBANEA LEMOS DOMINGOS DE OLIVEIRA, Oficial de Justiça Avaliadora,
cadastro nº 808.118-2, lotada na Central de Cumprimentos de Mandados da Comarca de Feira de Santana, com anuência de
sua chefia imediata, para fruição de 12 (doze) dias de licença prêmio no período de 30/09/2024 a 11/10/2024, concernente ao
período aquisitivo de 21/01/2018 a 19/01/2023 (fl. 2). Os autos se encontram instruídos com a Qualificação Funcional, Certidão
e Mapa de Tempo de Serviço, Certidão de Licença Prêmio usufruída, Certidão de Licença Premio não Usufruída e Certidão de
Afastamentos (fls. 02-20). Vieram-me, então, os autos conclusos. Eis o breve relatório. DECIDO. De acordo com a Lei Estadual
nº 13.471/2015 e com os termos do Ato Normativo Conjunto nº 08/2021, ao servidor que tenha sido investido em cargo público
efetivo estadual até 30 de dezembro de 2015 fica assegurado o direito à licença prêmio de 03 (três) meses em cada período
de 05 (cinco) anos de exercício efetivo e ininterrupto, sem prejuízo da remuneração. Volvendo ao caso em tela, verifica-se que
o requerimento é tempestivo e conta com a anuência da expressa do chefe imediato, nos termos do art. 6º do Ato Normativo
Conjunto nº 08/2021, bem como que período de fruição pretendido se encontra em conformidade com as balizas temporais
disciplinadas no art. 5º do aludido Ato Normativo Conjunto nº 08/2021. Ademais, observa-se que o período de fruição pretendido
se encontra dentro do quinquênio subsequente ao período aquisitivo utilizado, em conformidade com o quanto exigido no art.
4º do Ato Normativo Conjunto nº 08/2021. Por fim, nota-se da documentação funcional acostada aos autos que a situação da
servidora requerente não se enquadra em quaisquer das hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo,
in verbis: Art. 3º Não se concederá licença prêmio a servidor que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de
suspensão; II - afastar-se do cargo em virtude de: a) licença para tratamento de saúde em pessoa da família; b) licença para
tratar de interesse particular; c) condenação a pena privativa de liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento para
acompanhar cônjuge ou companheiro; III - faltar injustificadamente, ao serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45
(quarenta e cinco) dias por quinquênio. Desse panorama, resta patente que o requerimento sob exame merece guarida por se
encontrar em perfeita consonância com as disposições normativas que o regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da
Portaria nº CGJ - 39/2024 - GESEC, DEFIRO o pedido formulado às fls. 02, por MARCIA LIBANEA LEMOS DOMINGOS DE
OLIVEIRA, cadastro nº 808.118-2, para conceder-lhe o direito de fruição de 12 (doze) dias de licença prêmio no período de 30/
09/2024 a 11/10/2024 referente ao período aquisitivo de 21/01/2018 a 19/01/2023. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27522


INTERESSADO: 8011923 - SORAIA CARVALHO GIL
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
SORAIA CARVALHO GIL, cadastro nº 801.192-3, Ocupante do cargo de Escrivão, lotada na 1ª Vara Criminal, Júri e Execuções
Penais da Comarca de Eunapolis, requer, com a anuência da Chefia imediata, 12 (doze) dias de licença prêmio para usufruto
entre 03/06/2024 a 14/06/2024, indicando o período aquisitivo de 20/12/2016 a 18/12/2021. Os autos se encontram instruídos
com a Qualificação Funcional, Certidão e Mapa de Tempo de Serviço, Certidão de Licença Prêmio usufruída, Certidão de
Licença Prêmio não Usufruída, Certidão de Afastamentos e Certidão Disciplinar (fls. 03-26). Vieram-me, então, os autos
conclusos. Eis o breve relatório. DECIDO. De acordo com a Lei Estadual nº 13.471/2015 e com os termos do Ato Normativo
Conjunto nº 008/2021, ao servidor que tenha sido investido em cargo público efetivo estadual até 30 de dezembro de 2015 fica
assegurado o direito a licença prêmio de 03 (três) meses em cada período de 05 (cinco) anos de exercício efetivo e ininterrupto,
sem prejuízo da remuneração. Volvendo ao caso em tela, verifica-se que o requerimento é tempestivo e conta com a anuência
expressa da chefia imediata, nos termos do art. 6º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, bem como que período de fruição
pretendido se encontra em conformidade com as balizas temporais disciplinadas no art. 5º do aludido Ato Normativo Conjunto
nº 08/2021. Ademais, observa-se que o período de fruição pretendido se encontra dentro do quinquênio subsequente ao
período aquisitivo utilizado, em conformidade com o quanto exigido no art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021. Por fim,
nota-se da documentação funcional acostada aos autos que a situação da servidora requerente não se enquadra em quaisquer
das hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo, in verbis: Art. 3º Não se concederá licença prêmio a
servidor que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de suspensão; II - afastar-se do cargo em virtude de: a)
licença para tratamento de saúde em pessoa da família; b) licença para tratar de interesse particular; c) condenação a pena
privativa de liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro; III - faltar
injustificadamente, ao serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45 (quarenta e cinco) dias por quinquênio. Desse
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 363

panorama, resta patente que o requerimento sob exame merece guarida por se encontrar em perfeita consonância com as
disposições normativas que o regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC, DEFIRO
o pedido formulado às fls. 03 por SORAIA CARVALHO GIL, cadastro nº ° 801.192-3, para conceder-lhe o direito de fruição de 12
(doze) dias de licença prêmio entre 03/06/2024 a 14/06/2024, concernente ao período aquisitivo de 20/12/2016 a 18/12/2021.
Encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações pertinentes e arquivamento oportuno. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27172


INTERESSADO: 9024310 - SIRLENE BRITO NUNES
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Trata-se de requerimento formulado por SIRLENE BRITO NUNES, Oficial de Justiça Avaliadora, cadastro nº 902.431-0, lotada
na Central de Cumprimentos de Mandados da Comarca de Vitoria da Conquista, com anuência de sua chefia imediata, para
fruição de 30 (trinta) dias de licença prêmio no período de 01/06/2024 a 30/06/2024, concernente ao período aquisitivo de 13/
05/2018 a 11/05/2023 (fl. 3). Os autos se encontram instruídos com a Qualificação Funcional, Certidão e Mapa de Tempo de
Serviço, Certidão de Licença Prêmio usufruída, Certidão de Licença Premio não Usufruída e Certidão de Afastamentos (fls. 03-
23). Vieram-me, então, os autos conclusos. Eis o breve relatório. DECIDO. De acordo com a Lei Estadual nº 13.471/2015 e com
os termos do Ato Normativo Conjunto nº 08/2021, ao servidor que tenha sido investido em cargo público efetivo estadual até 30
de dezembro de 2015 fica assegurado o direito à licença prêmio de 03 (três) meses em cada período de 05 (cinco) anos de
exercício efetivo e ininterrupto, sem prejuízo da remuneração. Volvendo ao caso em tela, verifica-se que o requerimento é
tempestivo e conta com a anuência da expressa do chefe imediato, nos termos do art. 6º do Ato Normativo Conjunto nº 08/2021,
bem como que período de fruição pretendido se encontra em conformidade com as balizas temporais disciplinadas no art. 5º
do aludido Ato Normativo Conjunto nº 08/2021. Ademais, observa-se que o período de fruição pretendido se encontra dentro do
quinquênio subsequente ao período aquisitivo utilizado, em conformidade com o quanto exigido no art. 4º do Ato Normativo
Conjunto nº 08/2021. Por fim, nota-se da documentação funcional acostada aos autos que a situação da servidora requerente
não se enquadra em quaisquer das hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo, in verbis: Art. 3º Não se
concederá licença prêmio a servidor que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de suspensão; II - afastar-se do
cargo em virtude de: a) licença para tratamento de saúde em pessoa da família; b) licença para tratar de interesse particular;
c) condenação a pena privativa de liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro;
III - faltar injustificadamente, ao serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45 (quarenta e cinco) dias por quinquênio.
Desse panorama, resta patente que o requerimento sob exame merece guarida por se encontrar em perfeita consonância
com as disposições normativas que o regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GESEC,
DEFIRO o pedido formulado às fls. 03, por SIRLENE BRITO NUNES cadastro nº 902.431-0, para conceder-lhe o direito de
fruição de 30 (trinta) dias de licença prêmio no período de 01/06/2024 a 30/06/2024 referente ao período aquisitivo de 13/05/
2018 a 11/05/2023. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27160


INTERESSADO: 9008551 - MARIA MADALENA SOUZA DOS SANTOS MUNIZ
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Trata-se de requerimento formulado por MARIA MADALENA SOUZA DOS SANTOS MUNIZ, ocupante do cargo de Técnico
Judiciário, cadastro nº 900.855-1, lotada na 2ª Vara Criminal de Violência Domestica e Familiar Contra a Mulher da Comarca de
Teixeira de Freitas, com anuência de sua chefia imediata, para fruição de 11 (onze) dias de licença prêmio no período de 25/06/
2024 a 05/07/2024, concernente ao período aquisitivo de 15/11/2015 a 12/11/2020 (fl. 2). Os autos se encontram instruídos
com a Qualificação Funcional, Certidão e Mapa de Tempo de Serviço, Certidão de Licença Prêmio usufruída, Certidão de
Licença Premio não Usufruída e Certidão de Afastamentos (fls. 02-22). Vieram-me, então, os autos conclusos. Eis o breve
relatório. DECIDO. De acordo com a Lei Estadual nº 13.471/2015 e com os termos do Ato Normativo Conjunto nº 08/2021, ao
servidor que tenha sido investido em cargo público efetivo estadual até 30 de dezembro de 2015 fica assegurado o direito à
licença prêmio de 03 (três) meses em cada período de 05 (cinco) anos de exercício efetivo e ininterrupto, sem prejuízo da
remuneração. Volvendo ao caso em tela, verifica-se que o requerimento é tempestivo e conta com a anuência da expressa do
chefe imediato, nos termos do art. 6º do Ato Normativo Conjunto nº 08/2021, bem como que período de fruição pretendido se
encontra em conformidade com as balizas temporais disciplinadas no art. 5º do aludido Ato Normativo Conjunto nº 08/2021.
Ademais, observa-se que o período de fruição pretendido se encontra dentro do quinquênio subsequente ao período aquisitivo
utilizado, em conformidade com o quanto exigido no art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 08/2021. Por fim, nota-se da
documentação funcional acostada aos autos que a situação da servidora requerente não se enquadra em quaisquer das
hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo, in verbis: Art. 3º Não se concederá licença prêmio a servidor
que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de suspensão; II - afastar-se do cargo em virtude de: a) licença para
tratamento de saúde em pessoa da família; b) licença para tratar de interesse particular; c) condenação a pena privativa de
liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro; III - faltar injustificadamente, ao
serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45 (quarenta e cinco) dias por quinquênio. Desse panorama, resta patente que
o requerimento sob exame merece guarida por se encontrar em perfeita consonância com as disposições normativas que o
regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GESEC, DEFIRO o pedido formulado às fls. 02,
por MARIA MADALENA SOUZA DOS SANTOS MUNIZ, cadastro nº 900.855-1, para conceder-lhe o direito de fruição de 11 (onze)
dias de licença prêmio no período de 25/06/2024 a 05/07/2024 referente ao período aquisitivo de 15/11/2015 a 12/11/2020 .
Publique-se. Cumpra-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 364

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27011


INTERESSADO: 8003637 - JORGE HUMBERTO DE SOUZA
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Trata-se de requerimento para usufruto de licença-prêmio formulado pelo servidor JORGE HUMBERTO DE SOUZA, cadastro
nº 800.363-7, ocupante do cargo de Técnico Judiciário, lotado na Central de Cumprimento de Mandados da Comarca de
Salvador, com anuência da chefia imediata, para usufruto de 79 (setenta e nove) dias de licença, de 27/01/2025 a 26/02/2025
e de 25/06/2025 a 11/08/2025, referentes ao período aquisitivo de 22/09/2015 a 19/09/2020. Os autos se encontram instruídos
com a Qualificação Funcional, Certidão e Mapa de Tempo de Serviço, Certidão de Licença Prêmio usufruída, Certidão de
Licença Prêmio não Usufruída, Certidão de Afastamentos e Certidão Disciplinar (fls. 02-23). Vieram-me, então, os autos
conclusos. Eis o breve relatório. DECIDO. De acordo com a Lei Estadual nº 13.471/2015 e com os termos do Ato Normativo
Conjunto nº 008/2021, ao servidor que tenha sido investido em cargo público efetivo estadual até 30 de dezembro de 2015 fica
assegurado o direito a licença prêmio de 03 (três) meses em cada período de 05 (cinco) anos de exercício efetivo e ininterrupto,
sem prejuízo da remuneração. Volvendo ao caso em tela, verifica-se que o requerimento é tempestivo e conta com a anuência
expressa da chefia imediata, nos termos do art. 6º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, bem como que período de fruição
pretendido se encontra em conformidade com as balizas temporais disciplinadas no art. 5º do aludido Ato Normativo Conjunto
nº 08/2021. Ressalte-se que período de usufruto de mais de 60 (sessenta) dias no exercício mostra-se plenamente viável no
caso, em razão do implemento dos requisitos para aposentadoria. Ademais, observa-se que o período de fruição pretendido
se encontra dentro do quinquênio subsequente ao período aquisitivo utilizado, em conformidade com o quanto exigido no art.
4º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021.
Por fim, nota-se da documentação funcional acostada aos autos que a situação do servidor requerente não se enquadra em
quaisquer das hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo, in verbis: Art. 3º Não se concederá licença
prêmio a servidor que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de suspensão; II - afastar-se do cargo em virtude
de: a) licença para tratamento de saúde em pessoa da família; b) licença para tratar de interesse particular; c) condenação a
pena privativa de liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro; III - faltar
injustificadamente, ao serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45 (quarenta e cinco) dias por quinquênio. Desse
panorama, resta patente que o requerimento sob exame merece guarida por se encontrar em perfeita consonância com as
disposições normativas que o regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC, DEFIRO
o pedido formulado às fls. 02 por JORGE HUMBERTO DE SOUZA, cadastro nº 800.363-7 para conceder-lhe o direito de fruição
de 79 (setenta e nove) dias de licença prêmio, de 27/01/2025 a 26/02/2025 e de 25/06/2025 a 11/08/2025, concernentes ao
período aquisitivo de 22/09/2015 a 19/09/2020. Encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações pertinentes e
arquivamento oportuno. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/26994


INTERESSADO: 8011370 - JANETE ROSA DE ALMEIDA SOUZA
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Trata-se de requerimento para usufruto de licença-prêmio formulado pela servidora JANETE ROSA DE ALMEIDA SOUZA,
cadastro nº 801.137-0, Oficial de Justiça Avaliadora, lotada na Central de Cumprimento de Mandados da Comarca de Bom
Jesus da Lapa, com anuência da chefia imediata, para usufruto de 30 (trinta) dias de licença, de 01/07/2024 a 15/07/2024 e de
01/08/2024 a 15/08/2024, referentes ao período aquisitivo de 17/12/2001 a 16/12/2006. Os autos se encontram instruídos com
a Qualificação Funcional, Certidão e Mapa de Tempo de Serviço, Certidão de Licença Prêmio usufruída, Certidão de Licença
Prêmio não Usufruída, Certidão de Afastamentos e Certidão Disciplinar (fls. 02-22). Vieram-me, então, os autos conclusos. Eis
o breve relatório. DECIDO. De acordo com a Lei Estadual nº 13.471/2015 e com os termos do Ato Normativo Conjunto nº 008/
2021, ao servidor que tenha sido investido em cargo público efetivo estadual até 30 de dezembro de 2015 fica assegurado o
direito a licença prêmio de 03 (três) meses em cada período de 05 (cinco) anos de exercício efetivo e ininterrupto, sem prejuízo
da remuneração. Volvendo ao caso em tela, verifica-se que o requerimento é tempestivo e conta com a anuência expressa da
chefia imediata, nos termos do art. 6º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, bem como que período de fruição pretendido se
encontra em conformidade com as balizas temporais disciplinadas no art. 5º do aludido Ato Normativo Conjunto nº 08/2021.
Ademais, observa-se que o período de fruição pretendido se encontra dentro do quinquênio subsequente ao período aquisitivo
utilizado, em conformidade com o quanto exigido no art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021. Por fim, nota-se da
documentação funcional acostada aos autos que a situação do servidor requerente não se enquadra em quaisquer das
hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo, in verbis: Art. 3º Não se concederá licença prêmio a servidor
que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de suspensão; II - afastar-se do cargo em virtude de: a) licença para
tratamento de saúde em pessoa da família; b) licença para tratar de interesse particular; c) condenação a pena privativa de
liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro; III - faltar injustificadamente, ao
serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45 (quarenta e cinco) dias por quinquênio. Desse panorama, resta patente que
o requerimento sob exame merece guarida por se encontrar em perfeita consonância com as disposições normativas que o
regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC, DEFIRO o pedido formulado às fls. 02 por
JANETE ROSA DE ALMEIDA SOUZA, cadastro nº 801.137-0, para conceder-lhe o direito de fruição de 30 (trinta) dias de licença
prêmio, de 01/07/2024 a 15/07/2024 e de 01/08/2024 a 15/08/2024, concernentes ao período aquisitivo de 17/12/2001 a 16/12/
2006. Encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações pertinentes e arquivamento oportuno. Publique-se. Cumpra-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 365

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/26962


INTERESSADO: 9015922 - FABIO ALVES MOTA
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
FABIO ALVES MOTA, cadastro nº 901.592-2 Escrevente de Cartório, lotado na 1ª Vara dos feitos Relativos a Relação de
Consumo da Comarca de Jequié, requer, com a anuência da Chefia imediata, 30 (trinta) dias de licença-prêmio para usufruto
entre 02/09/2024 a 01/10/2024, indicando o período aquisitivo de 05/11/2016 a 03/11/2021. Os autos se encontram instruídos
com a Qualificação Funcional, Certidão e Mapa de Tempo de Serviço, Certidão de Licença Prêmio usufruída, Certidão de
Licença Prêmio não Usufruída, Certidão de Afastamentos e Certidão Disciplinar (fls. 03-24). Vieram-me, então, os autos
conclusos. Eis o breve relatório. DECIDO. De acordo com a Lei Estadual nº 13.471/2015 e com os termos do Ato Normativo
Conjunto nº 008/2021, ao servidor que tenha sido investido em cargo público efetivo estadual até 30 de dezembro de 2015 fica
assegurado o direito a licença prêmio de 03 (três) meses em cada período de 05 (cinco) anos de exercício efetivo e ininterrupto,
sem prejuízo da remuneração. Volvendo ao caso em tela, verifica-se que o requerimento é tempestivo e conta com a anuência
expressa da chefia imediata, nos termos do art. 6º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, bem como que período de fruição
pretendido se encontra em conformidade com as balizas temporais disciplinadas no art. 5º do aludido Ato Normativo Conjunto
nº 08/2021. Ademais, observa-se que o período de fruição pretendido se encontra dentro do quinquênio subsequente ao
período aquisitivo utilizado, em conformidade com o quanto exigido no art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021. Por fim,
nota-se da documentação funcional acostada aos autos que a situação da servidora requerente não se enquadra em quaisquer
das hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo, in verbis: Art. 3º Não se concederá licença prêmio a
servidor que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de suspensão; II - afastar-se do cargo em virtude de: a)
licença para tratamento de saúde em pessoa da família; b) licença para tratar de interesse particular; c) condenação a pena
privativa de liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro; III - faltar
injustificadamente, ao serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45 (quarenta e cinco) dias por quinquênio. Desse
panorama, resta patente que o requerimento sob exame merece guarida por se encontrar em perfeita consonância com as
disposições normativas que o regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC, DEFIRO
o pedido formulado às fls. 03 por FABIO ALVES MOTA, cadastro nº 901.592-2, para conceder-lhe o direito de fruição de 30 (trinta)
dias de licença prêmio entre 02/09/2024 a 01/10/2024, concernente ao período aquisitivo de 05/11/2016 a 03/11/2021.
Encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações pertinentes e arquivamento oportuno. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/26866


INTERESSADO: 8097950 - NADMA FELICIANO CORREIA
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Trata-se de requerimento para usufruto de licença-prêmio formulado pela servidora NADMA FELICIANO CORREIA, cadastro nº
809.795-0, Escrevente de Cartório, lotada na 2ª Vara Criminal de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Comarca
de Teixeira de Freitas, com anuência da chefia imediata, para usufruto de 30 (trinta) dias de licença entre 03/06/2024 a 02/07/
2024, referente ao período aquisitivo de 23/08/2014 a 21/08/2019. Os autos se encontram instruídos com a Qualificação
Funcional, Certidão e Mapa de Tempo de Serviço, Certidão de Licença Prêmio usufruída, Certidão de Licença Prêmio não
Usufruída, Certidão de Afastamentos e Certidão Disciplinar (fls. 03-24). Vieram-me, então, os autos conclusos. Eis o breve
relatório. DECIDO. De acordo com a Lei Estadual nº 13.471/2015 e com os termos do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, ao
servidor que tenha sido investido em cargo público efetivo estadual até 30 de dezembro de 2015 fica assegurado o direito a
licença prêmio de 03 (três) meses em cada período de 05 (cinco) anos de exercício efetivo e ininterrupto, sem prejuízo da
remuneração. Volvendo ao caso em tela, verifica-se que o requerimento é tempestivo e conta com a anuência expressa da
chefia imediata, nos termos do art. 6º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, bem como que período de fruição pretendido se
encontra em conformidade com as balizas temporais disciplinadas no art. 5º do aludido Ato Normativo Conjunto nº 08/2021.
Ademais, observa-se que o período de fruição pretendido se encontra dentro do quinquênio subsequente ao período aquisitivo
utilizado, em conformidade com o quanto exigido no art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021. Por fim, nota-se da
documentação funcional acostada aos autos que a situação do servidor requerente não se enquadra em quaisquer das
hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo, in verbis: Art. 3º Não se concederá licença prêmio a servidor
que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de suspensão; II - afastar-se do cargo em virtude de: a) licença para
tratamento de saúde em pessoa da família; b) licença para tratar de interesse particular; c) condenação a pena privativa de
liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro; III - faltar injustificadamente, ao
serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45 (quarenta e cinco) dias por quinquênio. Desse panorama, resta patente que
o requerimento sob exame merece guarida por se encontrar em perfeita consonância com as disposições normativas que o
regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC, DEFIRO o pedido formulado às fls. 03 por
NADMA FELICIANO CORREIA, cadastro nº 809.795-0, para conceder-lhe o direito de fruição de 30 (trinta) dias de licença
prêmio de 03/06/2024 a 02/07/2024, concernente ao período aquisitivo de 23/08/2014 a 21/08/2019. Encaminhem-se os autos
à COREC, para as anotações pertinentes e arquivamento oportuno. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/26855


INTERESSADO: 9019340 - DANIELA CAMPOS NUNES
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Trata-se de requerimento para usufruto de licença-prêmio formulado pela servidora DANIELA CAMPOS NUNES, cadastro nº
901.934-0, ocupante do cargo de Técnico Judiciário, lotada na 3ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 366

Comarca de Salvador, com anuência da chefia imediata, para usufruto de 30 (trinta) dias de licença,de 20/06/2024 a 04/07/
2024 e de 14/10/2024 a 28/10/2024, referentes ao período aquisitivo de 04/08/2017 a 02/08/2022. Os autos se encontram
instruídos com a Qualificação Funcional, Certidão e Mapa de Tempo de Serviço, Certidão de Licença Prêmio usufruída,
Certidão de Licença Prêmio não Usufruída, Certidão de Afastamentos e Certidão Disciplinar (fls. 02-21). Vieram-me, então, os
autos conclusos. Eis o breve relatório. DECIDO. De acordo com a Lei Estadual nº 13.471/2015 e com os termos do Ato
Normativo Conjunto nº 008/2021, ao servidor que tenha sido investido em cargo público efetivo estadual até 30 de dezembro
de 2015 fica assegurado o direito a licença prêmio de 03 (três) meses em cada período de 05 (cinco) anos de exercício efetivo
e ininterrupto, sem prejuízo da remuneração. Volvendo ao caso em tela, verifica-se que o requerimento é tempestivo e conta
com a anuência expressa da chefia imediata, nos termos do art. 6º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, bem como que
período de fruição pretendido se encontra em conformidade com as balizas temporais disciplinadas no art. 5º do aludido Ato
Normativo Conjunto nº 08/2021. Ademais, observa-se que o período de fruição pretendido se encontra dentro do quinquênio
subsequente ao período aquisitivo utilizado, em conformidade com o quanto exigido no art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº
008/2021. Por fim, nota-se da documentação funcional acostada aos autos que a situação do servidor requerente não se
enquadra em quaisquer das hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo, in verbis: Art. 3º Não se
concederá licença prêmio a servidor que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de suspensão; II - afastar-se do
cargo em virtude de: a) licença para tratamento de saúde em pessoa da família; b) licença para tratar de interesse particular;
c) condenação a pena privativa de liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro;
III - faltar injustificadamente, ao serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45 (quarenta e cinco) dias por quinquênio.
Desse panorama, resta patente que o requerimento sob exame merece guarida por se encontrar em perfeita consonância
com as disposições normativas que o regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC,
DEFIRO o pedido formulado às fls. 02 por DANIELA CAMPOS NUNES, cadastro nº 901.934-0, para conceder-lhe o direito de
fruição de 30 (trinta) dias de licença prêmio, de 20/06/2024 a 04/07/2024 e de 14/10/2024 a 28/10/2024, concernentes ao
período aquisitivo de 04/08/2017 a 02/08/2022. Encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações pertinentes e
arquivamento oportuno. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/26825


REQUERENTE: CATUCHA M. GIDI
INTERESSADO: 9003100 - EVANILDE GOMES DOS ANJOS
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Trata-se de requerimento para usufruto de licença-prêmio formulado pela servidora EVANILDE GOMES DOS ANJOS, cadastro
nº 900.310-0, Escrevente de Cartório, lotada na 7ª Vara de Relações de Consumo da Comarca de Salvador, com anuência da
chefia imediata, para usufruto de 30 (trinta) dias de licença, de 15/05/2024 a 29/05/2024 e de 14/06/2024 a 28/06/2024,
referentes ao período aquisitivo de 23/07/2015 a 20/07/2020. Os autos se encontram instruídos com a Qualificação Funcional,
Certidão e Mapa de Tempo de Serviço, Certidão de Licença Prêmio usufruída, Certidão de Licença Prêmio não Usufruída,
Certidão de Afastamentos e Certidão Disciplinar (fls. 02-21). Vieram-me, então, os autos conclusos. Eis o breve relatório.
DECIDO. De acordo com a Lei Estadual nº 13.471/2015 e com os termos do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, ao servidor
que tenha sido investido em cargo público efetivo estadual até 30 de dezembro de 2015 fica assegurado o direito a licença
prêmio de 03 (três) meses em cada período de 05 (cinco) anos de exercício efetivo e ininterrupto, sem prejuízo da remuneração.
Volvendo ao caso em tela, verifica-se que o requerimento é tempestivo e conta com a anuência expressa da chefia imediata,
nos termos do art. 6º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, bem como que período de fruição pretendido se encontra em
conformidade com as balizas temporais disciplinadas no art. 5º do aludido Ato Normativo Conjunto nº 08/2021. Ademais,
observa-se que o período de fruição pretendido se encontra dentro do quinquênio subsequente ao período aquisitivo utilizado,
em conformidade com o quanto exigido no art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021. Por fim, nota-se da documentação
funcional acostada aos autos que a situação do servidor requerente não se enquadra em quaisquer das hipóteses obstativas
arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo, in verbis: Art. 3º Não se concederá licença prêmio a servidor que no período
aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de suspensão; II - afastar-se do cargo em virtude de: a) licença para tratamento de
saúde em pessoa da família; b) licença para tratar de interesse particular; c) condenação a pena privativa de liberdade, por
sentença definitiva; d) afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro; III - faltar injustificadamente, ao serviço, por
mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45 (quarenta e cinco) dias por quinquênio. Desse panorama, resta patente que o
requerimento sob exame merece guarida por se encontrar em perfeita consonância com as disposições normativas que o
regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC, DEFIRO o pedido formulado às fls. 02 por
EVANILDE GOMES DOS ANJOS, cadastro nº 900.310-0, para conceder-lhe o direito de fruição de 30 (trinta) dias de licença
prêmio, de 15/05/2024 a 29/05/2024 e de 14/06/2024 a 28/06/2024, concernentes ao período aquisitivo de 23/07/2015 a 20/07/
2020. Encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações pertinentes e arquivamento oportuno. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/26667


INTERESSADO: 9043993 - LUCIANE SALVINO DA SILVA
ASSUNTO: Licença Prêmio
DECISÃO
Trata-se de requerimento de reprogramação de licença-prêmio formulado pela servidora a LUCIANE SALVINO DA SILVA,
cadastro nº 904.399-3, Oficial de Justiça Avaliadora, lotada na Central de Cumprimento de Mandados da Comarca de Paulo
Afonso, a fim REPROGRAMAR o período de gozo antes deferido, de 15 (quinze) dias de licença, para o período de 01/04/2024
a 15/04/2024, referente ao período aquisitivo de 04/02/2017 a 02/02/2022, para usufruto em data futura. Fundamenta o pedido
de alteração sob o argumento de que fora removida para outra Comarca. Pois bem. Ao exame dos autos, constata-se que a
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 367

servidora interessada ingressou com o presente expediente em 24/04/2024 (data de protocolização do processo administrativo),
pleiteando a alteração do período de usufruto que já tinha sido iniciado em 01/04/2024 e encerrado em 15/04/2024, sem
obedecer, assim, a previsão a previsão expressa do art. 9º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, de 22 de março de 2021, que
estabelece a impossibilidade de se realizar alterações de usufruto após o seu início: Art. 9º Após o início do usufruto programado
não será possível realizar alterações do mesmo, ressalvado o contido no § 8º do art. 4º. Constata-se ainda que as justificativas
apresentadas não se enquadram dentre as excepcionalidades contidas nos arts. 4º, §8º, do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021
e 6º, § 7º, da Lei 13.471/2015, que estabelecem que as interrupções do usufruto de licença prêmio ocorrerão por motivo de
calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral e, ainda, por motivo de imperiosa necessidade
do serviço, mediante ato fundamentado. Eis o que dispõe o art. 4º, §8º, do Ato Normativo Conjunto nº 008, de 22 de março de 2021:
Art. 4º Os períodos de licença-prêmio adquiridos após 30 de dezembro de 2015 serão usufruídos, obrigatoriamente, dentro do
quinquênio subsequente ao da sua aquisição, mediante requerimento do interessado dirigido à chefia imediata. (...) § 8º A fruição
de licença-prêmio somente poderá ser interrompida por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri,
serviço militar ou eleitoral e, ainda, por motivo de imperiosa necessidade do serviço, mediante ato fundamentado. No mesmo
sentido, prevê o art. 6º, §7º, da Lei 13.471/2015. Vejamos: Art. 6º - O servidor gozará, obrigatoriamente, a licença prêmio adquirida
dentro dos 05 (cinco) anos subsequentes àquele em que foi completado o período aquisitivo de referência. (...) § 7º - A fruição de
licença prêmio somente poderá ser interrompida por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri,
serviço militar ou eleitoral e, ainda, por motivo de imperiosa necessidade do serviço, mediante ato fundamentado. Com efeito, o
Edital de Remoção n. 01/2023 cuidou de hipótese de regulamentação de Concurso de Remoção, com habilitação de servidores
interessados, sem consignar a imperatividade de necessidade do serviço público. Dessa forma, no uso das atribuições delegadas
por meio da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC, INDEFIRO o pleito de alteração de período já encerrado de usufruto de licença
prêmio, com fulcro no artigo 9º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021. Notifique-se do inteiro teor desta Decisão ao Coordenador
(a) da Central de Cumprimento de Mandados da Comarca de Paulo Afonso. Publique-se. Cumpra-se. Arquive-se no setor
competente.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/26134


INTERESSADO: 8020108 - ROGERIO SANTOS PEREIRA
ASSUNTO: Licença Médica
DECISÃO
Tendo em conta a documentação carreada aos autos e as disposições legais previstas na Lei nº 6.677/94 (art. 145 e segs.), com
as alterações decorrentes da Lei n. 13.725/2017, bem assim o art. 27, parágrafo único, do Decreto Judiciário nº 244, de 31 de
março de 2016, CONCEDO ao servidor ROGERIO SANTOS PEREIRA, cadastro n° 802.010-8, ocupante do cargo de Analista
Judiciário, lotado na Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Lauro de Freitas, Licença para Tratamento de Sáude pelo
prazo de 14 (quatorze) dias, a contar de 22/04/2024 a 05/05/2024, em conformidade com o Laudo de Inspeção de Saúde nº 253/
2024 emitido pela Junta Médica Oficial do Eg. TJBA. Comunique-se, via e-mail institucional, à Chefia imediata do servidor. Após,
encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações pertinentes e arquivamento oportuno. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/26094


INTERESSADO: 9042350 - FERNANDA PRESTES GONCALVES
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Trata-se de requerimento formulado por FERNANDA PRESTES GONCALVES, Oficial de Justiça Avaliadora, cadastro nº 904.235-
0, lotada na Central de Cumprimento de Mandados da Comarca de Salvador, com anuência de sua chefia imediata, para fruição
de 20 (vinte) dias de licença prêmio no período de 22/07/2024 a 10/08/2024, concernente ao período aquisitivo de 22/02/2016 a
19/02/2021 (fl. 3). Os autos se encontram instruídos com a Qualificação Funcional, Certidão e Mapa de Tempo de Serviço,
Certidão de Licença Prêmio usufruída, Certidão de Licença Premio não Usufruída e Certidão de Afastamentos (fls. 03-19).
Vieram-me, então, os autos conclusos. Eis o breve relatório. DECIDO. De acordo com a Lei Estadual nº 13.471/2015 e com os
termos do Ato Normativo Conjunto nº 08/2021, ao servidor que tenha sido investido em cargo público efetivo estadual até 30 de
dezembro de 2015 fica assegurado o direito à licença prêmio de 03 (três) meses em cada período de 05 (cinco) anos de exercício
efetivo e ininterrupto, sem prejuízo da remuneração. Volvendo ao caso em tela, verifica-se que o requerimento é tempestivo e
conta com a anuência da expressa do chefe imediato, nos termos do art. 6º do Ato Normativo Conjunto nº 08/2021, bem como que
período de fruição pretendido se encontra em conformidade com as balizas temporais disciplinadas no art. 5º do aludido Ato
Normativo Conjunto nº 08/2021. Ademais, observa-se que o período de fruição pretendido se encontra dentro do quinquênio
subsequente ao período aquisitivo utilizado, em conformidade com o quanto exigido no art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 08/
2021. Por fim, nota-se da documentação funcional acostada aos autos que a situação da servidora requerente não se enquadra
em quaisquer das hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo, in verbis: Art. 3º Não se concederá licença
prêmio a servidor que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de suspensão; II - afastar-se do cargo em virtude de:
a) licença para tratamento de saúde em pessoa da família; b) licença para tratar de interesse particular; c) condenação a pena
privativa de liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro; III - faltar
injustificadamente, ao serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45 (quarenta e cinco) dias por quinquênio. Desse
panorama, resta patente que o requerimento sob exame merece guarida por se encontrar em perfeita consonância com as
disposições normativas que o regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GESEC, DEFIRO o
pedido formulado às fls. 03 por FERNANDA PRESTES GONCALVES, cadastro nº 904.235-0, para conceder-lhe o direito de fruição
de 20 (vinte) dias de licença prêmio no período de 22/07/2024 a 10/08/2024, referente ao período aquisitivo de 22/02/2016 a 19/
02/2021. Comunique-se, via e-mail institucional, ao servidor interessado, bem como à respectiva chefia imediata. Após,
encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações pertinentes e arquivamento oportuno. Publique-se. Cumpra-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 368

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/25728


INTERESSADO: 9003886 - JULIO CESAR CALO DE FIGUEIREDO
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Trata-se de requerimento formulado por JULIO CESAR CALO DE FIGUEIREDO, Escrevente de Cartório, cadastro nº 900.388-
6, lotado na 1ª Vara Feitos Relativos Relação de Consumo Civies da Comarca de Jacobina, com anuência de sua chefia
imediata, para fruição de 60 (sessenta) dias de licença prêmio no período de 20/05/2024 a 18/07/2024, concernente ao
período aquisitivo de 02/07/2015 a 29/06/2020 (fl. 2). Os autos se encontram instruídos com a Qualificação Funcional, Certidão
e Mapa de Tempo de Serviço, Certidão de Licença Prêmio usufruída, Certidão de Licença Premio não Usufruída e Certidão de
Afastamentos (fls. 02-20). Vieram-me, então, os autos conclusos. Eis o breve relatório. DECIDO. De acordo com a Lei Estadual
nº 13.471/2015 e com os termos do Ato Normativo Conjunto nº 08/2021, ao servidor que tenha sido investido em cargo público
efetivo estadual até 30 de dezembro de 2015 fica assegurado o direito à licença prêmio de 03 (três) meses em cada período
de 05 (cinco) anos de exercício efetivo e ininterrupto, sem prejuízo da remuneração. Volvendo ao caso em tela, verifica-se que
o requerimento é tempestivo e conta com a anuência da expressa do chefe imediato, nos termos do art. 6º do Ato Normativo
Conjunto nº 08/2021, bem como que período de fruição pretendido se encontra em conformidade com as balizas temporais
disciplinadas no art. 5º do aludido Ato Normativo Conjunto nº 08/2021. Ademais, observa-se que o período de fruição pretendido
se encontra dentro do quinquênio subsequente ao período aquisitivo utilizado, em conformidade com o quanto exigido no art.
4º do Ato Normativo Conjunto nº 08/2021. Por fim, nota-se da documentação funcional acostada aos autos que a situação da
servidora requerente não se enquadra em quaisquer das hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo,
in verbis: Art. 3º Não se concederá licença prêmio a servidor que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de
suspensão; II - afastar-se do cargo em virtude de: a) licença para tratamento de saúde em pessoa da família; b) licença para
tratar de interesse particular; c) condenação a pena privativa de liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento para
acompanhar cônjuge ou companheiro; III - faltar injustificadamente, ao serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45
(quarenta e cinco) dias por quinquênio. Desse panorama, resta patente que o requerimento sob exame merece guarida por se
encontrar em perfeita consonância com as disposições normativas que o regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da
Portaria nº CGJ - 39/2024 - GESEC, DEFIRO o pedido formulado às fls. 02, por JULIO CESAR CALO DE FIGUEIREDO, cadastro
nº 900.388-6, para conceder-lhe o direito de fruição de 60 (sessenta) dias de licença prêmio no período de 20/05/2024 a 18/07/
2024, referente ao período aquisitivo de 02/07/2015 a 29/06/2020. Encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações
pertinentes e arquivamento oportuno. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/24797


INTERESSADO: 8025045 - ROSANGELA TEIXEIRA PINTO
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Trata-se de requerimento formulado por ROSANGELA TEIXEIRA PINTO, Técnica Judiciária, cadastro nº 802.504-5, lotada na 1ª
Vara Criminal de Violência Domestica e Familiar Contra a Mulher da Comarca de Salvador, com anuência de sua chefia
imediata, para fruição de 40 (quarenta) dias de licença prêmio, de 06/05/2024 a 24/05/2024, de 15/07/2024 a 25/07/2024 e de
19/08/2024 a 28/08/2024, concernentes ao período aquisitivo de 17/12/2014 a 15/12/2019 (fl. 2). Os autos se encontram
instruídos com a Qualificação Funcional, Certidão e Mapa de Tempo de Serviço, Certidão de Licença Prêmio usufruída,
Certidão de Licença Premio não Usufruída e Certidão de Afastamentos (fls. 02-24). Vieram-me, então, os autos conclusos. Eis
o breve relatório. DECIDO. De acordo com a Lei Estadual nº 13.471/2015 e com os termos do Ato Normativo Conjunto nº 08/
2021, ao servidor que tenha sido investido em cargo público efetivo estadual até 30 de dezembro de 2015 fica assegurado o
direito à licença prêmio de 03 (três) meses em cada período de 05 (cinco) anos de exercício efetivo e ininterrupto, sem prejuízo
da remuneração. Volvendo ao caso em tela, verifica-se que o requerimento é tempestivo e conta com a anuência da expressa
do chefe imediato, nos termos do art. 6º do Ato Normativo Conjunto nº 08/2021, bem como que período de fruição pretendido
se encontra em conformidade com as balizas temporais disciplinadas no art. 5º do aludido Ato Normativo Conjunto nº 08/2021.
Ademais, observa-se que o período de fruição pretendido se encontra dentro do quinquênio subsequente ao período aquisitivo
utilizado, em conformidade com o quanto exigido no art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 08/2021. Por fim, nota-se da
documentação funcional acostada aos autos que a situação da servidora requerente não se enquadra em quaisquer das
hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo, in verbis: Art. 3º Não se concederá licença prêmio a servidor
que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de suspensão; II - afastar-se do cargo em virtude de: a) licença para
tratamento de saúde em pessoa da família; b) licença para tratar de interesse particular; c) condenação a pena privativa de
liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro; III - faltar injustificadamente, ao
serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45 (quarenta e cinco) dias por quinquênio. Desse panorama, resta patente que
o requerimento sob exame merece guarida por se encontrar em perfeita consonância com as disposições normativas que o
regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GESEC, DEFIRO o pedido formulado às fls. 02,
por ROSANGELA TEIXEIRA PINTO, cadastro nº 802.504-5, para conceder-lhe o direito de fruição de 40 (quarenta) dias de
licença prêmio, de 06/05/2024 a 24/05/2024, de 15/07/2024 a 25/07/2024 e de 19/08/2024 a 28/08/2024, referentes ao período
aquisitivo de 17/12/2014 a 15/12/2019. Encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações pertinentes e arquivamento
oportuno. Publique-se. Cumpra-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 369

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/24742


INTERESSADO: 8027692 - ROSITA MARIA DE JESUS ARAUJO
ASSUNTO: Licenças
DESPACHO
Trata-se de requerimento formulado por ROSITA MARIA DE JESUS ARAUJO, Subescrivã, cadastro nº 802.769-2, lotada na 3ª
Vara Feitos Relativos Relação de Consumo Civeis da Comarca de ILHEUS, com anuência de sua chefia imediata, para fruição
de 30 (trinta) dias de licença prêmio de 16/08/2024 a 30/08/2024 e de 21/10/2024 a 04/11/2024, concernentes ao período
aquisitivo de 02/07/2015 a 29/06/2020 (fl. 3). Os autos se encontram instruídos com a Qualificação Funcional, Certidão e Mapa
de Tempo de Serviço, Certidão de Licença Prêmio usufruída, Certidão de Licença Premio não Usufruída e Certidão de
Afastamentos (fls. 03-25). Vieram-me, então, os autos conclusos. Eis o breve relatório. DECIDO. De acordo com a Lei Estadual
nº 13.471/2015 e com os termos do Ato Normativo Conjunto nº 08/2021, ao servidor que tenha sido investido em cargo público
efetivo estadual até 30 de dezembro de 2015 fica assegurado o direito à licença prêmio de 03 (três) meses em cada período
de 05 (cinco) anos de exercício efetivo e ininterrupto, sem prejuízo da remuneração. Volvendo ao caso em tela, verifica-se que
o requerimento é tempestivo e conta com a anuência da expressa do chefe imediato, nos termos do art. 6º do Ato Normativo
Conjunto nº 08/2021, bem como que período de fruição pretendido se encontra em conformidade com as balizas temporais
disciplinadas no art. 5º do aludido Ato Normativo Conjunto nº 08/2021. Ademais, observa-se que o período de fruição pretendido
se encontra dentro do quinquênio subsequente ao período aquisitivo utilizado, em conformidade com o quanto exigido no art.
4º do Ato Normativo Conjunto nº 08/2021. Por fim, nota-se da documentação funcional acostada aos autos que a situação da
servidora requerente não se enquadra em quaisquer das hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo,
in verbis: Art. 3º Não se concederá licença prêmio a servidor que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de
suspensão; II - afastar-se do cargo em virtude de: a) licença para tratamento de saúde em pessoa da família; b) licença para
tratar de interesse particular; c) condenação a pena privativa de liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento para
acompanhar cônjuge ou companheiro; III - faltar injustificadamente, ao serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45
(quarenta e cinco) dias por quinquênio. Desse panorama, resta patente que o requerimento sob exame merece guarida por se
encontrar em perfeita consonância com as disposições normativas que o regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da
Portaria nº CGJ - 39/2024 - GESEC, DEFIRO o pedido formulado às fls. 03, por ROSITA MARIA DE JESUS ARAUJO, cadastro nº
802.769-2, para conceder-lhe o direito de fruição de 30 (trinta) dias de licença prêmio de 16/08/2024 a 30/08/2024 e de 21/10/
2024 a 04/11/2024, referentes ao período aquisitivo de 02/07/2015 a 29/06/2020 . Encaminhem-se os autos à COREC, para as
anotações pertinentes e arquivamento oportuno. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/24525


INTERESSADO: 2023458 - JANICE FERREIRA GOMES DOS REIS
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
No uso das atribuições delegadas por meio da Portaria nº CGJ 039/2024 - GSEC, DEFIRO o pedido de licença luto de 08 (oito)
dias, com efeito retroativo a partir de 12/04/2024, em favor da servidora JANICE FERREIRA GOMES DOS REIS, cadastro nº
202.345-8, Escrevente de Cartório, lotada na Administração do Forum da Comarca de Barreiras, com base no art. 113, inciso
III, alínea b, da Lei nº 6.677/1994. Encaminhem-se os autos à COREC para as anotações de praxe e posterior arquivamento.
Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/23049


INTERESSADO: 9035290 - ISAACLENE BORGES RIBEIRO DE SOUZA
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
No uso das atribuições a mim delegadas por meio da Portaria nº CGJ- 39/2024 - GSEC, DEFIRO 120 (cento e vinte) dias de
Licença para Tratamento de Saúde à servidora ISAACLENE BORGES RIBEIRO DE SOUZA, cadastro n° 903.529-0, Escrevente
de Cartório, lotada na 8ª Vara Criminal da Comarca de Salvador, a contar de 05/04/2024 a 02/08/2024, com base no Laudo de
Inspeção de Saúde nº 250/2024 (fl. 04), consideradas as disposições legais previstas na Lei nº 6677/94 (art. 145 e segs.), com
as alterações decorrentes da Lei nº 13.725/2017, bem assim, o art. 27, parágrafo único, do Decreto Judiciário nº 244, de 31 de
março de 2016. Comunique-se, via e-mail institucional, a Magistrada da 8ª Vara Criminal da Comarca de Salvador. Após,
encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações pertinentes, com posterior arquivamento. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/22172


INTERESSADO: 8090688 - MARIA DO CARMO VEIGA RIBEIRO DOS SANTOS NEVES
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
No uso das atribuições delegadas por meio da Portaria nº CGJ 039/2024 - GSEC, DEFIRO o pedido de licença luto de 08 (oito)
dias, com efeito retroativo a partir de 31/03/2024, em favor da servidora MARIA DO CARMO VEIGA RIBEIRO DOS SANTOS
NEVES, cadastro nº 809.068-8, Escrevente de Cartório, lotada na Vara Criminal de Execução Penais na Comarca de Santo
Antonio de Jesus, com base no art. 113, inciso III, alínea b, da Lei nº 6.677/1994. Encaminhem-se os autos à COREC para as
anotações de praxe e posterior arquivamento. Publique-se. Cumpra-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 370

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/21674


INTERESSADO: 9024603 - ANA LUISA FERREIRA FRAZAO
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
ANA LUIZA FERREIRA FRAZÃO, cadastro nº 902.460-3, Oficial de Justiça, lotada na Central de Cumprimento de Mandados de
Paulo Afonso, requereu 30 (trinta) dias de licença prêmio para usufruto de 06/05/2024 a 20/05/2024 e de 15/07/2024 a 29/07/
2024, indicando o período aquisitivo de 24/05/2018 a 22/05/2023. Os autos se encontram instruídos com a Qualificação
Funcional, Certidão e Mapa de Tempo de Serviço, Certidão de Licença Prêmio usufruída, Certidão de Licença Prêmio não
Usufruída, Certidão de Afastamentos e Certidão Disciplinar (fls. 05-21). Vieram-me, então, os autos conclusos. Eis o breve
relatório. DECIDO. De acordo com a Lei Estadual nº 13.471/2015 e com os termos do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, ao
servidor que tenha sido investido em cargo público efetivo estadual até 30 de dezembro de 2015 fica assegurado o direito a
licença prêmio de 03 (três) meses em cada período de 05 (cinco) anos de exercício efetivo e ininterrupto, sem prejuízo da
remuneração. Volvendo ao caso em tela, verifica-se que o requerimento é tempestivo e conta com a anuência expressa da
chefia imediata, nos termos do art. 6º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, bem como que período de fruição pretendido se
encontra em conformidade com as balizas temporais disciplinadas no art. 5º do aludido Ato Normativo Conjunto nº 008/2021.
Ademais, observa-se que o período de fruição pretendido se encontra dentro do quinquênio subsequente ao período aquisitivo
utilizado, em conformidade com o quanto exigido no art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021. Por fim, nota-se da
documentação funcional acostada aos autos que a situação da servidora requerente não se enquadra em quaisquer das
hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo, in verbis: Art. 3º Não se concederá licença prêmio a servidor
que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de suspensão; II - afastar-se do cargo em virtude de: a) licença para
tratamento de saúde em pessoa da família; b) licença para tratar de interesse particular; c) condenação a pena privativa de
liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro; III - faltar injustificadamente, ao
serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45 (quarenta e cinco) dias por quinquênio. Desse panorama, resta patente que
o requerimento sob exame merece guarida por se encontrar em perfeita consonância com as disposições normativas que o
regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC, DEFIRO o pedido formulado às fls. 03 por
ANA LUIZA FERREIRA FRAZÃO, cadastro nº 902.460-3, para conceder-lhe o direito de fruição de 30 (trinta) dias de licença-
prêmio de 06/05/2024 a 20/05/2024 e de 15/07/2024 a 29/07/2024, relativos ao período aquisitivo de 24/05/2018 a 22/05/2023.
Encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações pertinentes e arquivamento oportuno. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/17463


INTERESSADO: 9026797 - MERCIA LIMA VIEIRA ROLIM
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Tendo em conta a documentação carreada aos autos e as disposições legais previstas na Lei nº 6.677/94 (art. 145 e segs.),
com as alterações decorrentes da Lei n. 13.725/2017, bem assim o art. 27, parágrafo único, do Decreto Judiciário nº 244, de
31 de março de 2016, CONCEDO à servidora MERCIA LIMA VIEIRA ROLIM, cadastro nº 902.679-7, ocupante do cargo de
Analista Judiciário com lotação na 3ª Vara dos Feitos Relativos às Relações de Consumo, Cíveis, Comerciais e Acidentes de
Trabalho da Comarca de Vitória da Conquista, Licença para Tratamento de Saúde, pelo prazo de 60 (sessenta) dias, a contar
de 13/03/2024 a 11/05/2024, em conformidade com o Laudo de Inspeção de Saúde n. 194/2024 emitido pela Junta Médica
Oficial do eg. TJBA. Encaminhem-se os autos à COREC para as anotações pertinentes e arquivamento oportuno. Publique-se.
Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/15349


INTERESSADO: 8081603 - ZILDA ALVES DOS SANTOS
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Tendo em conta a documentação carreada aos autos e as disposições legais previstas na Lei nº 6.677/94 (art. 145 e segs.),
com as alterações decorrentes da Lei n. 13.725/2017, bem assim o art. 27, parágrafo único, do Decreto Judiciário nº 244, de
31 de março de 2016, CONCEDO à servidora ZILDA ALVES DOS SANTOS, cadastro nº 808.160-3, ocupante do cargo de
Técnico Judiciário com lotação na 1ª Vara Criminal da Comarca de Lauro de Freitas, Licença para Tratamento de Saúde, pelo
prazo de 90 (noventa) dias, a contar de 05/03/2024 a 02/06/2024, em conformidade com o Laudo de Inspeção de Saúde n. 242/
2024 emitido pela Junta Médica Oficial do eg. TJBA. Encaminhem-se os autos à COREC para as anotações pertinentes e
arquivamento oportuno. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27006


INTERESSADO: 8021147 - ALICELIA BRAGA SANTANA
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Trata-se de requerimento para usufruto de licença-prêmio formulado pela servidora ALICELIA BRAGA SANTANA, cadastro nº
802.114-7, Oficial de Justiça Avaliadora, lotada na Central de Cumprimento de Mandados da Comarca de Salvador, com
anuência da chefia imediata, para usufruto de 30 (trinta) dias de licença 31/07/2024 a 29/08/2024, referente ao período
aquisitivo de 28/06/1999 a 27/06/2004. Os autos se encontram instruídos com a Qualificação Funcional, Certidão e Mapa de
Tempo de Serviço, Certidão de Licença Prêmio usufruída, Certidão de Licença Prêmio não Usufruída, Certidão de Afastamentos
e Certidão Disciplinar (fls. 02-22). Vieram-me, então, os autos conclusos. Eis o breve relatório. DECIDO. De acordo com a Lei
Estadual nº 13.471/2015 e com os termos do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, ao servidor que tenha sido investido em
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 371

cargo público efetivo estadual até 30 de dezembro de 2015 fica assegurado o direito a licença prêmio de 03 (três) meses em
cada período de 05 (cinco) anos de exercício efetivo e ininterrupto, sem prejuízo da remuneração. Volvendo ao caso em tela,
verifica-se que o requerimento é tempestivo e conta com a anuência expressa da chefia imediata, nos termos do art. 6º do Ato
Normativo Conjunto nº 008/2021, bem como que período de fruição pretendido se encontra em conformidade com as balizas
temporais disciplinadas no art. 5º do aludido Ato Normativo Conjunto nº 08/2021. Ademais, observa-se que o período de fruição
pretendido se encontra dentro do quinquênio subsequente ao período aquisitivo utilizado, em conformidade com o quanto
exigido no art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021. Por fim, nota-se da documentação funcional acostada aos autos que
a situação do servidor requerente não se enquadra em quaisquer das hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato
Normativo, in verbis: Art. 3º Não se concederá licença prêmio a servidor que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade
disciplinar de suspensão; II - afastar-se do cargo em virtude de: a) licença para tratamento de saúde em pessoa da família; b)
licença para tratar de interesse particular; c) condenação a pena privativa de liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento
para acompanhar cônjuge ou companheiro; III - faltar injustificadamente, ao serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou
45 (quarenta e cinco) dias por quinquênio. Desse panorama, resta patente que o requerimento sob exame merece guarida por
se encontrar em perfeita consonância com as disposições normativas que o regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III,
da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC, DEFIRO o pedido formulado às fls. 02 por ALICELIA BRAGA SANTANA, cadastro nº
802.114-7 para conceder-lhe o direito de fruição de 30 (trinta) dias de licença prêmio entre 31/07/2024 a 29/08/2024, concernente
ao período aquisitivo de 28/06/1999 a 27/06/2004. Encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações pertinentes e
arquivamento oportuno. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/23981


INTERESSADO: 2134853 - VALFREDO LEMOS PINTO
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
VALFREDO LEMOS PINTO, cadastro nº 213.485-3, Ocupante do cargo Escrevente de Cartório, lotado na 15ª Vara Relações de
Consumo da Comarca de Salvador, requer, com a anuência da Chefia imediata, 20 (vinte) dias de licença-prêmio para usufruto
entre 20/06/2024 a 09/07/2024, indicando o período aquisitivo de 06/07/2018 a 04/07/2023 conforme fl. 27. Os autos se
encontram instruídos com a Qualificação Funcional, Certidão e Mapa de Tempo de Serviço, Certidão de Licença Prêmio
usufruída, Certidão de Licença Prêmio não Usufruída, Certidão de Afastamentos e Certidão Disciplinar (fls 03-27). Vieram-me,
então, os autos conclusos. Eis o breve relatório. DECIDO. De acordo com a Lei Estadual nº 13.471/2015 e com os termos do
Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, ao servidor que tenha sido investido em cargo público efetivo estadual até 30 de dezembro
de 2015 fica assegurado o direito a licença prêmio de 03 (três) meses em cada período de 05 (cinco) anos de exercício efetivo
e ininterrupto, sem prejuízo da remuneração. Volvendo ao caso em tela, verifica-se que o requerimento é tempestivo e conta
com a anuência expressa da chefia imediata, nos termos do art. 6º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, bem como que
período de fruição pretendido se encontra em conformidade com as balizas temporais disciplinadas no art. 5º do aludido Ato
Normativo Conjunto nº 08/2021. Ademais, observa-se que o período de fruição pretendido se encontra dentro do quinquênio
subsequente ao período aquisitivo utilizado, em conformidade com o quanto exigido no art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº
008/2021. Por fim, nota-se da documentação funcional acostada aos autos que a situação da servidora requerente não se
enquadra em quaisquer das hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo, in verbis: Art. 3º Não se
concederá licença prêmio a servidor que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de suspensão; II - afastar-se do
cargo em virtude de: a) licença para tratamento de saúde em pessoa da família; b) licença para tratar de interesse particular;
c) condenação a pena privativa de liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro;
III - faltar injustificadamente, ao serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45 (quarenta e cinco) dias por quinquênio.
Desse panorama, resta patente que o requerimento sob exame merece guarida por se encontrar em perfeita consonância
com as disposições normativas que o regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC,
DEFIRO o pedido formulado às fls. 27 por VALFREDO LEMOS PINTO, cadastro nº ° 213.485-3, para conceder-lhe o direito de
fruição de 20 (vinte) dias de licença prêmio entre 20/06/2024 a 09/07/2024, concernente ao período aquisitivo de 06/07/2018 a
04/07/2023. Encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações pertinentes e arquivamento oportuno. Publique-se.
Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27353


INTERESSADO: 8095167 - JEANNE DE OLIVEIRA REIS
ASSUNTO: Licenças
DESPACHO
JEANNE DE OLIVEIRA REIS, cadastro nº 809.516-7, ocupante do cargo de Escrevente de Cartório, lotada na Vara da Infância e
Juventude na Comarca de Feira de Santana, requer, com a anuência da Chefia imediata, 30 (trinta) dias de licença-prêmio para
usufruto para usufruto nos períodos de 25/06/2024 a 04/07/2024, de 25/06/2025 a 04/07/2025 e de 23/06/2026 a 02/07/2026,
indicando período aquisitivo de 05/09/2016 a 03/09/2021 conforme fl. 2. Os autos se encontram instruídos com a Qualificação
Funcional, Certidão e Mapa de Tempo de Serviço, Certidão de Licença Prêmio usufruída, Certidão de Licença Prêmio não
Usufruída, Certidão de Afastamentos e Certidão Disciplinar (fls 02-19). Vieram-me, então, os autos conclusos. Eis o breve
relatório. DECIDO. De acordo com a Lei Estadual nº 13.471/2015 e com os termos do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, ao
servidor que tenha sido investido em cargo público efetivo estadual até 30 de dezembro de 2015 fica assegurado o direito a
licença prêmio de 03 (três) meses em cada período de 05 (cinco) anos de exercício efetivo e ininterrupto, sem prejuízo da
remuneração. Volvendo ao caso em tela, verifica-se que o requerimento é tempestivo e conta com a anuência expressa da
chefia imediata, nos termos do art. 6º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, bem como que período de fruição pretendido se
encontra em conformidade com as balizas temporais disciplinadas no art. 5º do aludido Ato Normativo Conjunto nº 08/2021.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 372

Ademais, observa-se que o período de fruição pretendido se encontra dentro do quinquênio subsequente ao período aquisitivo
utilizado, em conformidade com o quanto exigido no art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021. Por fim, nota-se da
documentação funcional acostada aos autos que a situação da servidora requerente não se enquadra em quaisquer das
hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo, in verbis: Art. 3º Não se concederá licença prêmio a servidor
que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de suspensão; II - afastar-se do cargo em virtude de: a) licença para
tratamento de saúde em pessoa da família; b) licença para tratar de interesse particular; c) condenação a pena privativa de
liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro; III - faltar injustificadamente, ao
serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45 (quarenta e cinco) dias por quinquênio. Desse panorama, resta patente que
o requerimento sob exame merece guarida por se encontrar em perfeita consonância com as disposições normativas que o
regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC, DEFIRO o pedido formulado às fls. 2 por
JEANNE DE OLIVEIRA REIS, cadastro nº 809.516-7, para conceder-lhe o direito de fruição 30 (trinta) dias de licença prêmio
para usufruto nos períodos de 25/06/2024 a 04/07/2024, de 25/06/2025 a 04/07/2025 e de 23/06/2026 a 02/07/2026, referentes
período aquisitivo de 05/09/2016 a 03/09/2021. Encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações pertinentes e
arquivamento oportuno. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27348


INTERESSADO: 8075379 - WESLEY CAVALCANTE STOLZE
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
WESLEY CAVALCANTE STOLZE, cadastro nº 807.537-9, ocupante do cargo Oficial de Justiça Avaliador, lotado na Central de
Cumprimento de Mandados na Comarca de Juazeiro, requer, com a anuência da Chefia imediata, 30 (trinta) dias de licença-
prêmio para usufruto entre 16/08/2024 a 14/09/2024, indicando período aquisitivo de 16/10/2015 a 13/10/2020, conforme fl. 3.
Os autos se encontram instruídos com a Qualificação Funcional, Certidão e Mapa de Tempo de Serviço, Certidão de Licença
Prêmio usufruída, Certidão de Licença Prêmio não Usufruída, Certidão de Afastamentos e Certidão Disciplinar (fls 03-21).
Vieram-me, então, os autos conclusos. Eis o breve relatório. DECIDO. De acordo com a Lei Estadual nº 13.471/2015 e com os
termos do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, ao servidor que tenha sido investido em cargo público efetivo estadual até 30
de dezembro de 2015 fica assegurado o direito a licença prêmio de 03 (três) meses em cada período de 05 (cinco) anos de
exercício efetivo e ininterrupto, sem prejuízo da remuneração. Volvendo ao caso em tela, verifica-se que o requerimento é
tempestivo e conta com a anuência expressa da chefia imediata, nos termos do art. 6º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021,
bem como que período de fruição pretendido se encontra em conformidade com as balizas temporais disciplinadas no art. 5º
do aludido Ato Normativo Conjunto nº 08/2021. Ademais, observa-se que o período de fruição pretendido se encontra dentro do
quinquênio subsequente ao período aquisitivo utilizado, em conformidade com o quanto exigido no art. 4º do Ato Normativo
Conjunto nº 008/2021. Por fim, nota-se da documentação funcional acostada aos autos que a situação da servidora requerente
não se enquadra em quaisquer das hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo, in verbis: Art. 3º Não se
concederá licença prêmio a servidor que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de suspensão; II - afastar-se do
cargo em virtude de: a) licença para tratamento de saúde em pessoa da família; b) licença para tratar de interesse particular;
c) condenação a pena privativa de liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro;
III - faltar injustificadamente, ao serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45 (quarenta e cinco) dias por quinquênio.
Desse panorama, resta patente que o requerimento sob exame merece guarida por se encontrar em perfeita consonância
com as disposições normativas que o regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC,
DEFIRO o pedido formulado às fls. 3 por WESLEY CAVALCANTE STOLZE, cadastro nº 807.537-9, para conceder-lhe o direito
de fruição, de 30 (trinta) dias de licença-prêmio para usufruto entre 16/08/2024 e 14/09/2024, referente ao período aquisitivo de
16/10/2015 a 13/10/2020. Encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações pertinentes e arquivamento oportuno.
Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27306


INTERESSADO: 9038540 - ALINE CERQUEIRA VASCONCELOS DOS SANTOS
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
ALINE CERQUEIRA VASCONCELOS DOS SANTOS, cadastro nº 903.854-0, ocupante do cargo Oficial de Justiça Avaliador,
lotado na Central de Cumprimento de Mandados na Comarca de Salvador, requer, com a anuência da Chefia imediata, 30
(trinta) dias de licença-prêmio para usufruto entre 26/08/2024 a 24/09/2024, indicando período aquisitivo de 30/01/2016 a 27/
01/2021, conforme fl. 2. Os autos se encontram instruídos com a Qualificação Funcional, Certidão e Mapa de Tempo de
Serviço, Certidão de Licença Prêmio usufruída, Certidão de Licença Prêmio não Usufruída, Certidão de Afastamentos e
Certidão Disciplinar (fls 0-20). Vieram-me, então, os autos conclusos. Eis o breve relatório. DECIDO. De acordo com a Lei
Estadual nº 13.471/2015 e com os termos do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, ao servidor que tenha sido investido em
cargo público efetivo estadual até 30 de dezembro de 2015 fica assegurado o direito a licença prêmio de 03 (três) meses em
cada período de 05 (cinco) anos de exercício efetivo e ininterrupto, sem prejuízo da remuneração. Volvendo ao caso em tela,
verifica-se que o requerimento é tempestivo e conta com a anuência expressa da chefia imediata, nos termos do art. 6º do Ato
Normativo Conjunto nº 008/2021, bem como que período de fruição pretendido se encontra em conformidade com as balizas
temporais disciplinadas no art. 5º do aludido Ato Normativo Conjunto nº 08/2021. Ademais, observa-se que o período de fruição
pretendido se encontra dentro do quinquênio subsequente ao período aquisitivo utilizado, em conformidade com o quanto
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 373

exigido no art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021. Por fim, nota-se da documentação funcional acostada aos autos que
a situação da servidora requerente não se enquadra em quaisquer das hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato
Normativo, in verbis: Art. 3º Não se concederá licença prêmio a servidor que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade
disciplinar de suspensão; II - afastar-se do cargo em virtude de: a) licença para tratamento de saúde em pessoa da família; b)
licença para tratar de interesse particular; c) condenação a pena privativa de liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento
para acompanhar cônjuge ou companheiro; III - faltar injustificadamente, ao serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou
45 (quarenta e cinco) dias por quinquênio. Desse panorama, resta patente que o requerimento sob exame merece guarida por
se encontrar em perfeita consonância com as disposições normativas que o regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III,
da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC, DEFIRO o pedido formulado às fls. 2 por ALINE CERQUEIRA VASCONCELOS DOS
SANTOS, cadastro nº 903.854-0, para conceder-lhe o direito de 30 (trinta) dias de licença-prêmio para usufruto entre 26/08/
2024 e 24/09/2024, referente ao período aquisitivo de 30/01/2016 a 27/01/2021 . Encaminhem-se os autos à COREC, para as
anotações pertinentes e arquivamento oportuno. Publique-se. Cumpra-se.

SEÇÃO DE REGISTROS E PROCESSAMENTOS DISCIPLINARES - SERP


DESPACHO/DECISÃO/OFÍCIO EXARADO PELO JUIZ ASSESSOR ESPECIAL DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA, BEL.
MARCOS ADRIANO SILVA LEDO, NO PROCESSO ABAIXO RELACIONADO:

Processo n°: 0002998-72.2023.2.00.0805


Classe: SINDICÂNCIA (1308)
Assunto: [Processo Administrativo Disciplinar ou Sindicância]
SINDICANTE: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - TJBA
SINDICADO: DIRETORIA DE SERVIÇOS GERAIS - TJBA

DESPACHO

Do compulsar dos autos, verifica-se que, desde antes da instauração desta sindicância, este órgão censor tenta, sem êxito,
obter a cópia do TJ-ADM-2019/59189, cujo teor versa, aparentemente, a respeito do “ADITAMENTO DE RENOVAÇÃO DO
CONTRATO Nº 32/2016-S”.
Oficie-se a DSG para encaminhar a cópia do referido processo, no prazo de 24h (vinte e quatro horas).
A comunicação deverá ser promovida via SIGA.
P. Cumpra-se.

Salvador, 26 de abril de 2024.

Marcos Adriano Silva Ledo


Juiz Auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça - Bahia

DESPACHO/DECISÃO/OFÍCIO EXARADO PELO JUIZ ASSESSOR ESPECIAL DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA, BEL.
EDUARDO CARLOS DE CARVALHO PEREIRA, NOS PROCESSOS ABAIXO RELACIONADOS:

Processo n°: 0000450-96.2024.2.00.0851


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: ODNEIDE GONSALVES DE ASSIS
Advogado do(a) REPRESENTANTE: ODNEIDE GONSALVES DE ASSIS - BA35565
REPRESENTADO: 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA - ILHÉUS - TJBA

DESPACHO/OFÍCIO

O presente procedimento proposto pela Sra. Odneide Gonsalves de Assis, Advogada, atuando em causa própria, em desfavor
do Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Ilhéus, em que aponta morosidade no andamento do processo nº
0003134-37.2002.8.05.0103.
O procedimento foi distribuído para a CCI, em 3 de abril deste ano e, após redirecionamento, restou encaminhado a este
Órgão.
Instada a aditar a exordial, a parte representante prestou os informes de ID 4166629.
O procedimento restou concluso.
Em virtude da Portaria nº CGJ – 29/2024 - GSEC, passo à análise.
Inicialmente, altere-se a classe do presente, a qual corresponde à Representação por Excesso de Prazo.
Consultando o feito nº 0003134-37.2002.8.05.0103 no sistema PJE, observa-se que se encontra concluso para decisão
desde 7 de outubro de 2022.
À vista disto, notifique-se o (a) Magistrado (a) Titular, Auxiliar ou Substituto (a) Legal da Unidade Judicial, a fim de que se
manifeste, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do quanto alegado neste procedimento, informando, outrossim, sobre o andamento
do referido processo.
Conclusos após o prazo estabelecido, com ou sem resposta.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 374

A resposta deverá ser protocolada diretamente no Sistema PJeCor (Link:https://corregedoria.pje.jus.br).


Empresto ao presente força notificatória.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.

Bel. EDUARDO CARVALHO


Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA

Processo n°: 0000628-23.2023.2.00.0805


Classe: CORREIÇÃO ORDINÁRIA (1307)
Assunto: [Inspeção / Correição, Inspeção/Correição Presencial]
CORRIGENTE: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - TJBA
CORRIGIDO: CENTRAL DE MANDADOS - SENHOR DO BONFIM - TJBA

DESPACHO/OFÍCIO

Notifique-se a Coordenadora da Central de Mandados de Senhor do Bonfim, a fim de que tome conhecimento acerca do
quanto posto nos ID’s 4265475 e 4265476, apresentando manifestação, caso queira, no prazo de 10 (dez) dias.
Conclusos após o prazo estabelecido, com ou sem resposta.
A resposta deverá ser protocolada diretamente no Sistema PJeCor (Link:https://corregedoria.pje.jus.br).
Empresto ao presente força notificatória.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.

Bel. EDUARDO CARVALHO


Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA

Processo n°: 0000313-58.2024.2.00.0805


Classe: CORREIÇÃO ORDINÁRIA (1307)
Assunto: [Inspeção / Correição, Inspeção/Correição Presencial]
CORRIGENTE: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - TJBA
CORRIGIDO: 2ª VSJE DA FAZENDA PUBLICA - SALVADOR - TJBA

DESPACHO/OFÍCIO

Notifique-se a Magistrada Titular e a Secretária da Unidade para tomarem ciência da Manifestação apresentada pela UNICORP
no ID 4266325, bem como prestarem informes atualizados, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do cumprimento das
recomendações exaradas por este órgão administrativo no opinativo de ID 410475.
Conclusos após o prazo estabelecido, com ou sem resposta.
A resposta deverá ser protocolada diretamente no Sistema PJeCor (Link:https://corregedoria.pje.jus.br).
Empresto ao presente força notificatória.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.

Bel. EDUARDO CARVALHO


Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA

Processo n°: 0002704-20.2023.2.00.0805


Classe: PROCESSO ADMINISTRATIVO (1298)
Assunto: [Questões Funcionais]
REQUERENTE: 2ª VARA DA FAZENDA PUBLICA - CAMAÇARI - TJBA
REQUERIDO: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - TJBA

DESPACHO/OFÍCIO

Face a Certidão de ID , renove-se a intimação do Juiz responsável pela Administração do Fórum de Camaçari, Dr. André de
Souza Dantas Vieira, para que se manifeste, no prazo de 10 (dez) dias, em derredor do Relatório da Força Tarefa, constante no
ID 3950765.
Conclusos após o prazo estabelecido, com ou sem resposta.
A resposta deverá ser protocolada diretamente no Sistema PJeCor (Link:https://corregedoria.pje.jus.br).
Empresto ao presente força notificatória.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.

Bel. EDUARDO CARVALHO


Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 375

Processo n°: 0000082-31.2024.2.00.0805


Classe: PROCESSO ADMINISTRATIVO (1298)
Assunto: [Questões Funcionais]
REQUERENTE: CENTRAL DE MANDADOS - SALVADOR - TJBA
REQUERIDO: GILSA SOUZA GOUVEIA CARDOSO

DESPACHO/OFÍCIO

Ante a Certidão de ID 4267005, ouça-se a Requerente sobre eventual devolução da totalidade dos mandados com prazos
excedidos, e, em caso de ainda não ter sido regularizada tal pendência, para que informe a quantidade de mandados ainda
pendentes de devolução com prazo excedido. Prazo de 10 (dez) dias.
Conclusos após o prazo estabelecido, com ou sem resposta.
A resposta deverá ser protocolada diretamente no Sistema PJeCor (Link:https://corregedoria.pje.jus.br).
Empresto ao presente força notificatória.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.

Bel. EDUARDO CARVALHO


Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA

Processo n°: 0001948-11.2023.2.00.0805


Classe: CORREIÇÃO ORDINÁRIA (1307)
Assunto: [Inspeção / Correição, Inspeção/Correição Presencial]
CORRIGENTE: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - TJBA
CORRIGIDO: 4ª TURMA RECURSAL - SALVADOR - TJBA

DESPACHO/OFÍCIO

Ante o teor da Certidão de ID 4267460, intimem-se as referidas Magistradas para que, no prazo de 10 (dez) dias, apresentem
Informações atualizadas sobre o quanto foi Recomendado na Ata de Inspeção, ID 3510973.
Conclusos após o prazo estabelecido, com ou sem resposta.
A resposta deverá ser protocolada diretamente no Sistema PJeCor (Link:https://corregedoria.pje.jus.br).
Empresto ao presente força notificatória.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.

Bel. EDUARDO CARVALHO


Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA

Processo n°: 0000193-49.2023.2.00.0805


Classe: CORREIÇÃO ORDINÁRIA (1307)
Assunto: [Inspeção / Correição, Inspeção/Correição Presencial]
CORRIGENTE: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - TJBA
CORRIGIDO: 1ª VSJE DE DEFESA DO CONSUMIDOR - SALVADOR - TJBA

DECISÃO/OFÍCIO

Trata-se de expediente iniciado a partir da republicação do EDITAL CGJ Nº 11/2023, que versa sobre a Correição Ordinária
realizada na 1ª VSJE DE DEFESA DO CONSUMIDOR - SALVADOR - TJBA, no dia 07.03.2023.
O feito digital restou concluso.
Passo à análise.
Encontra-se em trâmite nesta CGJ expediente de Inspeção Ordinária realizada na Unidade em referência, no ano de 2024,
conforme o Edital CGJ nº 32/2024, razão pela qual determino seja colacionada cópia deste expediente nos autos do processo
nº 0000547-40.2024.2.00.0805, com posterior arquivamento do presente, nos termos da Portaria nº CGJ 31/2024- GSEC.
Cientifique-se a unidade judicial.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.

Bel. EDUARDO CARVALHO


Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 376

Processo n°: 0002947-95.2022.2.00.0805


Classe: CORREIÇÃO ORDINÁRIA (1307)
Assunto: [Inspeção / Correição, Inspeção/Correição Presencial]
CORRIGENTE: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - TJBA
CORRIGIDO: 1ª VARA DO SISTEMA DE JUIZADOS ESPECIAIS - SIMÕES FILHO - TJBA

DESPACHO/OFÍCIO

Tendo em vista o decurso do prazo de sobrestamento do presente feito, notifique-se o Magistrado Titular, a fim de que preste
informações atualizadas, no prazo de 10 (dez) dias, acerca dos esforços empreendidos pela Unidade para reduzir o quantitativo
de processos paralisados há mais de 100 (cem) dias, bem como para incrementar o percentual de cumprimento da Meta 2 do
CNJ.
Conclusos após o prazo estabelecido, com ou sem resposta.
A resposta deverá ser protocolada diretamente no Sistema PJeCor (Link:https://corregedoria.pje.jus.br).
Empresto ao presente força notificatória.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.

Bel. EDUARDO CARVALHO


Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA

Processo n°: 0000436-15.2024.2.00.0851


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECAO DA BAHIA
Advogados do(a) REPRESENTANTE: EDGARD DA COSTA FREITAS NETO - BA26466, MARCELA DA SILVEIRA PINTO E PEDREIRA
CARDOSO - BA35527
REPRESENTADO: 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA - ILHÉUS - TJBA

DECISÃO/OFÍCIO

A presente Representação por Excesso de Prazo foi proposta pela Ordem dos Advogados do Brasil Seção da Bahia, através de
Advogados, em desfavor do Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Ilhéus, em que aponta morosidade no
andamento do processo nº 0502097-53.2018.8.05.0103.
Em breve síntese, a parte Representante alega que o processo encontrava-se moroso há mais de 1 ano.
O procedimento foi distribuído para a CCI, em 27 de março deste ano e, após redirecionamento, restou encaminhado a este
Órgão.
Em consulta aos autos, verificou-se que o procedimento restava concluso para despacho desde 1º de dezembro de 2022.
Logo, mediante Despacho de ID 4138310, determinou-se a notificação do Magistrado em exercício para que apresentasse
manifestação, sendo aviada resposta no ID 4153469 e 4153470.
Ato contínuo, determinou-se a notificação do Representante para que apresentasse ciência acerca da resposta do Juízo
Representado, que restou silente.
O procedimento restou concluso na presente data.
Em virtude da Portaria nº CGJ – 29/2024 - GSEC, passo à análise.
Consultando à movimentação processual no sistema eletrônico PJe, e em consonância com as Informações apresentadas,
verifica-se o impulsionamento do feito, através de Despacho proferido em 03 de abril de 2024.
Destarte, no caso vertente, constata-se que a demanda apresentada neste expediente foi resolvida mediante o ato mencionado.
Ante o exposto, nos termos da Portaria nº CGJ – 31/2024 - GSEC, em razão do quanto noticiado, notadamente por ter sido
sanada a morosidade apontada neste e não se vislumbrar prática de falta disciplinar suscetível de apuração por este órgão
correcional, determino o arquivamento do presente. Todavia, recomendo que a Unidade mantenha monitoramento local em
relação ao referido processo, a fim de evitar nova paralisação e consequentemente outras Reclamações.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.

Bel. EDUARDO CARVALHO


Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA

Processo n°: 0000981-22.2023.2.00.0851


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: WALTER TAVARES DOREA
Advogado do(a) REPRESENTANTE: MICHELLE ROSE DE OLIVEIRA SANTOS - BA27613
REPRESENTADO: 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA -ADMINISTRATIVA - FEIRA DE SANTANA - TJBA

DESPACHO/OFÍCIO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 377

Ante a Certidão de ID 4265373, renove-se a intimação do 1º substituto, o Juiz de Direito Wagner Ribeiro Rodrigues, a fim de que
se manifeste, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do quanto alegado neste procedimento.
Conclusos após o prazo estabelecido, com ou sem resposta.
A resposta deverá ser protocolada diretamente no Sistema PJeCor (Link:https://corregedoria.pje.jus.br).
Empresto ao presente força notificatória.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.

Bel. EDUARDO CARVALHO


Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA

Processo n°: 0000555-17.2024.2.00.0805


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: LUIS ALVES SANTOS
Advogado do(a) REPRESENTANTE: WILSON FEITOSA DE BRITO NETO - BA40869-A
REPRESENTADO: 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA - SALVADOR - TJBA

DESPACHO/OFÍCIO

Ante à ausência de manifestação certificada no ID 4265387, renove-se a notificação ao Representante, conforme Despacho ID
4158786, para aditar o presente expediente, no prazo de 10 (dez) dias, informando os dados faltosos.
Conclusos após o prazo estabelecido, com ou sem resposta.
A resposta deverá ser protocolada diretamente no Sistema PJeCor (Link:https://corregedoria.pje.jus.br).
Empresto ao presente força notificatória.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.

Bel. EDUARDO CARVALHO


Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA

Processo n°: 0003147-05.2022.2.00.0805


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: ADELI DA SILVA SANTOS
Advogado do(a) REPRESENTANTE: ELAINE SOUZA DANTAS - BA25082
REPRESENTADO: 8ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA - SALVADOR - TJBA

DESPACHO/OFÍCIO

Ante à ausência de manifestação certificada ao ID 4265427, e considerando que o feito nº 8015705-83.2020.8.05.0001


permanece com situação inalterada, reitero o despacho de ID 4153299, a fim de notificar o Magistrado Titular da Unidade para
prestar Informações sobre o andamento do referido processo, no prazo de 10 (dez) dias.
Conclusos após o prazo estabelecido, com ou sem resposta.
A resposta deverá ser protocolada diretamente no Sistema PJeCor (Link:https://corregedoria.pje.jus.br).
Empresto ao presente força notificatória.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.

Bel. EDUARDO CARVALHO


Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA

Processo n°: 0000523-12.2024.2.00.0805


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: WALDELIA VAZ SILVEIRA
Advogado do(a) REPRESENTANTE: JESSICA NUNES SOUSA CARNEIRO - BA68156
REPRESENTADO: 1ª TURMA RECURSAL - SALVADOR - TJBA

DECISÃO/OFÍCIO

À vista da resposta apresentada pela Magistrada Relatora da 1ª Turma Recursal da Comarca de Salvador, ID 4159086, e em
atenção ao objeto da presente Representação, determino o sobrestamento, pelo lapso de 30 (trinta) dias.
Findo o prazo, deverá ser notificada a Magistrada Relatora da 1ª Turma Recursal da Comarca de Salvador, a fim de que, no
lapso de 10 (dez) dias, se manifeste acerca do quanto alegado neste procedimento, informando, outrossim, sobre o andamento
do processo n° 0000238-33.2024.8.05.9000.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 378

Após cumprimento do prazo estabelecido, conclusos à esta Assessoria Especial para nova análise.
Cientifique-se a Parte Representante e a Unidade Judicial.
Confiro à presente força notificatória.
Publique-se.

Salvador, BA, 29 de abril de 2024.

Bel. EDUARDO CARVALHO


Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA

Processo n°: 0000228-72.2024.2.00.0805


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECAO DA BAHIA
Advogados do(a) REPRESENTANTE: EDGARD DA COSTA FREITAS NETO - BA26466, LUCIANA GARCIA PINTO - BA28079
REPRESENTADO: 1ª VSJE DE DEFESA DO CONSUMIDOR - SALVADOR - TJBA

DESPACHO/OFÍCIO

Tendo em vista a certidão de ID 4266016, devolva-se o prazo para a Magistrada Titular da Unidade, a fim de que se manifeste,
no prazo de 10 (dez) dias, acerca do quanto alegado neste procedimento, informando, outrossim, sobre o andamento do
processo nº 0025462-09.2021.8.05.0001.
Conclusos após o prazo estabelecido, com ou sem resposta.
A resposta deverá ser protocolada diretamente no Sistema PJeCor (Link:https://corregedoria.pje.jus.br).
Empresto ao presente força notificatória.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.

Bel. EDUARDO CARVALHO


Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA

Processo n°: 0000464-24.2024.2.00.0805


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: TJTO - JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - PORTO NACIONAL
REPRESENTADO: 1ª VARA DO SISTEMA JUIZADOS ESPECIAIS - BARREIRAS - TJBA

DECISÃO/OFÍCIO

A presente Representação por Excesso de Prazo foi proposta pelo Juizado Especial Cível da Comarca de Porto Nacional -
TJTO, em desfavor do Juízo da 1ª Vara do Sistema Juizados Especiais da Comarca de Barreiras, em que aponta morosidade
no cumprimento da Carta Precatória de nº 4880619, no mês de março de 2022, via e-mail institucional.
Instado a se manifestar, o Magistrado Titular da 1ª Vara do Sistema dos Juizados de Barreiras informou que “não consta que
a referida carta precatória tenha sido recebida neste Juízo.”
Aduziu ainda que os ofícios que tinham como objeto a solicitação de informações, cumprimento e devolução da carta precatória,
não foram direcionados a endereços, seja de malote digital, seja de e-mail, vinculados à Unidade em referência.
Pleiteou o redirecionamento da requisição de informações à unidade protocolobarreiras@tjba.jus.br, vinculada à Direção do
Foro da Comarca de Barreiras.
Em manifestação de ID 4167452, a Administradora do Fórum de Barreiras informou que “não há distribuição da carta precatória,
objeto da presente representação”.
Através do despacho de ID 4167562, determinou-se a notificação da parte Requerente para tomar ciência e se manifestar.
O procedimento restou concluso na presente data.
Em virtude da Portaria nº CGJ – 29/2024 - GSEC, passo à análise.
Apesar de devidamente intimada para se manifestar, a parte Requerente permaneceu silente, conforme certidão de ID 4266109.
Destarte, no caso vertente, constata-se que a Carta Precatória objeto deste expediente não foi distribuída na Comarca de
Barreiras e que existe inconsistência na ordem de expedição da Carta Precatória, que informa ser o Juízo Deprecado a Vara de
Precatórios de Barreiras, TO, e, ainda, constar no corpo da referida Deprecata: “FAZ SABER AO EXMO. SR. DR. JUIZ DE
DIREITO DA VARA DE PRECATÓRIAS DA COMARCA DE PALMAS - TO, à qual esta for distribuída...” (grifos nossos), o que pode
ter levado ao equívoco de envio para a Comarca de Barreiras, BA.
Ante o exposto, em razão da falta de interesse de agir demonstrada pelo Requerente e por não se vislumbrar prática de falta
disciplinar suscetível de apuração por este órgão correcional, com fulcro na Portaria nº CGJ – 31/2024 - GSEC, determino o
arquivamento deste.
Cientifique-se a parte representante.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.

Bel. EDUARDO CARVALHO


Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 379

Processo n°: 0000551-77.2024.2.00.0805


Classe: CORREIÇÃO ORDINÁRIA (1307)
Assunto: [Inspeção / Correição, Inspeção/Correição Presencial]
CORRIGENTE: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - TJBA
CORRIGIDO: 5ª VSJE DE DEFESA DO CONSUMIDOR - SALVADOR - TJBA

DECISÃO/OFÍCIO

O presente expediente foi iniciado a partir da publicação do Edital CGJ nº 32/2024, que versa sobre Inspeção Ordinária
realizada na 5ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais de Defesa do Consumidor da Comarca de Salvador, BA, no dia 24 de
abril de 2024.
Considerando as Informações prestadas pela Unidade, bem como as recomendações elencadas no opinativo de ID 4257078,
determino o sobrestamento do feito pelo lapso de 30 (trinta) dias.
Conclusos após para nova análise.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.

Bel. EDUARDO CARVALHO


Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA

Processo n°: 0000423-57.2024.2.00.0805


Classe: CORREIÇÃO ORDINÁRIA (1307)
Assunto: [Inspeção / Correição, Inspeção/Correição Presencial]
CORRIGENTE: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - TJBA
CORRIGIDO: 1ª VARA DO SISTEMA DOS JUIZADOS ESPECIAIS - SERRINHA - TJBA

DESPACHO/OFÍCIO

Ciente das informações prestadas pela Magistrada Titular da Unidade no ID 4260080.


Considerando a manifestação colacionada ao ID 4260267, notifique-se a UNICORP, a fim de que informe sobre a existência
ou possibilidade de disponibilização de Curso envolvendo matérias de Processo Civil ou Direito do Consumidor aplicado a
Planos de Saúde, além da viabilidade de capacitação sobre cadastro de Cartas Precatórias, especialmente quando dirigidas
a outros Tribunais, no prazo de 10 (dez) dias.
Conclusos após o prazo estabelecido, com ou sem resposta.
A resposta deverá ser protocolada diretamente no Sistema PJeCor (Link:https://corregedoria.pje.jus.br).
Empresto ao presente força notificatória.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.

Bel. EDUARDO CARVALHO


Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA

DESPACHO/DECISÃO/OFÍCIO EXARADA PELA JUÍZA ASSESSORA ESPECIAL DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA, BELA.
MARIA HELENA LÔRDELO DE SALLES RIBEIRO, NO PROCESSO ABAIXO RELACIONADO:

Processo n°: 0000242-56.2024.2.00.0805


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: 1ª CÂMARA CRIMINAL - TJBA
REPRESENTADO: 1ª VARA CRIMINAL E JÚRI E EXECUÇÕES PENAIS - SANTO ANTÔNIO DE JESUS - TJBA

DESPACHO / OFÍCIO

Vistos,
Em razão da manifestação retro (Id4215805), notifique-se a Sra. Diretora de Secretaria, no prazo de dez dias, para que informe
acerca do servidor da comarca responsável pela coordenação do Nuredi no ano de 2016.
A resposta deverá ser encaminhada exclusivamente por meio do Sistema PJe Cor.
Confiro ao presente despacho força de ofício.
Notifique-se o Magistrado da unidade acerca do teor do presente despacho.
Publique-se. Cumpra-se.
Salvador, 19 de abril de 2024.

Maria Helena Lordelo de Salles Ribeiro


Juíza Assessora da Corregedoria Geral da Justiça - Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 380

Processo n°: 0000220-54.2024.2.00.0851


Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS (1199)
Assunto: [Transferência de Preso]
REQUERENTE: JOSE APARECIDO ALVES BRANDAO
Advogado do(a) REQUERENTE: DIEGO RIBEIRO BATISTA - BA28675
REQUERIDO: VARA DO JÚRI E EXECUÇÕES PENAIS - BARREIRAS - TJBA

DESPACHO / OFÍCIO

Trata-se de expediente instaurado pelo advogado Diego Ribeiro Batista em desfavor da Vara do Júri e Execução Penal de
Barreiras, para relatar morosidade no andamento dos seguintes processos: 0001908-66.2015.8.11.0008; 2000145-
38.2023.8.05.0022; 2000053-94.2022.8.05.0022 e 4000071- 61.2023.8.16.0080.
Diante da falta de resposta nos autos, conforme certidão de ID 4265405, renove-se o cumprimento do despacho anterior de ID
4146744, no termos ali estabelecidos.
A resposta deverá ser encaminhada exclusivamente por meio do Sistema PJe Cor.
Publique-se. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.

Maria Helena Lordelo de Salles Ribeiro


Juíza Assessora da Corregedoria Geral da Justiça - Bahia

Processo n°: 0001449-27.2023.2.00.0805


Classe: PROCESSO ADMINISTRATIVO (1298)
Assunto: [Questões Funcionais]
REQUERENTE: 2ª VARA CRIMINAL - BAGÉ
REQUERIDO: COORDENAÇÃO DE SISTEMAS JUDICIAIS - CSJUD - TJBA

DESPACHO / OFÍCIO

Trata-se de expediente proposto pelo M.M. Juiz de Direito da 2ª Vara Criminal da comarca de Bagé/Tribunal de Justiça do Rio
Grande do Sul, Dr. Claudio Augusto Leite Chaves, encaminhando a carta precatória expedida no processo nº. 5006695-
47.2019.8.21.0004/RS, excepcionalmente, por malote digital, diretamente à Corregedoria Geral da Justiça da Bahia, solicitando
a distribuição da mesma, em razão da impossibilidade daquele Juízo fazê-lo através do PJe.
A precatória tinha por objeto citar o acusado Inácio Permel Rosso, CPF: 048.118.150-41, no endereço residencial: Rua Piauí,
269, Pituba, Salvador/BA - 41830270, para responder a acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias.
O feito veio instruído de documentos.
Em 28.06.2023, diante do quanto relatado e dos problemas apresentados no envio da CP a este Tribunal de Justiça pelo
sistema PJE, determinou-se o encaminhamento da Carta Precatória à SECODI, de forma excepcional, a fim de que pudesse
realizar a distribuição, informando o seu recebimento e distribuição bem como eventuais dificuldades apresentadas, se
houvesse, no prazo de 10 dias.
Para além disso, determinou-se a notificação da CSJUD, via SIGA, a fim de que se manifestasse acerca do problema técnico
apresentado, bem como sobre as medidas adotadas para a sua solução, no prazo de 20 dias (ID 3027932).
A SECODI, uma vez notificada, informou ter promovido a distribuição da carta precatória, cujo sorteio ocorreu sob nº 8082667-
83.2023.8.05.0001, para a 1ª Vara de Tóxicos desta Capital. Informou, ainda, que comunicou ao Juízo Deprecante a distribuição
realizada, vide ID 3050511.
A certidão acostada no ID 3044226, por sua vez, revela que a CSJUD foi notificada, criando o SIGA TJ-OFI- 2023/05009.
Considerando-se que a carta precatória encaminhada já havia sido regularmente distribuída, determinou-se a expedição de
ofício ao Juízo da 2ª Vara Criminal da Comarca de Bagé/Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, encaminhando-lhe o
documento ID 3050511, bem como o retorno dos autos à SERP, para que aguardasse o decurso do prazo para a resposta da
CSJUD (ID 3059055).
O Juízo da 2ª Vara Criminal de Bagé manifestou ciência no dia 06/07/2023, conforme ID 3074442.
Em 10/04/2024, foi juntada resposta da CSJUD, esclarecendo o seguinte (ID 3670397):
“(...) após análise da equipe técnica desta Coordenação, informamos que o problema relatado não se trata de erro sistêmico
no sistema PJe. Da análise dos chamados registrados no Service Desk nº 2841522, 2846500 e 2847045, é possível observar
que o problema pode ter sucedido pela configuração do PJe Office.
Adicionalmente, informamos que o processo de n.º 8082667-83.2023.8.05.0001 em questão, encontra-se arquivado
definitivamente no PJe, conforme demonstra imagem acostada à fl. 05. (...)”

No ID 3675286, foi juntada a ata da reunião realizada, em 27/11/2023, com a equipe técnica da CSJUD/SETIM, tendo com um
dos assuntos a demanda relatada neste expediente. Consignou-se na aludida ata, contudo, que a CSJUD já havia apresentado
manifestação sobre a questão, conforme anteriormente transcrito.
Em consulta ao PJE, realizada em 10/04/2024, observa-se que, de fato, a carta precatória nº 8082667-83.2023.8.05.0001,
distribuída para a 1ª Vara de Tóxicos de Salvador, foi devolvida ao juízo deprecante em 01/08/2023, tendo sido baixada e
arquivada na mesma data.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 381

Posto isso, considerando-se que a pretensão do requerente foi atendida, com a distribuição da carta precatória e cumprimento
da diligência pelo juízo deprecado, e, ainda, tendo em vista as informações prestadas pela CSJUD/SETIM, que relatou que o
problema reportado na distribuição do referido processo não decorreu de um problema recorrente no PJe, determino o
arquivamento dos autos, com fulcro na Portaria nº CGJ 31/2024.
Ciência ao M.M. Juiz de Direito da 2ª Vara Criminal da comarca de Bagé/Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Dr. Claudio
Augusto Leite Chaves.
Confiro ao presente despacho força de ofício.
Publique-se. Cumpra-se.
Salvador, 10 de abril de 2024.

Maria Helena Lordelo de Salles Ribeiro


Juíza Assessora da Corregedoria Geral da Justiça - Bahia

Processo n°: 0000122-13.2024.2.00.0805


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: 1ª VARA DE EXECUÇÕES CRIMINAIS DA COMARCA DE TAUBATÉ
REPRESENTADO: VARA DO JÚRI E EXECUÇÕES PENAIS - VITÓRIA DA CONQUISTA - TJBA

DECISÃO / OFÍCIO

Trata-se de comunicação encaminhada pela 1ª Vara de Execuções Criminais da comarca de Taubaté - SP em face da
ausência do envio da certidão atualizada do processo nº. 8010822-16.2021.8.05.0274, em trâmite no Juízo da Vara do Júri e
Execuções Penais da comarca de Vitória da Conquista.
A Juíza da Vara do Júri e Execuções Penais da comarca de Vitória da Conquista – BA, Janine Soares de Matos Ferraz informou
que, segundo informações da Diretora de Secretaria da Unidade, Bela. Maria Bernadete, fora informado ao Juízo solicitante a
ausência de informações imprescindíveis para o atendimento da diligência ( ID 4085917).
informou, ainda, que o presente expediente encontra-se sob responsabilidade do magistrado auxiliar da unidade.
Em despacho proferido em 07.04.2024 (id 4139850) foi determinado o encaminhamento das informações prestadas pela
Juíza de Vara do Júri e Execuções Penais da comarca de Vitória da Conquista ao Juízo de Taubaté, aqui representante, que
comunicou a juntada da certidão solicitada, nos seguintes termos: “a certidão de objeto e pé foi juntada neste processo aos
09/02/2024, após e-mail recebido em cartório aos 07/02/2024” (ID 4203260).
É o relatório.
Diante desse contexto e considerando o teor das respostas prestadas, que indicou a solução para a morosidade apontada,
conclui-se pelo pronto atendimento do objeto do presente expediente. Portanto, determino o arquivamento destes autos, com
base na Portaria nº CGJ – 31/2024 - GSEC.
Cientifique-se a parte representante e a unidade judicial.
Publique-se. Cumpra-se. Arquive-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.

Maria Helena Lordelo de Salles Ribeiro


Juíza Assessora da Corregedoria Geral da Justiça - Bahia

Processo n°: 0000638-33.2024.2.00.0805


Classe: PROCESSO ADMINISTRATIVO (1298)
Assunto: [Questões Funcionais]
REQUERENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA
REQUERIDO: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - TJBA

DECISÃO/ OFÍCIO

Trata-se de processo administrativo instaurado pelo Ministério Público do Estado da Bahia, através do Ofício nº 45/2024/MP/
CAOCRIM, subscrito pelo Exmo. Sr. Coordenador do CAOCRIM, Promotor de Justiça Adalto Araújo Silva Júnior, no qual relata o
recebimento de notícias acerca da ocorrência de erros no novo fluxo de Inquéritos Policiais, informando as inconsistências
coletadas por aquele Centro de Apoio, com o escopo de contribuir para a melhoria desse fluxo.
Juntou o documento de Id 4205332.
Considerando a existência do PjeCor nº 0000811-91.2023.2.00.0805, que trata da implantação do fluxo automatizado para
tramitação direta dos Inquéritos Policiais no sistema PJE, e, sobretudo, que foi agendada reunião para o próximo dia 22/04/
2024, nesta Corregedoria Geral da Justiça, com a presença de representantes do Ministério Público, da Polícia Civil e do Poder
Judiciário do Estado da Bahia, tendo como pauta “discussão sobre os ajustes a serem realizados no aludido fluxo”, determino
a juntada de cópia deste expediente naqueles autos e, posteriormente, o arquivamento do presente procedimento administrativo.
Ciência ao Exmo. Sr. Dr. Adalto Araújo Silva Júnior, Coordenador do CAOCRIM.
Confiro ao presente despacho força de ofício.
Publique-se. Cumpra-se.
Salvador, 15 de abril de 2024.

Maria Helena Lordelo de Salles Ribeiro


Juíza Assessora da Corregedoria Geral da Justiça - Bahia
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 382

Processo n°: 0000639-18.2024.2.00.0805


Classe: PROCESSO ADMINISTRATIVO (1298)
Assunto: [Questões Funcionais]
REQUERENTE: VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE E EXECUÇÃO DE MEDIDAS SÓCIO-EDUCATIVA - FEIRA DE SANTANA - TJBA
REQUERIDO: VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE E EXECUÇÃO DE MEDIDAS SÓCIO-EDUCATIVA - FEIRA DE SANTANA - TJBA

DESPACHO / OFÍCIO

Trata-se de expediente por meio do qual a MM. Juíza de Direito Titular da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Feira de Santana/
BA, Dra. Elke Figueiredo Schuster, encaminha a esta Corregedoria Relatório mensal de Atividades Judicantes, com a produtividade
dela no mês de março do corrente ano.
À SERP, para registro e arquivamento.
Publique-se. Cumpra-se.
Salvador, 15 de abril de 2024.

Maria Helena Lordelo de Salles Ribeiro


Juíza Assessora da Corregedoria Geral da Justiça - Bahia

DESPACHO/DECISÃO/OFÍCIO EXARADO PELO JUIZ ASSESSOR ESPECIAL DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA, BEL. EDUARDO
CARLOS DE CARVALHO PEREIRA, NO PROCESSO ABAIXO RELACIONADO:

Processo n°: 0000648-67.2024.2.00.0000


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: MOISES DE OLIVEIRA CORDOVIL
REPRESENTADO: 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA - SALVADOR - TJBA________________________________________

DECISÃO/OFÍCIO

Após consulta dos autos 8109991-48.2023.8.05.0001 no sistema PJE, e em atenção ao informe do Magistrado da Unidade no ID
4268498, tendo em vista o prazo para contrarrazões de Apelação em curso, a qual vencerá em 09/05/2024, bem como a posterior
remessa dos autos ao Tribunal, em grau de recurso, renovo a determinação de sobrestamento do presente, pelo prazo de 60
(sessenta) dias.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.
Bel. EDUARDO CARVALHO
Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA

Processo n°: 0003050-68.2023.2.00.0805


Classe: PROCESSO ADMINISTRATIVO (1298)
Assunto: [Questões Funcionais]
REQUERENTE: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - TJBA
REQUERIDO: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - TJBA________________________________________

DESPACHO/OFÍCIO

Ante à ausência de manifestação certificada ao ID 4266882, renove-se a notificação do Juiz de Direito, Dr. William Bossaneli Araujo,
titular da 1ª Vara Criminal da Comarca de Teixeira de Freitas, na qualidade de Coordenador-Geral da Força-Tarefa da Central de
Cumprimento de Mandados da Comarca de Porto Seguro para o cumprimento do despacho retro, no prazo de 10 (dez) dias.
Confiro ao presente força notificatória, o qual deverá ser instruído com cópia do ID 4147360.
Conclusos após o prazo estabelecido, com ou sem resposta.
A resposta deverá ser protocolada diretamente no Sistema PJeCor (Link:https://corregedoria.pje.jus.br).
Empresto ao presente força notificatória.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.
Bel. EDUARDO CARVALHO
Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA

Processo n°: 0000220-95.2024.2.00.0805


Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS (1199)
Assunto: [Ato Normativo]
REQUERENTE: OSENAR DOS SANTOS SILVA
REQUERIDO: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - TJBA________________________________________

DECISÃO/OFÍCIO

Notifique-se a UNICORP para tomar ciência das Informações prestadas pelo Coordenador de Cumprimento de Mandados no ID
4263533.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 383

À vista das datas determinadas para implantação das Centrais de Mandados das Comarcas de Serrinha e Cruz das Almas, determino
o sobrestamento do feito pelo lapso de 40 (quarenta) dias.
Conclusos após.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.
Bel. EDUARDO CARVALHO
Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA

Processo n°: 0000338-30.2024.2.00.0851


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: MARIADAS GRACASALMEIDAMIRANDA, BEQUEMBALSOUZAMOTA, ELVANI OLIVEIRADEALMEIDALIRA, MARINALVA
SOUZAALMEIDA, BENEDITA SILVA CARMO
Advogado do(a) REPRESENTANTE: RUY SILVA DOS SANTOS JUNIOR - BA31641
Advogado do(a) REPRESENTANTE: RUY SILVA DOS SANTOS JUNIOR - BA31641
Advogado do(a) REPRESENTANTE: RUY SILVA DOS SANTOS JUNIOR - BA31641
Advogado do(a) REPRESENTANTE: RUY SILVA DOS SANTOS JUNIOR - BA31641
Advogado do(a) REPRESENTANTE: RUY SILVA DOS SANTOS JUNIOR - BA31641
REPRESENTADO: 1ª VARA DA FAZENDA PUBLICA - EUNÁPOLIS - TJBA

DECISÃO/OFÍCIO

O presente expediente foi proposto por MARIA DAS GRACAS ALMEIDA MIRANDA, MARINALVA SOUZA ALMEIDA, BENEDITA SILVA
CARMO, ELVANI OLIVEIRA DE ALMEIDA LIRA e BEQUEMBAL SOUZA MOTA, através de Advogado, em desfavor do Diretor da VARA DA
FAZENDA PUBLICA DA COMARCA DE EUNÁPOLIS, em que apontam morosidade nos andamentos dos processos nº 8001003-
92.2020.8.05.0079, 8000766-58.2020.8.05.0079, 8000726-76.2020.8.05.0079, 8000688-24.2020.8.05.0079 e 8002396-
86.2019.8.05.0079, respectivamente.
Em apertada síntese, acusam que, após o trânsito em julgado da fase de Cumprimento de Sentença, a Secretaria da Vara da Fazenda
Pública da Comarca de Eunápolis, não cumpriu nem cumpre a determinação de expedir os respectivos Ofícios Requisitórios de
Precatórios. Pugnam que “Seja instaurado procedimento para apuração da responsabilidade, com intimação do representado para,
querendo, apresentar justificativa; II - Ao final, o julgamento da procedência da presente Representação, com a intimação do representado
para que, em 10 (dez) dias, pratique os respectivos atos”.
Cada um dos processos foi analisado, sendo que:
No de nº 8001003-92.2020.8.05.0079: após despacho determinando ao Cartório a formação dos Precatórios em 08/02/2023, o
processo restou sem qualquer movimentação desde o dia 19/03/2023;
No de nº 8000766-58.2020.8.05.0079: após despacho determinando a expedição dos Precatórios em 01/02/2023, não houve qualquer
movimentação relacionada ao feito, tendo o Magistrado se declarado suspeito no dia 30/01/2024;
No de nº 8000726-76.2020.8.05.0079: após expedição de Ofício Requisitório de Precatório, em 02/02/2024, a Secretaria do Juízo deixou
de expedir o Ofício Requisitório de Precatório dos honorários advocatícios, sem qualquer movimentação desde a referida data;
No de nº 8000688-24.2020.8.05.0079, resta aguardando a expedição de precatório desde 28/04/2023; e
No de nº 8002396-86.2019.8.05.0079, a parte Representante deixou de constar informação essencial para a fabricação do Formulário
de Expedição de Precatório, conforme certidão de ID 434380701, tendo sido intimada para fazer juntada do mesmo no data de 07/03/
2024.
Diante deste quadro, no que diz respeito aos processos nºs 8001003-92.2020.8.05.0079, 8000726-76.2020.8.05.0079 e 8000688-
24.2020.8.05.0079, o Diretor de Secretaria, ora Representado, assim como o Magistrado Titular, Auxiliar ou Substituto Legal da Unidade
Judicial, foram notificados a fim de que se manifestassem. Em relação ao processo 8000766-58.2020.8.05.0079, foram notificados a
promover as diligências necessárias ao encaminhamento do referido feito ao Juiz competente, de acordo com a Lista de Substituição,
através de e-mail, para a devida apreciação. Por fim, quanto ao processo 8002396-86.2019.8.05.0079, por estar com prazo em curso,
determinou-se que o presente feito aguardasse o decurso junto à SERP para, ao final de 30 (trinta) dias, a Unidade ser instada a
informar o andamento do feito.
Antes mesmo do decurso deste prazo, sobreveio manifestação da Parte Representante, informando que, em relação ao Proc. nº.
8002396-86.2019.8.05.0079 não há qualquer defeito na Planilha de Cálculos, “encontrando-se a mesma com todos os dados essenciais
necessários para a expedição do Precatório” e pugnando pela imediata expedição dos precatórios.
O Diretor de Secretaria apresentou manifestação aduzindo, dentre outras ponderações atinentes ao fluxo de trabalho e à quantidade de
Precatórios pendentes de expedição na Serventia, que dispõe de grupo de trabalho voltado a finalizar a lista de expedição de Precatórios
no primeiro semestre deste ano, haja vista que o prazo para que o Ofício Requisitório de Precatório seja incluso no orçamento do ano
seguinte, finda-se em julho.
Especificamente quanto aos processos arrolados no presente expediente, indica a ordem de expedição das respectivas ordens de
pagamento, sendo que o 8000766-58.2020.8.05.0079 (Posição da fila 54), como o Juiz Titular se declarou suspeito, caberia ao
Advogado Reclamante despachar pessoalmente com o Juiz Substituto para requerer o andamento do feito; o Processo 8000688-
64.2020.8.05.0079 (Posição da fila 57) está com a expedição prevista para acontecer durante o mutirão; o Processo 8002396-
86.2019.8.05.0079 (Posição da fila 91) aponta conter inconsistências na Planilha de Atualização dos Cálculos, não sanadas mesmo
após a intimação do Advogado; o 8000726-76.2020.8.05.0079 (Posição da fila 132) encontra-se com os Ofícios minutados, todavia
com a expedição dos ofícios referentes aos honorários ainda pendente, apenas tendo sido expedidos os referentes ao principal,
atribuindo a demora à existência de processos anteriores, na ordem de antiguidade; por fim, o Processo 8001003-92.2020.8.05.0079
(Posição da fila 146) encontra-se com expedição prevista para as próximas semanas, no âmbito do mutirão interno.
Conclusos os autos, este Juiz Corregedor determinou novas intimações, inclusive ao Segundo Substituto Legal da Vara.
Seguiu-se, então, a informação de que o Magistrado Titular declarou-se suspeito em relação a todos os processos arrolados, por
motivo de foro íntimo.
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O segundo Substituto, intimado, informa que também se deu por suspeito, em relação ao processo nº 8000688-64.2024.8.05.0079,
colacionando Decisão proferida no 8000766-58.2020.8.05.0079 também declarando a suspeição.
Sobreveio então manifestação da Parte Representante reiterando a alegação de que os Ofícios Requisitórios de Precatórios somente
não foram expedidos até o presente momento para prejudicar deliberadamente as partes e seu Advogado. Pondera também que a
arguição de suspeição dos Magistrados não poderia retroagir aos atos já praticadas, sendo que já havia determinação de expedição
das Ordens de Pagamento, inexistindo pendência de Decisão, mas apenas de atos de Cartório efetivamente expedindo os documentos.
Com base nisto, pondera a desnecessidade de fazer os atos conclusos antes da expedição dos Precatórios. Na oportunidade, amplia
os pedidos formulados na Inicial, requerendo que: “I - Seja decretada intervenção imediata na Secretaria da Vara da Fazenda Pública
da Comarca de Eunápolis para fazer cumprir as decisões judiciais dos autos em referência determinando-se aos servidores da vara
que cumpram as decisões antes de fazer nova conclusão dos autos; II - Seja oficiado o Setor de Tecnologia desde TJ/BA para: A -
Apresentar cópia integral do Chamado Service Desk 2890677 – Processo 8000688-64.2020.8.05.0079; B - Apresentar cópia dos
documentos anexados e posteriormente desentranhados dos autos do processo 8000726-76.2020.8.05.0079 em 26/03/2024, IDs
437331889, 437333709, 437333710 e 437333711.”
Após estes necessários apontamentos, forçoso esclarecer que, embora a declaração de suspeição de fato não possa atingir atos
pretéritos, a efetiva assinatura dos Precatórios, obviamente após expedidos, não poderá ser firmada pelo Magistrado Suspeito.
Sendo assim, na intenção de definitivamente solucionar a questão trazida à apreciação desta CGJ e a fim de apurar eventuais
responsabilidades, determino ao Diretor da Secretaria Representado que, estando completa a documentação necessária, expeça os
Precatórios pendentes de cada um dos processos arrolados, submetendo-os à assinatura do Terceiro Juiz Substituto, que deverá,
portanto, ser intimado dos termos do presente para eventual manifestação no prazo de 10 (dez) dias.
Desde já, sinalize-se que, caso o Terceiro Substituto também se dê por suspeito, deverá o Diretor de Secretaria instar o setor
competente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia a promover com brevidade os atos necessários à realização de sorteio para
conhecimento de nova lista de substituição dos Magistrados a atuarem nos feitos.
Confiro à presente força notificatória.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.
Bel. EDUARDO CARVALHO
Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA

Processo n°: 0000732-78.2024.2.00.0805


Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS (1199)
Assunto: [Questões Funcionais]
REQUERENTE: 12ª VARA CRIMINAL - SALVADOR - TJBA
REQUERIDO: CENTRAL DE MANDADOS - SALVADOR - TJBA________________________________________

DESPACHO/OFÍCIO
O presente Pedido de Providências foi instaurado pela 12ª Vara Criminal desta Comarca da Capital, mediante Ofício nº 256/2024,
subscrito pelo Juiz de Direito, Dr. Ricardo Augusto Schmitt, em que comunica a ausência de cumprimentos de mandados pelo Oficial
de Justiça, Marcos Gonçalves de Oliveira.
Em síntese, o Juízo colaciona cópia dos mandados devolvidos pelo referido Oficial, em que comunica a ausência de cumprimento em
razão ao excesso de mandados recebidos.
O procedimento foi distribuído em 29 de abril deste ano e concluso na referida data.
Em virtude da Portaria nº CGJ – 29/2024 - GSEC, passo à análise.
Tendo em vista o quanto exposto, notifique-se a Central de Mandados da Comarca de Salvador, através de sua Coordenadora, a fim de
que se manifeste, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do quanto alegado neste procedimento.
Conclusos após o prazo estabelecido, com ou sem resposta.
A resposta deverá ser protocolada diretamente no Sistema PJeCor (Link:https://corregedoria.pje.jus.br).
Empresto ao presente força notificatória.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.
Bel. EDUARDO CARVALHO
Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA

Processo n°: 0002085-49.2023.2.00.0851


Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS (1199)
Assunto: [Acumulação de Cargos, Concurso para serventia extrajudicial]
REQUERENTE: IRACEMAALVES DE JESUS, MILENE BATISTA ROCHA MACHADO, PRISCILLA PORTO RAMOS
REQUERIDO: BAHIA - CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA________________________________________

DESPACHO/OFÍCIO

À vista da Certidão de ID 4266137, e diante da não alteração da situação processual, renove-se a notificação comandada no despacho
de ID 4139675.
Confiro ao presente força notificatória, o qual deverá ser acompanhado de cópia do ID 4139675.
Conclusos após o prazo estabelecido, com ou sem resposta.
A resposta deverá ser protocolada diretamente no Sistema PJeCor (Link:https://corregedoria.pje.jus.br).
Empresto ao presente força notificatória.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.
Bel. EDUARDO CARVALHO
Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 385

Processo n°: 0000735-33.2024.2.00.0805


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: JOAO FRANCISCO LIBERATO DE MATTOS CARVALHO FILHO
Advogado do(a) REPRESENTANTE: JOAO FRANCISCO LIBERATO DE MATTOS CARVALHO FILHO - BA41403
REPRESENTADO: 9ª VSJE DE DEFESA DO CONSUMIDOR - SALVADOR - TJBA
________________________________________

DESPACHO/OFÍCIO

A presente Representação Por Excesso de Prazo foi proposta pelo Sr. JOÃO FRANCISCO LIBERATO DE MATTOS CARVALHO FILHO,
atuando em causa própria, em desfavor do Juízo da 9ª VSJE DE DEFESA DO CONSUMIDOR da Comarca de Salvador, em que aponta
morosidade no andamento do processo nº 0081403-41.2021.8.05.0001.
O expediente restou concluso na presente data.
Em virtude da Portaria nº CGJ – 29/2024 - GSEC, passo à análise.
O Representante informa na petição de ID 4267636 a existência de morosidade, em razão da ausência de realização de penhora online
no processo de referência, solicitada desde 21 de dezembro de 2023.
À vista disso, notifique-se o (a) Diretor (a) de Secretaria da Unidade, assim como o (a) Magistrado (a) Titular, Auxiliar ou Substituto (a)
Legal da Unidade Judicial, a fim de que se manifeste, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do quanto alegado neste procedimento,
informando, outrossim, sobre o andamento do referido processo.
A resposta deverá ser protocolada diretamente no Sistema PJeCor (Link:https://corregedoria.pje.jus.br).
Empresto ao presente força notificatória.
Publique-se

Salvador, BA, 29 de abril de 2024.

Bel. EDUARDO CARVALHO


Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça – BA

Processo n°: 0000301-44.2024.2.00.0805


Classe: CORREIÇÃO ORDINÁRIA (1307)
Assunto: [Inspeção / Correição, Inspeção/Correição Presencial]
CORRIGENTE: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - TJBA
CORRIGIDO: 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA - SALVADOR - TJBA________________________________________

DESPACHO/OFÍCIO

Notifique-se mais uma vez a UNICORP para, no prazo de 10 (dez) dias, cumprir a determinação constada na Decisão de ID 4074348.
À SERP, para que mantenha contato telefônico à fim de que seja cumprida a diligência.
Confiro ao presente força notificatória, o qual deverá ser instruído com cópia do ID 4074348.
Conclusos após o prazo estabelecido, com ou sem resposta.
A resposta deverá ser protocolada diretamente no Sistema PJeCor (Link:https://corregedoria.pje.jus.br).
Empresto ao presente força notificatória.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.
Bel. EDUARDO CARVALHO
Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA

Processo n°: 0001982-83.2023.2.00.0805


Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS (1199)
Assunto: [Questões Funcionais]
REQUERENTE: LIVIA DE MELO BARBOSA
REQUERIDO: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - TJBA________________________________________

DECISÃO/OFÍCIO

O presente expediente foi encaminhado pela Presidência do PJBA para fins de acompanhamento das condicionantes estabelecidas
na Resolução CNJ nº 343/2020, em virtude do deferimento do pedido de teletrabalho formulado pela Juíza LIVIA DE MELO BARBOSA.
Os autos vieram conclusos, quando se determinou a juntada, neste procedimento, do inteiro teor dos autos do processo TJADM-2023/
06220.
Aos ID’s 3235064 e 3235065, cópia do Procedimento Administrativo, que deferiu o pleito da referida Magistrada.
Com o retorno dos autos conclusos em 14/08/2023, determinou-se a notificação da Magistrada, Dra. Lívia de Melo Barbosa, para que
tomasse conhecimento da instauração do presente Procedimento de fiscalização e prestasse informações à esta Corregedoria, com
a comprovação do cumprimento das condicionantes supramencionadas, no prazo de 10 dias.
No ID 3325341, certificou-se que o prazo decorreu sem apresentação de resposta.
Com o retorno dos autos conclusos em 04/09/2023, determinou-se a reiteração da notificação à Magistrada para que tivesse
conhecimento da instauração do expediente e prestasse as informações solicitadas.
Conforme certificado em ID 3408087 pela SERP, ocorreu o decurso do prazo sem manifestação.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 386

Os autos vieram conclusos em 25/09/2023, quando se pontuou o disposto na Resolução nº 07/2021, que disciplina a concessão do
teletrabalho no âmbito do TJBA, destacando-se as condicionantes descritas nos artigos 3º e 4º.
A seguir, ao considerar o decurso do prazo para resposta sem apresentação de manifestação pela Magistrada, determinou-se que sua
notificação fosse realizada por Oficial de Justiça, para que tivesse ciência da instauração do presente procedimento de fiscalização e
prestasse informações à esta Corregedoria, com a comprovação do cumprimento das condicionantes, no prazo de 10 dias.
Realizada a notificação, a Juíza prestou informações no ID 3516651, bem como juntou documentos.
Foi determinada a suspensão do feito pelo prazo de 90 (noventa) dias para ulterior acompanhamento, ID 3517580.
Notificada a prestar novamente informações à esta Corregedoria Geral de Justiça, com a comprovação do cumprimento das
condicionantes (ID’s 3963764, 4072045 e 4199164), a Magistrada as prestou no ID 4264697, bem como juntou documentos.
Os autos autos vieram conclusos em 29/04/2024.
É o breve relatório.
Da análise das Informações e documentos acostados, observa-se que a Juíza comprova as condicionantes referidas na Resolução
para a manutenção do teletrabalho.
Com efeito, considerando que ele se prolongará até agosto de 2024, determino a suspensão do presente feito pelo prazo de 90
(noventa) dias para ulterior acompanhamento.
Dê-se ciência à Magistrada.
Publique-se.
Salvador, BA, 29 de abril de 2024.
Bel. EDUARDO CARVALHO
Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA

NÚCLEO EXTRAJUDICIAL
ATO CONJUNTO CGJ/CCI Nº 3/2024-GSEC*

O Desembargador ROBERTO MAYNARD FRANK, Corregedor Geral da Justiça, e a Desembargadora PILAR CÉLIA TOBIO DE
CLARO, Corregedora das Comarcas do Interior, conjuntamente, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO que a Lei Estadual nº 14.657, de 21 de fevereiro de 2024, reestruturou os serviços notariais e de registro no
âmbito do Estado da Bahia, prevendo a criação, extinção, anexação e desanexação de serventias extrajudiciais;

CONSIDERANDO que o ingresso na atividade notarial e de registro depende de concurso público de provas e títulos, não se
permitindo que qualquer serventia fique vaga, sem abertura de concurso de provimento ou de remoção, por mais de seis
meses, nos termos do o art. 236, § 3º, da Constituição Federal de 1988;

CONSIDERANDO que o Poder Judiciário do Estado da Bahia, através do Decreto Judiciário nº 206, de 28 de fevereiro de 2024,
constituiu Comissão Examinadora para realização de concurso público de provas e títulos para o provimento das serventias
extrajudiciais de notas e de registro declaradas vagas;

CONSIDERANDO que para estabelecer o critério do preenchimento das delegações de notas e de registro tomar-se-á por
base a data de vacância da titularidade ou, quando vagas na mesma data, aquela da criação do serviço, nos termos do art. 16,
parágrafo único, da Lei nº 8.935/1994;

CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº 81, de 9 de junho de 2009, do Conselho Nacional de Justiça;

RESOLVEM:

Art. 1º Publicar a lista geral de vacância das serventias extrajudiciais de notas e de registro do Estado da Bahia, de modo a
subsidiar o edital do concurso público de provas e títulos para provimento e remoção, nos termos do Anexo deste Ato Conjunto.
Parágrafo único. A lista geral de vacância foi extraída no dia 23/04/2024 e poderá ser atualizada até a publicação do edital do
certame.

Art. 2º Os interessados poderão impugnar a lista geral de vacância no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da sua publicação,
nos termos do art. 11, §2º, da Resolução nº 80, de 9 de junho de 2009, do Conselho Nacional de Justiça.

Art. 3º Este Ato Conjunto entra em vigor na data de sua publicação.


Secretaria das Corregedorias, 23 de abril de 2024.

Des. Roberto Maynard Frank


Corregedor Geral da Justiça

Desa. Pilar Célia Tobio de Claro


Corregedora das Comarcas do Interior

*Republicação corretiva do Anexo


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DATA DA
DATA DE
ORDEM CRITÉRIO CNS DENOMINAÇÃO COMARCA MUNICÍPIO ÚLTIMA
INSTALAÇÃO
VACÂNCIA
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
PRESIDENTE
1 PROVIMENTO 132316 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO IRECÊ 26/11/1991 26/11/1991
DUTRA
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
2 PROVIMENTO 9902 OFÍCIO ÚNICO FEIRA DE SANTANA SERRA PRETA 06/01/1993 02/01/1988
BOM JESUS DA
3 REMOÇÃO 6460 OFÍCIO ÚNICO PARATINGA 26/03/1996 02/01/1889
LAPA
4 PROVIMENTO 12.112 OFÍCIO ÚNICO IRECÊ UIBAÍ 11/07/1996 06/04/1930
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
5 PROVIMENTO 133637 JACOBINA VÁRZEA NOVA 01/06/1997 05/10/1955
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
PRESIDENTE
6 REMOÇÃO 11593 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E IRECÊ 20/01/2000 25/06/1954
DUTRA
PROTESTO DE TÍTULOS
7 PROVIMENTO 11361 OFÍCIO ÚNICO IRECÊ JUSSARA 02/09/2005 30/08/1963
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
BOM JESUS DA
8 PROVIMENTO 133041 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E SÍTIO DO MATO 28/11/2007 28/11/2007
LAPA
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
9 REMOÇÃO 133058 BRUMADO ARACATU 14/05/2009 11/03/1966
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
10 PROVIMENTO 9.266 OFÍCIO ÚNICO CHORROCHÓ CHORROCHÓ 08/09/2011 21/10/1697

11 PROVIMENTO 14.506 OFÍCIO ÚNICO SANTA TERESINHA SANTA TERESINHA 08/09/2011 27/09/1827
SANTA RITA DE SANTA RITA DE
12 REMOÇÃO 14845 OFÍCIO ÚNICO 08/09/2011 04/06/1860
CASSIA CÁSSIA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
13 PROVIMENTO 139584 BARRA BURITIRAMA 08/09/2011 03/01/1877
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
14 PROVIMENTO 134403 CACULÉ IBIASSUCÊ 08/09/2011 07/03/1877
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
15 REMOÇÃO 9878 OFÍCIO ÚNICO CONDEÚBA CONDEÚBA 08/09/2011 08/06/1880
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
16 PROVIMENTO 140863 CAETITÉ LAGOA REAL 08/09/2011 06/01/1883
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
17 PROVIMENTO 143487 CACULÉ GUAJERU 08/09/2011 01/05/1885
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
18 REMOÇÃO 6551 OFÍCIO ÚNICO POÇÕES BOA NOVA 08/09/2011 01/11/1888
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
19 PROVIMENTO 9837 VALENÇA CAIRU 08/09/2011 02/02/1889
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
TÍTULOS E DOCUMENTOS E
20 PROVIMENTO 10058 INHAMBUPE INHAMBUPE 08/09/2011 20/02/1890
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
21 REMOÇÃO 10900 SERRA DOURADA BREJOLÂNDIA 08/09/2011 08/04/1893
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
22 PROVIMENTO 134395 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS CACHOEIRA CACHOEIRA 08/09/2011 30/04/1893
(DISTRITO DE SANTIAGO DO IGUAPE)
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS LIVRAMENTO DE
23 PROVIMENTO 132423 JUSSIAPE 08/09/2011 22/01/1894
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS NOSSA SENHORA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
24 REMOÇÃO 137562 NAZARÉ ARATUÍPE 08/09/2011 02/03/1896
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
25 PROVIMENTO 137513 SERRINHA BIRITINGA 08/09/2011 06/03/1897
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
26 PROVIMENTO 143933 SANTA TERESINHA ELÍSIO MEDRADO 08/09/2011 31/07/1897
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
27 REMOÇÃO 13482 OFÍCIO ÚNICO SEABRA IBITIARA 08/09/2011 04/09/1897
OLIVEIRA DOS BROTAS DE
28 PROVIMENTO 5603 OFÍCIO ÚNICO 08/09/2011 15/07/1901
BREJINHOS MACAÚBAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
29 PROVIMENTO 11999 RUY BARBOSA MACAJUBA 08/09/2011 15/10/1901
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
1º OFÍCIO DE REGISTRO DE TÍTULOS E
30 REMOÇÃO 8375 DOCUMENTOS E CIVIL DAS PESSOAS SALVADOR SALVADOR 08/09/2011 01/08/1904
JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
31 PROVIMENTO 11650 COARACI ALMADINA 08/09/2011 09/05/1905
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SANTA CRUZ DA
32 PROVIMENTO 140103 IBICARAÍ 08/09/2011 11/05/1905
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS VITÓRIA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
33 REMOÇÃO 144055 UTINGA WAGNER 08/09/2011 20/05/1905
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
34 PROVIMENTO 12278 AMARGOSA NOVA ITARANA 08/09/2011 30/06/1905
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS CAMPO ALEGRE DE
35 PROVIMENTO 133769 REMANSO 08/09/2011 01/03/1906
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS LOURDES
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REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


36 REMOÇÃO 143495 CAMAMU IGRAPIÚNA 08/09/2011 10/03/1911
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS RIACHÃO DO
37 PROVIMENTO 135038 CANDEAL 08/09/2011 01/08/1912
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS JACUÍPE
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
38 PROVIMENTO 132506 SANTA INÊS CRAVOLÂNDIA 08/09/2011 05/01/1915
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS RIBEIRA DO
39 REMOÇÃO 144444 BANZAÊ 08/09/2011 01/01/1920
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS POMBAL
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS ITAGUAÇU DA
40 PROVIMENTO 5876 XIQUE-XIQUE 08/09/2011 01/06/1920
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS BAHIA
41 PROVIMENTO 7047 OFÍCIO ÚNICO GUANAMBI PINDAÍ 08/09/2011 25/02/1921
BOA VISTA DO
42 REMOÇÃO 138370 OFÍCIO ÚNICO ITABERABA 08/09/2011 16/02/1922
TUPIM
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
43 PROVIMENTO 143545 ENTRE RIOS CARDEAL DA SILVA 08/09/2011 01/01/1923
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
44 PROVIMENTO 140897 IRARÁ SANTANÓPOLIS 08/09/2011 02/01/1923
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
45 REMOÇÃO 131573 ITAGIBÁ DÁRIO MEIRA 08/09/2011 09/04/1925
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS OLIVEIRA DOS
46 PROVIMENTO 138255 IPUPIARA 08/09/2011 03/10/1925
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS BREJINHOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
47 PROVIMENTO 15131 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E JAGUAQUARA ITAQUARA 08/09/2011 05/08/1927
PROTESTO DE TÍTULOS
48 REMOÇÃO 9209 OFÍCIO ÚNICO IRECÊ IBITITÁ 08/09/2011 17/09/1927
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS PEDRO
49 PROVIMENTO 144394 JEREMOABO 08/09/2011 01/06/1928
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS ALEXANDRE
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
50 PROVIMENTO 134718 CONDEÚBA CORDEIROS 08/09/2011 16/11/1928
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS LIVRAMENTO DE
51 REMOÇÃO 6080 DOM BASÍLIO 08/09/2011 19/01/1929
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS NOSSA SENHORA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
52 PROVIMENTO 135319 MACARANI MAIQUINIQUE 08/09/2011 25/12/1930
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
53 PROVIMENTO 133835 RUY BARBOSA LAJEDINHO 08/09/2011 19/02/1932
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
54 REMOÇÃO 131565 ITAGIBÁ AIQUARA 08/09/2011 01/03/1933
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
55 PROVIMENTO 143446 OFÍCIO ÚNICO BARRA DO MENDES BARRA DO MENDES 08/09/2011 27/12/1933

56 PROVIMENTO 12401 OFÍCIO ÚNICO IRAQUARA IRAQUARA 08/09/2011 28/12/1933


REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
57 REMOÇÃO 133413 IPIAÚ BARRA DO ROCHA 08/09/2011 28/02/1934
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
RIACHÃO DAS RIACHÃO DAS
58 PROVIMENTO 12245 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E 08/09/2011 18/04/1934
NEVES NEVES
PROTESTO DE TÍTULOS
59 PROVIMENTO 12435 OFÍCIO ÚNICO PIRITIBA PIRITIBA 08/09/2011 09/06/1934

60 REMOÇÃO 9688 OFÍCIO ÚNICO UAUÁ CANUDOS 08/09/2011 11/07/1934

61 PROVIMENTO 9.464 OFÍCIO ÚNICO CENTRAL CENTRAL 08/09/2011 16/04/1935


REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
62 PROVIMENTO 134619 CASTRO ALVES RAFAEL JAMBEIRO 08/09/2011 21/05/1935
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
63 REMOÇÃO 12161 OFÍCIO ÚNICO GENTIO DO OURO GENTIO DO OURO 08/09/2011 28/05/1935
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
64 PROVIMENTO 137299 PARAMIRIM ÉRICO CARDOSO 08/09/2011 05/07/1935
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
65 PROVIMENTO 137364 MUNDO NOVO TAPIRAMUTÁ 08/09/2011 17/07/1935
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS LAFAIETE
66 REMOÇÃO 143628 JAGUAQUARA 08/09/2011 19/08/1935
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS COUTINHO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
67 PROVIMENTO 6429 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E IGUAÍ IBICUÍ 08/09/2011 27/08/1935
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SANTA RITA DE
68 PROVIMENTO 143925 MANSIDÃO 08/09/2011 01/11/1936
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS CASSIA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
69 REMOÇÃO 134726 CONDEÚBA PIRIPÁ 08/09/2011 31/12/1936
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
70 PROVIMENTO 7088 JEQUIÉ MANOEL VITORINO 08/09/2011 25/05/1937
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
71 PROVIMENTO 8805 IPIRÁ PINTADAS 08/09/2011 14/12/1937
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
72 REMOÇÃO 10793 CÍCERO DANTAS HELIÓPOLIS 08/09/2011 17/04/1938
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
73 PROVIMENTO 144576 PARIPIRANGA ADUSTINA 08/09/2011 23/06/1939
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
74 PROVIMENTO 140368 JACOBINA CAÉM 08/09/2011 10/07/1939
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
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REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


75 REMOÇÃO 134239 BARRA DA ESTIVA IBICOARA 08/09/2011 17/07/1941
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
76 PROVIMENTO 10652 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E TANQUE NOVO BOTUPORÃ 08/09/2011 02/01/1943
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
77 PROVIMENTO 6833 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E JAGUAQUARA ITIRUÇU 08/09/2011 02/07/1944
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
78 REMOÇÃO 132514 SANTA INÊS IRAJUBA 08/09/2011 17/09/1945
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
79 PROVIMENTO 11551 OFÍCIO ÚNICO IRAQUARA PALMEIRAS 08/09/2011 09/04/1947
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS MUQUÉM DE SÃO
80 PROVIMENTO 6742 IBOTIRAMA 08/09/2011 09/12/1948
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS FRANCISCO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
81 REMOÇÃO 134270 BARRA DO MENDES IBIPEBA 08/09/2011 15/12/1950
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
82 PROVIMENTO 143420 ANDARAÍ NOVA REDENÇÃO 08/09/2011 15/12/1951
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
83 PROVIMENTO 138180 UBAITABA GONGOGI 08/09/2011 30/06/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
84 REMOÇÃO 131581 OFÍCIO ÚNICO GANDU ITAMARI 08/09/2011 14/07/1954
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
85 PROVIMENTO 11353 IBIRAPUÃ LAJEDÃO 08/09/2011 15/07/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
86 PROVIMENTO 132530 SANTANA CANÁPOLIS 08/09/2011 02/08/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
87 REMOÇÃO 143677 GANDU PIRAÍ DO NORTE 08/09/2011 19/08/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
88 PROVIMENTO 143883 PARAMIRIM RIO DO PIRES 08/09/2011 23/08/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
89 PROVIMENTO 9.290 OFÍCIO ÚNICO TEOFILÂNDIA TEOFILÂNDIA 08/09/2011 10/09/1954
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
90 REMOÇÃO 132068 PIATÃ ABAÍRA 08/09/2011 30/09/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
91 PROVIMENTO 14514 OFÍCIO ÚNICO RETIROLÂNDIA RETIROLÂNDIA 08/09/2011 27/11/1954
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
92 PROVIMENTO 9373 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E IRAQUARA SOUTO SOARES 08/09/2011 15/01/1955
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS CONTENDAS DO
93 REMOÇÃO 143669 ITUAÇU 08/09/2011 26/03/1955
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS SINCORÁ
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
94 PROVIMENTO 7294 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E COTEGIPE WANDERLEY 08/09/2011 12/04/1955
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
95 PROVIMENTO 140095 JEREMOABO SÍTIO DO QUINTO 08/09/2011 12/05/1955
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
96 REMOÇÃO 13.979 OFÍCIO ÚNICO MAIRI VÁRZEA DO POÇO 08/09/2011 14/08/1955
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
SÃO JOSÉ DO
97 PROVIMENTO 6452 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E CAPIM GROSSO 08/09/2011 17/08/1955
JACUÍPE
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS ANTÔNIO
98 PROVIMENTO 6205 CAMPO FORMOSO 08/09/2011 15/09/1955
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS GONÇALVES
99 REMOÇÃO 9548 OFÍCIO ÚNICO CHORROCHÓ ABARÉ 08/09/2011 06/08/1956
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SENHOR DO
100 PROVIMENTO 144477 ANDORINHA 08/09/2011 23/01/1957
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS BONFIM
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
CALDEIRÃO
101 PROVIMENTO 12468 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E SAÚDE 08/09/2011 11/09/1957
GRANDE
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS RIACHO DE
102 REMOÇÃO 8847 MATINA 08/09/2011 09/03/1958
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS SANTANA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
103 PROVIMENTO 135384 MORRO DO CHAPÉU CAFARNAUM 08/09/2011 10/03/1958
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS MULUNGU DO
104 PROVIMENTO 8862 MORRO DO CHAPÉU 08/09/2011 25/03/1958
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS MORRO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS LAJEDO DO
105 REMOÇÃO 11775 JAGUAQUARA 08/09/2011 05/07/1958
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS TABOCAL
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
106 PROVIMENTO 140186 ITORORÓ FIRMINO ALVES 08/09/2011 22/08/1958
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
107 PROVIMENTO 6171 SAÚDE PONTO NOVO 08/09/2011 12/03/1959
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
108 REMOÇÃO 132472 RIO REAL JANDAÍRA 08/09/2011 15/04/1959
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
109 PROVIMENTO 134452 CANARANA BARRO ALTO 08/09/2011 01/08/1959
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
OLIVEIRA DOS OLIVEIRA DOS
110 PROVIMENTO 14365 OFÍCIO ÚNICO 08/09/2011 11/10/1959
BREJINHOS BREJINHOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
111 REMOÇÃO 143644 ITORORÓ ITAJU DO COLÔNIA 08/09/2011 29/03/1960
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
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REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


112 PROVIMENTO 9043 CÍCERO DANTAS FÁTIMA 08/09/2011 30/06/1960
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
113 PROVIMENTO 13862 OFÍCIO ÚNICO ANDARAÍ ITAETÉ 08/09/2011 14/07/1960
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
114 REMOÇÃO 6049 CARINHANHA FEIRA DA MATA 08/09/2011 29/03/1962
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
115 PROVIMENTO 133280 GANDU NOVA IBIÁ 08/09/2011 13/06/1963
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS TABOCAS DO
116 PROVIMENTO 6031 SERRA DOURADA 08/09/2011 15/10/1963
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS BREJO VELHO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS MALHADA DE
117 REMOÇÃO 10769 BRUMADO 08/09/2011 24/12/1963
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS PEDRAS
118 PROVIMENTO 131946 OFÍCIO ÚNICO NOVA SOURE NOVA SOURE 08/09/2011 11/03/1966
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
119 PROVIMENTO 10892 SÃO DESIDÉRIO CATOLÂNDIA 08/09/2011 11/03/1966
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
120 REMOÇÃO 144089 ALAGOINHAS ARAMARI 08/09/2011 11/03/1966
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
121 PROVIMENTO 11346 JACOBINA MIRANGABA 08/09/2011 11/03/1966
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
122 PROVIMENTO 135152 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO JAGUAQUARA ITIRUÇU 08/09/2011 02/08/1967
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
123 REMOÇÃO 13508 OFÍCIO ÚNICO SÃO FELIPE SÃO FELIPE 08/09/2011 06/03/1979
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
124 PROVIMENTO 12633 NAZARÉ MUNIZ FERREIRA 08/09/2011 23/11/1979
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS RIBEIRA DO
125 PROVIMENTO 134650 CIPÓ 08/09/2011 23/11/1979
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS AMPARO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS PALMAS DE MONTE SEBASTIÃO
126 REMOÇÃO 137224 08/09/2011 04/06/1984
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS ALTO LARANJEIRAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
127 PROVIMENTO 135020 SEABRA NOVO HORIZONTE 08/09/2011 27/08/1984
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
128 PROVIMENTO 13938 OFÍCIO ÚNICO TREMEDAL TREMEDAL 08/09/2011 16/11/1984
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
129 REMOÇÃO 134247 BARRA DO CHOÇA CAATIBA 08/09/2011 23/07/1985
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SÃO MIGUEL DAS
130 PROVIMENTO 137539 LAJE 08/09/2011 19/10/1985
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS MATAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
131 PROVIMENTO 133082 CAMACÃ ARATACA 08/09/2011 19/10/1985
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
132 REMOÇÃO 143479 BUERAREMA JUSSARI 08/09/2011 19/10/1985
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
133 PROVIMENTO 134205 ANTAS NOVO TRIUNFO 08/09/2011 19/10/1985
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
134 PROVIMENTO 11635 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E CAPIM GROSSO QUIXABEIRA 08/09/2011 04/05/1988
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
135 REMOÇÃO 143602 IRARÁ PEDRÃO 08/09/2011 20/03/1989
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
136 PROVIMENTO 140939 IRARÁ ÁGUA FRIA 08/09/2011 30/05/1989
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
137 PROVIMENTO 138115 CORIBE JABORANDI 08/09/2011 30/04/1990
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
138 REMOÇÃO 10165 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ANDARAÍ MUCUGÊ 08/09/2011 15/10/1990
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS

139 PROVIMENTO 8607 OFÍCIO ÚNICO CANARANA CANARANA 08/09/2011 18/12/1990

140 PROVIMENTO 12237 OFÍCIO ÚNICO AMARGOSA MILAGRES 08/09/2011 30/01/1991

141 REMOÇÃO 132498 OFÍCIO ÚNICO CHORROCHÓ RODELAS 08/09/2011 30/01/1991

REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,


142 PROVIMENTO 7468 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ITABUNA BARRO PRETO 08/09/2011 30/01/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
AMÉRICA
143 PROVIMENTO 134148 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E JOÃO DOURADO 08/09/2011 30/01/1991
DOURADA
PROTESTO DE TÍTULOS
144 REMOÇÃO 13144 OFÍCIO ÚNICO MACAÚBAS BOQUIRA 08/09/2011 10/04/1991
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS WENCESLAU
145 PROVIMENTO 144063 TEOLÂNDIA 08/09/2011 08/09/1991
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS GUIMARÃES
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
146 PROVIMENTO 11304 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E COARACI ITAPITANGA 08/09/2011 08/09/1991
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
147 REMOÇÃO 140301 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO COARACI ITAPITANGA 08/09/2011 08/09/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 391

REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,


148 PROVIMENTO 13243 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ESPLANADA ACAJUTIBA 08/09/2011 21/11/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
149 PROVIMENTO 7922 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO JAGUAQUARA ITAQUARA 08/09/2011 26/11/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
150 REMOÇÃO 9597 OFÍCIO ÚNICO IBOTIRAMA MORPARÁ 08/09/2011 26/11/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
TEODORO
151 PROVIMENTO 13185 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO TERRA NOVA 08/09/2011 26/11/1991
SAMPAIO
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS PRESIDENTE JÂNIO
152 PROVIMENTO 132365 MAETINGA 08/09/2011 26/11/1991
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS QUADROS
MARCIONÍLIO
153 REMOÇÃO 7823 OFÍCIO ÚNICO IAÇU 08/09/2011 26/11/1991
SOUZA
154 PROVIMENTO 10868 OFÍCIO ÚNICO PILÃO ARCADO PILÃO ARCADO 08/09/2011 26/11/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
CALDEIRÃO
155 PROVIMENTO 13391 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO SAÚDE 08/09/2011 26/11/1991
GRANDE
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
156 REMOÇÃO 8599 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E VALENTE SÃO DOMINGOS 08/09/2011 13/12/1991
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
157 PROVIMENTO 10041 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO VALENTE SÃO DOMINGOS 08/09/2011 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
158 PROVIMENTO 10975 OFÍCIO ÚNICO RUY BARBOSA IBIQUERA 08/09/2011 13/12/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
RIACHÃO DO
159 REMOÇÃO 138412 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO PÉ DE SERRA 08/09/2011 13/12/1991
JACUÍPE
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
RIACHÃO DO
160 PROVIMENTO 14134 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E PÉ DE SERRA 08/09/2011 13/12/1991
JACUÍPE
PROTESTO DE TÍTULOS
161 PROVIMENTO 7872 OFÍCIO ÚNICO CACULÉ RIO DO ANTÔNIO 08/09/2011 13/12/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
162 REMOÇÃO 10256 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO IRAQUARA SOUTO SOARES 08/09/2011 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
CAPELA DO ALTO
163 PROVIMENTO 134866 OFÍCIO ÚNICO GAVIÃO 08/09/2011 13/12/1991
ALEGRE
164 PROVIMENTO 131490 OFÍCIO ÚNICO BARRA DA ESTIVA IRAMAIA 08/09/2011 13/12/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
165 REMOÇÃO 10264 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO UBAÍRA JIQUIRIÇÁ 08/09/2011 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
166 PROVIMENTO 12534 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E UBAÍRA JIQUIRIÇÁ 08/09/2011 13/12/1991
PROTESTO DE TÍTULOS
167 PROVIMENTO 13011 OFÍCIO ÚNICO CHORROCHÓ MACURURÉ 08/09/2011 13/12/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
CAPELA DO ALTO
168 REMOÇÃO 11486 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO NOVA FÁTIMA 08/09/2011 13/12/1991
ALEGRE
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
169 PROVIMENTO 8474 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO TANQUE NOVO BOTUPORÃ 08/09/2011 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
CAPELA DO ALTO CAPELA DO ALTO
170 PROVIMENTO 9167 OFÍCIO ÚNICO 08/09/2011 13/12/1991
ALEGRE ALEGRE
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
171 REMOÇÃO 143404 ANAGÉ CARAÍBAS 08/09/2011 13/12/1991
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
172 PROVIMENTO 5926 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E IRECÊ SÃO GABRIEL 08/09/2011 13/12/1991
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
173 PROVIMENTO 10272 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO IRECÊ SÃO GABRIEL 08/09/2011 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
174 REMOÇÃO 131912 OFÍCIO ÚNICO QUEIMADAS NORDESTINA 08/09/2011 05/01/1992
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
RIACHÃO DO
175 PROVIMENTO 13284 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ICHU 08/09/2011 30/01/1992
JACUÍPE
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
AMÉRICA
176 PROVIMENTO 134155 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO JOÃO DOURADO 08/09/2011 30/01/1992
DOURADA
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
177 REMOÇÃO 135327 MAIRI VÁRZEA DA ROÇA 08/09/2011 17/02/1992
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
178 PROVIMENTO 5272 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO UBATÃ IBIRAPITANGA 08/09/2011 08/12/1993
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
179 PROVIMENTO 132274 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ITARANTIM POTIRAGUÁ 08/09/2011 02/01/1994
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 392

REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,


180 REMOÇÃO 132373 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CAPIM GROSSO QUIXABEIRA 08/09/2011 10/06/1996
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SÃO JOSÉ DO
181 PROVIMENTO 9316 BUERAREMA 08/09/2011 25/02/1997
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS JACUÍPE
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
SÃO JOSÉ DO
182 PROVIMENTO 13318 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CAPIM GROSSO 08/09/2011 25/08/1997
JACUÍPE
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
183 REMOÇÃO 11858 MARACÁS PLANALTINO 08/09/2011 01/01/1998
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
184 PROVIMENTO 10405 OFÍCIO ÚNICO JEQUIÉ ITAGI 08/09/2011 02/09/2002
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
185 PROVIMENTO 144410 MACAÚBAS IBIPITANGA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
186 REMOÇÃO 144311 ITAMARAJU JUCURUÇU 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
187 PROVIMENTO 134312 POÇÕES MIRANTE 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
188 PROVIMENTO 135137 ITANHÉM VEREDA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS BOM JESUS DA
189 REMOÇÃO 139139 POÇÕES 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS SERRA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
190 PROVIMENTO 138438 POÇÕES CAETANOS 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
191 PROVIMENTO 135228 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS JAGUARARI JAGUARARI 08/09/2011 28/11/2007
(DISTRITO DE PILAR)
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
192 REMOÇÃO 137273 SANTA BÁRBARA LAMARÃO 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS RIBEIRÃO DO
193 PROVIMENTO 143537 ENCRUZILHADA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS LARGO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
194 PROVIMENTO 132159 UTINGA BONITO 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
195 REMOÇÃO 143859 OLINDINA CRISÓPOLIS 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
196 PROVIMENTO 138420 PINDOBAÇU FILADÉLFIA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
197 PROVIMENTO 6064 JEQUIÉ APUAREMA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
198 REMOÇÃO 133611 JACOBINA OUROLÂNDIA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
199 PROVIMENTO 132688 OFÍCIO ÚNICO JACOBINA SERROLÂNDIA 08/09/2011 28/11/2007
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
200 PROVIMENTO 144352 JACOBINA UMBURANAS 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
201 REMOÇÃO 138016 PAULO AFONSO PAULO AFONSO 16/03/2015 26/09/1954
NATURAIS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
202 PROVIMENTO 139212 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO POÇÕES POÇÕES 13/12/2016 02/01/1912
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
203 PROVIMENTO 143875 PARAMIRIM CATURAMA 23/05/2017 13/05/1897
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS EUCLIDES DA
204 REMOÇÃO 144162 QUIJINGUE 10/07/2017 10/06/1918
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS CUNHA
205 PROVIMENTO 9191 OFÍCIO ÚNICO TANHAÇU TANHAÇU 10/07/2017 03/05/1947

206 PROVIMENTO 138479 OFÍCIO ÚNICO PIATÃ PIATÃ 10/07/2017 30/09/1954

207 REMOÇÃO 13524 OFÍCIO ÚNICO SAPEAÇU SAPEAÇU 10/07/2017 17/04/1963

208 PROVIMENTO 13037 OFÍCIO ÚNICO UBATÃ UBATÃ 10/07/2017 01/01/1966


REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
209 PROVIMENTO 13334 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CRUZ DAS ALMAS CRUZ DAS ALMAS 10/07/2017 13/05/1966
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
210 REMOÇÃO 137406 SANTO AMARO SAUBARA 10/07/2017 31/07/1977
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
SÃO GONCALO DOS CONCEIÇÃO DA
211 PROVIMENTO 11072 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO 10/07/2017 31/07/1991
CAMPOS FEIRA
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
212 PROVIMENTO 7369 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO IGUAÍ NOVA CANAÃ 10/07/2017 08/09/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
213 REMOÇÃO 13490 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CAMACÃ SANTA LUZIA 10/07/2017 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
214 PROVIMENTO 11056 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E CAMACÃ SANTA LUZIA 10/07/2017 13/12/1991
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
LICÍNIO DE
215 PROVIMENTO 13250 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO JACARACI 10/07/2017 13/12/1991
ALMEIDA
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 393

216 REMOÇÃO 14696 OFÍCIO ÚNICO INHAMBUPE SÁTIRO DIAS 10/07/2017 30/01/1992
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
217 PROVIMENTO 6379 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E PAULO AFONSO GLÓRIA 11/07/2017 01/05/1917
PROTESTO DE TÍTULOS

218 PROVIMENTO 5397 2º TABELIONATO DE NOTAS CAMAÇARI CAMAÇARI 28/08/2017 08/06/1905

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


219 REMOÇÃO 138511 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E CATU CATU 27/09/2017 29/05/1966
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
SÃO SEBASTIÃO DO SÃO SEBASTIÃO
220 PROVIMENTO 13292 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO 16/10/2017 12/09/1966
PASSÉ DO PASSÉ
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
221 PROVIMENTO 133165 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CANAVIEIRAS CANAVIEIRAS 08/01/2018 11/03/1966
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
222 REMOÇÃO 9845 ALAGOINHAS ALAGOINHAS 14/03/2018 08/07/1778
NATURAIS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
223 PROVIMENTO 136408 MATA DE SAO JOAO ITANAGRA 28/03/2018 23/11/1979
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SANTA MARIA DA SÃO FÉLIX DO
224 PROVIMENTO 133876 06/04/2018 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS VITÓRIA CORIBE
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SANTO ANTÔNIO DE SANTO ANTÔNIO
225 REMOÇÃO 10850 02/05/2018 08/05/1918
NATURAIS JESUS DE JESUS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
226 PROVIMENTO 13300 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO REMANSO REMANSO 11/06/2018 04/05/1961
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
227 PROVIMENTO 144451 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E SANTO AMARO SANTO AMARO 01/08/2018 22/03/1866
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
TEIXEIRA DE TEIXEIRA DE
228 REMOÇÃO 13102 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO 19/09/2018 22/03/1988
FREITAS FREITAS
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS

229 PROVIMENTO 15.057 OFÍCIO ÚNICO CAMAMU CAMAMU 01/10/2018 14/10/1946

REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,


230 PROVIMENTO 8185 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ITAPETINGA ITAPETINGA 05/12/2018 22/11/2004
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
231 REMOÇÃO 143701 CARINHANHA IUIÚ 15/01/2019 26/03/2012
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
232 PROVIMENTO 154088 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO COTEGIPE WANDERLEY 18/01/2019 19/12/2011
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
233 PROVIMENTO 136697 IRECÊ IRECÊ 08/04/2019 21/07/1918
NATURAIS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
234 REMOÇÃO 140244 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS FEIRA DE SANTANA FEIRA DE SANTANA 15/05/2019 20/11/1888
(DISTRITO DE HUMILDES)
VITÓRIA DA VITÓRIA DA
235 PROVIMENTO 8367 REGISTRO DE IMÓVEIS E HIPOTECAS 17/05/2019 01/06/1935
CONQUISTA CONQUISTA
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
LIVRAMENTO DE
236 PROVIMENTO 10132 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO RIO DE CONTAS 22/07/2019 20/04/1875
NOSSA SENHORA
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS

237 REMOÇÃO 14878 OFÍCIO ÚNICO UBAÍRA UBAÍRA 12/08/2019 07/02/1882

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


238 PROVIMENTO 144303 ITABUNA ITAPÉ 20/08/2019 30/04/1934
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
TÍTULOS E DOCUMENTOS E
239 PROVIMENTO 11429 CARINHANHA MALHADA 01/09/2019 22/01/1992
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
240 REMOÇÃO 10066TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO XIQUE-XIQUE XIQUE-XIQUE 21/10/2019 03/03/1916
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
241 PROVIMENTO 8110 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO SANTO ESTEVÃO SANTO ESTÊVÃO 27/01/2020 04/05/1966
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SALINAS DA
242 PROVIMENTO 144428 NAZARÉ 17/02/2020 15/01/1901
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS MARGARIDA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
243 REMOÇÃO 14621 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E ESPLANADA APORÁ 28/02/2020 13/12/1991
PROTESTO DE TÍTULOS

244 PROVIMENTO 14928 TABELIONATO DE NOTAS JEQUIÉ JEQUIÉ 05/03/2020 14/07/1976

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


245 PROVIMENTO 144071 ALAGOINHAS ARAÇAS 26/03/2020 19/05/1877
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
246 REMOÇÃO 6650 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E BARRA BARRA 31/07/2020 01/01/1877
PROTESTO DE TÍTULOS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 394

REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,


CONCEIÇÃO DO CONCEIÇÃO DO
247 PROVIMENTO 8102 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO 12/08/2020 01/06/1966
COITÉ COITÉ
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
BOM JESUS DA SERRA DO
248 PROVIMENTO 133033 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E 18/08/2020 02/06/1901
LAPA RAMALHO
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
249 REMOÇÃO 10413 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CAMPO FORMOSO CAMPO FORMOSO 19/08/2020 25/10/1884
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
250 PROVIMENTO 13532 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO SEABRA SEABRA 26/09/2020 26/03/1949
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
251 PROVIMENTO 5322 1º TABELIONATO DE NOTAS CAMAÇARI CAMAÇARI 28/09/2020 13/09/1894
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
252 REMOÇÃO 7427 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO EUNÁPOLIS EUNÁPOLIS 17/11/2020 20/08/1988
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
253 PROVIMENTO 8383 2º TABELIONATO DE NOTAS SALVADOR SALVADOR 18/12/2020 01/02/1836
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
254 PROVIMENTO 144113 CAMACÃ MASCOTE 30/12/2020 26/11/1926
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
255 REMOÇÃO 13771 OFÍCIO ÚNICO BARREIRAS CRISTÓPOLIS 28/01/2021 23/06/1955
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
LIVRAMENTO DE
256 PROVIMENTO 13789 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E RIO DE CONTAS 17/02/2021 01/05/1727
NOSSA SENHORA
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS ANTÔNIO
257 PROVIMENTO 133918 SANTO ESTEVÃO 02/03/2021 06/12/1877
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS CARDOSO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
258 REMOÇÃO 12542 CASA NOVA CASA NOVA 20/04/2021 23/12/1895
NATURAIS
259 PROVIMENTO 143594 OFÍCIO ÚNICO IGUAÍ IGUAÍ 28/04/2021 06/09/1967
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
260 PROVIMENTO 143826 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS MUCURI MUCURI 01/06/2021 28/11/2007
(DISTRITO DE ITABATÃ)
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
261 REMOÇÃO 143685 JACARACI MORTUGABA 31/07/2021 15/06/1981
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
TABELIONATO DE PROTESTO DE SANTO ANTÔNIO DE SANTO ANTÔNIO
262 PROVIMENTO 5793 01/08/2021 06/10/1899
TÍTULOS JESUS DE JESUS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
FORMOSA DO RIO FORMOSA DO RIO
263 PROVIMENTO 8490 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO 10/08/2021 05/12/1989
PRETO PRETO
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
264 REMOÇÃO 13003 OFÍCIO ÚNICO AMARGOSA BREJÕES 16/09/2021 26/03/1960
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
265 PROVIMENTO 133272 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS FEIRA DE SANTANA FEIRA DE SANTANA 21/11/2021 25/05/1966
(DISTRITO DE JAÍBA)
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
266 PROVIMENTO 7708 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO SERRINHA SERRINHA 06/12/2021 30/08/1893
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SANTO ANTÔNIO DE DOM MACEDO
267 REMOÇÃO 136770 15/12/2021 21/06/1892
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS JESUS COSTA
7º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL DAS
268 PROVIMENTO 143347 PESSOAS NATURAIS (SUBDISTRITO DE SALVADOR SALVADOR 13/12/2022 28/11/2007
AMARALINA)
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
269 PROVIMENTO 5488 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO PRADO ALCOBAÇA 29/12/2022 29/08/2002
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS PRESIDENTE
270 REMOÇÃO 137497 VALENÇA 06/01/2023 02/04/1996
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS TANCREDO NEVES
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
271 PROVIMENTO 11254 IRARÁ OURIÇANGAS 28/02/2023 20/09/1939
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
272 PROVIMENTO 138008 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CATU CATU 06/10/2023 25/05/1966
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS E HIPOTECAS DO
273 REMOÇÃO 8391 SALVADOR SALVADOR 25/10/2023 01/01/1889
2º OFÍCIO
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
274 PROVIMENTO 7724 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO COCOS COCOS 22/12/2023 04/08/1997
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
275 PROVIMENTO NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS CORRENTINA CORRENTINA 22/02/2024
(DISTRITO DE ROSÁRIO)
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
276 REMOÇÃO 12443 CAMAÇARI CAMAÇARI 15/03/2024 02/05/1923
NATURAIS
277 PROVIMENTO 134387 OFÍCIO ÚNICO CACHOEIRA CACHOEIRA 01/04/2024 31/05/1842

278 PROVIMENTO 6924 OFÍCIO ÚNICO LAJE LAJE 23/04/2024 23/02/1889


TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 395

Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS (1199)


Processo: 0000267-25.2024.2.00.0852
Polo Ativo: REQUERENTE: CNJ - CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
Polo Passivo: REQUERIDO: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - TJBA

Decisão / Ofício
Trata-se de expediente instaurado a partir de decisão do Ministro Luís Felipe Salomão nos autos do PP 0003898-
45.2023.2.00.0000, por meio da qual foi determinado o envio de Relatório Final dos atos praticados durante a Semana
“Registre-se” (2023) à ARPEN BRASIL.
Nesse sentido, acolho o pronunciamento do Juiz Auxiliar desta Corregedoria Geral da Justiça, Marcos Adriano Silva Ledo,
integrando a esta decisão a motivação ali expendida, para determinar o envio da presente decisão, instruída com o
pronunciamento ora acolhido e do Relatório Final de Id. 4244466, a título de informações, à egrégia Corregedoria Geral da
Justiça, no âmbito Pedido de Providências nº 0003898-45.2023.2.00.0000.
Após, arquivem-se os autos.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Data registrada no sistema.

Desembargador Roberto Maynard Frank


Corregedor Geral da Justiça

Processo n°: 0000110-52.2024.2.00.0852


Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS (1199)
Assunto: [Fiscalização - Extrajudicial ]
REQUERENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA
REQUERIDO: REGISTRO DE IMOVEIS E HIPOTECAS DO 3º OFICIO - SALVADOR - TJBA

Decisão / Ofício
Trata-se de pedido de providências autuado em virtude do Of. nº 392/2024 – PJC, encaminhado pelo Ministério Público do
Estado da Bahia, com a finalidade de dar “(...) conhecimento do Procedimento Preparatório de Inquérito Civil instaurado em
face do cartório do 3º Oficio de Imóveis desta Capital, após atendimento presencial, mediante reclamação oferecida por
Valdenice Santos de Abreu em razão de supostas irregularidades na prestação de serviços [...]”.
Acolho, por seus próprios fundamentos, o pronunciamento exarado pelo digno Juiz Auxiliar da Corregedoria, Marcos Adriano
Silva Ledo, e, por conseguinte, determino o arquivamento dos autos, tendo em vista que o objeto deste foi devidamente
analisado pelo Juiz Corregedor Permanente desta Capital, por meio dos expedientes ns. 8173784-2023.8.05.0001, 8166971-
15.2023.8.05.0001, com arquivamento daqueles por ausência de verificação de falta disciplinar pela Delegatária.
Cientifiquem-se o requerente e requerido.
Empresto ao presente força de ofício.
P. Cumpra-se. Arquive-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.

Des. Roberto Maynard Frank


Corregedor Geral da Justiça

CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR


GABINETE
ATO CONJUNTO CGJ/CCI Nº 3/2024-GSEC*

O Desembargador ROBERTO MAYNARD FRANK, Corregedor Geral da Justiça, e a Desembargadora PILAR CÉLIA TOBIO DE
CLARO, Corregedora das Comarcas do Interior, conjuntamente, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO que a Lei Estadual nº 14.657, de 21 de fevereiro de 2024, reestruturou os serviços notariais e de registro no âmbito
do Estado da Bahia, prevendo a criação, extinção, anexação e desanexação de serventias extrajudiciais;

CONSIDERANDO que o ingresso na atividade notarial e de registro depende de concurso público de provas e títulos, não se
permitindo que qualquer serventia fique vaga, sem abertura de concurso de provimento ou de remoção, por mais de seis meses,
nos termos do o art. 236, § 3º, da Constituição Federal de 1988;

CONSIDERANDO que o Poder Judiciário do Estado da Bahia, através do Decreto Judiciário nº 206, de 28 de fevereiro de 2024,
constituiu Comissão Examinadora para realização de concurso público de provas e títulos para o provimento das serventias
extrajudiciais de notas e de registro declaradas vagas;

CONSIDERANDO que para estabelecer o critério do preenchimento das delegações de notas e de registro tomar-se-á por base a
data de vacância da titularidade ou, quando vagas na mesma data, aquela da criação do serviço, nos termos do art. 16, parágrafo
único, da Lei nº 8.935/1994;

CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº 81, de 9 de junho de 2009, do Conselho Nacional de Justiça;

RESOLVEM:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 396

Art. 1º Publicar a lista geral de vacância das serventias extrajudiciais de notas e de registro do Estado da Bahia, de modo a subsidiar
o edital do concurso público de provas e títulos para provimento e remoção, nos termos do Anexo deste Ato Conjunto.
Parágrafo único. A lista geral de vacância foi extraída no dia 23/04/2024 e poderá ser atualizada até a publicação do edital do certame.

Art. 2º Os interessados poderão impugnar a lista geral de vacância no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da sua publicação, nos
termos do art. 11, §2º, da Resolução nº 80, de 9 de junho de 2009, do Conselho Nacional de Justiça.

Art. 3º Este Ato Conjunto entra em vigor na data de sua publicação.


Secretaria das Corregedorias, 23 de abril de 2024.

Des. Roberto Maynard Frank


Corregedor Geral da Justiça

Desa. Pilar Célia Tobio de Claro


Corregedora das Comarcas do Interior

*Republicação corretiva do Anexo

DATA DA
DATA DE
ORDEM CRITÉRIO CNS DENOMINAÇÃO COMARCA MUNICÍPIO ÚLTIMA
INSTALAÇÃO
VACÂNCIA
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
PRESIDENTE
1 PROVIMENTO 132316 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO IRECÊ 26/11/1991 26/11/1991
DUTRA
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
2 PROVIMENTO 9902 OFÍCIO ÚNICO FEIRA DE SANTANA SERRA PRETA 06/01/1993 02/01/1988
BOM JESUS DA
3 REMOÇÃO 6460 OFÍCIO ÚNICO PARATINGA 26/03/1996 02/01/1889
LAPA
4 PROVIMENTO 12.112 OFÍCIO ÚNICO IRECÊ UIBAÍ 11/07/1996 06/04/1930
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
5 PROVIMENTO 133637 JACOBINA VÁRZEA NOVA 01/06/1997 05/10/1955
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
PRESIDENTE
6 REMOÇÃO 11593 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E IRECÊ 20/01/2000 25/06/1954
DUTRA
PROTESTO DE TÍTULOS
7 PROVIMENTO 11361 OFÍCIO ÚNICO IRECÊ JUSSARA 02/09/2005 30/08/1963
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
BOM JESUS DA
8 PROVIMENTO 133041 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E SÍTIO DO MATO 28/11/2007 28/11/2007
LAPA
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
9 REMOÇÃO 133058 BRUMADO ARACATU 14/05/2009 11/03/1966
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
10 PROVIMENTO 9.266 OFÍCIO ÚNICO CHORROCHÓ CHORROCHÓ 08/09/2011 21/10/1697

11 PROVIMENTO 14.506 OFÍCIO ÚNICO SANTA TERESINHA SANTA TERESINHA 08/09/2011 27/09/1827
SANTA RITA DE SANTA RITA DE
12 REMOÇÃO 14845 OFÍCIO ÚNICO 08/09/2011 04/06/1860
CASSIA CÁSSIA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
13 PROVIMENTO 139584 BARRA BURITIRAMA 08/09/2011 03/01/1877
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
14 PROVIMENTO 134403 CACULÉ IBIASSUCÊ 08/09/2011 07/03/1877
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
15 REMOÇÃO 9878 OFÍCIO ÚNICO CONDEÚBA CONDEÚBA 08/09/2011 08/06/1880
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
16 PROVIMENTO 140863 CAETITÉ LAGOA REAL 08/09/2011 06/01/1883
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
17 PROVIMENTO 143487 CACULÉ GUAJERU 08/09/2011 01/05/1885
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
18 REMOÇÃO 6551 OFÍCIO ÚNICO POÇÕES BOA NOVA 08/09/2011 01/11/1888
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
19 PROVIMENTO 9837 VALENÇA CAIRU 08/09/2011 02/02/1889
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
TÍTULOS E DOCUMENTOS E
20 PROVIMENTO 10058 INHAMBUPE INHAMBUPE 08/09/2011 20/02/1890
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
21 REMOÇÃO 10900 SERRA DOURADA BREJOLÂNDIA 08/09/2011 08/04/1893
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
22 PROVIMENTO 134395 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS CACHOEIRA CACHOEIRA 08/09/2011 30/04/1893
(DISTRITO DE SANTIAGO DO IGUAPE)
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS LIVRAMENTO DE
23 PROVIMENTO 132423 JUSSIAPE 08/09/2011 22/01/1894
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS NOSSA SENHORA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
24 REMOÇÃO 137562 NAZARÉ ARATUÍPE 08/09/2011 02/03/1896
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
25 PROVIMENTO 137513 SERRINHA BIRITINGA 08/09/2011 06/03/1897
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
26 PROVIMENTO 143933 SANTA TERESINHA ELÍSIO MEDRADO 08/09/2011 31/07/1897
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
27 REMOÇÃO 13482 OFÍCIO ÚNICO SEABRA IBITIARA 08/09/2011 04/09/1897
OLIVEIRA DOS BROTAS DE
28 PROVIMENTO 5603 OFÍCIO ÚNICO 08/09/2011 15/07/1901
BREJINHOS MACAÚBAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
29 PROVIMENTO 11999 RUY BARBOSA MACAJUBA 08/09/2011 15/10/1901
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
1º OFÍCIO DE REGISTRO DE TÍTULOS E
30 REMOÇÃO 8375 DOCUMENTOS E CIVIL DAS PESSOAS SALVADOR SALVADOR 08/09/2011 01/08/1904
JURÍDICAS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 397

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


31 PROVIMENTO 11650 COARACI ALMADINA 08/09/2011 09/05/1905
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SANTA CRUZ DA
32 PROVIMENTO 140103 IBICARAÍ 08/09/2011 11/05/1905
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS VITÓRIA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
33 REMOÇÃO 144055 UTINGA WAGNER 08/09/2011 20/05/1905
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
34 PROVIMENTO 12278 AMARGOSA NOVA ITARANA 08/09/2011 30/06/1905
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS CAMPO ALEGRE DE
35 PROVIMENTO 133769 REMANSO 08/09/2011 01/03/1906
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS LOURDES
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
36 REMOÇÃO 143495 CAMAMU IGRAPIÚNA 08/09/2011 10/03/1911
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS RIACHÃO DO
37 PROVIMENTO 135038 CANDEAL 08/09/2011 01/08/1912
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS JACUÍPE
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
38 PROVIMENTO 132506 SANTA INÊS CRAVOLÂNDIA 08/09/2011 05/01/1915
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS RIBEIRA DO
39 REMOÇÃO 144444 BANZAÊ 08/09/2011 01/01/1920
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS POMBAL
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS ITAGUAÇU DA
40 PROVIMENTO 5876 XIQUE-XIQUE 08/09/2011 01/06/1920
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS BAHIA
41 PROVIMENTO 7047 OFÍCIO ÚNICO GUANAMBI PINDAÍ 08/09/2011 25/02/1921
BOA VISTA DO
42 REMOÇÃO 138370 OFÍCIO ÚNICO ITABERABA 08/09/2011 16/02/1922
TUPIM
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
43 PROVIMENTO 143545 ENTRE RIOS CARDEAL DA SILVA 08/09/2011 01/01/1923
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
44 PROVIMENTO 140897 IRARÁ SANTANÓPOLIS 08/09/2011 02/01/1923
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
45 REMOÇÃO 131573 ITAGIBÁ DÁRIO MEIRA 08/09/2011 09/04/1925
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS OLIVEIRA DOS
46 PROVIMENTO 138255 IPUPIARA 08/09/2011 03/10/1925
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS BREJINHOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
47 PROVIMENTO 15131 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E JAGUAQUARA ITAQUARA 08/09/2011 05/08/1927
PROTESTO DE TÍTULOS
48 REMOÇÃO 9209 OFÍCIO ÚNICO IRECÊ IBITITÁ 08/09/2011 17/09/1927
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS PEDRO
49 PROVIMENTO 144394 JEREMOABO 08/09/2011 01/06/1928
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS ALEXANDRE
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
50 PROVIMENTO 134718 CONDEÚBA CORDEIROS 08/09/2011 16/11/1928
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS LIVRAMENTO DE
51 REMOÇÃO 6080 DOM BASÍLIO 08/09/2011 19/01/1929
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS NOSSA SENHORA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
52 PROVIMENTO 135319 MACARANI MAIQUINIQUE 08/09/2011 25/12/1930
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
53 PROVIMENTO 133835 RUY BARBOSA LAJEDINHO 08/09/2011 19/02/1932
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
54 REMOÇÃO 131565 ITAGIBÁ AIQUARA 08/09/2011 01/03/1933
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
55 PROVIMENTO 143446 OFÍCIO ÚNICO BARRA DO MENDES BARRA DO MENDES 08/09/2011 27/12/1933

56 PROVIMENTO 12401 OFÍCIO ÚNICO IRAQUARA IRAQUARA 08/09/2011 28/12/1933


REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
57 REMOÇÃO 133413 IPIAÚ BARRA DO ROCHA 08/09/2011 28/02/1934
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
RIACHÃO DAS RIACHÃO DAS
58 PROVIMENTO 12245 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E 08/09/2011 18/04/1934
NEVES NEVES
PROTESTO DE TÍTULOS
59 PROVIMENTO 12435 OFÍCIO ÚNICO PIRITIBA PIRITIBA 08/09/2011 09/06/1934

60 REMOÇÃO 9688 OFÍCIO ÚNICO UAUÁ CANUDOS 08/09/2011 11/07/1934

61 PROVIMENTO 9.464 OFÍCIO ÚNICO CENTRAL CENTRAL 08/09/2011 16/04/1935


REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
62 PROVIMENTO 134619 CASTRO ALVES RAFAEL JAMBEIRO 08/09/2011 21/05/1935
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
63 REMOÇÃO 12161 OFÍCIO ÚNICO GENTIO DO OURO GENTIO DO OURO 08/09/2011 28/05/1935
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
64 PROVIMENTO 137299 PARAMIRIM ÉRICO CARDOSO 08/09/2011 05/07/1935
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
65 PROVIMENTO 137364 MUNDO NOVO TAPIRAMUTÁ 08/09/2011 17/07/1935
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS LAFAIETE
66 REMOÇÃO 143628 JAGUAQUARA 08/09/2011 19/08/1935
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS COUTINHO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
67 PROVIMENTO 6429 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E IGUAÍ IBICUÍ 08/09/2011 27/08/1935
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SANTA RITA DE
68 PROVIMENTO 143925 MANSIDÃO 08/09/2011 01/11/1936
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS CASSIA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
69 REMOÇÃO 134726 CONDEÚBA PIRIPÁ 08/09/2011 31/12/1936
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
70 PROVIMENTO 7088 JEQUIÉ MANOEL VITORINO 08/09/2011 25/05/1937
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
71 PROVIMENTO 8805 IPIRÁ PINTADAS 08/09/2011 14/12/1937
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
72 REMOÇÃO 10793 CÍCERO DANTAS HELIÓPOLIS 08/09/2011 17/04/1938
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
73 PROVIMENTO 144576 PARIPIRANGA ADUSTINA 08/09/2011 23/06/1939
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
74 PROVIMENTO 140368 JACOBINA CAÉM 08/09/2011 10/07/1939
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 398

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


75 REMOÇÃO 134239 BARRA DA ESTIVA IBICOARA 08/09/2011 17/07/1941
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
76 PROVIMENTO 10652 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E TANQUE NOVO BOTUPORÃ 08/09/2011 02/01/1943
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
77 PROVIMENTO 6833 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E JAGUAQUARA ITIRUÇU 08/09/2011 02/07/1944
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
78 REMOÇÃO 132514 SANTA INÊS IRAJUBA 08/09/2011 17/09/1945
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
79 PROVIMENTO 11551 OFÍCIO ÚNICO IRAQUARA PALMEIRAS 08/09/2011 09/04/1947
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS MUQUÉM DE SÃO
80 PROVIMENTO 6742 IBOTIRAMA 08/09/2011 09/12/1948
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS FRANCISCO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
81 REMOÇÃO 134270 BARRA DO MENDES IBIPEBA 08/09/2011 15/12/1950
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
82 PROVIMENTO 143420 ANDARAÍ NOVA REDENÇÃO 08/09/2011 15/12/1951
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
83 PROVIMENTO 138180 UBAITABA GONGOGI 08/09/2011 30/06/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
84 REMOÇÃO 131581 OFÍCIO ÚNICO GANDU ITAMARI 08/09/2011 14/07/1954
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
85 PROVIMENTO 11353 IBIRAPUÃ LAJEDÃO 08/09/2011 15/07/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
86 PROVIMENTO 132530 SANTANA CANÁPOLIS 08/09/2011 02/08/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
87 REMOÇÃO 143677 GANDU PIRAÍ DO NORTE 08/09/2011 19/08/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
88 PROVIMENTO 143883 PARAMIRIM RIO DO PIRES 08/09/2011 23/08/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
89 PROVIMENTO 9.290 OFÍCIO ÚNICO TEOFILÂNDIA TEOFILÂNDIA 08/09/2011 10/09/1954
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
90 REMOÇÃO 132068 PIATÃ ABAÍRA 08/09/2011 30/09/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
91 PROVIMENTO 14514 OFÍCIO ÚNICO RETIROLÂNDIA RETIROLÂNDIA 08/09/2011 27/11/1954
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
92 PROVIMENTO 9373 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E IRAQUARA SOUTO SOARES 08/09/2011 15/01/1955
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS CONTENDAS DO
93 REMOÇÃO 143669 ITUAÇU 08/09/2011 26/03/1955
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS SINCORÁ
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
94 PROVIMENTO 7294 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E COTEGIPE WANDERLEY 08/09/2011 12/04/1955
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
95 PROVIMENTO 140095 JEREMOABO SÍTIO DO QUINTO 08/09/2011 12/05/1955
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
96 REMOÇÃO 13.979 OFÍCIO ÚNICO MAIRI VÁRZEA DO POÇO 08/09/2011 14/08/1955
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
SÃO JOSÉ DO
97 PROVIMENTO 6452 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E CAPIM GROSSO 08/09/2011 17/08/1955
JACUÍPE
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS ANTÔNIO
98 PROVIMENTO 6205 CAMPO FORMOSO 08/09/2011 15/09/1955
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS GONÇALVES
99 REMOÇÃO 9548 OFÍCIO ÚNICO CHORROCHÓ ABARÉ 08/09/2011 06/08/1956
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SENHOR DO
100 PROVIMENTO 144477 ANDORINHA 08/09/2011 23/01/1957
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS BONFIM
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
CALDEIRÃO
101 PROVIMENTO 12468 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E SAÚDE 08/09/2011 11/09/1957
GRANDE
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS RIACHO DE
102 REMOÇÃO 8847 MATINA 08/09/2011 09/03/1958
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS SANTANA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
103 PROVIMENTO 135384 MORRO DO CHAPÉU CAFARNAUM 08/09/2011 10/03/1958
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS MULUNGU DO
104 PROVIMENTO 8862 MORRO DO CHAPÉU 08/09/2011 25/03/1958
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS MORRO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS LAJEDO DO
105 REMOÇÃO 11775 JAGUAQUARA 08/09/2011 05/07/1958
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS TABOCAL
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
106 PROVIMENTO 140186 ITORORÓ FIRMINO ALVES 08/09/2011 22/08/1958
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
107 PROVIMENTO 6171 SAÚDE PONTO NOVO 08/09/2011 12/03/1959
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
108 REMOÇÃO 132472 RIO REAL JANDAÍRA 08/09/2011 15/04/1959
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
109 PROVIMENTO 134452 CANARANA BARRO ALTO 08/09/2011 01/08/1959
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
OLIVEIRA DOS OLIVEIRA DOS
110 PROVIMENTO 14365 OFÍCIO ÚNICO 08/09/2011 11/10/1959
BREJINHOS BREJINHOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
111 REMOÇÃO 143644 ITORORÓ ITAJU DO COLÔNIA 08/09/2011 29/03/1960
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 399

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


112 PROVIMENTO 9043 CÍCERO DANTAS FÁTIMA 08/09/2011 30/06/1960
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
113 PROVIMENTO 13862 OFÍCIO ÚNICO ANDARAÍ ITAETÉ 08/09/2011 14/07/1960
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
114 REMOÇÃO 6049 CARINHANHA FEIRA DA MATA 08/09/2011 29/03/1962
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
115 PROVIMENTO 133280 GANDU NOVA IBIÁ 08/09/2011 13/06/1963
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS TABOCAS DO
116 PROVIMENTO 6031 SERRA DOURADA 08/09/2011 15/10/1963
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS BREJO VELHO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS MALHADA DE
117 REMOÇÃO 10769 BRUMADO 08/09/2011 24/12/1963
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS PEDRAS
118 PROVIMENTO 131946 OFÍCIO ÚNICO NOVA SOURE NOVA SOURE 08/09/2011 11/03/1966
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
119 PROVIMENTO 10892 SÃO DESIDÉRIO CATOLÂNDIA 08/09/2011 11/03/1966
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
120 REMOÇÃO 144089 ALAGOINHAS ARAMARI 08/09/2011 11/03/1966
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
121 PROVIMENTO 11346 JACOBINA MIRANGABA 08/09/2011 11/03/1966
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
122 PROVIMENTO 135152 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO JAGUAQUARA ITIRUÇU 08/09/2011 02/08/1967
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
123 REMOÇÃO 13508 OFÍCIO ÚNICO SÃO FELIPE SÃO FELIPE 08/09/2011 06/03/1979
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
124 PROVIMENTO 12633 NAZARÉ MUNIZ FERREIRA 08/09/2011 23/11/1979
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS RIBEIRA DO
125 PROVIMENTO 134650 CIPÓ 08/09/2011 23/11/1979
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS AMPARO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS PALMAS DE MONTE SEBASTIÃO
126 REMOÇÃO 137224 08/09/2011 04/06/1984
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS ALTO LARANJEIRAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
127 PROVIMENTO 135020 SEABRA NOVO HORIZONTE 08/09/2011 27/08/1984
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
128 PROVIMENTO 13938 OFÍCIO ÚNICO TREMEDAL TREMEDAL 08/09/2011 16/11/1984
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
129 REMOÇÃO 134247 BARRA DO CHOÇA CAATIBA 08/09/2011 23/07/1985
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SÃO MIGUEL DAS
130 PROVIMENTO 137539 LAJE 08/09/2011 19/10/1985
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS MATAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
131 PROVIMENTO 133082 CAMACÃ ARATACA 08/09/2011 19/10/1985
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
132 REMOÇÃO 143479 BUERAREMA JUSSARI 08/09/2011 19/10/1985
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
133 PROVIMENTO 134205 ANTAS NOVO TRIUNFO 08/09/2011 19/10/1985
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
134 PROVIMENTO 11635 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E CAPIM GROSSO QUIXABEIRA 08/09/2011 04/05/1988
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
135 REMOÇÃO 143602 IRARÁ PEDRÃO 08/09/2011 20/03/1989
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
136 PROVIMENTO 140939 IRARÁ ÁGUA FRIA 08/09/2011 30/05/1989
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
137 PROVIMENTO 138115 CORIBE JABORANDI 08/09/2011 30/04/1990
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
138 REMOÇÃO 10165 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ANDARAÍ MUCUGÊ 08/09/2011 15/10/1990
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS

139 PROVIMENTO 8607 OFÍCIO ÚNICO CANARANA CANARANA 08/09/2011 18/12/1990

140 PROVIMENTO 12237 OFÍCIO ÚNICO AMARGOSA MILAGRES 08/09/2011 30/01/1991

141 REMOÇÃO 132498 OFÍCIO ÚNICO CHORROCHÓ RODELAS 08/09/2011 30/01/1991

REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,


142 PROVIMENTO 7468 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ITABUNA BARRO PRETO 08/09/2011 30/01/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
AMÉRICA
143 PROVIMENTO 134148 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E JOÃO DOURADO 08/09/2011 30/01/1991
DOURADA
PROTESTO DE TÍTULOS
144 REMOÇÃO 13144 OFÍCIO ÚNICO MACAÚBAS BOQUIRA 08/09/2011 10/04/1991
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS WENCESLAU
145 PROVIMENTO 144063 TEOLÂNDIA 08/09/2011 08/09/1991
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS GUIMARÃES
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
146 PROVIMENTO 11304 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E COARACI ITAPITANGA 08/09/2011 08/09/1991
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
147 REMOÇÃO 140301 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO COARACI ITAPITANGA 08/09/2011 08/09/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 400

REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,


148 PROVIMENTO 13243 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ESPLANADA ACAJUTIBA 08/09/2011 21/11/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
149 PROVIMENTO 7922 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO JAGUAQUARA ITAQUARA 08/09/2011 26/11/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
150 REMOÇÃO 9597 OFÍCIO ÚNICO IBOTIRAMA MORPARÁ 08/09/2011 26/11/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
TEODORO
151 PROVIMENTO 13185 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO TERRA NOVA 08/09/2011 26/11/1991
SAMPAIO
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS PRESIDENTE JÂNIO
152 PROVIMENTO 132365 MAETINGA 08/09/2011 26/11/1991
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS QUADROS
MARCIONÍLIO
153 REMOÇÃO 7823 OFÍCIO ÚNICO IAÇU 08/09/2011 26/11/1991
SOUZA
154 PROVIMENTO 10868 OFÍCIO ÚNICO PILÃO ARCADO PILÃO ARCADO 08/09/2011 26/11/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
CALDEIRÃO
155 PROVIMENTO 13391 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO SAÚDE 08/09/2011 26/11/1991
GRANDE
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
156 REMOÇÃO 8599 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E VALENTE SÃO DOMINGOS 08/09/2011 13/12/1991
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
157 PROVIMENTO 10041 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO VALENTE SÃO DOMINGOS 08/09/2011 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
158 PROVIMENTO 10975 OFÍCIO ÚNICO RUY BARBOSA IBIQUERA 08/09/2011 13/12/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
RIACHÃO DO
159 REMOÇÃO 138412 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO PÉ DE SERRA 08/09/2011 13/12/1991
JACUÍPE
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
RIACHÃO DO
160 PROVIMENTO 14134 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E PÉ DE SERRA 08/09/2011 13/12/1991
JACUÍPE
PROTESTO DE TÍTULOS
161 PROVIMENTO 7872 OFÍCIO ÚNICO CACULÉ RIO DO ANTÔNIO 08/09/2011 13/12/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
162 REMOÇÃO 10256 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO IRAQUARA SOUTO SOARES 08/09/2011 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
CAPELA DO ALTO
163 PROVIMENTO 134866 OFÍCIO ÚNICO GAVIÃO 08/09/2011 13/12/1991
ALEGRE
164 PROVIMENTO 131490 OFÍCIO ÚNICO BARRA DA ESTIVA IRAMAIA 08/09/2011 13/12/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
165 REMOÇÃO 10264
TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO UBAÍRA JIQUIRIÇÁ 08/09/2011 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
166 PROVIMENTO 12534 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E UBAÍRA JIQUIRIÇÁ 08/09/2011 13/12/1991
PROTESTO DE TÍTULOS
167 PROVIMENTO 13011 OFÍCIO ÚNICO CHORROCHÓ MACURURÉ 08/09/2011 13/12/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
CAPELA DO ALTO
168 REMOÇÃO 11486 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO NOVA FÁTIMA 08/09/2011 13/12/1991
ALEGRE
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
169 PROVIMENTO 8474 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO TANQUE NOVO BOTUPORÃ 08/09/2011 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
CAPELA DO ALTO CAPELA DO ALTO
170 PROVIMENTO 9167 OFÍCIO ÚNICO 08/09/2011 13/12/1991
ALEGRE ALEGRE
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
171 REMOÇÃO 143404 ANAGÉ CARAÍBAS 08/09/2011 13/12/1991
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
172 PROVIMENTO 5926 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E IRECÊ SÃO GABRIEL 08/09/2011 13/12/1991
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
173 PROVIMENTO 10272 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO IRECÊ SÃO GABRIEL 08/09/2011 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
174 REMOÇÃO 131912 OFÍCIO ÚNICO QUEIMADAS NORDESTINA 08/09/2011 05/01/1992
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
RIACHÃO DO
175 PROVIMENTO 13284 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ICHU 08/09/2011 30/01/1992
JACUÍPE
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
AMÉRICA
176 PROVIMENTO 134155 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO JOÃO DOURADO 08/09/2011 30/01/1992
DOURADA
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
177 REMOÇÃO 135327 MAIRI VÁRZEA DA ROÇA 08/09/2011 17/02/1992
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
178 PROVIMENTO 5272 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO UBATÃ IBIRAPITANGA 08/09/2011 08/12/1993
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
179 PROVIMENTO 132274 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ITARANTIM POTIRAGUÁ 08/09/2011 02/01/1994
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 401

REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,


180 REMOÇÃO 132373 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CAPIM GROSSO QUIXABEIRA 08/09/2011 10/06/1996
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SÃO JOSÉ DO
181 PROVIMENTO 9316 BUERAREMA 08/09/2011 25/02/1997
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS JACUÍPE
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
SÃO JOSÉ DO
182 PROVIMENTO 13318 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CAPIM GROSSO 08/09/2011 25/08/1997
JACUÍPE
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
183 REMOÇÃO 11858 MARACÁS PLANALTINO 08/09/2011 01/01/1998
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
184 PROVIMENTO 10405 OFÍCIO ÚNICO JEQUIÉ ITAGI 08/09/2011 02/09/2002
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
185 PROVIMENTO 144410 MACAÚBAS IBIPITANGA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
186 REMOÇÃO 144311 ITAMARAJU JUCURUÇU 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
187 PROVIMENTO 134312 POÇÕES MIRANTE 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
188 PROVIMENTO 135137 ITANHÉM VEREDA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS BOM JESUS DA
189 REMOÇÃO 139139 POÇÕES 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS SERRA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
190 PROVIMENTO 138438 POÇÕES CAETANOS 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
191 PROVIMENTO 135228 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS JAGUARARI JAGUARARI 08/09/2011 28/11/2007
(DISTRITO DE PILAR)
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
192 REMOÇÃO 137273 SANTA BÁRBARA LAMARÃO 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS RIBEIRÃO DO
193 PROVIMENTO 143537 ENCRUZILHADA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS LARGO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
194 PROVIMENTO 132159 UTINGA BONITO 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
195 REMOÇÃO 143859 OLINDINA CRISÓPOLIS 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
196 PROVIMENTO 138420 PINDOBAÇU FILADÉLFIA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
197 PROVIMENTO 6064 JEQUIÉ APUAREMA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
198 REMOÇÃO 133611 JACOBINA OUROLÂNDIA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
199 PROVIMENTO 132688 OFÍCIO ÚNICO JACOBINA SERROLÂNDIA 08/09/2011 28/11/2007
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
200 PROVIMENTO 144352 JACOBINA UMBURANAS 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
201 REMOÇÃO 138016 PAULO AFONSO PAULO AFONSO 16/03/2015 26/09/1954
NATURAIS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
202 PROVIMENTO 139212 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO POÇÕES POÇÕES 13/12/2016 02/01/1912
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
203 PROVIMENTO 143875 PARAMIRIM CATURAMA 23/05/2017 13/05/1897
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS EUCLIDES DA
204 REMOÇÃO 144162 QUIJINGUE 10/07/2017 10/06/1918
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS CUNHA
205 PROVIMENTO 9191 OFÍCIO ÚNICO TANHAÇU TANHAÇU 10/07/2017 03/05/1947

206 PROVIMENTO 138479 OFÍCIO ÚNICO PIATÃ PIATÃ 10/07/2017 30/09/1954

207 REMOÇÃO 13524 OFÍCIO ÚNICO SAPEAÇU SAPEAÇU 10/07/2017 17/04/1963

208 PROVIMENTO 13037 OFÍCIO ÚNICO UBATÃ UBATÃ 10/07/2017 01/01/1966


REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
209 PROVIMENTO 13334 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CRUZ DAS ALMAS CRUZ DAS ALMAS 10/07/2017 13/05/1966
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
210 REMOÇÃO 137406 SANTO AMARO SAUBARA 10/07/2017 31/07/1977
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
SÃO GONCALO DOS CONCEIÇÃO DA
211 PROVIMENTO 11072 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO 10/07/2017 31/07/1991
CAMPOS FEIRA
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
212 PROVIMENTO 7369 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO IGUAÍ NOVA CANAÃ 10/07/2017 08/09/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
213 REMOÇÃO 13490 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CAMACÃ SANTA LUZIA 10/07/2017 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
214 PROVIMENTO 11056 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E CAMACÃ SANTA LUZIA 10/07/2017 13/12/1991
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
LICÍNIO DE
215 PROVIMENTO 13250 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO JACARACI 10/07/2017 13/12/1991
ALMEIDA
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 402

216 REMOÇÃO 14696 OFÍCIO ÚNICO INHAMBUPE SÁTIRO DIAS 10/07/2017 30/01/1992
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
217 PROVIMENTO 6379 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E PAULO AFONSO GLÓRIA 11/07/2017 01/05/1917
PROTESTO DE TÍTULOS

218 PROVIMENTO 5397 2º TABELIONATO DE NOTAS CAMAÇARI CAMAÇARI 28/08/2017 08/06/1905

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


219 REMOÇÃO 138511 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E CATU CATU 27/09/2017 29/05/1966
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
SÃO SEBASTIÃO DO SÃO SEBASTIÃO
220 PROVIMENTO 13292 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO 16/10/2017 12/09/1966
PASSÉ DO PASSÉ
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
221 PROVIMENTO 133165 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CANAVIEIRAS CANAVIEIRAS 08/01/2018 11/03/1966
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
222 REMOÇÃO 9845 ALAGOINHAS ALAGOINHAS 14/03/2018 08/07/1778
NATURAIS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
223 PROVIMENTO 136408 MATA DE SAO JOAO ITANAGRA 28/03/2018 23/11/1979
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SANTA MARIA DA SÃO FÉLIX DO
224 PROVIMENTO 133876 06/04/2018 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS VITÓRIA CORIBE
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SANTO ANTÔNIO DE SANTO ANTÔNIO
225 REMOÇÃO 10850 02/05/2018 08/05/1918
NATURAIS JESUS DE JESUS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
226 PROVIMENTO 13300 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO REMANSO REMANSO 11/06/2018 04/05/1961
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
227 PROVIMENTO 144451 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E SANTO AMARO SANTO AMARO 01/08/2018 22/03/1866
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
TEIXEIRA DE TEIXEIRA DE
228 REMOÇÃO 13102 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO 19/09/2018 22/03/1988
FREITAS FREITAS
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS

229 PROVIMENTO 15.057 OFÍCIO ÚNICO CAMAMU CAMAMU 01/10/2018 14/10/1946

REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,


230 PROVIMENTO 8185 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ITAPETINGA ITAPETINGA 05/12/2018 22/11/2004
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
231 REMOÇÃO 143701 CARINHANHA IUIÚ 15/01/2019 26/03/2012
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
232 PROVIMENTO 154088 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO COTEGIPE WANDERLEY 18/01/2019 19/12/2011
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
233 PROVIMENTO 136697 IRECÊ IRECÊ 08/04/2019 21/07/1918
NATURAIS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
234 REMOÇÃO 140244 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS FEIRA DE SANTANA FEIRA DE SANTANA 15/05/2019 20/11/1888
(DISTRITO DE HUMILDES)
VITÓRIA DA VITÓRIA DA
235 PROVIMENTO 8367 REGISTRO DE IMÓVEIS E HIPOTECAS 17/05/2019 01/06/1935
CONQUISTA CONQUISTA
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
LIVRAMENTO DE
236 PROVIMENTO 10132 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO RIO DE CONTAS 22/07/2019 20/04/1875
NOSSA SENHORA
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS

237 REMOÇÃO 14878 OFÍCIO ÚNICO UBAÍRA UBAÍRA 12/08/2019 07/02/1882

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


238 PROVIMENTO 144303 ITABUNA ITAPÉ 20/08/2019 30/04/1934
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
TÍTULOS E DOCUMENTOS E
239 PROVIMENTO 11429 CARINHANHA MALHADA 01/09/2019 22/01/1992
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
240 REMOÇÃO 10066TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO XIQUE-XIQUE XIQUE-XIQUE 21/10/2019 03/03/1916
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
241 PROVIMENTO 8110 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO SANTO ESTEVÃO SANTO ESTÊVÃO 27/01/2020 04/05/1966
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SALINAS DA
242 PROVIMENTO 144428 NAZARÉ 17/02/2020 15/01/1901
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS MARGARIDA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
243 REMOÇÃO 14621 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E ESPLANADA APORÁ 28/02/2020 13/12/1991
PROTESTO DE TÍTULOS

244 PROVIMENTO 14928 TABELIONATO DE NOTAS JEQUIÉ JEQUIÉ 05/03/2020 14/07/1976

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


245 PROVIMENTO 144071 ALAGOINHAS ARAÇAS 26/03/2020 19/05/1877
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
246 REMOÇÃO 6650 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E BARRA BARRA 31/07/2020 01/01/1877
PROTESTO DE TÍTULOS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 403

REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,


CONCEIÇÃO DO CONCEIÇÃO DO
247 PROVIMENTO 8102 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO 12/08/2020 01/06/1966
COITÉ COITÉ
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
BOM JESUS DA SERRA DO
248 PROVIMENTO 133033 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E 18/08/2020 02/06/1901
LAPA RAMALHO
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
249 REMOÇÃO 10413 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CAMPO FORMOSO CAMPO FORMOSO 19/08/2020 25/10/1884
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
250 PROVIMENTO 13532 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO SEABRA SEABRA 26/09/2020 26/03/1949
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
251 PROVIMENTO 5322 1º TABELIONATO DE NOTAS CAMAÇARI CAMAÇARI 28/09/2020 13/09/1894
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
252 REMOÇÃO 7427 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO EUNÁPOLIS EUNÁPOLIS 17/11/2020 20/08/1988
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
253 PROVIMENTO 8383 2º TABELIONATO DE NOTAS SALVADOR SALVADOR 18/12/2020 01/02/1836
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
254 PROVIMENTO 144113 CAMACÃ MASCOTE 30/12/2020 26/11/1926
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
255 REMOÇÃO 13771 OFÍCIO ÚNICO BARREIRAS CRISTÓPOLIS 28/01/2021 23/06/1955
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
LIVRAMENTO DE
256 PROVIMENTO 13789 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E RIO DE CONTAS 17/02/2021 01/05/1727
NOSSA SENHORA
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS ANTÔNIO
257 PROVIMENTO 133918 SANTO ESTEVÃO 02/03/2021 06/12/1877
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS CARDOSO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
258 REMOÇÃO 12542 CASA NOVA CASA NOVA 20/04/2021 23/12/1895
NATURAIS
259 PROVIMENTO 143594 OFÍCIO ÚNICO IGUAÍ IGUAÍ 28/04/2021 06/09/1967
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
260 PROVIMENTO 143826 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS MUCURI MUCURI 01/06/2021 28/11/2007
(DISTRITO DE ITABATÃ)
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
261 REMOÇÃO 143685 JACARACI MORTUGABA 31/07/2021 15/06/1981
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
TABELIONATO DE PROTESTO DE SANTO ANTÔNIO DE SANTO ANTÔNIO
262 PROVIMENTO 5793 01/08/2021 06/10/1899
TÍTULOS JESUS DE JESUS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
FORMOSA DO RIO FORMOSA DO RIO
263 PROVIMENTO 8490 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO 10/08/2021 05/12/1989
PRETO PRETO
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
264 REMOÇÃO 13003 OFÍCIO ÚNICO AMARGOSA BREJÕES 16/09/2021 26/03/1960
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
265 PROVIMENTO 133272 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS FEIRA DE SANTANA FEIRA DE SANTANA 21/11/2021 25/05/1966
(DISTRITO DE JAÍBA)
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
266 PROVIMENTO 7708 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO SERRINHA SERRINHA 06/12/2021 30/08/1893
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SANTO ANTÔNIO DE DOM MACEDO
267 REMOÇÃO 136770 15/12/2021 21/06/1892
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS JESUS COSTA
7º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL DAS
268 PROVIMENTO 143347 PESSOAS NATURAIS (SUBDISTRITO DE SALVADOR SALVADOR 13/12/2022 28/11/2007
AMARALINA)
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
269 PROVIMENTO 5488 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO PRADO ALCOBAÇA 29/12/2022 29/08/2002
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS PRESIDENTE
270 REMOÇÃO 137497 VALENÇA 06/01/2023 02/04/1996
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS TANCREDO NEVES
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
271 PROVIMENTO 11254 IRARÁ OURIÇANGAS 28/02/2023 20/09/1939
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
272 PROVIMENTO 138008 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CATU CATU 06/10/2023 25/05/1966
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS E HIPOTECAS DO
273 REMOÇÃO 8391 SALVADOR SALVADOR 25/10/2023 01/01/1889
2º OFÍCIO
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
274 PROVIMENTO 7724 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO COCOS COCOS 22/12/2023 04/08/1997
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
275 PROVIMENTO NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS CORRENTINA CORRENTINA 22/02/2024
(DISTRITO DE ROSÁRIO)
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
276 REMOÇÃO 12443 CAMAÇARI CAMAÇARI 15/03/2024 02/05/1923
NATURAIS
277 PROVIMENTO 134387 OFÍCIO ÚNICO CACHOEIRA CACHOEIRA 01/04/2024 31/05/1842

278 PROVIMENTO 6924 OFÍCIO ÚNICO LAJE LAJE 23/04/2024 23/02/1889


TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 404

ATOS ADMINISTRATIVOS
DECISÕES EXARADAS PELA DESEMBARGADORA PILAR CÉLIA TOBIO DE CLARO, CORREGEDORA DAS COMARCAS DO
INTERIOR, NOS PROCESSOS ABAIXO DE HABILITAÇÃO DE MAGISTRADOS À REMOÇÃO PELO CRITÉRIO DE ANTIGUIDADE:

DECISÃO
Edital: 15/2024
Inscrição: 26485/2024
Magistrado: Francisco Moleda de Godoi

Acolho o relatório apresentado pelo juiz auxiliar Ícaro Almeida Matos e determino a sua publicação, facultando aos interessados
a impugnação, no prazo de 5 (cinco) dias.
Após, remeta-se o presente expediente ao Conselho da Magistratura para apreciação colegiada, nos termos do art. 366 do
Regimento Interno.
Salvador, data registrada no sistema.

Desa. Pilar Célia Tobio de Claro


Corregedora das Comarcas do Interior

Secretaria das Corregedorias, 29 de abril de 2024.

Bela. LETÍCIA MARCELE DO NASCIMENTO MELO


Secretária das Corregedorias

DECISÃO
Edital: 17/2024
Inscrição: 26502/2024
Magistrado: Mariana Ferreira Spina

Acolho o relatório apresentado pelo juiz auxiliar Ícaro Almeida Matos e determino a sua publicação, facultando aos interessados
a impugnação, no prazo de 5 (cinco) dias.
Após, remeta-se o presente expediente ao Conselho da Magistratura para apreciação colegiada, nos termos do art. 366 do
Regimento Interno.
Salvador, data registrada no sistema.

Desa. Pilar Célia Tobio de Claro


Corregedora das Comarcas do Interior

Secretaria das Corregedorias, 29 de abril de 2024.

Bela. LETÍCIA MARCELE DO NASCIMENTO MELO


Secretária das Corregedorias

DECISÕES EXARADAS PELA DESEMBARGADORA PILAR CÉLIA TOBIO DE CLARO, CORREGEDORA DAS COMARCAS DO
INTERIOR, NOS PROCESSOS ABAIXO DE HABILITAÇÃO DE MAGISTRADOS À PROMOÇÃO PELO CRITÉRIO DE
MERECIMENTO:

ASSUNTO: HABILITAÇÃO À PROMOÇÃO POR MERECIMENTO


MAGISTRADO: MARCUS VINICIUS DA COSTA PAIVA
INSCRIÇÃO: 26538/2024
EDITAL: 18/2024

RELATÓRIO

O MM. Juiz Titular, MARCUS VINICIUS DA COSTA PAIVA, atualmente designado para atuar na Vara de Jurisdição Plena da
Comarca de Capim Grosso, requereu habilitação à remoção, pelo critério de merecimento, com base no Edital nº 18/2024,
publicado no DJE de 07/02/2024, para a Vara dos Feitos Relativos às relações de Consumo, Cíveis, Comerciais, Registro
Público, Acidente de Trabalho e Fazenda Pública da Comarca de Amargosa (Entrância Intermediária), apresentando os
documentos constantes do Sistema de Habilitação Eletrônica.
A Constituição Federal, a Resolução nº 106 do Conselho Nacional de Justiça e a Resolução nº 20/2008 do Tribunal de Justiça
da Bahia definem os critérios a serem observados pelos Tribunais nos pedidos de promoção e remoção, por merecimento,
conforme itens abaixo:
TRAJETÓRIA PROFISSIONAL
A Certidão e Mapa de Tempo de Serviço comprovam que o Magistrado habilitante ingressou na carreira em 05/07/2021, tendo
atuado nas seguintes Serventias:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 405

Assessoria Especial Da Presidência - AEP I/Magistrados (05/07/2021 a 07/11/2021);


Comarca de Canarana - Designado (08/11/2021 a 16/04/2023);
Comarca de Maracás – (17/04/2023 a 24/01/2024);
Comarca de Capim Grosso (25/01/2024 até a presente data)

DAS CONDIÇÕES PARA CONCORRER À PROMOÇÃO POR MERECIMENTO


(art. 3º, Resolução nº 106/2010 do CNJ)

I – Tempo de exercício no cargo ou entrância: Conforme certidão da Coordenação de Registros e Concessões e da Diretoria de
Recursos Humanos, o MM. Juiz Habilitante conta com 0 anos, 1 mês e 13 dias de exercício na Entrância Inicial, tendo assumido em
25/01/2024.
II – Posição na lista de antiguidade: Conforme certidão da Assessoria Especial da Presidência – AEP I, o Magistrado habilitante
ocupa a 98ª posição na lista de antiguidade de Magistrados das Comarcas de entrância inicial.
III – Número de processos conclusos: O Magistrado habilitante juntou certidão, expedida pela Diretora de Secretaria, atestando a
existência de 2.607 (dois mil, seiscentos e sete) processos conclusos na Vara de Jurisdição Plena da Comarca de Capim Grosso.
IV – Sindicâncias ou processos administrativos em andamento: Conforme certidões expedidas pela Secretaria do Tribunal Pleno e
pela Seção de Registro e Processamentos Disciplinares – SERP, não há registros de sindicância ou processo administrativo em
face do Magistrado habilitante.

DESEMPENHO E QUALIDADE DAS DECISÕES PROFERIDAS


(Arts. 4º, I, e 5º, Resolução nº 106/2010 do CNJ)
Para avaliação de desempenho e qualidade de suas decisões, o Magistrado habilitante colacionou cópias de sentenças proferidas
ao longo de sua trajetória profissional.

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE
(art. 6º, Resolução nº 106/2010 do CNJ)
I – Estrutura de trabalho (art. 6º, I, Resolução nº 106/2010 do CNJ):
a) Compartilhamento das atividades na unidade jurisdicional com outro magistrado (titular, substituto ou auxiliar): Inexiste informação
nos autos do processo digital acerca do compartilhamento das atividades na referida unidade jurisdicional com outro Magistrado.

b) Acervo e fluxo processual existente na unidade jurisdicional:

Em consulta ao Sistema Exaudi, na data de 22/04/2024, identificam-se:


9.948 processos no acervo
3.746 processos paralisados há mais de 100 dias
2.573 processos conclusos no Gabinete
1.668 processos paralisados há mais de 100 dias no gabinete
814 processos em grau de recursos
c) Cumulação de atividades: Em seu relatório Circunstanciado, o Magistrado informa que, após sua designação inicial para a
Comarca de Canarana, em 08/11/2021 e onde atuou até 16/04/2023, foi designado para exercer cumulativamente a jurisdição de
Vara Plena da Comarca de Lapão a partir de 05/09/2022 onde permaneceu até 18/12/2022, ressalvando que a referida Comarca
exerce a substituição automática da Comarca de João Dourado. Informa que foi titularizado na Vara de Jurisdição Plena da Comarca
de Maracás, em decorrência da promoção por merecimento, em 17 de abril de 2023, onde permaneceu até 24/01/2024, quando, em
25/01/2024 assumiu a titularidade da Vara de Jurisdição Plena da Comarca de Capim Grosso onde permanece até o presente.
Ademais, acrescentou sua atuação como Juiz Eleitoral na 174ª Zona Eleitoral entre 03/12/2021 e 02/05/2023 e 37ª Zona Eleitoral
entre 03/05/2023 e 06/12/2023, e, ainda, atuação como Juiz Diretor do Foro nas Comarcas de Canarana, Lapão e Maracás.
d) Competência e tipo do juízo: O Magistrado habilitante é designado para atuar na Vara de Jurisdição Plena da Comarca de Capim
Grosso.
e) Estrutura de funcionamento da vara (recursos humanos, tecnologia, instalações físicas, recursos materiais): Inexiste informação,
nos autos do processo digital disponibilizado no Sistema de Habilitação Eletrônica
f) força de trabalho à disposição do magistrado (assessores, servidores e estagiários): (incluído pela Resolução n. 426, de
8.10.2021)
Inexiste informação, nos autos do processo digital disponibilizado no Sistema de Habilitação Eletrônica
II – Volume de Produção (art. 6º, II, Resolução nº 106/2010 do CNJ):
Nos termos do art. 6º, II, da Resolução 106/2010, do Conselho Nacional de Justiça, foi utilizado, para o cálculo de volume de
produção do Magistrado, o período compreendido entre os meses de novembro de 2021 a janeiro de 2024, conforme relação de
afastamento do Magistrado apresentada pela Coordenação de Estatística deste Tribunal de Justiça.
Os dados atinentes à produtividade do Magistrado constantes deste relatório foram fornecidos pela Coordenação de Estatística
deste Tribunal de Justiça, consoante planilhas insertas no processo digital disponibilizado no Sistema de Habilitação Eletrônica,
que, considerando o período acima informado, obteve os seguintes resultados:
a) Número de audiências realizadas: A Coordenação de Estatística deste Tribunal de Justiça apresentou planilha do total das
audiências presididas pelo Magistrado Habilitante indicando a média mensal de audiências em cada unidade jurisdicional em que
atuou, com destaque para a Comarca de Maracás, onde atuou por maior tempo, tendo realizado 124 audiências, com média mensal
de 14 audiências efetivamente.
b) Número de conciliações realizadas: A Coordenação de Estatística deste Tribunal de Justiça não apresentou dados a respeito do
número de conciliações realizadas.
c) Número de decisões interlocutórias proferidas: A Coordenação de Estatística deste Tribunal de Justiça não apresentou dados a
respeito do número de decisões interlocutórias proferidas.
d) Número de sentenças proferidas: A Coordenação de Estatística deste Tribunal de Justiça apresentou planilha do total das
sentenças proferidas pelo Magistrado Habilitante indicando a média mensal de audiências em cada unidade jurisdicional em que
atuou, com destaque para as Comarcas de Canarana e Maracás, nas quais atuou por maior tempo, tendo proferido 3.622 e 1.435
sentenças proferidas, respectivamente.
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e) Número de acórdãos e decisões proferidas em substituição ou auxílio no 2º grau, bem como em Turmas Recursais dos Juizados
Especiais Cíveis e Criminais: Não se aplica.
f) Tempo médio do processo na Vara: Inexiste informação, nos autos do processo digital disponibilizado no Sistema de Habilitação
Eletrônica, acerca do tempo médio de duração do processo na Vara.
Conforme informação prestada pela Coordenação de Estatística deste Tribunal, a produtividade média mensal de sentenças
prolatadas pelo(a) Magistrado(a), de acordo com o período e Serventia em que atuou, foi a seguinte:
- Vara Cível de Santo Estevão - 2019/2020/2021/2022: 119
Conforme informação prestada pela Coordenação de Estatística deste Tribunal, a produtividade média mensal de audiências
realizadas pelo(a) Magistrado(a), de acordo com o período e Serventia em que atuou, foi a seguinte:
g) número de sentenças homologatórias de transação; (incluído pela Resolução n. 426, de 8.10.2021)
Inexiste informação, nos autos do processo digital disponibilizado no Sistema de Habilitação Eletrônica.
h) número de sentenças sem resolução de mérito proferidas (incluído pela Resolução n. 426, de 8.10.2021)
Inexiste informação, nos autos do processo digital disponibilizado no Sistema de Habilitação Eletrônica.

AVALIAÇÃO DA PRESTEZA
(art. 7º, da Resolução nº 106/2010 do CNJ)

I – Dedicação (art. 7º, I, da Resolução nº 106/2010 do CNJ)


a) Assiduidade ao expediente forense: O Magistrado habilitante, no Relatório Circunstanciado por si elaborado, fez constar aspectos
acerca da sua assiduidade ao expediente forense.
b) Pontualidade nas audiências e sessões: O Magistrado habilitante, no Relatório Circunstanciado por si elaborado, fez constar
aspectos acerca da sua pontualidade ao às audiências.
c) Gerência administrativa: O Magistrado habilitante, no Relatório Circunstanciado por si elaborado, não fez constar aspectos acerca
de sua gerência administrativa, porém informa nos autos que exerceu a função de Juiz Diretor do Foro nas Comarcas de Canarana,
Lapão e Maracás.
d) Atuação em unidade jurisdicional definida previamente pelo Tribunal como de difícil provimento: Inexistem nos autos informações
a esse respeito.
e) Participação em mutirões e em outras iniciativas institucionais: O Magistrado habilitante apresentou documentação referente à
sua participação no projeto Pai Presente na Comarca de Canarana, evento realizado em 20/05/2022.
f) Residência e permanência na Comarca: O Magistrado habilitante apresentou comprovante de residência nos autos de habilitação.
g) Inspeção em serventias judiciais e extrajudiciais e em estabelecimentos prisionais e de internamento de proteção de menores
sob sua jurisdição:
Inexistem nos autos informações a esse respeito.
h) Medidas efetivas de incentivo à conciliação em qualquer fase do processo:
Inexistem nos autos informações a esse respeito.
i) Inovações procedimentais e tecnológicas para incremento da prestação jurisdicional: Inexistem nos autos informações a esse respeito.
j) Publicações, projetos, estudos e procedimentos que tenham contribuído para a organização e melhoria dos serviços do Poder
Judiciário: Inexistem nos autos informações a esse respeito.
k) Alinhamento com as metas do Poder Judiciário, traçadas sob a coordenação do Conselho Nacional de Justiça: II – Celeridade (art.
7º, II, da Resolução nº 106/2010 do CNJ):
Conforme dados extraídos do Sistema Exaudi, na data de 25/03/2024, identifica-se o seguinte desempenho do Magistrado Habilitante
na atual Comarca de Capim Grosso:

a) Observância dos prazos processuais, computando-se o número de processos com prazo vencido e os atrasos injustificáveis:
Inexistem nos autos informações acerca de tal aspecto.
b) Tempo médio para a prática de atos: Inexistem nos autos informações a esse respeito.
c) Tempo médio de duração do processo na Vara, desde a distribuição até a sentença: Inexistem nos autos informações a
esse respeito.
d) Tempo médio de duração do processo na Vara, desde a sentença até o arquivamento definitivo, desconsiderando-se, no
caso, o tempo em que o processo esteve em grau de recurso ou suspenso: Inexistem nos autos informações a esse respeito.
e) Número de sentenças líquidas prolatas em processos submetidos ao rito sumário e sumaríssimo e de sentenças prolatadas
em audiências: Inexistem nos autos informações a esse respeito.
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APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO
(art. 8º da Resolução nº 106/2010 do CNJ)

I – a Frequência e o aproveitamento em cursos oficiais realizados ou credenciados pelas Escolas Nacionais ou, consoante
regulamentação elaborada por estas, em ações outras educacionais, ainda que não realizadas ou credenciadas pelas
Escolas Nacionais respectivas, considerados os cursos e eventos oferecidos em igualdade a todos os magistrados pelos
tribunais e conselhos do Poder Judiciário, pelas escolas dos tribunais, diretamente ou mediante convênio:

O Magistrado Habilitante informa sua participação nos seguintes cursos oficiais:

a) Curso de aperfeiçoamento sobre violência contra a mulher e a Resolução 254 do CNJ, no período de 16 de julho de 2021
a 13 de agosto de 2021, com carga horária de 20 horas/aula, promovido pela Unicorp;

b) Curso de Formação Inicial para Magistrados - Módulo Eleitoral, realizado pela Escola Judiciária Eleitoral da Bahia, na
modalidade EAD, com carga horária de 24 horas, no período de 14 a 17 de setembro de 2021;

c) Curso de capacitação de custas judiciais - Turma 2/2021 no período de 06 de setembro de 2021 a 26 de setembro de 2021,
com carga horária de 20 horas/aula, promovido pela Unicorp;

d) Treinamento sobre o sistema PJECOR – Fluxo procurador e juspostulandi, no dia 16 de novembro de 2021, com carga
horária de 4 horas/aula, promovido pela Unicorp;

e) Curso Oficial de Formação Inicial de Juízes Substitutos do Poder Judiciário do Estado da Bahia, credenciado pela Escola
Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira - ENFAM, por meio das
Portarias n. 5/2021 e 52/2021, no período de 09 de agosto de 2021 a 04 de novembro de 2021, com carga horária de 538 horas/
aula;

f) Curso de Formação Continuada de Magistrado – Capacidade Civil da pessoa com deficiência e regime de apoio – EAC, nos
dias 16 de junho a 10 de julho de 2022, com carga horária de 30 horas, promovido pela Escola Superior da Magistratura do
Estado do Maranhão;

g) VIII Encontro de Juízes Eleitorais do Estado da Bahia, na modalidade “EAD”, com duração de 8h, realizado em 22/07/2022,
promovido pela Escola Judiciária Eleitoral da Bahia (EJE);

h) Curso Enfrentamento do Assédio Moral, Sexual e da Discriminação - Turma Assíncrona, na modalidade “EAD”, com duração
de 3h, de 16 a 22/08/2022, promovido pela Escola Judiciária Eleitoral da Bahia (EJE);

i) Curso O ECA e a magistratura após três décadas de sua vigência, no período de 22 de agosto de 2022 a 26 de agosto de
2022, com carga horária de 20 horas/aula, promovido pela Unicorp;

j) Curso Decisão Jurídica conforme linhas interpretativas – Turma 1/2022, credenciado pela Escola Nacional de Formação e
Aperfeiçoamento de Magistrados - ENFAM, por meio da Portaria nº 146 de 01 de junho de 2022, no período de 04 de julho de
2022 a 10 de agosto de 2022, com carga horária de 60 horas/aula, promovido conjuntamente com a Unicorp;

k) Programa de formação e aperfeiçoamento do servidor – Curso Direitos Fundamentais para prevenção e enfrentamento da
violência de gênero contra as mulheres, no dia 31 de agosto de 2022, com carga horária de 20 horas/aula, promovido pela
Unicorp;

l) Curso O Juiz e a atividade notarial e registral – Turma 2022, compartilhado pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento
de Magistrados - ENFAM, por meio da Portaria Nº 35 de 08 de fevereiro de 2021, no período de 11 de julho de 2022 a 23 de
agosto de 2022, com carga horária de 50 horas/aula, e promovido pela Unicorp;

m) Capacitação – Sistema BRBJUS – etapa síncrona – Turma 16 – magistrados no dia 22 de novembro de 2021, com carga
horária de 1 hora/aula, promovido pela Unicorp;

n) Capacitação – Sistema BRBJUS – etapa autoinstrucional, no período de 08 de novembro de 2021 a 12 de novembro de


2021, com carga horária de 1 hora/aula.

II – Os diplomas, títulos ou certificados de conclusão de cursos jurídicos ou de áreas afins e relacionados com as competências
profissionais da magistratura, realizados após o ingresso na carreira: O Magistrado habilitante anexou aos autos os respectivos
certificados de conclusão dos cursos descritos no inciso I supra.

III – Ministração de aulas em palestras e cursos promovidos pelos Tribunais ou Conselhos do Poder Judiciário, pelas Escolas
da Magistratura ou pelas instituições de ensino conveniadas ao Poder Judiciário: Inexiste nos autos informação a esse
respeito.
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Sendo estas as informações constantes dos autos, sem prejuízo de outros esclarecimentos que eventualmente se façam
necessários, encaminho o presente relatório à percuciente apreciação e deliberação da Excelentíssima Senhora Corregedora
das Comarcas do Interior, Desembargadora Pilar Célia Tobio de Claro.
Publique-se. Cumpra-se.
Salvador, 22 de abril de 2024.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora Especial da CCI – 3ª Região

DECISÃO
Edital: 18/2024
Inscrição: 26538/2024
Magistrado: Marcus Vinicius da Costa Paiva

Acolho o relatório apresentado pela juíza auxiliar Angela Bacellar Batista e determino a sua publicação, facultando aos
interessados a impugnação, no prazo de 5 (cinco) dias.
Após, remeta-se o presente expediente ao Conselho da Magistratura para apreciação colegiada, nos termos do art. 366 do
Regimento Interno.
Salvador, data registrada no sistema.

Desa. Pilar Célia Tobio de Claro


Corregedora das Comarcas do Interior

Secretaria das Corregedorias, 29 de abril de 2024.

Bela. LETÍCIA MARCELE DO NASCIMENTO MELO


Secretária das Corregedorias

ASSUNTO: HABILITAÇÃO À REMOÇÃO POR MERECIMENTO


MAGISTRADO: GABRIEL IGLESES VEIGA
INSCRIÇÃO: 26429/2024
EDITAL: 16/2024

RELATÓRIO

O MM. Juiz GABRIEL IGLESES VEIGA, titular da Vara Criminal da Comarca de Xique-Xique, requereu habilitação à remoção,
pelo critério de merecimento, com base no Edital nº 16/2024, para a Vara Criminal da Comarca e Ipirá, apresentando os
documentos constantes do Sistema de Habilitação Eletrônica.
A Constituição Federal, a Resolução nº 106 do Conselho Nacional de Justiça e a Resolução nº 20/2008 do Tribunal de Justiça
da Bahia definem os critérios a serem observados pelos Tribunais nos pedidos de promoção e remoção, por merecimento,
conforme itens abaixo:
TRAJETÓRIA PROFISSIONAL
A Certidão e Mapa de Tempo de Serviço comprovam que o Magistrado habilitante ingressou na carreira em 05/07/2021, tendo
atuado nas seguintes Serventias:
- Assessoria Especial Da Presidência - AEP I/Magistrados (05/07/2021 a 07/11/2021);
- Jurisdição Plena – Comarca de Miguel Calmon – Designação (08/11/2023 a 24/01/2024);
- Vara Criminal – Comarca de Xique-Xique – Promoção por antiguidade (25/01/2024 até a presente data).

DAS CONDIÇÕES PARA CONCORRER À REMOÇÃO POR MERECIMENTO


(art. 3º, Resolução nº 106/2010 do CNJ)
I – Tempo de exercício no cargo ou entrância: Conforme certidão da Coordenação de Registros e Concessões e da Diretoria
de Recursos Humanos emitida em 08/03/2024, o MM. Juiz GABRIEL IGLESES VEIGA conta com 0 anos, 1 mês e 13 dias de
exercício na Entrância Intermediária, tendo assumido em 25/01/2024.

II – Posição na lista de antiguidade: Conforme certidão da Assessoria Especial da Presidência – AEP I, o Magistrado habilitante
ocupa a 93ª posição na lista de antiguidade de magistrados das comarcas de entrância intermediária.

III – Número de processos conclusos: O Magistrado habilitante juntou certidão, datada de 15/02/2024, atestando a existência
de:
acervo - 2.096 processos;
processos em andamento conclusos no Gabinete – 323;
processos em andamento conclusos na secretaria – 1.773
Em consulta ao Sistema Exaudi, contudo, verificou-se a existência de 249 processos conclusos, no Gabinete, bem como 125
conclusos há mais de 100 dias no gabinete, na data de 26/03/2024.
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IV – Sindicâncias ou processos administrativos em andamento: Conforme certidões expedidas pela Secretaria do Tribunal
Pleno e pela Seção de Registro e Processamentos Disciplinares – SERP, não há registros de sindicância ou processo
administrativo em face do Magistrado habilitante.

DESEMPENHO E QUALIDADE DAS DECISÕES PROFERIDAS


(Arts. 4º, I, e 5º, Resolução nº 106/2010 do CNJ)
Para avaliação de desempenho e qualidade de suas decisões, o Magistrado habilitante colacionou cópias de sentenças
proferidas ao longo de sua trajetória profissional.

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE
(art. 6º, Resolução nº 106/2010 do CNJ)

I – Estrutura de trabalho (art. 6º, I, Resolução nº 106/2010 do CNJ):

a) Compartilhamento das atividades na unidade jurisdicional com outro magistrado (titular, substituto ou auxiliar): Inexiste
informação nos autos do processo digital acerca do compartilhamento das atividades na referida unidade jurisdicional com
outro Magistrado.

b) Acervo e fluxo processual existente na unidade jurisdicional:

Em consulta ao EXAUDI, na data de 03/01/2024, identificam-se:


2.529 processos no acervo
1.657 processos paralisados há mais de 100 dias
260 processos conclusos no Gabinete
126 processos paralisados há mais de 100 dias no gabinete
06 processos em grau de recurso

c) Cumulação de atividades: Informado no Relatório Circunstanciado, no item “Trajetória Profissional” (fls. 39 a 42).

d) Competência e tipo do juízo: O Magistrado habilitante é titular da Vara Criminal da Comarca de Xique-Xique.

e) Estrutura de funcionamento da vara (recursos humanos, tecnologia, instalações físicas, recursos materiais): Não há nos
autos informações a este respeito.

f) força de trabalho à disposição do magistrado (assessores, servidores e estagiários): (incluído pela Resolução n. 426, de
8.10.2021)

Segundo a última Tabela de lotação Pessoal, divulgada pela SEPLAN, a Vara Criminal da Comarca de Xique-Xique possui 3
servidores efetivos, com quantitativo ideal de 5 servidores.

Conforme dados extraídos da AUTOINSPEÇÃO nº 0000207-55.2024.2.00.0851, realizada pelo Magistrado habilitando, na Vara
Criminal da Comarca de Xique-Xique, no período compreendido entre 07/02 a 15/03/2024, relatou na unidade a existência de:
04 servidores efetivos, 02 servidores cedidos e 01 estagiário.

II – Volume de Produção (art. 6º, II, Resolução nº 106/2010 do CNJ):

Nos termos do art. 6º, II, da Resolução 106/2010, do Conselho Nacional de Justiça, os dados apresentados pela Coordenação
de Estatística deste Tribunal de Justiça, para o cálculo de volume de produção do Magistrado, considerou o período
compreendido entre os meses de outubro de 2021 a janeiro de 2024.

Os dados atinentes à produtividade do Magistrado constantes deste relatório foram fornecidos pela Coordenação de Estatística
deste Tribunal de Justiça – conforme planilhas insertas no processo digital disponibilizado no Sistema de Habilitação Eletrônica
– bem como complementado por dados existentes no sistema EXAUDI e BI:

a) Número de audiências realizadas: A Coordenação de Estatística deste Tribunal de Justiça não apresentou dados a respeito
do número de conciliações realizadas.

A Coordenação de Estatística deste Tribunal de Justiça identificou, no período de 2021/2024, o total de 219 audiências.

Ademais, não consta registro de audiências presididas na Vara Criminal da Comarca de Xique-Xique.

b) Número de conciliações realizadas: A Coordenação de Estatística deste Tribunal de Justiça não apresentou dados a
respeito do número de conciliações realizadas.
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c) Número de decisões interlocutórias proferidas: A Coordenação de Estatística deste Tribunal de Justiça não apresentou
dados a respeito do número de decisões interlocutórias proferidas.

Em consulta ao Sistema BI – Business Inteligence, identificam-se 216 decisões no período sob análise.

d) Número de sentenças proferidas: Em seu relatório circunstanciado o Magitstrado informou “...Desde o dia 25/01/2024,
quando assumi a titularidade da Vara Criminal da Comarca de Xique-Xique/BA, até o dia 17/02/2024, segundo dados Extraídos
do Exaudi, proferi mais de 40 sentenças”

Conforme informação prestada pela Coordenação de Estatística deste Tribunal identificou-se um total de 6.569 sentenças no
período de 2021/2024, bem como a produtividade média mensal de sentenças prolatadas pelo Magistrado, de acordo com o
período e Serventias em que atuou, foi de 753 sentenças.

Ademais, não consta registro de sentenças proferidas pelo Magistrado na Vara Criminal da Comarca de Xique-Xique.

Segundo dados extraídos do BI – Business Intelligence, identificam-se 76 sentenças no mesmo período, sendo 55 de mérito.

Cumpre destacar que a unidade em que o Magistrado se encontra em exercício apresente o índice de: Meta 01: 65,08% | Meta
02: 20,86%.

e) Número de acórdãos e decisões proferidas em substituição ou auxílio no 2º grau, bem como em Turmas Recursais dos
Juizados Especiais Cíveis e Criminais: Não se aplica.

f) Tempo médio do processo na Vara: Inexiste informação, nos autos do processo digital disponibilizado no Sistema de
Habilitação Eletrônica, acerca do tempo médio de duração do processo na Vara.

g) número de sentenças homologatórias de transação; (incluído pela Resolução n. 426, de 8.10.2021)

Inexiste informação, nos autos do processo digital disponibilizado no Sistema de Habilitação Eletrônica.

h) número de sentenças sem resolução de mérito proferidas (incluído pela Resolução n. 426, de 8.10.2021)

Inexiste informação, nos autos do processo digital disponibilizado no Sistema de Habilitação Eletrônica.

Em consulta ao Sistema BI – Business Intelligence, no painel EXAUDI Relatórios PG, identifica-se, nos anos de 2021/2022, o
quantitativo de 21 sentenças sem resolução do mérito.

Observação: Os dados acima indicados, a exceção dos expressamente destacados como extraídos diretamente do BI e
EXAUDI, foram informados pela Coordenação de Estatística deste Tribunal, não constando, das informações apresentadas,
o comparativo da produtividade do Magistrado com a produtividade média de juízes de unidades judiciárias similares.

AVALIAÇÃO DA PRESTEZA
(art. 7º, da Resolução nº 106/2010 do CNJ)

I – Dedicação (art. 7º, I, da Resolução nº 106/2010 do CNJ)

a) Assiduidade ao expediente forense: Em seu relatório circunstanciado, o Magistrado informou que “Compareço regularmente
de forma pontual e assídua ao expediente forense, ocasiões em que atendo advogados, partes, além de realizar audiências
e gerir a dinâmica do cartório. Não raro, costumo atravessar o horário regular de funcionamento do Fórum, permanecendo até
o turno da noite, de modo a viabilizar o saneamento da unidade jurisdicional.”
Ademais, consta Declaração de urbanidade favoráveis de representante do Ministério Público.

b) Pontualidade nas audiências e sessões: Consignado no item anterior.

c) Gerência administrativa: Inexiste nos autos informações a esse respeito.

d) Atuação em unidade jurisdicional definida previamente pelo Tribunal como de difícil provimento: Inexiste nos autos informações
a esse respeito.

e) Participação em mutirões e em outras iniciativas institucionais: Em seu relatório circunstanciado, o Magistrado informou
que “A partir do dia 26/10/2023 (e até o dia 07/12/2023), fui designado para atuar na Etapa do “Projeto Corregedoria em Ação”,
na Comarca de Barra (Comarca Intermediária) – conforme PORTARIA N.º CCI 212/2023/GSEC c/c DECRETO JUDICIÁRIO Nº
770, DE 11 DE OUTUBRO DE 2023 -, tendo ido, inclusive, presencialmente à Comarca de Barra participar do Mutirão de
Audiências, que aconteceu entre os dias 27/11/2023 e 01/12/2023.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 411

Em razão da minha participação neste Projeto, fui premiado com um “certificado de reconhecimento”, pelo então Corregedor
das Comarcas do Interior, Desembargador Jatahy Júnior (Premiação de Magistrados e Servidores Parceiros da Corregedoria
e de Cartórios Judiciais que se destacaram em 2023), em um evento realizado no dia 30/01/2024, às 14:00, na sala 309, do
Anexo II, do Tribunal de Justiça.
A partir do dia 23/11/2023 (e até o dia 31/01/2024), fui designado para atuar na Força-Tarefa instituída pelo Ato Normativo
Conjunto nº 26/2023 (que estabelece os parâmetros para a adoção de medidas saneadoras nas unidades judiciárias que
especifica) – DECRETO JUDICIÁRIO Nº 858, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2023.
Foram obtidos grandes resultados na Força-Tarefa: proferidos mais de 12.479 despachos, mais de 31.856 decisões, e mais
de 28.873 sentenças, num total de 73.208 atos judiciais exarados. E em razão da minha atuação, fui condecorado pelo então
Corregedor Geral de Justiça, Desembargador José Edivaldo Rocha Rotondano, com a Medalha Des. Adolfo Leitão Guerra, em
uma solenidade realizada no dia 26/01/2024, às 16:00, no Auditório Desa. Only Silva.”

f) Residência e permanência na Comarca: O Magistrado habilitante para fins de comprovação da residência na comarca juntou
Contrato de Locação de Imóvel Residencial.

g) Inspeção em serventias judiciais e extrajudiciais e em estabelecimentos prisionais e de internamento de proteção de


menores sob sua jurisdição: Em seu relatório, o Magistrado informou ter iniciado inspeção de assunção.
Em consulta ao sistema PJECor, localiza-se o processo de inspeção de nº 0000207-55.2024.2.00.0851, onde o magistrado
informa a realização de inspeção de assunção na unidade judicial da Comarca de Xique-Xique, em 07/02/2024.

h) Medidas efetivas de incentivo à conciliação em qualquer fase do processo: Inexiste nos autos informações a esse respeito.

i) Inovações procedimentais e tecnológicas para incremento da prestação jurisdicional: Inexiste nos autos informações a esse
respeito.

j) Publicações, projetos, estudos e procedimentos que tenham contribuído para a organização e melhoria dos serviços do
Poder Judiciário: Inexiste nos autos informações a esse respeito.

k) Alinhamento com as metas do Poder Judiciário, traçadas sob a coordenação do Conselho Nacional de Justiça: II – Celeridade
(art. 7º, II, da Resolução nº 106/2010 do CNJ): Inexiste nos autos informações a esse respeito.

a) Observância dos prazos processuais, computando-se o número de processos com prazo vencido e os atrasos injustificáveis:
Inexiste nos autos informações acerca de tal aspecto.

b) Tempo médio para a prática de atos: Inexiste nos autos informações a esse respeito.

c) Tempo médio de duração do processo na Vara, desde a distribuição até a sentença: Inexiste nos autos informações a esse
respeito.

d) Tempo médio de duração do processo na Vara, desde a sentença até o arquivamento definitivo, desconsiderando-se, no
caso, o tempo em que o processo esteve em grau de recurso ou suspenso: Inexiste nos autos informações a esse respeito.

e) Número de sentenças líquidas prolatadas em processos submetidos ao rito sumário e sumaríssimo e de sentenças
prolatadas em audiências: Inexiste nos autos informações a esse respeito.

APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO
(art. 8º da Resolução nº 106/2010 do CNJ)

I – a Frequência e o aproveitamento em cursos oficiais realizados ou credenciados pelas Escolas Nacionais ou, consoante
regulamentação elaborada por estas, em ações outras educacionais, ainda que não realizadas ou credenciadas pelas
Escolas Nacionais respectivas, considerados os cursos e eventos oferecidos em igualdade a todos os magistrados pelos
tribunais e conselhos do Poder Judiciário, pelas escolas dos tribunais, diretamente ou mediante convênio
- WORKSHOP DEFESA DO PATRIMÔNIO PÚBLICO, no dia 16 de junho de 2023, com carga horária de 7 horas/aula;
CURSO DE GESTÃO CARTORÁRIA 2023.1, , compartilhado pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de
Magistrados - ENFAM, por meio da Portaria nº 03 de 06 de fevereiro de 2023, no período de 01 de março de 2023 a 06 de abril
de 2023, com carga horária de 40 horas/aula;
CURSO COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA E A PRÁTICA DA ATIVIDADE JUDICANTE - TURMA 2022, compartilhado pela Escola Nacional
de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados - ENFAM, por meio da Portaria nº 241 de 1º de agosto de 2022 da ENFAM, no
período de 03 de outubro de 2022 a 28 de outubro de 2022, com carga horária de 22 horas/aula;
CURSO DECISÃO JURÍDICA CONFORME LINHAS INTERPRETATIVAS - TURMA 2/2022, credenciado pela Escola Nacional de
Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados - ENFAM, por meio da Portaria nº 146 de 01 de junho de 2022, no período de 22
de agosto de 2022 a 28 de setembro de 2022, com carga horária de 60 horas/aula;
CURSO: O JUIZ E A ATIVIDADE NOTARIAL E REGISTRAL - TURMA 2022, compartilhado pela Escola Nacional de Formação e
Aperfeiçoamento de Magistrados - ENFAM, por meio da Portaria Nº 35 de 08 de fevereiro de 2021, no período de 11 de julho de
2022 a 23 de agosto de 2022, com carga horária de 50 horas/aula;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 412

PROGRAMA DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DO SERVIDOR - CURSO DIREITOS FUNDAMENTAIS PARA PREVENÇÃO


E ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA DE GÊNERO CONTRA AS MULHERES, no dia 31 de agosto de 2022, com carga horária
de 20 horas/aula;
CURSO O ECA E A MAGISTRATURA APÓS TRÊS DÉCADAS DE SUA VIGÊNCIA no período de 22 de agosto de 2022 a 26 de
agosto de 2022, com carga horária de 20 horas/aula;
CURSO DE GESTÃO PARA PREVENÇÃO E COMBATE DE CONDUTAS ASSEDIOSAS E DISCRIMINATÓRIAS - TURMA EAD PARA
MAGISTRADOS, credenciado pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados - ENFAM, por meio da
Portaria nº 218 de 20 de julho de 2022, no período de 08 de agosto de 2022 a 16 de agosto de 2022, com carga horária de 22
horas/aula;
CAPACITAÇÃO DE CUSTAS JUDICIAIS - TURMA 2/2021 no período de 06 de setembro de 2021 a 26 de setembro de 2021, com
carga horária de 20 horas/aula;
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO SOBRE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER E A RESOLUÇÃO 254 DO CNJ, no período de 16 de
julho de 2021 a 13 de agosto de 2021, com carga horária de 20 horas/aula;
curso “Recuperação Judicial e Falência” - Credenciado ENFAM, realizado pela Escola Judiciária do Tribunal de Justiça do
Piauí, com carga horária de 20 horasaula, no período de 25/04/2022 a 03/05/2022, em Teresina, PI;
curso Enfrentamento do Assédio Moral, Sexual e da Discriminação - Turma Síncrona, na modalidade “EAD”, com duração de
3h, realizado em 10/08/2022;
VIII Encontro de Juízes Eleitorais do Estado da Bahia, na modalidade “EAD”, com duração de 8h, realizado em 22/07/2022;
curso Formação Inicial para Magistrados - Módulo Eleitoral, realizado pela Escola Judiciária Eleitoral da Bahia, na modalidade
EAD, com carga horária de 24 horas, no período de 14 a 17 de setembro de 2021.

II – Os diplomas, títulos ou certificados de conclusão de cursos jurídicos ou de áreas afins e relacionados com as competências
profissionais da magistratura, realizados após o ingresso na carreira: Inexiste nos autos informação a esse respeito.

III – Ministração de aulas em palestras e cursos promovidos pelos Tribunais ou Conselhos do Poder Judiciário, pelas Escolas
da Magistratura ou pelas instituições de ensino conveniadas ao Poder Judiciário: Inexiste nos autos informação a esse
respeito.

Este, pois, o relatório, cujos termos submeto à percuciente apreciação e à deliberação da Excelentíssima Corregedora das
Comarcas do Interior, Desª. Pilar Célia Tobio de Claro.

Salvador, 19 de abril de 2024.

Moacir Reis Fernandes Filho


Juiz Assessor Especial da CCI

DECISÃO
Edital: 16/2024
Inscrição: 26429/2024
Magistrado: Gabriel Igleses Veiga

Acolho o relatório apresentado pelo juiz auxiliar Moacir Reis Fernandes Filho e determino a sua publicação, facultando aos
interessados a impugnação, no prazo de 5 (cinco) dias.
Após, remeta-se o presente expediente ao Conselho da Magistratura para apreciação colegiada, nos termos do art. 366 do
Regimento Interno.
Salvador, data registrada no sistema.

Desa. Pilar Célia Tobio de Claro


Corregedora das Comarcas do Interior

Secretaria das Corregedorias, 29 de abril de 2024.

Bela. LETÍCIA MARCELE DO NASCIMENTO MELO


Secretária das Corregedorias

ASSUNTO: HABILITAÇÃO À PROMOÇÃO POR MERECIMENTO MAGISTRADO(A): VIRGÍLIO DE BARROS RODRIGUES ALBINO
INSCRIÇÃO: 26386/2024

EDITAL: 14/2024

RELATÓRIO

O(a) MM. Juiz(a) VIRGÍLIO DE BARROS RODRIGUES ALBINO, titular da Comarca de Barra da Estiva, requereu habilitação à
promoção, pelo critério de merecimento, com base no Edital nº 14/2024, para a VARA DO SISTEMA DE JUIZADOS ESPECIAIS
DA COMARCA DE ITABERABA , apresentando os documentos constantes do Sistema de Habilitação Eletrônica.
A Constituição Federal, a Resolução nº 106 do Conselho Nacional de Justiça e o Regimento Interno do Tribunal de Justiça da
Bahia definem os critérios a serem observados pelos Tribunais nos pedidos de promoção e remoção, por merecimento,
conforme itens abaixo.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 413

De logo, registra-se que o magistrado juntou relatório circunstanciado mencionando situação da época em que era juiz de
entrância inicial (Comarca de Itanhem), - fls. 09/12 -, olvidando a sua promoção para a entrância intermediária em determinadas
ocasiões, tais como (residência na comarca, posição na lista de antiguidade; produtividade relativa ao ano de 2020), apesar
de ter mencionado a promoção para a entrância intermediária e juntado documentação já relativa à atual lotação (Vara Crime
de Canavieiras).
TRAJETÓRIA PROFISSIONAL

A Certidão e Mapa de Tempo de Serviço comprovam que o Magistrado habilitante ingressou na carreira em 17/12/2020, como
Juiz Substituto, sendo promovido por antiguidade (titularização) para a Comarca de Itanhém, de jurisdição Plena, no exercício
de Entrância Inicial, em17/04/2023. Posteriormente, promovido por antiguidade para a Vara Crime da Comarca de Canavieiras,
de Entrância Intermediária, em 24/01/2024. Teve a seguinte movimentação, na carreira:
Asssessoria Especial Da Presidência - Aep I/Magistrados – Juiz Substituto (17/12/2020 a 22/04/2021);

Vara Cível da Comarca de Itanhem – Designado - e substituto, pela lista, da Vara Crime da mesma Comarca (23/04/2021 a 16/
04/2023);
Vara Cível da Comarca de Itanhem – Promoção Antiguidade/ titularização - e substituto, pela lista, da Vara Crime da mesma
Comarca (17/04/2023 a 24/01/2024);
Vara Crime da Comarca de Canavieiras – Promoção Antiguidade/ ent. intermediária (25/01/2024 até data atual);

DAS CONDIÇÕES PARA CONCORRER À PROMOÇÃO POR MERECIMENTO


(art. 3º, Resolução nº 106/2010 do CNJ)

I- Tempo de exercício no cargo ou entrância: Conforme certidão da Coordenação de Registros e Concessões e da Diretoria de
Recursos Humanos emitida em 08/03/2024, (a)o MM. Juiz conta com apenas 01 (um) ano 01 (um) mês e 13 (treze) dias de
exercício na Entrância Inicial, tendo assumido em 25/01/2024. Não preenche os requisitos objetivos do art. 369, § 4º do RITJBA
(que exige dois anos de exercício na entrância e integrar a quinta parte da lista de antiguidade). Todavia, é o único inscrito para
o edital.
II- Posição na lista de antiguidade: No relatório juntado pelo candidato ao procedimento, ele faz menção à posição que tinha na
entrância inicial (22ª), mas a correta, conforme certidão da Assessoria Especial da Presidência – AEP I, tem-se que o Magistrado
habilitante ocupa a 65ª posição na lista de antiguidade de magistrados das comarcas de entrância intermediária.
III - Número de processos conclusos: O(A) Magistrado(a) habilitante juntou certidão, datada de 23/02/2024, atestando a
existência de 144 (cento e quarenta e quatro) processos conclusos na Vara Crime daComarca de Canavieiras.
IV - Sindicâncias ou processos administrativos em andamento: Conforme certidões expedidas pela Secretaria do Tribunal
Pleno e pela Seção de Registro e Processamentos Disciplinares – SERP, não há registros de sindicância ou processo
administrativo em face do Magistrado habilitante.

DESEMPENHO E QUALIDADE DAS DECISÕES PROFERIDAS


(Arts. 4º, I, e 5º, Resolução nº 106/2010 do CNJ)

Para avaliação de desempenho e qualidade de suas decisões, o Magistrado habilitante colacionou cópias de sentenças
proferidas ao longo de sua trajetória profissional (fls. 13/64).

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE
(art. 6º, Resolução nº 106/2010 do CNJ)
I - Estrutura de trabalho (art. 6º, I, Resolução nº 106/2010 do CNJ):
a) Compartilhamento das atividades na unidade jurisdicional com outro magistrado (titular, substituto ou auxiliar): Inexiste
informação nos autos do processo digital acerca do compartilhamento das atividades na referida unidade jurisdicional com
outro Magistrado.
b) Acervo e fluxo processual existente na unidade jurisdicional:
Em consulta ao Exaudi, na data de 23/02/2024 (data da inscrição), identificam-se:

c) Cumulação de atividades: Informado no Relatório Circunstanciado e consignado acima, no item “Trajetória Profissional”.

d) Competência e tipo do juízo: O(a) Magistrado(a) habilitante é designado para atuar na Vara Criminal.

e) Estrutura de funcionamento da vara (recursos humanos, tecnologia, instalações físicas, recursos materiais):Prejudicada a
análise porque o magistrado juntou relatório circunstanciado da época em que era juiz de entrância inicial (Comarca de
Itanhem), - fls. 09/12 -, olvidando a sua promoção para a entrância intermediária neste aspecto.

f) força de trabalho à disposição do magistrado (assessores, servidores e estagiários): (incluído pela Resolução n. 426, de
8.10.2021)

Inexiste informação, nos autos do processo digital disponibilizado no Sistema de Habilitação Eletrônica, fazendo-se a mesma
observação supra.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 414

II – Volume de Produção (art. 6º, II, Resolução nº 106/2010 do CNJ):

Nos termos do art. 6º, II, da Resolução 106/2010, do Conselho Nacional de Justiça, os dados apresentados pela Coordenação
de Estatística deste Tribunal de Justiça, para o cálculo de volume de produção do(a) Magistrado(a), considerou o período
compreendido entre os meses de setembro de 2021 a janeiro de 2024.

Os dados atinentes à produtividade do Magistrado constantes deste relatório foram fornecidos pela Coordenação de Estatística
deste Tribunal de Justiça – conforme planilhas inseridas no processo digital disponibilizado no Sistema de Habilitação
Eletrônica – bem como complementado por dados existentes no sistema EXAUDI e BI:

a) Número de audiências realizadas: A Coordenação de Estatística deste Tribunal de Justiça não apresentou dados a respeito
do número de conciliações realizadas.

Conforme relatórios mensais de produtividade informados pelo magistrado, identificam-se no período de 2021/2023 o total de
294 audiências.

Número de conciliações realizadas: A Coordenação de Estatística deste Tribunal de Justiça não apresentou dados a respeito
do número de conciliações realizadas.
Número de decisões interlocutórias proferidas: A Coordenação de Estatística deste Tribunal de Justiça não apresentou dados
a respeito do número de decisões interlocutórias proferidas.
Entretanto, em consulta ao BI, identifica 1.950 (um mil, novecentos e cinquenta) decisões interlocutórias proferidas entre
setembro de 2023 a janeiro de 2024.
Em consulta à Coordenação de Estatística deste Tribunal, conforme planilha acostada no Sistema de Habilitação Eletrônica,
temos:

Número de sentenças proferidas: Conforme informação prestada pela Coordenação de Estatística deste Tribunal identificou-
se um total de 1.643 sentenças no período de setembro de 2021 a janeiro de 2024.

Conforme informação prestada pela Coordenação de Estatística deste Tribunal, a produtividade média mensal de sentenças
prolatadas pelo Magistrado, de acordo com o período e Serventia em que atuou, foi de 108 sentenças.

Conforme dados extraídos do Sistema BI – Business Inteligence, no painel Relatórios PG, no mesmo período de setembro de
2021 a janeiro de 2024, o magistrado habilitante prolatou 3.331 (três mil, trezentos, trinta e um) sentenças, sendo 1.747,
sentenças de mérito. Bem assim, registrou distribuição de 2.518 ações.
Número de acórdãos e decisões proferidas em substituição ou auxílio no 2º grau, bem como em Turmas Recursais dos
Juizados Especiais Cíveis e Criminais: Não se aplica.
Tempo médio do processo na Vara: Inexiste informação, nos autos do processo digital disponibilizado no Sistema de Habilitação
Eletrônica, acerca do tempo médio de duração do processo na Vara.

número de sentenças homologatórias de transação; (incluído pela Resolução n. 426, de 8.10.2021)

Inexiste informação no relatório disponibilizado no Sistema de Habilitação Eletrônica. Em consulta ao Sistema BI – Business
Inteligence, no painel EXAUDI Relatórios PG, identifica-se, nos anos de 2021/2022, o quantitativo de 443 (quatrocentos,
quarenta e três) sentenças homologatórias de transação.
número de sentenças sem resolução de mérito proferidas(incluído pela Resolução n. 426, de 8.10.2021)

Inexiste informação no relatório disponibilizado no Sistema de Habilitação Eletrônica. Em consulta ao Sistema BI – Business
Inteligence, no painel EXAUDI Relatórios PG, identifica-se, nos anos de 2021/2022, o quantitativo de 984 sentenças sem
resolução do mérito.
Observação: Os dados acima indicados, a exceção dos expressamente destacados como extraídos diretamente do BI e
EXAUDI, foram informados pela Coordenação de Estatística deste Tribunal, não constando, das informações apresentadas,
o comparativo da produtividade do Magistrado com a produtividade média de juízes de unidades judiciárias similares.

AVALIAÇÃO DA PRESTEZA

(art. 7º, da Resolução nº 106/2010 do CNJ)

I – Dedicação (art. 7º, I, da Resolução nº 106/2010 do CNJ)

Assiduidade ao expediente forense: Inexiste nos autos informações específicas a esse respeito. Consta Declaração de
urbanidade favoráveis nos autos.
Pontualidade nas audiências e sessões: Inexiste nos autos informações a esse respeito.

Gerência administrativa: Inexiste menção no relatório circunstanciado anexado pelo Magistrado(a) habilitante.
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Atuação em unidade jurisdicional definida previamente pelo Tribunal como de difícil provimento: Inexiste nos autos informações
a esse respeito.

Participação em mutirões e em outras iniciativas institucionais: Inexiste nos autos informações a esse respeito.

Residência e permanência na Comarca: O(A) Magistrado(a) habilitante para fins de comprovação da residência na comarca
juntou fatura de telefonia do mês de fevereiro/2024, em seu nome, com endereço na cidade de Canavieiras/BA.

Inspeção em serventias judiciais e extrajudiciais e em estabelecimentos prisionais e de internamento de proteção de menores


sob sua jurisdição: Inexiste nos autos informações a esse respeito.
Em consulta ao sistema PJECor, localiza-se os processos de inspeção realizados pela Corregedoria das Comarcas do
Interior na unidade Criminal (nº 0001992-86.2023.2.00.085_ e na Vara Cível (nº 0001991-04.2023.2.00.0851), ambas ocorrida
em 2 de outubro de 2023, onde o(a) magistrado(a) como titular e substituto, respectivamente, participou.
Medidas efetivas de incentivo à conciliação em qualquer fase do processo: Inexiste nos autos informações a esse respeito.

Inovações procedimentais e tecnológicas para incremento da prestação jurisdicional: Inexiste nos autos informações a esse
respeito.

Publicações, projetos, estudos e procedimentos que tenham contribuído para a organização e melhoria dos serviços do Poder
Judiciário: Inexiste nos autos informações a esse respeito.
Alinhamento com as metas do Poder Judiciário, traçadas sob a coordenação do Conselho Nacional de Justiça: II – Celeridade
(art. 7º, II, da Resolução nº 106/2010 do CNJ): Inexiste nos autos informações a esse respeito.
Cumpre destacar, também, que a unidade em que o Magistrado encontrava-se em exercício, fechou dezembro de 2023 com
atingimento das Metas 01 e 02, com índices, respectivamente, 114,4% e 83,80%.
Observância dos prazos processuais, computando-se o número de processos com prazo vencido e os atrasos injustificáveis:
Inexiste nos autos informações acerca de tal aspecto.

Conforme dados extraídos do SISTEMA EXAUDI, módulo Comparativo de Unidade, existiam, na data da inscrição, 08 processos
paralisados há mais de 100 dias conclusos.

Tempo médio para a prática de atos: Inexiste nos autos informações a esse respeito.

Tempo médio de duração do processo na Vara, desde a distribuição até a sentença: Inexiste nos autos informações a esse
respeito.

Tempo médio de duração do processo na Vara, desde a sentença até o arquivamento definitivo, desconsiderando-se, no caso,
o tempo em que o processo esteve em grau de recurso ou suspenso: Inexiste nos autos informações a esse respeito.
Número de sentenças líquidas prolatadas em processos submetidos ao rito sumário e sumaríssimo e de sentenças prolatadas
em audiências: Inexiste nos autos informações a esse respeito.

APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO

(art. 8º da Resolução nº 106/2010 do CNJ)

Apesar de o relatório circunstanciado mencionar a participação do magistrado em diversos cursos ao longo de sua carreira,
a respectiva comprovação não foi localizada na documentação acostada aos autos.
É o relatório, que submeto à superior consideração.

Salvador, 17 de abril de 2024.

ICARO ALMEIDA

Assinado de forma digital por ICARO ALMEIDA MATOS:87002710559

MATOS:87002710559 Dados: 2024.04.17 16:30:15 -03’00’


Juiz Assessor Especial CCI – 1ª Região

DECISÃO
Edital: 14/2024
Inscrição: 26386/2024
Magistrado: Virgílio de Barros Rodrigues Albino

Acolho o relatório apresentado pelo juiz auxiliar Ícaro Almeida Matos e determino a sua publicação, facultando aos interessados
a impugnação, no prazo de 5 (cinco) dias.
Após, remeta-se o presente expediente ao Conselho da Magistratura para apreciação colegiada, nos termos do art. 366 do
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 416

Regimento Interno.
Salvador, data registrada no sistema.

Desa. Pilar Célia Tobio de Claro


Corregedora das Comarcas do Interior

Secretaria das Corregedorias, 29 de abril de 2024.

Bela. LETÍCIA MARCELE DO NASCIMENTO MELO


Secretária das Corregedorias

DESPACHO E DECISÃO EXARADO PELA EXMA. SRA. JUÍZA ASSESSORA ESPECIAL DA CORREGEDORIA DAS COMARCAS
DO INTERIOR, BELª. ÂNGELA BACELLAR BATISTA, NOS PROCESSOS ABAIXO:

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/17987


REQUERENTE: ENRICO DE ARAUJO PEREIRA
INTERESSADO: OAB - BA - SUBSEÇÃO CONCEIÇÃO DO COITÉ
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos (geral)

DESPACHO

Tendo em vista o estabelecido na Ordem de Serviço n. 01/CCI/2022, publicada no Diário n. 3093, de 10 de maio de 2022,
determino que sejam adotadas as providências de estilo necessárias à migração dos presentes autos para o sistema
PJECOR, com a devida certificação nos presentes fólios e o consequente arquivamento destes autos no SIGA.
Após autuação do feito no novo sistema, diligencie a SERP-CCI pelo encaminhamento dos autos para o fluxo da Assessoria
Extrajudicial da CCI - 3ª Região.
Dê-se ciência aos interessados.
P. Cumpra-se.

Em 25/04/2024

ÂNGELA BACELLAR BATISTA


JUÍZA DE DIREITO AUXILIAR DA CCIN - 3ª REGIÃO

DESPACHOS E DECISÕES EXARADAS PELA EXMA. SRA. CORREGEDORA DAS COMARCAS DO INTERIOR DESTE EGRÉGIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA, DESA. PILAR CÉLIA TOBIO DE CLARO, NOS PROCESSOS ABAIXO:

Processo n°: 0000099-28.2021.2.00.0852


Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS (1199)
Assunto: [Fiscalização - Extrajudicial ]
REQUERENTE: BLANDINA MARIA DE MIRANDA SANTOS, GILDETE BARBOSA DE MIRANDA SILVA, NATIVA SILVA DE OLIVEIRA,
IRANY BARBOSA DE MIRANDA SILVA, MARIA MIRANDA SILVA VASCONCELOS, ELIS REGIANE RIBEIRO DE LIMA
Advogado do(a) REQUERENTE: PHABLO DANIEL CARNEIRO DA GAMA - PB26328-A
Advogado do(a) REQUERENTE: PHABLO DANIEL CARNEIRO DA GAMA - PB26328-A
Advogado do(a) REQUERENTE: PHABLO DANIEL CARNEIRO DA GAMA - PB26328-A
Advogado do(a) REQUERENTE: PHABLO DANIEL CARNEIRO DA GAMA - PB26328-A
Advogado do(a) REQUERENTE: PHABLO DANIEL CARNEIRO DA GAMA - PB26328-A
Advogado do(a) REQUERENTE: PHABLO DANIEL CARNEIRO DA GAMA - PB26328-A
REQUERIDO: CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS E HIPOTECAS DA COMARCA DE SENTO SÉ/BA, TABELIONATO DO 1º
OFÍCIO DE NOTAS COM FUNÇÕES NOTARIAIS DA COMARCA DE SENTO SÉ/BA, MARIA APARECIDA FERREIRA DE QUEIROZ,
VERA REMÍGIA ALVES TUPINÁ

DECISÃO

Acolho o pronunciamento da Exma. Sra. Dra.Ângela Bacellar Batista, Juíza Assessora Especial da Corregedoria das Comarcas
do Interior da 3ª Região, em deferimento ao quanto requerido pelo Juiz Corregedor Permanente, Bel Eduardo Soares Bonfim,
no id 4204555.

À SERP para que proceda a distribuição de dois PAD’s, instruídos com a mesma Portaria de id 4189300, fazendo constar em
cada um deles a seguinte relação de documentos:

1- Decisão do então Desembargador JATAHY JÚNIOR, Corregedor da CCI à época (id 3744618);
2- Parecer da Juíza Assessora (id 4090671);
3- Decisão da atual Corregedora, designando o Juiz Corregedor Permanente da Comarca de Sento Sé para presidir o
respectivo procedimento (id 4091609);
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 417

4- Portaria nº. CCI-93/2024-GSEC (id 4189300);


5- Petição do Juiz (id 4204555);
6- Pronunciamento da Juíza Assessora sugerindo a autuação de dois PAD’s, sendo um para cada delegatária;
7- A presente decisão

Cumpridas as diligências suprarreferidas, determino à SERP que: 1) notifique o Juiz Corregedor Permanente para dar início
aos trabalhos, cuja ciência deflagrará o prazo consignado na Portaria de id 4189300; 2) promova o arquivamento do presente
Pedido de providências.

P.I.C

Salvador, data certificada pelo sistema.

PILAR CÉLIA TOBIO DE CLARO


CORREGEDORA DAS COMARCAS DO INTERIOR

Processo n°: 0002362-43.2022.2.00.0805


Classe: PROCESSO ADMINISTRATIVO (1298)
Assunto: [Vitaliciamento]
REQUERENTE: CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - TJBA
REQUERIDO: CAMILA GABRIELA ARAUJO DE SANTANA AMANCIO

DECISÃO

Trata-se de Procedimento Administrativo de Vitaliciamento da MM. Juíza de Direito Bela. Camila Gabriela Araújo de Santana
Amâncio.

A Magistrada ingressou na carreira da Magistratura em 29 de julho de 2022, nos termos do Decreto Judiciário n° 539/2022.

Inicialmente, foi designada para exercer as suas funções no Núcleo de Justiça 4.0, conforme Decreto Judiciário nº 574, de 22
de agosto de 2022.

Atualmente, foi promovida ao cargo de Juíza de Direito Titular da Comarca de Cansanção, nos termos do Decreto Judiciário nº
235, de 14 de abril de 2023.

Diante das considerações apresentadas pela Juíza Formadora, em seu Parecer Semestral (período de agosto de 2023 a
janeiro de 2024), conclui-se que a Magistrada, Bela. Camila Gabriela Araújo de Santana Amâncio, até a presente data, reúne
condições de aptidão para o exercício do cargo, nos termos do art. 35, da Lei Complementar nº 35/79, dos arts. 62 e 178, da Lei
nº 10.845/2007 e do Provimento Conjunto CGJ/CCI-21/2020, motivo pelo qual aprovo o relatório semestral apresentado.

Ademais, não há registro de infração disciplinar, nem de qualquer fato desabonador da conduta da Magistrada, sendo certo
que nenhum fato chegou ao conhecimento desta Corregedoria que importasse em descumprimento dos deveres previstos no
art. 35 da LOMAN, combinado com o art. 178 da LOJ, das disposições constitucionais e daquelas emanadas pelo Tribunal de
Justiça do Estado da Bahia, conforme Certidão de ID 4199737.

Dê ciência do relatório e da presente decisão à MM. Juíza Vitalicianda, facultando-lhe, outrossim, nos termos do §2º, do art. 7º,
do Provimento Conjunto CGJ-CCI-21/2020, a solicitação de retificação de eventuais inconsistências, no prazo de 05 (cinco)
dias.

P. I. C.

Salvador, data certificada pelo sistema.

PILAR CÉLIA TOBIO DE CLARO


CORREGEDORA DAS COMARCAS DO INTERIOR

DECISÕES EXARADAS PELA BELª. GERSONARA VIEIRA SANTANA HAACK, CHEFE DA ASSESSORIA JURÍDICA DA
CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO
INTERIOR DO ESTADO DA BAHIA, NOS PROCESSOS ABAIXO:

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2023/51965


INTERESSADO: 9000003 - SANDRO TEIXEIRA LEITE
ASSUNTO: Aposentadoria - contagem e averbação de tempo de serviço
DECISÃO
No uso das atribuições delegadas por meio da Portaria nº CCI - 36/2022 - GSEC, acolho a manifestação desta Assessoria
Jurídicada Corregedoria das Comarcas do Interior, nos termos e fundamentações esposados no PARECER RETIFICADOR
CCI Nº 134/2024 - ASJUC/CCIN, para tornar sem efeito os Pareceres e Decisões de fls. 26-32 e 35-41, bem como para deferir
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 418

o direito a averbação, no prontuário funcional do servidor SANDRO TEIXEIRA LEITE, ocupante do cargo de Atendente Judiciário
- em exercício da função de Diretor de Secretaria de Vara, cadastro nº 900.000-3, lotado na Comarca de Luís Eduardo Magalhães,
referente aos períodos de 01/05/2003 a 30/06/2003; de 01/01/2004 a 31/01/2004; de 01/06/2004 a 31/08/2004 e de 01/11/2004
a 14/03/2005, laborados na iniciativa privada, para os fins tão somente de aposentadoria, com fulcro no art. 201, § 9º, da
Constituição Federal. Encaminhem-se os autos à Chefia de Gabinete da Presidência deste Tribunal, para os fins pertinentes.
Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/25805


INTERESSADO: 8083878 - MABEL FERREIRA COSTA MIRANDA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos (geral)
DECISÃO
Ante a conformidade da Portaria nº 004/2024 (fl.02) da Comarca de Nova Viçosa com o previsto no Provimento Conjunto CGJ/
CCI nº 15/2018, bem como no uso das atribuições conferidas a esta Assessoria Jurídica da Corregedoria das Comarcas do
Interior por meio da Portaria CCI nº 036/2022-GSEC, DEFIRO o pleito de designação da servidora MABEL FERREIRA COSTA
MIRANDA, Administrador do Fórum, cadastro nº 808.387-8, para exercer as funções do cargo de Escrivão, pelo período de
90(noventa) dias, a partir de 30/12/2023, em razão de vacância de cargo. Cumpre destacar que além de pertencer à carreira de
Analista Judiciário, a servidora designada revela possuir ampla experiência no múnus de Escrivão, conforme se vê na sua
Certidão e Mapa de Tempo de Serviço (fls. 04/13), que se trata de fator primordial para dar efetividade ao primado constitucional
da continuidade do serviço público. Encaminhem-se os presentes autos à Chefia de Gabinete da Presidência deste Egrégio
Tribunal de Justiça, para os fins de sua competência, ex vi do disposto no art. 9º, do Provimento Conjunto CGJ/CCI nº 15/2018
e art. 84, XXIX, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, e, após, à COREC, para as anotações
pertinentes. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/22850


REQUERENTE: MICHELE ALVES DE ALMEIDA ARAUJO
INTERESSADO: 2204959 - EDILENE OLIVEIRA BESSA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos (geral)
DECISÃO
Ante a conformidade da Portaria nº 05/2024 (fl.03) da Comarca de Ibotirama com o previsto no Provimento Conjunto CGJ/CCI
nº 15/2018 e na Lei de Organização Judiciária da Bahia (lei nº 10.845/2007), bem como no uso das atribuições conferidas a
esta Assessoria Jurídica da Corregedoria das Comarcas do Interior por meio da Portaria CCI nº 036/2022-GSEC, DEFIRO o
pleito de designação da servidora EDILENE OLIVEIRA BESSA, Subescrivã, cadastro nº 220.495-9, para exercer as funções do
cargo de Administrador do Fórum, pelo período de 01(um) ano, a partir de 05/05/2024, em razão da vacância de cargo.
Ressalte-se que além de pertencer à carreira de Analista Judiciário, a servidora designada revela possuir ampla experiência
no múnus de Administrador do Fórum, conforme se vê na sua Certidão e Mapa de Tempo de Serviço (fls. 06/21), que se trata
de fator primordial para dar efetividade ao primado constitucional da continuidade do serviço público. Além disso, destacamos
o quanto previsto no art. 255 da Lei de Organização Judiciária da Bahia (Lei nº 10.845/2007), no que se refere à designação
para o cargo de Administrador do Fórum: ‘’Art. 255 - Incumbe ao Administrador do Fórum nas Comarcas do Interior: I - requisitar,
receber e ter sob sua guarda o material de expediente do Juízo, zelando pela limpeza e conservação dos móveis e utensílios
necessários ao serviço forense; II - manter o edifício do Fórum aberto e em condições de funcionamento, nos dias e no horário
do expediente; III - exercer fiscalização sobre as dependências e os pertences do edifício do Fórum, inclusive no que se refere
ao comportamento das pessoas que o freqüentam ou nele trabalham, trazendo ao conhecimento do Juiz, ou a quem couber
a sua direção, todos os fatos que lhe pareçam contrários à ordem e aos bons costumes; IV - afixar e recolher editais; V - receber
e distribuir a correspondência destinada aos Juízes, ao Promotor de Justiça e servidores; VI - auxiliar os Juízes na manutenção,
disciplina e fiscalização do Fórum. Encaminhem-se os presentes autos à Chefia de Gabinete da Presidência deste Egrégio
Tribunal de Justiça, para os fins de sua competência, ex vi do disposto no art. 9º, do Provimento Conjunto CGJ/CCI nº 15/2018
e art. 84, XXIX, do RITJBA e, após, à COREC, para as anotações pertinentes. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/19110


INTERESSADO: 8029784 - MARIA LUCIA BRITO AGUIAR
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos (geral)
DECISÃO
Trata-se de requerimento de licença-prêmio formulado pela servidora MARIA LUCIA BRITO AGUIAR, cadastro nº 802.978-4,
ocupante do cargo de Subescrivã, carreira de Analista Judiciário, lotada na comarca de Ituaçu, requer, com a anuência do Chefe
imediato, de 15 (quinze) dias de licença-prêmio, para usufruto no período de 11/04/2024 a 25/04/2024, indicando o período
aquisitivo de 14/09/2015 a 11/09/2020. Ocorre que fora exarado, por essa Assessoria Jurídica, um Despacho de fls. 26/28,
solicitando que a servidora tomasse as providências cabíveis a fim de adequar o requerimento ao quanto previsto na Lei nº
13.471/2015 e no Ato Normativo Conjunto nº 008/2021. Em virtude da inexistência de resposta, fora exarada uma Certidão por
esta Especializada, informando o decurso do prazo, com ausência de manifestação da servidora interessada, sendo
recomendado de praxe, em casos análogos, o arquivamento dos autos. Dessa forma, determino o ARQUIVAMENTO dos
presentes autos, face a ausência de manifestação do interessado, conforme consta na Certidão juntada às fls.30. Publique-
se. Cumpra-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 419

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27727


INTERESSADO: 9017232 - SIMONE DE SOUSA BRITO
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
SIMONE DE SOUSA BRITO, ocupante do cargo de Técnica Judiciária (Escrevente de Cartório), cadastro nº 901.723-2, lotada na
comarca de Itapicuru, requer, com anuência do seu Chefe Imediato, o usufruto de 15 (quinze) dias de Licença Prêmio, no
período de 25/06/2024 a 09/07/2024, referente ao período aquisitivo de 12/12/2016 a 10/12/2021. O pedido mostra-se viável,
uma vez que a requerente possui saldo de usufruto disponível suficiente, conforme demonstrado na Certidão de fl.03, bem
como por atender ao limite legal máximo previsto no Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, in verbis: “Art. 5º A fruição de licença-
prêmio pelos servidores do Poder Judiciário do Estado da Bahia deverá respeitar o período máximo de 60 (sessenta) dias por
exercício e poderá ser fracionada em períodos não inferiores a 10 (dez) dias, salvo os casos excepcionais, devidamente
justificados e autorizados pelo Presidente do Tribunal de Justiça ou pelos Corregedores Geral da Justiça e das Comarcas do
Interior, respeitada a conveniência e o interesse da Administração.” Assim sendo, no uso das atribuições delegadas por meio
da Portaria CCI nº 36/2022 - GSEC, DEFIRO o pedido de usufruto de 15 (quinze) dias de Licença Prêmio, no período de 25/06/
2024 a 09/07/2024, referente ao período aquisitivo de 12/12/2016 a 10/12/2021, com base na Lei nº 13.471/2015 e no Ato
Normativo Conjunto nº 008, de 22 de março de 2021. Encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações de praxe e
posterior arquivamento. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27695


INTERESSADO: 8049440 - CLAUDIO DE SOUZA ARAUJO
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
CLAUDIO DE SOUZA ARAÚJO, ocupante do cargo de Técnico Judiciário (Escrevente de Cartório), cadastro nº 804.944-0, lotado
na comarca de Entre Rios, requer Licença Luto, em razão do falecimento do seu pai, Fidelis Pereira de Araújo. O art. 113, inciso
III, alínea “b”, da Lei nº 6.677/1994, prescreve, in verbis: Art. 113 - Sem qualquer prejuízo, poderá o servidor ausentar-se do
serviço: (…) III - por 8 (oito) dias consecutivos, por motivo de: a) casamento; b) falecimento de cônjuge, companheiro, pais,
padrasto ou madrasta, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos, desde que comprovados com atestado de óbito.
Ante a documentação encartada nos presentes autos, DEFIRO 08 (oito) dias consecutivos de Licença Luto ao servidor acima
qualificado, a partir de 02 de fevereiro de 2024, com fulcro no art. 113, inciso III, alínea “b”, da Lei nº 6.677/94. Encaminhem-se
os autos à COREC para as anotações devidas nos assentamentos do servidor e posterior arquivamento. Publique-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27670


INTERESSADO: 9019545 - REINATO SOUSA SILVA
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Trata-se do pedido de Licença Luto formulado pelo servidor REINATO SOUSA SILVA, cadastro nº 901.954-5, ocupante do cargo
de Escrevente de Cartório, carreira de Técnico Judiciário, lotado atualmente na Jurisdição Plena da comarca Gentio do Ouro,
em virtude do óbito de seu genitor, ocorrido em 23/04/2024, conforme se observa na certidão de óbito constante às fls. 04. A Lei
nº 6.677/94, em seu art. 113, inciso III, alínea b, versa sobre a matéria. Vejamos: Art. 113 - Sem qualquer prejuízo, poderá o
servidor ausentar-se do serviço: (...) III - por 8 (oito) dias consecutivos, por motivo de: (...) b) falecimento de cônjuge, companheiro,
pais, padrasto ou madrasta, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos, desde que comprovados com atestado de
óbito. Desta forma, no uso das atribuições delegadas a esta Assessoria Jurídica por meio da Portaria CCI nº 036/2022 - GSEC,
DEFIRO o pedido de licença luto de 8 (oito) dias consecutivos, com efeitos retroativos, a partir de 23/04/2024, em favor de
REINATO SOUSA SILVA, cadastro nº 901.954-5, Escrevente de Cartório, lotado atualmente na Jurisdição Plena da comarca
Gentio do Ouro, com base no art. 113, inciso III, alínea b, da Lei nº 6.677/1994. Encaminhem-se os autos à COREC para as
anotações de praxe e posterior arquivamento. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27550


INTERESSADO: 8009805 - AYRTON MARQUES DOS SANTOS
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
AYRTON MARQUES DOS SANTOS, ocupante do cargo de Analista Judiciário (Oficial de Justiça Avaliador), cadastro nº 800.980-
5, lotada na comarca de Itiuba, requereu Licença Luto, em razão do falecimento de sua irmã, Marleide Marques de Carvalho. O
art. 113, inciso III, alínea “b”, da Lei nº 6.677/1994, prescreve, in verbis: Art. 113 - Sem qualquer prejuízo, poderá o servidor
ausentar-se do serviço: (…) III - por 8 (oito) dias consecutivos, por motivo de: a) casamento; b) falecimento de cônjuge,
companheiro, pais, padrasto ou madrasta, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos, desde que comprovados
com atestado de óbito. Ante a documentação encartada nos pressentes autos, DEFIRO 08 (oito) dias consecutivos de Licença
Luto, a partir de 16/04/2024 ao servidor acima qualificado, com fulcro no art. 113, inciso III, alínea “b”, da Lei nº 6.677/94.
Encaminhem-se os autos à COREC para as anotações devidas nos assentamentos do servidor e posterior arquivamento.
Publique-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 420

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27101


INTERESSADO: 8025533 - NORBERTO TEIXEIRA CURVELLO
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
NORBERTO TEIXEIRA CURVELLO, ocupante do cargo de Analista Judiciário (Oficial de Justiça Avaliador), cadastro nº 802.553-3.
lotado na comarca de Xique-Xique, requer, com anuência do seu Chefe Imediato, Licença Prêmio para usufruto de 90 (noventa) dias,
nos períodos de 01/07/2024 a 30/07/2024, de 01/07/2025 a 30/07/2025 e de 01/07/2026 a 30/07/2027, referentes ao período
aquisitivo de 26/10/1994 a 24/10/1999. O pedido mostra-se viável, uma vez que o requerente possui saldo de usufruto disponível
suficiente, conforme demonstrado na Certidão de fl.13, bem como por atender ao limite legal máximo previsto no Ato Normativo
Conjunto nº 008/2021, in verbis: “Art. 5º A fruição de licença-prêmio pelos servidores do Poder Judiciário do Estado da Bahia deverá
respeitar o período máximo de 60 (sessenta) dias por exercício e poderá ser fracionada em períodos não inferiores a 10 (dez) dias,
salvo os casos excepcionais, devidamente justificados e autorizados pelo Presidente do Tribunal de Justiça ou pelos Corregedores
Geral da Justiça e das Comarcas do Interior, respeitada a conveniência e o interesse da Administração.” Assim sendo, no uso das
atribuições delegadas por meio da Portaria CCI nº 36/2022 - GSEC, DEFIRO o pedido de usufruto de 90 (noventa) dias, nos períodos
de 01/07/2024 a 30/07/2024, de 01/07/2025 a 30/07/2025 e de 01/07/2026 a 30/07/2027, referentes ao período aquisitivo de 26/10/
1994 a 24/10/1999, com base na Lei nº 13.471/2015 e no Ato Normativo Conjunto nº 008, de 22 de março de 2021. Encaminhem-se
os autos à COREC, para as anotações de praxe e posterior arquivamento. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/26421


INTERESSADO: 8096287 - MARIA LUCIA TEIXEIRA DE NOVAES
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
MARIA LÚCIA TEIXEIRA DE NOVAES, ocupante do cargo de Técnica Judiciária (Escrevente de Cartório), cadastro nº 809.6287, lotada
na comarca de Seabra requer, com anuência do seu chefe imediato, a programação de usufruto de 30 (trinta) dias de Licença
Prêmio: de 10/06/2024 a 28/06/2024 e de 09/12/2024 a 19/12/2024, referentes ao período aquisitivo de 16/05/2014 a 14/05/2019. Às
fls. 23/25, a servidora foi instada a adequar seu requerimento as regras estabelecidas na Lei nº 13.471/2015 e do Ato Normativo
Conjunto nº 008/2021. Em razão do despacho de fls 23/25, a Exma Juíza de Direito da comarca de Seabra justificou a impossibilidade
de usufruto da Licença Prêmio em tempo hábil pela servidora, no elevado volume de trabalho e imperiosa necessidade do serviço,
com fulcro no art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021. Tal circunstância, torna viável o usufruto com fulcro no artigo 6º, § 2º da
mesma lei, bem como no § 3º do art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021 que dispõe acerca da permissão do usufruto fora do
quinquênio subsequente ao período aquisitivo em caso de “calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço
militar ou eleitoral e, ainda, em razão de imperiosa necessidade do serviço’’. Diante do exposto, no uso das atribuições delegadas
por meio da Portaria CCI nº 036/2022 - GSEC, DEFIRO 30 (trinta) dias de Licença Prêmio: de 10/06/2024 a 28/06/2024 e de 09/12/
2024 a 19/12/2024, referentes ao período aquisitivo de 16/05/2014 a 14/05/2019., com base na Lei nº 13.471/2015 e no Ato Normativo
Conjunto nº 008, de 22 de março de 2021. Encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações de praxe e posterior arquivamento.
Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/25861


INTERESSADO: 8005516 - PEDRO MESSIAS DE BRITO
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
PEDRO MESSIAS DE BRITO, ocupante do cargo de Analista Judiciário (Oficial de Justiça Avaliador), cadastro nº 800.551-6, lotado na
comarca de Carinhanha, requer, com anuência do seu chefe imediato, a programação de usufruto de 60 (sessenta) dias de Licença
Prêmio: de 31/07/2024 a 30/08/2024 e de 01/11/2024 a 30/11/2024, referentes aos períodos aquisitivos de 30/09/2009 a 28/09/2014.
e 29/09/2014 a 27/09/2019 Às fls. 26/28, o servidor foi instada a adequar seu requerimento as regras estabelecidas na Lei nº 13.471/
2015 e do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021. Em cumprimento ao despacho de fls. 26/28, o servidor requer a supressão do
segundo período. Em que pese o servidor tenha solicitado o usufruto de 30 (trinta) dias de Licença Prêmio, no período de 31/07/2024
a 30/08/2024, computou 31 (trinta e um) dias, tornando-se necessária a adequação para atender o número total de dias disponíveis
em relação ao período aquisitivo indicado. Com isso, ao invés do usufruto corresponder de 31/07/2024 a 30/08/2024, passará a ser
de 01/08/2024 a 30/08/2024. Diante do exposto, no uso das atribuições delegadas por meio da Portaria CCI nº 036/2022 - GSEC,
DEFIRO 30 (trinta) dias de Licença Prêmio: de 01/08/2024 a 30/08/2024, referente ao período aquisitivo de 30/09/2009 a 28/09/2014,
com base na Lei nº 13.471/2015 e no Ato Normativo Conjunto nº 008, de 22 de março de 2021. Encaminhem-se os autos à COREC,
para as anotações de praxe e posterior arquivamento. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/23888


REQUERENTE: BELª DIONE CERQUEIRA SILVA
INTERESSADO: 9028552 - JULIANA DE ALMEIDA ABREU
ASSUNTO: Designação. Disponibilidade. Redistribuição. Substituição
DECISÃO
Ante a conformidade da Portaria nº 02/2024 (fl.03) da Comarca de Euclides da Cunha com o previsto no Provimento Conjunto CGJ/
CCI nº 15/2018, bem como no uso das atribuições conferidas a esta Assessoria Jurídica da Corregedoria das Comarcas do Interior
por meio da Portaria CCI nº 036/2022-GSEC, DEFIRO o pleito de designação da servidora JULIANA DE ALMEIDA ABREU, Escrevente
de Cartório, cadastro nº 902.855-2, para exercer as funções do cargo de Escrivão na 2ª Vara dos Feitos Relativos às Relações de
Consumo, Cíveis e Comerciais da suprarreferida Comarca, sem o prejuízo das suas funções de origem, no período de 13/05/2024
a 11/06/2024, em razão do afastamento em razão do afastamento do servidor Agostinho Bertoldo dos Santos Neto, cadastro nº
809.924-3, para usufruto de Licença-prêmio. Cumpre destacar que apesar de pertencer à carreira de Técnico Judiciário, a servidora
designada é Bacharel em Direito e revela possuir ampla experiência no múnus de Escrivão, conforme se vê na sua Certidão e Mapa
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 421

de Tempo de Serviço (fls. 06/13), que se trata de fator primordial para dar efetividade ao primado constitucional da continuidade do
serviço público. Encaminhem-se os presentes autos à Chefia de Gabinete da Presidência deste Egrégio Tribunal de Justiça, para
os fins de sua competência, ex vi do disposto no art. 9º, do Provimento Conjunto CGJ/CCI nº 15/2018 e art. 84, XXIX, do Regimento
Interno do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, e, após, à COREC, para as anotações pertinentes. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/26288


INTERESSADO: 8045682 - TEREZA GONCALVES DE ABREU PORTO
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
TEREZA GONÇALVES DE ABREU PORTO, cadastro nº 804.568-2, ocupante do cargo de Depositário Público, integrante da carreira
de Analista Judiciário, lotada atualmente na Jurisdição Plena da Comarca de Rio Real, protocolou requerimento de alteração do
usufruto de 10 (dez) dias de Licença Prêmio, deferido no bojo do processo administrativo nº TJ-ADM-2024/17907 (DJE de 21/03/
2024), anteriormente programado para o período de 22/04/2024 a 01/05/2024, para usufruto no novo período, qual seja, de 06/05/
2024 a 15/05/2024, indicando o período aquisitivo de 20/12/2012 a 18/12/2017. Através do requerimento datado de 19 de abril do
corrente ano, constante às fls.02/03, a servidora interessada alega que o período anteriormente programado para usufruto da
Licença Prêmio não coincidirá com o período necessário para o seu afastamento de suas atividades laborais a fim de acompanhar
seu cônjuge em um procedimento cirúrgico, em virtude da ocorrência de um reagendamento inesperado, passando tal procedimento
a ser realizado no período de 06/05/2024 a 15/05/2024. Diante da justificativa apresentada, o magistrado da Jurisdição Plena da
comarca de Rio Real, Exmo. Sr. Euler José Ribeiro Neto, anuiu com o pedido, acatando com todos os termos da justificativa
apresentada pela servidora, reafirmando que, diante do quanto exposto, tornou-se inviável o usufruto da referida licença, no período
anteriormente programado. Analisando o Processo Administrativo TJ-ADM-2024/17907, constata-se que a referida servidora teve o
pedido de usufruto de Licença Prêmio deferido, nos seguintes termos: “Trata-se de requerimento para suspensão de usufruto de
licença-prêmio formulado pela servidora TEREZA GONÇALVES DE ABREU PORTO, cadastro nº 804.568-2, ocupante do cargo de
Depositário Público (Diretora de Secretaria), integrante da carreira de Analista Judiciário, lotada na Jurisdição Plena da Comarca de
Rio Real, suspendendo o usufruto do período de 21/03/2024 a 30/03/2024, concedido no bojo Processo Administrativo TJ-ADM-
2024/08505 (DJE 22/02/2024), para usufruto no período de 22/04/2024 a 01/05/2024, referente ao período aquisitivo de 20/12/2012
a 18/12/2017. O pedido da servidora mostra-se plenamente viável, considerando que o direito já foi devidamente concedido
anteriormente e que a suspensão, devidamente justificada, não causará prejuízo ao serviço, não havendo, portanto, óbice ao direito
da requerente, com fulcro no art. 7º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021. Dessa forma, no uso das atribuições delegadas a esta
Assessoria Jurídica por meio da Portaria CCI nº 036/2022 - GSEC, DEFIRO o pedido de suspensão da licença-prêmio do período
de 21/03/2024 a 30/03/2024 para usufruto no período de 22/04/2024 a 01/05/2024, referente ao período aquisitivo de 20/12/2012 a
18/12/2017.” (…) Em continuidade à análise do pleito, o expediente foi remetido à GEFRE, para que atestasse o labor da servidora
requerente, no período de 22/04/2024 até 29/05/2024, oportunidade em que houve a devida conferência. Desta forma, foi juntado aos
autos o espelho de ponto da servidora, vide fls. 26/27, onde se observa que a mesma esteve em atividade durante o período
anteriormente deferido para usufruto de licença prêmio, o que corrobora com o pedido da inicial. Diante de todo o exposto, após
serem verificadas todas os pontos necessários, o pedido da servidora mostra-se plenamente viável, considerando que o direito já
foi devidamente concedido anteriormente e que a alteração, devidamente justificada pela chefia imediata, não causará prejuízo ao
serviço, não havendo, portanto, óbice ao direito do requerente, com fulcro no art. 7º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, que
preconiza, in verbis: Art. 7º Os pedidos de alteração de usufruto somente serão aceitos se formulados com antecedência mínima de
10 (dez) dias do início e com a anuência expressa e fundamentada da chefia imediata, respeitada a conveniência e o interesse da
Administração. Dessa forma, no uso das atribuições delegadas a esta Assessoria Jurídica por meio da Portaria CCI nº 036/2022 -
GSEC, DEFIRO o pedido de alteração de usufruto de Licença prêmio da servidora em comento, anteriormente programado para 22/
04/2024 a 01/05/2024, para o período de 06/05/2024 a 15/05/2024, indicando o período aquisitivo de 20/12/2012 a 18/12/2017, pelos
motivos acima destacados, com fulcro no Ato Normativo Conjunto nº 008/2021. Encaminhem-se os autos à COREC, para as
anotações de praxe e posterior arquivamento. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/25522


INTERESSADO: 8008582 - ROMILCE NEVES SILVA
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Trata-se do pedido de Licença para Tratamento de Saúde formulado pela servidora ROMILCE NEVES SILVA, cadastro nº 800.858-
2, ocupante do cargo de Escrevente de Cartório, integrante da carreira de Técnico Judiciário, lotada atualmente na Vara Crime, Júri,
Execuções Penais e Menores da comarca de Caetité, em virtude da necessidade do afastamento de suas funções laborais por
período determinado. Nesse sentido, a Lei nº 6677/94 regulamenta a matéria em seu art. 145: Art. 145 - Será concedida ao servidor
licença para tratamento de saúde, a pedido ou de ofício, com base em perícia médica, sem prejuízo da remuneração a que fizer jus.
(…) Ademais, importa destacar que as disposições contantes no Decreto Judiciário nº 244 de 31 de março de 2016, bem como na
Lei nº 13725/17, têm caráter adicional e complementar, e são de observância obrigatória no exame do pleito em análise, de modo
que o pedido em tela cumpre aos requisitos legais estabelecidos. Deste modo, no uso das atribuições delegadas a esta Assessoria
Jurídica por meio da Portaria CCI nº 036/2022 - GSEC, DEFIRO 15 (quinze) dias de Licença para Tratamento de Saúde à servidora
ROMILCE NEVES SILVA, cadastro nº 800.858-2, lotada atualmente na Vara Crime, Júri, Execuções Penais e Menores da comarca de
Caetité, a contar de 15/04/2024 a 29/04/2024, com base no Laudo de Inspeção nº 239/2024, acostado às fls. 21 dos presentes autos.
Comunique-se, via e-mail institucional, ao titular da Vara Crime, Júri, Execuções Penais e Menores da comarca de Caetité, após,
encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações pertinentes, com posterior arquivamento dos autos. Publique-se. Cumpra-
se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 422

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/25276


INTERESSADO: 9703870 - AMANDA TAVARES SILVA
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Trata-se do pedido de Licença para Tratamento de Saúde formulado pela servidora AMANDA TAVARES SILVA, cadastro nº 970.387-0,
ocupante do cargo de Escrevente de Cartório, integrante da carreira de Técnico Judiciário, lotada atualmente na Vara dos Feitos
Relativos às Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais da comarca de Casa Nova, em virtude da necessidade do afastamento de
suas funções laborais por período determinado. Nesse sentido, a Lei nº 6677/94 regulamenta a matéria em seu art. 145: Art. 145 - Será
concedida ao servidor licença para tratamento de saúde, a pedido ou de ofício, com base em perícia médica, sem prejuízo da
remuneração a que fizer jus. (…) Ademais, importa destacar que as disposições contantes no Decreto Judiciário nº 244 de 31 de março
de 2016, bem como na Lei nº 13725/17, têm caráter adicional e complementar, e são de observância obrigatória no exame do pleito em
análise, de modo que o pedido em tela cumpre aos requisitos legais estabelecidos. Deste modo, no uso das atribuições delegadas
a esta Assessoria Jurídica por meio da Portaria CCI nº 036/2022 - GSEC, DEFIRO 30 (trinta) dias de Licença para Tratamento de Saúde
à servidora AMANDA TAVARES SILVA, cadastro nº 970.387-0, lotada atualmente na Vara dos Feitos Relativos às Relações de Consumo,
Cíveis e Comerciais da comarca de Casa Nova, a contar de 15/04/2024 a 14/05/2024, com base no Laudo de Inspeção nº 235/2024,
acostado às fls. 13 dos presentes autos. Comunique-se, via e-mail institucional, ao titular da JVara dos Feitos Relativos às Relações
de Consumo, Cíveis e Comerciais da comarca de Casa Nova, após, encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações
pertinentes, com posterior arquivamento dos autos. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/24758


INTERESSADO: 8029580 - CELI CAETANO DOS SANTOS RODRIGUES
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
CELI CAETANO DOS SANTOS RODRIGUES, ocupante do cargo de Técnica Judiciária (Escrevente de Cartório), cadastro nº 802.958-
0, lotada na comarca de Xique-Xique, requer, com anuência do seu Chefe Imediato, Licença Prêmio para usufruto de 30 (trinta) dias, nos
períodos de 03/06/2024 a 02/07/2024, de 01/04/2025 a 30/04/2025 e de 01/08/2025 a 30/08/2025,referentes ao período aquisitivo de
02/09/2015 a 30/08/2020. O pedido mostra-se viável, uma vez que o requerente possui saldo de usufruto disponível suficiente,
conforme demonstrado na Certidão de fl.15, bem como por atender ao limite legal máximo previsto no Ato Normativo Conjunto nº 008/
2021, in verbis: “Art. 5º A fruição de licença-prêmio pelos servidores do Poder Judiciário do Estado da Bahia deverá respeitar o período
máximo de 60 (sessenta) dias por exercício e poderá ser fracionada em períodos não inferiores a 10 (dez) dias, salvo os casos
excepcionais, devidamente justificados e autorizados pelo Presidente do Tribunal de Justiça ou pelos Corregedores Geral da Justiça
e das Comarcas do Interior, respeitada a conveniência e o interesse da Administração.” Assim sendo, no uso das atribuições delegadas
por meio da Portaria CCI nº 36/2022 - GSEC, DEFIRO o pedido de usufruto de 30 (trinta) dias, nos períodos de 03/06/2024 a 02/07/2024,
de 01/04/2025 a 30/04/2025 e de 01/08/2025 a 30/08/2025,referentes ao período aquisitivo de 02/09/2015 a 30/08/2020, com base na
Lei nº 13.471/2015 e no Ato Normativo Conjunto nº 008, de 22 de março de 2021. Encaminhem-se os autos à COREC, para as
anotações de praxe e posterior arquivamento. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/23997


INTERESSADO: 8000050 - MARIA DAS DORES RIBEIRO DA SILVA
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Trata-se do pedido de Licença para Tratamento de Saúde formulado pela servidora MARIA DAS DORES RIBEIRO DA SILVA, cadastro nº
800.005-0, ocupante do cargo de Escrevente de Cartório, integrante da carreira de Técnico Judiciário, lotada atualmente na Jurisdição
Plena da comarca de Olindina, em virtude da necessidade do afastamento de suas funções laborais por período determinado. Nesse
sentido, a Lei nº 6677/94 regulamenta a matéria em seu art. 145: Art. 145 - Será concedida ao servidor licença para tratamento de saúde,
a pedido ou de ofício, com base em perícia médica, sem prejuízo da remuneração a que fizer jus. (…) Ademais, importa destacar que
as disposições contantes no Decreto Judiciário nº 244 de 31 de março de 2016, bem como na Lei nº 13725/17, têm caráter adicional
e complementar, e são de observância obrigatória no exame do pleito em análise, de modo que o pedido em tela cumpre aos requisitos
legais estabelecidos. Deste modo, no uso das atribuições delegadas a esta Assessoria Jurídica por meio da Portaria CCI nº 036/2022
- GSEC, DEFIRO 11 (onze) dias de Licença para Tratamento de Saúde à servidora MARIA DAS DORES RIBEIRO DA SILVA, cadastro nº
800.005-0, lotada atualmente na Jurisdição Plena da comarca de Olindina, a contar de 09/04/2024 a 19/04/2024, com base no Laudo
de Inspeção nº 237/2024, acostado às fls. 12 dos presentes autos. Comunique-se, via e-mail institucional, ao titular da Jurisdição Plena
da Comarca de Olindina, após, encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações pertinentes, com posterior arquivamento dos
autos. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27719


INTERESSADO: 8086915 - SISLEIDE NEVES PINTO MELLO
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
SISLEIDE NEVES PINTO MELLO, ocupante do cargo de Analista Judiciária (Escrivã), cadastro nº 808.691-5, lotada na comarca de
Prado, requer, com anuência do seu Chefe Imediato, o usufruto de 30 (trinta) dias de Licença Prêmio, nos períodos de 03/07/2024 a 17/
07/2024 e de 18/11/2024 a 02/12/2024, referentes ao período aquisitivo de 16/09/2015 a 13/09/2020. O pedido mostra-se viável, uma
vez que a requerente possui saldo de usufruto disponível suficiente, conforme demonstrado na Certidão de fl.03, bem como por atender
ao limite legal máximo previsto no Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, in verbis: “Art. 5º A fruição de licença-prêmio pelos servidores do
Poder Judiciário do Estado da Bahia deverá respeitar o período máximo de 60 (sessenta) dias por exercício e poderá ser fracionada em
períodos não inferiores a 10 (dez) dias, salvo os casos excepcionais, devidamente justificados e autorizados pelo Presidente do
Tribunal de Justiça ou pelos Corregedores Geral da Justiça e das Comarcas do Interior, respeitada a conveniência e o interesse da
Administração.” Assim sendo, no uso das atribuições delegadas por meio da Portaria CCI nº 36/2022 - GSEC, DEFIRO o pedido de
usufruto de 30 (trinta) dias de Licença Prêmio, nos períodos de 03/07/2024 a 17/07/2024 e de 18/11/2024 a 02/12/2024, referentes ao
período aquisitivo de 16/09/2015 a 13/09/2020, com base na Lei nº 13.471/2015 e no Ato Normativo Conjunto nº 008, de 22 de março
de 2021. Encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações de praxe e posterior arquivamento. Publique-se. Cumpra-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 423

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27696


INTERESSADO: 9041630 - FABRICIO SOARES DE QUEIROZ PEREIRA
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos (geral)
DECISÃO
FABRICIO SOARES DE QUEIROZ PEREIRA, ocupante do cargo de Analista Judiciário (Oficial de Justiça Avaliador), cadastro nº
904.163-0, lotado na comarca de Queimadas, requer, com anuência do seu Chefe Imediato, o usufruto de 30 (trinta) dias de Licença
Prêmio, no período de 13/07/2024 a 12/08/2024, referente ao período aquisitivo de 01/02/2016 a 29/01/2021. Em que pese o servidor
tenha solicitado o usufruto de 30 (trinta) dias de Licença Prêmio, no período de 13/07/2024 a 12/08/2024, computou 31 (trinta e um)
dias, tornando-se necessária sua adequação. Com isso, ao invés do usufruto corresponder de 13/07/2024 a 12/08/2024, passará
a ser de 14/07/2024 a 12/08/2024. Após a adequação realizada de ofício, o pedido mostra-se viável, uma vez que o requerente possui
saldo de usufruto disponível suficiente, conforme demonstrado na Certidão de fl.04, bem como por atender ao limite legal máximo
previsto no Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, in verbis: “Art. 5º A fruição de licença-prêmio pelos servidores do Poder Judiciário do
Estado da Bahia deverá respeitar o período máximo de 60 (sessenta) dias por exercício e poderá ser fracionada em períodos não
inferiores a 10 (dez) dias, salvo os casos excepcionais, devidamente justificados e autorizados pelo Presidente do Tribunal de
Justiça ou pelos Corregedores Geral da Justiça e das Comarcas do Interior, respeitada a conveniência e o interesse da Administração.”
Assim sendo, no uso das atribuições delegadas por meio da Portaria CCI nº 36/2022 - GSEC, DEFIRO o pedido de usufruto de 30
(trinta) dias de Licença Prêmio, no período de 13/07/2024 a 12/08/2024, referente ao período aquisitivo de 01/02/2016 a 29/01/2021,
com base na Lei nº 13.471/2015 e no Ato Normativo Conjunto nº 008, de 22 de março de 2021. Encaminhem-se os autos à COREC,
para as anotações de praxe e posterior arquivamento. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/09249


INTERESSADO: 8044112 - SUZANA MARIA SANJUAN CORREA
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
REPUBLICAÇÃO CORRETIVA
SUZANA MARIA SANJUAN CORREA, ocupante do cargo de Técnica Judiciária (Escrevente de Cartório), cadastro nº 804.411-2, lotada
na comarca de Buerarema, requer, com anuência da chefia imediata, 210 (duzentos e dez) dias de usufruto de Licença Prêmio em
03 (três) períodos, quais sejam: 30 (trinta) dias de 06/05/2024 a 04/06/2024, 90 (noventa) dias, de 05/06/2024 a 02/09/2024 e 90
(noventa) dias, de 03/09/2024 a 01/12/2024, referentes aos períodos aquisitivos de 26/11/2007 a 23/11/2012, de 26/11/2002 a 25/11/
2007 e de 26/11/1997 a 25/11/2002, respectivamente. Os pedidos mostram-se viáveis, pois o servidor possui direito ao gozo de mais
de 60 dias no mesmo exercício, em razão do implemento dos requisitos para Aposentadoria, com base no art. 6º, § 3º c/c art 9º inciso
II da Ecnº 26/20 da EC Nº 26/2020, conforme documento de fls. 31/33. Ademais, o período de usufruto respeita a regra temporal do
art. 5º, § 1º do Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, tendo a requerente saldo de licença prêmio não usufruída (fl.05). Isto posto,
considerando que a requerente não se enquadra em nenhuma das vedações previstas no art. 4º da Lei de nº 13.471/2015, no uso
das atribuições delegadas por meio da Portaria CCI nº 36/2022 - GSEC, DEFIRO o pedido 210 (duzentos e dez) dias de usufruto de
Licença Prêmio em 03 (três) períodos, quais sejam: 30 (trinta) dias de 06/05/2024 a 04/06/2024, 90 (noventa) dias, de 05/06/2024
a 02/09/2024 e 90 (noventa) dias, de 03/09/2024 a 01/12/2024, referentes aos períodos aquisitivos de 26/11/2007 a 23/11/2012, de
26/11/2002 a 25/11/2007 e de 26/11/1997 a 25/11/2002, respectivamente com fundamento na Lei nº 13.471/2015 e no Ato Normativo
Conjunto nº 008, de 22 de março de 2021. Encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações de praxe e posterior arquivamento.
Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27587


INTERESSADO: 2097370 - MARCIA SILVANA VIEIRA ANDRADE BARRETO
ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos (geral)
DECISÃO
MÁRCIA SILVANA VIEIRA ANDRADE BARRETO, ocupante do cargo de Técnica Judiciária (Escrevente de Cartório), cadastro nº
209.737-0, lotada na comarca de Maragogipe, requer, com anuência do seu Chefe Imediato, o usufruto de 30 (trinta) dias de Licença
Prêmio, nos períodos de 17/06/2024 a 01/07/2024 e de 19/08/2024 a 02/092024, referentes ao período aquisitivo de 18/09/2017 a
16/09/2022. O pedido mostra-se viável, uma vez que a requerente possui saldo de usufruto disponível suficiente, conforme demonstrado
na Certidão de fl.03, bem como por atender ao limite legal máximo previsto no Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, in verbis: “Art. 5º
A fruição de licença-prêmio pelos servidores do Poder Judiciário do Estado da Bahia deverá respeitar o período máximo de 60
(sessenta) dias por exercício e poderá ser fracionada em períodos não inferiores a 10 (dez) dias, salvo os casos excepcionais,
devidamente justificados e autorizados pelo Presidente do Tribunal de Justiça ou pelos Corregedores Geral da Justiça e das
Comarcas do Interior, respeitada a conveniência e o interesse da Administração.” Assim sendo, no uso das atribuições delegadas
por meio da Portaria CCI nº 36/2022 - GSEC, DEFIRO o pedido de usufruto de 30 (trinta) dias de Licença Prêmio, nos períodos de 17/
06/2024 a 01/07/2024 e de 19/08/2024 a 02/092024, referentes ao período aquisitivo de 18/09/2017 a 16/09/2022 com base na Lei
nº 13.471/2015 e no Ato Normativo Conjunto nº 008, de 22 de março de 2021. Encaminhem-se os autos à COREC, para as
anotações de praxe e posterior arquivamento. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27521


INTERESSADO: 2152240 - ROBERTO ALVES DA SILVA
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
ROBERTO ALVES DA SILVA, ocupante do cargo de Analista Judiciária (Administradora do Fórum), cadastro nº 215.224-0, lotado na
comarca de Santaluz, requer, com anuência do seu Chefe Imediato, o usufruto de 30 (trinta) dias de Licença Prêmio, nos períodos
de 03/07/2024 a 22/07/2024 e de 04/11/2024 a 13/11/2024, referentes ao período aquisitivo de 29/03/2017 a 27/03/2022. O pedido
mostra-se viável, uma vez que o requerente possui saldo de usufruto disponível suficiente, conforme demonstrado na Certidão de
fl.04, bem como por atender ao limite legal máximo previsto no Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, in verbis: “Art. 5º A fruição de
licença-prêmio pelos servidores do Poder Judiciário do Estado da Bahia deverá respeitar o período máximo de 60 (sessenta) dias
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 424

por exercício e poderá ser fracionada em períodos não inferiores a 10 (dez) dias, salvo os casos excepcionais, devidamente
justificados e autorizados pelo Presidente do Tribunal de Justiça ou pelos Corregedores Geral da Justiça e das Comarcas do
Interior, respeitada a conveniência e o interesse da Administração.” Assim sendo, no uso das atribuições delegadas por meio da
Portaria CCI nº 36/2022 - GSEC, DEFIRO o pedido de usufruto de 30 (trinta) dias de Licença Prêmio, nos períodos de 03/07/2024 a
22/07/2024 e de 04/11/2024 a 13/11/2024, referentes ao período aquisitivo de 29/03/2017 a 27/03/2022, com base na Lei nº 13.471/
2015 e no Ato Normativo Conjunto nº 008, de 22 de março de 2021. Encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações de praxe
e posterior arquivamento. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27081


INTERESSADO: 8076880 - MARIAAPARECIDA MARIANO
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Trata-se do pedido de Licença Luto formulado pelo servidor MARIA APARECIDA MARIANO, cadastro nº 807.688-0, ocupante do cargo
de Administrador de Fórum, carreira de Analista Judiciário, lotada atualmente na Administração do Fórum da comarca Igaporã, em
virtude do óbito de seu irmão, ocorrido em 23/04/2024, conforme se observa na certidão de óbito constante às fls. 03. A Lei nº 6.677/
94, em seu art. 113, inciso III, alínea b, versa sobre a matéria. Vejamos: Art. 113 - Sem qualquer prejuízo, poderá o servidor ausentar-
se do serviço: (...) III - por 8 (oito) dias consecutivos, por motivo de: (...) b) falecimento de cônjuge, companheiro, pais, padrasto ou
madrasta, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos, desde que comprovados com atestado de óbito. Desta forma, no
uso das atribuições delegadas a esta Assessoria Jurídica por meio da Portaria CCI nº 036/2022 - GSEC, DEFIRO o pedido de
licença luto de 8 (oito) dias consecutivos, com efeitos retroativos, a partir de 23/04/2024, em favor de MARIA APARECIDA MARIANO,
cadastro nº 807.688-0, Administrador de Fórum, lotada atualmente na Administração do Fórum da comarca Igaporã, com base no
art. 113, inciso III, alínea b, da Lei nº 6.677/1994. Encaminhem-se os autos à COREC para as anotações de praxe e posterior
arquivamento. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/27329


REQUERENTE: LEONARDO BRITO PIRAJÁ DE OLIVEIRA >JUIZ DE DIREITO E DIRETOR DO FÓRUM
INTERESSADO: 9033106 - AMAURI SOUZA SANTOS
ASSUNTO: Designação. Disponibilidade. Redistribuição. Substituição
DECISÃO
Ante a conformidade da Portaria nº 02/2024 (fl.03) da Comarca de Maracás com o previsto no Provimento Conjunto CGJ/CCI nº 15/
2018 e na Lei de Organização Judiciária da Bahia (Lei nº 10.845/2007), bem como no uso das atribuições conferidas a esta
Assessoria Jurídica da Corregedoria das Comarcas do Interior por meio da Portaria CCI nº 036/2022-GSEC, DEFIRO o pleito de
designação do servidor AMAURI SOUZA SANTOS, Escrevente de Cartório, cadastro nº 903.310-6, para exercer as funções do cargo
de Administrador do Fórum, com o prejuízo das suas funções de origem, pelo período de 01 (um) ano, a partir de 01/08/2024, em
razão de vacância de cargo. Nota-se que apesar de pertencer à carreira de Técnico Judiciário, o servidor designado já substituiu, em
outras oportunidades, em cargo que pertence à carreira de Analista Judiciário e revela também possui ampla experiencia no múnus
de Administrador do Fórum, conforme se vê na Certidão e Mapa de Tempo de Serviço, acostada às fls. 05/16, que se trata de fator
primordial para exercício do cargo pretendido, a fim de homenagear o Princípio da Eficiência. Ademais, destacamos o quanto
previsto no art. 255 da Lei de Organização Judiciária da Bahia (Lei nº 10.845/2007), no que se refere à designação para o cargo de
Administrador do Fórum: ‘’Art. 255 - Incumbe ao Administrador do Fórum nas Comarcas do Interior: I - requisitar, receber e ter sob sua
guarda o material de expediente do Juízo, zelando pela limpeza e conservação dos móveis e utensílios necessários ao serviço
forense; II - manter o edifício do Fórum aberto e em condições de funcionamento, nos dias e no horário do expediente; III - exercer
fiscalização sobre as dependências e os pertences do edifício do Fórum, inclusive no que se refere ao comportamento das pessoas
que o freqüentam ou nele trabalham, trazendo ao conhecimento do Juiz, ou a quem couber a sua direção, todos os fatos que lhe
pareçam contrários à ordem e aos bons costumes; IV - afixar e recolher editais; V - receber e distribuir a correspondência destinada
aos Juízes, ao Promotor de Justiça e servidores; VI - auxiliar os Juízes na manutenção, disciplina e fiscalização do Fórum. Com isso,
encaminhem-se os presentes autos à Chefia de Gabinete da Presidência deste Egrégio Tribunal de Justiça, para os fins de sua
competência, ex vi do disposto no art. 9º, do Provimento Conjunto CGJ/CCI nº 15/2018 e art. 84, XXIX, do Regimento Interno do
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia e, após, à COREC, para as anotações pertinentes. Publique-se. Cumpra-se.

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/26761


INTERESSADO: 8011869 - SELMA SILEIDE BARRETO SANTIAGO
ASSUNTO: Licenças
DECISÃO
Trata-se do pedido de Licença para Tratamento de Saúde formulado pela servidora SELMA SILEIDE BARRETO SANTIAGO, cadastro
nº 801.186-9, ocupante do cargo de Escrivão, integrante da carreira de Analista Judiciário, lotada atualmente na Jurisdição Plena da
comarca de Coaraci, em virtude da necessidade do afastamento de suas funções laborais por período determinado. Nesse sentido,
a Lei nº 6677/94 regulamenta a matéria em seu art. 145: Art. 145 - Será concedida ao servidor licença para tratamento de saúde, a
pedido ou de ofício, com base em perícia médica, sem prejuízo da remuneração a que fizer jus. (…) Ademais, importa destacar que
as disposições contantes no Decreto Judiciário nº 244 de 31 de março de 2016, bem como na Lei nº 13725/17, têm caráter adicional
e complementar, e são de observância obrigatória no exame do pleito em análise, de modo que o pedido em tela cumpre aos
requisitos legais estabelecidos. Deste modo, no uso das atribuições delegadas a esta Assessoria Jurídica por meio da Portaria CCI
nº 036/2022 - GSEC, DEFIRO 30 (trinta) dias de Licença para Tratamento de Saúde à servidora SELMA SILEIDE BARRETO SANTIAGO,
cadastro nº 801.186-9, lotada atualmente na Jurisdição Plena da comarca de Coaraci, a contar de 15/04/2024 a 14/05/2024, com
base no Laudo de Inspeção nº 255/2024, acostado às fls. 11 dos presentes autos. Comunique-se, via e-mail institucional, ao titular
da Jurisdição Plena da comarca de Coaraci, após, encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações pertinentes, com
posterior arquivamento dos autos. Publique-se. Cumpra-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 425

PROCESSO Nº: TJ-ADM-2024/26445


REQUERENTE: BELª ANDREIA DE SOUZA TOSTES
INTERESSADO: 9702792 - SERGIO GUSTAVO CARVALHO SAMPAIO
ASSUNTO: Designação. Disponibilidade. Redistribuição. Substituição
DECISÃO
Ante a conformidade da Portaria nº 01/2024 (fl. 02) da Comarca de São Sebastião do Passé com o previsto no provimento conjunto
CGJ/CCI nº 15/2018, bem como no uso das atribuições conferidas a esta Assessoria Jurídica da Corregedoria das Comarcas do
Interior por meio da portaria CCI nº 036/2022- GSEC, DEFIRO o pleito de designação do servidor SÉRGIO GUSTAVO CARVALHO
SAMPAIO, Subescrivão, cadastro nº 970.279-2, para exercer as funções do cargo de Escrivão, com o prejuízo das suas funções de
origem, na Vara Crime, Júri, Execuções Penais e Menores da suprarreferida Comarca, pelo período de 01 (um) ano, a partir de 28/
02/2024, em razão de vacância de cargo e da imperiosa necessidade do serviço. Nota-se que além de pertencer à carreira de
Analista Judiciário, o servidor, ora designado, é Bacharel em Direito, como se verifica em sua Certidão e Mapa de Tempo de Serviço
(fls.09/15), que se trata de fator essencial para dar cumprimento ao Princípio da Eficiência, ademais, é ocupante do cargo de
Subescrivão, sendo o mais indicado para substituir no cargo de Escrivão da unidade, conforme previsto no art. 248 da Lei nº 10.845/
2007 e art. 5°, inciso II do Provimento Conjunto CGJ/CCI n° 15/2018. Com isso, encaminhem-se os presentes autos à Chefia de
Gabinete da Presidência deste Egrégio Tribunal de Justiça, para os fins de sua competência, ex vi do disposto no art. 9º, do
Provimento Conjunto CGJ/CCI nº 15/2018 e art. 84, XXIX, do RITJBA e, após, à COREC, para as anotações pertinentes. Publique-se.
Cumpra-se.

NÚCLEO EXTRAJUDICIAL
ATO CONJUNTO CGJ/CCI Nº 3/2024-GSEC*

O Desembargador ROBERTO MAYNARD FRANK, Corregedor Geral da Justiça, e a Desembargadora PILAR CÉLIA TOBIO DE
CLARO, Corregedora das Comarcas do Interior, conjuntamente, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO que a Lei Estadual nº 14.657, de 21 de fevereiro de 2024, reestruturou os serviços notariais e de registro no
âmbito do Estado da Bahia, prevendo a criação, extinção, anexação e desanexação de serventias extrajudiciais;

CONSIDERANDO que o ingresso na atividade notarial e de registro depende de concurso público de provas e títulos, não se
permitindo que qualquer serventia fique vaga, sem abertura de concurso de provimento ou de remoção, por mais de seis
meses, nos termos do o art. 236, § 3º, da Constituição Federal de 1988;

CONSIDERANDO que o Poder Judiciário do Estado da Bahia, através do Decreto Judiciário nº 206, de 28 de fevereiro de 2024,
constituiu Comissão Examinadora para realização de concurso público de provas e títulos para o provimento das serventias
extrajudiciais de notas e de registro declaradas vagas;

CONSIDERANDO que para estabelecer o critério do preenchimento das delegações de notas e de registro tomar-se-á por
base a data de vacância da titularidade ou, quando vagas na mesma data, aquela da criação do serviço, nos termos do art. 16,
parágrafo único, da Lei nº 8.935/1994;

CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº 81, de 9 de junho de 2009, do Conselho Nacional de Justiça;

RESOLVEM:

Art. 1º Publicar a lista geral de vacância das serventias extrajudiciais de notas e de registro do Estado da Bahia, de modo a
subsidiar o edital do concurso público de provas e títulos para provimento e remoção, nos termos do Anexo deste Ato Conjunto.
Parágrafo único. A lista geral de vacância foi extraída no dia 23/04/2024 e poderá ser atualizada até a publicação do edital do
certame.

Art. 2º Os interessados poderão impugnar a lista geral de vacância no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da sua publicação,
nos termos do art. 11, §2º, da Resolução nº 80, de 9 de junho de 2009, do Conselho Nacional de Justiça.

Art. 3º Este Ato Conjunto entra em vigor na data de sua publicação.


Secretaria das Corregedorias, 23 de abril de 2024.

Des. Roberto Maynard Frank


Corregedor Geral da Justiça

Desa. Pilar Célia Tobio de Claro


Corregedora das Comarcas do Interior

*Republicação corretiva do Anexo


TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 426

DATA DA
DATA DE
ORDEM CRITÉRIO CNS DENOMINAÇÃO COMARCA MUNICÍPIO ÚLTIMA
INSTALAÇÃO
VACÂNCIA
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
PRESIDENTE
1 PROVIMENTO 132316 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO IRECÊ 26/11/1991 26/11/1991
DUTRA
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
2 PROVIMENTO 9902 OFÍCIO ÚNICO FEIRA DE SANTANA SERRA PRETA 06/01/1993 02/01/1988
BOM JESUS DA
3 REMOÇÃO 6460 OFÍCIO ÚNICO PARATINGA 26/03/1996 02/01/1889
LAPA
4 PROVIMENTO 12.112 OFÍCIO ÚNICO IRECÊ UIBAÍ 11/07/1996 06/04/1930
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
5 PROVIMENTO 133637 JACOBINA VÁRZEA NOVA 01/06/1997 05/10/1955
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
PRESIDENTE
6 REMOÇÃO 11593 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E IRECÊ 20/01/2000 25/06/1954
DUTRA
PROTESTO DE TÍTULOS
7 PROVIMENTO 11361 OFÍCIO ÚNICO IRECÊ JUSSARA 02/09/2005 30/08/1963
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
BOM JESUS DA
8 PROVIMENTO 133041 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E SÍTIO DO MATO 28/11/2007 28/11/2007
LAPA
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
9 REMOÇÃO 133058 BRUMADO ARACATU 14/05/2009 11/03/1966
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
10 PROVIMENTO 9.266 OFÍCIO ÚNICO CHORROCHÓ CHORROCHÓ 08/09/2011 21/10/1697

11 PROVIMENTO 14.506 OFÍCIO ÚNICO SANTA TERESINHA SANTA TERESINHA 08/09/2011 27/09/1827
SANTA RITA DE SANTA RITA DE
12 REMOÇÃO 14845 OFÍCIO ÚNICO 08/09/2011 04/06/1860
CASSIA CÁSSIA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
13 PROVIMENTO 139584 BARRA BURITIRAMA 08/09/2011 03/01/1877
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
14 PROVIMENTO 134403 CACULÉ IBIASSUCÊ 08/09/2011 07/03/1877
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
15 REMOÇÃO 9878 OFÍCIO ÚNICO CONDEÚBA CONDEÚBA 08/09/2011 08/06/1880
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
16 PROVIMENTO 140863 CAETITÉ LAGOA REAL 08/09/2011 06/01/1883
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
17 PROVIMENTO 143487 CACULÉ GUAJERU 08/09/2011 01/05/1885
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
18 REMOÇÃO 6551 OFÍCIO ÚNICO POÇÕES BOA NOVA 08/09/2011 01/11/1888
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
19 PROVIMENTO 9837 VALENÇA CAIRU 08/09/2011 02/02/1889
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
TÍTULOS E DOCUMENTOS E
20 PROVIMENTO 10058 INHAMBUPE INHAMBUPE 08/09/2011 20/02/1890
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
21 REMOÇÃO 10900 SERRA DOURADA BREJOLÂNDIA 08/09/2011 08/04/1893
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
22 PROVIMENTO 134395 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS CACHOEIRA CACHOEIRA 08/09/2011 30/04/1893
(DISTRITO DE SANTIAGO DO IGUAPE)
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS LIVRAMENTO DE
23 PROVIMENTO 132423 JUSSIAPE 08/09/2011 22/01/1894
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS NOSSA SENHORA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
24 REMOÇÃO 137562 NAZARÉ ARATUÍPE 08/09/2011 02/03/1896
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
25 PROVIMENTO 137513 SERRINHA BIRITINGA 08/09/2011 06/03/1897
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
26 PROVIMENTO 143933 SANTA TERESINHA ELÍSIO MEDRADO 08/09/2011 31/07/1897
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
27 REMOÇÃO 13482 OFÍCIO ÚNICO SEABRA IBITIARA 08/09/2011 04/09/1897
OLIVEIRA DOS BROTAS DE
28 PROVIMENTO 5603 OFÍCIO ÚNICO 08/09/2011 15/07/1901
BREJINHOS MACAÚBAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
29 PROVIMENTO 11999 RUY BARBOSA MACAJUBA 08/09/2011 15/10/1901
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
1º OFÍCIO DE REGISTRO DE TÍTULOS E
30 REMOÇÃO 8375 DOCUMENTOS E CIVIL DAS PESSOAS SALVADOR SALVADOR 08/09/2011 01/08/1904
JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
31 PROVIMENTO 11650 COARACI ALMADINA 08/09/2011 09/05/1905
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SANTA CRUZ DA
32 PROVIMENTO 140103 IBICARAÍ 08/09/2011 11/05/1905
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS VITÓRIA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
33 REMOÇÃO 144055 UTINGA WAGNER 08/09/2011 20/05/1905
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
34 PROVIMENTO 12278 AMARGOSA NOVA ITARANA 08/09/2011 30/06/1905
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS CAMPO ALEGRE DE
35 PROVIMENTO 133769 REMANSO 08/09/2011 01/03/1906
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS LOURDES
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REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


36 REMOÇÃO 143495 CAMAMU IGRAPIÚNA 08/09/2011 10/03/1911
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS RIACHÃO DO
37 PROVIMENTO 135038 CANDEAL 08/09/2011 01/08/1912
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS JACUÍPE
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
38 PROVIMENTO 132506 SANTA INÊS CRAVOLÂNDIA 08/09/2011 05/01/1915
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS RIBEIRA DO
39 REMOÇÃO 144444 BANZAÊ 08/09/2011 01/01/1920
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS POMBAL
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS ITAGUAÇU DA
40 PROVIMENTO 5876 XIQUE-XIQUE 08/09/2011 01/06/1920
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS BAHIA
41 PROVIMENTO 7047 OFÍCIO ÚNICO GUANAMBI PINDAÍ 08/09/2011 25/02/1921
BOA VISTA DO
42 REMOÇÃO 138370 OFÍCIO ÚNICO ITABERABA 08/09/2011 16/02/1922
TUPIM
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
43 PROVIMENTO 143545 ENTRE RIOS CARDEAL DA SILVA 08/09/2011 01/01/1923
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
44 PROVIMENTO 140897 IRARÁ SANTANÓPOLIS 08/09/2011 02/01/1923
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
45 REMOÇÃO 131573 ITAGIBÁ DÁRIO MEIRA 08/09/2011 09/04/1925
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS OLIVEIRA DOS
46 PROVIMENTO 138255 IPUPIARA 08/09/2011 03/10/1925
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS BREJINHOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
47 PROVIMENTO 15131 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E JAGUAQUARA ITAQUARA 08/09/2011 05/08/1927
PROTESTO DE TÍTULOS
48 REMOÇÃO 9209 OFÍCIO ÚNICO IRECÊ IBITITÁ 08/09/2011 17/09/1927
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS PEDRO
49 PROVIMENTO 144394 JEREMOABO 08/09/2011 01/06/1928
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS ALEXANDRE
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
50 PROVIMENTO 134718 CONDEÚBA CORDEIROS 08/09/2011 16/11/1928
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS LIVRAMENTO DE
51 REMOÇÃO 6080 DOM BASÍLIO 08/09/2011 19/01/1929
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS NOSSA SENHORA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
52 PROVIMENTO 135319 MACARANI MAIQUINIQUE 08/09/2011 25/12/1930
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
53 PROVIMENTO 133835 RUY BARBOSA LAJEDINHO 08/09/2011 19/02/1932
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
54 REMOÇÃO 131565 ITAGIBÁ AIQUARA 08/09/2011 01/03/1933
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
55 PROVIMENTO 143446 OFÍCIO ÚNICO BARRA DO MENDES BARRA DO MENDES 08/09/2011 27/12/1933

56 PROVIMENTO 12401 OFÍCIO ÚNICO IRAQUARA IRAQUARA 08/09/2011 28/12/1933


REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
57 REMOÇÃO 133413 IPIAÚ BARRA DO ROCHA 08/09/2011 28/02/1934
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
RIACHÃO DAS RIACHÃO DAS
58 PROVIMENTO 12245 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E 08/09/2011 18/04/1934
NEVES NEVES
PROTESTO DE TÍTULOS
59 PROVIMENTO 12435 OFÍCIO ÚNICO PIRITIBA PIRITIBA 08/09/2011 09/06/1934

60 REMOÇÃO 9688 OFÍCIO ÚNICO UAUÁ CANUDOS 08/09/2011 11/07/1934

61 PROVIMENTO 9.464 OFÍCIO ÚNICO CENTRAL CENTRAL 08/09/2011 16/04/1935


REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
62 PROVIMENTO 134619 CASTRO ALVES RAFAEL JAMBEIRO 08/09/2011 21/05/1935
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
63 REMOÇÃO 12161 OFÍCIO ÚNICO GENTIO DO OURO GENTIO DO OURO 08/09/2011 28/05/1935
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
64 PROVIMENTO 137299 PARAMIRIM ÉRICO CARDOSO 08/09/2011 05/07/1935
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
65 PROVIMENTO 137364 MUNDO NOVO TAPIRAMUTÁ 08/09/2011 17/07/1935
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS LAFAIETE
66 REMOÇÃO 143628 JAGUAQUARA 08/09/2011 19/08/1935
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS COUTINHO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
67 PROVIMENTO 6429 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E IGUAÍ IBICUÍ 08/09/2011 27/08/1935
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SANTA RITA DE
68 PROVIMENTO 143925 MANSIDÃO 08/09/2011 01/11/1936
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS CASSIA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
69 REMOÇÃO 134726 CONDEÚBA PIRIPÁ 08/09/2011 31/12/1936
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
70 PROVIMENTO 7088 JEQUIÉ MANOEL VITORINO 08/09/2011 25/05/1937
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
71 PROVIMENTO 8805 IPIRÁ PINTADAS 08/09/2011 14/12/1937
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
72 REMOÇÃO 10793 CÍCERO DANTAS HELIÓPOLIS 08/09/2011 17/04/1938
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
73 PROVIMENTO 144576 PARIPIRANGA ADUSTINA 08/09/2011 23/06/1939
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
74 PROVIMENTO 140368 JACOBINA CAÉM 08/09/2011 10/07/1939
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 428

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


75 REMOÇÃO 134239 BARRA DA ESTIVA IBICOARA 08/09/2011 17/07/1941
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
76 PROVIMENTO 10652 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E TANQUE NOVO BOTUPORÃ 08/09/2011 02/01/1943
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
77 PROVIMENTO 6833 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E JAGUAQUARA ITIRUÇU 08/09/2011 02/07/1944
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
78 REMOÇÃO 132514 SANTA INÊS IRAJUBA 08/09/2011 17/09/1945
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
79 PROVIMENTO 11551 OFÍCIO ÚNICO IRAQUARA PALMEIRAS 08/09/2011 09/04/1947
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS MUQUÉM DE SÃO
80 PROVIMENTO 6742 IBOTIRAMA 08/09/2011 09/12/1948
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS FRANCISCO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
81 REMOÇÃO 134270 BARRA DO MENDES IBIPEBA 08/09/2011 15/12/1950
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
82 PROVIMENTO 143420 ANDARAÍ NOVA REDENÇÃO 08/09/2011 15/12/1951
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
83 PROVIMENTO 138180 UBAITABA GONGOGI 08/09/2011 30/06/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
84 REMOÇÃO 131581 OFÍCIO ÚNICO GANDU ITAMARI 08/09/2011 14/07/1954
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
85 PROVIMENTO 11353 IBIRAPUÃ LAJEDÃO 08/09/2011 15/07/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
86 PROVIMENTO 132530 SANTANA CANÁPOLIS 08/09/2011 02/08/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
87 REMOÇÃO 143677 GANDU PIRAÍ DO NORTE 08/09/2011 19/08/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
88 PROVIMENTO 143883 PARAMIRIM RIO DO PIRES 08/09/2011 23/08/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
89 PROVIMENTO 9.290 OFÍCIO ÚNICO TEOFILÂNDIA TEOFILÂNDIA 08/09/2011 10/09/1954
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
90 REMOÇÃO 132068 PIATÃ ABAÍRA 08/09/2011 30/09/1954
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
91 PROVIMENTO 14514 OFÍCIO ÚNICO RETIROLÂNDIA RETIROLÂNDIA 08/09/2011 27/11/1954
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
92 PROVIMENTO 9373 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E IRAQUARA SOUTO SOARES 08/09/2011 15/01/1955
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS CONTENDAS DO
93 REMOÇÃO 143669 ITUAÇU 08/09/2011 26/03/1955
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS SINCORÁ
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
94 PROVIMENTO 7294 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E COTEGIPE WANDERLEY 08/09/2011 12/04/1955
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
95 PROVIMENTO 140095 JEREMOABO SÍTIO DO QUINTO 08/09/2011 12/05/1955
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
96 REMOÇÃO 13.979 OFÍCIO ÚNICO MAIRI VÁRZEA DO POÇO 08/09/2011 14/08/1955
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
SÃO JOSÉ DO
97 PROVIMENTO 6452 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E CAPIM GROSSO 08/09/2011 17/08/1955
JACUÍPE
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS ANTÔNIO
98 PROVIMENTO 6205 CAMPO FORMOSO 08/09/2011 15/09/1955
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS GONÇALVES
99 REMOÇÃO 9548 OFÍCIO ÚNICO CHORROCHÓ ABARÉ 08/09/2011 06/08/1956
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SENHOR DO
100 PROVIMENTO 144477 ANDORINHA 08/09/2011 23/01/1957
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS BONFIM
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
CALDEIRÃO
101 PROVIMENTO 12468 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E SAÚDE 08/09/2011 11/09/1957
GRANDE
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS RIACHO DE
102 REMOÇÃO 8847 MATINA 08/09/2011 09/03/1958
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS SANTANA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
103 PROVIMENTO 135384 MORRO DO CHAPÉU CAFARNAUM 08/09/2011 10/03/1958
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS MULUNGU DO
104 PROVIMENTO 8862 MORRO DO CHAPÉU 08/09/2011 25/03/1958
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS MORRO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS LAJEDO DO
105 REMOÇÃO 11775 JAGUAQUARA 08/09/2011 05/07/1958
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS TABOCAL
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
106 PROVIMENTO 140186 ITORORÓ FIRMINO ALVES 08/09/2011 22/08/1958
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
107 PROVIMENTO 6171 SAÚDE PONTO NOVO 08/09/2011 12/03/1959
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
108 REMOÇÃO 132472 RIO REAL JANDAÍRA 08/09/2011 15/04/1959
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
109 PROVIMENTO 134452 CANARANA BARRO ALTO 08/09/2011 01/08/1959
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
OLIVEIRA DOS OLIVEIRA DOS
110 PROVIMENTO 14365 OFÍCIO ÚNICO 08/09/2011 11/10/1959
BREJINHOS BREJINHOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
111 REMOÇÃO 143644 ITORORÓ ITAJU DO COLÔNIA 08/09/2011 29/03/1960
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 429

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


112 PROVIMENTO 9043 CÍCERO DANTAS FÁTIMA 08/09/2011 30/06/1960
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
113 PROVIMENTO 13862 OFÍCIO ÚNICO ANDARAÍ ITAETÉ 08/09/2011 14/07/1960
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
114 REMOÇÃO 6049 CARINHANHA FEIRA DA MATA 08/09/2011 29/03/1962
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
115 PROVIMENTO 133280 GANDU NOVA IBIÁ 08/09/2011 13/06/1963
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS TABOCAS DO
116 PROVIMENTO 6031 SERRA DOURADA 08/09/2011 15/10/1963
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS BREJO VELHO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS MALHADA DE
117 REMOÇÃO 10769 BRUMADO 08/09/2011 24/12/1963
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS PEDRAS
118 PROVIMENTO 131946 OFÍCIO ÚNICO NOVA SOURE NOVA SOURE 08/09/2011 11/03/1966
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
119 PROVIMENTO 10892 SÃO DESIDÉRIO CATOLÂNDIA 08/09/2011 11/03/1966
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
120 REMOÇÃO 144089 ALAGOINHAS ARAMARI 08/09/2011 11/03/1966
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
121 PROVIMENTO 11346 JACOBINA MIRANGABA 08/09/2011 11/03/1966
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
122 PROVIMENTO 135152 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO JAGUAQUARA ITIRUÇU 08/09/2011 02/08/1967
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
123 REMOÇÃO 13508 OFÍCIO ÚNICO SÃO FELIPE SÃO FELIPE 08/09/2011 06/03/1979
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
124 PROVIMENTO 12633 NAZARÉ MUNIZ FERREIRA 08/09/2011 23/11/1979
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS RIBEIRA DO
125 PROVIMENTO 134650 CIPÓ 08/09/2011 23/11/1979
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS AMPARO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS PALMAS DE MONTE SEBASTIÃO
126 REMOÇÃO 137224 08/09/2011 04/06/1984
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS ALTO LARANJEIRAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
127 PROVIMENTO 135020 SEABRA NOVO HORIZONTE 08/09/2011 27/08/1984
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
128 PROVIMENTO 13938 OFÍCIO ÚNICO TREMEDAL TREMEDAL 08/09/2011 16/11/1984
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
129 REMOÇÃO 134247 BARRA DO CHOÇA CAATIBA 08/09/2011 23/07/1985
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SÃO MIGUEL DAS
130 PROVIMENTO 137539 LAJE 08/09/2011 19/10/1985
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS MATAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
131 PROVIMENTO 133082 CAMACÃ ARATACA 08/09/2011 19/10/1985
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
132 REMOÇÃO 143479 BUERAREMA JUSSARI 08/09/2011 19/10/1985
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
133 PROVIMENTO 134205 ANTAS NOVO TRIUNFO 08/09/2011 19/10/1985
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
134 PROVIMENTO 11635 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E CAPIM GROSSO QUIXABEIRA 08/09/2011 04/05/1988
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
135 REMOÇÃO 143602 IRARÁ PEDRÃO 08/09/2011 20/03/1989
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
136 PROVIMENTO 140939 IRARÁ ÁGUA FRIA 08/09/2011 30/05/1989
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
137 PROVIMENTO 138115 CORIBE JABORANDI 08/09/2011 30/04/1990
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
138 REMOÇÃO 10165 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ANDARAÍ MUCUGÊ 08/09/2011 15/10/1990
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS

139 PROVIMENTO 8607 OFÍCIO ÚNICO CANARANA CANARANA 08/09/2011 18/12/1990

140 PROVIMENTO 12237 OFÍCIO ÚNICO AMARGOSA MILAGRES 08/09/2011 30/01/1991

141 REMOÇÃO 132498 OFÍCIO ÚNICO CHORROCHÓ RODELAS 08/09/2011 30/01/1991

REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,


142 PROVIMENTO 7468 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ITABUNA BARRO PRETO 08/09/2011 30/01/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
AMÉRICA
143 PROVIMENTO 134148 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E JOÃO DOURADO 08/09/2011 30/01/1991
DOURADA
PROTESTO DE TÍTULOS
144 REMOÇÃO 13144 OFÍCIO ÚNICO MACAÚBAS BOQUIRA 08/09/2011 10/04/1991
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS WENCESLAU
145 PROVIMENTO 144063 TEOLÂNDIA 08/09/2011 08/09/1991
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS GUIMARÃES
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
146 PROVIMENTO 11304 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E COARACI ITAPITANGA 08/09/2011 08/09/1991
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
147 REMOÇÃO 140301 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO COARACI ITAPITANGA 08/09/2011 08/09/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
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REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,


148 PROVIMENTO 13243 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ESPLANADA ACAJUTIBA 08/09/2011 21/11/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
149 PROVIMENTO 7922 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO JAGUAQUARA ITAQUARA 08/09/2011 26/11/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
150 REMOÇÃO 9597 OFÍCIO ÚNICO IBOTIRAMA MORPARÁ 08/09/2011 26/11/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
TEODORO
151 PROVIMENTO 13185 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO TERRA NOVA 08/09/2011 26/11/1991
SAMPAIO
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS PRESIDENTE JÂNIO
152 PROVIMENTO 132365 MAETINGA 08/09/2011 26/11/1991
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS QUADROS
MARCIONÍLIO
153 REMOÇÃO 7823 OFÍCIO ÚNICO IAÇU 08/09/2011 26/11/1991
SOUZA
154 PROVIMENTO 10868 OFÍCIO ÚNICO PILÃO ARCADO PILÃO ARCADO 08/09/2011 26/11/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
CALDEIRÃO
155 PROVIMENTO 13391 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO SAÚDE 08/09/2011 26/11/1991
GRANDE
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
156 REMOÇÃO 8599 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E VALENTE SÃO DOMINGOS 08/09/2011 13/12/1991
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
157 PROVIMENTO 10041 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO VALENTE SÃO DOMINGOS 08/09/2011 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
158 PROVIMENTO 10975 OFÍCIO ÚNICO RUY BARBOSA IBIQUERA 08/09/2011 13/12/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
RIACHÃO DO
159 REMOÇÃO 138412 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO PÉ DE SERRA 08/09/2011 13/12/1991
JACUÍPE
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
RIACHÃO DO
160 PROVIMENTO 14134 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E PÉ DE SERRA 08/09/2011 13/12/1991
JACUÍPE
PROTESTO DE TÍTULOS
161 PROVIMENTO 7872 OFÍCIO ÚNICO CACULÉ RIO DO ANTÔNIO 08/09/2011 13/12/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
162 REMOÇÃO 10256 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO IRAQUARA SOUTO SOARES 08/09/2011 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
CAPELA DO ALTO
163 PROVIMENTO 134866 OFÍCIO ÚNICO GAVIÃO 08/09/2011 13/12/1991
ALEGRE
164 PROVIMENTO 131490 OFÍCIO ÚNICO BARRA DA ESTIVA IRAMAIA 08/09/2011 13/12/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
165 REMOÇÃO 10264 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO UBAÍRA JIQUIRIÇÁ 08/09/2011 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
166 PROVIMENTO 12534 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E UBAÍRA JIQUIRIÇÁ 08/09/2011 13/12/1991
PROTESTO DE TÍTULOS
167 PROVIMENTO 13011 OFÍCIO ÚNICO CHORROCHÓ MACURURÉ 08/09/2011 13/12/1991
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
CAPELA DO ALTO
168 REMOÇÃO 11486 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO NOVA FÁTIMA 08/09/2011 13/12/1991
ALEGRE
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
169 PROVIMENTO 8474 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO TANQUE NOVO BOTUPORÃ 08/09/2011 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
CAPELA DO ALTO CAPELA DO ALTO
170 PROVIMENTO 9167 OFÍCIO ÚNICO 08/09/2011 13/12/1991
ALEGRE ALEGRE
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
171 REMOÇÃO 143404 ANAGÉ CARAÍBAS 08/09/2011 13/12/1991
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
172 PROVIMENTO 5926 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E IRECÊ SÃO GABRIEL 08/09/2011 13/12/1991
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
173 PROVIMENTO 10272 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO IRECÊ SÃO GABRIEL 08/09/2011 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
174 REMOÇÃO 131912 OFÍCIO ÚNICO QUEIMADAS NORDESTINA 08/09/2011 05/01/1992
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
RIACHÃO DO
175 PROVIMENTO 13284 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ICHU 08/09/2011 30/01/1992
JACUÍPE
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
AMÉRICA
176 PROVIMENTO 134155 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO JOÃO DOURADO 08/09/2011 30/01/1992
DOURADA
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
177 REMOÇÃO 135327 MAIRI VÁRZEA DA ROÇA 08/09/2011 17/02/1992
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
178 PROVIMENTO 5272 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO UBATÃ IBIRAPITANGA 08/09/2011 08/12/1993
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
179 PROVIMENTO 132274 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ITARANTIM POTIRAGUÁ 08/09/2011 02/01/1994
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 431

REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,


180 REMOÇÃO 132373 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CAPIM GROSSO QUIXABEIRA 08/09/2011 10/06/1996
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SÃO JOSÉ DO
181 PROVIMENTO 9316 BUERAREMA 08/09/2011 25/02/1997
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS JACUÍPE
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
SÃO JOSÉ DO
182 PROVIMENTO 13318 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CAPIM GROSSO 08/09/2011 25/08/1997
JACUÍPE
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
183 REMOÇÃO 11858 MARACÁS PLANALTINO 08/09/2011 01/01/1998
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
184 PROVIMENTO 10405 OFÍCIO ÚNICO JEQUIÉ ITAGI 08/09/2011 02/09/2002
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
185 PROVIMENTO 144410 MACAÚBAS IBIPITANGA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
186 REMOÇÃO 144311 ITAMARAJU JUCURUÇU 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
187 PROVIMENTO 134312 POÇÕES MIRANTE 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
188 PROVIMENTO 135137 ITANHÉM VEREDA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS BOM JESUS DA
189 REMOÇÃO 139139 POÇÕES 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS SERRA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
190 PROVIMENTO 138438 POÇÕES CAETANOS 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
191 PROVIMENTO 135228 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS JAGUARARI JAGUARARI 08/09/2011 28/11/2007
(DISTRITO DE PILAR)
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
192 REMOÇÃO 137273 SANTA BÁRBARA LAMARÃO 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS RIBEIRÃO DO
193 PROVIMENTO 143537 ENCRUZILHADA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS LARGO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
194 PROVIMENTO 132159 UTINGA BONITO 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
195 REMOÇÃO 143859 OLINDINA CRISÓPOLIS 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
196 PROVIMENTO 138420 PINDOBAÇU FILADÉLFIA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
197 PROVIMENTO 6064 JEQUIÉ APUAREMA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
198 REMOÇÃO 133611 JACOBINA OUROLÂNDIA 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
199 PROVIMENTO 132688 OFÍCIO ÚNICO JACOBINA SERROLÂNDIA 08/09/2011 28/11/2007
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
200 PROVIMENTO 144352 JACOBINA UMBURANAS 08/09/2011 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
201 REMOÇÃO 138016 PAULO AFONSO PAULO AFONSO 16/03/2015 26/09/1954
NATURAIS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
202 PROVIMENTO 139212 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO POÇÕES POÇÕES 13/12/2016 02/01/1912
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
203 PROVIMENTO 143875 PARAMIRIM CATURAMA 23/05/2017 13/05/1897
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS EUCLIDES DA
204 REMOÇÃO 144162 QUIJINGUE 10/07/2017 10/06/1918
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS CUNHA
205 PROVIMENTO 9191 OFÍCIO ÚNICO TANHAÇU TANHAÇU 10/07/2017 03/05/1947

206 PROVIMENTO 138479 OFÍCIO ÚNICO PIATÃ PIATÃ 10/07/2017 30/09/1954

207 REMOÇÃO 13524 OFÍCIO ÚNICO SAPEAÇU SAPEAÇU 10/07/2017 17/04/1963

208 PROVIMENTO 13037 OFÍCIO ÚNICO UBATÃ UBATÃ 10/07/2017 01/01/1966


REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
209 PROVIMENTO 13334 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CRUZ DAS ALMAS CRUZ DAS ALMAS 10/07/2017 13/05/1966
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
210 REMOÇÃO 137406 SANTO AMARO SAUBARA 10/07/2017 31/07/1977
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
SÃO GONCALO DOS CONCEIÇÃO DA
211 PROVIMENTO 11072 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO 10/07/2017 31/07/1991
CAMPOS FEIRA
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
212 PROVIMENTO 7369 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO IGUAÍ NOVA CANAÃ 10/07/2017 08/09/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
213 REMOÇÃO 13490 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CAMACÃ SANTA LUZIA 10/07/2017 13/12/1991
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
214 PROVIMENTO 11056 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E CAMACÃ SANTA LUZIA 10/07/2017 13/12/1991
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
LICÍNIO DE
215 PROVIMENTO 13250 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO JACARACI 10/07/2017 13/12/1991
ALMEIDA
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 432

216 REMOÇÃO 14696 OFÍCIO ÚNICO INHAMBUPE SÁTIRO DIAS 10/07/2017 30/01/1992
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
217 PROVIMENTO 6379 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E PAULO AFONSO GLÓRIA 11/07/2017 01/05/1917
PROTESTO DE TÍTULOS

218 PROVIMENTO 5397 2º TABELIONATO DE NOTAS CAMAÇARI CAMAÇARI 28/08/2017 08/06/1905

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


219 REMOÇÃO 138511 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E CATU CATU 27/09/2017 29/05/1966
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
SÃO SEBASTIÃO DO SÃO SEBASTIÃO
220 PROVIMENTO 13292 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO 16/10/2017 12/09/1966
PASSÉ DO PASSÉ
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
221 PROVIMENTO 133165 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CANAVIEIRAS CANAVIEIRAS 08/01/2018 11/03/1966
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
222 REMOÇÃO 9845 ALAGOINHAS ALAGOINHAS 14/03/2018 08/07/1778
NATURAIS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
223 PROVIMENTO 136408 MATA DE SAO JOAO ITANAGRA 28/03/2018 23/11/1979
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SANTA MARIA DA SÃO FÉLIX DO
224 PROVIMENTO 133876 06/04/2018 28/11/2007
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS VITÓRIA CORIBE
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SANTO ANTÔNIO DE SANTO ANTÔNIO
225 REMOÇÃO 10850 02/05/2018 08/05/1918
NATURAIS JESUS DE JESUS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
226 PROVIMENTO 13300 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO REMANSO REMANSO 11/06/2018 04/05/1961
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
227 PROVIMENTO 144451 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E SANTO AMARO SANTO AMARO 01/08/2018 22/03/1866
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
TEIXEIRA DE TEIXEIRA DE
228 REMOÇÃO 13102 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO 19/09/2018 22/03/1988
FREITAS FREITAS
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS

229 PROVIMENTO 15.057 OFÍCIO ÚNICO CAMAMU CAMAMU 01/10/2018 14/10/1946

REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,


230 PROVIMENTO 8185 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO ITAPETINGA ITAPETINGA 05/12/2018 22/11/2004
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
231 REMOÇÃO 143701 CARINHANHA IUIÚ 15/01/2019 26/03/2012
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
232 PROVIMENTO 154088 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO COTEGIPE WANDERLEY 18/01/2019 19/12/2011
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
233 PROVIMENTO 136697 IRECÊ IRECÊ 08/04/2019 21/07/1918
NATURAIS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
234 REMOÇÃO 140244 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS FEIRA DE SANTANA FEIRA DE SANTANA 15/05/2019 20/11/1888
(DISTRITO DE HUMILDES)
VITÓRIA DA VITÓRIA DA
235 PROVIMENTO 8367 REGISTRO DE IMÓVEIS E HIPOTECAS 17/05/2019 01/06/1935
CONQUISTA CONQUISTA
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
LIVRAMENTO DE
236 PROVIMENTO 10132 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO RIO DE CONTAS 22/07/2019 20/04/1875
NOSSA SENHORA
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS

237 REMOÇÃO 14878 OFÍCIO ÚNICO UBAÍRA UBAÍRA 12/08/2019 07/02/1882

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


238 PROVIMENTO 144303 ITABUNA ITAPÉ 20/08/2019 30/04/1934
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
TÍTULOS E DOCUMENTOS E
239 PROVIMENTO 11429 CARINHANHA MALHADA 01/09/2019 22/01/1992
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
240 REMOÇÃO 10066TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO XIQUE-XIQUE XIQUE-XIQUE 21/10/2019 03/03/1916
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
241 PROVIMENTO 8110 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO SANTO ESTEVÃO SANTO ESTÊVÃO 27/01/2020 04/05/1966
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SALINAS DA
242 PROVIMENTO 144428 NAZARÉ 17/02/2020 15/01/1901
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS MARGARIDA
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
243 REMOÇÃO 14621 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E ESPLANADA APORÁ 28/02/2020 13/12/1991
PROTESTO DE TÍTULOS

244 PROVIMENTO 14928 TABELIONATO DE NOTAS JEQUIÉ JEQUIÉ 05/03/2020 14/07/1976

REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS


245 PROVIMENTO 144071 ALAGOINHAS ARAÇAS 26/03/2020 19/05/1877
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
246 REMOÇÃO 6650 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E BARRA BARRA 31/07/2020 01/01/1877
PROTESTO DE TÍTULOS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 433

REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,


CONCEIÇÃO DO CONCEIÇÃO DO
247 PROVIMENTO 8102 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO 12/08/2020 01/06/1966
COITÉ COITÉ
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
BOM JESUS DA SERRA DO
248 PROVIMENTO 133033 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E 18/08/2020 02/06/1901
LAPA RAMALHO
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
249 REMOÇÃO 10413 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CAMPO FORMOSO CAMPO FORMOSO 19/08/2020 25/10/1884
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
250 PROVIMENTO 13532 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO SEABRA SEABRA 26/09/2020 26/03/1949
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
251 PROVIMENTO 5322 1º TABELIONATO DE NOTAS CAMAÇARI CAMAÇARI 28/09/2020 13/09/1894
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
252 REMOÇÃO 7427 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO EUNÁPOLIS EUNÁPOLIS 17/11/2020 20/08/1988
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
253 PROVIMENTO 8383 2º TABELIONATO DE NOTAS SALVADOR SALVADOR 18/12/2020 01/02/1836
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
254 PROVIMENTO 144113 CAMACÃ MASCOTE 30/12/2020 26/11/1926
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
255 REMOÇÃO 13771 OFÍCIO ÚNICO BARREIRAS CRISTÓPOLIS 28/01/2021 23/06/1955
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
LIVRAMENTO DE
256 PROVIMENTO 13789 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS E RIO DE CONTAS 17/02/2021 01/05/1727
NOSSA SENHORA
PROTESTO DE TÍTULOS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS ANTÔNIO
257 PROVIMENTO 133918 SANTO ESTEVÃO 02/03/2021 06/12/1877
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS CARDOSO
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
258 REMOÇÃO 12542 CASA NOVA CASA NOVA 20/04/2021 23/12/1895
NATURAIS
259 PROVIMENTO 143594 OFÍCIO ÚNICO IGUAÍ IGUAÍ 28/04/2021 06/09/1967
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
260 PROVIMENTO 143826 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS MUCURI MUCURI 01/06/2021 28/11/2007
(DISTRITO DE ITABATÃ)
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
261 REMOÇÃO 143685 JACARACI MORTUGABA 31/07/2021 15/06/1981
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
TABELIONATO DE PROTESTO DE SANTO ANTÔNIO DE SANTO ANTÔNIO
262 PROVIMENTO 5793 01/08/2021 06/10/1899
TÍTULOS JESUS DE JESUS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
FORMOSA DO RIO FORMOSA DO RIO
263 PROVIMENTO 8490 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO 10/08/2021 05/12/1989
PRETO PRETO
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
264 REMOÇÃO 13003 OFÍCIO ÚNICO AMARGOSA BREJÕES 16/09/2021 26/03/1960
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
265 PROVIMENTO 133272 NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS FEIRA DE SANTANA FEIRA DE SANTANA 21/11/2021 25/05/1966
(DISTRITO DE JAÍBA)
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
266 PROVIMENTO 7708 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO SERRINHA SERRINHA 06/12/2021 30/08/1893
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS SANTO ANTÔNIO DE DOM MACEDO
267 REMOÇÃO 136770 15/12/2021 21/06/1892
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS JESUS COSTA
7º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL DAS
268 PROVIMENTO 143347 PESSOAS NATURAIS (SUBDISTRITO DE SALVADOR SALVADOR 13/12/2022 28/11/2007
AMARALINA)
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
269 PROVIMENTO 5488 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO PRADO ALCOBAÇA 29/12/2022 29/08/2002
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS PRESIDENTE
270 REMOÇÃO 137497 VALENÇA 06/01/2023 02/04/1996
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS TANCREDO NEVES
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
271 PROVIMENTO 11254 IRARÁ OURIÇANGAS 28/02/2023 20/09/1939
NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
272 PROVIMENTO 138008 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CATU CATU 06/10/2023 25/05/1966
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO DE IMÓVEIS E HIPOTECAS DO
273 REMOÇÃO 8391 SALVADOR SALVADOR 25/10/2023 01/01/1889
2º OFÍCIO
REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS,
274 PROVIMENTO 7724 TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO COCOS COCOS 22/12/2023 04/08/1997
CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
275 PROVIMENTO NATURAIS E TABELIONATO DE NOTAS CORRENTINA CORRENTINA 22/02/2024
(DISTRITO DE ROSÁRIO)
REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS
276 REMOÇÃO 12443 CAMAÇARI CAMAÇARI 15/03/2024 02/05/1923
NATURAIS
277 PROVIMENTO 134387 OFÍCIO ÚNICO CACHOEIRA CACHOEIRA 01/04/2024 31/05/1842

278 PROVIMENTO 6924 OFÍCIO ÚNICO LAJE LAJE 23/04/2024 23/02/1889


TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 434

Processo n°: 0000760-33.2023.2.00.0853


Classe: CONSULTA ADMINISTRATIVA (1680)
Assunto: [Provimento Irregular]
CONSULENTE: LICIA MARIA LIMA COSTA
CONSULTADO: 1ª REGIÃO - CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA

DESPACHO

Trata-se de questionamentos formulados pela Delegatária Interina do TABELIONATO DE NOTAS COM FUNÇÃO DE PROTESTO
DA SEDE DE CORAÇÃO DE MARIA, acerca do DAJE DIFERIDO.

Exarado despacho de Id. 4163181, observa-se manifestação do NAF desta Corregedoria de Id. 4188112, na qual sugere que,
in verbis : “os questionamentos realizados pela Delegatária Interina devam ser submetidos à Contadoria, bem como ao
IEPTB-BA, diante da necessidade das devidas apurações contábeis suscitadas, bem como da adequação à norma legal de
tributação do Imposto de Renda Pessoa Física sobre as atividades extrajudiciais.”

Após, o Núcleo Extrajudicial das Corregedorias e o IEPTB - Instituto de Estudo de Protesto de Títulos do Brasil – Seção Bahia
apresentaram informações (id’s 4231344 e 4263276).

Ante o exposto, notifique-se a Consulente para tomar conhecimento das respostas de id’s 4231344 e 4263276 e informar se
tem interesse no prosseguimento do feito, no prazo de dez dias.

Registre-se que a notificação do (a) Delegatário (a) deve ser procedida em consonância com o quanto estabelecido no artigo
2º, do Provimento Conjunto CGJ/CCI no 04/2022-GSEC.

Visando implementar maior celeridade, as informações deverão ser juntadas no bojo deste expediente, através do sistema
PjeCor, e, na impossibilidade deste recurso, sejam encaminhadas, exclusivamente, através do e-mail:
extracorregedorias@tjba.jus.br.

Cópia deste despacho serve como ofício.

Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador, 29 de abril de 2024.

Angela Bacellar Batista


Juíza Assessora Especial da CCI

Processo n°: 0000367-74.2024.2.00.0853


Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS (1199)
Assunto: [Fiscalização - Extrajudicial ]
REQUERENTE: VARA FEDERAL CÍVEL E CRIMINAL DA SSJ DE BARREIRAS - BA
REQUERIDO: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA, REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS E TITULOS E
DOCUMENTOS - COTEGIPE - TJBA

DESPACHO

Trata-se de expediente instaurado mediante malote digital, referente ao despacho proferido nos autos da ação de Execução
Extrajudicial nº 0003050-24.2018.4.01.3303, para ciência e demais providências a serem tomadas junto ao Cartório de
Registro de Imóveis da Comarca de Cotegipe/BA, requerendo, portanto, o cancelamento de todas as averbações de penhora
anteriormente incidente sobre o bem objeto de arrematação judicial.
Tendo em vistas as informações prestadas no despacho de ID 4262824, proferido pela Juíza Federal, Dr. Andreia Guimarães
do Nascimento, notifique-se o delegatário responsável pela serventia de Cotegipe/Ba, Bel. Helmo Loiola Brito, para que preste
esclarecimentos a esta CCIN acerca do registro do imóvel arrematado em processo judicial. Prazo: 10 (dez) dias.
Ademais, as informações acerca do respectivo procedimento judicial deverão ser juntadas no bojo deste expediente, através
do sistema Pje Cor, e, na impossibilidade deste recurso, sejam encaminhadas, exclusivamente, através do e-mail:
extracorregedorias@tjba.jus.br.

Cópia deste despacho serve como ofício, acaso necessário.

P. I. Cumpra-se.

Salvador, 26 de abril de 2024.

Moacir Reis Fernandes Filho


Juiz Assessor Especial da CCI
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 435

Processo n°: 0000364-22.2024.2.00.0853


Classe: PROCESSO ADMINISTRATIVO (1298)
Assunto: [Fiscalização - Extrajudicial ]
REQUERENTE: CNJ - CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
REQUERIDO: BAHIA - CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA

DESPACHO

O presente expediente tem como objeto o Provimento CNJ 147/2023, cujo teor dispõe sobre a política permanente de
enfrentamento a todas as formas de violência contra a mulher, no âmbito das atribuições da Corregedoria Nacional de Justiça;
adota protocolo específico para o atendimento a vítimas e recebimento de denúncias de violência contra a mulher envolvendo
magistrados, servidores do Poder Judiciário, notários e registradores; cria canal simplificado de acesso a vítimas de violência
contra a mulher na Corregedoria Nacional de Justiça.
O então Presidente do Tribunal de Justiça, Des. Nilson Soares Castelo Branco, acolhendo parecer da Desembargadora
Nágila Maria Sales Brito, determinou o encaminhamento dos autos à Comissão Permanente de Segurança, a fim de ampliar
para notários e registradores o protocolo integrado de prevenção e medidas de segurança voltado ao enfrentamento à
violência doméstica, como também determinou o encaminhamento dos autos a esta Corregedoria para conhecimento.
Destarte, em atenção ao despacho de fl.10 do id 4262205, da lavra do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente
Nilson Soares Castelo Branco, sirvo-me do presente para acusar ciência do Provimento do Conselho Nacional de Justiça nº
147, de 04 de julho de 2023, ao tempo em que sugiro o encaminhamento do Provimento supra mencionado a todos os
notários e registradores, bem como cópia deste despacho dando-lhes ciência de que serão abrangidos no protocolo integrado
de prevenção.
Publique-se. Cientifiquem-se. Cumpra-se.
Após, arquive-se.

Salvador, 26 de abril de 2024.

Moacir Reis Fernandes Filho


Juiz Assessor Especial da CCI

Processo n°: 0000120-93.2024.2.00.0853


Classe: CORREIÇÃO ORDINÁRIA (1307)
Assunto: [Inspeção / Correição]
CORRIGENTE: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA
CORRIGIDO: TABELIONATO DE NOTAS E PROTESTO DE TÍTULOS - BAIANÓPOLIS - TJBA

DESPACHO

Trata-se de expediente criado para acompanhamento da inspeção ordinária, na unidade extrajudicial do Tabelionato de Notas
com Funções de Protesto de Títulos da Comarca de Baianópolis/BA, conforme estabelece a Portaria nº CCI 33/2024.
Compulsando os autos, observa-se que o (a) Delegatário (a) manifestou-se nos autos, demonstrando o cumprimento dos
itens 1, 2, 4, 6, 7, 8, 9 e 10 da Ata de Inspeção, conforme documentos juntados ao Id. 4251989.
Verifica-se, contudo, que não restou comprovado o cumprimento dos itens 3 e 5 da Ata de Inspeção.
Quanto ao item 5, referente a assinatura a rogo não atende a determinação do artigo 78, §2º do Código de Normas, que deve
ser re realizada em torno de cada impressão datiloscópica, escrito por extenso o nome do identificado.
Isto posto, notifique-se o (a) Delegatário (a) para que, no prazo de 10 (dez) dias, apresente informações atualizadas quanto ao
cumprimento dos itens pendentes da Ata de Inspeção. Quanto ao item 3, o (a) Delegatário (a) deverá apresentar cronograma
descritivo da digitalização do acervo e do envio das informações à CRC.
Registre-se que a notificação do (a) Delegatário (a) deve ser procedida em consonância com o quanto estabelecido no artigo
2º, do Provimento Conjunto CGJ/CCI no 04/2022-GSEC.
Visando implementar maior celeridade, as informações deverão ser juntadas no bojo deste expediente, através do sistema
PjeCor, e, na impossibilidade deste recurso, sejam encaminhadas, exclusivamente, através do e-mail:
extracorregedorias@tjba.jus.br.
Cópia deste despacho serve como ofício.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador, 26 de abril de 2024.

Moacir Reis Fernandes Filho


Juiz Assessor Especial da CCI
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 436

Processo n°: 0000343-46.2024.2.00.0853


Classe: PROCESSO ADMINISTRATIVO (1298)
Assunto: [Reestruturação de serviços extrajudiciais]
REQUERENTE: MAYCON DOUGLAS FAE DOS SANTOS
REQUERIDO: 3ª REGIÃO - CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA

DESPACHO

Trata-se de expediente formulado por Maycon Douglas Faé dos Santos, Delegatário nomeado para assumir o Segundo Ofício
da Sede da Comarca de Monte Santo – BA, em cumprimento à Lei nº 14.657, de 21 de fevereiro de 2024, que Reestruturou os
Serviços Notariais e Registrais da Bahia e do Provimento Conjunto CGJ/CCI nº 05/2024 – GSEC. Juntou documentos correlatos,
nos termos dos Ids. 4246386, 4246388 e 4246390.
Ante o exposto, na esteira do §5º do art. 12 do Provimento Conjunto CGJ/CCI nº 05/2024-GSEC, encaminhem-se os autos ao
Núcleo Extrajudicial das Corregedorias do Poder Judiciário do Estado da Bahia para que promova a atualização do sistema
Justiça Aberta, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com a informação de desativação da Serventia extrajudicial, e comunique-
se à Coordenação de Arrecadação (COARC) para adoção das providências de sua competência, após arquive-se, eis que
atendida a finalidade do presente expediente.
Cientifique-se ao Delegatário interino designado, que deve preencher o formulário disponível em https://
servicedeskexterno.tjba.jus.br/ para solicitar todas as atualizações cadastrais dos Sistemas.

Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador, 29 de abril de 2024.

Angela Bacellar Batista


Juíza Assessora Especial da CCI

Processo n°: 0000247-31.2024.2.00.0853


Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS (1199)
Assunto: [Ato Normativo - Extrajudicial ]
REQUERENTE: CAMILA BARROS PEREIRA
REQUERIDO: KARINE SANTOS VINHAS

DESPACHO

Trata-se de expediente deflagrado por Camila Barros Pereira Tojal, Interina do Registro de Imóveis, Títulos e Documentos e
Pessoas Jurídicas (RITDPJ) do município de Nordestina, noticiando a transmissão dos acervos do Tabelionato de Notas e
Protesto e do Registro Civil das Pessoas Naturais do Município de Nordestina, da Comarca de Queimadas/BA, ao tempo em
que requereu: 1) Suspensão do Expediente por 3 dias, no termos do Provimento Conjunto CGJ/CCI nº 04.2017; 2) Atualização
do Portal Justiça Aberta CNJ dos responsáveis pelas serventias de Tabelionato de Notas com função de Protesto e Registro
Civil das Pessoas Naturais de Nordestina; 3. Cadastro junto ao COARC para fins de liberação do selo digital; 4. Cadastro junto
a COSIS para liberação do Sistema de Controle de Certidões (SCC); 5. forneça senha de integração para o sistema FAST
(TNP).
Ante o exposto, na esteira do §5º do art. 12 do Provimento Conjunto CGJ/CCI nº 05/2024-GSEC, encaminhem-se os autos ao
Núcleo Extrajudicial das Corregedorias do Poder Judiciário do Estado da Bahia para que promova a atualização do sistema
Justiça Aberta, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com a informação de desativação da serventia extrajudicial, e comunique
- se a Coordenação de Arrecadação (COARC) para adoção das providências de sua competência.
Sobre a suspensão do expediente das Unidades Extrajudiciais em referência, tal pleito deve ser formulado perante o Juiz
Corregedor Permanente, nos termos do art.10, do Provimento Conjunto CGJ/CCI Nº 01.2017.
Cientifique-se o interino designado, que deve preencher o formulário disponível em https://servicedeskexterno.tjba.jus.br/ para
solicitar cadastro/acesso ao SCC (se for o caso).
Após, arquive-se, eis que atendida a finalidade do presente expediente.
PIC.

Salvador, 29 de abril de 2024.

Angela Bacellar Batista


Juíza Assessora Especial da CCI

Processo n°: 0000370-29.2024.2.00.0853


Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS (1199)
Assunto: [Reestruturação de serviços extrajudiciais]
REQUERENTE: REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS - IPIRA - TJBA
REQUERIDO: TABELIONATO DE NOTAS COM FUNCAO DE PROTESTO - IPIRA - TJBA

DECISÃO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 437

Trata-se de expediente formulado por Thaisa Sousa dos Santos Teixeira e Silva, Delegatária titular e responsável pelo Cartório
Agregador de Registro Civil das Pessoa Naturais da Comarca de Ipirá-BA, noticiando que o Tabelião interino, Bel. Allan
Cantalice de Oliveira, realizou a transmissão do acervo do Tabelionato de Notas com Funções de Protesto da mesma Comarca
para o Cartório Agregador, em consonância ao Provimento Conjunto CGJ/CCI nº 05/2024 – GSEC. Juntou a ata de transmissão
do acervo ao id. 4265013.
Ante o exposto, na esteira do §5º do art. 12 do Provimento Conjunto CGJ/CCI nº 05/2024-GSEC, encaminhem-se os autos ao
Núcleo Extrajudicial das Corregedorias do Poder Judiciário do Estado da Bahia para que promova a atualização do sistema
Justiça Aberta, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com a informação de desativação da serventia extrajudicial, e comunique-
se a Coordenação de Arrecadação (COARC) para adoção das providências de sua competência.
Após, arquive-se, eis que atendida a finalidade do presente expediente.
Cientifique-se o Delegatário designado, que deve preencher o formulário disponível em https://servicedeskexterno.tjba.jus.br/
para solicitar todas as atualizações cadastrais dos Sistemas.
P.I.C.
Salvador, 29 de abril de 2024.

Angela Bacellar Batista


Juíza Assessora Especial da CCI

Processo n°: 0000837-42.2023.2.00.0853


Classe: CORREIÇÃO ORDINÁRIA (1307)
Assunto: [Inspeção / Correição]
CORRIGENTE: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA
CORRIGIDO: TABELIONATO DE NOTAS COM FUNÇÕES DE PROTESTOS DE TÍTULOS - ITIUBA - TJBA

DESPACHO

Trata-se de expediente criado para acompanhamento da inspeção ordinária, na unidade extrajudicial do TABELIONATO DE
NOTAS COM FUNÇÕES DE PROTESTO DE TÍTULOS - ITIÚBA - TJBA, conforme estabelece a Portaria nº CCI-035/2023-GSEC.
Após tramitação processual e Despacho de Id. 4153043, observa-se Manifestação do (a) Delegatário (a) de Id. 4240265, bem
como documentos anexos.
Em que pese as argumentações trazidas aos autos, não houve o cumprimento integral do item 6 da Ata de Inspeção, fazendo-
se necessário diligenciar junto ao Juiz Corregedor Permanente o visto no Livro Diário referente ao exercício de 2023 para haurir
o quanto determinado.
Isto posto, notifique-se o (a) Delegatário (a) para que, no prazo de 10 (dez) dias, apresente informações atualizadas quanto ao
cumprimento total do item pendente da Ata de Inspeção, qual seja, 6.
Registre-se que a notificação do (a) Delegatário (a) deve ser procedida em consonância com o quanto estabelecido no artigo
2º, do Provimento Conjunto CGJ/CCI no 04/2022-GSEC.
Visando implementar maior celeridade, as informações deverão ser juntadas no bojo deste expediente, através do sistema
PjeCor, e, na impossibilidade deste recurso, sejam encaminhadas, exclusivamente, através do e-mail:
extracorregedorias@tjba.jus.br.
Cópia deste despacho serve como ofício.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador, 29 de abril de 2024.

Angela Bacellar Batista


Juíza Assessora Especial da CCI

Processo n°: 0000356-79.2023.2.00.0853


Classe: INSPEÇÃO (1304)
Assunto: [Fiscalização - Extrajudicial , Inspeção/Correição Presencial]
INSPETOR: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA
INSPECIONADO: TABELIONATO DE NOTAS COM FUNÇÕES DE PROTESTO - MIGUEL CALMON - TJBA

DESPACHO

Trata-se de expediente criado para acompanhamento da inspeção ordinária na Unidade Extrajudicial do Tabelionato de Notas
com Funções de Protesto de Títulos da Comarca de Miguel Calmon – BA, nos termos da Portaria nº CCI 35/2023 – GSEC de
15 de fevereiro de 2023.
Compulsando os autos, observa-se, em atendimento ao despacho de Id. 3648689, manifestação do(a) Delegatário(a) de Id.
3644102, na qual presta esclarecimentos acerca do progresso no cumprimento das determinações ainda pendentes, quais
sejam, digitalização do acervo e envio de informações ao CENSEC.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 438

Ante o exposto, tendo em vista o lapso temporal necessário para cumprimento do quanto determinado no presente expediente,
determino o sobrestamento do feito pelo prazo de 30 (trinta) dias. Após, notifique-se o (a) Delegatário (a) para que, no prazo de
10 (dez) dias, apresente informações atualizadas acerca das pendências da inspeção.
Registre-se que a notificação do (a) Delegatário (a) deve ser procedida em consonância com o quanto estabelecido no artigo
2º, do Provimento Conjunto CGJ/CCI no 04/2022-GSEC.
Visando implementar maior celeridade, as informações deverão ser juntadas no bojo deste expediente, através do sistema
PjeCor, e, na impossibilidade deste recurso, sejam encaminhadas, exclusivamente, através do e-mail:
extracorregedorias@tjba.jus.br.
Cópia deste despacho serve como ofício.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador, 29 de abril de 2024.

Angela Bacellar Batista


Juíza Assessora Especial da CCI

Processo n°: 0000064-60.2024.2.00.0853


Classe: PROCESSO ADMINISTRATIVO (1298)
Assunto: [Fiscalização - Extrajudicial ]
REQUERENTE: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA
REQUERIDO: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA

DESPACHO

Trata-se de expediente criado a partir da extração de relatório do Sistema Justiça Aberta contendo as serventias extrajudiciais
com pendências de produtividade em relação ao segundo semestre de 2023, para fins de fiscalização do cumprimento do
quanto determinado pelo Provimento nº 24/2012 do CNJ, sob competência da 3ª Região da Corregedoria das Comarcas do
Interior.
Ao id. 4146335, determinou-se a notificação dos Cartórios constantes na listagem juntada ao id. 4145389. Todavia, certificou-
se, ao id. 4265797, que não houve manifestação.
Isto posto, reitere-se a notificação das Serventias constantes na listagem mencionada (id. 4145389), por meio de malote
digital, confirmando o recebimento por contato telefônico, para que, no prazo de 10 (dez) dias, apresentem as informações
requisitadas nestes autos.
Registre-se que a notificação do (a) Delegatário (a) deve ser procedida em consonância com o quanto estabelecido no artigo
2º, do Provimento Conjunto CGJ/CCI no 04/2022-GSEC.
Visando implementar maior celeridade, as informações deverão ser juntadas no bojo deste expediente, através do sistema
PjeCor, e, na impossibilidade deste recurso, sejam encaminhadas, exclusivamente, através do e-mail:
extracorregedorias@tjba.jus.br.
Cópia deste despacho serve como ofício.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.

Angela Bacellar Batista


Juíza Assessora Especial da CCI

Processo n°: 0000167-67.2024.2.00.0853


Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS (1199)
Assunto: [Fiscalização - Extrajudicial ]
REQUERENTE: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA
REQUERIDO: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA

DESPACHO

Trata-se de expediente autuado em cumprimento à decisão de Id. 4023385, proferida no processo nº 0000125-
18.2024.2.00.0853, para fiscalização dos Registradores Civis em situação de inconformidade em relação à Central de
Informações de Registro Civil (CRC), constantes na listagem de Id. 4029574.
Em atendimento ao despacho de id. 4245935, o Núcleo Extrajudicial das Corregedorias, ao id. 4263294, certificou as serventias
que ainda não apresentaram as informações requisitadas no bojo deste expediente, sendo os RCPN’s de: Campo Formoso
– Delfino, Capim Grosso, Casa Nova, Casa Nova - Sobrado e Pau a Pique, Conceição de Feira, Curaçá, Gavião, Itanagra, Itiúba,
Santaluz, Ribeira do Pombal, São Gonçalo dos Campos e Teolândia.
Isto posto, notifiquem-se as Serventias constantes na referida listagem (id. 4263294) para que, no prazo de 10 (dez) dias,
apresentem as informações requisitadas nestes autos.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 439

Registre-se que a notificação do (a) Delegatário (a) deve ser procedida em consonância com o quanto estabelecido no artigo
2º, do Provimento Conjunto CGJ/CCI no 04/2022-GSEC.
Visando implementar maior celeridade, as informações deverão ser juntadas no bojo deste expediente, através do sistema
PjeCor, e, na impossibilidade deste recurso, sejam encaminhadas, exclusivamente, através do e-mail:
extracorregedorias@tjba.jus.br.
Cópia deste despacho serve como ofício.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.

Angela Bacellar Batista


Juíza Assessora Especial da CCI

Processo n°: 0000335-69.2024.2.00.0853


Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS (1199)
Assunto: [Ato Normativo - Extrajudicial ]
REQUERENTE: LUIZ FERNANDO FONTOURA NUNES MORATO
REQUERIDO: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA

DESPACHO

Trata-se de expediente inaugurado pelo Registrador do Cartório de Registro de Imóveis de Irará/BA, no bojo do qual requer
auxílio desta Corregedoria para encaminhar ao Juiz Corregedor Permanente, a circunscrição abrangida pela Serventia em
referência.
A Circunscrição imobiliária se refere a área de atuação em que cada cartório de registro de imóveis possui abrangência, ou
seja, é a delimitação do território onde o Registrador pode atuar, prestando serviços aos imóveis que compõem essa região
específica.
No caso da Comarca de Irará - BA, o Registro de Imóveis possui atuação nos Municípios de Água Fria, Ouriçangas, Pedrão,
Santanópolis,
Com efeito, encaminhem-se os autos ao Núcleo Extrajudicial deste Órgão Censor, para que, no prazo de 10 (dez) dias,
manifeste-se acerca do quanto aduzido pelo Delegatário em voga.
Visando implementar maior celeridade, as informações deverão ser juntadas no bojo deste expediente, através do sistema
PjeCor, e, na impossibilidade deste recurso, sejam encaminhadas, exclusivamente, através do e-mail:
extracorregedorias@tjba.jus.br.
Cópia deste despacho serve como ofício.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador, 29 de abril de 2024.

Angela Bacellar Batista


Juíza Assessora Especial da CCI

Processo n°: 0000963-92.2023.2.00.0853


Classe: CORREIÇÃO ORDINÁRIA (1307)
Assunto: [Fiscalização - Extrajudicial , Inspeção/Correição Presencial]
CORRIGENTE: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA
CORRIGIDO: REGISTRO DE IMÓVEIS, HIPOTECAS E TÍTULOS E DOCUMENTOS E DAS PESSOAS JURÍDICAS DE SÃO JOSÉ
DO JACUÍPE - CAPIM GROSSO - TJBA
DESPACHO

Trata-se de expediente criado para acompanhamento da inspeção ordinária, na unidade extrajudicial do REGISTRO DE
IMÓVEIS, HIPOTECAS E TÍTULOS E DOCUMENTOS E DAS PESSOAS JURÍDICAS DE SÃO JOSÉ DO JACUÍPE – CAPIM
GROSSO – TJBA, conforme estabeleceu a Portaria nº CCI035/2023-GSEC.

Em atendimento ao Despacho de Id. 4052718, o Oficial do Cartório em questão, Bel. Pedro Henrique Silva Amaral solicitou, em
resumo, prazo de 15 (quinze) para organização das evidências e documentos para comprovação do saneamento das
irregularidades, id 4060142.

Após decurso do prazo, notificou-se o delegatário para informações acerca da regularização das pendências, sem êxito.

Ante o exposto, diante da inércia do Oficial da Serventia em questão, oficie-se ao Juiz Corregedor Permanente em exercício na
Comarca de Capim Grosso/BA, encaminhando-lhe cópia integral dos autos, para que, no prazo de 10 (dez) dias, adote
providências junto à Serventia aqui tratada, a fim de constatar se foram sanadas todas as irregularidades pontuadas na Ata de
Inspeção de id 3716805, ao final prestando correlatas informações.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 440

Visando implementar maior celeridade, as informações deverão ser juntadas no bojo deste expediente, através do sistema
PjeCor, e, na impossibilidade deste recurso, sejam encaminhadas, exclusivamente, através do e-mail:
extracorregedorias@tjba.jus.br.

Cópia deste despacho serve como ofício.

Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador, 29 de abril de 2024.

Angela Bacellar Batista


Juíza Assessora Especial da CCI

Processo n°: 0000355-94.2023.2.00.0853


Classe: INSPEÇÃO (1304)
Assunto: [Fiscalização - Extrajudicial , Inspeção/Correição Presencial]
INSPETOR: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA
INSPECIONADO: REGISTRO DE IMOVEIS TÍTULOS E DOCUMENTOS E PESSOAS JURÍDICAS - MIGUEL CALMON - TJBA

DESPACHO

Trata-se de expediente criado para acompanhamento da inspeção ordinária na Unidade Extrajudicial do Registro de Imóveis
e Hipotecas da Comarca de Miguel Calmon - BA , nos termos da Portaria nº CCI 35/2023 – GSEC de 15 de fevereiro de 2023.
Após tramitação processual e Despacho de Id. 4049049, observa-se Manifestação do (a) Delegatário (a) de Id. 4255573.
Ante o exposto na Manifestação supramencionada, considerando a Lei Estadual nº 14.657 de 21 de fevereiro de 2024, que
reestrutura as Serventias Extrajudiciais, aguarde-se na Secretaria do Núcleo Extrajudicial por 30 (trinta) dias. Após, notifique-
se o (a) Delegatário (a) para que, no prazo de 10 (dez) dias, apresente informações acerca do progresso na conclusão da Meta
19 do CNJ.
Registre-se que a notificação do (a) Delegatário (a) deve ser procedida em consonância com o quanto estabelecido no artigo
2º, do Provimento Conjunto CGJ/CCI no 04/2022-GSEC.
Visando implementar maior celeridade, as informações deverão ser juntadas no bojo deste expediente, através do sistema
PjeCor, e, na impossibilidade deste recurso, sejam encaminhadas, exclusivamente, através do e-mail:
extracorregedorias@tjba.jus.br.
Cópia deste despacho serve como ofício.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.

Salvador, 29 de abril de 2024.

Angela Bacellar Batista


Juíza Assessora Especial da CCI

Processo n°: 0000361-67.2024.2.00.0853


Classe: PROCESSO ADMINISTRATIVO (1298)
Assunto: [Reestruturação de serviços extrajudiciais]
REQUERENTE: TABELIONATO DE NOTAS E PROTESTO - CONCEIÇÃO DE FEIRA - TJBA
REQUERIDO: REGISTRO CIVIL PESSOAS NATURAIS - CONCEIÇÃO DE FEIRA - TJBA

DECISÃO

Cuida-se de pedido formulado por DÉBORA PIA COELHO MEIRELES SILVA SALOMÃO, Delegatária Titular do Tabelionato de
Notas com Função de Protesto de Títulos de Conceição da Feira/BA (CNS 14779), informando que a referida Serventia irá
anexar o Registro Civil das Pessoas Naturais de Conceição da Feira/BA (CNS 9423); e almejando esclarecer qual Código
Nacional de Serventia (CNS) deverá ser utilizado após o termo de entrega e recebimento do acervo e início das atividades.
Insta esclarecer que, após a conclusão da transmissão do acervo do Cartório Anexado pela Serventia Agregadora, deverá ser
utilizado o Código Nacional de Serventia (CNS) do Registro Civil das Pessoas Naturais de Conceição da Feira/BA.
Assim, não havendo outras pendências no presente expediente, determino o seu arquivamento.
P. I.C.
Salvador, 29 de abril de 2024.

Angela Bacellar Batista


Juíza Assessora Especial da CCI
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 441

Processo n°: 0000373-81.2024.2.00.0853


Classe: PROCESSO ADMINISTRATIVO (1298)
Assunto: [Criação / Extinção]
REQUERENTE: REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS DISTRITO DE ICHU - RIACHÃO DO JACUÍPE - TJBA
REQUERIDO: TABELIONATO DE NOTAS DE ICHU - RIACHÃO DO JACUÍPE - TJBA

DECISÃO
Trata-se de expediente formulado por Fernando Coimbra Marques Faria Magalhães Bispo de Sales, Delegatário Titular e
responsável pelo Cartório Agregador de Registro Civil das Pessoa Naturais da Comarca de Ichu-BA, noticiando a transmissão
do acervo do Tabelionato de Notas com Funções de Protesto da mesma Comarca para o Cartório Agregador, em consonância
ao Provimento Conjunto CGJ/CCI nº 05/2024 – GSEC. Juntou documentos correlatos aos ids. 4266214 e 4266215.
Ante o exposto, na esteira do §5º do art. 12 do Provimento Conjunto CGJ/CCI nº 05/2024-GSEC, encaminhem-se os autos ao
Núcleo Extrajudicial das Corregedorias do Poder Judiciário do Estado da Bahia para que promova a atualização do sistema
Justiça Aberta, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com a informação de desativação da serventia extrajudicial, e comunique-
se a Coordenação de Arrecadação (COARC) para adoção das providências de sua competência.
Após, arquive-se, eis que atendida a finalidade do presente expediente.
Cientifique-se o Delegatário designado, que deve preencher o formulário disponível em https://servicedeskexterno.tjba.jus.br/
para solicitar todas as atualizações cadastrais dos Sistemas.
P.I.C.

Salvador, 29 de abril de 2024.

Angela Bacellar Batista


Juíza Assessora Especial da CCI

SEÇÃO DE REGISTROS E PROCESSAMENTOS DISCIPLINARES - SERP


DESPACHOS E DECISÕES EXARADAS PELO EXMO. SR. JUIZ ASSESSOR ESPECIAL DA CORREGEDORIA DAS COMARCAS
DO INTERIOR DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, BEL. MOACIR REIS FERNANDES FILHO, NOS PROCESSOS ABAIXO:

Processo n°: 0001524-25.2023.2.00.0851


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECAO DA BAHIA
Advogados do(a) REPRESENTANTE: MARCELA DA SILVEIRA PINTO E PEDREIRA CARDOSO - BA35527, EDGARD DA COSTA
FREITAS NETO - BA26466, MARCELO BLOIZI IGLESIAS - BA42091
REPRESENTADO: VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS E COMERCIAIS - MORRO DO CHAPÉU

DECISÃO

Trata-se de expediente formulado pela Ordem dos Advogados do Brasil - Seção da Bahia, em desfavor da Vara dos Feitos
Relativos às Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Morro do Chapéu, por meio do qual alega Morosidade
no processo nº 0000252-03.1999.8.05.0170.
Diante da reiteração das manifestações genéricas pelo Bel. André de Souza Dantas Vieira, magistrado anteriormente designado
para atuar na Comarca, foi feita a comunicação do feito a(o) Magistrada(o) Designada(o), que manifestou-se no ID 3986641,
informando:
“[...] Inicialmente, comunico à Vossa Excelência que, em face da minha designação (Decreto Judiciário nº 002/2024, publicado
no DJE de 05 de janeiro de 2024), entrei em exercício na Vara dos Feitos Relativos às Relações de Consumo, Cíveis e
Comerciais da Comarca de Morro do Chapéu na data de 08 de janeiro de 2024.
Trata-se de execução de título extrajudicial, em que os réus não foram citados, tendo em vista estarem em local incerto e não
sabido, conforme certidão id8031629, pág. 81.
No id8031629, pág. 96, foi realizado o auto de arresto sobre o imóvel da garantia hipotecária, Faz. São Tiago em X-Xique-BA.
Certificado, no id432538010, que os devedores foram procurados 02 vezes após o arresto.
O exequente requereu a conversão do arresto em penhor no id425526347.
Em decisão proferida por este Juízo em 26/02/2024, no id432524320, foi chamado o feito à ordem, tendo em vista que as
citações realizadas pelo oficial de justiça foram feitas na propriedade rural arrestada e não no endereço dos executados.
Atualmente os autos aguardam que os exequentes informem o endereço atualizado dos executados para citação, sendo que
o prazo estabelecido não se findou.”
Nesse sentido, diante das informações prestadas pela Bela. Mariana Shimeni Bensi de Azevedo, delas deu-se ciência à
instituição Representante, para que se manifestasse, informando eventual subsistência de seu interesse no prosseguimento
do feito.
A OAB, ao ID 4008613, apontou o que se segue:
“[...] I. Manifestação sobre a última peça
1. Mesmo ciente da decisão proferida em 26/02/2024 pela Mariana Shimeni Bensi de Azevedo, os problemas crônicos vivenciados
pelos jurisdicionados na Comarca de Morro do Chapéu já foram amplamente apontados em outras demandas propostas
perante esta Corregedoria.
2. Reitera-se que a OAB/BA tem o único objetivo de buscar o responsável pelos atrasos e prejuízos suportados pelos advogados
e jurisdicionados.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 442

[...] 2. O primeiro ponto que merece destaque é a diminuição do número de sentenças proferidas do ano de 2022 (3.185)
comparado aos 10 primeiros meses de 2023 (2.155).
[...] 3. Com destaque ainda o número baixo de sentenças nos meses de abril (98) e junho (83) de 2023, os números de
sentenças só subiram após a intimação do Magistrado quanto a representação por excesso de prazo, nos meses de setembro
(594) e outubro (468) além da queda geral que se nota do ano de 2022 para este ano.
[...] 4. Por fim, da análise dos casos pendentes por ano, o número tem aumentado, o que demonstra que é preciso uma
atuação da Corregedoria do TJBA nesta vara para que seja instaurado um procedimento correicional.
Com isso, requer o prosseguimento da representação por excesso de prazo, bem como a instauração do procedimento de
Correição na Vara ou conversão deste procedimento em Pedido de Providências para que a demanda seja resolvida.”.
Por essa razão, por meio da Decisão de ID 4014273, verificou-se a necessidade de monitoramento do prosseguimento do
processo judicial por essa Corregedoria, para garantir a efetividade da prestação jurisdicional, razão pela qual os autos
aguardaram na SERP por 30 (trinta) dias, período após o qual foi intimada a magistrada para prestar informações atualizadas
sobre o feito.
Assim foi informado (ID 4237378):
“[...] Na última prestação de informações (ID 3986641), em 27/02/2024, o processo estava com prazo em curso, aguardando
o exequente informar o endereço atualizado dos executados para citação.
Em 12 de março de 2024, o exequente se manifestou requerendo a consulta ao banco de dados do INFOJUD (ID 435147738).
Em 25 de março de 2024, foi deferido o pedido (decisão de ID 437150840).
Certidão de ID 440481101 com o resultado da pesquisa.
Em 22 de abril de 2024, foi determinada a citação do executado no endereço localizado (ID 440846464).
O processo seguirá a ordem cronológica de conclusão, conforme Plano de Ação para esta unidade, observando-se, sempre,
as prioridades legais ou justificadas e com especial atenção aos processos mais antigos do acervo.”.
Tendo em vista as informações prestadas pelo Juízo Representado, por meio das quais esclarece que houve o retorno ao
andamento regular do processo, como também ratifica a Representante (ID 4229715), conclui-se que houve o pronto atendimento
do objeto do expediente.
Não obstante, considerando o elevado número de processos paralisados há mais de 100 (cem) dias na unidade, recomenda-
se que o(à) atual Magistrado(a) responsável pela Vara Cível de Morro do Chapéu apresente um Plano de Ação que evidencie
o método de trabalho relacionado a este acervo, devendo destacar o “ataque aos mais antigos” em uma ação determinada e
eficiente, e que, nesse sentido, municie esta Corregedoria das informações quanto ao seu progresso/produtividade a cada 3
(três) meses, bem assim, quanto ao cumprimento das Metas 1 e 2, do CNJ.
A referida ação norteará e atenderá às solicitações e representações aqui residentes, porquanto definirá o atendimento à
demanda de forma impessoal e indiscriminada, observando a ordem cronológica processual.
Destaco, nesse sentido, que a resposta, materializada no Plano de Ação em questão, deverá ser encaminhada a esta
Corregedoria por meio de expediente próprio, no prazo de 15 (quinze) dias, ocasião em que a(o) magistrada(o) responsável
deverá informar, nesses autos, o número do expediente protocolado.
Notifique-se, assim.
Informado o protocolo, dê-se ciência ao interessado e arquivem-se os autos, em razão da perda do objeto do expediente.
Comunicações, anotações e registros de praxe.
Serve o presente como ofício, conforme seja necessário.
P. I. Cumpra-se.

Salvador, 26 de abril de 2024.

Moacir Reis Fernandes Filho


Juiz Assessor Especial da CCI

Processo n°: 0000367-80.2024.2.00.0851


Classe: INSPEÇÃO (1304)
Assunto: [Fiscalização]
INSPETOR: VARA PLENA - GENTIO DO OURO - TJBA
INSPECIONADO: VARA PLENA - GENTIO DO OURO - TJBA

DESPACHO

Trata-se de expediente instaurado a partir de Inspeção Geral realizada nas Serventias Judiciais e Extrajudiciais da Comarca de
Gentio do Ouro, pelo MM. Juiz de Direito Substituto Bel. Paulo Sérgio Ferreira de Barros Filho, iniciada em 11/03/2024, com
prazo máximo de 30 dias, conforme a Portaria nº 04/2024, nos termos do Provimento nº 09/2011 – CCI.
Tendo em vista o decurso do prazo da Portaria nº 04/2024, determino que se oficiem ao MM. Juiz de Direito responsável pela
Comarca de Gentio do Ouro, com remessa de cópia ao(à) Diretor(a) de Secretaria da respectiva unidade, para que encaminhe
cópia do Relatório Final de Inspeção, no prazo de 10 (dez) dias.
Serve o presente como ofício.
A resposta deverá ser encaminhada a esta Corregedoria diretamente no sistema PJECOR (corregedoria.pje.jus.br), utilizando
o certificado digital (token).
P. I. Cumpra-se.

Salvador, 26 de abril de 2024.

Moacir Reis Fernandes Filho


Juiz Assessor Especial da CCI
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 443

Processo n°: 0001781-50.2023.2.00.0851


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECAO DA BAHIA
Advogados do(a) REPRESENTANTE: EDGARD DA COSTA FREITAS NETO - BA26466, MARCELO BLOIZI IGLESIAS - BA42091
REPRESENTADO: JUIZO DA VARA ÚNICA DE UTINGA BA

DECISÃO

Trata-se de expediente formulado pela Ordem dos Advogados do Brasil Seção da Bahia, em desfavor da Vara Plena da Comarca de
Utinga, por meio do qual alega Morosidade no processo nº 8001182-98.2021.8.05.0270.
Instada a manifestar-se, o MM. Magistrada apresentou resposta em ID 3396134:
“[...] Sirvo-me do presente instrumento para, na qualidade de Juiz Substituto da Comarca de Jurisdição Plena de Utinga, tendo em
vista o despacho de id. 3363849, informar prestar as informações pertinentes acerca do pedido de providências no andamento do
processo nº 8001182-98.2021.8.05.0270.
Consta dos autos representados – AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL C/C PEDIDO DE ALIMENTOS,
REGULARIZAÇÃO DE VISITAS, GUARDA E PARTILHA DE BENS – que o processo foi enviado concluso para decisão em 27/09/2021,
tendo sido despachado na presente data.
Como asseverado em outras oportunidades, a Comarca ficou mais de 6 anos sem Juiz vinculado prioritariamente, o que mudou
pelo breve período de novembro/2021 a abril/2023. Bem como, destaco que assumi como Juiz Substituto em 18/04/2023, mas
também respondo por outras duas Unidades Judiciárias: Mundo Novo (Jurisdição Plena) e 3ª Vara dos Feitos de Relações de
Consumo, Cíveis e Comerciais de Jacobina, a qual sou titular, impossibilitando a atenção plena para os casos de Utinga.”
Por seu turno, em ID 3528537, a Requerente se manifestou, fez as considerações seguintes:
“[...] da análise dos casos pendentes por ano, o número tem aumentado, o que demonstra que é preciso uma atuação do Tribunal
de Justiça do Estado da Bahia nesta vara para que seja instaurado um procedimento correicional.
Com isso, requer o prosseguimento da representação por excesso de prazo, bem como a instauração do procedimento de
Correição na Vara ou conversão deste procedimento em Pedido de Providências para que a demanda seja resolvida.”
Oficiado o MM. Juízo representado para prestar informações atualizadas, conforme despachos de ID 3601346 e ID 3724770, seu
prazo transcorreu in albis, razão pela qual reiterou-se a comunicação para que prestasse as informações requisitadas, no prazo de
24 (vinte e quatro) horas, sob pena de instauração de procedimento disciplinar.
As informações vieram a ser prestadas pelo Magistrado Bel. GILMAR FRANÇA SANTOS, que escreveu (ID 3960605):
“[...] Em primeiro plano, esclarece-se que este magistrado iniciou suas atividades como Juiz Substituto da Comarca de Utinga em
08 de janeiro de 2024, ocasião em que começou a tomar conhecimento do acervo processual da comarca, prejudicado em virtude
da ausência de juiz titular por mais de seis anos, e ainda está em fase embrionária de organização dos trabalhos.
Destaca-se, ainda, que o quadro de servidores da unidade é extremamente limitado, contando com dois oficiais de justiça, uma
servidora na secretaria e uma servidora na administração, além de uma pessoa cedida da prefeitura, no momento, o que dificulta
o cumprimento imediato das determinações do gabinete. Além disso, a infraestrutura do Fórum é também deficitária, com quedas
constantes de energia e mal funcionamento da rede de internet (a unidade não conta com wifi).
Contudo, informa que o processo em questão foi despachado em 19/09/2023, tendo o Ministério Público se manifestado pela
designação de audiência de conciliação, com Liminar proferida pelo Juízo em 13/12/2023. Foi determinada, ainda, a designação de
audiência conciliatória, via CEJUSC Jacobina, incluída na pauta de 21/03/2024, 09:30h.
Diante das informações prestadas pelo juízo, cientificada à instituição Requerente, é possível concluir que o processo em questão
retornou ao seu trâmite regular, razão pela qual alcançou o seu objetivo.
A esse respeito, o Despacho de ID 4150614 determinou que fosse elaborado um Plano de Ação, pelo magistrado em exercício, em
que evidenciasse o método de trabalho relacionados especificamente ao acervo de processos paralisados há mais de 100 dias,
destacando o “ataque aos mais antigos” numa ação determinada e eficiente, municiando esta Corregedoria de informações do seu
progresso/produtividade a cada 3 (três) meses.
O MM. Magistrado Bel. Gilmar França Santos juntou aos autos o Plano de Ação de ID 4259406, com o qual buscava “identificar as
demandas, os entraves e dificuldades, para, a partir daí, traçar metas e estratégias, levando em conta a situação do atual quadro de
pessoal da Secretaria e do Gabinete e toda peculiaridade fática que enfrentou esta comarca, em especial a ausência de Magistrado
Titular por muitos anos”.
Contudo, ressalvado o préstimo do documento apresentado, reitere-se ao magistrado que o Plano de Ação requerido implica que
sejam identificados o agrupamento dos 3.602 processos paralisados há mais de 100 dias no Gabinete, indicando o método de
trabalho a eles destinados sob o primor do ataque aos mais antigos, ação que norteará e atenderá às solicitações e representações
por excesso de prazo aqui residentes, existentes e eventuais, porquanto definirá o atendimento à demanda de forma impessoal e
indiscriminada, observando a ordem cronológica processual.
Registro, a esse respeito, que este documento deve ser encaminhado a esta Corregedoria por meio de expediente próprio, no prazo
de 15 (quinze) dias, ocasião em que a(o) magistrada(o) responsável deverá informar, nesses autos, o número do expediente
protocolado.
Notifique-se, assim.
Informado o protocolo, dê-se ciência ao interessado e arquivem-se os autos, tendo em vista a perda do objeto do expediente.
Comunicações, anotações e registros de praxe.
Serve o presente como ofício, conforme seja necessário.
P. I. Cumpra-se.

Salvador, 26 de abril de 2024.

Moacir Reis Fernandes Filho


Juiz Assessor Especial da CCI
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 444

DESPACHOS E DECISÕES EXARADAS PELA EXMA. SRA. JUÍZA ASSESSORA ESPECIAL DA CORREGEDORIA DAS COMARCAS
DO INTERIOR DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, BELª. ANGELA BACELLAR BATISTA, NOS PROCESSOS ABAIXO:

Processo n°: 0000542-74.2024.2.00.0851


Classe: PROCESSO ADMINISTRATIVO (1298)
Assunto: [Fiscalização]
REQUERENTE: REURI COSTA LIMA
REQUERIDO: 1ª VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS, COMERCIAIS, E REGISTRO PÚBLICO
- SÃO GONÇALO DOS CAMPOS - TJBA

DESPACHO

Trata-se de expediente formulado por Reuri Costa Lima, Policial Militar, por meio do qual alega que está no 10º Semestre de
Curso de Direito, e precisa assistir audiências para complementar a carga horária do estágio (NPJ), porém, o servidor, Luiz
Neto, Diretor do Cartório se negou a passar os dias e horários das audiências.
Cotejando os documentos fornecidos pelo requerente, resta identificado ausência de documento comprobatório da sua
condição enquanto estudante do Curso de Direito.
Desta feita, notifique-se o Sr. Reuri Costa Lima, para que, em 5 (cinco) dias, comprove ser Bacharelando em Direito.
A resposta deverá ser encaminhada a esta Corregedoria diretamente no sistema PJECOR (corregedoria.pje.jus.br), utilizando
o certificado digital (token), conforme Provimento Conjunto CGJ/CCI 06/2022-GSEC.
Serve o presente como ofício.
P. I. Cumpra-se.

Salvador, 29 de abril de 2024.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

Processo n°: 0005049-46.2023.2.00.0000


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: MONALIZA LOPES DA SILVA SALES, REINALDO SATURNINO DE LIMA
Advogado do(a) REPRESENTANTE: MONALIZA LOPES DA SILVA SALES - BA50641-A
Advogado do(a) REPRESENTANTE: MONALIZA LOPES DA SILVA SALES - BA50641-A
REPRESENTADO: JUÍZO DA VARA DOS FEITOS DE RELAÇÕES DE CONSUMO CÍVEIS E COMERCIAIS DA COMARCA DE
CONCEIÇÃO DO COITÉ - BA, 1ª VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS, COMERCIAIS,
REGISTROS PÚBLICO E ACIDENTES DO TRABALHO - CONCEIÇÃO DO COITÉ - TJBA

Despacho

Cuida-se de Representação por Excesso de Prazo, formulado por Monalisa Lopes da Silva Sales, em desfavor do MM. Juízo da
Vara dos Feitos de Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Conceição do Coité, sob alegação de
morosidade no trâmite no processo nº 8000806- 64.2015.8.05.0063.
Determinou-se, por meio do Despacho Retro, o envio de ofício ao MM. Juízo da Vara dos Feitos de Relações de Consumo,
Cíveis e Comerciais da Comarca de Conceição do Coité, solicitando-lhe a apresentação de informações atualizadas referentes
ao processo supramencionado.
Entretanto, constata-se que o prazo estabelecido transcorreu sem que houvesse qualquer resposta, bem como a movimentação
junto ao PJE permanece idêntica.
Ante o exposto, tratando-se de Juiz no exercício da Substituição, determino novo oficio ao MM. Juízo da Vara dos Feitos de
Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Conceição do Coité, Magistrado JOEL FIRMINO DO NASCIMENTO
JÚNIOR, para que apresente os informes solicitados, agora no prazo de 48 (quarenta e oito) horas.
Tratando-se de reiteração, determino que a SERP mantenha contato telefônico com o Juiz, bem como com o escrivão, a fim de
aferir o efetivo recebimento das comunicações eletrônicas, realizadas na forma do Provimento Conjunto 14/20.
Serve o presente como oficio.
P. I. e Cumpra-se.
Salvador, data certificada pelo sistema.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 445

DESPACHOS E DECISÕES EXARADAS PELO EXMO. SR. JUIZ ASSESSOR ESPECIAL DA CORREGEDORIA DAS COMARCAS
DO INTERIOR DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, BEL. ÍCARO ALMEIDA MATOS, NOS PROCESSOS ABAIXO:

Processo n°: 0000557-43.2024.2.00.0851


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: 1ª VARA DE FAMÍLIA E DE ÓRFÃOS E SUCESSÕES DE CEILÂNDIA
REPRESENTADO: VARA PLENA - ITACARÉ - TJBA

DESPACHO
A presente representação por excesso de prazo foi proposta pela 1ª Vara de Família e de Órfãos e Sucessões de Ceilândia/DF,
em desfavor da Vara dos Feitos de Relação de Consumo Cíveis e Comerciais da Comarca de Itacaré/BA, em que solicita
informações quanto ao cumprimento da Carta Precatória expedida nos autos do processo nº 8001397-86.2023.8.05.0114.
Oficie-se ao MM. Juízo Representado, cujo expediente também deve ser dirigido ao(à) Diretor(a) da respectiva Secretaria, para
que, no prazo de 10 (dez) dias, preste informações atualizadas sobre a carta precatória reclamada.
A resposta deverá ser encaminhada a esta Corregedoria diretamente no sistema PJECOR (corregedoria.pje.jus.br), utilizando
o certificado digital (token).
P. I. Cumpra-se.

Salvador, 26 de abril de 2024.

ICARO ALMEIDA MATOS


Juiz Assessor Especial da CCIN

Processo n°: 0001934-83.2023.2.00.0851


Classe: SINDICÂNCIA (1308)
Assunto: [Apuração de Infração Disciplinar]
SINDICANTE: VARA PLENA - SANTA TEREZINHA - TJBA
SINDICADO: REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS - SANTA TEREZINHA - TJBA

DESPACHO

Trata-se de Sindicância instaurada através da Portaria nº 6/2023, pelo MM. Juiz de Direito Matheus Góes Santos, visando
apurar fatos que configuram, em tese, irregularidade no serviço da Serventia e infração ao dever funcional supostamente
praticado por titular/designado anteriormente em exercício no CARTÓRIO do Registro Civil das Pessoas Naturais de Santa
Terezinha, notadamente o teor dos deveres previstos no artigo 262, incisos I e III, da Lei nº. 10.845/2007 (LOJ/BA) e artigo 175,
incisos I, II, III, IX, e art. 176, incisos XVI, da Lei nº 6.677/1994 (Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado da Bahia).

Verifica-se, no ID 4254402, Ata da audiência realizada em 25/04/2024.

Ao ID 4255669, razões finais do sindicado Manoel Cosme Barreto dos Santos.

Despacho retro sobrestou o expediente por 30 (trinta) dias, estando o prazo ainda em curso.

Assim, aguarde-se o referido prazo, a remessa do relatório conclusivo.

P. I. Cumpra-se.

Salvador, 26 de abril de 2024.

ICARO ALMEIDA MATOS


Juiz Assessor Especial da CCIN

DESPACHOS E DECISÕES EXARADAS PELA EXMA. SRA. JUÍZA ASSESSORA ESPECIAL DA CORREGEDORIA DAS COMARCAS
DO INTERIOR DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, BELª. ANGELA BACELLAR BATISTA, NOS PROCESSOS ABAIXO:

Processo n°: 0000260-36.2024.2.00.0851


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: CORINA ROCHA DO PRADO
REPRESENTADO: 1ª VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS, COMERCIAIS, REGISTROS
PÚBLICO E ACIDENTES DO TRABALHO - JEREMOABO - TJBA

DECISÃO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 446

Reporta-se à expediente de Representação por Excesso de Prazo, formulado por Corina Rocha do Prado desfavor da 1ª Vara
dos Feitos às Relações de Consumo, Cíveis, Comerciais, Registros Público e Acidentes do Trabalho da Comarca de Jeremoabo/
BA, referente a morosidade no processo nº 0001596-49.2012.8.05.0142.
Notificado, o Magistrado, Bel. Leandro Ferreira de Moraes, em ID. 4189571 e 4189572 presta informações atualizadas acerca
do processo supramencionado, anexando cópia da sentença proferida.
Em consulta ao Sistema PJE na data de hoje, verifico que a referida Sentença foi prolatada naqueles autos em 10.04.2024,
tendo sido já encaminhada para publicação no Órgão Oficial.
Informações foram prestadas pelo Magistrado responsável por dita Unidade, a respeito das quais, instado a se manifestar, o
requerente não apresentou resposta, todavia.
Neste contexto, tendo em vista a ausência de manifestação por parte interessado e, ainda, considerando o teor da resposta
supracitada é possível concluir pelo pronto atendimento do objeto do presente expediente, razão pela qual, nos termos da
PORTARIA nº 55/2024-GSEC, determino o arquivamento destes autos.
Anotações e registros de praxe.
P. I. Cumpra-se.

Salvador, data certificada pelo sistema.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

Processo n°: 0000556-58.2024.2.00.0851


Classe: PROCESSO ADMINISTRATIVO (1298)
Assunto: [Questões Funcionais]
REQUERENTE: VARA PLENA - MONTE SANTO - TJBA
REQUERIDO: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR TJBA

Despacho

Trata-se de expediente, através do qual o MM Juiz de Direito Manassés Xavier dos Santos encaminha notificação à esta
Corregedoria das Comarcas do Interior, a fim de declarar suspeição por motivo de foro íntimo para atuar no processo nº
8001843-58.2022.8.05.0168, na Comarca de Monte Santo/BA.
Certifique a SERP se existe pedido de providências alusivo ao feito em epígrafe.
Em consulta ao sistema Pje de 1º Grau, na data de hoje, constato que o Juiz Substituto, Dr. Lucas Carvalho Sampaio, declarou
também a sua suspeição, determinando a remessa dos autos ao segundo substituto.
Assim, notifique-se a/o Escrivã(o) / Diretor(a) de Secretaria, a fim de que diligencie pela imediata disponibilização dos autos ao
segundo substituto legal da Unidade Jurisdicional, devendo informar para esta CCI, no prazo de 05 (cinco) dias.
P. I. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

Processo n°: 0000477-79.2024.2.00.0851


Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS (1199)
Assunto: [Fiscalização]
REQUERENTE: JACSON OLIVEIRA CALADO
REQUERIDO: 1ª VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS, COMERCIAIS, REGISTROS PÚBLICO
E ACIDENTES DO TRABALHO - CANDEIAS - TJBA

Despacho

Trata-se de Pedido de Providências feito pelo Sr. JACSON OLIVEIRA CALADO em face do MM. Juízo de Direito da 1ª VARA DOS
FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS, COMERCIAIS, REGISTROS PÚBLICOS E ACIDENTES DO
TRABALHO - CANDEIAS - TJBA, alegando sobrecarga do acervo processual da Vara Cível e solicitando providências.

Em despacho de id. 4177823, determinou-se que fosse oficiada a MM. Juíza de Direito da Vara Cível da Comarca de Candeias/
Ba, Bela. ANA BARBARA B. G. DE MENEZES FERREIRA, para que prestasse informações sobre o feito reclamado, no prazo de
10 (dez) dias.

A Douta Magistrada apresentou sua manifestação ao id. 4241948, consignando, em suma, que: em que pese estejam sendo
envidados esforços desta magistrada e dos servidores lotados na unidade para a melhoria do serviço prestado, convém
ressaltar que a instalação de pelo menos uma nova unidade judicial, como requerido, é essencial para que a comunidade do
Município de Candeias obtenha uma resposta jurisdicional mais célere e condizente com o direito de acesso à Justiça.Por
cautela, anexo ao presente ofício os relatórios mencionados, bem como o plano de ação em execução na unidade ”. Apresentou,
ainda, relatório final com todas as informações extraídas do sistema EXAUDI e o respectivo plano de ação (id’s 4241950 a
4242051.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 447

Diante das informações prestadas pela Magistrada, encaminhe-se a pretensão do à Comissão Permanente de Reforma
Judiciária, Administrativa e Regimento Interno deste TJ/BA para análise acerca da proposta apresentada pela Juíza sobre a
instalação de nova unidade judicial na Comarca.

Assim, não havendo providência disciplinar na espécie a ser adotada por este órgão censor, determino o arquivamento do
presente expediente.

P. I. C.

Salvador, 29 de abril de 2024.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

Processo n°: 0000553-06.2024.2.00.0851


Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS (1199)
Assunto: [Fiscalização]
REQUERENTE: ANDRE LUIS DE JESUS OLIVEIRA
Advogado do(a) REQUERENTE: ERASMO ADELINO FERREIRA FILHO - BA34466
REQUERIDO: VARA DAS RELAÇÕES CÍVEIS E COMERCIAIS DE CORAÇÃO DE MARIA

DESPACHO

Cuida-se de Pedido de Providência formulado por André Luís de Jesus Oliveira, por intermédio do seu Advogado, Erasmo
Filho, OAB BA - 34.466, em que alega morosidade no processo nº 8000290-61.2017.805.0067 que tramita na Vara Cível da
Comarca de Coração de Maria.
Em consulta ao Sistema PJE na presente data constata-se que o feito em tela foi sentenciado em 26/10/2023.
Notifique-se a parte interessada, para que, querendo, manifeste-se em igual prazo, informando, inclusive, a subsistência de
interesse no prosseguimento deste expediente.
A resposta deverá ser encaminhada a esta Corregedoria diretamente no sistema PJECOR (corregedoria.pje.jus.br), utilizando
o certificado digital (token), conforme Provimento Conjunto CGJ/CCIN Nº 14/2020.
Serve o presente como ofício.
P. I. Cumpra-se.

Salvador, 29 de abril de 2024.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

Processo n°: 0000803-10.2022.2.00.0851


Classe: PROCESSO ADMINISTRATIVO (1298)
Assunto: [Fiscalização]
REQUERENTE: VARA PLENA - CORAÇÃO DE MARIA - TJBA
REQUERIDO: MARTIM DA CRUZ SILVA.

DESPACHO

Da análise dos autos constata-se, a partir do despacho proferido por esta Magistrada no ID 4057663, que o presente feito foi
chamado à ordem com o fito de retomar a condução do PAD-2018/65954, migrado do sistema SIGA para estes autos,
conforme digitalização integralmente realizada no ID 2965586, e que tem como objeto a responsabilização funcional do
Servidor MARTIM DA CRUZ SILVA, Oficial de Justiça da Comarca de Coração de Maria, em favor de quem a defesa alegou e
requereu a instauração de incidente de sanidade mental.

Ante o tempo decorrido e considerando que o tumulto processual em que se encontravam os autos não permitiu a conclusão
acerca do estado atual do referido Servidor Processado, esta Magistrada determinou a requisição de informações junto à
Administração do fórum local, sobrevindo, em resposta, a informação no ID 4112776, no sentido de que o Servidor Processado
encontra-se aposentado desde 09/10/2023.

Em consulta ao sistema SIGA, a partir da matrícula 802.719-6 do referido Servidor Processado, verifico que tramita na CPREV-
APOSENTADORIA, o processo TJ-ADM-2023/64639-V03, a despeito do que esta Magistrada não dispõe de acesso eletrônico
ao conteúdo daquele processo.

Diante, portanto, da existência dos elementos pertinentes à possível insanidade mental do Servidor Processado, determino à
SERP-CCI que expeça ofício para aquela CPREV-APOSENTADORIA, solicitando que esclareça a que título se deu a
aposentadoria do Servidor MARTIM DA CRUZ SILVA, Oficial de Justiça da Comarca de Coração de Maria, Matrícula 802.719-6,
e, em caso de invalidez, encaminhe a cópia do laudo médico legitimador da aposentação respectiva.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 448

Serve o presente como ofício, se necessário.

A resposta deverá ser encaminhada a esta Corregedoria diretamente no sistema PJECOR (corregedoria.pje.jus.br), utilizando
o certificado digital (token).

P. I. Cumpra-se.

Salvador, data certificada pelo sistema.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

Processo n°: 0001606-56.2023.2.00.0851


Classe: PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR EM FACE DE AGENTE DELEGADO - CARTÓRIO EXTRAJUDICIAL
(20000002)
Assunto: [Apuração de Infração Disciplinar]
PROCESSANTE: VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS E COMERCIAIS - PARIPIRANGA - TJBA
PROCESSADO: EDVALDO RIBEIRO FREIRE

DESPACHO

Trata-se de Processo Administrativo Disciplinar, instaurado pelo MM. Juiz de Direito Titular da Vara de Registros Públicos da
Comarca de Paripiranga, Bel. André Andrade Vieira, em face de Edvaldo Ribeiro Freire, Tabelião do Cartório de Registro de
Notas Com Funções de Protesto de Títulos da Comarca de Paripiranga, através da Portaria nº 002/2023-ADM.
Em resposta ao despacho de id. 4054800, o Magistrado que está conduzindo o presente feito, informou o seguinte (id.
405933):
“Sirvo-me do presente para informar que o PAD instaurado em face de Edvaldo Ribeiro Freire encontra-se com audiência de
instrução designada para o dia 17 de abril de 2024”.
Ante o exposto, notifique-se o MM. Juiz da Unidade, o Bel. André Andrade Vieira, para que, no prazo de 10 (dez) dias, preste
informações atualizadas acerca do andamento do presente feito e, em sendo a hipótese, encaminhe relatório conclusivo.
A resposta deverá ser encaminhada a esta Corregedoria diretamente no sistema PJECOR (corregedoria.pje.jus.br), utilizando
o certificado digital (token), conforme Provimento Conjunto CGJ/CCI 06/2022-GSEC.
Serve o presente como ofício.
P. I. Cumpra-se.

Salvador, data certificada pelo sistema.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

Processo n°: 0001532-02.2023.2.00.0851


Classe: INSPEÇÃO (1304)
Assunto: [Fiscalização]
INSPETOR: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA
INSPECIONADO: VARA CRIMINAL, JÚRI, EXECUÇÕES PENAIS E INFÂNCIA E JUVENTUDE - CANDEIAS - TJBA

Despacho

Trata-se de expediente criado para acompanhamento de Inspeção Ordinária realizada na Vara Criminal, Júri, Execuções
Penais e Infância e Juventude da Comarca de Candeias, em conformidade com a Portaria Nº CCI – 35/2023-GSEC.
Em consulta ao Sistema EXAUDI, na data de hoje, observa-se que a unidade inspecionada encontra-se com os seguintes
números:
- Acervo total da unidade: 2.693
- Processos paralisados há mais de 100 dias no Cartório: 768
- Processos paralisados há mais de 100 dias no Gabinete: 113
- Percentual de cumprimento das metas do CNJ: Meta 01 96,61% e Meta 02 62,67%
Considerando a necessidade da continuidade de aperfeiçoamento da prestação jurisdicional dos processos paralisados há
mais de cem dias e melhoria das Metas do CNJ, aguarde-se na SERP por 60 (sessenta) dias, quando deverão voltar
conclusos, para aferição da redução de percentual dos processos paralisados há mais de cem dias, bem como aprimoramento
das Metas 01 e 02, do CNJ.
P. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril 2024.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 449

Processo n°: 0000221-04.2022.2.00.0853


Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS (1199)
Assunto: [Fiscalização - Extrajudicial ]
REQUERENTE: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA
REQUERIDO: VERA REMÍGIA ALVES TUPINÁ
Advogado do(a) REQUERIDO: NILSON LUIZ PASSOS COSTA - BA21864

DECISÃO

Trata-se de Procedimento Administrativo Disciplinar, instaurado, pelo Desembargador JATAHY JÚNIOR, em desfavor da Oficiala
do Cartório de Imóveis, Hipoteca, Títulos e Documentos da mencionada Unidade Judiciária, à época designada, MARIA
APARECIDA FERREIRA DE QUEIROZ por meio da PORTARIA Nº. CCI-12/2024-GSEC (id 3857816), e PORTARIA Nº. CCI-21/
2024-GSEC (id 3857836) e contra VERA REMÍGIA ALVES TUPINÁ, Tabeliã designada, à época, do 1º Ofício de Notas da mesma
Comarca, pela suposta prática de grilagem de terras localizadas em Sento Sé/BA.
Em Decisão consoante ID 4262332, certificou-se a existência de expedientes também em trâmite nesta Corregedoria possuindo
o mesmo objeto, sendo eles: Processo nº 0000037-83.2024.2.00.0851; Processo nº 0001894-04.2023.2.00.0851 e Processo
nº 0000099-28.2021.2.00.0852.
Assim, a fim de evitar duplicidade de expedientes com o mesmo objeto, bem assim decisões contraditórias entre um e outro,
com fulcro na Portaria nº 55/2024 da CCI, determino o arquivamento dos presentes autos, juntando-se cópia desta decisão
nos processos citados.
Ciência ao Magistrado.
Anotações e registros de praxe.
Serve o presente como ofício.
P. I. Cumpra-se.

Salvador, 29 de abril de 2024.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

DESPACHOS E DECISÕES EXARADAS PELA EXMA. SRA. JUÍZA ASSESSORA ESPECIAL DA CORREGEDORIA DAS COMARCAS
DO INTERIOR DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, BELª. ANGELA BACELLAR BATISTA, NOS PROCESSOS ABAIXO:

Processo n°: 0000524-53.2024.2.00.0851


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: ANTONIO DOS SANTOS
REPRESENTADO: 1ª VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS, COMERCIAIS, REGISTROS
PÚBLICO E ACIDENTES DO TRABALHO - CANDEIAS - TJBA

DESPACHO

Trata-se de Pedido de Providências feito pela ONG ALVORECER BAHIA, por seu representante legal, em face do MM. Juízo de
Direito da VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE CANDEIAS/BA, alegando morosidade na tramitação do processo nº
8000545-15.2022.8.05.0044.
Em consulta ao sistema PJE 1º GRAU, verificou-se que o processo judicial em epígrafe encontra-se concluso para decisão
desde 30/08/2023.
Em despacho de id. 4229757, determinou-se que fosse oficiada a MM. Juíza de Direito da VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA
COMARCA DE CANDEIAS/BA, Bela. ANA BARBARA B. G. DE MENEZES FERREIRA, para que prestasse informações sobre o
feito reclamado, no prazo de 10 (dez) dias.
A Douta Magistrada apresentou sua manifestação ao id. 4242994, consignando, em suma, que, diante do número elevado de
processos em trâmite na Unidade e da notória deficiência de servidores, vem envidando esforços no sentido de minorar os
efeitos do reportado panorama. Acrescentou que “dentro das possibilidades humanas e materiais pertinentes, o processo
objeto de reclamação, assim como os demais que compõem o acervo da unidade, haverá de ter escorreita tramitação, de
modo a evitar prejuízo aos jurisdicionados”.
Avança a Ilustrada Juíza: Foi proferido despacho na presente data, determinando a intimação das partes acerca da sentença,
expediente ainda pendente de cumprimento pelo cartório, bem como da parte embargada, para que se manifeste acerca do
recurso manejado, tendo em vista o efeito modificativo nele pretendido, conforme documento anexo.
Diante das informações prestadas pela Magistrada, dê-se ciência à parte requerente, a fim de que se manifeste a respeito, no
prazo de 10 (dez) dias, devendo, inclusive, esclarecer se persiste seu interesse no prosseguimento do feito.
Imprimo força de ofício ao presente despacho, devendo ser anexada na comunicação as informações contidas no id. 4242994.
P. I. C.

Salvador-BA, 29 de abril de 2024.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 450

Processo n°: 0001760-74.2023.2.00.0851


Classe: INSPEÇÃO (1304)
Assunto: [Fiscalização]
INSPETOR: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA
INSPECIONADO: VARA PLENA - CURAÇÁ - TJBA

Despacho
Trata-se de expediente referente a Inspeção Ordinária, realizada na Vara Plena da Comarca de Curaçá, em 13 de setembro de
2023.
Observa-se que a unidade inspecionada encontra-se com os seguintes números:
- Acervo total da unidade: 5.550
- Processos paralisados há mais de 100 dias no Cartório: 1.767
- Processos paralisados há mais de 100 dias no Gabinete: 990
- Percentual de cumprimento das metas do CNJ: Meta 01 86,22% e Meta 02 56,06%
Considerando os esforços para o controle do acervo e a recente designação do Magistrado, aguarde-se na SERP por 60
(sessenta) dias, quando deverão voltar conclusos, para aferição da redução de percentual dos processos paralisados há
mais de cem dias, bem como melhoria das Metas 01 e 02, do CNJ.
P. Cumpra-se
Salvador, 29 de abril de 2024.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

Processo n°: 0000552-21.2024.2.00.0851


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: MONYA PINHEIRO LOUREIRO
Advogado do(a) REPRESENTANTE: MONYA PINHEIRO LOUREIRO - BA35625
REPRESENTADO: V DOS FEITOS DE REL DE CONS CIV E COMERCIAIS DE MATA DE SÃO JOÃO

Despacho

Trata-se de representação por excesso de prazo formulada pela Dra. MONYA PINHEIRO LOUREIRO, contra a Vara dos Feitos
de Relação de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Mata de São João, por meio da qual, solicita o sentenciamento
do Processo nº 8000145-29.2022.8.05.0164.
Em consulta ao PJE, na data de hoje, verifica-se que o processo está concluso para decisão desde 24 de agosto de 2023.
Oficie-se ao Juízo representado, para que preste informações sobre o feito reclamado, no prazo de 10 (dez) dias.
Serve o presente como ofício.
A resposta deverá ser encaminhada a esta Corregedoria diretamente no sistema PJECOR (corregedoria.pje.jus.br), utilizando
o certificado digital (token).
P. I. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

DESPACHOS E DECISÕES EXARADAS PELA EXMA. SRA. JUÍZA ASSESSORA ESPECIAL DA CORREGEDORIA DAS COMARCAS
DO INTERIOR DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, BELª. ANGELA BACELLAR BATISTA, NOS PROCESSOS ABAIXO:

Processo n°: 0001646-38.2023.2.00.0851


Classe: INSPEÇÃO (1304)
Assunto: [Fiscalização]
INSPETOR: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA
INSPECIONADO: VARA PLENA - MARAGOGIPE - TJBA

DESPACHO

Trata-se de expediente referente a Inspeção Ordinária, realizada na Vara Plena da Comarca de Maragogipe, em 14 de agosto
de 2023.
O feito encontra-se sob monitoramento para redução do número de processos parados há mais de 100 dias e a melhora dos
índices das metas 1 e 2, do CNJ.
Decisão retro (id 3778103), determinou o sobrestamento do feito pelo prazo de 60 (sessenta) dias, com a posterior notificação
ao Juízo para que apresentasse novos dados acerca dos resultados obtidos com o Plano de Ação ali implantado.
Ante o exposto, determino que se oficiem ao(à) atual Juiz(a) de Direito responsável pela Vara Plena da Comarca de Maragogipe,
para que, no prazo de 10 (dez) dias, preste informações atualizadas acerca dos resultados obtidos com o plano de ação, bem
como sobre os índices de Meta 1 e Meta 2 do CNJ e, para que informe a quantidade de processos paralisados há mais de 100
(cem) dias.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 451

A resposta deverá ser encaminhada a esta Corregedoria diretamente no sistema PJECOR (corregedoria.pje.jus.br), utilizando
o certificado digital (token), conforme Provimento Conjunto CGJ/CCIN nº 14/2020.
Serve o presente, por cópia, como ofício.
P. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.

Angela Bacellar Batista


Juíza Assessora Especial da CCI

Processo n°: 0002260-43.2023.2.00.0851


Classe: AUTOINSPEÇÃO (20000001)
Assunto: [Fiscalização]
INSPETOR: VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS E COMERCIAIS - SÃO FRANCISCO DO
CONDE - TJBA
INSPECIONADO: VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS E COMERCIAIS - SÃO FRANCISCO
DO CONDE - TJBA

Despacho

Trata-se de expediente instaurado a partir de Auto Inspeção realizada na Vara dos Feitos Relativos às Relações de Consumo,
Cíveis e Comerciais da Comarca de São Francisco do Conde, em observância ao disposto no Provimento Conjunto nº CGJ/
CCIN 19/2020.
Instada por sistema, a Magistrada Dra. Ana Cláudia Rocha Sena, não apresentou resposta, consoante ID 4266055.
Assim, reitere-se a notificação a MM Juíza de Direito Substituta da referida unidade, inclusive por telefone e e-mail ante o não
atendimento da Vara pelas intimações via sistema, para que, em 05 (cinco) dias, preste esclarecimentos específicos acerca
de ações na Vara que contemplem a redução de percentual dos processos paralisados há mais de cem dias no Cartório, bem
como melhoria da Meta 01 do CNJ.
A resposta deverá ser encaminhada a esta Corregedoria diretamente no sistema PJECOR (corregedoria.pje.jus.br), utilizando
o certificado digital (token), conforme Provimento Conjunto CGJ/CCI 06/2022-GSEC.
Serve o presente como ofício.
P. I. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

Processo n°: 0000360-88.2024.2.00.0851


Classe: RECLAMAÇÃO DISCIPLINAR (1301)
Assunto: [Apuração de Infração Disciplinar]

DECISÃO

Neste contexto, é possível concluir pelo impulso promovido ao objeto do presente expediente, razão pela qual, não vislumbrando
elemento desafiador da instauração da instância disciplinatória no particular, nos termos da PORTARIA nº 55/2024-GSEC,
determino o arquivamento destes autos, oficiando-se à MM Juíza para que se mantenha vigilante quanto ao efetivo deslinde do
processo, evitando paralisação por mais de cem dias.
P. I. Cumpra-se.

Salvador, data certificada pelo sistema.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

Processo n°: 0000425-83.2024.2.00.0851


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: CLAUDIO DE OLIVEIRA BOMFIM
REPRESENTADO: VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS E COMERCIAIS - SÃO SEBASTIÃO
DO PASSÉ - TJBA

DECISÃO

Cuida-se de Representação por Excesso de Prazo formulado por Cláudio de Oliveira Bomfim, em que alega morosidade no
processo nº 8000792- 90.2022.8.05.0239 que tramita na Vara Cível da Comarca de São Sebastião do Passé.
Oficiada, a Magistrada Substituta, Belª. Andréa de Souza Tostes, em ID. 4195374, presta informações atualizadas acerca do
processo supramencionado, anexando cópia da sentença proferida.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 452

Em consulta ao Sistema PJE na data de hoje, verifico que a referida Sentença foi prolatada naqueles autos em 11.04.2024,
tendo sido já expedida intimação das partes.
Informações foram prestadas pelo Magistrado responsável por dita Unidade, a respeito das quais, instado a se manifestar, o
requerente não apresentou resposta, todavia.
Neste contexto, tendo em vista a ausência de manifestação por parte interessado e, ainda, considerando o teor da resposta
supracitada é possível concluir pelo pronto atendimento do objeto do presente expediente, razão pela qual, nos termos da
PORTARIA nº 55/2024-GSEC, determino o arquivamento destes autos.
Anotações e registros de praxe.
P. I. Cumpra-se.

Salvador, data certificada pelo sistema.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

Processo n°: 0000314-02.2024.2.00.0851


Classe: REPRESENTAÇÃO POR EXCESSO DE PRAZO (256)
Assunto: [Morosidade no Julgamento do Processo]
REPRESENTANTE: IVANE BRITO MAGALHAES
Advogado do(a) REPRESENTANTE: ELIANA MARIA VENTURA JAMBEIRO - BA5384-A
REPRESENTADO: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DOS FEITOS DE RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS E COMERCIAL DA
COMARCA DE SÃO SEBASTIÃO DO PASSÉ

DECISÃO

Trata-se de Representação por Excesso de Prazo formulada por IVANE BRITO MAGALHAES, através de sua advogada, em
desfavor da Juíza de Direito da VARA DOS FEITOS DE RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS E COMERCIAL DA COMARCA DE
SÃO SEBASTIÃO DO PASSÉ. A representante aponta morosidade no trâmite do Processo nº 8000167- 32.2017.8.05.0239.
Instado a manifestar-se, o Juízo da referida Unidade Jurisdicional informou (ID 4145509):
Em resposta ao Despacho/Ofício oriundo da Representação por Excesso de Prazo nº 0000314-02.2024.2.00.0851, acerca
do Processo nº 8000167- 32.2017.8.05.0239, solicitando informações no prazo de 10 (dias); informo a Vossa Excelência, que
esta secretaria expediu um Ato Ordinatório de ID 438115267, publicou o Despacho de ID 435520381; bem como, enviou pra
Central de Mandados intimações para todos os herdeiros residentes nesta comarca de São Sebastião do Passé Bahia.
Certo de que prestei as informações solicitadas, coloco-me à disposição de V. Exa., para quaisquer outros esclarecimentos ao
deslinde do(a) mencionado(a) Pedido de Providências/Representação por Excesso de Prazo.
Informações foram prestadas pelo Magistrado responsável por dita Unidade, a respeito das quais, instado a se manifestar, o
requerente não apresentou resposta, todavia.
Neste contexto, tendo em vista a ausência de manifestação por parte interessado e, ainda, considerando o teor da resposta
supracitada é possível concluir pelo pronto atendimento do objeto do presente expediente, razão pela qual, nos termos da
PORTARIA nº 55/2024-GSEC, determino o arquivamento destes autos.
Anotações e registros de praxe.
P. I. Cumpra-se.

Salvador, data certificada pelo sistema.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

Processo n°: 0001205-06.2020.2.00.0805


Classe: PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR EM FACE DE AGENTE DELEGADO - CARTÓRIO EXTRAJUDICIAL
(20000002)
Assunto: [Apuração de Infração Disciplinar]
PROCESSANTE: RAFAELE CURVELO GUEDES DOS ANJOS, CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA
PROCESSADO: MARIA EUNICE DE SOUZA BARBOSA
Advogado do(a) PROCESSADO: JADEMILSON RODRIGUES DE MEDEIROS - BA44295
Advogado do(a) PROCESSADO: JADEMILSON RODRIGUES DE MEDEIROS - BA44295

Despacho

Trata-se de Processo Administrativo Disciplinar ao final de cujo trâmite fora aplicada a pena de suspensão em desfavor de
MARIA EUNICE DE SOUZA BARBOSA, Delegatária do Cartório do Registro de Imóveis, Hipotecas, Títulos e Documentos da
Comarca de Sobradinho/BA, nos termos do inciso III, do art. 32, da Lei 8935/94, por violação ao artigo 31, I, da Lei 8.935/94,
artigo 9º, §6º, do Decreto nº 4.449, de 30/10/2002, artigo 213, II, da Lei 6.015/73, e artigos 895 e 909-I, do Código de Normas e
Procedimentos dos Serviços Notariais e de Registro do Estado da Bahia.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 453

Tendo em vista o decurso de tempo havido desde a resposta da MM. Juíza da Comarca de Sobradinho, Bela. Luciana
Cavalcante Paim Machado, considerando que se reporta a processo monitorado pelo Egrégio Conselho Nacional de Justiça,
que requesta informações atualizadas, oficie-se a referida Magistrada, com cópia da decisão de ID 3863157, para, em 05
(cinco) dias, preste informações complementares atualizadas acerca das providências adotadas, mormente quanto ao
andamento das ações nº 8001031- 58.2022.8.05.0251; º 8000331-82.2022.8.05.0251 e º 8000486-85.2022.8.05.0251.
Serve o presente como ofício, acaso necessário.
A resposta deverá ser encaminhada a esta Corregedoria diretamente no sistema PJECOR (corregedoria.pje.jus.br), utilizando
o certificado digital (token).
P. I. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

Processo n°: 0000016-10.2024.2.00.0851


Classe: PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR EM FACE DE SERVIDOR (1262)
Assunto: [Apuração de Irregularidade no Serviço Público]
PROCESSANTE: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR
PROCESSADO: JOCÉLIA LIMA DA CONCEIÇÃO NASCIMENTO

DESPACHO

Trata-se de Processo Administrativo Disciplinar, instaurado por esta Corregedoria das Comarcas do Interior, em face da
servidora aposentada Jocélia Lima da Conceição Nascimento, Oficiala do Registro de Imóveis da Comarca de Cachoeira, à
época, visando a apuração de suposta infração aos arts.176, §§ 3º, 4º, 5º e 13º; 213, d, g § 1º; 225, § 1º da Lei 6015/73,
consistente em suposta irregularidade no registro da matrícula nº 32, L nº 02, ali registrada.
Decorrido o prazo estabelecido na Portaria Nº CCI-67/2024-GSEC, conforme certidão de ID. 4259713, notifique-se a MM. Juíza
de Direito, Belª. Diva Maria Maciel Rocha, da Vara Criminal da Comarca de Cachoeira, para que, em 10 (dez) dias, apresente
informações atualizadas acerca do feito, e em sendo o caso, encaminhe de logo o respectivo relatório conclusivo.
Serve cópia deste despacho como ofício.
P.I.C.

Salvador, 29 de abril de 2024.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

Processo n°: 0001709-63.2023.2.00.0851


Classe: PROCESSO ADMINISTRATIVO (1298)
Assunto: [Fiscalização]
REQUERENTE: 5ª CAMARA CIVEL - TJBA
REQUERIDO: PLENA - SENTO SÉ - TJBA

DESPACHO

Trata-se de Processo Administrativo originado a partir de comunicação apresentada pela 5ª Câmara Cível TJBA, através do
acórdão lavrado nos autos de nº 8043707-95.2022.8.05.0000, em decorrência da identificação de fatos desafiadores da
atuação da instância disciplinar, supostamente praticados no âmbito do Cartório de Registro de Imóveis, Hipotecas e Títulos
e Documentos e Civis das pessoas jurídicas da Comarca Sento Sé - BA, solicitando, portanto, a adoção das medidas
reputadas por pertinentes.
Da análise dos autos, consoante certidão da SERP no ID. 3969225, constato que os fatos veiculados através da inicial do
presente feito, caracterizados como faltas disciplinares e atribuídos às Senhoras Vera Remígia Alves Tupiná e Maria Aparecida
Ferreira de Queiroz, em verdade já estão sendo apurados através dos processos nº 0000221-04.2022.2.0853 e 0000099-
28.2021.2.00.0852, sob a presidência do Corregedor Permanente, o MM. Juiz de Direito Eduardo Soares Bonfim, titular da
Comarca respectiva.
Destarte, determino o retorno dos autos à SERP, no aguardo final do trâmite dos feitos supramencionados, quando então
deverá ser certificado nos presentes.
P. I. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 454

DESPACHO E DECISÃO EXARADO PELA EXMª. SRA. JUÍZA ASSESSORA ESPECIAL DA CORREGEDORIA DAS COMARCAS
DO INTERIOR, BELª. ÂNGELA BACELLAR BATISTA, NOS PROCESSOS ABAIXO:

DOCUMENTO Nº: TJ-COI-2023/08900


ASSUNTO: Pedido, oferecimento e informação diversos (geral)

DESPACHO

Trata-se de pedido de providências requerido pela Vara de Jurisdição Plena da Comarca de Valente face à esta
Corregedoria das Comarcas do Interior, requerendo esclarecimentos a respeito da existência de ato normativo referente
ao fornecimento, pelo cartório, de dados processuais anonimizados ao IBGE.
Ouvida a ASJUC-CCIN no particular, a mesma se manifestou às fls. 08/37, opinando no sentido de que a consulta seja
formalizada perante o Comitê Gestor de Proteção de Dados - CGPD, instituído pela Resolução TJBA N. 10/2020.
Ante o exposto, determino à SERP-CCI que encaminhe os autos àquele Comitê Gestor de Proteção de Dados - CGPD
para análise e manifestação acerca do teor da consulta formulada.
P. I. Cumpra-se.

Em 24/04/2024

ÂNGELA BACELLAR BATISTA


JUÍZA DE DIREITO AUXILIAR DA CCIN - 3ª REGIÃO

DOCUMENTO Nº: TJ-OFI-2022/05848


ASSUNTO: Divulgação interna

DESPACHO

Tendo em vista o estabelecido na Ordem de Serviço n. 01/CCI/2022, publicada no Diário n. 3093, de 10 de maio de
2022, determino que sejam adotadas as providências de estilo necessárias à migração dos presentes autos para o
sistema PJECOR, com a devida certificação nos presentes fólios e o consequente arquivamento destes autos no SIGA.
Após autuação do feito no novo sistema, diligencie a SERP-CCI pelo encaminhamento dos autos para o fluxo da
Assessoria Extrajudicial da CCI - 3ª Região.
Dê-se ciência aos interessados.
P. CUmpra-se.

Em 24/04/2024

ÂNGELA BACELLAR BATISTA


JUÍZA DE DIREITO AUXILIAR DA CCIN - 3ª REGIÃO

DESPACHOS E DECISÕES EXARADAS PELA EXMA. SRA. JUÍZA ASSESSORA ESPECIAL DA CORREGEDORIA DAS
COMARCAS DO INTERIOR DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, BELª. ANGELA BACELLAR BATISTA, NOS
PROCESSOS ABAIXO:

Processo n°: 0000157-63.2023.2.00.0851


Classe: INSPEÇÃO (1304)
Assunto: [Fiscalização]
INSPETOR: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA
INSPECIONADO: VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS, COMERCIAIS, REGISTROS
PÚBLICO, ACIDENTES DO TRABALHO E FAZENDA PÚBLICA - CATU - TJBA

Despacho

Trata-se de expediente instaurado a partir de Inspeção Ordinária, realizada na Vara Cível da Comarca de Catu, em 25
de janeiro de 2023.
O feito encontra-se sob monitoramento para redução do número de processos parados há mais de 100 dias e a
melhora dos índices das metas 1 e 2, do CNJ.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 455

Instado por sistema, o Magistrado Dr. Gleison dos Santos Soares, não apresentou resposta, consoante ID 4266643.
Em consulta ao EXAUDI, na data de hoje, observa-se o aumento do número de processos paralisados há mais de cem dias,
bem como índices baixos de Meta 01 e 02, do CNJ.

Assim, reitere-se a notificação ao MM Juiz de Direito da referida unidade, inclusive por telefone e e-mail ante o não atendimento
da Vara pelas intimações via sistema, para que, em 05 (cinco) dias, preste informações acerca do resultado obtido com o
Plano de Ação implantado na Comarca.
A resposta deverá ser encaminhada a esta Corregedoria diretamente no sistema PJECOR (corregedoria.pje.jus.br), utilizando
o certificado digital (token), conforme Provimento Conjunto CGJ/CCI 06/2022-GSEC.
Serve o presente como ofício.
P. I. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

Processo n°: 0000957-28.2022.2.00.0851


Classe: INSPEÇÃO (1304)
Assunto: [Fiscalização]
INSPETOR: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA
INSPECIONADO: VARA CRIMINAL, JÚRI, EXECUÇÕES PENAIS E INFÂNCIA E JUVENTUDE - SANTO ESTEVÃO - TJBA

Decisão
Trata-se de expediente referente a Inspeção Ordinária, realizada na Vara Criminal da Comarca de Santo Estevão, em 23 de
maio de 2022.
O feito encontra-se sob monitoramento para redução do número de processos parados há mais de 100 dias e a melhora dos
índices das metas 1 e 2, do CNJ.
Em consulta ao EXAUDI:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 456

Em consulta minuciosa ao PJECOR BA observa-se a existência de outro procedimento de Inspeção Geral em tramite na Vara
Criminal da Comarca de Santo Estevão.
Ante o exposto, determino o ARQUIVAMENTO dos autos.
Ciência ao Magistrado.
Serve o presente como ofício, acaso necessário.
A resposta deverá ser encaminhada a esta Corregedoria diretamente no sistema PJECOR (corregedoria.pje.jus.br), utilizando
o certificado digital (token).

P.I.C

Salvador, data certificada pelo sistema.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

Processo n°: 0001759-89.2023.2.00.0851


Classe: INSPEÇÃO (1304)
Assunto: [Fiscalização]
INSPETOR: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA
INSPECIONADO: PLENA - UAUÁ - TJBA

Despacho / Ofício

Trata-se de expediente referente a Inspeção Ordinária, realizada na Vara Plena da Comarca de Uauá, entre os dias 14 e 15 de
setembro de 2023.
Em consulta ao EXAUDI :

Ante exposto, diante da necessidade permanente de aperfeiçoamento do serviço, na implementação dos índices da meta 1 e
da meta 2, do CNJ, e ,ainda, redução do quantitativo de processos paralisados há mais de 100 dias, far-se-á necessário
apresentação de Plano de Ação, já solicitado em despacho de ID 4147511.
Instado a se manifestar:
Sirvo-me do presente para solicitar prorrogação, por mais 15 (quinze) dias, do prazo para resposta ao despacho de ID
4147511, proferido no expediente referente à Inspeção Ordinária, realizada na Vara Plena da Comarca de Uauá, entre os dias
14 e 15 de setembro de 2023.
Para efetividade do Plano de Ação implantado, está sendo realizado um mutirão a fim de reduzir os processos paralisados há
mais de 100 dias e melhorar as metas do CNJ.
Acolho o pleito do Bel. João Paulo da Silva Bezerra. Aguarde-se na SERP por 15 (quinze dias), para que o Juízo da Unidade
apresente informações atualizadas sobre o Plano supramencionado.
Serve o presente como ofício, acaso necessário.
A resposta deverá ser encaminhada a esta Corregedoria diretamente no sistema PJECOR (corregedoria.pje.jus.br), utilizando
o certificado digital (token).
P.I.C

Salvador, 29 de abril de 2024.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 457

DESPACHOS E DECISÕES EXARADAS PELA EXMA. SRA. JUÍZA ASSESSORA ESPECIAL DA CORREGEDORIA DAS COMARCAS
DO INTERIOR DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, BELª. ANGELA BACELLAR BATISTA, NOS PROCESSOS ABAIXO:

Processo n°: 0000504-96.2023.2.00.0851


Classe: INSPEÇÃO (1304)
Assunto: [Inspeção / Correição]
INSPETOR: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA
INSPECIONADO: VARA PLENA - QUEIMADAS - TJBA

Despacho

Trata-se de expediente instaurado a partir de Inspeção Ordinária realizada na Vara Plena da Comarca de Queimadas, entre os
dias 20 e 21 de março de 2023.
O feito encontra-se sob monitoramento para redução do número de processos parados há mais de 100 dias e a melhora dos
índices das metas 1 e 2, do CNJ.
Observa-se que a unidade inspecionada encontra-se com os seguintes números:

Considerando que se reporta a Magistrado em exercício de substituição, aguarde-se na SERP por 90 (noventa) dias, quando
deverão voltar conclusos, para aferição da redução de percentual dos processos paralisados há mais de cem dias, bem como
melhoria das Metas 01 e 02, do CNJ.

P. Cumpra-se.
Salvador, 29 de abril de 2024.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

Processo n°: 0000844-40.2023.2.00.0851


Classe: INSPEÇÃO (1304)
Assunto: [Fiscalização]
INSPETOR: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA
INSPECIONADO: VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS E COMERCIAIS - SÃO FRANCISCO
DO CONDE - TJBA

DESPACHO
Cuida-se de expediente criado para acompanhamento de Inspeção Ordinária realizada no período de 22 a 26 de maio de
2023, na Vara Cível da Comarca de São Francisco do Conde, consoante Portaria Nº CCI – 35/2023-GSEC.
Em ID 3361238, a MM. Belª Emília Gondim Teixeira, se manifestou informando o cumprimento das recomendações
estabelecidas por esta corregedoria.
Em Despacho ID. 3779074, face à necessidade de aperfeiçoamento da prestação jurisdicional na aludida Unidade, a Juíza
Assessora Especial da CCI, MM. Belª. Zandra Anunciação Alvarez Parada, determinou sobrestamento do feito pelo prazo de 60
(sessenta) dias.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 458

Transcorrido o prazo do sobrestamento, instada, a Magistrada não se manifestou, conforme ID. 4266659.
Em consulta ao Sistema Exaudi na data de hoje, conforme print de tela abaixo, consoante print de tela abaixo, constata-se os
seguintes dados:

Considerando a necessidade de melhora do índice da Meta 1 do CNJ, e dos processos paralisados há mais de 100 dias na
secretaria, reitere-se a notificação à MM. Juíza Substituta Designada, Belª. Ana Cláudia Rocha Sena da Vara Cível da Comarca
de São Francisco do Conde, inclusive por telefone e e-mail , ante o não atendimento da unidade pelas intimações via sistema,
para que, em 10 (dez) dias, se manifeste acerca do fluxo de processos na Unidade inspecionada.
Tratando-se de reiteração, determino que a SERP mantenha contato telefônico com o Juiz, bem como com o escrivão, a fim de
aferir o efetivo recebimento das comunicações eletrônicas, realizadas na forma do Provimento Conjunto 14/20.
A resposta deverá ser encaminhada a esta Corregedoria diretamente no sistema PJECOR (corregedoria.pje.jus.br), utilizando
o certificado digital (token), conforme Provimento Conjunto CGJ/CCI 06/2022-GSEC.
Serve o presente como ofício.
P. I. Cumpra-se.

Salvador, 29 de abril de 2024.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

Processo n°: 0002140-97.2023.2.00.0851


Classe: INSPEÇÃO (1304)
Assunto: [Fiscalização]
INSPETOR: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA
INSPECIONADO: VARA PLENA - CAPIM GROSSO - TJBA

DESPACHO
Cuida-se de expediente criado para acompanhamento de Inspeção Ordinária realizada no período de 20.11.2023 a 24.11.2023,
na Vara Plena da Comarca de Capim Grosso, consoante Portaria Nº CCI – 35/2023-GSEC.
Decisão de ID. 3719597, determinou a remessa de cópia desta decisão, do predito despacho ID. 3718732 e da Ata de ID
3718636, à E. Presidência para conhecimento e pertinentes providências no âmbito de sua atuação.
Em ID. 3870207, consta manifestação do Secretário Geral da Presidência, Dr. Franco Bahia Karaoglan Mendes Borges Lima,
em que informa as devidas providências, de modo que procedeu com a abertura a abertura das vias de nº TJ-COI-2024/00262-
B, TJ-COI-2024/00262-C, TJ-COI-2024/00262-D e TJCOI-2024/00262-E, encaminhadas para a COJE, SETIM, SEAD e GSI,
respectivamente, para análise e solução do quanto requerido.
O Exmo. Sr. Desembargador Coordenador dos Juizados Especiais, Bel. Paulo Alberto Nunes Chenaud, em ID. 3893543,
declara que:

“A COJE designou duas juízas leigas cooperadoras para exercício excepcional e temporário no Juizado Especial Adjunto de
Capim Grosso até 31/01/2024. Ademais, após tratativas junto à Presidência do TJBA, foi disponibilizado no Diário da Justiça
Eletrônico do dia 15/01/2024, Decreto Judiciário nomeando uma candidata à função de juiz leigo para atuação na comarca de
Capim Grosso.”
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 459

Em ID. 3894326, a Chefia do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), informa que:


“que este GSI tem se manifestado em diversos expedientes expondo a necessidade de contratação do serviço de segurança
armada para todas as unidades do PJBA a fim de implementar um padrão de segurança adequado ao regular desenvolvimento
das atividades desenvolvidas por todos os usuários. No que diz respeito ao restabelecimento do funcionamento de duas
câmeras das 16 instaladas na unidade, registro que o servidor Deoclides, lotado na SETIM, está percorrendo as unidades do
interior do estado e executando uma ação paliativa de manutenção dos equipamentos, já que o TJBA não possui contrato de
serviço prestado por empresa especializada. Sobre a instalação de alarme, tal recurso será contratado quando da formalização
da próxima licitação cujo objeto é a manutenção do sistema de videomonitoramento, visto que as câmeras terão recursos de
inteligência com alarmes virtuais.”
Consoante ID. 3911077, a Assessoria Técnica de TIC declara que:

“Nesse sentido, informo que já foi requerido, à área técnica, o atendimento à comarca de Capim Grosso, seguindo as
demandas catalogadas. Entretanto, esta Secretaria conta apenas com um único servidor para execução desta tarefa, não
sendo, ainda, esta a única atribuição do mesmo, motivo pelo qual não é possível precisar a data da visita.
[...]
Informo que, em continuidade ao projeto de renovação do parque, será realizado levantamento na unidade, visando identificação
de equipamentos fora de garantia. Nesse sentido, todos os equipamentos obsoletos serão trocados e, havendo necessidades
adicionais, também serão incluídas. Por fim, esclareço que pedidos de nobreak deverão ser direcionados à Secretaria de
Administração.”
Instado, o MM. Juiz de Direito, Bel. João Paulo da Silva Antal, em ID. 3859547, informa que, consoante Dec. Judiciário nº 92/
2024, assumiu a titularidade da Vara Cível da Comarca de Gandu, não mais respondendo pela Comarca de Capim Grosso.
Em consulta ao Sistema PJE na data de hoje, conforme print de tela abaixo, consoante print de tela abaixo, constata-se os
seguintes dados:

Instado, o MM. Juiz de Direito, Bel. Marcus Vinícius da Costa Paiva não se manifestou, conforme ID. 4266699.
Considerando a necessidade de aperfeiçoamento da prestação jurisdicional na aludida Unidade, especificamente na persecução
da melhora do índice de Meta 1 do CNJ, e dos processos paralisados há mais de 100 dias, reitere-se a notificação ao MM. Juiz
de Direito, Bel. Marcus Vinícius da Costa Paiva, da Vara Plena da Comarca de Capim Grosso inclusive por telefone e e-mail , ante
o não atendimento da unidade pelas intimações via sistema, para que, em 05 (cinco) dias, acerca do fluxo de processos na
Unidade inspecionada, com as implementações constantes em ata, bem como a apresentação do Plano de Ação.
Tratando-se de reiteração, determino que a SERP mantenha contato telefônico com o Juiz, bem como com o escrivão, a fim de
aferir o efetivo recebimento das comunicações eletrônicas, realizadas na forma do Provimento Conjunto 14/20.
A resposta deverá ser encaminhada a esta Corregedoria diretamente no sistema PJECOR (corregedoria.pje.jus.br), utilizando
o certificado digital (token), conforme Provimento Conjunto CGJ/CCI 06/2022-GSEC.
Serve o presente como ofício.
P. I. Cumpra-se.

Salvador, 29 de abril de 2024.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 460

DESPACHOS E DECISÕES EXARADAS PELA EXMA. SRA. JUÍZA ASSESSORA ESPECIAL DA CORREGEDORIA DAS COMARCAS
DO INTERIOR DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, BELª. ANGELA BACELLAR BATISTA, NOS PROCESSOS ABAIXO:

Processo n°: 0000956-43.2022.2.00.0851


Classe: INSPEÇÃO (1304)
Assunto: [Fiscalização]
INSPETOR: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA
INSPECIONADO: 1ª VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS, COMERCIAIS, REGISTROS PÚBLICO
E ACIDENTES DO TRABALHO - SANTO ESTEVÃO - TJBA

Despacho
Trata-se de expediente referente a Inspeção Ordinária, realizada na 1ª Vara Cível da Comarca de Santo Estevão, em 23 de maio
de 2022.
Instada por sistema, a Magistrada Dra. CARISIA SANCHO TEIXEIRA, não apresentou resposta.
Em consulta ao EXAUDI, na data de hoje, observa-se baixos índices de Metas do CNJ e volume de processos paralisados há
mais de cem dias:

Assim, reitere-se a notificação a Magistrada da referida unidade, inclusive por telefone e e-mail ante o não atendimento da Vara
pelas intimações via sistema, para que, em 05 (cinco) dias, preste informações atualizadas acerca das diligências tomadas
para o êxito do Plano de Ação.

A resposta deverá ser encaminhada a esta Corregedoria diretamente no sistema PJECOR (corregedoria.pje.jus.br), utilizando
o certificado digital (token), conforme Provimento Conjunto CGJ/CCI 06/2022-GSEC.
Serve o presente como ofício.
P. I. Cumpra-se.

Salvador, 29 de abril de 2024.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

DESPACHOS E DECISÕES EXARADAS PELA EXMA. SRA. JUÍZA ASSESSORA ESPECIAL DA CORREGEDORIA DAS COMARCAS
DO INTERIOR DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, BELª. ANGELA BACELLAR BATISTA, NOS PROCESSOS ABAIXO:

Processo n°: 0000263-88.2024.2.00.0851


Classe: INSPEÇÃO (1304)
Assunto: [Autoinspeção / Autocorreição]
INSPETOR: VARA CRIMINAL, JÚRI, EXECUÇÕES PENAIS E INFÂNCIA E JUVENTUDE - SANTO ESTEVÃO - TJBA
INSPECIONADO: CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR - TJBA

Despacho
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 461

Cuida-se de Inspeção Geral nas Serventias Judiciais da VARA CRIME, DO JURI, EXECUÇÕES PENAIS E INFÂNCIA E
JUVENTUDE DA COMARCA DE SANTO ESTEVÃO/BA realizada em decorrência da assunção do Juiz Titular na Comarca, em
25.01.2024, na forma do Provimento CCIN nº 09/2011 e Provimento Conjunto CGJ/CCIN nº 03/2020, designada para o dia 20
de fevereiro de 2024, às 9:00 horas, para o início, e o dia 29 de março de 2024, às 15 horas, para o término da Correição.
Em consulta ao EXAUDI observa-se o bom cumprimento das METAS 1 e 2 do CNJ, bem como poucos processos paralisados
a mais de 100 (cem) dias.

No ID 3967674 foi determinado ofício ao Magistrado Pedro Andrade Santos para apresentação da ata de inspeção lavrada.
Na Ata foi observado os seguintes pontos a serem analisados:
4.1.22 Há processos não localizados ou extraviados? ( X) SIM () NÃO.
4.1.24 Quais as providências que são adotadas visando a devolução? Foram Oficiadas as Procuradorias, para que devolvessem
os processos em carga; foi Oficiada a Unijud para que informe acerca da digitalização (em relação aos processos com
movimentação de migração, mas cujos autos não constam no PJE; caso infrutíferas todas as medidas, procederse-á ao
incidente de restauração de autos.
4.1.33 Todos os servidores detém conhecimento das funcionalidades do sistema? ( ) SIM (X)NÃO 4.1.35 Houve treinamento do
sistema informatizado? () SIM (X) NÃO
5.2 As instalações apresentam graves deficiências em relação à segurança do Fórum? ( X) SIM () NÃO Não há sistema de
alarmes, nem monitoração por câmeras de vigilância, nem catraca. Não há controle de entra e saída. Não há cerca elétrica
nem arame farpado ou concertina que impeçam o acesso através dos prédios e casas contíguas. Há portas de vidro que
podem ser arrombadas. O portão da garagem necessita estar sempre aberto, pois não há automação elétrica.
6.2 Os equipamentos de informática (computadores, impressoras, estabilizadores, etc) são em qualidade e número suficiente
para a realização das atividades? ( X) SIM ()NÃO Faltam nobreaks, pois a energia oscila frequentemente e é comum a queda
de energia elétrica.
6.3 Há interrupção do serviço em razão de problemas técnicos nos equipamentos de informática, na rede lógica do TJBA ou do
sistema SAJ ou PJE? Caso positivo, com que frequência acontece (diariamente, semanalmente ou mensalmente)? ( X) SIM
()NÃO É comum o PJE apresentar erros e não funcionar a contento.
Ante o exposto, para o devido saneamento do que fora acostado em ATA, determino ofício à SETIM, SECAPI e à UNICORP.
Após, arquive-se.
Serve o presente como ofício.
P. I e Cumpra-se.

Salvador, data certificada pelo sistema.

ANGELA BACELLAR BATISTA


Juíza Assessora da 3ª Região da Corregedoria das Comarca do Interior

CORREGEDORIA DE PRESÍDIOS - CEPRES


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - CORREGEDORIA DE PRESÍDIOS
Processo n°: 0000009-06.2024.2.00.0855
REQUERENTE: POLINTER - BA
REQUERIDO: MARIA ZILDA SIPRIANO DA SILVA

DECISÃO / OFÍCIO

O processo teve início por meio do ofício n. 1.152-R/2023-PCBA/POLINTER/COORD/RECAMB, da Delegada de Polícia Francineide
Moura de Oliveira-Setor de Recambiamentos - POLINTER, datado de 28/12/2023, solicitando autorização para recambiamento
de MARIA ZILDA SIPRIANO DA SILVA (presa condenada em execução definitiva), filha de Maria Lúcia de Souza e José Sipriano
da Silva, nascida aos 06/10/1980, natural de Jati/CE, na época custodiada no Conjunto Penal Feminino para comarca de Brejo
Santo/CE.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 462

Na decisão do ID 3819083, datada de 17/01/2024, após consultas aos sistemas, e levando-se em consideração que o mandado
de prisão nº. 0000048-48.2006.8.06.0052.01.0002-01, estava ativo e tinha sido expedido pela 1ª Vara da comarca de Brejo Santo/CE,
bem como que a execução penal nº. 8000110-53.2023.8.06.0052 estava em trâmite na Vara Única Criminal da comarca de Brejo
Santo, minha antecessora autorizou o recambiamento da interna para a comarca de Brejo Santo/CE, tendo o processo sido
arquivado provisoriamente em 18/01/2024.
O processo foi desarquivado em 09/04/2024, em face da petição da defesa, nos autos da execução penal nº. 8000110-
53.2023.8.06.0052, direcionada ao Juízo da Vara Criminal de Brejo Santo/Ceará, solicitando a permanência da apenada no Conjunto
Penal Feminino de Salvador, por aproximação familiar, motivo pelo qual suspendi a decisão proferida no ID 3819083, e determinei
a oitiva da Diretora de Gestão de Vagas da SEAP e da Juíza da 2ª VEP de Salvador.
Em manifestação, a Juíza da 2ª VEP de Salvador não se opôs à permanência da interna no Conjunto Penal Feminino, e juntou
declaração da interna de que lá deseja permanecer (ID’s 4203838 e 4203839).
Em manifestação, a Diretora de Gestão de Vagas da SEAP não se opôs à permanência da apenada no Conjunto Penal Feminino
(ID 4229574).
Em consulta atualizada aos registros da presa nos sistemas do BNMP2, PJE/BA, SEEU e SIAPEN/BA na data de 22/04/2024,
constata-se:
a) SEEU: execução penal nº. 8000110-53.2023.8.06.0052, em trâmite na Vara de Execuções Penais de Feira de Santana - Fechado
e Semiaberto;
b) PJE/BA: não consta;
c) BNMP2: não constam mandados de prisões ativos. Consta o alvará de soltura nº. 8000110-53.2023.8.06.0052.05.0001-24,
expedido pela Vara Única Criminal da comarca de Brejo Santo/CE;
d) SIAPEN/BA: a última atualização do sistema é de que a interna estava custodiada no Conjunto Penal Feminino de Salvador na data
de 13/12/2023.
Da análise do evento nº. 45.1 da execução penal nº. 8000110-53.2023.8.06.0052, constata-se que a interna foi beneficiada com
alvará de soltura, tendo progredido do regime fechado para o semiaberto, e sua execução foi transferida para a VEP de Feira de
Santana, conforme decisão abaixo:

Tendo em vista que a interna não está mais custodiada no Conjunto Penal Feminino, o processo perdeu seu objeto, pelo que
determino seu arquivamento, nos termos do artigo 1º, inciso III, da Portaria nº CGJ - 31/2024 - GSEC.
Ciência à comunicante.
P. Cumpra-se.
Salvador, 22 de abril de 2024.

Maria Helena Lordelo de Salles Ribeiro


Juíza Assessora da Corregedoria Geral de Justiça da Bahia
Coordenadora do Núcleo de Presídios

PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA - CORREGEDORIA DE PRESÍDIOS
Processo n°: 0000200-51.2024.2.00.0855
REQUERENTE: FABIO FALCAO SANTOS
REQUERIDO: GMF - TJBA, COORDENAÇÃO DE SERVIÇOS AUXILIARES - CSERV - SALVADOR - TJBA

DESPACHO / OFÍCIO
Trata-se de expediente instaurado pelo despacho do Dr. Fábio Falcão Santos , Juiz da Vara de Execuções Penais de Feira de
Santana (Id 4054772) no qual noticia os atrasos no pagamento da bolsa auxílio aos reeducandos do Projeto Começar de Novo que
trabalham nos Fóruns locais, o que gera grave prejuízo para a sobrevivência deles, inclusive para alimentação e pagamento de
aluguel, citando como exemplo, o caso da reeducanda Girlande Venâncio, que se encontra ameaçada de despejo, sem recursos
para comprar gás e pagar a conta de luz, conforme declarações prestadas no gabinete do referido magistrado.
Observa-se, também, a atuação do Ministério Público, conforme Id 4054774, o qual também possui intuito de fiscalização na
execução do Projeto Começar de Novo, nos mesmos moldes do quanto informado pelo Dr. Fábio Falcão, no despacho supracitado.
Breve relatório
Diante do quanto informado acima, oficie-se ao Secretário de Ressocialização Sustentável da SEAP, Sr. Bacildes Azevedo Moraes
Terceiro (e-mail: bacildes.terceiro@seap.ba.gov.br - srs@seap.ba.gov.br), para prestar informações sobre a execução do Projeto
Começar de Novo em Feira de Santana, notadamente em relação aos atrasos nos pagamentos dos auxílios destinados aos
reeducandos do projeto, bem como que informe se a situação da reeducanda Girlande Venâncio já foi regularizada.
Prazo: 10 dias.
A resposta deverá ser encaminhada por via eletrônica, via PJE COR e, havendo impossibilidade, para o e-mail cgjpresidios@tjba.jus.br.
Dê-se ciência ao Dr. Fábio Falcão Santos, Juiz de Direito da Vara de Execuções Penais de Feira de Santana (e-mail:
vepfeiradesantana@tjba.jus.br).
Publique-se. Cumpra-se.

Salvador, 22 de abril de 2024.

Maria Helena Lordelo de Salles Ribeiro


Juíza Assessora da Corregedoria Geral do Tribunal de Justiça
Coordenadora do Núcleo de Presídios
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 463

CONSELHO DA MAGISTRATURA
PAUTA

Feitos que deverão ser julgados pelo colendo Conselho da Magistratura, em Sessão Ordinária híbrida, a realizar-se em 13 de
maio de 2024, às 08:30 horas, na Sala de Sessões nº 04, segundo andar do Prédio-Sede do Tribunal de Justiça do Estado da
Bahia, e através do link https://guest.lifesize.com/3482613. A transmissão ocorrerá em tempo real, pela internet, no portal de
domínio do TJBA, disponibilizado ao público no endereço https://sessãojulgamento2g.tjba.jus.br/#/home. Excepcionalmente
será permitida a realização de sustentação oral, por videoconferência, restrita à hipótese prevista no art. 937, § 4º, do Código
de Processo Civil (advogado com domicílio profissional em cidade diversa daquela onde está sediado o Tribunal), nos termos
do Decreto 68, de 03 de fevereiro de 2023, cujo pedido deverá ser formulado com até 24 (vinte e quatro) horas antes da Sessão,
por meio de petição específica, nos próprios autos ( PJE e PJECOR ), indicando, obrigatoriamente, o número de telefone
celular, o e-mail do advogado, o número do processo e a ordem da Pauta, e ainda, comunicando esses dados à secretaria,
através do e-mail conselhomagistratura@tjba.jus.br, e, nos autos sob a plataforma SIGA, apenas pelo referido e-mail.

01 – Nº 8032624-84.2019.8.05.0001.1 – Embargos em Apelação Cível da Comarca de Salvador.


Embargante: Condomínio Parque Residencial Moradas do Imbui
Advogado: Bel. Genecarlos Oliveira Santiago (OAB/BA 8748)
Embargado: Augusto César Ferreira Silva
Advogado: Bel. Paulo César Carvalho Lordelo (OAB/BA 31075)
Embargado: Reginalda Boa Morte de Jesus
Advogada: Belª. Maria Iraci Valença Cavalcanti (OAB/BA 47207)
Interessado: Ag Pedreira Virtual Ltda.
Advogado: Bel. José Ismar Rocha Lago (OAB/BA 11432)
Interessado: Município de Salvador
Procuradoria Geral do Município de Salvador
Interessado: Ministério Público do Estado da Bahia
Relator: Des. Roberto Maynard Frank (Corregedor das Comarcas do Interior);

02 – Nº 8032624-84.2019.8.05.0001.2 – Embargos em Apelação Cível da Comarca de Salvador.


Embargante: Ministério Público do Estado da Bahia
Embargado: Augusto César Ferreira Silva
Advogado: Bel. Paulo César Carvalho Lordelo (OAB/BA 31075)
Embargado: Reginalda Boa Morte de Jesus
Advogada: Belª. Maria Iraci Valença Cavalcanti (OAB/BA 47207)
Embargado: Condomínio Parque Residencial Moradas do Imbui
Advogado: Bel. Genecarlos Oliveira Santiago (OAB/BA 8748)
Interessado: Ag Pedreira Virtual Ltda.
Advogado: Bel. José Ismar Rocha Lago (OAB/BA 11432)
Interessado: Município de Salvador
Procuradoria Geral do Município de Salvador
Relator: Des. Roberto Maynard Frank (Corregedor das Comarcas do Interior);

03 – Nº 0319651-63.2019.8.05.0001.1 – Embargos em Apelação Cível.


Embargante: Estado da Bahia
Procurador do Estado: Arlley Cavalcante de Oliveira (OAB/BA 58575)
Embargado: ECO – Empreendimentos e Construções LTDA
Advogados: Beis. Francisco José Bastos (OAB/BA 4281), Diógenes Almeida Gama Neto (OAB/BA 31696) e Solon Augusto
Kelman de Lima (OAB/ BA 11990)
Relator: Des. Roberto Maynard Frank (Corregedor das Comarcas do Interior);

04 – Nº 8008161-55.2022.8.05.0201 – Apelação Cível


Apelante: Brasis Fundo de Investimento Imobiliário
Advogados: Beis. Layanna Piau Vasconcelos (OAB/BA 33233), Fredie Souza Didier Júnior (OAB/BA 15484) e Luiz Carlos de
Seixas Oliveira Filho (OAB/BA 31121)
Apelado: Porto Seguro Cartório de Registro de Imóveis
Terceiro Interessado: Ministério Público do Estado da Bahia
Relator: Des. Roberto Maynard Frank (Corregedor Geral da Justiça);

05 – Nº 8003494-64.2023.8.05.0080 – Apelação Cível.


Apelante: Alcione Ferreira do Prado
Advogada: Belª. Camila Santtos Machado (OAB/BA 44508)
Apelado: Cartório do Registro de Imóveis 1º Ofício Comarca de Feira de Santana
Interessado: Ministério Público do Estado da Bahia
Relator: Des. Roberto Maynard Frank (Corregedor Geral da Justiça);
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad. 1 / Página 464

06 – Nº 0001452-79.2023.2.00.0805 – Recurso em Processo Administrativo. Recorrentes: Luciano Raduan Dias, Mateos Raduan
Dias, Juliana Raduan Dias e Marta Lúcia Raduan Dias
Advogado: Bel. Paulo Augusto de Oliveira (OAB/BA 29296)
Recorrida: Corregedoria Geral da Justiça
Relatora: Desª. Aracy Lima Borges
Decisão Parcial: “Após o voto do Vistor, pelo Conhecimento do recurso, a Desembargadora Relatora refluiu do seu posicionamento,
para acompanhar o voto do Vistor. No entanto, em razão de não ser possível o julgamento do mérito, neste instante, o processo fica
adiado para a próxima Sessão, quando, então, a Desembargadora Relatora trará o seu voto de mérito”;

07 – Nº 0000034-36.2021.2.00.0851 – Embargos em Recurso Administrativo em Pedido de Providências.


Requerente / Embargante: Espólio de Léo Alberto Ramos Cruz
Advogado: Bel. Rogério dos Reis Devisate (OAB/RJ 69574)
Requerido: Tribunal de Justiça do Estado da Bahia
Relator: Des. José Alfredo Cerqueira da Silva (2º Vice-Presidente);

08 – Nº 0001389-59.2020.2.00.0805 – Recurso em Processo Administrativo Disciplinar em Face de Agente Delegado.


Processado: Eliene Gonçalves da Costa, Titular do Cartório de Registro de Imóveis e Hipotecas, Títulos e Documentos, da Comarca
de Alcobaça.
Advogados: Beis. Marcos Ramilos Teles Ponte (OAB/BA 10684) e Geovani Souza de Deus (OAB/SP 462237)
Processante: Corregedoria das Comarcas do Interior
Terceiro Interessado / Recorrente: Município de Alcobaça
Advogados: Beis. Tiago Leal Ayres (OAB/BA 22219), Dynalmo Antônio de Souza (OAB/BA 42847) e Karina Calixto de Mattos (OAB/BA
55410)
Relator: Des. José Alfredo Cerqueira da Silva (2º Vice-Presidente);

09 – TJ-ADM-2023/73670 – Gilvan Silva Santos, Atendente de Recepção lotado na 1ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais da
Comarca de Simões Filho, requerendo Desistência de seu Pedido de Remoção para a Comarca de São Francisco do Conde,
formulado em razão do Edital 01/2023, já “Deferido” pelo Conselho da Magistratura.
Relatora: Desª. Cynthia Maria Pina Resende (Presidente);

10 – TJ-GEN-2024/02383 – Patrícia Regina Fragoso Ferreira, Digitadora lotada na 1ª Vara dos Juizados Especiais da Comarca de
Salvador, requerendo a revogação do Ato de Remoção para a Vara da Fazenda Pública da Comarca de Lauro de Freitas, pedido deferido
pelo Conselho da Magistratura nos autos TJ-ADM-2023/73355.
Relator: Des. João Bosco de Oliveira Seixas (1º Vice-Presidente);

11 – TJ-ADM-2023/48217 – Vinícius Sabino Braga, Técnico de Nível Médio lotado na Coordenação de Transportes da Comarca de
Salvador, requerendo Remoção para a Comarca de Vitória da Conquista, com exercício na Administração do Fórum.
Relator: Des. João Bosco de Oliveira Seixas (1º Vice-Presidente);

12 – TJ-GEN-2023/01544 – Marilene Ferreira de Andrade, manifestando interesse em assumir a delegação do Cartório de Registro de
Imóveis, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas da Comarca de Guaratinga.
Advogado: Bel. Gabriel Sales Faria Carneiro (OAB/BA 30703)
Relator: Des. José Alfredo Cerqueira da Silva (2º Vice-Presidente);

13 – TJ-ADM-2024/01794 – Elma Sidney Rodrigues Ferreira, Oficiala de Justiça Avaliadora lotada na Jurisdição Plena da Comarca de
Chorrochó, requerendo Remoção para a Comarca de Salvador.
Relator: Des. José Alfredo Cerqueira da Silva (2º Vice-Presidente);

14 – TJ-ADM-2024/06269 – Pedido de Permuta formulado pelos servidores Murillo Ramos Cruz, Técnico de Nível Superior lotado na
Coordenadoria da infância e Juventude da Comarca de Salvador e Adauto Ferreira Alves Junior, Subescrivão lotado na Jurisdição Plena
Comarca de Itapicuru.
Relator: Des. José Alfredo Cerqueira da Silva (2º Vice-Presidente);

15 – TJ-ADM-2024/12385 – Danilo Jesus da Cruz, Subescrivão, lotado na Vara dos Feitos Relativos às Relações de Consumo, Cíveis
e Comerciais da Comarca de Santo Amaro, requerendo Remoção para a Comarca de Salvador.
Relatora: Desª. Pilar Célia Tobio de Claro (Corregedora das Comarcas do Interior);

16 – TJ-ADM-2023/36099 – Erica Larissa Santana Alves, Escrevente de Cartório, lotada na Jurisdição Plena da Comarca de Mundo
Novo, opondo Embargos de Declaração, com pedido de efeitos modificativos, ante a decisão do Conselho da Magistratura que
indeferiu seu pedido de Remoção para a 3º Vara de Família, Órfãos, Sucessões e Interditos da Comarca de Feira de Santana .
Relatora: Desª. Pilar Célia Tobio de Claro (Corregedora das Comarcas do Interior).

17 – Deverão, ainda, ser apreciados os pedidos de Remoção de magistrados, formulados em razão dos Editais 13/2024 a 18/2024.

Secretaria do Conselho da Magistratura, em 29 de abril de 2024.

Bel. Lincoln Augusto de Araújo Santos


Diretor de Secretaria
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MINISTÉRIO PÚBLICO
CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO
DISTRIBUIÇÃO

Em 29 de abril de 2024, na forma dos artigos 171 a 178 do Regimento Interno do Conselho Superior do Ministério Público da
Bahia, foram distribuídos, por meio eletrônico e em ato público, com encaminhamento imediato ao Relator, os seguintes proce-
dimentos:

INQUÉRITO CIVIL Nº 003.9.23207/2021


ORIGEM: Promotoria de Justiça de Pindobaçu
ASSUNTO: Direito Administrativo e outras matérias de Direito Público > Atos Administrativos > Improbidade Administrativa >
Violação dos Princípios Administrativos
INTERESSADO(A)(S): Município de Filadélfia
RELATORIA: 1º Conselheiro - Adivaldo Guimarães Cidade

INQUÉRITO CIVIL Nº 005.0.26045/2013


ORIGEM: Promotoria de Justiça de Chorrochó
ASSUNTO: Direito Administrativo e outras matérias de Direito Público > Atos Administrativos > Improbidade Administrativa >
Dano ao Erário
INTERESSADO(A)(S): Eulina Pires Teixeira
RELATORIA: 1º Conselheiro - Adivaldo Guimarães Cidade

PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 003.9.362273/2023


ORIGEM: Salvador - Promotoria de Justiça do Meio Ambiente e Habitação e Urbanismo - 5º Promotor(a) de Justiça
ASSUNTO: Direito Administrativo e outras matérias de Direito Público > Ordem Urbanística > Posturas Municipais
- Direito Ambiental > Gestão Ambiental
INTERESSADO(A)(S): Município de Salvador; Leonardo Vicente dos Santos
RELATORIA: 2ª Conselheira - Maria Augusta Almeida Cidreira Reis

INQUÉRITO CIVIL Nº 003.9.553092/2022


ORIGEM: Salvador - Promotoria de Justiça do Consumidor - 1º Promotor(a) de Justiça
ASSUNTO: Direito Penal > Crimes contra o Patrimônio > Estelionato
INTERESSADO(A)(S): Leonardo Cruz Rodrigues
RELATORIA: 2ª Conselheira - Maria Augusta Almeida Cidreira Reis

INQUÉRITO CIVIL Nº 075.0.267264/2012


ORIGEM: Promotoria de Justiça de Chorrochó
ASSUNTO: Direito Administrativo e outras matérias de Direito Público > Licitações
INTERESSADO(A)(S): Gilberto Reis Andrade Me; Humberto Gomes Ramos; Ministério Público do Estado da Bahia; Prefeitura
Municipal de Chorrochó
RELATORIA: 2ª Conselheira - Maria Augusta Almeida Cidreira Reis

NOTÍCIA DE FATO Nº 003.9.507127/2023


ORIGEM: Salvador - Promotoria de Justiça de Controle Externo da Atividade Policial, Defesa Social e Tutela Difusa da Segurança
Pública - 5º Promotor(a) de Justiça
ASSUNTO: Direito Administrativo e outras matérias de Direito Público > Controle externo da Atividade Policial > Correção de
Ilegalidade e/ou Melhoria da eficiência Policial
- Direito Administrativo e outras matérias de Direito Público > Controle Externo da Atividade Policial > Registros > Ocorrências
Policiais, Representações de ofendidos e notitia criminis
INTERESSADO(A)(S): Ana Cristina Alcantara Nascimento Santos
RELATORIA: 3ª Conselheira - Cleusa Boyda de Andrade

INQUÉRITO CIVIL Nº 075.0.87762/2016


ORIGEM: Promotoria de Justiça de Chorrochó
ASSUNTO: Direito Administrativo e outras matérias de Direito Público > Agentes Políticos
INTERESSADO(A)(S): Prefeitura Municipal de Chorrochó
RELATORIA: 3ª Conselheira - Cleusa Boyda de Andrade

INQUÉRITO CIVIL Nº 705.0.27830/2013


ORIGEM: Promotoria de Justiça de Chorrochó
ASSUNTO: Direito Administrativo e outras matérias de Direito Público > Atos Administrativos > Improbidade Administrativa >
Dano ao Erário
INTERESSADO(A)(S): Município de Abaré
RELATORIA: 3ª Conselheira - Cleusa Boyda de Andrade
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 466

NOTÍCIA DE FATO Nº 001.9.166191/2024


ORIGEM: 8ª Promotoria de Justiça de Ilhéus
ASSUNTO: Direito Administrativo e outras matérias de Direito Público > Atos Administrativos > Improbidade Administrativa >
Violação dos Princípios Administrativos
INTERESSADO(A)(S): Prefeitura Municipal de Ilhéus
RELATORIA: 4ª Conselheira - Marilene Pereira Mota

INQUÉRITO CIVIL Nº 003.0.165499/2010


ORIGEM: Promotoria de Justiça de Pindobaçu
ASSUNTO: Direito Penal
INTERESSADO(A)(S): Daniel Gomes da Silva; Francisco de Souza Andrade Netto
RELATORIA: 4ª Conselheira - Marilene Pereira Mota

INQUÉRITO CIVIL Nº 003.0.54122/2007


ORIGEM: Promotoria de Justiça de Pindobaçu
ASSUNTO: Direito Administrativo e outras matérias de Direito Público > Atos Administrativos > Improbidade Administrativa >
Dano ao Erário
INTERESSADO(A)(S): Joel Máximo Gonsalves; Alvino Pereira Maia Neto
RELATORIA: 4ª Conselheira - Marilene Pereira Mota

INQUÉRITO CIVIL Nº 075.9.12917/2017


ORIGEM: Promotoria de Justiça de Chorrochó
ASSUNTO: Direito Penal > Periclitação da Vida e da Saúde > Perigo para a Vida ou Saúde de Outrem
INTERESSADO(A)(S): Município de Macururé
RELATORIA: 4ª Conselheira - Marilene Pereira Mota

INQUÉRITO CIVIL Nº 003.0.206798/2015


ORIGEM: Promotoria de Justiça Especializada em Meio Ambiente com sede em Bom Jesus da Lapa
ASSUNTO: Direito Ambiental > Dano Ambiental
INTERESSADO(A)(S): Alceu Santana Faleiros
RELATORIA: 5ª Conselheira - Márcia Regina dos Santos Virgens

INQUÉRITO CIVIL Nº 075.0.147279/2015


ORIGEM: Promotoria de Justiça de Chorrochó
ASSUNTO: Direito Administrativo e outras matérias de Direito Público > Contratos Administrativos
INTERESSADO(A)(S): Prefeitura Municipal de Macururé; Sociedade; Sindicato Regional dos Agentes Comunitários de Saúde e
dos Agentes de Combate as Endemias Nordeste I e Vale São Franciscano
RELATORIA: 5ª Conselheira - Márcia Regina dos Santos Virgens

PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 087.9.256156/2021


ORIGEM: Promotoria de Justiça de Conceição do Jacuípe
ASSUNTO: Direito Administrativo e outras matérias de Direito Público > Contratos Administrativos > execução Contratual
INTERESSADO(A)(S): Município de Conceição do Jacuípe
RELATORIA: 5ª Conselheira - Márcia Regina dos Santos Virgens

INQUÉRITO CIVIL Nº 223.9.95697/2019


ORIGEM: Promotoria de Justiça de Pindobaçu
ASSUNTO: Direito Administrativo e outras matérias de Direito Público > Atos Administrativos > Improbidade Administrativa >
Violação dos Princípios Administrativos
INTERESSADO(A)(S): Josemar Correia da Silva; Lucio Batista Barreto
RELATORIA: 5ª Conselheira - Márcia Regina dos Santos Virgens

INQUÉRITO CIVIL Nº 223.0.155886/2009


ORIGEM: Promotoria de Justiça de Pindobaçu
ASSUNTO: Direito do Consumidor > Responsabilidade do Fornecedor
INTERESSADO(A)(S): Associação Rural de Gameleira; COELBA - Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - Teixeira de Freitas
RELATORIA: 6º Conselheiro - Adriani Vasconcelos Pazelli

INQUÉRITO CIVIL Nº 223.0.156142/2009


ORIGEM: Promotoria de Justiça de Pindobaçu
ASSUNTO: Direito Administrativo e outras matérias de Direito Público
INTERESSADO(A)(S): Daniel; Luiz Carlos Antunes; Wellington Jefferson Sobreira da Silva
RELATORIA: 6º Conselheiro - Adriani Vasconcelos Pazelli

INQUÉRITO CIVIL Nº 705.9.137635/2021


ORIGEM: 6ª Promotoria de Justiça de Paulo Afonso
ASSUNTO: Direito à Educação > Planos Decenais > Plano Nacional de Educação > Processo de Elaboração
INTERESSADO(A)(S): Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia - Delegacia Hidroelétrica de Paulo Afonso
- APLB; Abubakir, Rocha & Pinheiro Advogados Associados
RELATORIA: 6º Conselheiro - Adriani Vasconcelos Pazelli
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INQUÉRITO CIVIL Nº 005.0.65191/2014


ORIGEM: Promotoria de Justiça de Chorrochó
ASSUNTO: Direito da Criança e do Adolescente > Seção Cível
INTERESSADO(A)(S): Município de Abaré
RELATORIA: 7º Conselheiro - Ricardo Regis Dourado

INQUÉRITO CIVIL Nº 075.0.192696/2012


ORIGEM: Promotoria de Justiça de Chorrochó
ASSUNTO: Direito Administrativo e outras matérias de Direito Público > Atos Administrativos > Improbidade Administrativa >
Violação dos Princípios Administrativos
INTERESSADO(A)(S): Ministério Público do Estado da Bahia; Conselho Regional de Nutricionistas da 5ª Região; A Sociedade
RELATORIA: 7º Conselheiro - Ricardo Regis Dourado

INQUÉRITO CIVIL Nº 598.9.420981/2023


ORIGEM: 12ª Promotoria de Justiça de Juazeiro
ASSUNTO: Direito Ambiental > Poluição
INTERESSADO(A)(S): Sônia Maria dos Santos Cruz
RELATORIA: 7º Conselheiro - Ricardo Regis Dourado

INQUÉRITO CIVIL Nº 003.9.325234/2021


ORIGEM: Salvador - Promotoria de Justiça do Meio Ambiente e Habitação e Urbanismo - 5º Promotor(a) de Justiça
ASSUNTO: Direito Processual Penal > denúncia/Queixa > Recebimento
- Direito Administrativo e outras matérias de Direito Público > Ordem Urbanística > Segurança em Edificações
- Direito Ambiental > Gestão Ambiental
INTERESSADO(A)(S): Salvador - CODESAL - Coordenação de Defesa Civil; Secretaria Municipal de Manutenção da Cidade -
SEMAN - Prefeitura de Salvador; Raimundo de Jesus Souza
RELATORIA: 8º Conselheiro - Nivaldo dos Santos Aquino

INQUÉRITO CIVIL Nº 075.0.72712/2016


ORIGEM: Promotoria de Justiça de Chorrochó
ASSUNTO: Direito Administrativo e outras matérias de Direito Público > Contratos Administrativos
INTERESSADO(A)(S): Sociedade Rodelas; Rogério Almeida de Carvalho; CHESF - Companhia Hidro Elétrica do São Francisco
RELATORIA: 8º Conselheiro - Nivaldo dos Santos Aquino

INQUÉRITO CIVIL Nº 223.0.189708/2015


ORIGEM: Promotoria de Justiça de Pindobaçu
ASSUNTO: Direito Administrativo e outras matérias de Direito Público
INTERESSADO(A)(S): Anônimo
RELATORIA: 8º Conselheiro - Nivaldo dos Santos Aquino

INQUÉRITO CIVIL Nº 223.0.191702/2009


ORIGEM: Promotoria de Justiça de Pindobaçu
ASSUNTO: Direito Administrativo e outras matérias de Direito Público
INTERESSADO(A)(S): João Luiz Maia; Antônio Barbosa dos Santos
RELATORIA: 8º Conselheiro - Nivaldo dos Santos Aquino

INQUÉRITO CIVIL Nº 003.9.167773/2018


ORIGEM: Promotoria de Justiça de Chorrochó
ASSUNTO: Direito Penal > Crimes contra as Finanças Públicas > Má-gestão Praticada por Prefeitos e Vereadores
INTERESSADO(A)(S): Fernando José Teixeira Tolentino; Delisio Oliveira da Silva
RELATORIA: 9º Conselheiro - Ulisses Campos de Araújo

INQUÉRITO CIVIL Nº 003.9.4889/2018


ORIGEM: Promotoria de Justiça de Pindobaçu
ASSUNTO: Direito Penal > Crimes Contra as Finanças Públicas > Má-gestão Praticada por Prefeitos e Vereadores
INTERESSADO(A)(S): Francisco de Souza Andrade Netto
RELATORIA: 9º Conselheiro - Ulisses Campos de Araújo

INQUÉRITO CIVIL Nº 075.0.184749/2013


ORIGEM: Promotoria de Justiça de Chorrochó
ASSUNTO: Direito Administrativo e outras matérias de Direito Público > Serviços > Ensino Fundamental e Médio >Transporte
INTERESSADO(A)(S): Prefeitura Municipal de Abaré; Sociedade
RELATORIA: 9º Conselheiro - Ulisses Campos de Araújo

Salvador, 29 de abril de 2024.

ANDRÉ LUÍS LAVIGNE MOTA


Promotor de Justiça
Secretário-Geral
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 468

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA


GABINETE
ATO Nº 356, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 15, incisos VI e
VII da Lei Complementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com os artigos 18, 19 e 20 da Lei nº 8.966, de 22
de dezembro de 2003 e alterações, o artigo 50 da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994, o Ato Normativo nº 20/2014 e suas
alterações, e ainda de acordo com o constante do expediente nº 19.09.01208.0010580/2024-71,

RESOLVE:

CONCEDER remoção, por permuta, aos servidores ocupantes do cargo de Assistente Técnico-Administrativo, conforme segue:

Matrícula Servidor Origem Destino Data


355144 DEVISSON VANDER PEREIRA SANTOS ESPLANADA SALVADOR 06/05/2024
355168 FELIPE GUIMARAES DE SOUZA MELO SALVADOR ESPLANADA 06/05/2024

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

ATO Nº 357, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 136 da Consti-
tuição Estadual, combinado com o art. 15, inciso VII, da Lei Complementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, e de acordo com a
Lei no 8.966, de 22 de dezembro de 2003, resolve EXONERAR, a pedido, a partir de 29.04.2024, o(a) servidor(a) indicado(a)
abaixo, conforme segue:

NOME LOTAÇÃO CARGO SÍMBOLO


JEQUIÉ - 6ª PROMO- ASSESSOR TÉCNICO JU-
NATHALIA QUEIROZ MELO CMP-2
TORIA DE JUSTIÇA RÍDICO DE PROMOTORIA

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

EDITAL Nº 1501, DE 29 DE ABRIL DE 2024

CONVOCAÇÃO PARA CONFIRMAÇÃO DA AUTODECLARAÇÃO DOS CANDIDATOS CLASSIFICADOS QUE OPTARAM EM


CONCORRER ÀS VAGAS RESERVADAS À POPULAÇÃO NEGRA.

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,
tendo em vista o Edital nº 557/2024, publicado no Diário de 28 de fevereiro de 2024.
TORNA PÚBLICO:

O Edital de convocação para procedimento de heteroidentificação dos candidatos, classificados no Processo Seletivo para
estagiários de Graduação em Direito da Promotoria de Justiça Regional de Alagoinhas, que optaram em concorrer às vagas
reservadas à população negra, nos seguintes termos:
1. Ficam convocados os candidatos relacionados no Anexo I deste edital para o procedimento de heteroidentificação.
2. A avaliação será feita através de fotos, documentos e vídeos encaminhados pelos candidatos de acordo com as especifica-
ções presentes neste Edital.
3. Os candidatos convocados deverão, até o dia 05 de maio de 2024 encaminhar para o endereço eletrônico: selecaoalagoi-
nhas2024@mpba.mp.br. . as fotos, documentos e vídeo para análise. Para tanto, os candidatos deverão:
a) nomear o campo “assunto” com o seguinte texto: “Heteroidentificação – Processo Seletivo para Estagiário de Direito – Re-
gional de Alagoinhas”;
b) inserir no corpo do e-mail seu nome completo e número de CPF;
c) anexar a imagem do documento oficial de identificação atual e válido com foto (frente e verso);
d) anexar 1 (uma) foto colorida de frente (com o fundo branco);
e) anexar 1 (uma) foto colorida de perfil (com o fundo branco);
f) anexar autodeclaração conforme Anexo III, assinada de próprio punho, ratificando sua condição de pessoa negra, indicada
no ato da inscrição;
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 469

g) anexar 1 (um) vídeo de, no máximo, 15 (quinze) segundos (conforme especificações do Anexo II deste Edital), no qual o
candidato deverá dizer o seu nome completo e a seguinte frase: “declaro que sou negro/a, da cor parda” ou “declaro que sou
negro/a, da cor preta”, seguindo os moldes do Anexo II.
4. É dever do candidato manter seus dados atualizados junto ao Ministério Público do Estado da Bahia, especialmente e-mail
e telefone.
5. É de inteira responsabilidade do candidato o envio da autodeclaração, do documento de identificação e do vídeo nos moldes
exigidos por este Edital.
6. O Ministério Público da Bahia não se responsabilizará por arquivos que não tenham sido recebidos por fatores de ordem
técnica dos computadores, os quais impossibilitem a transferência dos dados e/ou causem falhas de comunicação ou conges-
tionamento das linhas de transmissão de dados, bem como por arquivos enviados em formato incompatível com os dispostos
neste Edital, arquivos de baixa qualidade/resolução ou arquivos corrompidos que não permitam a visualização satisfatória de
seu conteúdo.
7. A comissão verificadora, instituída por meio do edital nº 557/2024, será composta por 3 (três) integrantes do Ministério Pú-
blico.
8. A análise será realizada com a finalidade específica e exclusiva de se verificar a condição declarada pelo candidato.
9. Será enquadrado como negro o candidato que assim for reconhecido pela maioria dos membros presentes da comissão.
10. A não aprovação na análise documental realizada ou o indeferimento da condição de negro, acarretará a perda do direito
aos quantitativos reservados aos candidatos em tais condições, passando estes a figurar apenas na lista de classificação geral.
11. O candidato cujo enquadramento na condição de negro for indeferido, poderá interpor recurso, no prazo de 02 (dois) dias,
contados a partir do dia subsequente ao da publicação do resultado da avaliação, nos termos do art. 5º, § 6º da Resolução nº.
217/2020 do Conselho Nacional do Ministério Público, mediante requerimento feito à Promotoria Regional de Alagoinhas pelo
endereço eletrônico: selecaoalagoinhas2024@mpba.mp.br..
12. Na hipótese de constatação de declaração falsa, o candidato será eliminado da seleção e, se houver sido contratado, ficará
sujeito à anulação da sua admissão ao estágio, e consequente desligamento, mediante prévia apuração e deliberação da Comis-
são de Seleção, garantida a ampla defesa, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.
13. As vagas reservadas a negros que não forem providas por falta de candidatos, por reprovação no Processo Seletivo ou por
não enquadramento no programa de reserva de vagas serão preenchidas pelos demais candidatos habilitados, com estrita ob-
servância à ordem geral de classificação.
14. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão do Processo Seletivo, instituída por meio do edital nº 557/2024.
Este edital entra em vigor na data da sua publicação.

Salvador, de 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

ANEXO I – RELAÇÃO DOS CANDIDATOS CONVOCADOS

NOME
ALESSANDRA DOS SANTOS VITORINO
ÁQUILA BORGES DOS SANTOS NERY FERREIRA
ELIAS LISBOA DOS SANTOS JÚNIOR
RAFAEL SANTOS CERQUEIRA

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO (VÍDEO, FOTOS) A SER ENTREGUE PELOS CANDIDATOS


a) que o fundo seja branco – imagem colorida;
b) que o ambiente esteja iluminado (Lâmpadas fluorescentes);
c) que o/a candidato/a tenha postura corporal reta;
d) que não esteja de cabeça baixa, nem de cabeça erguida, ou seja, que olhe para a frente;
e) que esteja com roupas e acessórios que não dificultem a identificação dos seus traços fenotípicos;
f) que o vídeo seja gravado na posição horizontal, que o/a candidato/a posicione de forma centralizada de modo que seja
possível visualizar da cabeça (inteira) até o quadril, em pé e de frente;
g) no vídeo, com duração de no máximo 15 (quinze) segundos, o/a candidato/a deverá dizer o seu nome completo e a seguinte
frase: “declaro que sou negro/a, da cor parda” ou “declaro que sou negro/a, da cor preta”.
h) Documentos e fotos devem estar na extensão JPG, JPEG ou PNG com o tamanho máximo de 2 MB (megabytes) por arquivo;
i) O vídeo deve estar na extensão MOV ou MP4 com o tamanho máximo de 25 MB (megabytes).
O CANDIDATO DEVERÁ:
- Estar sem maquiagem;
- Estar de cabelo solto atrás da orelha (se for o caso);
- Estar sem nenhum acessório (óculos, bijuterias, piercing, boné etc.);
- Estar de pé, fisionomia neutra e braços ao longo do corpo;
- Remover brilho da pele e qualquer maquiagem antes das fotos;
- Retirar qualquer acessório do candidato;
- Falar de forma audível e pausada.
- Caso o/a candidato/a não consiga anexar e enviar as imagens, documentos e vídeos em uma única vez, poderá fracionar
os arquivos em mais de um e-mail, dentro do prazo estipulado.
- Para os documentos que tenham informações frente e verso, o candidato deverá anexar as duas imagens para análise.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 470

ANEXO III – FORMULÁRIO DE AUTODECLARAÇÃO

Eu,__________________________________________________________ (nome do candidato), portador do RG


nº_____________________, inscrito no CPF sob o nº ________________________, declaro que sou preto ou pardo, conforme
o quesito de cor ou raça utilizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o fim específico de atender ao
item 2.3 e subitens do Edital do certame. Estou ciente de que, se for detectada a falsidade desta declaração, estarei sujeito às
penalidades legais, inclusive de eliminação deste Processo Seletivo, em qualquer fase, e de anulação de minha nomeação (caso
tenha sido nomeado e/ou empossado) após procedimento administrativo regular, em que sejam assegurados o contraditório e a
ampla defesa.

_____________________ (cidade/UF), _____ (dia) de _________ (mês) de 2024.

____________________________________________
ASSINATURA DO CANDIDATO

As informações prestadas são de minha inteira responsabilidade, podendo eu responder legalmente no caso de falsidade das
referidas informações, a qualquer momento, o que acarretará a minha eliminação do processo, sem prejuízo de outras sanções
cabíveis.

EDITAL Nº 1502, DE 29 DE ABRIL DE 2024

CONVOCAÇÃO PARA CONFIRMAÇÃO DA AUTODECLARAÇÃO DOS CANDIDATOS CLASSIFICADOS QUE OPTARAM EM


CONCORRER ÀS VAGAS RESERVADAS À POPULAÇÃO NEGRA.

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,
tendo em vista o Edital nº 183/2024, publicado no Diário de 18 de janeiro de 2024.

TORNA PÚBLICO:
O Edital de convocação para procedimento de heteroidentificação dos candidatos, classificados no Processo Seletivo para esta-
giários de Graduação em Direito da Promotoria de Justiça Regional de Camaçari, que optaram em concorrer às vagas reserva-
das à população negra, nos seguintes termos:
15. Ficam convocados os candidatos relacionados no Anexo I deste edital para o procedimento de heteroidentificação.
16. A avaliação será feita através de fotos, documentos e vídeos encaminhados pelos candidatos de acordo com as especifica-
ções presentes neste Edital.
17. Os candidatos convocados deverão, até o dia 05 de maio de 2024, encaminhar para o endereço eletrônico: selecaocamaca-
ri@mpba.mp.br. as fotos, documentos e vídeo para análise. Para tanto, os candidatos deverão:
h) nomear o campo “assunto” com o seguinte texto: “Heteroidentificação – Processo Seletivo para Estagiário de Direito – Re-
gional de Camaçari”;
i) inserir no corpo do e-mail seu nome completo e número de CPF;
j) anexar a imagem do documento oficial de identificação atual e válido com foto (frente e verso);
k) anexar 1 (uma) foto colorida de frente (com o fundo branco);
l) anexar 1 (uma) foto colorida de perfil (com o fundo branco);
m) anexar autodeclaração conforme Anexo III, assinada de próprio punho, ratificando sua condição de pessoa negra, indicada
no ato da inscrição;
n) anexar 1 (um) vídeo de, no máximo, 15 (quinze) segundos (conforme especificações do Anexo II deste Edital), no qual o
candidato deverá dizer o seu nome completo e a seguinte frase: “declaro que sou negro/a, da cor parda” ou “declaro que sou
negro/a, da cor preta”, seguindo os moldes do Anexo II.
18. É dever do candidato manter seus dados atualizados junto ao Ministério Público do Estado da Bahia, especialmente e-mail
e telefone.
19. É de inteira responsabilidade do candidato o envio da autodeclaração, do documento de identificação e do vídeo nos moldes
exigidos por este Edital.
20. O Ministério Público da Bahia não se responsabilizará por arquivos que não tenham sido recebidos por fatores de ordem
técnica dos computadores, os quais impossibilitem a transferência dos dados e/ou causem falhas de comunicação ou conges-
tionamento das linhas de transmissão de dados, bem como por arquivos enviados em formato incompatível com os dispostos
neste Edital, arquivos de baixa qualidade/resolução ou arquivos corrompidos que não permitam a visualização satisfatória de
seu conteúdo.
21. A comissão verificadora, instituída por meio do edital nº 183/2024, será composta por 3 (três) integrantes do Ministério Pú-
blico.
22. A análise será realizada com a finalidade específica e exclusiva de se verificar a condição declarada pelo candidato.
23. Será enquadrado como negro o candidato que assim for reconhecido pela maioria dos membros presentes da comissão.
24. A não aprovação na análise documental realizada ou o indeferimento da condição de negro, acarretará a perda do direito
aos quantitativos reservados aos candidatos em tais condições, passando estes a figurar apenas na lista de classificação geral.
25. O candidato cujo enquadramento na condição de negro for indeferido, poderá interpor recurso, no prazo de 02 (dois) dias,
contados a partir do dia subsequente ao da publicação do resultado da avaliação, nos termos do art. 5º, § 6º da Resolução nº.
217/2020 do Conselho Nacional do Ministério Público, mediante requerimento feito à Promotoria Regional de Camaçari pelo
endereço eletrônico: selecaocamacari@mpba.mp.br. .
26. Na hipótese de constatação de declaração falsa, o candidato será eliminado da seleção e, se houver sido contratado, ficará
sujeito à anulação da sua admissão ao estágio, e consequente desligamento, mediante prévia apuração e deliberação da Comis-
são de Seleção, garantida a ampla defesa, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 471

27. As vagas reservadas a negros que não forem providas por falta de candidatos, por reprovação no Processo Seletivo ou por
não enquadramento no programa de reserva de vagas serão preenchidas pelos demais candidatos habilitados, com estrita ob-
servância à ordem geral de classificação.
28. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão do Processo Seletivo, instituída por meio do edital nº 183/2024.

Este edital entra em vigor na data da sua publicação.

Salvador, de 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

ANEXO I – RELAÇÃO DOS CANDIDATOS CONVOCADOS

NOME
DEBORA SALES NASCIMENTO
INAÊ SANTOS DE ANDRADE
LUANA KELLY DO ROSÁRIO GUIMARÃES
LUIS FERNANDO DOS SANTOS SOUZA
LUIZ PAULO DE OLIVEIRA DANTAS
VANESSA LAIS DIAS DE JESUS
VINICIUS CRUZ COSTA

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO (VÍDEO, FOTOS) A SER ENTREGUE PELOS CANDIDATOS


j) que o fundo seja branco – imagem colorida;
k) que o ambiente esteja iluminado (Lâmpadas fluorescentes);
l) que o/a candidato/a tenha postura corporal reta;
m) que não esteja de cabeça baixa, nem de cabeça erguida, ou seja, que olhe para a frente;
n) que esteja com roupas e acessórios que não dificultem a identificação dos seus traços fenotípicos;
o) que o vídeo seja gravado na posição horizontal, que o/a candidato/a posicione de forma centralizada de modo que seja
possível visualizar da cabeça (inteira) até o quadril, em pé e de frente;
p) no vídeo, com duração de no máximo 15 (quinze) segundos, o/a candidato/a deverá dizer o seu nome completo e a seguinte
frase: “declaro que sou negro/a, da cor parda” ou “declaro que sou negro/a, da cor preta”.
q) Documentos e fotos devem estar na extensão JPG, JPEG ou PNG com o tamanho máximo de 2 MB (megabytes) por arquivo;
r) O vídeo deve estar na extensão MOV ou MP4 com o tamanho máximo de 25 MB (megabytes).
O CANDIDATO DEVERÁ:
- Estar sem maquiagem;
- Estar de cabelo solto atrás da orelha (se for o caso);
- Estar sem nenhum acessório (óculos, bijuterias, piercing, boné etc.);
- Estar de pé, fisionomia neutra e braços ao longo do corpo;
- Remover brilho da pele e qualquer maquiagem antes das fotos;
- Retirar qualquer acessório do candidato;
- Falar de forma audível e pausada.
- Caso o/a candidato/a não consiga anexar e enviar as imagens, documentos e vídeos em uma única vez, poderá fracionar
os arquivos em mais de um e-mail, dentro do prazo estipulado.
- Para os documentos que tenham informações frente e verso, o candidato deverá anexar as duas imagens para análise.

ANEXO III – FORMULÁRIO DE AUTODECLARAÇÃO

Eu,__________________________________________________________ (nome do candidato), portador do RG


nº_____________________, inscrito no CPF sob o nº ________________________, declaro que sou preto ou pardo, conforme
o quesito de cor ou raça utilizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o fim específico de atender ao
item 2.3 e subitens do Edital do certame. Estou ciente de que, se for detectada a falsidade desta declaração, estarei sujeito às
penalidades legais, inclusive de eliminação deste Processo Seletivo, em qualquer fase, e de anulação de minha nomeação (caso
tenha sido nomeado e/ou empossado) após procedimento administrativo regular, em que sejam assegurados o contraditório e a
ampla defesa.

_____________________ (cidade/UF), _____ (dia) de _________ (mês) de 2024.

____________________________________________
ASSINATURA DO CANDIDATO

As informações prestadas são de minha inteira responsabilidade, podendo eu responder legalmente no caso de falsidade das
referidas informações, a qualquer momento, o que acarretará a minha eliminação do processo, sem prejuízo de outras sanções
cabíveis.
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EDITAL Nº 1508, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, torna pública a ausência
de servidores inscritos, ocupantes do cargo de Assistente Técnico-Administrativo, para remoção às vagas ofertadas através do
Edital no 1450/2024, publicado no DJe de 24 de abril de 2024.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

RECOMENDAÇÃO Nº 2, DE 29 DE ABRIL DE 2024

Orienta a atuação dos Promotores de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia acerca dos princípios que devem nortear
as investigações dos crimes cometidos contra defensores de Direitos Humanos, conforme recomendações da Comissão Intera-
mericana de Direitos Humanos.

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições legais que lhes são conferidas pelo
artigo 15, inciso XIII, da Lei Complementar Estadual nº 11, de 18 de janeiro de 1996, Lei Orgânica do Ministério Público do Estado
da Bahia,

CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe
a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, como disposto no art.
127 da Constituição Federal de 1988;

CONSIDERANDO a titularidade privativa do Ministério Público para promover a ação penal pública, nos termos do art. 129, I, da
Constituição Federal, e do art. 25, III, da Lei no 8.625, de 12 de fevereiro de 1993;

CONSIDERANDO que a Constituição Federal estabelece, no § 3º do seu art. 5º, que os “tratados e convenções internacionais
sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos
dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais”;

CONSIDERANDO que o Brasil assinou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pela Assembleia Geral da
Organização das Nações Unidas (ONU) em 10 de dezembro de 1948, bem como ratificou e incorporou à ordem jurídica interna
os principais tratados internacionais do sistema global de proteção dos direitos humanos;

CONSIDERANDO que o Brasil, Estado-Membro da Organização dos Estados Americanos (OEA), submete-se ao sistema regio-
nal interamericano de proteção dos direitos humanos, por força de sua vinculação à Carta da OEA, promulgada pelo Decreto nº
30.544, de 14 de fevereiro de 1952, da aprovação de declarações interamericanas de direitos e da ratificação e incorporação à
ordem jurídica interna de tratados interamericanos de direitos humanos, sobretudo da Convenção Americana sobre Direitos Hu-
manos, de 22 de novembro de 1969, também conhecida por Pacto de São José da Costa Rica, promulgada por meio do Decreto
nº 678, de 6 de novembro de 1992;

CONSIDERANDO que a Convenção Americana sobre Direitos Humanos consagra, em seus artigos 1º e 2º, a obrigação estatal
de respeitar e garantir os direitos humanos, bem como de adotar todas as medidas legislativas ou de outra natureza para tornar
efetivos os direitos consagrados;

CONSIDERANDO que o artigo 33 da Convenção Americana sobre Direitos Humanos reconhece a Comissão Interamericana de
Direitos Humanos e a Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH) como “competentes para conhecer dos assuntos
relacionados com o cumprimento dos compromissos assumidos pelos Estados-Partes nesta Convenção”;

CONSIDERANDO que a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, a teor dos artigos 41 a 51 da Convenção Americana
sobre Direitos Humanos, tem por funções, entre outras, “formular recomendações aos governos dos Estados-Membros, quando
o considerar conveniente, no sentido de que adotem medidas progressivas em prol dos direitos humanos no âmbito de suas leis
internas e seus preceitos constitucionais, bem como disposições apropriadas para promover o devido respeito a esses direitos” e
“atuar com respeito às petições e outras comunicações” que reportem casos de violação da Convenção Americana sobre Direitos
Humanos por um Estado-Parte, podendo ensejar, em caso de apuração de procedência do ato violador, formulação de reco-
mendações de reparação do dano e não repetição da pratica reprovada, cuja inobservância pode levar o Estado-Parte violador
a responder perante a Corte IDH;

CONSIDERANDO que a Corte Interamericana de Direitos Humanos tem entendido que o direito à verdade gera à vítima e/ou
aos seus familiares o direito de obter dos órgãos competentes do Estado brasileiro a elucidação dos graves atos atentatórios aos
direitos humanos e a responsabilização correspondente, por meio de investigação e julgamento, nos termos dos arts. 8º e 25 da
Convenção Americana de Direitos Humanos;

CONSIDERANDO, ainda, que a Corte Interamericana reconhece que o Estado deve assegurar o pleno acesso e capacidade de
atuação das vítimas e/ou de seus familiares em todas as etapas da investigação e processamento criminal, de maneira que possam
apresentar sugestões, ser ouvidas, receber informações, aportar provas e formular alegações, fazendo valer os seus direitos;
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CONSIDERANDO o quanto pactuado pelo Brasil nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), notadamente nos Obje-
tivos 16.1 - Reduzir significativamente todas as formas de violência e as taxas de mortalidade relacionada em todos os lugares e
no Objetivo 16.6 - Desenvolver instituições eficazes, responsáveis e transparentes em todos os níveis;

CONSIDERANDO que, embora a obrigação de investigar seja uma obrigação de meio e não de resultado, é certo que, de acordo
com os padrões internacionais, para combater a impunidade e garantir o acesso efetivo à justiça, os órgãos responsáveis pela
investigação criminal têm o dever de agir com a devida diligência para identificar todos os autores;

CONSIDERANDO o disposto no Relatório A/74/159 do Relator Especial sobre a Situação dos Defensores dos Direitos Humanos;

RECOMENDA:
Aos Promotores de Justiça, no âmbito de suas atribuições, resguardada a independência funcional, durante a investigação de
crimes em geral e particularmente envolvendo pessoas defensoras de direitos humanos, observem e fomentem junto aos demais
atores do Sistema de Justiça que também acolham os seguintes princípios:

I. ATUAÇÃO DE OFÍCIO: uma vez que o representante do Ministério Público tenha conhecimento da ocorrência de uma
violação de direitos humanos, deverá iniciar ou requisitar a investigação ex officio.
II. OPORTUNIDADE E CELERIDADE: as investigações devem ser iniciadas de forma imediata e proativa, evitando atrasos
injustificados, a fim de concluir os procedimentos necessários dentro de um prazo razoável. Este dever acentua-se em relação
aos primeiros atos, que devem ser dirigidos à proteção das provas e do local do crime;
III. INDEPENDÊNCIA E IMPARCIALIDADE: o Ministério Público deve se cercar de informações que garantam que as pes-
soas responsáveis pela condução da investigação sejam independentes e imparciais, especialmente em relação a quem possa
estar envolvido em violações. A imparcialidade também exige que as ações não sejam afetadas por ideias preconcebidas ou
preconceitos.
IV. EXAUSTIVIDADE: o membro do Ministério Público deve adotar ou zelar para que sejam adotados todos os meios dis-
poníveis para apurar a verdade e identificar todos os responsáveis (materiais e intelectuais), bem como as falhas sistemáticas
que permitiram a violação.
V. PARTICIPAÇÃO DA VÍTIMA OU SEUS FAMILIARES: o valor central da vítima deve ser reconhecido, a sua dignidade res-
peitada e a sua participação efetiva (real e não formal) assegurada em todas as fases do processo. Isto deve incluir a obrigação
do membro do Ministério Público da Bahia no sentido de:
a) dispor de informação completa, verdadeira e acessível de acordo com as necessidades da vítima;
b) encaminhá-la, juntamente com seus familiares, se necessário para a inclusão nos programas de cuidados disponíveis
(psicossociais, jurídicos) e para programas de proteção e segurança eficazes, tais como o Programa de Proteção a Vítimas e
Testemunhas Ameaçadas (PROVITA), o Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAM) e ao
Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos, Comunicadores e Ambientalistas da Bahia (PPDDH);
c) e assegurar, sempre que viável, a defesa dos seus interesses indiretos, no que toca à persecução da concretização do direito
de punir do estado, e de seus interesses diretos, quanto à busca pela efetiva obtenção de condenações criminais que incluam
a fixação de valor mínimo para efeito de reparação de danos causados pela infração penal, nos termos do art. 387, inc. IV do
Código de Processo Penal, devendo o membro do Ministério Público atentar-se para a necessidade de inclusão sistemática,
nas ações penais, de pedido de fixação de reparação mínima, sem se descurar da adequada instrução processual acerca dos
prejuízos (ainda que morais ou pessoais) efetivamente sofridos pela vítima;
VI. TRANSPARÊNCIA: garantir o escrutínio público da investigação ou dos seus resultados, ressalvada eventual necessi-
dade de sigilo das investigações, para evitar o encobrimento ou a tolerância de atos ilegais.
Por fim, orienta, ainda:
1. Que, sempre que for entendido necessário e conveniente, especialmente nos casos de crimes cometidos contra defensores
de Direitos Humanos, seja solicitada pelo Promotor Natural a atuação conjunta com o Grupo de Atuação Especial Operacional de
Segurança Pública (GEOSP) e/ou com o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações
Criminais (GAECO);
2. Que atentem para as situações de criminalização artificial dos defensores de direitos humanos eventualmente promovidas
por potenciais envolvidos nas violações de direitos.
3. Que sejam observadas, sempre que aplicáveis ao caso concreto, as Directrices básicas para la investigación de violaciones
a los derechos de las personas defensoras de derechos humanos en las Américas e demais recomendações expedidas pela
Comissão Interamericana de Direitos Humanos e determinações oriundas da Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH).

Publique-se, de imediato. Dê-se amplo conhecimento.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

DECISÕES EM PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS

PROCEDIMENTO SEI Nº 19.09.02025.0005017/2024-14. Interessado: FILOMENO RAIMUNDO GOMES NETO. Assunto: Licen-
ça para tratar de interesse particular. Decisão: Deferida a licença, sem remuneração, conforme manifestação da Superintendên-
cia de Gestão Administrativa.

PROCEDIMENTO SEI Nº 19.09.01503.0034627/2023-02. Interessado: THIAGO MEIRA GUERREIRO. Assunto: Remoção por
motivo de saúde. Decisão: Indeferido, com fundamento no Laudo da Junta Médica Oficial do Estado da Bahia, bem como mani-
festação da Superintendência de Gestão Administrativa.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 474

SECRETARIA GERAL
EDITAL Nº 1498, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o artigo 2º-A, §§ 3º e 4º, do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de
2014, tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o n° 64118/2024,
TORNA PÚBLICA a lista dos candidatos inscritos, nos termos do edital nº 1447/2024, publicado na edição do DJE de 24/4/2024,
para exercício das funções do Ministério Público, cumulativamente com as atribuições que já exerçam, durante o período de
30/4/2024 a 3/5/2024, em CARAVELAS - PROMOTORIA DE JUSTIÇA:

DISTÂNCIA TITULARI- ANTIGUIDADE


INSCRITOS TITULARIDADE ENTRÂNCIA
DADE X SUBSTITUIÇÃO NA ENTRÂNCIA
Graziella Jun- Teixeira de Freitas - 3ª
91 Final 204
queira Pereira Promotoria de Justiça
Gustavo Emanuel
Vitória da Conquista - 6ª
de Oliveira Lima 516 Final 124
Promotoria de Justiça
e Souza Muniz
*Fonte das distâncias: https://www.openstreetmap.org/

A Secretaria-Geral, seguindo a ordem de classificação, notificará os habilitados, via e-mail institucional, abrindo prazo, até às 23
horas e 59 minutos do dia útil seguinte ao do envio da notificação, para resposta com manifestação de desistência, na forma no
§4º-A do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014.
Aquele, dentre os habilitados, mais bem colocado e que não houver manifestado desistência, será designado para o exercício
das atribuições especificadas no respectivo edital.
A presente lista de habilitados terá validade até o término do período previsto no edital para a respectiva designação, desde que
esta ainda seja necessária, conforme §4º-C do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014.

Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

EDITAL Nº 1499, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, da Lei Complemen-
tar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o artigo 2º-A, §5º, do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e
tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob nº 63455/2024, TOR-
NA PÚBLICA A AUSÊNCIA DE INSCRITOS, nos termos do EDITAL Nº 1449/2024, publicado na edição do DJE de 24/4/2024,
para exercício das funções do Ministério Público, cumulativamente com as atribuições que já exerçam em ITABUNA - 5ª PRO-
MOTORIA DE JUSTIÇA e ITABUNA - PROMOTOR(A) ELEITORAL - 27ª ZONA.
Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

EDITAL Nº 1500, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições previstas no art. 15, X, “e”, da Lei Com-
plementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em vista
o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 63455/2024, TORNA PÚBLICA
a abertura de prazo de 2 (dois) dias, contados a partir do dia imediato ao da publicação deste edital, para que os Promotores de
Justiça se habilitem, querendo, a exercer as funções do Ministério Público abaixo indicadas, durante o dia 21/6/2024, cumula-
tivamente com as atribuições que já exerçam, firmando o compromisso de conciliar as atuações cumulativas, sem prejuízo da
possibilidade de revogação da designação, a qualquer tempo, a critério da administração:

ATRIBUIÇÕES
PROMOTORIA DE JUSTIÇA TITULAR
Resolução OECP 19/2021 - Data de Publicação: 8/11/2021
Registros Públicos, Inclusive Habilitação de Casamento
Itabuna - 5ª Promo- Dioneles Leone Criminal
toria de Justiça Santana Filho Crime de Pequeno Potencial Ofensivo
Fazenda Pública
Itabuna - Promotor(a)
Eleitoral - 27ª Zona
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 475

1. Havendo mais de um interessado em exercer a substituição, na forma do §3º do art. 2º-A, do Ato Normativo nº 1/2014, terá
preferência aquele, dentre os habilitados: a) cuja sede de atuação seja mais próxima daquela da substituição; b) havendo empate
segundo o critério anterior, que for de entrância mais elevada; e c) persistindo o empate, com maior antiguidade na entrância;
2. Para efetuar a inscrição, o candidato deverá enviar requerimento dirigido ao Procurador-Geral de Justiça, através do Sistema
de Gestão e Acompanhamento da Carreira Ministerial e das Procuradorias e Promotorias de Justiça da Bahia (SIGA), apre-
sentando declaração de regularidade dos serviços na Promotoria de Justiça em que atua e compromisso de conciliar as suas
atribuições com as da substituição;
3. Não será admitida a habilitação do interessado em substituir que esteja respondendo a processo administrativo disciplinar por
atraso injustificado no serviço, que esteja recebendo auxílio de outro membro do Ministério Público ou da Unidade de Apoio à
Atividade Finalística (UAAF) ou que esteja designado com prejuízo do exercício das atribuições da Promotoria de Justiça de sua
titularidade, conforme dispõe o §2º do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014;
4. Não poderá ser indicado para exercer função eleitoral o membro do Ministério Público que tenha sido punido ou que responda
a processo administrativo ou judicial, nos 3 (três) anos subsequentes contados da data em que se der por cumprida a sanção
aplicada, em razão da prática de ilícito que atente contra: a) a celeridade da atuação ministerial; b) a isenção das intervenções no
processo eleitoral; c) a dignidade da função e a probidade administrativa, conforme dispõe o inc. III do §1º do art. 38 da Portaria
PGR/PGE nº 1, de 09 de setembro de 2019;
5. Serão considerados tempestivos os requerimentos enviados até às 23 horas e 59 minutos do último dia do prazo para inscri-
ção;
6. Será indeferida a inscrição que não estiver em conformidade com o estabelecido neste edital;
7. A Secretaria-Geral publicará a lista dos habilitados e os notificará, seguindo a ordem de classificação prevista no §3º do art.
2º-A do Ato Normativo nº 1/2014, via e-mail institucional, abrindo prazo, até às 23 horas e 59 minutos do dia útil seguinte ao do
envio da notificação, para resposta com manifestação de desistência;
8. Aquele, dentre os habilitados, mais bem colocado e que não houver manifestado desistência, será designado para o exercício
das atribuições especificadas no respectivo edital;
9. Os casos omissos serão decididos pela Procuradoria-Geral de Justiça.

Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

EDITAL Nº 1503, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o artigo 2º-A, §5º, do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014,
e tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 56714/2023,
TORNA PÚBLICA A DESISTÊNCIA DE TODOS OS INSCRITOS, nos termos do EDITAL Nº 132/2024, publicado na edição do
DJE de 16/1/2024, para exercício das funções do Ministério Público, cumulativamente com as atribuições que já exerçam, na
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ARACI, atuando nos procedimentos extrajudiciais, em auxílio à Promotora de Justiça SEVERI-
NA PATRÍCIA FERNANDES.

Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

EDITAL Nº 1504, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e com o art. 3º-A
do Ato Normativo Conjunto nº 1, de 24 de março de 2020, e tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão
administrativa registrados no SIGA sob o nº 56714/2023, TORNA PÚBLICA a abertura de prazo de 5 (cinco) dias, contados a
partir do dia imediato ao da publicação deste edital, para que Promotores de Justiça se habilitem, querendo, a exercer AUXÍLIO
à Promotora de Justiça abaixo indicada, durante o período de até 3 (três) meses, a partir de 7/5/2024, cumulativamente com
as atribuições que já exerçam, firmando o compromisso de conciliar as atuações cumulativas, sem prejuízo da possibilidade de
revogação da designação, a qualquer tempo, a critério da administração:

PROMOTORA ATIVIDADE A SER ATRIBUIÇÕES


PROMOTORIA
DE JUSTIÇA EM EXERCIDA PE- (Resolução OECP nº 3/2012 -
DE JUSTIÇA
SUBSTITUIÇÃO LO(A) AUXILIAR Data de Publicação: 5/10/2012)
Araci - Promoto- Severina Patri- Atuação nos procedi-
Atribuição Plena
ria de Justiça cia Fernandes mentos extrajudiciais
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 476

1. Para efetuar a inscrição, o candidato deverá enviar requerimento dirigido ao Procurador-Geral de Justiça, através do Sistema
de Gestão e Acompanhamento da Carreira Ministerial e das Procuradorias e Promotorias de Justiça da Bahia (SIGA), apre-
sentando declaração de regularidade dos serviços na Promotoria de Justiça em que atua e compromisso de conciliar as suas
atribuições com as do auxílio;
2. Serão considerados tempestivos os requerimentos enviados até às 23 horas e 59 minutos do último dia do prazo para inscri-
ção;
3. Não será admitida a habilitação do interessado em auxiliar que esteja respondendo a processo administrativo disciplinar e que
esteja recebendo auxílio de outro membro do Ministério Público, conforme dispõe o parágrafo único do art. 3º-A do Ato Normativo
Conjunto nº 1/2020;
4. Havendo mais de um interessado em exercer o auxílio, na forma do art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 1/2020, terá preferên-
cia aquele, dentre os habilitados: a) cuja sede de atuação seja mais próxima daquela do auxílio; b) havendo empate segundo o
critério anterior, que for de entrância mais elevada; e c) persistindo o empate, com maior antiguidade na entrância;
5. A Secretaria-Geral publicará a lista dos habilitados e os notificará, seguindo a ordem de classificação, via e-mail institucional,
abrindo prazo, até às 23 horas e 59 minutos do dia útil seguinte ao do envio da notificação, para resposta com manifestação de
desistência;
6. Aquele, dentre os habilitados, mais bem colocado e que não houver manifestado desistência, será designado para o exercício
das atribuições especificadas no respectivo edital;
7. Será indeferida a inscrição que não estiver em conformidade com o estabelecido neste edital;
8. Os casos omissos serão decididos pela Procuradoria-Geral de Justiça.

Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

EDITAL Nº 1505, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o artigo 2º-A, §5º, do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014,
e tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 52177/2023,
TORNA PÚBLICA A DESISTÊNCIA DE TODOS OS INSCRITOS, nos termos do EDITAL Nº 2468/2023, publicado na edição do
DJE de 12/9/2023, referente à substituição em CIPÓ - PROMOTORIA DE JUSTIÇA.

Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

EDITAL Nº 1506, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em vista
o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 52177/2023, TORNA PÚBLICA a
abertura de prazo de 2 (dois) dias, contados a partir do dia imediato ao da publicação deste edital, para que Promotores de Jus-
tiça se habilitem, querendo, a exercer as funções do Ministério Público abaixo indicadas, do período de 7/5/2024 a 12/10/2024,
contado da designação, cumulativamente com as atribuições que já exerçam, firmando o compromisso de conciliar as atuações
cumulativas, sem prejuízo da possibilidade de revogação da designação, a qualquer tempo, a critério da administração:

ATRIBUIÇÕES
PROMOTORIA DE JUSTIÇA TITULAR (Lei 12.828/2013 - Data de
Publicação: 5/7/2013)
Cipó - Promotoria de Justiça Ausência de Titular Atribuição Plena

1. Havendo mais de um interessado em exercer a substituição, na forma do §3º do art. 2º-A, do Ato Normativo nº 1/2014, terá
preferência aquele, dentre os habilitados: a) cuja sede de atuação seja mais próxima daquela da substituição; b) havendo empate
segundo o critério anterior, que for de entrância mais elevada; e c) persistindo o empate, com maior antiguidade na entrância;
2. Para efetuar a inscrição, o candidato deverá enviar requerimento dirigido ao Procurador-Geral de Justiça, através do Sistema
de Gestão e Acompanhamento da Carreira Ministerial e das Procuradorias e Promotorias de Justiça da Bahia (SIGA), apre-
sentando declaração de regularidade dos serviços na Promotoria de Justiça em que atua e compromisso de conciliar as suas
atribuições com as da substituição;
3. Não será admitida a habilitação do interessado em substituir que esteja respondendo a processo administrativo disciplinar por
atraso injustificado no serviço, que esteja recebendo auxílio de outro membro do Ministério Público ou da Unidade de Apoio à
Atividade Finalística (UAAF) ou que esteja designado com prejuízo do exercício das atribuições da Promotoria de Justiça de sua
titularidade, conforme dispõe o §2º do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014;
4. Serão considerados tempestivos os requerimentos enviados até às 23 horas e 59 minutos do último dia do prazo para inscrição;
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 477

5. Será indeferida a inscrição que não estiver em conformidade com o estabelecido neste edital;
6. A Secretaria-Geral publicará a lista dos habilitados e os notificará, seguindo a ordem de classificação prevista no §3º do art.
2º-A do Ato Normativo nº 1/2014, via e-mail institucional, abrindo prazo, até às 23 horas e 59 minutos do dia útil seguinte ao do
envio da notificação, para resposta com manifestação de desistência;
7. Aquele, dentre os habilitados, mais bem colocado e que não houver manifestado desistência, será designado para o exercício
das atribuições especificadas no respectivo edital;
8. Os casos omissos serão decididos pela Procuradoria-Geral de Justiça.

Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 1507, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições legais e em conformidade com o
disposto nos arts. 15, VI, e 104, §4º, ambos da Lei Complementar estadual nº 11, de 18 de janeiro de 1996, e tendo em vista o
quanto se comprova no expediente protocolizado sob o SIGA nº 64336/2024, CONVOCA os Promotores de Justiça Substitutos,
nomeados pelo Ato nº 297, de 19 de maio de 2022, publicado na edição do DJE de 20 de maio de 2022, a comparecerem perante
a Secretaria Geral do Ministério Público, em ambiente virtual, por meio de solução tecnológica de comunicação telepresencial
Microsoft Teams, no dia 8 de maio de 2024, quarta-feira, às 15h, a fim de escolherem suas respectivas Promotorias de Justiça
para titularização, dentre as listadas abaixo, por ordem de classificação obtida no concurso de ingresso na carreira.

Fica facultado aos convocados antecipar sua manifestação de preferência mediante envio de mensagem eletrônica para o en-
dereço secretariageral@mpba.mp.br, até a data e horário acima mencionados, a qual somente produzirá efeitos se não coincidir
com a preferência manifestada por outro Promotor de Justiça mais bem colocado na ordem de classificação.

ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO PROMOTORES DE JUSTIÇA SUBSTITUTOS


56 Alysson Batista da Silva Filzikowski
57 Priscilla Andrade Figueiredo Lisbôa
58 Victor César Meira Matias
59 Marina Miranda Almeida das Neves
60 Bernardo Barbosa Sarkis
61 Leandro Carvalho Duca Aguiar
62 Caroline Vianna Longhi
63 Iranildo Lima da Costa Júnior
64 José Franclin Andrade de Souza

PROMOTORIAS DE JUSTIÇA

1. Andaraí - Promotoria de Justiça


2. Antas - Promotoria de Justiça
3. Barra da Estiva - Promotoria de Justiça
4. Barra do Mendes - Promotoria de Justiça
5. Belmonte - Promotoria de Justiça
6. Belo Campo - Promotoria de Justiça
7. Buerarema - Promotoria de Justiça
8. Camamu - Promotoria de Justiça
9. Canarana - Promotoria de Justiça
10. Cândido Sales - Promotoria de Justiça
11. Cansanção - Promotoria de Justiça
12. Capela do Alto Alegre - Promotoria de Justiça
13. Caravelas - Promotoria de Justiça
14. Carinhanha - Promotoria de Justiça
15. Castro Alves - Promotoria de Justiça
16. Central - Promotoria de Justiça
17. Chorrochó - Promotoria de Justiça
18. Cipó - Promotoria de Justiça
19. Coaraci - Promotoria de Justiça
20. Cocos - Promotoria de Justiça
21. Conceição do Almeida - Promotoria de Justiça
22. Condeúba - Promotoria de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 478

23. Coração de Maria - Promotoria de Justiça


24. Coribe - Promotoria de Justiça
25. Correntina - Promotoria de Justiça
26. Cotegipe - Promotoria de Justiça
27. Curaçá - Promotoria de Justiça
28. Encruzilhada - Promotoria de Justiça
29. Esplanada - 1ª Promotoria de Justiça
30. Esplanada - 2ª Promotoria de Justiça
31. Formosa do Rio Preto - Promotoria de Justiça
32. Gentio do Ouro - Promotoria de Justiça
33. Guaratinga - Promotoria de Justiça
34. Iaçu - Promotoria de Justiça
35. Ibirapuã - Promotoria de Justiça
36. Ibirataia - Promotoria de Justiça
37. Igaporã - Promotoria de Justiça
38. Iguaí - Promotoria de Justiça
39. Iraquara - Promotoria de Justiça
40. Itabela - Promotoria de Justiça
41. Itacaré - Promotoria de Justiça
42. Itagibá - Promotoria
43. Itambé - Promotoria de Justiça
44. Itanhém - Promotoria de Justiça
45. Itapicuru - Promotoria de Justiça
46. Itarantim - Promotoria de Justiça
47. Itiúba - Promotoria de Justiça
48. Ituaçu - Promotoria de Justiça
49. Ituberá - Promotoria de Justiça
50. Jacaraci - Promotoria de Justiça
51. Jaguarari - Promotoria de Justiça
52. Jitaúna - Promotoria de Justiça
53. João Dourado - Promotoria de Justiça
54. Laje - Promotoria de Justiça
55. Lapão - Promotoria de Justiça
56. Lençóis - Promotoria de Justiça
57. Macarani - Promotoria de Justiça
58. Mairi - Promotoria de Justiça
59. Maracás - Promotoria de Justiça
60. Medeiros Neto - Promotoria de Justiça
61. Miguel Calmon - Promotoria de Justiça
62. Monte Santo - Promotoria de Justiça
63. Morro do Chapéu - 1ª Promotoria de Justiça
64. Morro do Chapéu - 2ª Promotoria de Justiça
65. Muritiba - Promotoria de Justiça
66. Nova Soure - Promotoria de Justiça
67. Nova Viçosa - Promotoria de Justiça
68. Olindina - Promotoria de Justiça
69. Oliveira dos Brejinhos - Promotoria de Justiça
70. Palmas de Monte Alto - Promotoria de Justiça
71. Piatã - Promotoria de Justiça
72. Pilão Arcado - Promotoria de Justiça
73. Pindobaçu - Promotoria de Justiça
74. Piritiba - Promotoria de Justiça
75. Planalto - Promotoria de Justiça
76. Prado - Promotoria de Justiça
77. Presidente Jânio Quadros - Promotoria de Justiça
78. Queimadas - Promotoria de Justiça
79. Retirolândia - Promotoria de Justiça
80. Riachão das Neves - Promotoria de Justiça
81. Riacho de Santana - Promotoria de Justiça
82. Rio Real - Promotoria de Justiça
83. Santa Cruz Cabrália - Promotoria de Justiça
84. Santa Inês - Promotoria de Justiça
85. Santa Rita de Cássia - Promotoria de Justiça
86. Santa Teresinha - Promotoria de Justiça
87. Santaluz - Promotoria de Justiça
88. Santana - Promotoria de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 479

89. São Desidério - Promotoria de Justiça


90. São Félix - Promotoria de Justiça
91. São Francisco do Conde - 1ª Promotoria de Justiça
92. São Sebastião do Passé - 2ª Promotoria de Justiça
93. Sapeaçu - Promotoria de Justiça
94. Saúde - Promotoria de Justiça
95. Sento Sé - Promotoria de Justiça
96. Serra Dourada - Promotoria de Justiça
97. Sobradinho - Promotoria de Justiça
98. Tanhaçu - Promotoria de Justiça
99. Tanque Novo - Promotoria de Justiça
100. Teofilândia - Promotoria de Justiça
101. Uauá - Promotoria de Justiça
102. Ubaitaba - 1ª Promotoria de Justiça
103. Ubaitaba - 2ª Promotoria de Justiça
104. Ubatã - 1ª Promotoria de Justiça
105. Ubatã - 2ª Promotoria de Justiça
106. Una - Promotoria de Justiça
107. Uruçuca - Promotoria de Justiça
108. Utinga - Promotoria de Justiça
109. Valente - Promotoria de Justiça
110. Wenceslau Guimarães - Promotoria de Justiça

Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1319, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, XXXV, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o disposto no art. 5º do Ato Normativo nº 30, de 16 de setembro
de 2022, e inciso V do §2º do art. 1º do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em vista o que consta nos autos
do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 64212/2024, DESIGNA o Promotor de Justiça AUDO
DA SILVA RODRIGUES, titular da 2ª Promotoria de Justiça de Feira de Santana, para participar da sessão do Tribunal do Júri
designada nos autos do processo nº 0000034-51.2003.8.05.0261, em trâmite na Vara Criminal da Comarca de Tucano, no dia
7/5/2024, em conjunto com o Promotor de Justiça TIAGO DE ALMEIDA QUADROS, titular da Promotoria de Justiça de Educação
da Capital - 2º Promotor(a) de Justiça.

Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1320, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, XXXV, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o disposto no art. 5º do Ato Normativo nº 30, de 16 de setembro
de 2022, e inciso V do §2º do art. 1º do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em vista o que consta nos autos
do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 64212/2024, DESIGNA o Promotor de Justiça AUDO
DA SILVA RODRIGUES, titular da 2ª Promotoria de Justiça de Feira de Santana, para participar da sessão do Tribunal do Júri
designada nos autos do processo nº 0000037-59.2010.8.05.0261, em trâmite na Vara Criminal da Comarca de Tucano, no dia
8/5/2024, em conjunto com o Promotor de Justiça TIAGO DE ALMEIDA QUADROS, titular da Promotoria de Justiça de Educação
da Capital - 2º Promotor(a) de Justiça.

Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 480

PORTARIA Nº 1321, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “f”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com a Resolução nº 30, de 19 de maio de 2008, do Conselho Nacional
do Ministério Público, e Portaria Conjunta PRE/BA e MPE/BA nº 2, de 26 de fevereiro de 2016, tendo em vista o que consta
nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 64264/2024, INDICA o Promotor de Justiça
JURGEN WOLFGANG FLEISCHER JUNIOR para oficiar perante a Justiça Eleitoral de primeira instância, na 200ª Zona Eleitoral
– POJUCA/BA, nos períodos de 23/5/2024 a 24/5/2024 e 29/5/2024, mediante designação da Procuradoria Regional Eleitoral,
em substituição ao Promotor de Justiça VICENTE RAMOS DE ARAÚJO.
Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1322, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Com-
plementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em
vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 64086/2024, assim como
a relação de inscritos constante do edital nº 1478/2024, publicado na edição do DJE de 29/4/2024, DESIGNA a Procuradora de
Justiça RITA MARIA SILVA RODRIGUES, titular da Procuradoria de Justiça Cível - 8º Procurador(a) de Justiça, para exercer,
cumulativamente com as funções pertinentes à sua anterior designação ou sua titularidade, no período de 22/4/2024 a 17/5/2025,
independentemente da possibilidade de revogação desta portaria, a qualquer tempo, a critério da administração, as funções da
Procuradoria de Justiça abaixo indicada:

ATRIBUIÇÕES
PROCURADORIA DE JUSTIÇA TITULAR (Resolução OECP nº 27/2022 - Data
de Publicação: 14/9/2022)
Atuação nos processos criminais de compe-
Salvador - Procuradoria de Justiça Cri- Norma Angélica Reis tência do Tribunal de Justiça da Bahia, es-
minal - 31º Procurador(a) de Justiça Cardoso Cavalcanti pecialmente perante a(s) Seção Criminal,
Câmaras Criminais e Turmas Criminais
Eu, André Luis Lavigne Mota, Secretário-Geral, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1323, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, da Lei Complemen-
tar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados
no SIGA sob o nº 64210/2024, DESIGNA a Promotora de Justiça JÉSSICA CAMILLE GOULART MENDES TOJAL, titular da 2ª
Promotoria de Justiça de Amargosa, para exercer, sem prejuízo de suas demais atribuições, a função de cogerente do Projeto
Saúde + Educação: Transformando o Novo Milênio.
Eu, André Luis Lavigne Mota, Secretário-Geral, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1324, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Com-
plementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, e tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa
registrados no SIGA sob o nº 8788/2020, REVOGA a Portaria nº 1825/2023, publicada no DJE de 1º/9/2023, que designou o
Promotor de Justiça RILDO MENDES DE CARVALHO, titular da 4ª Promotoria de Justiça de Juazeiro, para exercer, cumulati-
vamente com as funções pertinentes à sua titularidade ou anterior designação, as atribuições em FORMOSA DO RIO PRETO
- PROMOTORIA DE JUSTIÇA.

Eu, André Luis Lavigne Mota, Secretário-Geral, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 481

PORTARIA Nº 1325, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “f”, da Lei Complementar
nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com a Resolução nº 30, de 19 de maio de 2008, do Conselho Nacional do Ministério
Público, e Portaria Conjunta PRE/BA e MPE/BA nº 2, de 26 de fevereiro de 2016, tendo em vista o que consta nos autos do proce-
dimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 8788/2020, INDICA o Promotor de Justiça RODOLFO FONTENELE
BELCHIOR CABRAL, para oficiar perante a Justiça Eleitoral de primeira instância, na 187ª Zona Eleitoral – Formosa do Rio Preto/BA,
no período de 30/4/2024 a 31/1/2025, mediante designação da Procuradoria Regional Eleitoral, revogando a indicação do Promotor
de Justiça RILDO MENDES DE CARVALHO, a partir de 30/4/2024, que embasou a Portaria nº 402/2023, publicada em 13/9/2023.

Eu, André Luis Lavigne Mota, Secretário-Geral, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1326, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Com-
plementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em
vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 61070/2024, PRORROGA A
DESIGNAÇÃO da Promotora de Justiça ANA PATRÍCIA VIEIRA CHAVES MELO, titular da Promotoria de Justiça de Conde, para
exercer, cumulativamente com as funções pertinentes à sua anterior designação ou sua titularidade, no período de 29/4/2024 a
30/4/2024, independentemente da possibilidade de revogação desta portaria, a qualquer tempo, a critério da administração, as
funções da Promotoria de Justiça abaixo indicada:

ATRIBUIÇÕES
PROMOTORIA DE JUSTIÇA TITULAR (Resolução OECP nº 3/2012 - Data
de Publicação: 5/10/2012)
Cocos - Promotoria de Justiça Ausência de Titular Atribuição Plena

Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1327, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “f”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com a Resolução nº 30, de 19 de maio de 2008, do Conselho Nacional
do Ministério Público, e Portaria Conjunta PRE/BA e MPE/BA nº 2, de 26 de fevereiro de 2016, tendo em vista o que consta nos
autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 64314/2024, INDICA a Promotora de Justiça THAIS
MONTE SANTO PASSOS POLO para oficiar perante a Justiça Eleitoral de primeira instância, na 166ª Zona Eleitoral – BUERA-
REMA/BA, no dia 2/5/2024, mediante designação da Procuradoria Regional Eleitoral, em substituição à Promotora de Justiça
RENATA CALDAS SOUSA LAZZARINI.

Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1328, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “f”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com a Resolução nº 30, de 19 de maio de 2008, do Conselho Nacional
do Ministério Público, e Portaria Conjunta PRE/BA e MPE/BA nº 2, de 26 de fevereiro de 2016, tendo em vista o que consta
nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 63841/2024, INDICA o Promotor de Justiça
BENEVAL SANTOS MUTIM para oficiar perante a Justiça Eleitoral de primeira instância, na 177ª Zona Eleitoral – Tremedal/BA,
no período de 24/4/2024 a 26/4/2024, mediante designação da Procuradoria Regional Eleitoral, em substituição ao Promotor de
Justiça VLADIMIR FERREIRA CAMPOS.

Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 482

PORTARIA Nº 1329, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei
Complementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, e tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão ad-
ministrativa registrados no SIGA sob o nº 61854/2024, REVOGA a Portaria nº 995/2024, publicada na edição do DJE de
27/3/2024, que designou o Promotor de Justiça IGOR CLOVIS SILVA MIRANDA, titular Promotoria de Justiça Especializada
em Meio Ambiente, de âmbito regional, com sede em Jacobina, para participar da sessão do Tribunal do Júri designada
nos autos do processo nº 0003973-92.2007.8.05.0004, em trâmite na 1ª Vara Criminal da Comarca de Alagoinhas, no dia
25/4/2024.

Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1330, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei
Complementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, e tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão ad-
ministrativa registrados no SIGA sob o nº 54272/2023, REVOGA a Portaria nº 1272/2024, publicada na edição do DJE de
24/4/2024, que designou o Promotor de Justiça FERNANDO MÁRIO LINS SOARES, titular da 3ª Promotoria de Justiça de
Direitos Humanos da Capital - 1º Promotor(a) de Justiça, para exercer, cumulativamente com as funções pertinentes à sua
titularidade ou anterior designação, as atribuições em FEIRA DE SANTANA - 17ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA.

Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1331, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “f”, da Lei
Complementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com a Resolução nº 30, de 19 de maio de 2008, do Con-
selho Nacional do Ministério Público, e Portaria Conjunta PRE/BA e MPE/BA nº 2, de 26 de fevereiro de 2016, tendo em
vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 54272/2023, REVOGA
a Portaria 1273/2024, publicada na edição do DJE de 24/4/2024, que indicou o Promotor de Justiça FERNANDO MÁRIO
LINS SOARES para oficiar perante a Justiça Eleitoral de primeira instância, na 154ª Zona Eleitoral – Feira de Santana/BA,
no período de 6/6/2024 a 15/6/2024, mediante designação da Procuradoria Regional Eleitoral, em substituição à Promotora
de Justiça LUCIANA MACHADO DOS SANTOS MAIA.

Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1332, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei
Complementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e
tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 64329/2024,
DESIGNA a Promotora de Justiça GABRIELA GOMES CERQUEIRA FERREIRA, titular da 2ª Promotoria de Justiça de
Campo Formoso, para exercer, no dia 15/5/2024, cumulativamente com as funções pertinentes à sua anterior designação
ou sua titularidade, independentemente da possibilidade de revogação desta portaria, a qualquer tempo, a critério da admi-
nistração, as funções da Promotoria de Justiça abaixo indicada, atuando, exclusivamente, na prática dos atos processuais
e extraprocessuais presenciais previstos, bem como adotando as medidas de urgência que se façam necessárias, mantida
a distribuição ordinária dos procedimentos e processos judiciais e extrajudiciais à Promotora de Justiça em substituição
automática, na forma do Ato Normativo nº 3, de 14 de março de 2019:
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 483

ATRIBUIÇÕES
PROMOTORIA DE JUSTIÇA TITULAR
(Resolução OECP nº 3/2012 - Data de Publicação: 5/10/2012)
Consumidor (Cível e Criminal)
Pessoa Com Deficiência (Cível e Criminal)
Idoso (Cível e Criminal)
Registros Públicos, Inclusive Habilitação de Casamento
Cível
Remanso - 1ª Promo- Família, Sucessões, Interditos
Ausência de Titular
toria de Justiça Meio Ambiente (Cível e Criminal), Inclusive Habitação e Urba-
nismo e Patrimônio Histórico
Fundações:Fiscalização Das Fundações e Terceiro Setor
Cidadania (Cível e Criminal) - Saúde
Cidadania (Cível e Criminal) - Educação
Cidadania (Cível e Criminal) - Discriminação

Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1333, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições previstas na Lei Complementar nº
11, de 18 de janeiro de 1996, na forma do Ato Normativo nº 22, de 06 de abril de 2021, tendo em vista o que consta nos autos do
procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 64342/ 2024, PUBLICA, para conhecimento, especialmente
dos senhores Advogados, Defensores Públicos e Magistrados, a alteração na escala do Plantão do Ministério Público da Bahia
da Região de Plantão nº 3 – Promotorias de Justiça Regionais de Vitória da Conquista e Itapetinga, na forma seguinte, manten-
do-se os demais designados na Portaria nº 361/2024, publicada no DJE do dia 16/2/2024:

PERÍODO PROMOTOR DE JUSTIÇA PLANTONISTA


13/05/2024 18:00
Marcelo Pinto de Araújo
20/05/2024 08:00
15/07/2024 18:00
Rogério Bara Marinho
22/07/2024 08:00

Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1334, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Com-
plementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, e tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa
registrados no SIGA sob o nº 49252/2023, REVOGA a Portaria nº 801/2024, publicada na edição do DJE de 13/3/2024, que de-
signou a Promotora de Justiça RENATA COSTA BANDEIRA LOPES, titular da 4ª Promotoria de Justiça da Infância e Juventude
da Capital - 1º Promotor(a) de Justiça, para exercer, cumulativamente com as funções pertinentes à sua titularidade ou anterior
designação, as atribuições em BOM JESUS DA LAPA - 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA.

Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1335, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Com-
plementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, e tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa
registrados no SIGA sob o nº 61016/2024, REVOGA a Portaria 1156/2024, publicada na edição do DJE de 12/4/2024, que desig-
nou a Promotora de Justiça ADRIANA PATRICIA CORTOPASSI COELHO, titular da 3ª Promotoria de Justiça de Mata de São
João, para exercer as funções pertinentes às 10ª e 18ª Promotorias de Justiça de Feira de Santana, em auxílio aos Promotores
de Justiça ANTÔNIO LUCIANO SILVA ASSIS e SAMIRA JORGE, respectivamente.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 484

Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1336, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o disposto no §1º do art. 1º do Ato Normativo Conjunto nº 1, de 24
de março de 2020, e tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o
nº 61016/2024, assim como a lista de inscritos constante do edital nº 1312/2024, publicado na edição do DJE de 10/4/2024, e o
parecer da Corregedoria-Geral, DESIGNA a Promotora de Justiça RENATA COSTA BANDEIRA LOPES, titular da 4ª Promotoria
de Justiça da Infância e Juventude da Capital - 1º Promotor(a) de Justiça, para exercer auxílio aos Promotores de Justiça titulares
ou de quem esteja designado para substituí-los, conforme especificado, no período de 30/4/2024 a 11/10/2024, independente-
mente da possibilidade de revogação desta portaria, a qualquer tempo, a critério da administração:

ATRIBUIÇÕES
PROMOTORIA DE JUSTIÇA TITULAR (Resolução OECP nº 10/2023 - Data
de Publicação: 14/6/2023)
Feira de Santana - 10ª Pro- Antônio Lucia- Criminal;
motoria de Justiça no Silva Assis Crime de Pequeno Potencial Ofensivo
Feira de Santana - 18ª Pro- Criminal;
Samira Jorge
motoria de Justiça Crime de Pequeno Potencial Ofensivo
FUNÇÃO EXERCIDA PELA PROMOTORA DE JUSTIÇA AUXILIAR DESIGNADA:

Participação em audiências judiciais relativas às 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª Varas dos Sistemas dos Juizados Especiais.

Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1337, DE 29 DE ABRIL DE 2024

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, XXXV, da Lei Com-
plementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, e tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa
registrados no SIGA sob o nº 64302/2024, DESIGNA o Promotor de Justiça CARLOS MARTHEO CROSUÉ GUANAES GOMES,
titular da 8ª Promotoria de Justiça da Infância e Juventude da Capital - 1º Promotor(a) de Justiça, para atuar em conjunto com
o Promotor de Justiça MÁRCIO DO CARMO GUEDES, titular da 6ª Promotoria de Justiça de Barreiras, na reunião sobre o tra-
tamento de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro do Autismo, no município de Barreiras/ BA, no dia 30/4/2024.

Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.

Salvador, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

DECISÕES EM PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS

ANA ISABELA RIBEIRO SOUZA, Promotor(a) de Justiça da Capital. SIGA nº 97536.1/2024. Requerimento: Férias. 2024.2.
Adiamento no interesse do serviço. Decisão: DEFERIDO, com base no art. 166 da Lei Complementar Estadual nº 11, de 18 de
janeiro de 1996, transferindo-se de 13/05/2024 a 22/05/2024 para gozo oportuno, ficando o período pendente de confirmação.

ARIEL JOSÉ GUIMARÃES NASCIMENTO, Promotor(a) de Justiça de Paripiranga. SIGA nº 97537.1/2024. Requerimento: Fé-
rias. 2024.2. Adiamento no interesse do serviço. Decisão: DEFERIDO, com base no art. 166 da Lei Complementar Estadual nº
11, de 18 de janeiro de 1996, transferindo-se de 14/10/2024 a 02/11/2024 para gozo oportuno, ficando o período pendente de
confirmação.

CATHARINE RODRIGUES DE OLIVEIRA MATOS, Promotor(a) de Justiça de Eunápolis. SIGA nº 12452.2/2024. Requerimento:
Licença. Tratamento de saúde. Decisão: DEFERIDO, com base nos arts. 172, I, e 173 da Lei Complementar Estadual nº 11, de
18 de janeiro de 1996, para o período de 26/04/2024 a 03/05/2024. Substituto(a): Promotor(a) de Justiça Mariana Araújo Libório
- Eunápolis - 8ª Promotoria de Justiça, já devidamente cientificado(a).
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 485

CINTHIA PORTELA LOPES, Promotor(a) de Justiça de Itabuna - SIGA nº 41359.7/2024. Requerimento: autorização de ausência
justificada da Promotoria de Justiça, por interesse institucional, para participar de evento para Promotores do Juri, a ser realizado
em São Paulo/SP, no período de 06/06/2024 a 07/06/2024. Decisão: DEFERIDO, com base no art. 15, XXXIX, da Lei Comple-
mentar Estadual nº 11, de 18 de janeiro de 1996 e no Ato Normativo nº 3, de 14 de março de 2019. Substituto(a): Promotor(a) de
Justiça Marcio de Oliveira Neves - Itabuna - 07ª Promotoria de Justiça, já devidamente cientificado(a). O afastamento autorizado
não implica a suspensão da distribuição ordinária dos procedimentos e processos judiciais e extrajudiciais.

CLEONICE DE SOUZA LIMA, Corregedor-Geral. SIGA nº 14160.3/2024. Requerimento: Licença Prêmio. 8.1. Adiamento no
interesse do serviço. Decisão: DEFERIDO, com base no art. 181, §2º, da Lei Complementar Estadual nº 11, de 18 de janeiro de
1996, para gozo oportuno, ficando o período pendente de confirmação.

CLEONICE DE SOUZA LIMA, Corregedor-Geral. SIGA nº 14161.3/2024. Requerimento: Licença Prêmio. 8.2. Adiamento no
interesse do serviço. Decisão: DEFERIDO, com base no art. 181, §2º, da Lei Complementar Estadual nº 11, de 18 de janeiro de
1996, para gozo oportuno, ficando o período pendente de confirmação.

CLEONICE DE SOUZA LIMA, Corregedor-Geral. SIGA nº 14162.3/2024. Requerimento: Licença Prêmio. 8.3. Adiamento no
interesse do serviço. Decisão: DEFERIDO, com base no art. 181, §2º, da Lei Complementar Estadual nº 11, de 18 de janeiro de
1996, para gozo oportuno, ficando o período pendente de confirmação.

FERNANDO ANTÔNIO MADUREIRA LUCENA, Promotor(a) de Justiça da Capital. SIGA nº 97516.1/2024. Requerimento: Férias.
2024.2. Adiamento no interesse do serviço. Decisão: DEFERIDO, com base no art. 166 da Lei Complementar Estadual nº 11, de
18 de janeiro de 1996, transferindo-se o gozo de 20/05/2024 a 29/05/2024 para o período de 18/11/2024 a 27/11/2024. Substi-
tuto(a): Promotor(a) de Justiça Luiz Alberto Lima Figueiredo - Salvador - 06ª Promotoria de Justiça da Infância e Juventude - 2º
Promotor(a) de Justiça, já devidamente cientificado(a).

GILBERTO COSTA DE AMORIM JÚNIOR, Coordenador do CSI. SIGA nº 97525.1/2024. Requerimento: Férias. 2021.2. Requeri-
mento de gozo. Decisão: DEFERIDO, com base no art. 165, §2º, da Lei Complementar Estadual nº 11, de 18 de janeiro de 1996,
de ‘Pendente Confirmar Período’ para o período de 27/05/2024 a 29/05/2024. Substituto(a): Promotor(a) de Justiça Edmundo
Reis Silva Filho - Salvador - CEOSP - Centro de Apoio Operacional de Segurança Pública e Defesa Social - GAEP - Grupo de
Atuação Especial de Execução Penal - Coordenador(a), já devidamente cientificado(a).

GILBERTO COSTA DE AMORIM JÚNIOR, Coordenador do CSI - SIGA nº 41362.7/2024. Requerimento: autorização de ausência
justificada da Promotoria de Justiça, por interesse particular, para o período de 02/05/2024 a 03/05/2024. Decisão: DEFERIDO,
com base no art. 15, XXXIX, da Lei Complementar Estadual nº 11, de 18 de janeiro de 1996 e no Ato Normativo nº 3, de 14 de
março de 2019. Substituto(a): Promotor(a) de Justiça Edmundo Reis Silva Filho - Salvador - CEOSP - Centro de Apoio Operacio-
nal de Segurança Pública e Defesa Social - GAEP - Grupo de Atuação Especial de Execução Penal - Coordenador(a) [Substituto
Indicado], já devidamente cientificado(a). O afastamento autorizado não implica a suspensão da distribuição ordinária dos proce-
dimentos e processos judiciais e extrajudiciais.

IRANILDO LIMA DA COSTA JÚNIOR, Promotor(a) de Justiça de Irecê. SIGA nº 12409.2/2024. Requerimento: Licença. Paterni-
dade. Decisão: DEFERIDO, com base nos arts. 172, V, e 179 da Lei Complementar Estadual nº 11, de 18 de janeiro de 1996, para
o período de 01/03/2024 a 08/03/2024. Substituto(a): Promotor(a) de Justiça GUSTAVO PEREIRA SILVA, titular da 7ª Promotoria
de Justiça de Irecê, já devidamente cientificado(a).

JOÃO ALVES DA SILVA NETO, Promotor(a) de Justiça de Eunápolis. SIGA nº 15132.8/2024. Requerimento: Folga compensa-
tória pela atuação em plantão. Decisão: DEFERIDO, com base no Ato Normativo nº 22, de 6 de abril de 2021, para o período
de 17/06/2024 a 21/06/2024. Substituto(a): Promotor(a) de Justiça Dinalmari Mendonça Messias - Eunápolis - 2ª Promotoria de
Justiça, já devidamente cientificado(a).

LUCIANA MARIA BATISTA CARDOSO NEVES ALMEIDA, Promotor(a) de Justiça da Capital - SIGA nº 41364.7/2024. Reque-
rimento: autorização de ausência justificada da Promotoria de Justiça, por interesse particular, para o período de 24/05/2024 a
24/05/2024. Decisão: DEFERIDO, com base no art. 15, XXXIX, da Lei Complementar Estadual nº 11, de 18 de janeiro de 1996
e no Ato Normativo nº 3, de 14 de março de 2019. Substituto(a): Promotor(a) de Justiça Sandra Patrícia Oliveira - Salvador - 01ª
Promotoria de Justiça Criminal - 2º Promotor(a) de Justiça, já devidamente cientificado(a). O afastamento autorizado não implica
a suspensão da distribuição ordinária dos procedimentos e processos judiciais e extrajudiciais.

MONIA LOPES DE SOUZA GHIGNONE, Promotor(a) de Justiça da Capital - SIGA nº 41352.7/2024. Requerimento: autorização
de ausência justificada da Promotoria de Justiça, por interesse particular, para o período de 28/06/2024 a 28/06/2024. Decisão:
DEFERIDO, com base no art. 15, XXXIX, da Lei Complementar Estadual nº 11, de 18 de janeiro de 1996 e no Ato Normativo nº 3,
de 14 de março de 2019. Substituto(a): Promotor(a) de Justiça Paulo Cesar de Azevedo - Salvador - Promotoria de Justiça Militar
- 1º Promotor(a) de Justiça, já devidamente cientificado(a). O afastamento autorizado não implica a suspensão da distribuição
ordinária dos procedimentos e processos judiciais e extrajudiciais.

RENATA CALDAS SOUSA LAZZARINI, Promotor(a) de Justiça de Itabuna - SIGA nº 41367.7/2024. Requerimento: autorização
de ausência justificada da Promotoria de Justiça, por interesse particular, para o período de 03/05/2024 a 03/05/2024. Decisão:
DEFERIDO, com base no art. 15, XXXIX, da Lei Complementar Estadual nº 11, de 18 de janeiro de 1996 e no Ato Normativo nº 3,
de 14 de março de 2019. Substituto(a): Promotor(a) de Justiça Fabrício Guida de Menezes - Itabuna - 10ª Promotoria de Justiça,
já devidamente cientificado(a). O afastamento autorizado não implica a suspensão da distribuição ordinária dos procedimentos
e processos judiciais e extrajudiciais.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 486

SÍLVIA CORRÊA DE ALMEIDA, Promotor(a) de Justiça de Ilhéus - SIGA nº 41363.7/2024. Requerimento: autorização de ausên-
cia justificada da Promotoria de Justiça, por interesse particular, para o período de 09/05/2024 a 10/05/2024. Decisão: DEFERI-
DO, com base no art. 15, XXXIX, da Lei Complementar Estadual nº 11, de 18 de janeiro de 1996 e no Ato Normativo nº 3, de 14 de
março de 2019. Substituto(a): Promotor(a) de Justiça Pedro Paulo de Paula Vilela Andrade - Ilhéus - 02ª Promotoria de Justiça,
já devidamente cientificado(a). O afastamento autorizado não implica a suspensão da distribuição ordinária dos procedimentos
e processos judiciais e extrajudiciais.

SORAYA MEIRA CHAVES, Promotor(a) de Justiça de Barra do Choça. SIGA nº 12451.2/2024. Requerimento: Licença. Trata-
mento de saúde. Decisão: DEFERIDO, com base nos arts. 172, I, e 173 da Lei Complementar Estadual nº 11, de 18 de janeiro
de 1996, para o período de 24/04/2024 a 27/04/2024. Substituto(a): Promotor(a) de Justiça Guiomar Miranda de Oliveira Melo
- Vitória da Conquista - 11ª Promotoria de Justiça, já devidamente cientificado(a).

VANEZZA DE OLIVEIRA BASTOS ROSSI, Promotor(a) de Justiça de Camaçari - SIGA nº 41361.7/2024. Requerimento: auto-
rização de ausência justificada da Promotoria de Justiça, por interesse particular, para o período de 02/05/2024 a 03/05/2024.
Decisão: DEFERIDO, com base no art. 15, XXXIX, da Lei Complementar Estadual nº 11, de 18 de janeiro de 1996 e no Ato Nor-
mativo nº 3, de 14 de março de 2019. Substituto(a): Promotor(a) de Justiça Cláudio Jenner de Moura Bezerra - Feira de Santana -
Promotoria de Justiça Especializada em Combate à Sonegação Fiscal, já devidamente cientificado(a). O afastamento autorizado
não implica a suspensão da distribuição ordinária dos procedimentos e processos judiciais e extrajudiciais.

VICENTE RAMOS DE ARAÚJO, Promotor(a) de Justiça de Pojuca. SIGA nº 15143.8/2024. Requerimento: Folga compensató-
ria pela atuação em plantão. Decisão: DEFERIDO, com base no Ato Normativo nº 22, de 6 de abril de 2021, para o período de
29/05/2024 a 29/05/2024. Substituto(a): Promotor(a) de Justiça Jurgen Wolfgang Fleischer Junior - Pojuca - 2ª Promotoria de
Justiça, já devidamente cientificado(a).

WALDEMAR DE ARAÚJO FILHO, Promotor(a) de Justiça da Capital. SIGA nº 97532.1/2024. Requerimento: Férias. 2022.2.
Requerimento de gozo. Decisão: DEFERIDO, com base no art. 165, §2º, da Lei Complementar Estadual nº 11, de 18 de janeiro
de 1996, de ‘Pendente Confirmar Período’ para o período de 14/10/2024 a 23/10/2024. Substituto(a): Promotor(a) de Justiça
Fernando Antônio Madureira Lucena - Salvador - 06ª Promotoria de Justiça da Infância e Juventude - 5º Promotor(a) de Justiça,
já devidamente cientificado(a).

CENTRO DE ESTUDOS E APERFEIÇOAMENTO FUNCIONAL


ADESÃO DE SERVIDORES VOLUNTÁRIOS

DATA DE
NOME LOTAÇÃO DATA DE INÍCIO
TÉRMINO
Andrea Montgomery de Brito Itaberaba - 2ª Promotoria de Justiça 02/05/2024 01/05/2025
Ilhéus - Promotoria de Justiça Espe-
Anna Beatriz Bomfim de Abreu 02/05/2024 01/05/2025
cializada em Meio Ambiente
Bianca Talilla Queiroz Carvalho Alagoinhas - 4ª Promotoria de Justiça 02/05/2024 01/05/2025
Salvador - Promotoria de Justiça do Meio Ambiente e
Carolina Santana Costa 02/05/2024 01/05/2025
Habitação e Urbanismo - 5º Promotor(a) de Justiça
Fernanda Ramos Deiró Santos Amélia Rodrigues - Promotoria de Justiça 02/05/2024 01/05/2025
Herminia Avancini da Fonseca Camaçari - 01ª Promotoria de Justiça 02/05/2024 01/05/2025
Salvador - 4ª Promotoria de Justiça de Execu-
Ingrid Nascimento Simoes 02/05/2024 01/05/2025
ção Criminal - 1º Promotor(a) de Justiça
Joice Reski Reis Feira de Santana - 16ª Promotoria de Justiça 02/05/2024 01/05/2025
Lara Gama Simões Camaçari - 01ª Promotoria de Justiça 02/05/2024 01/05/2025
Lívia Nogueira Muniz Vieira Guanambi - 3ª Promotoria de Justiça 02/05/2024 01/05/2025
Lorena Mélo de Brito Itaberaba - 2ª Promotoria de Justiça 02/05/2024 01/05/2025
Macela Lima de Luna Andaraí - Promotoria de Justiça 02/05/2024 01/05/2025
Salvador - Procuradoria de Justiça Cí-
Matheus Oliveira Leite Santos 02/05/2024 01/05/2025
vel - 29º Procurador(a) de Justiça
Paulo Henrique Resky Lima Feira de Santana - 16ª Promotoria de Justiça 02/05/2024 01/05/2025
Salvador - 08ª Promotoria de Justiça da Infân-
Yngrid Macêdo Mazzucco 02/05/2024 01/05/2025
cia e Juventude - 1º Promotor(a) de Justiça

DESLIGAMENTO DE SERVIDORES VOLUNTÁRIOS

NOME LOTAÇÃO VIGÊNCIA DO TERMO DESLIGAMENTO


Beatriz Teixeira Figueiredo Ilhéus - 01ª Promotoria de Justiça 17/04/2023 – 16/04/2024 30/09/2023
Camila Lima Silva Salvador - 11ª Promotoria de Justiça de Família 14/12/2022 – 13/12/2024 17/04/2024
Salvador - 02ª Promotoria de Justiça de Di-
Raphael Aragão Rossetti 28/02/2022 – 27/02/2025 08/04/2024
reitos Humanos - 2º Promotor(a) de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 487

CORREGEDORIA ADMINISTRATIVA
PORTARIA N° 23/2024
O CORREGEDOR ADMINISTRATIVO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, e,
considerando o apurado nos autos do expediente protocolizado sob SEI nº 19.09.48224.0011368/2024-53, resolve:
INSTAURAR PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR EM FACE DE SERVIDOR DE MATRÍCULA Nº 355.178, por indícios
de conduta que se amolda, em tese, aos tipos infracionais previstos nos artigos s 175, I, II, III, IX, e 176, X, ambos da Lei Estadual
nº 6.677/1994, sem prejuízo do devido processo legal, em especial a ampla defesa e o contraditório, constituindo Comissão de
Processo Administrativo Disciplinar composta pelos servidores Carla Ramos Oliveira, que a presidirá; Pedro Machado Tavares e
André Goes Niemeyer, como membros; e Ruan Pereira dos Santos, como suplente.
A Comissão de Processo Administrativo Disciplinar ora instituída tem o prazo de 60 (sessenta) dias para conclusão dos trabalhos,
a contar da data de publicação deste ato.
Corregedoria Administrativa do Ministério Público do Estado da Bahia, 26 de abril de 2024

Roberto de Almeida Borges Gomes


Promotor de Justiça
Corregedor Administrativo

SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA


DIRETORIA DE CONTRATOS, CONVÊNIOS E LICITAÇÕES
PORTARIA Nº 139/2024
O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas
atribuições legais e, considerando o expediente nº 19.09.01000.0007639/2024-69, RESOLVE
Designar os servidores para atuarem na gestão e fiscalização da contratação decorrente da Dispensa de Licitação nº 048/2024,
relativo à confecção de placas e faixas de identificação externa para atender as Promotorias de Justiça de Irecê e de Central.
GETOR DE CONTRATO: Aline Porto Ramos, matrícula 353.477
FISCAL ADMINISTRATIVO e SUPLENTE: Weder Rodrigues da Silva, matrícula 352.103 e Vinícius Rocha Machado, matrícula
353.408 respectivamente.
FISCAL TÉCNICO e SUPLENTE: Vinícius Rocha Machado, matrícula 353.408 e Weder Rodrigues da Silva, matrícula 352.103
respectivamente.
Superintendência de Gestão Administrativa do Ministério Público do Estado da Bahia, 27 de abril de 2024.
André Luis Sant´Ana Ribeiro
Superintendente de Gestão Administrativa

PORTARIA Nº 140/2024
O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas
atribuições legais e, considerando o expediente nº 19.09.01158.0009006/2024-89, RESOLVE
Designar os servidores para atuarem na gestão e fiscalização da contratação decorrente da Dispensa de Licitação nº 055/2024,
relativo à prestação de serviços de remoção e instalação de aparelhos de ar condicionado para a Promotoria de Justiça Regional
de Valença.
GESTOR DO CONTRATO: Fernanda Carolina Gomes Pataro de Queiroz Cunha, matrícula 353.362.
FISCAL ADMINISTRATIVO e SUPLENTE: Lucivane Lopes da Silva Marques, matrícula 351.718 e Armando Jackson Novais,
matrícula 352.819 respectivamente.
FISCAL TÉCNICO e SUPLENTE: Lucivane Lopes da Silva Marques, matrícula 351.718 e Armando Jackson Novais, matrícula
352.819 respectivamente.
Superintendência de Gestão Administrativa do Ministério Público do Estado da Bahia, 27 de abril de 2024.
André Luis Sant´Ana Ribeiro
Superintendente de Gestão Administrativa

PROCURADORIAS E PROMOTORIAS DE JUSTIÇA


PROCURADORIAS DE JUSTIÇA
MOVIMENTO PROCESSUAL DA 2ª INSTÂNCIA
FEVEREIRO - 2024

MÊS
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA DISTRIBUÍDOS DEVOLVIDOS PENDENTES
ANTERIOR
Atribuição Originária 0 183 183 ---
Crimes Atribuídos a Prefeitos 0 14 14 ---
COORDENADORIA ESPECIALI- MÊS
DISTRIBUÍDOS DEVOLVIDOS PENDENTES
ZADA EM RECURSOS - COER ANTERIOR
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 488

Salvador - Coordenadoria Espe-


cializada em Recursos – NAR- 0 106 106 ---
JCÍVEL – 1º Promotor(a)
Salvador - Coordenadoria Espe-
cializada em Recursos - NAR- 0 90 90 ---
JCÍVEL – 2º Promotor(a)
Salvador - Coordenadoria Espe-
cializada em Recursos - NAR- 0 228 228 ---
JCRIME - 1º Promotor(a)
Salvador - Coordenadoria Espe-
cializada em Recursos - NAR- 0 237 237 ---
JCRIME - 2º Promotor(a)
Salvador - Coordenadoria Espe-
cializada em Recursos - NAR- 0 233 233 ---
JCRIME - 3º Promotor(a)
MÊS
PROCURADORIAS DE JUSTIÇA CÍVEIS DISTRIBUÍDOS DEVOLVIDOS PENDENTES
ANTERIOR
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 61 61 ---
Cível - 01º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 61 61 ---
Cível - 02º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 67 67 ---
Cível - 03º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 63 63 ---
Cível - 04º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 60 60 ---
Cível - 05º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 63 63 ---
Cível - 06º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 63 63 ---
Cível - 07º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 63 63 ---
Cível - 08º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 64 64 ---
Cível - 09º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 62 62 ---
Cível - 10º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 63 63 ---
Cível - 11º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 60 60 ---
Cível - 12º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 61 61 ---
Cível - 13º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 62 62 ---
Cível - 14º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 62 62 ---
Cível - 15º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 62 62 ---
Cível - 16º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 62 62 ---
Cível - 17º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 63 63 ---
Cível - 18º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 60 60 ---
Cível - 19º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 63 63 ---
Cível - 20º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 61 61 ---
Cível - 21º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 60 60 ---
Cível - 22º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 61 61 ---
Cível - 23º Procurador(a) de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 489

Salvador - Procuradoria de Justiça


0 63 63 ---
Cível - 24º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 58 58 ---
Cível - 25º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 62 62 ---
Cível - 26º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 64 64 ---
Cível - 27º Procurador(a) de Justiça
PROCURADORES DE JUS- MÊS
DISTRIBUÍDOS DEVOLVIDOS PENDENTES
TIÇA CRIMINAL ANTERIOR
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 39 39 ---
Criminal - 01º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 40 40 ---
Criminal - 02º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 44 44 ---
Criminal - 03º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 44 44 ---
Criminal - 04º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 40 40 ---
Criminal - 05º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 40 40 ---
Criminal - 06º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 40 40 ---
Criminal - 07º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 48 48 ---
Criminal - 08º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 43 43 ---
Criminal - 09º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 47 47 ---
Criminal - 10º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 40 40 ---
Criminal - 11º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 41 41 ---
Criminal - 12º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 42 42 ---
Criminal - 13º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 40 40 ---
Criminal - 14º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 41 41 ---
Criminal - 15º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 39 39 ---
Criminal - 16º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 42 42 ---
Criminal - 17º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 43 43 ---
Criminal - 18º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 39 39 ---
Criminal - 19º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 44 44 ---
Criminal - 20º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 43 43 ---
Criminal - 21º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 41 41 ---
Criminal - 22º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 41 41 ---
Criminal - 23º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 39 39 ---
Criminal - 24º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 38 38 ---
Criminal - 25º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 50 50 ---
Criminal - 26º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 42 42 ---
Criminal - 27º Procurador(a) de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 490

Salvador - Procuradoria de Justiça


0 42 42 ---
Criminal - 28º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 40 40 ---
Criminal - 29º Procurador(a) de Justiça
Salvador - Procuradoria de Justiça
0 43 43 ---
Criminal - 30º Procurador(a) de Justiça

Salvador-BA, 29 de abril de 2024.

PEDRO MAIA SOUZA MARQUES


Procurador-Geral de Justiça

CLEONICE DE SOUZA LIMA


Corregedora-Geral do Ministério Público
Confecção: Apoio à 2ª Instância

ALTERAÇÃO NA ESCALA DE SESSÕES DAS PROCURADORIAS DE JUSTIÇA CÍVEIS PUBLICADA NA EDIÇÃO DO DJE Nº
3.468, DE 07/12/2023:

DATA SEÇÃO PROCURADOR(A) DE JUSTIÇA


09.05.2024 DIREITO PÚBLICO DRA. REGINA MARIA DA SILVA CARRILHO

PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CAPITAL


2ª E 3ª PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DE DIREITOS HUMANOS
Edital nº 0404/2024 – Prorrogação de prazo de Notícia de Fato
ORIGEM: 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DIREITOS HUMANOS – 2º PROMOTOR
Área: Direitos Humanos
Subárea: Idoso
Procedimento IDEA Nº 003.9.496807/2022
Objeto: Apuração de fatos reportados, referentes à defesa da pessoa idosa
Tipo de ato: prorrogação do feito em epígrafe pelo prazo de 90 (noventa) dias, a partir desta data, atendendo ao disposto no artigo
3º da Resolução n.º 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP
Data da Prorrogação: 09/04/2024
Salvador, 29 de abril de 2024.
ANA RITA CERQUEIRA NASCIMENTO
Promotora de Justiça

Edital nº 0405/2024 – INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO


ORIGEM: 3ª Promotoria de Justiça de Direitos Humanos/ 2ª Promotora de Justiça
Área: Direitos Humanos
Subárea: Idoso
Tipo de ato: Instauração de Procedimento Administrativo Nº 003.9.44254/2024
Objeto: apuração de fatos reportados, referentes à defesa da pessoa idosa.
Data da instauração: 12/04/2024.
Salvador, 29 de abril de 2024.
ANA RITA CERQUEIRA NASCIMENTO
Promotora de Justiça

EDITAL Nº 0406/2024 – ARQUIVAMENTO DE NOTÍCIA DE FATO


ORIGEM: 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DIREITOS HUMANOS – 3º PROMOTOR
Área: Direitos Humanos
Subárea: Idosos
Comunicação de Arquivamento de Notícia de Fato
A 3ª Promotoria de Justiça de Direitos Humanos, por intermédio do Promotor de Justiça que esta subscreve, no uso de suas
atribuições legais, em conformidade com o art. 13 da Resolução CNMP nº 174/17, comunica, a quem possa interessar, o arqui-
vamento da Notícia de Fato IDEA nº 003.9.97317/2024.
Informa-se que o prazo para a interposição de eventual recurso à presente promoção é de 10 (dez) dias, devendo ser remetido a
esta Promotoria de Justiça, por meio do correio eletrônico pjidosospcd@mpba.mp.br, indicando-se no assunto: 003.9.97317/2024
– RECURSO AO ARQUIVAMENTO.
Salvador, 29 de abril de 2024.
Marcelo Santos Aguiar
Promotor de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 491

Edital nº 0407/2024 – Prorrogação de prazo de Notícia de Fato


ORIGEM: 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DIREITOS HUMANOS – 2º PROMOTOR
Área: Direitos Humanos
Subárea: Pessoa com Deficiência
Notícia de fato IDEA Nº 003.9.60274/2024
Objeto: apuração de fatos reportados, referente à defesa da pessoa com deficiência.
Tipo de ato: prorrogação do feito em epígrafe pelo prazo de 90 (noventa) dias, a partir desta data, atendendo ao disposto no artigo
3º da Resolução n.º 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP
Data da Prorrogação: 25/03/2024
Salvador, 29 de abril de 2024.
Maria Pilar C. Maquieira Menezes
2ª Promotoria de Justiça de Direitos Humanos
2º Promotor de Justiça

EDITAL Nº 0408/2024 – INDEFERIMENTO DE NOTÍCIA DE FATO


Origem: 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DIREITOS HUMANOS – 2º Promotor
ÁREA: DIREITOS HUMANOS
SUB-ÁREA: Pessoa idosa
COMUNICAÇÃO DE INDEFERIMENTO DE NOTÍCIA DE FATO
A 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DIREITOS HUMANOS - 2ºPJ, por intermédio da Promotora de Justiça que esta subscreve,
no uso de suas atribuições legais, em conformidade com o disposto no art. 4º, § 4º, da Resolução CNMP nº 174/2017, COMUNI-
CA a quem possa interessar o indeferimento da notícia de fato IDEA nº 003.9.496807/2022, inclusive para eventual interposição
de recurso no prazo de 10 (dez) dias, devendo ser remetida pelo correio eletrônico pjidosospcd@mpba.mp.br, indicando-se no
assunto “003.9.496807/2022 - RECURSO AO INDEFERIMENTO”.
Salvador, 29 de abril de 2024.
ANA RITA CERQUEIRA NASCIMENTO
3ª Promotoria de Justiça de Direitos Humanos
2ª Promotora de Justiça

GRUPO DE ATUAÇÃO ESPECIAL DE COMBATE ÀS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS E DE


INVESTIGAÇÕES CRIMINAIS - GAECO
EDITAL Nº 02/2024
PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO CRIMINAL – PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO
NOTICIANTE/INVESTIGADO:
IDEA Nº 003.9.71725/2023

003.9.71725/2023
O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e de Investigações Criminais – GAECO, no uso de
atribuições legais, com fulcro no artigo 19º, §3º da Resolução nº 181/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público – CNMP,
e considerando o entendimento do STF na apreciação das ADIs nº 6298, 6299, 6300 e 630522, bem como a Orientação Técni-
co-Jurídica nº 01/2024, do Centro de Apoio Operacional Criminal – CAOCRIM, COMUNICA a potenciais interessados, inclusive
para efeito de eventual interposição de recurso, devendo ser remetido a este Grupo por intermédio do e-mail gaeco.secretaria@
mpba.mp.br, no prazo de 10 (dez) dias, a contar da publicação deste Edital, o ARQUIVAMENTO do Procedimento Investigatório
Criminal – PIC, nº 003.9.71725/2023, cujo objeto é apurar a suposta prática dos crimes de tráfico de drogas, associação para o
tráfico, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
Salvador, 29 de abril de 2024.

Coordenação – GAECO/MPBA

PROMOTORIAS DE JUSTIÇA CRIMINAIS


EDITAL nº 047/2024/SECCRIM-U – ARQUIVAMENTO DE INQUÉRITO POLICIAL
IDEA n° 003.9.299765/2022
Origem: 13ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital – 1º Promotor(a) de Justiça
Investigados: DESCONHECIDOS
Vítimas: GARDÊNIA DA SILVA LOBO
O Ministério Público do Estado da Bahia, pelo(a) Promotor(a) de Justiça signatário(a), no uso de suas atribuições legais, NO-
TIFICA, por meio do presente edital, a vítima GARDÊNIA DA SILVA LOBO do ARQUIVAMENTO DO INQUÉRITO POLICIAL nº
227/2013, oriundo da Delegacia de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (DREOF), em estrito cumprimento ao disposto no
artigo 28 do Código de Processo Penal.
Em caso de discordância com a decisão de arquivamento acima aludida, poderá o(a) Notificado(a) apresentar recurso no prazo
de 30 (trinta) dias a contar do recebimento desta, perante o próprio órgão ministerial que promoveu o arquivamento, preferen-
cialmente através do endereço eletrônico secretaria.criminal@mpba.mp.br, a fim de ser submetido à apreciação da Procurado-
ria-geral de Justiça, conforme preceitua o §1º do artigo 28 do citado diploma normativo.

Salvador/BA, 29 de abril de 2024.

RITA MÁRCIA LEITE SANTOS


Promotor(a) de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 492

PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA FAZENDA PÚBLICA E FUNDAÇÕES


EDITAL DE ARQUIVAMENTO
IDEA 003.9.354298/2023

EDITAL nº 01/2024 - PJ3FP

A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL – 3º PROMOTOR DE JUSTIÇA, por sua representante
signatária, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 13, da Resolução nº 174/2017 – CNMP, vem comunicar aos inte-
ressados, inclusive para efeito de, no prazo de 10 (dez) dias, apresentar eventuais razões escritas e/ou juntada de documentos
perante o Conselho Superior do Ministério Público, o ARQUIVAMENTO DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO registrado no
sistema IDEA sob o nº 003.9.354298/2023, que teve como objeto apurar supostas dificuldades em obter acesso a procedimentos
de saúde, através da rede credenciada do PLANSERV.

Salvador, 26 de abril de 2024.

Marcia Câncio Santos Villasboas


Promotora de Justiça Designada

PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE - ATRIBUIÇÃO CÍVEL


EDITAL Nº 203/2024
Comunicação de instauração de Procedimento Administrativo de tutela de interesses individuais indisponíveis
IDEA n° 003.9.158970/2024
Origem: SALVADOR - 08ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE - 1º PROMOTOR(A) DE JUSTIÇA
Área: Infância, Subárea: Saúde
Portaria nº 74, Data da Instauração: 25/04/2024; Prazo de Conclusão: 1 (um) ano
Noticiante: Conselho Tutelar XIII – Narandiba
Investigado: INEXISTENTE
(OBJETO OMITIDO DESTE EDITAL PARA RESGUARDAR A PRIVACIDADE DA CRIANÇA/ADOLESCENTE)

EDITAL Nº 204/2024
Comunicação de prorrogação de Notícia de Fato
IDEA n° 003.9.103168/2024
Origem: SALVADOR - 08ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE - 1º PROMOTOR(A) DE JUSTIÇA
Área: Infância, Subárea: Saúde
Prazo de Conclusão: 22/07/2024
Noticiante(s): CONSELHO TUTELAR II
(OBJETO OMITIDO DESTE EDITAL PARA RESGUARDAR A PRIVACIDADE DA CRIANÇA/ADOLESCENTE)

EDITAL Nº 205/2024
Comunicação de prorrogação de Procedimento Administrativo de acompanhamento de Políticas Públicas
IDEA n° 003.9.95160/2023
Origem: SALVADOR - 08ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE - 1º PROMOTOR(A) DE JUSTIÇA
Área: Infância, Subárea: Saúde
Data da Prorrogação: 23/04/2024, Prazo de Conclusão: 1 (um) ano
Objeto: ACOMPANHAR DE POLÍTICAS PUBLICAS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES DIAGNOSTICADAS COM RAQUI-
TISMO E MUCOPOLISSACARIDOSE, E A OFERTA DE MEDICAMENTOS PARA ESSES PACIENTES.

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CONTROLE EXTERNO DA ATIVIDADE POLICIAL


COMUNICAÇÃO DE INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DE TUTELA DE INTERESSES INDIVIDUAIS
INDISPONÍVEIS.
IDEA Nº @003.9.369107/2023
O MINISTÉRIO PÚBLICO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, integrante da Promotoria de Justiça
de Controle Externo da Atividade Policial, Defesa Social e Tutela Difusa da Segurança Pública, no uso de suas atribuições legais,
em observância ao art. 129, VII, da Constituição Federal; art. 26, I, da Lei 8.625/1993; art. 73, I, da LC nº 11/96; art. 8º, III, e 9º,
ambos da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público; Art. 50, V, da Res. 11/2022 e em obediência ao
Princípio da Publicidade, comunica a quem possa interessar a INSTAURAÇÃO do PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DE
TUTELA DE INTERESSES INDIVIDUAIS INDISPONÍVEIS, em epígrafe, mediante Portaria, que tem por objeto, acompanhar a
apuração das supostas agressões sofridas por A. DA C. S., por ocasião da diligência que resultou na prisão em flagrante, ocorrida
em 14 de agosto de 2023.
Salvador-Bahia, 19 de março de 2024.
SUZILENE MARIA RIBEIRO SOUSA MARQUES
Promotora de Justiça em Substituição na 3ª PJ
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 493

PRORROGAÇÃO DE NOTÍCIA DE FATO

IDEA Nº 003.9.107110/2024
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinado, integrante da 4ª Pro-
motoria de Justiça de Controle Externo da Atividade Policial, Defesa Social e Tutela Difusa da Segurança Pública, no uso de suas
atribuições legais, com fundamento no art. 3º, caput, da Res. 174/2017 do CNMP, bem como do art. 13, caput, da Res. 11/2022
do Colégio de Procuradores do MP/BA, e em obediência ao Princípio da Publicidade, comunica, a quem possa interessar, a
PRORROGAÇÃO DO PRAZO para conclusão da NOTÍCIA DE FATO em epígrafe, pelo período de 90 (noventa) dias, a contar
da presente data.

Salvador, 22 de abril de 2024

Suzilene Maria Ribeiro Sousa Marques


Promotora de Justiça

PRORROGAÇÃO DE NOTÍCIA DE FATO

IDEA Nº 003.9.46661/2024
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinado, integrante da 4ª Pro-
motoria de Justiça de Controle Externo da Atividade Policial, Defesa Social e Tutela Difusa da Segurança Pública, no uso de suas
atribuições legais, com fundamento no art. 3º, caput, da Res. 174/2017 do CNMP, bem como do art. 13, caput, da Res. 11/2022
do Colégio de Procuradores do MP/BA, e em obediência ao Princípio da Publicidade, comunica, a quem possa interessar, a
PRORROGAÇÃO DO PRAZO para conclusão da NOTÍCIA DE FATO em epígrafe, pelo período de 90 (noventa) dias, a contar
da presente data.

Salvador, 25 de abril de 2024

Suzilene Maria Ribeiro Sousa Marques


Promotora de Justiça

ARQUIVAMENTO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO


IDEA Nº: 003.9.145381/2022

O MINISTÉRIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, titular da 4ª Promo-
toria de Justiça de Controle Externo da Atividade Policial, Defesa Social e Tutela Difusa da Segurança Pública, nos moldes do
art. 19, §1º da Resolução 181/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, c/c o art. 28 do CPP, em face da suspensão da
vigência da modificação a este dispositivo introduzida pela Lei no 13.964/2019, e em obediência ao Princípio da Publicidade, co-
munica, aos interessados, o ARQUIVAMENTO do Procedimento Administrativo em epígrafe, que tem por objeto apurar supostas
agressões sofridas por P.V.R.DE S., por ocasião de diligência policial que resultou na sua prisão em flagrante em 06 de abril de
2022, mediante decisão fundamentada inserta na mesma. Informa também, que, deste arquivamento, é cabível a interposição
de recurso administrativo ao Conselho Superior do Ministério Público, com as respectivas razões, no prazo de 10 (dez) dias,
devendo as razões serem protocoladas junto ao próprio órgão responsável pelo arquivamento, através do e-mail sec-controle.
externo@mpba.mp.br, dispensando-se a remessa física.

Salvador, 29 de abril de 2024

SUZILENE MARIA RIBEIRO SOUSA MARQUES


Promotora de Justiça
4ª Promotoria de Justiça de Controle Externo da Atividade
Policial, Defesa Social e Tutela Difusa da Segurança Pública

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE EDUCAÇÃO


PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE EDUCAÇÃO DA CAPITAL – 1º PROMOTOR
EDITAL Nº 108/2024
INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio do Promotor de Justiça signatário, no uso de suas atribuições legais,
com fulcro nos artigos 129, inciso III, da CF/88, 26, inciso I, da Lei nº. 8625/93, 73, inciso I, e 92, incisos XIV, da Lei Complementar
nº 11/96; 8º, inciso III, da Resolução CNMP nº 174/2017, e 50, inciso IV da Resolução nº 11/2022, editada pelo Órgão Especial
do Colégio de Procuradores, COMUNICA a INSTAURAÇÃO do Procedimento Administrativo sob o nº IDEA 003.9.145766/2024,
tendo como objeto apurar suposta possível violação do direito à educação, em virtude da não disponibilização de auxiliar de
desenvolvimento infantil - ADI para o infante G. A. B. B., aluno com deficiência, matriculado na Escola Municipal Alfredo Amorim,
atribuída à Secretaria Municipal de Educação.
Salvador, 29 de abril de 2024.
Valmiro Santos Macêdo
Promotor de Justiça - Em Substituição
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 494

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE EDUCAÇÃO DA CAPITAL – 3º PROMOTOR DE JUSTIÇA


EDITAL Nº 91/2024
CONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL EM INQUÉRITO CIVIL
O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio da Promotora de Justiça signatária, no uso de suas atribuições legais,
com fulcro nos art. 129, inciso III, da Constituição Federal de 1988; arts. 25, IV, e 26, I, da Lei n.º 8.625/1993 - Lei Orgânica
Nacional do Ministério Público; art. 73, inciso I, da Lei Complementar n.º 11/1996 - Lei Orgânica do Ministério Público do Estado
da Bahia; e, por fim, com esteio no art. 2º da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público, COMUNICA a
CONVERSÃO Procedimento Preparatório de Inquérito Civil em Inquérito Civil, sob o n.º IDEA 003.9.369672/2021, destinado a
acompanhar o processo de regularização das inconformidades existentes na Escola Municipal de Paripe.
Salvador, 15 de abril de 2024.
Adelina de Cássia Bastos Oliveira Carvalho
Promotora de Justiça de Educação da Capital - 3º Promotor

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE EDUCAÇÃO DA CAPITAL – 3º PROMOTOR DE JUSTIÇA

EDITAL Nº 109/2024
ARQUIVAMENTO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio da Promotora de Justiça signatária, no uso de suas atribuições legais,
com fulcro nos artigos 13, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público, e 55, caput, da Resolução nº
11/2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores, COMUNICA o ARQUIVAMENTO do Procedimento Administrativo sob o
nº IDEA º 003.9.218812/2023, instaurado para apurar as providências adotadas pela Secretaria Municipal da Educação do Sal-
vador para o atendimento das demandas de menor, aluno da Escola Municipal Almirante Ernesto de Mourão Sá, por acompanha-
mento por auxiliar de desenvolvimento infantil - ADI e transporte escolar, facultando-se a qualquer interessado a apresentação
de recurso ao Conselho Superior do Ministério Público, em petição escrita, no prazo de 10 (dez) dias.

Salvador,25 de abril de 2024


ADELINA DE CÁSSIA BASTOS OLIVEIRA CARVALHO
Promotoria de Justiça de Educação de Salvador - 3º Promotor

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE EDUCAÇÃO DA CAPITAL – 3º PROMOTOR DE JUSTIÇA


EDITAL Nº 110/2024
ARQUIVAMENTO DE INQUÉRITO CIVIL
O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio da Promotora de Justiça signatária, no uso de suas atribuições legais,
com fulcro nos artigos 9º da Lei n.º 7.347/1985; 10, caput, da Resolução n.º 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Pú-
blico - CNMP; e 44, caput, da Resolução nº 11/2022, editada pelo Órgão Especial do Colégio de Procuradores, COMUNICA o
ARQUIVAMENTO do Inquérito Civil sob o n.º IDEA 003.9.346348/2022, facultando-se a interposição de recurso ao Conselho
Superior do Ministério Público do Estado da Bahia, através de manifestação escrita, até a data da apreciação, por aquele Órgão,
da promoção de arquivamento do referido expediente. Salvador, 25 de abril 2024.
Adelina de Cássia Bastos Oliveira Carvalho
Promotora de Justiça de Educação da Capital - 3º Promotor

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE EDUCAÇÃO DA CAPITAL – 5º PROMOTOR DE JUSTIÇA

EDITAL Nº 112/2024
PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio do Promotor de Justiça signatário, no uso de suas atribuições legais,
com fulcro nos artigos 11, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público, e 53, da Resolução nº 11/2022,
editada pelo Órgão Especial do Colégio de Procuradores, COMUNICA aos interessados a PRORROGAÇÃO, por mais um ano,
do prazo do Procedimento Administrativo sob o nº IDEA 003.9.433524/2022, considerando que ainda restam diligências impres-
cindíveis a serem realizadas.
Salvador, 26 de abril de 2024
PAULO EDUARDO GARRIDO MODESTO
Promotor de Justiça Promotoria de Educação – 5º Promotor de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE EDUCAÇÃO DA CAPITAL - 5º PROMOTOR

EDITAL Nº 113/2024
PRORROGAÇÃO DE NOTÍCIA DE FATO
O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio do Promotor de Justiça signatário, no uso de suas atribuições legais,
com fulcro nos artigos 3º, da Resolução CNMP nº 174/2017 e 13, caput, da Resolução nº 11/2022, editada pelo Órgão Especial
do Colégio de Procuradores, COMUNICA aos interessados a PRORROGAÇÃO, por até 90 (noventa) dias, do prazo da Notícia de
Fato sob o nº IDEA 003.9.102330/2024, uma vez que ainda estão em curso diligências imprescindíveis à colheita de elementos
para a sua apreciação.
Salvador, 26 de abril de 2024

PAULO EDUARDO GARRIDO MODESTO


Promotor de Justiça Promotoria de Educação – 5º Promotor de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 495

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE EDUCAÇÃO DA CAPITAL - 5º PROMOTOR

EDITAL Nº 115/2024
PRORROGAÇÃO DE NOTÍCIA DE FATO

O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio do Promotor de Justiça signatário, no uso de suas atribuições legais,
com fulcro nos artigos 3º, da Resolução CNMP nº 174/2017 e 13, caput, da Resolução nº 11/2022, editada pelo Órgão Especial
do Colégio de Procuradores, COMUNICA aos interessados a PRORROGAÇÃO, por até 90 (noventa) dias, do prazo da Notícia
de Fato sob o nº IDEA 003.9.78261/2024, uma vez que ainda estão em curso diligências imprescindíveis à colheita de elementos
para a sua apreciação.
Salvador, 26 de abril de 2024

PAULO EDUARDO GARRIDO MODESTO


Promotor de Justiça Promotoria de Educação – 5º Promotor de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE EDUCAÇÃO DA CAPITAL - 5º PROMOTOR

EDITAL Nº 116/2024
PRORROGAÇÃO DE NOTÍCIA DE FATO

O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio do Promotor de Justiça signatário, no uso de suas atribuições legais,
com fulcro nos artigos 3º, da Resolução CNMP nº 174/2017 e 13, caput, da Resolução nº 11/2022, editada pelo Órgão Especial
do Colégio de Procuradores, COMUNICA aos interessados a PRORROGAÇÃO, por até 90 (noventa) dias, do prazo da Notícia
de Fato sob o nº IDEA 003.9.69260/2024, uma vez que ainda estão em curso diligências imprescindíveis à colheita de elementos
para a sua apreciação.

Salvador, 26 de abril de 2024

PAULO EDUARDO GARRIDO MODESTO


Promotor de Justiça Promotoria de Educação – 5º Promotor de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE EDUCAÇÃO DA CAPITAL - 5º PROMOTOR


EDITAL Nº 117/2024
PRORROGAÇÃO DE NOTÍCIA DE FATO O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio do Promotor de Justiça signa-
tário, no uso de suas atribuições legais, com fulcro nos artigos 3º, da Resolução CNMP nº 174/2017 e 13, caput, da Resolução
nº 11/2022, editada pelo Órgão Especial do Colégio de Procuradores, COMUNICA aos interessados a PRORROGAÇÃO, por até
90 (noventa) dias, do prazo da Notícia de Fato sob o nº IDEA 003.9.88554/2024, uma vez que ainda estão em curso diligências
imprescindíveis à colheita de elementos para a sua apreciação.
Salvador, 29 de abril de 2024.
PAULO EDUARDO GARRIDO MODESTO
Promotor de Justiça Promotoria de Educação – 5º Promotor de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE EDUCAÇÃO DA CAPITAL - 6º PROMOTOR


EDITAL Nº 102/2024
PRORROGAÇÃO DE NOTÍCIA DE FATO
O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio do Promotor de Justiça signatário, no uso de suas atribuições legais,
com fulcro nos artigos 3º, da Resolução CNMP nº 174/2017 e 13, caput, da Resolução nº 11/2022, editada pelo Órgão Especial
do Colégio de Procuradores, COMUNICA aos interessados a PRORROGAÇÃO, por até 90 (noventa) dias, do prazo da Notícia
de Fato sob o nº IDEA 003.9.82308//2024, uma vez que ainda estão em curso diligências imprescindíveis à colheita de elementos
para a sua apreciação.
Salvador, 18 de abril de 2024.
Valmiro Santos Macêdo
Promotor de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE EDUCAÇÃO DA CAPITAL – 6º PROMOTOR


EDITAL Nº 108/2024
ARQUIVAMENTO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio do Promotor de Justiça signatário, no uso de suas atribuições legais,
com fulcro 4º, inciso I, última figura, da Resolução CNMP 174/2017 e 15, inciso II, da Resolução nº. 11/2022, editada pelo Órgão
Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do MPBA, COMUNICA o ARQUIVAMENTO do Procedimento Administrativo sob
o nº IDEA 003.9.128542/2024, instaurado para apurar a anunciada recusa na entrega do certificado de conclusão de aluno do
ensino médio, facultando-se a qualquer interessado a apresentação de recurso ao Conselho Superior do Ministério Público, em
petição escrita, no prazo de 10 (dez) dias. Salvador, 25 de abril de 2024.
Valmiro Santos Macêdo
Promotor de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 496

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE EDUCAÇÃO DA CAPITAL – 6º PROMOTOR


EDITAL Nº 109/2024
ARQUIVAMENTO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio do Promotor de Justiça signatário, no uso de suas atribuições legais,
com fulcro nos artigos 12, da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público, e 54, caput, da Resolução
nº 11/2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores, COMUNICA o ARQUIVAMENTO do Procedimento Administrativo
sob o nº IDEA 003.9.248187/2023, instaurado para avaliar as possibilidades legais para a mediação atinente ao conflito entre a
APLB-Sindicato e o Executivo Municipal, no tocante ao reajuste salarial da categoria dos professores municipais, facultando-se
a qualquer interessado a apresentação de recurso ao Conselho Superior do Ministério Público, em petição escrita, no prazo de
10 (dez) dias.
Salvador, 25 de abril de 2024.
Valmiro Santos Macêdo
Promotor de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO DA MORALIDADE ADMINISTRATIVA


MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA - 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO DA MORALIDADE ADMI-
NISTRATIVA E DO PATRIMÔNIO - PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO IDEA Nº 003.9.139666/2023. O Ministério Público do
Estado da Bahia, pelo Promotor de Justiça signatário, no uso das atribuições legais relativas à Defesa do Patrimônio Público
e da Moralidade Administrativa, RESOLVE instaurar o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com fulcro no art. 8º e
seguintes da RESOLUÇÃO Nº 174, DE 4 DE JULHO DE 2017 do CNMP, tendo como objeto acompanhar e fiscalizar, de maneira
continuada, as contratações e atuação dos servidores comissionados no INEMA.
Salvador, 20 de abril de 2024. Pablo Almeida. Promotor de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO DA MORALIDADE ADMINISTRATIVA E DO PATRIMÔNIO PÚBLICO


7º Promotor de Justiça
EXTRATO DE PRORROGAÇÃO.
A 7ª Promotoria, por intermédio da Promotora de Justiça subscritora, no uso de suas atribuições legais, em conformidade com
disposto na Res. 11 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do MPBA e na Resolução nº 174, do CNMP, vem
tornar pública a prorrogação do prazo de conclusão da Notícia de Fato IDEA 003.9.122956/2024.
Salvador/BA, 26 de abril de 2024.
Luciano Taques Ghignone
Promotor de Justiça

A Promotoria de Justiça de Proteção da Moralidade Administrativa e do Patrimônio Público – 5º Promotor, por intermédio do Pro-
motor de Justiça que este subscreve, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no disposto pelo artigo 15 da Resolução
MPBA nº 11/2022 , comunica ao noticiante (anônimo) e eventuais interessados o INDEFERIMENTO da Notícia de Fato IDEA nº
003.9.157175/2024, que versou suposta irregularidade consistente na recontratação de servidores temporários (aprovados em
processo seletivo ocorrido no ano de 2018) através de empresa terceirizada, no âmbito da SAEB, o que caracterizaria preterição
dos candidatos aprovados no processo seletivo REDA regido pelo Edital nº 002/2023.
Salvador/BA, 26 de abril de 2024.
Luciano Taques Ghignone
Promotor de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO DA MORALIDADE ADMINISTRATIVA E DO PATRIMÔNIO PÚBLICO –


3º Promotor de Justiça -
EDITAL DE INDEFERIMENTO DE NF - 003.9.122981/2024.
A 3ª Promotoria, por intermédio do Promotor de Justiça subscritor, no uso de suas atribuições legais, inclusive, para efeito de
eventual interposição de recurso administrativo, comunica a todos, através deste Edital, que foi PROMOVIDO O INDEFERIMEN-
TO da Notícia de Fato n. 003.9.122981/2024, que tinha como objeto pretensa publicidade autopromocional em campanha de
vacinação de animais, com fundamento na Resolução n. 174/ 2017 art. 4°, §4°, e incisos I do art. 14 da Resolução nº 11, de 11
de abril de 2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia, eis que
não comprovada lesão aos direitos individuais indisponíveis tutelados por este Ministério Público. Eventuais interessados podem
interpor recurso, se assim pretenderem, no prazo de 10 (dez) dias, a ser protocolado no e-mail: patrimoniopublico@mpba.mp.br.
Salvador/BA, 25 de abril de 2024
Pablo Almeida
Promotor de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO DA MORALIDADE ADMINISTRATIVA E DO PATRIMÔNIO PÚBLICO – 3º Promo-


tor de Justiça
EDITAL DE ARQUIVAMENTO.
A 7ª Promotoria, por intermédio do Promotor de Justiça subscritor, no uso de suas atribuições legais, em conformidade com
disposto no nos termos do art. 54 da Res. 11 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do MPBA e no art. 12 da
Resolução nº 174/2017, do CNMP, inclusive, para efeito de eventual interposição de recurso administrativo, comunica a todos,
através deste Edital, que foi PROMOVIDO O ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato n. 003.9.70373/2024, com fundamento no art.
4º, § 4º, da Resolução nº 174/2017 do CNMP. Eventuais interessados podem interpor recurso, se assim pretenderem, no prazo
de 10 (dez) dias, a ser protocolado no e-mail: patrimoniopublico@mpba.mp.br.
Salvador/BA, 26 de abril de 2024.
Luciano Taques Ghignone
Promotor de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 497

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DO CONSUMIDOR


PORTARIA DE CONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO EM INQUÉRITO CIVIL – 4ª PJC - AUTOS MP Nº
003.9.278336/2023
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por meio do seu órgão de execução com atribuição na 4ª Promotoria de Justiça
do Consumidor – Salvador - Bahia, no uso das atribuições insertas nos arts. 127 e 129, III, da Constituição Federal e art. 82, I, da Lei
8.078/90, além das previsões normativas contidas nos artigos 25, inciso IV, alínea “a”, e 72, inciso IV, alínea “b”, respectivamente,
das Leis Orgânicas Nacional e Estadual do Ministério Público – Lei Federal nº 8.625/93 e Lei Complementar nº 11/96, e ainda com
base nos arts. 6º, incisos I, III, IV, VI, VII, VIII; 8º; 14; 31;34; 39, VIII do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, RESOLVE
EFETIVAR A CONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO EM INQUÉRITO CIVIL, tendo em vista o Plano de Atuação da
4ª promotoria de justiça do consumidor, concernente à fiscalização das atividades desempenhadas por clínicas estéticas em Sal-
vador, em face do estabelecimento CENTRO DE ESTETICA AVANCADA ALINE ANDRADE LTDA, CNPJ nº 26.505.184/0001-35,
localizada na Rua Melvin Jones, nº 277, casa térreo, 1º andar, pavimentos 1 e 2, bairro Armação, Cep: 41.750- 010, Salvador-Ba,
e-mail erico.contador@yahoo.com.br, (71) 99232-3624, pelos seguintes fatos: • Ausência de abrigo de resíduos; local destinado ao
material de limpeza em desacordo com a legislação; área de esterelização misturada com outras atividades, falhas nos processos
de desinfecção de materiais; copa desorganizada, com infiltração e baratas, conforme relatório técnico da Vigilância Sanitária (ID
MP 14814144), situações que caracterizam condições estruturais precárias que colocam em risco a saúde e segurança do con-
sumidor, sem prejuízos de outras irregularidades que possam vir a ser detectadas pelo Procon, Codecon e Corpo de Bombeiros.
Salvador, 17 de abril de 2024.
SAULO MURILO DE OLIVEIRA MATTOS
4ª Promotoria de Justiça do Consumidor

PORTARIA DE CONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO EM INQUÉRITO CIVIL – 4ª PJC


AUTOS MP Nº 003.9.278304/2023
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por meio do seu órgão de execução com atribuição na 4ª Promotoria de Jus-
tiça do Consumidor – Salvador - Bahia, no uso das atribuições insertas nos arts. 127 e 129, III, da Constituição Federal e art. 82,
I, da Lei 8.078/90, além das previsões normativas contidas nos artigos 25, inciso IV, alínea “a”, e 72, inciso IV, alínea “b”, respec-
tivamente, das Leis Orgânicas Nacional e Estadual do Ministério Público – Lei Federal nº 8.625/93 e Lei Complementar nº 11/96,
e ainda com base nos arts. 6º, incisos I, III, IV, VI, VII, VIII; 8º; 14; 31;34; 39, VIII do Código de Proteção e Defesa do Consumidor,
RESOLVE EFETIVAR A CONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO EM INQUÉRITO CIVIL, tendo em vista o Plano
de Atuação da 4ª Promotoria de Justiça do Consumidor, concernente à fiscalização das atividades desempenhadas por clínicas
estéticas em Salvador, em face do estabelecimento DEPYL CARE SERVIÇOS LTDA ME, CNPJ nº 13.346.517/0001-89.
Salvador, 17 de abril de 2024.
SAULO MURILO DE OLIVEIRA MATTOS
4ª Promotoria de Justiça do Consumidor

PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL - Autos IDEA nº 003.9.496211/2023


O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio da 2ª Promotoria de Justiça do Consumidor desta capital, cumprindo a
sua missão de defender os interesses e direitos da coletividade, prevista nos arts. 127 e 129, inciso III, da Constituição Federal de
1988, com esteio no art. 8º e 9º da Resolução 174/2017 do CNMP, e ainda com base no quanto disposto pelo arts. 14 e 39 do Có-
digo de Proteção e Defesa do Consumidor, diante dos fatos relatados, através de representação sigilosa, no procedimento IDEA nº
003.9.496211/2023, RESOLVE INSTAURAR PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL para investigar o BANCO
BRADESCO, no que concerne à possível prática de venda casada na contratação de empréstimos e irregularidades na prestação
dos serviços.
Salvador, 19 de abril de 2024
Solon Dias da Rocha Filho
2ª Promotoria de Justiça do Consumidor

PORTARIA DE CONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO EM INQUÉRITO CIVIL – 4ª PJC


AUTOS MP Nº 003.9.140289/2023
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por meio do seu órgão de execução com atribuição na 4ª Promotoria de Justiça
do Consumidor – Salvador - Bahia, no uso das atribuições insertas nos arts. 127 e 129, III, da Constituição Federal e art. 82, I, da
Lei 8.078/90, além das previsões normativas contidas nos artigos 25, inciso IV, alínea “a”, e 72, inciso IV, alínea “b”, respectiva-
mente, das Leis Orgânicas Nacional e Estadual do Ministério Público – Lei Federal nº 8.625/93 e Lei Complementar nº 11/96, e
ainda com base nos arts. 6º, incisos I, III, IV, VI, VII, VIII; 8º; 14; 31;34; 39, VIII, do Código de Proteção e Defesa do Consumidor,
RESOLVE EFETIVAR A CONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO EM INQUÉRITO CIVIL diante da notícia de fato
nº 003.9.140289/2023, em face da FUNDAÇÃO BAIA VIVA, inscrita no CNPJ 03.563.208/0001-07, sócios Isabela Silva Suarez e
Gabriel Silva Suarez, localizada na Rua Miguel Calmon, 555, Ed.Citibank, 10º andar, https://fundacaobaiaviva.org.br/, contato@
fundacaobaiaviva.org, telefones: 71 2108-9000, 71 2108-9028 e 3451-0014,r, Comércio, Cep 40015-010, Salvador-Ba, pelos se-
guintes fatos:
• Cobrança indevida/abusiva de pedágio para se ter acesso à Ilha Bom Jesus dos Passos, o que tem causado transtornos aos
moradores da ilha.
A fim de instruir o inquérito civil, com base no art. 30, parágrafo 2º da Resolução n. 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procu-
radores do Ministério Público do Estado da Bahia, e considerando que o Código de Defesa do Consumidor (Lei Federal nº 8.078/90)
estabelece no art. 6º, IV, que é direito básico do consumidor a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, indivi-
duais, coletivos e difusos. Assim como, prevê o art. 39, inciso VIII, do mesmo diploma legal, que é vedado ao fornecedor de produtos
ou serviços, dentre outras práticas abusivas, colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as
normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes.
Salvador - Bahia, 10 de abril de 2024.
SAULO MURILO DE OLIVEIRA MATTOS
4ª Promotoria de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 498

PORTARIA DE CONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO EM INQUÉRITO CIVIL – 4ª PJC


AUTOS MP Nº 003.9.278292/2023
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por meio do seu órgão de execução com atribuição na 4ª Promotoria de
Justiça do Consumidor – Salvador - Bahia, no uso das atribuições insertas nos arts. 127 e 129, III, da Constituição Federal e
art. 82, I, da Lei 8.078/90, além das previsões normativas contidas nos artigos 25, inciso IV, alínea “a”, e 72, inciso IV, alínea “b”,
respectivamente, das Leis Orgânicas Nacional e Estadual do Ministério Público – Lei Federal nº 8.625/93 e Lei Complementar
nº 11/96, e ainda com base nos arts. 6º, incisos I, III, IV, VI, VII, VIII; 8º; 14; 31;34; 39, VIII do Código de Proteção e Defesa do
Consumidor, RESOLVE EFETIVAR A CONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO EM INQUÉRITO CIVIL, a partir da
notícia de fato nº 003.9.278292/2023, autuada de ofício, em face do estabelecimento UNIDADE DE TERAPIA ESPECIALIZADA
THAIS MARTINEZ LTDA (MOVIMENT KIDS), CNPJ nº 29.859.616/0001-02, localizada na Estrada do Coqueiro Grande, nº 1361,
loja 10/11, bairro Fazenda Grande II, Cep: 41.342-315, Salvador-Ba, e-mail thaiskelly91@hotmail.com, (71) 99278-6424, pelos
seguintes fatos:
• Irregularidades no projeto de segurança contra incêndio e pânico de suas instalações físicas, protocolado sob o nº 0000936-
5/2023, conforme a notificação de projeto técnico simplificado nº 00237/2023 do Corpo de Bombeiros Militar (ID MP 17800423);
• Sem prejuízo de outras irregularidades que possam vir a ser identificadas pelos Conselhos Profissionais das especialidades que
atendem no estabelecimento, de acordo com as informações fornecidas pelo PROCON (ID MP 14413094 - Pág. 2).
A fim de instruir o inquérito civil, com base no art. 30, parágrafo 2º da Resolução n. 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de
Procuradores do Ministério Público do Estado da Bahia, e considerando que o Código de Defesa do Consumidor (Lei Federal
nº 8.078/90) estabelece no art. 6º, I, que é direito básico do consumidor a proteção à saúde a riscos impostos por produto ou
serviço. Assim como, prevê o art. 8º, do mesmo diploma legal, que os produtos e serviços colocados no mercado de consumo
não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em decorrência
de sua natureza e fruição, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas
a seu respeito.
Salvador - Bahia, 11 de abril de 2024.
SAULO MURILO DE OLIVEIRA MATTOS
4ª Promotoria de Justiça

PROMOTORIA REGIONAL DE ALAGOINHAS


EDITAL DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
IDEA 088.9.495254/2023
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CONDE- BA
Edital 13/2024
RESOLVE converter em PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO a presente Notícia de Fato, com a finalidade de apurar eventual
situação de risco da adolescente H.N.D.S., bem como acompanhar as investigações de crime de estupro de vulnerável, o que
faço com fulcro no art. 8º, III, da Resolução 174/2017.
Conde, 29/04/2024
Ana Patrícia Vieira Chaves Melo
Promotora de Justiça

EDITAL DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO


IDEA 088.9.20456/2024
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CONDE- BA
Edital 14/2024
RESOLVE converter em PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO a presente Notícia de Fato com a finalidade de apurar a situação
de risco da adolescente E.S.S., acompanhar a investigação policial e adotar as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis, o que
faço com fulcro no art. 8º, III, da Resolução 174/2017, do CNMP.
Conde, 29/04/2024
Ana Patrícia Vieira Chaves Melo
Promotora de Justiça

PROMOTORIA REGIONAL DE BARREIRAS


EDITAL 052/2024

O Promotor de Justiça da 1ª Promotoria de Justiça de Barreiras, no manuseio das suas atribuições legais, supeditado no art. 4º
da Resolução n°174/2017, do Egrégio Conselho Nacional do Ministério Público, comunica aos interessados, inclusive para efeito
de eventual apresentação de razões escritas ou juntada de documentos, no prazo de 10 (dez) dias, a contar da publicação deste
Edital, acerca do arquivamento da NOTÍCIA DE FATO nº 593.9.466907/2023.

Barreiras, 26 de Abril de 2024.

RODOLFO FONTENELE BELCHIOR CABRAL


Promotor de Justiça
1ª PJ de Barreiras/BA
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 499

PROMOTORIA REGIONAL DE BOM JESUS DA LAPA


EDITAL DE ARQUIVAMENTO
Pessoa idosa
A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE RIACHO DE SANTANA - BAHIA, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subs-
creve, amparado no art. 4º, da Resolução CNMP nº 174/2017, comunica aos interessados, o ARQUIVAMENTO da Notícia de
Fato IDEA n.º 247.9.99950/2023, bem como a possibilidade de interposição de recurso, no prazo de 10 (dez) dias, que poderá
ser encaminhado a esta Promotoria de Justiça por intermédio do e-mail: riacho.santana@mpba.mp.br, indicando-se no assunto
“RECURSO AO ARQUIVAMENTO - IDEA n.º 247.9.99950/2023.

De Salvador para Riacho de Santana/BA, 27 de abril de 2024.

Antonio Eduardo Cunha Setúbal


Promotor de Justiça
Portaria de designação n° 997/2023

EDITAL DE ARQUIVAMENTO
Pessoa idosa
A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE RIACHO DE SANTANA - BAHIA, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subscre-
ve, amparado no art. 4º, I, Resolução CNMP nº 174/2017, comunica aos interessados, o ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato
IDEA n.º 003.9.507281/2023, bem como a possibilidade de interposição de recurso, no prazo de 10 (dez) dias, que poderá ser
encaminhado a esta Promotoria de Justiça por intermédio do e-mail: riacho.santana@mpba.mp.br, indicando-se no assunto “RE-
CURSO AO ARQUIVAMENTO - IDEA n.º 003.9.507281/2023.

De Salvador para Riacho de Santana/BA, 27 de abril de 2024.

Antonio Eduardo Cunha Setúbal


Promotor de Justiça
Portaria de designação n° 997/2023

EDITAL DE ARQUIVAMENTO
Pessoa idosa
A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE RIACHO DE SANTANA - BAHIA, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subs-
creve, amparado no art. 4º, I, Resolução CNMP nº 174/2017, comunica aos interessados, o ARQUIVAMENTO da Notícia de
Fato IDEA n.º 003.9.42756/2024, bem como a possibilidade de interposição de recurso, no prazo de 10 (dez) dias, que poderá
ser encaminhado a esta Promotoria de Justiça por intermédio do e-mail: riacho.santana@mpba.mp.br, indicando-se no assunto
“RECURSO AO ARQUIVAMENTO - IDEA n.º 003.9.42756/2024.

De Salvador para Riacho de Santana/BA, 27 de abril de 2024.

Antonio Eduardo Cunha Setúbal


Promotor de Justiça
Portaria de designação n° 997/2023

EDITAL DE ARQUIVAMENTO
Infância e Juventude
A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE RIACHO DE SANTANA - BAHIA, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subscre-
ve, amparado no art. 4º, I, Resolução CNMP nº 174/2017, comunica aos interessados, o ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato
IDEA n.º 247.9.175593/2023, bem como a possibilidade de interposição de recurso, no prazo de 10 (dez) dias, que poderá ser
encaminhado a esta Promotoria de Justiça por intermédio do e-mail: riacho.santana@mpba.mp.br, indicando-se no assunto “RE-
CURSO AO ARQUIVAMENTO - IDEA n.º 247.9.175593/2023.

De Salvador para Riacho de Santana/BA, 27 de abril de 2024.

Antonio Eduardo Cunha Setúbal


Promotor de Justiça
Portaria de designação n° 997/2023

EDITAL DE ARQUIVAMENTO
Infância e Juventude
A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE RIACHO DE SANTANA - BAHIA, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subs-
creve, amparado no art. 4º, I, Resolução CNMP nº 174/2017, comunica aos interessados, o ARQUIVAMENTO da Notícia de
Fato IDEA n.º 247.9.2456/2023, bem como a possibilidade de interposição de recurso, no prazo de 10 (dez) dias, que poderá
ser encaminhado a esta Promotoria de Justiça por intermédio do e-mail: riacho.santana@mpba.mp.br, indicando-se no assunto
“RECURSO AO ARQUIVAMENTO - IDEA n.º 247.9.2456/2023.

De Salvador para Riacho de Santana/BA, 27 de abril de 2024.

Antonio Eduardo Cunha Setúbal


Promotor de Justiça
Portaria de designação n° 997/2023
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 500

EDITAL DE ARQUIVAMENTO
Infância e Juventude
A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE RIACHO DE SANTANA - BAHIA, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subscre-
ve, amparado no art. 4º, I, Resolução CNMP nº 174/2017, comunica aos interessados, o ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato
IDEA n.º 247.9.203099/2023, bem como a possibilidade de interposição de recurso, no prazo de 10 (dez) dias, que poderá ser
encaminhado a esta Promotoria de Justiça por intermédio do e-mail: riacho.santana@mpba.mp.br, indicando-se no assunto “RE-
CURSO AO ARQUIVAMENTO - IDEA n.º 247.9.203099/2023.

De Salvador para Riacho de Santana/BA, 27 de abril de 2024.

Antonio Eduardo Cunha Setúbal


Promotor de Justiça
Portaria de designação n° 997/2023

EDITAL DE ARQUIVAMENTO
Infância e Juventude
A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE RIACHO DE SANTANA - BAHIA, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subs-
creve, amparado no art. 4º, Resolução CNMP nº 174/2017, comunica aos interessados, o ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato
IDEA n.º 247.9.466979/2023, bem como a possibilidade de interposição de recurso, no prazo de 10 (dez) dias, que poderá ser
encaminhado a esta Promotoria de Justiça por intermédio do e-mail: riacho.santana@mpba.mp.br, indicando-se no assunto “RE-
CURSO AO ARQUIVAMENTO - IDEA n.º 247.9.466979/2023.

De Salvador para Riacho de Santana/BA, 27 de abril de 2024.

Antonio Eduardo Cunha Setúbal


Promotor de Justiça
Portaria de designação n° 997/2023

EDITAL DE INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

Origem: Promotoria de Justiça de Riacho de Santana


IDEA: 247.9.106808/2023
Área: Infância e Juventude
Data de Instauração: 25 de abril de 2024
Assunto: Acompanhar a situação de maus tratos e guarda em favor da criança J.M.S.
Interessados: Sociedade.
Enquadramento jurídico: Art.227 da CF/88; Lei n°8.069/1990.

De Salvador para Riacho de Santana, Bahia, 29 de abril de 2024

Antônio Eduardo Cunha Setúbal


Promotor de Justiça em substituição
Portaria de designação n° 997/2023

EDITAL DE PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE INQUÉRITO CIVIL: 676.0.181198/2012.


A PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE DE BOM JESUS DA LAPA, DE ÂMBITO REGIONAL, por
intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subscreve, no uso de suas atribuições legais em cumprimento ao disposto no art.
40, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia COMUNICA a todos os
interessados a PRORROGAÇÃO DE PRAZO de conclusão por mais 01(um) ano do Inquérito Civil 676.0.181198/2012, que tem
como objeto apurar a regularidade do sistema municipal de meio ambiente do Município de Coribe/BA, considerando que ainda
restam diligências a serem realizadas.
Bom Jesus da Lapa, 05 de janeiro de 2024.

FERNANDO RODRIGUES DE ASSIS


Promotor de Justiça

PROMOTORIA REGIONAL DE CAMAÇARI


4ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE LAURO DE FREITAS
EDITAL DE PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE CONCLUSÃO
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, pela Promotora de Justiça Titular da 4ª Promotoria de Justiça de Lauro de
Freitas, no uso de suas atribuições legais e na forma do art. 11 da Resolução Nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério
Público, e art. 53 da Resolução Nº 11/2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia, CO-
MUNICA aos interessados a PRORROGAÇÃO por mais 1 ano do prazo de conclusão do Procedimento Administrativo Nº IDEA
591.9.104789/2024, instaurado com a finalidade de averiguar supostas violações a prerrogativas do CMS.
Lauro de Freitas, 26 de abril de 2024.
Ana Paula Canna Brasil Motta
Promotora de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 501

4ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE LAURO DE FREITAS


EDITAL DE PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE CONCLUSÃO
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, pela Promotora de Justiça Titular da 4ª Promotoria de Justiça de Lauro de
Freitas, no uso de suas atribuições legais e na forma do art. 11 da Resolução Nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério
Público, e art. 53 da Resolução Nº 11/2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia, CO-
MUNICA aos interessados a PRORROGAÇÃO por mais 1 ano do prazo de conclusão do Procedimento Administrativo Nº IDEA
591.9.125909/2023, instaurado com a finalidade de apurar irregularidades ou desconformidades na UPA de Itinga.
Lauro de Freitas, 26 de abril de 2024.
Ana Paula Canna Brasil Motta
Promotora de Justiça

Edital IDEA nº 003.9.156584/2024


COMUNICAÇÃO DE INDEFERIMENTO DE NOTÍCIA DE FATO
A 7ª Promotoria de Lauro de Freitas, por meio do Promotor de Justiça signatária, atendendo ao comando do art. 14, inciso I, da
Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia, e § 4º, do Art. 4º da Reso-
lução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, COMUNICA a potenciais interessados, especialmente a Senhora
Camila Azevedo Moreira Rodrigues, inclusive para efeito de interposição de recurso administrativo, o INDEFERIMENTO e con-
sequente ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato – IDEA nº 003.9.156584/2024.
Cidade de Lauro de Freitas-BA, abril, 26, 2024.
IVANA SILVA MOREIRA
Promotora de Justiça

Edital IDEA nº 591.9.37720/2024


COMUNICAÇÃO DE ARQUIVAMENTO DE NOTÍCIA DE FATO
A 7ª Promotoria de Lauro de Freitas, por meio do Promotor de Justiça in fine, em exercício de Substituição, atendendo ao coman-
do do art. 15, inciso I, da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia,
e Art. 4º, I, da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, COMUNICA a potenciais interessados, espe-
cialmente ao Senhor Wadson Leite Barbosa, inclusive para efeito de interposição de recurso administrativo, o ARQUIVAMENTO
da Notícia de Fato IDEA nº 591.9.37720/2024.
Cidade de Lauro de Freitas-BA, 26 de abril de 2024.
IVANA SILVA MOREIRA
Promotora de Justiça

1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE POJUCA


EDITAL 012/2024
A 1ª Promotoria de Justiça de Pojuca, por intermédio do Promotor de Justiça infra-assinado, no uso de suas atribuições legais,
nos termos do art. 13º da Resolução 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP e no Art. 5º, § 1º, da Resolu-
ção n. 006/2009 do Colégio de Procuradores do Ministério Público do Estado da Bahia, COMUNICA aos interessados, inclusive
para efeito de eventual apresentação de recurso em 10 dias, que foram ARQUIVADOS os Procedimentos Administrativos listados
abaixo:

TIPO Nº IDEA INTERESSADO (A)


Procedimento Administrativo 228.9.157437 /2024 DENILSON DE JESUS MOREIRA
Procedimento Administrativo 228.9.157523/2024 ROAN SILVA DOS SANTOS
Procedimento Administrativo 228.9.157704/2024 NAIANA SANTOS DE JESUS
Procedimento Administrativo 228.9.157778/2024 DENISON DIAS SANTOS
Procedimento Administrativo 228.9.157806/2024 ANDREÍNA MIRELEN SILVA DOS SANTOS
Procedimento Administrativo 228.9.157835/2024 VALDEMAR DA SILVA SANTOS
Procedimento Administrativo 228.9.157872/2024 ADILSON DOS SANTOS FERREIRA
Procedimento Administrativo 228.9.157952/2024 JOAO LUIS DAS VIRGENS CARVALHO

Pojuca, 29 de abril de 2024.


Vicente Ramos de Araújo
Promotor de Justiça

2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE POJUCA


EDITAL nº 03/2024 – IDEA Nº 003.9.113213/2024
A 2ª Promotoria de Justiça de Pojuca, por intermédio do Promotor de Justiça infra-assinado, no uso de suas atribuições legais,
nos termos do art. 4º, inciso I, da Resolução 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP e no Art. 5º, § 1º,
da Resolução n. 006/2009 do Colégio de Procuradores do Ministério Público do Estado da Bahia, COMUNICA aos interes-
sados, inclusive para efeito de eventual apresentação de recurso em 10 dias, que foi ARQUIVADA a notícia de fato IDEA n.
003.9.113213/2024.
Pojuca, 29 de abril de 2024.
Jürgen W. Fleischer Jr.
Promotor de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 502

2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE LAURO DE FREITAS


ÁREA: Meio Ambiente
IDEA Nº 003.9.113039/2022
EDITAL DE PRORROGAÇÃO DE INQUÉRITO CIVIL
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, titular da 2ª Pro-
motoria de Justiça de Lauro de Freitas, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o art. 9, da Resolução nº 23/2007 do
Conselho Nacional do Ministério Público, c/c art. 41 da Resolução 11/2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores do
MP/BA comunica aos interessados a PRORROGAÇÃO do prazo de conclusão pelo período de 01 (um) ano do Inquérito Civil
em epígrafe.
Lauro de Freitas/BA, 24 de abril de 2024.
MARIA AUGUSTA SANTOS DE CARVALHO
Promotora de Justiça

EDITAL
ORIGEM: 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE MATA DE SÃO JOÃO
PRORROGAÇÃO DE NOTÍCIA DE FATO
IDEA N°167.9.76010/2024
O Promotor de Justiça da 3ª Promotoria de Justiça de Mata de São João, no uso de suas atribuições legais, considerando a
proximidade do vencimento do prazo da presente notícia, prorroga o seu prazo de conclusão em 90 (noventa) dias, com fulcro
no art. 3º do Ato Normativo n. 37/2022 da Procuradoria Geral de Justiça do Estado da Bahia.
Marcelo dos Santos Carneiro Porto
Promotor de Justiça

PROMOTORIA REGIONAL DE EUCLIDES DA CUNHA


EDITAL DE INSTAURAÇÃO NOTÍCIA DE FATO IDEA 334.9.114484/2024
Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Tucano/BA
Área: DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DO TRABALHO
Objeto: averiguar suposta inadimplência de obrigação alimentícia em favor da criança L. A. S..
Data de Instauração: 26 de abril de 2024.
Interessada: M. J. S. de A. e L.A.S..

Tucano/BA, 29 de abril de 2024.

MARCOS JOSÉ PASSOS OLIVEIRA SANTOS


Promotor de Justiça

EDITAL DE INSTAURAÇÃO NOTÍCIA DE FATO IDEA 003.9.136040/2024


Origem: 1ª Promotoria de Justiça de Tucano/BA
Área: DIREITO TRIBUTÁRIO
Objeto: averiguar suposta violação de direito do cidadão.
Data de Instauração: 26 de abril de 2024.
Interessado: Arilton Galvão Pimentel

Tucano/BA, 29 de abril de 2024.

MARCOS JOSÉ PASSOS OLIVEIRA SANTOS


Promotor de Justiça

EDITAL DE PRORROGAÇÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO PARA INQUÉRITO CIVIL


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA – PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CANSANÇÃO, através do Promotor de
Justiça infra-assinado, no uso de uma de suas atribuições legais, com fundamento nos §§ 4° e 6° do art. 2° da Resolução CNMP
n° 23/2007, comunica a prorrogação de prazo, por mais 90 (noventa) dias do PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRI-
TO CIVIL 003.0.11785/2023, instaurado com o fito de apurar possível descumprimento de carga horária e acúmulo indevido de
cargos pelo servidor Pedro Henrique Damasceno Nascimento no município de Cansanção/BA.
Cansanção, 29 de abril de 2024.
MATHEUS POLLI AZEVEDO
Promotor de Justiça em substituição

PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL


IDEA Nº 003.9.464057/2023
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA – PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CANSANÇÃO, através do Promotor de
Justiça infra-assinado, no uso de uma de suas atribuições constitucionais e legais, conferida pelo artigo 129, inciso III, da Cons-
tituição Federal, c/c artigo 72, inciso IV, da Lei Complementar Estadual nº 11/96, c/c artigo 26 da Resolução nº 11/2022 do Órgão
Especial do Colégio de Procuradores do MPBA e da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público, instaura
o presente PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL relativo ao seguinte fato:
OBJETO DO PROCEDIMENTO: apurar supostas irregularidades apuradas no processo TCM nº 09854e21, relativas à Prestação
de Contas do exercício financeiro de 2020, em desfavor do Sr. Paulo Henrique Passos Andrade, ex-prefeito do município de
Cansanção/BA
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 503

INVESTIGADO: Paulo Henrique Passos Andrade


FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 37 da Constituição Federal, Lei n. 8.429/92, Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do
Colégio de Procuradores do MPBA e da Resolução nº 23/2007 do CNMP.
Cansanção, 26 de abril de 2024.
MATHEUS POLLI AZEVEDO
Promotor de Justiça em substituição

PRORROGAÇÃO DE NOTÍCIA DE FATO


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, através do Promotor de Justiça signatário, no uso de uma de suas atribuições
que lhe são conferidas, comunica aos interessados, em especial à Agência Nacional do Petróleo, gás natural e biocombustíveis
(ANP), a prorrogação de prazo pelo período de 90 dias da NOTÍCIA DE FATO N° IDEA 003.9.225911/2018, nos termos do pará-
grafo único do art. 3° da Resolução CNMP n° 174/2017, para colher informações preliminares outras, imprescindíveis à delibera-
ção sobre instauração de procedimento próprio.
Tucano-BA, 29 de abril de 2024.
MARCOS JOSÉ PASSOS OLIVEIRA SANTOS
Promotor de Justiça

EDITAL – COMUNICA CONVERSÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO


A 3ª Promotoria de Justiça de Cícero Dantas/BA, por intermédio do Promotor de Justiça signatário, no uso de suas atribuições
legais, com fulcro no art. 7º da Resolução CNMP nº 174/2017 e no art. 19 da Resolução nº 11/2022, do Órgão Especial do
Colégio de Procuradores de Justiça, COMUNICA, a quem interessar possa, a conversão da notícia de fato abaixo indicada em
procedimento administrativo:
Portaria IDEA: 656.9.485544/2022.
OBJETO: situação de vulnerabilidade da criança A.J.S.S de 9 anos de idade, na data do fato.
Cícero Dantas/BA, 25 de abril de 2024.
Alison da Silva Andrade
Promotor de Justiça

PROMOTORIA REGIONAL DE EUNÁPOLIS


8ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE EUNÁPOLIS/BA
EDITAL Nº 052/2024
EDITAL DE INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL

CLASSE: Procedimento Preparatório de Inquérito Civil


PORTARIA: 014/2024
IDEA Nº: 003.9.488174/2023
OBJETO: Apurar irregularidades no processo seletivo para contratação de servidores temporários pelo Município de Eunápolis
(Edital nº 015, de 08/11/2023).
Representado (a): Município de Eunápolis.
DATA DA INSTAURAÇÃO: 29/04/2024
Eunápolis, 29 de abril de 2024.
MARIANA ARAÚJO LIBÓRIO
Promotora de Justiça

ORIGEM: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE GUARATINGA

EDITAL DE ARQUIVAMENTO DE INQUÉRITO POLICIAL


PROCESSO Nº 000127-20.2018.8.05.0089- referente ao IDEA: 219.9.165928/2018. A Promotoria de Justiça de Guaratinga/BA,
por intermédio do Promotor de Justiça que este subscreve, no uso de suas atribuições legais, nos moldes do § 1° do artigo 28 do
Código de Processo Penal, vem por meio deste edital, notificar a todos quantos possam interessar, inclusive para interposição de
recurso no prazo de 30 dias através do endereço eletrônico: guaratinga@mpba.mp.br, o ARQUIVAMENTO do Processo Judicial
nº 000127-20.2018.8.05.0089.
Guaratinga/BA, 29 de abril de 2024.
HELBER LUIZ BATISTA
Promotor de Justiça em Substituição

PROMOTORIA REGIONAL DE FEIRA DE SANTANA


ORIGEM: 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SANTO ESTEVÃO
EDITAL 02/2024 – IDEA nº 279.9.160549/2020
A Promotora de Justiça em atuação na 3a Promotoria de Justiça de Santo Estêvão-BA, faz saber aos interessados o ARQUIVA-
MENTO do Inquérito Civil nº 279.9.160549/2020, instaurado a partir de representação anônima dirigida a este Órgão Ministerial,
por meio de correio eletrônico, com o escopo de apurar suposto ato de improbidade administrativa envolvendo a apreensão de
motocicletas e automóveis por Policiais Militares lotados na Delegacia Territorial de Santo Estêvão, e a contratação pelo Municí-
pio de Santo Estêvão da empresa WAGNER SANTIENA DOS ANJOS SANTOS – ME.
Santo Estêvão-BA, 26 de fevereiro de 2024.
Verena Aguiar Silveira
Promotora de Justiça.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 504

CONVERSÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO


ORIGEM: 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CACHOEIRA/BA
IDEA Nº 035.9.469150/2023
Área: Pessoa Idosa
Portaria de Conversão 005/2024
Objeto: Regularizar o prazo procedimental e avaliar a propositura de medidas cabíveis para renovação do aluguel no imóvel onde
funciona o Lar dos Idosos de Cachoeira.
Cachoeira, 29 de abril de 2024
JOSÉ COELHO NETO
PROMOTOR DE JUSTIÇA

Origem: Promotoria Regional Especializada em Meio Ambiente – Feira de Santana


Área: MEIO AMBIENTE
EDITAL DE PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO– 596.9.118550/2023.
A PROMOTORIA DE JUSTIÇA REGIONAL ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE DA COMARCA DE FEIRA DE SANTANA,
por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subscreve, no uso de suas atribuições legais, ma forma do artigo 11 da Re-
solução nº 174/2017 do CNMP e do artigo 53 da Resolução nº 11/2022 da OECP do MP/BA, vem por meio deste Edital, a todos
quantos possa interessar, comunicar a PRORROGAÇÃO do PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO registrado no IDEA sob o nº
596.9.118550/2023, por mais 01 (um) ano, até 29/03/2025, a fim de regularizar formalmente o feito.
Feira de Santana, 26 de abril de 2024.
Adriano Nunes de souza
Promotor de Justiça em Substituição

EDITAL 424/2024 – 596.9.162178/2024


A 02ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE FEIRA DE SANTANA, por seu Promotor de Justiça, no uso de suas atribuições legais,
conferidas pelos artigos 127, caput, e 129, inciso VI, ambos da CF/88, artigos 1º e 26, inciso I, da Lei 8625/93, e artigo 73, inciso
I, da Lei Complementar Estadual 11/96, resolve INSTAURAR o PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO cadastrado no IDEA sob nº
596.9.162178/2024, que tem por objeto acompanhar e fiscalizar a situação estrutural e organizacional do Serviço de Atendimen-
to Móvel de Urgência – SAMU de Feira de Santana, em especial quanto à eventual falta de insumos e equipamentos básicos,
condições dos veículos e estrutura predial da unidade sede e das bases.
Feira de Santana, 29 de abril de 2024.
Audo da Silva Rodrigues
Promotor de Justiça

COMUNICAÇÃO DE PRORROGAÇÃO DE NOTÍCIA DE FATO


EDITAL 423/2024
IDEA Nº 596.9.51134/2024
O MINISTÉRIO PÚBLICO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinado, em substituição pela 7ª Promotoria
de Justiça de Feira de Santana, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no art. 3º, caput, da Resolução n. 174/2017
– CNMP e em obediência ao Princípio da Publicidade comunica a quem possa interessar a PRORROGAÇÃO DO PRAZO para
conclusão da NOTÍCIA DE FATO em epígrafe, considerando a necessidade de complementação de informações a serem cole-
tadas.
Feira de Santana-Ba, 25 de abril de 2024.
JÓ ANNE DA COSTA SARDEIRO SILVEIRA
Promotora de Justiça

1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE IPIRÁ/BA


EDITAL Nº 57/2024
A 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Ipirá, por intermédio do Promotor de Justiça que esta subscreve, no uso de suas
atribuições legais, em conformidade com a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, comunica, a
quem possa interessar, o arquivamento do Procedimento Administrativo Fato IDEA nº 716.9.161377/2024 que apurou suposta
negativa no fornecimento de medicamento para o Sr. Ademilson Santana Lima, em Ipirá-BA, inclusive para eventual interposição
de recurso no prazo de 10 (dez) dias, remetida para o endereço eletrônico ipira@mpba.mp.br.
Ipirá/BA, 26 de abril de 2024.
Aílson de Almeida Marques
Promotor de Justiça

Origem: 16ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE FEIRA DE SANTANA


INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
Área: PESSOA IDOSA
Procedimento Administrativo de tutela de interesses individuais indisponíveis
IDEA nº 596.9.124323/2024
Objeto: Apurar supostas dificuldades no acesso a insumos de saúde por parte do idoso, Sr. IRÊNIO AUGUSTO SANTIAGO.
Data da Instauração: 26/04/2024
Investigante: O Ministério Público
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PROMOTORIA REGIONAL DE GUANAMBI


ORIGEM 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE GUANAMBI

Comunicação de Arquivamento do Procedimento Preparatório de Inquérito Civil Nº 692.9.318708/2022

A Excelentíssima Doutora Tatyane Miranda Caires, Promotora de Justiça Titular da 1ª Promotoria de Justiça de Guanambi, no
uso de suas atribuições legais, nos termos do artigo 10 da Resolução nº 23/2007, do CNMP, e do artigo 44, § 1º da Resolução nº
11/2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia, COMUNICA aos
interessados, mormente LUIZ MARIANO FERNANDES LOPES, que foi promovido o ARQUIVAMENTO dos autos do Procedi-
mento Preparatório de Inquérito Civil Nº 692.9.318708/2022, instaurado para apurar suposto ato de improbidade administrativa,
importando em enriquecimento ilícito, previsto no art. 9º da Lei n. 8.429/92, com alterações dadas pela Lei n. 14.230/21.

Guanambi, 24 de abril de 2024.

TATYANE MIRANDA CAIRES


PROMOTORA DE JUSTIÇA TITULAR

INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

ORIGEM: 1ª Promotoria De Justiça De Guanambi


ÁREA: Patrimônio Público e Moralidade Administrativa
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO nº 692.9.163759/2024
PORTARIA 28/2024
DATA DE INSTAURAÇÃO: 25/04/2024
OBJETO: Instauração de Procedimento Administrativo, com o fim de acompanhar a realização de gastos públicos com os feste-
jos juninos do ano de 2024 nos municípios de Guanambi, Candiba e Pindaí.

Guanambi, 24 de abril de 2024.

TATYANE MIRANDA CAIRES


PROMOTORA DE JUSTIÇA TITULAR

CONVERSÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

ORIGEM: 1ª Promotoria De Justiça De Guanambi


ÁREA: Patrimônio Público e Moralidade Administrativa
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO nº 692.9.421004/2023
PORTARIA 27/04/2024
DATA DE INSTAURAÇÃO: 24/04/2024
OBJETO: Converte a Notícia de Fato n. 692.9.421004/2023 em Procedimento Administrativo, visando apurar suposta ausência
de repasse de verba duodecimal devida à Câmara de Guanambi.

Guanambi, 24 de abril de 2024.

TATYANE MIRANDA CAIRES


PROMOTORA DE JUSTIÇA TITULAR

ORIGEM: 5ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE GUANAMBI/BA

EDITAL DE ARQUIVAMENTO DE NOTÍCIA DE FATO

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, pelo Promotor de Justiça signatário, titular da 5ª Promotoria de Justiça de
Guanambi, no uso das suas atribuições, com base no art. 4º, I, da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério
Público, comunica aos interessados que foi promovido o ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato abaixo referida, cabendo recurso
em face da decisão no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do art. 4º, III, e § 1º, da Resolução CNMP n. 174/2017.

Nº IDEA ASSUNTO NOTICIANTE


003.9.35254/2024 Poluição Anônimo

Guanambi, 24 de abril de 2024.

Alex Bezerra Bacelar


Promotor de Justiça
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PROMOTORIA REGIONAL DE ILHÉUS


EDITAL DE CONVERÇÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO – A Promotoria de Justiça de Uru-
çuca, por intermédio da Promotora de Justiça que este subscreve, no exercício de suas atribuições legais, vem, nos termos do
art. 8º, III, da Resolução CNMP nº 174/2017, comunicar aos potenciais interessados a CONVERSÃO da NOTÍCIA DE FATO nº
345.9.127783/2024 em PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO. Uruçuca/Ba, 24 de abril de 2024. Ivelinne Noemi Silva Porto Staut.
Promotora de Justiça em substituição na PJ de Uruçuca.

1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CANAVIEIRAS-BA


EDITAL DE ARQUIVAMENTO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
A 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CANAVIEIRAS - BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, no uso
de suas atribuições legais, com fulcro no art. 12, da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, e em
obediência ao Princípio da Publicidade, comunica aos interessados o ARQUIVAMENTO do Procedimento Administrativo IDEA
nº 003.9.64046/2022. Informa, também, que deste arquivamento é cabível a interposição de recurso administrativo ao Conselho
Superior do Ministério Público, no prazo de 10 (dez) dias, devendo as razões serem protocoladas junto ao próprio Órgão respon-
sável pelo arquivamento, através do e-mail canavieiras@mpba.mp.br, dispensando-se a remessa física.
Canavieiras/BA, 16/04/2024
Alice Koerich Inácio
Promotora de Justiça

1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CANAVIEIRAS-BA


EDITAL DE ARQUIVAMENTO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
A 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CANAVIEIRAS - BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, no uso
de suas atribuições legais, com fulcro no art. 12, da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, e em
obediência ao Princípio da Publicidade, comunica aos interessados o ARQUIVAMENTO do Procedimento Administrativo IDEA nº
594.9.478836/2022. Informa, também, que deste arquivamento é cabível a interposição de recurso administrativo ao Conselho
Superior do Ministério Público, no prazo de 10 (dez) dias, devendo as razões serem protocoladas junto ao próprio Órgão respon-
sável pelo arquivamento, através do e-mail canavieiras@mpba.mp.br, dispensando-se a remessa física.
Canavieiras/BA, 16/04/2024
Alice Koerich Inácio
Promotora de Justiça

Procedimento Administrativo
IDEA Nº 003.9.241822/2023
Área: Infância e Juventude Assunto: Menor em situação de risco

Origem: Promotoria de Justiça de Canavieiras

PROMOTORIA REGIONAL DE IRECÊ


INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITO CIVIL
IDEA Nº 138.9.451011/2023
ORIGEM: Promotoria de Justiça Especializada em Meio Ambiente de Irecê
PROMOTOR DE JUSTIÇA: Romeu Gonsalves Coelho Filho
ÁREA: Meio Ambiente
OBJETO: APURAR RESPONSABILIDADES E PROMOVER RECUPERAÇÃO DE ÁREA DE 7,85HA DE VEGETAÇÃO SUPRI-
MIDA LOCALIZADA NA FAZENDA JOAQUIM AMPARO, AMÉRICA DOURADA, À -11.434042º S; -41.474901º W
INVESTIGADO: ILTON DOURADO MOTA
FUNDAMENTO: Resolução 11/22 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia

INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITO CIVIL


IDEA Nº 691.9.449925/2023
ORIGEM: Promotoria de Justiça Especializada em Meio Ambiente de Irecê
PROMOTOR DE JUSTIÇA: Romeu Gonsalves Coelho Filho
ÁREA: Meio Ambiente
OBJETO: APURAR RESPONSABILIDADES E PROMOVER RECUPERAÇÃO DE ÁREA DE 21,42 HA DE VEGETAÇÃO SUPRI-
MIDA LOCALIZADA NA FAZENDA BARROQUINHA, ITAGUAÇU DA BAHIA, À -10.903113º S -42.377046º W
INVESTIGADO: EVANDRO CARLOS GONÇALVES DE SOUZA
FUNDAMENTO: Resolução 11/22 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia

PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARA CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO


IDEA Nº 698.0.164521/2016
ORIGEM: Promotoria de Justiça Especializada em Meio Ambiente de Irecê
PROMOTOR DE JUSTIÇA: Romeu Gonsalves Coelho Filho
ÁREA: Meio Ambiente
OBJETO:ACOMPANHAMENTO DE TAC FIRMADO NO IC 698.0.166812/2012 (EDUCAÇÃO AMBIENTAL CENTRAL)
FUNDAMENTO: Tendo em vista a imprescindibilidade da realização e/ ou conclusão de diligências, determina a prorrogação de
prazo de conclusão, pelo período de um ano, na forma do Art. 53 da Resolução MPBA nº 11/2022.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 507

2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE MORRO DO CHAPÉU / BA


EDITAL Nº 007/2024
EDITAL DE COMUNICAÇÃO DE ARQUIVAMENTO DE NOTICIA DE FATO.

A 2ª Promotoria de Justiça de Morro do Chapéu, por intermédio da Promotora de Justiça que abaixo subscreve, no uso de suas
atribuições legais, COMUNICA aos interessados, o ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato IDEA nº 003.9.132444/2024, em confor-
midade , em observância ao disposto no §1º, do art. 10, da Resolução MPBA nº 23, de 17 de setembro de 2007.

Noticiante: Anônimo.
Objeto: Suposta situação de risco envolvendo a adolescente Giovana, no município de Cafarnaum/BA.

Morro do Chapéu, 26 de abril de 2024.

MARIANA PACHECO DE FIGUEIREDO


Promotora de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE LAPÃO


PRORROGAÇÃO DE NOTÍCIA DE FATO
A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE LAPÃO, através do Promotor de Justiça que abaixo subscreve, no uso de suas atribuições
legais e com fulcro no art. 13 da Resolução n.º 11 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores do Ministério Público do Estado
da Bahia, vem por meio deste edital comunicar a todos quantos possam interessar que, tendo em vista a imprescindibilidade de
realização e conclusão de diligências adicionais nos autos, FICA PRORROGADO POR 90 (noventa) dias O PRAZO DE CON-
CLUSÃO DA NOTÍCIA DE FATO cadastrada no sistema IDEA sob o número 003.9.67523/2024.
Lapão, 29 de abril de 2024.
ANTONIO FERREIRA LEAL FILHO
Promotor de Justiça

PROMOTORIA REGIONAL DE ITABERABA


PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE UTINGA
EDITAL Nº 011/2024
COMUNICAÇÃO DE INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DE ACOMPANHAMENTO DE INSTITUIÇÕES
IDEA n° 003.9.92720/2024
Origem: Promotoria de Justiça de Utinga
Assunto: DIREITO DO CONSUMIDOR > Contratos de Consumo > Fornecimento de Água (7761)
Portaria nº 007/2024, Data da Instauração: 23/04/2024, Prazo de Conclusão: 11/05/2025
Objeto: Acompanhar o cumprimento do Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (VIGIA-
GUA) no município de BONITO/BA.
Utinga, 29 de abril de 2024.
JOSÉ CARLOS ROSA DE FREITAS
Promotor de Justiça em exercício de Substituição

Ana Cláudia Fonseca Costa


Promotora de Justiça
EDITAL DE PRORROGAÇÃO DE PRAZO
1ª Promotoria de Justiça de Ruy Barbosa/BA
A Promotora de Justiça infra-assinada, no uso de suas atribuições, com fundamento no disposto no artigo 53 da Resolução nº
11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia, vem por meio deste edital comunicar a
PRORROGAÇÃO DE PRAZO do Procedimento Administrativo nº IDEA 694.9.185534/2022, por 01 (um) ano, tendo em vista que
se encontra com diligências em curso.
Ruy Barbosa/BA, 26 de abril de 2024
Ana Cláudia Fonseca Costa
Promotora de Justiça

EDITAL DE PRORROGAÇÃO DE PRAZO


1ª Promotoria de Justiça de Ruy Barbosa/BA
A Promotora de Justiça infra-assinada, no uso de suas atribuições, com fundamento no disposto no artigo 53 da Resolução nº
11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia, vem por meio deste edital comunicar a
PRORROGAÇÃO DE PRAZO do Procedimento Administrativo nº IDEA 694.9.317028/2021, por 06 (seis) meses, tendo em vista
que se encontra com diligências em curso.
Ruy Barbosa/BA, 26 de abril de 2024

1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE RUY BARBOSA/BA


EDITAL DE CONVERSÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
A Promotora de Justiça infra-assinada, no uso de suas atribuições, com fulcro nos artigos 7º, 8º e 9º da Resolução n.º 174/2017
do Conselho Nacional do Ministério Público, vem, por meio deste edital, comunicar a CONVERSÃO DA NOTÍCIA DE FATO IDEA
Nº 003.9.443625/2023 em PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, haja vista a necessidade de ser dada continuidade às diligên-
cias em curso imprescindíveis à instrução.
Ruy Barbosa/BA, 29 de abril de 2024
Ana Cláudia Fonseca Costa
Promotora de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 508

PROMOTORIA REGIONAL DE ITABUNA


INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
Portaria nº 007/2024
Procedimento Administrativo
IDEA Nº 645.9.139982/2024
Área: Infância
Assunto: Estupro de vulnerável
Origem: 3ª PJ Camacã;
Data de instauração: 26 de abril de 2024;
Data de conclusão: 14 de maio de 2025

Patrick Pires da Costa


Promotor de Justiça (Em substituição legal)

INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO


Portaria nº 008/2024
Procedimento Administrativo
IDEA Nº 645.9.125286/2024
Área: Infância
Assunto: Abuso Sexual
Origem: 3ª PJ Camacã;
Data de instauração: 26 de abril de 2024;
Data de conclusão: 14 de maio de 2025

Patrick Pires da Costa


Promotor de Justiça (Em substituição legal)
INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
Portaria nº 009/2024
Procedimento Administrativo
IDEA Nº 034.9.65123/2024
Área: Infância
Assunto: Evasão Escolar
Origem: 3ª PJ Camacã;
Data de instauração: 26 de abril de 2024;
Data de conclusão: 14 de maio de 2025.

Patrick Pires da Costa


Promotor de Justiça (Em substituição legal)

INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO


Portaria nº 010/2024
Procedimento Administrativo
IDEA Nº 645.9.105129/2024
Área: Infância
Assunto: Medidas de proteção
Origem: 3ª PJ Camacã;
Data de instauração: 26 de abril de 2024;
Data de conclusão: 14 de maio de 2025

Patrick Pires da Costa


Promotor de Justiça (Em substituição legal)

COMUNICAÇÃO DE ARQUIVAMENTO
INQUÉRITO CIVIL
IDEA n° 646.9.132994.2018
EDITAL n° 33/2024
A 2ª Promotoria de Justiça de Itabuna-BA, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subscreve, no uso de suas atri-
buições legais, nos termos art. 10 da Resolução n° 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público, vem comunicar aos
eventuais interessados, inclusive para efeito de apresentação de recurso em 10 (dez) dias, (por meio do e-mail atendimento.
itabuna@mpba.mp.br), a contar da publicação deste edital, que foi promovido o ARQUIVAMENTO DO INQUÉRITO CIVIL IDEA
n° 646.9.132994/2018.
Itabuna/BA, 29 de abril de 2024.
Rafael Lima Pithon
Promotor de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 509

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO ACOMPANHAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS


Origem: 2ª Promotoria de Justiça de Itabuna
Área: CONTROLE EXTERNO DA ATIVIDADE POLICIAL
IDEA nº 646.9.77023/2024
Objeto: acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, a implementação das políticas atribuídas ao poder público no que concer-
ne à adoção de medidas administrativas que garantam que a atuação da Polícia Militar se dê em conformidade com o disposto na
Constituição da República, em especial em relação à suposto excesso cometido por seus agentes, durante a prisão em flagrante
de Wesley Luz dos Santos, no dia 01/03/2024, na 2ª Travessa Santa Josefina, Bairro Santa Inês, nessa cidade de Itabuna-Ba.
Interessado: A Sociedade
Data e local da instauração: Itabuna, 16 de abril de 2024
Rafael Lima Pithon
Promotor de Justiça

ORIGEM: 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CAMACÃ


PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE APURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
A Promotora de Justiça em substituição da 1ª Promotoria de Justiça de Camacã, no uso de suas atribuições e, nos termos do
art. 9, da Res. 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, PRORROGA O PRAZO de apuração deste Procedimento
administrativo, por 01 (UM) ano, registrado sob o IDEA nº 645.9.398116/2022.
Área: Educação
Data de Instauração: 08 de setembro de 2022.
Data da Prorrogação: 06 de maio de 2025.
Márcia Costa Bandeira Gomes
Promotora de Justiça

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.144887 /2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.144898 /2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.144909/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.144919/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 510

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.144951/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.144957/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.144963/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.149485/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.149549/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.149609/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.149628/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 511

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.149654/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.149675/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.149694/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.149550/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.149568/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.149583/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.149599/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 512

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.149608/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.149618/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.149625/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.149638/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.149673/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.151811/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.164626/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 513

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.164589/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.161446/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.161405/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.164673/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

P O R T A R I A (Procedimento Administrativo Nº 718.9.159259/2024)


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por seu órgão de execução com atuação na 2ª Promotoria de Justiça de
Ubaitaba, no uso de seu poder-dever institucional. RESOLVE Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o intuito de
coletar as informações necessárias à adoção das providências extrajudiciais e judiciais cabíveis, consignando o prazo máximo
de 01 (um) ano para o seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da impres-
cindibilidade da realização de outros atos.
Ubaitaba, 26 de abril de 2024.
ALLAN SANTOS GOIS
Promotor de Justiça – substituto da 2ª Promotoria de Ubaitaba

PROMOTORIA REGIONAL DE ITAPETINGA


3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ITAPETINGA
Comunicação de arquivamento de Inquérito Policial

A 3ª Promotoria de Justiça de Itapetinga, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subscreve, no manuseio de suas
atribuições legais, com fundamento no artigo 107, inciso IV do Código Penal III, comunica ao Sr. Aurimar Silva e demais interes-
sados o arquivamento do Inquérito Policial nº276/2007, IDEA: 701.9.153193/2024, consignando recurso, no prazo de 30 (trinta)
dias que deverá ser encaminhado ao e-mail 3pj.itapetinga@mpba.mp.br

Itapetinga/BA, 29 de abril de 2024.

ANTÔNIO JOSÉ GOMES FRANCISCO JÚNIOR


Promotor de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 514

PORTARIA
Autoriza a execução de atos ordinatórios por servidores atuantes na 3.ª Promotoria de Justiça de Itapetinga/BA, e dá outras
providências.
O Promotor de Justiça da 3.ª Promotoria de Justiça de Itapetinga, Dr. Antônio José Gomes Francisco Junior, em respeito aos
princípios da administração pública que regulam a atividade extrajudicial do Ministério Público, notadamente os princípios da in-
dependência funcional, da celeridade e da resolutividade taxativamente elencados no art. 2º da Resolução nº 11/2022 do Órgão
Especial do Colégio de Procuradores do MP/BA, e
CONSIDERANDO a necessidade de racionalizar as rotinas de trabalho relacionadas à tramitação de procedimentos extrajudi-
ciais na 3.ª Promotoria de Justiça de Itapetinga, com o objetivo de garantir maior celeridade na conclusão dos feitos e, dessa
forma, a eficiência dos serviços prestados pelo Ministério Público à sociedade;
CONSIDERANDO a regra do art. 93, XIV, aplicável ao Ministério Público por força do § 4.º do art. 129, ambos da Constituição
da República;
CONSIDERANDO que os documentos referentes a atos ordinatórios são aqueles expedidos em cumprimento ao despacho ou
determinação exarada pelo membro do Ministério Público e que são instrumentos formais que apenas materializam o ato admi-
nistrativo decisório e, por essa razão, delegáveis;
CONSIDERANDO que, sob a supervisão do membro do Ministério Público, os atos de simples delegação formal podem ser
cumpridos pelos servidores do Ministério Público, já que o ato material continua sendo de responsabilidade da Autoridade emi-
tente; CONSIDERANDO a constante busca por maior eficiência, eficácia e efetividade nas atividades realizadas, com base na
metodologia de melhoria contínua aplicada na Instituição;
RESOLVE autorizar execução de atos ordinatórios e de mero expediente, sem caráter decisório, aos servidores atuantes na 3.ª
Promotoria de Justiça de Itapetinga/BA, observado o seguinte:
Art. 1º. Os servidores ficam autorizados, de ofício, independentemente de despacho, à prática dos seguintes atos procedimentais:
I - a primeira reiteração de ofício ou de notificação, quando não houver resposta no tempo estabelecido, salvo se o despacho de
origem determinar a conclusão dos autos ou nova análise nessa hipótese.
II - entrega de ofício ou notificação por outro meio (eletrônico, correio, pessoalmente e cientificação por edital), quando a forma
anteriormente utilizada não tiver sido exitosa; III - realização de pesquisa de pessoas quando necessária para a elaboração de
documento ordinatório;
III - realização de pesquisa de pessoas quando necessária para a elaboração de documento ordinatório;
IV - pesquisa de pessoas em processos judiciais, procedimentos policiais e procedimentos extrajudiciais, bem como a realização
de diligências para confirmação de informações, quando necessário;
V - pesquisa de procedimentos correlatos, em sistemas informatizados do Ministério Público, quando da chegada de um novo
fato à Promotoria de Justiça, e elaboração de informação, quando positiva a pesquisa.
Art. 2º. Realizar o contínuo acompanhamento de resposta a consulta feita à Central de Apoio Técnico – CEAT ou a outro Centro
de Apoio, devendo o servidor entrar em contato com esses órgãos para obter informações sobre o andamento da demanda caso
a conclusão da diligência requerida venha a extrapolar o prazo de 45 (quarenta e cinco) dias.
§1º. Os esforços empreendidos nesse acompanhamento, e os seus resultados, devem ser certificados nos autos do procedi-
mento.
§2º. Obtida a resposta da CEAT ou do Centro de Apoio em expediente apartado registrado no IDEA sob a classe Documento,
juntar o parecer técnico ao procedimento original onde o parecer foi requisitado e, em seguida, arquivar o expediente registrado
como Documento.
§ 3º. Aplica-se o disposto no presente artigo às requisições encaminhadas ao Departamento de Polícia Técnica, Delegacias de
Polícia ou outros órgãos aos quais tenha sido solicitado o fornecimento de informações, documentos ou prova técnica. Art. 3º.
Certificar nos autos todas as diligências que não puderem ser cumpridas pela secretaria, explicitando a causa dessa impossibi-
lidade.
Art. 4º. Fazer conclusão do feito e remetê-lo para manifestação do Membro responsável, tão logo detectado que o prazo regula-
mentar de tramitação tiver expirado.
Parágrafo único. Na hipótese de existir diligência pendente de cumprimento (ainda que parcialmente), certificar o ocorrido, após,
abrir a conclusão.
Art. 5º. Em caso de dúvida no cumprimento da norma, os servidores devem, previamente à prática do ato, buscar orientação junto
ao Membro responsável. Publique-se esta Portaria no DJe e no mural da Promotoria de Justiça.

Itapetinga, 26 de abril de 2024.

Antônio José Gomes Francisco Júnior


Promotor de Justiça

EDITAL ARQUIVAMENTO NOTÍCIA DE FATO

A 5ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE ITAPETINGA, através de seu Promotor de Justiça, GEAN CARLOS LEÃO,
no uso de suas atribuições legais, em atenção ao disposto no art. 4º, I Resolução n.º 174/2017 do Conselho Nacional do Mi-
nistério Público, vem por meio deste edital, NOTIFICAR a todos quantos possa interessar, inclusive para efeito de apresenta-
ção de razões escritas ou juntada de documentos no prazo de 10 (dez) dias, o ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato IDEA Nº
701.9.142587/2024.

Itapetinga-BA, 29 de abril de 2024.

GEAN CARLOS LEÃO


Promotor de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 515

EDITAL ARQUIVAMENTO NOTÍCIA DE FATO

A 5ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE ITAPETINGA, através de seu Promotor de Justiça, GEAN CARLOS LEÃO,
no uso de suas atribuições legais, em atenção ao disposto no art. 4º, I Resolução n.º 174/2017 do Conselho Nacional do Mi-
nistério Público, vem por meio deste edital, NOTIFICAR a todos quantos possa interessar, inclusive para efeito de apresenta-
ção de razões escritas ou juntada de documentos no prazo de 10 (dez) dias, o ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato IDEA Nº
701.9.133313/2024.

Itapetinga-BA, 29 de abril de 2024.

GEAN CARLOS LEÃO


Promotor de Justiça

EDITAL DE INSTAURAÇÃO

A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE MACARANI – BAHIA, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subscreve, nos
termos da Resolução nº 11/2022, do ÓRGÃO ESPECIAL DO COLÉGIO DE PROCURADORES, comunica aos interessados a
instauração do Procedimento Preparatório para Inquérito Civil IDEA n. 003.9.233627/2023 com o fim de apurar a legalidade no
preenchimento dos requisitos de atos administrativos que culminaram na contratação dos professores de educação física das
escolas municipais de Maiquinique, especialmente quanto à formação exigida para tais cargos.

Macarani, 29 de abril de 2024

MILLEN CASTRO MEDEIROS DE MOURA


Promotor de Justiça em substituição

PROMOTORIA REGIONAL DE JACOBINA


PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CAPIM GROSSO
EDITAL nº 23/2024
EDITAL DE ARQUIVAMENTO INQUÉRITO POLICIAL (DT São José do Jacuípe)
PJE nº 0000215-47.2019.8.05.0049
Nº IDEA 702.9.52554/2019
A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CAPIM GROSSO, por intermédio da Promotora de Justiça infrafirmada, no uso de suas atri-
buições legais, com fundamento art. 28 do CPP, com a ressalva do art. 18 do Código Processual Penal, comunica a todos inte-
ressados acerca do ARQUIVAMENTO DO INQUÉRITO POLICIAL em epígrafe, inclusive para eventual interposição de recurso,
com prazo de 30 (trinta) dias, devendo ser remetido a esta Promotoria de Justiça por intermédio do e-mail capimgrosso@mpba.
mp.br, indicando-se no assunto “RECURSO AO ARQUIVAMENTO”.

Capim Grosso/BA, 25 de abril de 2024.

RENATA MAMEDE CARNEIRO AGUIAR


Promotora de Justiça em Substituição

EDITAL DE PRORROGAÇÃO - IDEA nº 159.9.477050/2022

A Promotoria de Justiça de Mairi/BA, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subscreve, no uso de suas atribuições
legais, em cumprimento ao disposto no art. 11 da Resolução 174/2017 do CNMP e art. 53, caput, da Resolução n.º 11/2022 do
Órgão Especial do Colégio de Procuradores do Estado da Bahia, comunica aos interessados a PRORROGAÇÃO do prazo de
conclusão pelo período de 01 (um) ano do Procedimento Administrativo nº IDEA Nº 159.9.477050/2022, tendo em vista a impres-
cindibilidade da conclusão das diligências no ensejo de melhor subsidiar a atuação do Ministério Público.

Mairi, 29 de abril de 2024.

Hugo Cesar Fidelis T. de Araújo


Promotor de Justiça

PROMOTORIA REGIONAL DE JUAZEIRO


EDITAL IDEA Nº 598.9.85530/2024
PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE CONCLUSÃO DE NOTÍCIA DE FATO
A 11ª Promotoria de Justiça de Juazeiro/BA, pela Promotora de Justiça que subscreve, no uso de suas atribuições legais, con-
siderando o permissivo regulamentar de prorrogação fundamentada da notícia de fato, uma única vez, por até 90 (noventa) dias
(art. 3. º da Resolução n. ° 174, do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP), comunica aos interessados a PRORRO-
GAÇÃO DO PRAZO DE CONCLUSÃO, por 90 (noventa) dias, da Notícia de Fato IDEA n° 598.9.85530/2024.
Juazeiro/BA, em 26 de abril de 2024.
RITA DE CÁSSIA RODRIGUES CAXIAS DE SOUZA
Promotora de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 516

EDITAL DE ARQUIVAMENTO
NOTÍCIA DE FATO IDEA 598.9.507333/2023
10ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE JUAZEIRO, por intermédio da Promotora de Justiça infrafirmada, no uso de suas atribui-
ções legais, com fundamento no art. 4º, §1º, da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, comunica a
todos interessados o ARQUIVAMENTO da NOTÍCIA DE FATO em epígrafe, para eventual interposição de recurso, devendo ser
remetido a esta Promotoria de Justiça por intermédio do e-mail sp.juazeiro@mpba.mp.br, indicando-se no assunto “RECURSO
AO ARQUIVAMENTO”.
Juazeiro-BA, 29 de abril de 2024.
Renata Mamede Carneiro Aguiar
Promotora de Justiça

EDITAL DE ARQUIVAMENTO – NOTÍCIA DE FATO


IDEA N.º 598.9.164533/2024
A 12ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE JUAZEIRO/BA, por intermédio do Promotor de Justiça infrafirmado, no uso de suas atri-
buições legais, com fundamento no art. 13 da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, comunica a
todos os eventuais interessados o ARQUIVAMENTO da NOTÍCIA DE FATO IDEA 598.9.164533/2024, instaurada para apurar re-
clamação de infração de trânsito por parte de condutores estacionarem na faixa amarela da rua em que reside a noticiante idosa
A.M.C.O.S, inclusive para eventual interposição de recurso, no prazo de 10 (dez) dias, devendo ser remetido a esta Promotoria
de Justiça por intermédio do e-mail sp.juazeiro@mpba.mp.br, indicando-se no assunto “RECURSO AO ARQUIVAMENTO - IDEA
N.º 598.9.164533/2024”.
Juazeiro-BA, 29 de abril de 2024.
ALEXANDRE LAMAS DA COSTA
Promotor de Justiça

2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE REMANSO


EDITAL DE PRORROGAÇÃO – IDEA 241.9.329478/2022
A 2ª Promotoria de Justiça de Remanso/BA, por intermédio da Promotora de Justiça que abaixo subscreve, no uso de suas atri-
buições legais, em atenção ao disposto no art. 11 da Resolução n.º 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, vem
por meio deste edital, comunicar aos interessados a PRORROGAÇÃO do prazo de conclusão pelo período de mais 01 (um) ano
do Procedimento Administrativo 241.9.329478/2022, tendo como objeto acompanhar a apuração, pelo órgão correcional e crimi-
nal, no âmbito do controle externo da atividade policial, de conduta atribuída a Polícia Militar lotado em Campo Alegre de Lourdes.
Remanso/BA, 24 de abril de 2024.
Thays Rabelo da Costa
Promotora de Justiça

2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE REMANSO


EDITAL DE PRORROGAÇÃO – IDEA 241.9.37010/2020
A 2ª Promotoria de Justiça de Remanso/BA, por intermédio da Promotora de Justiça que abaixo subscreve, no uso de suas atri-
buições legais, em atenção ao disposto no art. 11 da Resolução n.º 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, vem
por meio deste edital, comunicar aos interessados a PRORROGAÇÃO do prazo de conclusão pelo período de mais 01 (um) ano
do Procedimento Administrativo 241.9.37010/2020, tendo como objeto acompanhar, no âmbito do controle externo da atividade
policial, diligências que envolvem investigado na Cidade de Remanso em razão da prática de tráfico de substâncias entorpecen-
tes e tentativa de homicídio
Remanso/BA, 24 de abril de 2024.
Thays Rabelo da Costa
Promotora de Justiça

2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE REMANSO


EDITAL DE PRORROGAÇÃO – IDEA 241.9.177463/2018
A 2ª Promotoria de Justiça de Remanso/BA, por intermédio da Promotora de Justiça que abaixo subscreve, no uso de suas atri-
buições legais, em atenção ao disposto no art. 11 da Resolução n.º 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, vem
por meio deste edital, comunicar aos interessados a PRORROGAÇÃO do prazo de conclusão pelo período de mais 01 (um) ano
do Procedimento Administrativo 241.9.177463/2018, tendo como objeto apurar a ilegalidade na doação de terreno público ao
Lago Azul Iate Club.
Remanso/BA, 29 de abril de 2024.
Thays Rabelo da Costa
Promotora de Justiça

2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE REMANSO


EDITAL DE PRORROGAÇÃO – IDEA 241.9.21303/2022
A 2ª Promotoria de Justiça de Remanso/BA, por intermédio da Promotora de Justiça que abaixo subscreve, no uso de suas
atribuições legais, em atenção ao disposto no art. 11 da Resolução n.º 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público,
vem por meio deste edital, comunicar aos interessados a PRORROGAÇÃO do prazo de conclusão pelo período de mais 01 (um)
ano do Procedimento Administrativo 241.9.21303/2022, tendo como objeto apurar suposto abandono de incapaz e situação de
vulnerabilidade de B.K.C.L, D.L.C.L e G.C.L, filhos de ELANE DA COSTA SANTOS
Remanso/BA, 29 de abril de 2024.
Thays Rabelo da Costa
Promotora de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 517

PROMOTORIA REGIONAL DE PAULO AFONSO


A 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PAULO AFONSO, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subscreve, no uso de
suas atribuições legais, em cumprimento ao disposto no art. 15, II, da Resolução nº 11, de 11 de abril de 2022, do Ministério Públi-
co do Estado da Bahia, COMUNICA, aos interessados, o ARQUIVAMENTO da NOTÍCIA DE FATO Nº 705.9.78355/2024. Ficam
os interessados cientes de que, no prazo de 10 (dez) dias, poderá ser protocolado recurso contra a decisão de arquivamento ora
informada, podendo ser apresentado perante a secretaria deste órgão ministerial, preferencialmente por meio eletrônico, através
do e-mail 2pj.pauloafonso@mpba.mp.br.
Paulo Afonso/BA, 15 de abril de 2024.
MARCOS DAVID GASPAR BEZERRA
Promotor de Justiça

A 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PAULO AFONSO, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subscreve, no uso de
suas atribuições legais, em cumprimento ao disposto no art. 15, II, da Resolução nº 11, de 11 de abril de 2022, do Ministério Públi-
co do Estado da Bahia, COMUNICA, aos interessados, o ARQUIVAMENTO da NOTÍCIA DE FATO Nº 705.9.142381/2024. Ficam
os interessados cientes de que, no prazo de 10 (dez) dias, poderá ser protocolado recurso contra a decisão de arquivamento ora
informada, podendo ser apresentado perante a secretaria deste órgão ministerial, preferencialmente por meio eletrônico, através
do e-mail 2pj.pauloafonso@mpba.mp.br.
Paulo Afonso/BA, 15 de abril de 2024.
MARCOS DAVID GASPAR BEZERRA
Promotor de Justiça

EDITAL DE INSTAURAÇÃO – IDEA Nº 705.9.474110/2023


A 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PAULO AFONSO, por intermédio da Promotora de Justiça que abaixo subscreve, no uso
de suas atribuições legais, com fulcro no art. 9º da Resolução n° 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público – CNMP,
e art. 51 da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores do Ministério Público do Estado da Bahia, vem
por meio deste Edital comunicar, a todos os interessados, a INSTAURAÇÃO de PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº IDEA
Nº 705.9.474110/2023, com o objetivo de acompanhar as tratativas relacionadas à tramitação da Proposta de Lei Complementar
Nº 12 de julho de 2019, bem como o procedimento licitatório relacionado ao planejamento e manejo da arborização urbana no
município de Paulo Afonso/BA.

Paulo Afonso, 26 de abril de 2024.


Daniele Cochrane Santiago Dantas Cordeiro
Promotora de Justiça

EDITAL Nº 04424
Prorrogação de Notícia de Fato

A 6ª Promotoria de Justiça de Paulo Afonso/BA, por intermédio da Promotora de Justiça que abaixo subscreve, no uso de suas
atribuições legais, nos termos do art. 13 da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do
Estado da Bahia, comunica a todos a quem interessar que a Notícia de Fato n. 705.9.495784, foi PRORROGADA por mais 90
(noventa) dias, tendo em vista a necessidade de diligências adicionais, a contar da data indicada.

Paulo Afonso, 15 de março de 2024.

Milane de Vasconcelos Caldeira Tavares


Promotora de Justiça

PROMOTORIA REGIONAL DE SANTO ANTÔNIO DE JESUS


Origem: 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SANTO ANTÔNIO DE JESUS

EDITAL PRORROGAÇÃO DA NOTÍCIA DE FATO IDEA Nº 003.9.100252/2024

A 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SANTO ANTÔNIO DE JESUS, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subscre-
ve, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 13 da Resolução nº 011/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procura-
dores do Ministério Público da Bahia, COMUNICA aos interessados a PRORROGAÇÃO do prazo para conclusão da Notícia de
Fato nº 003.9.100252/2024 por mais 90 (noventa) dias, com previsão de término até 16/07/2024, tendo em vista a necessidade
de cumprimento de outras diligências imprescindíveis para adoção do procedimento devido.

Santo Antônio de Jesus, 26 de abril de 2024.

FELIPE OTAVIANO RANAURO


Promotor de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 518

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SANTA TERESINHA


EDITAL 29/2024 ARQUIVAMENTO

NOTÍCIA DE FATO IDEA 003.9.51418/2024


O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio do Promotor de Justiça abaixo assinado, nos termos em que
dispõe o artigo 13 da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), em razão de dever Do ANO-
NIMATO do noticiante, COMUNICA a quem possa interessar, o ARQUIVAMENTO e NOTÍCIA DE FATO instaurado na Promotoria
de Justiça de Santa Teresinha, através do atendimento ao cidadão, em que o noticiante anonimamente informa que maquinários,
como retroescavadeira e caçamba da Prefeitura de Santa Terezinha, estariam sendo utilizados por empresário da construção ci-
vil, que é pai do Secretário de Transporte deste município, em benefício próprio conforme promoção de arquivamento, disponível
através de solicitação direcionada ao endereço de e-mail:

santa.terezinha@mpba.mp.br

Por fim, CIENTIFICA que o prazo recursal é de 10 (dez) dias, contado desta publicação, para interposição de recurso nesta Pro-
motoria de Justiça, através do endereço eletrônico já mencionado.

Santa Teresinha-BA, 29 de abril de 2024.

Publique-se.

DANÚBIA CATARINA OLIVEIRA BITTENCOURT


Promotor de Justiça em Substituição

PROMOTORIA REGIONAL DE SEABRA


EDITAL 132/2024
PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE INQUÉRITO CIVIL

A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE IRAQUARA, por intermédio da Promotora de Justiça que abaixo subscreve,
no uso de suas atribuições legais, atendendo ao comando da RESOLUÇÃO Nº 011/2022, do Órgão Especial do Conselho Su-
perior do Ministério Público do Estado da Bahia, COMUNICA aos interessados a PRORROGAÇÃO do prazo de conclusão pelo
período de um ano, do Inquérito Civil nº 321.9.156407/2018, para apurar suposto ato de improbidade administrativa no processo
licitatório, Tomada de Preços nº 001/2009, em que se logrou vencedora a empresa Van Eventos e Produções, no Município de
Palmeiras/Ba, na gestão de Marcos Venícius Santos Teles.

Iraquara/BA, 29 de abril de 2024.


Mayanna Ferreira Ribeiro Floriano
Promotora de Justiça

PROMOTORIA REGIONAL DE SENHOR DO BONFIM


PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PINDOBAÇU
Autos nº 223.9.208871/2018 - Inquérito Civil
EDITAL – NOTIFICAÇÃO DE ARQUIVAMENTO N° 31/2024
O Promotor de Justiça em exercício de substituição na Promotoria de Justiça da comarca de Pindobaçu/BA, no manuseio das
suas atribuições legais, com amparo ao disposto no artigo 44 da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Pro-
curadores do Ministério Público do Estado da Bahia, COMUNICA a potenciais interessados, em especial o Sr. Leandro Bonfim
Carvalho, o arquivamento do Inquérito Civil nº 223.9.208871/2018, que visa apurar suposto crime de abandono de animais em
propriedade alheia e em via pública. Em virtude da decisão proferida em 25 de abril de 2024, os autos serão arquivados em
definitivo, salvo se, no curso do prazo legal, sobrevier recurso interposto pelo legítimo interessado, no prazo de 10 (dez) dias,”
via e-mail pindobacu@mpba.mp.br.
Pindobaçu, 25 de abril de 2024.
Leonardo Rodrigues da Silva
Promotor de Justiça substituto

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PINDOBAÇU


Autos nº 223.9.208871/2018 - Inquérito Civil
EDITAL – NOTIFICAÇÃO DE ARQUIVAMENTO N° 31/2024
O Promotor de Justiça em exercício de substituição na Promotoria de Justiça da comarca de Pindobaçu/BA, no manuseio das
suas atribuições legais, com amparo ao disposto no artigo 44 da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Pro-
curadores do Ministério Público do Estado da Bahia, COMUNICA a potenciais interessados, em especial o Sr. Pedro Miranda, o
arquivamento do Inquérito Civil nº 223.9.208871/2018, que visa apurar suposto crime de abandono de animais em propriedade
alheia e em via pública. Em virtude da decisão proferida em 25 de abril de 2024, os autos serão arquivados em definitivo, salvo
se, no curso do prazo legal, sobrevier recurso interposto pelo legítimo interessado, no prazo de 10 (dez) dias,” via e-mail pindo-
bacu@mpba.mp.br.
Pindobaçu, 25 de abril de 2024.
Leonardo Rodrigues da Silva
Promotor de Justiça substituto
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 519

ORIGEM: 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SENHOR DO BONFIM-BA.


Instauração de Procedimento Administrativo nº 592.9.133237/2024
ÁREA: Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa
Assistido: J. F. Dos S.

Objeto apurar e adotar medidas para que o idoso J. F. dos S., nascido em 24/03/1935, residente na Praça Antônio de Oliveira, s/
n° (próximo da Padaria do Didico), Distrito de Quicé, Senhor do Bonfim/BA, esteja a salvo de tratamento desumano, vexatório e
ofensivo a sua tranquilidade, no ambiente familiar.
Senhor do Bonfim/BA, 24 de abril de 2024.

Ítala Suzana da Silva Carvalho Luz


Promotora de Justiça

ORIGEM: 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SENHOR DO BONFIM-BA.


Instauração de Procedimento Administrativo nº 592.9.137449/2024
ÁREA: Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa
Assistidos: M. E. e D.

Objeto apurar e adotar medidas para que os idosos identificados por “M. E.” e “D.”, estejam a salvo de tratamento desumano,
vexatório e ofensivo a sua tranquilidade e saúde, no ambiente familiar.
Senhor do Bonfim/BA, 24 de abril de 2024.

Ítala Suzana da Silva Carvalho Luz


Promotora de Justiça

2ª PROMOTORIA DCE JUSTIÇA DE SENHOR DO BONFIM/BA


PORTARIA
O Membro Titular da 2ª Promotoria de Justiça de Senhor do Bonfim, Leonardo Rodrigues Silva, com base nos artigos 201, VI e
VIII e 208, da Lei n° 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente),
• Considerando que a violência sexual é uma das piores formas de abuso contra a criança e o adolescente e que, conforme
dispõe a Constituição da República Federativa do Brasil, “a lei punirá severamente o abuso, a violência e a exploração sexual da
criança e do adolescente” (artigo 227, §4º);
• Considerando que a Lei nº 13.431, de 4 de abril de 2017, estabelece o sistema de garantia de direitos da criança e do adoles-
cente vítima ou testemunha de qualquer violência, não apenas sexual, e prevê a realização dos seguintes meios: escuta Espe-
cializada, que é o procedimento de entrevista sobre situação de violência com a criança ou adolescente perante o órgão da rede
de proteção; depoimento especial, que é o procedimento de oitiva da criança ou adolescente vítima ou testemunha de violência
perante autoridade policial ou judiciária (artigos 7º e 8º), especialmente para evitar a revitimização;
• Considerando que a referida lei determina a integração entre os órgãos que executam as políticas de atendimento de crianças
e adolescentes, trazendo obrigações nas áreas de saúde, assistência social, segurança pública e Justiça;
• Considerando que tal norma também prevê que o poder público criará programas, serviços ou equipamentos que proporcionem
atenção e atendimento integral e interinstitucional às crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência, compostos
por equipes multidisciplinares, contando com delegacias especializadas,
serviços de saúde, perícia médico-legal, serviços socioassistenciais, entre outros, e deverão estabelecer parcerias em caso de
indisponibilidade de serviços de atendimento;
• Considerando que o art. 5º da mesma lei elencou uma série de direitos fundamentais das crianças e adolescentes, dentre os
quais: ter a intimidade e as condições pessoais protegidas quando vítima ou testemunha de violência; ser ouvido e expressar
seus desejos e opiniões, assim como permanecer em silêncio; receber assistência qualificada jurídica e psicossocial especia-
lizada, que facilite a sua participação e o resguarde contra comportamento inadequado adotado pelos demais órgãos atuantes
no processo; ser resguardado e protegido de sofrimento, com direito a apoio, planejamento de sua participação, prioridade na
tramitação do processo, celeridade processual, limitação das intervenções; ser assistido por profissional capacitado e conhecer
os profissionais que participam dos procedimentos de escuta especializada e depoimento especial;
• Considerando que o Município de Andorinha carece de melhor integração das políticas de atendimento nos termos da Lei n.
13.431/2017, inclusive construção de fluxos e protocolos dos serviços de proteção e de atendimento, a fim de evitar que, cons-
tantemente, a criança vítima seja reinquirida por cada órgão de atendimento;
• Considerando que incumbe ao Ministério Público zelar pelo efetivo respeito aos direitos e garantias legais assegurados às
crianças e adolescentes, promovendo as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis.
RESOLVE INSTAURAR PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO a fim de acompanhar as políticas públicas relacionadas à cons-
trução coletiva e implementação de fluxo operacional e outros serviços para atendimento integral a crianças e adolescentes
vítimas ou testemunhas de violência no Município de Andorinha, especialmente a escuta especializada nos termos da Lei n°
13.431/2017.

Senhor do Bonfim, 24 de abril de 2024.

Leonardo Rodrigues Silva.


Promotor de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 520

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PINDOBAÇU


PORTARIA IDEA Nº 223.0.103285.2007

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, através da Promotora de Justiça abaixoassinada, no uso de uma de suas
atribuições constitucionais e legais, conferida pelo art. 129, III, da CF, c/c art. 72, IV da Lei Complementar Estadual n. 11/96, c/c
art. 21 da Resolução n. 006/2009 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça, da resolução 174/17 do CNMP e
da Resolução nº 23/07 do Conselho Nacional do Ministério Público, instaura o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
relativo ao seguinte fato:
OBJETO DO PROCEDIMENTO: Acompanhamento da implantação do Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos pelo
Município de Filadélfia/BA, na forma da Lei n° 12.305/2010 e do Decreto n° 7.404/2010.
ENQUADRAMENTO JURÍDICO: Lei n° 12.305/2010 e do Decreto n° 7.404/2010 ORIGEM: Representação Fica fixado o prazo
de 01 (um) ano para conclusão do procedimento administrativo em apreço.

Cumpra-se as diligências determinadas no despacho anexo.

Pindobaçu/Bahia, 23 de abril de 2024.


Leonardo Rodrigues Silva
Promotor de Justiça

PROMOTORIA REGIONAL DE SERRINHA


EDITAL DE PRORROGAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO – IDEA nº 015.9. 18750/2019.
A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE ARACI, por intermédio da Promotora de Justiça em substituição, que a este
subscreve, no uso de duas atribuições legais, na forma do art. 53 da Resolução n. 11/2022 do MPBA, vem por meio deste Edital,
a todos quantos possa interessar, comunicar a prorrogação do prazo de conclusão do Procedimento Administrativo – IDEA nº
015.9.18750/2019, por mais 1 (um) ano, para fins de realização de novas diligências.
Araci, 29 de janeiro de 2024.
Severina Patrícia Fernandes
Promotora de Justiça em substituição

EDITAL DE PRORROGAÇÃO DE NOTÍCIA DE FATO – IDEA nº 015.9.430448/2023.


A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE ARACI, por intermédio da Promotora de Justiça em substituição, que a este
subscreve, no uso de duas atribuições legais, na forma do artigo 26, §1º, da Resolução n. 11/2022 do MPBA, vem por meio
deste Edital, a todos quantos possa interessar, comunicar a prorrogação do prazo de conclusão da Notícia de Fato – IDEA nº
015.9.430448/2023, por mais 90 (noventa) dias, dada a necessidade de continuidade da apuração dos fatos.
Araci, 06 de fevereiro de 2024.
Severina Patrícia Fernandes
Promotora de Justiça em substituição

EDITAL DE PRORROGAÇÃO DE NOTÍCIA DE FATO – IDEA nº 015.9.493444/2023.


A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE ARACI, por intermédio da Promotora de Justiça em substituição, que a este
subscreve, no uso de duas atribuições legais, na forma do artigo 26, §1º, da Resolução n. 11/2022 do MPBA, vem por meio
deste Edital, a todos quantos possa interessar, comunicar a prorrogação do prazo de conclusão da Notícia de Fato – IDEA nº
015.9.493444/2023, por mais 90 (noventa) dias, dada a necessidade de continuidade da apuração dos fatos.
Araci, 19 de fevereiro de 2024.
Severina Patrícia Fernandes
Promotora de Justiça em substituição

EDITAL DE PRORROGAÇÃO DE NOTÍCIA DE FATO – IDEA nº 015.9.496322/2023.


A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE ARACI, por intermédio da Promotora de Justiça em substituição, que a este
subscreve, no uso de duas atribuições legais, na forma do artigo 26, §1º, da Resolução n. 11/2022 do MPBA, vem por meio
deste Edital, a todos quantos possa interessar, comunicar a prorrogação do prazo de conclusão da Notícia de Fato – IDEA nº
015.9.496322/2023, por mais 90 (noventa) dias, dada a necessidade de continuidade da apuração dos fatos.
Araci, 19 de fevereiro de 2024.
Severina Patrícia Fernandes
Promotora de Justiça em substituição

EDITAL DE PRORROGAÇÃO DE NOTÍCIA DE FATO – IDEA nº 015.9.377617/2023.


A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE ARACI, por intermédio da Promotora de Justiça em substituição, que a este
subscreve, no uso de duas atribuições legais, na forma do artigo 26, §1º, da Resolução n. 11/2022 do MPBA, vem por meio
deste Edital, a todos quantos possa interessar, comunicar a prorrogação do prazo de conclusão da Notícia de Fato – IDEA nº
015.9.377617/2023, por mais 90 (noventa) dias, dada a necessidade de continuidade da apuração dos fatos.
Araci, 19 de fevereiro de 2024.
Severina Patrícia Fernandes
Promotora de Justiça em substituição
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 521

EDITAL DE PRORROGAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO – IDEA nº 015.9. 331041/2023.


A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE ARACI, por intermédio da Promotora de Justiça em substituição, que a este
subscreve, no uso de duas atribuições legais, na forma do art. 53 da Resolução n. 11/2022 do MPBA, vem por meio deste Edi-
tal, a todos quantos possa interessar, comunicar a prorrogação do prazo de conclusão do Procedimento Administrativo – IDEA
nº 015.9.331041/2023, por mais 1 (um) ano, para fins de realização de novas diligências.
Araci, 19 de fevereiro de 2024.
Severina Patrícia Fernandes
Promotora de Justiça em substituição

ORIGEM: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ARACI


CONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO EM INQUÉRITO CIVIL – IDEA nº 003.0.207099/2015.
PORTARIA – IDEA nº 003.0.207099/2015.
DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO > Atos Administrativos > Improbidade Adminis-
trativa > Dano ao Erário
INQUÉRITO CIVIL para supostas irregularidades no fornecimento de merenda escolar no Centro Regional de Ensino Médio
com Intermediação Tecnológica (CEMIT) Sisal e no Colégio Estadual Imaculada Conceição, localizados, respectivamente, no
Povoado Várzea das Pedras e no Povoado Tapuio, ambos na zona rural do município de Araci/BA, no período de fevereiro a
maio de 2014; fatos esses que afrontam os preceitos estabelecidos no artigo 37, da Constituição da República.
Data da Instauração: 19/02/2024.
Araci, 19 de fevereiro de 2024.
Severina Patrícia Fernandes
Promotora de Justiça

ORIGEM: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ARACI


CONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO EM INQUÉRITO CIVIL – IDEA nº 015.9.19923/2018.
PORTARIA – IDEA nº 015.9.19923/2018.
DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO > Atos Administrativos > Improbidade Adminis-
trativa > Dano ao Erário
DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO > Atos Administrativos > Improbidade Adminis-
trativa > Enriquecimento ilícito
INQUÉRITO CIVIL para apurar suposto ato de improbidade administrativa, em tese, cometido pelo então presidente da Câma-
ra de Vereadores de Araci, Jefson Miranda Cardoso Carneiro, em virtude da possível fraude a licitação, ou direcionamento de
licitação, com a indevida inexigibilidade, a qual visou a contratação das empresas Pedras Consultoria e LTDA e Organização
Contábil Almeida LTDA.
Data da Instauração: 19/02/2024.
Araci, 19 de fevereiro de 2024.
Severina Patrícia Fernandes
Promotora de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ARACI


EDITAL DE ARQUIVAMENTO DE NOTÍCIA DE FATO
NF IDEA Nº 015.9.140479/2023
O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio da Promotora de Justiça subscritora, nos termos do art. 4º, III, da Re-
solução N.º 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público e no art. 16 da Resolução N.º 11/2022 do MPBA, comunica
a todos quantos possam interessar, inclusive para efeito de apresentação de razões escritas ou juntada de documentos, no
prazo de 10 (dez) dias, com protocolo para o e-mail secretaria.serinha@mpba.mp.br, o arquivamento do Procedimento IDEA
nº 015.9.140479/2023, que tem como objeto apurar termo circunstanciado de ocorrência lavrado pela Delegacia de Polícia de
Araci.
Serrinha/Ba, 15 de fevereiro de 2024.
SEVERINA PATRÍCIA FERNANDES
Promotora de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ARACI


EDITAL DE ARQUIVAMENTO DE NOTÍCIA DE FATO
NF IDEA Nº 015.9.29149/2024
O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio da Promotora de Justiça subscritora, nos termos do art. 12 da Reso-
lução N.º 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público e no art. 54 da Resolução N.º 11/2022 do MPBA, comunica
a todos quantos possam interessar, inclusive para efeito de apresentação de razões escritas ou juntada de documentos, no
prazo de 10 (dez) dias, com protocolo para o e-mail secretaria.serinha@mpba.mp.br, o arquivamento do Procedimento IDEA
nº 015.9.29149/2024, que tem como objeto comunicação oriunda da Polícia Militar da Bahia, dando conta da realização de
evento pelo Sr. Anisio Teixeira, conhecido como Baiuca, sem a presença de qualquer segurança particular no local e desaten-
dendo à instrução de comunicação ao órgão policial com antecedência mínima de 72 horas.
Serrinha/Ba, 31 de JANEIRO de 2024.
SEVERINA PATRÍCIA FERNANDES
Promotora de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 522

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ARACI


EDITAL DE CONVERSÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
PA IDEA Nº 015.9.125892/2022
O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio da Promotora de Justiça subscritora, nos termos do artigo 129, II, da
Constituição Federal, na Lei Federal 8.625/93 e no artigo 8º da Resolução 174/2017 do CNMP, instaura o Procedimento Admi-
nistrativo IDEA nº 015.9.125892/2022, que tem como objeto a regularidade da implantação da Vigilância Sanitária no Município
de Araci.
Serrinha/Ba, 15 de fevereiro de 2024.
SEVERINA PATRÍCIA FERNANDES
Promotora de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ARACI


EDITAL DE INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
PA IDEA Nº 015.9.58515/2023
O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio da Promotora de Justiça subscritora, nos termos dos arts. 127, caput,
e 129, II e VI, da Constituição Federal; pelo art. 26, I, da Lei Orgânica Nacional do Ministério Público (Lei n° 8.625/93); pelo art.
73, I, da Lei Orgânica do Ministério Público do Estado da Bahia (Lei Complementar Estadual n° 11/96), instaura o Procedimen-
to Administrativo IDEA nº 015.9.58515/2023, que tem como objeto acompanhar informações encaminhadas pela Sra. Valdete
Carvalho dos Santos, na qual narra que na Rua Rui Barbosa, Centro, em Araci/BA, todos os dias a vizinhança local sofre com o
abuso de sinais sonoros decorrentes de som automotivo, que vai até 2h.
Serrinha/Ba, 15 de fevereiro de 2024.
PAULO CESAR DE AZEVEDO
Promotor de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ARACI


EDITAL DE INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
PA IDEA Nº 015.9.34166/2023
O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio da Promotora de Justiça subscritora, nos termos dos arts. 127, caput,
e 129, II e VI, da Constituição Federal; pelo art. 26, I, da Lei Orgânica Nacional do Ministério Público (Lei n° 8.625/93); pelo art.
73, I, da Lei Orgânica do Ministério Público do Estado da Bahia (Lei Complementar Estadual n° 11/96), instaura o Procedimento
Administrativo IDEA nº 015.9.34166/2023, que tem como objeto acompanhar informações narradas pela representante Rosineide
Cruz do Espírito Santo, aduzindo que teria sido servidora do Município de Araci/BA de 1988 a 2016, e que de 2017 a 2020 con-
tava ainda como servidora do Município, muito embora atuasse como doméstica.
Serrinha/Ba, 15 de fevereiro de 2024.
PAULO CESAR DE AZEVEDO
Promotor de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ARACI


EDITAL DE INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
PA IDEA Nº 003.9.113392/2022
O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio da Promotora de Justiça subscritora, nos termos dos arts. 127, caput,
e 129, II e VI, da Constituição Federal; pelo art. 26, I, da Lei Orgânica Nacional do Ministério Público (Lei n° 8.625/93); pelo art.
73, I, da Lei Orgânica do Ministério Público do Estado da Bahia (Lei Complementar Estadual n° 11/96), instaura o Procedimento
Administrativo IDEA nº 003.9.113392/2022, que tem como objeto acompanhar informações encaminhadas por meio de notícia
anônima dando conta de que o diretor da Escola Estadual Imaculada Conceição, em Araci/BA, Fredson Pereira dos Santos,
estaria perpetrando ilicitudes.
Serrinha/Ba, 15 de fevereiro de 2024.
PAULO CESAR DE AZEVEDO
Promotor de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ARACI


EDITAL DE ARQUIVAMENTO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
PA IDEA Nº 015.9.282891/2023
O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio da Promotora de Justiça subscritora, nos termos do art. 13, da Reso-
lução N.º 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público e no art. 54 da Resolução N.º 11/2022 do MPBA., comunica
a todos quantos possam interessar, inclusive para efeito de apresentação de razões escritas ou juntada de documentos, no
prazo de 10 (dez) dias, com protocolo para o e-mail secretaria.serinha@mpba.mp.br, o arquivamento do Procedimento IDEA
nº 015.9.282891/2023, que tem como objeto apurar suposta situação de risco da pessoa idosa PEDRO MANOEL DA SILVA.
Serrinha/Ba, 15 de fevereiro de 2024.
SEVERINA PATRÍCIA FERNANDES
Promotora de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ARACI


EDITAL DE PRORROGAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
PA IDEA Nº 003.9.225436/2019
O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio da Promotora de Justiça subscritora, nos termos do art 13º, da Resolução
174/2017 - CNMP, comunica a todos quantos possam interessar a prorrogação do Procedimento IDEA nº 003.9.225436/2019,
que tem como objeto apurar situação de risco/vulnerabilidade da pessoa com deficiência Geraldo “galego”.
Serrinha/Ba, 15 de fevereiro de 2024.
SEVERINA PATRÍCIA FERNANDES
Promotora de Justiça
Promotoria de Justiça de Teofilândia
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 523

EDITAL DE PRORROGAÇÃO DE NOTÍCIA DE FATO


IDEA Nº 003.9.398158/2023
O MINISTÉRIO PÚBLICO DA BAHIA, por intermédio do seu Promotor de Justiça signatário, em atuação na Promotoria de Justiça
de Teofilândia/BA, nos termos do art 3º, caput, da Resolução 174/2017 – CNMP, comunica a todos quantos possam interessar a
prorrogação, por 90 (noventa) dias, da Notícia de Fato IDEA nº 003.9.398158/2023, que tem como objeto apurar suposta irregu-
laridade na locação de um imóvel pelo Município de Teofilândia, cujo valor do contrato, segundo o noticiante, é incompatível com
a realidade do bairro, assim como o espaço nunca funcionou a serviço da prefeitura.
Teofilândia/BA, 08 de abril de 2024.
Tarcísio Logrado De Almeida
Promotor de Justiça

5ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SERRINHA


Área: Patrimônio Público e Moralidade Administrativa
Classe: Procedimento Preparatório
Assunto: apurar possível violação do art. 37. §1º, da Constituição Federal pelo Prefeito Municipal de Serrinha
Data da instauração: 22 de abril de 2024
TARCÍSIO LOGRADO DE ALMEIDA
Promotor de Justiça

PROMOTORIA REGIONAL DE SIMÕES FILHO


Arquivamento de Notícia de Fato
6ª Promotoria de Justiça de Candeias
Área: Infância e Juventude
IDEA: 003.9.100865/2024
Objeto: acompanhar suposta situação de vulnerabilidade/violação dos direitos de M.P.P.A.
Interessados (as): M.P.P.A. e seus responsáveis.

Candeias, 25/04/2024.

Caroline Maronita Stange


Promotora de Justiça

Prorrogação de Prazo de Procedimento Administrativo


6ª Promotoria de Justiça de Candeias
Área: Infância e Juventude
IDEA: 696.9.481031/2022
Objeto: acompanhar suposta situação de vulnerabilidade/violação dos direitos de J.S.H., P.A. DOS S. H. e J.C. DOS S. H.
Interessados (as): J.S.H., P.A. DOS S. H. e J.C. DOS S. H.

Candeias, 25/04/2024.

Caroline Maronita Stange


Promotora de Justiça

Instauração de Procedimento Administrativo


6ª Promotoria de Justiça de Candeias
Área: Infância e Juventude
IDEA: 696.9.1409/2024
Objeto: Acompanhar a situação de vulnerabilidade/violação de direitos de A.M.d.S.d.J.
Interessados (as): A.M.d.S.d.J. e seus responsáveis

Candeias, 25/04/2024.

Caroline Maronita Stange


Promotora de Justiça

Arquivamento de Procedimento Administrativo


6ª Promotoria de Justiça de Candeias
Área: Controle Externo da Atividade Policial
IDEA: 696.9.490593/2022
Objeto: Acompanhar os fatos narrados e fato pela sra. Márcia Conceição do Sacramento dos Santos, que informou que polícias
militares lotados no município de Candeias teriam adentrado, sem autorização, a residência de seu filho.
Interessados (as): Márcia Conceição do Sacramento dos Santos

Candeias, 25/04/2024.

Caroline Maronita Stange


Promotora de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 524

3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE SIMÕES FILHO, no uso de atribuições legais, com fulcro no artigo 13 da
Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público, vem por meio deste Edital comunicar aos interessados,
inclusive para efeito de eventual apresentação de razões escritas ou juntada de documentos no prazo de 10 (dez) dias, o AR-
QUIVAMENTO do Procedimento Administrativo registrada sob o IDEA nº 709.9.122079/2024.

Simões Filho, 26 de abril de 2024.

Patrícia dos Santos Ramos


Promotora de Justiça

PROMOTORIA REGIONAL DE TEIXEIRA DE FREITAS


PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CARAVELAS
EDITAL DE ARQUIVAMENTO DE INQUÉRITO CIVIL

IDEA Nº 061.0.77324/2010

A Promotoria de Justiça de Caravelas/BA, por intermédio do Promotor de Justiça Designado que abaixo subscreve, no uso de suas
atribuições legais, com fulcro no artigo art. 44, da Resolução n° 11/2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça
do Ministério Público do Estado da Bahia e art. 10, § 3º, da Resolução 23/ 2007 do CNMP, COMUNICA a todos quanto possam
interessar, o ARQUIVAMENTO do INQUÉRITO CIVIL IDEA n° 061.0.77324/2010, registrado para apurar possível ato de Improbi-
dade Administrativa cometida pelo gestor municipal da época, o Sr. Neuvaldo David de Oliveira, pela ocorrência de irregularidades
em algumas obras e licitações efetuadas pelo município de Caravelas durante a administração de 2005/2008, podendo quaisquer
interessados, colegitimados ou não, apresentar razões escritas ou juntar documentos, que serão colacionados aos autos, para
apreciação, até que seja homologada ou rejeitada a promoção de arquivamento pelo Conselho Superior do Ministério Público.
De Salvador/BA para Caravelas/BA, 22 de abril de 2024.
(documento assinado eletronicamente)
YURI LOPES DE MELLO
Promotor de Justiça Designado
UAAF – Portaria nº 631/2024

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CARAVELAS

PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO CRIMINAL


IDEA Nº 003.0.91312/2015

A Promotoria de Justiça de Caravelas/BA, por intermédio do Promotor de Justiça Designado que abaixo subscreve, no uso
de suas atribuições legais, com esteio na no art. 12 da Resolução nº 31 da Procuradoria-geral de Justiça, publicada no Diário
Oficial do Estado de 25 e 26.09.2004, do art. 5º da Resolução nº 181 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), de
07.08.2017, comunica a todos quantos possam interessar a PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE CONCLUSÃO, pelo período de
01 (um) ano, DO PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO CRIMINAL IDEA Nº 003.0.91312/2015, instaurado em face do ex-Prefeito
de Caravelas/BA, Jadson Silva Ruas, tendo por objeto ilicitudes praticadas no exercício financeiro de 2013, ante à imprescindi-
bilidade da realização ou conclusão de diligências.
De Salvador-BA para Caravelas-BA, 26 de abril de 2024.
PEDRO ARAUJO CASTRO
Promotor de Justiça Designado

Portaria PGJ nº 880/2023 – DJe de 18.05.2023

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CARAVELAS


PRORROGAÇÃO DE PRAZO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
IDEA Nº 168.9.116818/2019 A UNIDADE DE APOIO À ATIVIDADE FINALÍSTICA – UAAF, em auxílio à PROMOTORIA DE JUS-
TIÇA DE CARAVELAS/BA, por meio do Promotor de Justiça que abaixo subscreve, considerando-se o que dispõe o artigo 9º
das Resoluções CNMP nº 23/2007 e 174/2017, bem como imprescindibilidade da realização de diligências, comunica, a quem
possa interessar a PRORROGAÇÃO DO PRAZO de conclusão, por 01 (um) ano, do Procedimento Administrativo IDEA nº
168.9.116818/2019, instaurado para a “possível situação de vulnerabilidade a que estariam sujeitas as crianças Ravena Santos
Oliveira e Luiz Hikelme Ciriaco dos Santos, filhos de Adriana Silva Santos, a partir de comunicação do Conselho Tutelar de Me-
deiros Neto-BA, encaminhada pelo Juízo de Direito de Medeiros Neto-BA àquele órgão ministerial, acerca de maus tratos pratica-
dos por Adriana Silva Santos contra Alanis Santos Vilela, igualmente sua filha”, nos termos do despacho colacionado aos autos.
De Salvador-BA para Caravelas-BA, 15 de abril de 2024.
(documento assinado eletronicamente)
PEDRO ARAUJO CASTRO
Promotor de Justiça Designado

Portaria PGJ nº 630/2024 – DJe de 04.03.2024


TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 525

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CARAVELAS

CONVERSÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO


PORTARIA
IDEA Nº 061.9.546130/2022
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por meio do Promotor de Justiça que esta subscreve, no uso de uma das
suas atribuições constitucionais e legais, conferida pelo artigo 129, III, da CF, c/c artigo 72, IV da Lei Complementar Estadual nº
11/96, c/c artigo 26 da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça e com base na Resolução
nº 23/07 do Conselho Nacional do Ministério Público, instaura o presente PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO
CIVIL relativo ao seguinte fato:
OBJETO: Apurar possíveis irregularidades na contratação da pessoa jurídica XAVIER SERVIÇOS MÉDICOS EIRELI, CNPJ
20.062.400/0001-39, em decorrência do Credenciamento nº FMS-001-2018, referente à contratação de procedimentos de saú-
de/procedimentos e serviços médicos na área de Clínica Geral e Ultrassonografia no âmbito do município de Caravelas-BA, na
gestão do prefeito Silvio Ramalho da Silva, aptas a causar possíveis danos ao erário.
INVESTIGADO: A apurar.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Art. 37 da CF/88; Art. 10 da Lei nº 8429/92; Res. CNMP nº 23/2007; Lei nº 8.666/93.
ORIGEM: Notícia de fato oriunda do MPF - Procuradoria da República em Teixeira de Freitas/BA.
Cumpram-se as diligências determinadas no despacho anexo.
De Salvador - BA para Caravelas-BA, 24 de abril de 2024.
(documento assinado eletronicamente)
YURI LOPES DE MELLO
Promotor de Justiça Designado
UAAF – Portaria nº 631/2024

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CARAVELAS


EDITAL DE ARQUIVAMENTO DE INQUÉRITO CIVIL

IDEA Nº 061.0.18007/2010

A Promotoria de Justiça de Caravelas/BA, por intermédio do Promotor de Justiça Designado que abaixo subscreve, no uso de
suas atribuições legais, com fulcro no artigo art. 44, da Resolução n° 11/2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de
Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia e art. 10, § 3º, da Resolução 23/ 2007 do CNMP, COMUNICA a todos quanto
possam interessar, o ARQUIVAMENTO do INQUÉRITO CIVIL IDEA n° 061.0.18007/2010, registrado deflagrado com o escopo
de apurar supostas irregularidades perpetradas pelas concessionárias de água e energia elétrica no Município de Caravelas/BA,
referente ao descumprimento por parte das empresas concessionárias, da lei municipal n° 278/2006, que versa sobre a proibi-
ção de corte no fornecimento de água e energia elétrica às sextas-feiras, sábados, domingos e vésperas de feriado, podendo
quaisquer interessados, colegitimados ou não, apresentar razões escritas ou juntar documentos, que serão colacionados aos
autos, para apreciação, até que seja homologada ou rejeitada a promoção de arquivamento pelo Conselho Superior do Ministério
Público.
De Salvador/BA para Caravelas/BA, 15 de abril de 2024.
(documento assinado eletronicamente)
YURI LOPES DE MELLO
Promotor de Justiça Designado

UAAF – Portaria nº 631/2024

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CARAVELAS


EDITAL DE ARQUIVAMENTO DE INQUÉRITO CIVIL

IDEA Nº 061.9.185652/2022

A Promotoria de Justiça de Caravelas/BA, por intermédio do Promotor de Justiça Designado que abaixo subscreve, no uso de
suas atribuições legais, com fulcro no artigo art. 44, da Resolução n° 11/2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores
de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia e art. 10, § 3º, da Resolução 23/ 2007 do CNMP, COMUNICA a todos
quanto possam interessar, o ARQUIVAMENTO do INQUÉRITO CIVIL IDEA n° 061.9.185652/2022, instaurado para apurar su-
postas irregularidades em obra realizada pela Prefeitura de Caravelas para calçar as Ruas no ano de 2022, podendo quaisquer
interessados, colegitimados ou não, apresentar razões escritas ou juntar documentos, que serão colacionados aos autos, para
apreciação, até que seja homologada ou rejeitada a promoção de arquivamento pelo Conselho Superior do Ministério Público.
De Salvador/BA para Caravelas/BA, 03 de abril de 2024.
(documento assinado eletronicamente)
YURI LOPES DE MELLO
Promotor de Justiça Designado
UAAF – Portaria nº 631/2024
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 526

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CARAVELAS


EDITAL DE ARQUIVAMENTO DE PP DE INQUÉRITO CIVIL

IDEA Nº 061.0.26643/2023

A Promotoria de Justiça de Caravelas/BA, por intermédio do Promotor de Justiça Designado que abaixo subscreve, no uso de
suas atribuições legais, com fulcro no artigo art. 44, da Resolução n° 11/2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores
de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia e art. 10, § 3º, da Resolução 23/ 2007 do CNMP, COMUNICA a todos
quanto possam interessar, o ARQUIVAMENTO do INQUÉRITO CIVIL IDEA n° 061.0.26643/2023, registrado para apurar su-
postas irregularidades consistentes na determinação de suspensão da distribuição do leite oriundo de programa da Secretaria
de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza do Estado da Bahia e, também, quanto à contratação de empresa fornece-
dora de leite, sem que tenha sido observado o devido procedimento licitatório por parte do Município de Caravelas, entre os
anos de 2012 e 2013, podendo quaisquer interessados, colegitimados ou não, apresentar razões escritas ou juntar documen-
tos, que serão colacionados aos autos, para apreciação, até que seja homologada ou rejeitada a promoção de arquivamento
pelo Conselho Superior do Ministério Público.
De Salvador/BA para Caravelas/BA, 09 de abril de 2024.
(documento assinado eletronicamente)
YURI LOPES DE MELLO
Promotor de Justiça Designado
UAAF – Portaria nº 631/2024

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CARAVELAS

CONVERSÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM INQUÉRITO CIVIL


PORTARIA
IDEA Nº 003.9.226956/2023
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por meio da Promotora de Justiça que esta subscreve, no uso de uma das
suas atribuições constitucionais e legais, conferida pelo artigo 129, III, da CF, c/c artigo 72, IV da Lei Complementar Estadual
nº 11/96, c/c artigo 22 da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça e da Resolução nº
23/07 do Conselho Nacional do Ministério Público, instaura o presente INQUÉRITO CIVIL relativo ao seguinte fato:
OBJETO: apurar possíveis irregularidades praticadas na execução dos Contratos alusivos à Tomada de Preço n.º 002-2023
e Tomada de Preço n.º 006-2023, celebrados entre o Município de Caravelas/BA e a CPT CONSTRUTORA E PROJETOS
TOPOGRAFICOS LTDA, CNPJ 02.140.061/0001-80.
INVESTIGADOS: a apurar
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Art. 37, CRFB, Lei Federal n. 8.429/1992, Lei Federal n. 14.133/2021.
ORIGEM: Representação do Sistema de Atendimento ao Cidadão (CAOPAM).
Fixa-se o prazo de 01 (um) ano para conclusão do presente, nos termos do artigo 41º da Resolução nº 11/2022 do Órgão
Especial do Colégio de Procuradores.
Cumpram-se as diligências determinadas no despacho anexo
De Salvador/BA para Caravelas/BA, 16 de abril de 2024.
(documento assinado eletronicamente)
YURI LOPES DE MELLO
Promotor de Justiça Designado
UAAF – Portaria nº 631/2024

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CARAVELAS


EDITAL DE ARQUIVAMENTO DE INQUÉRITO CIVIL

IDEA Nº 061.0.19058/2010

A Promotoria de Justiça de Caravelas/BA, por intermédio do Promotor de Justiça Designado que abaixo subscreve, no uso de
suas atribuições legais, com fulcro no artigo art. 44, da Resolução n° 11/2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores
de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia e art. 10, § 3º, da Resolução 23/ 2007 do CNMP, COMUNICA a todos
quanto possam interessar, o ARQUIVAMENTO do INQUÉRITO CIVIL IDEA n° 061.0.19058/2010, instaurado para suposta
prática de ato de improbidade decorrente de contratação irregular da empresa MOL Locação e Construção Ltda pelo Município
de Caravelas, para a prestação se serviços de limpeza urbana, por meio da Dispensa Emergencial n.º 01/2009 e do Pregão
Presencial n.º 06/2009, no ano de 2009, com prorrogação no ano de 2010, podendo quaisquer interessados, colegitimados
ou não, apresentar razões escritas ou juntar documentos, que serão colacionados aos autos, para apreciação, até que seja
homologada ou rejeitada a promoção de arquivamento pelo Conselho Superior do Ministério Público.
De Salvador/BA para Caravelas/BA, 18 de abril de 2024.
(documento assinado eletronicamente)
YURI LOPES DE MELLO
Promotor de Justiça Designado
UAAF – Portaria nº 631/2024
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PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CARAVELAS

CONVERSÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO


PORTARIA
IDEA Nº 061.9.74348/2022
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, através do Promotor de Justiça abaixo assinado, no uso de uma de suas
atribuições constitucionais e legais, conferida pelos arts. 127, caput, e 129, IX, ambos da Constituição Federal, 73, I, da Lei
Complementar Estadual nº 11, de 18.01.1996, 50, IV, da Resolução nº 11 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de
Justiça do Estado da Bahia, de 11.04.2022, e 8º, III, da Resolução nº 174 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP),
de 04.07.2017, instaura o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO relativo ao seguinte fato:
OBJETO DO PROCEDIMENTO: Apurar e acompanhar programa da Educação em Tempo Integral nas escolas públicas munici-
pais de Caravelas/BA. I
NTERESSADO(S): SOCIEDADE
ENQUADRAMENTO JURÍDICO: artigos 6º, 205, 206, 208 e 214, da CF; artigos 2º, 32, 34, 87, §5º da Lei n° 9394/1996; art. 10
da Lei nº11494/2007; artigos 36 e 37 da Resolução do n° 7, de 14 de dezembro de 2010, da Câmara de Educação Básica do
Conselho Nacional de Educação e a Meta 6 do Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005/2014).
ORIGEM: Representação de SERGIO MARTINS DE SOUZA QUEIROZ.
Fica fixado o prazo de 1 (um) ano para conclusão do procedimento.
Cumpram-se as diligências determinadas no despacho anexo.
De Salvador para Caravelas/BA, 05 de abril de 2024.
(documento assinado eletronicamente)
YURI LOPES DE MELLO
Promotor de Justiça Designado
UAAF – Portaria nº 631/2024

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CARAVELAS

CONVERSÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM INQUÉRITO CIVIL


PORTARIA
IDEA Nº 061.0.241393/2016
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, através da Promotora de Justiça signatária, no uso de uma de suas atribui-
ções constitucionais e legais, conferida pelo art. 129, III, da CF, c/c art. 72, IV da Lei Complementar Estadual nº 11/96, c/c art. 22
e ss da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia e da Resolução nº
23/07 do Conselho Nacional do Ministério Público, resolve converter PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL
em INQUÉRITO CIVIL relativo ao seguinte fato:
OBJETO DO PROCEDIMENTO: apurar supostas irregularidades praticadas na transição de governo no âmbito do Poder Execu-
tivo e Legislativo do Município de Caravelas, no período de 2016/2017;
INVESTIGADO: A apurar;
ENQUADRAMENTO JURÍDICO: Lei nº 7.347/1985; Lei nº 8429/92; Resolução TCM nº 1311/2012 e LRF;
ORIGEM: Procedimento Preparatório de Inquérito Civil.
Fica fixado o prazo de 01 (um) ano para conclusão do presente procedimento. Cumpram-se as diligências determinadas no
despacho anexo.
De Salvador/BA para Caravela/BA, 04 de abril de 2024.
(documento assinado eletronicamente)
YURI LOPES DE MELLO
Promotor de Justiça Designado
UAAF – Portaria nº 631/2024

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CARAVELAS


CONVERSÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM INQUÉRITO CIVIL
PORTARIA
IDEA Nº 061.9.66176/2018
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, através do Promotor de Justiça signatário, no uso de uma de suas atribuições
constitucionais e legais, conferida pelo art. 129, III, da CF, c/c art. 72, IV da Lei Complementar Estadual nº 11/96, c/c art. 22 e ss
da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia e da Resolução nº 23/07
do Conselho Nacional do Ministério Público, RESOLVE INSTAURAR INQUÉRITO CIVIL nos seguintes termos:
OBJETO: Apurar suposto a ato de improbidade, consistente em aceitar cargo público sem a contrapartida da prestação dos ser-
viços, bem como conceder a vantagem indevida, aos servidores que não estaria não exercendo as suas funções. REPRESEN-
TADOS: Jadson Silva Ruas, então Sr. José Cruz dos Anjos e Sra. Julinda Moraes Silva; então prefeito, vereador e vereadora de
Cararvelas, respectivamente;
ENQUADRAMENTO JURÍDICO: Constituição da República Federativa do Brasil e o art. 9 e 10 da Lei n. 8.429/92.
ORIGEM: Representação formulada pelo Sr. JOSÉ PAULO BARRETO DE SOUZA, vereador do Município de Caravelas/BA, em
10.06.2016.
Fica fixado o prazo de 01 (um) ano para conclusão do presente Inquérito Civil.
Cumpram-se as diligências determinadas no despacho anexo.
De UAAF, De Salvador-BA para Caravelas-BA, 05 de abril de 2024.
(documento assinado eletronicamente)
YURI LOPES DE MELLO
Promotor de Justiça Designado
UAAF – Portaria nº 631/2024
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EDITAL 35/2024
PRORROGAÇÃO DE PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO CRIMINAL
Origem: 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE MUCURI.
IDEA Nº 185.9.79362/2017
Objeto: apurar suposta ocupação irregular de área de manguezal (APP) localizado em perímetro urbano do Município de Mucuri/BA.
Representante: IBAMA
Representados: Prefeitura do Município de Mucuri/Ba
Mucuri, 29 de abril de 2024.
Bernardo Barbosa Sarkis
Promotor de Justiça Substituto

EDITAL Nº 36/2024
INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL
PORTARIA DE INSTAURAÇÃO nº 13/2024
OBJETO DO PROCEDIMENTO Apurar suposta acumulação de cargos pela Conselheira Tutelar Sara Alves de Azevedo
INTERESSADO Sociedade
ENQUADRAMENTO JURÍDICO Artigos 127 da Constituição Federal; Lei n. 14.230/2021 e Resolução n.º 170/2014 do CONANDA
ORIGEM Representação formulada perante esta Promotoria de Justiça
Mucuri, 29 de abril de 2024
Bernardo Barbosa Sarkis
Promotor de Justiça

PORTARIA DE INSTAURAÇÃO Nº 13/2024

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, através do Promotor de Justiça que afinal subscreve, no uso de suas atri-
buições constitucionais e legais, que lhe são conferidas pelo art. 129, III, da CF, c/c art. 72, IV da Lei Complementar Estadual n.
11/96, c/c art. 21 da Resolução n. 006/2009 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça e da Resolução nº 23/07
do Conselho Nacional do Ministério Público, instaura o presente PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL
relativo ao seguinte fato:

OBJETO DO PROCEDIMENTO Apurar suposta acumulação de cargos pela Conselheira Tutelar Sara Alves de Azevedo
INTERESSADO Sociedade
ENQUADRAMENTO JURÍDICO Artigos 127 da Constituição Federal; Lei n. 14.230/2021 e Resolução n.º 170/2014 do CONANDA

ORIGEM Representação formulada perante esta Promotoria de Justiça


Fica fixado prazo de 90 (noventa) dias para conclusão do procedimento administrativo

EDITAL DE ARQUIVAMENTO DE NOTÍCIA DE FATO


A 2ª Promotoria de Justiça de Itamaraju, por intermédio da Promotora de Justiça que esta subscreve, no uso de suas atribuições
legais, em conformidade com o disposto no art.10, §§1º e 3º, da Resolução CNMP nº 23/2007, bem como no art. 26, §§1º e 5º,
ambos da Resolução nº 006/2009 – Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia, COMUNICA a quem possa inte-
ressar o arquivamento da Notícia de Fato 723.9.418589/2023, inclusive para eventual interposição de recurso no prazo de 10
(dez) dias.

Itamaraju /BA, 29 de outubro de 2023


Catharine Rodrigues de Oliveira Matos
Promotora de Justiça em Substituição

A 5ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TEIXEIRA DE FREITAS, por intermédio da Promotora de Justiça que abaixo subscreve, no
uso de suas atribuições legais, com espeque no art. 44, da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores
de Justiça do Estado da Bahia., INFORMA a quem interessar sobre o ARQUIVAMENTO do Procedimento Preparatório registrado
no IDEA sob o nº 003.9.379271/2023, o qual visa a apurar suposta irregularidade no exercício financeiro do ano de 2020 das con-
tas do Município de Teixeira de Freitas/ BA, sob a responsabilidade do então Prefeito TEMÓTEO ALVES DE BRITO, por ocasião
da rejeição das contas pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia.

Teixeira de Freitas, 26 de abril de 2024.

MICHELE AGUIAR SILVA RESGALA


Promotora de Justiça em substituição

2ª Promotoria de Teixeira de Freitas

RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA IDEA Nº 708.9.78406/2024

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo arts. 127 e 129, IX
da Constituição Federal e artigo 27, parágrafo único, inciso IV, da Lei Orgânica Nacional do Ministério Público (Lei nº 8.625/93) e
CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público, nos termos do art. 201, VIII e § 5º, “c” da Lei nº 8.069/90, zelar pelo efetivo
respeito aos direitos e garantias legais assegurados às crianças e adolescentes, promovendo as medidas judiciais e extrajudi-
ciais cabíveis e, especialmente, efetuar recomendações visando à melhoria dos serviços públicos e de relevância pública afetos
à criança e ao adolescente; CONSIDERANDO que a Constituição Federal, no art. 227, determina que o Estado, a sociedade e a
família devem garantir o direito fundamental à convivência familiar e comunitária da criança e do adolescente; CONSIDERANDO
que a criança e o adolescente são sujeitos de direitos e merecem proteção integral a fim de que seja garantido o seu pleno de-
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senvolvimento, conforme estabelecem a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente; CONSIDERANDO que
as entidades de atendimento são responsáveis pela manutenção das próprias unidades, assim como pelo planejamento e exe-
cução de programas de proteção destinados a crianças e adolescentes em regime de acolhimento institucional e devem seguir
especialmente as normas dispostas no Estatuto da Criança e do Adolescente (artigo 90 e seguintes do ECA) e as Orientações
Técnicas do Serviço de Acolhimento; CONSIDERANDO que o Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu art. 95, dispõe
que as entidades governamentais e não governamentais, referidas no artigo 90 serão fiscalizadas pelo Judiciário, pelo Ministé-
rio Público e pelos Conselhos Tutelares, podendo ser aplicadas as medidas previstas no art. 97; CONSIDERANDO que no dia
13/3/2024 foi feita inspeção na instituição de acolhimento Renascer, por equipe técnica da Central de Assessoramento Técnico
Interdisciplinar – CATI, acompanhada da Promotora de Justiça Michele Aguiar Silva Resgala, ora subscritora; CONSIDERANDO
que o parecer técnico em anexo sugeriu adequações; RESOLVE: RECOMENDAR à INSTITUIÇÃO DE ACOLHIMENTO RENAS-
CER e ao MUNICÍPIO DE TEIXEIRA DE FREITAS o seguinte: 1) Que sejam feitas capacitações inicial e continuadas, tanto para
as equipes do acolhimento institucional, como para a rede intersetorial; 2) Adequação do quantitativo de cuidadores, visto que a
unidade conta com 06 cuidadores diurnos e 03 noturnos, enquanto o recomendado pela normativa é uma dupla a cada grupo de
10 acolhidos, podendo ser aumentado quando existem necessidades de saúde ou acolhido menor de 1 ano, sendo uma dupla
para cada 08 usuários quando há 1 acolhido com necessidade específica, e uma dupla para até 06 usuários, quando houver 2 ou
mais usuários com demandas específicas de saúde; 3) Seja adequada a equipe técnica, procedendo-se à contratação de psicó-
logo; 4) sejam adequados os Planos Individuais de Atendimento, para que tenham a participação dos outros atores do Sistema
de Garantia de Direitos. Publique-se. Registre-se.

Teixeira de Freitas, 26 de abril de 2024

Michele Aguiar Silva Resgala


Promotora de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CARAVELAS

EDITAL DE PRORROGAÇÃO
INQUÉRITO CIVIL IDEA Nº 003.9.66772/2019

A Promotoria de Justiça de Caravelas/BA, por intermédio do Promotor de Justiça Designado que abaixo subscreve, no uso de
suas atribuições legais, com esteio no art. 53 da Resolução nº 11 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do
Estado da Bahia, publicada no Diário da Justiça Eletrônico de 13.04.2022, e no art. 11 da Resolução nº 174 do Conselho Nacional
do Ministério Público (CNMP) de 04.07.2017, comunica a todos quantos possam interessar a PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE
CONCLUSÃO, pelo período de 01 (um) ano, DO PROCEDIMENTO ADMINNISTRATIVO IDEA Nº 003.9.66772/2019, instaurado
para apurar suposto dano ambiental decorrente das obras de edificação às margens do Rio Caravelas, ocasionando violação
ao direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, no Município de Caravelas/BA, tendo em vista a imprescindibilidade da
realização ou conclusão de diligências.
De Salvador-BA para Caravelas-BA, 04 de abril de 2024.
YURI LOPES DE MELLO
Promotor de Justiça Designado
UAAF – Portaria nº 631/2024

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CARAVELAS


CONVERSÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
IDEA Nº 003.9.287204/2023
PORTARIA
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, através do Promotor de Justiça abaixo assinado, no uso de uma de suas
atribuições constitucionais e legais, conferida pelos arts. 127, caput, e 129, IX, ambos da Constituição Federal, 73, I, da Lei
Complementar Estadual nº 11, de 18.01.1996, 50, IV, da Resolução nº 11 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de
Justiça do Estado da Bahia, de 11.04.2022, e 8º, III, da Resolução nº 174 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP),
de 04.07.2017, instaura o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO relativo ao seguinte fato:
OBJETO DO PROCEDIMENTO: Apurar e acompanhar supostos danos ambientais relativos à perturbação de sossego e poluição
sonora, consistentes em uso de som em volume acima do limite sonoro permitido por lei, supostamente praticados pela proprie-
tária do estabelecimento comercial “Bar da Selminha”, localizado na Rua Silveira Lobo, município de Caravelas, no ano de 2023.
INTERESSADO(S): SOCIEDADE
ENQUADRAMENTO JURÍDICO: Art. 225 da Constituição Federal; art. 42 do Decreto-lei nº 3.688/41, art. 50, IV, da Resolução
nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia, e 8º, III, da Resolução nº 174/2017
do CNMP.
ORIGEM: Manifestação formulada no Sistema de Atendimento ao Cidadão do Ministério Público.
Fica fixado o prazo de 1 (um) ano para conclusão do procedimento.
De Salvador-BA para Caravelas-BA, 27 de março de 2024.
(documento assinado eletronicamente)
YURI LOPES DE MELLO
Promotor de Justiça Designado
UAAF – Portaria nº 631/2024
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PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CARAVELAS


EDITAL DE ARQUIVAMENTO DE INQUÉRITO CIVIL

IDEA Nº 061.0.190112/2014

A Promotoria de Justiça de Caravelas/BA, por intermédio do Promotor de Justiça Designado que abaixo subscreve, no uso de
suas atribuições legais, com fulcro no artigo art. 44, da Resolução n° 11/2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores
de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia e art. 10, § 3º, da Resolução 23/ 2007 do CNMP, COMUNICA a todos quan-
to possam interessar, o ARQUIVAMENTO do INQUÉRITO CIVIL IDEA n° 061.0.190112/2014, registrado para apurar suposta
acumulação ilegal de cargos públicos por servidores da área de educação no Município de Caravelas/BA, podendo quaisquer
interessados, colegitimados ou não, apresentar razões escritas ou juntar documentos, que serão colacionados aos autos, para
apreciação, até que seja homologada ou rejeitada a promoção de arquivamento pelo Conselho Superior do Ministério Público.
De Salvador/BA para Caravelas/BA, 09 de abril de 2024.
(documento assinado eletronicamente)
YURI LOPES DE MELLO
Promotor de Justiça Designado
UAAF – Portaria nº 631/2024

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CARAVELAS


EDITAL DE ARQUIVAMENTO DE INQUÉRITO CIVIL

IDEA Nº 061.0.167485/2015

A Promotoria de Justiça de Caravelas/BA, por intermédio do Promotor de Justiça Designado que abaixo subscreve, no uso de
suas atribuições legais, com fulcro no artigo art. 44, da Resolução n° 11/2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de
Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia e art. 10, § 3º, da Resolução 23/ 2007 do CNMP, COMUNICA a todos quanto
possam interessar, o ARQUIVAMENTO do INQUÉRITO CIVIL IDEA n° 061.0.167485/2015, registrado para apurar a fiscaliza-
ção do excesso de cargas nas Rodovias Estaduais que ligam o município de Caravelas (BA-001 e BA290), podendo quaisquer
interessados, colegitimados ou não, apresentar razões escritas ou juntar documentos, que serão colacionados aos autos, para
apreciação, até que seja homologada ou rejeitada a promoção de arquivamento pelo Conselho Superior do Ministério Público.
De Salvador/BA para Caravelas/BA, 02 de abril de 2024.
(documento assinado eletronicamente)
YURI LOPES DE MELLO
Promotor de Justiça Designado
UAAF – Portaria nº 631/2024

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CARAVELAS

CONVERSÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

IDEA Nº 003.9.402129/2023
PORTARIA
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, através do Promotor de Justiça abaixo-assinado, no uso de uma de suas
atribuições constitucionais e legais, conferida pelo art. 129, III, da CF, c/c art. 72, IV da Lei Complementar Estadual n. 11/96, c/c
art. 50, III da Resolução n. 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça e da Resolução nº 174/2017 do
Conselho Nacional do Ministério Público, instaura o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO relativo ao seguinte fato:
OBJETO DO PROCEDIMENTO: acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, o funcionamento da Creche Municipal Comeci-
nho de Vida, situada no Município de Caravelas/BA.
INTERESSADOS: A Sociedade.
ENQUADRAMENTO JURÍDICO: Art. 227, CRFB/88; Art. 54, IV da Lei n. 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente.
ORIGEM: Formulário Disque 100 SEDH
Fica fixado o prazo de 1 (um) ano para conclusão do procedimento administrativo.
De Salvador/BA para Caravelas/BA, 02 de abril de 2024.
(documento assinado eletronicamente)
YURI LOPES DE MELLO
Promotor de Justiça Designado
UAAF – Portaria nº 631/2024

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CARAVELAS


EDITAL DE ARQUIVAMENTO DE INQUÉRITO CIVIL

IDEA Nº 061.9.183637/2018

A Promotoria de Justiça de Caravelas/BA, por intermédio do Promotor de Justiça Designado que abaixo subscreve, no uso de
suas atribuições legais, com fulcro no artigo art. 44, da Resolução n° 11/2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de
Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia e art. 10, § 3º, da Resolução 23/ 2007 do CNMP, COMUNICA a todos quanto
possam interessar, o ARQUIVAMENTO do INQUÉRITO CIVIL IDEA n° 061.9.183637/2018, registrado para apurar eventual prá-
tica de irregularidades no fornecimento de gás oxigênio, em cilindros, para as Unidades de Saúde de Caravelas/BA, podendo
quaisquer interessados, colegitimados ou não, apresentar razões escritas ou juntar documentos, que serão colacionados aos
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 531

autos, para apreciação, até que seja homologada ou rejeitada a promoção de arquivamento pelo Conselho Superior do Ministério
Público.
De Salvador-BA para Caravelas-BA, 09 de abril de 2024.
(documento assinado eletronicamente)
YURI LOPES DE MELLO
Promotor de Justiça Designado
UAAF – Portaria nº 631/2024

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CARAVELAS


EDITAL DE ARQUIVAMENTO DE INQUÉRITO CIVIL

IDEA Nº 061.0.71294/2010

A Promotoria de Justiça de Caravelas/BA, por intermédio do Promotor de Justiça Designado que abaixo subscreve, no uso de
suas atribuições legais, com fulcro no artigo art. 44, da Resolução n° 11/2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de
Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia e art. 10, § 3º, da Resolução 23/ 2007 do CNMP, COMUNICA a todos quanto
possam interessar, o ARQUIVAMENTO do INQUÉRITO CIVIL IDEA n° 061.0.71294/2010, registrado para apurar irregularidades
em algumas obras e licitações efetuadas pelo Município de Caravelas durante a administração 2005/2008, podendo quaisquer
interessados, colegitimados ou não, apresentar razões escritas ou juntar documentos, que serão colacionados aos autos, para
apreciação, até que seja homologada ou rejeitada a promoção de arquivamento pelo Conselho Superior do Ministério Público.
De Salvador-BA para Caravelas-BA, 18 de abril de 2024.
(documento assinado eletronicamente)
YURI LOPES DE MELLO
Promotor de Justiça Designado
UAAF – Portaria nº 631/2024

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CARAVELAS

CONVERSÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO EM INQUÉRITO CIVIL

IDEA Nº 061.9.185621/2017
PORTARIA
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por meio da Promotora de Justiça que esta subscreve, no uso de uma das
suas atribuições constitucionais e legais, conferida pelo artigo 129, III, da CF, c/c artigo 72, IV da Lei Complementar Estadual nº
11/96, c/c artigo 22 da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça e da Resolução nº 23/07
do Conselho Nacional do Ministério Público, resolver converter PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL em
INQUÉRITO CIVIL, nos seguintes termos:
OBJETO: apurar as condições do transporte escolar aquaviário do Município de Caravelas, a fim de verificar se estão sendo
respeitadas as normas legais ao tráfego aquaviário e resguardar a integridade física das crianças e dos adolescentes; INVESTI-
GADOS: a apurar;
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: art. 208, VII, da Constituição Federal; artigos nº 4º, VIII e 11º, VI da Lei nº 9.394/96; Lei nº 8.069/90;
art. 8º, §1º, da Lei nº 7.347/85. ORIGEM: Representação da Marinha do Brasil.
Fixa-se o prazo de 01 (um) ano para conclusão do presente, nos termos do artigo 41º da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial
do Colégio de Procuradores.
De Salvador/BA para Caravelas/BA, 03 de abril de 2024.
(documento assinado eletronicamente)
YURI LOPES DE MELLO
Promotor de Justiça Designado
UAAF – Portaria nº 631/2024

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CARAVELAS


EDITAL DE ARQUIVAMENTO DE INQUÉRITO CIVIL

IDEA Nº 061.9.53497/2021

A Promotoria de Justiça de Caravelas/BA, por intermédio do Promotor de Justiça Designado que abaixo subscreve, no uso de
suas atribuições legais, com fulcro no artigo art. 44, da Resolução n° 11/2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de
Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia e art. 10, § 3º, da Resolução 23/ 2007 do CNMP, COMUNICA a todos quanto
possam interessar, o ARQUIVAMENTO do INQUÉRITO CIVIL IDEA n° 061.9.53497/2021, registrado a partir de representação
formulada por PEIXOTO MONTEIRO ENGENHARIA LTDA em desfavor do MUNICÍPIO DE CARAVELAS e Presidente da Co-
missão de Licitação, noticiando supostas irregularidades na Tomada de Preço nº 005/2021, podendo quaisquer interessados,
colegitimados ou não, apresentar razões escritas ou juntar documentos, que serão colacionados aos autos, para apreciação, até
que seja homologada ou rejeitada a promoção de arquivamento pelo Conselho Superior do Ministério Público.
De Salvador-BA para Caravelas-BA, 11 de abril de 2024.
(documento assinado eletronicamente)
YURI LOPES DE MELLO
Promotor de Justiça Designado
UAAF – Portaria nº 631/2024
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 532

EDITAL n° 015/2024

A PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE, DE ÂMBITO REGIONAL, COM SEDE EM TEIXEIRA
DE FREITAS, pelo Promotor de Justiça abaixo assinado, no uso de suas atribuições legais, nos termos do art. 10, §1°, da Re-
solução n° 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público, e do art. 26, § 1º e § 5º, da Resolução nº 006/2009 do Órgão
Especial do Colégio de Procuradores do Ministério Público do Estado da Bahia, comunica aos interessados que o Procedimento
n° 061.9.12969/2019, que versa sobre política pública de saneamento básico no Município de Nova Viçosa/BA, foi ARQUIVADA.
No ensejo, conforme o art. 4º da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público, cientifico os interessados
do direito de recorrer, no prazo de 10 (dez) dias, nos, termos do parágrafo terceiro do dispositivo em questão, o recurso será pro-
tocolado na secretaria do Órgão que arquivou a Notícia de fato, que deverá ser remetida no prazo de 03 (três) dias ao Conselho
Superior do Ministério público ou Câmara de Coordenação e Revisão respectiva para apreciação, caso não haja reconsideração.

Teixeira de Freitas, 26 de abril de 2024.

Fábio Fernandes Corrêa


Promotor de Justiça

ORIGEM: 2a Promotoria de Justiça de Teixeira de Freitas

IDEA Nº 708.9.114489.2024
PORTARIA PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 708.9.114489/2024
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio de sua representante adiante assinada, no uso das atribuições
constitucionais conferidas pelos artigos 127, caput, e artigo 129, incisos II e III da Constituição Federal; no artigo 201, incisos
V, VI e VIII, da Lei Federal nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente); artigo 26, I, 27, I, II, IV e parágrafo único, da Lei
nº 8.625/93, e na forma da Resolução nº 11/2022 do CNMP, que disciplina, no âmbito do Ministério Público, a instauração e a
tramitação da Notícia de Fato e do Procedimento Administrativo, e CONSIDERANDO que toda criança e adolescente tem direito
a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento
sadio e harmonioso, em condições dignas de existência, na forma dos arts. 3º e 4º, da Lei 8069/90; CONSIDERANDO que o
artigo 227, caput, da Constituição Federal e o artigo 19 da Lei 8069/90 asseguram a toda criança e adolescente o direito de ser
criado e educado no seio de sua família, consistindo em dever da família, do Estado e da sociedade assegurar ao público infanto-
juvenil, com absoluta prioridade, o direito à convivência familiar comunitária; CONSIDERANDO que o Ministério Público é institui-
ção permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e
dos interesses sociais e individuais indisponíveis, incumbindo-lhe, dentre suas funções institucionais, conforme estabelece o art.
201,VIII, do ECA, zelar pelo efetivo respeito aos direitos e garantias legais assegurados às crianças e adolescentes, promovendo
as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis e é atribuição desta Promotoria de Justiça, no caso concreto; CONSIDERANDO
que, nos termos do art. 201, VI, do ECA autoriza a instauração de Procedimentos Administrativos para proteção e defesa de
direitos individuais indisponíveis de criança e adolescente; CONSIDERANDO ofício encaminhado pelo Conselho Tutelar I de
Teixeira de Freitas, em 26/3/2024, reportando situação envolvendo o adolescente T. L. S. C., nascido em 5/4/2011, atualmente
com 13 (treze) anos de idade, o qual vem se colocando em situação de risco ao se envolver com o tráfico de drogas, vem sendo
ameaçado de morte e se recusa a ingressar no PPCAAM; CONSIDERANDO a necessidade de acompanhamento da situação e
tomada de providências; RESOLVE: Instaurar PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO para a tutela dos direitos indisponíveis do
adolescente T. L. S. C.

Teixeira de Freitas, 24 de abril de 2024.

MICHELE AGUIAR SILVA RESGALA


Promotora de Justiça

PRORROGAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

ENVOLVIDOS: L.S.S.
INFÂNCIA E JUVENTUDE
IDEA nº 723.9.162393/2017

A 1ª Promotoria de Justiça de Itamaraju, por meio da Promotora de Justiça signatária, no uso de suas atribuições legais, no uso
de uma de suas atribuições constitucionais e legais, conferida pelo art. 129, III, da CF, c/c art. 72, IV da Lei Complementar Esta-
dual n. 11/96, c/c art. 21 da Resolução n. 006/2009 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça e da Resolução nº
23/07 do Conselho Nacional do Ministério Público, resolve PRORROGAR o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, pelo
prazo de 01 (um) ano, com a finalidade de promover as diligências que se afigurarem necessárias para averiguação de possível
situação de risco da criança L.S.S., acolhida no Abrigo Institucional Arco-Íris Cristiano Oliveira Santos.

Itamaraju-BA, 23 de abril de 2024.

Andréa Ariadna Santos Correia


Promotora de Justiça designada
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PRORROGAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

ENVOLVIDOS: S.S.F.
INFÂNCIA E JUVENTUDE
IDEA nº 723.9.168215/2017

A 1ª Promotoria de Justiça de Itamaraju, por meio da Promotora de Justiça signatária, no uso de suas atribuições legais, no uso
de uma de suas atribuições constitucionais e legais, conferida pelo art. 129, III, da CF, c/c art. 72, IV da Lei Complementar Es-
tadual n. 11/96, c/c art. 21 da Resolução n. 006/2009 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça e da Resolução
nº 23/07 do Conselho Nacional do Ministério Público, resolve PRORROGAR o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO,
pelo prazo de 01 (um) ano, com a finalidade de acompanhar a criança S.S.F., acolhida no Abrigo Institucional Arco-Íris Cristiano
Oliveira Santos.

Itamaraju-BA, 23 de abril de 2024.

Andréa Ariadna Santos Correia


Promotora de Justiça designada

PRORROGAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

ENVOLVIDOS: A.C.S.C e M.S.S.C.


INFÂNCIA E JUVENTUDE
IDEA nº 723.9.168202/2017

A 1ª Promotoria de Justiça de Itamaraju, por meio da Promotora de Justiça signatária, no uso de suas atribuições legais, no uso
de uma de suas atribuições constitucionais e legais, conferida pelo art. 129, III, da CF, c/c art. 72, IV da Lei Complementar Es-
tadual n. 11/96, c/c art. 21 da Resolução n. 006/2009 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça e da Resolução
nº 23/07 do Conselho Nacional do Ministério Público, resolve PRORROGAR o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO,
pelo prazo de 01 (um) ano, com a finalidade de acompanhar as crianças A.C.S.C e M.S.S.C., acolhidas no Abrigo Institucional
Arco-Íris Cristiano Oliveira Santos.

Itamaraju-BA, 23 de abril de 2024.

Andréa Ariadna Santos Correia


Promotora de Justiça designada

PRORROGAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

ENVOLVIDOS: V.M.J.S.
INFÂNCIA E JUVENTUDE
IDEA nº 723.9.168138/2017

A 1ª Promotoria de Justiça de Itamaraju, por meio da Promotora de Justiça signatária, no uso de suas atribuições legais, no uso
de uma de suas atribuições constitucionais e legais, conferida pelo art. 129, III, da CF, c/c art. 72, IV da Lei Complementar Es-
tadual n. 11/96, c/c art. 21 da Resolução n. 006/2009 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça e da Resolução
nº 23/07 do Conselho Nacional do Ministério Público, resolve PRORROGAR o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO,
pelo prazo de 01 (um) ano, com a finalidade de acompanhar a criança V.M.J.S., acolhida no Abrigo Institucional Arco-Íris Cristiano
Oliveira Santos.

Itamaraju-BA, 23 de abril de 2024.

Andréa Ariadna Santos Correia


Promotora de Justiça designada

PRORROGAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

ENVOLVIDOS: A.C.C.A.
INFÂNCIA E JUVENTUDE
IDEA nº 723.9.168095/2017

A 1ª Promotoria de Justiça de Itamaraju, por meio da Promotora de Justiça signatária, no uso de suas atribuições legais, no uso
de uma de suas atribuições constitucionais e legais, conferida pelo art. 129, III, da CF, c/c art. 72, IV da Lei Complementar Esta-
dual n. 11/96, c/c art. 21 da Resolução n. 006/2009 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça e da Resolução nº
23/07 do Conselho Nacional do Ministério Público, resolve PRORROGAR o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, pelo
prazo de 01 (um) ano, com a finalidade de acompanhar a criança A.C.C.A., acolhida no Abrigo Institucional Arco-Íris Cristiano
Oliveira Santos.

Itamaraju-BA, 24 de abril de 2024.

Andréa Ariadna Santos Correia


Promotora de Justiça designada
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 534

PRORROGAÇÃO DE INQUÉRITO CIVIL

ENVOLVIDOS: MUNICÍPIO DE ITAMARAJU


IMPROBIDADE
IDEA nº 723.0.71488/2013

A 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ITAMARAJU, por intermédio da Promotora de Justiça titular que a este Edital subscreve,
no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 20, da Resolução nº 006/2009, do Colégio de Procuradores de Justiça do
Ministério Público, vem por meio deste Edital, a todos quantos possam interessar, comunicar a prorrogação, por mais um ano,
do prazo de conclusão do Inquérito Civil IDEA nº 723.0.71488/2013, instaurado para apurar a estrutura inadequada e a falta de
merenda escolar da Unidade de Ensino – Creche Semente do Saber.
Itamaraju-BA, 24 de abril de 2024.

Andréa Ariadna Santos Correia


Promotora de Justiça designada

PRORROGAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

ENVOLVIDOS: S.S.F.
INFÂNCIA E JUVENTUDE
IDEA nº 723.9.4947/2021

A 1ª Promotoria de Justiça de Itamaraju, por meio da Promotora de Justiça signatária, no uso de suas atribuições legais, no uso
de uma de suas atribuições constitucionais e legais, conferida pelo art. 129, III, da CF, c/c art. 72, IV da Lei Complementar Esta-
dual n. 11/96, c/c art. 21 da Resolução n. 006/2009 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça e da Resolução nº
23/07 do Conselho Nacional do Ministério Público, resolve PRORROGAR o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, pelo
prazo de 01 (um) ano, com a finalidade de acompanhar a criança S.S.F., em situação de vulnerabilidade
Itamaraju-BA, 25 de abril de 2024.

Andréa Ariadna Santos Correia


Promotora de Justiça designada

ORIGEM: 7a Promotoria de Justiça de Teixeira de Freitas

IDEA Nº 003.9.110515.2024
PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO
Trata-se de notícia de fato registrada sobre o número em epígrafe, na qual consta a informação que não foi disponibilizada vaga
para a adolescente NVRC na escola municipal do Bairro Wilson Brito. Consta nos autos que não foi apresentada resposta ao
ofício encaminhado a noticiante. É o relatório do essencial. Verifica-se dos autos que a noticiante não foi encontrada no ende-
reço informado. Os elementos apresentados nos autos não são suficientes para o início de uma apuração e a noticiante não foi
encontrada para complementar. Pelo exposto, determina o ARQUIVAMENTO desta notícia de fato de acordo com o plasmado
no artigo 4º, III da Resolução 174 de 04 de julho de 2017 do CNMP, e artigo 15º, IV da Resolução 11 de 11 de abril de 2022 do
OECPJEBA. Comunique-se a noticiante nos termos do §1º do artigo 4º da Resolução 174 de 04 de julho de 2017 e artigo 16 da
Resolução 11 de 11 de abril de 2022 do OECPJEBA.
Teixeira de Freitas, 24 de abril de 2024.
MOISÉS GUARNIERI DOS SANTOS
Promotor de Justiça

INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITO CIVIL


Origem: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ITANHÉM
IDEA Nº º 090.9.480805/2023
Área: Parcelamento do solo
Data de Instauração: 15/04/2024
Interessados: Município de Itanhém
Objeto: Em razão de representação de Antônio Medina de Sousa sobre a indevida utilização de via pública por Celmita Alves da Costa.

PROMOTORIA REGIONAL DE VALENÇA


CONVERSÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL - PROTOCOLO IDEA
597.9.461359/2023
A Titular da 2ª Promotoria de Justiça de Valença, no pleno uso de suas atribuições constitucionais e legais, conferidas pelo art.
129, da CF, c/c art. 73, I da Lei Complementar Estadual nº 11/96, c/c art. 8º e seguintes da Resolução nº 174/2017 do Egrégio
Conselho Nacional do Ministério Público, resolve CONVERTER, nos termos do art. § 6º, da Resolução 23 do CNMP a presente
Notícia de Fato de protocolo IDEA nº 597.9.461359/2023 em PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO DE INQUÉRITO CIVIL, que
tem como objeto apurar e investigar notícias de precárias condições dos ônibus operados pela empresa Rumo Rápido – na rota
Valença x Guaibim, em Valença, sendo desprovidos de adaptações para pessoas com deficiências e sujeitos a constantes que-
bras, comprometendo a segurança e o conforto dos passageiros, para que sejam realizadas as diligências restantes com vistas
à coleta dos elementos de convicção necessários para este Órgão Ministerial.
Valença, 29 de abril de 2024.
Cláudia Didier de Morais Pereira Santos
Promotora de Justiça Titular
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 535

EDITAL DE PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DE TUTELA DE INTE-


RESSES INDIVIDUAIS INDISPONÍVEIS - IDEA nº 597.9.113690/2023
A Titular da 2ª Promotoria de Justiça de Valença, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 20, da Resolução nº
06/2009, do Conselho Superior do Ministério Público do Estado da Bahia, alterado pela Resolução MPBA nº 01/2013, PROR-
ROGA, pelo período de 01 (um) ano, com fundamento no art. 11º da Resolução nº 174 do CNMP, o prazo de conclusão do Pro-
cedimento Administrativo - IDEA nº 597.9.113690/2023, que tem como objeto o enfrentamento às diferentes formas de violência
presentes no ambiente escolar, com base na legislação educacional e de proteção integral da criança e adolescente, visando
promover a cultura de paz nas escolas do município de Cairu, para que, assim, realizadas as diligências restantes com vistas à
coleta dos elementos de convicção necessários para este Órgão de Execução do Ministério Público.
Valença, 29 de abril de 2024.
Cláudia Didier de Morais Pereira Santos
Promotora de Justiça Titular

EDITAL DE PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DE TUTELA DE INTE-


RESSES INDIVIDUAIS INDISPONÍVEIS - IDEA nº 597.9.113654/2023
A Titular da 2ª Promotoria de Justiça de Valença, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 20, da Resolução nº
06/2009, do Conselho Superior do Ministério Público do Estado da Bahia, alterado pela Resolução MPBA nº 01/2013, PROR-
ROGA, pelo período de 01 (um) ano, com fundamento no art. 11º da Resolução nº 174 do CNMP, o prazo de conclusão do Pro-
cedimento Administrativo - IDEA nº 597.9.113654/2023, que tem como objeto o enfrentamento às diferentes formas de violência
presentes no ambiente escolar, com base na legislação educacional e de proteção integral da criança e adolescente, visando
promover a cultura de paz nas escolas do município de Presidente Tancredo Neves, para que, assim, realizadas as diligências
restantes com vistas à coleta dos elementos de convicção necessários para este Órgão de Execução do Ministério Público.
Valença, 29 de abril de 2024.
Cláudia Didier de Morais Pereira Santos
Promotora de Justiça Titular

Edital 121/2024 - Conversão de Notícia de Fato em Procedimento Administrativo


Origem: 5ª Promotoria de Justiça de Valença
Área: Infância/Crime
Procedimento Administrativo – IDEA: 597.9.139787/2023
Data da Instauração: 06 de junho de 2023
Objeto: garantir o acompanhamento de instauração de IP para apuração de supostos maus-tratos em relação à menor R.B dos
S., bem como acompanhamento de medidas de proteção, a serem aplicadas pelo CT.
Valença, 29 de abril de 2024.
Fernanda Pataro de Queiroz
Promotora de Justiça

Edital - 122/2024 - Arquivamento de Procedimento Administrativo


A 5ª Promotoria de Justiça da Comarca de Valença-BA, através da Promotora de Justiça, Dra. Fernanda Pataro de Queiroz, no
uso de suas atribuições legais, nos termos do art. 5ª, § 1º, da Resolução nº 006/2009 e do art. 10, §1º da Resolução nº 23/2007
do Conselho Nacional do Ministério Público, COMUNICA a todos os interessados a decisão pela Promoção de Arquivamento do
Procedimento Administrativo IDEA 597.9.61480/2021, instaurado para acompanhar o cumprimento das requisições ministeriais.
Ficam os interessados cientes de que, no prazo de 10 (dez) dias, poderão apresentar recurso da decisão de arquivamento.
Valença, 29 de abril de 2024.
Fernanda Pataro de Queiroz
Promotora de Justiça

Edital - 123/2024 - Arquivamento de Procedimento Administrativo


A 5ª Promotoria de Justiça da Comarca de Valença-BA, através da Promotora de Justiça, Dra. Fernanda Pataro de Queiroz, no
uso de suas atribuições legais, nos termos do art. 5ª, § 1º, da Resolução nº 006/2009 e do art. 10, §1º da Resolução nº 23/2007
do Conselho Nacional do Ministério Público, COMUNICA a todos os interessados a decisão pela Promoção de Arquivamento do
Procedimento Administrativo IDEA 597.9.222381/2022, instaurado para acompanhar o cumprimento das requisições ministeriais.
Ficam os interessados cientes de que, no prazo de 10 (dez) dias, poderão apresentar recurso da decisão de arquivamento.
Valença, 29 de abril de 2024.
Fernanda Pataro de Queiroz
Promotora de Justiça

PROMOTORIA REGIONAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA


INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
ORIGEM: 11ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE VITÓRIA DA CONQUISTA
Área: saúde
Procedimento Administrativo nº 644.9.90119/2024
Objeto: ações de combate ao Aedes Aegypti, vetor de transmissão da dengue, zika e chikungunya, diante do cenário epidemio-
lógico da dengue no Estado da Bahia.
Data de Instauração: 26/04/2024
Guiomar Miranda de Oliveira Melo
Promotora de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 536

PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE CONCLUSÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

Origem: 8ª Promotoria de Justiça de Vitória da Conquista


IDEA 003.9.282945/2022
Objetivo: averiguar eventual prática de crime ambiental consistente no descarte indevido de lixo e resíduos por parte de empre-
sas localizadas em Vitória da Conquista, feito nas imediações do bairro Primavera.
A 8ª Promotoria de Justiça da Comarca Vitória da Conquista, pelo seu Promotor de Justiça Titular, GEORGE ELIAS GONÇALVES
PEREIRA, no uso de suas atribuições legais, considerando a imprescindibilidade da realização de outros atos, nos termos do
art.11, da Resolução 174/2017 do CNMP, determina a PRORROGAÇÃO do Procedimento Administrativo Idea 003.9.282945/2022
pelo prazo de 01 (um) ano, nos termos do art. 11, da Resolução 174/2017 do CNMP.

Vitória da Conquista, 29 de abril de 2024.

George Elias Gonçalves Pereira


Promotor de Justiça

EDITAL DE ARQUIVAMENTO - 15ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE VITÓRIA DA CONQUISTA.


IDEA Nº 644.9.230399/2022.
ORIGEM: 15ª Promotoria de Justiça de Vitória da Conquista/BA.
ASSUNTO: Inquérito Policial nº 1397/2021 – DELEGACIA DE ATENDIMENTO À MULHER – DEAM - 10ª Coordenadoria Reg.
de Polícia do Interior – 10ª COORPIN.
Autos: 80076052820228050274.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio do Promotor de Justiça infra-assinado, no uso de suas atri-
buições legais, nos termos do art. 12 da Resolução nº 174/2017 do CNMP, alterada pela Resolução nº 189/2018, bem como
com fulcro no art. 6°, inciso V, da Resolução n° 006/2009 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça da Bahia,
inclusive para efeito de eventual interposição de recurso administrativo, COMUNICA ao Sr. DANILO DOS SANTOS SANTANA o
ARQUIVAMENTO do Inquérito Policial nº 1397/2021.

Vitória da Conquista/BA, 30 de abril de 2024.


ROGÉRIO BARA MARINHO
Promotor de Justiça

EDITAL DE ARQUIVAMENTO - 15ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE VITÓRIA DA CONQUISTA.


IDEA Nº 644.9.153510/2021.
ORIGEM: 15ª Promotoria de Justiça de Vitória da Conquista/BA.
ASSUNTO: Inquérito Policial nº 460/2014 – DELEGACIA DE ATENDIMENTO À MULHER – DEAM - 10ª Coordenadoria Reg.
de Polícia do Interior – 10ª COORPIN.
Autos: 03040010620148050274.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio do Promotor de Justiça infra-assinado, no uso de suas atri-
buições legais, nos termos do art. 12 da Resolução nº 174/2017 do CNMP, alterada pela Resolução nº 189/2018, bem como
com fulcro no art. 6°, inciso V, da Resolução n° 006/2009 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça da Bahia,
inclusive para efeito de eventual interposição de recurso administrativo, COMUNICA ao Sr. ELISEU DOS SANTOS OLIVEIRA o
ARQUIVAMENTO do Inquérito Policial nº 460/2014.

Vitória da Conquista/BA, 30 de abril de 2024.


ROGÉRIO BARA MARINHO
Promotor de Justiça

EDITAL DE ARQUIVAMENTO - 15ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE VITÓRIA DA CONQUISTA.


IDEA Nº 644.9.153510/2021.
ORIGEM: 15ª Promotoria de Justiça de Vitória da Conquista/BA.
ASSUNTO: Inquérito Policial nº 460/2014 – DELEGACIA DE ATENDIMENTO À MULHER – DEAM - 10ª Coordenadoria Reg.
de Polícia do Interior – 10ª COORPIN.
Autos: 03040010620148050274.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio do Promotor de Justiça infra-assinado, no uso de suas atri-
buições legais, nos termos do art. 12 da Resolução nº 174/2017 do CNMP, alterada pela Resolução nº 189/2018, bem como com
fulcro no art. 6°, inciso V, da Resolução n° 006/2009 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça da Bahia, inclusive
para efeito de eventual interposição de recurso administrativo, COMUNICA, a Sra. CRISTINA MARIA DE JESUS SANTOS, o
ARQUIVAMENTO do Inquérito Policial nº 460/2014, informando-lhe ainda sobre a possibilidade de apresentar recurso no prazo
de 30 dias, conforme art. 28, § 1º, do Código de Processo Penal, através do e-mail: 15pj.vdc@mpba.mp.br ou comparecendo
à sede desta Promotoria de Justiça localizada à Rua Ministro Hermes Lima, s/n, bairro Universidade, Vitória da Conquista/BA.

Vitória da Conquista/BA, 30 de abril de 2024.


ROGÉRIO BARA MARINHO
Promotor de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.561 - Disponibilização: terça-feira, 30 de abril de 2024 Cad 1 / Página 537

EDITAL DE ARQUIVAMENTO - 04ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE VITÓRIA DA CONQUISTA.


IDEA Nº 644.9.65789/2024.
ORIGEM: 04ª Promotoria de Justiça de Vitória da Conquista/BA.
ASSUNTO: Inquérito Policial nº 5960/2024 – DELEGACIA DE TÓXICOS E ENTORPECENTES – DTE- 10ª Coordenadoria
Reg. de Polícia do Interior – 10ª COORPIN.
Autos: 8002561-57.2024.8.05.0274.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio do Promotor de Justiça infra-assinado, no uso de suas atri-
buições legais, nos termos do art. 12 da Resolução nº 174/2017 do CNMP, alterada pela Resolução nº 189/2018, bem como com
fulcro no art. 6°, inciso V, da Resolução n° 006/2009 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça da Bahia, inclusive
para efeito de eventual interposição de recurso administrativo, COMUNICA ao Sr. FILIPE SILVA SENA o ARQUIVAMENTO do
Inquérito Policial nº 5960/2024.

Vitória da Conquista/BA, 30 de abril de 2024.


BENEVAL SANTOS MUTIM

Promotor de Justiça

PRORROGAÇÃO DE INQUÉRITO CIVIL


Origem: 8ª. PJ de Vitória da Conquista
IDEA Nº 644.9.232516/2021
Área: Improbidade Administrativa

Objeto: questionar a constitucionalidade de cargos comissionados de procuradores e assessores do município de Vitória da Con-
quista, acompanhar e fiscalizar o cumprimento da decisão judicial do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, que reconheceu a
inconstitucionalidade de determinados artigos da Lei Orgânica do Município de Vitória da Conquista, Lei nº 1.603/09.

A 8ª Promotoria de Justiça da Comarca Vitória da Conquista, pelo seu Promotor de Justiça Titular, GEORGE ELIAS GONÇAL-
VES PEREIRA, no uso de suas atribuições legais, faz saber que (…) Tendo em vista que o prazo para conclusão do presente
procedimento expirou e considerando a necessidade de continuidade de investigações acerca do objeto em questão, determino
a PRORROGAÇÃO deste Inquérito Civil por mais um ano, nos termos do art. 41 da Resolução nº 11/2022 do MPBA.

Vitória da Conquista, 18 de abril de 2024


George Elias Gonçalves Pereira
Promotor de Justiça

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