3567 Caderno1
3567 Caderno1
3567 Caderno1
1º Vice-Presidente:
Des. JOÃO BÔSCO DE OLIVEIRA SEIXAS
2º Vice-Presidente:
Des. JOSÉ ALFREDO CERQUEIRA DA SILVA
Corregedor-Geral:
Des. ROBERTO MAYNARD FRANK
Ouvidor Judicial
Des. LIDIVALDO REAICHE RAIMUNDO BRITTO
TRIBUNAL PLENO
Sessões Ordinárias
Às 2ªs, e 4ªs quartas-feiras do mês, das 8h30 às 13h
Desa. CYNTHIA MARIA PINA RESENDE - Presidente Des. MAURÍCIO KERTZMAN SZPORER
Des. JOÃO BÔSCO DE OLIVEIRA SEIXAS - 1º Vice-Presidente Des. LIDIVALDO REAICHE RAIMUNDO BRITTO
Des. JOSÉ ALFREDO CERQUEIRA DA SILVA - 2º Vice-Presidente Desa. JOANICE MARIA GUIMARÃES DE JESUS
Des. ROBERTO MAYNARD FRANK – Corregedor - Geral Desa. MARIA DE LOURDES PINHO MEDAUAR
Desa. PILAR CÉLIA TOBIO DE CLARO – Corregedora das Comarcas Desa. CARMEM LÚCIA SANTOS PINHEIRO
do Interior Des. BALTAZAR MIRANDA SARAIVA
Desa. SÍLVIA Carneiro Santos ZARIF Desa. SANDRA INÊS MORAES RUSCIOLELLI AZEVEDO
Des. MARIO ALBERTO HIRS Desa. LÍGIA MARIA RAMOS CUNHA LIMA
Des. ESERVAL ROCHA Des. MÁRIO Augusto ALBIANI Alves JÚNIOR
Desa. IVETE CALDAS Silva Freitas Muniz Des. RAIMUNDO SÉRGIO SALES CAFEZEIRO
Desa. MARIA DA PURIFICAÇÃO DA SILVA Des. JULIO CEZAR LEMOS TRAVESSA
Desa. MARIA DO SOCORRO BARRETO SANTIAGO Desa.MARIA DE FÁTIMA SILVA CARVALHO
Desa. ROSITA FALCÃO DE ALMEIDA MAIA Des. ABELARDO PAULO DA MATTA NETO
Des. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO Desa. SORAYA MORADILLO PINTO
Des. CARLOS ROBERTO SANTOS ARAÚJO Desa. ARACY LIMA BORGES
Des. NILSON SOARES CASTELO BRANCO Des. ANTONIO CUNHA CAVALCANTI
Desa. HELOISA Pinto de Freitas Vieira GRADDI Des. JOSÉ SOARES FERREIRA ARAS NETO
Des. JEFFERSON ALVES DE ASSIS Des. MANUEL CARNEIRO BAHIA DE ARAÚJO
Desa. NÁGILA MARIA SALES BRITO Desa. REGINA HELENA SANTOS E SILVA
Desa. INEZ MARIA BRITO SANTOS MIRANDA Des. PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD
Desa. GARDÊNIA PEREIRA DUARTE Des. GEDER LUIZ ROCHA GOMES
Des. EMÍLIO SALOMÃO PINTO RESEDÁ Des. EDSON RUY BAHIENSE GUIMARÃES
Des. José JORGE Lopes BARRETTO da Silva
Des. JOSÉ EDIVALDO ROCHA ROTONDANO
Desa. CASSINELZA DA COSTA SANTOS LOPES
Des. PEDRO AUGUSTO COSTA GUERRA Des. MARCELO SILVA BRITTO
Desa. MÁRCIA BORGES FARIA Desa. MARIA DO SOCORRO SANTA ROSA DE CARVALHO HABIB
Des. ALIOMAR SILVA BRITTO Des. PAULO César Bandeira de Melo JORGE
Des. JOÃO AUGUSTO Alves de Oliveira PINTO Des. ANGELO Jeronimo e Silva VITA
Desa. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL Des. CÁSSIO José Barbosa MIRANDA
Desa. LISBETE MARIA TEIXEIRA ALMEIDA CÉZAR SANTOS Des. ROLEMBERG José Araújo COSTA
Des. LUIZ FERNANDO LIMA Des. JOSEVANDO SOUZA ANDRADE
Des. Edmilson JATAHY Fonseca JÚNIOR Des. ANTONIO ADONIAS AGUIAR BASTOS
Desa. IVONE BESSA RAMOS Desa. LÍCIA PINTO FRAGOSO MODESTO
Desa. ILONA MÁRCIA REIS Des. CLAUDIO CÉSARE BRAGA PEREIRA
Desa. RITA DE CÁSSIA MACHADO MAGALHÃES Des. ANTÔNIO MARON AGLE FILHO
Desa. REGINA HELENA RAMOS REIS Desa. MARIELZA BRANDÃO FRANCO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 2
L I S TA A N T I G U I D A D E - T I T U L A R E S L I S TA S U P L Ê N C I A - A N T I G U I D A D E
SILVIA CARNEIRO SANTOS ZARIF – Magistratura INEZ MARIA BRITO SANTOS MIRANDA - Magistratura
MARIO ALBERTO SIMOES HIRS – Magistratura
ESERVAL ROCHA – Magistratura GARDENIA PEREIRA DUARTE - Magistratura
IVETE CALDAS SILVA FREITAS MUNIZ – Magistratura EMILIO SALOMAO PINTO RESEDA - Magistratura
MARIA DA PURIFICACAO DA SILVA – Magistratura ALIOMAR SILVA BRITTO - Magistratura
JEFFERSON ALVES DE ASSIS – Magistratura
ROSITA FALCAO DE ALMEIDA MAIA – Magistratura LISBETE MARIA TEIXEIRA ALMEIDA CEZAR SANTOS - Magistratura
JOSE CICERO LANDIN NETO – Magistratura EDMILSON JATAHY FONSECA JUNIOR - Magistratura
CARLOS ROBERTO SANTOS ARAUJO – Magistratura IVONE RIBEIRO GONCALVES BESSA RAMOS - Magistratura
NILSON SOARES CASTELO BRANCO – Advocacia
HELOISA PINTO DE FREITAS VIEIRA GRADDI – Magistratura RITA DE CASSIA MACHADO MAGALHAES - Magistratura
NAGILA MARIA SALES BRITO – Ministério Público JOANICE MARIA GUIMARAES DE JESUS - Magistratura
PEDRO AUGUSTO COSTA GUERRA – Advocacia
MARIA DE LOURDES PINHO MEDAUAR - Magistratura
L I S TA E L E I Ç Ã O - T I T U L A R E S MAURICIO KERTZMAN SZPORER - Advocacia
RAIMUNDO SERGIO SALES CAFEZEIRO - Advocacia
CYNTHIA MARIA PINA RESENDE – Presidente
REGINA HELENA RAMOS REIS - Ministério Público
JOAO BOSCO DE OLIVEIRA SEIXAS – Primeiro Vice-presidente
JOSE ALFREDO CERQUEIRA DA SILVA – Segundo Vice-presidente
ROBERTO MAYNARD FRANK – Corregedor-geral – Advocacia L I S TA S U P L Ê N C I A - E L E I Ç Ã O
PILAR CELIA TOBIO DE CLARO – Corregedor Interior
JOSE EDIVALDO ROCHA ROTONDANO – Ministério Público
JOAO AUGUSTO ALVES DE OLIVEIRA PINTO – Magistratura PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD – Magistratura
DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL – Magistratura CÁSSIO JOSÉ BARBOSA MIRANDA – Magistratura
BALTAZAR MIRANDA SARAIVA – Magistratura MARIELZA BANDÃO FRANCO – Magistratura
MARIO AUGUSTO ALBIANI ALVES JUNIOR – Magistratura ANTONIO ADONIAS AGUIAR BASTOS – Advocacia
ROLEMBERG JOSE ARAUJO COSTA – Magistratura
JOSEVANDO SOUZA ANDRADE – Magistratura GEDER LUIZ ROCHA GOMES – Ministério Público
Desa. SÍLVIA Carneiro Santos ZARIF Desa. HELOISA Pinto de Freitas Vieira GRADDI
Desa. MARIA DA PURIFICAÇÃO DA SILVA
Desa. GARDÊNIA PEREIRA DUARTE
Desa. MARIA DO SOCORRO BARRETO SANTIAGO
Desa. ROSITA FALCÃO DE ALMEIDA MAIA Des. EMÍLIO SALOMÃO PINTO RESEDÁ
Des. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO Des. JOSÉ EDIVALDO ROCHA ROTONDANO
Desa. HELOISA Pinto de Freitas Vieira GRADDI Des. JOÃO AUGUSTO Alves de Oliveira PINTO
Desa. GARDÊNIA PEREIRA DUARTE Desa. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL
Des. EMÍLIO SALOMÃO PINTO RESEDÁ Des. MARCELO SILVA BRITTO – Presidente
Des. JOSÉ EDIVALDO ROCHA ROTONDANO
Des. ANGELO Jeronimo e Silva VITA
Desa. MÁRCIA BORGES FARIA
Des. JOÃO AUGUSTO Alves de Oliveira PINTO Des. ANTONIO ADONIAS AGUIAR BASTOS
Desa. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL
Desa. LISBETE MARIA TEIXEIRA ALMEIDA CÉZAR SANTOS – Presidente
Des. Edmilson JATAHY Fonseca JÚNIOR
5ª CÂMARA CÍVEL
Desa. ILONA MÁRCIA REIS (Sessões às terças-feiras, às 13h30)
Desa. REGINA HELENA RAMOS REIS
Des. MAURÍCIO KERTZMAN SZPORER - Presidente Des. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO
Des. LIDIVALDO REAICHE RAIMUNDO BRITTO Desa. MÁRCIA BORGES FARIA
Desa. JOANICE MARIA GUIMARÃES DE JESUS Desa. ILONA MÁRCIA REIS
Desa. MARIA DE LOURDES PINHO MEDAUAR Desa. CARMEM LÚCIA SANTOS PINHEIRO
Desa. CARMEM LÚCIA SANTOS PINHEIRO
Des. RAIMUNDO SÉRGIO SALES CAFEZEIRO
Desa. SANDRA INÊS MORAES RUSCIOLELLI AZEVEDO
Desa. LÍGIA MARIA RAMOS CUNHA LIMA Desa. MARIA DO SOCORRO SANTA ROSA DE CARVALHO HABIB
Des. MÁRIO Augusto ALBIANI Alves JÚNIOR Des. CÁSSIO José Barbosa MIRANDA – Presidente
Des. RAIMUNDO SÉRGIO SALES CAFEZEIRO Des. JOSEVANDO SOUZA ANDRADE
Desa.MARIA DE FÁTIMA SILVA CARVALHO Des. CLAUDIO CÉSARE BRAGA PEREIRA
Des. JOSÉ SOARES FERREIRA ARAS NETO
Des. EDSON RUY BAHIENSE GUIMARÃES SEÇÃO CRIMINAL
Des. PAULO César Bandeira de Melo JORGE UNICORP – UNIVERSIDADE CORPORATIVA MINISTRO HERMES LIMA
Des. ROLEMBERG José Araújo COSTA – Presidente
JUIZ DE DIREITO RILTON GÓES RIBEIRO Des. Edmilson JATAHY Fonseca JÚNIOR - Diretor-Geral
JUÍZA DE DIREITO MARIA DO ROSÁRIO PASSOS DA SILVA CALIXTO Des. GEDER LUIZ ROCHA GOMES - Diretor Adjunto
JUÍZA DE DIREITO MARIELZA MAUÉS PINHEIRO LIMA
Juíza de Direito ISABELLA Santos LAGO - Coordenadora-Geral
JUÍZA DE DIREITO ÉLBIA ROSANE SOUZA ATAÚJO
Juíza de Direito RENATA GUIMARÃES DA SILVA FIRME -
COMISSÃO PERMANENTE DE IGUALDADE, COMBATE À Coordenadora-Adjunta
DISCRIMINAÇÃO E PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS - CIDIS: Dra. THAIS MEIRELES E TORREÃO - Secretária-Geral
Desa. NÁGILA MARIA SALES BRITO
Des. LIDIVALDO REAICHE RAIMUNDO BRITTO
Desa. JOANICE MARIA GUIMARÃES DE JESUS
Des. MANUEL CARNEIRO BAHIA DE ARAÚJO
Desa. GARDÊNIA PEREIRA DUARTE (Suplente)
Desa. CARMEM LÚCIA SANTOS PINHEIRO (Suplente)
Des. JOSÉ SOARES FERREIRA ARAS NETO (Suplente)
JUIZ DE DIREITO EDUARDO CARLOS DE CARVALHO
JUIZ DE DIREITO GUILHERME VITOR DE GONZAGA CAMILO
DENISE DO CARMO FERREIRA (SERVIDORA)
PRESIDÊNCIA
GABINETE
A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, à vista do que consta
do processo TJ-ADM-2024/24256,
CONSIDERANDO o trânsito em julgado da Decisão proferida nos autos do processo judicial n. 0570388-28.2015.8.05.0001,
que garantiu ao Autor o prosseguimento regular nas fases finais do concurso regido pelo Edital n. 1/TJBA - Notários e Oficiais
de Registro, de 17 de Julho de 2013;
CONSIDERANDO que para o cumprimento da Decisão deverão ser promovidos os atos necessários para a realização das
demais etapas do certame previstas no Edital n. 05/TJBA - Notários e Oficiais de Registro, de 17 de Julho de 2013;
CONSIDERANDO a necessidade de dar transparência e isonomia na realização das demais fases do certame;
CONSIDERANDO que a Comissão inicialmente instituída pelo Decreto Judiciário n. 666, de 2 de agosto de 2012, foi alterada
ao longo do tempo e se exauriu com a escolha das serventias;
DECIDE
Art. 1º Reestabelecer a Comissão Examinadora de Concurso Público para provimento das unidades dos serviços extrajudiciais
de notas e de registros declaradas vagas, instituída por meio do Decreto Judiciário n. 666, de 2 de agosto de 2012, e integrada
pelos seguintes membros:
Art. 2º A Comissão será auxiliada pelos servidores Lucas dos Santos Tavares, cadastro 968.859-5 e Renata Gordilho Barbosa,
cadastro 807.007-5.
DECIDE
Revogar e designar os Juízes de Direito, abaixo relacionados, para, sem prejuízo de suas funções, atuarem nas seguintes
unidades judiciárias da Comarca de Salvador e Interior do Estado da Bahia:
MAGISTRADO COMARCA/VARA
DANILO AUGUSTO E ARAUJO FRANCA SALVADOR
Vara de Família, Órfãos, Sucessões e Interditos da 1ª Vara de Sucessões, Órfãos e Interditos.
Comarca de Paulo Afonso. Revoga a designação a partir de 13/05/2024.
CONCEIÇÃO DO COITÉ
JOEL FIRMINO DO NASCIMENTO JÚNIOR
Vara dos Feitos Relativos às Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais
Comarca de Santaluz
Revoga a designação a partir de 13/05/2024.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 7
g g ç p
SALVADOR
MURILO DE CASTO OLIVEIRA
5ª Vara de Família.
45ª Vara de Substituições da Comarca de Salvador.
TER EXERCÍCIO de 10/05/2024 até 29/05/2024.
SALVADOR
PAULO ROBERTO SANTOS DE OLIVEIRA Vara dos Feitos Relativos a Delitos Praticados por Organização Criminosa
Auditoria Militar da Comarca de Salvador TER EXERCÍCIO de 08/05/2024 até 24/05/2024, nos processos de
numeração final impar, nos termos da Resolução nº 06/2013.
FEIRA DE SANTANA
LUIS HENRIQUE DE ALMEIDA ARAUJO
2ª Vara Criminal.
Vara do Júri e Execuções Penais da Comarca de Jequié.
TER EXERCÍCIO de 09/05/2024 até 09/06/2024
PAULO AFONSO
CLAUDIO SANTOS PANTOJA SOBRINHO
1ª Vara Criminal.
1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Paulo Afonso
TER EXERCÍCIO de 09/05/2024 até ulterior deliberação
GUANAMBI
EDSON NASCIMENTO CAMPOS
1ª Vara dos Feitos Relativos às Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais.
Comarca de Igaporã
TER EXERCÍCIO de 13/05/2024 até ulterior deliberação.
DECIDE
Designar a Juíza de Direito MARCIA DENISE MINEIRO SAMPAIO MASCARENHAS, titular da 15ª Vara do Sistema dos Juizados
Especiais da Comarca de Salvador, para, sem prejuízo de suas funções, de 08/05/2024 até 23/05/2024, cooperar na 7ª Vara do
Sistema dos Juizados Especiais de Causas Comuns da Comarca de Salvador.
DECIDE
Art. 1º O gozo das folgas compensatórias adquiridas na forma do art. 2º da Resolução nº 20, de 16 de dezembro de 2016, do
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, alterado pelas Resoluções nº 02 e 03, de 8 de maio de 2024, poderá ser requerido,
exclusivamente pelo Sistema SIGA, entre o dia 1º (primeiro) ao dia 5 (cinco) do mês subsequente ao trabalhado.
§ 1º As folgas compensatórias serão convertidas em pecúnia, de caráter indenizatório, se não forem requeridas no prazo
previsto do caput deste artigo.
§ 2º A base de cálculo da indenização incluirá a diferença de subsídio recebida por atuação em entrância e instância superior.
Art. 2º Considera-se acumulação de acervo processual, para os fins do artigo 5º da Resolução nº 20, de 16 de dezembro de
2016, do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, em relação aos(às) Desembargadores(as), a atuação simultânea no acervo
próprio como relator/revisor, em recursos distribuídos às Câmaras e às Seções do Tribunal de Justiça, além daqueles
decorrentes de atuação no Tribunal Pleno e no Órgão Especial, com distribuição igual ou superior a 300 (trezentos) processos
por ano.
Parágrafo Único - É devida, também, a gratificação por acumulação de acervo processual aos(às) Desembargadores(as) e
seus respectivos Juízes Auxiliares quando estiverem atuando como Presidente do Tribunal de Justiça, 1º Vice-Presidente, 2º
Vice-Presidente, Corregedor das Comarcas do Interior e Corregedor-Geral da Justiça.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 8
Art. 3º São considerados como de efetivo exercício, para todos os efeitos da Resolução nº 20, de 16 de dezembro de 2016, do
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, os dias em que o(a) Magistrado(a) estiver afastado(a) de suas funções em virtude das
situações elencadas nos artigos 66, 69, incisos I, II e III, 72, incisos I e II e 73, incisos I e II, todos da Lei Complementar nº 35/
1979, bem como feriados forenses e recesso judiciário
Art. 4º Este Decreto Judiciário entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário.
DECIDE
Art. 1º Altera a composição do Núcleo de Gestão e Enfrentamento das Demandas de Massa – NUGEDEM, no âmbito do Poder
Judiciário do Estado da Bahia, instituído pelo Decreto Judiciário nº. 795/2016, que passa a ser integrado pelos seguintes
membros:
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições do Decreto Judiciário n. 100,
de 11 de fevereiro de 2022.
*Republicação Corretiva
CONSIDERANDO os termos dos artigos 3º e 4º, da Resolução nº 04, de 28 de abril de 2021, que dispõe sobre a criação do
Centro de Inteligência do Poder Judiciário no âmbito do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia;
DECIDE
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 9
Art. 1º Designa os membros do Grupo Decisório e Grupo Operacional do Centro de Inteligência da Justiça Estadual da Bahia
(CIJEBA), na forma a seguir:
I. Juiz de Direito Gustavo Teles Veras Nunes, Juiz Assessor Especial da Presidência I – Magistrados e integrante do Comitê de
Governança Colaborativa;
II. Juíza de Direito Silvia Lúcia Bonifácio Andrade Carvalho, Coordenadora do Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e de
Ações Coletivas (NUGEPNAC), na condição de Juíza Coordenadora do Centro de Inteligência;
III. Juíza de Direito Lina Falcão Xavier Mota, indicada pela 2ª Vice-Presidência;
IV. Juíza de Direito Cristiane Menezes Santos Barreto, Coordenadora do Núcleo Permanente de Mediação e Conciliação
(NUPEMEC);
V. Juíza de Direito Ana Conceição Barbuda Sanches Guimarães Ferreira, Coordenadora do Núcleo de Gestão e Enfrentamento
de Demandas de Massa (NUGEDEM);
VI. Juiz de Direito Rosalvo Augusto Vieira da Silva, integrante da Turma de Admissibilidade de Recursos Extraordinários;
VII. Líbia Maria Almeida de Andrade Figueiredo Lima, Diretora do Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e de Ações
Coletivas (NUGEPNAC);
VIII. Karine Dias Carvalho Baltazar da Silveira, servidora representante da Diretoria de Primeiro Grau;
IX. Paula Larissa Souza Silva, servidora representante da Secretaria Judiciária (SEJUD);
X. Caroline Dantas Godeiro de Araujo, servidora representante da Coordenação dos Juizados Especiais (COJE);
XI. Carlos Nestor Lima Passos da Silva, servidor representante da Secretaria de Tecnologia da Informação e Modernização
(SETIM); e
XII. Alexsandro Silva Santos, servidor representante da Secretaria de Planejamento e Orçamento (SEPLAN).
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições do Decreto Judiciário n. 460,
de 22 de junho de 2022.
*Republicação Corretiva
DECRETO JUDICIÁRIO
CONSIDERANDO o pedido de final de lista formulado pela candidata Anne Coelho de Moura Valença, nos autos do processo
TJ-ADM-2024/27872,
DECIDE
Revogar o Decreto Judiciário disponibilizado no Diário da Justiça Eletrônico do dia 23/04/2024, que nomeou ANNE COELHO
DE MOURA VALENÇA, habilitada em concurso público, regido pelo Edital n. 01/2023, classificada em 2º lugar, para o cargo de
Analista Judiciário - Área Judiciária – Oficial de Justiça Avaliador, da Comarca de Valença.
DECRETO JUDICIÁRIO
A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, à vista do que consta
do processo TJ-ADM-2024/02677,
CONSIDERANDO o pedido de final de lista formulado pela candidata Anne Coelho de Moura Valença, classificada em 2º lugar
para o cargo de Analista Judiciário - Área Judiciária - Oficial de Justiça Avaliador, da Comarca de Valença, nos autos do
processo TJ-ADM-2024/27872,
DECIDE
Nomear JOICE SILVA BONFIM, habilitada em concurso público, regido pelo Edital n. 01/2023, classificada em 3º lugar, para o
cargo de Analista Judiciário - Área Judiciária - Oficial de Justiça Avaliador, da Comarca de Valença, designando-a para ter
exercício na Central de Cumprimento de Mandados.
ATOS ADMINISTRATIVOS
DESPACHOS EXARADOS PELA DESEMBARGADORA CYNTHIA MARIA PINA RESENDE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE
JUSTIÇA DA BAHIA, EM 08 DE MAIO DE 2024.
TJ-ADM-2024/29428
Conselheira MONICA AUTRAN MACHADO NOBRE – Conselho Nacional de Justiça faz solicitação
Considerando à solicitação constante no Ofício N. 7/GAB-JUI TRF, DEFIRO O PEDIDO de afastamento do Juiz de Direito
ROSALVO AUGUSTO VIEIRA DA SILVA, no dia 22 de maio do corrente ano, para, na qualidade de integrante do CONAJE,
participar de reunião do Comitê Nacional de Juizados Especiais - CONAJE, em Brasília/DF.
Autorizo, na forma do Decreto Judiciário nº 803/2019, o pagamento de diária para o magistrado, que deverá requerer, via
sistema, instruindo-se com a cópia da presente autorização, procedendo-se com a comprovação posterior ao setor competente,
bem como a expedição de passagens aéreas, nos termos do Decreto Judiciário nº 170, de 19 de fevereiro de 2024.
Encaminhem-se os autos à SGP - Secretaria Geral da Presidência, para adoção das providências necessárias.
Por fim, à Diretoria de Recursos Humanos para anotações.
TJ-ADM-2024/26393
Desembargador EDMILSON JATAHY FONSECA JÚNIOR – Diretor-Geral da Universidade Corporativa Ministro Hermes Lima
(UNICORP) faz solicitação
Considerando as razões apresentadas às fls. 2/33, DEFIRO O PEDIDO de prorrogação do afastamento da Juíza Substituta
MILENE CANTALICE SALOMÃO TRAVERSO para participar das aulas de reposição do Curso de Formação Inicial, que será
ministrado pela Escola Judiciária do Piauí (EJUD-PI), em Teresina/PI, nos dias 03, 04 e 05 de junho do corrente ano.
Autorizo, na forma do Decreto Judiciário nº 803/2019, o pagamento de diárias para a Magistrada, que deverá proceder com a
comprovação posterior ao setor competente, bem como, a emissão de passagens aéreas, consoante Decreto Judiciário nº
170/2024.
Encaminhem-se os autos à SGP - Secretaria Geral da Presidência, para adoção das providências necessárias.
Por fim, à Diretoria de Recursos Humanos para anotações.
TJ-ADM-2024/29934
Desembargador EDMILSON JATAHY FONSECA JÚNIOR – Diretor-Geral da Universidade Corporativa Ministro Hermes Lima
(UNICORP) faz solicitação
Considerando a solicitação encaminhada, às fls. 2/4, DEFIRO O PEDIDO de afastamento da Juiz de Direito CARLOS EDUARDO
DA SILVA CAMILLO, nos dias 23 e 24 de maio do corrente ano, para, na qualidade de palestrante, participar do evento de Direito
Digital em que terá como um dos temas “Registro de Imóveis Eletrônico: Segurança Jurídica, Tecnologia e Eficiência”, promovido
pela UNICORP, na cidade de Luís Eduardo Magalhães/BA.
Autorizo, na forma do Decreto Judiciário nº 803/2019, o pagamento de diárias para o magistrado, que deverá requerer, via
sistema, instruindo-se com a cópia da presente autorização, procedendo-se com a comprovação posterior ao setor competente,
bem como, a emissão de passagens aéreas, consoante o Decreto Judiciário nº 170/2024.
Encaminhem-se os autos à SGP - Secretaria Geral da Presidência, para adoção das providências necessárias.
Registre-se. Após, à Diretoria de Recursos Humanos para anotações.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 11
TJ-ADM-2024/29776
Desembargadora NÁGILA MARIA SALES BRITO - Coordenadora da Mulher faz solicitação
Considerando à solicitação constante às fls. 2/6, AUTORIZO o afastamento da Desembargadora NÁGILA MARIA SALES BRITO,
na qualidade de Coordenadora da Mulher, acompanhada da assessora Renata Araújo Almeida, para participar do 1° Encontro
dos Tribunais: Constituição, Cidadania e Direito, no dia 15 de maio do corrente ano, em Feira de Santana/BA.
Autorizo, na forma do art. 10, do Decreto Judiciário nº 803/2019, o pagamento de diária para a Desembargadora e para a
servidora, que deverão requerer, via sistema, instruindo-se com a cópia da presente autorização, procedendo-se com a
comprovação posterior ao setor competente.
Encaminhem-se os autos à Diretoria de Recursos Humanos para anotações.
TJ-ADM-2024/28967
Desembargadora NÁGILA MARIA SALES BRITO - Coordenadora da Mulher faz solicitaçãofaz solicitação
Considerando as razões apresentadas às fls. 2/6, DEFIRO O PEDIDO de afastamento no dia 24 de maio do corrente ano, para
participar da solenidade para recebimento do Diploma e Comenda Veritas et Justitia – Prof. Dr. Heráclito Fontoura Sobral Pinto
no Grau de Dama Comendadora, promovida para Academia Brasileira de Ciências, Artes, História e Literatura (ABRASCI), em
Brasília/DF.
Autorizo, na forma do Decreto Judiciário nº 803/2019, o pagamento de diária para a Desembargadora, que deverá requerer, via
sistema, instruindo-se com a cópia da presente autorização, procedendo-se com a comprovação posterior ao setor competente.
Autorizo, ainda, a expedição de passagens aéreas, nos termos do Decreto Judiciário nº 170, de 19 de fevereiro de 2024.
Encaminhem-se os autos à SGP - Secretaria Geral da Presidência, para adoção das providências necessárias.
Por fim, à Diretoria de Recursos Humanos para anotações.
TJ-ADM-2024/29787
Desembargador GEDER LUIZ ROCHA GOMES faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de reconhecimento de folgas compensatórias do Plantão Judiciário de Segundo Grau, exercido pelo
eminente Desembargador requerente, no período de 26/04/2024 a 03/05/2024, para gozo oportuno, nos termos daResolução
nº 15, de 14 de agosto de 2019, observando-se as alterações constantes na Resolução nº 08/2022 (DJE 15/08/2022).
Registre-se. Após, arquivem-se.
TJ-ADM-2024/30077
Servidor EVANDRO SENA DA SILVA - 1ª Vara Criminal da Comarca de Feira de Santana
Trata-se de expediente encaminhado para adoção providências necessárias, tendo em vista a declaração de suspeição do
Juiz titular e dos substitutos legais da 1ª Vara Criminal da Comarca de Feira de Santana, o que impossibilita a condução e
julgamento do processo nº 8022813-18.2023.8.05.0080, razão pela qual, DETERMINO, em caráter excepcional, a formação,
por sorteio, de lista tríplice de substituição.
Designo o dia 10/05/2024, às 11h00min, a fim de que seja realizada audiência para sorteio, que envolverá os demais Juízes
titulares da Comarca de Feira de Santana, a ocorrer na AEP-1, situada na sala 301-S, do edifício sede do Tribunal de Justiça.
O sorteio será devidamente registrado em ata de audiência e anexada aos presentes autos, devendo-se comunicar à Unidade
Judiciária mencionada para adoção das providências necessárias.
DESPACHOS EXARADOS PELO JUIZ DE DIREITO GUSTAVO TELES VERAS NUNES, ASSESSOR ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA
I – MAGISTRADOS, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, EM 08 DE MAIO DE 2024, CONFORME DELEGAÇÃO CONFERIDA
PELO DECRETO JUDICIÁRIO Nº 130/2024.
TJ-ADM-2024/28872
Juiz de Direito ADRIANO VIEIRA DE ALMEIDA, faz solicitação.
DEFIRO O PEDIDO de transferência de 10 (dez) dias de licença anteriormente deferida para data oportuna, para fruição de 03/
07 a 12/07/2024, com base no Decreto nº 440, publicado no DJE de 04/06/2018.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.
TJ-ADM-2024/29548
Juíza de Direito AILZE BOTELHO ALMEIDA RODRIGUES, faz solicitação.
DEFIRO O PEDIDO de afastamento do Magistrado(a) no(s) dia(s) 16 e 17/05/2024, com base no Art. 168, V da Lei 10.845/2007.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.
TJ-ADM-2024/29679
JuízaSubstitutaALIANNE KATHERINE VASQUES SANTOS, faz solicitação.
DEFIRO O PEDIDO de folgas compensatórias do Plantão Judiciário de Primeiro Grau, exercido pelo(a) Juiz(a) requerente,
referente ao(s) dia(s) 28/01/2024 e 16/04/2024, para fruição em 03/06 e 04/06/2024, com base no Capítulo IV, Art. 16, da
Resolução nº 14/2019-TJ/BA. DEFIRO, AINDA, o pedido de afastamento do Magistrado(a) no(s) dia(s) 05, 06 e 07/06/2024,
com base no Art. 168, V da Lei 10.845/2007.
À Coordenação de Pagamento - COPAG - para anotações. Publique-se.
TJ-ADM-2024/26928
Juíza de Direito ALZENI CONCEICAO BARRETO ALVES faz solicitação
Defiro o pedido de afastamento referente a(s) compensação(ões) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s) 02/12
a 03/12/2017 e 10/02 a 11/02/2018 anteriormente deferido para data oportuna, publicado no DJE do dia 14/02/2018, para
fruição em 30/04, 02/05, 03/05 e 06/05/2024, com base no Art. 8º, Parágrafo único da Resolução nº 6/2011-TJ/BA c/c art.6º §§ 2º
e 3º do Provimento 005/2012-CCI e art.6º, § 2º, do Provimento 02/2014-CGJ/CCI. Publique-se. Arquive-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 12
TJ-ADM-2024/22516
Juíza de Direito ANA BÁRBARA BARBUDA FERREIRA MOTAfaz solicitação
Trata-se de requerimento de Magistrada solicitando autorização para concessão de certificado digital (token) para os funcionários
cedidos ao Tribunal de Justiça da Bahia, DANILO DE JESUS DOS SANTOS, CLEILSON MONTEIRO DA CRUZ e o estagiário de
pós-graduação VICTOR HENRIQUE CAVALCANTE DE ALMEIDA, lotados na unidade de sua competência, a ser utilizado no(s)
sistema(s) judicial(is) requerido(s). Consoante disposição do parágrafo 3º, do art. 2º do Ato conjunto nº 15, de 25 de setembro
de 2019, disponibilizado no DJE de 26/09/2019, INDEFIRO a concessão de certificado digital para o estagiário VICTOR
HENRIQUE CAVALCANTE DE ALMEIDA. Aos demais, o pedido atende a excepcionalidade trazida pela citada norma, estando
o processo regularmente instruído. Diante do exposto, DEFIRO O PEDIDO para os funcionários cedidos DANILO DE JESUS
DOS SANTOS, CLEILSON MONTEIRO DA CRUZ, devendo os interessados abrir um chamado no Service Desk anexando esta
autorização e acrescentando os seguintes dados: Nome; CPF; Cadastro; Login; Função.
Promovam-se os necessários encaminhamentos junto à SETIM/DMO para emissão do certificado digital (token).
TJ-ADM-2024/29584
Juíza de Direito ANA CLAUDIA ROCHA SENA faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de licença para tratamento de saúde no(s) dia(s) 06, 07 e 08/05/2024, conforme atestado médico oficial em
anexo, com base no art. 69, I da Lei Complementar 35/79.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.
TJ-ADM-2024/26989
Juíza de Direito ANA LUCIA FERREIRA MATOS faz solicitação
Em face da informação de fl. 16, DEFIRO O PEDIDO formulado à fl. 3, nos termos da Lei n° 13.562/2016 e Lei Complementar
n° 11/1996.
Encaminhem-se os autos à Diretoria de Recursos Humanos, para providências cabíveis.
TJ-ADM-2024/30000
Juíza de Direito ANA MARIA SILVA ARAUJO DE JESUS faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente,para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.
TJ-ADM-2024/30058
Juiz de DireitoANDRE LUIZ SANTOS FIGUEIREDO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente,para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício da
função de Diretor do Foro da Comarca de ANTAS, relativo ao mês de ABRIL de 2024, tendo sido observada as disposições da
Lei nº 14.028, de 06 de dezembro 2018, bem como da Resolução nº 10/2013, respeitada a disponibilidade orçamentária e
financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.
TJ-ADM-2024/29924
Juíza de DireitoANDREIA AQUILES SIPRIANO DA SILVA ORTEGA faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente,para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício da
função de Diretor do Foro da Comarca de ESPLANADA, relativo ao mês de ABRIL de 2024, tendo sido observada as disposições
da Lei nº 14.028, de 06 de dezembro 2018, bem como da Resolução nº 10/2013, respeitada a disponibilidade orçamentária e
financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.
TJ-ADM-2024/30030
Juízade Direito ANDREIA AQUILES SIPRIANO DA SILVA ORTEGA faz solicitação
Trata-se de requerimento de magistrada solicitando autorização para concessão de certificado digital (token) para o Servidor
NOVAC MENDES DOS SANTOS, lotado na unidade de sua competência, a ser utilizado no(s) sistema(s) judicial(is) requerido(s).
O pedido atende plenamente aos requisitos do Ato conjunto nº 15, de 25 de setembro de 2019, disponibilizado no DJE de 26/
09/2019. Diante do exposto, DEFIRO O PEDIDO, devendo o Servidor interessado abrir um chamado no Service Desk anexando
esta autorização e acrescentando os seguintes dados: Nome; CPF; Cadastro; Login; Função.
Promovam-se os necessários encaminhamentos junto à SETIM/DMO para concessão do certificado digital (token).
TJ-ADM-2024/29112
Juíza de Direito BIANCA GOMES DA SILVA faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de reconhecimento de folga(s) compensatória(s) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s) 05/
05/2024, para fruição em data oportuna, com base no Capítulo IV, Art. 16, da Resolução nº 14/2019-TJ/BA, c/c Resolução nº 06/
2021 – TJ/BA. Publique-se. Arquive-se.
TJ-ADM-2024/30099
Juíza de Direito CAMILA SOUSA PINTO DE ABREUfaz solicitação.
DEFIRO O PEDIDO de 11 (onze) dias referentes ao recesso forense 2023/2024, publicado no DJE de 06/12/2023, para fruição
em 04/06 a 07/06, 25/06 a 28/06 e 03/07 a 05/07/2024, com base no art. 11 da Resolução 22/2016, publicada no DJE nº 1.809
de 20/12/2016 c/c a Portaria nº 10/SEMAG. Publique-se. Arquive-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 13
TJ-ADM-2024/28103
Juíza de Direito CARINE NASSRI DA SILVA faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de licença para tratamento de saúde no(s) dia(s) 02/05/2024, conforme atestado médico oficial em anexo,
com base no art. 69, I da Lei Complementar 35/79.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.
TJ-ADM-2024/29603
Juíza de Direito CARINE NASSRI DA SILVA faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de 10 (dez) dias de licença anteriormente deferida para data oportuna, para fruição de 03 a 12/07/2024,
com base no Decreto nº 440, publicado no DJE de 04/06/2018.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.
TJ-ADM-2024/29883
Juízade Direito CAROLINE ROSA DE ALMEIDA VELAME VIEIRA, faz solicitação.
DEFIRO O PEDIDO de afastamento do Magistrado(a) no(s) dia(s) 14/05/2024, com base no Art. 168, V da Lei 10.845/2007.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.
TJ-ADM-2024/29551
Juíza de Direito EDNA DE ANDRADE NERY faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de folgas compensatórias do Plantão Judiciário de Primeiro Grau, exercido pelo(a) Juiz(a) requerente,
referente ao(s) dia(s) 25/04/2024, para fruição em 28/05/2024, com base no Art. 16, da Resolução nº 14/2019-TJ/BA, c/c
Resolução nº 06/2021 –TJ/BA. Publique-se. Defiro, ainda, o pedido de afastamento do Magistrado(a) no(s) dia(s) 27/05/2024,
com base no Art. 168, V da Lei 10.845/2007.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.
TJ-ADM-2024/29552
Juiz de Direito EDNA DE ANDRADE NERY faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de 10 (dez) dias de licença anteriormente deferida para data oportuna, para fruição de 15 a 24/05/2024,
com base no Decreto nº 440, publicado no DJE de 04/06/2018.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.
TJ-ADM-2024/29113
Juiz de Direito EROS CAVALCANTI PEREIRA, faz solicitação.
DEFIRO O PEDIDO de reconhecimento de folgas compensatórias do Plantão Judiciário de Primeiro Grau, exercido pelo(a)
Juiz(a) requerente, referente ao(s) dia(s) 03/05/2024, para fruição em data oportuna, com base no Capítulo IV, Art. 16, da
Resolução nº 14/2019-TJ/BA. Publique-se. Arquive-se.
TJ-ADM-2024/23554
Juiz de Direito FELIPE DE ANDRADE ALVES faz solicitação
Trata-se de requerimento de Magistrado solicitando autorização para concessão de certificado digital (token) para osfuncionários
cedidos ao Tribunal de Justiça da Bahia, DILSON DE SOUZA JUNIOR, MARIA EDUARDA LACERDA SOUZA, CARLOS FRANCINO
VILAS BOAS OLIVEIRA e a funcionária terceirizada RUTH EMILY SANTANA COSTA BRITO,lotados na unidade de sua competência,
a ser utilizado no(s) sistema(s) judicial(is) requerido(s). O pedido atende a excepcionalidade do paragrafo 3º, do art. 2º do Ato
conjunto nº 15, de 25 de setembro de 2019, disponibilizado no DJE de 26/09/2019 e, o processo está regularmente instruído.
Diante do exposto, DEFIRO O PEDIDO, devendo os interessados abrir um chamado no Service Desk anexando esta autorização
e acrescentando os seguintes dados: Nome; CPF; Cadastro; Login; Função.
Promovam-se os necessários encaminhamentos junto à SETIM/DMO para emissão do certificado digital (token).
TJ-ADM-2024/14202
Juiz de Direito GABRIEL DE MORAES GOMES faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de férias relativas ao 2º período de 2022, para fruição de 04 a 23/07/2024.
À COPAG - Coordenação de pagamento para registro. Publique-se.
TJ-ADM-2024/29588
Juízade Direito GABRIELLA DE MOURA CARNEIRO faz solicitação
Trata-se de requerimento de magistrada solicitando autorização para concessão de certificado digital (token) para a Servidora
MAISA FREITAS COSTA DE SOUZA, lotada na unidade de sua competência, a ser utilizado no(s) sistema(s) judicial(is)
requerido(s). O pedido atende plenamente aos requisitos do Ato conjunto nº 15, de 25 de setembro de 2019, disponibilizado no
DJE de 26/09/2019. Diante do exposto, DEFIRO O PEDIDO, devendo a Servidora interessada abrir um chamado no Service
Desk anexando esta autorização e acrescentando os seguintes dados: Nome; CPF; Cadastro; Login; Função.
Promovam-se os necessários encaminhamentos junto à SETIM/DMO para concessão do certificado digital (token).
TJ-ADM-2024/29303
Juiz de Direito GEORGE JAMES COSTA VIEIRA faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de afastamento do Magistrado(a) no(s) dia(s) 20 e 21/06/2024, com base no Art. 168, V da Lei 10.845/2007.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 14
TJ-ADM-2024/29913
Juiz de Direito GEORGE JAMES COSTA VIEIRA faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de afastamento do Magistrado(a) no(s) dia(s) 16 e 17/05/2024, com base no Art. 168, V da Lei 10.845/2007.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.
TJ-ADM-2024/27488
Juiz de Direito GUILHERME VIEITO BARROS JUNIOR faz solicitação
Em face da informação de fl. 17, DEFIRO O PEDIDO formulado à fl. 2, nos termos da Lei n° 13.562/2016 e Lei Complementar
n° 11/1996.
Encaminhem-se os autos à Diretoria de Recursos Humanos, para providências cabíveis.
TJ-ADM-2024/29019
Juizde Direito GUSTAVO VARGAS QUINAMO faz solicitação
Trata-se de requerimento de magistrado solicitando autorização para concessão de certificado digital (token) para a Servidora
MARIA DA GLORIA PIRES DOS SANTOS , lotada na unidade de sua competência, a ser utilizado no(s) sistema(s) judicial(is)
requerido(s). O pedido atende plenamente aos requisitos do Ato conjunto nº 15, de 25 de setembro de 2019, disponibilizado no
DJE de 26/09/2019. Diante do exposto, DEFIRO O PEDIDO, devendo a Servidora interessada abrir um chamado no Service
Desk anexando esta autorização e acrescentando os seguintes dados: Nome; CPF; Cadastro; Login; Função.
Promovam-se os necessários encaminhamentos junto à SETIM/DMO para concessão do certificado digital (token).
TJ-ADM-2024/29867
Juízade Direito ISABELA KRUSCHEWSKY PEDREIRA DA SILVA,faz solicitação.
DEFIRO O PEDIDO de férias relativas ao 2º período de 2024, para fruição em 11/11a 30/11/2024.
À COPAG para registro. Publique-se.
TJ-ADM-2024/30051
Juiz de Direito JOÃO BATISTA BONFIM DANTAS faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO, formulado pelo Magistrado requerente,para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício da
função de Diretor do Foro da Comarca de SÃO GONÇALO DOS CAMPOS, relativo ao mês de ABRIL de 2024, tendo sido
observada as disposições da Lei nº 14.028, de 06 de dezembro 2018, bem como da Resolução nº 10/2013, respeitada a
disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.
TJ-ADM-2024/30023
Juiz de Direito JOÃO BATISTA BONFIM DANTAS faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de reconhecimento de folgas compensatórias do Plantão Judiciário de Primeiro Grau, exercido pelo(a)
Juiz(a) requerente, referente ao(s) dia(s) 07/05/2024, para fruição em data oportuna, com base no Capítulo IV, Art. 16, da
Resolução nº 14/2019-TJ/BA. Publique-se. Arquive-se.
TJ-ADM-2024/29930
Juiz de Direito JOÃO LEMOS RODRIGUES faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de reconhecimento de folga compensatória do Plantão Judiciário de Primeiro Grau, exercido pelo Juiz
requerente, referente ao dia 28/04/2024, para fruição em data oportuna, com base no Capítulo IV, Art. 16, da Resolução nº 14/
2019-TJ/BA. Publique-se. Arquive-se.
TJ-ADM-2024/29880
Juíza de DireitoLAZARA ABADIA DE OLIVEIRA FIGUEIRA faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO, formulado pela Magistrada requerente,para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício da
função de Diretor do Foro da Comarca de BARRA DO CHOÇA, relativo ao mês de ABRIL de 2024, tendo sido observada as
disposições da Lei nº 14.028, de 06 de dezembro 2018, bem como da Resolução nº 10/2013, respeitada a disponibilidade
orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.
TJ-ADM-2024/30066
Juíza de Direito LAZARA ABADIA DE OLIVEIRA FIGUEIRA faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pela Magistrada requerente,para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.
TJ-ADM-2024/27510
Juiz de Direito LEONARDO BRUNO RODRIGUES DO CARMOfaz solicitação
Em face da informação de fl. 16, DEFIRO O PEDIDO formulado à fl. 2, nos termos da Lei n° 13.562/2016 e Lei Complementar
n° 11/1996.
Encaminhem-se os autos à Diretoria de Recursos Humanos, para providências cabíveis.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 15
TJ-ADM-2024/29134
Juíza SubstitutaLOREN TERESINHA CAMPEZATTO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO, formulado pela magistrada requerente,para determinar o pagamento da gratificação pelo exercício da
função de Diretor do Foro da Comarca de FORMOSA DO RIO PRETO, relativo ao período de ABRIL de 2024, tendo sido
observada as disposições da Lei nº 14.028, de 06 de dezembro 2018, bem como da Resolução nº 10/2013, respeitada a
disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.
TJ-ADM-2024/29318
Juíza de Direito MARCELE DE AZEVEDO RIOS COUTINHO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de reconhecimento de folga(s) compensatória(s) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s) 05/
05/2024, para fruição em data oportuna, com base no Capítulo IV, Art. 16, da Resolução nº 14/2019-TJ/BA, c/c Resolução nº 06/
2021 – TJ/BA. Publique-se. Arquive-se.
TJ-ADM-2024/29650
Juiz de Direito MARCUS VINICIUS DA COSTA PAIVA faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de afastamento de 10 (dez) dias referentes ao recesso forense 2021/2022, já deferido anteriormente, TJ-
ADM-2022/07513, publicado no DJE 15/02/2022, para fruição nos dias 05/06, 06/06, 07/06, 10/06, 11/06, 12/06, 13/06, 14/06,
17/06 e 18/06/2024, com base no art. 2º, § 3º - Resolução 04/2005, c/c art. 1º da Resolução 03/2006, publicada no DPJ nº 3956
de 19/03/2006. Publique-se. Arquive-se.
TJ-ADM-2024/30072
Juiz de Direito MARCUS VINICIUS DA COSTA PAIVA faz solicitação
Trata-se de pedido para suspensão das férias relativas ao 1º período/2024, em virtude de imperiosa necessidade do serviço,
representada pelo acúmulo de atos a serem praticados
É o breve relato.
Decido.
A decisão proferida nos autos do PP nº 0006248-40.2022.2.00.0000 tramitando no CNJ enfatiza que os requerimentos de
suspensão e remarcação devem passar por análise da “Administração do Tribunal com observância das peculiaridades de
cada caso concreto e a devida avaliação dos apontamentos que individualizam cada situação objeto do necessário exame.”
(sic -pág. 8).
Bem assim, em caso de indeferimento, enfatiza a necessidade de os autos serem instruídos, inclusive, com prévia manifestação
da Corregedoria.
Desta feita, considerando os fatos e a necessidade de incremento das metas nacionais e manutenção da regularidade dos
serviços, bem como em face da excepcionalidade comprovada, DEFERE-SE o pedido de suspensão para gozo oportuno das
férias referentes ao 1º período/2024.
À COPAG para registro. Publique-se.
TJ-PAG-2024/29987
Juiz de Direito MARCUS VINICIUS DA COSTA PAIVA faz solicitação
DEFIRO o pedido de reembolso das despesas com transporte, no valor de R$ 538,84 (quinhentos e trinta e oito reais e oitenta
e quatro centavos), formulado pelo Magistrado requerente que cumpriu a designação deste Egrégio Tribunal de Justiça para
atuação na Comarca de Salvador, no dia 01 de maio de 2024, tendo sido observadas as disposições do Decreto Judiciário nº
531/2012 e nº 474/2022. Acolho, portanto, a manifestação da Consultoria Jurídica da Presidência, de fls. 10/21.
À Diretoria de Finanças para as providências necessárias.
TJ-ADM-2024/28484
Juíza de Direito MARIA DO ROSARIO PASSOS DA SILVA CALIXTO
faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de suspensão de férias, relativas ao 1º de 2024, correspondentes ao periodo de 01/06 a 20/06/2024, para
fruição em data oportuna, face a sua convocação para substituir Desembargador(a), configurando-se a hipótese do art. 14 da
Resolução nº 05/2020.
À COPAG - Coordenação de pagamento para anotação. Publique-se.
TJ-ADM-2024/27610
Juíza de Direito MARIA LUIZA NOGUEIRA CAVALCANTI MURITIBA
faz solicitação
Em face da informação de fl. 16, DEFIRO O PEDIDO formulado à fl. 3, nos termos da Lei n° 13.562/2016 e Lei Complementar
n° 11/1996.
Encaminhem-se os autos à Diretoria de Recursos Humanos, para providências cabíveis.
TJ-ADM-2024/27786
Juíza de Direito MARIANA TEIXEIRA LOPES faz solicitação
Em face da informação de fl. 18, DEFIRO O PEDIDO formulado à fl. 2, nos termos da Lei n° 13.562/2016 e Lei Complementar
n° 11/1996.
Encaminhem-se os autos à Diretoria de Recursos Humanos, para providências cabíveis.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 16
TJ-ADM-2024/29725
Juíza de Direito MARTA MOREIRA SANTANA faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de reconhecimento de folga compensatória do Plantão Judiciário de Segundo Grau, exercido pelo Juíza
requerente, referente ao período de 08/03/2024 a 15/03/2024, para fruição em data oportuna, com base no Capítulo VII, Art. 26,
da Resolução nº 15/2019-TJ/BA. Publique-se. Arquive-se.
TJ-ADM-2024/29887
Juiz de Direito MAURICIO BAPTISTA ALVES faz solicitação
DEFIRO O PEDIDOde afastamento referente a(s) compensação(ões) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s) 04/
02/2024, para fruição em 15/05/2024, com base no Art. 8º, Parágrafo único da Resolução nº 6/2011-TJ/BA c/c art.6º §§ 2º e 3º do
Provimento 005/2012-CCI e art.6º, § 2º, do Provimento 02/2014-CGJ/CCI.Publique-se.
TJ-ADM-2024/29675
Juiz de Direito MURILLO DAVID BRITO faz solicitação.
Trata-se de requerimento de Magistrado solicitando autorização para concessão de certificado digital (token) para o Servidor
HERRERA RANGEL RODRIGUEZ, lotado na Unidade de sua competência, a ser utilizado no(s) Sistema(s) Judicial(is)
requerido(s). O pedido atende plenamente aos requisitos do Ato conjunto nº 15, de 25 de setembro de 2019, disponibilizado no
DJE de 26/09/2019. Diante do exposto, DEFIRO O PEDIDO, devendo o Servidor interessado abrir um chamado no Service Desk
anexando esta autorização e acrescentando os seguintes dados: Nome; CPF; Cadastro; Login; Função.
Promovam-se os necessários encaminhamentos junto à SETIM/DMO para concessão do certificado digital (token).
TJ-ADM-2024/29447
Juíza de Direito NARTIR DANTAS WEBER, faz solicitação.
DEFIRO O PEDIDO de folgas compensatórias do Plantão Judiciário de Segundo Grau, exercido pelo(a) Juiz(a) requerente,
referente ao(s) dia(s) 09/02 a 16/02/2024, para fruição em 03/06 a 07/06/2024, com base no Capítulo VII, Art. 26, da Resolução
nº 15/2019-TJ/BA, de 14/08/2019. Publique-se. Arquive-se.
TJ-ADM-2024/29942
Juiz de Direito RAFAEL SIQUEIRA MONTORO faz solicitação.
DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente,para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.
TJ-ADM-2024/29140
Juíza de Direito RAFAELE CURVELO GUEDES DOS ANJOS, faz solicitação.
DEFIRO O PEDIDO de afastamentos no(s) dia(s) 27/06 e 28/06, 03/07 a 05/07 e 08/07 a 12/07/2024, referente ao recesso
forense 2021/2022, publicado no DJE de 10/12/2021, com base no art. 11 da Resolução 22/2016, publicada no DJE nº 1.809
de 20/12/2016 c/c a Portaria nº 10/SEMAG. Publique-se. Arquive-se.
TJ-ADM-2024/30086
Juiz de Direito RILTON GOES RIBEIRO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente,para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.
TJ-ADM-2024/29937
Juizde Direito RODRIGO SOUZA BRITTO, faz solicitação.
DEFIRO O PEDIDO de folgas compensatórias do Plantão Judiciário de Primeiro Grau, exercido pelo(a) Juiz(a) requerente,
referente ao(s) dia(s) 05/06/2023 e 24/09/2023, para fruição em 21/05 e 24/05/2024, com base no Capítulo IV, Art. 16, da
Resolução nº 14/2019-TJ/BA. DEFIRO, AINDA, o pedido de afastamento do Magistrado(a) no(s) dia(s) 22 e 23/05/2024, com
base no Art. 168, V da Lei 10.845/2007.
À Coordenação de Pagamento - COPAG - para anotações. Publique-se.
TJ-ADM-2024/28485
Juiz de Direito RONALD DE SOUZA TAVARES FILHO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de reconhecimento de folga(s) compensatória(s) do(s) Plantão(ões) Judiciário de 1º grau do(s) dia(s) 06/
05/2023 e 02/09/2023, para fruição em data oportuna, com base no Capítulo IV, Art. 16, da Resolução nº 14/2019-TJ/BA, c/c
Resolução nº 06/2021 – TJ/BA. Publique-se. Arquive-se.
TJ-ADM-2024/29999
Juiz de Direito RUY EDUARDO ALMEIDA BRITTO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO formulado pelo Magistrado requerente,para determinar o pagamento da gratificação por acervo, relativo ao
mês de abril/2024, tendo sido observadas as disposições da Resolução nº 08/2021, alterada pelas Resoluções nº 16/2022 e
nº 04/2023, com base no Ato Conjunto nº 23/2022, respeitada a disponibilidade orçamentária e financeira.
À Coordenação de Pagamento para as providências cabíveis.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 17
TJ-ADM-2024/26500
Juiz de Direito RUY EDUARDO ALMEIDA BRITTO faz solicitação
DEFIRO O PEDIDO de férias relativas ao 2º período de 2024, para fruição de 08/07 a 27/07/2024.
À COPAG para registro. Publique-se.
TJ-ADM-2024/29517
Juízade Direito VIVIANE DELFINO MENEZES RICARDO faz solicitação
Trata-se de requerimento de magistrada solicitando autorização para concessão de certificado digital (token) para a Servidora
MARA JOSIANE CRUZ DA SILVA, lotada na unidade de sua competência, a ser utilizado no(s) sistema(s) judicial(is) requerido(s).
O pedido atende plenamente aos requisitos do Ato conjunto nº 15, de 25 de setembro de 2019, disponibilizado no DJE de 26/
09/2019. Diante do exposto, DEFIRO O PEDIDO, devendo a Servidora interessada abrir um chamado no Service Desk anexando
esta autorização e acrescentando os seguintes dados: Nome; CPF; Cadastro; Login; Função.
Promovam-se os necessários encaminhamentos junto à SETIM/DMO para concessão do certificado digital (token).
TJ-PAG-2024/27099
Juiz de Direito WILLIAM BOSSANELI ARAUJO faz solicitação
DEFIRO o pedido de reembolso das despesas com transporte, no valor de R$ 115,39 (cento e quinze reais e trinta e nove
centavos), formulado pelo Magistrado requerente, que cumpriu a designação deste Egrégio Tribunal de Justiça para atuação
na Comarca de Medeiros Neto, nos dias 08 a 12 de abril de 2024, tendo sido observadas as disposições do Decreto Judiciário
nº 531/2012. Acolho, portanto, a manifestação da Consultoria Jurídica da Presidência, de fls. 10/11.
À Diretoria de Finanças para as providências necessárias.
TJ-ADM-2024/30028
ServidorJOSÉ MAURO FRANÇA CARDOSO - Secretário Adjunto do Pleno faz solicitação
Trata-se de requerimento do Secretário Adjunto do Pleno, solicitando autorização para renovação de certificado digital (token)
para a Servidora ELIZABETE BEZERRA DE SOUZA, lotada na Unidade de sua competência, a ser utilizado no(s) Sistema(s)
Judicial(is) requerido(s). O pedido atende plenamente aos requisitos do Ato conjunto nº 15, de 25 de setembro de 2019,
disponibilizado no DJE de 26/09/2019. Diante do exposto, DEFIRO O PEDIDO, devendo a Servidora interessada abrir um
chamado no Service Desk anexando esta autorização e acrescentando os seguintes dados: Nome; CPF; Cadastro; Login;
Função.
Promovam-se os necessários encaminhamentos junto à SETIM/DMO para concessão do certificado digital (token).
SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA
ORDEM DE SERVIÇO Nº 56/2024 - O.S
O Tribunal de Justiça do Estado da Bahia emite a presente Ordem de Serviço, conforme estabelecido no Primeiro Aditivo ao
Contrato nº 89/23-S. A ação “CAFÉ E SABER UNICORP – 1ª EDIÇÃO”, referenciada no expediente TJ-OFI-2024/03971 está
prevista para acontecer no dia 23 de maio de 2024, a ser executada pela empresa FORUM EVENTOS EIRELI, inscrita no CNPJ/
MF nº 13.020.511/0001-17, com endereço à Rua Av. Luiz Viana Filho - Hangar Business Empresarial Torre 05 Sala 709 – São
Cristovão, Salvador (BA), CEP: 41.500-300, no valor total de R$ 2.000,00 (dois mil reais), referente ao fornecimento do material
na forma das especificações abaixo:
Grupo Item
4 11
6 7
7 10
7 11
SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA
ORDEM DE SERVIÇO Nº 57/2024-O.S
O Tribunal de Justiça do Estado da Bahia emite a presente Ordem de Serviço, conforme estabelecido no Contrato nº 11/23-S
e Primeiro Termo Aditivo ao Contrato. A ação “I Jornada de Prevenção e Combate ao Assédio”, referenciada no expediente TJ-
ADM-2024/19835, está prevista para acontecer no dia 10 de maio de 2024, no Auditório Olny Silva, localizado no edifício-sede
deste TJBA, nos turnos matutino e vespertino, a ser executada pela empresa ALCANÇAR ASSESSORIA LTDA, inscrita no CNPJ/
MF sob o nº 07.031.475/0001-94, com endereço na Rua Dantas Bião, 581, quadra B, lote 1 e 2, Loteamento Recanto das Aves,
Alagoinhas/BA, CEP. 48.008-510, no valor total de R$ 3.115,54 (Três mil cento e quinze reais e cinquenta e quatro centavos)
referente ao fornecimento dos serviços na forma das especificações abaixo:
A PRESIDENTE DA COMISSÃO PERMANENTE DE SANÇÕES ADMINISTRATIVAS - CPSA, no uso de suas atribuições legais e,
considerando o constante no Processo Administrativo TJ-ADM-2021/53571, NOTIFICA a empresa GRADUAL SERVIÇOS E
EMPREENDIMENTOS LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº 07.918.010/0001-50, da DECISÃO que lhe aplicou a penalidade de
suspensão temporária do direito de licitar e contratar com a Administração Pública pelo prazo de 13 (treze) meses e 15 (quinze)
dias, cumulada com multa administrativa no valor de R$ 4.739,44 (quatro mil setecentos e trinta e nove reais e quarenta e
quatro centavos), já retido cautelarmente, por ter deixado de cumprir o disposto no Pregão Eletrônico nº 059/2016 e no Contrato
de Prestação de Serviço nº 26/16-S, Cláusula Terceira, alíneas c, c1, x, ab e ac, com fundamento no artigo 185, inciso IV, artigo
186, incisos I, II e parágrafo único, artigo 192, artigo 194 e artigo 196 da Lei Estadual nº 9.433/05, no artigo 11, artigo 12, incisos
I e II, artigo 14, inciso II, alínea “b” e §2º, artigo 15, artigo 16, artigo 17, artigo 18, §2º e artigo 21 do Decreto Estadual nº 13.967/
2012, alterado pelo Decreto nº 16.851/2016.
Da decisão acima referida caberá recurso no prazo de 15 (quinze) dias úteis a contar desta publicação.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 21
Ficam os autos do processo com vista franqueada à empresa intimada, devendo a cópia ser solicitada através do endereço
eletrônico: cpsa@tjba.jus.br.
As solicitações e manifestações/defesas deverão ser dirigidas à Comissão Permanente de Sanções Administrativas – CPSA,
preferencialmente, através do endereço eletrônico cpsa@tjba.jus.br ou entregue de segunda a sexta-feira, no horário das 8:00
às 18:00, no endereço 5ª Avenida do CAB, nº 560, Sala 114, 1° andar, Anexo I do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, Centro
Administrativo da Bahia – Salvador/BA, CEP: 41.745-004. Telefone: (71) 3372-1644/1844.
PORTARIA N° 81/2024
A PRESIDENTE DA COMISSÃO PERMANENTE DE SANÇÕES ADMINISTRATIVAS, no uso de suas atribuições legais, com
fundamento na Lei Estadual nº 9.433/05 e, considerando o constante no Processo Administrativo nº PA-48148/2013, NOTIFICA
a empresa ANTÔNIO JONATHAN PINTO, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 15.589.094/0001-53, PARA PAGAMENTO DE MULTA
ADMINISTRATIVA no valor de e R$ 19,80 (dezenove reais e oitenta centavos), decorrente do Processo Administrativo Sancionatório
em epígrafe, decorrente deste Processo Administrativo Sancionatório, sob pena de inscrição em dívida ativa pelo Estado da
Bahia. O valor deverá ser depositado em conta bancária deste Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, Banco
Bradesco, Agência nº 3571-8, Conta-Corrente nº 106.017-1– Banco Bradesco CAUÇÃO/MULTA FAJ, no prazo de 30 (trinta) dias,
a contar desta publicação.
O não pagamento do valor devido acarretará de imediato, protesto de título extrajudicial, além de inscrição em dívida ativa pelo
Estado da Bahia e a consequente cobrança judicial do débito, sem prejuízos da responsabilização dos sócios.
Ficam os autos do processo com vista franqueada à empresa intimada, devendo a cópia ser solicitada através do endereço
eletrônico: cpsa@tjba.jus.br.
A comprovação do pagamento deverá ser dirigida à Comissão Permanente de Sanções Administrativas – CPSA,
preferencialmente, através do endereço eletrônico cpsa@tjba.jus.br ou entregue de segunda a sexta-feira, no horário das 8:00
às 18:00, no endereço 5ª Avenida do CAB, nº 560, Sala 114, 1° andar, Anexo I do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, Centro
Administrativo da Bahia – Salvador/BA, CEP: 41.745-004. Telefone: (71) 3372-1644/1844.
SECRETARIA JUDICIÁRIA
GABINETE
TJ-ADM-2023/25012 Trata-se de pedido para inclusão do Economista João Victor Bunn (CORECON-SC 3923 ) no
Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais na realização de Perícias Judiciais, com fundamento no artigo 7°, da Resolução
nº 17, de 14 de agosto de 2019.
Autorizo, na forma do item 2.2.1 do Edital de Credenciamento 001/2017 c/c Resolução CM 01/2019., sua inclusão no banco de
dados do sistema online do Programa, possibilitando a consulta posterior de eventuais interessados.
Dê ciência ao Requerente.
Publique-se.
Cumpridas as diligências, arquivem-se os autos.
TJ-ADM-2024/27328 Trata-se de pedido para inclusão da Médica Ingrid Nascimento Ferreira (CREMED-BA 14674) no
Programa de Apoio aos Órgãos Jurisdicionais na realização de Perícias Judiciais, com fundamento no artigo 7°, da Resolução
nº 17, de 14 de agosto de 2019.
Autorizo, na forma do item 2.2.1 do Edital de Credenciamento 001/2017 c/c Resolução CM 01/2019., sua inclusão no banco de
dados do sistema online do Programa, possibilitando a consulta posterior de eventuais interessados.
Dê ciência ao Requerente.
Publique-se.
Cumpridas as diligências, arquivem-se os autos.
ATO ORDINATÓRIO
Notificamos JORGE HENRIQUE FARJALA FERRAZ SOUZA, portador do CPF nº 032.595.305-84, para que, no prazo de 10 (dez)
dias, conforme artigo 23, do Decreto Estadual nº 7629/99, apresente as informações/documentos, abaixo indicados, sob pena
de arquivamento do processo.
a) a) Regularização do cadastro junto à Secretaria da Fazenda Estadual do Estado da Bahia;
b) Caso queira indicar conta de titularidade de terceiro, é necessário enviar procuração com firma reconhecida em cartório.
ATO ORDINATÓRIO
Notificamos FRANCISCO PIRES BUISINE RIBEIRO, portador do CPF nº 066.629.865-34, para que, no prazo de 10 (dez) dias,
conforme artigo 23, do Decreto Estadual nº 7629/99, apresente as informações/documentos, abaixo indicados, sob pena de
arquivamento do processo.
a) Dados bancários de sua titularidade para seguimento de sua solicitação: banco (nome e número), agência (número) e
conta bancária (número e dígito - indicar ser corrente ou poupança);
b) Caso queira indicar conta de titularidade de terceiro, é necessário enviar procuração com firma reconhecida em cartório.
ATO ORDINATÓRIO
Notificamos PEDRO PIRES CAMARGO, portador do CPF nº 072.973098-00, para que, no prazo de 10 (dez) dias, conforme
artigo 23, do Decreto Estadual nº 7629/99, apresente as informações/documentos, abaixo indicados, sob pena de arquivamento
do processo.
a) Dados bancários de sua titularidade para seguimento de sua solicitação: banco (nome e número), agência (número) e
conta bancária (número e dígito - indicar ser corrente ou poupança);
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 23
b) Caso queira indicar conta de titularidade de terceiro, é necessário enviar procuração com firma reconhecida em cartório.
ATO ORDINATÓRIO
Notificamos BRUNO CELESTRINI, portador do CPF nº 018.079.175-33, para que, no prazo de 10 (dez) dias, conforme artigo 23,
do Decreto Estadual nº 7629/99, apresente as informações/documentos, abaixo indicados, sob pena de arquivamento do
processo.
a) Dados bancários de sua titularidade para seguimento de sua solicitação: banco (nome e número), agência (número) e
conta bancária (número e dígito - indicar ser corrente ou poupança);
b) Caso queira indicar conta de titularidade de terceiro, é necessário enviar procuração com firma reconhecida em cartório.
ATO ORDINATÓRIO
Notificamos ANA MARIA MARTINS DA SILVA SOUZA SANTOS, portadora do CPF nº 394.801.195-87, para que, no prazo de 10
(dez) dias, conforme artigo 23, do Decreto Estadual nº 7629/99, apresente as informações/documentos, abaixo indicados, sob
pena de arquivamento do processo.
a) O termo de inventariante, devidamente assinado pelo inventariante nomeado;
b) Dados bancários de sua titularidade para seguimento de sua solicitação: banco (nome e número), agência (número) e
conta bancária (número e dígito - indicar ser corrente ou poupança);
c) Caso queira indicar conta de titularidade de terceiro, é necessário enviar procuração com firma reconhecida em cartório.
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
DIRETORIA DE FINANÇAS
PROCESSO: TJ-ADM-2024/29455
INTERESSADO(A): MAGALY SANTANA ALVES
Cadastro: 501.462-0
ASSUNTO: Licença Prêmio.
Considerando o atendimento dos requisitos previstos no Ato Normativo Conjunto nº 008, de 22 de março de 2021, bem como
a existência de saldo de licença prêmio para usufruto oportuno e, em razão da delegação concedida pelo Decreto Judiciário nº
140, publicado no DJE de 6 de fevereiro de 2024, defiro o pedido.
Encaminhem-se os autos à Coordenação de Registros e Concessões – COREC:
Concessão: Licença Prêmio
Processo: TJ-ADM-2024/29455
Servidor(a): MAGALY SANTANA ALVES
Cadastro: 501.462-0
Vigência: 30 (trinta) dias, desmembrados da seguinte forma: 15 (quinze) dias, de 03 a 17 de julho de 2024; e 15 (quinze) dias,
de 31 de outubro a 14 de novembro de 2024.
PROCESSO: TJ-ADM-2024/29662
INTERESSADO(A): CARLA ADRIANA CARVALHO MATOS
Cadastro: 904.426-4
ASSUNTO: Licença Prêmio.
Considerando o atendimento dos requisitos previstos no Ato Normativo Conjunto nº 008, de 22 de março de 2021, bem como
a existência de saldo de licença prêmio para usufruto oportuno e, em razão da delegação concedida pelo Decreto Judiciário nº
140, publicado no DJE de 6 de fevereiro de 2024, defiro o pedido.
Encaminhem-se os autos à Coordenação de Registros e Concessões – COREC:
Concessão: Licença Prêmio Processo: TJ-ADM-2024/29662
Servidor(a): CARLA ADRIANA CARVALHO MATOS
Cadastro: 904.426-4
Vigência: 40 (quarenta) dias, desmembrados da seguinte forma: 15 (quinze) dias, de 07 a 21 de junho de 2024; e 25 (vinte e
cinco) dias, de 27 de janeiro a 20 de fevereiro de 2025.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 28
PROCESSO: TJ-ADM-2024/29923
INTERESSADO(A): RUBEM BITTENCOURT LEITE
Cadastro: 809.216-8
ASSUNTO: Licença Prêmio.
Considerando o atendimento dos requisitos previstos no Ato Normativo Conjunto nº 008, de 22 de março de 2021, bem como
a existência de saldo de licença prêmio para usufruto oportuno e, em razão da delegação concedida pelo Decreto Judiciário nº
140, publicado no DJE de 6 de fevereiro de 2024, defiro o pedido.
Encaminhem-se os autos à Coordenação de Registros e Concessões – COREC:
Concessão: Licença Prêmio
Processo: TJ-ADM-2024/29923
Servidor(a): RUBEM BITTENCOURT LEITE
Cadastro: 809.216-8
Vigência: 16 (dezesseis) dias, de 14 a 29 de novembro de 2024.
PORTARIA Nº 41/2024
O DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições
legais,
RESOLVE:
Conceder ao(s) servidor(es) a seguir discriminados o direito a Progressão por Merecimento - Titulação, de acordo com a Lei
11.170/2008, § 2º do art. 20 e Resolução nº 01/2013, art. 10.
Beneficiário: CLARA FRANCISCA VIEIRA DOS SANTOS VIEIRA VASQUES Cadastro: 9024530
Classe/Nível: Referência: Período:
B/20 10/2023 18/10/2023
Obs.:
07 de Maio de 2024
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 0006452-07.2006.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: A. C. T. e outros
Advogado(s): ROBERTTO LEMOS E CORREIA (OAB:BA7672-A), DIANA PEREZ RIOS (OAB:BA22371-A), BRUNO PINHO OLIVEIRA
ROSA (OAB:BA29540-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s): DIANA PEREZ RIOS (OAB:BA22371-A), BRUNO PINHO OLIVEIRA ROSA (OAB:BA29540-A)
DECISÃO
Trata-se de pedido de revisão de cálculos formulado por N. E. M. em precatório em curso neste Núcleo Auxiliar de Conciliação
de Precatórios (NACP), sendo ente devedor o ESTADO DA BAHIA.
Na petição de ID 55758293, o credor argumenta que deve ser observado o desconto previdenciário no “percentual de 10,5%,
nos termos das Leis 11.354/2019 e 14.265/2020”. Igualmente, pugna pela isenção ao causídico Robertto Lemos e Correia,
requerendo que “tal isenção ser observada quando do pagamento dos honorários”.
Colacionou os documentos de IDs 55758294 e 55758295.
Sem intimação do Estado da Bahia.
É o suficiente a relatar. DECIDO.
I – DA TRIBUTAÇÃO SOBRE OS VALORES PERCEBIDOS.
Inicialmente, acerca da tributação sobre a contribuição previdenciária, deixo de analisar o pedido diante a ausência do interesse
de agir na modalidade necessidade, haja vista que a alíquota pretendida é aquela praticada por este NACP.
Subjaz a questão da isenção do imposto de renda pleiteada pelo causídico.
Primeiramente, ressalte-se que recai sobre este órgão a função administrativa (cf. enunciado nº 311 da Súmula do STJ) em
conjunto com a função de responsável tributário através da atividade de retenção e repasse dos tributos conforme a Resolução
nº 303 de 2019 do Conselho Nacional de Justiça, o artigo 3º da Lei nº 8.134 de 1990 e o Decreto nº 9.580.
Em um segundo plano, analisando os documentos colacionados nos autos, verifica-se que no ID 55758294 consta cumprimento
de ordem judicial no Mandado de Segurança de autos nº 1083771-76.2023.4.01.3300 e no ID 55758295 há documento com as
informações de benefício (INFBEN) na qual consta a situação de isenção sobre a aposentadoria do Advogado do credor.
Infere-se a partir dos documentos colacionados que a isenção se refere aos rendimentos advindos da aposentadoria por
idade da qual fez jus R. L. e C, não abarcando os valores a serem percebidos no precatório.
Em outros termos, a prova documental atesta hipótese de isenção alheia ao presente precatório. Explico. Na legislação
tributária do imposto de renda não existe nenhuma isenção de caráter universal ou irrestrito. Em síntese, não há hipótese de
dispensa legal do pagamento do tributo que abarque todo e qualquer rendimento percebido pelo contribuinte.
Assim, o fato de não ser tributado ou, como provam os documentos, não incidir imposto de renda sobre a sua aposentadoria,
não é autorizativo para dispensar o pagamento do referido tributo sobre o precatório.
Com efeito, as hipóteses legais de isenção previstas na legislação tributária recaem sobre recursos específicos e, àquelas
que ostentam a condição de isenções subjetivas, demandam uma condição especial do sujeito passivo – a exemplo do inciso
XIV do art. 6º da Lei nº 7.713/88 que, além de ser restrita aos valores da aposentadoria, reforma ou pensão, requer, em
conjunto, a presença moléstia grave do contribuinte.
Lado outro, o próprio enquadramento no inciso XIV do art. 6º da Lei nº 7.713 de 1988 seria incabível, porquanto tal isenção
somente beneficia os valores recebidos a título de proventos, reforma ou aposentadoria, não se estendendo a todo e qualquer
rendimento percebido pelo beneficiário como mencionado acima.
Dito de outro modo, a hipótese isentiva é restrita aos valores percebidos por portadores das moléstias graves ali listadas que
tenham origem em reforma, pensão ou aposentadoria, não alcançando todo e qualquer rendimento do portador de moléstia
grave.
Neste sentido é o posicionamento do Superior Tribunal de Justiça no Tema Repetitivo n. 1.037 de 2020 e do Supremo Tribunal
Federal na ADIN n. 6.025 cuja ementa transcrevo abaixo:
CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO. ISENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA SOBRE PROVENTOS DE APOSENTADORIA OU
REFORMA. REQUISITOS LEGAIS CUMULATIVOS E RAZOÁVEIS. IMPOSSIBILIDADE DE AMPLIAÇÃO DA ISENÇÃO POR DECISÃO
JUDICIAL. RESPEITO AOS PRINCÍPIOS DA SEPARAÇÃO DE PODERES E LEGALIDADE ESTRITA (ARTS. 2º E 150, § 6º, DA
CONSTITUIÇÃO). CONSTITUCIONALIDADE DO ART. 6º DA LEI 7.713/1988. IMPROCEDÊNCIA.
1. A concessão de isenção tributária configura ato discricionário do ente federativo competente para a instituição do tributo e
deve estrito respeito ao princípio da reserva legal (art. 150, § 6º, da Constituição Federal).
2. A legislação optou por critérios cumulativos absolutamente razoáveis à concessão do benefício tributário, quais sejam,
inatividade e enfermidade grave, ainda que contraída após a aposentadoria ou reforma. Respeito à dignidade da pessoa
humana (art. 1º, III, da Constituição Federal), aos valores sociais do trabalho (art. 1º, IV, da CF) e ao princípio da igualdade (art.
5º, caput, da CF).
3. Impossibilidade de atuação do Poder Judiciário como legislador positivo, ampliando a incidência da concessão de benefício
tributário, de modo a incluir contribuintes não expressamente abrangidos pela legislação pertinente. Respeito à Separação de
Poderes. Precedentes.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 80
4. Os poderes de Estado devem atuar de maneira harmônica, privilegiando a cooperação e a lealdade institucional e afastando
as práticas de guerrilhas institucionais, que acabam minando a coesão governamental e a confiança popular na condução
dos negócios públicos pelos agentes políticos.
5. Ação Direta de Inconstitucionalidade julgada improcedente.
(ADI 6025, Relator(a): ALEXANDRE DE MORAES, Tribunal Pleno, julgado em 20-04-2020, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-161
DIVULG 25-06-2020 PUBLIC 26-06-2020)
Assim, a isenção é restrita à situação da inatividade do contribuinte em conjunto com os demais requisitos – moléstia grave
ou a aposentadoria ter sido originada em acidente de trabalho.
Neste ponto, destaco os seguintes excertos do Voto do Ministro Alexandre de Moraes na referida ADIN para esclarecer o
posicionamento jurisprudencial:
Dessa forma, assentada a impossibilidade de o Poder Judiciário atuar como legislador positivo para afastar limitação legal à
concessão de benefício fiscal, de modo a incluir contribuintes não expressamente abrangidos pela legislação pertinente,
concluo que, do acolhimento da inconstitucionalidade arguida pela requerente, poderia advir apenas a nulidade da isenção
constante do art. 6º, XIV, da Lei Federal 7.713/1988, com a redação dada pela Lei 11.052/2004 (RE 191.562, Rel. Min. SEPÚLVEDA
PERTENCE, DJe de 14/6/1994; RE 196.590, Primeira Turma, DJe de 14/11/1996; RE 213.201, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE,
Primeira Turma, DJe de 12/9/1997).
(…)
De fato, há razoabilidade na adoção da aposentadoria ou reforma como traço desigualador e, consequentemente, na
diferenciação estabelecida entre um portador de enfermidade grave que, tendo condições, mantém-se em atividade laboral, e
um outro, que, desprovido das condições necessárias, já não mais a exerce.
Não se trata de ignorar as dificuldades enfrentadas pelas pessoas acometidas por qualquer das doenças enumeradas no art.
6º, XIV, da Lei Federal 7.713/1988, mas de constatar que a capacidade contributiva do trabalhador aposentado, presumivelmente
em razão da redução do seu rendimento e do potencial agravamento da doença que o acomete, não é equivalente à do
trabalhador ativo. - destaques nossos.
Em suma, o conjunto necessário à hipótese isentiva é composto pela origem da verba, que deve corresponder aos proventos
da aposentadoria, reforma ou pensão, e pela condição do sujeito passivo, que deve estar acometido pela moléstia grave
listada no inciso XIV do art. 6º da Lei nº 7.713.
A análise do processo de origem que embasa o presente precatório permite infirmar que se trata de honorários advocatícios
frutos da atividade profissional do trabalhador autônomo.
Desta forma, não se amolda o caso concreto à hipótese isentiva considerando que as verbas que compõem o presente
precatório correspondem aos valores devidos pelo exercício da atividade profissional do advogado no patrocínio da ação
judicial.
II – DO SANEAMENTO DO FEITO ACERCA DO CONTRATO DE HONORÁRIOS.
Compulsando os autos, verifico que a parte colacionou ao presente precatório os contratos de honorários advocatícios no ID
28780097 cumprindo a determinação na decisão de ID 28780095.
No ID 28780107, consta decisão afastando o destacamento dos honorários contratuais. Porém, em momento posterior, a
decisão de ID 28780244 assim consignou:
Quanto ao pedido de fls. 684/686, relativo à emissão de alvará apenas em nome do advogado Roberto Lemos, importante
destacar que este Núcleo, após ajuste realizado com o causídico, já promove a expedição do alvará do credor em seu nome
e em nome do escritório de advocacia concomitantemente, pelo que não vislumbro necessária, ou até mesmo adequada, a
supressão do nome do titular do crédito da respectiva ordem de pagamento, razão pela qual INDEFIRO o pedido. - destaques
nossos.
Deste modo, cumpre a adequação do precatório à nova regência regulamentar instituída pela Resolução nº 482 de 2022 que
passou a prever no art. 8º, §4º:
§ 4º Os honorários contratuais destacados serão pagos quando da liberação do crédito ao titular da requisição, inclusive
proporcionalmente nas hipóteses de quitação parcial e parcela superpreferencial do precatório. (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
Assim sendo, deve ser cumprida a determinação normativa e destacado o percentual de 20% (vinte por cento) do valor a ser
adimplido ao credor.
III – DO DISPOSITIVO.
Isso posto, DEFIRO o destacamento dos honorários contratuais; NÃO CONHEÇO do pedido acerca da tributação sobre a
contribuição previdenciária diante da ausência do interesse de agir e, quanto ao imposto de renda, INDEFIRO o pleito por não
existir enquadramento em uma das hipóteses de isenção do imposto de renda.
CIÊNCIA ao Estado da Bahia.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Salvador, 6 de maio de 2024.
GLC
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 81
DECISÃO
8063980-61.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: J. L. D. S.
Advogado: Jose Luiz Guimaraes Elpidio (OAB:BA17589-A)
Devedor: M. D. Q.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8063980-61.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: J. L. S.
Advogado(s): JOSE LUIZ GUIMARAES ELPIDIO (OAB:BA17589-A)
REQUERIDO: MUNICIPIO DE QUIJINGUE
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:
I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 82
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:
I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 83
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha
de RRA.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se a ausência dos seguintes documentos/informações:
Comprovação da situação “regular” do CPF;
Ofício precatório devidamente assinado pelo(a) Magistrado(a) e formulário de expedição assinado pelo(a) Magistrado(a) ou
Servidor(a), tendo em vista que a documentação anexada no ID 55413348 encontra-se sem assinatura;
Comprovação da intimação do Ente Devedor sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal,
uma vez que o documento de ID 55413350, correspondente a certidão de publicação do ato ordinatório, o que só comprova a
intimação da parte credora. Nesse sentido, esclarece-se que no ID 55413350 foi anexado o ato intimatório, todavia não há
comprovação da sua efetiva expedição/cumprimento, referente ao ente devedor, o que poderia ter se dado com a juntada da
captura (print) da tela de EXPEDIENTES dos autos digitais ou da certidão de cumprimento emitida pelo juízo da execução.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência – NACP
ISOS
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8012530-45.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: K. G. C.
Advogado: Paulo De Argolo Neto (OAB:BA42022-A)
Advogado: Tacio Sodre Castro (OAB:BA45583-A)
Devedor: M. D. I.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8012530-45.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: K. G. C.
Advogado(s): PAULO DE ARGOLO NETO (OAB:BA42022-A), TACIO SODRE CASTRO (OAB:BA45583-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE ITABUNA
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 84
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:
I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 85
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:
I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o
período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de
RRA.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 86
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021733-31.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Devedor: M. D. P.
Credor: E. M. A.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021733-31.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 88
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 89
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021728-09.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: M. D. F. D. S.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Devedor: M. D. P.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021728-09.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 91
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 92
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021738-53.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Devedor: M. D. P.
Credor: J. D. O. D.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021738-53.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 95
DECISÃO
8021740-23.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: L. S. R. D. S.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Devedor: M. D. P.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021740-23.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 96
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021755-89.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Devedor: M. D. P.
Credor: M. C. R. D. S. L.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 98
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 99
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha
de RRA.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021762-81.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: R. A.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Devedor: M. D. P.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021762-81.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 102
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 103
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8063844-64.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: H. M. F. T.
Advogado: Marcia Lima Sousa (OAB:BA56042-S)
Devedor: M. D. E.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8063844-64.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: H. M. F. T.
Advogado(s): MARCIA LIMA SOUSA (OAB:BA56042-S)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE EUNAPOLIS
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 105
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 106
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021759-29.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Devedor: M. D. P.
Credor: E. D. S. S.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021759-29.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 108
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 109
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8058992-94.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Devedor: E. D. B.
Credor: C. A. P. D. S. J.
Advogado: Cezar Augusto Pereira De Souza Junior (OAB:BA32421-A)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8058992-94.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: C. A. P. DE S. J.
Advogado(s): CEZAR AUGUSTO PEREIRA DE SOUZA JUNIOR (OAB:BA32421-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 111
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 112
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021701-26.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Devedor: M. D. P.
Credor: J. D. A. A.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021701-26.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 114
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021716-92.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Devedor: M. D. P.
Credor: I. A. D. S.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021716-92.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021720-32.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Devedor: M. D. P.
Credor: I. A. B. S.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 118
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021720-32.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 119
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021723-84.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: J. D. C.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Devedor: M. D. P.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021723-84.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 121
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 122
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021735-98.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: E. V. D. C.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Devedor: M. D. P.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021735-98.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 124
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 125
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 126
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021742-90.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Devedor: M. D. P.
Credor: E. M. A.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021742-90.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 128
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
da tela de expedientes ou apenas com a juntada da certidão de cumprimento emitida pelo juízo da execução.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021753-22.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: J. L. G.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Devedor: M. D. P.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021753-22.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 131
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 132
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021757-59.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Devedor: M. D. P.
Credor: G. S. D. S.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021757-59.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 134
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021756-74.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: J. C. D. S.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Devedor: M. D. P.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021756-74.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021760-14.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 138
Credor: J. D. S. D. S.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Devedor: M. D. P.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021760-14.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 139
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021763-66.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Devedor: M. D. P.
Credor: J. D. D. S.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 141
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 142
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021693-49.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: N. N. D. S. O.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Devedor: M. D. P.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021693-49.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 144
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 145
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 146
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8011418-41.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: A. P. S. F. M.
Advogado: Everton Macedo Neto (OAB:BA18506-A)
Advogado: Alberto Ferreira Santos (OAB:BA13383-A)
Devedor: M. D. I.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8011418-41.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: A. P. S. F. M.
Advogado(s): EVERTON MACEDO NETO (OAB:BA18506-A), ALBERTO FERREIRA SANTOS (OAB:BA13383-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE ITABUNA
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:
I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 147
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 148
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência – NACP
ISOS
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8045644-09.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: A. D. C. S.
Advogado: Denivan Miranda Amorim Da Silva (OAB:BA70573-E)
Advogado: Jose Francisco Santana Neto (OAB:BA20704-A)
Devedor: I. N. D. S. S. -. I.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8045644-09.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: A. DE C. S.
Advogado(s): DENIVAN MIRANDA AMORIM DA SILVA (OAB:BA70573-E), JOSE FRANCISCO SANTANA NETO (OAB:BA20704-A)
DEVEDOR: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 151
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o Ofício Precatório foi protocolado desacompanhado do seguinte documento:
Comprovação da prévia intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes da sua apresentação ao
Tribunal (art. 7º, §6º da Resolução CNJ nº 303/2019).
Decorrido o prazo estabelecido no ID 56736298 sem a devida comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do
precatório expedido.
Ressalte-se que o documento em questão contém informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021761-96.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Devedor: M. D. P.
Credor: F. A. D. S. F.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021761-96.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021758-44.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: D. A. L. D. C.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 155
Devedor: M. D. P.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021758-44.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 156
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8022654-87.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: W. S. D. J.
Advogado: Lorena Bispo De Matos (OAB:BA23584-A)
Devedor: M. D. I.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8022654-87.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 158
CREDOR: W. S. J.
Advogado(s): LORENA BISPO DE MATOS (OAB:BA23584-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE ITABUNA
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:
I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 159
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:
I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o
período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de
RRA.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 160
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal (art. 7º,
§6º da Resolução CNJ nº 303/2019).
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência – NACP
ISOS
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021765-36.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Devedor: M. D. P.
Credor: E. D. S. C.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021765-36.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 162
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 163
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8044560-70.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: V. S. B.
Advogado: Carlos Alberto Batista Neves Filho (OAB:BA22199-A)
Devedor: E. D. B.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8044560-70.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: V. S. B.
Advogado(s): CARLOS ALBERTO BATISTA NEVES FILHO (OAB:BA22199-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 165
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o Ofício Precatório foi protocolado desacompanhado do seguinte documento:
Comprovação da prévia intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes da sua apresentação ao
Tribunal (art. 7º, §6º da Resolução CNJ nº 303/2019).
O documento de ID 56723897 não comprova a prévia intimação das partes, tendo em vista que, além da ausência da certidão
de publicação e comprovação da intimação do ente devedor via sistema, o referido ato integrou os autos em 11/09/2023, em
data posterior, portanto ao protocolo do precatório.
Ressalte-se que o documento em questão contém informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 166
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8064405-88.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: A. G. B.
Advogado: Djan Castro Lessa De Moraes (OAB:BA19028-A)
Devedor: M. D. I.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8064405-88.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: A. G. B.
Advogado(s): DJAN CASTRO LESSA DE MORAES (OAB:BA19028-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE ITAGIBA
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo em
branco para embargar/impugnar: ausente a impugnação do ente devedor referida na decisão de ID 55521843 ;
Planilha de cálculo analítica (especificando principal, correção e juros, com os índices utilizados, e data do cálculo), homologada
pelo juízo de execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam
natureza salarial, o período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para
elaboração da planilha de RRA (em se tratando de valor incontroverso fixado pelo juízo de execução, deverá ser apresentada
planilha que demonstre a forma prévia de cálculo. No caso de valor correspondente ao teto de Juizados Especiais, deverá ser
apresentada a decisão que assim fixou): ausentes os cálculos homologados na decisão de ID 55521843 . O valor requisitado
no Ofício Precatório deve coincidir com o valor da planilha;
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal: esclarece-
se que no ID 55521854 foi anexado o ato intimatório, todavia não há comprovação da sua efetiva expedição/cumprimento, o
que poderia ter se dado com a juntada da captura (print) da tela de EXPEDIENTES dos autos digitais ou da certidão de
cumprimento emitida pelo juízo da execução.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 169
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021769-73.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Devedor: M. D. P.
Credor: L. D. D. S.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021769-73.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 171
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 172
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021699-56.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o período total de meses que
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021767-06.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Devedor: M. D. P.
Credor: M. A. C. D.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 175
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021767-06.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 176
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021691-79.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Devedor: M. D. P.
Credor: P. B. F.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021691-79.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 179
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 180
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8061628-33.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Requisitante: E. A. S.
Advogado: Leila Gordiano Gomes (OAB:BA14642-A)
Devedor: M. D. C. D. C.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8061628-33.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
REQUISITANTE: E. A. S.
Advogado(s): LEILA GORDIANO GOMES (OAB:BA14642-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE CONCEICAO DO COITE
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 181
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 182
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 183
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ofício precatório devidamente assinado pelo(a) Magistrado(a) e formulário de expedição assinado pelo(a) Magistrado(a) ou
Servidor(a) - ID 54906812 - ausente assinatura do magistrado no ofício precatório;
Certidão de trânsito em julgado do acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso) - ausente
certidão de trânsito do acórdão de REsp na AP - ID 54907206;
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do Ofício precatório e Formulário assinados, antes de apresentação
ao Tribunal.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8022720-67.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: M. C. D. S.
Advogado: Lorena Bispo De Matos (OAB:BA23584-A)
Devedor: M. D. I.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8022720-67.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: M. C. S.
Advogado(s): LORENA BISPO DE MATOS (OAB:BA23584-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE ITABUNA
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:
I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 184
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 185
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:
I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o
período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de
RRA.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos, tendo em vista que a
sentença de ID 59727764 intimou para apresentação de novos cálculos;
Certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso). Uma vez que não foi apresentada a sentença homologatória dos
cálculos, não sendo possível, portanto, comprovar que o documento anexado no ID 59727765 corresponde a certidão de
trânsito em julgado da referida sentença;
Comprovação da intimação do Ente Devedor sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal,
tendo em vista que o documento de ID 59728929 p. 2 só comprova a intimação da parte credora. Nesse sentido, esclarece-se
que no ID 59728929 p. 1 foi anexado o ato intimatório, todavia não há comprovação da sua efetivação expedição/cumprimento,
referente ao ente devedor, o que poderia ter se dado com a juntada da captura (print) da tela de EXPEDIENTES dos autos
digitais ou da certidão de cumprimento emitida pelo juízo da execução.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 186
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência – NACP
ISOS
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8060282-47.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Requisitante: C. D. S.
Advogado: Leila Gordiano Gomes (OAB:BA14642-A)
Devedor: M. D. C. D. C.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8060282-47.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
REQUISITANTE: C. DA S.
Advogado(s): LEILA GORDIANO GOMES (OAB:BA14642-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE CONCEICAO DO COITE
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 188
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ofício precatório devidamente assinado pelo(a) Magistrado(a) e formulário de expedição assinado pelo(a) Magistrado(a) ou
Servidor(a) - ID 54546761 - ausente assinatura do magistrado;
Certidão de trânsito em julgado do acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
Certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso).
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8000105-83.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: J. O. R.
Advogado: Fabio Loureiro Da Silva Rocha (OAB:BA46377-A)
Devedor: E. D. B.
Decisão:
83
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8000105-83.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: J. O. R.
Advogado(s): FABIO LOUREIRO DA SILVA ROCHA (OAB:BA46377-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo em
branco para embargar/impugnar;
Decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
Certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8060299-83.2023.8.05.0000 Precatório
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 192
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8060299-83.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
REQUISITANTE: A. DE J. F.
Advogado(s): LEILA GORDIANO GOMES (OAB:BA14642-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE CONCEICAO DO COITE
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 193
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ofício precatório devidamente assinado pelo(a) Magistrado(a) e formulário de expedição assinado pelo(a) Magistrado(a) ou
Servidor(a) - ID 54550239 - ausente assinatura do magistrado;
Certidão de trânsito em julgado do acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso).
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021689-12.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Devedor: M. D. P.
Credor: A. S. B. D. S.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021689-12.2024.8.05.0000
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 195
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 196
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de RRA.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021690-94.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: P. D. S. L. P.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Devedor: M. D. P.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021690-94.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 198
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 199
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 200
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8000933-79.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: M. G. G. D. M.
Advogado: Antonio Jorge Falcao Rios (OAB:BA53352-A)
Devedor: E. D. B.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8000933-79.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: M. G. G. DE M.
Advogado(s): ANTONIO JORGE FALCAO RIOS (OAB:BA53352-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 202
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado do seguinte documento:
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal.
Ressalte-se que o documento em questão contém informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 203
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021697-86.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: M. S. V. D. S.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Devedor: M. D. P.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021697-86.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 205
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 206
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DESPACHO
8030387-75.2022.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: E. M. D. A. C. M.
Advogado: Antonio Jorge Falcao Rios (OAB:BA53352-A)
Devedor: E. D. B.
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8030387-75.2022.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: E. M. DE A. C. M.
Advogado(s): ANTONIO JORGE FALCAO RIOS (OAB:BA53352-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
DESPACHO
No ID 58735453, o(a) Credor(a) requereu o pagamento da parcela superpreferencial, em razão de doença grave, juntando o(s)
documento(s) de ID 58735456, p. 6.
Visando a integração do contraditório (art. 9º, § 3º, da Resolução 303/2019 do Conselho Nacional de Justiça), INTIME-SE o ente
devedor para que, no prazo de 10 (dez) dias, apresente manifestação acerca da referida documentação.
Após, voltem os autos conclusos para análise do pleito preferencial formulado.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 22 de março de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência – NACP
JRA
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021694-34.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Devedor: M. D. P.
Credor: M. E. D. O. C.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021694-34.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 208
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 209
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
0017795-53.2013.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: J. S. E. A. A. S.
Advogado: Evelin Dias Carvalho De Magalhaes (OAB:BA18624-A)
Advogado: Leonardo Pereira De Matos (OAB:BA22198-A)
Advogado: Henrique Heine Trindade Carmo (OAB:BA10709-A)
Advogado: Pedro De Azevedo Souza Filho (OAB:BA3231-A)
Advogado: Jose Leite Saraiva Filho (OAB:BA19600-A)
Devedor: E. D. B.
Interessado: J. A. D. S. S. R. C. C. J. A. D. S. S.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 0017795-53.2013.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: J. S. e A. A. Ss
Advogado(s): EVELIN DIAS CARVALHO DE MAGALHAES (OAB:BA18624-A), LEONARDO PEREIRA DE MATOS (OAB:BA22198-
A), HENRIQUE HEINE TRINDADE CARMO (OAB:BA10709-A), PEDRO DE AZEVEDO SOUZA FILHO registrado(a) civilmente
como PEDRO DE AZEVEDO SOUZA FILHO (OAB:BA3231-A), JOSE LEITE SARAIVA FILHO (OAB:BA19600)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
DECISÃO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 210
Trata-se de precatório em curso neste Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios (NACP) tendo por origem o processo de
autos 0000588-71.1995.8.05.0000, oriundo do Tribunal Pleno deste Poder Judiciário.
Há impugnação administrativa do Estado da Bahia (Id nº 30710729, pp. 02-06), argumentando que a planilha contábil utilizada
para expedição do precatório, elaborada em 2013, não foi devidamente homologada pelo Juízo de Origem, assim como não
houve contraditório e ampla defesa.
Arguiu que a superação do erro seria possível pela atualização monetária de acordo com a planilha de cálculos que foi
homologada judicialmente em 2003, com base na Resolução nº 303 de 2019 do Conselho Nacional de Justiça.
Na petição de Id nº 30710735 (p. 02-06), há pedido de revisão de cálculos apresentado pelo J. S. E A. A., pleiteando a
atualização dos valores conforme índice diverso em precatório devido pelo ESTADO DA BAHIA.
Argumenta o PETICIONANTE que houve aplicação da Taxa Referencial (TR) em detrimento do IPCA-E, contrariando precedente
vinculante do STF; a necessidade de observância da Resolução nº 303 de 2019 do CNJ e do período de graça constitucional;
e a aplicação do imposto de renda sobre a alíquota de 1,5% com exclusão da incidência sobre os juros de mora.
Ao final, pleiteou, em sede liminar, o reconhecimento do cerceamento da defesa, haja vista que não foram explicitados os
critérios de cálculo do NACP. Em caráter de pedido principal, requereu a homologação do cálculo apresentado pelo peticionante
e, subsidiariamente, o prosseguimento pelo pagamento pelo valor incontroverso nos termos do Acordo.
A petição de Id nº 30710738 requereu a adoção de novos cálculos elaborados pelo Estado da Bahia, apresentou novos
cálculos de Id nº 30710739.
A certidão de cálculo e a planilha de cálculo impugnadas se encontram colacionadas nos Ids nºs 30710471 e 30710742.
Nestas, foram incorporados os cálculos do ente devedor de Id nº 30710739 (p. 01), conforme a decisão de Id nº 30710740.
Despacho de Id 46026425 suspendeu a tramitação do precatório e determinou que fosse expedido Ofício à Secretaria do
Tribunal Pleno para que acostasse aos autos os votos que homologaram os cálculos que deram origem ao precatório.
O despacho foi cumprido no ID 46720567 com a resposta nos IDs 49428196, 49428199, 49428200, 49428201, 49428202,
49428203, 49428204, 49428205 e 49428206.
Diante da permanência da dúvida acerca da decisão de homologação dos cálculos, foi proferida a decisão de ID 49911761,
intimando o Estado da Bahia para que provasse o quanto alegado.
O Estado da Bahia protocolou a petição de ID 50651070 arguindo que competia ao credor a regularidade do feito e não ao ente
devedor. Assim, em síntese, aduziu o Estado da Bahia que “identificada a irregularidade formal indicada pelo Estado da Bahia,
consubstanciada na ausência da decisão homologatória dos cálculos que ensejaram a expedição do presente título, deve o
Credor ser intimado a diligenciar a sua regularização, ou apresentando o documento faltante, ou anuindo com os cálculos
apresentados pelo Estado da Bahia”.
O credor se manifestou no ID 51824185, em sede de réplica, aduzindo que, em outros precatórios, oriundos da mesma ação
originária foram proferidas decisões favoráveis sobre o mesmo incidente.
Ao final, postulou a rejeição do pedido de reconsideração do Estado da Bahia e, de forma cumulativa, o retorno dos autos ao
setor de Cálculos para pagamento do acordo. Subsidiariamente, requereu que o devedor apresente os documentos e os
cálculos que entender serem cabíveis para quitação do acordo. Por fim, pediu que fosse reconsiderada a decisão de exclusão
do precatório do Edital de Acordo nº 03 de 2023.
É o que importa relatar. DECIDO.
I – DA INSTRUÇÃO DO PROCESSO EM RELAÇÃO AOS CÁLCULOS.
Conforme se infere da análise dos autos, existem três momentos determinados para a data-base, ou seja, para a data da
conta de liquidação que fora homologada pelo Juízo da Execução:
i) 31 de agosto de 2003 (ID 30710650, pp. 01-08): os cálculos foram apresentados em Juízo quando do cumprimento da
decisão judicial referente ao Mandado de Segurança de autos nº 000588-71.1995.8.05.0000.
Ressalte-se que tais cálculos foram objeto dos embargos à execução de autos nº 0000862-20.2004.8.05.0000, sendo mantidos
pelo Juízo da Execução ao rejeitar o referido processo incidente, conforme a decisão de ID 44395648 daqueles autos cuja
parte dispositiva destaco abaixo:
Assente que o acórdão concessivo do mandado de segurança vale como título executivo, não do tem como lhe negar liquidez,
dado que o Estado da Bahia não mencionou em que os cálculos apresentados pelos Embargados contrariaram a decisão
judicial exequenda, limitando-se a sustentar, sem qualquer impugnação objetiva, que o título é ilíquido, omissão que se
agiganta quando detém ele as informações sobre a vida funcional dos Exequentes e, por consequência, todos os elementos
necessários à apuração do débito.
Por todas estas razões, JULGO IMPROCEDENTES OS PRESENTES EMBARGOS, determinando o imediato prosseguimento
da execução, nos termos da Lei nº 5.021 e do art. 100 da Constituição Federal. - destaques nossos.
Pontue-se que o acesso ao inteiro teor da decisão somente foi possível através da autotutela administrativa, recorrendo este
Juízo à análise dos autos do processo originário para conhecimento do conteúdo decisório, haja vista que não houve a devida
instrução pelas partes.
ii) 31 de março de 2007 (IDs 49428204 e 49428205): os cálculos se referem à atualização no bojo do processo de execução,
não sendo informada qualquer espécie de decisão homologatória ou ratificadora dos cálculos;
iii) 30 de abril 2013 (ID 30710646, p. 25): consistente nos cálculos que serviram de base para que fosse expedido o precatório,
entretanto, sem qualquer informação de decisão homologatória ou ratificadora incidente sobre estes.
Neste ponto, uma breve digressão sobre a coisa julgada deve ser realizada.
Com efeito, a coisa julgada sobre a qual se origina o precatório é, via de regra, aquela da sentença que resolve a impugnação
ao cumprimento de sentença ou os embargos à execução, nos casos de título extrajudicial. Referendando tal posicionamento,
destaca-se, entre outros, a doutrina de Leonardo José Carneiro da Cunha:
O trânsito em julgado a que se referem os §§3º e 5º do art. 100 da Constituição Federal é o da sentença que julgar a
impugnação ao cumprimento da sentença ou os embargos à execução fundada em título extrajudicial. E isso porque o valor a
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 211
ser incluído no orçamento deve ser definitivo, não pendendo qualquer discussão a seu respeito. Observe-se que toda lei
orçamentária que é aprovada estabelece, em um de seus dispositivos, que somente incluirá dotações para o pagamento de
precatórios cujos processos contenham certidão de trânsito em julgado da decisão exequenda e, igualmente, certidão de
trânsito em julgado dos embargos à execução ou, em seu lugar, certidão de que não tenham sido opostos embargos ou
qualquer impugnação aos respectivos cálculos. (DA CUNHA, Leonardo José Carneiro. A Fazenda Pública em Juízo. Rio de
Janeiro: Forense, 2022, p. 378.)
Desta forma, ao serem homologados os cálculos pela decisão em sede de embargos à execução, as demais atualizações
monetárias realizadas em 2007 e 2013, deveriam contar com a intimação e decisão interlocutória homologando os novos
valores. Porém não foi isto que ocorreu no presente caso, haja vista que não há notícia nos autos da adoção do procedimento
supracitado.
Portanto, deve ser adotada a data-base de 31 de agosto de 2003, haja vista que são os únicos cálculos que foram homologados
pelo Juízo da Execução.
Destarte, consigne-se que, no procedimento do precatório, existem três momentos de atualização monetárias distintos:
i) O primeiro: entre a data-base e a data anterior à expedição do precatório, que corresponde à data de assinatura do ofício de
requisição nos termos da Rcl nº 30.166 do STF – neste, incidem os juros de mora e a atualização monetária;
ii) O segundo: entre a expedição do precatório e o período constitucional de inexigibilidade do pagamento, de acordo com a
inclusão no orçamento do ente devedor, sendo este período denominado comumente de “graça constitucional” – neste,
somente incide a atualização monetária, sendo vedada a incidência dos juros de mora conforme a Súmula Vinculante nº 17;
iii) O terceiro: a partir da exigibilidade do precatório ou “vencimento do precatório” – neste, incidem os juros de mora e a
atualização monetária.
Com efeito, a data-base sendo fixada em 31 de agosto de 2003, obedece aos mandamentos constitucionais na medida em
que observa a coisa julgada ínsita à expedição do precatório, devendo os valores serem atualizados com base nos parâmetros
acima apontados.
Acerca das prévias decisões alegadas pelo credor que tornariam a matéria pacificada, não assiste razão ao fundamento, na
medida em que o incidente teve por causa de pedir a juntada da planilha resumida, questão distinta deste incidente que
corresponde à data-base.
II – DOS ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E DOS JUROS DE MORA APLICÁVEIS.
Acerca dos índices aplicáveis ao presente precatório, devem ser observados os períodos supracitados nos termos do art. 21-
A da Resolução nº 303 de 2019:
i) Até a data-base em 31 de agosto de 2003: devem ser observados os índices da conta de liquidação homologada e protegida
pela coisa julgada material;
ii) a partir da data-base até 09/12/2009: aplicação do IPCA-E;
iii) entre 10/12/2009 e 25/03/2015: Taxa Referencial (TR);
iv) de 26/03/2015 até 30/11/2021: IPCA-E.
v) de dezembro de 2021 em diante: aplicação da SELIC de modo exclusivo.
Nos períodos supracitados devem ser observados os parâmetros da Lei nº 8.177 de 1991 e da Súmula Vinculante nº 17,
referente ao período de graça constitucional.
Ressalte-se que a aplicação da TR deve-se ao fato de o precatório ter sido expedido em data anterior a 25 de março de 2015,
fato que atrai a aplicabilidade do §7º do art. 21-A da referida Resolução: “§ 7º A utilização da TR no período previsto no inciso XI
deste artigo é admitida somente para os precatórios pagos ou expedidos até 25 de março de 2015”.
Ainda, a redação deste dispositivo tem por base a Questão de Ordem suscitada nas ADIs nº 4357 e nº 4425. Vejamos:
AGRAVO INTERNO. RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL. CONDENAÇÃO IMPOSTA À FAZENDA PÚBLICA. REQUISIÇÃO DE
PEQUENO VALOR. ADIs 4.357 E 4.425. MODULAÇÃO DE EFEITOS APLICADA AOS PRECATÓRIOS JÁ EXPEDIDOS OU PAGOS
ATÉ 25.3.2015. ÍNDICE DE CORREÇÃO MONETÁRIA. RE 870.947-RG. PRECEDENTE ATUAL E ESPECÍFICO SOBRE A MATÉRIA.
CORRETA APLICAÇÃO DO TEMA 810. AGRAVO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. Ausente violação do quanto decidido por esta
Suprema Corte ao exame do RE 870.947-RG e das ADIs 4.357 e 4.425. 2. No julgamento do RE 870.947-RG, o STF declarou
a inconstitucionalidade do índice de remuneração oficial da caderneta de poupança (TR) como indexador da atualização
monetária das condenações da Fazenda Pública. Quanto aos juros moratórios, determinou a incidência do mesmo índice
utilizado pela Fazenda Pública para remunerar seu crédito tributário nas relações jurídico-tributárias, mantida a TR para as
relações jurídicas não-tributárias. 3. A eficácia prospectiva conferida à declaração de inconstitucionalidade, ao exame da
Questão de Ordem nas ADIs 4.357 e 4.425, para manter a aplicação da TR como índice de atualização monetária, refere-se,
nos termos da jurisprudência desta Suprema Corte, apenas aos precatórios já expedidos ou pagos até 25.3.2015. Para os
precatórios ainda não expedidos até o marco temporal estabelecido na modulação dos efeitos aplica-se o entendimento
firmado no RE 870.947-RG. Precedente. 4. Agravo interno conhecido e não provido. (Rcl 44048 AgR, Relator(a): ROSA WEBER,
Primeira Turma, julgado em 28/03/2022, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-079 DIVULG 26-04-2022 PUBLIC 27-04-2022) – com
destaques.
III – DA MANUTENÇÃO DA EXCLUSÃO DO ACORDO.
O precatório foi excluído do processo de acordo nos termos da decisão de ID 46026425 porquanto pendia, à época, a
resolução acerca do incidente sobre os cálculos, ou seja, estava pendente no momento da prolação da decisão qual era a
data-base a ser considerada para fins da atualização monetária.
Diante disto, aplicou-se a cláusula nº 6.10 do Edital de Acordo nº 03/2023 este deverá ser excluído do respectivo Lote, conforme
se infere da redação da supracitada cláusula:
6.10 Não se admitirá a habilitação de credor de precatório que esteja pendente de decisão judicial de qualquer natureza, bem
como precatório que o Setor de Cálculos requisite diligência para análise dos valores requisitados, sem que haja esclarecimento
até a data da publicação do edital de pagamento do respectivo lote. - destaques nossos.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 212
Os motivos para a manutenção à época eram válidos na medida em que não foram protocolados, nos presentes autos, a
referida decisão homologatória, tendo este Juízo que recorrer à autotutela administrativa para ter conhecimento do feito.
Além disto, deve ser considerado que o precatório estava inscrito no Lote 05 na 5ª posição, sendo tal Lote extinto através do
Edital de Pagamento nº 22 de 2023, publicado no Diário de Justiça Eletrônico nº 3.406 de 2023.
Assim sendo, houve a perda do objeto em relação ao pleito do credor, sendo válida a sua exclusão e não sendo possível a
restauração do seu status anterior.
IV – DO DISPOSITIVO.
Isso posto, DEFIRO PARCIALMENTE o pleito do Estado da Bahia para fixar a data-base correspondente ao precatório em 31
de agosto de 2003 nos termos da planilha contábil homologada em Juízo; DECLARO a perda do objeto em relação ao pleito
de reconsideração da exclusão do Edital de Acordo nº 03 de 2023.
DETERMINO a remessa dos autos ao Setor de Cálculos para que seja realizado o recálculo do precatório e informada a
alíquota do imposto de renda que será aplicada.
Após, INTIMEM-SE as partes sobre a atualização monetária no prazo comum de 10 (dez) dias.
Por fim, TRASLADE-SE a decisão de ID nº 44395648 presente nos autos nº 0000862-20.2004.8.05.0000 ao presente processo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 08 de maio de 2024.
glc
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8021687-42.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Devedor: M. D. P.
Credor: M. G. C.
Advogado: Refferson Deyver Borges Sena (OAB:BA41474-A)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8021687-42.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: M. G. C.
Advogado(s): REFFERSON DEYVER BORGES SENA (OAB:BA41474-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE PINDOBACU
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 214
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Comprovação da situação “regular” do CPF;
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal: A
comprovação da intimação das partes poderia ter se dado com a juntada do ato de intimação acompanhado da captura (print)
da tela de expedientes ou apenas com a juntada da certidão de cumprimento emitida pelo juízo da execução.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 215
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8015974-23.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: S. A. D. S. F.
Advogado: Abdias Amancio Dos Santos Filho (OAB:BA10870-A)
Devedor: E. D. B.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8015974-23.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: S. A. DOS S. F.
Advogado(s): ABDIAS AMANCIO DOS SANTOS FILHO (OAB:BA10870-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
DECISÃO
No ID 58538537, o(a) Credor(a) requereu o pagamento da parcela superpreferencial, em razão de doença grave, juntando o(s)
documento(s) de ID 58538540.
Nos termos do art. 11, inciso II, da Resolução nº 303/2019 do Conselho Nacional de Justiça, são consideradas doenças
graves aquelas indicadas no inciso XIV, do art. 6º da Lei nº 7.713/1988, com a redação dada pela Lei nº 11.052/2004, além
daquelas que assim vierem a ser consideradas por conclusão da medicina especializada.
A esse respeito, o art. 9º, § 3º, da Resolução nº 303/2019 do Conselho Nacional de Justiça dispõe:
Art. 9o Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares, originários ou por sucessão hereditária, sejam idosos, portadores de
doença grave ou pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os
demais, até a monta equivalente ao triplo fixado em lei como obrigação de pequeno valor, admitido o fracionamento do valor da
execução para essa finalidade.
§ 3º Para os precatórios já expedidos, o pedido de superpreferência relativo à moléstia grave ou deficiência do requerente deve
ser dirigido ao presidente do tribunal de origem do precatório, que decidirá, na forma do seu regimento interno, assegurando-
se o contraditório, permitida a delegação, pelo tribunal, ao juízo do cumprimento de sentença. (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
No caso sob apreciação, verifica-se que o pleito de pagamento de superpreferência formulado pela parte credora demanda a
análise da sua condição como portadora de doença grave, que deverá ser realizada pelo juízo de execução.
Deste modo, considerando o quanto exposto, a parte credora DEVE requerer ao juízo de execução o enquadramento (ou não)
do seu caso no conceito de “doença grave”. Enquanto isto, AGUARDE-SE o pagamento superpreferencial deferido no ID
49834060, devendo, no entanto, ser observada a ordem cronológica.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 08 de maio de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
JRA
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8004989-58.2024.8.05.0000 Precatório
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 216
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8004989-58.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: A. V. S.
Advogado(s): VALLERIA SOUSA BASTOS (OAB:BA16028-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE ITABUNA
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:
I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 217
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:
I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 218
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o
período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de
RRA.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
Decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos - os documentos anexados
nos ID’s 56988034 e 56988040 indicam que já houve homologação do valor, o qual foi objeto de ofício precatório já expedido;
Documento de identificação para conferência do número do CPF da parte credora;
Planilha de cálculo analítica, homologada pelo juízo de execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório - embora
a planilha de ID 56988035 coincida com o valor do ofício precatório, não há evidências de que integrou o processo originário.
Importante salientar que, em conformidade com o quanto disposto nos art. 6º, §3º e art. 7º, §6º, da Resolução 303/2019 do CNJ,
faz-se necessária a verificação da situação “regular” do CPF e comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do
Ofício precatório e Formulário assinados, antes da apresentação ao Tribunal.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência – NACP
ISOS
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8055906-18.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Requisitante: M. E. D. A. A.
Advogado: Leila Gordiano Gomes (OAB:BA14642-A)
Devedor: M. D. C. D. C.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8055906-18.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
REQUISITANTE: M. E. DE A. A.
Advogado(s): LEILA GORDIANO GOMES (OAB:BA14642-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE CONCEICAO DO COITE
Advogado(s):
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 219
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 220
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 221
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o precatório veio desacompanhado do seguinte documento:
Ofício precatório devidamente assinado pelo(a) Magistrado(a) e formulário de expedição assinado pelo(a) Magistrado(a) ou
Servidor(a) - ID 53246173 - ausente assinatura do magistrado.
Ressalte-se que o documento em questão contém informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8023099-08.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: R. R. F.
Advogado: Lorena Bispo De Matos (OAB:BA23584-A)
Devedor: M. D. I.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8023099-08.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: R. R. F.
Advogado(s): LORENA BISPO DE MATOS (OAB:BA23584-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE ITABUNA
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:
I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 222
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 223
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Art. 4º A requisição deverá, ainda, estar acompanhada dos seguintes documentos:
I – fase de conhecimento:
a) petição inicial do processo originário;
b) sentença/decisão (nas ações originárias);
1. certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso);
c) acórdão/decisão do Tribunal de Justiça (no caso de ter havido recurso voluntário ou de ofício);
1. certidão de trânsito em julgado da decisão/acórdão do Tribunal de Justiça (quando não houver mais recurso);
d) acórdão(s)/decisão do(s) Tribunal(is) Superior(es) (se houver);
1. certidão do trânsito em julgado no(s) Tribunal(is) Superior(es);
II – fase de execução:
a) petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo
em branco para embargar/impugnar;
b) decisão que julga os embargos/impugnação ou decisão/sentença de homologação dos cálculos;
1. certidão de trânsito em julgado da execução (sem recurso);
c) acórdão/decisão que decidiu o recurso, em sede de execução do julgado (se houver);
1. certidão de trânsito em julgado de acórdão/decisão em sede de recurso.
III – documentos diversos:
a) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou Registro Nacional de Estrangeiro
– RNE, conforme o caso;
b) procurações e substabelecimentos, inclusive com poderes expressos para receber e dar quitação no caso de pedido de
pagamento a procurador;
c) planilha de cálculo analítica (valor principal, correção e juros, com índices usados, e data do cálculo), homologada pelo juízo
da execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam natureza salarial,
o
período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para elaboração da planilha de
RRA.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Certidão de trânsito em julgado da sentença/decisão (quando não houver recurso).
Importante salientar que, em conformidade com o quanto disposto nos art. 6º, §3º e art. 7º, §6º, da Resolução 303/2019 do CNJ,
faz-se necessária a verificação da situação “regular” do CPF e comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do
Ofício precatório e Formulário assinados, antes da apresentação ao Tribunal.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 224
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência – NACP
ISOS
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8003998-82.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: K. G. B.
Advogado: Djan Castro Lessa De Moraes (OAB:BA19028-A)
Devedor: M. D. I.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8003998-82.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: K. G. B.
Advogado(s): DJAN CASTRO LESSA DE MORAES (OAB:BA19028-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE ITAGIBA
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 226
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo em
branco para embargar/impugnar: ausente a impugnação do ente devedor referida na decisão de ID 56722204;
Planilha de cálculo analítica (especificando principal, correção e juros, com os índices utilizados, e data do cálculo), homologada
pelo juízo de execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam
natureza salarial, o período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para
elaboração da planilha de RRA (em se tratando de valor incontroverso fixado pelo juízo de execução, deverá ser apresentada
planilha que demonstre a forma prévia de cálculo. No caso de valor correspondente ao teto de Juizados Especiais, deverá ser
apresentada a decisão que assim fixou): ausentes os cálculos homologados na decisão de ID 56722204. O valor requisitado
no Ofício Precatório deve coincidir com o valor da planilha;
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal: esclarece-
se que no ID 56722216 foi anexado o ato intimatório, todavia não há comprovação da sua efetiva expedição/cumprimento, o
que poderia ter se dado com a juntada da captura (print) da tela de EXPEDIENTES dos autos digitais ou da certidão de
cumprimento emitida pelo juízo da execução .
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 227
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8003971-02.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: H. G. B.
Advogado: Djan Castro Lessa De Moraes (OAB:BA19028-A)
Devedor: M. D. I.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8003971-02.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: H. G. B.
Advogado(s): DJAN CASTRO LESSA DE MORAES (OAB:BA19028-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE ITAGIBA
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 229
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo em
branco para embargar/impugnar: ausente a impugnação do ente devedor referida na decisão de ID 56714662;
Planilha de cálculo analítica (especificando principal, correção e juros, com os índices utilizados, e data do cálculo), homologada
pelo juízo de execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam
natureza salarial, o período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para
elaboração da planilha de RRA (em se tratando de valor incontroverso fixado pelo juízo de execução, deverá ser apresentada
planilha que demonstre a forma prévia de cálculo. No caso de valor correspondente ao teto de Juizados Especiais, deverá ser
apresentada a decisão que assim fixou): ausentes os cálculos homologados na decisão de ID 56714662. O valor requisitado
no Ofício Precatório deve coincidir com o valor da planilha;
Comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal: esclarece-
se que no ID 56717825 foi anexado o ato intimatório, todavia não há comprovação da sua efetiva expedição/cumprimento, o
que poderia ter se dado com a juntada da captura (print) da tela de EXPEDIENTES dos autos digitais ou da certidão de
cumprimento emitida pelo juízo da execução.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 230
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8003988-38.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: I. G. B.
Advogado: Djan Castro Lessa De Moraes (OAB:BA19028-A)
Devedor: M. D. I.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8003988-38.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: I. G. B.
Advogado(s): DJAN CASTRO LESSA DE MORAES (OAB:BA19028-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE ITAGIBA
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
prejuízo de outras, a critério do juízo da execução ou do Presidente do Tribunal:
I - numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II - número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária;
III - data do ajuizamento do processo de conhecimento e data do início da execução ou fase de cumprimento de sentença/
acórdão;
IV – nome do beneficiário do crédito, com o número no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme o caso, bem como do seu procurador e respectiva
inscrição na OAB;
V – entidade devedora e número de sua inscrição no CNPJ, com indicação do ente federado a que pertence;
VI - natureza do crédito (alimentícia ou comum);
VII – código do assunto a que se refere o objeto da requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA (https://
www.cnj.jus.br/sgt/consulta_publica_assuntos.php);
VIII - o valor total da requisição, individualizando-se o valor principal e os juros, assim como o valor do credor e eventual
destaque de honorários contratuais;
IX - a data-base utilizada na definição do valor do crédito, qual seja, a data correspondente ao termo final utilizado na elaboração
da conta de liquidação;
X – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso;
XI - data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial;
XII - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no cumprimento
de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação;
XIII - a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução;
XIV – o número de meses (NM) a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente (RRA), conforme o art. 12-A da Lei nº
7.713, de 22 de dezembro de 1988;
XV – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos;
XVI – quando couber, o valor:
a) das contribuições previdenciárias, bem como a indicação do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ;
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; e
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado.
XVII – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento;
XVIII – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
XIX – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso;
XX – indicação dos dados bancários dos credores no ofício precatório para fins de pagamento.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 232
Ainda em observância à faculdade conferida aos Tribunais de Justiça de expedir atos normativos complementares, o art. 5º do
Ato Conjunto nº 15, de 07 de julho de 2020, que estabelece regras para o protocolamento, cadastramento e processamento de
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Petição dos embargos/impugnação do devedor ou petição de concordância pelo devedor ou certidão de decurso de prazo em
branco para embargar/impugnar: ausente a impugnação do ente devedor referida na decisão de ID 56721153 ;
Planilha de cálculo analítica (especificando principal, correção e juros, com os índices utilizados, e data do cálculo), homologada
pelo juízo de execução, a qual deve coincidir com o valor do ofício precatório, indicando, ainda, nas ações que envolvam
natureza salarial, o período total de meses que compõem o crédito, excluídos os meses que se referem às férias, para
elaboração da planilha de RRA (em se tratando de valor incontroverso fixado pelo juízo de execução, deverá ser apresentada
planilha que demonstre a forma prévia de cálculo. No caso de valor correspondente ao teto de Juizados Especiais, deverá ser
apresentada a decisão que assim fixou): ausentes os cálculos homologados na decisão de ID 56721153 . O valor requisitado
no Ofício Precatório deve coincidir com o valor da planilha;
De comprovação da intimação das partes sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao Tribunal:
esclarece-se que no ID 56721165 foi anexado o ato intimatório, todavia não há comprovação da sua efetiva expedição/
cumprimento, o que poderia ter se dado com a juntada da captura (print) da tela de EXPEDIENTES dos autos digitais ou da
certidão de cumprimento emitida pelo juízo da execução.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 233
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8058898-49.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: S. N. D. S. R. C. C. S. N. D. S.
Advogado: Florisvaldo Lopes Goncalves (OAB:BA44097)
Devedor: M. D. F. A.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8058898-49.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: S. N. DE S. registrado(a) civilmente como S. N. DE S.
Advogado(s): FLORISVALDO LOPES GONCALVES registrado(a) civilmente como FLORISVALDO LOPES GONCALVES
(OAB:BA44097)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE FIRMINO ALVES
Advogado(s):
DECISÃO
Foi constatada a existência de outro precatório (n° 8050596-31.2023.8.05.0000), idêntico ao presente, com o mesmo valor
requisitado, com o mesmo ofício requisitório, envolvendo as mesmas partes, distribuído em 03/10/2023, conforme
movimentação processual extraída do sistema PJe-2ª Grau.
Desta forma, restando evidenciada a duplicidade da ordem de requisição de pagamento, impõe-se o cancelamento do
precatório tombado em momento ulterior.
Ante o exposto, considerando que o presente precatório foi recebido posteriormente, DETERMINO O SEU CANCELAMENTO.
OFICIE-SE o Juízo requisitante, enviando-lhe cópia deste despacho.
Ato contínuo, PROMOVA-SE o arquivamento e a baixa nos Sistemas de Cálculos e PJe 2º grau.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8025171-36.2022.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: M. L. D.
Advogado: Bruno Schmidt Rocha (OAB:BA49481-A)
Devedor: M. D. S.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8025171-36.2022.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 234
CREDOR: M. L. D.
Advogado(s): BRUNO SCHMIDT ROCHA (OAB:BA49481-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE SALVADOR
Advogado(s):
DECISÃO
Trata-se de pedido de revisão de cálculos formulado pelo Município de Salvador em precatório titularizado por M. L. D.
Aduz no ID 34287393 que a Presidência deste Poder Judiciário tem competência administrativa para a revisão dos cálculos.
Alega que os cálculos originários incluíram parcelas remuneratórias vencidas no curso do processo em suposta contrariedade
ao comando sentencial.
Sustenta que os juros de mora foram apurados por alíquota fixa de 0,5% ao mês, em contrariedade à “determinação sentencial
de observância dos índices concernentes à caderneta de poupança índices esses que devem corresponder a 70% da SELIC,
durante todo o período em que esta taxa ficou situada em patamar inferior a 8,5% anuais”.
Prossegue argumentando que a decisão pela rejeição à impugnação à execução apresentada pelo ente devedor não obsta o
pleito administrativo atual, haja vista que houve a inobservância dos parâmetros determinados na coisa julgada.
Sustenta que é possível ao Presidente do Tribunal de Justiça realizar a revisão de tais parâmetros por se tratar de erro material.
Ao final pugna que haja a revisão dos “cálculos sob comento, para fixar o crédito, com juros e correção, no importe de R$
26.937,30, atualizados até jan/2021”.
Colaciona relatório circunstanciado no ID 34287394 e planilha de cálculo de ID 34287395.
A parte credora se manifestou no ID 49881826 alegando que “as impugnações levantadas pelo Devedor deveriam ter sido
protocoladas e realizadas no momento oportuno do processo originário, na fase de execução”. Sustentou que “a inclusão de
parcelas vincendas, eis que obrigação de trato continuado, e do percentual dos juros de mora a ser aplicado já foram
definitivamente determinadas através da coisa julgada, não cabendo mais questionamentos a respeito desse assunto”.
Ao final, pugnou pela improcedência do incidente de revisão de cálculos e a continuidade do precatório.
É o suficiente a relatar. DECIDO.
A prolação desta decisão no âmbito administrativo pressupõe o esclarecimento dos comandos decisórios prolatados na ação
originário.
Inicialmente, a ação originária versava sobre a progressão funcional da titular do precatório. Ao término da fase de conhecimento
foi proferida a sentença de ID 30450804 (pp. 145-150) e ID 30450807 (pp. 01-02) cujo dispositivo transcrevo:
Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE, EM PARTE, O PEDIDO DA EXORDIAL, para condenar o Município de Salvador à
concessão para a Autora de ascensão de três níveis na carreira, sendo o primeiro por causa do fim do estágio probatório, o
segundo pelo decurso do prazo de 24 (vinte e quatro meses), conforme art. 36, da Lei Municipal nº 7.867/2010, e o terceiro por
titulação, em virtude da especialização na área de atuação, na forma do art. 38, inciso I, da Lei Municipal nº 7.867/2010.
Sucessivamente, condeno o Réu ao pagamento da quantia de R$ 46.738,94 (quarenta e seis mil, setecentos e trinta e oito
reais e noventa e quatro centavos), referente a todos os valores relativos à ascensão de três níveis na carreira.
Neste passo, por se tratar de condenação imposta à Fazenda Pública, quanto aos juros moratórios, haverá a incidência do
índice oficial atribuído aos juros aplicados à caderneta de poupança; por seu turno, quanto à correção monetária, a mesma
deverá ser calculada com base no IPCA-E, conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal, esposado no Recurso
Extraordinário 870.947/SE com repercussão geral.
Convém consignar que o acesso ao Juizado Especial independerá, em primeiro grau de jurisdição, do pagamento de custas,
taxas ou despesas, bem como a sentença de primeiro grau não condenará o vencido nas custas processuais e honorários de
advogado, ressalvados os casos de litigância de má-fé; com esteio nos arts. 54 e 55 da Lei nº 9.099/95. - destaques nossos.
Em face deste ato decisório foi interposto o Recurso Inominado, com decisão documentada no ID 30450804 (pp. 111-115),
cujo excerto do Voto está transcrito em seguida:
Pelo exposto, voto no sentido de CONHECER DAR PROVIMENTO PARCIAL AO RECURSO DO RÉU, para excluir o avanço por
progressão funcional em razão do término do estágio probatório, mantendo o comando sentencial em seus demais termos.
Sem condenação em custas e honorários, em virtude do resultado.
Na impugnação ao cumprimento de sentença (ID 30450786), o Município de Salvador alegou a impossibilidade de inclusão de
parcelas vincendas e a inobservância dos juros de mora legais, na medida em que houve suposta violação ao art. 1º-F da Lei
nº 9.494 de 1997.
Lado outro, na sentença de resolução da impugnação à execução o Juízo da Execução decidiu o incidente processual de modo
fundamentado, inicialmente sobre as parcelas vincendas, verificando-se que estas se tornaram critérios de cálculo e sobre
estas não existem erros materiais (cf. art. 26 c/c art. 27 da Resolução nº 303 de 2019 do CNJ).
Entretanto, acerca dos juros de mora, na descrição dos critérios e parâmetros dos cálculos originários, consta a seguinte
informação: Juros de mora: 6% a.a.” (ID 30450804, p. 85).
Neste estado de coisas, a parametrização contábil é distinta daquela prevista no art. 1º-F da Lei nº 9.494 de 1997 em conjunto
com o art. 12 da Lei nº 8.177:
Art. 1o-F. Nas condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente de sua natureza e para fins de atualização
monetária, remuneração do capital e compensação da mora, haverá a incidência uma única vez, até o efetivo pagamento, dos
índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança. - destaques nossos.
Art. 12. Em cada período de rendimento, os depósitos de poupança serão remunerados:
I - como remuneração básica, por taxa correspondente à acumulação das TRD, no período transcorrido entre o dia do último
crédito de rendimento, inclusive, e o dia do crédito de rendimento, exclusive; II - como remuneração adicional, por juros de:
a) 0,5% (cinco décimos por cento) ao mês, enquanto a meta da taxa Selic ao ano, definida pelo Banco Central do Brasil, for
superior a 8,5% (oito inteiros e cinco décimos por cento); ou
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 235
b) 70% (setenta por cento) da meta da taxa Selic ao ano, definida pelo Banco Central do Brasil, mensalizada, vigente na data
de início do período de rendimento, nos demais casos. - destaques nossos.
Assim sendo, e em comparação da planilha originária de ID 30450789 com a planilha colacionada no ID 34287395, verifica-
se a divergência entre o critério de cálculo dos juros de mora entre os dois atos. Explico. Na originária os juros incidiram com
o percentual de 6% a.a.; entretanto, na planilha atual, do incidente, os juros foram calculados nos seguintes moldes “Juros de
mora: 6% a.a. até 06/2009, 6% a.a. até 06/2012 e correspondente à Poupança (dia 1º) em diante”.
Deste modo, esta última planilha, em uma análise superficial, se apresenta mais adequada com a imposição sentencial.
Ressalte-se, ainda, que a relevância destas ponderações advém da possibilidade de alteração dos juros de mora a qualquer
tempo, conforme o Tema nº 1.170 do Supremo Tribunal Federal com a ementa assim redigida:
EMENTA RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM REPERCUSSÃO GERAL. TEMA N. 1.170. CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL
CIVIL. CONDENAÇÕES JUDICIAIS DA FAZENDA PÚBLICA. RELAÇÃO JURÍDICA NÃO TRIBUTÁRIA. TÍTULO EXECUTIVO.
TRÂNSITO EM JULGADO. JUROS DE MORA. PARÂMETROS. ALTERAÇÃO. POSSIBILIDADE. ART. 1º-F DA LEI N. 9.494/1997,
COM A REDAÇÃO DADA PELA DE N. 11.960/2009. OBSERVÂNCIA IMEDIATA. CONSTITUCIONALIDADE. RE 870.947. TEMA N.
810 DA REPERCUSSÃO GERAL. AUSÊNCIA DE OFENSA À COISA JULGADA.
1. A Lei n. 11.960, de 29 de junho de 2009, alterou a de n. 9.494, de 10 de setembro de 1997, e deu nova redação ao art. 1º-F,
o qual passou a prever que, nas condenações impostas à Fazenda Pública, para fins de atualização monetária, remuneração
do capital e compensação da mora, incidirão, de uma só vez, até o efetivo pagamento, os índices oficiais de remuneração
básica e de juros aplicados à caderneta de poupança.
2. A respeito das condenações oriundas de relação jurídica não tributária, o Supremo Tribunal Federal, ao apreciar o RE
870.947 (Tema n. 810/RG), ministro Luiz Fux, declarou a constitucionalidade do art. 1º-F da Lei n. 9.494/1997, na redação dada
pela de n. 11.960/2009, concernente à fixação de juros moratórios segundo o índice de remuneração da caderneta de poupança.
3. O trânsito em julgado de sentença que tenha fixado percentual de juros moratórios não impede a observância de alteração
legislativa futura, como no caso, em que se requer a aplicação da Lei n. 11.960/2009.
4. Inexiste ofensa à coisa julgada, uma vez não desconstituído o título judicial exequendo, mas apenas aplicada legislação
superveniente cujos efeitos imediatos alcançam situações jurídicas pendentes, em consonância com o princípio tempus regit
actum.
5. Recurso extraordinário provido, para reformar o acórdão recorrido, a fim de que seja aplicado o índice de juros moratórios
estabelecido pelo art. 1º-F da Lei n. 9.494/1997, na redação dada pela de n. 11.960/2009.
6. Proposta de tese: “É aplicável às condenações da Fazenda Pública envolvendo relações jurídicas não tributárias o índice de
juros moratórios estabelecido no art. 1º-F da Lei n. 9.494/1997, na redação dada pela Lei n. 11.960/2009, a partir da vigência
da referida legislação, mesmo havendo previsão diversa em título executivo judicial transitado em julgado.”
(RE 1317982, Relator(a): NUNES MARQUES, Tribunal Pleno, julgado em 12-12-2023, PROCESSO ELETRÔNICO
REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-s/n DIVULG 19-12-2023 PUBLIC 08-01-2024) – destaques nossos.
Desta forma, o STF afastou o trânsito em julgado em face dos juros de mora que não observassem os parâmetros normativos,
fato que aparenta ser o caso dos autos. Entretanto, acerca da competência para fixar a regularidade ou eventual alteração
destes parâmetros, tem-se que esta recai sobre o próprio Juízo da Execução, conforme o Tema supracitado.
Portanto, este deve ser notificado para que esclareça e, em sendo o caso, proceda à adequação dos cálculos de juros de mora
conforme os parâmetros normativos do art. 1º-F da Lei nº 9.494.
Isso posto, INDEFIRO o pleito do ente devedor para a exclusão das parcelas vincendas; acerca do pleito sobre os juros de
mora CONVERTO O JULGAMENTO em diligência para NOTIFICAR o Juízo da Execução para se manifestar, no prazo de 20
(vinte) dias, sobre os cálculos dos juros de mora conforme o Tema nº 1.170 do STF.
CONFIRO FORÇA DE OFÍCIO à presente decisão.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 9 de maio de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência - NACP
GLC
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8025605-59.2021.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: J. B. P. D. R.
Advogado: Paulo Jose Campos Lobo (OAB:BA9302-A)
Advogado: Emmanoel Cabral Veloso Filho (OAB:BA49929-A)
Devedor: E. D. B.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8025605-59.2021.8.05.0000
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 236
DECISÃO
I- DO PEDIDO DE SUPERPREFERÊNCIA EM RAZÃO DE DOENÇA
No ID 57350799, a parte credora requereu o pagamento da parcela superpreferencial, em razão de doença grave, juntando
o(s) documento(s) de ID(s) 57350804.
Nos termos do art. 11, inciso II, da Resolução nº 303/2019 do Conselho Nacional de Justiça, são consideradas doenças
graves aquelas indicadas no inciso XIV, do art. 6º da Lei nº 7.713/1988, com a redação dada pela Lei nº 11.052/2004, além
daquelas que assim vierem a ser consideradas por conclusão da medicina especializada.
A esse respeito, o art. 9º, § 3º, da Resolução nº 303/2019 do Conselho Nacional de Justiça dispõe:
Art. 9o Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares, originários ou por sucessão hereditária, sejam idosos, portadores de
doença grave ou pessoas com deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os
demais, até a monta equivalente ao triplo fixado em lei como obrigação de pequeno valor, admitido o fracionamento do valor da
execução para essa finalidade.
§ 3º Para os precatórios já expedidos, o pedido de superpreferência relativo à moléstia grave ou deficiência do requerente deve
ser dirigido ao presidente do tribunal de origem do precatório, que decidirá, na forma do seu regimento interno, assegurando-
se o contraditório, permitida a delegação, pelo tribunal, ao juízo do cumprimento de sentença. (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
No caso sob apreciação, verifica-se que o pleito de pagamento de superpreferência formulado pela parte credora demanda a
análise da sua condição como portadora de doença grave, que deverá ser realizada pelo juízo de execução, tendo em vista que
apesar do parecer de ID 57350804 indicar a alienação mental, constou o CID F29, este referente à psicose não- orgânica não
especificada, doença que não integra o rol das patologias que cursam ou podem cursar com alienação mental, conforme as
Diretrizes de Conduta Médico- Pericial em Transtornos Mentais.
Deste modo, considerando o quanto exposto, a parte credora DEVE requerer ao juízo de execução o enquadramento (ou não)
do seu caso no conceito de “doença grave”. Enquanto isto, AGUARDE-SE o pagamento superpreferencial deferido no ID
29419539, devendo, no entanto, ser observada a ordem cronológica.
II- DA REVOGAÇÃO PARCIAL DA DECISÃO DE ID 29419539
Em consonância com art. 8º, §4º da Resolução nº 303/2019 do CNJ (incluído pela Resolução CNJ nº 482, de 19/12/2022),
REVOGO PARCIALMENTE a decisão de ID 29419539 para DETERMINAR o pagamento proporcional dos honorários contratuais
destacados no ofício precatório, quando da liberação do crédito superpreferencial ao titular da requisição.
Nos casos em que o pagamento da superpreferência importe na quitação do precatório, os honorários contratuais destacados
deverão ser integralmente pagos.
Sobre os valores incidirão os tributos devidos.
DETERMINO que no momento oportuno o Setor de Cálculos promova o desconto proporcional dos honorários contratuais,
quando da liberação do crédito concernente à parcela superpreferencial do precatório, em consonância com art. 8º, § 4º da
Resolução CNJ 303/2019.
Chegado o momento do pagamento, conforme ordem cronológica, havendo qualquer fato que impeça a regular e imediata
liberação do crédito, DETERMINO, a fim de não obstar o pagamento dos precatórios que se seguirem na ordem cronológica,
a reserva do valor atualizado, em conta judicial, a ser aberta à disposição deste Núcleo e vinculada ao presente precatório.
Em seguida, havendo quitação do precatório, arquivem-se os autos com baixa nos sistemas.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8013353-19.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: R. P. M. D. S.
Advogado: Thiara Carvalho Lisboa De Santana (OAB:BA27861-A)
Advogado: Thaiana Maria Lopes De Abreu (OAB:BA28795-A)
Devedor: M. D. I.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 237
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:
I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VIII – data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou da decisão que resolveu a impugnação ao cálculo no
cumprimento de sentença, ou do decurso do prazo para sua apresentação; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IX – data do trânsito em julgado da decisão que reconheceu parcela incontroversa, se for o caso; (redação dada pela Resolução
n. 482, de 19.12.2022)
X – a indicação da data de nascimento do beneficiário, em se tratando de crédito de natureza alimentícia e, se for o caso,
indicação de que houve deferimento da superpreferência perante o juízo da execução; (redação dada pela Resolução n. 482,
de 19.12.2022)
XI – a natureza da obrigação (assunto) a que se refere à requisição, de acordo com a Tabela Única de Assuntos – TUA do CNJ;
(redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XII – número de meses – NM a que se refere a conta de liquidação e o valor das deduções da base de cálculo, caso o valor
tenha sido submetido à tributação na forma de rendimentos recebidos acumuladamente RRA, conforme o art. 12-A da Lei n.
7.713/1988; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIII – o órgão a que estiver vinculado o empregado ou servidor público, civil ou militar, da administração direta, quando se tratar
de ação de natureza salarial, com a indicação da condição de ativo, inativo ou pensionista, caso conste dos autos; (redação
dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XIV – quando couber, o valor: (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
a) das contribuições previdenciárias, bem como do órgão previdenciário com o respectivo CNPJ; (incluído pela Resolução n.
482, de 19.12.2022)
b) da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
c) de outras contribuições devidas, segundo legislação do ente federado. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XV – identificação do Juízo de origem da requisição de pagamento; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVI – identificação do Juízo onde tramitou a fase de conhecimento, caso divirja daquele de origem da requisição de pagamento;
(incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
XVII – no caso de sucessão e/ou cessão, o nome do beneficiário originário, com o respectivo número de inscrição no CPF ou
CNPJ, conforme o caso. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Os §§ 1º e 3º do art. 6º indicam, ainda, exigências que devem ser observadas para a expedição do ofício precatório:
§ 1º É vedada a inclusão de sucessor, cessionário ou terceiro nos campos destinados a identificação do beneficiário principal,
devendo tais dados serem incluídos em campo próprio. (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
§ 3º Os ofícios requisitórios deverão ser expedidos somente quando verificadas as situações regular do CPF ou ativa do CNPJ,
junto à Receita Federal ou ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC, conforme regulamentação dos
órgãos competentes; (incluído pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
Ademais, o § 2º do mesmo dispositivo faculta aos tribunais indicar em ato próprio as peças processuais que acompanharão
o ofício precatório. Com lastro nesse poder normativo e visando a regulamentar o procedimento de pagamento de precatórios
no âmbito do Estado da Bahia, esta Corte de Justiça fixou no Decreto Judiciário nº 106/2023, arts. 3º e 4º, as informações e
documentos indispensáveis à formação do precatório, nos termos a seguir dispostos:
Art. 3º A requisição de precatório será dirigida ao Presidente do Tribunal e instruída com as seguintes informações, sem
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 238
precatórios, no âmbito do Tribunal de Justiça da Bahia, assentou que compete aos advogados a formação e apresentação dos
precatórios:
Art. 5º – O protocolamento de precatórios será feito através dos advogados, mediante a juntada do Ofício Requisitório, expedido
pelo Juízo da Execução e demais peças essenciais à sua formação, conforme Resolução 303 de 2019 do Conselho Nacional
de Justiça.
Conclui-se, portanto, que a correta formação do precatório exige, nos termos da normatização mencionada, a juntada de
diversos documentos, no ato do protocolamento, sem os quais não se terão os elementos que afirmem a certeza e liquidez do
título judicial e nem, tampouco, as informações necessárias para realização do pagamento, competindo aos advogados
apresentar todas as informações e peças essenciais à formação de precatórios.
Na espécie, verifica-se que o ofício precatório veio desacompanhado dos seguintes documentos/informações:
Petição dos embargos/impugnação do devedor;
Ausência de comprovação da intimação do Ente Devedor sobre o inteiro teor do precatório expedido, antes de apresentação ao
Tribunal, tendo em vista que a certidão de publicação (ID 58034934 p. 2), disponibilizada no Diário de Justiça, só comprova a
intimação da parte credora. Nesse sentido, esclarece-se que no ID 58034934 p. 1 foi anexado o ato intimatório, todavia não há
comprovação da sua efetiva expedição/cumprimento, referente ao ente devedor, o que poderia ter se dado com a juntada da
captura (print) da tela de EXPEDIENTES dos autos digitais ou da certidão de cumprimento emitida pelo juízo da execução.
Ressalte-se que os documentos em questão contêm informações essenciais à formação e pagamento do precatório, sendo
impossível o prosseguimento do procedimento, até mesmo porque a juntada posterior da documentação faltosa importaria
burla à ordem cronológica, na medida que autorizaria que precatórios formados irregularmente assumissem lugares na lista
em detrimento dos regulares.
Oportunamente, esclarece-se que a relação dos documentos necessários à formação do precatório encontra-se disponível
no Portal deste Núcleo de Precatórios no endereço http://www5.tjba.jus.br/portal/precat-tjba/, no tópico “Orientações para
formação de Precatórios – Advocacia”, precisamente no item “Documentos essenciais para a formação de precatórios”.
Ante o exposto, tendo em vista o vício na formação do precatório em questão, o qual afronta os dispositivos legais mencionados
e torna inviável o seu regular processamento por este Núcleo Auxiliar de Conciliação de Precatórios, DETERMINO O SEU
CANCELAMENTO.
Deixo de comunicar ao juízo da execução, a teor da Portaria NACP nº 01/2021.
Ato contínuo, PROMOVAM-SE o arquivamento e as baixas no sistema PJE e de cálculo.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 8 de maio de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência – NACP
ISOS
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8035977-96.2023.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: T. A. F. D. C.
Advogado: Tarcisio Alves Ferreira Da Cruz (OAB:BA53164-A)
Devedor: M. D. B.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8035977-96.2023.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: T. A. F. DA C.
Advogado(s): TARCISIO ALVES FERREIRA DA CRUZ (OAB:BA53164-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE BARREIRAS
Advogado(s):
DECISÃO
Trata-se de precatório de natureza alimentícia, em que foi realizada a conferência dos documentos essenciais à sua formação.
Assim, tendo sido verificada a regularidade formal do precatório, consoante normas vigentes, independentemente da análise
acerca da regularidade do valor originariamente requisitado, DETERMINO a COMUNICAÇÃO, por meio eletrônico, à entidade
devedora, para fins de inclusão deste precatório na dívida global da entidade cuja amortização se dá mediante cumprimento
de Plano Anual de Pagamento, na forma do art. 101 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT).
ENCAMINHEM-SE os autos ao Setor de Cálculos para que certifique a regularidade do valor originariamente requisitado,
promovendo a atualização.
Após, INTIMEM-SE as partes, para, querendo, manifestarem-se, no prazo comum de 10 (dez) dias, salientando-se que o
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 240
silêncio será considerado como aceite dos cálculos apresentados por este Núcleo. Enfatiza-se, ainda, que a mera atualização
posterior dos cálculos dispensa novo prazo para manifestação das partes.
Havendo manifestação dentro do prazo, bem como eventuais pedidos pendentes de análise, faça-se nova conclusão.
Não havendo objeção da entidade devedora quanto a este precatório, aguarde-se o pagamento, observada a ordem cronológica,
nos termos do disposto no art. 100 da Constituição Federal.
Ademais, na forma do Decreto Judiciário TJBA nº 197/2024, que acrescentou o parágrafo único ao artigo 12 do Decreto
Judiciário nº 106/2023, o pagamento de precatórios será feito, preferencialmente, utilizando-se o pagamento instantâneo
brasileiro (PIX), com uso de chave apenas do tipo CPF ou CNPJ.
Ressalta-se que a parte credora deverá manter os seus dados bancários devidamente atualizados, no curso deste processo.
CONFIRO à presente decisão força de OFÍCIO REQUISITÓRIO.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 3 de abril de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8007478-39.2022.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: R. G. P. J.
Advogado: Pedro Silveira Muinos Juncal (OAB:BA61840-A)
Advogado: Marcos Luiz Carmelo Barroso (OAB:BA16020-A)
Devedor: E. D. B.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8007478-39.2022.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: R. G. P. J.
Advogado(s): PEDRO SILVEIRA MUINOS JUNCAL (OAB:BA61840-A), MARCOS LUIZ CARMELO BARROSO registrado(a)
civilmente como MARCOS LUIZ CARMELO BARROSO (OAB:BA16020-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
DECISÃO
Trata-se de precatório em trâmite neste Núcleo, voltando os autos conclusos para análise de pagamento de parcela
superpreferencial.
I. NATUREZA DO CRÉDITO
Inicialmente registra-se que o presente precatório advém de decisão transitada em julgado que resultou na condenação do
ente devedor em parcelas de naturezas distintas: alimentícia e comum, tratando-se, portanto, de precatório de natureza
híbrida.
Enfatize-se, que, embora o precatório tenha sido expedido como se o crédito fosse integralmente de natureza alimentícia, não
se trata de questão submetida à coisa julgada, de modo que compete ao Juiz Assessor do Núcleo Auxiliar de Conciliação de
Precatórios alterar/retificar a natureza do crédito do precatório expedido com erro material, nos termos dos artigos 12 e 13 da
Resolução 303/2019 do CNJ, conforme jurisprudência consolidada no Tribunal Pleno desta Corte (MS nº 8018487-
95.2022.8.05.0000), bem como no Superior Tribunal de Justiça (RMS nº 72.481-BA).
Feitas estas considerações, passa-se à análise do pleito de pagamento da parcela superpreferencial.
II. DA SUPERPREFERÊNCIA
O pagamento de parcela superpreferencial é direito constitucionalmente conferido a parte credora idosa, portadora de doença
grave, ou pessoa com deficiência, nos termos do artigo 100, § 2º da Constituição Federal de 1988, com a redação dada pela
Emenda Constitucional (EC) nº 94/2016, que dispõe:
artigo, admitido o fracionamento para essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação
do precatório.
Nos termos da norma constitucional, considera-se idosa a parte credora com idade mínima de 60 anos. Ademais, convém
observar, ainda, que o crédito materializado no precatório deve necessariamente ter natureza alimentícia, a teor do art. 100, §
1º, CF/88:
No caso, verifica-se que a parte credora tem mais de 60 anos, consoante documento de ID 54229201. Ademais, o crédito tem
parcela de natureza alimentícia (1/3 de férias), de acordo com a sentença de ID 25398142 (p. 89-96).
Deste modo, estando presentes os requisitos normativos, DEFIRO o pagamento da parcela superpreferencial a R.G.P.J., com
incidência apenas nas parcelas de natureza alimentícia (1/3 de férias).
Pontua-se que para o pagamento da parcela superpreferencial leva-se em consideração o limite de cinco vezes o valor legal
da RPV do ente devedor, uma vez que este se enquadra no Regime Especial de pagamento de precatórios, nos termos do art.
102, §2º, ADCT.
Ademais, DETERMINO o pagamento proporcional dos honorários contratuais destacados no ofício precatório de ID 25398142
(p. 6-11), quando da liberação do aludido crédito ao titular da requisição, em consonância com art. 8º, §4º da Resolução nº 303/
2019 do CNJ (incluído pela Resolução CNJ nº 482, de 19/12/2022).
Nos casos em que o pagamento da parcela superpreferencial importe na quitação do precatório, os honorários contratuais
destacados deverão ser integralmente pagos.
Sobre os valores incidirão os tributos devidos.
CADASTRE-SE a superpreferência, ora deferida, no Sistema de Cálculos.
DETERMINO que no momento oportuno:
a) o Setor de Cálculos promova o desconto proporcional dos honorários contratuais, quando da liberação do crédito concernente
à parcela superpreferencial do precatório, em consonância com art. 8º, § 4º da Resolução CNJ 303/2019;
b) a Contadoria verifique os valores devidos, observando-se o teto de 10 (dez) salários mínimos para fixação do valor legal da
RPV, tendo em vista o disposto no art. 1º, § 3º, da Lei Estadual nº 14.260/2020.
AGUARDE-SE o pagamento da parcela superpreferencial, devendo, no entanto, ser observada a ordem cronológica dos
precatórios.
Chegado o momento do pagamento, conforme ordem cronológica, havendo qualquer fato que impeça a regular e imediata
liberação do crédito, DETERMINO, a fim de não obstar o pagamento dos precatórios que se seguirem na ordem cronológica,
a reserva do valor atualizado, em conta judicial, a ser aberta à disposição deste Núcleo e vinculada ao presente precatório.
Ressalta-se que, uma vez quitada a parcela superpreferencial, remanescendo crédito exclusivamente de natureza comum,
DETERMINO que a Secretaria promova a retificação da natureza do precatório nos sistemas, fazendo-o constar como de
natureza COMUM.
Por fim, o crédito remanescente deverá permanecer na ordem cronológica de pagamento, nos termos do disposto no artigo
100 da Constituição Federal.
Registre-se que a parte credora deverá manter os seus dados bancários devidamente atualizados, no curso deste processo.
Ademais, na forma do Decreto Judiciário TJBA nº 197/2024, que acrescentou o parágrafo único ao artigo 12 do Decreto
Judiciário nº 106/2023, o pagamento de precatórios será feito, preferencialmente, utilizando-se o pagamento instantâneo
brasileiro (PIX), com uso de chave apenas do tipo CPF ou CNPJ.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 5 de abril de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DESPACHO
8019570-83.2021.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: M. F. P.
Advogado: Marcone Sodre Macedo (OAB:BA15060-A)
Advogado: Marcio Moreira Ferreira (OAB:BA18711-A)
Advogado: Jerbson Almeida Moraes (OAB:BA16599-A)
Devedor: M. D. I.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 242
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8019570-83.2021.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: MANOEL FERNANDES PIRES
Advogado(s): JERBSON ALMEIDA MORAES (OAB:BA16599-A), MARCONE SODRE MACEDO registrado(a) civilmente como
MARCONE SODRE MACEDO (OAB:BA15060-A), MARCIO MOREIRA FERREIRA (OAB:BA18711-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE ITAPETINGA
Advogado(s):
DESPACHO
Compulsando os autos e para fins de adequado cumprimento do determinado pelo Juízo da Execução, tem-se que a decisão
de ID 61250916 (pg. 13) consolida o presente precatório como de natureza incontroversa, expedindo-o no valor de R$
1.686.000,00 (um milhão e seiscentos e oitenta e seis mil reais), que corresponde ao valor inicial da condenação.
Neste aspecto, constata-se que há, no processo originário, controvérsia acerca da fórmula de cálculo da atualização monetária
e juros incidentes sobre o valor do débito, de modo que fora determinada a realização de perícia para alcançar o real valor
devido, motivo que ensejou o cancelamento do Ofício Precatório de ID 16668420.
Na referida decisão o Magistrado assevera: “a única certeza em relação ao débito exequendo é o valor inicial da condenação,
qual seja, R$ 1.686.000,00 (um milhão seiscentos e oitenta e seis mil reais), acrescidos de honorários advocatícios no
percentual de 5% (cinco por cento), que perfaz o valor de R$ 84.300,00 (oitenta e quatro mil e trezentos reais)”. Desta forma, não
resta claro se este precatório, de natureza incontroversa, deve ser pago com atualização (correção e juros), fixada na forma do
art. 21-A da Res. CNJ n. 303/2019, ou apenas no valor exato previsto no Ofício Retificador.
Isso posto, DETERMINO a expedição de ofício à 1ª Vara dos Feitos das Relações de Consumo, Cíveis, Comerciais, Fazenda
Pública e Registros Públicos de Itapetinga para que informe, em 5 dias, se, quando do pagamento, o presente precatório deve
ser atualizado (correção e juros), na forma do art. 21-A da Res. CNJ n. 303/2019. Em caso afirmativo, que informe, ainda no
mesmo prazo, qual a data inicial a ser considerada para a devida atualização.
Com retorno das informações solicitadas, ENCAMINHEM-SE os autos ao Setor de Cálculos para cumprimento da decisão de
ID 61662338.
Por fim, DETERMINO que se risquem dos autos a certidão e documento de IDs 61733499 e 61735373.
CONFIRO força de ofício ao presente despacho.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Salvador, 08 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DESPACHO
8019571-68.2021.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: J. A. M.
Advogado: Jerbson Almeida Moraes (OAB:BA16599-A)
Devedor: M. D. I.
Advogado: Marcone Sodre Macedo (OAB:BA15060-A)
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8019571-68.2021.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: JERBSON ALMEIDA MORAES
Advogado(s): JERBSON ALMEIDA MORAES (OAB:BA16599-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE ITAPETINGA
Advogado(s): MARCONE SODRE MACEDO registrado(a) civilmente como MARCONE SODRE MACEDO (OAB:BA15060-A)
DESPACHO
Compulsando os autos e para fins de adequado cumprimento do determinado pelo Juízo da Execução, tem-se que a decisão
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 243
de ID 61250909 (pg. 13) consolida o presente precatório como de natureza incontroversa, expedindo-o no valor de R$
1.686.000,00 (um milhão e seiscentos e oitenta e seis mil reais), que corresponde ao valor inicial da condenação.
Neste aspecto, constata-se que há, no processo originário, controvérsia acerca da fórmula de cálculo da atualização monetária
e juros incidentes sobre o valor do débito, de modo que fora determinada a realização de perícia para alcançar o real valor
devido, motivo que ensejou o cancelamento do Ofício Precatório de ID 16668454.
Na referida decisão o Magistrado assevera: “a única certeza em relação ao débito exequendo é o valor inicial da condenação,
qual seja, R$ 1.686.000,00 (um milhão seiscentos e oitenta e seis mil reais), acrescidos de honorários advocatícios no
percentual de 5% (cinco por cento), que perfaz o valor de R$ 84.300,00 (oitenta e quatro mil e trezentos reais)”. Desta forma, não
resta claro se este precatório, de natureza incontroversa, deve ser pago com atualização (correção e juros), fixados na forma do
art. 21-A da Res. CNJ n. 303/2019, ou apenas no valor exato previsto no Ofício Retificador.
Isso posto, DETERMINO a expedição de ofício à 1ª Vara dos Feitos das Relações de Consumo, Cíveis, Comerciais, Fazenda
Pública e Registros Públicos de Itapetinga para que informe, em 5 dias, se, quando do pagamento, o presente precatório deve
ser atualizado (correção e juros), na forma do art. 21-A da Res. CNJ n. 303/2019. Em caso afirmativo, que informe, ainda no
mesmo prazo, qual a data inicial a ser considerada para a devida atualização.
Com retorno das informações solicitadas, ENCAMINHEM-SE os autos ao Setor de Cálculos para cumprimento da decisão de
ID 61661591.
Por fim, DETERMINO que risquem-se dos autos a certidão e documento de IDs 61731497 e 61731517.
CONFIRO força de ofício ao presente despacho.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Salvador, 08 de maio de 2024.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DECISÃO
8013064-86.2024.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: E. A. D. S.
Advogado: Davi Pedreira De Souza (OAB:BA14591-A)
Devedor: M. D. I.
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 8013064-86.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: E. A. S.
Advogado(s): DAVI PEDREIRA DE SOUZA (OAB:BA14591-A)
DEVEDOR: MUNICIPIO DE ITABUNA
Advogado(s):
DECISÃO
Na condição de órgão responsável pelo “controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário” (Constituição
Federal/1988, art. 103-B, §4º), o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 303/2019, que “dispõe sobre a gestão
dos precatórios e respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário”.
O art. 6º da citada resolução indica, nos seus diversos incisos, os dados e informações necessários à expedição do ofício
precatório e, consequentemente, à formação do respectivo procedimento administrativo. Veja-se:
Art. 6º No ofício precatório constarão os seguintes dados e informações:
I – numeração única do processo judicial, número originário anterior, se houver, e data do respectivo ajuizamento;
II – número do processo de execução ou cumprimento de sentença, no padrão estabelecido pelo Conselho Nacional de
Justiça, caso divirja do número da ação originária; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
III – nome(s) do(s) beneficiário(s) do crédito, do seu procurador, se houver, com o respectivo número no Cadastro de Pessoas
Físicas – CPF, no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ ou no Registro Nacional de Estrangeiro – RNE, conforme
o caso; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
IV – indicação da natureza comum ou alimentícia do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
V – valor total devido a cada beneficiário e o montante global da requisição, constando o principal corrigido, o índice de juros ou
da taxa SELIC, quando utilizada, e o correspondente valor; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VI – a data-base utilizada na definição do valor do crédito; (redação dada pela Resolução n. 482, de 19.12.2022)
VII – data do trânsito em julgado da sentença ou do acórdão lavrado na fase de conhecimento do processo judicial; (redação
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 244
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Núcleo de Precatórios
DESPACHO
0002595-93.2019.8.05.0000 Precatório
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Credor: D. D. S. L.
Advogado: Cleudson Santos Almeida (OAB:BA15040-A)
Advogado: Hegnier Habibi Carlos Moreira (OAB:BA46780-A)
Advogado: Licia Helena De Miranda Bahia (OAB:BA63772-A)
Devedor: E. D. B.
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
Presidência - Núcleo de Precatórios
________________________________________
Processo: PRECATÓRIO n. 0002595-93.2019.8.05.0000
Órgão Julgador: Presidência - Núcleo de Precatórios
CREDOR: D.DA.S.L.
Advogado(s): CLEUDSON SANTOS ALMEIDA registrado(a) civilmente como CLEUDSON SANTOS ALMEIDA (OAB:BA15040-A),
HEGNIER HABIBI CARLOS MOREIRA (OAB:BA46780-A), LICIA HELENA DE MIRANDA BAHIA (OAB:BA63772-A)
DEVEDOR: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
DESPACHO
Compulsados os autos, verifica-se que, por meio da petição de ID 33643293, a parte credora requereu o pagamento da
parcela superpreferencial, em razão de doença grave, juntando os documentos de ID’s 33643300 e 33643301.
Considerando tratar-se de moléstia indicada no inciso XIV, do art. 6º da Lei nº 7.713/1988, com a redação dada pela Lei nº
11.052/2004, visando a assegurar a integração do contraditório (art. 9º, § 3º, da Resolução CNJ nº 303/2019), INTIME-SE o ente
devedor para que, no prazo de 05 (cinco) dias, apresente manifestação acerca da referida documentação.
Após, voltem-me os autos conclusos para análise do pleito preferencial formulado.
Publique-se. Intime(m)-se. Cumpra-se.
Salvador, 08 de maio de 2024.
SADRAQUE OLIVEIRA RIOS TOGNIN
Juiz Assessor Especial da Presidência – NACP
MDM
PORTARIA Nº 574/2024-COJE
O DESEMBARGADOR COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, no uso de suas atribuições legais, advindas dos Decretos
Judiciário nº 136, de 2 de fevereiro de 2024, e nº 316, de 10 de abril de 2024, e à vista do que consta do SIGA nº TJ-ADM-2024/
30017,
RESOLVE
Desligar, a pedido, o Conciliador BRUNO CARLOS LOPES DE CARVALHO, em relação à Seleção de 2023, da 18ª Vara do
Sistema dos Juizados Especiais do Consumidor da Comarca de Salvador.
PORTARIA Nº 575/2024-COJE
O DESEMBARGADOR COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, no uso de suas atribuições legais, advindas dos Decretos
Judiciário nº 136, de 2 de fevereiro de 2024, e nº 316, de 10 de abril de 2024,
RESOLVE
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 247
Designar o Juiz Leigo BRUNO CARLOS LOPES DE CARVALHO, para ter exercício na 18ª Vara do Sistema dos Juizados
Especiais do Consumidor da Comarca de Salvador, pelo prazo de 02 (dois) anos.
PORTARIA Nº 576/2024-COJE
O DESEMBARGADOR COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, no uso de suas atribuições legais, advindas do Decreto
Judiciário nº 136, de 2 de fevereiro de 2024,
RESOLVE
Designar a Juíza Leiga ALIETE RODRIGUES MARINHO, para ter exercício na 1ª Vara dos Sistema dos Juizados Especiais do
Consumidor da Comarca de Salvador, revogando as disposições anteriores.
PORTARIA Nº 577/2024-COJE
O DESEMBARGADOR COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, no uso de suas atribuições legais, advindas do Decreto
Judiciário nº 136, de 2 de fevereiro de 2024,
RESOLVE
Designar a Juíza Leiga CARLA KELLEN MOTA DE QUEIROZ, para ter exercício na 8ª Vara dos Sistema dos Juizados Especiais
do Consumidor da Comarca de Salvador, revogando as disposições anteriores.
PORTARIA Nº 578/2024-COJE
O DESEMBARGADOR COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS, no uso de suas atribuições legais, advindas dos Decretos
Judiciário nº 136, de 2 de fevereiro de 2024, e nº 316, de 10 de abril de 2024,
RESOLVE
Designar a Conciliadora ANA PAULA ALMEIDA DA SILVA, para, sem prejuízo da atual lotação, cooperar na 3ª Vara do Sistema dos
Juizados Especiais da Comarca de Itabuna, até o dia 31 de maio de 2024.
DECISÕES/DESPACHOS EXARADOS PELO DESEMBARGADOR PAULO ALBERTO NUNES CHENAUD, COORDENADOR DOS
JUIZADOS ESPECIAIS,
Processo: TJ-ADM-2024/29837
Interessado(a): RENATO DATTOLI NETO
Assunto: Prorrogação do prazo para assunção de função
Trata-se de pedido formulado por RENATO DATTOLI NETO, objetivando a prorrogação do prazo para assunção da função de
Conciliador para a Comarca de Simões Filho.
O(a) interessado(a) foi convocado(a) através de Portaria publicada no Diário da Justiça Eletrônico de 25 de abril de 2024.
De referência ao pedido de prorrogação, e em razão da competência que me foi atribuída, DEFIRO o pedido ora formulado para
prorrogar por mais 15 (quinze) dias o prazo para que o candidato assuma o exercício da função de conciliador, contados do
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 248
TRIBUNAL PLENO
PROCESSOS E EXPEDIENTES ADMINISTRATIVOS
JOSÉ ALFREDO CERQUEIRA DA SILVA, ROBERTO MAYNARD FRANK, PILAR CÉLIA TOBIO DE CLARO, MARIO ALBERTO
SIMÕES HIRS, ESERVAL ROCHA, ROSITA FALCÃO DE ALMEIDA MAIA, JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO, CARLOS ROBERTO
SANTOS ARAÚJO, HELOÍSA PINTO DE FREITAS VIEIRA GRADDI, JEFFERSON ALVES DE ASSIS, NÁGILA MARIA SALES BRITO,
INEZ MARIA BRITO SANTOS MIRANDA, EMÍLIO SALOMÃO PINTO RESEDÁ, JOSÉ EDIVALDO ROCHA ROTONDANO, PEDRO
AUGUSTO COSTA GUERRA, MÁRCIA BORGES FARIA, ALIOMAR SILVA BRITTO, JOÃO AUGUSTO ALVES DE OLIVEIRA PINTO,
DINALVA GOMES L. PIMENTEL, LISBETE CÉZAR SANTOS, JATAHY JÚNIOR, IVONE BESSA RAMOS, RITA DE CÁSSIA MACHADO
MAGALHÃES, REGINA HELENA RAMOS REIS, MAURÍCIO KERTZMAN SZPORER, LIDIVALDO REAICHE RAIMUNDO BRITTO,
JOANICE MARIA GUIMARÃES DE JESUS, MARIA DE LOURDES PINHO MEDAUAR, CARMEM LÚCIA SANTOS PINHEIRO,
BALTAZAR MIRANDA SARAIVA, MÁRIO AUGUSTO ALBIANI ALVES JÚNIOR, RAIMUNDO SÉRGIO SALES CAFEZEIRO, JULIO
CEZAR LEMOS TRAVESSA, ABELARDO PAULO DA MATTA NETO, SORAYA MORADILLO PINTO, ARACY LIMA BORGES, ANTONIO
CUNHA CAVALCANTI, JOSÉ ARAS, MANUEL CARNEIRO BAHIA DE ARAÚJO, REGINA HELENA SANTOS E SILVA, PAULO ALBERTO
NUNES CHENAUD, GEDER LUIZ ROCHA GOMES, EDSON RUY BAHIENSE GUIMARÃES, JOSÉ JORGE LOPES BARRETTO
DA SILVA, MARCELO SILVA BRITTO, MARIA DO SOCORRO SANTA ROSA DE CARVALHO HABIB, PAULO CESAR BANDEIRA DE
MELO JORGE, ÂNGELO JERÔNIMO E SILVA VITA, CÁSSIO JOSÉ BARBOSA MIRANDA, ROLEMBERG JOSÉ ARAÚJO COSTA,
JOSEVANDO SOUZA ANDRADE, ANTONIO ADONIAS AGUIAR BASTOS, LICIA PINTO FRAGOSO MODESTO, CLAUDIO CESARE
BRAGA PEREIRA e ANTONIO MARON AGLE FILHO. Ausentes, justificadamente, os Desembargadores JOÃO BÔSCO DE
OLIVEIRA SEIXAS, SÍLVIA CARNEIRO SANTOS ZARIF, IVETE CALDAS, MARIA DA PURIFICAÇÃO DA SILVA, NILSON SOARES
CASTELO BRANCO, GARDÊNIA PEREIRA DUARTE e MARIA DE FÁTIMA SILVA CARVALHO. Afastadas de suas funções, por
decisão do Superior Tribunal de Justiça, as Desembargadoras MARIA DO SOCORRO BARRETO SANTIAGO, ILONA MÁRCIA
REIS, SANDRA INÊS MORAES R. AZEVEDO e LÍGIA MARIA RAMOS CUNHA LIMA. Afastado de suas funções, por decisão do
Conselho Nacional de Justiça, os Desembargadores LUIZ FERNANDO LIMA e CASSINELZA DA COSTA SANTOS LOPES.
II - EXPEDIENTE:
1) Iniciados os trabalhos às 09 horas e 14 minutos, a Desembargadora PRESIDENTE fez uma breve explanação sobre a
utilização do aplicativo “Lifesize” durante esta Sessão, além das comunicações de praxe que antecedem o início dos julgamentos.
2) Os Desembargadores ROLEMBERG JOSÉ COSTA, REGINA HELENA REIS, LISBETE CÉZAR SANTOS e HELOÍSA GRADDI
suspenderam suas férias ou licenças para participarem da presente Sessão.
3) O Desembargador LIDIVALDO BRITTO rememorou aos presentes a realização da “Semana da Memória do Tribunal de
Justiça da Bahia” no período de 06 a 10 de maio, frisando a palestra ministrada ontem (07/05) pelo Professor Joviniano Soares
de Carvalho Neto. Por fim, pediu a palavra para propor uma Moção de Solidariedade ao povo gaúcho, em razão das fortes
chuvas que assolam aquele Estado. Aprovada de forma unânime, a propositura será encaminhada ao TJRS – Tribunal de
Justiça do Rio Grande do Sul.
4) O Desembargador ADONIAS BASTOS fez uso da palavra para agradecer a todos aqueles que o felicitaram pelo nascimento
recente de sua filha Dora. Em seguida, apresentou uma Moção de Pesar pelo falecimento da Dra. Liliane Mattos Ferreira
Albiani Alves, esposa do Desembargador MÁRIO ALBIANI JÚNIOR, no que foi acompanhado pelos Desembargadores MANUEL
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 249
BAHIA, IVONE BESSA e HELOÍSA GRADDI, que aderiram expressamente à proposta. Após o discurso de agradecimento do
Desembargador MÁRIO ALBIANI JÚNIOR, a Moção foi aprovada por todos os Desembargadores presentes.
5) A Desembargadora IVONE BESSA apresentou uma nota de pesar pelo falecimento da esposa do Juiz de Direito aposentado
Givandro José Cardoso, solidarizando-se com a família enlutada.
6) A Desembargadora JOANICE MARIA GUIMARÃES DE JESUS pediu a palavra para noticiar a realização da Semana Nacional
de Prevenção e Combate ao Assédio e Discriminação, que ocorre entre os dias 06 e 10 deste mês com a realização de
diversos eventos.
7) A Desembargadora LISBETE CÉZAR SANTOS convidou a todos para a inauguração da nova sala do Núcleo de Cooperação
Judiciária, que acontecerá no próximo dia 14, às 09 horas e 30 minutos, no Edifício Sede deste Tribunal.
8) A Desembargadora PRESIDENTE parabenizou a Desembargadora HELOÍSA GRADDI pela passagem do seu aniversário
natalício, comemorado neste mês. A aniversariante homenageada recitou uma poesia em agradecimento.
1) EDITAL N. 21/2024 – VAGA DESEMBARGADOR ELEITORAL TITULAR DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL, PERTENCENTE
À CLASSE DE JUIZ DE DIREITO.
Foi eleito, para a vaga de Desembargador Eleitoral Titular do Tribunal Regional Eleitoral, o Juiz de Direito PEDRO ROGÉRIO
CASTRO GODINHO, com 43 votos. Também obteve votação o magistrado JONNY MAIKEL DOS SANTOS, com 14 votos. Não
houve votos em favor do terceiro candidato (ALMIR PEREIRA DE JESUS), nem votos brancos ou nulos.
2) PROPOSTA DE PROJETO DE LEI, QUE VISA ELEVAR A COMARCA DE NOVA SOURE DE ENTRÂNCIA INICIAL PARA
ENTRÂNCIA INTERMEDIÁRIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS (TJ-ADM-2021/45068).
APROVADA À UNANIMIDADE.
3) PROPOSTA DE EMENDA REGIMENTAL QUE VISA ALTERAR OS ARTS. 83, 90-B, 158, 432-A, DO RITJBA, E O ART. 5° DA
EMENDA REGIMENTAL N. 03/2023 (TJ-COI-2024/09815).
APROVADA À UNANIMIDADE, COM AS MODIFICAÇÕES PROPOSTAS NA SESSÃO (para o Art. 83, XXII, “g” e “k” - RITJBA).
4) PROPOSTA DE RESOLUÇÃO QUE ALTERA O ARTIGOS 5.° E 8°-A, AMBOS DA RESOLUÇÃO N. 20, DE 16 DE DEZEMBRO
DE 2016 (TJ-ADM-2023/75971).
APROVADA À UNANIMIDADE.
5) PROPOSTA DE RESOLUÇÃO QUE ALTERA O ART. 2º E REVOGA O ART. 8º, TODOS DA RESOLUÇÃO N. 20, DE 16 DE
DEZEMBRO DE 2016 (TJ-ADM-2023/75965).
APROVADA À UNANIMIDADE.
6) PROPOSTA DE RESOLUÇÃO QUE ALTERA O ART. 3º, CAPUT E § 3º E REVOGA O PARÁGRAFO 3º DO ART. 4º, TODOS DA
RESOLUÇÃO Nº 47/2012 (TJ-COI-2023/13300).
APROVADA À UNANIMIDADE.
7) PROPOSTA DE RESOLUÇÃO QUE QUE INSTALA A 2ª VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS
E COMERCIAIS DA COMARCA DE IPIRÁ (TJ-ADM-2023/10637).
APROVADA À UNANIMIDADE.
8) PROCESSO N. TJ-ADM-2024/19226. Interessado: Juiz de Direito KARINA SILVA DE ARAUJO. Assunto: Licenças. Observação:
AFASTAMENTO DE SUAS FUNÇÕES NO PERÍODO DE 13/05/2024 A 21/05/2024, A FIM DE ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DO MESTRADO.
AUTORIZADO À UNANIMIDADE.
9) PROCESSO N. TJ-ADM-2024/16099. Interessado: Juiz de Direito RUY EDUARDO ALMEIDA BRITTO. Assuntos: REVISÃO DA
LISTA DE ANTIGUIDADE. Observação: SORTEIO DE RELATOR.
APROVADO, UNÂNIME.
a) Desembargador NILSON SOARES CASTELO BRANCO. Afastamento durante o período de 21 de abril a 28 de maio de 2024
(TJ-ADM-2024/ 24474);
b) Desembargadora MARIA DE FATIMA SILVA CARVALHO. Afastamento durante o período de 02 a 23 de maio de 2024 (TJ-ADM-
2024/28568);
c) Desembargadora MARIA DO SOCORRO SANTA ROSA DE CARVALHO HABIB. Afastamento durante o período de 28 de maio
a 04 de junho de 2024 (TJ-ADM-2024/ 26449);
d) Juiz de Direito FABIO FALCAO SANTOS. Afastamento durante o período de 26 de abril a 02 de maio de 2024 (TJ-ADM-2024/
25188);
e) Juiz de Direito RONEY JORGE CUNHA MOREIRA. Afastamento durante o período de 29 de abril a 16 de maio de 2024 (TJ-
ADM-2024/25474);
f) Juiz de Direito ARNALDO JOSE LEMOS DE SOUZA. Afastamento durante o período de 29 de abril a 11 de maio de 2024 (TJ-
ADM-2024/26010);
g) Juiz de Direito SAMI STORCH. Afastamento durante o período de 22 a 26 de julho de 2024 (TJ-ADM-2024/25704);
h) Juíza de Direito ELIENE SIMONE SILVA OLIVEIRA. Afastamento durante o período de 04 a 16 de maio de 2024 (TJ-ADM-
2024/26388);
i) Juíza de Direito LAURA SCALLDAFERRI PESSOA. Afastamento durante o período de 09 a 23 de maio de 2024 (TJ-ADM-
2024/27487);
j) Juíza de Direito MARIA DE LOURDES MELO. Afastamento durante o período de 08 a 19 de junho de 2024 (TJ-ADM-2024/
28051).
IV - ENCERRAMENTO:
O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA em sessão plenária realizada aos oito dias do mês de maio do ano em curso,
no uso de suas atribuições legais,
CONSIDERANDO que Egrégio Tribunal Pleno, em Sessão Extraordinária realizada em 08/05/2024, perante o julgamento do
Processo Administrativo tombado sob o n. TJ-ADM-2023/75971, à unanimidade, deliberou pela aprovação da proposta de
alteração do caput, art. 5° e art. 8º-A, ambos da Resolução nº 20, de 16 de dezembro de 2016;
CONSIDERANDO o Acórdão proferido na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 3854-DF, que reconheceu o caráter uno da
Magistratura nacional; CONSIDERANDO o disposto na Resolução n° 528, de 20.10.2023, editada pelo Conselho Nacional de
Justiça, que garante a equiparação constitucional que entre direitos e deveres da Magistratura e Ministério Público;
CONSIDERANDO a Resolução CNMP n° 256, de 27.01.2023, que regulamenta a cumulação de acervo processual, procedimental
ou administrativo no âmbito do Ministério Público da União;
CONSIDERANDO a Resolução CJF n° 847, de 08.11.2023, que versa acerca da acumulação de funções administrativas e
processuais extraordinárias por Magistrados Federais 1º e 2º Graus de Jurisdição;
CONSIDERANDO a Instrução Normativa GP n°. 118, de 04.12.2023, publicada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 3ª
Região, que disciplina a acumulação de funções administrativas e processuais extraordinárias por Magistrados; e
CONSIDERANDO o Ato Conjunto GP/CR n° 17, de 06.12.2023, do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região, que regulamenta
procedimentos internos para efetivação da licença compensatória, inclusive na forma indenizada;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 251
RESOLVE:
Art. 1º. O caput, art. 5º, da Resolução nº 20, de 16 de dezembro de 2016, que regulamenta o pagamento de verba indenizatória
aos Magistrados nas hipóteses que especifica, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 5º Será devida a gratificação correspondente a 1/3 (um terço) do subsídio, de natureza indenizatória, em razão da acumulação
de acervo processual, aos Magistrados do Poder Judiciário do Estado da Bahia, devendo ser observado, quanto aos de
primeiro grau, o Magistrado(a):”
Art. 2º. O art. 8º-A, da Resolução n.º 20, de 16 de dezembro de 2016, que regulamenta o pagamento de verba indenizatória aos
Magistrados nas hipóteses que especifica, passa a vigorar da forma a saber:
“Art. 8º-A. A gratificação em razão da acumulação de acervo processual tem natureza indenizatória e seguirá, subsidiariamente,
as normas da magistratura federal. Parágrafo único: As condições para o pagamento da gratificação no âmbito do 2° grau
serão reguladas por decreto do (a) Presidente do Tribunal.” (NR)
O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA em sessão plenária realizada aos oito dias do mês de maio do ano em curso,
no uso de suas atribuições legais,
CONSIDERANDO que Egrégio Tribunal Pleno, em Sessão Extraordinária realizada em 08/05/2024, perante o julgamento do
Processo Administrativo tombado sob o n. TJ-ADM-2023/75965, à unanimidade, deliberou pela aprovação da proposta de
alteração do art. 2°, a inclusão do art. 2º-A, e a revogação do art. 8°, todos da Resolução nº 20, de 16 de dezembro de 2016;
CONSIDERANDO o disposto na Resolução n° 528, de 20 de outubro de 2023, editada pelo Conselho Nacional de Justiça, que
garante a equiparação constitucional entre direitos e deveres da Magistratura e Ministério Público;
CONSIDERANDO o inciso I do art. 1°, da Lei Estadual nº 13.562, de 01 de junho de 2016, que trata da simetria dos direitos e
vantagens entre as carreiras da Magistratura e do Ministério Público;
CONSIDERANDO a publicação da Lei Estadual nº 14.562, de 12 de maio de 2023, que altera o art. 3º, da Lei Estadual nº 12.927,
de 20 de dezembro de 2013;
CONSIDERANDO a edição do Ato Normativo MPBA 28/2023, que altera a redação do §2º do art. 1º, do caput do art. 3º e do §1º
do art. 3º, do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014;
RESOLVE:
Art. 1º. O art. 2º, da Resolução nº 20, de 16 de dezembro de 2016, que regulamenta a compensação, ao Magistrado, pelo serviço
extraordinário prestado a título de exercício cumulativo de jurisdição, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 2º Aos membros do Poder Judiciário do Estado da Bahia que acumulem o exercício da função jurisdicional em mais de
uma Comarca, Comarca agregada, Vara, Turma Recursal, ainda que a título de cooperação, ou quando convocados para
integrar, em substituição, o Tribunal; como também, aqueles que desempenham suas atividades, simultaneamente, em
razão do cargo a que estão investidos, em Turma, Câmara, Seção, Tribunal Pleno ou Órgão Especial, será concedido 1 (um)
dia de folga compensatória a cada 5 (cinco) dias de exercício cumulativo de atribuições.
§1º Os Desembargadores, Juízes Auxiliares da Mesa Diretora e Juízes de Direito farão jus à percepção da folga compensatória,
de que trata o caput, quando forem designados para integrar Comissões, Comitês, Conselhos ou Grupos de Trabalho.
§ 2º Em nenhuma hipótese será concedida mais de uma folga compensatória com base em um mesmo período de atuação,
independentemente do quantitativo de órgãos jurisdicionais em que o membro do Poder Judiciário do Estado da Bahia tenha
atuado.
§ 3º Não ensejarão a concessão da folga compensatória prevista no caput:
I – a atuação no plantão judiciário;
II – a atuação durante o recesso forense;
III – a designação para atuação em feitos determinados;
IV – atuação em Juizados Especiais Adjuntos;
V - por atuação em processos originários de outros juízos recebidos na condição de substituto eventual, na hipótese de
impedimento ou suspeição; e
VI - a designação com o propósito exclusivo de participação em audiências ou atos de feitos determinados.”
Art. 2º. Inclui-se na Resolução nº 20, de 16 de dezembro de 2016, o art. 2º-A, que passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 2º-A As folgas compensatórias adquiridas na forma do art. 2º desta Resolução poderão ser convertidas em pecúnia, a título
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 253
O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA em sessão plenária realizada aos oito dias do mês de maio do ano em curso,
no uso de suas atribuições legais,
CONSIDERANDO que a inserção da Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha) no ordenamento jurídico brasileiro se deu com
o objetivo de reduzir as constantes violações aos direitos das mulheres e sua invisibilidade perante o sistema de justiça,
atendendo ao indicativo da Comissão Interamericana de Direitos Humanos;
CONSIDERANDO a necessidade de definir a competência da Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, de que
trata a Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha);
CONSIDERANDO a necessidade de se dar interpretação sistemática aos arts. 13 e 14, da Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da
Penha), de modo a não inviabilizar o funcionamento das Varas de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, bem como
a preservar a competência das Varas de Família;
CONSIDERANDO as alterações promovidas na Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha), por advento da Lei nº 13.894/2019;
CONSIDERANDO as disposições do art. 15-A, da Lei nº 13.869, de 5 de setembro de 2019, por ocasião da promulgação da Lei
nº 14.321, de 31 de março de 2022;
CONSIDERANDO que, nos termos do art. 12-C, da Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha), introduzido pela Lei nº 14.188, de
2021, verificada a existência de risco atual ou iminente à vida ou à integridade física ou psicológica da mulher em situação de
violência doméstica e familiar, ou de seus dependentes, o agressor será imediatamente afastado do lar, domicílio ou local de
convivência com a ofendida;
CONSIDERANDO a Recomendação nº 33 do Comitê da Discriminação contra as Mulheres da ONU (Organização das Nações
Unidas);
RESOLVE:
Art. 1º. Alterar o art. 3º, da Resolução nº 47, de 13 de junho de 2012, do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, que passa a ter
a seguinte redação:
“Art. 3º Na área cível, a competência da Vara de Violência Doméstica abrange o processo e a execução de Medidas Protetivas
de Urgência e as ações de divórcio ou de dissolução de união estável, quando a vítima optar pelo ajuizamento na Vara
Especializada, consoante disciplina, respectivamente, dos art. 22 a 24 e 14-A, da Lei nº 11.340/06 (Lei Maria da Penha).
§1º As Medidas Protetivas de Urgência constituem procedimentos acautelatórios de urgência, que não se confundem com
ações judiciais cautelares nominadas ou inominadas, e independem do pagamento de custas e de qualquer outra formalidade
processual.
§2º As Medidas Protetivas de Urgência deverão ser propostas pelo Ministério Público ou pela Ofendida, mediante requerimento,
independentemente da intervenção de Advogado ou Defensor, ou do ajuizamento de qualquer ação cível ou penal.
§3º As ações judiciais cíveis e de família, fundadas em violência doméstica e familiar contra a Mulher, tramitam na Justiça
Comum, sem prejuízo da competência da Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher para processar e executar
as Medidas Protetivas de Urgência de que trata o caput deste artigo e para a celebração de acordos sobre direitos disponíveis,
na forma do art. 5º, deste Provimento, inclusive com prioridade na tramitação (art. 1.048, inciso III, do CPC).”
Art. 2º. Revoga-se o §3º do art. 4º da Resolução nº 47, de 13 de junho de 2012, do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia.
Art. 3º. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação e revoga as disposições em contrário.
Dispõe sobre a instalação da 2ª Vara dos feitos relativos às Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Ipirá,
com competência cumulativa para processar e julgar os feitos relativos à Fazenda Pública, e dá outras providências.
O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, reunido em sessão plenária realizada em oito de maio de 2024, no uso de
suas atribuições legais,
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 256
CONSIDERANDO que o Poder Judiciário deve prestar o serviço público de maneira adequada, assegurando o direito
constitucional de acesso à justiça, art. 5°, XXXV, da CF/88;
CONSIDERANDO a Resolução n.º 194, de 26 de maio de 2014, que instituiu a Política Nacional de Atenção Prioritária ao
Primeiro Grau de Jurisdição;
CONSIDERANDO o que dispõe o art. 153, I, da Lei de Organização Judiciária do Estado da Bahia;
CONSIDERANDO as diretrizes estabelecidas pelo Ato Normativo Conjunto nº 19, de 05 de julho de 2023;
RESOLVE:
Art. 1º. Autorizar a instalação da 2ª Vara dos feitos relativos às Relações de Consumo, Cíveis, Comerciais e da Fazenda Pública
da Comarca de Ipirá, com competência definida pelo inciso I do art. 153, da Lei n.º 10.845, de 27 de novembro de 2007.
§ 1º A atual Vara dos Feitos relativos às relações de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Ipirá, passará a ser
denominada 1ª Vara dos feitos relativos às Relações de Consumo, Cíveis, Comerciais, Registros Públicos e Acidentes de
Trabalho da Comarca de Ipirá.
§ 2º A Vara ora instalada será denominada de 2ª Vara dos feitos relativos às Relações de Consumo, Cíveis, Comerciais e
Fazenda Pública da Comarca de Ipirá.
Art. 2º. A instalação da Vara de que trata o art. 1° implicará na redistribuição, equitativa, dos processos que sejam de competência
comum às duas Serventias Cíveis, que na data da vigência desta Resolução, estejam em trâmite perante a 1ª Vara dos feitos
relativos às relações de Consumo, Cíveis, Comerciais, Registros Públicos e Acidentes de Trabalho da Comarca de Ipirá, nos
termos a serem disciplinados pela Corregedoria competente.
§1º Fica estabelecido que os processos relativos aos feitos que tratam da Fazenda Pública, que estejam tramitando perante
a 1ª Vara dos feitos relativos às Relações de Consumo, Cíveis, Comerciais, Registros Públicos e Acidentes de Trabalho da
Comarca de Ipirá sejam encaminhados à 2ª Vara dos feitos relativos às Relações de Consumo, Cíveis, Comerciais e Fazenda
Pública da Comarca de Ipirá, nos termos a serem delimitados pela Corregedoria competente.
§2º A abertura da distribuição será realizada, conforme instrução normativa da Corregedoria competente, uma vez presentes
as condições de funcionamento da unidade instalada.
§3º Até que sobrevenha a respectiva instrução normativa da Corregedoria competente, autorizando a abertura da distribuição
e dispondo sobre o encaminhamento dos processos, a unidade de origem permanecerá competente para impulsionar os
feitos prescritos no caput.
Art. 3º. A Presidente do Poder Judiciário do Estado da Bahia adotará as providências necessárias à efetivação da instalação ora
autorizada.
1ª VICE-PRESIDÊNCIA
DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO DO 2º GRAU
Ratifico que os processos abaixo foram cadastrados pela Diretoria de Distribuição do 2º Grau/DD2G e distribuídos no sistema
PJe 2º Grau, em cumprimento ao art. 1º, II do Ato Conjunto nº 03, publicado no DJe em 01/11/2017.
Número do processo: 8030859-08.2024.8.05.0000 Órgão julgador: Des. Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro Seções Cíveis
Reunidas Órgão julgador Colegiado: Seções Cíveis Reunidas Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: CONFLITO DE
COMPETÊNCIA CÍVEL (221) Assunto principal: Competência Valor da causa: R$ 0,00 Partes: JUÍZO DA 8ª VARA DA FAZENDA
PÚBLICA DA COMARCA DE SALVADOR JUÍZO DA 7ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE SALVADOR.
Número do processo: 8030862-60.2024.8.05.0000 Órgão julgador: Des. Emílio Salomão Pinto Resedá Seções Cíveis Reunidas
Órgão julgador Colegiado: Seções Cíveis Reunidas Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: CONFLITO DE COMPETÊNCIA
CÍVEL (221) Assunto principal: Competência Valor da causa: R$ 0,00 Partes: JUÍZO DA 8ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA
COMARCA DE SALVADOR JUÍZO DA 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE SALVADOR.
Número do processo: 8030925-85.2024.8.05.0000 Órgão julgador: Desa. Maria de Lourdes Pinho Medauar Seções Cíveis
Reunidas Órgão julgador Colegiado: Seções Cíveis Reunidas Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: CONFLITO DE
COMPETÊNCIA CÍVEL (221) Assunto principal: Competência Valor da causa: R$ 0,00 Partes: JUÍZO DA 2ª VARA DO SISTEMA
DOS JUIZADOS ESPECIAIS DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE SALVADOR JUÍZO DA 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA
COMARCA DE SALVADOR.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 258
Número do processo: 8030978-66.2024.8.05.0000 Órgão julgador: Des. Aliomar Silva Britto - 1ª Câmara Crime 1ª Turma Órgão
julgador Colegiado: Primeira Câmara Criminal 1ª Turma Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: AGRAVO DE EXECUÇÃO
PENAL (413) Assunto principal: Pena Privativa de Liberdade Valor da causa: R$ 0,00 Partes: FABIO DOS SANTOS (852.324.245-
72) MINISTÉRIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA (04.142.491/0001-66).
Número do processo: 8030989-95.2024.8.05.0000 Órgão julgador: Desa. Inez Maria Brito Santos Miranda - 2ª Câmara Crime
2ª Turma Órgão julgador Colegiado: Segunda Câmara Criminal 2ª Turma Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: AGRAVO DE
EXECUÇÃO PENAL (413) Assunto principal: Pena Privativa de Liberdade Valor da causa: R$ 0,00 Partes: EDSON DOS SANTOS
ROCHA (078.464.365-20) MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA (04.142.491/0001-66).
Número do processo: 8030996-87.2024.8.05.0000 Órgão julgador: Desa. Ivete Caldas Silva Freitas Muniz - 2ª Câmara Crime
1ª Turma Órgão julgador Colegiado: Segunda Câmara Criminal 1ª Turma Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: AGRAVO DE
EXECUÇÃO PENAL (413) Assunto principal: Pena Privativa de Liberdade Valor da causa: R$ 0,00 Partes: IAGO MATHEUS
PERRI SANTANA (063.035.085-02) MINISTÉRIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA (04.142.491/0001-66).
Número do processo: 8030997-72.2024.8.05.0000 Órgão julgador: Desa. Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel Cíveis Reunidas
Órgão julgador Colegiado: Seções Cíveis Reunidas Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: CONFLITO DE COMPETÊNCIA
CÍVEL (221) Assunto principal: Competência Valor da causa: R$ 0,00 Partes: JUÍZO DA 1ª VARA DE FAMÍLIA SUCES. ORFÃOS
INTERD. E AUSENTES DA COMARCA DE SANTO ANTONIO DE JESUS JUÍZO DA 1ª VARA DOS FEITOS DE RELAÇÕES DE
CONSUMO, CÍVEL E COMERCIAIS DA COMARCA DE SANTO ANTONIO DE JESUS.
Número do processo: 8031013-26.2024.8.05.0000 Órgão julgador: Desa. Maria de Fátima Silva Carvalho Cíveis Reunidas
Órgão julgador Colegiado: Seções Cíveis Reunidas Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: CONFLITO DE COMPETÊNCIA
CÍVEL (221) Assunto principal: Competência Valor da causa: R$ 0,00 Partes: JUÍZO DA 6ª VARA DA FAZENDA PUBLICA DA
COMARCA DE SALVADOR JUÍZO DA 1ª VARA DO SISTEMA DOS JUIZADOS ESPECIAIS DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE
SALVADOR.
Número do processo: 8031015-93.2024.8.05.0000 Órgão julgador: Desa. Aracy Lima Borges - 1ª Câmara Crime 1ª Turma
Órgão julgador Colegiado: Primeira Câmara Criminal 1ª Turma Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: AGRAVO DE EXECUÇÃO
PENAL (413) Assunto principal: Pena Privativa de Liberdade Valor da causa: R$ 0,00 Prioridades: Réu Preso Partes: JENERSON
REGO MAXIMO DE JESUS MINISTÉRIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA (04.142.491/0001-66).
Número do processo: 8031018-48.2024.8.05.0000 Órgão julgador: Desa. Marielza Brandão Franco Órgão julgador Colegiado:
Seção Cível de Direito Público Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120) Assunto
principal: Prova Pré-constituída Valor da causa: R$ 0,00 Partes: NADILZA MARIA FERNANDES DUARTE (147.339.945-91)
SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA e outro.
Número do processo: 8031030-62.2024.8.05.0000 Órgão julgador: Des. Antonio Cunha Cavalcanti - 2ª Câmara Crime 2ª
Turma Órgão julgador Colegiado: Segunda Câmara Criminal 2ª Turma Jurisdição: Tribunal de Justiça Classe: AGRAVO DE
EXECUÇÃO PENAL (413) Assunto principal: Livramento condicional Valor da causa: R$ 0,00 Prioridades: Réu Preso Partes:
SIDNEY SANTOS DE SOUZA MINISTÉRIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA (04.142.491/0001-66).
2ª VICE-PRESIDÊNCIA
SECRETARIA DA SEÇÃO DE RECURSOS
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DESPACHO
8000392-94.2017.8.05.0225 Embargos De Declaração Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Embargado: Antonio Carlos Patricio De Jesus
Advogado: Noildo Gomes Do Nascimento (OAB:BA37150-A)
Embargante: Municipio De Elisio Medrado
Advogado: Gizeli Da Silva Braga (OAB:BA33647-A)
Advogado: Thiago Carneiro Vilasboas Gutemberg (OAB:BA19647-A)
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CÍVEL n. 8000392-94.2017.8.05.0225.3.EDCiv
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
EMBARGANTE: MUNICIPIO DE ELISIO MEDRADO
Advogado(s): GIZELI DA SILVA BRAGA (OAB:BA33647-A), THIAGO CARNEIRO VILASBOAS GUTEMBERG (OAB:BA19647-A)
EMBARGADO: ANTONIO CARLOS PATRICIO DE JESUS
Advogado(s): NOILDO GOMES DO NASCIMENTO (OAB:BA37150-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 259
DESPACHO
Atendendo ao quanto disposto no art. 1.023, §2º, do Código de Processo Civil, intime-se a parte embargada para, querendo,
se manifestar acerca do recurso interposto, no prazo de 05 (cinco) dias.
Publique-se. Intimem-se.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DESPACHO
8008863-24.2020.8.05.0022 Agravo Interno Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Espólio: Gutemberg Barreira Junior
Advogado: Luiz Fernando Cardoso Ramos (OAB:BA60601-A)
Espólio: Crefisa Sa Credito Financiamento E Investimentos
Advogado: Carolina De Rosso Afonso (OAB:SP195972-A)
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: AGRAVO INTERNO CÍVEL n. 8008863-24.2020.8.05.0022.2.AgIntCiv
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
ESPÓLIO: CREFISA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS
Advogado(s): CAROLINA DE ROSSO AFONSO registrado(a) civilmente como CAROLINA DE ROSSO AFONSO (OAB:SP195972-
A)
ESPÓLIO: GUTEMBERG BARREIRA JUNIOR
Advogado(s): LUIZ FERNANDO CARDOSO RAMOS (OAB:BA60601-A), MILTON LUIZ CLEVE KUSTER (OAB:BA46138-A)
DESPACHO
Da análise dos autos verifica-se que o Agravante fundamentou o seu recurso no artigo 1.042, do CPC, com vistas à reforma da
decisão proferida por esta 2ª Vice-Presidência, que inadmitiu o Recurso Especial por ele articulado.
Manifesta expressamente que requer o seu encaminhamento ao Egrégio Superior Tribunal de Justiça, para apreciação e
julgamento.
No aludido contexto, intime-se o recorrente para que regularize o protocolo do agravo no bojo dos autos principais, no prazo de
05 (cinco) dias, sob pena de caracterização de erro grosseiro e consequente não conhecimento do recurso.
Regularizado o referido protocolo, arquivem-se os autos deste agravo interno, com baixa na distribuição.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8000043-23.2019.8.05.0225 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Marluce Nascimento Almeida Carvalho
Advogado: Erlan Encarnacao Mascarenhas (OAB:BA43545-A)
Apelado: Orlan Sao Pedro Dos Santos
Advogado: Erlan Encarnacao Mascarenhas (OAB:BA43545-A)
Apelado: Viviane Pinheiro Andrade
Advogado: Erlan Encarnacao Mascarenhas (OAB:BA43545-A)
Apelado: Odair Conceicao Dos Santos
Advogado: Erlan Encarnacao Mascarenhas (OAB:BA43545-A)
Apelado: Rosenilson Augusto De Santana
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 260
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8000043-23.2019.8.05.0225
APELANTE: MUNICIPIO DE ELISIO MEDRADO
Advogado(s): THIAGO CARNEIRO VILASBOAS GUTEMBERG (OAB:BA19647)
APELADO: MARLUCE NASCIMENTO ALMEIDA CARVALHO e outros (4)
Advogado(s): ERLAN ENCARNACAO MASCARENHAS (OAB:BA43545)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0510513-93.2016.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Ccb - Construtora Cesaroni Braga Ltda
Advogado: Gabriel Lago Santos (OAB:BA62207-A)
Advogado: Helder Erlan Damasceno Brito De Matos (OAB:BA59900-A)
Apelado: Andre Luis Santos Da Silva
Advogado: Antonio Andre Mendes Oliveira (OAB:BA55040-A)
Apelado: Daiane Lago Dos Santos
Advogado: Antonio Andre Mendes Oliveira (OAB:BA55040-A)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0510513-93.2016.8.05.0001
APELANTE: CCB - CONSTRUTORA CESARONI BRAGA LTDA
Advogado(s): GABRIEL LAGO SANTOS (OAB:BA62207), HELDER ERLAN DAMASCENO BRITO DE MATOS (OAB:BA59900)
APELADO: ANDRE LUIS SANTOS DA SILVA e outros
Advogado(s): ANTONIO ANDRE MENDES OLIVEIRA (OAB:BA55040)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0004061-17.2010.8.05.0137 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Estado Da Bahia
Apelado: Flauderlan Botelho Santana
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 0004061-17.2010.8.05.0137
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 261
DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 57169266), interposto pelo ESTADO DA BAHIA , com fundamento no art. 105, inciso III, alíneas
“a” e “c”, da Constituição Federal, em desfavor do acórdão (ID 54597459) que, proferido pela Quarta Câmara Cível deste
Egrégio Tribunal de Justiça, negou provimento ao apelo manejado pelo recorrente.
Para ancorar o seu recurso especial com suporte na alínea a, do permissivo constitucional, aduz o recorrente, em síntese,
contrariedade aos arts. 25 e 40, da Lei n. 6.830/80 e ao art. 174, do Código Tributário Nacional. Pela alínea c, sustenta haver
divergência jurisprudencial.
O recorrido não apresentou contrarrazões (ID 57373617).
É o relatório.
O apelo nobre em análise não merece prosperar.
O acórdão recorrido está assentado nos seguintes termos (ID 52700588):
“APELAÇÃO. EXECUÇÃO FISCAL. CRÉDITO TRIBUTÁRIO. PRESCRIÇÃO. INSTITUTO. CONFIGURAÇÃO. PARALISAÇÃO DO
FEITO POR LONGO PERÍODO. DESÍDIA DA FAZENDA PÚBLICA. SÚMULA 106, DO STJ. INAPLICAÇÃO. SENTENÇA NESTE
SENTIDO PROLATADA. MANUTENÇÃO. RECURSO DESPROVIDO.”
No que concerne à fluência do prazo prescricional e a necessidade de prévia intimação da Fazenda Pública da decisão que
decreta a prescrição intercorrente, suscitada por meio da suposta violação aos arts. 25 e 40, da Lei n. 6.830/80 e ao art. 174,
do CTN, bem como do dissídio jurisprudencial, assentou-se o acórdão recorrido nos seguintes termos:
“Acerca da prescrição intercorrente, transcreve-se o julgamento do Superior Tribunal de Justiça, em sede de recurso repetitivo,
fixando teses sobre a suspensão/interrupção da prescrição nos executivos fiscais:
(…)
Assim, conclui-se que, para a aplicação automática do procedimento previsto no artigo 40, da Lei n. 6.830/80, basta que a
Fazenda Pública tenha tido ciência da não localização do devedor ou da inexistência de bens penhoráveis, sendo dispensada,
inclusive, a intimação do ente público quanto ao despacho que determina a suspensão da execução fiscal pois, repita-se, o
termo inicial ocorre automaticamente no primeiro momento em que constatada a não localização do devedor e/ou ausência de
bens sujeitos à penhora.
Verifica-se, conforme aduzido na sentença, que houve um primeiro pedido de suspensão do feito, ID 47890366, consubstanciado
no parcelamento do feito, protocolado em 08/11/2011, reiterado por petição protocolada em 19/12/2011, ID 47890720, pugnando
pela suspensão por 6 meses, que foi devidamente deferido, ID 47890722, com publicação em 13/03/2012. Intimando para
manifestar-se, vez que vencido o prazo de suspensão, a parte exequente, apenas em setembro de 2015, ID 47890726, pugnou
pelo prosseguimento do feito e requereu a penhora on line. Em 2019 foi proferido despacho oportunizando manifestação pela
prescrição intercorrente, com manifestação do exequente em 11/12/2019, ID 47890733, contrariamente a incidência da prescrição
intercorrente, oportunidade em que pugnou por nova suspensão, pelo prazo de 12 meses.
No caso, houve citação do executado, nos termos da certidão do oficial de justiça, ID 47890360, mas não foram localizados
bens para proceder à penhora, conforme certidões, ID 47890362 e ID 47890363, de 05 de abril de 2011.
De fato, a primeira paralização do feito ocorreu por causa estranha ao art. 40, da Lei de Execuções Fiscais, ou seja, não
decorreu da não localização do devedor ou de bens penhoráveis, vez que sua motivação decorreu do parcelamento.
Nesta oportunidade, considera-se a suspensão do prazo prescricional de 13/03/2012 – data da publicação do deferimento,
com base no parcelamento, do pedido de suspensão da execução pelo prazo de 6 meses – até 14/09/2013, voltando a fluir, a
partir daí, o prazo da prescrição intercorrente.
Destaque-se que para não restar configurada a inércia, deve haver efetividade nas eventuais providências requeridas, nos
termos do item 4.2, do julgado do STJ, definidor das teses da prescrição intercorrente, de forma que não teve interferência no
prazo prescricional as petições da Fazenda Pública, de setembro de 2015 e de dezembro de 2019, após provocada a manifestar-
se, esta última requerendo a suspensão em face da não localização de bens.
Registre-se que o Juízo de origem, mostram os autos, praticou os atos primeiros de impulsionamento do feito, vindo a
determinar a intimação do apelante para manifestar-se sobre a ocorrência de provável causa de extinção do processo pela
prescrição direta ou intercorrente, ID 47890729, dentro do quanto previsto no art. 40, § 4º, da Lei n. 6.830/80.
É indiscutível, portanto, a ocorrência da prescrição intercorrente, considerando que a execução tramita há cerca de 13 anos,
sem que o exequente tenha logrado viabilizar a prática de qualquer ato processual hábil à satisfação do crédito.” (ID 52701429)
O Superior Tribunal de Justiça, em sede de recurso especial repetitivo (REsp 1.340.553 / RS – Temas 566 à 571), sob a
sistemática disposta no artigo 1.036, do CPC/15, fixou a seguinte tese:
TEMA 566: O prazo de 1 (um) ano de suspensão do processo e do respectivo prazo prescricional previsto no art. 40, §§ 1º e 2º
da Lei n. 6.830/80 - LEF tem início automaticamente na data da ciência da Fazenda Pública a respeito da não localização do
devedor ou da inexistência de bens penhoráveis no endereço fornecido, havendo, sem prejuízo dessa contagem automática,
o dever de o magistrado declarar ter ocorrido a suspensão da execução.
TEMA 567: Havendo ou não petição da Fazenda Pública e havendo ou não pronunciamento judicial nesse sentido, findo o prazo
de 1 (um) ano de suspensão inicia-se automaticamente o prazo prescricional aplicável.
TEMA 568: A efetiva constrição patrimonial e a efetiva citação (ainda que por edital) são aptas a interromper o curso da
prescrição intercorrente, não bastando para tal o mero peticionamento em juízo, requerendo, v.g., a feitura da penhora sobre
ativos financeiros ou sobre outros bens.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 262
TEMA 569: Havendo ou não petição da Fazenda Pública e havendo ou não pronunciamento judicial nesse sentido, findo o prazo
de 1 (um) ano de suspensão inicia-se automaticamente o prazo prescricional aplicável.
TEMA 570: A Fazenda Pública, em sua primeira oportunidade de falar nos autos (art. 245 do CPC/73, correspondente ao art. 278
do CPC/2015), ao alegar nulidade pela falta de qualquer intimação dentro do procedimento do art. 40 da LEF, deverá demonstrar
o prejuízo que sofreu (exceto a falta da intimação que constitui o termo inicial - 4.1., onde o prejuízo é presumido), por exemplo,
deverá demonstrar a ocorrência de qualquer causa interruptiva ou suspensiva da prescrição.
TEMA 571: A Fazenda Pública, em sua primeira oportunidade de falar nos autos (art. 245 do CPC/73, correspondente ao art. 278
do CPC/2015), ao alegar nulidade pela falta de qualquer intimação dentro do procedimento do art. 40 da LEF, deverá demonstrar
o prejuízo que sofreu (exceto a falta da intimação que constitui o termo inicial - 4.1., onde o prejuízo é presumido), por exemplo,
deverá demonstrar a ocorrência de qualquer causa interruptiva ou suspensiva da prescrição.
Desse modo, constatada a consonância entre o posicionamento firmado pelo acórdão recorrido e o quanto estabelecido pela
Egrégia Corte Infraconstitucional no julgado representativo da controvérsia repetitiva, imperiosa incidência do art. 1.030, I, ‘b’,
do CPC/15.
Ante o exposto, nego seguimento ao recurso especial com base no art. 1.030, inciso I, alínea ‘b’, do Código de Processo Civil
(Temas 566 à 571).
Publique-se. Intimem-se.
Salvador(BA), 7 de maio de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2° Vice-Presidente
ISAON
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8008059-68.2021.8.05.0039 Apelação / Remessa Necessária
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Rosenilda Rocha Da Silva
Advogado: Ricardo Borges Costa (OAB:BA25233-A)
Apelado: Instituto De Seguridade Do Servidor Municipal
Advogado: Sergio Celso Nunes Santos (OAB:BA18667-A)
Advogado: Diego Freitas Ribeiro (OAB:BA22096-A)
Apelado: Rosenilda Rocha Da Silva
Advogado: Ricardo Borges Costa (OAB:BA25233-A)
Apelante: Instituto De Seguridade Do Servidor Municipal
Advogado: Sergio Celso Nunes Santos (OAB:BA18667-A)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA n. 8008059-68.2021.8.05.0039
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: ROSENILDA ROCHA DA SILVA e outros
Advogado(s): RICARDO BORGES COSTA (OAB:BA25233-A), SERGIO CELSO NUNES SANTOS (OAB:BA18667-A)
APELADO: INSTITUTO DE SEGURIDADE DO SERVIDOR MUNICIPAL e outros
Advogado(s): SERGIO CELSO NUNES SANTOS (OAB:BA18667-A), RICARDO BORGES COSTA (OAB:BA25233-A)
DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 50419571), interposto por INSTITUTO DE SEGURIDADE DO SERVIDOR MUNICIPAL, com
fundamento no art. 105, inciso III, alíneas “a” e “c”, da Constituição Federal, em desfavor do acórdão (ID 47030477) que,
proferido pela Segunda Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, não conheceu do apelo manejado pelo recorrente em
razão da ausência de dialeticidade.
Embargos de Declaração conhecidos e inacolhidos (ID 50221437).
Para ancorar o seu recurso especial com suporte na alínea a, do permissivo constitucional, aduz o recorrente, em síntese,
contrariedade ao art. 40, da Constituição Federal. Pela alínea c, sustenta haver divergência jurisprudencial.
ROSENILDA ROCHA DA SILVA apresentou contrarrazões (ID 51934023).
A recorrida interpôs recurso especial adesivo (ID51934021).
O INSTITUTO DE SEGURIDADE DO SERVIDOR MUNICIPAL não apresentou contrarrazões ao recurso adesivo (ID 57344327).
É o relatório.
O apelo nobre em análise não merece prosperar.
O acórdão recorrido está assentado nos seguintes termos (ID 45846927):
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 263
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8011589-68.2019.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Willian Santos Amorim
Advogado: Naiane De Santana Conceicao (OAB:BA60510-A)
Apelante: Estado Da Bahia
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 8011589-68.2019.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
APELADO: WILLIAN SANTOS AMORIM
Advogado(s): NAIANE DE SANTANA CONCEICAO (OAB:BA60510-A)
DECISÃO
Vistos, etc.
À vista da interposição do agravo em recurso especial constante do (ID 57714906) fica mantida, por seus próprios fundamentos,
a decisão que inadmitiu o apelo extremo (ID 55755621), determinando a remessa dos autos ao Egrégio Superior Tribunal de
Justiça para processamento, conforme o disposto no art. 1.042, § 4°, do Código de Processo Civil.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Salvador (BA), 07 de maio de 2024
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
TG
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0500695-63.2013.8.05.0150 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Ana Ribeiro Marins Goes
Advogado: Isabela Carra Schiochet (OAB:BA49995-A)
Apelado: Municipio De Lauro De Freitas
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL (198) N. 0500695-63.2013.8.05.0150
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: ANA RIBEIRO MARINS GOES
Advogado(s):
DECISÃO
Vistos, etc.
À vista da interposição do Agravo em Recurso Especial constante do ID 57583460, fica mantida, por seus próprios fundamentos,
a decisão que inadmitiu o apelo extremo (ID 54428273), determinando a remessa dos autos ao Egrégio Superior Tribunal de
Justiça para processamento, conforme o disposto no art. 1.042, § 4º, do Código de Processo Civil.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 265
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8047657-12.2022.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Carlos Roberto Pereira Da Silva
Advogado: Marileide Soares Mauricio (OAB:BA55253-A)
Apelante: Banco Maxima S.a.
Advogado: Giovanna Bastos Sampaio Correia (OAB:BA42468-A)
Advogado: Gabriela Fialho Duarte (OAB:BA23687-A)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8047657-12.2022.8.05.0001
APELANTE: BANCO MAXIMA S.A.
Advogado(s): GIOVANNA BASTOS SAMPAIO CORREIA (OAB:BA42468), GABRIELA FIALHO DUARTE (OAB:BA23687)
APELADO: CARLOS ROBERTO PEREIRA DA SILVA
Advogado(s): MARILEIDE SOARES MAURICIO (OAB:BA55253)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DESPACHO
8000619-80.2017.8.05.0000 Mandado De Segurança Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Glauco Teixeira De Souza
Advogado: Taurino Araujo Neto (OAB:BA12789-A)
Advogado: Paulo Augusto De Souza Vieira (OAB:BA13343-A)
Impetrado: Defensor Publico Geral
Impetrado: Estado Da Bahia
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL n. 8000619-80.2017.8.05.0000
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
IMPETRANTE: GLAUCO TEIXEIRA DE SOUZA
Advogado(s): TAURINO ARAUJO NETO (OAB:BA12789-A), PAULO AUGUSTO DE SOUZA VIEIRA (OAB:BA13343-A)
IMPETRADO: DEFENSOR PUBLICO GERAL e outros
Advogado(s):
DESPACHO
Vistos, etc.
Tendo em vista a Decisão de ID 57318334, proferida pelo Superior Tribunal de Justiça, que não conheceu do Agravo em
Recurso Especial interposto pelo Estado da Bahia, bem como o Acórdão de ID 44623715, que aplicou o Tema 339 e negou
provimento ao Agravo Interno interposto pelo Estado da Bahia, retornem-se os autos a Secretaria da Seção de Recursos para
se certifique o trânsito em julgado e se adote as providências cabíveis.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Salvador (BA), 07 de maio de 2024.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 266
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8026013-79.2023.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Multibel Utilidades E Eletrodomesticos Eireli
Advogado: Ermiro Ferreira Neto (OAB:BA28296-A)
Advogado: Lara Britto De Almeida Domingues Neves (OAB:BA28667-A)
Advogado: Rodrigo Santos Lima (OAB:BA53210-A)
Advogado: Geisy Fiedra Rios Pinheiro De Almeida (OAB:BA13008-A)
Agravado: Banco Mercantil Do Brasil Sa
Advogado: Felipe Gazola Vieira Marques (OAB:MG76696-A)
Agravado: Asa Distressed Fundo De Investimento Em Direitos Creditorios Nao-padronizados
Advogado: Joao Francisco Alves Rosa (OAB:BA17023-A)
Intimação:
AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8026013-79.2023.8.05.0000
AGRAVANTE: MULTIBEL UTILIDADES E ELETRODOMESTICOS EIRELI
Advogado(s): GEISY FIEDRA RIOS PINHEIRO DE ALMEIDA (OAB:BA13008), LARA BRITTO DE ALMEIDA DOMINGUES NEVES
(OAB:BA28667), ERMIRO FERREIRA NETO (OAB:BA28296), RODRIGO SANTOS LIMA (OAB:BA53210)
AGRAVADO: BANCO MERCANTIL DO BRASIL SA e outros
Advogado(s): JOAO FRANCISCO ALVES ROSA (OAB:BA17023), FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUES (OAB:MG76696)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8026013-79.2023.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Multibel Utilidades E Eletrodomesticos Eireli
Advogado: Ermiro Ferreira Neto (OAB:BA28296-A)
Advogado: Lara Britto De Almeida Domingues Neves (OAB:BA28667-A)
Advogado: Rodrigo Santos Lima (OAB:BA53210-A)
Advogado: Geisy Fiedra Rios Pinheiro De Almeida (OAB:BA13008-A)
Agravado: Banco Mercantil Do Brasil Sa
Advogado: Felipe Gazola Vieira Marques (OAB:MG76696-A)
Agravado: Asa Distressed Fundo De Investimento Em Direitos Creditorios Nao-padronizados
Advogado: Joao Francisco Alves Rosa (OAB:BA17023-A)
Intimação:
AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8026013-79.2023.8.05.0000
AGRAVANTE: MULTIBEL UTILIDADES E ELETRODOMESTICOS EIRELI
Advogado(s): GEISY FIEDRA RIOS PINHEIRO DE ALMEIDA (OAB:BA13008), LARA BRITTO DE ALMEIDA DOMINGUES NEVES
(OAB:BA28667), ERMIRO FERREIRA NETO (OAB:BA28296), RODRIGO SANTOS LIMA (OAB:BA53210)
AGRAVADO: BANCO MERCANTIL DO BRASIL SA e outros
Advogado(s): JOAO FRANCISCO ALVES ROSA (OAB:BA17023), FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUES (OAB:MG76696)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 267
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8002078-18.2022.8.05.0138 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Apelante: Ian Pedro Santos
Advogado: Nilton De Sena Oliveira (OAB:BA5067-A)
Advogado: Wellington Andrade Silva (OAB:BA31311-A)
Terceiro Interessado: Matheus Sousa Dos Santos
Terceiro Interessado: Daniel Nepomuceno De Souza
Terceiro Interessado: Adriana Santos Cerqueira
Terceiro Interessado: Gabriel Almeida Dos Santos
Terceiro Interessado: Neide Santiago Da Hora
Terceiro Interessado: Flávia Andrade Aragão
Terceiro Interessado: Solange Bispo Da Silva
Terceiro Interessado: Ana Mária Vieira Dos Santos
Terceiro Interessado: Maria Da Conceição Silva Sacramento
Terceiro Interessado: Romildo Oliveira Fagundes
Terceiro Interessado: Viviane Silva Souza
Terceiro Interessado: Benilde Dias Silva
Terceiro Interessado: Eliane Cerqueira Pereira
Terceiro Interessado: Alexandra Dias Teixeira Santos
Terceiro Interessado: Sandra Martins De Souza
Terceiro Interessado: Everson Costa Lopes
Terceiro Interessado: Heraine Mendonça Merces
Terceiro Interessado: Naiara Ferreira
Terceiro Interessado: Cinara Oliveirqa Almeida Vias Boas
Terceiro Interessado: Viviana Fontes Teixeira Martinelli
Terceiro Interessado: Ronaldo Silva Trindade
Terceiro Interessado: Clauadinea Pereira Dias Queiroz
Terceiro Interessado: Ana Claudia Santos Lucas
Terceiro Interessado: Tamandaré Gandhi Piropo
Terceiro Interessado: Sidney Santos Oliveira
Terceiro Interessado: Eliana Ramos Dos Santos
Terceiro Interessado: Ana Lucia Da Costa Lima
Terceiro Interessado: Itana Souza Da Silva
Terceiro Interessado: Luiz Carlos Oliveira Santos
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL n. 8002078-18.2022.8.05.0138
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: IAN PEDRO SANTOS
Advogado(s): NILTON DE SENA OLIVEIRA registrado(a) civilmente como NILTON DE SENA OLIVEIRA (OAB:BA5067-A),
WELLINGTON ANDRADE SILVA (OAB:BA31311-A)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 61308238) interposto por IAN PEDRO SANTOS, com fulcro no artigo 105, inciso III, alínea “c”,
da Constituição Federal, em face de acórdão que, proferido pela Primeira Turma da Primeira Câmara Criminal deste Tribunal
de Justiça, conheceu e negou provimento ao apelo. (ID 58204544).
Para ancorar o recurso especial com fulcro nas alíneas “c” do permissivo constitucional, alega o recorrente, em suma, violação
ao artigo 5º, LIV, LVIII e LVXII da Constituição Federal de 1988, e artigos. 155, 156, 214 e 386, VII, todos do Código de Processo
Penal.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 268
É o relatório.
Com efeito, a peça recursal apresentada com anunciado esteio no art. 105, inciso III, alínea “c”, da Constituição Federal, não
preenche os requisitos necessários à sua admissão, por ausência de fundamentação. Haja vista que o recorrente embora
tenha indicado os dispositivos de lei federal, não foram demonstrados os acórdãos, sobre os quais recai a divergência
jurisprudencial suscitada, tampouco o cotejo analítico, impossibilitando a exata compreensão da controvérsia. A deficiência na
fundamentação atrai a incidência do enunciado da Súmula 284 do STF, aplicada analogicamente à hipótese, cujo teor é o
seguinte:
Súmula 284 - É inadmissível o recurso extraordinário, quando a deficiência na sua fundamentação não permitir a exata
compreensão da controvérsia.
Neste sentido:
AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. NULIDADE. RECONHECIMENTO PESSOAL. INOVAÇÃO RECURSAL EM
SEDE DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. IMPOSSBILIDADE. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. RECURSO INTERPOSTO
COM FUNDAMENTO NA ALÍNEA C DO PERMISSIVO CONSTITUCIONAL. DIVERGÊNCIA NÃO DEMONSTRADA. AUSÊNCIA DE
COTEJO ANALÍTICO. HABEAS CORPUS COMO PARADIGMA. INADEQUAÇÃO.
I - Ao incluir nas razões dos embargos de declaração nova tese para desconstituir a conclusão do juízo de primeiro grau, o
recorrente inovou no pedido recursal delimitado no momento de interposição da apelação, o que não é admitido pela pacífica
jurisprudência desta Corte Superior.
II - O recurso especial interposto com fulcro no art. 105, inciso III, alínea c, da Constituição Federal exige a demonstração do
dissídio jurisprudencial, através da realização do indispensável cotejo analítico, para demonstrar a similitude fática entre o v.
acórdão recorrido e o eventual paradigma (arts. 1.029, § 1º, do CPC e 255, § 1º, do RISTJ).
III - Ademais, a jurisprudência deste eg. Superior Tribunal de Justiça é pacífica no sentido de que acórdãos proferidos em
julgamento de habeas corpus não servem como paradigma para demonstração do dissídio jurisprudencial. Agravo regimental
desprovido. (STJ - AgRg no REsp: 1979673 PR 2022/0006598-2, Data de Julgamento: 26/04/2022, T5 - QUINTA TURMA, Data
de Publicação: DJe 03/05/2022)
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO ANULATÓRIA CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS
MORAIS. AUSÊNCIA DE COTEJO ANALÍTICO. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO.
1. É inviável o conhecimento do recurso especial pela alínea c do permissivo constitucional quando não demonstrado o cotejo
analítico entre os acórdãos.
2. Nos termos da jurisprudência desta Corte Superior, a mera transcrição das ementas sem a devida demonstração do cotejo
analítico é insuficiente para aferir a divergência jurisprudencial suscitada.
3. Agravo interno desprovido. (STJ - AgInt no AREsp: 2187134 MS 2022/0250754-7, Data de Julgamento: 13/02/2023, T3 -
TERCEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 16/02/2023).
Ante o exposto, inadmito o presente recurso especial, com lastro no art.1.030, Inciso V, do Código de Processo Civil.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 03 de abril de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
EM//
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8085131-85.2020.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Romualda Santana Brasil
Advogado: Jamille Ribeiro Schramm (OAB:BA48574-A)
Apelante: Banco Bradesco Financiamentos S.a.
Advogado: Josean Gama Freire (OAB:RJ166245-A)
Advogado: Felipe D Aguiar Rocha Ferreira (OAB:RJ150735-A)
Advogado: Carlos Eduardo Cavalcante Ramos (OAB:BA37489-A)
Apelante: Cardif Do Brasil Seguros E Garantias S/a
Advogado: Bruno Henrique De Oliveira Vanderlei (OAB:PE21678-A)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8085131-85.2020.8.05.0001
APELANTE: CARDIF DO BRASIL SEGUROS E GARANTIAS S/A
Advogado(s):BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI (OAB:PE21678)
APELADO: ROMUALDA SANTANA BRASIL
Advogado(s): JAMILLE RIBEIRO SCHRAMM (OAB:BA48574)
ATO ORDINATÓRIO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 269
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8001935-95.2019.8.05.0150 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Residencial Vila Atlantica
Advogado: Talita Duarte Moraes (OAB:BA31350-A)
Advogado: Lorena Nunes Barbosa (OAB:BA23884-A)
Apelado: Construtora Tenda S/a
Advogado: Leandro Henrique Mosello Lima (OAB:BA27586-A)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8001935-95.2019.8.05.0150
APELANTE: RESIDENCIAL VILA ATLANTICA
Advogado(s): TALITA DUARTE MORAES (OAB:BA31350), LORENA NUNES BARBOSA (OAB:BA23884)
APELADO: CONSTRUTORA TENDA S/A
Advogado(s): LEANDRO HENRIQUE MOSELLO LIMA (OAB:BA27586)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8000318-57.2020.8.05.0056 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Banco Do Nordeste Do Brasil Sa
Advogado: Paulo Rocha Barra (OAB:BA9048-A)
Advogado: Marcia Elizabeth Silveira Nascimento Barra (OAB:BA15551-A)
Apelado: David Saturnino Pereira
Advogado: Magno Hermecio Gomes Da Silva (OAB:BA58474-A)
Apelado: Francisco De Assis Gomes Da Mota
Advogado: Magno Hermecio Gomes Da Silva (OAB:BA58474-A)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8000318-57.2020.8.05.0056
APELANTE: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL SA
Advogado(s): PAULO ROCHA BARRA (OAB:BA9048), MARCIA ELIZABETH SILVEIRA NASCIMENTO BARRA (OAB:BA15551)
APELADO: DAVID SATURNINO PEREIRA e outros
Advogado(s): MAGNO HERMECIO GOMES DA SILVA (OAB:BA58474)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 270
DECISÃO
0500570-92.2020.8.05.0201 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Apelado: Margareth Silva De Oliveira
Terceiro Interessado: Luciana De Abreu Borges
Terceiro Interessado: Ezequiel Oliveira De Santana
Apelante: Railson Do Carmo Domingues
Advogado: Carlo Huberth Castro Cueva E Luchione (OAB:RJ047698)
Advogado: Gilsea Maria De Azeredo (OAB:BA967-A)
Advogado: Lucas Sobral Tavares (OAB:RJ214550)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL n. 0500570-92.2020.8.05.0201
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA e outros
Advogado(s): CARLO HUBERTH CASTRO CUEVA E LUCHIONE (OAB:RJ047698), GILSEA MARIA DE AZEREDO (OAB:BA967-
A), LUCAS SOBRAL TAVARES (OAB:RJ214550)
APELADO: MARGARETH SILVA DE OLIVEIRA
DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 59573041) interposto por MARGARETH SILVA DE OLIVEIRA, com fundamento no art. 105, III,
alínea a, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 59167266) que, proferido pela Segunda Câmara Criminal – 1ª Turma
deste Tribunal de Justiça, votou no sentido de conhecer e dar provimento ao apelo ministerial, no sentido de condenar o
recorrente pela prática do crime previsto no art. 339, do Código Penal (denunciação caluniosa).
Para ancorar o seu recurso especial com fulcro na alínea a do permissivo constitucional, afirma a recorrente, em síntese, que
o aresto guerreado violou o art. 386, inciso VII, do Código de Processo Penal.
APELAÇÃO CRIMINAL. PLEITO DA ACUSAÇÃO PELA CONDENAÇÃO PELO CRIME PREVISTO NO ART. 339, DO CÓDIGO
PENAL (DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA). MATERIALIDADE DO CRIME E AUTORIA DELITIVA EVIDENCIADAS. RESPONSABILIDADE
PENAL DEMONSTRADA. APELO MINISTERIAL CONHECIDO E PROVIDO. SENTENÇA REFORMADA.
Assim, em atenção ao disposto no acórdão vergastado, insta reconhecer que não houve violação ao art. 386, inciso VII, do
Código de Processo Penal. Com efeito, exsurge das razões recursais, o pleito da recorrente de infirmar as conclusões do
acórdão recorrido, de modo a que seja reformado o acórdão proferido, a fim de que seja absolvido em face da insuficiência
probatória, demandaria, necessariamente, incursão indevida e o revolvimento do acervo fático-probatório delineado nos
autos, providência que se revela inviável, nos termos da Súmula 7, do Superior Tribunal de Justiça, vazada nos seguintes
termos:
Súmula 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.
Nesse sentido:
AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. PENAL E EXECUÇÃO PENAL. CRIMES DE DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA,
EXTORSÃO MEDIANTE SEQUESTRO, ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA E TORTURA. PLEITO DE DESCLASSIFICAÇÃO DA CONDUTA
PARA ABUSO DE AUTORIDADE. NECESSÁRIO O REEXAME DE PROVAS. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTES. AGRAVO
REGIMENTAL DESPROVIDO.
1. Hipótese em que o Agravante formulou pedido de aplicação do art. 30 da Lei n. 13.869/2019 (lei posterior mais benéfica), que
veicula preceito secundário mais brando do que o previsto no art. 339 do Código Penal, o que foi indeferido pelas instâncias
ordinárias.
2. Esta Corte firmou compreensão de que o “tipo penal descrito no art. 339 do Código Penal [...] exige que haja por parte do
agente a certeza da inocência da pessoa a quem se atribui a prática criminosa. Em outras palavras, deve o agente atuar contra
a própria convicção, intencionalmente e com conhecimento de causa, sabendo que o denunciado é inocente” (RHC n. 147.724/
SP, relator Ministro REYNALDO SOARES DA FONSECA, Quinta Turma, julgado em 19/10/2021, DJe de 26/10/2021).
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 271
3. No caso, como bem destacado pela Corte a quo, o Agravante, “policial civil na época dos fatos, não possuía atribuição para
determinar a instauração de inquérito policial, tampouco de ação penal. Sua conduta, como acertadamente destacou a
magistrada, consistiu em dar causa à instauração de investigação policial pelos crimes de tráfico de drogas e associação
para ao tráfico que sabia não terem ocorrido” (sem grifos no original).
4. Para incidência da norma prevista no art. 30 da Lei de Abuso de Autoridade, deve o Agente ter atribuição ou competência para
dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa, o que não se verifica na espécie.
5. Com base no conjunto probatório amealhado nos autos, as instâncias ordinárias concluíram que está caracterizado o crime
de denunciação caluniosa previsto no art. 339 do Código Penal.
Portanto, para rever esse entendimento seria necessário o revolvimento de provas, inviável na via estreita, o que é vedado a
esta Corte.
6. Agravo regimental desprovido.
(AgRg no HC n. 766.371/SP, relator Ministro Teodoro Silva Santos, Sexta Turma, julgado em 26/2/2024, DJe de 5/3/2024.)
Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Penal, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 07 de maio de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
oess//
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8060817-12.2019.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Josivaldo Dos Reis Pedreira
Advogado: Gilson Cerqueira Santos Filho (OAB:BA53015-A)
Apelante: Estado Da Bahia
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 8060817-12.2019.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
APELADO: JOSIVALDO DOS REIS PEDREIRA
Advogado(s): GILSON CERQUEIRA SANTOS FILHO registrado(a) civilmente como GILSON CERQUEIRA SANTOS FILHO
(OAB:BA53015-A)
DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de Recurso Extraordinário interposto pelo ESTADO DA BAHIA, com fundamento no art. 102, III, alínea “a”, da Constituição
Federal (ID 55781212), em face do acórdão que, proferido pela Primeira Câmara Cível, negou provimento ao apelo nos termos
da ementa abaixo transcrita (ID 44997651):
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO ADMINISTRATIVO. INVESTIGADOR DA POLÍCIA CIVIL. PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR.
SENTENÇA PENAL ABSOLUTÓRIA. AUSÊNCIA DE PROVAS. NULIDADE DO ATO. REINVESTIDURA AO CARGO. PAGAMENTO
RETROATIVO DAS VERBAS EM OBSERVÂNCIA AO PRINCÍPIO DA RESTITUTIO IN INTEGRUM. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA
PARCIAL MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.
Para ancorar seu Recurso Extraordinário com fulcro na alínea “a”, do permissivo constitucional, afirma o recorrente, em
síntese, que o aresto guerreado violou os arts. 2º, 5º, inciso XXXV, 39 e 93, IX, da Constituição Federal.
O recurso não foi contra-arrazoado.
É o relatório.
No que se refere à suposta violação ao art. 2º, da Constituição Federal, assentou-se o aresto reprochado nos seguintes
termos:
[…] Apesar das esferas penal e administrativa serem independentes, importante atentar ao fato de que quando, na instância
criminal, restar patente a inexistência de provas, o desfecho do caso pode, sim, repercutir na seara administrativa. Assim
decidiu o Min. Alexandre de Moraes, ao julgar Mandado de Segurança, que discutiu o caso da demissão de um auditor da
Receita Federal, absolvido, como no presente caso, por insuficiência probatória (STF - RMS: 35351 DF - 9034709-
23.2017.1.00.0000, Rel.: Min. ALEXANDRE DE MORAES, 12/12/2017).
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 272
Destaque-se, também, que os outros dois Policiais, igualmente acusados, foram reintegrados, mesmo que provisoriamente,
ao serviço público, consoante decisões acostadas nos ids:15826860, 15826861, devendo-se considerar, in casu, o princípio
da isonomia.
[…]
Logo, uma vez decidida, no Juízo Criminal, a absolvição do acusado por ausência de acervo probante, inexiste motivo para a
manutenção da punição administrativa, devendo-se salientar que cabe ao Poder Judiciário resolver os litígios de maneira
definitiva, não podendo a Administração Pública impor a pena de exclusão a servidor que tenha agido dentro de um
comportamento tido, no âmbito jurídico, como lícito.
Assim, como destacado pelo Juiz primevo, “o servidor público efetivo não pode ser exonerado sem a observância ao processo
formal que lhe garanta o exercício do contraditório e da ampla defesa, sob pena de se abstrair o ato administrativo do crivo da
legalidade e suprimir do cidadão o direito de exercer controle sobre um ato eventualmente abusivo, como lhe asseguram os
arts. 5º, LV, 37, caput, e 41, §1º, todos da Constituição Federal de 1988.”
Continuando, verberou que “nesse âmbito, o processo administrativo disciplinar deve ser analisado pelo crivo do Poder
Judiciário à luz do devido processo legal com a observância dos princípios do contraditório e ampla defesa, principalmente,
quando as provas forem frágeis e inconclusivas”.
Observa-se, à luz da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, que vigora no ordenamento jurídico pátrio o princípio da
independência mitigada entre as instâncias, de modo que a decisão absolutória proferida em sede de processo penal tão
somente vincula a decisão administrativa nas hipóteses de inexistência material do fato ou negativa de autoria. Nesse sentido,
destaque-se a seguinte ementa:
Ementa: Direito constitucional e administrativo. Agravo interno em Recurso ordinário em mandado de segurança. Servidor
público. PAD. Independência entre as instâncias penal e administrativa. 1. Agravo interno em recurso ordinário interposto
contra acórdão do Superior Tribunal de Justiça que denegou mandado de segurança impetrado contra decisão administrativa
em que se aplicou pena de demissão ao recorrente. 2. Hipótese de demissão de auditor-fiscal da Receita Federal em razão
de ter efetivado, no sistema SIAFI, compensações de créditos tributários de valor elevado consideradas irregulares, dado que
não havia autorização da autoridade hierarquicamente superior. 3. Enquadramento da conduta nos delitos previstos nos arts.
117, IX, e 132, IV, da Lei nº 8.112/1990, bem como no art. 11, caput, da Lei nº 8.429/1990, na redação então vigente. Caso de
demissão, em vista do disposto no art. 132, XIII, da Lei nº 8.112/1990. 4. A instância administrativa considerou que o servidor
efetuou diversas irregularidades dolosamente, inobservando “os procedimentos minimamente aceitáveis”. Não cabe o reexame
aprofundado dos fatos apurados em processo administrativo no âmbito de mandado de segurança. Precedentes. 5. As
instâncias penal e administrativa são autônomas, de modo que a insuficiência de provas para a aplicação da sanção penal
não impede a instauração de procedimento administrativo acerca dos mesmos fatos. 6. Possibilidade de aplicar os prazos de
prescrição penal quando a infração administrativa é tipificada como ilícito penal. No caso, a nulidade no âmbito penal decorreu
da ausência de provas, não havendo reconhecimento da inexistência do fato ou da negativa de autoria. Desse modo, não se
configurou a comunicabilidade de instâncias. Precedentes. 7. As nulidades que obstaram os procedimentos penais correlatos
não se repetiram no procedimento administrativo. As provas adotadas no âmbito administrativo foram autônomas em relação
às provas prévias, produzidas no âmbito penal. 8. Agravo interno a que se nega provimento.
(RMS 38904 AgR, Relator(a): ROBERTO BARROSO, Primeira Turma, julgado em 13-06-2023, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-
s/n DIVULG 15-06-2023 PUBLIC 16-06-2023) (destaquei).
Deste modo, razão assiste ao recorrente, pois, o acórdão vergastado encontra-se em dissonância com o entendimento
firmado pelo Supremo Tribunal Federal.
Em relação às demais questões suscitadas, incide o art. 1.034, parágrafo único do NCPC e as Súmulas 292 e 528 do STF, no
sentido de que a admissão parcial do recurso extraordinário, no prévio juízo de admissibilidade realizado pelo Tribunal de
origem, não restringe seu amplo conhecimento na instância superior.
Súmula 292: Interposto o recurso extraordinário por mais de um dos fundamentos indicados no art. 101, n. III, da Constituição,
a admissão apenas por um dêles não prejudica o seu conhecimento por qualquer dos outros.
Súmula 528: Se a decisão contiver partes autônomas, a admissão parcial, pelo Presidente do Tribunal a quo, de recurso
extraordinário que, sôbre qualquer delas se manifestar, não limitará a apreciação de tôdas pelo Supremo Tribunal Federal,
independentemente de interposição de agravo de instrumento.
Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, alínea “a”, do Código de Processo Civil, admito o Recurso Extraordinário.
Remetam-se os autos ao egrégio Supremo Tribunal Federal com as homenagens de estilo.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 07 de maio de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
fb//
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0181687-48.2007.8.05.0001 Recurso Em Sentido Estrito
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Recorrente: Doralice Alves Pereira
Advogado: Marcio Medeiros Bastos (OAB:BA23675-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 273
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: RECURSO EM SENTIDO ESTRITO n. 0181687-48.2007.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
RECORRENTE: Doralice Alves Pereira e outros
Advogado(s): MARCIO MEDEIROS BASTOS (OAB:BA23675-A), ALFREDO CARLOS VENET DE SOUZA LIMA (OAB:BA5625-A),
ABDON ANTONIO ABBADE DOS REIS (OAB:BA8976-A), RAIMUNDO JESUS BATISTA (OAB:BA30582), LUCAS LANDEIRO PASSOS
(OAB:BA25144-A)
RECORRIDO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
DECISÃO
Vistos, etc.
À vista da interposição do Agravo em Recurso Extraordinário por DORALICE ALVES PEREIRA, (ID 61472533), fica mantida, por
seus próprios fundamentos, a decisão que inadmitiu o apelo extremo (ID 60097360), determinando a remessa dos autos ao
Egrégio Superior Tribunal de Justiça para processamento, conforme o disposto no art. 1.042, § 4°, do Código de Processo
Civil.
Publique-se. Intimem-se.
Cumpra-se.
Salvador (BA), em 06 de maio de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8038089-72.2022.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Nivaldo Da Silva Carneiro Junior
Advogado: Janaina Graca Costa Pereira Correia (OAB:BA27324-A)
Agravado: Cooperforte- Coop De Econ. E Cred. Mutuo Dos Funci.de Instituicoes Financeiras Publicas Federais Ltda
Advogado: David Sombra Peixoto (OAB:BA39585-A)
Intimação:
AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8038089-72.2022.8.05.0000
AGRAVANTE: NIVALDO DA SILVA CARNEIRO JUNIOR
Advogado(s): JANAINA GRACA COSTA PEREIRA CORREIA (OAB:BA27324)
AGRAVADO: COOPERFORTE- COOP DE ECON. E CRED. MUTUO DOS FUNCI.DE INSTITUICOES FINANCEIRAS PUBLICAS
FEDERAIS LTDA
Advogado(s): DAVID SOMBRA PEIXOTO (OAB:BA39585)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 274
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: REVISÃO CRIMINAL n. 8004283-75.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
REQUERENTE: ALEX DE JESUS SANTOS
Advogado(s): ANDRE LUIS DO NASCIMENTO LOPES (OAB:BA34498-A), ANDREIA LUCIARA ALVES DA SILVA LOPES
(OAB:BA14755-A)
REQUERIDO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA
DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso extraordinário (ID 59270474) interposto por ALEX DE JESUS SANTOS, com fundamento no art. 102, III,
alínea a da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 58354690) que, proferido pela Seção Criminal deste Tribunal de
Justiça da Bahia, votou no sentido de conhecer parcialmente e julgar procedente a revisão criminal, tão só, para aplicar ao
requerente o regime semiaberto para o cumprimento da reprimenda imposta.
Para ancorar o seu recurso extraordinário com fulcro na alínea a do permissivo constitucional, afirma o recorrente, em síntese,
que o aresto guerreado ofendeu o art. 5º, inciso XLVI, da Constituição Federal.
REVISÃO CRIMINAL. TRÁFICO DE DROGAS. NÃO APLICAÇÃO DA CAUSA DE DIMINUIÇÃO DE PENA DO § 4º, ART. 33 DA LEI Nº
11.343/06. REAPRECIAÇÃO DA PROVA JÁ ANALISADA PELA PRIMEIRA TURMA DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL. NÃO
CONHECIMENTO. REGIME FECHADO FIXADO EQUIVOCADAMENTE NA SENTENÇA E NÃO DISCUTIDO NO ACÓRDÃO DO
APELO. ERRO MATERIAL NA FIXAÇÃO DO REGIME. PROCEDÊNCIA DO PLEITO REVISIONAL, NO PONTO. REVISÃO
PARCIALMENTE CONHECIDA E, NA PARTE CONHECIDA, JULGADA PROCEDENTE.
1. DA NÃO APLICAÇÃO DA CAUSA DE DIMINUIÇÃO DE PENA DO § 4º, ART. 33 DA LEI Nº 11.343/06. Caso concreto em que a
Turma Julgadora da Primeira Turma da Primeira Câmara Criminal (Des. Aliomar Silva Britto, Des. Luiz Fernando Lima e Desa.
Ivone Bessa Ramos), ao negar provimento ao apelo da Defesa, decidiram que “o Apelante é contumaz na prática delitiva, pois
possui duas condenações transitadas em julgado pela prática de crime da mesma natureza, além de ser reconhecido pelas
testemunhas por ter envolvimento com tráfico de drogas, de modo que não pode ser agraciado com a benesse legal”. A
quaestio trazida agora, portanto, não é nova. Assim, inexistindo qualquer novo elemento probatório a confortar a alegação da
não aplicação da causa de diminuição de pena do § 4º, art. 33 da Lei n. 11.343/06, tese já enfrentada e rejeitada pelo Órgão
Colegiado em grau recursal, a ação revisional não deve ser conhecida, no ponto.
2. FIXAÇÃO DO REGIME. No capítulo da dosimetria da pena na sentença a quo (item II.3. DOSIMETRIA DA PENA), a pena
privativa de liberdade foi fixada em 05 (cinco) anos e de reclusão e 500 dias multa, fixando o REGIME SEMIABERTO, para o
cumprimento da pena. No capítulo seguinte - III. DISPOSITIVO -, a MM a quo, sem qualquer fundamentação, impõe o regime
fechado para o cumprimento da reprimenda, sendo que tal matéria não foi apreciada no Apelo nº 0034693-80.2009.8.05.0001,
restando claro o erro material, corrigido nessa Revisão, para fixar o regime semiaberto para o cumprimento da reprimenda
imposta.
REVISÃO CRIMINAL PARCIALMENTE CONHECIDA E, NA EXTENSÃO ADMITIDA, JULGADA PROCEDENTE.
Insta reconhecer que não houve ofensa ao art. 5º, inciso XLVI da Constituição Federal, uma vez que em momento algum foi
objeto da revisão criminal. Com efeito, os dispositivos constitucionais supostamente ofendidos não foram submetidos ao
exame do juízo de origem, tampouco objeto de embargos de declaração, inviabilizando o conhecimento do recurso extraordinário,
diante da falta de prequestionamento, a teor das Súmulas 282 e 356, do Supremo Tribunal Federal.
Nesse sentido:
EMENTA DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. USO DE DOCUMENTO FALSO. ALEGAÇÃO DE OFENSA AOS ARTS. 5º, XLVI
e LVII, E 93, IX, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULAS Nº 282 E 356 DESTA
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 275
SUPREMA CORTE. INADMISSIBILIDADE DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO. 1. Cristalizada
a jurisprudência desta Suprema Corte, nos termos das Súmulas nº 282 e 356/STF: “inadmissível o recurso extraordinário,
quando não ventilada, na decisão recorrida, a questão federal suscitada”, bem como “o ponto omisso da decisão, sobre o qual
não foram opostos embargos declaratórios, não pode ser objeto de recurso extraordinário, por faltar o requisito do
prequestionamento”. 2. As razões do agravo interno não se mostram aptas a infirmar os fundamentos que lastrearam a
decisão agravada. 3. Agravo interno conhecido e não provido.
(ARE 1450540 AgR, Relator(a): ROSA WEBER (Presidente), Tribunal Pleno, julgado em 18-09-2023, PROCESSO ELETRÔNICO
DJe-s/n DIVULG 22-09-2023 PUBLIC 25-09-2023)
Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Penal, inadmito o presente recurso extraordinário.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 07 de maio de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
oess
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0008501-92.2011.8.05.0146 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Maria De Lourdes Diniz Amariz
Advogado: Monacita Moura Santana Campos (OAB:PE19462-A)
Apelante: Estado Da Bahia
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 0008501-92.2011.8.05.0146
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
APELADO: Maria de Lourdes Diniz Amariz
Advogado(s): MONACITA MOURA SANTANA CAMPOS (OAB:PE19462-A)
DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de Recurso Especial interposto pelo ESTADO DA BAHIA, com fundamento no art. 105, III, alínea “a”, da Constituição
Federal (ID 56582085), em face do acórdão que, proferido pela Primeira Câmara Cível, negou provimento ao apelo nos termos
da ementa abaixo transcrita (ID 44803498):
APELAÇÃO. PRESENÇA DOS PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE. DIREITO CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E
PROCESSUAL CIVIL. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. AÇÃO DE PROCEDIMENTO COMUM. PRETENSÃO DE
RECONHECIMENTO DA LEGALIDADE DA CUMULAÇÃO DE DOIS VÍNCULOS PÚBLICOS COMPATÍVEIS (CARGOS DE
PROFESSOR). CARTA MAGNA, ART.37, XVI, ‘a’. VEDAÇÃO A PROSSEGUIMENTO E APLICAÇÃO DE EVENTUAL SANÇÃO ADVINDA
DE INSTAURAÇÃO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR. PROCEDÊNCIA. JORNADA DE TRABALHO.
COMPATIBILIDADE DE HORÁRIOS. EVIDÊNCIA. LIMITAÇÃO DA QUANTIDADE DE HORAS TRABALHADAS, ESTIPULADA EM
NORMA INFRACONSTITUCIONAL, A OBSTAR DIREITO CONSTITUCIONALMENTE ASSEGURADO. IMPOSSIBILIDADE.
PRECEDENTE JURISPRUDENCIAL. DEFESA EMBASADA EM MEROS E FRÁGEIS ARGUMENTOS. SENTENÇA PROFERIDA
EM CONSONÂNCIA COM ELEMENTOS CARREADOS PARA OS AUTOS E LEGISLAÇÃO EM VIGOR. IRRESIGNAÇÃO IMOTIVADA.
SENTENÇA MANTIDA. RECURSO IMPROVIDO.
Para ancorar seu Recurso Especial com fulcro na alínea “a”, do permissivo constitucional, aduz a parte recorrente, em síntese,
que o aresto guerreado violou os arts. 140 e 1.022, inciso II, do Código de Processo Civil.
O recurso não foi contra-arrazoado.
É o relatório.
De início, no que tange à suposta infringência dos arts. 140 e 1.022, inciso II, do Código de Processo Civil, verifica-se que a
matéria em exame foi devidamente enfrentada pelos acórdãos recorridos, que emitiram pronunciamentos de forma
fundamentada, ainda que em sentido contrário à pretensão do recorrente.
É pacífico na Corte Infraconstitucional que o magistrado não está obrigado a rebater um a um os argumentos expendidos
pelas partes, quando já encontrou fundamentação suficiente para decidir a lide:
CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 276
Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, alínea “a”, do Código de Processo Civil, inadmito o presente Recurso
Especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 07 de maio de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
fb
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0008501-92.2011.8.05.0146 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Maria De Lourdes Diniz Amariz
Advogado: Monacita Moura Santana Campos (OAB:PE19462-A)
Apelante: Estado Da Bahia
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 0008501-92.2011.8.05.0146
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
APELADO: Maria de Lourdes Diniz Amariz
Advogado(s): MONACITA MOURA SANTANA CAMPOS (OAB:PE19462-A)
DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de Recurso Extraordinário interposto pelo ESTADO DA BAHIA, com fundamento no art. 102, III, alínea “a”, da Constituição
Federal (ID 56583350), em face do acórdão que, proferido pela Primeira Câmara Cível, negou provimento ao apelo nos termos
da ementa abaixo transcrita (ID 44803498):
APELAÇÃO. PRESENÇA DOS PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE. DIREITO CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E
PROCESSUAL CIVIL. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. AÇÃO DE PROCEDIMENTO COMUM. PRETENSÃO DE
RECONHECIMENTO DA LEGALIDADE DA CUMULAÇÃO DE DOIS VÍNCULOS PÚBLICOS COMPATÍVEIS (CARGOS DE
PROFESSOR). CARTA MAGNA, ART.37, XVI, ‘a’. VEDAÇÃO A PROSSEGUIMENTO E APLICAÇÃO DE EVENTUAL SANÇÃO ADVINDA
DE INSTAURAÇÃO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR. PROCEDÊNCIA. JORNADA DE TRABALHO.
COMPATIBILIDADE DE HORÁRIOS. EVIDÊNCIA. LIMITAÇÃO DA QUANTIDADE DE HORAS TRABALHADAS, ESTIPULADA EM
NORMA INFRACONSTITUCIONAL, A OBSTAR DIREITO CONSTITUCIONALMENTE ASSEGURADO. IMPOSSIBILIDADE.
PRECEDENTE JURISPRUDENCIAL. DEFESA EMBASADA EM MEROS E FRÁGEIS ARGUMENTOS. SENTENÇA PROFERIDA
EM CONSONÂNCIA COM ELEMENTOS CARREADOS PARA OS AUTOS E LEGISLAÇÃO EM VIGOR. IRRESIGNAÇÃO IMOTIVADA.
SENTENÇA MANTIDA. RECURSO IMPROVIDO.
Para ancorar seu Recurso Extraordinário com fulcro na alínea “a”, do permissivo constitucional, aduz a parte recorrente, em
síntese, que o aresto guerreado violou os arts. 5o, inciso XXXV, 37, inciso XVI e 93, inciso IX, da Constituição Federal.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 277
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8026929-84.2021.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 278
Intimação:
AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8026929-84.2021.8.05.0000
AGRAVANTE: MARIA FERNANDA SAMPAIO SUNE e outros (2)
Advogado(s): MARIANA CERSOSIMO NUNES (OAB:BA38540)
AGRAVADO: JOAO MARCELO LAMEGO VIEIRA BORGES representante do espólio de Antônio Visco da Silva Borges e outros (4)
Advogado(s): EUGENIO ESTRELA CORDEIRO (OAB:BA16807)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8004597-27.2022.8.05.0150 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Eliene Bispo De Queiroz
Advogado: Rodrigo Pinheiro Schettini (OAB:BA20975-A)
Apelante: Municipio De Lauro De Freitas
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8004597-27.2022.8.05.0150
APELANTE: MUNICIPIO DE LAURO DE FREITAS
Advogado(s):
APELADO: ELIENE BISPO DE QUEIROZ
Advogado(s): RODRIGO PINHEIRO SCHETTINI (OAB:BA20975)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8030971-76.2021.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Ailson Oliveira De Carvalho
Advogado: Marcos Luiz Carmelo Barroso (OAB:BA16020-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 279
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 8030971-76.2021.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: AILSON OLIVEIRA DE CARVALHO
Advogado(s): MARCOS LUIZ CARMELO BARROSO registrado(a) civilmente como MARCOS LUIZ CARMELO BARROSO
(OAB:BA16020-A)
APELADO: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de Recurso Extraordinário interposto pelo ESTADO DA BAHIA, com fundamento no art. 102, III, alínea “a”, da Constituição
Federal (ID 54236250), em face do acórdão que, proferido pela Quinta Câmara Cível, negou provimento ao apelo nos termos
da ementa abaixo transcrita (ID 44795813):
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ANULATÓRIA. POLICIAL MILITAR. FALTA DISCIPLINAR. INSTAURAÇÃO DE PAD. COMINAÇÃO DE
PENA DE DETENÇÃO. EXTRAPOLAÇÃO DO PRAZO PRESCRICIONAL. PRESCRIÇÃO RECONHECIDA. SENTENÇA
REFORMADA. RECURSO DE APELAÇÃO CONHECIDO E PROVIDO.
Para ancorar seu Recurso Extraordinário com fulcro na alínea “a”, do permissivo constitucional, aduz a parte recorrente, em
síntese, que o aresto guerreado violou os arts. 2º, 5º, inciso XXXV, 42 e 93, inciso IX, da Constituição Federal.
O recurso foi contra-arrazoado (ID 54813740).
É o relatório.
É o relatório.
Quanto a suposta violação ao art. 5º, incisos XXXV, no julgamento do ARE n° 748371 RG / MT (Tema 660), eleito como
paradigma pelo STF, nos termos do artigo 543-B do Código de Processo Civil de 1973, vigente à época, entendeu a Corte
Constitucional pela ausência de repercussão geral na discussão sobre a suposta violação aos Princípios Constitucionais do
Contraditório, Ampla Defesa, Devido Processo Legal e Limites da Coisa Julgada, nos termos a seguir:
Alegação de cerceamento do direito de defesa. Tema relativo à suposta violação aos princípios do contraditório, da ampla
defesa, dos limites da coisa julgada e do devido processo legal. Julgamento da causa dependente de prévia análise da
adequada aplicação das normas infraconstitucionais. Rejeição da repercussão geral. (ARE 748371 RG, Relator(a): Min.
GILMAR MENDES, julgado em 06/06/2013, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-148 DIVULG 31-07-2013 PUBLIC 01-08-2013).
Assim, em atenção ao entendimento firmado pela Corte Suprema, no sentido de que inexiste repercussão geral da matéria
tratada, imperiosa a aplicação do quanto disposto no art. 1030, I, alínea “a”, do Código de Processo Civil.
No que concerne à obrigatoriedade de fundamentação das decisões judiciais, o Supremo Tribunal Federal no recurso paradigma
AI 791.292 (Tema 339), decidiu pela existência da repercussão geral da matéria, reafirmando a jurisprudência consolidada no
sentido de que o “art. 93, IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou decisão sejam fundamentados, ainda que
sucintamente, sem determinar, contudo, o exame pormenorizado de cada uma das alegações ou provas, nem que sejam
corretos os fundamentos da decisão”.
No caso em questão, infere-se que o acórdão recorrido está em conformidade com o entendimento esposado pelo STF, tendo
em vista que, não obstante seja contrário aos interesses do recorrente, está suficientemente fundamentado, conforme se
observa do acórdão.
Por fim, no que se refere às demais violações suscitadas, observa-se que a questão levantada nas razões recursais é
impossível de ser apreciada em sede recurso especial, por exigir prévio exame de legislação local, o que encontra óbice na
Súmula 280 do Supremo Tribunal Federal, aplicada analogicamente. Vejamos:
EMENTA: CONSTITUCIONAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO. OFENSA À CONSTITUIÇÃO. SÚMULA 280-STF. I. - Somente a
ofensa direta à Constituição autoriza a admissão do recurso extraordinário. No caso, o acórdão assenta-se em interpretação
de lei local. Incidência da Súmula 280-STF. II. - A verificação, no caso concreto, da ocorrência, ou não, de violação ao direito
adquirido, ao ato jurídico perfeito e à coisa julgada situa-se no campo infraconstitucional. III. - Agravo não provido.
(AI 463219 AgR, Relator(a): CARLOS VELLOSO, Segunda Turma, julgado em 29/03/2005, DJ 22-04-2005 PP-00019 EMENT
VOL-02188-07 PP-01326).
Ainda que assim não o fosse, conforme o entendimento consolidado pela Corte Constitucional, é reconhecida a possibilidade
do Poder Judiciário adentrar no exame da legalidade dos atos administrativos, sem que isso represente ofensa ao princípio
da separação dos poderes: “O exame da legalidade dos atos administrativos pelo Poder Judiciário não viola o princípio da
separação de poderes (ARE 1173250 AgR, Relator(a): RICARDO LEWANDOWSKI, Segunda Turma, julgado em 31/05/2019,
PROCESSO ELETRÔNICO DJe-123 DIVULG 07-06-2019 PUBLIC 10-06-2019)”.
Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso I, alínea “b”, do Código de Processo Civil, nego seguimento ao Recurso
Extraordinário com fulcro nos Temas 339 e 660, da Sistemática da Repercussão Geral, inadmitindo-o em relação às demais
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 280
matérias.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 07 de maio de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
fb
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8007927-82.2021.8.05.0274 Remessa Necessária Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Recorrido: M. D. V. D. C.
Advogado: Danilo Figueredo Dos Santos (OAB:BA44353-A)
Interessado: M. P. D. E. D. B.
Juizo Recorrente: J. D. V. D. I. E. J. D. C. D. V. D. C.
Interessado: B. S. G. F. N. D. S.
Advogado: Isabella Gusmao De Oliveira Morais (OAB:BA55070-A)
Interessado: J. S. G. F.
Advogado: Isabella Gusmao De Oliveira Morais (OAB:BA55070-A)
Intimação:
REMESSA NECESSÁRIA CÍVEL n. 8007927-82.2021.8.05.0274
JUIZO RECORRENTE: JUÍZO DA VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE VITÓRIA DA CONQUISTA
Advogado(s):
RECORRIDO: MUNICIPIO DE VITORIA DA CONQUISTA
Advogado(s): DANILO FIGUEREDO DOS SANTOS registrado(a) civilmente como DANILO FIGUEREDO DOS SANTOS
(OAB:BA44353)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8030971-76.2021.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Ailson Oliveira De Carvalho
Advogado: Marcos Luiz Carmelo Barroso (OAB:BA16020-A)
Custos Legis: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Apelado: Estado Da Bahia
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 8030971-76.2021.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: AILSON OLIVEIRA DE CARVALHO
Advogado(s): MARCOS LUIZ CARMELO BARROSO registrado(a) civilmente como MARCOS LUIZ CARMELO BARROSO
(OAB:BA16020-A)
APELADO: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
DECISÃO
Vistos, etc.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 281
Trata-se de Recurso Especial interposto pelo ESTADO DA BAHIA, com fundamento no art. 105, III, alínea “a”, da Constituição
Federal (ID 54236250), em face do acórdão que, proferido pela Primeira Câmara Cível, negou provimento ao apelo nos termos
da ementa abaixo transcrita (ID 44803498):
APELAÇÃO. PRESENÇA DOS PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE. DIREITO CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E
PROCESSUAL CIVIL. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. AÇÃO DE PROCEDIMENTO COMUM. PRETENSÃO DE
RECONHECIMENTO DA LEGALIDADE DA CUMULAÇÃO DE DOIS VÍNCULOS PÚBLICOS COMPATÍVEIS (CARGOS DE
PROFESSOR). CARTA MAGNA, ART.37, XVI, ‘a’. VEDAÇÃO A PROSSEGUIMENTO E APLICAÇÃO DE EVENTUAL SANÇÃO ADVINDA
DE INSTAURAÇÃO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR. PROCEDÊNCIA. JORNADA DE TRABALHO.
COMPATIBILIDADE DE HORÁRIOS. EVIDÊNCIA. LIMITAÇÃO DA QUANTIDADE DE HORAS TRABALHADAS, ESTIPULADA EM
NORMA INFRACONSTITUCIONAL, A OBSTAR DIREITO CONSTITUCIONALMENTE ASSEGURADO. IMPOSSIBILIDADE.
PRECEDENTE JURISPRUDENCIAL. DEFESA EMBASADA EM MEROS E FRÁGEIS ARGUMENTOS. SENTENÇA PROFERIDA
EM CONSONÂNCIA COM ELEMENTOS CARREADOS PARA OS AUTOS E LEGISLAÇÃO EM VIGOR. IRRESIGNAÇÃO IMOTIVADA.
SENTENÇA MANTIDA. RECURSO IMPROVIDO.
Para ancorar seu Recurso Especial com fulcro na alínea “a”, do permissivo constitucional, aduz a parte recorrente, em síntese,
que o aresto guerreado violou os arts. 140 e 1.022, inciso II, do Código de Processo Civil; e art. 142, da Lei 8.113/90.
O recurso foi contra-arrazoado (ID 54813740).
É o relatório.
De início, no que tange à suposta infringência dos arts. 140 e 1.022, inciso II, do Código de Processo Civil, verifica-se que a
matéria em exame foi devidamente enfrentada pelos acórdãos recorridos, que emitiram pronunciamentos de forma
fundamentada, ainda que em sentido contrário à pretensão do recorrente.
É pacífico na Corte Infraconstitucional que o magistrado não está obrigado a rebater um a um os argumentos expendidos
pelas partes, quando já encontrou fundamentação suficiente para decidir a lide:
CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL.
NÃO OCORRÊNCIA. FALTA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DO ACÓRDÃO RECORRIDO. SÚMULAS N. 283 E 284 DO
STF. ALEGAÇÃO DE NULIDADE. NÃO OCORRÊNCIA. HONORÁRIOS RECURSAIS. ART. 85, § 11, DO CPC/2015.
ENUNCIADO ADMINISTRATIVO N. 7/STJ. DECISÃO MANTIDA.
1. Inexiste afronta ao art. 1.022 do CPC/2015 quando a Corte local pronunciou-se, de forma clara e suficiente, acerca das
questões suscitadas nos autos, manifestando-se sobre todos os argumentos que, em tese, poderiam infirmar a conclusão
adotada pelo Juízo.
2. O recurso especial que não impugna fundamento do acórdão recorrido suficiente para mantê-lo não deve ser admitido, a
teor das Súmulas n. 283 e 284 do STF.
3. “Não é deficiente a fundamentação do julgado que elenca suficientemente as razões pelas quais fez incidir os enunciados
sumulares cabíveis na hipótese” (AgInt no AREsp n. 911.502/SP, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA,
julgado em 1º/12/2016, DJe 7/12/2016).
(...)
5. Agravo interno a que se nega provimento.
(AgInt nos EDcl no AREsp 1372389/PR, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA, julgado em 30/11/2020,
DJe 09/12/2020).
Demais disso, no que tange à suscitada ofensa ao art. 142, da Lei 8.112/90, observo que a questão fora decidida à luz da Lei
Estadual nº 6.677/94, sendo imperiosa a incidência da Súmula 280, do Supremo Tribunal Federal.
Nesse sentido:
PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. LEI LOCAL. ANÁLISE. INVIABILIDADE 1. Nos termos da Súmula 280 do STF, é
defesa a análise de lei local em sede de recurso especial.
2. Agravo interno desprovido.
(AgInt nos EDcl nos EDcl no AREsp 1495220/RS, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 28/06/2021,
DJe 01/07/2021)
Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, alínea “a”, do Código de Processo Civil, inadmito o presente Recurso
Especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 07 de maio de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
fb
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0111558-13.2010.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Banco Do Nordeste Do Brasil Sa
Advogado: Ricardo Luiz Santos Mendonca (OAB:BA13430-A)
Advogado: Eduardo Argolo De Araujo Lima (OAB:BA4403-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 282
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0111558-13.2010.8.05.0001
APELANTE: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL SA
Advogado(s): RICARDO LUIZ SANTOS MENDONCA registrado(a) civilmente como RICARDO LUIZ SANTOS MENDONCA
(OAB:BA13430), EDUARDO ARGOLO DE ARAUJO LIMA registrado(a) civilmente como EDUARDO ARGOLO DE ARAUJO LIMA
(OAB:BA4403)
APELADO: ALBERTO VIANA PINHEIRO
Advogado(s):
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8000295-05.2021.8.05.0080 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Procuradoria Geral Do Estado
Apelado: Joemerson Silva Doria
Advogado: Jucieide Da Costa Soares Santos (OAB:BA66769-A)
Custos Legis: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8000295-05.2021.8.05.0080
APELANTE: PROCURADORIA GERAL DO ESTADO
Advogado(s):
APELADO: JOEMERSON SILVA DORIA
Advogado(s): JUCIEIDE DA COSTA SOARES SANTOS (OAB:BA66769)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0001165-12.2008.8.05.0156 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Carlos Leao De Araujo
Advogado: Gildemario Pinto Da Purificacao (OAB:BA16107-A)
Apelado: Banco Bradesco Sa
Advogado: Jose Edgard Da Cunha Bueno Filho (OAB:SE567-A)
Advogado: Paulo Eduardo Prado (OAB:BA33407-A)
Advogado: Nestor Dos Santos Saragiotto (OAB:SP70631-S)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0001165-12.2008.8.05.0156
APELANTE: CARLOS LEAO DE ARAUJO
Advogado(s): GILDEMARIO PINTO DA PURIFICACAO (OAB:BA16107)
APELADO: BANCO BRADESCO SA
Advogado(s): PAULO EDUARDO PRADO (OAB:BA33407)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 283
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8011962-05.2019.8.05.0000 Mandado De Segurança Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Horacio Celso Da Fonseca Linhares
Advogado: Wagner Veloso Martins (OAB:BA37160-A)
Impetrado: Estado Da Bahia
Impetrado: Secretário Da Administração Do Estado Da Bahia
Intimação:
MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL n. 8011962-05.2019.8.05.0000
IMPETRANTE: HORACIO CELSO DA FONSECA LINHARES
Advogado(s): WAGNER VELOSO MARTINS (OAB:BA37160)
IMPETRADO: ESTADO DA BAHIA e outros
Advogado(s):
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8007983-61.2021.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Jose Cledeir Bezerra
Advogado: Elio Da Silva Marques (OAB:CE13114-A)
Advogado: Lilian Paiva Cidrao (OAB:CE13115-A)
Apelado: Embracon Administradora De Consorcio Ltda
Advogado: Amandio Ferreira Tereso Junior (OAB:SP107414-A)
Advogado: Maria Lucilia Gomes (OAB:BA1095-A)
Apelado: Dias Branco Incorporadora Spe 002 Ltda
Advogado: Izabela Cristina Rucker Curi Bertoncello (OAB:PR25814)
Apelado: Alphaville Ceara Empreendimentos Imobiliarios Spe 002 Ltda.
Advogado: Izabela Cristina Rucker Curi Bertoncello (OAB:PR25814)
Apelado: Jose Cledeir Bezerra
Advogado: Lilian Paiva Cidrao (OAB:CE13115-A)
Advogado: Elio Da Silva Marques (OAB:CE13114-A)
Apelante: Alphaville Ceara Empreendimentos Imobiliarios Spe 002 Ltda.
Advogado: Izabela Cristina Rucker Curi Bertoncello (OAB:PR25814)
Apelante: Dias Branco Incorporadora Spe 002 Ltda
Advogado: Izabela Cristina Rucker Curi Bertoncello (OAB:PR25814)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 8007983-61.2021.8.05.0001
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 284
DECISÃO
Vistos, etc.
À vista da interposição do Agravo em Recurso Especial constante do ID 55382868, fica mantida, por seus próprios fundamentos,
a decisão que inadmitiu o apelo extremo (ID 54149079), determinando a remessa dos autos ao Egrégio Superior Tribunal de
Justiça para processamento, conforme o disposto no art. 1.042, § 4°, do Código de Processo Civil.
Publique-se. Intimem-se.
Cumpra-se.
lcs
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8038114-85.2022.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Ibjs Comercial Ltda
Advogado: Mauricio Amorim Dourado (OAB:BA23846-A)
Agravante: Joao Paulo Alvarenga Costa E Costa
Advogado: Mauricio Amorim Dourado (OAB:BA23846-A)
Agravante: Ana Carolina Alvarenga Costa Fiori
Advogado: Mauricio Amorim Dourado (OAB:BA23846-A)
Agravante: Cleber Dantas Fiori
Advogado: Mauricio Amorim Dourado (OAB:BA23846-A)
Agravante: Gabriella Louise Constantino Neves
Advogado: Mauricio Amorim Dourado (OAB:BA23846-A)
Agravado: Banco Do Brasil S/a
Advogado: Louise Rainer Pereira Gionedis (OAB:BA38316-A)
Advogado: Maria Amelia Cassiana Mastrorosa Vianna (OAB:BA38315-A)
Advogado: Laertes Andrade Munhoz (OAB:BA31627-A)
Advogado: Nelson Wilians Fratoni Rodrigues (OAB:BA24290-S)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO (202) N. 8038114-85.2022.8.05.0000
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
AGRAVANTE: IBJS COMERCIAL LTDA, JOAO PAULO ALVARENGA COSTA E COSTA, ANA CAROLINA ALVARENGA COSTA FIORI,
CLEBER DANTAS FIORI, GABRIELLA LOUISE CONSTANTINO NEVES
Advogado(s): Advogado(s) do reclamante: MAURICIO AMORIM DOURADO REGISTRADO(A) CIVILMENTE COMO MAURICIO
AMORIM DOURADO
AGRAVADO: BANCO DO BRASIL S/A
Advogado(s): Advogado(s) do reclamado: LOUISE RAINER PEREIRA GIONEDIS, MARIA AMELIA CASSIANA MASTROROSA
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 285
DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 56617041) interposto por IBJS COMERCIAL LTDA e OUTROS, com fundamento no art. 105,
inciso III, alíneas “a” e “c”, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 56617039) que, proferido pela Terceira Câmara
Cível, não conheceu do Agravo Interno manejado pela parte ora recorrente, “por manifesta inadmissibilidade”, restando incólume
a decisão monocrática (ID 40425902) que negou provimento ao Agravo de Instrumento, mantendo inalterada a decisão
proferida pelo juízo de primeiro grau, que indeferiu o pleito de gratuidade de justiça.
Embargos de Declaração não acolhidos (ID 56617041).
Para ancorar o seu recurso especial com suporte na alínea “a” do permissivo constitucional, aduz a recorrente, em síntese,
que o aresto guerreado violou o art. 99, do Código de Processo Civil e a Súmula 481, do Superior Tribunal de Justiça. Com
arrimo na alínea “c”, suscita que houve dissenso jurisprudencial, pugnando, ao final, pelo conhecimento e provimento do
presente recurso, a fim de que seja reformado o acórdão.
Foram apresentadas contrarrazões (ID 58035150).
É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
De início, considerando que o mérito do presente recurso versa acerca da concessão do benefício da justiça gratuita, deixo de
intimar a recorrente para realizar o recolhimento do preparo recursal, em atenção ao entendimento firmado pelo Superior
Tribunal de Justiça na jurisprudência abaixo colacionada:
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. PREPARO DA APELAÇÃO. PEDIDO DE ASSISTÊNCIA
JUDICIÁRIA GRATUITA. MÉRITO DO RECURSO. AUSÊNCIA DE PREPARO. DESERÇÃO. AFASTAMENTO.
1. É desnecessário o preparo do recurso cujo mérito discute o próprio direito ao benefício da assistência judiciária gratuita.
Não há lógica em se exigir que a parte recorrente primeiro recolha o que afirma não poder pagar para só depois a Corte decidir
se faz jus ou não ao benefício. Nesse sentido: AgInt no RMS 49.194/AC, Rel. Ministro Francisco Falcão, Segunda Turma, DJe
14/12/2017; EDcl no AgInt nos EDcl no AREsp 929.242/SP, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe 25/9/
2017.
[...]
4. Agravo Interno não provido. (AgInt no REsp 1900902/DF, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em
08/03/2021, DJe 16/03/2021).
Outrossim, registra-se que é inviável a admissão do recurso especial com referência à violação ao enunciado da Súmula 481,
do Superior Tribunal de Justiça, uma vez que se trata de instrumento de uniformização de jurisprudência, não enquadrado
como dispositivo de Lei Federal, para fins de cabimento do presente recurso. Neste sentido, a Súmula 518, do Superior
Tribunal de Justiça, no seguinte teor:
Súmula 518: Para fins do art. 105, III, a, da Constituição Federal, não é cabível recurso especial fundado em alegada violação
de enunciado de súmula.
Ademais, no que tange à suscitada ofensa ao art. 99, do Código de Processo Civil, assim restou consignado na decisão
monocrática que manteve o indeferimento da gratuidade de justiça pleiteada:
“Examinando os autos, percebe-se que a recorrente não coligiu os documentos (cópias das declarações do Imposto de
Renda), conforme determinado em despacho anteriormente proferido. Assim, não logrou êxito em comprovar a impossibilidade
de arcar com o pagamento das custas processuais, porquanto, a documentação que instrui este agravo se mostra insuficiente
para comprovar a necessidade do benefício da justiça gratuita, e não corroboram com a ausência da saúde financeira da
empresa. [...]
Destarte, o simples fato de o agravante ter afirmado que se encontra com a capacidade econômica debilitada, para arcar com
os dispêndios processuais, em razão das dívidas constituídas, não é suficiente para lhe estender o benefício almejado, por
não prevalecer, em seu favor, a presunção de que gozam as pessoas naturais.
Ressalte-se ainda que mesmo tendo juntado documentos que demonstram inscrições em órgão de proteção ao crédito,
obtenção de diversos empréstimos, dentre outros, ao entendimento desta relatora, tais documentos deveriam ser somados
às Declarações do Imposto de Renda da pessoa jurídica, documentos estes que não foram coligidos aos autos, apesar de a
parte agravante ter sido devidamente intimada para tal.
E, declarado este comprometimento financeiro, incumbe à pessoa jurídica, inquestionavelmente, a prova de suas alegações,
a fim de obter, como pretende, a gratuidade de justiça.”.
Dessa forma, o pleito do recorrente de infirmar as conclusões quanto à possibilidade de obtenção da gratuidade de justiça,
demandaria, necessariamente, indevida incursão no acervo fático-probatório delineado nos autos, providência que se revela
inviável, nos termos da Súmula 7, do Superior Tribunal de Justiça, vazada nos seguintes termos:
SÚMULA 7: A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial.
Nesse sentido:
PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. PESSOA JURÍDICA. JUSTIÇA GRATUITA. REEXAME FÁTICO-PROBATÓRIO.
IMPOSSIBILIDADE. LEGISLAÇÃO LOCAL. ANÁLISE. INVIABILIDADE.
1. Consoante o entendimento desta Corte, cristalizado no enunciado da Súmula 481, as pessoas jurídicas, com ou sem fins
lucrativos, podem ser beneficiárias da gratuidade tratada pela Lei n. 1.060/1950, desde que comprovem a impossibilidade de
pagamento dos encargos do processo, sem comprometer a sua existência.
2. Hipótese em que o Tribunal local deixou claro que não foram demonstrados os requisitos necessários ao deferimento da
gratuidade de justiça, sendo certo que, eventual reforma do acórdão demandaria o reexame do acervo fático-probatório dos
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 286
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0382030-50.2013.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Orivaldo Pereira Dos Santos
Advogado: Daniele Carolina Bertoli (OAB:BA39653-A)
Apelante: Erasmo Dantas Machado
Advogado: Daniele Carolina Bertoli (OAB:BA39653-A)
Apelante: Aureo Coelho Goncalves De Oliveira
Advogado: Daniele Carolina Bertoli (OAB:BA39653-A)
Apelante: Hipolito Almeida Filho
Advogado: Daniele Carolina Bertoli (OAB:BA39653-A)
Apelante: Roberto Hardman Norat
Advogado: Daniele Carolina Bertoli (OAB:BA39653-A)
Apelado: Petroleo Brasileiro S A Petrobras
Advogado: Camilla Alves Britto (OAB:BA25845-A)
Advogado: Joice Barros De Oliveira (OAB:BA9110-A)
Apelado: Fundacao Petrobras De Seguridade Social Petros
Advogado: Carlos Fernando De Siqueira Castro (OAB:BA17766-A)
Advogado: Carlos Roberto De Siqueira Castro (OAB:SP169709-S)
Advogado: Mizzi Gomes Gedeon Dias (OAB:MA14371-A)
Advogado: Rafaela Souza Tanuri Meirelles (OAB:BA26124-A)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL n. 0382030-50.2013.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 287
DECISÃO
Vistos, etc.
À vista da interposição do Agravo em Recurso Especial constante do ID 59815459, fica mantida, por seus próprios fundamentos,
a decisão que inadmitiu o apelo extremo (ID 58385785), determinando a remessa dos autos ao Egrégio Superior Tribunal de
Justiça para processamento, conforme o disposto no art. 1.042, § 4°, do Código de Processo Civil.
Publique-se. Intimem-se.
Cumpra-se.
Salvador (BA), em 07 de maio de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lcs
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0566656-39.2015.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Porto Seguro Companhia De Seguros Gerais
Advogado: Nelson Wilians Fratoni Rodrigues (OAB:BA24290-S)
Apelante: Central De Salvador Locacao De Veiculos De Transporte Ltda
Advogado: Leonardo Mendes Cruz (OAB:BA25711-A)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL (198) N. 0566656-39.2015.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: CENTRAL DE SALVADOR LOCACAO DE VEICULOS DE TRANSPORTE LTDA
DECISÃO
Vistos, etc.
À vista da interposição do Agravo em Recurso Especial constante do ID 56160920, fica mantida, por seus próprios fundamentos,
a decisão que inadmitiu o apelo extremo (ID 54587672), determinando a remessa dos autos ao Egrégio Superior Tribunal de
Justiça para processamento, conforme o disposto no art. 1.042, § 4º, do Código de Processo Civil.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Salvador (BA), em 07 de maio de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lfc/
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0501518-92.2014.8.05.0088 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Espólio De Gizelda Cardoso De Almeida Barros Registrado(a) Civilmente Como Rodrigo Cardoso Barros
Advogado: Lenice Arbonelli Mendes Troya (OAB:BA30091-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 288
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CÍVEL (198) N. 0501518-92.2014.8.05.0088
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: RODRIGO CARDOSO BARROS
Advogado(s): Advogado(s) do reclamante: LENICE ARBONELLI MENDES TROYA, EUNADSON DONATO DE BARROS
APELADO: BANCO DO BRASIL SA
DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 56560030) interposto por RODRIGO CARDOSO BARROS, com fundamento no art. 105, inciso
III, alínea “a”, da Constituição Federal, em face do acórdão (ID 54695288) que, proferido pela Segunda Câmara Cível, negou
provimento ao apelo manejado pela parte ora recorrente, mantendo incólume a sentença proferida pelo juízo de primeiro grau,
“que extinguiu o processo, sem resolução do mérito, com fulcro no artigo 485, III, do Código e Processo Civil.”.
Para ancorar o seu recurso especial com suporte na alínea “a” do permissivo constitucional, aduz a parte recorrente, em
síntese, que o aresto guerreado violou os arts. 9º, 10, 239, 272, 485, §1º, 927, inciso III e 932, inciso III, do Código de Processo
Civil e a Súmula 240, do Superior Tribunal de Justiça, pugnando, ao final, pelo conhecimento e provimento do presente
recurso, a fim de que seja reformado o acórdão.
Foram apresentadas contrarrazões (ID 57471958).
É o relatório.
O apelo nobre em análise não reúne condições de admissibilidade.
De início, com efeito, os arts. 9º, 10, 239, 272, 927, inciso III e 932, inciso III, do Código de Processo Civil, supostamente
contrariados, não foram objeto de análise no acórdão recorrido, inviabilizando o conhecimento do recurso especial, diante da
falta de prequestionamento, a teor da Súmula 282, do Supremo Tribunal Federal.
Nesse sentido:
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. DIREITO CIVIL. SEGURO DE VIDA ACIDENTAL. MORTE NATURAL.
COVID-19. NÃO COBERTO. SÚMULA 7 DO STJ. PROPAGANDA ENGANOSA. SÚMULA 211 DO STJ. FALTA
PREQUESTIONAMENTO. AGRAVO INTERNO NÃO PROVIDO.
[...]
4. A simples indicação de dispositivo legal tido por violado, sem que o tema tenha sido enfrentado pelo acórdão recorrido, obsta
o conhecimento do Recurso Especial, por falta de prequestionamento, a teor das Súmulas n. 282 e 356 do STF.
5. Agravo interno a que se nega provimento (AgInt no AREsp 2341760 / RJ, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 21/
12/2023).
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE SEGURO. CANA DE AÇÚCAR. INCÊNDIO. ARTIGOS
489 E 1022 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SUPOSTA OMISSÃO NO ACÓRDÃO RECORRIDO ACERCA DO LAUDO PERICIAL.
PROVIMENTO ADOTADO COMPATÍVEL COM A CONCLUSÃO ADOTADA NA PROVA TÉCNICA. OMISSÃO DESCARACTERIZADA.
SUPOSTA DUBIEDADE NOS TERMOS DA APÓLICE. SÚMULAS 5 E 7/STJ. PRINCÍPIO DA BOA-FÉ. FALTA DE
PREQUESTIONAMENTO. SÚMULAS 282 E 356/STF. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL PREJUDICADO. NÃO PROVIDO.
[...]
4. O óbice da ausência de prequestionamento impede a análise da divergência jurisprudencial alegada, porquanto inviável a
comprovação da similitude das circunstâncias fáticas e do direito aplicado. Precedentes.
5. Agravo interno a que se nega provimento (AgInt no AREsp 2314188 / SP, Relatora Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, DJe 21/
12/2023).
Outrossim, registra-se que é inviável a admissão do recurso especial com referência à violação ao enunciado da Súmula 240,
do Superior Tribunal de Justiça , uma vez que se trata de instrumento de uniformização de jurisprudência, não enquadrado
como dispositivo de Lei Federal, para fins de cabimento do presente recurso. Neste sentido, a Súmula 518, do Superior
Tribunal de Justiça, no seguinte teor:
Súmula 518: Para fins do art. 105, III, a, da Constituição Federal, não é cabível recurso especial fundado em alegada violação
de enunciado de súmula.
Ademais, no que se refere à suscitada infração ao art. 485, §1º, do Código de Processo Civil, assim se assentou o aresto
vergastado:
“APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO DE SENTENÇA COLETIVA. PRELIMINAR DE INADMISSIBILIDADE DO RECURSO REJEITADA.
EXTINÇÃO DO PROCESSO POR ABANDONO DA PARTE. INTIMAÇÃO PESSOAL. PROSSEGUIMENTO DO FEITO COM
ADVERTÊNCIA DE EXTINÇÃO. MANIFESTAÇÃO EXTEMPORÂNEA. INAPLICABILIDADE DA SÚMULA 240 DO STJ. SENTENÇA
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 289
MANTIDA.
I - A preliminar de inadmissibilidade do recurso, por ausência de preparo, não prospera, tendo em vista o deferimento de
recolhimento das custas ao final do processo (id 51536915).
Rejeita-se, assim, a preliminar.
II - No mérito, trata-se de decretação da extinção do processo, sob o fundamento de abandono da parte, após a intimação
pessoal, o que de fato ocorreu, a teor do disposto no art. 485, III, §1º, do CPC.
III - A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça estabelece como requisito para a extinção do processo sem resolução do
mérito baseada nos incisos II e III, a necessidade de intimação pessoal da parte para, no prazo de 05 (cinco), suprir a falta
constatada pelo magistrado; bem como que, nos termos do § 6º, do artigo 485, do CPC, poderá ocorrer ex officio quando a
parte requerida ainda não houver sido citada e, portanto, não integre a relação jurídica processual, ou, tendo sido citada, seja
revel por não ter apresentado defesa. Portanto, como a parte apelada ainda não havia integrado a lide, é inaplicável a Sumula
240 do STJ.
IV - O STJ possui entendimento de que, transcorrido o prazo estipulado no artigo 485, §1º, do CPC, a manifestação extemporânea
enseja a preclusão da oportunidade de praticar o ato.
V - No caso, diante da paralisação do processo por bem mais de 30 dias, o Juízo a quo determinou a intimação pessoal da
parte autora para manifestar interesse no prosseguimento do feito (id 51537135), cujo despacho foi disponibilizado no DJE de
20/04/2021 (ID 51537138) e o mandado de intimação cumprido no endereço do autor no dia 03/05/2021, juntado aos autos em
10/05/2021 (id 51537139). Contudo, a petição de prosseguimento somente foi protocolizada, extemporaneamente, no dia 26/
05/2021 (id 51537142).
VI - Assim, como a parte acionante foi devidamente intimada, pessoalmente e por seu procurador, deixou transcorrer o prazo
para manifestar interesse no prosseguimento do feito, a manutenção da sentença é medida que se impõe.
PRELIMINAR REJEITADA. RECURSO DESPROVIDO.”.
Desse modo, ao consignar a regularidade da extinção do processo no caso concreto, o acórdão combatido decidiu a matéria
em conformidade com a jurisprudência pacificada no Superior Tribunal de Justiça.
Nesse sentido:
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO MONITÓRIA. CONTRATO PARA DESCONTO DE
TÍTULOS. EXTINÇÃO DO PROCESSO. ABANDONO DA CAUSA. NECESSIDADE DE REQUERIMENTO DO RÉU.
1. Ação monitória fundada em contrato para desconto de títulos.
2. A extinção do processo, por abandono da causa pelo autor, depende de requerimento do réu, somente podendo ser
dispensada tal exigência, com admissão da extinção do processo de ofício pelo juiz, quando ainda não angularizada a relação
jurídico-processual pela citação. Precedentes.
3. Agravo interno no recurso especial não provido.
(AgInt no REsp n. 1.821.665/SP, relatora Ministra Nancy Andrighi, Terceira Turma, julgado em 25/5/2020, DJe de 28/5/2020.).
PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. IRRESIGNAÇÃO MANEJADA SOB A ÉGIDE DO NCPC. EXECUÇÃO. INTIMAÇÃO
DA PARTE AUTORA PARA MANIFESTAR O SEU INTERESSE NO PROSSEGUIMENTO DO FEITO. PRAZO TRANSCORRIDO IN
ALBIS. MANIFESTAÇÃO EXTEMPORÂNEA. PRECLUSÃO. OCORRÊNCIA. ART. 223 DO NCPC. RECURSO ESPECIAL PROVIDO.
[...]
2. O descumprimento do prazo assinalado no § 1º do 485 do NCPC enseja a preclusão da oportunidade de praticar o ato.
3. Recurso especial provido.
(REsp n. 1.699.566/PR, relator Ministro Moura Ribeiro, Terceira Turma, julgado em 23/11/2021, DJe de 30/11/2021.).
Assim, a consonância do acórdão recorrido com a jurisprudência dominante no Superior Tribunal de Justiça, atrai a aplicação
do enunciado 83, da Súmula do Superior Tribunal de Justiça, vazada nos seguintes termos:
SÚMULA 83/STJ: Não se conhece do recurso especial pela divergência, quando a orientação do tribunal se firmou no mesmo
sentido da decisão recorrida.
Ante o exposto, amparado no art. 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil, inadmito o presente recurso especial.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), em 07 de maio de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
lfc/
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0501287-98.2016.8.05.0022 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: C. C. S. A. D. C.
Advogado: Thacio Fortunato Moreira (OAB:BA31971-A)
Advogado: Lazaro Roberto Silva Junior (OAB:BA35547-A)
Advogado: Tiago Freitas Aspera (OAB:BA28388-A)
Advogado: Marcio De Souza Oliveira (OAB:BA37395)
Advogado: Paulo Vitor Oliveira Silva (OAB:BA59178-A)
Apelado: R. D. A. O. L.
Advogado: Cassio Figueiredo De Melo Rodrigues (OAB:BA23426-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 290
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0501287-98.2016.8.05.0022
APELANTE: CAIXA CONSORCIOS S.A. ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS
Advogado(s): THACIO FORTUNATO MOREIRA (OAB:BA31971), TIAGO FREITAS ASPERA (OAB:BA28388-A), LAZARO ROBERTO
SILVA JUNIOR (OAB:BA35547), MARCIO DE SOUZA OLIVEIRA (OAB:BA37395), PAULO VITOR OLIVEIRA SILVA (OAB:BA59178)
APELADO: ROSELI DE ARAUJO OLIVEIRA LIMA e outros
Advogado(s): CASSIO FIGUEIREDO DE MELO RODRIGUES (OAB:BA23426), MARCELO HOFFMANN (OAB:BA20774)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8019743-70.2022.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Everaldo Dantas Barbosa
Advogado: Karina Santana Bastos (OAB:BA59527-A)
Apelado: Banco Master S/a
Advogado: Giovanna Bastos Sampaio Correia (OAB:BA42468-A)
Apelante: Banco Master S/a
Advogado: Giovanna Bastos Sampaio Correia (OAB:BA42468-A)
Advogado: Gabriela Fialho Duarte (OAB:BA23687-A)
Apelado: Everaldo Dantas Barbosa
Advogado: Karina Santana Bastos (OAB:BA59527-A)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8019743-70.2022.8.05.0001
APELANTE: EVERALDO DANTAS BARBOSA e outros
Advogado(s): KARINA SANTANA BASTOS (OAB:BA59527), GIOVANNA BASTOS SAMPAIO CORREIA (OAB:BA42468), GABRIELA
FIALHO DUARTE (OAB:BA23687)
APELADO: BANCO MASTER S/A e outros
Advogado(s): GIOVANNA BASTOS SAMPAIO CORREIA (OAB:BA42468), KARINA SANTANA BASTOS (OAB:BA59527)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0134433-11.2009.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Carla Carina Silva Verde
Advogado: Adriao Silva De Araujo (OAB:BA8263-A)
Advogado: Ezequias Rodrigues Araujo Sobrinho (OAB:BA26380-A)
Apelante: Mileide Rose Nascimento De Souza
Apelante: Maria Das Gracas Nascimento De Souza
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 291
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0134433-11.2009.8.05.0001
APELANTE: MILEIDE ROSE NASCIMENTO DE SOUZA e outros
Advogado(s):
APELADO: CARLA CARINA SILVA VERDE
Advogado(s): ADRIAO SILVA DE ARAUJO (OAB:BA8263), EZEQUIAS RODRIGUES ARAUJO SOBRINHO (OAB:BA26380)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8010687-38.2020.8.05.0274 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: E. S. G. D. J.
Advogado: Anhamona Silva De Brito (OAB:BA19671-A)
Apelante: B. M. S.
Advogado: Giovanna Bastos Sampaio Correia (OAB:BA42468-A)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8010687-38.2020.8.05.0274
APELANTE: BANCO MASTER S/A
Advogado(s): GIOVANNA BASTOS SAMPAIO CORREIA (OAB:BA42468)
APELADO: EDIRUTE SILVA GABRIEL DE JESUS
Advogado(s): ANHAMONA SILVA DE BRITO (OAB:BA19671)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8068168-65.2021.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Camila Oliveira Brito Dos Santos
Advogado: Vitor Silva Sousa (OAB:BA59643-A)
Apelado: Banco Bradesco Sa
Advogado: Antonio De Moraes Dourado Neto (OAB:BA37151-A)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8068168-65.2021.8.05.0001
APELANTE: CAMILA OLIVEIRA BRITO DOS SANTOS
Advogado(s): VITOR SILVA SOUSA (OAB:BA59643)
APELADO: BANCO BRADESCO SA
Advogado(s): ANTONIO DE MORAES DOURADO NETO (OAB:BA37151)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 292
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8006353-23.2019.8.05.0103 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Celia Alves De Santana
Advogado: Lanessa Freitas Mangabinha (OAB:BA56459-A)
Advogado: Carla Rita Bracchi Silveira (OAB:BA14044-A)
Advogado: Marlon Andrade Silveira (OAB:BA11402-A)
Apelado: Geap Autogestao Em Saude
Advogado: Eduardo Da Silva Cavalcante (OAB:DF24923-A)
Advogado: Gabriela Da Cunha Furquim De Almeida (OAB:DF36545-A)
Advogado: Racine Percy Bastos Custodio Pereira (OAB:DF37760-A)
Advogado: Leonardo Farias Florentino (OAB:SP343181-A)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8006353-23.2019.8.05.0103
APELANTE: CELIA ALVES DE SANTANA
Advogado(s): LANESSA FREITAS MANGABINHA (OAB:BA56459), CARLA RITA BRACCHI SILVEIRA (OAB:BA14044), MARLON
ANDRADE SILVEIRA (OAB:BA11402)
APELADO: GEAP AUTOGESTAO EM SAUDE
Advogado(s): EDUARDO DA SILVA CAVALCANTE (OAB:DF24923), GABRIELA DA CUNHA FURQUIM DE ALMEIDA (OAB:DF36545),
RACINE PERCY BASTOS CUSTODIO PEREIRA (OAB:DF37760), LEONARDO FARIAS FLORENTINO (OAB:SP343181)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8059355-83.2020.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Wesley Mota Mascarenhas
Advogado: Fabiani Oliveira Borges Da Silva (OAB:BA15365-A)
Apelante: Banco Intermedium Sa
Advogado: Thiago Da Costa E Silva Lott (OAB:MG101330-A)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8059355-83.2020.8.05.0001
APELANTE: BANCO INTERMEDIUM SA
Advogado(s): THIAGO DA COSTA E SILVA LOTT registrado(a) civilmente como THIAGO DA COSTA E SILVA LOTT (OAB:MG101330-
A)
APELADO: WESLEY MOTA MASCARENHAS
Advogado(s): FABIANI OLIVEIRA BORGES DA SILVA (OAB:BA15365-A)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
LAZARO VAGNER PIMENTA DE JESUS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 293
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8007705-29.2022.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Cl Empreendimentos Eireli - Epp
Advogado: Manoel Joaquim Pinto Rodrigues Da Costa (OAB:BA11024-A)
Agravante: Livio Garcia Galvao Junior
Advogado: Manoel Joaquim Pinto Rodrigues Da Costa (OAB:BA11024-A)
Agravado: Joao Lucas Dos Santos
Terceiro Interessado: Agencia Estadual De Reg De Serv Pub De Energ,transp E Comunic Da Bahia
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8007705-29.2022.8.05.0000
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
AGRAVANTE: CL EMPREENDIMENTOS EIRELI - EPP e outros
Advogado(s): MANOEL JOAQUIM PINTO RODRIGUES DA COSTA (OAB:BA11024-A)
AGRAVADO: JOAO LUCAS DOS SANTOS
Advogado(s):
DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 44567801), interposto por JOAO LUCAS DOS SANTOS, com fundamento no art. 105, inciso III,
alínea “a”, da Constituição Federal, em desfavor do acórdão (ID 42087616) que, proferido pela Quarta Câmara Cível deste
Egrégio Tribunal de Justiça, deu parcial provimento ao apelo manejado pelo recorrente, para determinar a remessa dos autos
originários do processo n.ª 8002096-57.2017.8.05.0124 ao Juízo Federal da Primeira Região, em cujo recebimento o juiz
competente para a causa é quem decidirá a que título a União intervirá no processo, seja via denunciação à lide ou chamamento
ao processo.
Embargos de Declaração conhecidos e inacolhidos (ID 50310050 e ID 50310049).
Para ancorar o seu recurso especial com suporte na alínea a, do permissivo constitucional, aduz o recorrente, em síntese,
contrariedade aos arts. 114 e 116, do Código de Processo Civil.
Os recorridos apresentaram contrarrazões (ID 54407109 e 54371761).
É o relatório.
O apelo nobre em análise não merece prosperar.
O acórdão recorrido está assentado nos seguintes termos (ID 40050909):
“AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. NAUFRÁGIO. EMBARCAÇÃO.
LANCHA CAVALO MARINHO I. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. NÃO ACOLHIMENTO JUÍZO A QUO. INTERESSE DA
UNIÃO. DEMONSTRADO. REMESSA DOS AUTOS PARA O TRF1.
1. Segundo o art. 109, I, da CF/1988, compete aos juízes federais processar e julgar “as causas em que a União, entidade
autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as
de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho”.
2. O STJ, no Enunciado Sumular 150, registra que “compete à Justiça Federal decidir sobre a existência de interesse jurídico
que justifique a presença, no processo, da União, suas autarquias ou empresas públicas”.
3. Evidenciou-se, no presente caso, a necessidade de encaminhamento do processo à Justiça Federal.
RECURSO RECEBIDO E PARCIALMENTE PROVIDO”
Os arts. 114 e 116, do CPC, supostamente ofendidos, não tiveram suas matérias debatidas no acórdão recorrido. A falta de
prequestionamento obsta o prosseguimento do recurso, em observância ao previsto nas Súmulas 282 e 356 do STF, aplicáveis
à espécie por analogia.
Consoante entendimento assente no Superior Tribunal de Justiça:
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. FALTA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA
N. 282/STF. REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO DOS AUTOS. INADMISSIBILIDADE. SÚMULA N. 7/STJ.
DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL NÃO DEMONSTRADA. VALOR DA INDENIZAÇÃO. PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE
E DA RAZOABILIDADE. DECISÃO MANTIDA. 1. A simples indicação dos dispositivos legais tidos por violados, sem que o tema
tenha sido enfrentado pelo acórdão recorrido, obsta o conhecimento do recurso especial, por falta de prequestionamento. (...)
5. Agravo interno a que se nega provimento. (STJ - AgInt no AREsp: 2367300 SP 2023/0164251-4, Relator: Ministro ANTONIO
CARLOS FERREIRA, Data de Julgamento: 26/02/2024, T4 - QUARTA TURMA, Data de Publicação: DJe 29/02/2024)
Ante o exposto, inadmito o recurso especial com fulcro no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador(BA), 7 de maio de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2° Vice-Presidente
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 294
ISAON
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8007705-29.2022.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Cl Empreendimentos Eireli - Epp
Advogado: Manoel Joaquim Pinto Rodrigues Da Costa (OAB:BA11024-A)
Agravante: Livio Garcia Galvao Junior
Advogado: Manoel Joaquim Pinto Rodrigues Da Costa (OAB:BA11024-A)
Agravado: Joao Lucas Dos Santos
Terceiro Interessado: Agencia Estadual De Reg De Serv Pub De Energ,transp E Comunic Da Bahia
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8007705-29.2022.8.05.0000
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
AGRAVANTE: CL EMPREENDIMENTOS EIRELI - EPP e outros
Advogado(s): MANOEL JOAQUIM PINTO RODRIGUES DA COSTA (OAB:BA11024-A)
AGRAVADO: JOAO LUCAS DOS SANTOS
Advogado(s):
DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso extraordinário (ID 48593678), interposto por CL EMPREENDIMENTOS EIRELI - EPP, com fundamento no
art. 102, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal, em desfavor do acórdão (ID 42087616) que, proferido pela Quarta
Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, deu parcial provimento ao apelo manejado pelo recorrente, para determinar
a remessa dos autos originários do processo n.ª 8002096-57.2017.8.05.0124 ao Juízo Federal da Primeira Região, em cujo
recebimento o juiz competente para a causa é quem decidirá a que título a União intervirá no processo, seja via denunciação
à lide ou chamamento ao processo.
Embargos de Declaração conhecidos e inacolhidos (ID 50310050 e ID 50310049).
Para ancorar o seu recurso extraordinário com suporte na alínea a, do permissivo constitucional, aduz o recorrente, em
síntese, contrariedade aos arts. 5º, inciso XXXVI, 93, inciso IX e 109, inciso I, da Constituição Federal.
O recorrido apresentou contrarrazões (ID 51150940).
É o relatório.
O apelo nobre em análise não merece prosperar.
O acórdão recorrido está assentado nos seguintes termos (ID 40050909):
“AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. NAUFRÁGIO. EMBARCAÇÃO.
LANCHA CAVALO MARINHO I. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. NÃO ACOLHIMENTO JUÍZO A QUO. INTERESSE DA
UNIÃO. DEMONSTRADO. REMESSA DOS AUTOS PARA O TRF1.
1. Segundo o art. 109, I, da CF/1988, compete aos juízes federais processar e julgar “as causas em que a União, entidade
autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as
de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho”.
2. O STJ, no Enunciado Sumular 150, registra que “compete à Justiça Federal decidir sobre a existência de interesse jurídico
que justifique a presença, no processo, da União, suas autarquias ou empresas públicas”.
3. Evidenciou-se, no presente caso, a necessidade de encaminhamento do processo à Justiça Federal.
RECURSO RECEBIDO E PARCIALMENTE PROVIDO”
O art. 93, IX, da Carta Política, supostamente ofendido, não teve sua matéria debatida no acórdão recorrido. A falta de
prequestionamento obsta o prosseguimento do recurso, em observância ao disposto nas Súmulas 282 e 356 do STF,
aplicáveis à espécie.
Consoante entendimento assente no Supremo Tribunal Federal, para configurar-se a existência do prequestionamento é
necessário que a causa tenha sido decidida à luz da Constituição Federal, bem como seja exercido juízo de valor acerca dos
dispositivos constitucionais apontados como violados. Neste ponto, destaque-se ementa proferida no julgamento do ARE
1470656 AgR:
EMENTA: AGRAVO INTERNO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. FUNDAMENTAÇÃO A RESPEITO DA REPERCUSSÃO
GERAL. INSUFICIÊNCIA. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 282 E 356 DO STF. BASE DE
CÁLCULO DO IPI. INCLUSÃO DO ICMS SOBRE O FRETE. DECRETO 87.981/82. MATÉRIA DE ÍNDOLE INFRACONSTITUCIONAL.
OFENSA MERAMENTE REFLEXA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL. REEXAME DE FATOS E PROVAS. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA
279/STF.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 295
(...)
3. O Juízo de origem não analisou a questão constitucional veiculada, não tendo sido esgotados todos os mecanismos
ordinários de discussão, INEXISTINDO, portanto, o NECESSÁRIO PREQUESTIONAMENTO EXPLÍCITO, que pressupõe o
debate e a decisão prévios sobre o tema jurígeno constitucional versado no recurso. Incidência das Súmulas 282 e 356 do
STF.
(…)
6. Agravo Interno a que se nega provimento. Na forma do art. 1.021, §§ 4º e 5º, do Código de Processo Civil de 2015, em caso
de votação unânime, fica condenado o agravante a pagar multa de um por cento do valor atualizado da causa ao agravado, cujo
depósito prévio passa a ser condição para a interposição de qualquer outro recurso (à exceção da Fazenda Pública e do
beneficiário de gratuidade da justiça, que farão o pagamento ao final). (ARE 1470656 AgR, Relator(a): ALEXANDRE DE MORAES,
Primeira Turma, julgado em 18-03-2024, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-s/n DIVULG 22-03-2024 PUBLIC 25-03-2024)
No que concerne à alegada violação ao art. 109, inciso I, do Texto Maior, assentou-se o acórdão nos seguintes termos:
“Adentrando ao mérito do recurso, imprescindível pontuar que, a despeito dos diversos argumentos trazidos em sua peça
recursal pelos agravantes, mister se faz examinar, de imediato, o suposto interesse da União a respeito da matéria levantada
neste feito, em face da sua obrigatoriedade de fiscalizar o transporte na espécie, o que foi por esses suscitado com fundamento
no art. 109, I, da Constituição Federal, e o que atrairia a competência da Justiça Federal para realizar o julgamento da ação em
comento.
Importante, para tanto, apresentar o que tem decidido a própria Justiça Federal sobre haver responsabilidade da União em
acidentes semelhantes ao ocorrido com a embarcação Cavalo Marinho I, em 24/08/2017, durante a travessia Mar Grande-
Salvador. Vejamos:
(…)
De igual modo, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), no julgamento da ação 1004970-59.2017.4.01.3300,
reconheceu a responsabilidade da União no naufrágio da embarcação Cavalo Marinho I, condenando-a solidariamente com
a empresa aqui agravante a indenizar os danos materiais e morais sofridos por vítima do aludido acidente.
Além disso, destaque-se que, consoante preceitua o art. 109, I, da CF/1988, é competência dos juízes federais processar e
julgar “as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de
autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à
Justiça do Trabalho”.
Por seu turno, o STJ, no Enunciado Sumular 150, registra que “compete à Justiça Federal decidir sobre a existência de
interesse jurídico que justifique a presença, no processo, da União, suas autarquias ou empresas públicas”.
Sendo assim, fica evidente não ser atribuição deste Juízo decidir sobre a competência ou não da Justiça Federal o exame da
matéria desta demanda, sendo-lhe possível tão-somente o encaminhamento do processo àquela Justiça para que proceda
com tal avaliação.
(…)
Assim, resta configurada a necessidade da remessa dos autos originários à Justiça Federal da Bahia (TRF1).” (ID 40050905).
O posicionamento do acórdão está em consonância com entendimento pacífico do Supremo Tribunal Federal, o que inviabiliza
a ascensão do presente recurso no particular. Neste ponto, destaque-se ementa do acórdão proferido no julgamento do ARE
1442201 AgR:
EMENTA Agravo regimental em recurso extraordinário com agravo. Direito constitucional e tributário. Mandado de segurança.
ICMS. Competência. Justiça Comum. Ausência de interesse da União. Expressa manifestação. 1. Segundo a orientação fixada
na Suprema Corte, compete à Justiça Federal definir acerca do interesse da União, de suas autarquias e das empresas
públicas, nas causas que lhes são afetas, para fins de deslocamento da competência. 2. Agravo regimental não provido, com
fixação de multa de 1% (um por cento) do valor atualizado da causa, consoante o art. 1.021, § 4º, do Novo CPC. 4. Havendo
prévia fixação de honorários advocatícios pelas instâncias de origem, seu valor monetário será majorado em 10% (dez por
cento) em desfavor da parte recorrente, nos termos do art. 85, § 11, do Código de Processo Civil, observados os limites dos §§
2º e 3º do referido artigo e a eventual concessão de justiça gratuita. (ARE 1442201 AgR, Relator(a): DIAS TOFFOLI, Segunda
Turma, julgado em 18-10-2023, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-s/n DIVULG 31-10-2023 PUBLIC 03-11-2023)
Quanto a suposta violação ao art. 5º, XXXVI, da Carta Política, no julgamento do ARE n° 748371 RG / MT (Tema 660), eleito como
paradigma pelo STF, nos termos do artigo 543-B do Código de Processo Civil de 1973, vigente à época, entendeu a Corte
Constitucional pela ausência de repercussão geral na discussão sobre a suposta violação aos Princípios Constitucionais do
Contraditório, Ampla Defesa, Devido Processo Legal e Limites da Coisa Julgada, nos termos a seguir:
TEMA 660: A questão da ofensa aos princípios do contraditório, da ampla defesa, do devido processo legal e dos limites à coisa
julgada, tem natureza infraconstitucional, e a ela se atribuem os efeitos da ausência de repercussão geral, nos termos do
precedente fixado no RE n. 584.608, rel. a Ministra Ellen Gracie, DJe 13/03/2009.
Assim, em atenção ao entendimento firmado pela Corte Suprema, no sentido de que inexiste repercussão geral da matéria
tratada, imperiosa a aplicação do quanto disposto no art. 1030, I, ‘a’, do CPC/15.
Ante o exposto, considerando a natureza mista desta decisão, nego seguimento ao recurso extraordinário com base no art.
1.030, inciso I, alínea ‘a’, do Código de Processo Civil (Tema 660), e inadmito-o quanto a matéria remanescente, com fulcro no
art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador(BA), 7 de maio de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2° Vice-Presidente
ISAON
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 296
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8007705-29.2022.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Cl Empreendimentos Eireli - Epp
Advogado: Manoel Joaquim Pinto Rodrigues Da Costa (OAB:BA11024-A)
Agravante: Livio Garcia Galvao Junior
Advogado: Manoel Joaquim Pinto Rodrigues Da Costa (OAB:BA11024-A)
Agravado: Joao Lucas Dos Santos
Terceiro Interessado: Agencia Estadual De Reg De Serv Pub De Energ,transp E Comunic Da Bahia
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8007705-29.2022.8.05.0000
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
AGRAVANTE: CL EMPREENDIMENTOS EIRELI - EPP e outros
Advogado(s): MANOEL JOAQUIM PINTO RODRIGUES DA COSTA (OAB:BA11024-A)
AGRAVADO: JOAO LUCAS DOS SANTOS
Advogado(s):
DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de recurso especial (ID 48593677), interposto por CL EMPREENDIMENTOS EIRELI - EPP, com fundamento no art.
105, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal, em desfavor do acórdão (ID 42087616) que, proferido pela Quarta Câmara
Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, deu parcial provimento ao apelo manejado pelo recorrente, para determinar a remessa
dos autos originários do processo n.ª 8002096-57.2017.8.05.0124 ao Juízo Federal da Primeira Região, em cujo recebimento
o juiz competente para a causa é quem decidirá a que título a União intervirá no processo, seja via denunciação à lide ou
chamamento ao processo.
Embargos de Declaração conhecidos e inacolhidos (ID 50310050 e ID 50310049).
Para ancorar o seu recurso especial com suporte na alínea a, do permissivo constitucional, aduz o recorrente, em síntese,
contrariedade aos arts. 64, § 4º, 489, §1º inciso IV, 1.022, I e II, e 1.025 do Código de Processo Civil, aos arts. 5º, inciso XXXVI,
93, inciso IX e 109, inciso I, da Constituição Federal e a Súmula 150 do STJ.
O recorrido apresentou contrarrazões (ID 51150940).
É o relatório.
O apelo nobre em análise não merece prosperar.
O acórdão recorrido está assentado nos seguintes termos (ID 40050909):
“AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. NAUFRÁGIO. EMBARCAÇÃO.
LANCHA CAVALO MARINHO I. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. NÃO ACOLHIMENTO JUÍZO A QUO. INTERESSE DA
UNIÃO. DEMONSTRADO. REMESSA DOS AUTOS PARA O TRF1.
1. Segundo o art. 109, I, da CF/1988, compete aos juízes federais processar e julgar “as causas em que a União, entidade
autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as
de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho”.
2. O STJ, no Enunciado Sumular 150, registra que “compete à Justiça Federal decidir sobre a existência de interesse jurídico
que justifique a presença, no processo, da União, suas autarquias ou empresas públicas”.
3. Evidenciou-se, no presente caso, a necessidade de encaminhamento do processo à Justiça Federal.
RECURSO RECEBIDO E PARCIALMENTE PROVIDO”
De início, a alegada violação aos arts. 5º, inciso XXXVI, 93, inciso IX e 109, inciso I, da Carta Magna, não atrai a competência do
Superior Tribunal de Justiça, eis que se trata de tarefa reservada ao Supremo Tribunal Federal, como expressamente prevê o
art. 102, III, a, da Constituição Federal.
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA.
VIOLAÇÃO DE DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE EM SEDE DE RECURSO ESPECIAL.
COMPETÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. VIOLAÇÃO DE SÚMULA. DESCABIMENTO. APLICAÇÃO DA SÚMULA 518/
STJ. SEGUROS DE MÚTUO HABITACIONAL NO SFH. AUSÊNCIA DE VINCULAÇÃO DO CONTRATO AO FCVS. CONTRATO
FIRMADO ANTERIORMENTE À VIGÊNCIA DA LEI N. 7.682/1988. FALTA DE INTERESSE DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.
INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. REEXAME DE FATOS E PROVAS E A INTERPRETAÇÃO DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS.
INADMISSIBILIDADE. DECISÃO MANTIDA.
(...)
2. Não cabe ao Superior Tribunal de Justiça, em recurso especial, o exame de eventual ofensa a dispositivo da Constituição
Federal, sob pena de usurpação da competência reservada ao Supremo Tribunal Federal. Precedente.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 297
(...)
6. Agravo interno não provido. (AgInt no AREsp n. 2.457.570/SP, relatora Ministra Nancy Andrighi, Terceira Turma, julgado em 18/
3/2024, DJe de 20/3/2024.)
Inviável a admissão do recurso especial com referência à violação ao enunciado da Súmula nº 150, do STJ, uma vez que se
trata de instrumento de uniformização de jurisprudência, não enquadrado como dispositivo de lei federal para fins de cabimento
do presente recurso. Neste sentido, a Súmula 518, do STJ, no seguinte teor:
Súmula 518: “Para fins do art. 105, III, a, da Constituição Federal, não é cabível recurso especial fundado em alegada violação
de enunciado de súmula”.
Os arts. 64, § 4º, 489, §1º inciso IV, e 1.025, do CPC, supostamente ofendidos, não tiveram suas matérias debatidas no
acórdão recorrido. A falta de prequestionamento obsta o prosseguimento do recurso, em observância ao previsto nas Súmulas
282 e 356 do STF, aplicáveis à espécie por analogia.
Consoante entendimento assente no Superior Tribunal de Justiça:
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. FALTA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA
N. 282/STF. REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO DOS AUTOS. INADMISSIBILIDADE. SÚMULA N. 7/STJ.
DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL NÃO DEMONSTRADA. VALOR DA INDENIZAÇÃO. PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE
E DA RAZOABILIDADE. DECISÃO MANTIDA. 1. A simples indicação dos dispositivos legais tidos por violados, sem que o tema
tenha sido enfrentado pelo acórdão recorrido, obsta o conhecimento do recurso especial, por falta de prequestionamento. (...)
5. Agravo interno a que se nega provimento. (STJ - AgInt no AREsp: 2367300 SP 2023/0164251-4, Relator: Ministro ANTONIO
CARLOS FERREIRA, Data de Julgamento: 26/02/2024, T4 - QUARTA TURMA, Data de Publicação: DJe 29/02/2024)
O recurso especial não merece prosperar pela alegada infringência ao art. 1022, I e II, do Código dos Ritos de 2015, porquanto
se verifica que a matéria em exame foi devidamente enfrentada pelo acórdão recorrido, que emitiu pronunciamento de forma
fundamentada, ainda que em sentido contrário à pretensão do recorrente. É pacífico na Corte Infraconstitucional que o magistrado
não está obrigado a rebater um a um os argumentos expendidos pelas partes, quando já encontrou fundamentação suficiente
para decidir a lide.
Neste sentido:
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL.
NÃO OCORRÊNCIA. FUNDAMENTO DO ACÓRDÃO DE ORIGEM NÃO IMPUGNADO. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 283/STF.
EXECUÇÃO DE SENTENÇA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. BASE DE CÁLCULO ATUALIZADA. JUROS DE MORA. DUPLA
INCIDÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE. PROVIMENTO NEGADO.
1. Verifica-se que inexiste a alegada violação do art. 1.022 do Código de Processo Civil, pois a prestação jurisdicional foi dada
na medida da pretensão deduzida, consoante se depreende da análise do acórdão recorrido. O Tribunal de origem apreciou
fundamentadamente a controvérsia, não padecendo o julgado de erro, omissão, contradição ou obscuridade. Ressalta-se
que julgamento diverso do pretendido, como neste caso, não implica ofensa ao dispositivo de lei invocado.
(...)
4. Agravo interno a que se nega provimento. (AgInt no AgInt no AREsp n. 2.114.084/RS, relator Ministro Paulo Sérgio Domingues,
Primeira Turma, julgado em 11/3/2024, DJe de 14/3/2024.)
Ante o exposto, inadmito o recurso especial com fulcro no art. 1.030, inciso V, do Código de Ritos.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador(BA), 7 de maio de 2024.
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2° Vice-Presidente
ISAON
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8059281-27.2023.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravado: A. L. F. D. I. E. D. C.
Advogado: Eduardo De Araujo Ribeiro Fonyat (OAB:RS53970-A)
Advogado: Jorge Luis Fraga De Oliveira (OAB:RS27570-A)
Advogado: Fabiola Presotto Merg (OAB:RS77477)
Agravante: E. O. D. S.
Advogado: Maria Da Saude De Brito Bomfim (OAB:BA19337-A)
Advogado: Marinez Rodrigues Macedo (OAB:BA36193-A)
Intimação:
AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8059281-27.2023.8.05.0000
AGRAVANTE: ERCILIO OLIVEIRA DOS SANTOS
Advogado(s): MARINEZ RODRIGUES MACEDO (OAB:BA36193), MARIA DA SAUDE DE BRITO BOMFIM (OAB:BA19337)
AGRAVADO: AUTO LOANS FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITORIOS
Advogado(s): EDUARDO DE ARAUJO RIBEIRO FONYAT (OAB:RS53970, FABIOLA PRESOTTO MERG (OAB:RS77477), JORGE
LUIS FRAGA DE OLIVEIRA (OAB:RS27570)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 298
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DESPACHO
8035057-93.2021.8.05.0000 Petição Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Requerente: Marisete Costa De Lima
Advogado: Rafael De Jesus Gomes (OAB:BA47496-A)
Parte Re: Estado Da Bahia
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: PETIÇÃO CÍVEL n. 8035057-93.2021.8.05.0000
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
REQUERENTE: MARISETE COSTA DE LIMA
Advogado(s): RAFAEL DE JESUS GOMES (OAB:BA47496-A)
PARTE RE: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
DESPACHO
Vistos, etc.
Tendo a parte interposto Recurso Ordinário Constitucional constante no (ID 51484922), remetam-se os autos, com fundamento
no art. 1.028, § 3º, do Código de Ritos, ao Superior Tribunal de Justiça para apreciação, com as homenagens de estilo.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Salvador (BA), 07 de maio de 2024
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
TG
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8026896-89.2024.8.05.0000 Petição Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Requerente: Matheus Dos Santos Silva
Advogado: Jose Ricardo De Souza Reboucas Bulhoes (OAB:BA30336-A)
Requerido: Associacao De Beneficios Automotivos
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: PETIÇÃO CÍVEL n. 8026896-89.2024.8.05.0000
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
REQUERENTE: MATHEUS DOS SANTOS SILVA
Advogado(s): JOSE RICARDO DE SOUZA REBOUCAS BULHOES (OAB:BA30336-A)
REQUERIDO: ASSOCIACAO DE BENEFICIOS AUTOMOTIVOS
Advogado(s):
DECISÃO
Vistos, etc.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 299
Da leitura dos fólios, percebe-se que o petitório de (ID 60599809) o qual leva a presente numeração, em verdade, trata-se de
recurso extraordinário, interposto de forma autônoma no Processo Judicial eletrônico – Pje – 2º Grau, enquanto deveria ter sido
interposto como petição intermediária nos autos do Recurso Inominado n.º 0008064-69.2022.8.05.0274, do Processo Judicial
Digital – PROJUDI – 2º Grau.
Ocorre, que o julgamento do presente feito não se enquadra na competência restrita desta 2ª Vice-Presidência, estabelecida
no art. 86-D, do Regimento Interno deste Egrégio Tribunal de Justiça.
Impende elucidar, que o feito se enquadra na competência restrita dos Juizados Especiais estabelecidas no art. 83, do
Regimento Interno das Turmas Recursais dos Juizados Especiais Cíveis, Criminais e da Fazenda Pública do Estado da Bahia
e da Turma de Uniformização da Jurisprudência.
Desta forma, determino que a peça que deu início ao errôneo processo que leva a presente numeração, acompanhado de
seus documentos, sejam baixados e em ato contínuo, retornem os autos ao SECOMGE, para que sejam encaminhados à
Primeira Turma Recursal dos Juizados Especiais, para adoção das medidas judicias cabíveis e que considerar necessárias.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Salvador (BA), 07 de maio de 2024
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
TG
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8005846-38.2023.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Maria Cristina Catugy Silva
Advogado: Joao Vitor Lima Rocha (OAB:BA63711-A)
Advogado: Leonardo Pereira Da Silva (OAB:BA65081-A)
Apelado: Banco Agiplan S.a.
Advogado: Eugenio Costa Ferreira De Melo (OAB:MG103082-A)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8005846-38.2023.8.05.0001
APELANTE: MARIA CRISTINA CATUGY SILVA
Advogado(s): LEONARDO PEREIRA DA SILVA registrado(a) civilmente como LEONARDO PEREIRA DA SILVA (OAB:BA65081),
JOAO VITOR LIMA ROCHA (OAB:BA63711)
APELADO: BANCO AGIPLAN S.A.
Advogado(s): EUGENIO COSTA FERREIRA DE MELO (OAB:MG103082)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
0540297-13.2019.8.05.0001 Apelação Criminal
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Apelante: Alex Freitas Cerqueira
Apelante: Patrick Macedo Santos
Advogado: Amanda Maria Medeiros Ramos Cunha (OAB:BA45146-A)
Advogado: Vilobaldo Herculano Ramos Filho (OAB:BA10191-A)
Advogado: Rafael Dias Oliveira (OAB:BA55102-A)
Apelante: Defensoria Publica Do Estado Da Bahia
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 300
________________________________________
Processo: APELAÇÃO CRIMINAL n. 0540297-13.2019.8.05.0001
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
APELANTE: ALEX FREITAS CERQUEIRA e outros (2)
Advogado(s): VILOBALDO HERCULANO RAMOS FILHO (OAB:BA10191-A), AMANDA MARIA MEDEIROS RAMOS CUNHA
(OAB:BA45146-A), RAFAEL DIAS OLIVEIRA (OAB:BA55102-A)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
DECISÃO
Vistos, etc.
À vista da interposição do agravo em recurso especial por PATRICK MACEDO SANTOS, constante do (ID 50428813) fica
mantida, por seus próprios fundamentos, a decisão que inadmitiu o apelo extremo (ID 49479955), determinando a remessa
dos autos ao Egrégio Superior Tribunal de Justiça para processamento, conforme o disposto no art. 1.042, § 4°, do Código de
Processo Civil.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Salvador (BA), 07 de maio de 2024
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
TG
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DECISÃO
8035486-26.2022.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Newton Fernando Magalhaes Tanajura
Advogado: Thais Rodrigues Guimaraes Cova (OAB:BA69275-A)
Advogado: Helder Amaral De Araujo Silva (OAB:BA50205-A)
Agravado: Banco Bradesco Sa
Advogado: Fernando Augusto De Faria Corbo (OAB:BA25560-A)
Decisão:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8035486-26.2022.8.05.0000
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
AGRAVANTE: NEWTON FERNANDO MAGALHAES TANAJURA
Advogado(s): THAIS RODRIGUES GUIMARAES COVA (OAB:BA69275-A), HELDER AMARAL DE ARAUJO SILVA (OAB:BA50205-
A)
AGRAVADO: BANCO BRADESCO SA
Advogado(s): FERNANDO AUGUSTO DE FARIA CORBO (OAB:BA25560-A)
DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de Agravo em Recurso Especial (ID 51826668) com fundamento no art. 1.042, co Código de Processo Civil, em face
do acórdão (ID 50658519), proferido nos autos do processo n.º 8035486-26.2022.8.05.0000.1.AgIntCiv, que negou provimento
ao Agravo Interno, com fulcro nos TEMAS 887 e 890, da sistemática dos recursos especiais repetitivos.
Para ancorar o seu recurso sustenta as razões de Id nº 38527366.
Em homenagem ao princípio da celeridade, deixo de intimar o Agravado para apresentar contrarrazões, porquanto a ausência
desta não lhe trará qualquer prejuízo.
É o relatório.
No caso dos autos, infere-se que o presente recurso foi interposto contra acórdão que negou provimento ao Agravo Interno
interposto em face de decisão negou seguimento ao recurso especial, haja vista a verificação da consonância entre o
entendimento firmado por esta Corte de Justiça e os precedentes qualificados, TEMAS 887 e 890, da sistemática dos recursos
especiais repetitivos.
Neste diapasão, esclareço que o Agravo em Recurso Especial, fundamentado no art. 1042, do Código de Ritos, é o recurso
cabível para impugnar apenas decisão que inadmite o recurso excepcional, conforme previsto no art. 1030, §1°, do mesmo
diploma legal.
Art. 1.030. Recebida a petição do recurso pela secretaria do tribunal, o recorrido será intimado para apresentar contrarrazões
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 301
no prazo de 15 (quinze) dias, findo o qual os autos serão conclusos ao presidente ou ao vice-presidente do tribunal recorrido,
que deverá:
V – realizar o juízo de admissibilidade e, se positivo, remeter o feito ao Supremo Tribunal Federal ou ao Superior Tribunal de
Justiça, desde que:
[…]
§ 1º Da decisão de inadmissibilidade proferida com fundamento no inciso V caberá agravo ao tribunal superior, nos termos do
art. 1.042.
Art. 1.042. Cabe agravo contra decisão do presidente ou do vice-presidente do tribunal recorrido que inadmitir recurso
extraordinário ou recurso especial, salvo quando fundada na aplicação de entendimento firmado em regime de repercussão
geral ou em julgamento de recursos repetitivos.
É pacífico na Corte Infraconstitucional que se carateriza erro inescusável a interposição de Agravo em Recurso Especial para
impugnar julgamento colegiado que realizou juízo de adequação do caso concreto ao precedente abstrato formado em sede
de Recurso Repetitivo.
Nessa linha de intelecção, trago à colação o julgado que segue:
[...] 1. Nos autos do AREsp n. 260.033/PR e do AREsp n. 267.592/PR, a Corte Especial deste STJ, por maioria, decidiu que
mostra-se inadmissível a interposição de Recurso Especial ou Agravo em Recurso Especial contra acórdão que, no julgamento
de Agravo Regimental, mantém, ainda que equivocadamente, a decisão que negara seguimento ao apelo anterior, com base
no art. 1.030, I, b, do CPC/2015 (art. 543-C, § 7º, I, do CPC/73.
[...] 3. Agravo interno não provido.
(AgInt no AREsp n. 2.254.519/PE, relator Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, julgado em 8/5/2023, DJe de 10/
5/2023.)
Desta forma, mostra-se equivocada a interposição de Agravo em Recurso Especial em face de acórdão que negou provimento
ao Agravo Interno interposto, fato que atrai a incidência do art. 932, inciso III, do Código de Ritos.
Nessa compreensão, configurado o erro grosseiro no aviamento do recurso, não conheço do Agravo em Recurso Especial
interposto.
Publique-se. Intimem-se.
Salvador (BA), 07 de maio de 2024
Desembargador José Alfredo Cerqueira da Silva
2º Vice-Presidente
TG
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8007431-13.2023.8.05.0103 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Joselito Bispo De Santana
Advogado: Debora Cardoso Franca Santos (OAB:DF70141-A)
Apelado: Banco Do Brasil S/a
Advogado: Maria Sampaio Das Merces Barroso (OAB:BA6853-A)
Advogado: Abilio Das Merces Barroso Neto (OAB:BA18228-A)
Advogado: Aquiles Das Merces Barroso (OAB:BA21224-S)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8007431-13.2023.8.05.0103
APELANTE: JOSELITO BISPO DE SANTANA
Advogado(s): DEBORA CARDOSO FRANCA SANTOS (OAB:DF70141)
APELADO: BANCO DO BRASIL S/A
Advogado(s): MARIA SAMPAIO DAS MERCES BARROSO (OAB:BA6853), ABILIO DAS MERCES BARROSO NETO registrado(a)
civilmente como ABILIO DAS MERCES BARROSO NETO (OAB:BA18228), AQUILES DAS MERCES BARROSO (OAB:BA21224)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0501183-23.2017.8.05.0006 Apelação Criminal
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 302
Intimação:
APELAÇÃO CRIMINAL n. 0501183-23.2017.8.05.0006
APELANTE: JACKSON DOS SANTOS DE ASSIS e outros
Advogado(s): PEDRO HENRIQUE SOARES MAY XAVIER (OAB:BA41585), LAIS OLIVEIRA NOGUEIRA (OAB:BA62643)
APELADO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8005101-54.2019.8.05.0080 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Maria Aparecida Dos Santos
Advogado: Ronaldo Mendes Dias (OAB:BA27815-A)
Apelado: Banco Bradesco Sa
Advogado: Roberta Beatriz Do Nascimento (OAB:SP192649-A)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8005101-54.2019.8.05.0080
APELANTE: MARIA APARECIDA DOS SANTOS
Advogado(s): RONALDO MENDES DIAS (OAB:BA27815)
APELADO: BANCO BRADESCO SA
Advogado(s): ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO (OAB:SP192649)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8034424-14.2023.8.05.0000 Agravo De Instrumento
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Girlene Cristina Moreira De Brito Matos
Advogado: Marcelo Jose Silva (OAB:BA29011-A)
Agravado: Universidade Catolica Do Salvador
Advogado: Maria De Lourdes Rodrigues De Carvalho (OAB:BA6765-A)
Intimação:
AGRAVO DE INSTRUMENTO n. 8034424-14.2023.8.05.0000
AGRAVANTE: GIRLENE CRISTINA MOREIRA DE BRITO MATOS
Advogado(s): MARCELO JOSE SILVA (OAB:BA29011)
AGRAVADO: UNIVERSIDADE CATOLICA DO SALVADOR
Advogado(s): MARIA DE LOURDES RODRIGUES DE CARVALHO (OAB:BA6765)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 303
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0532265-53.2018.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Top Engenharia Ltda
Advogado: Luiz Fernando Sande Mathias (OAB:BA29391-A)
Advogado: Luiz Fernando Garcia Landeiro (OAB:BA16911-A)
Apelante: Estado Da Bahia
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0532265-53.2018.8.05.0001
APELANTE: ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
APELADO: TOP ENGENHARIA LTDA
Advogado(s): LUIZ FERNANDO SANDE MATHIAS (OAB:BA29391), LUIZ FERNANDO GARCIA LANDEIRO (OAB:BA16911)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8005986-75.2023.8.05.0000 Mandado De Segurança Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Impetrante: Leda Carvalho Oliveira
Advogado: Paulo Rodrigues Velame Neto (OAB:BA51805-A)
Advogado: Alberto Jose Pinto (OAB:BA64041-A)
Advogado: Henrique Oliveira De Andrade (OAB:BA49133-A)
Advogado: Thais Figueredo Santos (OAB:BA51807-A)
Advogado: Ivan Luis Lira De Santana (OAB:BA52056-A)
Impetrado: Secretario De Administraçao Do Estado Da Bahia
Impetrado: Estado Da Bahia
Intimação:
MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL n. 8005986-75.2023.8.05.0000
IMPETRANTE: LEDA CARVALHO OLIVEIRA
Advogado(s): ALBERTO JOSE PINTO (OAB:BA64041), HENRIQUE OLIVEIRA DE ANDRADE (OAB:BA49133), PAULO RODRIGUES
VELAME NETO (OAB:BA51805), THAIS FIGUEREDO SANTOS (OAB:BA51807), IVAN LUIS LIRA DE SANTANA (OAB:BA52056)
IMPETRADO:ESTADO DA BAHIA
Advogado(s):
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 304
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8125507-79.2021.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Marcelo Oliveira Dos Santos
Advogado: Joao Paulo De Souza Oliveira (OAB:BA17418-A)
Apelado: Estado Da Bahia
Apelado: Marcelo Oliveira Dos Santos
Advogado: Joao Paulo De Souza Oliveira (OAB:BA17418-A)
Apelante: Estado Da Bahia
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8125507-79.2021.8.05.0001
APELANTE: MARCELO OLIVEIRA DOS SANTOS e outros
Advogado(s): JOAO PAULO DE SOUZA OLIVEIRA (OAB:BA17418)
APELADO: ESTADO DA BAHIA e outros
Advogado(s): JOAO PAULO DE SOUZA OLIVEIRA (OAB:BA17418)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
DESPACHO
8119639-23.2021.8.05.0001 Agravo Interno Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Agravante: Avm Barra Empreendimento Imobiliario Spe Ltda
Advogado: Monya Pinheiro Loureiro (OAB:BA35625-A)
Espólio: Municipio De Salvador
Despacho:
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
________________________________________
Processo: AGRAVO INTERNO CÍVEL n. 8119639-23.2021.8.05.0001.2.AgIntCiv
Órgão Julgador: 2ª Vice Presidência
AGRAVANTE: AVM BARRA EMPREENDIMENTO IMOBILIARIO SPE LTDA
Advogado(s): MONYA PINHEIRO LOUREIRO (OAB:BA35625-A)
ESPÓLIO: MUNICIPIO DE SALVADOR
Advogado(s):
DESPACHO
Indefiro o pedido de ID 56953306, considerando que, com o julgamento do presente Agravo Interno, sem recurso, está
exaurida a função jurisdicional desta 2ª Vice-Presidência.
À Secretaria do Órgão Especial para certificar o trânsito em julgado e a respectiva baixa dos autos.
Publique-se.
Intime-se.
Cumpra-se.
2ª Vice Presidência
Relator
PODER JUDICIÁRIO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 305
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8001170-13.2021.8.05.0229
APELANTE: LOTEAMENTO PORTAL RESIDENCE SPE LTDA - EPP
Advogado(s): GUSTAVO LUIS DE ALBUQUERQUE CARDOSO (OAB:BA17485), TAMIRES DA SILVA BARBOSA (OAB:BA53107),
WALTER NEY VITA SAMPAIO (OAB:BA17504), NAIRA BARBOSA BASTOS (OAB:BA40094)
APELADO: GILSIVAN BARBOSA BOMFIM
Advogado(s): MILLENA DOS SANTOS SILVA (OAB:BA57304), JOAO LUCAS ROCHA DE OLIVEIRA (OAB:BA57288), ALEX PEREIRA
DA CUNHA SANTOS (OAB:BA65691)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0000390-24.2009.8.05.0265 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Maria Raimunda De Souza Silva
Advogado: Alexandre Figueiredo Noia Correia (OAB:BA16252-A)
Apelante: Municipio De Ubata
Advogado: Mateus Wildberger Santana Lisboa (OAB:BA33031-A)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0000390-24.2009.8.05.0265
APELANTE: MUNICIPIO DE UBATA
Advogado(s): MATEUS WILDBERGER SANTANA LISBOA (OAB:BA33031)
APELADO: MARIA RAIMUNDA DE SOUZA SILVA
Advogado(s): ALEXANDRE FIGUEIREDO NOIA CORREIA (OAB:BA16252)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0197870-60.2008.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Nelson Mengel Costa
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 306
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0197870-60.2008.8.05.0001
APELANTE: BANCO ECONOMICO S. A. EM LIQUIDACAO e outros
Advogado(s): GUSTAVO GERBASI GOMES DIAS (OAB:BA25254), ADRIANO MURICY DA SILVA NOSSA (OAB:BA14348), EDUARDO
DANGREMON SALOES DO NASCIMENTO (OAB:BA13854), FERNANDO MARQUES VILLA FLOR (OAB:BA11026), MAGNO
ANGELO PINHEIRO DE FREITAS (OAB:BA14986), MARIA LEONOR POVOAS DE AGUIAR (OAB:BA5407), MARIANA HELENA
OLIVEIRA MENDES (OAB:BA22290), VICENTE MAIA BARRETO DE OLIVEIRA (OAB:BA16902)
APELADO: NELSON MENGEL COSTA e outros
Advogado(s): MAGNO ANGELO PINHEIRO DE FREITAS (OAB:BA14986), MARIANA HELENA OLIVEIRA MENDES (OAB:BA22290),
VICENTE MAIA BARRETO DE OLIVEIRA (OAB:BA16902), EDUARDO DANGREMON SALOES DO NASCIMENTO (OAB:BA13854),
FERNANDO MARQUES VILLA FLOR (OAB:BA11026), ADRIANO MURICY DA SILVA NOSSA (OAB:BA14348), MARIA LEONOR
POVOAS DE AGUIAR (OAB:BA5407)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8002345-49.2020.8.05.0141 Remessa Necessária Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Recorrido: Claudia Marinho Do Amaral
Advogado: Arao Jose Gabriel Neto (OAB:DF44315-A)
Advogado: Rubia Goncalves Silva Gabriel (OAB:DF40733-A)
Advogado: Anderson Da Encarnacao Santos (OAB:BA31789-A)
Recorrido: Elaine Da Silva Borges
Advogado: Arao Jose Gabriel Neto (OAB:DF44315-A)
Advogado: Rubia Goncalves Silva Gabriel (OAB:DF40733-A)
Advogado: Anderson Da Encarnacao Santos (OAB:BA31789-A)
Recorrido: Nelia Rosa Borges Souza
Advogado: Arao Jose Gabriel Neto (OAB:DF44315-A)
Advogado: Rubia Goncalves Silva Gabriel (OAB:DF40733-A)
Advogado: Anderson Da Encarnacao Santos (OAB:BA31789-A)
Recorrido: Idinolia Santana Souza
Advogado: Arao Jose Gabriel Neto (OAB:DF44315-A)
Advogado: Rubia Goncalves Silva Gabriel (OAB:DF40733-A)
Advogado: Anderson Da Encarnacao Santos (OAB:BA31789-A)
Recorrido: Vanusa Assis Fernandes Nobre
Advogado: Arao Jose Gabriel Neto (OAB:DF44315-A)
Advogado: Rubia Goncalves Silva Gabriel (OAB:DF40733-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 307
Intimação:
REMESSA NECESSÁRIA CÍVEL n. 8002345-49.2020.8.05.0141
JUIZO RECORRENTE: JUIZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE JEQUIÉ
Advogado(s):
RECORRIDO: CLAUDIA MARINHO DO AMARAL e outros (5)
Advogado(s): ARAO JOSE GABRIEL NETO (OAB:DF44315), RUBIA GONCALVES SILVA GABRIEL (OAB:DF40733), ANDERSON
DA ENCARNACAO SANTOS registrado(a) civilmente como ANDERSON DA ENCARNACAO SANTOS (OAB:BA31789), JAIME
DALMEIDA CRUZ (OAB:BA22435)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8122889-93.2023.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Jorge Raimundo Rodrigues Galderisi
Advogado: Laise Silva Sousa (OAB:BA56560-A)
Apelante: Midway S.a.- Credito, Financiamento E Investimento
Advogado: Raissa Bressanim Tokunaga (OAB:BA64778-S)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8122889-93.2023.8.05.0001
APELANTE: MIDWAY S.A.- CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
Advogado(s): RAISSA BRESSANIM TOKUNAGA (OAB:BA64778)
APELADO: JORGE RAIMUNDO RODRIGUES GALDERISI
Advogado(s): LAISE SILVA SOUSA (OAB:BA56560)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0001087-83.2008.8.05.0199 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Bigcard Administradora De Convenios E Servicos Ltda
Advogado: Marcos Tadeu Werneck Santos (OAB:MG108389-A)
Advogado: Kelwin Ludwic Farias (OAB:MG201145)
Advogado: Edilson De Paula Brandao Junior (OAB:MG124119-A)
Advogado: Jessica Barbosa Farias (OAB:MG224053)
Apelado: Eliete De Sousa Santos Ribeiro
Advogado: Tiago Martiniano Campos Meira (OAB:BA23007-A)
Advogado: Daniela Santos Lamego Martiniano Meira (OAB:BA39495-A)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0001087-83.2008.8.05.0199
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 308
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8068393-22.2020.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Silvania Ribeiro Da Silva
Advogado: Gildelia Da Luz Santos (OAB:BA66304-A)
Apelante: Empresa Baiana De Águas E Saneamento S/a - Embasa
Advogado: Antonio Carlos Gonzalez Correia (OAB:BA23359-A)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8068393-22.2020.8.05.0001
APELANTE: EMPRESA BAIANA DE ÁGUAS E SANEAMENTO S/A - EMBASA
Advogado(s): ANTONIO CARLOS GONZALEZ CORREIA (OAB:BA23359)
APELADO: SILVANIA RIBEIRO DA SILVA
Advogado(s): GILDELIA DA LUZ SANTOS (OAB:BA66304)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8000169-18.2022.8.05.0080 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Marcio Macedo Barbosa
Advogado: Daniel Henrique Santos Silva (OAB:BA54725-A)
Apelado: Banco Master S/a
Advogado: Giovanna Bastos Sampaio Correia (OAB:BA42468-A)
Advogado: Gabriela Fialho Duarte (OAB:BA23687-A)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8000169-18.2022.8.05.0080
APELANTE: MARCIO MACEDO BARBOSA
Advogado(s): DANIEL HENRIQUE SANTOS SILVA (OAB:BA54725)
APELADO: BANCO MASTER S/A
Advogado(s): GIOVANNA BASTOS SAMPAIO CORREIA (OAB:BA42468), GABRIELA FIALHO DUARTE (OAB:BA23687)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 309
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8000709-86.2019.8.05.0172 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelado: Marly Ribeiro De Souza Cardoso
Advogado: Elton Mozzer Brandao (OAB:BA35577-A)
Apelante: Sabemi Seguradora Sa
Advogado: Juliano Martins Mansur (OAB:RJ113786-A)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8000709-86.2019.8.05.0172
APELANTE: SABEMI SEGURADORA SA
Advogado(s): JULIANO MARTINS MANSUR (OAB:RJ113786)
APELADO: MARLY RIBEIRO DE SOUZA CARDOSO
Advogado(s): ELTON MOZZER BRANDAO (OAB:BA35577)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0536196-30.2019.8.05.0001 Recurso Em Sentido Estrito
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Recorrente: Washington Luiz De Brito Almeida
Advogado: Paulo Cesar Pires (OAB:BA12204-A)
Advogado: Renata Freitas Pires (OAB:BA38408-A)
Recorrido: Ministerio Publico Do Estado Da Bahia
Terceiro Interessado: Romilson Oliveira Teles
Terceiro Interessado: Andre Luiz Dos Santos Franco
Terceiro Interessado: Carlos Alberto Santos Souza
Terceiro Interessado: Wilson Da Silva
Terceiro Interessado: Cezar Falcão Da Silva
Terceiro Interessado: Jeferson Santos Aragão
Terceiro Interessado: Sd Pm Rodrigo Santos De Jesus
Terceiro Interessado: Sd Pm Silas De Oliveira Alcantara Santos
Terceiro Interessado: Bianca De Oliveira Souza
Terceiro Interessado: Rosilene Freitas Da Silva
Terceiro Interessado: Haroldo Rocha Silva
Terceiro Interessado: Alan Carlos Rocha Souza
Terceiro Interessado: Adriano Rocha Souza
Recorrido: Bianca De Oliveira Souza (filha Da Vítima), Intermediada Por Seus Mandatários - Causídicos: Ana Cristina Leone
Rios E Marcelo Luiz Soares Moreira (assistentes De Acusação)
Advogado: Marcelo Luiz Soares Moreira (OAB:BA21780-A)
Advogado: Ana Cristina Leone Rios (OAB:BA14267-A)
Intimação:
RECURSO EM SENTIDO ESTRITO n. 0536196-30.2019.8.05.0001
RECORRENTE: WASHINGTON LUIZ DE BRITO ALMEIDA
Advogado(s): PAULO CESAR PIRES (OAB:BA12204), RENATA FREITAS PIRES (OAB:BA38408)
RECORRIDO: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA e outros
Advogado(s): MARCELO LUIZ SOARES MOREIRA (OAB:BA21780), ANA CRISTINA LEONE RIOS (OAB:BA14267)
ATO ORDINATÓRIO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 310
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0093226-95.2010.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Maria Carminda Celli Galvao Melo Serafim
Advogado: Epifanio Araujo Nunes (OAB:BA28293-A)
Advogado: Ana Patricia De Oliveira Silva (OAB:BA30208-A)
Advogado: Maria Da Saude De Brito Bomfim (OAB:BA19337-A)
Advogado: Carolina Ribeiro Cavalcante (OAB:BA19221-A)
Advogado: Celia Teresa Santos (OAB:BA5558-A)
Apelado: Aymore Credito, Financiamento E Investimento S.a.
Advogado: Rafael Pordeus Costa Lima Neto (OAB:CE23599-A)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0093226-95.2010.8.05.0001
APELANTE: MARIA CARMINDA CELLI GALVAO MELO SERAFIM
Advogado(s): EPIFANIO ARAUJO NUNES (OAB:BA28293), ANA PATRICIA DE OLIVEIRA SILVA (OAB:BA30208), MARIA DA SAUDE
DE BRITO BOMFIM (OAB:BA19337), CAROLINA RIBEIRO CAVALCANTE (OAB:BA19221), CELIA TERESA SANTOS (OAB:BA5558)
APELADO: AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A.
Advogado(s): RAFAEL PORDEUS COSTA LIMA NETO (OAB:CE23599)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0556431-52.2018.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Crefisa Sa Credito Financiamento E Investimentos
Advogado: Marcio Louzada Carpena (OAB:RS46582-A)
Apelado: Armando Garrido Lopes De Sa
Advogado: Thiago Fiais Tavares (OAB:BA32776-A)
Advogado: Cinthia Moema Gomes Silva Do Nascimento (OAB:BA34181-A)
Advogado: Luciano Jose De Matos Silva (OAB:BA50322-A)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0556431-52.2018.8.05.0001
APELANTE: CREFISA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS
Advogado(s): MARCIO LOUZADA CARPENA (OAB:RS46582)
APELADO: ARMANDO GARRIDO LOPES DE SA
Advogado(s): THIAGO FIAIS TAVARES (OAB:BA32776), CINTHIA MOEMA GOMES SILVA DO NASCIMENTO (OAB:BA34181),
LUCIANO JOSE DE MATOS SILVA (OAB:BA50322)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 311
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8094744-32.2020.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Patricia Dias Oliveira Munoz - Me
Advogado: Rafael Simoes Silva (OAB:BA24302-A)
Advogado: Alexandre Simoes Silva (OAB:BA32951-A)
Apelado: Banco Volkswagen S.a.
Advogado: Amandio Ferreira Tereso Junior (OAB:SP107414-A)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8094744-32.2020.8.05.0001
APELANTE: PATRICIA DIAS OLIVEIRA MUNOZ - ME
Advogado(s): RAFAEL SIMOES SILVA (OAB:BA24302), ALEXANDRE SIMOES SILVA (OAB:BA32951)
APELADO: BANCO VOLKSWAGEN S.A.
Advogado(s): AMANDIO FERREIRA TERESO JUNIOR (OAB:SP107414)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8001930-84.2022.8.05.0274 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Adailson Silva Freire
Advogado: Marcus Vinicius De Souza Silva (OAB:BA37250-A)
Apelado: Dacasa Financeira S/a - Sociedade De Credito Financiame
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8001930-84.2022.8.05.0274
APELANTE: ADAILSON SILVA FREIRE
Advogado(s): MARCUS VINICIUS DE SOUZA SILVA (OAB:BA37250)
APELADO: DACASA FINANCEIRA S/A - SOCIEDADE DE CREDITO FINANCIAME
Advogado(s):
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1030, caput, do Código de Processo Civil, tendo em vista a interposição de Recurso
Especial e/ou Extraordinário, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar contrarrazões, no prazo legal.
Salvador, 8 de maio de 2024
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0009444-55.2007.8.05.0274 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Antonio Carlos Ferreira Melo
Advogado: Vinicius Sidarta Umburana Ribeiro Lima (OAB:BA14605-A)
Apelado: Rui Carlos Goncalves Sousa
Advogado: Eracton Sergio Pinto Melo (OAB:BA12837-A)
Advogado: Eracton Sergio De Oliveira Melo (OAB:BA72472-A)
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 312
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0009444-55.2007.8.05.0274
APELANTE: ANTONIO CARLOS FERREIRA MELO
Advogado(s): VINICIUS SIDARTA UMBURANA RIBEIRO LIMA (OAB:BA14605)
APELADO: RUI CARLOS GONCALVES SOUSA
Advogado(s): ERACTON SERGIO PINTO MELO (OAB:BA12837), ERACTON SERGIO DE OLIVEIRA MELO (OAB:BA72472)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1042, § 3º, do Código de Processo Civil, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar
resposta, no prazo legal.
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
8008669-87.2020.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Luiz Augusto Cesar
Advogado: Laizi Andrade E Andrade (OAB:BA39053-A)
Advogado: Simone Santana Da Cruz (OAB:BA42541-A)
Apelante: Maria De Lourdes Do Espirito Santo Cesar
Advogado: Laizi Andrade E Andrade (OAB:BA39053-A)
Advogado: Simone Santana Da Cruz (OAB:BA42541-A)
Apelado: Hapvida Assistencia Medica Ltda
Advogado: Igor Macedo Faco (OAB:CE16470-A)
Apelado: Luiz Augusto Cesar
Advogado: Simone Santana Da Cruz (OAB:BA42541-A)
Advogado: Laizi Andrade E Andrade (OAB:BA39053-A)
Apelado: Maria De Lourdes Do Espirito Santo Cesar
Advogado: Simone Santana Da Cruz (OAB:BA42541-A)
Advogado: Laizi Andrade E Andrade (OAB:BA39053-A)
Apelante: Hapvida Assistencia Medica Ltda
Advogado: Igor Macedo Faco (OAB:CE16470-A)
Advogado: Nelson Wilians Fratoni Rodrigues (OAB:BA24290-S)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 8008669-87.2020.8.05.0001
APELANTE: LUIZ AUGUSTO CESAR e outros (2)
Advogado(s): LAIZI ANDRADE E ANDRADE (OAB:BA39053-A), SIMONE SANTANA DA CRUZ (OAB:BA42541), IGOR MACEDO
FACO registrado(a) civilmente como IGOR MACEDO FACO (OAB:CE16470), NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES
(OAB:BA24290)
APELADO: HAPVIDA ASSISTENCIA MEDICA LTDA e outros (2)
Advogado(s): IGOR MACEDO FACO registrado(a) civilmente como IGOR MACEDO FACO (OAB:CE16470), SIMONE SANTANA
DA CRUZ (OAB:BA42541), LAIZI ANDRADE E ANDRADE (OAB:BA39053)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1042, § 3º, do Código de Processo Civil, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar
resposta, no prazo legal.
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 313
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA
2ª Vice Presidência
INTIMAÇÃO
0506543-17.2018.8.05.0001 Apelação Cível
Jurisdição: Tribunal De Justiça
Apelante: Petrobras Distribuidora S A
Advogado: Gabriela Almada Rodrigues Rocha (OAB:BA51568-A)
Advogado: Lucas Cheab Ribeiro (OAB:BA39759-A)
Advogado: Leonardo Mendes Cruz (OAB:BA25711-A)
Apelado: Mariano Junior Comercio De Combustiveis Ltda
Advogado: Andre Lopes Sales (OAB:BA40104-A)
Advogado: Moacyr Montenegro Souto Junior (OAB:BA24548-A)
Intimação:
APELAÇÃO CÍVEL n. 0506543-17.2018.8.05.0001
APELANTE: PETROBRAS DISTRIBUIDORA S A
Advogado(s): LEONARDO MENDES CRUZ (OAB:BA25711), GABRIELA ALMADA RODRIGUES ROCHA (OAB:BA51568), LUCAS
CHEAB RIBEIRO (OAB:BA39759)
APELADO: MARIANO JUNIOR COMERCIO DE COMBUSTIVEIS LTDA
Advogado(s): MOACYR MONTENEGRO SOUTO JUNIOR (OAB:BA24548), ANDRE LOPES SALES (OAB:BA40104)
ATO ORDINATÓRIO
Em cumprimento ao disposto no art. 1042, § 3º, do Código de Processo Civil, fica(m) o(s) recorrido(s) intimado(s) a apresentar
resposta, no prazo legal.
FABIO SANTOS
Secretaria da Seção de Recursos
A Presidente do Comitê Gestor do Núcleo de Justiça Restaurativa de 2º Grau do Poder Judiciário do Estado da Bahia – NJR2G,
no uso de suas atribuições legais e administrativas, previstas no Parágrafo Único do Art. 2º da Resolução de nº 17, de 21 de
agosto de 2015;
CONSIDERANDO a Política Judiciária Estadual de Justiça Restaurativa – PJEJR, instituída pela Resolução n. 8 de 28/07/2010
e Resolução n. 17 de 21/08/2015 do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia que objetivam a implementação da Justiça
Restaurativa e a disseminação das suas práticas para a resolução adequada de conflitos no âmbito do Poder Judiciário do
Estado da Bahia;
CONSIDERANDO o artigo 2º, Parágrafo único, da Resolução nº 17 de 21/08/2015, que autoriza a nomeação de especialistas
em Justiça Restaurativa para compor coordenações e comissões visando atingir os objetivos da Política Estadual de Justiça
Restaurativa.
CONSIDERANDO a Política Nacional de Justiça Restaurativa no âmbito do Poder Judiciário inaugurada pela Resolução nº
225/2016 do Conselho Nacional de Justiça - CNJ, que preconiza diretrizes para a difusão da Justiça Restaurativa nos Tribunais
do País.
RESOLVE:
Art. 1º – Instituir o Escritório de Projetos do Núcleo de Justiça Restaurativa do 2º Grau com a finalidade de gerir as etapas de
execução dos projetos e campanhas de Justiça Restaurativa idealizados pelo Comitê Gestor do Núcleo de Justiça Restaurativa
de 2º Grau do Poder Judiciário do Estado da Bahia – NJR2G.
Art. 3º – Para desenvolver as atividades de Gestor de Projetos do Escritório de Projetos do Núcleo de Justiça Restaurativa do
2º Grau designa a servidora Jéssica Silva da Paixão, cadastro 970.344-6, e, na ausência desta, a servidora Tâmara Rodrigues
de Souza Cunha, cadastro nº 901.778-0, em substituição.
DECISÕES E DESPACHOS EXARADOS PELA SUBSTITUTA LEGAL, BELA. POLIANA OLIVEIRA SANTOS, ASSESSORA JURÍDICA
DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA, NOS PROCESSOS ABAIXO:
05/2022 fl. 3. Os autos se encontram instruídos com a Qualificação Funcional, Certidão e Mapa de Tempo de Serviço, Certidão
de Licença Prêmio usufruída, Certidão de Licença Premio não Usufruída, Certidão de Afastamentos e Certidão Negativa de
Penalidade Disciplinar emitida pela SERP (fls. 03-22). Vieram-me, então, os autos conclusos. Eis o breve relatório. DECIDO.
De acordo com a Lei Estadual nº 13.471/2015 e com os termos do Ato Normativo Conjunto nº 08/2021, ao servidor que tenha
sido investido em cargo público efetivo estadual até 30 de dezembro de 2015 fica assegurado o direito à licença prêmio de 03
(três) meses em cada período de 05 (cinco) anos de exercício efetivo e ininterrupto, sem prejuízo da remuneração. Volvendo ao
caso em tela, verifica-se que o requerimento é tempestivo e conta com a anuência da expressa da chefia imediata, nos termos
do art. 6º do Ato Normativo Conjunto nº 08/2021, bem como que o período de fruição pretendido se encontra em conformidade
com as balizas temporais disciplinadas no art. 5º do aludido Ato Normativo Conjunto nº 08/2021. Ademais, observa-se que o
período de fruição pretendido se encontra dentro do quinquênio subsequente ao período aquisitivo utilizado, em conformidade
com o quanto exigido no art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 08/2021. Por fim, nota-se da documentação funcional acostada
aos autos que a situação da parte requerente não se enquadra em quaisquer das hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do
aludido Ato Normativo, in verbis: Art. 3º Não se concederá licença prêmio a servidor que no período aquisitivo: I - sofrer
penalidade disciplinar de suspensão; II - afastar-se do cargo em virtude de: a) licença para tratamento de saúde em pessoa
da família; b) licença para tratar de interesse particular; c) condenação a pena privativa de liberdade, por sentença definitiva; d)
afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro; III - faltar injustificadamente, ao serviço, por mais de 15 (quinze) dias
por ano ou 45 (quarenta e cinco) dias por quinquênio. Desse panorama, resta patente que o requerimento sob exame merece
guarida por se encontrar em perfeita consonância com as disposições normativas que o regem. Ante o exposto e com esteio
no art.1º, III, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC, DEFIRO o pedido formulado à fl. 3, por DEBORAH NEVES GOMES BARRA,
cadastro nº 901.850-6, para conceder-lhe o direito de fruição de 20 (vinte) dias de licença prêmio nos períodos fracionados em:
10 (dez) dias entre 17/02/2025 a 26/02/2025 e 10 (dez) dias entre 22/04/2025 a 01/05/2025, referentes ao período aquisitivo de
13/05/2017 a 11/05/2022. Encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações pertinentes e arquivamento oportuno.
Publique-se. Cumpra-se.
Conjunto nº 08/2021, ao servidor que tenha sido investido em cargo público efetivo estadual até 30 de dezembro de 2015 fica
assegurado o direito à licença prêmio de 03 (três) meses em cada período de 05 (cinco) anos de exercício efetivo e ininterrupto,
sem prejuízo da remuneração. Volvendo ao caso em tela, verifica-se que o requerimento é tempestivo e conta com a anuência
da expressa da chefia imediata, nos termos do art. 6º do Ato Normativo Conjunto nº 08/2021, bem como que o período de
fruição pretendido se encontra em conformidade com as balizas temporais disciplinadas no art. 5º do aludido Ato Normativo
Conjunto nº 08/2021. Por fim, nota-se da documentação funcional acostada aos autos que a situação da parte requerente não
se enquadra em quaisquer das hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo, in verbis: Art. 3º Não se
concederá licença prêmio a servidor que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de suspensão; II - afastar-se do
cargo em virtude de: a) licença para tratamento de saúde em pessoa da família; b) licença para tratar de interesse particular;
c) condenação a pena privativa de liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro;
III - faltar injustificadamente, ao serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45 (quarenta e cinco) dias por quinquênio.
Desse panorama, resta patente que o requerimento sob exame merece guarida por se encontrar em perfeita consonância
com as disposições normativas que o regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC,
DEFIRO o pedido formulado à fl. 03, por ANA LUCIA ROCHA NOGUEIRA SOUZA, cadastro nº 802.554-1, para conceder-lhe o
direito de fruição de 30 (trinta) dias de licença prêmio, no período de 10/06/2024 a 09/07/2024, referente ao período aquisitivo
de 04/01/2015 a 02/01/2020. Encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações pertinentes e arquivamento oportuno.
Publique-se. Cumpra-se.
conforme fls. 1/2. É o breve relatório. Dispõe o art. 43 da Lei Estadual nº 6.677/1994, que a Readaptação “é o cometimento ao
servidor de novas atribuições, compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental, comprovada
por junta médica oficial, garantida a remuneração do cargo de que é titular”. Isso quer dizer que a readaptação é a forma de
provimento pelo qual o servidor passa a ocupar cargo diverso do qual ocupava anteriormente, tendo em vista a sua necessidade
decorrente da limitação sofrida na capacidade física ou psíquica, sem haver diminuição ou aumento da remuneração em
razão da readaptação. Da análise dos autos, verifica-se que a Junta Médica Oficial do Judiciário, por meio do Laudo nº 009/
2024, expedido em 02/04/2024, concedeu ao servidor JADSON MOURA DOS SANTOS, cadastro nº 802.647-5, READAPTAÇÃO
FUNCIONAL, pelo período de 365 (trezentos e sessenta e cinco dias) dias, a contar de 20/02/2024 a 18/02/2025. A Junta Médica
orientou a adoção dos seguintes cuidados: readaptação funcional devido ao CID10, em atividades laborais que não impliquem
sobrecarga de pesos nos membros superiores (acima de 05kg), evitando permanecer muito tempo sentado ou em ortostase,
assim como subir e descer escadarias e ladeiras íngrimes. No Laudo, restou consignado ainda que a administração possui
autonomia, conforme parágrafo 3º da Portaria nº CGJ 193/2021, para definir atividades a serem estabelecidas para o servidor,
enriquecendo desta maneira as rotinas de trabalho, com sugestão de atenção aos cuidados descritos. Assim, no uso das
atribuições a mim conferidas pela Portaria nº CGJ - 39/2024- GSEC, RECONHEÇO ao servidor JADSON MOURA DOS SANTOS,
cadastro nº 802.647-5, ocupante do cargo de Analista Judiciário, com lotação na Central de Cumprimento de Mandados da
Comarca de Cmaçari, o direito à READAPTAÇÃO FUNCIONAL com base noart. 43 da Lei Estadual nº 6.677/94, pelo período de
365 (trezentos e sessenta e cinco) dias a contar de 20/02/2024 a 18/02/2025, com a adoção dos cuidados recomendados no
Laudo de Readaptação Funcional n. 009/2024. Notifique-se, via e-mail institucional, ao (à) Coordenador(a) Chefe da Central
de Cumprimento de Mandados da Comarca de Camaçari, do inteiro teor desta Decisão com cópia do Laudo de Readaptação
nº 009/2024. Após, à Corec, para as anotações de praxe, arquivando-se em seguida. Publique-se. Cumpra-se.
a anuência da expressa da chefia imediata, nos termos do art. 6º do Ato Normativo Conjunto nº 08/2021, bem como que o
período de fruição pretendido se encontra em conformidade com as balizas temporais disciplinadas no art. 5º do aludido Ato
Normativo Conjunto nº 08/2021. Por fim, nota-se da documentação funcional acostada aos autos que a situação da parte
requerente não se enquadra em quaisquer das hipóteses obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo, in verbis: Art.
3º Não se concederá licença prêmio a servidor que no período aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de suspensão; II -
afastar-se do cargo em virtude de: a) licença para tratamento de saúde em pessoa da família; b) licença para tratar de interesse
particular; c) condenação a pena privativa de liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento para acompanhar cônjuge ou
companheiro; III - faltar injustificadamente, ao serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45 (quarenta e cinco) dias por
quinquênio. Desse panorama, resta patente que o requerimento sob exame merece guarida por se encontrar em perfeita
consonância com as disposições normativas que o regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da Portaria nº CGJ - 39/
2024 - GSEC, DEFIRO o pedido formulado à fl. 02, por MARIA PERPETUA DA SILVA ALMEIDA, cadastro nº 224.104-8, para
conceder-lhe o direito de fruição de 42 (quarenta e dois) dias de licença prêmio, nos períodos de 01/07/2024 a 15/07/2024,
referente ao período aquisitivo de 06/11/1999 a 05/11/2004; e 02/09/2024 a 16/09/2024 e 10/02/2025 a 21/02/2025, referente ao
período aquisitivo de 06/11/1989 a 05/11/1994. Encaminhem-se os autos à COREC, para as anotações pertinentes e
arquivamento oportuno. Publique-se. Cumpra-se.
do desligamento. In casu, o referido servidor foi removido de Camaçar i para a comarca de Feira de Santana, conforme Decreto
Judiciário publicado no DJE n° 3.550 - disponibilizado em 15/04/2024 (segunda-feira) , considerando-se publicado no próximo
dia útil, ou seja, em 16/04/2024(terça-feira) . O servidor requer o início gozo de licença na data de 25/04/2024, tendo em vista
o desligamento das atividades na comarca de origem na data 24/04/2024. Tal alegação é corroborada pela certidão emitida
pela Coordenação de Cumprimentos de Mandados de Camaçari (fl. 12) Dessa forma, no uso das atribuições delegadas por
meio da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC, DEFIRO 15 (quinze) dias de licença trânsito, contados a partir de 25/04/2024 ao
servidor PAULO VINICIUS JESUS DE MELO, cadastro n. 902.538-3, Analista Judiciário, com base no art. 113, IV da Lei 6.677/
1994, designando-o para ter exercício na Central de Cumprimentos de Mandados da Comarca de Feira de Santana, conforme
Decreto Judiciário disponibilizado no DJE n° 3.550 em 15/04/2024. Encaminhem-se os autos à COREC e, após, ao GEFRE
para as devidas anotações, com posterior arquivamento dos autos. Publique-se. Cumpra-se.
obstativas arroladas no art. 3º do aludido Ato Normativo, in verbis: Art. 3º Não se concederá licença prêmio a servidor que no
período aquisitivo: I - sofrer penalidade disciplinar de suspensão; II - afastar-se do cargo em virtude de: a) licença para
tratamento de saúde em pessoa da família; b) licença para tratar de interesse particular; c) condenação a pena privativa de
liberdade, por sentença definitiva; d) afastamento para acompanhar cônjuge ou companheiro; III - faltar injustificadamente, ao
serviço, por mais de 15 (quinze) dias por ano ou 45 (quarenta e cinco) dias por quinquênio. Desse panorama, resta patente que
o requerimento sob exame merece guarida por se encontrar em perfeita consonância com as disposições normativas que o
regem. Ante o exposto e com esteio no art.1º, III, da Portaria nº CGJ - 39/2024 - GSEC, DEFIRO o pedido formulado à fl. 29, por
NEY SOUSA E SILVA , cadastro nº 199.686-0, para conceder-lhe o direito de fruição de 30 (trinta) dias de licença prêmio no
período de 02/09/2024 a 01/10/2024, referente ao período aquisitivo de 03/02/20216 a 31/01/2021. Encaminhem-se os autos
à COREC, para as anotações pertinentes e arquivamento oportuno. Publique-se. Cumpra-se.
DESPACHO / OFÍCIO
Trata-se de representação por excesso de prazo formulada pela 10ª Vara Criminal - Vitória - TJES, por meio da qual solicita a
devolução da carta precatória expedida nos autos do processo nº 0012109-43.2021.8.08.0024, enviada ao juízo de direito da
comarca de Madre de Deus - BA.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 325
Em consulta ao PJE, verifica-se que a carta precatória foi distribuída para a 10ª Vara Crime de Salvador, em 17/08/2021, sob o
nº 8087233-46.2021.8.05.0001.
Verifica-se, ainda, que a diligência deprecada foi cumprida em 26/10/2021, tendo sido expedido, pela diretora de secretaria, um
ofício de devolução da carta precatória ao juízo deprecante em 27/10/2021. Os autos foram arquivados e baixados na mesma
data.
Considerando-se, porém, que, em consulta ao Pje, não foi possível observar comprovante de devolução do processo ao juízo
deprecante, mas apenas o referido ofício, notifique-se o Juiz de Direito Antonio Carlos da Silveira Simaro, designado para a 10ª
Vara Crime de Salvador, com cópia a(o) diretor(a) de secretaria da unidade judiciária, para que encaminhe a esta Corregedoria
documento que comprove a devolução da CP nº 8087233-46.2021.8.05.0001. Prazo de 10 (dez) dias.
A resposta deverá ser encaminhada exclusivamente por meio do Sistema PJe Cor.
Confiro ao presente despacho força de ofício.
Publique-se. Cumpra-se.
Salvador, 25 de abril de 2024.
Maria Helena Lordelo de Salles Ribeiro
Juíza Assessora da Corregedoria Geral da Justiça - Bahia
DECISÕES/OFÍCIOS EXARADAS PELA JUÍZA ASSESSORA ESPECIAL DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA, BELA. JÚNIA
ARAÚJO RIBEIRO DIAS , NOS PROCESSOS ABAIXO RELACIONADOS:
Trata-se de representação por excesso de prazo apresentada por Fabiani Oliveira Borges da Silva, em desfavor do Juízo da 4°
Vara de Sucessões, Órfãos e Interditos da Comarca de Salvador, por alegada morosidade no trâmite do processo de nº
8046881-17.2019.8.05.0001.
É o breve relatório.
A insurgência do Representante diz respeito à morosidade no trâmite processual.
Da análise detida dos autos mencionados, verifica-se que fora proferida decisão em 25.04.2024, mediante o qual a Magistrada
acolheu integralmente o parecer do Ministério Público de id 427344859, para deferir o pedido de expedição de alvará judicial,
bem como do levantamento mensal do valor de R$ 14.000,00 (quatorze mil reais) para suprir as necessidades básicas do
interditando.
Ato contínuo, foi autorizada a transferência do saldo remanescente das contas judiciais para o fundo de previdência privada de
titularidade da parte autora.
Encontra-se, portanto, regular o andamento do feito, não se verificando morosidade injustificada na prática de atos processuais
pela unidade ou mesmo a prática de qualquer falta disciplinar.
Ante o exposto, nos termos da Portaria nº CGJ 31/2024 – GSEC, artigo 1º, inciso VIII, decido pelo arquivamento do feito.
Publique-se.
Datado e assinado eletronicamente.
JÚNIA ARAÚJO RIBEIRO DIAS
Juíza Auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça - Bahia
Em seguida, determinada a notificação da Unijud também no presente expediente, o órgão informou que foi encaminhado
para o time de retificação, para atendimento com brevidade, como se infere do id 4064430.
Retornaram os autos conclusos.
É o breve relatório.
A insurgência do Representante diz respeito à morosidade no trâmite processual.
Da análise detida dos autos mencionados, verifica-se que a Unijud prestou informações no processo (id 441163391), após
análise e comparação entre os autos físicos e digitais, constatando algumas desconformidades na legibilidade das peças,
que se refletiu nos autos digitais. Por isso registrou que o processo físico está em conformidade com a digitalização.
Na sequência, o Juízo proferiu despacho, em 23.04.2024, por meio do qual determinou a intimação das partes para que se
manifestassem acerca das informações apresentadas, conforme id 441163391. Observa-se, ademais, que foram apresentadas
petições, em atendimento à determinação nos dias 06 e 07.05.2024.
Encontra-se, portanto, regular o andamento do feito, não se verificando morosidade injustificada na prática de atos processuais
pela unidade ou mesmo a prática de qualquer falta disciplinar.
Ante o exposto, nos termos da Portaria nº CGJ 31/2024 – GSEC, artigo 1º, inciso VIII, decido pelo arquivamento do feito.
Publique-se.
Datado e assinado eletronicamente.
JÚNIA ARAÚJO RIBEIRO DIAS
Juíza Auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça - Bahia
Destarte, no caso vertente, constata-se que a demanda apresentada neste expediente foi resolvida mediante o ato mencionado.
Ante o exposto, nos termos da Portaria nº CGJ – 31/2024 - GSEC, em razão do quanto noticiado, notadamente por ter sido
sanada a morosidade apontada neste e não se vislumbrar prática de falta disciplinar suscetível de apuração por este Órgão
Correicional, determino o arquivamento do presente.
Cientifique-se a parte representante e a Unidade Judicial.
Publique-se.
Salvador, BA, 08 de maio de 2024.
Bel. EDUARDO CARVALHO
Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA
Neste jaez, determino a notificação do Sr. Osenar dos Santos Silva, para que apresente manifestação sobre o quanto requerido,
no sentido de instruir o feito, no prazo não superior a 20 (vinte) dias.
Conclusos após o prazo estabelecido, com ou sem resposta.
A resposta deverá ser protocolada diretamente no Sistema PJeCor (Link:https://corregedoria.pje.jus.br ).
Empresto ao presente força notificatória.
Publique-se.
Salvador, BA, 07 de maio de 2024.
Bel. EDUARDO CARVALHO
Juiz Assessor Especial da Corregedoria Geral da Justiça - BA
NÚCLEO EXTRAJUDICIAL
NÚCLEO EXTRAJUDICIAL DAS CORREGEDORIAS -TJBA
Atenciosamente,
Caderno 1 /pag.278
Atenciosamente,
Caderno 1 /pag.278
A CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA- CGJ, por meio do Núcleo Extrajudicial, considerando a
DESPACHO - TJPE-1111111111/CORREGEDORIA GERAL 3000000000/CORREGEDORIAS AUXI-3110000000/CORREGEDORIA
AUXEXT -3110040000 -SEI n°: 00026442-96.2023.8.17.8017, expediente do 2° Serventia Notarial 3 Carpina (CNS 07.495-5),
Sr. Odilon Pereira da Cunha Filho, científica aos Oficiais, Interinos e Interventores, responsáveis pelas Serventias Extrajudiciais
do Estado da Bahia, acerca do Despacho e noticia a seguir:
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 333
DESPACHO
“Expediente enviado a esta Corregedoria Auxiliar para o Serviço Extrajudicial pelo responsável do 2° Serventia Notarial 3
Carpina (CNS 07.495-5), Sr. Odilon Pereira da Cunha Filho, noticiando que tomou conhecimento acerca de uma suposta
falsificação de escrituras públicas. Posto isso, providencie a Secretaria da CAE, através do malote digital, e com urgência, o
encaminhamento do expediente id 2173673 para todas as Serventias Extrajudiciais do Estado de Pernambuco, às Corregedorias-
Gerais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal.
Recife, drs. Dr. Carlos Damião Pessoa Costa Lessa
Juiz Corregedor Auxiliar
Corregedoria Auxiliar para o Serviço Extrajudicial .“
“….REFERENTE: Ofício Resposta – Ofício 1.278/2023. Suposta Falsificação de Escrituras Públicas lavradas no 2º Tabelionato
Notas de Carpina/PE. Cara Colega, Servimo-nos do presente, na qualidade de Tabelião Interino da Serventia Notarial de
Carpina/PE, nomeado por força da Portaria n.º 51/2023, CGJ - SEI n.º 00014931-48.2023.8.17.8017, do Exmo. Sr. Desembargador
Corregedor-Geral de Justiça, Dr. Ricardo Paes Barreto, datada de 18/05/2023 e publicada no DOJ em data de 19/05/2023, para
comunicá-la, em atendimento ao Ofício de nº 1.278/2023 recepcionado por este Tabelionato através do Malote Digital, código
de rastreabilidade 81720235315729, por meio do qual nos foi solicitada a confirmação da autenticidade das Escrituras
Públicas lavradas nestas Notas de Carpina, no Livro 130, folha 163, na data de 11/11/2004, protocolo 2779 e no Livro 152, folha
182, na data de 28/05/2021, protocolo 2815.
Na oportunidade, informamos à estimada Colega, que revendo os Arquivos, especialmente os Livros 130 e 152, verificamos
constar arquivados e devidamente assinados instrumentos públicos diversos daqueles que nos foram informados por V.Sa.,
através do malote digital.
Com efeito, a Escritura Pública aqui arquivada no Livro 130, fls. 163, tem como partes o Sr. Sergiofredo Santa Cruz Silva, inscrito
no CPF sob o nº 009.550.191-68 e sua esposa a Sra. Ione Gularte Santa Cruz Silva, inscrita no CPF sob o nº 696.209.891-04,
como Outorgantes Cedentes e do outro lado, o Sr. Miguel Cavalcanti de Petribú, inscrito no CPF sob o nº 095.050.404-15, como
Outorgado Cessionário, e a Escritura Pública aqui arquivada no Livro 152, fls. 182, tem como partes o Sr. José Israel Reis,
inscrito no CPF sob o nº 074.178.154-99 e sua esposa a Sra. Gemima Carneiro Dias, inscrita no CPF sob o nº 089.254.164-
41, como Outorgantes Declarantes, e do outro lado, o Sr. Cleiton Alves da Silva, inscrito no CPF sob o nº 090.015.314-82, como
Outorgado”...,
Esta Circular entrará em vigor na data de sua publicação.
Atenciosamente,
Caderno 1 /pag.278
Decisão / Ofício
Trata-se de expediente formulado por José Fabiano Araújo Cardoso, Delegatário do Cartório de Registro Civil de Pessoas
Naturais da Comarca de Jequié.
Na petição de Id. 4304058, o Delegatário informa que o Sistema geral da Serventia (SGS) não está permitindo a inclusão de
dois funcionários no sistema do Ofício de Registro Civil das Pessoas Naturais.
É o relatório. Decido.
Inicialmente, destaca-se que não há razão para a demanda apresenta.
Isso porque, conforme processo de nº 0000316-66.2024.2.00.0852, cuida-se de serventia com a transmissão do acervo já
finalizada. Assim, os atos inerentes ao cadastramento nos sistemas deverão ser formalizados em procedimento próprio de
abertura de chamado no Service Desk.
Desse modo, considerando que não há qualquer providência a ser adotada por esta Corregedoria, arquivem-se os autos, com
fulcro no inciso III, do art. 1º da Portaria CGJ 31/2024 – GSEC.
Publique-se. Intimem-se os interessados. Cumpra-se.
Pronunciamento
Trata-se de expediente instaurado para o acompanhamento da Correição Ordinária realizada no Cartório de Registro de
Imóveis e Hipotecas do 2º Ofício de Itabuna, consoante Edital nº CGJ 44/2023, disponibilizado no DJE de 14 de junho de 2023.
Despacho inicial constante de Id.2973612 determinou a notificação do responsável pela serventia para preenchimento do
formulário eletrônico e para acostar os documentos ali indicados.
Devidamente notificado, o Oficial responsável pela serventia apresentou informações em Id’s 3221121, 3223983 e 3241971,
informando o cumprimento dos itens e juntando a documentação pertinente.
Ata de correição juntada em Id.3243560, cuja conclusão determinou a apresentação dos seguintes itens:
I) contrato relativo a determinação 2, documento probatório capaz de atestar contratação da plataforma “Hecthor”;
II) cronograma atualizado de cumprimento da Meta 19 do CNJ, incluindo as datas estimadas para a conclusão das etapas
mencionadas no documento Id.3317856, com espeque na determinação 10 da Ata de Correição (Id.3243560)
Em resposta de Id.4172187, o responsável pelo Registro de Imóveis e Hipotecas do 2º Ofício de Itabuna prestando informações
acerca da contratação da plataforma “Hecthor”, salientou que optou por não contratar a mencionada plataforma, em virtude de
desconhecer a forma de gestão da serventia a qual será anexado o 1º Registro de Imóveis de Itabuna, bem assim de
referência ao prazo da conclusão da Meta 19 do CNJ, informou que com o advento da lei de reestruturação, para não comprometer
a gestão que atuará a partir do término da anexação deste serventia ao 1º Registro de Imóveis de Itabuna, entende que a
organização, direcionamento e prazos deverão ser avaliados pelo Delegatário do 1º Ofício de Registro de Imóveis.
Vieram-me os autos conclusos.
É o relatório. Opino.
Trata-se de expediente autuado de Ofício, para o acompanhamento da Correição Ordinária realizada no Cartório de Registro
de Imóveis e Hipotecas do 2º Ofício de Itabuna.
O processamento dos autos resultou no cumprimento de determinados itens previstos na Ata de Correição de Id.3243560,
restando pendentes: comprovação da contratação da plataforma “ Hecthor”.
Entretanto, o oficial responsável pelo Registro de Imóveis e Hipotecas do 2º Ofício, apresentando justificativa de que a
superveniente integração dos cartórios por conta da reestruturação das serventias extrajudiciais, preferiu optar pela não
contratação no momento da citada plataforma, bem como o cumprimento da meta 19 do CNJ no ponto específico do cronograma
atualizado para conclusão das etapas apontadas no Id. 3317856.
Decerto que, com a entrada em vigor da Lei 14.657/2024, a serventia do 2º Ofício de Registro de Imóveis Itabuna será atingida
pelas alterações da referida Lei, consoante critério previsto no art.9º ao estabelecer que:
Art. 9º Nos Municípios sede de Comarcas instaladas que possuem população superior a 180.000 (cento e oitenta mil)
habitantes até 250.000 (duzentos e cinquenta mil) habitantes haverá 05 (cinco) serventias extrajudiciais, sendo 02 (dois)
Tabelionato de Notas, 01 (um) Tabelionato de Protesto de Títulos, 01 (um) Ofício de Registro de Imóveis e Hipotecas, Títulos
e Documentos e Civil das Pessoas Jurídicas e 01 (um) Ofício de Registro Civil das Pessoas Naturais.
§ 1º A reestruturação das serventias, tal como prevista neste artigo, observará os critérios estabelecidos no art. 13 desta Lei.
§ 2º Dentre as atuais serventias com competência do Registro Civil de Pessoas Naturais com Tabelionato de Notas de distrito
administrativo que integre o Município previsto no caput deste artigo, aquela com data de criação mais antiga integrará o Ofício
de Registro Civil das Pessoas Naturais quando todas as serventias extrajudiciais envolvidas da sede administrativa do
Município correspondente estiverem vagas.
§ 3º No município sede da Comarca de Itabuna, ocorrendo a vacância de um dos três Tabelionatos de Notas situados na Sede,
o acervo será remetido ao Tabelionato de Notas remanescente mais antigo.
Art. 13. A reestruturação das serventias, tal como prevista nos arts. 6º a 12 desta Lei, será levada a efeito observando-se os
seguintes critérios, de cumprimento obrigatório, sucessivo e subsidiário:
I – a serventia vaga unir-se-á à serventia de mesma especialidade ( registro de imóveis com registro de imóveis; registro civil
com registro civil, registro de títulos e documentos e pessoas jurídicas com registro de títulos e documentos e pessoas
jurídicas; tabelionato de protesto de títulos com tabelionato de protestos de títulos, e, tabelionato de notas com tabelionatos de
notas);
II – a serventia vaga unir-se-á ao serviço da mesma natureza mais próximo ou àquele localizado na sede do respectivo
Município ou de Município contíguo da sede da Comarca, devendo ser utilizado como critério para unificação o deslocamento
territorial terrestre, preservando-se a contiguidade da circunscrição da sede, nos termos do art. 44 da Lei Federal nº 8.935, de
18 de novembro de 1994;
III – a serventia vaga unir-se-á àquela com titular mais antigo em exercício no serviço extrajudicial do Estado da Bahia.
Considerando o dever desta Corregedoria de cumprir as normas técnicas estabelecidas n, torna-se prescindível a continuação
do presente procedimento, tendo em vista que a serventia deverá ser anexada, conforme dispositivo legal.
A contratação de programa diverso há menos de 30 dias da conclusão da transmissão do acervo para outra serventia que
possui sistema próprio revela-se inócua.
Assim, arquivem-se ante a superveniente perda do objeto.
Publique-se. Comunique-se.
Salvador, 25 de abril de 2024
DECISÕES EXARADAS PELA BELª. GERSONARA VIEIRA SANTANA HAACK, CHEFE DA ASSESSORIA JURÍDICA DA
CORREGEDORIA DAS COMARCAS DO INTERIOR DO ESTADO DA BAHIA, NOS PROCESSOS ABAIXO:
na certidão de fl. 17, bem como por atender ao limite legal máximo previsto no Ato Normativo Conjunto nº 008/2021, in verbis:
Art. 5º. A fruição de licença-prêmio pelos servidores do Poder Judiciário do Estado da Bahia deverá respeitar o período máximo
de 60 (sessenta) dias por exercício e poderá ser fracionada em períodos não inferiores a 10 (dez) dias, salvo os casos
excepcionais, devidamente justificados e autorizados pelo Presidente do Tribunal de Justiça ou pelos Corregedores Geral da
Justiça e das Comarcas do Interior, respeitada a conveniência e o interesse da Administração. Assim sendo, no uso das
atribuições delegadas a esta Assessoria Jurídica por meio da Portaria CCI nº 36/2022 - GSEC, DEFIRO o pedido de 30 (trinta)
dias de Licença Prêmio para usufruto no período de 02/09/2024 a 01/10/2024, referente ao período aquisitivo de 20/12/2015 a
17/12/2020, com base na Lei nº 13.471/2015 e no Ato Normativo Conjunto nº 008/2021. Encaminhem-se os autos à COREC,
para as anotações de praxe e posterior arquivamento. Publique-se. Cumpra-se.
NÚCLEO EXTRAJUDICIAL
Processo n°: 0000498-49.2024.2.00.0853
Classe: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS (1199)
Assunto: [Reestruturação de serviços extrajudiciais]
REQUERENTE: REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS DO MUNICIPIO DE SAO DOMINGOS, MARIA APARECIDA
RODRIGUES OLIVEIRA
REQUERIDO: TABELIONATO DE NOTAS COM FUNCAO DE PROTESTO DO MUNICIPIO DE SAO DOMINGOS
DESPACHO
Trata-se de expediente formulado por Maria Aparecida Rodrigues Oliveira, Delegatária Interina do Cartório de Registro Civil das
Pessoas Naturais da Comarca de Terra São Domingos, noticiando a transmissão do acervo do Tabelionato de Notas com
Protesto de Títulos do mesmo Município, à Serventia Agregadora, em consonância ao Provimento Conjunto CGJ/CCI nº 05/
2024 – GSEC. Juntou documentos correlatos aos ids. 4287203 e 4287204.
Ao id 4289885, exarei despacho determinando que a parte Requerente apresente a ata de transmissão de acervo devidamente
assinada pelos dois delegatários das serventias anexada e agregadora, o que foi atendido conforme documento colacionado
no id 4293585.
Ante o exposto, na esteira do §5º do Art. 12 do Provimento Conjunto CGJ/CCI n° 05/2024- GSEC e da Portaria CCI n° 139/2024-
GSEC, determino as seguintes providências:
1) Encaminhem-se os autos ao Núcleo Extrajudicial das corregedorias do Poder Judiciário do Estado da Bahia para que
promova a atualização do Sistema Justiça Aberta, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), bem como unifique o acesso ao
sistema do Pjecor;
2) cientifique - se ao Fecom, para fins de atualizações cadastrais;
3) comunique-se à Coordenação de Arrecadação (COARC) para desabilitação dos Delegatários das serventias extintas e
anexadas no selo digital e adoção das demais providências de sua competência;
4) comunique-se aos Delegatários que anexaram a serventia extrajudicial de Registro Civil das Pessoas Naturais (se for o
caso) que solicitem ao Service Desk do Poder Judiciário do Estado da Bahia acesso ao Sistema de Controle de Certidões SCC
da serventia anexada, indicando o respectivo Código Nacional de Serventia (CNS), de modo a possibilitar acesso ao acervo e
a expedição de segunda via de certidão pela serventia anexadora;
5) comunique-se à Coordenação De Sistemas (COSIS) para elaboração de acesso unificado no malote digital;
Certifique-se o (a) Delegatário (a)a Designado (a) que deve preencher o formulário disponível em https://
servicedeskexterno.tjba.jus.br/ para solicitar as atualizações cadastrais dos Sistemas.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. Após, arquive-se, eis que atendida a finalidade do expediente.
Salvador, 8 de maio de 2024.
Angela Bacellar Batista
Juíza Assessora Especial da CCI
Trata-se de expediente autuado por Nilda Maria de Souza Carvalho, Delegatário titular do Cartório de Registro de Imóveis e
Hipotecas, Títulos e Documentos da Comarca de Rio Real – BA, noticiando a anexação do Tabelionato de Notas e Protesto da
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 342
referida Comarca, em cumprimento à Lei Estadual nº 14.657, de 21 de fevereiro de 2024 e do Provimento Conjunto CGJ/CCI
nº 05/2024- GSEC. Juntou a ata de transmissão do acervo.
Ante ao exposto, na esteira do §5 do Art. 12 do Provimento Conjunto CGJ/CCI n° 05/2024- GSEC aliado à Portaria CCI n° 139/
2024-GSEC, determino as seguintes providências:
1) encaminhem-se os autos ao Núcleo Extrajudicial das corregedorias do Poder Judiciário do Estado da Bahia para que
promova a atualização do Sistema Justiça Aberta, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), bem como unifique-se o acesso ao
sistema do Pjecor;
3) comunique-se à Coordenação de Arrecadação (COARC) para desabilitação dos Delegatários das serventias extintas e
anexadas no selo digital e adoção das demais providências de sua competência;
4) comunique-se à Coordenação de Sistemas (COSIS) para elaboração de acesso unificado no malote digital.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. Após, arquive-se, eis que atendida a finalidade do expediente
Ao Id. 4240057, o(a) Delegatário(a) prestou informações acerca da Meta 19, informando que no mês de fevereiro e março foi
feita abertura de 753 Matrículas dos Registros das antigas Transcrições.
Tecidas as considerações acima, em relação à referida Meta 19 do CNJ, insta consignar a recente edição do PROVIMENTO
CONJUNTO CGJ/CCI Nº 06/2024-GSEC, disponibilizado no Diário n. 3562 de 02 de Maio de 2024, esclarecendo o seu alcance,
que deve ser estritamente observado pelo Delegatário.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 343
Ante o exposto, verificando nos autos manifestação do delegatário acerca do cronograma para seu efetivo cumprimento,
determino o arquivamento do presente feito.
Trata-se de expediente autuado pelo Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais de Mata de São João, no bojo do qual
encaminha a Ata de Transmissão de Acervo, em cumprimento à Lei nº 14.657, de 21 de fevereiro de 2024, que Reestruturou os
Serviços Notariais e Registrais da Bahia e do Provimento Conjunto CGJ/CCI nº 05/2024 – GSEC. Juntou documentos correlatos,
nos termos dos Id’s. 4307909 e seguintes.
Ante o exposto, na esteira do §5º do Art. 12 do Provimento Conjunto CGJ/CCI n° 05/2024- GSEC e da Portaria CCI n° 139/2024-
GSEC, determino as seguintes providências:
1) Encaminhem-se os autos ao Núcleo Extrajudicial das corregedorias do Poder Judiciário do Estado da Bahia para que
promova a atualização do Sistema Justiça Aberta, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), bem como unifique-se o acesso ao
sistema do Pjecor;
2) cientifique - se ao Fecom, para fins de atualizações cadastrais;
3) comunique-se à Coordenação de Arrecadação (COARC) para desabilitação dos Delegatários das serventias extintas e
anexadas no selo digital e adoção das demais providências de sua competência;
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 344
4) comunique-se aos Delegatários que anexaram a serventia extrajudicial de Registro Civil das Pessoas Naturais que solicitem
ao Service Desk do Poder Judiciário do Estado da Bahia acesso ao Sistema de Controle de Certidões SCC da serventia
anexada, indicando o respectivo Código Nacional de Serventia (CNS), de modo a possibilitar acesso ao acervo e a expedição
de segunda via de certidão pela serventia anexadora;
5) comunique-se à Coordenação De Sistemas (COSIS) para elaboração de acesso unificado no malote digital;
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. Após, arquive-se, eis que atendida a finalidade do expediente.
Salvador, 8 de maio de 2024.
Angela Bacellar Batista
Juíza Assessora Especial da CCI
Trata-se de expediente autuado pelo Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais de Mata de Macarani, no bojo do qual
encaminha a Ata de Transmissão de Acervo, em cumprimento à Lei nº 14.657, de 21 de fevereiro de 2024, que Reestruturou os
Serviços Notariais e Registrais da Bahia e do Provimento Conjunto CGJ/CCI nº 05/2024 – GSEC. Juntou documentos correlatos,
nos termos dos Id’s. 4304679 e seguintes.
Ante o exposto, na esteira do §5º do Art. 12 do Provimento Conjunto CGJ/CCI n° 05/2024- GSEC e da Portaria CCI n° 139/2024-
GSEC, determino as seguintes providências:
1) Encaminhem-se os autos ao Núcleo Extrajudicial das corregedorias do Poder Judiciário do Estado da Bahia para que
promova a atualização do Sistema Justiça Aberta, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), bem como unifique-se o acesso ao
sistema do Pjecor;
2) cientifique - se ao Fecom, para fins de atualizações cadastrais;
3) comunique-se à Coordenação de Arrecadação (COARC) para desabilitação dos Delegatários das serventias extintas e
anexadas no selo digital e adoção das demais providências de sua competência;
4) comunique-se aos Delegatários que anexaram a serventia extrajudicial de Registro Civil das Pessoas Naturais que solicitem
ao Service Desk do Poder Judiciário do Estado da Bahia acesso ao Sistema de Controle de Certidões SCC da serventia
anexada, indicando o respectivo Código Nacional de Serventia (CNS), de modo a possibilitar acesso ao acervo e a expedição
de segunda via de certidão pela serventia anexadora;
5) comunique-se à Coordenação De Sistemas (COSIS) para elaboração de acesso unificado no malote digital;
Certifique-se o(a) Delegatário(a) Designado(a) que deve preencher o formulário disponível em https://
servicedeskexterno.tjba.jus.br/ para solicitar as atualizações cadastrais dos Sistemas.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. Após, arquive-se, eis que atendida a finalidade do expediente.
Salvador, 8 de maio de 2024.
Angela Bacellar Batista
Juíza Assessora Especial da CCI
1) Encaminhem-se os autos ao Núcleo Extrajudicial das corregedorias do Poder Judiciário do Estado da Bahia para que
promova a atualização do Sistema Justiça Aberta, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), bem como unifique-se o acesso ao
sistema do Pjecor;
2) cientifique-se ao Fecom, para fins de atualização cadastrais;
3) comunique-se à Coordenação de Arrecadação (COARC) para desabilitação dos Delegatários das serventias extintas e
anexadas no selo digital e adoção das demais providências de sua competência;
4) comunique-se à Coordenação De Sistemas (COSIS) para elaboração de acesso unificado no malote digital;
Certifique-se o Delegatário Designado que deve preencher o formulário disponível em https://servicedeskexterno.tjba.jus.br/
para solicitar as atualizações cadastrais dos Sistemas.
Após, arquive-se, eis que atendida a finalidade do expediente.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Salvador, 7 de maio de 2024.
Angela Bacellar Batista
Juíza Assessora Especial da CCI
Trata-se de pedido de providências formulado pela Secretaria de Desenvolvimento Rural – SDR deste Estado da Bahia,
subscrito pela Sra. Bianka Rocha da Silva, Coordenadora de Reforma Agrária, contra o Cartório de Registro de Imóveis e
Hipotecas da Comarca de Itapicuru - BA.
Ao id 4016069, Juiz Corregedor Permanente da Comarca de Itapicuru/BA informou que determinou a abertura de Sindicância
para apurar a responsabilidade do Servidor Dimas José Conceição da Silva, que, à época respondia pelo Cartório de Registro
de Imóveis, anexando a Portaria nº 10/2024 (id 4016070), solicitando o cadastramento em apartado no PJE.
Ante o exposto, já tendo sido aberto processo nesta instância correicional para apurar o quanto noticiado no presente expediente,
determino seu arquivamento.
À SERP para anotar na ficha funcional do Servidor Dimas José Conceição da Silva, Oficial de Justiça da Comarca de Itapicuru/
Ba, matrícula 802544-4, que, à época respondia pelo Cartório de Registro de Imóveis.
P.I.Cumpra-se.
Salvador, 8 de maio de 2024.
Angela Bacellar Batista
Juíza Assessora Especial da CCI
Versa o presente expediente sobre pedido formulado pela Tabeliã de Notas e Protesto Interina do Tabelionato de Notas e
Protesto da Comarca de Conde/BA, Bela. Luciana Martinha Hardman da Silva objetivando apurar a conduta do delegatário
Rodrigo Luiz Martins Azzolini que não teria repassado a relação dos Dajes, nomes e valores pagos pelos clientes que já
haviam dado entrada para solicitação de serviços.
Compulsando os autos, observa-se que a Requerente, Bela. Luciana Martinha Hardman da Silva, quedou-se inerte após
reiteradas notificações, vide Certidões de Ids. 3370605, 3773571 e 4236596.
Ante o exposto, considerando que a Bela Luciana Martinha Hardman da Silva não responde mais pela Serventia em questão,
que atualmente possui como delegatária a Bela Giuliana Vieira de Sá Cardozo, determino:
a) seja notificada a atual Tabeliã, encaminhando-lhe cópia integral do presente expediente, para que preste informações
quanto aos serviços pendentes de prática reportados nestes autos, cujos Dajes não foram repassados pelo Bel. Rodrigo Luiz
Martins Azzolini, no prazo de dez dias.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 346
Visando implementar maior celeridade, as informações deverão ser juntadas no bojo deste expediente, através do sistema
PjeCor, e, na impossibilidade deste recurso, sejam encaminhadas, exclusivamente, através do e-mail:
extracorregedorias@tjba.jus.br.
Ao id. 4168128, esta Juíza Assessora apresentou pronunciamento, opinando pela homologação da renúncia apresentada
pela Delegatária Raquel Cavalcante Rocha à Delegação do Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais da Comarca de
Mata de São João – BA, devendo o acervo da respectiva serventia ser remetido ao Tabelionato de Notas e Protesto da Sede de
Mata de São João – BA, em cumprimento ao artigo 6º, da Lei Estadual nº 14.657/2024 e ao Provimento Conjunto CGJ/CCI Nº
05/2024 – GSEC, disponibilizado no DJE do dia 01 de abril de 2024.
Ao id. 4171327, a Corregedora das Comarcas do Interior, Desa. Pilar Célia Tobio de Claro, acolheu o pronunciamento desta
Juíza Assessora, homologando o pedido de renúncia e determinando o arquivamento do feito.
Ao id. 4280981, certificou-se que foi realizada a “desativação do Sistema de Gestão de Serventia - SGS do RCPN de Mata de
São João - CNS 00.663-5 e transferido o Acervo para o TNP de Mata de São João - CNS 13.371-0”.
Ao id. 4287955, certificou-se que foi promovido o arquivamento definitivo do presente expediente.
Nada mais havendo, dê-se baixa.
Publique-se. Cumpra-se.
Salvador, 8 de maio de 2024.
Angela Bacellar Batista
Juíza Assessora Especial da CCI
Trata-se de expediente formulado por Viviana Campos Tôrres de Vasconcelos, Oficiala de Registros Públicos do Município de
Itapicuru, noticiando que recebeu o acervo do Registro de Imóveis e Hipotecas, Títulos e Documentos e Registro Civil de
Pessoas Jurídicas de Itapicuru, em consonância ao Provimento Conjunto CGJ/CCI nº 05/2024 – GSEC. Juntou documentos
correlatos, consoante id’s 4248665 a 4248667.
Ao id 4256136, determinei o encaminhamento dos autos ao NE para que promovesse a atualização do sistema Justiça Aberta,
do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), comunicando-se a Coordenação de Arrecadação (COARC) para adoção das
providências de sua competência.
A parte Requerente em nova manifestação de id 4282421, informa que também recebeu o acervo do Tabelionato de Notas com
Funções de Protestos do Município de Itapicuru, ao tempo que requer as atualizações sistêmicas pertinentes. Acosta ao
presente a ata de transmissão de id 4282610.
Ante o exposto, na esteira do §5º do Art. 12 do Provimento Conjunto CGJ/CCI n° 05/2024- GSEC e da Portaria CCI n° 139/2024-
GSEC, determino as seguintes providências:
1) Encaminhem-se os autos ao Núcleo Extrajudicial das corregedorias do Poder Judiciário do Estado da Bahia para que
promova a atualização do Sistema Justiça Aberta, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), bem como unifique-se o acesso ao
sistema do Pjecor;
2) cientifique - se ao Fecom, para fins de atualizações cadastrais;
3) comunique-se à Coordenação de Arrecadação (COARC) para desabilitação dos Delegatários das serventias extintas e
anexadas no selo digital e adoção das demais providências de sua competência;
4) comunique-se aos Delegatários que anexaram a serventia extrajudicial de Registro Civil das Pessoas Naturais (se for o
caso) que solicitem ao Service Desk do Poder Judiciário do Estado da Bahia acesso ao Sistema de Controle de Certidões SCC
da serventia anexada, indicando o respectivo Código Nacional de Serventia (CNS), de modo a possibilitar acesso ao acervo e
a expedição de segunda via de certidão pela serventia anexadora;
5) comunique-se à Coordenação De Sistemas (COSIS) para elaboração de acesso unificado no malote digital;
Certifique-se o(a) Delegatário(a) Designado(a) que deve preencher o formulário disponível em https://
servicedeskexterno.tjba.jus.br/ para solicitar as atualizações cadastrais dos Sistemas.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. Após, arquive-se, eis que atendida a finalidade do expediente.
Salvador, 8 de maio de 2024.
Angela Bacellar Batista
Juíza Assessora Especial da CCI
No despacho de id. 4162151, determinou-se que fosse oficiado o Juiz de Direito em exercício na Comarca de Utinga/BA para
que adotasse as providências legais cabíveis a fim de apurar os fatos em análise e eventual infração disciplinar do(a)
Delegatário(a).
O MM. Juiz Corregedor Permanente da comarca de Utinga se manifestou ao id. 4282021, consignando que “os fatos estão
relacionados às procurações lavradas no Tabelionato do 2º Ofício de Notas de Juazeiro (Cartório Emanuelle Perrotta), com
desdobramentos no Cartório de Imóveis e Hipotecas de Sento-Sé”, pelo que entende que não possui atribuições de Correição
do Extrajudicial nos municípios nos quais os documentos foram lavrados.
Sem mais delongas, entendo que assiste razão ao Douto Magistrado.
Isto posto, oficie-se o Juiz Corregedor Permanente da Comarca de Sento Sé/BA, encaminhando-lhe cópia integral dos autos,
para que, no prazo de 30 (trinta) dias, adote as providências legais cabíveis a fim de apurar os fatos em análise e eventual
infração disciplinar do(a) Delegatário(a) e, ao final, prestando as correlatas informações, nos termos do artigo 15 do CNN.
Visando implementar maior celeridade, as informações deverão ser juntadas no bojo deste expediente, através do sistema
PjeCor, e, na impossibilidade deste recurso, sejam encaminhadas, exclusivamente, através do e-mail:
extracorregedorias@tjba.jus.br.
Cópia deste despacho serve como ofício.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Salvador, 8 de maio de 2024.
Angela Bacellar Batista
Juíza Assessora Especial da CC
DESPACHO
Trata-se de expediente formulado por DALTON CAVALCANTI REIS, Titular do Cartório de Registro de Imóveis e Hipotecas e de
Títulos e Documentos da comarca de Saúde/BA (CNS: 011023), no bojo do qual encaminha a Ata de Transmissão de Acervo
recebida do Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais de Saúde/BA (Código COARC: 0444), para fins de conclusão do
processo de anexação das serventias e formação da Serventia Extrajudicial do Ofício Único citada, em cumprimento à Lei nº
14.657, de 21 de fevereiro de 2024 e ao Provimento Conjunto CGJ/CCI nº 05/2024 – GSEC. Juntou documentos correlatos, nos
termos dos id’s. 4301664 e seguintes.
Ante o exposto, na esteira do §5º do Art. 12 do Provimento Conjunto CGJ/CCI n° 05/2024- GSEC e da Portaria CCI n° 139/2024-
GSEC, determino as seguintes providências:
1) Encaminhem-se os autos ao Núcleo Extrajudicial das corregedorias do Poder Judiciário do Estado da Bahia para que
promova a atualização do Sistema Justiça Aberta, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), bem como unifique-se o acesso ao
sistema do Pjecor;
2) cientifique - se ao Fecom, para fins de atualizações cadastrais;
3) comunique-se à Coordenação de Arrecadação (COARC) para desabilitação dos Delegatários das serventias extintas e
anexadas no selo digital e adoção das demais providências de sua competência;
4) comunique-se aos Delegatários que anexaram a serventia extrajudicial de Registro Civil das Pessoas Naturais que solicitem
ao Service Desk do Poder Judiciário do Estado da Bahia acesso ao Sistema de Controle de Certidões SCC da serventia
anexada, indicando o respectivo Código Nacional de Serventia (CNS), de modo a possibilitar acesso ao acervo e a expedição
de segunda via de certidão pela serventia anexadora;
5) comunique-se à Coordenação De Sistemas (COSIS) para elaboração de acesso unificado no malote digital;
Certifique-se o(a) Delegatário(a) Designado(a) que deve preencher o formulário disponível em https://
servicedeskexterno.tjba.jus.br/ para solicitar as atualizações cadastrais dos Sistemas.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. Após, arquive-se, eis que atendida a finalidade do expediente.
DECISÃO
Trata-se de expediente formulado por Giovani Guitti Gianellini, Tabelião da Comarca de Santaluz, noticiando a implementação
do Ofício Único no referido Município, em cumprimento à Lei Estadual nº 14.657, de 21 de fevereiro de 2024 e do Provimento
Conjunto CGJ/CCI nº 05/2024- GSEC. Juntou as atas de transmissão dos acervos.
Ante ao exposto, na esteira do §5 do Art. 12 do Provimento Conjunto CGJ/CCI n° 05/2024-GSEC aliado à Portaria CCI n° 139/
2024-GSEC, determino as seguintes providências:
1) Encaminhem-se os autos ao Núcleo Extrajudicial das corregedorias do Poder Judiciário do Estado da Bahia para que
promova a atualização do Sistema Justiça Aberta, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), bem como unifique-se o acesso ao
sistema do Pjecor;
3) comunique-se à Coordenação de Arrecadação (COARC) para desabilitação dos Delegatários das serventias extintas e
anexadas no selo digital e adoção das demais providências de sua competência;
4) comunique-se à Coordenação de Sistemas (COSIS) para elaboração de acesso unificado no malote digital;
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. Após, arquive-se, eis que atendida a finalidade do expediente
DESPACHO
Trata-se de expediente criado para acompanhamento da inspeção ordinária, na unidade extrajudicial do REGISTRO DE
IMÓVEIS, HIPOTECAS E TÍTULOS E DOCUMENTOS - MONTE SANTO - TJBA, conforme estabelece a Portaria nº CCI-035/2023-
GSEC.
Ao id 4295048, observa-se manifestação do Juiz Corregedor Permanente de Monte Santo/Ba, comunicando que se deslocou
ao cartório de Registro de Imóveis da aludida localidade, a fim de verificar o andamento das determinações oriundas da
Correição da Corregedoria das Comarcas do Interior realizada no ano de 2023 e que o cartório está em mudança de local de
funcionamento, motivo pelo qual concedeu prazo para cumprimento das pendências.
Ante o exposto, aguarde-se o feito na Secretaria do Núcleo Extrajudicial pelo prazo de 30 (trinta) dias. Após, notifique-se o
Delegatário responsável, para que, no prazo de 10 (dez) dias, apresente informações atualizadas acerca do cumprimento dos
itens constantes na ata de inspeção de id 3571152.
Registre-se que a notificação do (a) Delegatário (a) deve ser procedida em consonância com o quanto estabelecido no artigo
2º, do Provimento Conjunto CGJ/CCI no 04/2022-GSEC.
Visando implementar maior celeridade, as informações deverão ser juntadas no bojo deste expediente, através do sistema
PjeCor, e, na impossibilidade deste recurso, sejam encaminhadas, exclusivamente, através do e-mail:
extracorregedorias@tjba.jus.br.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 350
DESPACHO
Trata-se de expediente formulado por DALTON CAVALCANTI REIS, Titular do Cartório de Registro de Imóveis e Hipotecas e de
Títulos e Documentos da comarca de Saúde/BA (CNS: 011023), no bojo do qual encaminha a Ata de Transmissão de Acervo
recebida do Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais de Saúde/BA (Código COARC: 0444), para fins de conclusão do
processo de anexação das serventias e formação da Serventia Extrajudicial do Ofício Único citada, em cumprimento à Lei nº
14.657, de 21 de fevereiro de 2024 e ao Provimento Conjunto CGJ/CCI nº 05/2024 – GSEC. Juntou documentos correlatos, nos
termos dos id’s. 4301664 e seguintes.
Ante o exposto, na esteira do §5º do Art. 12 do Provimento Conjunto CGJ/CCI n° 05/2024- GSEC e da Portaria CCI n° 139/2024-
GSEC, determino as seguintes providências:
1) Encaminhem-se os autos ao Núcleo Extrajudicial das corregedorias do Poder Judiciário do Estado da Bahia para que
promova a atualização do Sistema Justiça Aberta, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), bem como unifique-se o acesso ao
sistema do Pjecor;
2) cientifique - se ao Fecom, para fins de atualizações cadastrais;
3) comunique-se à Coordenação de Arrecadação (COARC) para desabilitação dos Delegatários das serventias extintas e
anexadas no selo digital e adoção das demais providências de sua competência;
4) comunique-se aos Delegatários que anexaram a serventia extrajudicial de Registro Civil das Pessoas Naturais que solicitem
ao Service Desk do Poder Judiciário do Estado da Bahia acesso ao Sistema de Controle de Certidões SCC da serventia
anexada, indicando o respectivo Código Nacional de Serventia (CNS), de modo a possibilitar acesso ao acervo e a expedição
de segunda via de certidão pela serventia anexadora;
5) comunique-se à Coordenação De Sistemas (COSIS) para elaboração de acesso unificado no malote digital;
Certifique-se o(a) Delegatário(a) Designado(a) que deve preencher o formulário disponível em https://
servicedeskexterno.tjba.jus.br/ para solicitar as atualizações cadastrais dos Sistemas.
Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. Após, arquive-se, eis que atendida a finalidade do expediente.
DESPACHOS E DECISÕES EXARADAS PELA EXMA. SRA. JUÍZA ASSESSORA ESPECIAL DA CORREGEDORIA DAS COMARCAS
DO INTERIOR DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, BELª. ANGELA BACELLAR BATISTA, NOS PROCESSOS ABAIXO:
DECISÃO
Trata-se de expediente formulado por Erlane Carneiro Oliveira, face alegada morosidade injustificada no Processo autuado
pelo nº 000243-63.2009.8.05.0017, em curso perante a Vara dos Feitos Relativos às Relações de Consumo, Cíveis, Comerciais,
Registros Públicos e Acidente de Trabalho da Comarca de Ipirá.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 351
Instado para que se manifestasse acerca do processo mencionado, a Magistrada Bela. Carla Graziela Costantino de Araújo,
respondeu consoante ID 4306658:
cumprimentando-a cordialmente, sirvo-me do presente para prestar as informações solicitadas.
De início, registro que a representação apresentada no id 4272693 é confusa e de difícil entendimento, não se podendo
compreender, objetivamente, qual o seu propósito.
A representante, que não é parte, advogada ou comprovadamente parente de alguma das partes no processo, queixa-se de
questões que não são claras.
O processo judicial, ademais, foi objeto de despacho na data de hoje.
Registro que a representante protocola, sucessivamente, diversas reclamações perante essa CCI, como forma de impulsionar
processos em relação aos quais não tem comprovado vínculo e, sempre, de maneira confusa, suscitando questões processuais
sobre as quais sequer se admite discussão administrativa, como se pode verificar a partir de levantamento no sistema PJE
COR.
Sendo estes os esclarecimentos que tinha a apresentar, encerro as presentes informações, requerendo o ARQUIVAMENTO
deste expediente.
Coloco-me à disposição para o necessário, ao tempo em que renovo votos de estima e consideração.
Atenciosamente,
Em consulta ao Sistema PJE, na data de hoje, observa-se que o houve movimentação processual.
Considerando o quanto exposto, não havendo elementos para instauração de instância disciplinar, outrossim, determino o
arquivamento dos autos, com fundamento na Portaria CCI n. 55/2024.
Dê-se ciência a parte.
Anotações e registros de praxe.
Serve o presente também como ofício.
P. I. Cumpra-se.
DESPACHOS E DECISÕES EXARADAS PELA EXMA. SRA. JUÍZA ASSESSORA ESPECIAL DA CORREGEDORIA DAS COMARCAS
DO INTERIOR DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, BELª. ANGELA BACELLAR BATISTA, NOS PROCESSOS ABAIXO:
DESPACHO
Trata-se de Processo Administrativo Disciplinar – PAD, instaurado em face de MARCELO CONCEIÇÃO DA SILVA, Oficial de
Justiça, através da Portaria nº CCI-135/2023-GSEC, no bojo do qual fora esta Magistrada designada para presidir e conduzir
referido processo, a fim de apurar prática de conduta incompatível com a moralidade pública no ambiente de trabalho, relatada
na Portaria nº 01/2019, afrontando, em tese, o disposto nos artigos 262, I, da LOJ/BA e art. 175, incisos I, II, III, IX e XI e art.176,
X e XIX, da Lei 6.677/94.
O Processado ingressou petição no ID 4303865, requerendo a devolução integral do prazo para apresentar defesa, sob o
argumento de que não foi disponibilizado acesso aos autos do processo n. 0000239-31.2022.2.00.0851, colacionando captura
de tela com o fito de demonstrar o alegado.
Diligencie, pois, a SERP-CCI pela habilitação do respectivo Advogado nos autos do processo n. 0000239-31.2022.2.00.0851,
e, certifique-se nos autos voltando-me após.
P.I.
DESPACHOS E DECISÕES EXARADAS PELA EXMA. SRA. JUÍZA ASSESSORA ESPECIAL DA CORREGEDORIA DAS COMARCAS
DO INTERIOR DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, BELª. ANGELA BACELLAR BATISTA, NOS PROCESSOS ABAIXO:
Despacho
Cuida-se de Representação por Excesso de Prazo formulada por Alice de Almeida, em desfavor do Juízo de Direito da Vara
Plena da Comarca de Esplanada, sob alegação de morosidade no trâmite do Processo nº 8000221-67.2015.8.05.0077.
Instada a se manifestar em ID 4305921:
Esclareço que, nesta data, proferi sentença no processo em questão, na qual julguei improcedente a demanda.
DESPACHO
Cuida-se de Pedido de Providência formulado por Luis Carlos Santos de Jesus, face a 1ª Vara dos Feitos Relativos às
Relações de Consumo, Cíveis, Comerciais, Registro Público e Acidente de Trabalho da Comarca de Candeias, em que alega:
“Solicito providência sobre o andamento processo contra os três advogados que praticou a violação dos nossos direitos
trabalhista e retirou alguns dos autos do processo e a morosidade da comarca e impunidade contra os advogados que ja fez
05 anos e 2 meses sem decisão.”
Analisando as informações fornecidas pelo Sr. Luis Carlos Santos de Jesus, não é possível identificar dados processuais
necessários à instauração do presente expediente.
Assim, notifique-se o Requerente, para que, no prazo de 05 (cinco) dias, informe adequadamente o número do processo
pertinente a sua solicitação.
A providência ora encarecida deverá ser informada a esta Corregedoria diretamente no sistema PJE COR
(corregedoria.pje.jus.br), utilizando o certificado digital (token), conforme Provimento Conjunto CGJ/CCI 06/2022-GSEC.
P. I. Cumpra-se.
DESPACHO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 353
Trata-se de recurso administrativo interposto pela Oficiala Registradora do Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais,
Interdições e Tutelas da comarca de Paripiranga, SHEILA ANDRADE MENDONÇA, em face da decisão proferida pelo Juiz da
Vara dos Registros Públicos da comarca de Paripiranga, ANDRÉ ANDRADE VIEIRA, que aplicou a pena de censura, em razão
da violação do dever funcional previsto no art. 262, inc. I da Lei Estadual n. 10.845/2007 – Lei de Organização Judiciária do
Estado da Bahia (LOJ).
Da análise dos autos constato que se reporta a notícia do trânsito em julgado da decisão colegiada que manteve a decisão
que aplicou a pena de censura à Processada.
Certifique, pois, a SERP-CCI se foram feitas as anotações disciplinares de estilo, juntando aos autos a respectiva ficha
disciplinar, e, em caso positivo, de logo arquive-se.
P.I.Cumpra-se.
Despacho
Trata-se de expediente instaurado a partir de Inspeção Ordinária realizada na Vara Plena da Comarca de Santa Bárbara, em 03
de abril de 2023.
O feito encontra-se sob monitoramento para redução do número de processos parados há mais de 100 dias e a melhora dos
índices das metas 1 e 2, do CNJ.
Instado a se manifestar em ID 4308232:
Inicialmente, esclareço que assumi esta Serventia de Justiça de forma recente, em 11/03/2024, em razão do Decreto de
Designação nº 231, de 04 de março de 2024, publicado no Diário da Justiça Eletrônico de 08 de março de 2024 do corrente
ano. Ademais, necessário mencionar que me deparei com um acervo considerável, qual seja, aproximadamente cinco mil e
seiscentos processos, sendo que mais da metade parados a mais de 100 (cem) dias.
Acrescento que, por ser Juiz de Direito Substituto, não disponho de assessor para auxiliar nas atividades judicantes diárias.
No entanto, apesar dessas limitações, venho me dedicando à resolução das questões atinentes as metas estabelecidas, em
especial a meta 100 dias. No entanto, em razão do reduzido período que estou atuando em Santa Bárbara os impactos na
redução do acervo ainda não foram alcançados.
Reconheço a importância das recomendações feitas por esta Corregedoria e estou comprometido em atendê-las. No entanto,
considerando os desafios apresentados e o pouco tempo desde minha designação, solicito respeitosamente a concessão
de um prazo adicional de 30 (trinta) dias para que possa organizar de forma mais eficaz as atividades do gabinete e prestar
novas informações sobre os avanços obtidos, bem como apresentar plano de ação.
Ante o exposto, diante da necessidade permanente de aperfeiçoamento do serviço, na implementação dos índices da meta 1
e da meta 2, do CNJ, e, ainda, redução do quantitativo de processos paralisados há mais de 100 dias, acolho o pedido do Bel.
Moisés Argones Martins, determino assim, o sobrestamento do presente expediente por 30 (trinta) dias.
Decorrido este prazo, oficie-se o Juízo da Unidade para que no prazo de 10 (dez) dias apresente informações atualizadas
sobre o feito, assim como o referido plano de ação.
A resposta deverá ser encaminhada a esta Corregedoria diretamente no sistema PJECOR (corregedoria.pje.jus.br), utilizando
o certificado digital (token), conforme Provimento Conjunto CGJ/CCI 06/2022-GSEC.
Serve o presente como ofício.
P. I. Cumpra-se.
DESPACHO
Diante, pois, do caráter infringente dos Embargos de Declaração ora opostos, determino que seja notificado(a) o(a) M.M.
Juiz(a) Titular da Vara de Jurisdição Plena da Comarca de Macarani-BA, (omissis), a fim de que se manifeste no prazo de cinco
dias.
P.I.Cumpra-se.
DESPACHOS E DECISÕES EXARADAS PELA EXMA. SRA. JUÍZA ASSESSORA ESPECIAL DA CORREGEDORIA DAS COMARCAS
DO INTERIOR DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, BELª. ANGELA BACELLAR BATISTA, NOS PROCESSOS ABAIXO:
DESPACHO
Reporta-se a Nota Técnica emitida pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania destinada a contextualização e
esclarecimentos voltados para a promoção dos direitos das pessoas LGBTQIA+ à parentalidade e à filiação e sobre o dever
do Estado brasileiro em promover e proteger, por meio de políticas públicas, de elaboração de normas jurídicas e de atuação
judicial, os direitos das famílias lesbohomotransafetivas.
Considerando que a ausência de legislação consolidada sobre os temas atinentes à conformação social dos núcleos
familiares LGBTQIA+, em nível institucional no Brasil, enseja a necessidade de maior observância e melhor desempenho no
âmbito da atividade cartorária extrajudicial, a fim de colaborar positivamente na promoção e concretização desses direitos da
personalidade e da dignidade humana, determino que o Núcleo Extrajudicial diligencie pelo encaminhamento de cópia
integral do presente expediente, através de e-mail, para todos os Delegatários e Oficiais Titulares dos Cartórios de Registro
Civil das Pessoas Naturais e dos Tabelionatos de Notas das Comarcas do Interior do Estado da Bahia.
P.I.Cumpra-se.
DESPACHO
Reporta-se a Processo Administrativo Disciplinar instaurado contra a Servidora ZILMA DELFINA DOS SANTOS, com o fito de
apurar a responsabilidade da Servidora em decorrência da prática de atos irregulares durante a sua atuação como Oficial
designada no Cartório do Registro Civil de Pessoas Naturais com Funções Notariais do Distrito de Palame, na Comarca de
Esplanada/BA.
Devidamente conduzida a apuração, resulto na aplicação da pena de suspensão pelo prazo de 30 (trinta) dias, conforme
decisão da Eminente Corregedora das Comarcas do Interior no ID 4217031.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 355
Não obstante, a respectiva Portaria editada no ID 4238295 constou erro material quanto à descrição do prazo por extenso: “(…)
30 (sessenta) dias (...)”.
Por tal razão, com o fito de prevenir o ensejo de irregularidades e nulidades futuras, determino o retorno dos autos à Secretaria
das Corregedorias para retificação da referida Portaria consignada no ID 4238295.
P.I. Cumpra-se.
Despacho
Trata-se de Pedido de Providências formulada por ANTONIO PEDRO AMARAL MIRANDA, em detrimento do Juízo de Direito da
VARA CRIMINAL - SÃO SEBASTIÃO DO PASSÉ, referente ao agravo de n. 8010301-83.2022.8.05.0000.
Extraí-se do pedido constados em ID 4288414:
Meu Advogado foi intimado, porém não recebeu o link para audiência, sendo assim perdi a causa e em seguida meu advogado
faleceu. Venho requerer meus direitos, preciso acessar um médico que é perto da residência dela. Preciso acessar minha
casa, estou morando na rua, possuo problemas de saúde, sendo assim venho pedir um pedido de providências.
Entretanto o requerente não apresentou o número do processo que tramita no primeiro grau, informou tão somente o agravo
de instrumento de n. 8010301-83.2022.8.05.0000.
Assim, oficie-se o requerente para que complemente as informações, bem como informe o número do processo que tramita
no primeiro grau.
P. I. Cumpra-se.
Salvador, data certificada pelo sistema.
Despacho
REPRESENTADO: 1ª VARA DOS FEITOS RELATIVOS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO, CÍVEIS, COMERCIAIS, REGISTROS
PÚBLICO E ACIDENTES DO TRABALHO - JEREMOABO - TJBA
DESPACHO
Trata-se de Representação por Excesso de Prazo, formulada pela Vara Federal Cível e Criminal da SSJ - Paulo Afonso-BA, em
que alega morosidade no cumprimento da Carta Precatória SESUD n. 22/2022, de 06/02/2023, enviada ao Juízo da Vara Cível
da Comarca de Jeremoabo/BA em 09/03/2023.
Assim, oficie-se ao MM. Juiz de Direito, Bel. Paulo Eduardo de Menezes Moreira, da Vara Cível da Comarca de Jeremoabo, com
cópia para o Diretor da Secretaria, através de e-mail funcional nos termos do art. 5º, parágrafo único, do Provimento Conjunto
CGJ/CCI nº 06/2022 a fim de que prestem as informações, em 10 (dez) dias, sobre o cumprimento da referida Carta Precatoria.
Prestadas as informações, envie-se à parte interessada, para que, querendo, manifeste-se em igual prazo, informando,
inclusive, a subsistência de interesse no prosseguimento deste expediente.
A resposta deverá ser encaminhada a esta Corregedoria diretamente no sistema PJECOR (corregedoria.pje.jus.br), utilizando
o certificado digital (token), conforme Provimento Conjunto CGJ/CCIN Nº 14/2020.
Serve o presente como ofício.
P. I. Cumpra-se.
Despacho
Cuida-se de Representação por Excesso de Prazo formulada por Lara Tayane Fonseca Santos, em que alega morosidade no
processo nº 8000901-15.2021.8.05.0183 que tramita na Vara Cível de Olindina.
Extraí-se da manifestação da Magistrada Yasmin Souza da Silva, em ID 4308791:
Ao tomar conhecimento da presente representação, e ao constatar a necessidade de saneamento dos autos, foi exarada
Decisão em 07/05/2024, determinando a intimação da autora para emendar a inicial, uma vez observada a impossibilidade de
tramitação da ação através do Juizado Especial.
Ainda, comprovação da referida decisão em ID 4308792.
Diante das informações prestadas pelo referido Juízo, dê-se ciência à requerente, a fim de que se manifeste a respeito,
querendo, em 10 (dez) dias, inclusive esclarecendo, no ensejo, se persiste seu interesse no prosseguimento do feito.
Imprimo força de ofício ao presente despacho, devendo ser anexada na comunicação as informações contidas no ID 4308791
e 4308792.
P. I. C.
DECISÃO
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 357
Trata-se de pedido de providências formulado pela 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Cicero Dantas, face à Vara
Criminal, Júri, Execuções Penais e Infância e Juventude da Comarca de Cícero Dantas, cujo teor aduz que os serventuários
deixaram de cadastrar os inquéritos no PJE para convertê-los em ação penal.
Instado a se manifestar, o Magistrado Bel. BRUNO BARROS DOS SANTOS, comunicou consoante ID 4309842:
Inicialmente, informo à douta Corregedoria que, em relação ao objeto do
presente feito, tramita o PJECOR n. 0000686-82.2023.2.00.0851 e, para evitar
duplicidade de processos com a mesma finalidade, solicita-se, respeitosamente, que um
dos dois seja arquivado para que o acompanhamento seja realizado em apenas um
deles.
Verificado o Processo nº 0000686-82.2023.2.00.0851, encontrou-se semelhança no objeto, assim, a fim de evitar duplicidade
de expedientes com o mesmo objeto, bem assim decisões contraditórias entre um e outro, com fulcro na Portaria nº 55/2024
da CCI, determino o arquivamento dos presentes autos, juntando-se cópia desta decisão no outro citado processo.
Ciência as partes.
Anotações e registros de praxe.
Serve o presente como ofício.
P. I. Cumpra-se.
DESPACHOS E DECISÕES EXARADAS PELA EXMA. SRA. JUÍZA ASSESSORA ESPECIAL DA CORREGEDORIA DAS COMARCAS
DO INTERIOR DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, BELª. ANGELA BACELLAR BATISTA, NOS PROCESSOS ABAIXO:
Despacho
Trata-se de Representação por Excesso de Prazo formulada por Antonio Silva Reis, em desfavor do Juízo de Direito da Vara
Civel de Irara. A representante aponta morosidade no trâmite do Processo nº 8001974-79.2023.8.05.0109.
Importante salientar que o processo envolve pessoa com mais de 80 (oitenta) anos.
Instado a se manifestar, o então Magistrado em atuação na Unidade não apresentou resposta.
Ante exposto, reitere-se pedido de informações ao Bel. Leonardo Carvalho Tenorio de Albuquerque , para que no prazo de 5
(cinco) dias preste informações atualizadas sobre o feito reclamado.
Serve o presente como ofício, acaso necessário.
A resposta deverá ser encaminhada a esta Corregedoria diretamente no sistema PJECOR (corregedoria.pje.jus.br), utilizando
o certificado digital (token).
P.I.C
DECISÃO / OFÍCIO
Através do ofício nº 223/2024 encaminhado pela Diretoria do Conjunto Penal de Barreiras/BA, conforme ID 4058595, há a
solicitação para autorização do recambiamento de JOSÉ RAIMUNDO DOS SANTOS, nascido em 14/06/1983, filho de Leonice
da Conceição Santos e Luiz Francisco dos Santos, atualmente custodiado na referida unidade prisional, para o estado de
Sergipe, em razão do cumprimento do mandado de prisão nº 9000071-09.2022.4.05.8500.01.0001-25, expedido pela comarca
de Aracaju/SE.
TJBA – DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO – Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad. 1 / Página 358
Autuado o feito, sendo constatada a execução penal nº 9000071-09.2022.4.05.8500, em trâmite na Vara do Júri e Execuções
Penais da comarca de Barreiras/BA, oficiou-se à referida unidade judiciária deste Estado, conforme despacho de ID 4067026.
Em 06/04/2024, o Dr. Antônio Alberto Faiçal Júnior, MM. Juiz de Direito da Vara do Júri e Execuções Penais da comarca de
Barreiras/BA, informou não se opor ao recambiamento (ID 4174125):
‘’Exma. Dra. Juíza Assessora Especial da Corregedoria de Presídios
Na condição de designado para atuar pela Vara de Execuções Penais de Barreiras, não vislumbro óbice ao deferimento do
recambiamento do interno para o Estado de Sergipe, onde inclusive já tramita em seu desfavor outra execução penal.
Com o recambiamento do interno, este juízo redistribuirá a execução de pena para ser somada àquela outra que tramita na
VEP de Aracaju.
Respeitosamente,’’
Os autos vieram conclusos.
É o relatório. Decido.
Registre-se que, consulta atualizada ao sistema BNMP 2, em 16/04/2024, constata-se que o supramencionado mandado de
prisão cumprido encontra-se com status cumprido, no entanto, apesar de ter sido assinado pelo MM. Juiz de Direito do TJSE,
Dr. Edmilson da Silva Pimenta, consta a Vara do Júri e Execuções Penais da comarca de Barreiras/BA como órgão judiciário
expedidor.
Além disso, dispõe o art. 49, §7º, do Provimento CGJ nº. 01/2023:
Art. 49. O requerimento de transferência e/ou recambiamento será apresentado com as informações essenciais à apreciação
do pedido, como a decisão do juízo processante que o determinou, além da respectiva motivação, em atendimento ao
disposto no artigo 9º da Resolução CNJ nº 404/2021.
(omissis);
§ 7º. A solicitação de transporte e escolta para apresentação de preso que se encontra temporariamente custodiado em outro
Estado da Federação, assim como o seu recambiamento para o Estado da Bahia, deverá ser formulada pelo juízo processante,
diretamente aos setores competentes da Secretaria de Segurança Pública (Coordenação de Polícia Interestadual - POLINTER)
ou da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Superintendência de Gestão Prisional - SGP) do Estado
da Bahia. (grifo nosso).
Assim sendo, é atribuição do Juízo de Direito da comarca de Barreiras, unidade judiciária que expediu o mandado de prisão
e onde tramita a execução penal, deliberar a respeito do pedido de recambiamento, adotando as providências cabíveis para a
sua efetivação.
Dê-se ciência ao Juízo de Direito da Vara de Execuções Penais da comarca de Barreiras/BA (e-mail: varjuriexpenais@tjba.jus.br)
e à Diretoria do Conjunto Penal de Barreiras/BA (e-mail: i.cpba@seap.ba.gov.br).
Após, com fulcro fulcro na Portaria CGJ nº. 31/2024-GSEC, ARQUIVE-SE.
Publique-se. Cumpra-se.
CONSELHO DA MAGISTRATURA
DECISÃO EXARADA PELO CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA ROBERTO MAYNARD FRANK
0000974-71.2023.2.00.0805
RECLAMAÇÃO DISCIPLINAR (1301) [Abuso de Poder]
RECLAMANTE: MARIANA RAMOS RIBEIRO
ADVOGADO: MARIANA RAMOS RIBEIRO (OAB/BA 47743)
RECLAMADO: MARIA ANGELA SILVA FALCAO BORJA
DECISÃO
Determino a intimação da parte Agravada, nos termos do art. 320, §1º, do Regimento Interno do TJBA, para que se manifeste
sobre o recurso, no prazo de 15 (quinze) dias.
MINISTÉRIO PÚBLICO
CORREGEDORIA GERAL
PORTARIA N. 06/2024 – CGMP/BA
O CORREGEDOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições que lhe são confe-
ridas pelo art. 29, XX, da Lei Complementar n. 11, de 18 de janeiro de 1996, c/c o art. 3º, V, do Regimento Interno da Correge-
doria-Geral, resolve publicar a escala de plantão dos Procuradores e Promotores de Justiça Corregedores, referente ao mês de
MAIO/2024, na forma seguinte:
PROCURADORES/PROMOTORES
PERÍODO SUPLENTES
DE JUSTIÇA CORREGEDORES
07/05/2024 Carlos Augusto Machado de Brito Isabel Adelaide De Andrade Moura
08/05/2024 Carlos Augusto Machado de Brito Isabel Adelaide De Andrade Moura
09/05/2024 Carlos Augusto Machado de Brito Isabel Adelaide De Andrade Moura
10/05/2024 Gildásio Galrão De Oliveira Neto Isabel Adelaide De Andrade Moura
13/05/2024 Fábio Ribeiro Velloso Gildásio Galrão De Oliveira Neto
14/05/2024 Fernanda Presgrave Bruzdzensky Fábio Ribeiro Velloso
15/05/2024 Solon Dias Da Rocha Filho Fernanda Presgrave Bruzdzensky
16/05/2024 João Paulo Cardoso De Oliveira Solon Dias Da Rocha Filho
17/05/2024 Carlos Augusto Machado de Brito João Paulo Cardoso De Oliveira
20/05/2024 Isabel Adelaide De Andrade Moura Carlos Augusto Machado de Brito
21/05/2024 Gildásio Galrão De Oliveira Neto Isabel Adelaide De Andrade Moura
22/05/2024 Fábio Ribeiro Velloso Gildásio Galrão De Oliveira Neto
23/05/2024 Fernanda Presgrave Bruzdzensky Fábio Ribeiro Velloso
24/05/2024 Solon Dias Da Rocha Filho Fernanda Presgrave Bruzdzensky
27/05/2024 João Paulo Cardoso De Oliveira Solon Dias Da Rocha Filho
28/05/2024 Carlos Augusto Machado de Brito João Paulo Cardoso De Oliveira
29/05/2024 Isabel Adelaide De Andrade Moura Carlos Augusto Machado de Brito
Eu, Sávio Henrique Damasceno Moreira, Secretário da Corregedoria Geral do Ministério Público, subscrevi.
COLÉGIO DE PROCURADORES
EDITAL Nº 1606, DE 8 DE MAIO DE 2024
O PRESIDENTE DO COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, considerando a posse
do Procurador de Justiça Paulo Marcelo de Santana Costa no cargo de Corregedor-Geral do Ministério Público, biênio 2024-
2026, em sessão solene do Colégio de Procuradores de Justiça realizada em 6 de maio de 2024, TORNA PÚBLICA a compo-
sição do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia, Biênio 2023/2025,
considerando o resultado da eleição ocorrida em 18 de dezembro de 2023, nos termos do art. 19 da Lei Complementar nº 11, de
18 de janeiro de 1996, alterado pela Lei Complementar nº 22, de 16 de dezembro de 2005:
MEMBROS NATOS
PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA – PEDRO MAIA SOUZA MARQUES
CORREGEDOR-GERAL – PAULO MARCELO DE SANTANA COSTA
MEMBROS ELEITOS
SARA MANDRA MORAES RUSCIOLELLI SOUZA
ÁUREA LÚCIA SOUZA SAMPAIO LOEPP
AURISVALDO MELO SAMPAIO
TÂNIA REGIA OLIVEIRA CAMPOS
PAULO GOMES JÚNIOR
LUIZ EUGÊNIO FONSECA MIRANDA
HELIETE RODRIGUES VIANA
DIANA SOBRAL BENTES DE SALLES BRASIL
MARIA AUXILIADORA CAMPOS LÔBO KRAYCHETE
JOSÉ ALBERTO LEAL TELES
ARACY DIAS DA SILVA
ARMÊNIA CRISTINA SANTOS
b, da LC 11/96, consideravam o Promotor de Justiça JOSÉ RENATO OLIVA DE MATTOS impedido de ser indicado em lista de
merecimento. Em seguida, o Colegiado, à unanimidade, acolhendo o parecer prévio do Corregedor-Geral do Ministério Público,
indicou ao Procurador-Geral de Justiça, para compor a lista de remoção interna, pelo critério de merecimento, para a Promotoria
de Justiça de Fazenda Pública da Capital - 2º Promotor(a) de Justiça, de entrância final, face ao cumprimento dos requisitos, os
Promotores de Justiça MARIA DAS GRAÇAS POLLI e ISABEL ADELAIDE DE ANDRADE MOURA e JOSÉ RENATO OLIVA DE
MATTOS.
- Direito Administrativo e outras matérias de Direito Público > Atos Administrativos > Improbidade Administrativa > Violação dos
Princípios Administrativos
INTERESSADO(A)(S): Maria Enedina da Silva Franca; José Ricardo Rodrigues Barbosa; Maria Josélia Gomes de Matos; Paulo
Henrique Dourado de Almeida; Márcio Antônio Messias da Silva; Hugo Juliano Pires de Carvalho
RELATORIA: 3ª Conselheira - Cleusa Boyda de Andrade
DECISÃO: O Conselho, por unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do(a) Relator(a).
INTERESSADO(A)(S): Farias Empreendimentos Imobiliários Ltda; Adquirentes do Loteamento Colinas do Bonfim; Paulo Roberto
Silva Grisi
RELATORIA: 3ª Conselheira - Cleusa Boyda de Andrade
DECISÃO: O Conselho, por unanimidade, homologou a promoção de arquivamento com Compromisso de Ajustamento de Con-
duta, nos termos do voto do(a) Relator(a).
INTERESSADO(A)(S): ISAS - Instituto de Saúde e Ação Social; Conjunto Penal de Feira de Santana; SEAP - Secretaria de Ad-
ministração Penitenciaria e Ressocialização do Estado da Bahia
RELATORIA: 8º Conselheiro - Nivaldo dos Santos Aquino
DECISÃO: O Conselho, por unanimidade, homologou a promoção de arquivamento, nos termos do voto do(a) Relator(a).
[…]
[…]
[…]
DISTRIBUIÇÃO
Em 8 de maio de 2024, na forma dos artigos 171 a 178 do Regimento Interno do Conselho Superior do Ministério Público da
Bahia, foram distribuídos, por meio eletrônico e em ato público, com encaminhamento imediato ao Relator, os seguintes proce-
dimentos:
Em conformidade com o artigo 178 do Regimento Interno do Conselho Superior do Ministério Público da Bahia, fica publicado o
Relatório Estatístico dos Procedimentos distribuídos a cada Conselheiro e devolvidos à Secretaria Geral, no período compreen-
dido entre 1º e 30/4/2024:
1. PROCEDIMENTOS IDEA:
SALDO DISTRIBUÍDOS PENDENTES DE
CONSELHEIROS DEVOLVIDOS
ANTERIOR EM ABRIL DEVOLUÇÃO
1º Conselheiro - Adival-
14 60 60 14
do Guimarães Cidade
2ª Conselheira - Maria Augus-
7 60 67 0
ta Almeida Cidreira Reis
3ª Conselheira - Cleu-
20 60 63 17
sa Boyda de Andrade
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad 1 / Página 405
4ª Conselheira - Mari-
52 61 45 68
lene Pereira Mota
5ª Conselheira - Márcia Re-
34 61 78 17
gina dos Santos Virgens
6º Conselheiro - Adria-
17 60 70 7
ni Vasconcelos Pazelli
7º Conselheiro - Ricar-
0 60 60 0
do Regis Dourado
8º Conselheiro - Nival-
45 61 86 20
do dos Santos Aquino
9º Conselheiro - Ulis-
0 60 60 0
ses Campos de Araújo
Total 189 543 589 143
2. PROCEDIMENTOS SIGA/SEI:
SALDO DISTRIBUÍDOS PENDENTES DE
CONSELHEIROS DEVOLVIDOS
ANTERIOR EM ABRIL DEVOLUÇÃO
1º Conselheiro - Adival-
0 1 0 1
do Guimarães Cidade
2ª Conselheira - Maria Augus-
0 2 2 0
ta Almeida Cidreira Reis
3ª Conselheira - Cleu-
1 0 0 1
sa Boyda de Andrade
4ª Conselheira - Mari-
0 0 0 0
lene Pereira Mota
5ª Conselheira - Márcia Re-
0 1 1 0
gina dos Santos Virgens
6º Conselheiro - Adria-
0 1 1 0
ni Vasconcelos Pazelli
7º Conselheiro - Ricar-
0 0 0 0
do Regis Dourado
8º Conselheiro - Nival-
0 0 0 0
do dos Santos Aquino
9º Conselheiro - Ulis-
0 0 0 0
ses Campos de Araújo
Total 1 5 4 2
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 136 da Consti-
tuição Estadual, combinado com o art. 15, inciso VI, da Lei Complementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, bem como de acordo
com a Lei Estadual no 8.966, de 22 de dezembro de 2003, na forma do Ato Normativo nº 21/2019, resolve tornar sem efeito a
nomeação de LEONARDO VICTOR JUCÁ MEIRELLES para o cargo de Assessor Técnico-Jurídico de Promotoria CMP-2, no-
meado conforme Ato nº 359 de 30 de abril de 2024, publicado no DJE de 02 de maio de 2024.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 136 da Consti-
tuição Estadual, combinado com o art. 15, inciso VI, da Lei Complementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, bem como de acordo
com a Lei Estadual no 8.966, de 22 de dezembro de 2003, na forma do Ato Normativo nº 21/2019, resolve NOMEAR a bacharela
em Direito indicada abaixo, conforme segue:
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,
tendo em vista o Edital nº 767/2024, publicado no Diário de 15 de março de 2024.
TORNA PÚBLICO:
O Edital de convocação para procedimento de heteroidentificação dos candidatos, classificados no Processo Seletivo para esta-
giários de Graduação em Direito da Promotoria de Justiça Regional de Teixeira de Freitas, que optaram em concorrer às vagas
reservadas à população negra, nos seguintes termos:
1. Ficam convocados os candidatos relacionados no Anexo I deste edital para o procedimento de heteroidentificação.
2. A avaliação será feita através de fotos, documentos e vídeos encaminhados pelos candidatos de acordo com as es-
pecificações presentes neste Edital.
3. Os candidatos convocados deverão, até o dia 14 de maio de 2024, encaminhar para o endereço eletrônico: teixeira-
defreitas@mpba.mp.br. as fotos, documentos e vídeo para análise. Para tanto, os candidatos deverão:
a) nomear o campo “assunto” com o seguinte texto: “Heteroidentificação – Processo Seletivo para Estagiário de Direito
– Regional de “Teixeira de Freitas ”;
b) inserir no corpo do e-mail seu nome completo e número de CPF;
c) anexar a imagem do documento oficial de identificação atual e válido com foto (frente e verso);
d) anexar 1 (uma) foto colorida de frente (com o fundo branco);
e) anexar 1 (uma) foto colorida de perfil (com o fundo branco);
f) anexar autodeclaração conforme Anexo III, assinada de próprio punho, ratificando sua condição de pessoa negra,
indicada no ato da inscrição;
g) anexar 1 (um) vídeo de, no máximo, 15 (quinze) segundos (conforme especificações do Anexo II deste Edital), no qual
o candidato deverá dizer o seu nome completo e a seguinte frase: “declaro que sou negro/a, da cor parda” ou “declaro que sou
negro/a, da cor preta”, seguindo os moldes do Anexo II.
4. É dever do candidato manter seus dados atualizados junto ao Ministério Público do Estado da Bahia, especialmente
e-mail e telefone.
5. É de inteira responsabilidade do candidato o envio da autodeclaração, do documento de identificação e do vídeo nos
moldes exigidos por este Edital.
6. O Ministério Público da Bahia não se responsabilizará por arquivos que não tenham sido recebidos por fatores de
ordem técnica dos computadores, os quais impossibilitem a transferência dos dados e/ou causem falhas de comunicação ou
congestionamento das linhas de transmissão de dados, bem como por arquivos enviados em formato incompatível com os dis-
postos neste Edital, arquivos de baixa qualidade/resolução ou arquivos corrompidos que não permitam a visualização satisfatória
de seu conteúdo.
7. A comissão verificadora, instituída por meio do edital nº 767/2024, será composta por 3 (três) integrantes do Ministério
Público.
8. A análise será realizada com a finalidade específica e exclusiva de se verificar a condição declarada pelo candidato.
9. Será enquadrado como negro o candidato que assim for reconhecido pela maioria dos membros presentes da comissão.
10. A não aprovação na análise documental realizada ou o indeferimento da condição de negro, acarretará a perda do direito
aos quantitativos reservados aos candidatos em tais condições, passando estes a figurar apenas na lista de classificação geral.
11. O candidato cujo enquadramento na condição de negro for indeferido, poderá interpor recurso, no prazo de 02 (dois)
dias, contados a partir do dia subsequente ao da publicação do resultado da avaliação, nos termos do art. 5º, § 6º da Resolução
nº. 217/2020 do Conselho Nacional do Ministério Público, mediante requerimento feito à Promotoria Regional de Teixeira de
Freitas pelo endereço eletrônico: teixeiradefreitas@mpba.mp.br .
12. Na hipótese de constatação de declaração falsa, o candidato será eliminado da seleção e, se houver sido contratado,
ficará sujeito à anulação da sua admissão ao estágio, e consequente desligamento, mediante prévia apuração e deliberação da
Comissão de Seleção, garantida a ampla defesa, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.
13. As vagas reservadas a negros que não forem providas por falta de candidatos, por reprovação no Processo Seletivo ou
por não enquadramento no programa de reserva de vagas serão preenchidas pelos demais candidatos habilitados, com estrita
observância à ordem geral de classificação.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad 1 / Página 407
14. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão do Processo Seletivo, instituída por meio do edital nº 767/2024.
____________________________________________
ASSINATURA DO CANDIDATO
As informações prestadas são de minha inteira responsabilidade, podendo eu responder legalmente no caso de falsidade das
referidas informações, a qualquer momento, o que acarretará a minha eliminação do processo, sem prejuízo de outras sanções
cabíveis.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad 1 / Página 408
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e considerando o teor das Portarias
nº 1350, de 30 de abril de 2024 e n° 1351, de 30 de abril de 2024, publicadas no DJe de 2 de maio de 2024, RESOLVE TORNAR
SEM EFEITO as Portarias nº 1423, de 07 de maio de 2024 e nº 1424, de 07 de maio de 2024, publicadas no DJe de 2 de maio
de 2024 8 de maio de 2024, por conterem incorreções.
SIGA Nº 62825/2024. Interessado: Luciano Taques Ghignone. Assunto: atuação conjunta. Decisão: indeferido, com fundamento
art. 46, incisos V e IX, da Lei Complementar estadual n. 11, de 18 de janeiro de 1996 e art. 3º, incisos V e XIII do Ato Normativo
n. 027/2014.
SIGA Nº 64140/2024. Interessado: Hugo César Fidelis Teixeira de Araújo. Assunto: Averbação de tempo de contribuição. Deci-
são: deferido, determinando-se a averbação de 502 (quinhentos e dois) dias, correspondendo a 1 (um) ano, 4 (quatro) meses
e 17 (dezessete) dias de efetivo serviço e tempo de contribuição, tempo este que deve ser averbado em seus assentamentos
funcionais, inclusive para fins previdenciários.
SIGA Nº 64166/2024. Interessado: Zuval Gonçalves Ferreira. Assunto: indenização por licença-prêmio não gozada durante o vín-
culo funcional. Decisão: deferido, em face do novo entendimento firmado em decisão da Procuradoria-Geral de Justiça constante
nos processos administrativos SEI nº 19.09.01973.0005476/2024-07 e SEI nº 19.09.02347.0004315/2024-49.
SIGA Nº 64391/2024. Interessado: Luciano Rocha Santana. Assunto: abono de permanência. Decisão: deferido, com fundamen-
to no art. 40, § 19, da Constituição Federal, a partir da data que preencheu os requisitos para aposentadoria voluntária, com base
no art. 3º da Emenda Constitucional estadual n. 26/2020.
SIGA Nº 50191/2023. Interessada: Ana Cláudia Fonseca Costa. Assunto: prorrogação de autorização para trabalho remoto. De-
cisão: deferido, com fundamento no art. 1º, § 2º, do Ato Normativo n. 21/2022 e art. 2º, inciso II, da Resolução n. 250/2022, do
Conselho Nacional do Ministério Público.
SIGA Nº 64208/2024. Interessado: Franklin Ourives Dias da Silva. Assunto: indenização por licença-prêmio não gozada durante o
vínculo funcional. Decisão: deferido, em face do novo entendimento firmado em decisão da Procuradoria-Geral de Justiça cons-
tante nos processos administrativos SEI nº 19.09.01973.0005476/2024-07 e SEI nº 19.09.02347.0004315/2024-49.
PROCEDIMENTO SEI Nº 19.09.02347.0010573/2023-11. Interessado: JOSÉ FERREIRA DE SOUZA FILHO. Assunto: Revisão
do valor dos proventos de aposentadoria. Decisão: Indeferido, à míngua da possibilidade de aplicação subsidiária do parágrafo
único do art. 232 da Lei Complementar n. 75/1993 ao caso em questão.
SECRETARIA GERAL
EDITAL Nº 1588, DE 8 DE MAIO DE 2024
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o artigo 2º-A, §§ 3º e 4º, do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de
2014, tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o n° 52181/2023,
TORNA PÚBLICA a lista dos candidatos inscritos, nos termos do edital nº 1527/2024, publicado na edição do DJE de 3/5/2024,
para exercício das funções do Ministério Público, cumulativamente com as atribuições que já exerçam, durante o período de até
1 (um), contado da designação, em BARREIRAS - 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA:
A Secretaria-Geral, seguindo a ordem de classificação, notificará os habilitados, via e-mail institucional, abrindo prazo, até às 23
horas e 59 minutos do dia útil seguinte ao do envio da notificação, para resposta com manifestação de desistência, na forma no
§4º-A do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014.
Aquele, dentre os habilitados, mais bem colocado e que não houver manifestado desistência, será designado para o exercício
das atribuições especificadas no respectivo edital.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad 1 / Página 409
A presente lista de habilitados terá validade até o término do período previsto no edital para a respectiva designação, desde que
esta ainda seja necessária, conforme §4º-C do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Com-
plementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o artigo 2º-A, §§ 3º e 4º, do Ato Normativo nº 1, de 10 de
janeiro de 2014, tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o n°
64461/2024, TORNA PÚBLICA a lista dos candidatos inscritos, nos termos do edital nº 1537/2024, publicado na edição do DJE
de 3/5/2024, para exercício das funções do Ministério Público, cumulativamente com as atribuições que já exerçam, no período
de até 1(um) ano, contado a partir de 7/5/2024, em SALVADOR - 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DO TRIBUNAL DO JÚRI - 3º
PROMOTOR(A) DE JUSTIÇA:
DISTÂNCIA TI-
ANTIGUIDADE
INSCRITOS TITULARIDADE TULARIDADE X ENTRÂNCIA
NA ENTRÂNCIA
SUBSTITUIÇÃO
Salvador - 1ª Promotoria de
Alexandre
Justiça da Infância e Juventu- 0 Final 155
Soares Cruz
de - 1º Promotor(a) de Justiça
Salvador - 4ª Promotoria de
Andréa Ariadna
Justiça de Execução Criminal 0 Final 180
Santos Correia
- 1º Promotor(a) de Justiça
Marco Aurélio Salvador - 3ª Promotoria de
Nascimen- Justiça do Tribunal do Júri - 2º 0 Final 271
to Amado Promotor(a) de Justiça
Salvador - 4ª Promotoria de
Mirella Barros
Justiça do Tribunal do Júri - 3º 0 Final 327
Conceição Brito
Promotor(a) de Justiça
*Fonte das distâncias: https://www.openstreetmap.org/
A Secretaria-Geral, seguindo a ordem de classificação, notificará os habilitados, via e-mail institucional, abrindo prazo, até às 23
horas e 59 minutos do dia útil seguinte ao do envio da notificação, para resposta com manifestação de desistência, na forma no
§4º-A do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014.
Aquele, dentre os habilitados, mais bem colocado e que não houver manifestado desistência, será designado para o exercício
das atribuições especificadas no respectivo edital.
A presente lista de habilitados terá validade até o término do período previsto no edital para a respectiva designação, desde que
esta ainda seja necessária, conforme §4º-C do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014.
Jacobina - Promotoria
Igor Clovis
de Justiça Especializa- 754 Final 315
Silva Miranda
da em Meio Ambiente
Guilherme
Jacobina - 5ª Promo-
Abrante Cardo- 754 Final 390
toria de Justiça
so de Moraes
*Fonte das distâncias: https://www.openstreetmap.org/
A Secretaria-Geral, seguindo a ordem de classificação, notificará os habilitados, via e-mail institucional, abrindo prazo, até às 23
horas e 59 minutos do dia útil seguinte ao do envio da notificação, para resposta com manifestação de desistência, na forma no
§4º-A do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014.
Aquele, dentre os habilitados, mais bem colocado e que não houver manifestado desistência, será designado para o exercício
das atribuições especificadas no respectivo edital.
A presente lista de habilitados terá validade até o término do período previsto no edital para a respectiva designação, desde que
esta ainda seja necessária, conforme §4º-C do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei
Complementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o artigo 2º-A, §§ 3º e 4º, do Ato Normativo nº 1, de 10
de janeiro de 2014, tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA
sob o n° 64443/2024, TORNA PÚBLICA a lista dos candidatos inscritos, nos termos do edital nº 1539/2024, publicado na
edição do DJE de 3/5/2024, para exercício das funções do Ministério Público, cumulativamente com as atribuições que já
exerçam, durante o período de 17/6/2024 a 21/6/2024, em EUNÁPOLIS - 7ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA e EUNÁPOLIS -
PROMOTOR(A) ELEITORAL - 188ª ZONA:
DISTÂNCIA TI-
ANTIGUIDADE
INSCRITOS TITULARIDADE TULARIDADE X
ENTRÂNCIA NA ENTRÂNCIA
SUBSTITUIÇÃO
Rodolfo Ribeiro Jacobina - 3ª Pro-
754 Final 264
de La Fuente motoria de Justiça
Jacobina - Pro-
Igor Clovis motoria de Justiça
754 Final 315
Silva Miranda Especializada em
Meio Ambiente
Guilherme
Jacobina - 5ª Pro-
Abrante Cardo- 754 Final 390
motoria de Justiça
so de Moraes
*Fonte das distâncias: https://www.openstreetmap.org/
A Secretaria-Geral, seguindo a ordem de classificação, notificará os habilitados, via e-mail institucional, abrindo prazo, até às 23
horas e 59 minutos do dia útil seguinte ao do envio da notificação, para resposta com manifestação de desistência, na forma no
§4º-A do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014.
Aquele, dentre os habilitados, mais bem colocado e que não houver manifestado desistência, será designado para o exercício
das atribuições especificadas no respectivo edital.
A presente lista de habilitados terá validade até o término do período previsto no edital para a respectiva designação, desde que
esta ainda seja necessária, conforme §4º-C do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o artigo 2º-A, §§ 3º e 4º, do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de
2014, tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o n° 64445/2024,
TORNA PÚBLICA a lista dos candidatos inscritos, nos termos do edital nº 1536/2024, publicado na edição do DJE de 3/5/2024,
para exercício das funções do Ministério Público, cumulativamente com as atribuições que já exerçam, durante o período de
17/6/2024 a 21/6/2024, em EUNÁPOLIS - 8ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA:
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad 1 / Página 411
DISTÂNCIA TI-
ANTIGUIDADE
INSCRITOS TITULARIDADE TULARIDADE X
ENTRÂNCIA NA ENTRÂNCIA
SUBSTITUIÇÃO
Rodolfo Ribeiro Jacobina - 3ª Promo-
754 Final 264
de La Fuente toria de Justiça
Jacobina - Promotoria
Igor Clovis
de Justiça Especializa- 754 Final 315
Silva Miranda
da em Meio Ambiente
Guilherme
Jacobina - 5ª Promo- 754
Abrante Cardo- Final 390
toria de Justiça
so de Moraes
*Fonte das distâncias: https://www.openstreetmap.org/
A Secretaria-Geral, seguindo a ordem de classificação, notificará os habilitados, via e-mail institucional, abrindo prazo, até às 23
horas e 59 minutos do dia útil seguinte ao do envio da notificação, para resposta com manifestação de desistência, na forma no
§4º-A do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014.
Aquele, dentre os habilitados, mais bem colocado e que não houver manifestado desistência, será designado para o exercício
das atribuições especificadas no respectivo edital.
A presente lista de habilitados terá validade até o término do período previsto no edital para a respectiva designação, desde que
esta ainda seja necessária, conforme §4º-C do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Com-
plementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o artigo 2º-A, §§ 3º e 4º, do Ato Normativo nº 1, de 10 de
janeiro de 2014, tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o n°
52172/2023, TORNA PÚBLICA a lista dos candidatos inscritos, nos termos do edital nº 1525/2024, publicado na edição do DJE
de 3/5/2024, para exercício das funções do Ministério Público, cumulativamente com as atribuições que já exerçam, contado da
publicação até 31/1/2025, em FORMOSA DO RIO PRETO - PROMOTOR(A) ELEITORAL - 187ª ZONA e FORMOSA DO RIO
PRETO - PROMOTORIA DE JUSTIÇA:
DISTÂNCIA TI-
ANTIGUIDADE
INSCRITOS TITULARIDADE TULARIDADE X
ENTRÂNCIA NA ENTRÂNCIA
SUBSTITUIÇÃO
Salvador - Promotoria de
Justiça de Proteção da
Adriano Marcus
Moralidade Administrativa e 1010 Final 82
Brito de Assis
do Patrimônio Público - 6º
Promotor(a) de Justiça
Salvador - 4ª Promoto-
Evandro
ria de Justiça da Infância
Luis Santos 1010 Final 87
e Juventude - 2º Pro-
de Jesus
motor(a) de Justiça
Salvador - 26ª Promotoria
Flávia Cerquei-
de Justiça Criminal - 1º 1010 Final 184
ra Sampaio
Promotor(a) de Justiça
*Fonte das distâncias: https://www.openstreetmap.org/
A Secretaria-Geral, seguindo a ordem de classificação, notificará os habilitados, via e-mail institucional, abrindo prazo, até às 23
horas e 59 minutos do dia útil seguinte ao do envio da notificação, para resposta com manifestação de desistência, na forma no
§4º-A do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014.
Aquele, dentre os habilitados, mais bem colocado e que não houver manifestado desistência, será designado para o exercício
das atribuições especificadas no respectivo edital.
A presente lista de habilitados terá validade até o término do período previsto no edital para a respectiva designação, desde que
esta ainda seja necessária, conforme §4º-C do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições previstas no art. 15, X, “e”, da Lei Com-
plementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em vista
o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 62985/2024, TORNA PÚBLICA
a abertura de prazo de 2 (dois) dias, contados a partir do dia imediato ao da publicação deste edital, para que Promotores de
Justiça se habilitem, querendo, a exercer as funções do Ministério Público abaixo indicadas, no dia 17/6/2024, cumulativamente
com as atribuições que já exerçam, firmando o compromisso de conciliar as atuações cumulativas, sem prejuízo da possibilidade
de revogação da designação, a qualquer tempo, a critério da administração:
ATRIBUIÇÕES
PROMOTORIA DE JUSTIÇA TITULAR (Resolução OECP 24/2014 - Data
de Publicação: 26/2/2014)
Controle Externo da Atividade Policial
Criminal
Violência Doméstica Contra a Mulher (Cível e Criminal)
Execuções Penais
Ibotirama - 2ª Promo-
Ausência de Titular Crime de Pequeno Potencial Ofensivo
toria de Justiça
Infância e Juventude (Cível e Criminal)
Fazenda Pública
Júri
Tóxicos
Ibotirama - Promotor(a)
Eleitoral - 173ª Zona
1. Havendo mais de um interessado em exercer a substituição, na forma do §3º do art. 2º-A, do Ato Normativo nº 1/2014, terá
preferência aquele, dentre os habilitados: a) cuja sede de atuação seja mais próxima daquela da substituição; b) havendo empate
segundo o critério anterior, que for de entrância mais elevada; e c) persistindo o empate, com maior antiguidade na entrância;
2. Para efetuar a inscrição, o candidato deverá enviar requerimento dirigido ao Procurador-Geral de Justiça, através do Sistema de
Gestão e Acompanhamento da Carreira Ministerial e das Procuradorias e Promotorias de Justiça da Bahia (SIGA), apresentando
declaração de regularidade dos serviços na Promotoria de Justiça em que atua e compromisso de conciliar as suas atribuições com
as da substituição;
3. Não será admitida a habilitação do interessado em substituir que esteja respondendo a processo administrativo disciplinar por
atraso injustificado no serviço, que esteja recebendo auxílio de outro membro do Ministério Público ou da Unidade de Apoio à
Atividade Finalística (UAAF) ou que esteja designado com prejuízo do exercício das atribuições da Promotoria de Justiça de sua
titularidade, conforme dispõe o §2º do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014;
4. Não poderá ser indicado para exercer função eleitoral o membro do Ministério Público que tenha sido punido ou que responda
a processo administrativo ou judicial, nos 3 (três) anos subsequentes contados da data em que se der por cumprida a sanção
aplicada, em razão da prática de ilícito que atente contra: a) a celeridade da atuação ministerial; b) a isenção das intervenções no
processo eleitoral; c) a dignidade da função e a probidade administrativa, conforme dispõe o inc. III do §1º do art. 38 da Portaria
PGR/PGE nº 1, de 09 de setembro de 2019;
5. Serão considerados tempestivos os requerimentos enviados até às 23 horas e 59 minutos do último dia do prazo para inscrição;
6. Será indeferida a inscrição que não estiver em conformidade com o estabelecido neste edital;
7. A Secretaria-Geral publicará a lista dos habilitados e os notificará, seguindo a ordem de classificação prevista no §3º do art. 2º-A
do Ato Normativo nº 1/2014, via e-mail institucional, abrindo prazo, até às 23 horas e 59 minutos do dia útil seguinte ao do envio da
notificação, para resposta com manifestação de desistência;
8. Aquele, dentre os habilitados, mais bem colocado e que não houver manifestado desistência, será designado para o exercício das
atribuições especificadas no respectivo edital;
9. Os casos omissos serão decididos pela Procuradoria-Geral de Justiça.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o artigo 2º-A, §5º, do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e
tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 52177/2023, TORNA
PÚBLICA A DESISTÊNCIA DE TODOS OS INSCRITOS, nos termos do EDITAL Nº 1572/2024, publicado na edição do DJE de
7/5/2024, referente à substituição em CIPÓ - PROMOTORIA DE JUSTIÇA.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em vista
o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 52177/2023, TORNA PÚBLICA
a abertura de prazo de 2 (dois) dias, contados a partir do dia imediato ao da publicação deste edital, para que Promotores de
Justiça se habilitem, querendo, a exercer as funções do Ministério Público abaixo indicadas, até o dia 12/10/2024, contado da
designação, cumulativamente com as atribuições que já exerçam, firmando o compromisso de conciliar as atuações cumulativas,
sem prejuízo da possibilidade de revogação da designação, a qualquer tempo, a critério da administração:
ATRIBUIÇÕES
PROMOTORIA DE JUSTIÇA TITULAR (Lei nº 12.828/2013 - Data
de Publicação: 5/7/2013)
Cipó - Promotoria de Justiça Ausência de Titular Atribuição Plena
1. Havendo mais de um interessado em exercer a substituição, na forma do §3º do art. 2º-A, do Ato Normativo nº 1/2014, terá
preferência aquele, dentre os habilitados: a) cuja sede de atuação seja mais próxima daquela da substituição; b) havendo empate
segundo o critério anterior, que for de entrância mais elevada; e c) persistindo o empate, com maior antiguidade na entrância;
2. Para efetuar a inscrição, o candidato deverá enviar requerimento dirigido ao Procurador-Geral de Justiça, através do Sistema
de Gestão e Acompanhamento da Carreira Ministerial e das Procuradorias e Promotorias de Justiça da Bahia (SIGA), apre-
sentando declaração de regularidade dos serviços na Promotoria de Justiça em que atua e compromisso de conciliar as suas
atribuições com as da substituição;
3. Não será admitida a habilitação do interessado em substituir que esteja respondendo a processo administrativo disciplinar por
atraso injustificado no serviço, que esteja recebendo auxílio de outro membro do Ministério Público ou da Unidade de Apoio à
Atividade Finalística (UAAF) ou que esteja designado com prejuízo do exercício das atribuições da Promotoria de Justiça de sua
titularidade, conforme dispõe o §2º do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014;
4. Serão considerados tempestivos os requerimentos enviados até às 23 horas e 59 minutos do último dia do prazo para inscri-
ção;
5. Será indeferida a inscrição que não estiver em conformidade com o estabelecido neste edital;
6. A Secretaria-Geral publicará a lista dos habilitados e os notificará, seguindo a ordem de classificação prevista no §3º do art.
2º-A do Ato Normativo nº 1/2014, via e-mail institucional, abrindo prazo, até às 23 horas e 59 minutos do dia útil seguinte ao do
envio da notificação, para resposta com manifestação de desistência;
7. Aquele, dentre os habilitados, mais bem colocado e que não houver manifestado desistência, será designado para o exercício
das atribuições especificadas no respectivo edital;
8. Os casos omissos serão decididos pela Procuradoria-Geral de Justiça.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em vista
o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 61230/2024, TORNA PÚBLICA
a abertura de prazo de 2 (dois) dias, contados a partir do dia imediato ao da publicação deste edital, para que Promotores de
Justiça se habilitem, querendo, a exercer as funções do Ministério Público abaixo indicadas, durante o período de 23/5/2024
a 24/5/2024 e de 27/5/2024 a 29/5/2024, cumulativamente com as atribuições que já exerçam, firmando o compromisso de
conciliar as atuações cumulativas, sem prejuízo da possibilidade de revogação da designação, a qualquer tempo, a critério da
administração:
ATRIBUIÇÕES
PROMOTORIA DE JUSTIÇA TITULAR (Resolução OECP nº 17/2013 - Data
de Publicação: 29/10/2013)
Consumidor (Cível e Criminal)
Pessoa Com Deficiência (Cível e Criminal)
Idoso (Cível e Criminal)
Infância e Juventude (Cível e Criminal)
Meio Ambiente (Cível e Crimi-
Santa Maria da Vitória - 3ª
Ausência de Titular nal), Inclusive Habitação e Urba-
Promotoria de Justiça
nismo e Patrimônio Histórico
Cidadania (Cível e Criminal) - Saúde
Cidadania (Cível e Criminal) - Educação
Cidadania (Cível e Crimi-
nal) - Discriminação
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad 1 / Página 414
1. Havendo mais de um interessado em exercer a substituição, na forma do §3º do art. 2º-A, do Ato Normativo nº 1/2014, terá
preferência aquele, dentre os habilitados: a) cuja sede de atuação seja mais próxima daquela da substituição; b) havendo em-
pate segundo o critério anterior, que for de entrância mais elevada; e c) persistindo o empate, com maior antiguidade na
entrância;
2. Para efetuar a inscrição, o candidato deverá enviar requerimento dirigido ao Procurador-Geral de Justiça, através do Sis-
tema de Gestão e Acompanhamento da Carreira Ministerial e das Procuradorias e Promotorias de Justiça da Bahia (SIGA),
apresentando declaração de regularidade dos serviços na Promotoria de Justiça em que atua e compromisso de conciliar
as suas atribuições com as da substituição;
3. Não será admitida a habilitação do interessado em substituir que esteja respondendo a processo administrativo discipli-
nar por atraso injustificado no serviço, que esteja recebendo auxílio de outro membro do Ministério Público ou da Unidade
de Apoio à Atividade Finalística (UAAF) ou que esteja designado com prejuízo do exercício das atribuições da Promotoria
de Justiça de sua titularidade, conforme dispõe o §2º do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014;
4. Serão considerados tempestivos os requerimentos enviados até às 23 horas e 59 minutos do último dia do prazo para
inscrição;
5. Será indeferida a inscrição que não estiver em conformidade com o estabelecido neste edital;
6. A Secretaria Geral publicará a lista dos habilitados e os notificará, seguindo a ordem de classificação prevista no §3º do
art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014, via e-mail institucional, abrindo prazo, até às 23 horas e 59 minutos do dia útil seguinte
ao do envio da notificação, para resposta com manifestação de desistência;
7. Aquele, dentre os habilitados, mais bem colocado e que não houver manifestado desistência, será designado para o
exercício das atribuições especificadas no respectivo edital;
8. Os casos omissos serão decididos pela Procuradoria-Geral de Justiça.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei
Complementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o artigo 2º-A, §§ 3º e 4º, do Ato Normativo nº 1, de 10
de janeiro de 2014, tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA
sob o n° 54736/2023, TORNA PÚBLICA a lista dos candidatos inscritos, nos termos do edital nº 1530/2024, publicado na
edição do DJE de 3/5/2024, para exercício das funções do Ministério Público, cumulativamente com as atribuições que já
exerçam, durante o período de até 1 (um) ano, contado da designação, em LUÍS EDUARDO MAGALHÃES - 4ª PROMO-
TORIA DE JUSTIÇA:
DISTÂNCIA TI-
ANTIGUIDADE
INSCRITOS TITULARIDADE TULARIDADE X
ENTRÂNCIA NA ENTRÂNCIA
SUBSTITUIÇÃO
Flávia Cerquei- Salvador - 26ª Promotoria de Justiça
954 Final 184
ra Sampaio Criminal - 1º Promotor(a) de Justiça
Marco Aurélio Salvador - 3ª Promotoria de
Nascimen- Justiça do Tribunal do Júri - 2º 954 Final 271
to Amado Promotor(a) de Justiça
*Fonte das distâncias: https://www.openstreetmap.org/
A Secretaria-Geral, seguindo a ordem de classificação, notificará os habilitados, via e-mail institucional, abrindo prazo, até
às 23 horas e 59 minutos do dia útil seguinte ao do envio da notificação, para resposta com manifestação de desistência,
na forma no §4º-A do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014.
Aquele, dentre os habilitados, mais bem colocado e que não houver manifestado desistência, será designado para o exer-
cício das atribuições especificadas no respectivo edital.
A presente lista de habilitados terá validade até o término do período previsto no edital para a respectiva designação, desde
que esta ainda seja necessária, conforme §4º-C do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, da Lei Complemen-
tar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o artigo 2º-A, §5º, do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014,
e tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob nº 52178/2023,
TORNA PÚBLICA A AUSÊNCIA DE INSCRITOS, nos termos do EDITAL Nº 1528/2024, publicado na edição do DJE de 3/5/2024,
para exercício das funções do Ministério Público, cumulativamente com as atribuições que já exerçam, em SERRINHA - 5ª PRO-
MOTORIA DE JUSTIÇA.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, da Lei Complemen-
tar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o artigo 2º-A, §5º, do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014,
e tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob nº 61618/2024,
TORNA PÚBLICA A AUSÊNCIA DE INSCRITOS, nos termos do EDITAL Nº 1535/2024, publicado na edição do DJE de 3/5/2024,
referente à substituição em CAPIM GROSSO - PROMOTOR(A) ELEITORAL - 191ª ZONA e CAPIM GROSSO - PROMOTORIA
DE JUSTIÇA.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e com o art. 3º-A
do Ato Normativo Conjunto nº 1, de 24 de março de 2020, e tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão
administrativa registrados no SIGA sob o nº 61190/2024, TORNA PÚBLICA a abertura de prazo de 5 (cinco) dias, contados a
partir do dia imediato ao da publicação deste edital, para que Promotores de Justiça se habilitem, querendo, a exercer AUXÍLIO
ao Promotor de Justiça abaixo indicado, durante o período de até 4 (quatro) meses, contado da designação, cumulativamente
com as atribuições que já exerçam, firmando o compromisso de conciliar as atuações cumulativas, sem prejuízo da possibilidade
de revogação da designação, a qualquer tempo, a critério da administração:
ATRIBUIÇÕES
PROMOTORIA PROMOTOR ATIVIDADE A SER EXERCI-
(Resolução OECP nº 15/2023 -
DE JUSTIÇA TITULAR DA PELO(A) AUXILIAR
Data de Publicação: 26/7/2023)
Controle Externo da Atividade
Vitória da Conquis- Ramires Tyrone Atuação nos processos judiciais em Policial
ta - 14ª Promo- de Almeida trâmite na Vara de Execuções Penais Execuções Penais
toria de Justiça Carvalho da Comarca de Vitória da Conquista Crime de Pequeno Po-
tencial Ofensivo
1. Para efetuar a inscrição, o candidato deverá enviar requerimento dirigido ao Procurador-Geral de Justiça, através do Sistema
de Gestão e Acompanhamento da Carreira Ministerial e das Procuradorias e Promotorias de Justiça da Bahia (SIGA), apre-
sentando declaração de regularidade dos serviços na Promotoria de Justiça em que atua e compromisso de conciliar as suas
atribuições com as do auxílio;
2. Serão considerados tempestivos os requerimentos enviados até às 23 horas e 59 minutos do último dia do prazo para inscri-
ção;
3. Não será admitida a habilitação do interessado em auxiliar que esteja respondendo a processo administrativo disciplinar e que
esteja recebendo auxílio de outro membro do Ministério Público, conforme dispõe o parágrafo único do art. 3º-A do Ato Normativo
Conjunto nº 1/2020;
4. Havendo mais de um interessado em exercer o auxílio, na forma do art. 4º do Ato Normativo Conjunto nº 1/2020, terá preferên-
cia aquele, dentre os habilitados: a) cuja sede de atuação seja mais próxima daquela do auxílio; b) havendo empate segundo o
critério anterior, que for de entrância mais elevada; e c) persistindo o empate, com maior antiguidade na entrância;
5. A Secretaria-Geral publicará a lista dos habilitados e os notificará, seguindo a ordem de classificação, via e-mail institucional,
abrindo prazo, até às 23 horas e 59 minutos do dia útil seguinte ao do envio da notificação, para resposta com manifestação de
desistência;
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad 1 / Página 416
6. Aquele, dentre os habilitados, mais bem colocado e que não houver manifestado desistência, será designado para o exer-
cício das atribuições especificadas no respectivo edital;
7. Será indeferida a inscrição que não estiver em conformidade com o estabelecido neste edital;
8. Os casos omissos serão decididos pela Procuradoria-Geral de Justiça.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Com-
plementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo
em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 64600/2024, TOR-
NA PÚBLICA a abertura de prazo de 2 (dois) dias, contados a partir do dia imediato ao da publicação deste edital, para que
Promotores de Justiça querendo, se habilitem a exercer as funções do Ministério Público abaixo indicadas, pelo período de
13/5/2024 a 17/5/2024, cumulativamente com as atribuições que já exerçam, firmando o compromisso de conciliar as atuações
cumulativas, sem prejuízo da possibilidade de revogação da designação, a qualquer tempo, a critério da administração:
ATRIBUIÇÕES
PROMOTORIA DE JUSTIÇA TITULAR (Resolução OECP nº 3/2012 - Data
de Publicação: 5/10/2012)
Ituaçu - Promotoria de Justiça Ausência de titular Atribuição Plena.
1. Havendo mais de um interessado em exercer a substituição, na forma do §3º do art. 2º-A, do Ato Normativo nº 1/2014, terá
preferência aquele, dentre os habilitados: a) cuja sede de atuação seja mais próxima daquela da substituição; b) havendo
empate segundo o critério anterior, que for de entrância mais elevada; e c) persistindo o empate, com maior antiguidade na
entrância;
2. Para efetuar a inscrição, o candidato deverá enviar requerimento dirigido ao Procurador-Geral de Justiça, através do Sis-
tema de Gestão e Acompanhamento da Carreira Ministerial e das Procuradorias e Promotorias de Justiça da Bahia (SIGA),
apresentando declaração de regularidade dos serviços na Promotoria de Justiça em que atua e compromisso de conciliar as
suas atribuições com as da substituição;
3. Não será admitida a habilitação do interessado em substituir que esteja respondendo a processo administrativo disciplinar
por atraso injustificado no serviço, que esteja recebendo auxílio de outro membro do Ministério Público ou da Unidade de Apoio
à Atividade Finalística (UAAF) ou que esteja designado com prejuízo do exercício das atribuições da Promotoria de Justiça de
sua titularidade, conforme dispõe o §2º do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014;
4. Não poderá ser indicado para exercer função eleitoral o membro do Ministério Público que tenha sido punido ou que res-
ponda a processo administrativo ou judicial, nos 3 (três) anos subsequentes contados da data em que se der por cumprida
a sanção aplicada, em razão da prática de ilícito que atente contra: a) a celeridade da atuação ministerial; b) a isenção das
intervenções no processo eleitoral; c) a dignidade da função e a probidade administrativa, conforme dispõe o inc. III do §1º do
art. 38 da Portaria PGR/PGE nº 1, de 09 de setembro de 2019;
5. Serão considerados tempestivos os requerimentos enviados até às 23 horas e 59 minutos do último dia do prazo para ins-
crição;
6. Será indeferida a inscrição que não estiver em conformidade com o estabelecido neste edital;
7. A Secretaria-Geral publicará a lista dos habilitados e os notificará, seguindo a ordem de classificação prevista no §3º do art.
2º-A do Ato Normativo nº 1/2014, via e-mail institucional, abrindo prazo, até às 23 horas e 59 minutos do dia útil seguinte ao
do envio da notificação, para resposta com manifestação de desistência;
8. Aquele, dentre os habilitados, mais bem colocado e que não houver manifestado desistência, será designado para o exer-
cício das atribuições especificadas no respectivo edital;
9. Os casos omissos serão decididos pela Procuradoria-Geral de Justiça.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em vista
o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 52178/2023, TORNA PÚBLICA
a abertura de prazo de 2 (dois) dias, contados a partir do dia imediato ao da publicação deste edital, para que Promotores de
Justiça se habilitem, querendo, a exercer as funções do Ministério Público abaixo indicadas, durante o período de até 1 (um) ano,
contado da designação, cumulativamente com as atribuições que já exerçam, firmando o compromisso de conciliar as atuações
cumulativas, sem prejuízo da possibilidade de revogação da designação, a qualquer tempo, a critério da administração:
1. Havendo mais de um interessado em exercer a substituição, na forma do §3º do art. 2º-A, do Ato Normativo nº 1/2014, terá
preferência aquele, dentre os habilitados: a) cuja sede de atuação seja mais próxima daquela da substituição; b) havendo empate
segundo o critério anterior, que for de entrância mais elevada; e c) persistindo o empate, com maior antiguidade na entrância;
2. Para efetuar a inscrição, o candidato deverá enviar requerimento dirigido ao Procurador-Geral de Justiça, através do Sistema
de Gestão e Acompanhamento da Carreira Ministerial e das Procuradorias e Promotorias de Justiça da Bahia (SIGA), apre-
sentando declaração de regularidade dos serviços na Promotoria de Justiça em que atua e compromisso de conciliar as suas
atribuições com as da substituição;
3. Não será admitida a habilitação do interessado em substituir que esteja respondendo a processo administrativo disciplinar por
atraso injustificado no serviço, que esteja recebendo auxílio de outro membro do Ministério Público ou da Unidade de Apoio à
Atividade Finalística (UAAF) ou que esteja designado com prejuízo do exercício das atribuições da Promotoria de Justiça de sua
titularidade, conforme dispõe o §2º do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014;
4. Serão considerados tempestivos os requerimentos enviados até às 23 horas e 59 minutos do último dia do prazo para inscri-
ção;
5. Será indeferida a inscrição que não estiver em conformidade com o estabelecido neste edital;
6. A Secretaria-Geral publicará a lista dos habilitados e os notificará, seguindo a ordem de classificação prevista no §3º do art.
2º-A do Ato Normativo nº 1/2014, via e-mail institucional, abrindo prazo, até às 23 horas e 59 minutos do dia útil seguinte ao do
envio da notificação, para resposta com manifestação de desistência;
7. Aquele, dentre os habilitados, mais bem colocado e que não houver manifestado desistência, será designado para o exercício
das atribuições especificadas no respectivo edital;
8. Os casos omissos serão decididos pela Procuradoria-Geral de Justiça.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o artigo 2º-A, §5º, do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014,
e tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 49252/2023,
TORNA PÚBLICA A DESISTÊNCIA DE TODOS OS INSCRITOS, nos termos do EDITAL Nº 1542/2024, publicado na edição do
DJE de 6/5/2024, referente à substituição em BOM JESUS DA LAPA - 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em vista
o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 49252/2023, TORNA PÚBLICA
a abertura de prazo de 2 (dois) dias, contados a partir do dia imediato ao da publicação deste edital, para que Promotores de
Justiça se habilitem, querendo, a exercer as funções do Ministério Público abaixo indicadas, durante o período de até 1 (um) ano,
contado da designação, cumulativamente com as atribuições que já exerçam, firmando o compromisso de conciliar as atuações
cumulativas, sem prejuízo da possibilidade de revogação da designação, a qualquer tempo, a critério da administração:
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad 1 / Página 418
ATRIBUIÇÕES
PROMOTORIA DE JUSTIÇA TITULAR (Resolução OECP nº 11/2013 - Data
de Publicação: 29/10/2013)
Idoso (Cível e Criminal),
Registros Públicos, Inclusive Habilitação de Casamento,
Cível,
Bom Jesus da Lapa - 2ª Família, Sucessões, Interditos,
Ausência de Titular
Promotoria de Justiça Patrimônio Público e Moralidade Administrativa (Cível e
Criminal),
Fazenda Pública,
Fundações: Fiscalização das Fundações e Terceiro Setor
1. Havendo mais de um interessado em exercer a substituição, na forma do §3º do art. 2º-A, do Ato Normativo nº 1/2014, terá
preferência aquele, dentre os habilitados: a) cuja sede de atuação seja mais próxima daquela da substituição; b) havendo empate
segundo o critério anterior, que for de entrância mais elevada; e c) persistindo o empate, com maior antiguidade na entrância;
2. Para efetuar a inscrição, o candidato deverá enviar requerimento dirigido ao Procurador-Geral de Justiça, através do Sistema
de Gestão e Acompanhamento da Carreira Ministerial e das Procuradorias e Promotorias de Justiça da Bahia (SIGA), apre-
sentando declaração de regularidade dos serviços na Promotoria de Justiça em que atua e compromisso de conciliar as suas
atribuições com as da substituição;
3. Não será admitida a habilitação do interessado em substituir que esteja respondendo a processo administrativo disciplinar por
atraso injustificado no serviço, que esteja recebendo auxílio de outro membro do Ministério Público ou da Unidade de Apoio à
Atividade Finalística (UAAF) ou que esteja designado com prejuízo do exercício das atribuições da Promotoria de Justiça de sua
titularidade, conforme dispõe o §2º do art. 2º-A do Ato Normativo nº 1/2014;
4. Serão considerados tempestivos os requerimentos enviados até às 23 horas e 59 minutos do último dia do prazo para inscri-
ção;
5. Será indeferida a inscrição que não estiver em conformidade com o estabelecido neste edital;
6. A Secretaria-Geral publicará a lista dos habilitados e os notificará, seguindo a ordem de classificação prevista no §3º do art.
2º-A do Ato Normativo nº 1/2014, via e-mail institucional, abrindo prazo, até às 23 horas e 59 minutos do dia útil seguinte ao do
envio da notificação, para resposta com manifestação de desistência;
7. Aquele, dentre os habilitados, mais bem colocado e que não houver manifestado desistência, será designado para o exercício
das atribuições especificadas no respectivo edital;
8. Os casos omissos serão decididos pela Procuradoria-Geral de Justiça.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, XXXV, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o disposto no art. 5º do Ato Normativo nº 30, de 16 de setembro
de 2022, e inciso V do §2º do art. 1º do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em vista o que consta nos autos do
procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 62373/2024, DESIGNA o Promotor de Justiça DAVI GALLO
BAROUH, titular da 2ª Promotoria de Justiça do Tribunal do Júri da Capital - 2º Promotor(a) de Justiça, para participar da sessão
do Tribunal do Júri designada no processo autuado sob o nº 8004087-26.2022.8.05.0049, em trâmite na Vara Criminal da Comar-
ca de Capim Grosso, no dia 14/5/2024.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, de acordo com o disposto no §5º do art. 2º-A c/c o art. 2º-C do Ato Normativo nº 1, de 10
de janeiro de 2014, e tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob
o n° 52177/2023, DESIGNA o Promotor de Justiça ALEXANDRE CARVALHO FEITOSA CAVALCANTI, titular da Promotoria de
Justiça de Santa Bárbara, para exercer, cumulativamente com as funções pertinentes à sua anterior designação ou sua titulari-
dade, no período de 9/5/2024 a 16/5/2024, independentemente da possibilidade de revogação desta portaria, a qualquer tempo,
a critério da administração, as funções da Promotoria de Justiça abaixo indicada:
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad 1 / Página 419
ATRIBUIÇÕES
PROMOTORIA DE JUSTIÇA TITULAR (Lei nº 12.828/2013 - Data
de Publicação: 5/7/2013)
Cipó - Promotoria de Justiça Ausência de Titular Atribuição Plena
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em conformidade com o disposto nos arts. 15, XXXV, e 85, §
1º, da Lei Complementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, bem como no art. 2º, I, da Resolução nº 29, de 12 de setembro de 2022,
do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça, e tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão
administrativa registrados no SIGA sob o nº 64510/2024, DESIGNA o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações
Criminosas e Investigações Criminais - GAECO para atuar no expediente registrado no IDEA sob o nº 288.0.182983/2015, bem
como nos procedimentos judiciais/extrajudiciais que dele resultem, até o seu processamento final, em conjunto e simultaneamen-
te com (o)a Promotor(a) de Justiça com atribuição para o feito.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “f”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com a Resolução nº 30, de 19 de maio de 2008, do Conselho Nacional
do Ministério Público, e Portaria Conjunta PRE/BA e MPE/BA nº 2, de 26 de fevereiro de 2016, tendo em vista o que consta
nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 64628/2024, INDICA a Promotora de Justi-
ça VALÉRIA MAGALHÃES PINHEIRO DE SOUZA, para oficiar perante a Justiça Eleitoral de primeira instância, na 122ª Zona
Eleitoral – PORTO SEGURO/BA, no período de 8/5/2024 a 31/1/2025, mediante designação da Procuradoria Regional Eleitoral,
revogando-se a indicação da Promotora de Justiça MICHELLE ROBERTA SOUTO, a partir de 8/5/2024, que embasou a Portaria
nº 974/2024 PRE/MPE/BA, publicada em 26/3/2024.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em conformidade com o disposto no art. 15, XXXV, da Lei
Complementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, e art. 2º, II, da Resolução nº 29, de 12 de setembro de 2022, do Órgão Espe-
cial do Colégio de Procuradores de Justiça, tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa
registrados no SIGA sob o nº 64509/2024, DESIGNA o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e
Investigações Criminais - GAECO para atuar no expediente registrado no IDEA sob o nº 003.9.407713/2022, bem como nos pro-
cedimentos judiciais/extrajudiciais que dele resultem, até o seu processamento final, em substituição ao Promotor(a) de Justiça
com atribuição para o feito.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o disposto no §1º do art. 1º do Ato Normativo Conjunto nº 1, de 24
de março de 2020, e tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob
o nº 56714/2023, assim como a lista de inscritos constante do edital nº 1583/2024, publicado na edição do DJE de 8/5/2024, e
o parecer da Corregedoria-Geral, DESIGNA o Promotor de Justiça ADRIANO MARCUS BRITO DE ASSIS, titular da Promotoria
de Justiça de Proteção da Moralidade Administrativa e do Patrimônio Público da Capital - 6º Promotor(a) de Justiça, para exercer
auxílio à Promotora de Justiça SEVERINA PATRICIA FERNANDES ou de quem esteja designado para substituí-la, conforme
especificado, no período de 7/5/2024 a 6/8/2024, independentemente da possibilidade de revogação desta portaria, a qualquer
tempo, a critério da administração:
ATRIBUIÇÕES
PROMOTORA DE JUSTI-
PROMOTORIA DE JUSTIÇA (Resolução OECP nº 3/2012 - Data
ÇA EM SUBSTITUIÇÃO
de Publicação: 5/10/2012)
Araci - Promotoria de Justiça Severina Patrícia Fernandes Atribuição Plena
FUNÇÃO EXERCIDA PELO PROMOTOR DE JUSTIÇA AUXILIAR DESIGNADO:
Atuação nos procedimentos extrajudiciais.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o disposto no §1º do art. 1º do Ato Normativo Conjunto nº 1, de 24
de março de 2020, e tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob
o nº 63865/2024, assim como a lista de inscritos constante do edital nº 1581/2024, publicado na edição do DJE de 8/5/2024, e
o parecer da Corregedoria-Geral, DESIGNA a Promotora de Justiça ADRIANA PATRICIA CORTOPASSI COELHO, titular da 3ª
Promotoria de Justiça de Mata de São João, para exercer auxílio à Promotora de Justiça LIVIA SAMPAIO PEREIRA ou de quem
esteja designado para substituí-la, conforme especificado, no período de 9/5/2024 a 8/11/2024, independentemente da possibili-
dade de revogação desta portaria, a qualquer tempo, a critério da administração:
ATRIBUIÇÕES
PROMOTORA DE
PROMOTORIA DE JUSTIÇA (Resolução OECP nº 10/2023 - Data
JUSTIÇA TITULAR
de Publicação: 14/6/2023)
Feira de Santana - 3ª Pro-
Lívia Sampaio Pereira Execuções Penais
motoria de Justiça
FUNÇÃO EXERCIDA PELO PROMOTOR DE JUSTIÇA AUXILIAR DESIGNADO:
Atuação em processos judiciais (com dígitos finais 4, 5 e 6) e participação em audiências judiciais uma vez por semana.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “f”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com a Resolução nº 30, de 19 de maio de 2008, do Conselho Nacional
do Ministério Público, e Portaria Conjunta PRE/BA e MPE/BA nº 2, de 26 de fevereiro de 2016, tendo em vista o que consta
nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 61618/2024, INDICA o Promotor de Justiça
GUILHERME ABRANTE CARDOSO DE MORAES, para oficiar perante a Justiça Eleitoral de primeira instância, na 191ª Zona
Eleitoral – Capim Grosso/BA, no período de 10/5/2024 a 23/5/2024, mediante designação da Procuradoria Regional Eleitoral, em
substituição à Promotora de Justiça RENATA MAMEDE CARNEIRO AGUIAR.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, XXXV, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o disposto no art. 5º do Ato Normativo nº 30, de 16 de setembro
de 2022, e inciso V do §2º do art. 1º do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em vista o que consta nos autos
do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 64452/2024, DESIGNA o Promotor de Justiça ARIOMAR
JOSÉ FIGUEIREDO DA SILVA, titular da 4ª Promotoria de Justiça do Tribunal do Júri da Capital - 2º Promotor(a) de Justiça, para
participar da sessão do Tribunal do Júri designada nos autos do processo nº 8000782-62.2021.8.05.0051, em trâmite na Vara
Criminal da Comarca de Carinhanha, no dia 28/5/2024.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, XXXV, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o disposto no art. 5º do Ato Normativo nº 30, de 16 de setembro
de 2022, e inciso V do §2º do art. 1º do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em vista o que consta nos autos
do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 64452/2024, DESIGNA o Promotor de Justiça ARIOMAR
JOSÉ FIGUEIREDO DA SILVA, titular da 4ª Promotoria de Justiça do Tribunal do Júri da Capital - 2º Promotor(a) de Justiça, para
participar da sessão do Tribunal do Júri designada nos autos do processo nº 0001284-50.2015.8.05.0051, em trâmite na Vara
Criminal da Comarca de Carinhanha, no dia 29/5/2024.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei Com-
plementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em
vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 64393/2024, assim como
a relação de inscritos constante do edital nº 1582/2024, publicado na edição do DJE de 8/5/2024, DESIGNA a Promotora de
Justiça GABRIELA GOMES CERQUEIRA FERREIRA, titular da 2ª Promotoria de Justiça de Campo Formoso, para exercer,
cumulativamente com as funções pertinentes à sua anterior designação ou sua titularidade, nos dias 13/5/2024 e 14/5/2024,
independentemente da possibilidade de revogação desta portaria, a qualquer tempo, a critério da administração, as funções da
Promotoria de Justiça abaixo indicada:
ATRIBUIÇÕES
PROMOTORIA DE JUSTIÇA TITULAR (Resolução OECP nº 3/2012 - Data
de Publicação: 5/10/2012)
Consumidor (Cível e Criminal)
Pessoa Com Deficiência (Cível e Criminal)
Idoso (Cível e Criminal)
Registros Públicos, Inclusive Habilitação de Casamento
Cível
Remanso - 1ª Promo- Família, Sucessões, Interditos
Ausência de titular
toria de Justiça Meio Ambiente (Cível e Criminal), Inclusive Habitação e
Urbanismo e Patrimônio Histórico
Fundações:Fiscalização Das Fundações e Terceiro Setor
Cidadania (Cível e Criminal) - Saúde
Cidadania (Cível e Criminal) - Educação
Cidadania (Cível e Criminal) - Discriminação
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em conformidade com o disposto nos arts. 15, XXXV, e 85,
§ 1º, da Lei Complementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, bem como no art. 2º, I, da Resolução nº 29, de 12 de setembro de
2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça, e tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de
gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 63990/2024, DESIGNA o Grupo de Atuação Especial de Combate às Orga-
nizações Criminosas e Investigações Criminais - GAECO - Regional Sul para atuar no expediente registrado no IDEA sob o nº
728.9.119825.2024, bem como nos procedimentos judiciais/extrajudiciais que dele resultem, até o seu processamento final, em
conjunto e simultaneamente com o(a) Promotor(a) de Justiça com atribuição para o feito.
Eu, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, Secretário-Geral Adjunto, subscrevi.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em conformidade com o disposto no art. 15, XXXV, da Lei
Complementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, e art. 2º, II, da Resolução nº 29, de 12 de setembro de 2022, do Órgão Espe-
cial do Colégio de Procuradores de Justiça, tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa
registrados no SIGA sob o nº 64570/2024, DESIGNA o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e
Investigações Criminais - GAECO para atuar no expediente registrado no IDEA sob nº 003.9.487590/2023, bem como nos proce-
dimentos judiciais/extrajudiciais que dele resultem, até o seu processamento final, em substituição ao(à) Promotor(a) de Justiça
com atribuição para o feito.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, XXXV, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o disposto no art. 5º do Ato Normativo nº 30, de 16 de setembro
de 2022, e inciso V do §2º do art. 1º do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em vista o que consta nos autos
do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 64213/2024, DESIGNA o Promotor de Justiça ARIOMAR
JOSÉ FIGUEIREDO DA SILVA, titular da 4ª Promotoria de Justiça do Tribunal do Júri da Capital - 2º Promotor(a) de Justiça, para
participar da sessão do Tribunal do Júri designada nos autos do processo nº 0000131-44.2011.8.05.0108, em trâmite na Vara
Criminal da Comarca de Iraquara, no dia 13/5/2024.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, XXXV, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o disposto no art. 5º do Ato Normativo nº 30, de 16 de setembro
de 2022, e inciso V do §2º do art. 1º do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em vista o que consta nos autos do
procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 64528/2024, DESIGNA o Promotor de Justiça LUIS EDU-
ARDO SOUZA E SILVA, titular da 6ª Promotoria de Justiça de Ilhéus, para participar da sessão do Tribunal do Júri designada nos
autos do processo nº 0503888-97.2017.8.05.0004, em trâmite na 1ª Vara Criminal da Comarca de Alagoinhas, no dia 16/5/2024.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, XXXV, da Lei
Complementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o disposto no art. 5º do Ato Normativo nº 30, de 16
de setembro de 2022, e inciso V do §2º do art. 1º do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em vista o que
consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 64528/2024, DESIGNA o Promotor
de Justiça LUIS EDUARDO SOUZA E SILVA, titular da 6ª Promotoria de Justiça de Ilhéus, para participar da sessão do Tri-
bunal do Júri designada nos autos do processo nº 0006093-11.2007.8.05.0004, em trâmite na 1ª Vara Criminal da Comarca
de Alagoinhas, no dia 23/5/2024.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “f”, da Lei
Complementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com a Resolução nº 30, de 19 de maio de 2008, do Con-
selho Nacional do Ministério Público, e Portaria Conjunta PRE/BA e MPE/BA nº 2, de 26 de fevereiro de 2016, tendo em
vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 64653/2024, INDICA
a Promotora de Justiça RAFAELLA SILVA CARVALHO para oficiar perante a Justiça Eleitoral de primeira instância, na 24ª
Zona Eleitoral – Ipiaú/BA, no período de 6/5/2024 a 1º/11/2024, mediante designação da Procuradoria Regional Eleitoral,
em substituição à Promotora de Justiça LISSA AGUIAR ANDRADE.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “e”, da Lei
Complementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o disposto no §1º do art. 1º do Ato Normativo Conjun-
to nº 1, de 24 de março de 2020, e tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa regis-
trados no SIGA sob o nº 63284/2024, assim como a lista de inscritos constante do edital nº 1573/2024, publicado na edição
do DJE de 7/5/2024, e o parecer da Corregedoria-Geral, DESIGNA o Promotor de Justiça MARCO AURÉLIO RUBICK DA
SILVA, titular da Promotoria de Justiça de Anagé, para exercer auxílio ao Promotor de Justiça titular ou de quem esteja de-
signado para substituí-lo, conforme especificado, no período de 9/5/2024 a 8/11/2024, independentemente da possibilidade
de revogação desta portaria, a qualquer tempo, a critério da administração:
ATRIBUIÇÕES
PROMOTORIA DE JUSTIÇA TITULAR (Resolução OECP nº 3/2012 - Data
de Publicação: 5/10/2012)
Controle Externo da Atividade Policial Criminal
Violência Doméstica Contra a Mulher (Cível e Criminal)
Brumado - 3ª Promotoria de Justiça Daniela de Almeida
Execuções Penais
Tóxicos
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, XXXV, da Lei Com-
plementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o disposto no inciso III do art. 2º do Ato Normativo nº 30, de
16 de setembro de 2022, e inciso V do §2º do art. 1º do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em vista o que
consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 64632/2024, DESIGNA a Promotora
de Justiça CATHARINE RODRIGUES DE OLIVEIRA MATOS, titular da 7ª Promotoria de Justiça de Eunápolis, para participar
das audiências designadas nos autos dos processos nºs 0500086-32.2017.8.05.0250, 8004549-25.2023.8.05.0250, 8004528-
49.2023.8.05.0250 e 8013413- 23.2021.8.05.0250, em trâmite na 2ª Vara Criminal da Comarca de Simões Filho, no dia 13/5/2024.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, XXXV, da Lei Com-
plementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o disposto no inciso II do art. 3º do Ato Normativo nº 30, de 16
de setembro de 2022, e inciso V do §2º do art. 1º do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em vista o que consta
nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 64573/2024, DESIGNA o Promotor de Justiça
SAULO REZENDE MOREIRA, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Inhambupe, para participar da sessão do Tribunal do Júri
designada nos autos do processo nº 0000092-30.2009.8.05.0104, em trâmite na Vara Criminal da Comarca de Inhambupe, no
dia 23/5/2024, em conjunto com a Promotora de Justiça CAROLINE MARONITA STANGE, titular da 6ª Promotoria de Justiça de
Candeias.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, XXXV, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o disposto no art. 5º do Ato Normativo nº 30, de 16 de setembro de
2022, e inciso V do §2º do art. 1º do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em vista o que consta nos autos do
procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 64646/2024, DESIGNA o Promotor de Justiça DAVI GALLO
BAROUH, titular da 2ª Promotoria de Justiça do Tribunal do Júri da Capital - 2º Promotor de Justiça, para participar da audiência
designada nos autos do processo nº 8164472-58.2023.8.05.0001, em trâmite no 1º Juízo da 1ª Vara do Tribunal do Júri da Co-
marca de Salvador, no dia 10/5/2024.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “f”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com a Resolução nº 30, de 19 de maio de 2008, do Conselho Nacional
do Ministério Público, e Portaria Conjunta PRE/BA e MPE/BA nº 2, de 26 de fevereiro de 2016, tendo em vista o que consta
nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 64623/2024, INDICA o Promotor de Justiça
MARCO AURÉLIO NASCIMENTO AMADO para oficiar perante a Justiça Eleitoral de primeira instância, na 008ª Zona Eleitoral –
SALVADOR/BA, no período de 8/5/2024 a 10/5/2024, mediante designação da Procuradoria Regional Eleitoral, em substituição
ao Promotor de Justiça CÁSSIO MARCELO DE MELO SANTOS.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “f”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com a Resolução nº 30, de 19 de maio de 2008, do Conselho Nacional
do Ministério Público, e Portaria Conjunta PRE/BA e MPE/BA nº 2, de 26 de fevereiro de 2016, tendo em vista o que consta nos
autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 44692/2023, INDICA o Promotor de Justiça BER-
NARDO BARBOSA SARKIS para oficiar perante a Justiça Eleitoral de primeira instância, na 172ª Zona Eleitoral – ITAMARAJU/
BA, no período de 9/5/2024 a 1º/12/2024, mediante designação da Procuradoria Regional Eleitoral, revogando a indicação da
Promotora de Justiça ANDRÉA ARIADNA SANTOS CORREIA, a partir de 9/5/2024, que embasou a Portaria nº 496/2023 PRE/
MPE/BA, publicada em 17/11/2023.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em conformidade com o disposto no art. 15, XXXVII, da Lei
Complementar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, e art. 2º da Resolução nº 10, de 10 de maio de 2021, do Órgão Especial do Co-
légio de Procuradores de Justiça, e tendo em vista o que consta nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados
no SIGA sob o nº 64656/2024, DESIGNA o Promotor de Justiça MATHEUS POLLI AZEVEDO, titular da 3ª Promotoria de Justiça
de Jequié, para atuar no Grupo de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública - GEOSP, com prejuízo das atribuições
inerentes à sua titularidade, independentemente da possibilidade de revogação desta portaria a qualquer tempo, a critério da
administração.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, XXXV, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com o disposto no art. 5º do Ato Normativo nº 30, de 16 de setembro
de 2022, e inciso V do §2º do art. 1º do Ato Normativo nº 1, de 10 de janeiro de 2014, e tendo em vista o que consta nos autos
do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 63037/2024, DESIGNA a Promotora de Justiça JOANA
PEDREIRA PHILIGRET BAPTISTA, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Família da Capital - 1º Promotor(a) de Justiça, para
participar das audiências designadas nos autos dos processos nº 0533415- 06.2017.8.05.0001, 8132493-78.2023.8.05.0001,
8020960-22.2020.8.05.0001, 0569466-79.2018.8.05.0001 e 8108589- 97.2021.8.05.0001, em trâmite na 9ª Vara de Família da
Comarca de Salvador, no dia 9/5/2024.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição prevista no art. 15, X, “f”, da Lei Comple-
mentar nº 11, de 18 de janeiro de 1996, em conformidade com a Resolução nº 30, de 19 de maio de 2008, do Conselho Nacional
do Ministério Público, e Portaria Conjunta PRE/BA e MPE/BA nº 2, de 26 de fevereiro de 2016, tendo em vista o que consta
nos autos do procedimento de gestão administrativa registrados no SIGA sob o nº 64606/2024, INDICA o Promotor de Justiça
MARCO AURÉLIO NASCIMENTO AMADO, para oficiar perante a Justiça Eleitoral de primeira instância, na 008ª Zona Eleitoral
– SALVADOR/BA, no dia 7/5/2024, mediante designação da Procuradoria Regional Eleitoral, em substituição ao Promotor de
Justiça CÁSSIO MARCELO DE MELO SANTOS.
ALISON DA SILVA ANDRADE, Promotor(a) de Justiça de Cícero Dantas - SIGA nº 41402.7/2024. Requeri-
mento: autorização de ausência justificada da Promotoria de Justiça, por interesse particular, para o perío-
do de 17/06/2024 a 21/06/2024. Decisão: DEFERIDO, com base no art. 15, XXXIX, da Lei Complementar Estadu-
al nº 11, de 18 de janeiro de 1996 e no Ato Normativo nº 3, de 14 de março de 2019. Substituto(a): Promotor(a) de
Justiça Gildásio Rizério de Amorim - Cícero Dantas - 2ª Promotoria de Justiça, já devidamente cientificado(a). O afastamen-
to autorizado não implica a suspensão da distribuição ordinária dos procedimentos e processos judiciais e extrajudiciais.
ANA PATRÍCIA VIEIRA CHAVES MELO, Promotor(a) de Justiça de Conde. SIGA nº 15174.8/2024. Requerimento: Suspensão
de Folga compensatória pela atuação em plantão. Decisão: DEFERIDO, com base no Ato Normativo nº 22, de 6 de abril de
2021, para o período de 7/5/2024 a 7/5/2024, ficando o novo período de gozo aguardando marcação até a data de expiração.
AROLDO ALMEIDA PEREIRA, Assessor Especial - SIGA nº 41401.7/2024. Requerimento: autorização de ausên-
cia justificada da Promotoria de Justiça, por interesse particular, para o período de 20/05/2024 a 24/05/2024. De-
cisão: DEFERIDO, com base no art. 15, XXXIX, da Lei Complementar Estadual nº 11, de 18 de janeiro de 1996 e no Ato
Normativo nº 3, de 14 de março de 2019. Substituto(a): Promotor(a) de Justiça Frank Monteiro Ferrari - Salvador - Asses-
soria Especial - Assessoria de Investigação - 3º Assessor(a) Especial, já devidamente cientificado(a). O afastamento au-
torizado não implica a suspensão da distribuição ordinária dos procedimentos e processos judiciais e extrajudiciais.
AROLDO ALMEIDA PEREIRA, Assessor Especial. SIGA nº 9.11/2024. Requerimento: Acervo Processual, para o período de
27/5/2024 a 28/5/2024. Decisão: DEFERIDO, com base no Ato Normativo nº. ato normativo nº 8, de 14 de fevereiro de 2023, que
altera os artigos 2º e 5º do Ato Normativo nº 27, de 4 de agosto de 2022, e acresce a este o artigo 5º-A. Substituto(a): Promo-
tor(a) de Justiça Frank Monteiro Ferrari - Salvador - Assessoria Especial - Assessoria de Investigação - 3º Assessor(a) Especial,
já devidamente cientificado(a).
CAROLINA BEZERRA ALVES GOMES SILVA, Promotor(a) de Justiça de Vitória da Conquista - SIGA nº 41397.7/2024. Re-
querimento: autorização de ausência justificada da Promotoria de Justiça, por interesse particular, para o período de
09/05/2024 a 10/05/2024. Decisão: DEFERIDO, com base no art. 15, XXXIX, da Lei Complementar Estadual nº 11, de 18
de janeiro de 1996 e no Ato Normativo nº 3, de 14 de março de 2019. Substituto(a): Promotor(a) de Justiça Carla Medei-
ros dos Santos Santoro Nunes - Vitória da Conquista - 2ª Promotoria de Justiça, já devidamente cientificado(a). O afasta-
mento autorizado não implica a suspensão da distribuição ordinária dos procedimentos e processos judiciais e extrajudiciais.
EDICIRA CHANG GUIMARÃES CARVALHO, Promotor(a) de Justiça da Capital. SIGA nº 97465.1/2024. Re-
querimento: Férias. 2024.2. Adiamento no interesse do serviço. Decisão: DEFERIDO, com base no art. 166 da
Lei Complementar Estadual nº 11, de 18 de janeiro de 1996, transferindo-se o gozo de 24/9/2024 a 3/10/2024
para o período de 17/6/2024 a 26/6/2024. Substituto(a): Promotor(a) de Justiça Olimpio Coelho Campinho Ju-
nior - Salvador - 11ª Promotoria de Justiça de Família - 2º Promotor(a) de Justiça, já devidamente cientificado(a).
FABRÍCIO GUIDA DE MENEZES, Promotor(a) de Justiça de Itabuna - SIGA nº 41381.7/2024. Requerimento: autorização de ausência
justificada da Promotoria de Justiça, por interesse particular, para o período de 21/05/2024 a 21/05/2024. Decisão: DEFERIDO, com
base no art. 15, XXXIX, da Lei Complementar Estadual nº 11, de 18 de janeiro de 1996 e no Ato Normativo nº 3, de 14 de março de 2019.
Substituto(a): Promotor(a) de Justiça Renata Caldas Sousa Lazzarini - Itabuna - 8ª Promotoria de Justiça, já devidamente cientificado(a).
O afastamento autorizado não implica a suspensão da distribuição ordinária dos procedimentos e processos judiciais e extrajudiciais.
MARIA PILAR CERQUEIRA MAQUIEIRA MENEZES, Promotor(a) de Justiça da Capital. SIGA nº 97547.1/2024. Requerimento: Fé-
rias. 2024.2. Adiamento no interesse do serviço. Decisão: DEFERIDO, com base no art. 166 da Lei Complementar Estadual nº 11, de
18 de janeiro de 1996, transferindo-se de 15/05/2024 a 03/06/2024 para gozo oportuno, ficando o período pendente de confirmação.
PATRÍCIA DOS SANTOS RAMOS, Promotor(a) de Justiça de Simões Filho - SIGA nº 41398.7/2024. Requerimen-
to: autorização de ausência justificada da Promotoria de Justiça, por interesse particular, para o período de 13/05/2024
a 15/05/2024. Decisão: DEFERIDO, com base no art. 15, XXXIX, da Lei Complementar Estadual nº 11, de 18 de ja-
neiro de 1996 e no Ato Normativo nº 3, de 14 de março de 2019. Substituto(a): Promotor(a) de Justiça Paola Rober-
ta de Souza Estefam - Simões Filho - 4ª Promotoria de Justiça, já devidamente cientificado(a). O afastamento au-
torizado não implica a suspensão da distribuição ordinária dos procedimentos e processos judiciais e extrajudiciais.
PATRICK PIRES DACOSTA, Promotor(a) de Justiça de Itabuna. SIGAnº 15135.8/2024. Requerimento: Folga compensatória pela atua-
ção em plantão. Decisão: DEFERIDO, com base noAto Normativo nº 22, de 6 de abril de 2021, para o período de 29/05/2024 a 29/05/2024.
Substituto(a): Promotor(a) de Justiça Susila Ribeiro Machado - Itabuna - 3ª Promotoria de Justiça, já devidamente cientificado(a).
PATRICK PIRES DA COSTA, Promotor(a) de Justiça de Itabuna. SIGA nº 15136.8/2024. Requerimento: Folga compensatória
pela atuação em plantão. Decisão: DEFERIDO, com base no Ato Normativo nº 22, de 6 de abril de 2021, para o período de
03/06/2024 a 03/06/2024. Substituto(a): Promotor(a) de Justiça Susila Ribeiro Machado - Itabuna - 3ª Promotoria de Justiça, já
devidamente cientificado(a).
PATRICK PIRES DACOSTA, Promotor(a) de Justiça de Itabuna. SIGAnº 15137.8/2024. Requerimento: Folga compensatória pela atua-
ção em plantão. Decisão: DEFERIDO, com base noAto Normativo nº 22, de 6 de abril de 2021, para o período de 28/06/2024 a 28/06/2024.
Substituto(a): Promotor(a) de Justiça Larissa Avelar e Santos - Itabuna - 12ª Promotoria de Justiça, já devidamente cientificado(a).
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad 1 / Página 427
PATRICK PIRES DA COSTA, Promotor(a) de Justiça de Itabuna. SIGA nº 15138.8/2024. Requerimento: Folga compensatória
pela atuação em plantão. Decisão: DEFERIDO, com base no Ato Normativo nº 22, de 6 de abril de 2021, para o período de
03/07/2024 a 03/07/2024. Substituto(a): Promotor(a) de Justiça Susila Ribeiro Machado - Itabuna - 3ª Promotoria de Justiça, já
devidamente cientificado(a).
VIVIANE CHIACCHIO PEREIRA CARNEIRO, Assessor Especial. SIGA nº 97552.1/2024. Requerimento: Férias. 2024.1. Requeri-
mento de gozo. Decisão: DEFERIDO, com base no art. 165, §2º, da Lei Complementar Estadual nº 11, de 18 de janeiro de 1996,
de ‘Pendente Confirmar Período’ para o período de 13/05/2024 a 14/05/2024. Substituto(a): Promotor(a) de Justiça Luís Cláudio
Cunha Nogueira - Salvador - Assessoria Especial - Assessoria de Processos e Procedimentos - 14º Assessor(a) Especial, já
devidamente cientificado(a).
Procedimento nº 003.0.7877/2018 - Processo Administrativo para apuração de eventual ilícito administrativo praticado pela em-
presa RS2 Publicidade ME, CNPJ 14.634.618/0001-18, representada por Rodrigo Teixeira da Silva, na execução do contrato
nº 179/2017. Decisão: O Superintendente de Gestão Administrativa, no procedimento em epígrafe, considerando o quanto dis-
posto no Parecer nº PA-NCAD-1090-2023 da Procuradoria Geral do Estado e de acordo com a manifestação da Assessoria
Técnico-Jurídica, a qual acolhemos, decide pela aplicação da penalidade de suspensão temporária de participação em licitação
e impedimento de contratar com a Administração, pelo período de 07 (sete) meses e 15 (quinze) dias, com efeitos retroativos a
partir de 17/10/2019, com fundamento no art. 185, IV, da Lei Estadual n.º 9.433/2005 e art. 14, II, “b”, do Decreto Estadual
n.º 13.967/2012, anulando, ex-officio, a decisão administrativa publicada no Diário da Justiça Eletrônico, Edição nº 2.484, de
17/10/2019. Salvador, 08/05/2024.
Designar os servidores para atuarem na gestão e fiscalização da contratação decorrente da Dispensa de Licitação nº 024/2024,
relativo à prestação de serviços de prestação de serviço comum de engenharia para adequação das instalações do restaurante
e da lanchonete localizados no pavimento térreo da Sede CAB do Ministério Público do Estado da Bahia.
FISCAL ADMINISTRATIVO e SUPLENTE: Antônio Sergio dos Santos Sena, matrícula 355.077 e Waneska de Souza Borges,
matrícula 351.863 respectivamente.
FISCAL TÉCNICO e SUPLENTE: Raquel Alves Cabral Silva, matrícula 355.297 e Jaime de Jesus Kalil, matrícula 353.670 respectivamente.
PORTARIA Nº 161/2024
FISCAL TÉCNICO e SUPLENTE: Tiago Rios Rocha, matrícula 355.383 e Maira de Almeida Soares, matrícula 355.390 respectivamente.
PORTARIA Nº 164/2024
Designar os servidores para atuarem na gestão e fiscalização da contratação decorrente da Inexigibilidade nº 016/2024, relativo
à prestação de serviços de Capacitação de servidores a serem inscritos no X Encontro Nordestino de Arborização Urbana.
FISCAIS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS: FERNANDO ANTÔNIO ALVES DA CUNHA JR, matrícula 353.033 e, como suplen-
te, ALEXANDRE ANDRADE MATOS, matrícula 353.665.
EXTRATO DE HOMOLOGAÇÃO
O Superintendente de Gestão Administrativa do Ministério Público do Estado da Bahia, no uso de suas atribuições, com base
no Parecer nº 259/202, da Assessoria Técnico-Jurídica, HOMOLOGA o PREGÃO ELETRÔNICO Nº 64/2023, UASG 926302,
PROCESSO nº 19.09.02334.0020169/2022-30 , OBJETO: Registro de preços para futura prestação de serviços técnicos de
engenharia para elaboração de projetos executivos complementares de edificações, utilizando plataforma BIM, para construção
ou reforma das sedes institucionais localizadas no estado da Bahia , conforme descrito a seguir:
LICENÇA DEFERIDA
ART. LEI QT. DIAS
MAT. NOME DO SERVIDOR SEI INÍCIO TÉRMINO
6.677/94 DEFERIDOS
MATHEUS APARECI- 19.09.01950.0011446/
354455 113, III, b 08 18/04/2024 25/04/2024
DO ALVES PEREIRA 2024-73
LUCIANO BENSABA- 19.09.01988.0012173/
351822 113, III, b 08 03/05/2024 10/05/2024
TH DE ALMEIDA 2024-61
LICENÇA DEFERIDA
ART. LEI QT. DIAS
MAT. NOME DO SERVIDOR INÍCIO TÉRMINO
SEI 6.677/94 DEFERIDOS
DIEGO ASSIS SI- 19.09.00844.0009197/
355288 113, III, a 08 13/04/2024 20/04/2024
QUEIRA GOIS - 2024-54
Edital nº 0436/2024
Origem: 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DIREITOS HUMANOS – 2º PROMOTOR(A)
Área: Direitos Humanos
Subárea: Idoso
COMUNICAÇÃO DE INDEFERIMENTO
A 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DIREITOS HUMANOS, por intermédio do Promotor de Justiça que esta subscreve, no uso
de suas atribuições legais, em conformidade com o disposto no art.10, §§1º e 3º, da Resolução CNMP nº 23/2007, bem como
no art. 26, §§1º e 5º, ambos da Resolução nº 006/2009 – Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia, COMUNICA
a quem possa interessar o indeferimento da notícia de fato, IDEA nº 003.9.171097\2024 , inclusive para eventual interposição
de recurso no prazo de 10 (dez) dias, devendo ser remetida pelo correio eletrônico pjidosospcd@mpba.mp.br, indicando-se no
assunto “003.9.171097\2024 - RECURSO AO INDEFERIMENTO “.
Salvador, 09 de maio de 2024
ANA RITA CERQUEIRA NASCIMENTO
Promotor(a) de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad 1 / Página 430
O Ministério Público do Estado da Bahia, pelo(a) Promotor(a) de Justiça signatário(a), no uso de suas atribuições legais, NO-
TIFICA, por meio do presente edital, o(a) Investigado(a) Washington Luís dos Santos Pereira sobre o ARQUIVAMENTO DO
INQUÉRITO POLICIAL nº 295/2016, oriundo da 5ª DT - Periperi, em estrito cumprimento ao disposto no artigo 28 do Código de
Processo Penal.
O Ministério Público do Estado da Bahia, pelo(a) Promotor(a) de Justiça signatário(a), no uso de suas atribuições legais, NOTI-
FICA, por meio do presente edital, as vítimas, sobre o ARQUIVAMENTO DO INQUÉRITO POLICIAL nº 001/2016, oriundo da 8ª
DT – Simões Filho-BA, em estrito cumprimento ao disposto no artigo 28 do Código de Processo Penal.
Em caso de discordância com a decisão de arquivamento acima aludida, poderá o(a) Notificado(a) apresentar recurso no prazo
de 30 (trinta) dias a contar do recebimento desta, perante o próprio órgão ministerial que promoveu o arquivamento, preferen-
cialmente através do endereço eletrônico secretaria.criminal@mpba.mp.br, a fim de ser submetido à apreciação da Procurado-
ria-geral de Justiça, conforme preceitua o §1º do artigo 28 do citado diploma normativo.
PORTARIA N° 003/2024
O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio da Promotora de Justiça signatária, no exercício das atribuições que são
conferidas pelo art. 73, I e V, da Lei Complementar do Estado da Bahia nº 11/1996, pelo art. 26, I e V, da Lei nº 8625/1993, pelo
art. 8º. III, da Resolução CNMP no. 174/2017 e pelo art. 51, da Resolução OECP-MPBA nº 11/2022, comunica a INSTAURAÇÃO
do PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº IDEA 003.9.511360/2023, a fim de apurar supostas dificuldades em obter acesso a
atendimento fisioterápico, através da rede credenciada do PLANSERV.
IDEA Nº 003.9.456741/2023
O MINISTÉRIO PÚBLICO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinado, integrante da 5ª Promotoria de
Justiça de Controle Externo da Atividade Policial, Defesa Social e Tutela Difusa da Segurança Pública, no uso de suas atribui-
ções legais, considerando o disposto na Resolução 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público, e em obediência ao
Princípio da Publicidade, comunica, a quem possa interessar, a PRORROGAÇÃO DO PRAZO para conclusão da NOTÍCIA DE
FATO em epígrafe, pelo período de 90 (noventa) dias, a contar da presente data.
IDEA Nº 003.9.13101/2025
O MINISTÉRIO PÚBLICO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinado, integrante da 5ª Promotoria de
Justiça de Controle Externo da Atividade Policial, Defesa Social e Tutela Difusa da Segurança Pública, no uso de suas atribui-
ções legais, considerando o disposto na Resolução 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público, e em obediência ao
Princípio da Publicidade, comunica, a quem possa interessar, a PRORROGAÇÃO DO PRAZO para conclusão da NOTÍCIA DE
FATO em epígrafe, pelo período de 90 (noventa) dias, a contar da presente data.
NOTIFICAÇÃO
NOTIFICAÇÃO
IDEA Nº: 003.9.11568/2024
O MINISTÉRIO PÚBLICO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, integrante da 5ª Promotoria de
Justiça de Controle Externo da Atividade Policial, Defesa Social e Tutela Difusa de Segurança Pública, no uso de suas atribuições
legais, no exercício das atividades, com fundamento nos art. 73, I, a, da Lei Complementar Estadual n. 11/96 e 26, I, a, da Lei
Federal n. 8.625/93, e na forma do art. 4º, I, II e III, e §3º, da Resolução n. 06/2009, do E. Colégio de Procuradores do Estado da
Bahia, NOTIFICA o Sr. VALDEMIR PIEDADE VIGAS, por edital, diante da ausência de endereço, para apresentar, no prazo de
10 dias úteis, a fim de que complemente a notícia de fato, no prazo de 10 (dez) dias e sob pena de arquivamento, informando:
1) A Delegacia de Polícia que V. Sa. tentou efetuar o registro da ocorrência policial; 2) Dia e hora que tentou fazer o registro da
ocorrência, identificando, caso possível, o servidor que se negou a registrar a ocorrência policial, referente aos crimes de invasão
de domicílio e tentativa de homicídio; 3) Esclareça em que consistiu a negativa de registro da ocorrência policial; 4) Informe se os
fatos foram registrados na Corregedoria da Polícia Civil e, em caso positivo, apresente o registro da ocorrência na CORREPOL,
devendo a resposta ser encaminhada para o endereço eletrônico seccontrole.externo@mpba.mp.br.
O MINISTÉRIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, em substituição na 2ª
Promotoria de Justiça de Controle Externo da Atividade Policial, Defesa Social e Tutela Difusa da Segurança Pública, nos moldes
do art. 19, §1º da Resolução 181/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, c/c o art. 28 do CPP, em face da suspensão
da vigência da modificação a este dispositivo introduzida pela Lei no 13.964/2019, e em obediência ao Princípio da Publicidade,
comunica, aos interessados, o ARQUIVAMENTO do Procedimento Administrativo em epígrafe, que tem por objeto apurar possí-
vel abuso policial afirmado em audiência, supostamente praticado pelos policiais militares responsáveis pela prisão de U. DOS
S., , em razão dos fatos ocorridos no dia 13 de julho de 2023, por volta das 14h, no bairro São Cristóvão, nesta Capital., mediante
decisão fundamentada inserta na mesma. Informa também, que, deste arquivamento, é cabível a interposição de recurso admi-
nistrativo ao Conselho Superior do Ministério Público, com as respectivas razões, no prazo de 10 (dez) dias, devendo as razões
serem protocoladas junto ao próprio órgão responsável pelo arquivamento, através do e-mail sec-controle.externo@mpba.mp.br,
dispensando-se a remessa física.
NOTIFICAÇÃO
IDEA Nº: 003.9.371049/2023
O MINISTÉRIO PÚBLICO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, integrante da 3ª Promotoria de
Justiça de Controle Externo da Atividade Policial, Defesa Social e Tutela Difusa de Segurança Pública, no uso de suas atribuições
legais, no exercício das atividades, com fundamento nos art. 73, I, a, da Lei Complementar Estadual n. 11/96 e 26, I, a, da Lei
Federal n. 8.625/93, e na forma do art. 4º, I, II e III, e §3º, da Resolução n. 06/2009, do E. Colégio de Procuradores do Estado da
Bahia, NOTIFICA a Sra. JANETE DO NASCIMENTO DOREA, por edital, diante da ausência de endereço, para que, no prazo de
10 (dez) dias, sob pena de arquivamento, para que preste informações complementares a respeito dos fatos, como os nomes dos
supostos autores, a data do fato, indicação das possíveis testemunhas, esclarecimentos das circunstâncias em que se deram os
supostos abusos e maiores detalhes dos fatos narrados, enviando tais dados via e-mail para o endereço sec-controle.externo@
mpba.mp.br, ex vi do artigo 4º, III da Resolução nº 174/2017 do CNMP.
NOTIFICAÇÃO
IDEA Nº: 003.9.371049/2023
O MINISTÉRIO PÚBLICO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, integrante da 3ª Promotoria de
Justiça de Controle Externo da Atividade Policial, Defesa Social e Tutela Difusa de Segurança Pública, no uso de suas atribuições
legais, no exercício das atividades, com fundamento nos art. 73, I, a, da Lei Complementar Estadual n. 11/96 e 26, I, a, da Lei
Federal n. 8.625/93, e na forma do art. 4º, I, II e III, e §3º, da Resolução n. 06/2009, do E. Colégio de Procuradores do Estado da
Bahia, NOTIFICA ao Sr. JACKSON SILVA DO NASCIMENTO, por edital, diante da ausência de endereço, para que, no prazo de
10 (dez) dias, sob pena de arquivamento, para que preste informações complementares a respeito dos fatos, como os nomes dos
supostos autores, a data do fato, indicação das possíveis testemunhas, esclarecimentos das circunstâncias em que se deram os
supostos abusos e maiores detalhes dos fatos narrados, enviando tais dados via e-mail para o endereço sec-controle.externo@
mpba.mp.br, ex vi do artigo 4º, III da Resolução nº 174/2017 do CNMP.
O MINISTÉRIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, titular na 5ª Promo-
toria de Justiça de Controle Externo da Atividade Policial, Defesa Social e Tutela Difusa da Segurança Pública, nos moldes do
art. 19, §1º da Resolução 181/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, c/c o art. 28 do CPP, em face da suspensão da
vigência da modificação a este dispositivo introduzida pela Lei no 13.964/2019, e em obediência ao Princípio da Publicidade,
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad 1 / Página 435
comunica, aos interessados, o ARQUIVAMENTO do Procedimento Administrativo em epígrafe, que tem por objeto apurar denún-
cia registrada no Sistema de Atendimento ao Cidadão do Ministério Público, solicitando a adoção de providências em relação
ao policial militar, mediante decisão fundamentada inserta na mesma. Informa também, que, deste arquivamento, é cabível a
interposição de recurso administrativo ao Conselho Superior do Ministério Público, com as respectivas razões, no prazo de 10
(dez) dias, devendo as razões serem protocoladas junto ao próprio órgão responsável pelo arquivamento, através do e-mail se-
c-controle.externo@mpba.mp.br, dispensando-se a remessa física.
O MINISTÉRIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, titular na 5ª Promo-
toria de Justiça de Controle Externo da Atividade Policial, Defesa Social e Tutela Difusa da Segurança Pública, nos moldes do
art. 19, §1º da Resolução 181/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, c/c o art. 28 do CPP, em face da suspensão da
vigência da modificação a este dispositivo introduzida pela Lei no 13.964/2019, e em obediência ao Princípio da Publicidade, co-
munica, aos interessados, o ARQUIVAMENTO da Noticia de Fato em epígrafe, que tem por objeto apuração dos fatos relatados
em sede de audiência de custódia por N. dos S. de S. e U. dos S. C., fato ocorrido no dia 13/03/2024, por volta das 16h00min,
na Travessa 23, Coroado, bairro de São Marcos, nesta Capital., mediante decisão fundamentada inserta na mesma. Informa
também, que, deste arquivamento, é cabível a interposição de recurso administrativo ao Conselho Superior do Ministério Público,
com as respectivas razões, no prazo de 10 (dez) dias, devendo as razões serem protocoladas junto ao próprio órgão responsável
pelo arquivamento, através do e-mail sec-controle.externo@mpba.mp.br, dispensando-se a remessa física.
O MINISTÉRIO PUBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, titular na 4ª Promotoria
de Justiça de Controle Externo da Atividade Policial, Defesa Social e Tutela Difusa da Segurança Pública, nos moldes do art. 19,
§1º da Resolução 181/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, c/c o art. 28 do CPP, em face da suspensão da vigência
da modificação a este dispositivo introduzida pela Lei no 13.964/2019, e em obediência ao Princípio da Publicidade, comunica, aos
interessados, o ARQUIVAMENTO do Procedimento Administrativo em epígrafe, que tem por objeto apuração da representação
registrada nessa Promotoria de Controle Externo da Atividade Policial, Defesa Social e Tutela Difusa da Segurança Pública por R.
I., na qual reporta comportamento exaltado do Major, com ameaças de prisão aos manifestantes, em razão da mobilização pacifica
e ordeira na frente CONDER, realizada no dia 19 de julho de 2023,mediante decisão fundamentada inserta na mesma. Informa
também, que, deste arquivamento, é cabível a interposição de recurso administrativo ao Conselho Superior do Ministério Público,
com as respectivas razões, no prazo de 10 (dez) dias, devendo as razões serem protocoladas junto ao próprio órgão responsável
pelo arquivamento, através do e-mail sec-controle.externo@mpba.mp.br, dispensando-se a remessa física.
O MINISTÉRIO PÚBLICO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, integrante da Promotoria de Justiça
de Controle Externo da Atividade Policial, Defesa Social e Tutela Difusa da Segurança Pública, no uso de suas atribuições legais,
nos termos do art. 3º, da Resolução 174/2017, do CNMP, e em obediência ao Princípio da Publicidade, comunica, a quem possa
interessar a PRORROGAÇÃO DO PRAZO, pelo período de 90 (noventa) dias, para conclusão da NOTÍCIA DE FATO em epígra-
fe, considerando a necessidade de realização de diligências preliminares, essenciais e imprescindíveis para deliberar sobre a
instauração de procedimento próprio.
nº IDEA 003.9.155615/2023, instaurado para apurar retenção de histórico escolar de menor pela Escola Santa Helena, unidade
de ensino supostamente extinta sem o devido recolhimento de acervo escolar ao Núcleo Territorial de Educação de Salvador -
NTE26, facultando-se a qualquer interessado a apresentação de recurso ao Conselho Superior do Ministério Público, em petição
escrita, no prazo de 10 (dez) dias.
Salvador/BA, 06 de maio de 2025.
Adelina de Cássia Bastos Oliveira Carvalho
Promotora de Justiça de Educação da Capital – 3º Promotor
EDITAL 171/2024
ORIGEM: 9ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CAMAÇARI-BA
INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DE ACOMPANHAMENTO DE INSTITUIÇÕES.
A 9ª Promotoria de Justiça de Camaçari, por intermédio do(a) Promotor(a) de Justiça que este subscreve, no exercício de
suas atribuições legais, vem, por meio deste Edital, comunicar aos potenciais interessados, em observância ao art. 9o da Res.
174/2017, do CNMP c/c art. 7o , caput, § 2o , I, da Res. 23/2007 do CNMP, a INSTAURAÇÃO do PROCEDIMENTO ADMINIS-
TRATIVO DE ACOMPANHAMENTO DE INSTITUIÇÕES registrado no IDEA n.590.9.181770/2024 , Portaria de 08/05/2024.
Camaçari, 08 de maio de 2024.
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio do Promotor de Justiça, Dr. TIAGO ÁVILA DE SOUZA, Titular
da 2ª Promotoria de Justiça de Catu, em conformidade com o disposto no art. 54 e art. 72 da Resolução n. 11/2022 do MPBA
,FAZ SABER a todos os interessados, que do presente EDITAL tiverem conhecimento, que foi promovido o ARQUIVAMENTO
do Procedimento Administrativo n° 003.9.9953/2023 e se originou supostamente a partir de notícia apócrifae que dá conta que
um estabelecimento comercial, tipo Bar (BRUTUS BAR), de propriedade do Sr. Jairo Gonçalves Mauricio estaria causando a
perturbação do sossego dos moradores.
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio do Promotor de Justiça, Dr. TIAGO ÁVILA DE SOUZA, em
conformidade com o disposto no art.4º, da Resolução 174/2017 do CNMP, FAZ SABER a todos os interessados, que do presente
EDITAL tiverem conhecimento, que foi promovido, o ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato n.003.9.180045/2024 oriundo da Pro-
motoria de Justiça da Capital e que dá conta que 07 alunos, pessoas com transtorno do espectro autista, estariam estudando na
cidade de Catu sem o profissional de apoio especializado,
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, titular da 2ª Promo-
toria de Justiça de Lauro de Freitas, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o art. 13 da Resolução nº 181/2017 do
Conselho Nacional do Ministério Público, comunica aos interessados a PRORROGAÇÃO do prazo de conclusão do Procedimen-
to Investigatório Criminal em epígrafe.
Lauro de Freitas/BA, 03 de maio de 2024.
MARIA AUGUSTA SANTOS DE CARVALHO
Promotora de Justiça
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad 1 / Página 445
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, titular da 2ª Promo-
toria de Justiça de Lauro de Freitas, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o art. 13 da Resolução nº 181/2017 do
Conselho Nacional do Ministério Público, comunica aos interessados a PRORROGAÇÃO do prazo de conclusão do Procedimen-
to Investigatório Criminal em epígrafe.
Lauro de Freitas/BA, 03 de maio de 2024.
MARIA AUGUSTA SANTOS DE CARVALHO
Promotora de Justiça
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, titular da 2ª Pro-
motoria de Justiça de Lauro de Freitas, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o art. 11, da Resolução nº 174/2017
do Conselho Nacional do Ministério Público, c/c artigos 50, inciso I, e 53, ambos da Resolução 11/2022, do Órgão Especial do
Colégio de Procuradores do MP/BA comunica aos interessados a PRORROGAÇÃO do prazo de conclusão pelo período de 01
(um) ano do Procedimento Administrativo em epígrafe.
Lauro de Freitas/BA, 07 de maio de 2024.
MARIA AUGUSTA SANTOS DE CARVALHO
Promotora de Justiça
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA – PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE MONTE SANTO, por intermédio do Pro-
motor de Justiça que este subscreve, no uso de atribuições legais, nos termos do art. 13 da Resolução nº 174/2017, do Conselho
Nacional do Ministério Público, e do artigo 55 da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores do MPBA
comunica aos interessados o arquivamento do procedimento protocolado sob IDEA nº 176.9.112280/2024 instaurado com o fito
de propor/acompanhar Acordo de Não Persecução Penal, figurando como interessado Eugenio Barbosa da Silva.
Monte Santo/BA, 07 de maio de 2024.
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio do Promotor de Justiça infrafirmado, no uso de suas atribui-
ções constitucionais e legais, considerando a competência constitucional do Ministério Público para a defesa dos direitos das
crianças e adolescentes, conforme previsto no artigo 227 da Constituição Federal e nos artigos 201 e 208 do Estatuto da Criança
e do Adolescente RESOLVE instaurar o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, para investigar os fatos noticiados e
adotar as medidas cabíveis no âmbito de sua competência, no que se refere à Notícia de Fato apresentada pelo Conselho Tute-
lar de Coração de Maria, em conformidade com o art. 136 e inciso IV do Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei Federal nº
8.069/90, que relata situações de violência de gênero, ameaças, perseguição e lesão corporal praticadas contra a adolescente.
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por meio do Promotor de Justiça abaixo assinado, no uso de uma de suas
atribuições constitucionais e legais, considerando que o art. 225 da Constituição Federal estabelece que todos têm direito ao
meio ambiente ecologicamente equilibrado, sendo obrigação do Poder Público e da coletividade defendê-lo e preservá-lo para
as presentes e futuras gerações, RESOLVE INSTAURAR PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO PARA INQUÉRITO CIVIL a fim
de apurar notícia recebida nesta Promotoria de Justiça, onde é relatada a ocorrência de incêndios no prédio de uma cerâmica
abandonada na área rural de Coração de Maria, causando danos ambientais e riscos à saúde da população local.
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por meio do Promotor de Justiça abaixo assinado, no uso de uma de suas
atribuições constitucionais e legais, conferida pelo art. 129, II, da Constituição Federal, e art. 26, I, e art. 27, parágrafo único, inci-
sos I a IV, da Lei Federal nº 8.625/1993, e art. 8º, II a IV, da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público,
RESOLVE CONVERTER em PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO a Notícia de Fato 091.9.500509/2023, com vistas a apurar,
em toda a sua extensão, notícia de fato autuada a partir de relatório médico oriundo do CAPS I de Coração de Maria-BA, a res-
peito de paciente diagnosticado com esquizofrenia.
de função pública por fiscais do Município de Feira de Santana no tocante a concessão de alvarás de funcionamento, alertando
sobre o prazo de 10 (dez) dias para, desejando, interpor o recurso perante o Conselho Superior do Ministério Público (CSMP).
Feira de Santana, 07 de maio de 2024.
MARINA MIRANDA ALMEIDA DAS NEVES
Promotora de Justiça
EDITAL 445/2024
PORTARIA s/nº
CONVERSÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
Origem: 08ª Promotoria de Justiça de Feira de Santana
IDEA nº. 596.9.467001/2023
Objeto: apurar fato que enseje a tutela de interesses individuais indisponíveis, bem como para acompanhar e fiscalizar, de forma
continuada, políticas públicas ou instituições, na forma artigo 129 da Constituição Federal, artigo 25 da Lei Federal n. 8.625/1993,
e artigo 72 da Lei Complementar Estadual n. 11/1996.
Interessado: Robson Carvalho Bispo
Data da instauração: 29 de abril de 2024
EDITAL Nº 446/2024 – Procedimento Administrativo de tutela de interesses individuais indisponíveis IDEA nº 596.9.119119/2023
A 16ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE FEIRA DE SANTANA/BA, por seu Promotor de Justiça, no uso de suas atribuições legais,
com fundamento no artigo 53º, da Resolução nº. 11 de 13 de abril de 2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores, vem
por meio deste Edital, a todos quantos possa interessar, comunicar a PRORROGAÇÃO do prazo de conclusão, para a realização
e conclusão de diligências essenciais, além das que já foram tomadas para deliberação final, pelo período de 1 (um) ano, do
Procedimento Administrativo supramencionado.
Feira de Santana, 30 de abril de 2024.
VICTOR TEIXEIRA SANTANA
Promotor de Justiça Substituto
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, pelo Promotor de Justiça signatário, titular da 5ª Promotoria de Justiça
de Guanambi, no uso das suas atribuições, com base no art. 4º, I, da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do
Ministério Público, comunica aos interessados que foi promovido o ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato abaixo referida,
cabendo recurso em face da decisão no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do art. 4º, III, e § 1º, da Resolução CNMP n.
174/2017.
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, pelo Promotor de Justiça signatário, titular da 5ª Promotoria de Justiça
de Guanambi, no uso das suas atribuições, com base no art. 4º, I, da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do
Ministério Público, comunica aos interessados que foi promovido o ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato abaixo referida,
cabendo recurso em face da decisão no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do art. 4º, III, e § 1º, da Resolução CNMP n.
174/2017.
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, pelo Promotor de Justiça signatário, titular da 5ª Promotoria de Justiça de
Guanambi, no uso das suas atribuições, com base no art. 4º, I, da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério
Público, comunica aos interessados que foi promovido o ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato abaixo referida, cabendo recurso
em face da decisão no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do art. 4º, III, e § 1º, da Resolução CNMP n. 174/2017.
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, pelo Promotor de Justiça signatário, titular da 5ª Promotoria de Justiça
de Guanambi, no uso das suas atribuições, com base no art. 4º, I, da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do
Ministério Público, comunica aos interessados que foi promovido o ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato abaixo referida,
cabendo recurso em face da decisão no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do art. 4º, III, e § 1º, da Resolução CNMP n.
174/2017.
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, pelo Promotor de Justiça signatário, titular da 5ª Promotoria de Justiça de
Guanambi, no uso das suas atribuições, com base no art. 4º, I, da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério
Público, comunica aos interessados que foi promovido o ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato abaixo referida, cabendo recurso
em face da decisão no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do art. 4º, III, e § 1º, da Resolução CNMP n. 174/2017.
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, pelo Promotor de Justiça signatário, titular da 5ª Promotoria de Justiça de
Guanambi, no uso das suas atribuições, com base no art. 4º, I, da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério
Público, comunica aos interessados que foi promovido o ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato abaixo referida, cabendo recurso
em face da decisão no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do art. 4º, III, e § 1º, da Resolução CNMP n. 174/2017.
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, pelo Promotor de Justiça signatário, titular da 5ª Promotoria de Justiça de
Guanambi, no uso das suas atribuições, com base no art. 4º, I, da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério
Público, comunica aos interessados que foi promovido o ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato abaixo referida, cabendo recurso
em face da decisão no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do art. 4º, III, e § 1º, da Resolução CNMP n. 174/2017.
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, pelo Promotor de Justiça signatário, titular da 5ª Promotoria de Justiça de
Guanambi, no uso das suas atribuições, com base no art. 4º, I, da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério
Público, comunica aos interessados que foi promovido o ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato abaixo referida, cabendo recurso
em face da decisão no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do art. 4º, III, e § 1º, da Resolução CNMP n. 174/2017.
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, pelo Promotor de Justiça signatário, titular da 5ª Promotoria de Justiça de
Guanambi, no uso das suas atribuições, com base no art. 4º, I, da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério
Público, comunica aos interessados que foi promovido o ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato abaixo referida, cabendo recurso
em face da decisão no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do art. 4º, III, e § 1º, da Resolução CNMP n. 174/2017.
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, pelo Promotor de Justiça signatário, titular da 5ª Promotoria de Justiça de
Guanambi, no uso das suas atribuições, com base no art. 4º, I, da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério
Público, comunica aos interessados que foi promovido o ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato abaixo referida, cabendo recurso
em face da decisão no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do art. 4º, III, e § 1º, da Resolução CNMP n. 174/2017.
Objeto: Apurar dano ambiental perpetrado pela Associação dos Pequenos Agricultores de Serra Branca consistente em cortar
árvores de espécies protegidas conforme Resolução CEPRAM 1009/1994, sem permissão da autoridade competente, fato ocor-
rido em Muquém do São Francisco/BA. Data de Instauração: 02/05/2024. Interessado: Associação dos Pequenos Agricultores
de Serra Branca
A 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE IBOTIRAMA, por meio da Promotora de Justiça substituta que a este Edital subscreve, no
uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 26, § 2º da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procurado-
res do Ministério Público do Bahia , vem por meio deste Edital, comunicar, a todos quantos possa interessar, a CONVERSÃO do
Procedimento Preparatório IDEA nº 003.9.63883/2018 em Inquérito Civil.
A 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE IBOTIRAMA, no uso de suas atribuições legais, nos termos do no art. 15, IV, da Resolução
nº 11, de 13 de abril de 2022 e em obediência ao Princípio da Publicidade, COMUNICA aos interessados, que foi promovido o
ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato nº 726.9.318440/2023. Informa ainda, que, deste arquivamento, é cabível, a interposição
de recurso administrativo ao Conselho Superior do Ministério Público, com as respectivas razões, no prazo de 10 (dez) dias,
nos moldes preconizados pelo art. 16 da Resolução 11/2022, editada pelo Órgão Especial do Colégio de Procuradores, devendo
as razões serem protocoladas junto ao próprio órgão responsável pelo arquivamento, através do e-mail: secretaria.ibotirama@
mpba.mp.br.
A 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE IBOTIRAMA, no uso de suas atribuições legais, nos termos do no art. 15, IV, da Resolução
nº 11, de 13 de abril de 2022 e em obediência ao Princípio da Publicidade, COMUNICA aos interessados, que foi promovido o
ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato nº 726.9.156190/2018. Informa ainda, que, deste arquivamento, é cabível, a interposição
de recurso administrativo ao Conselho Superior do Ministério Público, com as respectivas razões, no prazo de 10 (dez) dias,
nos moldes preconizados pelo art. 16 da Resolução 11/2022, editada pelo Órgão Especial do Colégio de Procuradores, devendo
as razões serem protocoladas junto ao próprio órgão responsável pelo arquivamento, através do e-mail: secretaria.ibotirama@
mpba.mp.br.
A 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CANAVIEIRAS - BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinada, no uso
de suas atribuições legais, com fulcro no art. 12, da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, e em
obediência ao Princípio da Publicidade, comunica aos interessados o ARQUIVAMENTO do Procedimento Administrativo IDEA nº
594.9.226643/2023. Informa, também, que deste arquivamento é cabível a interposição de recurso administrativo ao Conselho
Superior do Ministério Público, no prazo de 10 (dez) dias, devendo as razões serem protocoladas junto ao próprio Órgão respon-
sável pelo arquivamento, através do e-mail canavieiras@mpba.mp.br, dispensando-se a remessa física.
Canavieiras/BA, 26/03/2024
Alice Koerich Inácio
Promotora de Justiça
FUNDAMENTO: Resolução 11/22 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia
A 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ITABERABA, por intermédio do Promotor de Justiça infrafirmado, no uso de suas atribui-
ções legais, comunica aos interessados a instauração do Procedimento Administrativo IDEA nº. 694.9324265/2023, com fulcro
no art. 50, inc. IV da Resolução nº 11/2022, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia, tendo por objeto acom-
panhar a situação da criança T.S., filho de Edneia Oliveira, que necessita de atendimento para transtorno do espectro autista,
por parte do município de Ruy Barbosa.
Ruy Barbosa, 17 de janeiro de 2024.
Anselmo Lima
Promotor de Justiça
A PROMOTORA ELEITORAL DA 140ª ZONA ELEITORAL, SOLANGE ANATÓLIO DO ESPÍRITO SANTO que abaixo subscreve,
no manuseio de suas atribuições legais, promove o arquivamento da Notícia de Fato nº 003.9.171079/2024, nos termos do Art.
4º, III, da Resolução n.º 174 de 04 de julho de 2017/CNMP, bem como do Art. 56, III, da Portaria PGR/PGE n.º 01/2019, vez que
desprovida de elementos de prova, assim como inviabilizada a sua devida apuração.
A 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ITAPETINGA, através de seu Promotor de Justiça ANTÔNIO JOSÉ GOMES FRANCISCO
JÚNIOR, no uso de atribuições legais, com fundamento no artigo 13 da Resolução nº11/2022 do Órgão Especial do Colégio de
Procuradores de Justiça do Estado da Bahia, vem por meio deste Edital, a todos quantos possa interessar, COMUNICAR a pror-
rogação do prazo de conclusão da Notícia de Fato nº 701.9.105681/2024.
Jacobina, 08/05/2024
EDITAL 009/2024
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça que abaixo subscreve, com atuação na
Promotoria de Justiça da Infância e da Juventude da Comarca de Jequié, no uso das atribuições legais, com fulcro no art. 11 da Resolu-
ção nº 174/2017 do CNMP, vem, por meio deste Edital, a todos quantos possa interessar, comunicar a prorrogação do prazo de conclu-
são do Procedimento Administrativo nº 608.9.224208/2019, por mais 01 (um) ano, instaurado para acompanhar a situação de A.C.C.
EDITAL 010/2024
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça que abaixo subscreve, com atuação na
Promotoria de Justiça da Infância e da Juventude da Comarca de Jequié, no uso das atribuições legais, com fulcro no art. 11 da Resolu-
ção nº 174/2017 do CNMP, vem, por meio deste Edital, a todos quantos possa interessar, comunicar a prorrogação do prazo de conclu-
são do Procedimento Administrativo nº 608.0.205781/2016, por mais 01 (um) ano, instaurado para acompanhar a situação de R.C.S.
PORTARIA Nº 39/2024
INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
IDEA nº 608.9.152051/2023
Origem: 8ª Promotoria de Justiça de Jequié/BA
Área:Educação
Assunto:Averiguar a possibilidade de identificação de perfil de rede social responsáveis por disseminar mensagens contra alunos
de escola da rede particular de ensino de Jequié, que inobstante a ausência, prima facie, de conteúdo criminoso,podem confi-
gurar bullying.
Data de Instauração:24/03/2024
PORTARIA Nº 40/2024
INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
IDEA nº 608.9.497676/2023
Origem: 8ª Promotoria de Justiça de Jequié/BA
Área:PCD
Assunto:Acompanhar.a situação da Sra .C.O. S., pessoa com deficiência, supostamente em situação de risco social por abusos
atribuídos aos familiares.
Data de Instauração:22/04/2024
EDITAL Nº 33/2024
A 8ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE JEQUIÉ/BA, pela Promotora de Justiça infrafirmada, no uso de suas atribuições legais,
conforme preceitua o art. 53, da Resolução nº 11/2022, do Órgão Especial do MPBA, tendo em vista a necessidade de se realizar
diligências até o efetivo desfecho dos autos, COMUNICA a todos quantos possa interessar, a PRORROGAÇÃO do prazo de
conclusão, pelo período de 1(um) ano, do Procedimento Administrativo nº 608.9.506691/2022.
Jequié/BA, 07 de maio de 2024.
EDITAL Nº 005/2024
PJE 8001681-85.2024.8.05.0138
A 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE JAGUAQUARA, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subscreve, no uso das
suas atribuições legais, vem comunicar a todos quantos tenham interesse, especialmente a PAULO WAGNER DE ASSIS ROSA
o ARQUIVAMENTO do Inquérito Policial PJE 8001681-85.2024.8.05.0138. Na oportunidade, comunico, ainda, que não concor-
dando com o arquivamento do presente inquérito policial, a parte poderá interpor recurso, no prazo de 30 (trinta) dias, submeten-
do a matéria à revisão da instância competente do órgão ministerial, nos termos do § 1º, do art. 28 do CPP, devendo as razões
serem protocoladas junto a este órgão, através do seguinte endereço de e-mail: jaguaquara@mpba.mp.br.
Jaguaquara/BA, 08 de Maio de 2024.
A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE MARACÁS-BA, por intermédio do Promotor de Justiça que ao final subscreve, no uso de
suas atribuições legais, comunica a todos quantos possa interessar, que fora promovido o ARQUIVAMENTO do Procedimento
Extrajudiciais abaixo relacionado:
Nº IDEA: 163.0.226981/2012: inquérito civil instaurado para apurar falta de acessibilidade às pessoas com deficiência motora e/
ou sensorial nos logradouros e edifícios de uso público no Município de Planaltino/BA. Aqueles que quiserem recorrer, encaminhe
suas razões ao e-mail maracas@mpba.mp.br, no prazo legal. Maracas/Ba, 06 de maio de 2024.
Nº IDEA: 003.9.3749/2020: inquérito civil instaurado com intuito de com o intuito de estabelecer “diretrizes e ações” ao alcance
das finalidades do Programa Nacional de Restauração e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública da Educação
Infantil (PROINFÂNCIA), destinado aos Municípios e Distrito Federal, nos termos da Resolução CD/FNDE nº 06 de 24 de abril
de 2007. Aqueles que quiserem recorrer, encaminhe suas razões ao e-mail maracas@mpba.mp.br, no prazo legal. Maracas/Ba,
06 de maio de 2024.
INSTAURAÇÃO DE PORTARIA
Inquérito Civil IDEA nº 003.9.379472/2023
Área: Patrimônio Público e Moralidade Administrativa
Objeto: apurar suposta irregularidade no procedimento licitatório – Pregão Eletrônico nº. 041/2023, oriundo da Prefeitura Muni-
cipal de Maracás/BA.
Data da Instauração: 06 de maio de 2024.
INSTAURAÇÃO DE PORTARIA
Procedimento Administrativo IDEA nº 163.9.92754/2024
Área: Saúde e Pessoa Idosa
Objeto: Acompanhar o acesso da senhora Idosa G. F. A. ao tratamento e medicação de alto custo.
Data da Instauração:06 de maio de 2024
Origem: PROMOTORIA REGIONAL ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE, DE ÂMBITO REGIONAL COM SEDE NA COMAR-
CA DE JUAZEIRO-BA
ÁREA: MEIO AMBIENTE
EXTRATO DE PORTARIA
Procedimento Administrativo nº 598.9.154090/2024
Objeto: “acompanhar a política pública da gestão dos resíduos da construção civil do Município de Juazeiro/Ba”.
Data da instauração: 26/04/2024
Interessado: Município de Juazeiro-BA
EDITAL DE ARQUIVAMENTO
IP nº 14979/2024 - DEAM
IDEA nº 598.9.141437/2024
Processo nº 8005058-40.2024.8.05.0146
ORIGEM: 9ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE JUAZEIRO/BA
ÁREA DE ATUAÇÃO: VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
A 9ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE JUAZEIRO, por intermédio do Promotor de Justiça infra firmada, no uso de suas atribui-
ções legais, com fundamento art. 28 do CPP, com a ressalva do art. 18 do Código Processual Penal, comunica aos eventuais
interessados, especialmente o Sr. Renan Teixeira Goncalves de Almeida, ao ARQUIVAMENTO DO INQUÉRITO POLICIAL em
epígrafe, inclusive para eventual interposição de recurso, com prazo de 30 (trinta) dias, devendo ser remetido a esta Promotoria
de Justiça por intermédio do e-mail sp.juazeiro@mpba.mp.br, indicando-se no assunto “RECURSO AO ARQUIVAMENTO – IDEA
nº 598.9.141437/2024”.
Juazeiro/BA, 12 de abril de 2024.
SAMMUEL DE OLIVEIRA LUNA
Promotor de Justiça Titular
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad 1 / Página 462
A Terceira Promotoria de Justiça de Paulo Afonso, por intermédio da Promotora de Justiça que abaixo subscreve, no uso de
suas atribuições legais, em cumprimento ao quanto disposto no art. 3° da Resolução n° 174/2017 do Conselho Nacional do Mi-
nistério Público – CNMP e art. 13, da Resolução 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado
da Bahia, comunica aos interessados a PRORROGAÇÃO do prazo de conclusão pelo período de 90 (noventa) dias da Notícia
de Fato IDEA nº 705.9.126789/2024, tendo em vista a imprescindibilidade do cumprimento de diligências no ensejo de melhor
subsidiar a atuação do Ministério Público.
A Promotoria de Justiça de Chorrochó/BA, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subscreve, no uso de suas atribui-
ções legais, com fundamento no parágrafo único do art. 29 da Resolução 11 do OECPJ-MPBA, vem comunicar aos interessa-
dos que foi promovido o declínio de atribuição do Inquérito Civil consubstanciado no n.º IDEA 005.0.19337/2013 cujo objetivo
era examinar contratos administrativos celebrados entre a Prefeitura Municipal de Abaré/BA e as pessoas jurídicas denomi-
nadas (a) BARNABÉ VITOR DA SILVA SANTOS – ME; (b) BIUM EMPREENDIMENTOS DE EDIFICAÇÕES LTDA; e (c) M.D
CENTRO DE ESTUDOS SÓCIO EDUCACIONAL LTDA.
EDITAL Nº 011/2024
A PromotorA de Justiça REGIONAL AMBIENTAL DE PAULO AFONSO/BA, no uso de suas atribuições legais, nos termos do
art. 44, § 1º, da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia, COMU-
NICA aos interessados, e em especial à PREFEITURA MUNICIPAL DE UAUÁ E A EMBASA, que, em 06 de maio de 2024, foi
promovido o ARQUIVAMENTO e submetido à apreciação do Conselho Superior do Ministério Público da Bahia, os autos do
Inquérito Civil nº 705.0.241539/2013, que tem por objeto a efetivação do Sistema de Esgotamento Sanitário no Município de
Uauá-BA, tendo em vista a instauração de procedimento específico para acompanhamento da referida política pública.
EDITAL Nº 012/2024
A PromotorA de Justiça REGIONAL AMBIENTAL DE PAULO AFONSO/BA, no uso de suas atribuições legais, nos termos do
art. 44, § 1º, da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia, CO-
MUNICA aos interessados, e em especial à PREFEITURA MUNICIPAL DE PEDRO ALEXANDRE E A EMBASA, que, em 05
de maio de 2024, foi promovido o ARQUIVAMENTO e submetido à apreciação do Conselho Superior do Ministério Público da
Bahia, os autos do Inquérito Civil nº 705.0.106566/2012, que tem por objeto a efetivação do Sistema de Esgotamento Sanitá-
rio no Município de Pedro Alexandre-BA, tendo em vista a instauração de procedimento específico para acompanhamento da
referida política pública.
Paulo Afonso-BA, 07 de maio de 2024.
EDITAL Nº 013/2024
A PromotorA de Justiça REGIONAL AMBIENTAL DE PAULO AFONSO/BA, no uso de suas atribuições legais, nos termos do
art. 44, § 1º, da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia, CO-
MUNICA aos interessados, e em especial à PREFEITURA MUNICIPAL DE MACURURÉ, que, em 06 de maio de 2024, foi
promovido o ARQUIVAMENTO e submetido à apreciação do Conselho Superior do Ministério Público da Bahia, os autos do
Inquérito Civil nº 705.0.106614/2012, que tem por objeto a efetivação do Sistema de Esgotamento Sanitário no Município de
Macururé-BA, tendo em vista a instauração de procedimento específico para acompanhamento da referida política pública.
EDITAL Nº 014/2024
A PromotorA de Justiça REGIONAL AMBIENTAL DE PAULO AFONSO/BA, no uso de suas atribuições legais, nos termos do
art. 44, § 1º, da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia, COMU-
NICA aos interessados, e em especial à PREFEITURA MUNICIPAL DE JEREMOABO E A EMBASA, que, em 06 de maio de
2024, foi promovido o ARQUIVAMENTO e submetido à apreciação do Conselho Superior do Ministério Público da Bahia, os
autos do Inquérito Civil nº 705.0.106618/2012, que tem por objeto a efetivação do Sistema de Esgotamento Sanitário no Muni-
cípio de Jeremoabo-BA, tendo em vista a instauração de procedimento específico para acompanhamento da referida política
pública.
EDITAL Nº 015/2024
A PromotorA de Justiça REGIONAL AMBIENTAL DE PAULO AFONSO/BA, no uso de suas atribuições legais, nos termos do
art. 44, § 1º, da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia, COMU-
NICA aos interessados, e em especial à PREFEITURA MUNICIPAL DE CHORROCHÓ E A EMBASA, que, em 06 de maio de
2024, foi promovido o ARQUIVAMENTO e submetido à apreciação do Conselho Superior do Ministério Público da Bahia, os
autos do Inquérito Civil nº 705.0.106628/2012, que tem por objeto a efetivação do Sistema de Esgotamento Sanitário no Mu-
nicípio de Chorrochó-BA, tendo em vista a instauração de procedimento específico para acompanhamento da referida política
pública.
EDITAL Nº 016/2024
A PromotorA de Justiça REGIONAL AMBIENTAL DE PAULO AFONSO/BA, no uso de suas atribuições legais, nos termos do
art. 44, § 1º, da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia, COMU-
NICA aos interessados, e em especial à PREFEITURA MUNICIPAL DE ABARÉ, que, em 06 de maio de 2024, foi promovido o
ARQUIVAMENTO e submetido à apreciação do Conselho Superior do Ministério Público da Bahia, os autos do Inquérito Civil
nº 705.0.97807/2012, que tem por objeto a efetivação do Sistema de Resíduos Sólidos no Município de Abaré-BA, tendo por
fundamento a celebração de Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta.
EDITAL Nº 017/2024
A PromotorA de Justiça REGIONAL AMBIENTAL DE PAULO AFONSO/BA, no uso de suas atribuições legais, nos termos do
art. 44, § 1º, da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia, COMU-
NICA aos interessados, e em especial à PREFEITURA MUNICIPAL DE MACURURÉ, que, em 06 de maio de 2024, foi promo-
vido o ARQUIVAMENTO e submetido à apreciação do Conselho Superior do Ministério Público da Bahia, os autos do Inquérito
Civil nº 705.0.97811/2012, que tem por objeto a efetivação do Sistema de Resíduos Sólidos no Município de Macururé-BA,
tendo por fundamento a celebração de Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta.
EDITAL Nº 018/2024
A PromotorA de Justiça REGIONAL AMBIENTAL DE PAULO AFONSO/BA, no uso de suas atribuições legais, nos termos do
art. 44, § 1º, da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia, COMU-
NICA aos interessados, e em especial à PREFEITURA MUNICIPAL DE RODELAS, que, em 06 de maio de 2024, foi promovido
o ARQUIVAMENTO e submetido à apreciação do Conselho Superior do Ministério Público da Bahia, os autos do Inquérito Civil
nº 705.0.97836/2012, que tem por objeto a efetivação do Sistema de Resíduos Sólidos no Município de Rodelas-BA, tendo por
fundamento a celebração de Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta.
A 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PARIPIRANGA, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subscreve, no uso de
suas atribuições legais, em cumprimento ao disposto no art. 15, II, da Resolução nº 11, de 11 de abril de 2022, do Ministério
Público do Estado da Bahia, COMUNICA aos interessados o ARQUIVAMENTO da NOTÍCIA DE FATO Nº 003.9.64334/2024,
instaurada com o fito de apurar eventual não fornecimento de transporte escolar para alunos da Zona Rural do município de
Adustina, matriculados em tempo integral no Colégio Estadual Castro Alves, situado no centro da cidade.
Versa o presente sobre Notícia de Fato apócrifa noticiando supostas irregularidades no concurso público que será realizado pelo
Município, notadamente quanto ao favorecimento dos candidatos que são apoiadores do atual prefeito da cidade.
Eis um breve relato dos fatos.
Especificamente sobre o caso versado nos autos, observa-se que as informações trazidas pelo noticiante são insuficientes para
adoção de providências por este Órgão Ministerial com atuação na área ambiental.
Contudo, dispõe o artigo 4ª, §2º da Resolução n.º 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público:
Art. 4º A notícia de Fato será arquivada quando:
IV – for desprovida de elementos de prova ou de informação mínimos para o início de uma apuração, e o noticiante não atender
à intimação para complementá-la.
Efetivamente, o Estado Democrático de Direito não permite que meras conjecturas e ilações sejam utilizadas como fundamen-
tos para instauração de qualquer procedimento apuratório, sobretudo quando despojado de elementos probatórios, ainda que
indiciários.
Deste modo, seja porque a peça informativa não veio subsidiada com elementos suficientes para desencadear a abertura de
procedimento investigatório; seja porque a denúncia anônima impossibilita a complementação da representação pelo noticiante,
a presente notícia de fato deve ser arquivada, por ausência de justa causa.
Em razão do exposto, com esteio no art. 4º, da Resolução n.º 174/2017, do Egrégio Conselho Nacional do Ministério Público –
CNMP; no art. 15, da Resolução n.º 011/2022 do Colégio de Procuradores do Ministério Público do Estado da Bahia – CPMPBA;
tendo em vista que o fato narrado é desprovido de informações mínimas para a apuração, PROMOVO O ARQUIVAMENTO do
presente expediente, sem remessa ao Conselho Superior do Ministério Público, determinando à Serventia desta Promotoria de
Justiça que proceda com: (I) publique a presente promoção no átrio desta Regional, com certificação nos autos, ante a impossi-
bilidade de comunicação aos interessados, vez que anônima a representação; (II) a devida movimentação, com baixa, no Siste-
ma Integrado de Dados, Estatística e Atuação do Ministério Público (IDEA) ou Sistema Integrado de Informações do Ministério
Público (SIMP), se houver; (III) findo o prazo de 10 dias, sem recurso, arquivamento nesta Promotoria; (IV) publicação no DJE;
e (V) demais providências de estilo.
Correntina/BA, na data da assinatura digital.
ARTUR RIOS Promotor de Justiça
Em Exercício de Substituição
Por fim, CIENTIFICA que o prazo recursal é de 10 (dez) dias, contado desta publicação, para interposição de recurso nesta
Promotoria de Justiça direcionado ao Conselho Superior do Ministério Público, que também poderá ser feito através do e-mail
indicado acima.
Local: Mutuípe-BA
EDITAL Nº 051/2024
A 3ª Promotoria de Justiça de Cruz das Almas/BA, através da Promotora de Justiça in fine assinada, nos termos do art. 2, §7
da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público, COMUNICA aos interessados, inclusive para efeito de
apresentação de razões escritas ou juntada de documentos, que foi promovido o ARQUIVAMENTO do INQUÉRITO CIVIL IDEA
nº 678.0.10936/2010, instaurado com a finalidade de apurar denúncia de poluição ambiental e irregularidades na instalação do
Loteamento Vale do Sol.
Ressalta-se acerca da possibilidade de recurso administrativo para o Conselho Superior do Ministério Público - CSMP no prazo
de 10 (dez) dias.
Eventual recurso, nos termos do art. 55, §3º da Resolução nº 11/2022 – OECPJ, deverá ser protocolado junto à Secretaria
Processual e Administrativa da Promotoria de Justiça da Comarca de Nazaré, no prazo acima assinalado, através do correio
eletrônico
nazare@mpba.mp.br
em benefício da melhoria dos serviços públicos e de relevância pública ou do respeito aos interesses, direitos e bens defendidos
pela instituição, atuando, assim, como instrumento de prevenção de responsabilidades ou correção de condutas” (art. 1º);
CONSIDERANDO que o atual Código de Processo Civil incorpora mecanismos de autocomposição de conflitos, cuja diretriz ele-
va os poderes da ação resolutiva, superando-se a forma rígida, tradicional e única de realização dos direitos por meio da imposi-
ção estatal da sentença, destacando ao Ministério Público poder-dever de resolução consensual dos conflitos, especialmente no
artigo 3º, § 3º, que diz: “a conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos deverão ser estimulados
por juízes, advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público, inclusive no curso do processo judicial”;
CONSIDERANDO que o art. 37, da Constituição Federal impõe à Administração Pública direta e indireta de qualquer dos Po-
deres da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obediência aos princípios de legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e eficiência;
CONSIDERANDO que a regra para a investidura em cargo ou emprego público é a prévia seleção por concurso de provas ou
provas e títulos, sendo admitidas apenas excepcionalmente as demais formas de provimento, sob pena de se ferir os princípios
norteadores da Administração Pública, conforme imperativo constitucional posto no artigo 37, incisos II, III e IV da Constituição
Federal;
CONSIDERANDO que o constituinte só permitiu duas exceções ao princípio da obrigatoriedade do concurso público: uma no
caso dos cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração (art. 37, incs. II e IX), outra no caso de contra-
tação por tempo determinado, para atender serviço temporário de excepcional interesse público (art. 37, IX, CF);
CONSIDERANDO que o art. 37, V, da Constituição Federal, dispõe que as funções de confiança, exercidas exclusivamente por
servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos,
condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se APENAS às atribuições de direção, chefia e assessoramento;
CONSIDERANDO que o Supremo Tribunal Federal entende que “cabe ao Poder Judiciário verificar a regularidade dos atos nor-
mativos e de administração do poder público em relação às causas, aos motivos e à finalidade que os ensejam. Pelo princípio
da proporcionalidade, há que ser guardada correlação entre o número de cargos efetivos e em comissão, de maneira que exista
estrutura para atuação do Poder Legislativo local”. (RE 365.368 AgR, rel. min. Ricardo Lewandowski, j. 22-5-2007, 1ª T, DJ de
29-6-2007= ADI 4.125, rel. min. Cármen Lúcia, j. 10-6-2010, P, DJE de 15-2-2011), isto é, a quantidade de cargos efetivos deve
ser superior à de cargos comissionados, e em número suficiente para, por si só, ou seja, sem os comissionados ou apenas os
efetivos, garantir o funcionamento dos órgãos públicos, podendo o Ministério Público, sendo necessário, ajuizar a competente
Ação Civil Pública para que o Judiciário corrija o excesso de cargos comissionados, o qual viola a regra da aprovação em con-
curso para o ingresso no serviço público;
CONSIDERANDO que o Supremo Tribunal Federal, reafirmando a sua jurisprudência sobre o tema, fixou as seguintes teses em
sede de repercussão geral:
a) A criação de cargos em comissão somente se justifica para o exercício de funções de direção, chefia e assessoramento, não
se prestando ao desempenho de atividades burocráticas, técnicas ou operacionais; b) tal criação deve pressupor a necessária
relação de confiança entre a autoridade nomeante e o servidor nomeado; c) o número de cargos comissionados criados deve
guardar proporcionalidade com a necessidade que eles visam suprir e com o número de servidores ocupantes de cargos efetivos
no ente federativo que os criar; e d) as atribuições dos cargos em comissão devem estar descritas, de forma clara e objetiva, na
própria lei que os instituir.
(STF - RE 1041210 RG, Relator(a): DIAS TOFFOLI, Tribunal Pleno, julgado em 27-09-2018, PROCESSO ELETRÔNICO RE-
PERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-107 DIVULG 21-05-2019 PUBLIC 22-05-2019)
CONSIDERANDO que contratar alguém sem prévia realização de concurso público, fora das hipóteses de contratações tempo-
rárias e cargos comissionados, viola os princípios constitucionais da legalidade, da moralidade administrativa, da isonomia e da
impessoalidade que regem a Administração Pública (art. 37, caput, da CF), sendo que a não observância dessa regra constitucio-
nal “implicará a nulidade do ato e a punição da autoridade nos termos da lei”, conforme art. 37, § 2º, da Constituição da República;
CONSIDERANDO que, nos autos de n.º IDEA 190.9.22547/2022, apurou-se que foram criados 37 (trinta e sete) cargos em co-
missão de livre nomeação e exoneração pela Lei n.º 139/2021 no Município de Muniz Ferreira, sendo atualmente ocupados por
cerca de 200 (duzentos) servidores, comprometendo mais de 30% da Receita Corrente Líquida mensal do município, de acordo
com informações constantes no sítio do TCM-BA;
CONSIDERANDO que foram identificados ao menos quatro cargos criados pela lei municipal que são incompatíveis com a natu-
reza comissionada, uma vez que desempenham atividades que não são de direção, chefia nem assessoramento, quais sejam,
Assistente do Controlador, Assistente de Ouvidoria, Assistente de Ensino e Educador Social;
CONSIDERANDO que o número de servidores comissionados no município de Muniz Ferreira é superior ao número de servido-
res comissionados em outros municípios baianos de características similares;
CONSIDERANDO que, conforme o princípio da autotutela, “a administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de
vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade,
respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial” (Súmula 473, STF);
CONSIDERANDO que o art. 73 da Lei das Eleições dispõe ser proibido aos agentes públicos, servidores ou não, dentre outras,
as seguintes condutas tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais:
“[...] V - nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros
meios dificultar ou impedir o exercício funcional e, ainda, ex officio, remover, transferir ou exonerar servidor público, na circuns-
crição do pleito, nos 3 meses que o antecedem e até a posse dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados:
[...]
a) a nomeação ou exoneração de cargos em comissão e designação ou dispensa de funções de confiança;
c) a nomeação dos aprovados em concursos públicos homologados até o início daquele prazo;
[...]
RECOMENDA à PREFEITURA MUNICIPAL DE MUNIZ FERREIRA e ao prefeito, o Exmo. Sr. Gileno Pereira dos Santos que
ADOTEM AS MEDIDAS PRÁTICAS NECESSÁRIAS para assegurar o cumprimento dos princípios constitucionais da Administra-
ção Pública e as disposições legais referentes ao preenchimento dos seus quadros funcionais, notadamente o seguinte:
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad 1 / Página 468
DEMONSTRE no prazo de 10 (dez) dias que há proporcionalidade entre o número de servidores efetivos e comissionados vin-
culados ao quadro funcional do Município;
No prazo de 60 (sessenta) dias, EXONERE os servidores que ocupam cargos incompatíveis com a natureza comissionada, uma
vez que desempenham atividades que não são de direção, chefia nem assessoramento, e tantos quantos bastem para tornar o
número de servidores comissionados proporcional ao número de servidores efetivos;
ABSTENHA-SE, até o final do mandato (sendo possível a reeleição, até o final do mandato seguinte, se reeleito), de encaminhar
à Câmara de Vereadores projeto de lei criando novos cargos em comissão, no exercício da iniciativa legislativa prevista no art.
61, §1º, II, “a”, CF, sem antes aumentar a quantidade de cargos efetivos, a ser providos por concurso público, pois a criação de
novos cargos comissionados, mantendo-se o quantitativo atual de servidores efetivos, violaria o princípio da proporcionalidade;
No prazo de 90 (noventa) dias, REALIZE LEVANTAMENTO objetivando identificar a quantidade de cargos públicos vagos, a
eventual necessidade de preenchimento deles mediante concurso, bem como da criação e provimento de novos cargos não
contemplados na estrutura administrativa atual ou a extinção de cargos existentes, PROMOVENDO a realização de concurso
público, caso necessário, para o preenchimento dos cargos vagos, – mediante processo licitatório adequado para contratação de
banca examinadora idônea –, devendo a posse dos aprovados se dar em obediência às normas eleitorais pertinentes.
Fica o Recomendada cientificada de que o descumprimento injustificado da presente recomendação poderá dar ensejo ao ajuiza-
mento de ação civil pública e ao encaminhamento de peças para apuração da responsabilidade pessoal na seara da improbidade
e/ou criminal.
Publique-se no DJE.
Encaminhe-se cópia à Prefeitura do Município de Muniz Ferreira e ao CAOPAM.
Nazaré/BA, data da assinatura eletrônica.
Samory Pereira Santos
Promotor de Justiça
no ente federativo que os criar; e d) as atribuições dos cargos em comissão devem estar descritas, de forma clara e objetiva, na
própria lei que os instituir.
(STF - RE 1041210 RG, Relator(a): DIAS TOFFOLI, Tribunal Pleno, julgado em 27-09-2018, PROCESSO ELETRÔNICO RE-
PERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-107 DIVULG 21-05-2019 PUBLIC 22-05-2019)
CONSIDERANDO que constitui ato de improbidade administrativa importando em enriquecimento ilícito auferir, mediante a prá-
tica de ato doloso, qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, de mandato, de função, de
emprego ou de atividade nas entidades da Administração Pública (art. 9º, Lei 8.429/92), bem como causar lesão ao erário por
ação ou omissão dolosa, que enseje, efetiva e comprovadamente, perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou
dilapidação dos bens ou haveres das entidades da Administração Pública (art. 10, da Lei n.º 8.429/92);
CONSIDERANDO que contratar alguém sem prévia realização de concurso público, fora das hipóteses de contratações tempo-
rárias e cargos comissionados, viola os princípios constitucionais da legalidade, da moralidade administrativa, da isonomia e da
impessoalidade que regem a Administração Pública (art. 37, caput, da CF), sendo que a não observância dessa regra constitucio-
nal “implicará a nulidade do ato e a punição da autoridade nos termos da lei”, conforme art. 37, § 2º, da Constituição da República;
CONSIDERANDO que a nomeação é o ato unilateral da administração pública para provimento originário em cargos da admi-
nistração pública, sem o qual inexiste a possibilidade de posse no cargo público, ou seja, inexiste vínculo entre o servidor e a
administração pública;
CONSIDERANDO a impossibilidade jurídica de se ocupar cargo inexistente e que não há no ordenamento jurídico brasileiro a
figura da “usucapião de cargo público”, ou seja, o surgimento de vínculo jurídico entre a Administração Pública e o funcionário de
fato em razão da passagem do tempo, sendo a situação nula de pleno direito;
CONSIDERANDO que a assunção de responsabilidades próprias de um servidor público, sem autorização legal, por indivíduo
que não foi investigo em cargo público pelas formas previstas na Constituição Federal e na legislação infraconstitucional pode
configurar o crime tipificado no art. 328 do Código Penal;
CONSIDERANDO que, de acordo com o entendimento do TCM-BA, exposto no Processo n.º 10304e20, a jornada de trabalho
do servidor é prevista no regime jurídico ao qual ele se encontra vinculado, e, pode ser alterada de acordo com o interesse pú-
blico, observada a irredutibilidade dos vencimentos, mas, para que seja possível a majoração da carga horaria de um professor
municipal, necessário se faz a observância dos seguintes requisitos: interesse público, autorização por lei específica, majoração
salarial e existência de vagas;
CONSIDERANDO que as gratificações podem ser concedidas em caráter propter laborem, remunerando o trabalho normal exer-
cido em condições ou com características especiais, ou propter personam, quando dizem respeito a características especiais do
agente público, mas, em qualquer caso, devem atender ao princípio da legalidade e apenas podem ser concedidas se expressa-
mente previstas em lei, preenchendo o requisito formal de validade;
CONSIDERANDO que a gratificação de regência de classe é de natureza propter laborem, de acordo com a jurisprudência dos
Tribunais1, e se trata de uma vantagem pecuniária atribuída ao professor que esteja exercendo suas funções dentro da sala de
aula, visando recompensar, assim, a exposição a condições prejudiciais à saúde;
CONSIDERANDO que, nos autos de n.º IDEA 190.9.6284/2023, apurou-se que a Sra. Maria Do Carmo Araujo de Souza Ferreira
atualmente exerce a função comissionada de coordenadora pedagógica, estando lotada na Secretaria de Educação do Município
de Aratuípe, com carga horária de 40 horas semanais, e se encontra à disposição da referida pasta, exercendo atividades de
suporte pedagógico e acompanhamento das atividades de compras e aquisições de materiais diversos de interesse da educação
municipal, contudo:
O cargo de Coordenador(a) Pedagógico(a) não existe no quadro funcional do município, já que não foi instituído por lei, tampouco
há previsão legal de suas atribuições;
Não houve ato de nomeação da servidora para o cargo de Coordenador(a) Pedagógico(a);
A servidora recebe mensalmente gratificação de regência de classe sem exercer suas funções dentro da sala de aula;
Não há registros de que a servidora tenha logrado aprovação em concurso público ou mesmo que tenha sido nomeada e empos-
sada para exercer o cargo efetivo de professora no município.
CONSIDERANDO que o CAOPAM deste Ministério Público, ao analisar os autos do inquérito civil, concluiu, no Parecer Técnico-
-Jurídico n.º 005/2024, pela existência das irregularidades supracitadas no vínculo funcional da Sra. Maria Do Carmo Araujo de
Souza Ferreira e pela necessidade de se promover a sua correção por meio de exoneração;
CONSIDERANDO que, conforme o princípio da autotutela, “a administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de
vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade,
respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial” (Súmula 473, STF);
CONSIDERANDO que o art. 73 da Lei das Eleições dispõe ser proibido aos agentes públicos, servidores ou não, dentre outras,
as seguintes condutas tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais:
“[...] V - nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros
meios dificultar ou impedir o exercício funcional e, ainda, ex officio, remover, transferir ou exonerar servidor público, na circuns-
crição do pleito, nos 3 meses que o antecedem e até a posse dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados:
[...]
a) a nomeação ou exoneração de cargos em comissão e designação ou dispensa de funções de confiança;
c) a nomeação dos aprovados em concursos públicos homologados até o início daquele prazo;
[...]
RECOMENDA à PREFEITURA MUNICIPAL DE ARATUÍPE e ao prefeito, o Exmo. Sr. Antonio Marcos Araújo de Souza que ADO-
TEM AS MEDIDAS PRÁTICAS NECESSÁRIAS para assegurar o cumprimento dos princípios constitucionais da Administração
Pública e as disposições legais referentes ao preenchimento dos seus quadros funcionais, notadamente o seguinte:
IMEDIATAMENTE, promova a EXONERAÇÃO da servidora MARIA DO CARMO ARAÚJO DE SOUZA FERREIRA do cargo
comissionado de Coordenador(a) Pedagógico(a), sem prejuízo da EXONERAÇÃO dos demais servidores do município que
também ocupam o cargo sem previsão legal e sem ato de nomeação;
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad 1 / Página 470
IMEDIATAMENTE CESSE o pagamento da gratificação de regência de classe aos servidores que não estejam exercendo suas
funções dentro da sala de aula;
No prazo de 30 (trinta) dias, REALIZE a readequação da carga horária da servidora MARIA DO CARMO ARAÚJO DE SOUZA
FERREIRA, com vencimentos proporcionais, para 20H semanais, diante da inexistência de comprovação prévia de interesse pú-
blico, autorização por lei específica e existência de vagas para a mudança da carga horária da servidora durante a gestão atual;
No prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, REALIZE LEVANTAMENTO objetivando identificar os agentes municipais que ocupam
cargos efetivos, temporários e comissionados sem comprovação do vínculo jurídico com a Administração Pública, ou seja, sem
comprovação de aprovação em concurso público, atos de nomeação, atos de homologação do concurso público, atos de posse,
aprovação em certame simplificado, contratos temporários, etc.;
No prazo de 60 (sessenta) dias, EXONERE os agentes públicos que não possuem vínculo com a Administração Pública local;
No prazo de 60 (sessenta dias), REALIZE LEVANTAMENTO da quantidade de cargos públicos vagos, a eventual necessidade
de preenchimento deles mediante concurso, bem como da criação e provimento de novos cargos não contemplados na estrutura
administrativa atual ou a extinção de cargos existentes, PROMOVENDO a realização de concurso público, caso necessário, para
o preenchimento dos cargos vagos, – mediante processo licitatório adequado para contratação de banca examinadora idônea –,
devendo a posse dos aprovados se dar em obediência às normas eleitorais pertinentes.
ABSTENHA-SE, até o final do mandato (sendo possível a reeleição, até o final do mandato seguinte, se reeleito), de encaminhar
à Câmara de Vereadores projeto de lei criando novos cargos em comissão, no exercício da iniciativa legislativa prevista no art.
61, §1º, II, “a”, CF, sem antes verificar a proporcionalidade entre a quantidade de cargos efetivos, a ser providos por concurso
público;
Ficam os Recomendados cientificados de que o descumprimento injustificado da presente recomendação poderá dar ensejo
ao ajuizamento de ação civil pública e ao encaminhamento de peças para apuração da responsabilidade pessoal na seara da
improbidade e/ou criminal.
Publique-se no DJE.
Encaminhe-se cópia à Prefeitura do Município de Aratuípe e ao CAOPAM.
Nazaré/BA, data da assinatura eletrônica.
Samory Pereira Santos
Promotor de Justiça
CONSIDERANDO que o Supremo Tribunal Federal entende que “cabe ao Poder Judiciário verificar a regularidade dos atos nor-
mativos e de administração do poder público em relação às causas, aos motivos e à finalidade que os ensejam. Pelo princípio
da proporcionalidade, há que ser guardada correlação entre o número de cargos efetivos e em comissão, de maneira que exista
estrutura para atuação do Poder Legislativo local”. (RE 365.368 AgR, rel. min. Ricardo Lewandowski, j. 22-5-2007, 1ª T, DJ de
29-6-2007= ADI 4.125, rel. min. Cármen Lúcia, j. 10-6-2010, P, DJE de 15-2-2011), isto é, a quantidade de cargos efetivos deve
ser superior à de cargos comissionados, e em número suficiente para, por si só, ou seja, sem os comissionados ou apenas os
efetivos, garantir o funcionamento dos órgãos públicos, podendo o Ministério Público, sendo necessário, ajuizar a competente
Ação Civil Pública para que o Judiciário corrija o excesso de cargos comissionados, o qual viola a regra da aprovação em con-
curso para o ingresso no serviço público;
CONSIDERANDO que o Supremo Tribunal Federal, reafirmando a sua jurisprudência sobre o tema, fixou as seguintes teses em
sede de repercussão geral:
a) A criação de cargos em comissão somente se justifica para o exercício de funções de direção, chefia e assessoramento, não
se prestando ao desempenho de atividades burocráticas, técnicas ou operacionais; b) tal criação deve pressupor a necessária
relação de confiança entre a autoridade nomeante e o servidor nomeado; c) o número de cargos comissionados criados deve
guardar proporcionalidade com a necessidade que eles visam suprir e com o número de servidores ocupantes de cargos efetivos
no ente federativo que os criar; e d) as atribuições dos cargos em comissão devem estar descritas, de forma clara e objetiva, na
própria lei que os instituir.
(STF - RE 1041210 RG, Relator(a): DIAS TOFFOLI, Tribunal Pleno, julgado em 27-09-2018, PROCESSO ELETRÔNICO RE-
PERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-107 DIVULG 21-05-2019 PUBLIC 22-05-2019)
CONSIDERANDO que contratar alguém sem prévia realização de concurso público, fora das hipóteses de contratações tempo-
rárias e cargos comissionados, viola os princípios constitucionais da legalidade, da moralidade administrativa, da isonomia e da
impessoalidade que regem a Administração Pública (art. 37, caput, da CF), sendo que a não observância dessa regra constitucio-
nal “implicará a nulidade do ato e a punição da autoridade nos termos da lei”, conforme art. 37, § 2º, da Constituição da República;
CONSIDERANDO que nos autos de n.º IDEA 003.9.52667/2024 apurou-se que foi aprovada a Lei Municipal n.º 897/2023, que
dispõe sobre a estrutura organizacional do Poder Legislativo de Jaguaripe, criando cargos comissionados de tesoureiro, secre-
tária executiva, assessor de comunicação, controlador geral, chefe de transporte, gestor de compras, entre outros, cujas atribui-
ções não se amoldam às de direção, chefia e assessoramento, conforme previsto na Constituição Federal, independentemente
da denominação do cargo atribuída pela lei local;
CONSIDERANDO que, de acordo com informações extraídas do sítio eletrônico do TCM-BA, referentes ao ano de 2024, há ape-
nas um servidor efetivo na Câmara Municipal de Jaguaripe, ao passo que foram nomeadas onze pessoas para ocupar cargos
comissionados;
CONSIDERANDO que o número de ocupantes de cargos comissionados na Câmara Municipal de Jaguaripe é superior ao nú-
mero de ocupantes de cargos comissionados em outros municípios baianos de características similares;
CONSIDERANDO que, conforme o princípio da autotutela, “a administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de
vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade,
respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial” (Súmula 473, STF);
CONSIDERANDO que o art. 73 da Lei das Eleições dispõe ser proibido aos agentes públicos, servidores ou não, dentre outras,
as seguintes condutas tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais:
“[...] V - nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros
meios dificultar ou impedir o exercício funcional e, ainda, ex officio, remover, transferir ou exonerar servidor público, na circuns-
crição do pleito, nos 3 meses que o antecedem e até a posse dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados: [...]
a) a nomeação ou exoneração de cargos em comissão e designação ou dispensa de funções de confiança;
c) a nomeação dos aprovados em concursos públicos homologados até o início daquele prazo; [...]
RECOMENDA à CÂMARA MUNICIPAL DE JAGUARIPE que ADOTE AS MEDIDAS PRÁTICAS NECESSÁRIAS para assegurar
o cumprimento dos princípios constitucionais da Administração Pública e as disposições legais referentes ao preenchimento dos
seus quadros funcionais, notadamente o seguinte:
ABSTENHA-SE de criar e prover novos cargos em comissão, sem antes aumentar a quantidade de cargos efetivos, a ser provi-
dos por concurso público, pois a criação de novos cargos comissionados, mantendo-se o quantitativo atual de servidores efeti-
vos, violaria o princípio da proporcionalidade;
ABSTENHA-SE de nomear novos agentes para ocupar os cargos de tesoureiro, secretária executiva, assessor de comunica-
ção, controlador geral, chefe de transporte, gestor de compras, criados pela Lei Municipal n.º 897/2023, cujas atribuições não
se amoldam às de direção, chefia e assessoramento, pois as atividades descritas para os cargos são de natureza burocrática,
técnica ou operacional;
No exercício de autotutela, promova a REVOGAÇÃO da Lei Municipal n.º 897/2023 no que for incompatível com a Constituição
Federal e a legislação infraconstitucional vigente;
No prazo de 30 (trinta) dias, APRESENTE plano de adequação do seu quadro funcional atual para atender ao critério da propor-
cionalidade entre os cargos comissionados e efetivos, conforme decidido pelo STF no RE 1041210, em sede de Repercussão
Geral.
Fica a Recomendada cientificada de que o descumprimento injustificado da presente recomendação poderá dar ensejo ao ajuiza-
mento de ação civil pública e ao encaminhamento de peças para apuração da responsabilidade pessoal na seara da improbidade
e/ou criminal, bem como a provocação do controle de constitucionalidade concentrado.
Publique-se no DJE.
IDEA nº 003.9.363546/2021
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por intermédio da Promotora de Justiça infra-assinado, no uso de suas
atribuições legais, nos termos do art. 10, da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público e do art. 44, da
Resolução nº 011/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores do Ministério Público da Bahia, promoveu o ARQUIVA-
MENTO do Inquérito Civil IDEA nº 003.9.363546/2021 e COMUNICA a todos os interessados, inclusive para efeito de eventual
apresentação de razões escritas ou juntada de documentos.
Pelo presente instrumento, com fulcro no art. 5º, § 6º, da Lei nº 7.347/1985 (Ação Civil Pública), alterado pelo art. 113 da Lei nº
8.078/1990, o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por meio da Excelentíssima Senhora Promotora de Justiça, titular
da 2ª Promotoria de Justiça de Amargosa, JESSICA CAMILLE GOULART MENDES TOJAL, infra-assinada, doravante denomi-
nado Compromitente, com endereço na Rua da Araras, 81-339, Bairro Catiara, Promotoria de Justiça de Amargosa; e ANTONIO
DANILLO ITALIANO DE ALMEIDA, Prefeito do Município de Nova Itarana, pessoa jurídica de direito público interno, inscrita no
CNPJ sob o nº 13.892.187/0001-27, com sede na Praça do Comércio, s/n, Centro, Nova Itarana/BA, doravante denominado
Compromissário, celebram este compromisso de ajustamento de conduta, de acordo com as seguintes cláusulas:
CLÁUSULA PRIMEIRA: O COMPROMISSÁRIO reconhece a procedência e relevância do objeto do procedimento, qual seja, a
ilegal promoção/enaltecimento pessoal em atos de publicidade do ente municipal. Em razão disso, impondo-se medidas para re-
solver o problema, por meio do presente Termo de Ajustamento de Conduta, compromete-se a promovê-las, com o consequente
encerramento do Inquérito Civil nº 003.9.363546/2021, em tramitação nesta 2ª PJ de Amargosa.
CLÁUSULA SEGUNDA: Por este Instrumento, visando solucionar as irregularidades constatadas, o COMPROMISSÁRIO obri-
ga-se a deixar de promover ou permitir que se promova, de forma definitiva, qualquer tipo de promoção/enaltecimento pessoal
em ato de publicidade oficial, com a utilização ou não de recursos públicos e de pessoal (servidores públicos), de forma física
(em outdoor, por exemplo) e virtual (redes sociais com Facebook, Instagram, sites e outros meios que sejam utilizados pelo ente,
pelas suas secretarias e demais órgãos). Obriga-se, também, a retirar/excluir, qualquer ato de publicidade, de forma física ou vir-
tual, observados os meios citados nas linhas anteriores, que tenha ocorrido do modo delineado (irregular) durante a sua gestão,
no prazo de 30 (trinta) dias.
Parágrafo único: Para fins de interpretar o que consta da Cláusula Segunda, deve ser levado em consideração o art. 37, § 1º,
da Constituição Federal, que reza que “a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos
deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que
caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos”.
CLÁUSULA TERCEIRA: Para verificação do cumprimento do presente termo de compromisso, o COMPROMISSÁRIO deverá
comprovar as providências adotadas.
Parágrafo primeiro: Deverá comprovar, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da assinatura deste TAC, as medidas inicialmente
adotadas em cumprimento à cláusula segunda, com a comprovação de que retirou/excluiu qualquer ato de publicidade oficial, de
forma física ou virtual, a respeito de atos, programas, obras, serviços e campanhas, que não tenha caráter educativo, informativo
ou de orientação social, e/ou que tenha nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou
servidores públicos. Deverá também comprovar, após o período de 90 dias, que os atos de publicidade posteriores à assinatura
do TAC, de forma física ou virtual, atendem a tais exigências, observado o art. 37, § 1º, da CF/88.
Parágrafo segundo: Os prazos previstos neste Termo de Ajustamento de Conduta poderão ser prorrogados justificadamente,
mediante a anuência expressa do COMPROMITENTE.
CLÁUSULA QUARTA: O compromisso ora assumido não restringe, de forma alguma, as ações de controle, fiscalização e mo-
nitoramento de qualquer órgão, nem limita o exercício das funções e outras atividades que cabem ao ente municipal no que se
refere ao objeto do TAC.
CLÁUSULA QUINTA: Eventual descumprimento total ou parcial de quaisquer das obrigações aqui assumidas, nas condições e
prazos estipulados no presente Termo, autoriza a aplicação de CLÁUSULA PENAL representada por multa diária de R$ 200,00
(duzentos reais), que terá a destinação prevista no art. 5º, § 1º, da Res. nº 179/2017 do CNMP.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad 1 / Página 473
Parágrafo primeiro: O valor será acrescido de juros e correção monetária, enquanto constituído em mora, até que seja cumprida
totalmente a obrigação.
Parágrafo segundo: O descumprimento do TAC também evidenciará o dolo do agente público, que pode sofrer ação por ato de
improbidade administrativa, nos termos da Lei nº 8.429/1992.
CLÁUSULA SEXTA: Este compromisso produzirá efeitos legais a partir da homologação pelo Conselho Superior do Ministério
Público, tendo eficácia de título executivo extrajudicial, na forma dos artigos 5º, § 6º, da Lei nº 7.347/1985 e 784, incisos II, III ou
IV do Código de Processo Civil.
Parágrafo único: Fica o(a) COMPROMISSÁRIO (A), desde logo, ciente da determinação de arquivamento do Inquérito Civil para
fins de homologação, ou não, do presente TAC, na forma do art. 59 da Resolução nº 11/2022 do OECPJ.
Após lavrado e assinado pelas partes, este acordo, com os autos do Procedimento Ministerial, será encaminhado ao Egrégio
Conselho Superior do Ministério Público para ratificação e homologação da respectiva promoção de arquivamento, na forma do
artigo 10, § 1º e § 2º, da Resolução nº 23 do CNMP.
Por estarem assim comprometidos, firmam o presente Compromisso de Ajustamento de Conduta, em três vias de igual teor e
forma, com o mesmo referendado pelo Ministério Público, na tutela de direitos difusos e coletivos deste Município, para que surta
seus efeitos jurídicos.
Cópia desse Termo será afixada em quadro próprio da Promotoria de Justiça pelo prazo de 15 (quinze) dias, assegurando pu-
blicidade, em respeito ao art. 60, § 2°, da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores do Ministério
Público da Bahia.
Amargosa, 06 de maio de 2024.
IDEA Nº 007.9.251710/2020
A 2ª Promotoria de Justiça de Amargosa, por intermédio da Promotora de Justiça abaixo assinado, nos termos art. 16 da Re-
solução 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores, em razão da cessação do motivo que ensejou a instaura-
ção do presente Procedimento, COMUNICA a todos os interessados o ARQUIVAMENTO do Procedimento Administrativo
IDEA nº 007.9.146538/2023, conforme decisão de arquivamento, disponível através de solicitação direcionada ao endereço de
e-mail:amargosa@mpba.mp.br
Pelo presente instrumento, com fulcro no art. 5º, § 6º, da Lei nº 7.347/1985 (Lei de Ação Civil Pública), alterado pelo art. 113 da
Lei nº 8.078/1990, o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, por meio da Excelentíssima Senhora Promotora de Justi-
ça, titular da 2ª Promotoria de Justiça de Amargosa, JESSICA CAMILLE GOULART MENDES TOJAL, infra-assinada, doravante
denominado Compromitente, com endereço na Rua da Araras, 81-339, Bairro Catiara, Promotoria de Justiça de Amargosa; e
a empresa M M RODRIGUES COMERCIO DE GAS LTDA - ME, inscrita no CNPJ sob o nº 10.663.908/0001-39, por sua repre-
sentante RONÉLIA SOUZA SANTANA, situada Avenida Dr. Luis Sande de Oliveira, nº 1267, Bairro Santa Rita, Município de
Amargosa, CEP 45300-000, doravante denominado Compromissária, celebram este compromisso de ajustamento de conduta,
de acordo com as seguintes cláusulas:
CLÁUSULA PRIMEIRA: A COMPROMISSÁRIA, que reconhece a procedência e relevância do objeto do procedimento (fun-
cionamento irregular, sem Projeto, Auto de Vistoria ou Autorização para Adequação, aprovados pelo CBMBA, bem como sem
licenças obtidas junto ao Município de Amargosa), compromete-se doravante a cumprir fielmente a legislação em vigor, com o
consequente encerramento, de maneira consensual, do Procedimento Administrativo de nº 007.9.251710/2020, em tramitação
na 2ª Promotoria de Justiça de Amargosa.
CLÁUSULA SEGUNDA: Por este Instrumento, visando solucionar as irregularidades constatadas, a COMPROMISSÁRIA obriga-
-se a suspender imediatamente as suas atividades e a retomá-las apenas quando houver a regularização do empreendimento,
formalmente, junto a todos os setores da Prefeitura Municipal e do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia, o que deve ocorrer
mediante iniciativa sua, com a adoção das providências necessárias.
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad 1 / Página 474
CLÁUSULA TERCEIRA: Para verificação do cumprimento do presente termo de compromisso, a COMPROMISSÁRIA deverá
comprovar as medidas adotadas.
Parágrafo primeiro: Deverá comprovar, no prazo de 15 (quinze) dias a contar da assinatura deste TAC, que as atividades estão
suspensas e quais as medidas inicialmente adotadas para a regularização junto ao ente e ao CBMBA.
Parágrafo segundo: Os prazos previstos neste Termo de Ajustamento de Conduta poderão ser prorrogados justificadamente,
mediante a anuência expressa do COMPROMITENTE.
CLÁUSULA QUARTA: O compromisso ora assumido não restringe, de forma alguma, as ações de controle, fiscalização e mo-
nitoramento de qualquer órgão público, nem limita o exercício de suas atribuições e prerrogativas legais e regulamentares, em
especial a aplicação de sanções administrativas decorrentes do exercício do poder de polícia, tampouco exclui eventual respon-
sabilidade da COMPROMISSÁRIA por possíveis danos.
Parágrafo único: Independente de expressa menção no presente termo, a COMPROMISSÁRIA deverá regularizar todas as
atividades desenvolvidas, requerendo licenças, autorizações, efetuar cadastros, prestar informações ou quaisquer outras ações
exigidas em lei relacionadas ao objeto da infração.
CLÁUSULA QUINTA: Eventual descumprimento total ou parcial de quaisquer das obrigações aqui assumidas, nas condições e
prazos estipulados no presente Termo, autoriza a aplicação de CLÁUSULA PENAL representada por multa diária de R$ 100,00
(cem reais), conforme prevê o art. 11 da Lei nº 7.347/1985, que será revertida em favor do Município de Amargosa/BA, com a
finalidade específica de equipar algum dos setores existentes, a ser definido posteriormente, devendo haver prévia provocação
do Município para indicar quais aparelhos (equipamentos) são necessários, bem como futura prestação de contas.
Parágrafo primeiro: O valor será acrescido de juros e correção monetária, enquanto constituído em mora, até que seja cumprida
totalmente a obrigação.
Parágrafo segundo: Fica a compromissária ciente desde já que, não havendo o cumprimento das cláusulas deste TAC, além da
multa, pode ser proposta ação judicial com o objetivo de suspender as atividades da empresa até que haja a regularização nos
termos delineados.
CLÁUSULA SEXTA: Este compromisso produzirá efeitos legais a partir da homologação pelo Conselho Superior do Ministério
Público, tendo eficácia de título executivo extrajudicial, na forma dos artigos 5º, § 6º, da Lei nº 7.347/1985 e 784, incisos II, III ou
IV, do CPC.
Parágrafo único: Fica a COMPROMISSÁRIA, desde logo, ciente da determinação de arquivamento do Procedimento Administra-
tivo para fins de homologação, ou não, do presente TAC, na forma do art. 59 da Resolução nº 11/2022 do OECPJ.
Após lavrado e assinado pelas partes, este acordo, com os autos do Procedimento Ministerial, será encaminhado ao Egrégio
Conselho Superior do Ministério Público para ratificação e homologação da respectiva promoção de arquivamento, na forma do
artigo 10, § 1º e § 2º, da Resolução nº 23 do CNMP.
Por estarem assim comprometidos, firmam o presente Compromisso de Ajustamento de Conduta, em três vias de igual teor e
forma, com o mesmo referendado pelo Ministério Público, na tutela de direitos difusos e coletivos deste Município, para que surta
seus efeitos jurídicos.
Cópia deste Termo será afixada em quadro próprio da Promotoria de Justiça pelo prazo de 15 (quinze) dias, assegurando pu-
blicidade, em respeito ao art. 60, § 2°, da Resolução nº 11/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procuradores do Ministério
Público da Bahia.
Amargosa, 07 de maio de 2024.
A 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SANTO ANTÔNIO DE JESUS, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subscre-
ve, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 13 da Resolução nº 011/2022 do Órgão Especial do Colégio de Procura-
dores do Ministério Público da Bahia, COMUNICA aos interessados a PRORROGAÇÃO do prazo para conclusão da Notícia de
Fato nº 600.9.112341/2024 por mais 90 (noventa) dias, com previsão de término até 05/08/2024, tendo em vista a necessidade
de cumprimento de outras diligências imprescindíveis para adoção do procedimento devido.
A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE IRAQUARA, por intermédio da Promotora de Justiça que abaixo subscreve, no
uso de suas atribuições legais, com fundamento no artigo 9º, caput, da Resolução nº 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério
Público, vem por meio deste Edital, a todos quantos possa interessar, COMUNICAR a prorrogação do prazo de conclusão dos
INQUÉRITOS CIVIS abaixo relacionados por mais 01 (um) ano, considerando que os expedientes em questão ainda não tiveram
sua fase instrutória findada, persistindo-se a necessidade de continuação das diligências já determinadas.
Inquérito Civil n° 321.9.158287/2018
Inquérito Civil n° 003.9.69925/2019
Inquérito Civil n° 321.9.87113/2018
Inquérito Civil n° 321.9.225890/2019
Inquérito Civil n° 003.9.72598/2017
Inquérito Civil n° 207.9.181562/2017
EDITAL 142/2024
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, pela Promotora de Justiça na Promotoria de Justiça de Iraquara, no exercício
das suas atribuições, nos termos do art. 9º da Lei n. 7.347/1985, e art. 10 da Resolução CNMP n. 23/2007 e 44 da Resolução
MPBA n. 11/2022, comunica aos interessados que foi promovido o ARQUIVAMENTO do IDEA nº 003.9.99217/2017. Trata-se
de Procedimento Preparatório de Inquérito Civil com o escopo de apurar possíveis irregularidades no pagamento de salário dos
servidores municipais de Palmeiras/BA, no mês de dezembro de 2016, cientificando-os, ainda, de que poderão, até a apreciação
da promoção de arquivamento pelo Conselho Superior do Ministério Público do Estado da Bahia, apresentar razões escritas ou
documentos, que serão juntados aos autos (art. 10, § 3º, da Resolução CNMP n. 23/2007 e 44, § 5º, da Resolução MPBA n.
11/2022).
EDITAL 143/2024
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, pela Promotora de Justiça na Promotoria de Justiça de Iraquara, no exercício
das suas atribuições, nos termos do art. 9º da Lei n. 7.347/1985, e art. 10 da Resolução CNMP n. 23/2007 e 44 da Resolução
MPBA n. 11/2022, comunica aos interessados que foi promovido o ARQUIVAMENTO do Inquérito Civil nº 321.9.112236/2017.
Trata-se de Inquérito Civil com escopo de apurar suposta prática de nepotismo no âmbito do Poder Executivo do Município de
Iraquara/Ba, cientificando-os, ainda, de que poderão, até a apreciação da promoção de arquivamento pelo Conselho Superior do
Ministério Público do Estado da Bahia, apresentar razões escritas ou documentos, que serão juntados aos autos (art. 10, § 3º,
da Resolução CNMP n. 23/2007 e 44, § 5º, da Resolução MPBA n. 11/2022).
EDITAL 144/2024
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, pela Promotora de Justiça na Promotoria de Justiça de Iraquara, no exercício
das suas atribuições, nos termos do art. 9º da Lei n. 7.347/1985, e art. 10 da Resolução CNMP n. 23/2007 e 44 da Resolução
MPBA n. 11/2022, comunica aos interessados que foi promovido o ARQUIVAMENTO do Inquérito Civil nº 719.0.121559/2016.
Trata-se de Inquérito Civil com escopo de apurar supostas práticas de nepotismo no quadro de cargos comissionados, de di-
reção, chefia ou assessoramento da Prefeitura Municipal de Palmeiras e da Câmara Municipal de Palmeiras, cientificando-os,
ainda, de que poderão, até a apreciação da promoção de arquivamento pelo Conselho Superior do Ministério Público do Estado
da Bahia, apresentar razões escritas ou documentos, que serão juntados aos autos (art. 10, § 3º, da Resolução CNMP n. 23/2007
e 44, § 5º, da Resolução MPBA n. 11/2022).
EDITAL 145/2024
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, pela Promotora de Justiça na Promotoria de Justiça de Iraquara, no exercício
das suas atribuições, nos termos do art. 9º da Lei n. 7.347/1985, e art. 10 da Resolução CNMP n. 23/2007 e 44 da Resolução
MPBA n. 11/2022, comunica aos interessados que foi promovido o ARQUIVAMENTO do Inquérito Civil nº 321.9.112244/2017.
Trata-se de Inquérito Civil com escopo de apurar possível violação à Súmula Vinculante nº 13 do Egrégio Supremo Tribunal
Federal no âmbito do Poder Executivo do Município de Souto Soares, cientificando-os, ainda, de que poderão, até a apreciação
da promoção de arquivamento pelo Conselho Superior do Ministério Público do Estado da Bahia, apresentar razões escritas ou
documentos, que serão juntados aos autos (art. 10, § 3º, da Resolução CNMP n. 23/2007 e 44, § 5º, da Resolução MPBA n.
11/2022).
EDITAL 146/2024
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, pela Promotora de Justiça na Promotoria de Justiça de Iraquara, no exercício
das suas atribuições, nos termos do art. 9º da Lei n. 7.347/1985, e art. 10 da Resolução CNMP n. 23/2007 e 44 da Resolução
MPBA n. 11/2022, comunica aos interessados que foi promovido o ARQUIVAMENTO do IDEA nº 321.9.112953/2017. Trata-se
de Procedimento Preparatório de Inquérito Civil com o escopo de apurar possível prática de nepotismo no âmbito da Câmara
Municipal de Souto Soares-BA, cientificando-os, ainda, de que poderão, até a apreciação da promoção de arquivamento pelo
Conselho Superior do Ministério Público do Estado da Bahia, apresentar razões escritas ou documentos, que serão juntados aos
autos (art. 10, § 3º, da Resolução CNMP n. 23/2007 e 44, § 5º, da Resolução MPBA n. 11/2022).
EDITAL N° 39/2024
A Promotora de Justiça em substituição da 5ª Promotoria de Justiça da comarca de Senhor do Bonfim, no manuseio das suas
atribuições legais, supeditado no art. 10, caput, da Resolução n° 23/2003, do colendo Conselho Nacional do Ministério Público,
bem como no art. 44, caput, da Resolução n° 11/2022, do egrégio Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Mi-
nistério Público do Estado da Bahia, comunica a potenciais interessados o arquivamento do Procedimento Preparatório tombado
sob o n° 592.0.206461/2014, instaurado ao fito de acompanhar o processo de disponibilização pública das contas do Município
de Senhor do Bonfim referentes ao exercício de 2013, no intuito de aferir eventual descumprimento à Lei Orgânica do Município;
à disciplina constantes da Lei Complementar Estadual nº 06/1991; e às normativas do egrégio Tribunal de Contas dos Municípios
do Estado da Bahia. Em virtude da decisão proferida, o expediente será remetido ao crivo do venerando Conselho Superior do
Ministério Público do Estado da Bahia e, até que seja homologada ou rejeitada a promoção de arquivamento, poderão as asso-
ciações civis legitimadas ou quaisquer interessados, co-legitimados ou não, apresentar razões escritas ou juntar documentos, os
quais serão colacionados aos autos para análise do competente órgão colegiado, na forma da lei.
08 de maio de 2024.
HELINE ESTEVES ALVES
Promotora de Justiça
EDITAL N° 40/2024
A Promotora de Justiça em substituição da 5ª Promotoria de Justiça de Senhor do Bonfim, no manuseio das suas atribuições le-
gais, comunica a potenciais interessados o arquivamento do procedimento administrativo tombado sob o n° 592.9.305250/2022,
instaurado com o propósito de “acompanhar o cumprimento do acordo celebrado nos autos da ação civil pública n° 8001432-
15.2021.8.05.0244 (2ª Vara Cível da comarca de Senhor do Bonfim)”. Por força da decisão proferida, proceder-se-á ao registro
de arquivo definitivo do procedimento administrativo (movimento 1000001), sem prejuízo da possibilidade de qualquer interessa-
do, a qualquer tempo, apresentar relatos específicos em derredor do tema que viabilizem, se for o caso, a deflagração de novos
expedientes na esfera do Ministério Público.
08 de maio de 2024
O Ministério Público do Estado da Bahia, por intermédio do Promotor de Justiça signatário, no uso de suas atribuições legais,
com fulcro nos artigos 129, inciso III, da CF/88, 26, inciso I, da Lei nº. 8625/93, 73, inciso I, e 92, incisos XIV, da Lei Complemen-
tar nº 11/96; 8º, inciso III, da Resolução CNMP nº 174/2017, 50, inciso IV da Resolução nº 11/2022, editada pelo Órgão Especial
do Colégio de Procuradores, COMUNICA a INSTAURAÇÃO do Procedimento Administrativo sob o nº IDEA 109.9.379600/2023,
tendo como objeto acompanhar a situação dos menores K. D. S e J. D. S., sobretudo para fiscalizar e apurar a existência de maus
tratos e/ou negligência do seio familiar.
A 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CANDEIAS/BA, no uso de suas atribuições legais, vem por meio deste Edital, a todos
quanto possa interessar, comunicar a CONVERSÃO da notícia de fato registrada no idea sob o número 003.9.506249/2023 em
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, com o fito de apurar suposta não realização da Audiência Pública para discussão sobre a
elaboração da Lei Orçamentária Anual para o exercício de 2024.
A 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CANDEIAS/BA, no uso de suas atribuições legais, vem por meio deste Edital, a todos quan-
to possa interessar, comunicar a INSTAURAÇÃO, com esteio nas orientações encaminhadas pela Procuradoria-Geral de Justiça
por meio de sua Recomendação nº 01/2024, publicada no DPJ de 24/04/2024, na Nota Técnica Conjunta expedida pelo TCE,
TCM e MPBA, assim como nas orientações deliberadas pelo CAOPAM, e com fulcro no art. 129, III, da CF, c/c o art. 72, IV, da
Lei Complementar Estadual nº 011/1996, c/c o art. 8º, III, da Resolução CNMP n.º 174, de 04 de julho de 2017 c/c o art. 50, V, da
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad 1 / Página 479
Resolução 11, de 11 de abril de 2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do MPBA, o PROCEDIMENTO
ADMINISTRATIVO DE ACOMPANHAMENTO tombado no idea sob o número 696.9.182227/2024, com o fim de acompanhar a
realização de gastos públicos com os festejos juninos no município de Candeias.
A 4ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CANDEIAS/BA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no art. 11 da Resolu-
ção nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público e no artigo 53 da Resolução OECP/MPBA nº 11/2022, vem
por meio deste Edital, a todos quanto possa interessar, comunicar o ARQUIVAMENTO do Procedimento Administrativo,
registrado no IDEA sob o número 696.9.446637/2023 tendo como objeto ampliar o número de reconhecimentos formais
de paternidade, assegurando o direito à filiação às crianças e aos adolescentes baianos, para que se estabeleça além da
paternidade biológica e jurídica, a paternidade socioafetiva dentro da nova realidade de Candeias de 2023 (Projeto Pater-
nidade Responsável).
3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE SIMÕES FILHO, no uso de atribuições legais, com fulcro no artigo 13
da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público, vem por meio deste Edital comunicar aos interes-
sados, inclusive para efeito de eventual apresentação de razões escritas ou juntada de documentos no prazo de 10 (dez)
dias, o ARQUIVAMENTO do Procedimento Administrativo registrado sob o IDEA nº 003.9.513362/2022.
3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE SIMÕES FILHO, no uso de atribuições legais, com fulcro no artigo 13
da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público, vem por meio deste Edital comunicar aos interes-
sados, inclusive para efeito de eventual apresentação de razões escritas ou juntada de documentos no prazo de 10 (dez)
dias, o ARQUIVAMENTO do Procedimento Administrativo registrado sob o IDEA nº 003.9.384770/2022.
3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE SIMÕES FILHO, no uso de atribuições legais, com fulcro no artigo 13
da Resolução nº 174/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público, vem por meio deste Edital comunicar aos interes-
sados, inclusive para efeito de eventual apresentação de razões escritas ou juntada de documentos no prazo de 10 (dez)
dias, o ARQUIVAMENTO do Procedimento Administrativo registrado sob o IDEA nº 709.9.386955/2023.
A 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SIMÕES FILHO, por intermédio da Promotora de Justiça, que a este subscreve, no
uso de duas atribuições legais, nos termos da Resolução 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Minis-
tério Público, vem por meio deste Edital, a todos quantos possa interessar, comunicar a prorrogação do prazo de conclusão
do Inquérito Civil – IDEA nº 709.9.56034/2017, por mais 1 (um) ano, para fins de realização de novas diligências.
A 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SIMÕES FILHO, por intermédio da Promotora de Justiça, que a este subscreve, no uso de
duas atribuições legais, nos termos da Resolução 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público,
vem por meio deste Edital, a todos quantos possa interessar, comunicar a prorrogação do prazo de conclusão do Inquérito Civil
– IDEA nº 003.9.11044/2015, por mais 1 (um) ano, para fins de realização de novas diligências.
A 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE SIMÕES FILHO, por intermédio da Promotora de Justiça, que a este subscreve, no uso de
duas atribuições legais, nos termos da Resolução 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público,
vem por meio deste Edital, a todos quantos possa interessar, comunicar a prorrogação do prazo de conclusão do Inquérito Civil
– IDEA nº 709.0.220813/2012, por mais 1 (um) ano, para fins de realização de novas diligências.
IDEA Nº 708.9.184623.2024
PORTARIA
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, pela Promotora de Justiça da Infância e Juventude atuante nesta Co-
marca de Teixeira de Freitas, titular da 2ª Promotoria de Justiça, com base no art. 129, III, da Constituição da República;
arts. 208, §1º, e 223, ambos do Estatuto da Criança e do Adolescente e no art. 8º, §1º, da Lei nº 7.347/1985; CONSIDERAN-
DO que compete ao Ministério Público zelar pelo respeito aos direitos de crianças e adolescentes, promovendo medidas
judiciais e extrajudiciais, bem como inspecionar as entidades públicas e não-governamentais de atendimento, adotando, de
pronto, providências para remoção de irregularidades verificadas (art. 201, VIII e XI, do Estatuto da Criança e do Adolescen-
te); CONSIDERANDO a Resolução nº 11/2022 – CNMP, que dispõe ser o procedimento administrativo “instrumento próprio
da atividade-fim destinado a […] acompanhar e fiscalizar, de forma continuada, políticas públicas ou instituições” (art. 50,
III); CONSIDERANDO ser atribuição das Promotorias de Justiça da Infância e da Juventude “Fiscalizar as entidades de
atendimento governamentais ou não governamentais.” (Resolução nº 3/2012-OECPJ/MPBA); CONSIDERANDO a Resolu-
ção nº 204/2019 – CNMP, que dispões sobre a uniformização das fiscalizações pelos membros do Ministério Público junto
aos programas municipais de atendimento para a execução das medidas socioeducativa em meio aberto, aplicadas a ado-
lescentes em decorrência da prática de ato infracional; CONSIDERANDO que em Teixeira de Freitas, o CREAS tem, entre
suas funções, a tarefa de executar medidas socioeducativas em meio aberto; CONSIDERANDO notícias recebidas por esta
Promotoria de Justiça de que houve uma mudança estrutural do CREAS, em que foi feita a junção do CREAS Adolescer
Legal com o CREAS PAEFI, trazendo prejuízos ao bom funcionamento dos órgãos; RESOLVE instaurar PROCEDIMENTO
ADMINISTRATIVO com o fito de fiscalizar o funcionamento do CREAS Adolescer Legal, no município de Teixeira de Freitas/
BA, que ocorrerá no dia 8/5/2024 com a participação da CATI Regional Sul.
Teixeira de Freitas, 08 de maio de 2024.
MICHELE AGUIAR SILVA RESGALA
Promotora de Justiça em substituição
A 2ª Promotoria de Justiça de Itamaraju, por intermédio da Promotora de Justiça que esta subscreve, no uso de suas atri-
buições legais, em conformidade com o disposto no art.10, §§1º e 3º, da Resolução CNMP nº 23/2007, bem como no art.
26, §§1º e 5º, ambos da Resolução nº 006/2009 – Colégio de Procuradores de Justiça do Estado da Bahia, COMUNICA
a quem possa interessar o arquivamento da Notícia de Fato 723.9.537108/2022, inclusive para eventual interposição de
recurso no prazo de 10 (dez) dias.
ORIGEM: PROMOTORIA DE JUSTIÇA REGIONAL ESPECIALIZADA EM MEIO AMBIENTE DE TEIXEIRA DE FREITAS - NUMA
- COSTA DAS BALEIAS.
A 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE ITAPARICA/BA, por intermédio do Promotor de Justiça que abaixo subscre-
ve, no uso de suas atribuições legais, com fulcro na Resolução nº 006/2009, do Ministério Público do Estado da Bahia, vem por
meio deste comunicado, a todos quantos possa interessar informar a INSTAURAÇÃO do PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
nº IDEA 648.9.181649/2024.
Área: Criminal
Classe: Procedimento Administrativo
Assunto: Acompanhamento de Acordo de Não Persecução Penal.
Data da instauração: 07 de maio de 2024
A Titular da 2ª Promotoria de Justiça de Valença, no pleno uso de suas atribuições constitucionais e legais, conferidas pelo
art. 129, da CF, c/c art. 73, I da Lei Complementar Estadual nº 11/96, c/c art. 8º e seguintes da Resolução nº 174/2017 do
Egrégio Conselho Nacional do Ministério Público, resolve CONVERTER a presente Notícia de Fato de protocolo IDEA
nº 003.9.86283/2024 em PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO instaurado nesta 2ª Promotoria de Justiça com o objetivo de
acompanhar e fiscalizar as ações executadas pela concessionária de serviço de energia elétrica no Estado da Bahia, COELBA,
que visem garantir o fornecimento regular do serviço à população de Valença/BA, para que sejam realizadas as diligências res-
tantes com vistas à coleta dos elementos de convicção necessários para este Órgão Ministerial, consignando o prazo máximo de
01 (um) ano para seu encerramento, sem prejuízo de eventual prorrogação, por decisão fundamentada, à vista da imprescindibi-
lidade da realização de outros atos, nos termos do art. 7º e art. 3º, caput, da Resolução 174 do CNMP.
Valença, 08 de maio de 2023.
A 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ITAPARICA, pela Promotora de Justiça infrafirmada, no uso de suas atribuições legais, na
forma do art. 11º da Resolução n° 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, alterada pela Resolução nº 193/2018
do CSMP, vem, comunicar a todos quantos possa interessar, A PRORROGAÇÃO, POR MAIS 01 (UM) ANO, O PRAZO DE IN-
VESTIGAÇÃO DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO nº 003.9.9831/2020, à vista da imprescindibilidade da realização ou
conclusão de diligências essenciais para a continuidade ou encerramento de sua instrução.
Promotor de Justiça
INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
ORIGEM: 11ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE VITÓRIA DA CONQUISTA
Área: Direito à Educação
Procedimento Administrativo nº: 644.9.119680/2024
Objeto: - Defesa dos direitos de vaga escolar próximo do domicílio
Data de Instauração: 08/05/2024
Noticiante: Conselho Tutelar Leste de Vitória da Conquista
Guiomar Miranda de Oliveira Melo
Promotora de Justiça
A 11ª Promotoria de Justiça da Comarca Vitória da Conquista, através da Promotora de Justiça titular, GUIOMAR MIRANDA DE
OLIVEIRA MELO, no uso das atribuições legais, considerando não haver nos autos elementos bastantes para a formação da
convicção jurídica desta subscritora, e com base no art. 11 da Resolução nº 174, de 04 de julho de 2017, do Conselho Nacional
do Ministério Público, resolve PRORROGAR por mais 01 (um) ano o prazo de conclusão do Procedimento Administrativo IDEA
nº 644.9.114206/2023.
ORIGEM: PROMOTORIA DE JUSTIÇA REGIONAL ESPECIALIZADA DE MEIO AMBIENTE COM SEDE EM VITÓRIA DA CON-
QUISTA/BA
EDITAL DE PRORROGAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DE ACOMPANHAMENTO DE SENTENÇA
Área de atuação: MEIO AMBIENTE
Idea nº 644.9.151433/2023
Finalidade do Edital: Comunicar aos interessados a prorrogação do procedimento administrativo instaurado para acompanhar
o cumprimento de acordo obtido na ação civil pública nº 8000338-13.2022.8.05.0045, homologado por sentença, considerando
os prazos acordados no instrumento, com fundamento no artigo 11º, da Resolução nº 174 de 4 de julho de 2017, do Conselho
Nacional do Ministério Público e artigo 53 da Resolução 11 de abril de 2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de
Justiça do Estado da Bahia.
Interessado: Joviniano dos Santos Pio
Data e local de prorrogação: Vitória da Conquista, 09 de fevereiro de 2024
Promotor(a) de Justiça: Karina Gomes Cherubini
TJBA - DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO - Nº 3.567 - Disponibilização: quinta-feira, 9 de maio de 2024 Cad 1 / Página 485
ORIGEM: PROMOTORIA DE JUSTIÇA REGIONAL ESPECIALIZADA DE MEIO AMBIENTE COM SEDE EM VITÓRIA DA CON-
QUISTA/BA
EDITAL DE PRORROGAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DE ACOMPANHAMENTO DE SENTENÇA
Área de atuação: MEIO AMBIENTE
Idea nº 644.9.151384/2023
Finalidade do Edital: Comunicar aos interessados a prorrogação do procedimento administrativo instaurado para acompanhar
o cumprimento de acordo obtido na ação civil pública nº 8000391.96.2019.8.05.0045, homologado por sentença, considerando
os prazos acordados no instrumento, com fundamento no artigo 11º, da Resolução nº 174 de 4 de julho de 2017, do Conselho
Nacional do Ministério Público e artigo 53 da Resolução 11 de abril de 2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de
Justiça do Estado da Bahia.
Interessado: Rivadávio Lacerda de Almeida
Data e local de prorrogação: Vitória da Conquista, 09 de fevereiro de 2024
Promotor(a) de Justiça: Karina Gomes Cherubini
ORIGEM: PROMOTORIA DE JUSTIÇA REGIONAL ESPECIALIZADA DE MEIO AMBIENTE COM SEDE EM VITÓRIA DA CON-
QUISTA/BA
EDITAL DE PRORROGAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DE ACOMPANHAMENTO DE SENTENÇA
Área de atuação: MEIO AMBIENTE
Idea nº 644.9.151304/2023
Finalidade do Edital: Comunicar aos interessados a prorrogação do procedimento administrativo instaurado para acompanhar
o cumprimento de acordo obtido na ação civil pública nº 8000269-83.2020.8.05.0260, homologado por sentença, considerando
os prazos acordados no instrumento, com fundamento no artigo 11º, da Resolução nº 174 de 4 de julho de 2017, do Conselho
Nacional do Ministério Público e artigo 53 da Resolução 11 de abril de 2022, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de
Justiça do Estado da Bahia.
Interessado: João Marcos Ferraz de Oliveira
Data e local de prorrogação: Vitória da Conquista, 09 de fevereiro de 2024
Promotor(a) de Justiça: Karina Gomes Cherubini