2024029-3ano LEREMAI 1sem Estudante Miolo
2024029-3ano LEREMAI 1sem Estudante Miolo
2024029-3ano LEREMAI 1sem Estudante Miolo
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
COORDENADORIA PEDAGÓGICA
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR E DE GESTÃO PEDAGÓGICA
CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Currículo em Ação
LER E ESCREVER & EMAI - EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
NOS ANOS INICIAIS
3
TERCEIRO ANO
ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS INICIAIS
CADERNO DO(A) ESTUDANTE
1° SEMESTRE
ESCOLA: _____________________________________________________________________
PROFESSOR(A): _______________________________________________________________
ESTUDANTE: _________________________________________________________________
SÃO PAULO
Governador
Tarcísio de Freitas
Secretário da Educação
Renato Feder
Secretário Executivo
Vinicius Mendonça Neiva
Chefe de Gabinete
Myrian Mara Kosloski Prado
As atividades apresentadas auxiliarão você a ler e a escrever melhor, por meio dos
diversos textos presentes em seu dia a dia como contos, notícias, adivinhas, par-
lendas, entre outros.
Assim, você perceberá que a Matemática faz parte do seu dia a dia, pois você está
em contato permanente com esses conhecimentos. A Matemática vai ajudá-lo(a)
a desenvolver sua capacidade de pensar logicamente e resolver situações-proble-
ma, além de estimular sua curiosidade e criatividade. Ela nos faz aprender, pois
desafia o nosso pensamento.
LER E ESCREVER
UNIDADE 1..................................................................................................................... 9
Atividades de Leitura.................................................................................................................10
Sequência Didática...............................................................................................................................12
Pontuação..................................................................................................................................12
Etapa 1 – Apresentação da Sequência Didática........................................................................12
Etapa 2 – Leitura e análise do conto com foco na pontuação...................................................12
Etapa 3 – Transcrição do trecho do conto.................................................................................19
Etapa 4 – Reescrita de final de conto........................................................................................21
Projeto Didático...................................................................................................................................23
Contos e encantos ....................................................................................................................23
Etapa 1 – Apresentação do projeto didático.............................................................................23
Etapa 2 – Leitura colaborativa com análise dos recursos linguísticos .......................................23
Etapa 3 – Reescrita em duplas ..................................................................................................39
Etapa 4 – Reescrita individual....................................................................................................41
Etapa 5 – Finalização e avaliação...............................................................................................43
UNIDADE 2................................................................................................................... 45
Atividades de Leitura.................................................................................................................46
Sequência Didática...............................................................................................................................51
Ortografia...................................................................................................................................51
Tirinhas: um tesouro a descobrir................................................................................................57
Etapa 1 – Apresentação da sequência didática – Tirinhas: um tesouro a ser descoberto.........57
Etapa 2 – Leitura coletiva de tirinhas.........................................................................................57
Etapa 3 – Leitura de tirinhas em duplas.....................................................................................60
Etapa 4 – Leitura de tirinhas individualmente............................................................................61
Projeto Didático...................................................................................................................................62
Literatura de cordel....................................................................................................................62
Etapa 1 – Apresentação do Projeto: “Literatura de Cordel”.....................................................62
Etapa 2 – Leitura colaborativa e análise dos recursos linguísticos de cordéis...........................62
Etapa 3 – Recitação e declamação de cordéis...........................................................................75
Etapa 4 – Produção coletiva de cordel......................................................................................76
ANEXOS..................................................................................................................... 167
LÍNGUA PORTUGUESA
ATIVIDADES DE LEITURA
LEITURA
As atividades de leitura que serão desenvolvidas permitirão que vocês e seus(suas)
colegas construam uma crescente autonomia para ler, familiarizando-se com a
linguagem escrita, sentindo prazer com a leitura, conhecendo uma diversidade de
histórias e autores(as), entre outros ganhos.
ATIVIDADE 1
Leia individualmente de forma silenciosa o texto a seguir. Logo após a leitura, serão
discutidas as regras da brincadeira com o apoio do(a) professor(a):
JOGOS E BRINCADEIRAS
“Alerta”
Material Necessário: bola
Modo de jogar: Não é preciso delimitar o espaço para esse jogo.
É necessário apenas que não existam obstáculos no terreno que
possam representar algum perigo para os(as) estudantes.
Fonte: https://pixabay.com/pt/vectors/jogador-de-futebol-futebol-esporte-1204089/.
Acesso em: 16 nov. 2020.
ABREU, A.R. et al. Alfabetização: livro do aluno. Brasília: FUNDESCOLA/SEFMEC, 2000. 64 p. v.3.
ATIVIDADE 2
1. Leia, em parceria com o(a) professor(a), todo o texto.
2. Em seguida, em duplas, leiam os versos conforme a orientação do(a) professor(a).
QUADRINHA
Plantei um abacateiro
para comer abacate
Mas não sei o que plantar
para comer chocolate.
ATIVIDADE 3
1. Leia o texto em parceria com os(as) colegas e o(a) professor(a):
Sequência Didática
Pontuação
CHAPEUZINHO VERMELHO
Irmãos Grim
Era uma vez, numa pequena cidade às margens da floresta, uma menina de olhos negros e
louros cabelos cacheados, tão graciosa quanto valiosa.
Um dia, com um retalho de tecido vermelho, sua mãe costurou para ela uma curta capa
com capuz; ficou uma belezinha, combinando muito bem com os cabelos louros e os olhos negros
da menina.
Daquele dia em diante, a menina não quis mais saber de vestir outra roupa, senão aquela e,
com o tempo, os moradores da vila passaram a chamá-la de “Chapeuzinho Vermelho”.
Além da mãe, Chapeuzinho Vermelho não tinha outros parentes, a não ser uma avó bem
velhinha, que nem conseguia mais sair de casa. Morava numa casinha, no interior da mata.
De vez em quando ia lá visitá-la com sua mãe, e sempre levavam alguns mantimentos.
Um dia, a mãe da menina preparou algumas broas das quais a avó gostava muito, mas
quando acabou de assar os quitutes, estava tão cansada que não tinha mais ânimo para andar pela
floresta e levá-las para a velhinha.
Então, chamou a filha:
— Chapeuzinho Vermelho, vá levar estas broinhas para a vovó, ela gostará muito. Disseram-
me que há alguns dias ela não passa bem e, com certeza, não tem vontade de cozinhar.
— Vou agora mesmo, mamãe.
— Tome cuidado, não pare para conversar com ninguém e vá direitinho, sem desviar do
caminho certo. Há muitos perigos na floresta!
— Tomarei cuidado, mamãe, não se preocupe.
A mãe arrumou as broas em um cesto e colocou também um pote de geleia e um tablete de
manteiga. A vovó gostava de comer as broinhas com manteiga fresquinha e geleia.
Chapeuzinho Vermelho pegou o cesto e foi embora. A mata era cerrada e escura. No meio
das árvores somente se ouvia o chilrear de alguns pássaros e, ao longe, o ruído dos machados dos
lenhadores.
A menina ia por uma trilha quando, de repente, apareceu-lhe na frente um lobo enorme, de
pelo escuro e olhos brilhantes.
Olhando para aquela linda menina, o lobo pensou que ela devia ser macia e saborosa. Queria
mesmo devorá-la num bocado só. Mas não teve coragem, temendo os cortadores de lenha que
poderiam ouvir os gritos da vítima. Por isso, decidiu usar de astúcia.
— Bom dia, linda menina — disse com voz doce.
— Bom dia — respondeu Chapeuzinho Vermelho.
— Qual é seu nome?
— Chapeuzinho Vermelho.
— Um nome bem certinho para você. Mas diga-me, Chapeuzinho Vermelho, onde está indo
assim tão só?
— Vou visitar minha avó, que não está muito bem de saúde.
— Muito bem! E onde mora sua avó?
— Mais além, no interior da mata.
— Explique melhor, Chapeuzinho Vermelho.
— Numa casinha com as venezianas verdes, logo após o velho engenho de açúcar.
O lobo teve uma ideia e propôs:
— Gostaria de ir também visitar sua avó doente. Vamos fazer uma aposta, para ver quem
chega primeiro. Eu irei por aquele atalho lá abaixo, e você poderá seguir por este.
Chapeuzinho Vermelho aceitou a proposta.
— Um, dois, três e já! — gritou o lobo.
Conhecendo a floresta tão bem quanto seu nariz, o lobo escolhera para ele o trajeto mais
breve, e não demorou muito para alcançar a casinha da vovó.
Bateu à porta o mais delicadamente possível, com suas enormes patas.
— Quem é? — perguntou a avó.
O lobo fez uma vozinha doce, doce, para responder:
— Sou eu, sua netinha, vovó. Trago broas feitas em casa, um vidro de geleia e manteiga
fresca.
A boa velhinha, que ainda estava deitada, respondeu:
— Puxe a tranca, e a porta se abrirá.
O lobo entrou, chegou ao meio do quarto com um só pulo e devorou a pobre avozinha, antes
que ela pudesse gritar. Em seguida, fechou a porta. Enfiou-se embaixo das cobertas e ficou à espera
de Chapeuzinho Vermelho.
A essa altura, Chapeuzinho Vermelho já tinha esquecido do lobo e da aposta sobre quem
chegaria primeiro. Ia andando devagar pelo atalho, parando aqui e acolá: ora era atraída por uma
árvore carregada de pitangas, ora ficava observando o voo de uma borboleta, ou ainda um ágil
esquilo. Parou um pouco para colher um maço de flores do campo, encantou-se a observar uma
procissão de formigas e correu atrás de uma joaninha.
Finalmente, chegou à casa da vovó e bateu de leve na porta.
— Quem está aí? — perguntou o lobo, esquecendo de disfarçar a voz.
Chapeuzinho Vermelho se espantou um pouco com a voz rouca, mas pensou que fosse
porque a vovó ainda estava gripada.
— É Chapeuzinho Vermelho, sua netinha. Estou trazendo broinhas, um pote de geleia e
manteiga bem fresquinha!
Mas aí o lobo se lembrou de afinar a voz cavernosa antes de responder:
— Puxe o trinco, e a porta se abrirá.
Chapeuzinho Vermelho puxou o trinco e abriu a porta. O lobo estava escondido, embaixo
das cobertas, só deixando aparecer a touca que a vovó usava para dormir.
Coloque as broinhas, a geleia e a manteiga no guarda-comida, minha querida netinha, e
venha aqui, até minha cama. Tenho muito frio, e você me ajudará a me aquecer um pouquinho.
Chapeuzinho Vermelho obedeceu e se enfiou embaixo das cobertas. Mas estranhou o
aspecto da avó. Antes de tudo, estava muito peluda! Seria efeito da doença? E foi reparando:
— Oh, vovozinha, que braços longos você tem!
— São para abraçá-la melhor, minha querida menina!
— Oh, vovozinha, que olhos grandes você tem!
— São para enxergar também no escuro, minha menina!
— Oh, vovozinha, que orelhas compridas você tem!
— São para ouvir tudo, queridinha!
— Oh, vovozinha, que boca enorme você tem!
— É para engolir você melhor!!!
Assim dizendo, o lobo mau deu um pulo e, num movimento só, comeu a pobre Chapeuzinho
Vermelho.
— Agora estou realmente satisfeito — resmungou o lobo. Estou até com vontade de tirar
uma soneca, antes de retomar meu caminho.
Voltou a se enfiar embaixo das cobertas, bem quentinho. Fechou os olhos e, depois de
alguns minutos, já roncava. E como roncava! Uma britadeira teria feito menos barulho.
Algumas horas mais tarde, um caçador passou em frente à casa da vovó, ouviu o barulho e
pensou: “Olha só como a velhinha ronca! Estará passando mal!? Vou dar uma espiada.”
Abriu a porta, chegou perto da cama e… quem ele viu? O lobo, que dormia como uma
pedra, com uma enorme barriga parecendo um grande balão!
O caçador ficou bem satisfeito. Há muito tempo estava procurando esse lobo, que já matara
muitas ovelhas e cordeirinhos.
— Afinal você está aqui, velho malandro! Sua carreira terminou. Já vai ver!
Enfiou os cartuchos na espingarda e estava pronto para atirar, mas então lhe pareceu que a
barriga do lobo estava se mexendo e pensou: “Aposto que este danado comeu a vovó, sem nem
ter o trabalho de mastigá-la! Se foi isso, talvez eu ainda possa ajudar!”.
Guardou a espingarda, pegou a tesoura e, bem devagar, bem de leve, começou a cortar a
barriga do lobo ainda adormecido.
Na primeira tesourada, apareceu um pedaço de pano vermelho, na segunda, uma cabecinha
loura, na terceira, Chapeuzinho Vermelho pulou fora.
— Obrigada, senhor caçador, agradeço muito por ter me libertado. Estava tão apertado lá
dentro, e tão escuro… faça outro pequeno corte, por favor, assim poderá libertar minha avó, que o
lobo comeu antes de mim.
O caçador recomeçou seu trabalho com a tesoura, e da barriga do lobo saiu também a vovó,
um pouco estonteada, meio sufocada, mas viva.
— E agora? — perguntou o caçador. — Temos de castigar esse bicho como ele merece!
Chapeuzinho Vermelho foi correndo até a beira do córrego e apanhou uma grande quantidade
de pedras redondas e lisas. Entregou-as ao caçador que arrumou tudo bem direitinho, dentro da
barriga do lobo, antes de costurar os cortes que havia feito.
Em seguida, os três saíram da casa, se esconderam entre as árvores e aguardaram.
Mais tarde, o lobo acordou com um peso estranho no estômago. Teria sido indigesta a vovó?
Pulou da cama e foi beber água no córrego, mas as pedras pesavam tanto que, quando se abaixou,
ele caiu na água e ficou preso no fundo do córrego.
O caçador foi embora contente e a vovó comeu com gosto as broinhas. Chapeuzinho
Vermelho prometeu a si mesma nunca mais esquecer os conselhos da mamãe: “Não pare para
conversar com ninguém, e vá em frente pelo seu caminho”.
ABREU, A.R. et al. Alfabetização: livro do aluno v.2: contos, fábula, lendas e mitos. Brasília: FUNDESCOLA/
SEFMEC, 2000. 128 p. n.2.
Era uma vez, numa pequena cidade às margens da floresta, uma menina de olhos negros e
louros cabelos cacheados, tão graciosa quanto valiosa.
Um dia, com um retalho de tecido vermelho, sua mãe costurou para ela uma curta capa com
capuz; ficou uma belezinha, combinando muito bem com os cabelos louros e os olhos negros da
menina.
Daquele dia em diante, a menina não quis mais saber de vestir outra roupa, senão aquela e,
com o tempo, os moradores da vila passaram a chamá-la de “Chapeuzinho Vermelho”.
Além da mãe, Chapeuzinho Vermelho não tinha outros parentes, a não ser uma avó bem
velhinha, que nem conseguia mais sair de casa. Morava numa casinha, no interior da mata.
De vez em quando ia lá visitá-la com sua mãe, e sempre levavam alguns mantimentos.
Um dia, a mãe da menina preparou algumas broas das quais a avó gostava muito, mas
quando acabou de assar os quitutes, estava tão cansada que não tinha mais ânimo para andar pela
floresta e levá-las para a velhinha.
Então, chamou a filha:
— Chapeuzinho Vermelho, vá levar estas broinhas para a vovó, ela gostará muito. Disseram-
me que há alguns dias ela não passa bem e, com certeza, não tem vontade de cozinhar.
— Vou agora mesmo, mamãe.
— Tome cuidado, não pare para conversar com ninguém e vá direitinho, sem desviar do
caminho certo. Há muitos perigos na floresta!
— Tomarei cuidado, mamãe, não se preocupe.
A mãe arrumou as broas em um cesto e colocou também um pote de geleia e um tablete de
manteiga. A vovó gostava de comer as broinhas com manteiga fresquinha e geleia.
ABREU, A.R. et al. Alfabetização: livro do aluno v.2: contos, fábula, lendas e mitos. Brasília: FUNDESCOLA/
SEFMEC, 2000. 128 p. n.2.
Algumas horas mais tarde, um caçador passou em frente à casa da vovó, ouviu o barulho
e pensou: “Olha só como a velhinha ronca! Estará passando mal!? Vou dar uma espiada.”
Abriu a porta, chegou perto da cama e… quem ele viu? O lobo, que dormia como uma
pedra, com uma enorme barriga parecendo um grande balão!
O caçador ficou bem satisfeito. Há muito tempo estava procurando esse lobo, que já
matara muitas ovelhas e cordeirinhos.
— Afinal você está aqui, velho malandro! Sua carreira terminou. Já vai ver!
Enfiou os cartuchos na espingarda e estava pronto para atirar, mas então lhe pareceu que
a barriga do lobo estava se mexendo e pensou: “Aposto que este danado comeu a vovó, sem
nem ter o trabalho de mastigá-la! Se foi isso, talvez eu ainda possa ajudar!”.
Guardou a espingarda, pegou a tesoura e, bem devagar, bem de leve, começou a cortar
a barriga do lobo ainda adormecido.
Na primeira tesourada, apareceu um pedaço de pano vermelho, na segunda, uma
cabecinha loura, na terceira, Chapeuzinho Vermelho pulou fora.
— Obrigada, senhor caçador, agradeço muito por ter me libertado. Estava tão apertado
lá dentro, e tão escuro… faça outro pequeno corte, por favor, assim poderá libertar minha avó,
que o lobo comeu antes de mim.
O caçador recomeçou seu trabalho com a tesoura, e da barriga do lobo saiu também a
vovó, um pouco estonteada, meio sufocada, mas viva.
— E agora? — perguntou o caçador. — Temos de castigar esse bicho como ele merece!
ABREU, A.R. et al. Alfabetização: livro do aluno v.2: contos, fábula, lendas e mitos. Brasília: FUNDESCOLA/
SEFMEC, 2000. 128 p. n.2.
Olhando para aquela linda menina o lobo pensou que ela devia ser macia e saborosa
queria mesmo devorá-la num bocado só mas não teve coragem, temendo os cortadores de lenha
que poderiam ouvir os gritos da vítima por isso decidiu usar de astúcia bom dia linda menina
disse com voz doce bom dia respondeu Chapeuzinho Vermelho qual é seu nome Chapeuzinho
Vermelho um nome bem certinho para você mas diga-me Chapeuzinho Vermelho onde está
indo assim tão só vou visitar minha avó que não está muito bem de saúde muito bem e onde
mora sua avó mais além no interior da mata explique melhor Chapeuzinho Vermelho numa
casinha com as venezianas verdes, logo após o velho engenho de açúcar o lobo teve uma ideia
e propôs gostaria de ir também visitar sua avó doente. Vamos fazer uma aposta, para ver quem
chega primeiro eu irei por aquele atalho lá abaixo e você poderá seguir por este Chapeuzinho
Vermelho aceitou a proposta um dois três e já gritou o lobo
Algumas horas mais tarde, um caçador passou em frente à casa da vovó, ouviu o barulho
e pensou: “Olha só como a velhinha ronca! Estará passando mal!? Vou dar uma espiada.”
A revisão dos sinais de pontuação, nesta atividade, será realizada por você e seu(sua)
colega. Será preciso que vocês reorganizem o texto, propondo as mudanças que se
fizerem necessárias.
Projeto Didático
Contos e encantos
A BRUXA E O CALDEIRÃO
José Leon Machado
MACHADO, J.L. A bruxa e o caldeirão. Edições Vercial, out. 2003. Disponível em:
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/pv00001a.pdf. Acesso em: 23 out. 2020.
JOÃOZINHO-SEM-MEDO
Era uma vez um menino chamado Joãozinho-sem-medo, pois não tinha medo de nada.
Andando pelo mundo, pediu abrigo em uma hospedaria.
— Aqui não tem lugar — disse o dono. — Mas, se você não tem medo, posso mandá-lo
para um palácio.
— Por que eu sentiria medo?
— Porque ali todo mundo sente. Ninguém saiu de lá, a não ser morto. De manhã, a
Companhia leva o caixão para carregar quem teve a coragem de passar a noite lá.
Imaginem Joãozinho! Levou um candeeiro, uma garrafa, uma linguiça, e lá se foi.
À meia-noite, estava comendo sentado à mesa, quando ouviu uma voz saindo da chaminé:
— Jogo?
E Joãozinho respondeu:
— Jogue logo!
Da chaminé desceu uma perna de homem. Joãozinho bebeu um copo de vinho.
Depois a voz tornou a perguntar:
— Jogo?
E Joãozinho:
— Jogue logo!
E desceu outra perna de homem. Joãozinho mordeu a linguiça. De novo:
— Jogo?
— Jogue logo!
E desceu um braço. Joãozinho começou a assobiar.
— Jogo?
— Jogue logo!
Outro braço.
— Jogo?
— Jogue!
E caiu um corpo, que se colou nas pernas e nos braços, ficando em pé um homem sem
cabeça.
— Jogo?
— Jogue!
Caiu a cabeça e pulou em cima do corpo. Era um homenzarrão gigantesco, e Joãozinho
levantou o copo dizendo:
— À saúde!
O homenzarrão disse:
— Pegue o candeeiro e venha.
Joãozinho pegou o candeeiro, mas não se mexeu.
— Passe na frente! — disse Joãozinho.
— Você! — disse o homem.
— Você. — disse Joãozinho.
Então, o homem se adiantou e, de sala em sala, atravessou o palácio, com Joãozinho
atrás, iluminando o caminho. Embaixo de uma escadaria havia uma portinhola.
— Abra! — disse o homem a Joãozinho.
E Joãozinho:
— Abra você!
E o homem abriu com um empurrão. Havia uma escada em caracol.
ABREU, A.R. et al. Alfabetização: livro do aluno. Brasília: FUNDESCOLA/SEFMEC, 2000. 128 p. v.2
E o homem levou uma de cada vez para cima. Quando foram de novo para a sala da
chaminé, o homem disse:
— Joãozinho, quebrou-se o encanto!
E arrancou-se uma perna, que saiu esperneando pela chaminé.
— Destas tigelas, uma é sua.
Arrancou-se um braço, que trepou pela chaminé.
— Outra é para a Companhia, que virá buscá-lo pensando que está morto.
Arrancou-se também o outro braço, que acompanhou o primeiro.
— A terceira é para o primeiro pobre que passar.
Arrancou-se outra perna e ele ficou sentado no chão.
— Pode ficar com o palácio também.
Arrancou-se o corpo e ficou só a cabeça no chão.
— Porque se perdeu para sempre a estirpe dos proprietários deste palácio.
E a cabeça se ergueu e subiu pelo buraco da chaminé.
Assim que o céu clareou, ouviu-se um canto:
— Miserere mei, miserere mei.
Era a Companhia com o caixão, que vinha recolher Joãozinho morto. E o viram na
janela, fumando cachimbo.
Joãozinho-sem-medo ficou rico com aquelas moedas de ouro e morou feliz no palácio.
Até um dia em que, ao se virar, viu sua sombra e levou um susto tão grande que morreu.
Numa distante cidade do Oriente, vivia um homem bom e justo, chamado Ali Babá.
Ali Babá era muito pobre. Morava numa tenda, entre um vasto deserto e um grande oásis.
Para sustentar a mulher, Samira, e os quatro filhos, Ali Babá oferecia seus serviços às
caravanas de mercadores que passavam por ali. Estava sempre pronto para cuidar dos camelos,
lavá-los, escová-los e dar-lhes água e alimento.
Os ricos comerciantes já conheciam Ali Babá e gostavam muito de seu serviço. Ele sempre
cobrava o preço justo pelo trabalho, porém, muitas vezes, os mercadores davam-lhe mais, pois
sabiam que ele vivia em dificuldades.
— Aqui estão dez moedas de prata para você, Ali Babá. E obrigado por ter cuidado tão
bem dos meus camelos.
— Mas, senhor, são só cinco moedas que costumo cobrar — respondia honestamente
Ali Babá.
— Sim, eu sei, meu bom homem. Mas quero gratificá-lo.
— Obrigado, patrão, agradeço em nome dos meus filhos.
Samira, em casa, também trabalhava muito. Além de cuidar dos filhos e das tarefas do
lar, remendava a tenda, que já era velha, e cuidava de uma horta, plantando tudo que podia,
preocupada em economizar.
— Veja, Samira! Veja, minha mulher! Hoje os homens da caravana foram generosos.
Deram-me dez moedas!
— Graças a Alá! Agora poderemos comprar uma túnica nova para Ben e outra para Ornar.
Eles têm passado frio.
— Sim, Samira, amanhã mesmo vou fazer isso. A caravana vai embora ainda hoje, e até o
mês que vem não terei mais trabalho...
Era difícil a vida de Ali Babá! As caravanas não eram constantes, e havia épocas em que,
devido às tempestades de areia no deserto, os mercadores levavam dois ou três meses para
passar por ali.
Para que sua mulher e seus filhos não passassem necessidades, Ali Babá procurava fazer
outros trabalhos. Com eles garantia, pelo menos, a compra de leite, pão, azeite e alguma carne.
Assim, quando não havia caravanas, Ali Babá entrava numa floresta que fazia parte do
oásis, entre o deserto e a cidade. Lá ele colhia tâmaras e damascos, colocava-os em cestos e
depois ia vendê-los no grande bazar da cidade.
“Que bom! Hoje consegui apanhar meio cesto de frutas. Mas já é tarde. Não consigo
mais enxergar. Amanhã mando meu filho Anuar ir vendê-las na cidade e volto aqui para pegar
mais. Vou ver se encho dois cestos”, pensou Ali Babá.
No dia seguinte, bem cedinho, lá se foi Ali Babá com seus cestos vazios, disposto a
enchê-los de tâmaras e damascos.
Estava no alto de uma tamareira quando ouviu um rumoroso tropel de cavalos “Muito
estranho, esse barulho de patas de cavalos”, refletiu. “Sempre vejo passarem camelos por aqui”.
O ruído, cada vez mais forte, indicava que os cavaleiros estavam se aproximando.
Ali Babá continuava curioso. “Quem será que vem chegando? Parecem muitos... E para
onde será que vão? Entrar no deserto a cavalo é impossível! Esses animais não aguentariam o
calor!”.
Não demorou muito, Ali Babá avistou os cavaleiros. Eram, de fato, muitos. Do alto da
tamareira, o bom homem contou exatamente quarenta.
“Puxa! Eles parecem estar com pressa... E estão bem carregados. Todos os cavalos levam
arcas, cofres e sacos... Devem ser mercadores da cidade. Bem, vou tratar do meu trabalho, pois
o dia passa depressa.”
Mais ou menos uma hora depois, os homens voltaram com seus cavalos ruidosos.
Ali Babá, que arrumava seus cestos, tratou de se esconder, com medo de que o vissem.
Afinal, não conhecia aqueles homens, nem sabia exatamente o que faziam.
“Lá vão eles. Não são mesmo homens do deserto. Estão voltando para o lado da cidade.
O mais curioso é que já descarregaram os cavalos. Onde terá ficado toda aquela bagagem?”
Os cavaleiros logo sumiram por entre a mata, pois os cavalos, agora aliviados da carga,
corriam muito mais.
O dia passou. Ali Babá, contente com seus cestos de frutas, foi para casa descansar.
— Pai, consegui vender todas as tâmaras no bazar. Pena que Ben, Ornar e Hassan não foram
comigo. Teríamos nos espalhado por lá, cada um com um cesto, e vendido as frutas mais depressa.
— Então, amanhã vão os quatro. Hoje eu trouxe muito mais do que ontem. Vejam se
conseguem vender tudo. Enquanto forem ao bazar, irei outra vez para a floresta e pegarei mais frutas.
— Está bem, papai.
Na manhã seguinte, lá se foi novamente Ali Babá. Que calor fazia! Ele nem se lembrava
mais dos homens a cavalo que vira na véspera. Tanto se esquecera, que nem comentara o fato
com Samira.
Ali Babá começou logo a apanhar suas frutas. Por volta do meio-dia, já cansado, se
sentou à sombra de uma palmeira, para comer o lanche.
De repente, ouviu ao longe o mesmo barulho da véspera. Apurou o ouvido e teve certeza:
eram cavalos que se aproximavam. Seriam os mesmos homens do dia anterior? Se fossem,
estavam passando um pouco mais tarde.
Quando Ali Babá percebeu que o tropel estava próximo, subiu rapidamente na palmeira
e constatou: eram os mesmos quarenta homens. Para onde iriam? “Hoje vou atrás deles. Quero
ver para onde vão. Não devem ir muito longe daqui... Estão carregados outra vez.”
Ali Babá teve sorte. Enquanto descia da palmeira para tomar a estrada e seguir o rastro
dos cavalos, o chefe dos cavaleiros resolveu parar, para os animais beberem água. Quando Ali
Babá chegou, os homens estavam começando a se levantar para continuar o caminho.
“Agora posso vê-los de perto”, pensou Ali Babá. “Que gente esquisita... São tão
mal-encarados... E todos armados com facas e cimitarras...”
— Vamos, vamos! Chega de folga! Temos de descarregar tudo isso que roubamos hoje e
voltar logo para a cidade. Amanhã é outro dia! — disse o chefe.
“Por Alá! Eles são ladrões!” concluiu Ali Babá. “Que perigo! Se me descobrirem,
certamente me matarão. Estão armados até os dentes! Mas, agora que já estou aqui, vou
continuar atrás deles. Quero ver para onde vão.”
Refeitos, os cavalos puseram-se a galopar, Ali Babá teve de correr muito, para não perdê-
los de vista. Conseguiu chegar ao lugar em que haviam parado e viu que somente o chefe
descera do cavalo.
Era uma clareira na floresta, no fundo da qual havia uma pedreira, não muito alta.
Os trinta e nove ladrões continuavam montados, dispostos em semicírculo, voltados de
frente para a pedreira. O chefe, em pé, segurando as rédeas do cavalo, ficou bem no meio. Com
ar solene, deu uma ordem:
— Abre-te, Sésamo!
Ali Babá não conseguia entender o que estava acontecendo. Por que os ladrões estavam
ali, num lugar deserto, onde não havia nada e ninguém? Por que ficavam dispostos daquela
maneira? E que significado tinha aquela frase que o chefe falara?
Ele esperou apenas alguns segundos, para obter as respostas a todas essas perguntas.
Logo depois da ordem dada pelo chefe, uma grande rocha da pedreira se moveu, abrindo a
entrada de uma gruta. Os quarenta ladrões entraram em fila e, atrás do último, a pedreira se
fechou.
“Não acredito no que estou vendo... Agora compreendo tudo! Eles devem guardar
os objetos roubados dentro dessa gruta que se abre e se fecha. Por isso, ontem, os cavalos
voltaram descarregados. Vou ficar escondido atrás desta árvore. Eles terão de sair daí de dentro,
pois acho que voltarão à cidade”, decidiu Ali Babá.
E esperou, esperou, esperou, até que ouviu o barulho da pedra se movendo.
“Ai vem eles!”, agitou-se Ali Babá. “Já devem estar de saída. Vou prestar atenção para
ver como fazem para fechar a entrada da gruta.”
Os ladrões saíram em fila. Dessa vez, o último foi o chefe.
— Bem, já estão todos prontos? Então, vamos!
E, voltando-se para a grande pedra, falou:
— Fecha-te Sésamo!
A pedra rolou direitinho, fechando a entrada do esconderijo. Os ladrões pegaram a
mesma picada e, rapidamente, com seus cavalos a galope, desapareceram entre as árvores da
floresta.
Ali Babá esperou assentar a poeira levantada pelos animais e saiu de trás da árvore.
“Agora, vou entrar lá. Direi as mesmas palavras do chefe dos ladrões. Sésamo deve ser o
nome dessa pedreira. Será que ela me obedecerá, ou será que só atende às ordens dele? Bem,
vou experimentar. Vamos ver o que acontece!”
Colocando-se na mesma posição do ladrão, arriscou:
— Abre-te, Sésamo!
A grande pedra rolou, abrindo a entrada da gruta. Ali Babá entrou imediatamente e ficou
maravilhado com o tesouro que lá havia.
“Que beleza! Quanto ouro! Quantas pedras preciosas! Quantas moedas! E pensar que há
tanta gente pobre, passando necessidades, sem casa, sem roupa, sem comida. De quem será
que eles roubam tanta riqueza? Deve ser das caravanas.” Ali Babá deu uma volta por dentro da
gruta, que era iluminada por tochas.
Quando já estava de saída, lembrou-se de que tinha, preso na cintura, o saquinho de
pano, onde trouxera uns pedaços de pão para o almoço.
“E se eu levasse algumas dessas moedas de ouro em meu saquinho? Acho que os ladrões
nem perceberiam. Eles têm tanto... Mas isto seria um roubo. Eu seria um ladrão, roubando
ladrões.”
Depois, pensando na vida difícil da mulher e dos filhos, encheu seu saquinho com pesadas
moedas de ouro e foi embora. Na saída, repetiu as palavras mágicas:
— Fecha-te, Sésamo!
Ali Babá voltou ao lugar onde estivera colhendo frutas, pegou os cestos e foi para casa.
No caminho, pensava nas moedas. Que iria fazer com elas?
Onde poderia guardá-las? Quando nada possuía, não tinha medo de ser roubado. Agora,
de posse das moedas, já começava a temer os assaltantes.
“Acho que vou conversar com meu irmão Ali Mansur. Ele é rico... Saberá me dizer o que
posso fazer com as moedas...”
Ali Mansur, o único irmão de Ali Babá, era um rico comerciante de tapetes. Sua loja era
a maior e a melhor da cidade. Mas Ali Mansur era um homem mesquinho e ambicioso. Quanto
mais tinha, mais queria. E nunca ajudava o pobre irmão, nem seus filhos.
Ali Babá chegou em casa, jantou e disse a Samira que ia visitar o irmão.
Ao ouvir a história da gruta que se abria, Ali Mansur pensou que o irmão estivesse
brincando. Depois, como Ali Babá insistisse, começou a achar que ele estava com febre. Só
acreditou em tudo aquilo quando o irmão lhe mostrou o saquinho com as moedas de ouro. Os
olhos de Ali Mansur reluziam de cobiça, avaliando o peso de cada uma.
— Ali Babá, diga-me exatamente onde é esse lugar e o que se deve dizer para abrir e
fechar a pedra. Amanhã vou até lá!
— Não, Mansur, não vá. É perigoso. Os ladrões podem aparecer a qualquer momento.
Nunca mais ponho meus pés naquele lugar horrível. Já estou arrependido por ter tirado essas
moedas. Dinheiro que não vem do trabalho não é honesto.
— Deixe de ser bobo, Ali Babá. Se não quiser as moedas, deixe-as comigo. Sei muito
bem como e onde usá-las.
Ali Babá foi para casa. Naquela noite nem conseguiu dormir, tamanha era sua preocupação.
— Que aconteceu, Ali Babá? Por que está tão nervoso? — perguntou Samira, percebendo
a apreensão do marido.
O bom homem contou tudo à mulher, inclusive a conversa que tivera com o irmão. Samira
então lhe respondeu:
— Ora, meu marido, você não seria desonesto pegando um pouquinho daquela fortuna.
Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão...
Na manhã seguinte, bem cedo, Ali Mansur saiu de sua rica casa, com dez mulas e vinte
cestos, e tomou o caminho da pedreira. Lá chegando, ordenou que a gruta se abrisse e entrou.
“Que maravilha! Vou encher os vinte cestos com jóias, ouro, pedras e moedas. Amanhã
virei buscar mais!”
Como Ali Mansur estava sozinho, demorou muito para carregar as mulas. Demorou tanto,
que os ladrões chegaram e...
— Fomos descobertos! A porta de Sésamo está aberta. Saquem as espadas! — gritou o
chefe dos ladrões.
E eles não perdoaram o ambicioso homem, que foi morto com vários golpes.
Os ladrões descarregaram seus cavalos mas, como já era tarde, nem retiraram os cestos
dos lombos das mulas de Ali Mansur, trancando-as dentro da pedreira.
Quando anoiteceu, a cunhada de Ali Babá foi à casa dele. Estava muito preocupada com
o marido, que saíra cedo e ainda não voltara.
— Amanhã vou procurá-lo, Salima, não se preocupe — disse Ali Babá, pois já sabia para
onde seu irmão tinha ido.
No dia seguinte, Ali Babá nem levou seus cestos para colher tâmaras e damascos. Foi
diretamente procurar o irmão em Sésamo, pois Mansur nunca jogaria fora uma oportunidade
para ficar mais rico.
— Abre-te Sésamo! — ordenou Ali Babá.
Dentro da pedreira, o bom homem chorou ao encontrar o irmão morto, todo
ensanguentado. Vendo as mulas carregadas de riquezas, Ali Babá logo percebeu o que havia
acontecido. Arrastou o corpo do irmão para fora, enterrou-o na floresta e voltou a Sésamo para
pegar as mulas e entregá-las a Salima.
Estava começando a aliviá-las dos cestos cheios de riquezas quando se lembrou das
palavras de sua mulher: “Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão...”. “Sou tão pobre...”,
pensou. “Nem casa tenho. Meus filhos e minha mulher não têm roupas para se agasalhar. Há
dias em que não temos o que comer... Acho que Alá me perdoaria, se eu levasse apenas dois
destes cestos que meu irmão encheu...
Assim pensando, Ali Baba saiu de Sésamo com dez mulas, dezoito cestos vazios e dois
cheios. À tarde, quando os ladrões voltaram à pedreira, perceberam tudo.
— Alguém mais conhece nosso segredo, companheiros! — disse o chefe. — Estiveram
aqui, levaram o homem morto, as mulas e ainda pegaram algumas das nossas jóias e moedas.
Pois, a partir de hoje, fiquem de olho! Quero vingança! Logo vamos notar se alguém ficou rico
de uma hora para outra. É muito fácil identificar os novos ricos...
Um mês depois, Ali Babá comprou uma casa na cidade, dois belos cavalos, pôs os filhos
na escola e adquiriu móveis, roupas e utensílios novos. Em sua casa não faltava mais comida e,
uma vez por semana, ele distribuía pão e leite para os pobres.
Um dos ladrões, encarregado de fiscalizar a vida dos moradores daquele lado da cidade,
percebeu a generosidade de Ali Babá e perguntou a um vizinho:
— De onde veio esse homem tão bom? — Ah, chama-se Ali Babá. Era um pobre coitado
que cuidava dos camelos das caravanas e vendia frutas no bazar.
De repente, apareceu com moedas de ouro, colares de esmeraldas e pulseiras de rubi.
Ele vendeu as joias e comprou a casa, os cavalos, as roupas, tudo! Ninguém sabe onde arranjou
tanta riqueza. Acho que ganhou de algum mercador, por ser muito honesto...
O ladrão correu para seu chefe e disse:
— Achei o homem! Chama-se Ali Babá! Agora o senhor poderá se vingar.
No dia seguinte, o chefe dos ladrões se disfarçou de mercador, preparou vinte mulas,
cada uma carregando dois enormes jarros de barro, e foi bater na casa de Ali Babá.
— Boa tarde, meu bom homem. Sou um mercador de azeite. Acabei de atravessar o
deserto. Será que posso descansar um pouco em sua casa com minhas mulas?
— Sim, entre, por favor — disse Ali Babá — Deixe as mulas no pátio para tomarem água.
— Obrigado. Vou descarregá-las para que descansem até amanhã. Tenho de levar todo
o azeite que está nestes quarenta jarros até a cidade de Bagdá, que é bem longe daqui.
— Amanhã o senhor pensará nisso. Agora, venha. Quero que tome um banho e jante
com minha família, antes de dormir.
Ali Babá pediu para Samira preparar carne com azeitonas e salada com trigo para o
visitante. Apresentou-lhe seus quatro filhos e ficaram conversando animadamente.
Na cozinha, Samira percebeu que não tinha mais azeite para temperar a salada.
— Anuar, venha cá! — chamou a mulher. — Vá comprar azeite.
— Mas, mãe, agora é tarde. Já está tudo fechado.
— Por Alá! E o que vou fazer? Com que vou temperar a salada para o mercador?
— Ora, mãe, ele não está carregando azeite naqueles jarros enormes? Pois é muito fácil:
desça até o pátio e pegue um pouquinho.
— Bem, não há outro jeito. É o que vou fazer.
Samira desceu até ao pátio de sua casa. As mulas já estavam todas recolhidas ao estábulo.
Os quarenta jarros permaneciam no meio da área, iluminados por uma grande lua cheia.
Ao chegar perto de um deles, Samira ficou estupefata. Uma voz, vinda de dentro do jarro,
perguntou:
— Já está na hora de matarmos Ali Babá e sua família?
Samira não sabia o que fazer. Se se afastasse bruscamente, poderia levantar suspeitas.
Chegou então perto do outro jarro, esperando nova pergunta, mas nada! Tudo ficou em silêncio.
O segundo jarro estava mesmo cheio de azeite. Então, a conclusão de Samira foi rápida: ela
sabia que os ladrões de Sésamo eram quarenta. Ora, em trinta e nove daqueles quarenta jarros
enormes havia homens escondidos e apenas um deles continha azeite. E o visitante que estava
dentro de sua casa era, sem dúvida, o chefe dos ladrões. Ele trouxera azeite num dos jarros
porque, se alguém lhe pedisse, ele poderia provar que era um mercador.
Samira saiu de casa na mesma hora e foi chamar os guardas do palácio do sultão, que
não ficava muito longe dali.
Depois, voltou depressa para casa, foi à cozinha e preparou um sonífero perfumado, à
base de ervas do oásis.
Em seguida, desceu novamente ao pátio e despejou um pouco do sonífero em cada um
dos trinta e nove jarros.
Quando terminou, viu que os guardas já haviam chegado. Mandou-os entrar e ficar
aguardando do lado de fora da sala, onde Ali Babá conversava com o chefe dos ladrões.
Esperou mais alguns minutos e, ao ter certeza de que todos os ladrões dormiam
profundamente dentro dos jarros, entrou na sala e disse:
— Ali Babá! Tenha cuidado! Este homem é o chefe dos ladrões de Sésamo!
— Mas... mas — balbuciou o marido, incrédulo.
— Sim, sou eu! — disse o ladrão.
E, tirando um punhal da cintura acrescentou:
— Agora, vocês vão morrer!
Nesse momento, os guardas entraram na sala, desarmaram e prenderam o homem.
Enquanto descia, já preso, o chefe dos ladrões viu todos os seus companheiros amarrados
e amontoados no chão, dormindo que dava gosto.
Ali Babá e Samira foram ao palácio do sultão e contaram toda a história de Sésamo,
pedindo a ele que distribuísse aquela riqueza aos pobres da cidade.
O sultão concordou com o casal, mas fez questão de dar a Ali Babá um terço de tudo que
havia dentro da pedreira.
Assim, graças à bondade de Ali Babá e à inteligência de Samira, nunca mais houve pobres
naquela cidade.
ABREU, A.R. et al. Alfabetização: livro do aluno. Brasília: FUNDESCOLA/SEFMEC, 2000. 128 p. v.2.
“Ali Babá chegou em casa, jantou e disse a Samira que ia visitar o irmão.
Ao ouvir a história da gruta que se abria, Ali Mansur pensou que o irmão estivesse
brincando. Depois, como Ali Babá insistisse, começou a achar que ele estava com febre. Só
acreditou em tudo aquilo quando o irmão lhe mostrou o saquinho com as moedas de ouro. Os
olhos de Ali Mansur reluziam de cobiça, avaliando o peso de cada uma.
— Ali Babá, diga-me exatamente onde é esse lugar e o que se deve dizer para abrir e
fechar a pedra. Amanhã vou até lá!
— Não, Mansur, não vá. É perigoso. Os ladrões podem aparecer a qualquer momento.
Nunca mais ponho meus pés naquele lugar horrível. Já estou arrependido por ter tirado essas
moedas. Dinheiro que não vem do trabalho não é honesto.
— Deixe de ser bobo, Ali Babá. Se não quiser as moedas, deixe-as comigo. Sei muito
bem como e onde usá-las.
Ali Babá foi para casa. Naquela noite nem conseguiu dormir, tamanha era sua preocupação.
— Que aconteceu, Ali Babá? Por que está tão nervoso? — perguntou Samira, percebendo
a apreensão do marido.
O bom homem contou tudo à mulher, inclusive a conversa que tivera com o irmão. Samira
então lhe respondeu:
— Ora, meu marido, você não seria desonesto pegando um pouquinho daquela fortuna.
Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão...
Na manhã seguinte, bem cedo, Ali Mansur saiu de sua rica casa, com dez mulas e vinte
cestos, e tomou o caminho da pedreira. Lá chegando, ordenou que a gruta se abrisse e entrou.
“Que maravilha! Vou encher os vinte cestos com joias, ouro, pedras e moedas. Amanhã
virei buscar mais!”
Como Ali Mansur estava sozinho, demorou muito para carregar as mulas. Demorou tanto,
que os ladrões chegaram e...
— Fomos descobertos! A porta de Sésamo está aberta. Saquem as espadas! — gritou o
chefe dos ladrões.
E eles não perdoaram o ambicioso homem, que foi morto com vários golpes.
Os ladrões descarregaram seus cavalos, mas, como já era tarde, nem retiraram os cestos
dos lombos das mulas de Ali Mansur, trancando-as dentro da pedreira.
Quando anoiteceu, a cunhada de Ali Babá foi à casa dele. Estava muito preocupada com
o marido, que saíra cedo e ainda não voltara.
— Amanhã vou procurá-lo, Salima, não se preocupe — disse Ali Babá, pois já sabia para
onde seu irmão tinha ido.
No dia seguinte, Ali Babá nem levou seus cestos para colher tâmaras e damascos. Foi
diretamente procurar o irmão em Sésamo, pois Mansur nunca jogaria fora uma oportunidade
para ficar mais rico. [...]
ABREU, A.R. et al. Alfabetização: livro do aluno. Brasília: FUNDESCOLA/SEFMEC, 2000. 128 p. v.2
ATIVIDADES DE LEITURA
ATIVIDADE 1 – PIADAS
As atividades de leitura que serão desenvolvidas neste bloco
permitirão que vocês e colegas construam uma crescente
autonomia para ler, familiarizando-se com a linguagem escrita,
sentindo prazer com as leituras, conhecendo uma diversidade de
textos e autores(as), entre outros ganhos.
Leiam, em dupla, o texto abaixo e encontrem a informação que
seu(sua) professor(a) irá solicitar.
Fonte: https://pixabay.com/pt/vectors/search/crian%C3%A7a/
Acesso em: 18 nov. 2020.
PIADA
O CAÇADOR E OS PASSARINHOS
ATIVIDADE 2 – CURIOSIDADES
Leiam em dupla o texto abaixo e encontrem a informação que seu(sua) professor(a)
irá solicitar:
CURIOSIDADES
Segundo alguns estudiosos desse tipo de anfíbio, as cobras-cegas têm uma dieta
muito sofisticada: comem insetos, larvas de insetos e vermes da terra.
Há muito tempo a cobra-cega vive no planeta. Assim, existem as primitivas
(verdadeiras relíquias históricas) e as modernas. As primitivas põem ovos, e as larvas são
aquáticas. Algumas das modernas também põem ovos, mas fazem isso dentro de buracos
cavados no solo, onde os filhotes se desenvolvem até a juventude.
ABREU, A.R. et al. Alfabetização: livro do aluno. Brasília: FUNDESCOLA/SEFMEC, 2000. 64 p. v.3.
MORAR NO CENTRO
Li a reportagem da jornalista Lívia Santos sobre as vantagens de se morar no centro
da cidade. Moro no centro e considero que morar no bairro é muito melhor. A única parte
boa do centro é que você consegue fazer tudo a pé, porque os lugares são próximos, e
você não gasta com transporte. Fora isso, não há vantagem nenhuma, temos a poluição
sonora e trânsito intenso. Há muitos carros circulando e com isso aumenta a poluição do
meio ambiente.
Ruth Gomes
Texto elaborado pela equipe CEIAI/SEDUC especialmente para o Ler e Escrever 2020.
Quem escreveu esse texto? Para quem foi escrito? Onde foi publicado?
Prezados senhores,
Atenciosamente,
Maria Aparecida Dias
Telefone 11 998375371
Texto elaborado pela equipe CEIAI/SEDUC especialmente para o Ler e Escrever 2020.
Podemos afirmar que este texto é uma carta pessoal? Por quê? Grife no texto
palavras e expressões que demonstrem características deste tipo de carta.
Sequência Didática
Ortografia
Em duplas, leiam o texto “Namorados” e, com apoio do(a) professor (a), preencham
o quadro a seguir.
NAMORADOS
Manuel Bandeira
O rapaz chegou-se para junto da moça e disse:
Antônia, ainda não me acostumei com seu corpo, com sua cara. A moça olhou de
lado e esperou.
Você não sabe quando a gente é criança e de repente vê uma lagarta listrada?
A moça se lembrava:
A gente fica olhando...
A meninice brincou de novo nos olhos dela. O rapaz prosseguiu com muita doçura:
Antônia, você parece uma lagarta listrada. A moça arregalou os olhos, fez
exclamações. O rapaz concluiu:
Antônia, você é engraçada! Você parece louca.
Palavras
Possíveis dúvidas Questão ortográfica Situação comentada
selecionadas
Leia, em parceria com o(a) professor(a), o texto abaixo e observe as palavras grifadas.
A LÍNGUA DO NHEM
Cecília Meireles
Nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem
Nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem
Nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem
Nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem
MEIRELES, C. A língua do nhem. In: ABREU, A.R. et al. Alfabetização: livro do aluno.
Brasília: FUNDESCOLA/SEFMEC, 2000. 64 p. v.1.
Sequência Didática
Você gosta de tiras em quadrinhos? Que tal conhecer um pouco delas? Você e
colegas, nesta sequência didática, serão desafiados(as) a analisar algumas tirinhas e
como se organizam. Para isso, lerão os textos, as imagens e as expressões faciais e
corporais dos personagens, ícones, balões, quadros, recursos visuais... enfim, todos
os elementos que fazem parte da estrutura das tirinhas.
Nesta etapa, você e seus(suas) colegas, junto com seu(sua) professor(a), realizarão
a leitura colaborativa de algumas tirinhas dos “Bichinhos de Jardim” e conhecerão
alguns personagens para que possam compreender o texto.
UM CARAMUJO POETA
O caramujinho é filósofo, inteligente e adora poesia. Mas também tem seus momentos de
indivíduo mediano, gosta de consumir, assistir televisão e come bastante. Seus pratos prediletos
são folhas, flores e amoras. Caramelo por ele mesmo: “sou um ser vivo, arrebatado, infinito, que,
por isso mesmo, não caibo em mim – a não ser quando me enrolo e viro uma bolinha”.
ATIVIDADE 3B
Leiam em duplas as tirinhas selecionadas pelo(a) professor(a) e analisem os recursos
gráficos presentes: o uso da pontuação, dos balões e expressões, além das
características dos personagens, e registre no quadro abaixo:
Projeto Didático
Literatura de cordel
No Projeto Literatura de Cordel, você e seus(suas) colegas irão conhecer este tipo de
poema, que tem sua origem em Portugal. Conhecerá sua estrutura e características,
tendo ainda o desafio de produzir um cordel.
CHAPEUZINHO VERMELHO
Rosa Regis
Há muito e muito tempo E a casa da sua avó
Havia uma menininha É logo após a floresta
Meiga, carinhosa e doce, Onde o mesmo poderá
Que morava com a mãezinha Bem esconder-se, na certa.
Numa casinha distante
Da casa da vovozinha. Mas a menina lhe disse:
- Mamãezinha, eu sou esperta!
Sempre que a sua mamãe, Já estou com sete anos!
O que amiúde ocorria, Já sou grande. E fico alerta!
Fazia doces gostosos, Qualquer que seja o ruído,
A menininha pedia: Corro e grito! Esteja certa.
- Me dá a colher, mamãe!
Gulosamente, lambia. A mãe cedeu e, então,
Na cabeça lhe botou
E pedindo a sua mãe: Uma capinha vermelha
- Mamãe, deixe-me levar Que a sua avó tricotou
Uns bolinhos pra vovó Cujo nome: “Chapeuzinho
Antes mesmo de esfriar. Vermelho” a vovó bordou.
Eles estão tão gostosos!
Sei que ela iria adorar. Chapeuzinho sai pulando
E cantando alegremente.
A mamãe, pensando um pouco, Lá se vai pela floresta
Disse:- Filha, não dá certo! Sem nada lhe vir à mente
Sua vovó mora longe... A não ser o fato de
Eu soube que aqui por perto Estar feliz e contente.
Andava um lobo faminto,
Perigoso... Muito esperto! De repente ouve uma voz
Que lhe chama bem baixinho...
Poderá mesmo atacá-la É o lobo, fingindo ser
Pois a estrada é deserta Um animal manso e bonzinho...
b) No trecho:
“O caçador que, coitado!
Não quer ao lobo matar,
Procurou no povoado
Quem o pudesse ajudar,
Surgiu um veterinário
Disposto a cooperar.”
c) No trecho:
Assim, salva a vovozinha
Sem, também, sacrificar
O “Lobo Mau”, que era apenas
Um animal a caçar
Seus pais querem que ela brinque Quando crescer vai mudar,
De boneca, de casinha... Escolhe outra profissão.
Que é com que meninas brincam. A menina nem ouvia,
Mas não nossa menininha! Sequer prestava atenção.
MATEMÁTICA
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
NOS ANOS INICIAIS
DO ENSINO FUNDAMENTAL
SEQUÊNCIA 1
ATIVIDADE 1.1
1. O quadro numérico reproduzido abaixo é conhecido por você.
Arte: IMESP
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 29
30 31 32 39
40 41 42 49
50 51 52 59
60 61 62 69
70 71 72 79
80 81 82 83 84 85 86 87 88 89
90 91 92 93 94 95 96 97 98 99
3. Escreva :
A. o número que está entre 64 e 66: _________________________________________
ATIVIDADE 1.2
1. Recorte cartelas sobrepostas (anexo 1) e componha os números:
1 2 4 4 6 5 8 3
3 5 8 7 9 9 6 6
7 8 5 6 2 1 3 8
ATIVIDADE 1.3
A turma de Pedro foi dividida em equipes, identificadas por cores. Cada equipe
recebeu certa quantidade de objetos para serem contados. Veja os resultados no
quadro e complete a última coluna.
Azul 6 2
Vermelho 5 7
Verde 4 9
Branco 6 0
Lilás 7 5
C. Por quê?
ATIVIDADE 1.4
Nos dias de hoje, fazemos uso frequente de calculadoras. Você já observou as suas
teclas? Sabe como usá-las?
Que tal fazer aparecer no visor da calculadora os números escritos abaixo?
A. Faça aparecer no visor o número 99. Sem apagar esse número, como você
pode obter o número 100?
B. Limpe o visor da calculadora e faça aparecer o número 86. Sem apagar esse
número, como você pode obter o número 85?
SEQUÊNCIA 2
ATIVIDADE 2.1
1. Você sabia que, trocando de lugar as letras de uma palavra,
podemos escrever outras? Elas são chamadas anagramas. Nem
Arte: IMESP
2. E com a escrita dos números, o que acontece quando trocamos os algarismos de
lugar?
A. Observe o número 837. Se você mudar a ordem dos algarismos, você obtém
novos números? Escreva dois deles.
ATIVIDADE 2.2
1. Neste quadro numérico, há espaços que não foram preenchidos. Complete com
os números que estão faltando.
2. Leia, em voz alta, alguns dos números que você escreveu no quadro.
Responda:
ATIVIDADE 2.3
Por meio de cartelas, que você encontra no Anexo 2, componha os números:
Quatrocentos e
Oitocentos e dois Setecentos e oito Novecentos e onze
quarenta e quatro
1 3 2 4 4 4 6 7 5
3 2 5 8 6 7 9 9 9
7 1 8 5 5 6 2 8 1
ATIVIDADE 2.4
A. No caminho que você percorre de sua casa até a escola, existem praças e casas
comerciais, como supermercado, padaria, bares, farmácia e banca de revistas?
B. E no quarteirão em que fica nossa escola? Existem pontos de referência como
os citados acima? Quais?
ATIVIDADE 2.5
A. Imagine que desejamos ir de nossa escola até um local próximo e que o local
B. Junto com três colegas, discuta como ir da escola até esse local. Construa um
desenho do trajeto, indicando os principais pontos de referência.
SEQUÊNCIA 3
ATIVIDADE 3.1
1. Responda às questões:
Arte: IMESP
A. Para que serve o dinheiro? _______________________________________________
2. Estela fez um quadro com os valores dos produtos que pretende comprar. Veja:
preço de produtos
Produtos Preço
1 pacote de feijão R$ 6,80
1 pacote de arroz R$ 12,90
Suco de uva R$ 9,99
1 kg de carne R$ 22,90
1 lata de leite em pó R$ 7,99
F. Com uma cédula de 50 reais, Estela consegue comprar todos esses produtos?
ATIVIDADE 3.2
Lojas e supermercados, para anunciar seus produtos e ofertas, distribuem folhetos
com preços.
1. Analise um folheto e faça uma relação com o nome dos produtos:
Produtos que custam até Produtos que custam entre Produtos que custam 50
10 reais. 20 e 40 reais. reais ou mais.
ATIVIDADE 3.3
1. Observe o quadro de preços de alguns materiais escolares.
Lápis R$ 2,00
Estojo R$ 12,30
Borracha R$ 1,50
Caneta R$ 2,50
C. André disse que, com R$ 20,00 comprou um caderno e um estojo. Ele recebeu
troco? Quais moedas ele pode ter recebido de troco? Justifique.
D. Luiza quer comprar duas caixas de lápis de cor e um caderno que custam quase
R$ 25,00. Se ela pagar com uma cédula de 50 reais, ela receberá mais, ou
menos, que 20 reais de troco? Qual será o valor exato?
ATIVIDADE 3.4
Um dos esportes mais populares no Brasil é o futebol.
Como podemos saber quais os times paulistas preferidos de nossa turma?
1. Observe uma forma para representar o resultado dessa pesquisa.
Corinthians
Palmeiras
Santos
São Paulo
Ponte Preta
São Caetano
Outros
Fonte: Estudantes do 3º ano .
Responda às questões:
ATIVIDADE 3.5
1. Uma pesquisa sobre times preferidos foi feita num bairro do Rio de Janeiro,
obtendo os seguintes resultados:
Times preferidos
Botafogo 97
Flamengo 247
Fluminense 133
Outros 102
Responda às perguntas:
SEQUÊNCIA 4
ATIVIDADE 4.1
1. André colocou sua coleção de bolinhas de
gude em três latas, anotando em etiquetas as
quantidades e as cores. Arte: IMESP
23 35 21
AZUIS VERDES AMARELAS
23 + 35 + 21 = 79
C. E o sinal = ? ____________________________________________________________
3. Das 35 bolinhas verdes, André deu 7 a seu irmão mais novo. Ele escreveu em sua
caderneta:
35 − 7 = 28
ATIVIDADE 4.2
1. Com um(a) colega, leia cada uma das situações apresentadas e escolha uma
forma de resolver.
12 + 15 = 23 + = 37
+ 13 = 26 + = 22
50 = 25 + 100 = + 30
ATIVIDADE 4.3
1. Resolva:
C. C
ecília tinha algumas figurinhas. D. Laura perdeu 12 figurinhas no jogo
Comprou 25 e ficou com 56. Quantas de bafo e, depois, perdeu outras 15
figurinhas ela tinha inicialmente? figurinhas. O que aconteceu com a
coleção de Laura?
ATIVIDADE 4.4
1. Luísa e Luana organizaram um quadro com os resultados de várias adições.
Alguns resultados já estão preenchidos. Confira se estão corretos e complete o
preenchimento.
+ 1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 2
2 4
3 6
4 8
5 10
6 12
7 14
8 16
9 18
Responda às questões:
ATIVIDADE 4.5
1. Na atividade anterior, você completou uma tabela de adições. Utilize-a para
preencher o seguinte quadro:
9 10 11 12 13 14 15
1+8 1+9 1 + 10
2+7 2+8 2+9
3+6 3+7
4+5 4+6
5+4
6+3
7+2
8+1
SEQUÊNCIA 5
ATIVIDADE 5.1
Arte: IMESP
ATIVIDADE 5.2
• Recorte peças de dominó do anexo 3.
• Utilize “par ou ímpar” ou “dois ou um”, para decidir quem inicia o jogo.
• O(A) primeiro(a) a jogar, coloca no centro da mesa, uma carta voltada para cima.
• O(A) jogador(a) seguinte pode optar por qual dos lados deseja continuar a
jogada. Para isso, deve colocar uma peça que indique uma operação ou que
represente o resultado da adição.
• Se o(a) jogador(a) não tiver a peça da rodada, ele(a) passa a vez para o(a)
próximo(a).
• Em caso de empate, some os números das peças que cada jogador(a) tem em
mãos. Quem tiver o menor resultado vence o jogo.
ATIVIDADE 5.3
1. Complete os espaços das cartelas abaixo com adições ou com o resultado da
adição indicada:
11 10 4+3 1+0 7
ATIVIDADE 5.4
1. Calcule mentalmente o resultado de 22 + 9 e justifique sua estratégia.
18 + 5 17 + 9 12 + 8
27 + 4 35 + 9 44 + 6
36 + 6 44 + 9 35 + 5
45 + 7 65 + 9 91 + 9
ATIVIDADE 5.5
Resolva as questões e assinale a resposta correta:
1. Na adição “23 + 44”, o resultado é:
A. 57 B. 67 C. 75 D. 76
2. Na adição 100 + = 196, o número que deve ser colocado no quadrinho
em branco é:
A. 4 B. 96 C. 196 D. 296
A. 67 B. 68 C. 73 D. 77
4. Vitor tinha 80 figurinhas. Como algumas eram repetidas, ele deu 25 para seu
primo. O número de figurinhas com que Vitor ficou foi:
A. 125 B. 75 C. 65 D. 55
5. Jorge tinha algumas figurinhas. Ele ganhou 35 de André e ficou com 69. O
número de figurinhas que Jorge tinha inicialmente era:
A. 24 B. 34 C. 44 D. 104
SEQUÊNCIA 6
ATIVIDADE 6.1
1. Nesta atividade, você vai brincar com enigmas numéricos (Anexo 4):
• Você sabe o que é um enigma?
Arte: IMESP
• Comente com o(a) professor(a) e seus(suas) colegas o que você sabe.
ATIVIDADE 6.2
1. Resolva cada um dos problemas abaixo. Em seguida, compare sua resolução
com a de um(a) colega.
A.
Carla tem 89 figurinhas e Rafaela B. Ana tem 136 figurinhas e João tem
tem 68. Quem tem mais figurinhas? 25 a mais que ela. Quantas figurinhas
Quantas a mais? tem João?
ATIVIDADE 6.3
1. Para cada situação apresentada a seguir, escolha a operação que você usaria
para resolvê-la e marque um X na coluna da adição ou da subtração.
ATIVIDADE 6.4
Uma gincana foi realizada em uma escola e as turmas de 3º ano tiveram as seguintes
pontuações:
3º. A 177
3º. B 187
3º. C 144
3º. D 101
3º. E 135
1. Calcule e responda:
F. Quantos pontos a turma C deveria fazer para empatar com a turma A? _________
ATIVIDADE 6.5
1. Observe o gráfico a seguir:
20
0
3o ano A 3o ano B 3o ano C 3o ano D 3o ano E
Fonte: Dados fictícios.
SEQUÊNCIA 7
ATIVIDADE 7.1
Você conhece o mapa da sua cidade ou do seu bairro? Observe
uma representação das proximidades da escola de Pedro:
Arte: IMESP
Arte: IMESP
ATIVIDADE 7.2
1. Com base na representação das proximidades da escola de Pedro, analise a
situação a seguir e responda às questões:
Pedro quer ir à padaria. Como ele pode chegar lá, saindo da escola?
Proposta 1: Carlos sugere que ele ande quatro quarteirões, passando
pelo hospital virando à esquerda, passando pelo bar, virando novamente
à esquerda e virando à direita, passando pela farmácia, encontrará a
padaria.
Proposta 2: Júlio fala que é melhor seguir a própria rua da escola,
passando pela igreja, virando à esquerda e depois caminhar até a padaria.
B. Qual o caminho mais curto para chegar à padaria? Seguir as dicas de Carlos ou
as de Júlio?
C. Escreva um bilhete para orientar um(a) amigo(a) que está no hospital e quer ir
ao banco, mas não sabe o caminho para chegar até ele.
ATIVIDADE 7.3
1. Observe como as crianças desenharam os arredores de sua escola. Elas
identificaram as quadras e pontos de referência de cada uma.
Arte: IMESP
A. Usando setas, desenhe um trajeto que permita ir da casa de Toninho até a casa
de Guido. Compare com o trajeto de um(a) colega.
ATIVIDADE 7.4
1. Nelson, Paulo e Vanessa fizeram percursos diferentes no pátio da escola. O chão
do pátio é todo recoberto de grandes lajotas quadradas.
Eles marcaram com a letra P o ponto de partida e com a letra C o ponto de chegada.
Também criaram um código, para indicar o caminho percorrido:
Nelson 4 5 4 2 2 2 8
Paulo 5 10 2 4 2 4
Vanessa 2 2 12 3 4 4
ATIVIDADE 7.5
Vinícius jogou um dado e observou a face voltada para cima.
1. Quais os resultados podem ter sido obtidos neste lançamento?
2. Qual desses resultados tem maior chance de ocorrer, ou eles têm chances iguais?
Arte: IMESP
3. Vinícius jogou o dado e obteve a face 6 voltada para cima. Se ele jogar o dado
novamente, quais resultados podem ser obtidos neste novo lançamento?
4. No lançamento desse dado, qual das duas situações tem maior chance de
ocorrer: “sair um número par” ou “um número ímpar”? Justifique sua resposta.
SEQUÊNCIA 8
ATIVIDADE 8.1
Arte: IMESP
9:30 INTERVALO
ATIVIDADE 8.2
A professora Carla retomou com seus estudantes a informação de que era possível
indicar o resultado de uma medida utilizando diferentes unidades de medida.
B. O tamanho de um lápis
C. A altura de um prédio
ATIVIDADE 8.3
1.
Observe o quadro de adições apresentada abaixo e complete-o fazendo os
cálculos mentalmente:
+ 1 2 3 4 5 6 7 8 9
10 11
20
30
40
50
60
70
80
90
ATIVIDADE 8.4
1. Mateus escreveu números em cartões e os colocou em uma sequência, mas não
preencheu os dois últimos. Veja o que ele fez e diga quais são os números que
podem estar escritos nesses cartões. Justifique sua resposta.
22 25 28 31
A. 13 18 23 28
B. 30 34 38 50
C. 89 84 79 74
SEQUÊNCIA 9
ATIVIDADE 9.1
A sorveteria Polo Norte faz um controle das vendas de picolés por
semana, por mês, por bimestre e por semestre.
1. Observe a organização de suas vendas no último trimestre de
2019: Arte: IMESP
Outubro Novembro Dezembro
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 1 2 1 2 3 4 5 6 7
6 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9 8 9 10 11 12 13 14
13 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 15 16 17 18 19 20 21
20 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 22 23 24 25 26 27 28
27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 30 29 30 31
Fonte: Dados fictícios.
D. Maria disse que no dia 23 de dezembro, a sorveteria vendeu 300 picolés. Isso
pode ter acontecido? Justifique sua resposta.
ATIVIDADE 9.2
A turma de Matheus fez uma pesquisa na internet sobre algumas curiosidades relativas
a animais. Uma das informações que mais chamou a atenção das crianças foi quanto
à expectativa de vida dos bichos.
1. Observe o gráfico de colunas abaixo, que apresenta essas informações, e responda
às questões:
Tempo médio de vida de animais
70
60
50
TEMPO EM ANOS
40
30
20
10
0
zebra leão hipopótamo avestruz elefante
ANIMAIS
Fonte: Dados organizados pela turma de Matheus
ATIVIDADE 9.3
1.
Observe o quadro de adições apresentada abaixo. Complete-o, fazendo os
cálculos mentalmente:
+ 10 20 30 40 50 60 70 80 90
10 20
20
30
40
50
60
70
80
90
A. C
onverse com seus(suas) colegas e comente se vocês utilizaram os mesmos
procedimentos para obter os resultados.
ATIVIDADE 9.4
Ana Júlia e Tiago juntaram 20 tampinhas e estão brincando com elas sobre uma
mesa, sendo 12 azuis, 6 amarelas e 2 verdes.
1. Responda às questões:
B. Você acha que todas as cores têm a mesma chance de aparecer? Por quê?
C. Para ter maior chance de acertar a cor que sairá, qual cor Thiago deve escolher?
Por quê?
ATIVIDADE 9.5
Agora foi a vez de Tiago escolher outras tampinhas. Os dois sentados no chão, Ana e
Tiago, com vinte tampinhas, sendo 6 verdes, 8 amarelas e 6 pretas.
Observe a ilustração:
Tiago as colocou em um saquinho para Ana Júlia retirar uma delas, sem olhar.
1. Responda às questões:
A.
Ana disse que teria mais chance de acertar a cor da tampinha, se escolhesse a cor
amarela. Você concorda com ela? Por quê?
B. Ao tirar uma tampinha do saquinho, Ana observou que a cor é verde. Isso pode
ter acontecido? Por quê?
C. Ana colocou a tampinha no saquinho e vai tirar outra. É possível que ela tire uma
tampinha de cor preta? Por quê?
ATIVIDADE 9.6
Leia atentamente os enunciados e assinale a única alternativa correta.
1. Quatro amigos anotaram, em um quadro, os pontos que ganharam em um jogo:
Sorvete A. R$ 3,00
R$ 3,00 R$ 3,50
de 1 bola B. R$ 3,50
Sorvete C. R$ 5,00
R$ 5,00 R$ 5,50
de 2 bolas D. R$ 5,50
4. O campeonato de futebol de uma escola foi realizado nas férias de julho. Os jogos
tiveram início no dia 2 e o jogo final foi disputado no dia 14. Sabendo que os jogos
foram realizados em todos os dias da semana, quantos dias durou o campeonato?
A. 12 B. 13 C. 14 D. 15
SEQUÊNCIA 10
ATIVIDADE 10.1
1. Carlos e André sortearam alguns números. Veja os números que
Carlos sorteou: Arte: IMESP
230 112 246 104 120 250 200 208 296 118
240 116 238 102 134 250 200 210 298 128
2.
Você deve escolher dez números dos quadros anteriores e escrevê-los em
ordem crescente:
ATIVIDADE 10.2
1. Mateus propôs a Caio que pensasse em dois números cuja soma fosse igual a
100 e os escrevesse nos quadrinhos. Depois, perguntou: será que há somente
uma solução?
+ = 100
2. Caio respondeu que há várias soluções e Mateus pediu que ele escrevesse duas
delas. Veja o que Caio escreveu:
40 + 60 = 100
30 + 70 = 100
40 + 60 = 30 + 70
5.
Complete os quadrinhos em branco para que a sentença seja verdadeira e
justifique sua resposta.
20 + 30 = +
ATIVIDADE 10.3
D. Qual instrumento de medida utilizamos para medir a altura de nossa sala de aula?
ATIVIDADE 10.4
1. Para medir comprimentos, usamos alguns instrumentos de medida, como por exemplo:
régua, fita métrica e trena. Junto com seus(suas) colegas, meça os comprimentos
indicados, preencha o quadro e indique se usou uma régua ou uma fita métrica.
Largura da porta
Altura da porta
Sua altura
Comprimento da lousa
Comprimento de um lápis
A. Você mediu sua altura com a régua ou com a fita métrica? Por quê?
D. A
s portas de nossas casas medem normalmente 2,10 m. Há jogadores(as) de
basquete que chegam a medir mais que 2,15 m. Como eles(as) devem fazer para
passar pela porta? Quantos centímetros de diferença há entre uma porta e um(a)
jogador(a) de basquete?
SEQUÊNCIA 11
ATIVIDADE 11.1
1. Você já ouviu falar em “o dobro” de um número? Sabe calculá-lo?
Preencha o quadro e comente o que você observa nos números
da coluna “Dobro do número”.
Número Dobro do número
1 2 Arte: IMESP
2 4
3
4
5
6
7
8
9
10
11
ATIVIDADE 11.2
1. R esolva os problemas abaixo. Depois, compare sua resolução com a de
um(a) colega.
C.
Lígia precisa fazer 4 pacotes de D.
Paula ganhou, em uma festa de
bombons para levar a uma festa de aniversário, 8 brigadeiros. Renato
aniversário. Se ela colocar 6 unidades ganhou o triplo. Quantos brigadeiros
em cada pacote, de quantos Renato ganhou?
bombons ela vai precisar?
E.
Comprei um caderno por 6 reais. F.
Se Mariana pagou 30 reais por 4
Quanto pagarei por 3 cadernos cadernos, quanto pagará por 8
iguais a esse? cadernos iguais esses?
ATIVIDADE 11.3
1. Jorge fez um desenho para representar suas caixas e moedas.
6 X 5 = 30
2. Relacione cada escrita abaixo com uma possível solução dos problemas resolvidos
na atividade11.2:
Problema A 4 x 6 = 24
Problema B 5 x 6 = 30
Problema C 3 x 6 = 18
Problema D 2 x 30 = 60
Problema E 2 x 16 = 32
Problema F 3 x 8 = 24
ATIVIDADE 11.4
1. Os resultados de multiplicações podem ser organizados em um quadro, conhecido
como Tábua de Pitágoras, em homenagem a um matemático que viveu na Grécia,
por volta de 500 anos antes da Era Cristã. Vamos preencher esta tábua?
Primeiro, preencha a linha e a coluna amarelas. Depois, as linhas e colunas alaranjadas.
X 1 2 3 4 5 6 7 8 9
1
2
3
4
5
6
7
8
9
2. Após o preenchimento, responda às questões:
C. E por 4?
D. E por 8?
ATIVIDADE 11.5
1. Vamos retomar nossa Tábua de Pitágoras?
Primeiro, preencha os quadrinhos verdes. Depois, os de cor lilás. Finalmente, os
brancos.
X 1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9
2 2 4 6 8 10 12 14 16 18
3 3 6 12 24
4 4 8 12 16 20 24 28 32 36
5 5 10 20 40
6 6 12 24 48
7 7 14 28 56
8 8 16 24 32 40 48 56 64 72
9 9 18 36 72
SEQUÊNCIA 12
ATIVIDADE 12.1
A. Para fazer uma receita de bolo de B. Carla tem 24 lápis de cor, Marta tem
laranja preciso de quatro ovos. Para o dobro. Quantos lápis de cor tem
dobrar a receita, de quantos ovos eu Marta?
vou precisar?
E. Se uma maçã custa R$ 2,00, quanto F. Maria tem 4 bonecas em sua coleção
pagarei por 8 dessas maçãs? e Ana tem o triplo. Quantas são as
bonecas de Ana?
ATIVIDADE 12.2
Recorte as peças de dominó do anexo 5.
Forme um grupo com 4 colegas e embaralhem as peças viradas para baixo. Depois,
cada um(a) deve sortear seis peças.
Decidam quem é o primeiro a jogar.
Ao lado de cada cálculo indicado, deve ser colocada uma peça em que está escrito
o resultado.
Ganha o jogo quem, primeiramente, colocar todas as peças.
ATIVIDADE 12.3
A. Mariana tem 24 lápis de cor e vai B. Maurício tem 50 figurinhas. Renato tem
distribuí-los igualmente entre seus a metade da quantidade de Maurício.
4 amigos. Quantos lápis receberá Quantas figurinhas tem Renato?
cada amigo?
Antônia usou 12 ovos para fazer 2 D. João gastou R$ 68,00 para comprar 2
C.
receitas de quindim. Quantos ovos bolas para a sua escolinha de futebol.
ela deve usar para preparar seis Qual é o preço de cada bola?
receitas de quindim?
ATIVIDADE 12.4
1. Veja o desenho que Mariana fez para representar a distribuição de 24 lápis entre
seus 4 amigos.
Arte: IMESP
Renata, amiga de Mariana, mostrou a ela outro jeito de representar essa situação e
escreveu:
24 : 4 = 6
C. Relacione cada escrita abaixo com uma possível solução dos problemas resolvidos
na atividade 12.3:
Problema B 68 : 2 = 34
Problema C 36 : 2 = 18
Problema D 6 x 6 = 36
Problema E 50 : 2 = 25
ATIVIDADE 12.5
Leonardo e seus colegas moram em Barretos, que é uma cidade do interior paulista.
Eles representarão sua escola no Campeonato Escolar da Região Sudeste do Brasil,
que será realizado em São Paulo, e souberam que a distância entre Barretos e a
capital paulista é de 440 quilômetros.
Para participar desse campeonato, estudantes de outras cidades também irão a São
Paulo.
Observe o quadro abaixo:
Fonte: SÃO PAULO SEM SEGREDOS, Distância entre cidades. Disponível em: http://www.emsampa.com.br/xspxspint.htm. Acesso
em: 13 nov. 2019.
Responda:
1. Qual dessas cidades é mais distante de São Paulo? A quantos quilômetros ela fica?
2. Qual dessas cidades é mais próxima de São Paulo? A quantos quilômetros ela
fica?
SEQUÊNCIA 13
ATIVIDADE 13.1
Na natureza e nas construções humanas, podemos
identificar um rico universo de objetos com diferentes Arte: IMESP
formatos.
Observe o tronco da árvore e a lata de refrigerante:
ATIVIDADE 13.2
Em objetos com formatos de cilindro, esfera e cone, pudemos observar superfícies
arredondadas, motivo pelo qual eles são chamados “corpos redondos”.
1. No entanto, há construções e objetos que têm todas as superfícies planas. Eles
são chamados “poliedros”. Observe alguns nas ilustrações abaixo:
ATIVIDADE 13.3
Na ilustração abaixo, você pode observar três momentos da desmontagem de uma
caixa.
1. O Anexo 6 possui quatro moldes. Recorte-os e monte caixinhas com eles. Depois,
desenhe aqui como ficaram.
ATIVIDADE 13.4
Você provavelmente, já ouviu falar em pirâmides. O nome tem origem em edificações
especiais que vamos conhecer.
As mais famosas são as pirâmides de Gizé, que ficam perto da cidade do Cairo, atual
capital do Egito. São famosas por se constituírem em uma das sete maravilhas do
mundo antigo.
Foto: IMESP
ATIVIDADE 13.5
1. Novamente você vai observar três momentos da desmontagem de uma caixa.
A figura, que ilustra o terceiro momento, mostra uma possível planificação da caixa
que tem o formato de uma pirâmide de base quadrada.
A. No anexo 7, existem quatro moldes. Recorte-os para montar caixinhas com eles.
Depois, desenhe aqui como ficaram:
ATIVIDADE 13.6
Resolva as questões apresentadas abaixo e indique a resposta correta.
1. Lígia tem R$ 236,00 e Daniella tem o dobro dessa quantia. Quantos reais Daniella
possui?
2. Paulo tem 153 figurinhas. Ele tem o triplo da quantidade de Alice. Quantas são
as figurinhas de Alice?
A. 63 B. 61 C. 41 D. 33
C. D.
SEQUÊNCIA 14
ATIVIDADE 14.1
1. Os(As) estudantes da escola Primavera foram ao cinema assistir
a um documentário sobre sua cidade. As turmas foram divididas
da seguinte forma:
Arte: IMESP
Primeira sessão 75 60 - -
Segunda sessão - - 90 74
Fonte: Escola Primavera
ATIVIDADE 14.2
+ 10 20 30 40 50 60 70 80 90
100 110 120 130 140 150 160 170 180 190
500 510 520 530 540 550 560 570 580 590
120-20=100
100+20=120
120-100=20
3. Para uma adição, ela associou duas subtrações. Escolha dois outros números do
quadro e monte um esquema como o de Andréa.
ATIVIDADE 14.3
A. 35 e 18
B. 120 e 60
C. 210 e 50
D. 300 e 74
ATIVIDADE 14.4
1. Calcule 35 + 18.
B. Compare a estratégia que você utilizou para realizar o item 1, com as resoluções
de Andréa e suas amigas.
3. Calcule:
ATIVIDADE 14.5
2 2 5 5 7 4
+ 5 7 + 6 3 + 1 3
7 9 8 7
4 5 3 2 6 1
+ 2 4 + 3 5 + 4 5
8 4 9 5 1 1
+ 6 5 + 3 4 + 8 4
SEQUÊNCIA 15
ATIVIDADE 15.1
A massa (chamada popularmente de “peso”) de uma
pessoa ou de um objeto pode ser estimada ou obtida,
mais precisamente, por um instrumento de medida como
a balança.
Agora, responda:
A. As estimativas que vocês fizeram se aproximaram dos valores obtidos na balança?
B. Que unidade de medida foi utilizada para medir a massa de cada estudantes:
quilogramas ou gramas?
ATIVIDADE 15.2
1. Agora, vamos analisar a massa (“peso”) de alguns produtos de supermercado, a
partir das embalagens que você tem em mãos. Inicialmente, faça estimativas das
massas dos produtos e depois compare sua estimativa com a massa descrita na
embalagem de cada um. Registre os dados no quadro:
Medida da massa
Produto de Estimativa da massa do
registrada na embalagem
supermercado produto
do produto
2. Responda às questões:
ATIVIDADE 15.3
As unidades de medida de massa mais usadas são o quilograma (kg) e o grama (g).
Um quilograma corresponde a 1.000 gramas.
Em algumas embalagens, o peso é registrado em gramas (g) e, em outras, em
quilogramas (kg). Você sabe por que isso acontece?
1. Registre, no quadro abaixo, a massa de cinco produtos selecionados em um
folheto de supermercado:
ATIVIDADE 15.4
1. Numa escola, os(as) estudantes fizeram uma campanha para arrecadação de alimentos
não perecíveis para doação. Observe o quadro a seguir e complete a última coluna.
Produtos arrecadados:
B. E de café?
ATIVIDADE 15.5
1. Letícia gosta de animais e sempre procura ler curiosidades sobre eles. Ela achou,
em um site na internet, informações sobre os “grandalhões” do planeta. Veja só:
Grandalhões do planeta
Comprimento médio
Animal Peso médio do animal adulto
do corpo
Responda às questões:
A. O animal que tem o maior peso é o que apresenta maior comprimento?
B. Desses animais, o que tem menor peso é o que apresenta menor comprimento?
C. Uma balança de grande porte comporta animais de até 5.000kg. Quais desses
animais podem ser pesados na balança, sem danificá-la?
SEQUÊNCIA 16
ATIVIDADE 16.1
SANTOS F.C.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Fonte: Dados fictícios.
ATIVIDADE 16.2
Janaína 70 minutos
Mariana 10 minutos
Roberto 30 minutos
Fabrício 20 minutos
B. E Fabrício? _____________________________________________________________
F. A que horas Roberto saiu de casa, sabendo que os(as) estudantes chegariam à
escola às 7 horas?
ATIVIDADE 16.3
chicletes 60 meses
jornais 2 meses
0 10 20 30 40 50 60 70
TEMPO EM MESES
Fonte: Dados fictícios.
C. Quantos meses a natureza leva para decompor o chiclete? Esse tempo equivale
a quantos anos?
ATIVIDADE 16.4
1. A partir de um levantamento de dados feito com os(as) estudantes da escola, a
turma da professora Helena construiu este gráfico:
Programação preferida
desenhos 80 estudantes
noticiário 60 estudantes
ATIVIDADE 16.5
1. Cida comprou 1 quilograma de farinha de trigo para fazer três bolos. Em cada
bolo, ela gastou 200 gramas de farinha. Quantos gramas de farinha de trigo ainda
restam no pacote?
2. Em uma turma de 40 estudantes foi feita uma pesquisa para saber quantos
deveriam passar por consulta ao oftalmologista, pois podem ter problemas de
visão. Os resultados foram apresentados na seguinte tabela:
Teste de visão
Meninos 12 10
Meninas 7 11
Total 19 21
Fonte: Dados fictícios.
A. 22 B. 12 C. 11 D. 7
3. Marcelo tem 123 figurinhas e Márcio tem 29 a mais que Marcelo. Quantas
figurinhas Márcio tem?
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 0 2 0 3 0
4 0 5 0 6 0
7 0 8 0 9 0
1 0 0 2 0 0
3 0 0 4 0 0
5 0 0 6 0 0
7 0 0 8 0 0
9 0 0 1 0 0 0
DOMINÓ
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 0 2 0 3 0
4 0 5 0 6 0
7 0 8 0 9 0
1 0 0 2 0 0
3 0 0 4 0 0
5 0 0 6 0 0
7 0 0 8 0 0
9 0 0 1 0 0 0
DOMINÓ
ENIGMAS
DOMINÓ
CUBO
COLAR
DOBRAR
CORTAR
MONTADO
COLAR
DOBRAR
CORTAR
MONTADO
COLAR
DOBRAR
CORTAR
MONTADO
COLAR
DOBRAR
CORTAR
MONTADO
COLAR
DOBRAR
CORTAR
MONTADO
COLAR
DOBRAR
CORTAR
MONTADO
COLAR
DOBRAR
CORTAR
COLAR
DOBRAR
CORTAR
MONTADO