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Trabalho de Microecono

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Universidade Mussa Bin Bique

Licenciatura em Administração Pública

5° grupo

Maximização do lucro das diferentes estruturas alternativas do mercado

Nome dos elementos do grupo

Alberto Fernando António

Alexandra Venância Assane Taipo

Dionísio benjamim

Domingueiro Rosário

Fernando Lucas Pariela

Marcia Mussa Amisse

Simone Leão Tirano Domingos

Nampula, Agosto de 2023


Alberto Fernando António

Dionísio benjamim

Domingueiro Rosário

Fernando Lucas Pariela

Marcia Mussa Amisse

Simone Leão Tirano Domingos

Trabalho de carácter avaliativo da


disciplina a ser apresentado no curso
de administração pública disciplina
de Microeconomia.

Docente: Msc. Abdurremane M.


Chaly

Maximização do lucro das diferentes estruturas alternativas do mercado

Universidade Mussa Bin Bique

Nampula, Agosto de 2023

2
Índice
Introdução ................................................................................................................................... 4

1. Maximização do lucro das diferentes estruturas do mercado ............................................. 5

1.2. Receita marginal, custo marginal e maximizacao de lucros ........................................ 5

1.2. Demanda e receita marginal para uma empresa competitiva....................................... 7

1.3. Maximização de lucros por empresas competitivas..................................................... 8

1.3.1. Maximização de lucros no curto prazo por uma empresa competitiva ................ 8

1.3.2. Uma Empresa Competitiva com Lucro Positivo .................................................. 9

1.3.3. Uma Empresa Competitiva com Prejuízo .......................................................... 10

1.3.4. Escolha do Nível de Produção a Curto Prazo ..................................................... 10

1.3.5. Algumas Considerações sobre Custos para Administradores ............................ 10

1.3.6. Curva de Oferta a Curto Prazo da Empresa Competitiva ................................... 11

1.3.7. Escolha do Nível de Produção a Longo Prazo ................................................... 11

1.4. Maximização do lucro no longo prazo ...................................................................... 11

Conclusão ................................................................................................................................. 13

Biblografia ................................................................................................................................ 14

3
Introdução
A suposição de maximização de lucros é com frequência utilizada em microeconomia pelo fato
de prever o comportamento empresarial de forma bastante razoável, evitando complicações
analíticas desnecessárias. No entanto, saber se as empresas buscam ou não a maximização de
seus lucros é um tema controverso.

No caso das firmas menores, administradas pelos proprietários, o interesse pelo lucro
provavelmente dominará todas as decisões da empresa. Nas maiores, entretanto, os
administradores que tomam as decisões no dia a dia geralmente têm pouco contato com os
proprietários (isto é, os acionistas). Em consequência, os proprietários não podem monitorar o
comportamento dos administradores com regularidade. Estes dispõem, portanto, de alguma
liberdade de atuação em termos de gestão da empresa, podendo de alguma forma desviar-se do
comportamento capaz de maximizar os lucros.

Os administradores podem estar mais preocupados com metas como a maximização da receita,
visando ao crescimento ou ao pagamento de dividendos para satisfazer acionistas, do que com
a maximização dos lucros. Eles podem também estar preocupados demais com os lucros da
empresa no curto prazo (talvez pensando em receber uma promoção ou um grande bônus), em
detrimento dos lucros no longo prazo, apesar de a maximização de lucros no longo prazo ser
do interesse dos acionistas.

Explicaremos, então, por que faz sentido supor que as empresas (em quaisquer mercados)
objetivam maximizar lucros. Apresentaremos a regra para a escolha do nível de produção capaz
de maximizar lucros para empresas de todos os mercados, sejam eles competitivos ou não.
Depois, mostraremos de que forma a empresa competitiva escolhe seu nível de produção no
curto e no longo prazos.

4
1. Maximização do lucro das diferentes estruturas do mercado

1.2. Receita marginal, custo marginal e maximizacao de lucros


Receita Marginal é a receita adicional proveniente da produção de uma unidade a mais de
produto.

𝑅𝑇(𝑞) = 𝑝. 𝑞

𝑅𝑚𝑔 = 𝑅𝑇’(𝑞)

Custo Marginal é o custo adicional associado à produção de uma unidade a mais de produto.

𝐶𝑇(𝑞) = 𝐶. 𝑞

𝐶𝑚𝑔 = 𝐶𝑇’(𝑞)

Começaremos examinando a decisão sobre o nível de produção capaz de maximizar lucros para
qualquer empresa, esteja ela operando em um mercado competitivo ou em um mercado no qual
ela seja capaz de influenciar o preço. Dado que o lucro corresponde à diferença entre receita
(total) e custo (total), para descobrirmos o nível de produção capaz de maximizar os lucros de
uma empresa devemos analisar sua receita. Suponhamos que o nível de produção da empresa
seja q e que ela obtenha a receita R. Essa receita é igual ao preço do produto, P, multiplicado
pelo número de unidades vendidas: R = Pq. O custo de produção, C, também depende do nível
de produção. O lucro da empresa, π, é a diferença entre receita e custo:

𝜋(𝑞) = 𝑅(𝑞) – 𝐶(𝑞)

(Aqui, mostramos explicitamente que π, R e C dependem do nível de produção. Geralmente


omitiremos este lembrete.)

Para maximizar lucros, a empresa opta pelo nível de produção para o qual a diferença entre
receita e custo seja máxima. Esse princípio é ilustrado na Figura 1. A receita R(q) é uma linha
curva, o que reflete o fato de que a empresa só consegue vender uma quantidade maior de
produto reduzindo seu preço. A inclinação dessa curva é a receita marginal, a qual mostra a
variação da receita resultante do aumento de uma unidade na produção.

5
Custo,
receita
e lucro

Figura 1.
Produção (unidades por ano)
Figura 1: maximização de lucros no curto prazo

Uma empresa escolhe o nivel de producao q*, de forma a maximizar o lucro, que corresponde
a diferenca AB entre a receita, R, e o custo, C. Nesse nivel de producao, a receita marginal (a
inclinacao da curva de receita) e igual ao custo marginal (a inclinacao da curva de custo).

Também é mostrada aí a curva de custo total, C(q). A inclinação dessa curva, que mede o custo
adicional da produção de uma unidade a mais de produto, é o custo marginal da empresa.
Notemos que o custo total, C(q), é positivo quando o produto é zero, porque há custos fixos no
curto prazo.

Para a empresa ilustrada na Figura 1, o lucro é negativo em níveis baixos de produção, pois a
receita é insuficiente para cobrir os custos fixos e variáveis. À medida que o nível de produção
aumenta, a receita aumenta mais rápido do que o custo e o lucro se torna positivo. O lucro
continua a crescer até que o nível de produção chegue a q* unidades. Nesse ponto, a receita
marginal e o custo marginal são iguais, e a distância vertical entre a receita e o custo, AB, atinge
seu comprimento máximo. O produto q* é o nível que torna o lucro máximo. Notemos que,
para níveis de produto acima de q*, o custo cresce mais depressa do que a receita, isto é, a
receita marginal torna-se menor do que o custo marginal. Assim, o lucro torna-se menor do que
o máximo possível quando o produto cresce além de q*.

6
A regra de que o lucro é maximizado quando a receita marginal é igual ao custo marginal é
válida para todas as empresas, sejam competitivas ou não. Essa importante regra pode também
ser deduzida algebricamente. O lucro, 𝜋 = 𝑅 – 𝐶, é maximizado no ponto em que um
𝛥𝜋
incremento adicional no nível de produção mantém o lucro inalterado (isto é, 𝛥𝑞 = 0):

𝛥𝜋 𝛥𝑅 𝛥𝐶
= − =0
𝛥𝑞 𝛥𝑞 𝛥𝑞

𝛥𝑅/𝛥𝑞 é a receita marginal, 𝑅𝑀𝑔, e 𝛥𝐶/𝛥𝑞 é o custo marginal, 𝐶𝑀𝑔. Dessa forma, podemos
concluir que o lucro é maximizado quando 𝑅𝑀𝑔 – 𝐶𝑀𝑔 = 0, de modo que

𝑅𝑀𝑔(𝑞) = 𝐶𝑀𝑔(𝑞)

1.2. Demanda e receita marginal para uma empresa competitiva


Frequentemente estaremos interessados em fazer distinção entre as curvas de demanda de
mercado e as curvas de demanda com as quais as empresas individuais se defrontam. Neste
capítulo, indicaremos a produção e a demanda de mercado com letras maiúsculas (𝑄 𝑒 𝐷),
enquanto a produção e a demanda da empresa serão indicadas por letras minúsculas (𝑞 𝑒 𝑑).

Na Figura 2, a curva d demanda do fazendeiro corresponde a um preço de US$ 4 por bushel de


trigo. O eixo horizontal mede a quantidade de trigo que o fazendeiro pode vender; o vertical
mede o preço.

(a) (b)
7
Figura 2

Figura 2: curva de demanda enfrentada por uma empresa competitiva

Uma empresa competitiva fornece apenas uma pequena parte da produção total de todas as
empresas de um setor. Portanto, para a empresa, o preço do produto é dado pelo mercado, e ela
escolhe seu nível de produção assumindo que o preço de mercado não será afetado por sua
escolha. Em (a), a curva de demanda com a qual a firma se defronta é perfeitamente elástica,
mesmo que a curva de demanda de mercado em (b) tenha inclinação descendente.

1.3. Maximização de lucros por empresas competitivas


Como a curva de demanda com a qual uma empresa competitiva se defronta vem a ser
horizontal, de tal modo que 𝑅𝑀𝑔 = 𝑃, a regra geral para maximização de lucros pode ser
simplificada. Uma empresa perfeitamente competitiva deve escolher seu nível de produção de
tal forma que seu custo marginal seja igual ao preço:

𝐶𝑀𝑔(𝑞) = 𝑅𝑀𝑔 = 𝑃

1.3.1. Maximização de lucros no curto prazo por uma empresa competitiva


Regra da produção: se uma empresa está produzindo, ela deve fazê-lo em um nível em que a
receita marginal seja igual ao custo marginal.

No curto prazo, uma empresa opera com uma quantidade fixa de capital e deve escolher os
níveis de seus insumos variáveis (trabalho e matéria-prima) para poder maximizar seus lucros.

Exemplo:

A Figura 3 mostra a decisão da empresa no curto prazo. As curvas de receita média e de receita
marginal são desenhadas como linhas horizontais no nível de preço igual a 𝑈𝑆$ 40. Nessa
figura, desenhamos a curva de custo total médio, 𝐶𝑇𝑀𝑒, a curva de custo variável médio,
𝐶𝑉𝑀𝑒, e a curva de custo marginal, 𝐶𝑀𝑔, para podermos visualizar mais facilmente o lucro da
empresa.

O lucro é maximizado no ponto A, correspondendo ao nível de produção 𝑞 ∗ = 8 e preço de


𝑈𝑆$ 40, pois a receita marginal é igual ao custo marginal nesse ponto. Para melhor entender,
note que, em um nível de produção mais baixo, digamos 𝑞1 = 7, a receita marginal é maior do
que o custo marginal, portanto, o lucro poderia ser aumentado por meio de uma elevação da
produção. A área sombreada entre 𝑞1 = 7 e 𝑞 ∗ mostra o lucro perdido associado ao nível de
8
produção 𝑞2 . Em um nível de produção mais elevado, digamos 𝑞2 , o custo marginal é maior do
que a receita marginal; sendo assim, uma redução no nível de produção poupa um custo que
excede a redução na receita. A área sombreada entre 𝑞 ∗ e 𝑞2 = 9 mostra o lucro perdido
associado ao nível de produção 𝑞2 .

1.3.2. Uma Empresa Competitiva com Lucro Positivo

Figura 3

Figura 3 uma empresa competitiva que gera lucro positivo

No curto prazo, a empresa maximiza seus lucros escolhendo o nível de produção 𝑞 ∗, no qual
seu custo marginal, 𝐶𝑀𝑔, é igual ao preço, P (ou receita marginal, 𝑅𝑀𝑔), do produto. O lucro
da empresa é medido pelo retângulo 𝐴𝐵𝐶𝐷. Qualquer mudança na produção, seja para um nível
inferior 𝑞1 , seja para um nível superior 𝑞1 , resultará em menor lucro.

As curvas 𝑅𝑀𝑔 e 𝐶𝑀𝑔 cruzam-se nos níveis de produção 𝑞0 e 𝑞 ∗. Entretanto, no ponto 𝑞0 , o


lucro claramente não é maximizado. Um aumento na produção além de 𝑞0 resulta em um
aumento no lucro, pois o custo marginal está muito abaixo da receita marginal. Podemos
estabelecer a condição de maximização de lucro da seguinte forma: a receita marginal deve ser
igual ao custo marginal em um ponto no qual a curva de custo marginal esteja em ascensão.

9
1.3.3. Uma Empresa Competitiva com Prejuízo

Figura 4

Figura 4: uma empresa competitiva que opera com prejuízos

Uma empresa competitiva deve fechar se o preco de mercado e menor do que o custo variavel
medio, 𝐶𝑉𝑀𝑒. A empresa pode produzir no curto prazo se o preco for maior do que o custo
variavel medio.

1.3.4. Escolha do Nível de Produção a Curto Prazo

1.3.4.1. Resumo das Decisões de Produção


• O lucro é maximizado quando 𝐶𝑀𝑔 = 𝑅𝑀𝑔
• Se 𝑃 > 𝐶𝑇𝑀𝑒 a empresa aufere lucros.
• Se 𝐶𝑉𝑀𝑒 < 𝑃 < 𝐶𝑇𝑀𝑒 a empresa deve produzir com prejuízo.
• Se 𝑃 < 𝐶𝑉𝑀𝑒 < 𝐶𝑇𝑀𝑒 a empresa deve abandonar a indústria.

1.3.5. Algumas Considerações sobre Custos para Administradores


Três recomendações para a estimação do custo marginal

• Evitar o uso do custo variável médio como substituto do custo marginal.


• Um único item do registro contábil da empresa poderá ter dois componentes, com
apenas um deles envolvendo custos marginais.
• Todos os custos de oportunidade devem ser considerados na determinação dos custos
marginais.

10
1.3.6. Curva de Oferta a Curto Prazo da Empresa Competitiva

Figura 5

Observações:

• 𝑃 = 𝑅𝑀𝑔
• 𝑅𝑀𝑔 = 𝐶𝑀𝑔
• 𝑃 = 𝐶𝑀𝑔

A curva de oferta corresponde à quantidade de produto para cada possível nível de preço. Logo:

• 𝑆𝑒 𝑃 = 𝑃1 , 𝑒𝑛𝑡ã𝑜 𝑞 = 𝑞1
• 𝑆𝑒 𝑃 = 𝑃2 , 𝑒𝑛𝑡ã𝑜 𝑞 = 𝑞2

1.3.7. Escolha do Nível de Produção a Longo Prazo


• No longo prazo, a empresa pode variar a quantidade usada de todos seus insumos,
inclusive o tamanho da fábrica.
• Estamos supondo livre entrada e livre saída na indústria.

1.4. Maximização do lucro no longo prazo


A Figura 6 mostra de que maneira uma empresa competitiva toma uma decisão de produção
que maximiza o lucro no longo prazo. Assim como no curto prazo, ela se defronta com uma
curva horizontal de demanda. (Na Figura 6, a empresa baseia-se no preço de mercado de
𝑈𝑆$ 40.) Sua curva de custo (total) médio no curto prazo, 𝐶𝑀𝑒𝐶𝑃, e sua curva de custo
11
marginal no curto prazo, 𝐶𝑀𝑔𝐶𝑃, são baixas o suficiente para que a empresa possa auferir um
lucro positivo, representado pelo retângulo 𝐴𝐵𝐶𝐷, no nível de produção q1, no qual 𝐶𝑀𝑔𝐶𝑃 =
𝑃 = 𝑅𝑀𝑔. A curva de custo médio no longo prazo, 𝐶𝑀𝑒𝐿𝑃, reflete a presença de economias
de escala até o nível de produção 𝑞2 e deseconomias de escala para níveis mais elevados de
produção. A curva de custo marginal no longo prazo, 𝐶𝑀𝑔𝐿𝑃, cruza, a partir de baixo, com a
curva de custo médio no longo prazo no ponto 𝑞2 , que é o ponto de custo médio mínimo no
longo prazo.

Figura 6.

A empresa maximiza o lucro escolhendo o nível de produção no qual o preço é igual ao custo
marginal no longo prazo, 𝐶𝑀𝑔𝐿𝑃. No diagrama, ela aumenta seu lucro de 𝐴𝐵𝐶𝐷 para
𝐸𝐹𝐺𝐷 aumentando sua produção no longo prazo.

12
Conclusão
o lucro corresponde à diferença entre receita (total) e custo (total), para descobrirmos o nível
de produção capaz de maximizar os lucros de uma empresa devemos analisar sua receita.
Suponhamos que o nível de produção da empresa seja q e que ela obtenha a receita R. Essa
receita é igual ao preço do produto, P, multiplicado pelo número de unidades vendidas: R = Pq.
O custo de produção, C, também depende do nível de produção. O lucro da empresa, π, é a
diferença entre receita e custo: 𝜋(𝑞) = 𝑅(𝑞) – 𝐶(𝑞).

Para maximizar lucros, a empresa opta pelo nível de produção para o qual a diferença entre
receita e custo seja máxima. Esse princípio é ilustrado na Figura 1. A receita R(q) é uma linha
curva, o que reflete o fato de que a empresa só consegue vender uma quantidade maior de
produto reduzindo seu preço. A inclinação dessa curva é a receita marginal, a qual mostra a
variação da receita resultante do aumento de uma unidade na produção.

Regra da produção: se uma empresa está produzindo, ela deve fazê-lo em um nível em que a
receita marginal seja igual ao custo marginal.

No curto prazo, uma empresa opera com uma quantidade fixa de capital e deve escolher os
níveis de seus insumos variáveis (trabalho e matéria-prima) para poder maximizar seus lucros.

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Biblografia
PINDYCK, R. S. & D. L. RUBINFELD (2010) Microeconomia. São Paulo: Pearson, 7ª edição,
647 p.

VARIAN, H.R. (2006) Microeconomia, Princípios Básicos. Editora Campus, 7ª edição.

BRAGA, F. (org.), (2004). Planificação: novos papéis, novos modelos. Porto: Edições ASA.

Frank, Robert e Bern Bernanke, 2003, Princípios de Economia, McGraw-Hill, Lisboa.

MADALA, G. S e ELLEN, Miller (1989), Microeconomics, theory and applications, McGraw-


Hill, New York.

PYNDICK, Robert S e DANIEL L. Rubinfeld (2002), Microeconomics (5th ed.), Prentice-


Hall,.

VARIAN, Hall (1999), Intermediate Microeconomics (5th ed)

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