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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação a Distancia

Tema:

Nome do estudante: Márcia Timóteo Nhabinde


Código do estudante:

Curso: Licenciatura em Ensino de Biologia


Disciplina: Técnicas de expressão em língua portuguesa
Ano de frequência: 1º Ano

Docente:

Maputo, Abril de 2023


Folha de Feedback

Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice
1 Introdução................................................................................................................................5

1.1 Objectivos.........................................................................................................................5

1.1.1 Geral..........................................................................................................................5

1.1.2 Específicos.................................................................................................................5

1.2 Metodologia......................................................................................................................5

2 Tomada de notas......................................................................................................................1

2.1 Conceitos de tomada de nota............................................................................................1

2.2 Finalidades da tomada de notas........................................................................................1

2.2.1 Procedimentos............................................................................................................2

2.3 Técnicas de escrita acelerada............................................................................................5

3 A SÍNTESE.............................................................................................................................6

3.1 Percurso de elaboração......................................................................................................6

3.2 Plano ou Reagrupamento das Ideias.................................................................................7

3.3 Aspectos a evitar...............................................................................................................7

4 O RESUMO.............................................................................................................................7

Conclusão......................................................................................................................................12

5 Bibliografia............................................................................................................................13
1 Introdução
As anotações são tomadas a partir de uma exposição oral. Seu objectivo é registar e conservar a
informação fundamental proporcionada pela pessoa que faz a exposição: o professor em aula, um
palestrante etc. Fazer anotações implica seleccionar e anotar a informação à medida que a recebe.
Isso exige um considerável esforço de atenção e de capacidade de discriminar e resumir de forma
rápida a informação relevante. De forma geral, as anotações são tomadas com o propósito de
serem estudadas. Para que esse objectivo seja alcançado, as anotações devem ser concisas e
claras, resultando em uma leitura posterior compreensível.

No presente trabalho pretendemos debruçar sobre técnicas de estudo e análise de aspectos


gramaticais da língua portuguesa. Onde focaremos a nossa atenção na técnicas de anotações;
elaboração de resumo e síntese; entre outros.

1.1 Objectivos

1.1.1 Geral
 Descrever as técnicas de estudo e análise de aspectos gramaticais da língua portuguesa

1.1.2 Específicos
 Analisar as técnicas de estudo e análise de aspectos gramaticais da língua portuguesa,
 Explicar as técnicas de estudo e análise de aspectos gramaticais da língua portuguesa

1.2 Metodologia
A metodologia usada na elaboração deste trabalho foi fundamentada basicamente na pesquisa
bibliográfica, consistiu na revisão de manuais, artigos, e documentos em formato portátil sobre o
tema em questão.
2 Tomada de notas
A tomada de notas assenta em duas dimensões de comunicação linguística: a dimensão
receptivo (ouvir e/ou ler) e a produtiva (escrever). Há que tomar nota do que lemos e do que
ouvimos em exposições, entrevistas, aulas, debates, para delas nos servirmos posteriormente.

2.1 Conceitos de tomada de nota


 São inúmeras as concepções sobre a tomada de notas:
 Modo particularmente fiável de arquivo das informações ;
 Prolongamento da memória ao mundo visual;
 Exercício mental extremamente formador: é indispensável um esforço intelectual;
 Redução do texto, seleccionando, de forma sintética, determinadas informações de um
texto (oral ou escrito), mantendo o seu sentido inicial;
 Treino para reconhecer as ideias – força do pensamento de outrem.

Destes conceitos, destaca-se a necessidade de raciocínio/reflexão (para compreender as ideais


veiculadas pelo enunciador) e de arquivo de informações num suporte material (o escrito).

2.2 Finalidades da tomada de notas


 De acordo com o objectivo do que se anota e de quem faz as anotações, a tomada de
notas pode ter uma das seguintes finalidades:
 Reunir uma documentação sólida sobre um determinado assunto a partir dos registos
dos assuntos mais relevantes em determinados documentos;
 Remediar os lapsos da memória, fixando as informações essenciais dos textos que
lemos ou ouvimos;
 Seleccionar e arquivar as informações de um texto básico;
 Retransmitir o conteúdo de um texto de maneira tão completa e fiel quanto possível;
 Transmitir um conjunto de informações, preservando integralmente o sentido da
mensagem original, numa formulação mais económica;
 Base para a redacção de resumo (entendido como a reescrita de um texto, usando
construção sintáctica e vocábulos novos e uma estrutura menos complexa que a do texto
original, de tal modo que se possa captar a essência do texto original), relatórios…

2.2.1 Procedimentos
A tomada de notas é precedida de uma percepção da coerência semântica e sintáctica do
conjunto de palavras. Os conectivos ajudam o leitor/ouvinte a seguir o fio do discurso. Esses
conectivos podem ser lógicos, pronomes (com função anafórica), repetição de palavras,
nominalizações e expressões de transição (exemplificação, contraste, conclusão, etc.).

2.2.1.1 Tomada de notas a partir do material escrito


Apresentamos alguns procedimentos que podem ser úteis para anotações a partir do suporte
escrito:

 (Re)ler o texto, sublinhar e escrever à margem as siglas correspondentes: usar siglas


para sublinhar a importância das informações (p. ex.: IMP (importante); CIT (citar); R
(rever/reler); CF (confrontar.) e sublinhar de forma criteriosa (diferenciar os
sublinhados, as cores. Esta prática serve para assinalar as pistas do que é interessante e
permite a detecção dos aspectos importantes, volvido muito tempo. No entanto, nem
sempre é possível ou aconselhável sublinhar o escrito: o livro não é da nossa
propriedade; a obra é uma preciosidade; o livro poderá ser emprestado a colegas…
 Produzir fichas (de leitura, de citação…);
 Fazer pequenos resumos: frases, com sujeito, verbo e complementos;
 Recorrer a palavras-chave: as ideias aparecem de modo esquemático, usando-se setas
ou outros sinais;
 Produzir mapas de ideias: demonstração gráfica das correspondências e hierarquias
entre as palavras. Usam-se esquemas e/ou palavras-chave.
Tomada de notas a partir de discursos orais
A mensagem do discurso oral passa rapidamente é não se deve interromper o orador. Esta
situação exige do receptor a assunção de determinadas habilidades e procedimentos diversos.
Eis alguma propostas:

 Apontar o maior número de coisas possíveis no mínimo espaço de tempo, o que requer
não anotar frases inteiras ou frases textuais;
 Assentar o que é útil ou necessário reter: palavras-chave, conclusões parciais e gerais;
 Anotar as informações com exactidão, respeitando o que se diz, com recurso ao estilo
telegráfico (frases curtas e sem verbos, abreviaturas, símbolos e esquematizações).

2.2.1.2 Constrangimentos na tomada de notas a partir de textos orais


 Como se pode depreender, a tomada de notas não é tarefa fácil.
 Para uns, custa escutar e/ou ler (em caso de data show) e escrever ao mesmo tempo.
 Há os que nem chegam a tomar notas (se o fazem, são poucas notas), porque não
conseguem acompanhar a exposição.
 Outros ainda querem anotar tudo e falham, perdem-se.

Há quem apenas anota as informações com que está de acordo.

O que anotar depende, muitas vezes, de factores como:

Assunto:o desconhecimento/conhecimento do assunto concorre para a


quantidade de anotações;

Orador: o estilo do orador, a velocidade do discurso pode ou não facilitar o acompanhamento


da exposição;

Receptor: a disposição mental, a atenção e a capacidade de análise e síntese influenciam na


tomada de notas;

Objectivo: a quantidade de notas depende do que se pretende com essas notas (compare as
notas tomadas na sala de aula com as que obteve num debate…).
2.3 Técnicas de escrita acelerada
 Perante a dificuldade/impossibilidade de anotar tudo o que é dito, há que ter atenção
nos seguintes aspectos:
 Tom de voz;
 Palavras/frases que chamem atenção;
 Repetição de ideias;
 Tempo dedicado a cada assunto;
 Registos feitos no quadro;
 Indicações expressas pelo orador.

No acto de registo, é conveniente observar as seguintes práticas:

 Supressão de palavras (p.e. artigos, preposições, verbos: ser, dever, ter, estar…) (Ex.:
As línguas bantu são aglutinantes: LB = aglutinantes);
 Supressão por nominalização de expressões (ex.: falha de memória = esquecimento), de
verbos ( ex.: O Carlos adquiriu um propriedade: aquisição propriedade);
 Codificação de palavras, com recurso a símbolos, Sinais… (Ex.: homem: ♂ ;
trabalho: w ; muito: x;)
 Generalização: com recurso a hiperónimos.
 (Ex.: comprei livros, cadernos, sebentas, esferográficas = compra de material escolar);
 Ordenação de diferentes partes do discurso, atribuindo um número (Ex.: para começar
(1), segue-se (2), finalmente (3));
 Abreviaturas: reduções, consagradas pelo uso, de palavras ou grupo de palavras,
embora possamos criar as nossas abreviaturas. (Ex.: páginas: pp., problemas = prbls,
desenvolvimento = dsv.)
Uma vez que as notas são de carácter pessoal, cabe ao receptor seleccionar estratégia (s) de
tomada de nota, tais como:

Estilo telegráfico: desaparecem as relações de significação entre as palavras, recorrendo-se a


travessões, letras, palavras, números…)

(Ex.: crítica histórica: literatura e correntes literárias ↔ obra; Registou-se acidente de viação
hoje: acidente viação hoje).

Sem uma leitura imediata das notas, perde-se o sentido do que se disse.

Estilo de frases completas: conserva o sentido do texto, mas requer muito tempo. Um dos
riscos é a escrita ilegível ou perda de partes significativas do discurso, na angústia de anotar
tudo;

Estilo de sinais simbólicos: recorre-se aos nexos entre as partes que constituem o sentido do
discurso (relações de implicação, de oposição, de causa-efeito, de conclusão …)

Ex.: A mortalidade infantil deve-se à miséria de muitas famílias e à falta de cuidados de saúde.

Mortalidade infantil → miséria + – cuidados de saúde).

3 A SÍNTESE
Para a elaboração de qualquer texto, seja de que natureza for, é necessário seguir um
determinado percurso de forma a atingir uma estrutura textual coerente e coesa.

Segundo Esteves (2002, p. 82), a síntese é “um género de texto elaborado, de dimensão
reduzida, mas redigida de forma simples, clara e consistente”. A elaboração de uma síntese
implica um bom domínio das técnicas de leitura e de escrita. Deste modo, é possível trabalhar-
se vários tipos de texto em simultâneo.

O apelo à escrita sintética do mundo actual é devido a dois aspectos. Por um lado, aos vários
suportes de informação existentes e, por outro, às exigências do próprio leitor que se interessa
por escritos recheados de “paginação, cor, abundância de títulos, subtítulos e cabeçalhos,
quadros, gráficos, resumos e sínteses, estrutura e plano em destaque, frases curtas (20 a 30),
estilo concreto e vivo, próximo da oralidade, usando a forma activa e o infinitivo.”
3.1 Percurso de elaboração
Os passos a seguir para a elaboração de uma síntese assentam na compreensão do texto, na
elaboração de um plano ou no reagrupamento das ideias e na redacção.

I. Compreensão do texto

Deve-se fazer uma leitura activa, tal como no resumo, mas em menor profundidade. Implica
destacar as palavras-chave, ideias-chave e fazer anotações numa folha, usando frases soltas.

II. Plano ou reagrupamento de Ideias

Engloba os seguintes pontos:

1. Apresentação – “Identifica o texto, o tema tratado, o nome do autor e eventualmente a tese”;

2. Ilustração – “expõe os factos respeitantes ao tema; noutros casos, história o problema”;

3. Causas – “diagnostica o estado da questão, indo até às suas origens”;

4. Efeitos – “reúne as consequências”;

5. Remédios – “indica as soluções apresentadas pelos autores para alterar os efeitos ou resolver
os problemas”;

6. Conclusão – “apresenta as considerações finais dos textos.”

3.2 Plano ou Reagrupamento das Ideias


1. Apresentar no estilo indirecto as posições de cada autor;

2. Respeitar o pensamento de cada autor;

3. Ser conciso, claro e preciso;

4. Ter atenção à construção frásica.

3.3 Aspectos a evitar


1. Não se deve utilizar frases e expressões inteiras do texto;

2. Não se deve fazer comentários ao texto.


4 O RESUMO
A actividade de resumir um texto destaca-se pelo facto de tornar o texto mais curto, contraído,
condensado ou de abreviá-lo. Porém, não se deve confundir um plano com um resumo, pois,
este é correctamente redigido, claro e construído. Deve pôr em realce o essencial, sem ser nem
uma análise nem um comentário.

De acordo com Lemitre (1986 p. 158), o resumo dá uma visão de conjunto do conteúdo e
acentua a progressão dos pontos principais. Ele respeita a linearidade do discurso inicial. Não
pode retomar todas as ideias expostas, mas não deverá tão-pouco limitar-se a um sobrevoo
abstracto não conservando senão os conceitos sem explicações.

Em suma, resumir é apresentar, de forma contraída, reduzida ou abreviada, as ideias principais


de um texto. E para chegarmos a ele, há que fazer uma operação mental insubstituível:
dispensar o que não é significativo. Ao dispensar o que é secundário, valorizará só o que é
fundamental. Por isso, um resumo bem feito é económico em palavras e rico em significado.

São alguns dos exemplos de resumo: as manchetes, os títulos, as legendas. Assim, dar títulos,
fazer manchetes ou construir legendas é uma actividade que muitas vezes nos ajuda no domínio
do significativo de um texto.

Para detectar, referenciar, descobrir, apreender e apontar as ideias de fundo, directrizes,


mestras, essenciais ou centrais é necessário seguir o método RASERO.

 Rapidez da leitura do texto;


 Atenção da leitura do texto;
 Sublinhado das ideias-chave;
 Esquema do essencial;
 Resumo das unidades de significação;
 Operatividade.

Nestas actividades, a grande dificuldade é de identificar qual é o conteúdo mais importante,


mas é preciso ter em atenção que as ideias principais se encontram em constelações de ideias.
Portanto, para produzir o resumo considere os seguintes aspectos:

 Eliminar as repetições, as interjeições;


 Suprimir pormenores, exemplos isolados, citações, mas sem cair na generalização
esquemática;
 Manter os valores mais significativos em abordagens que apresentam números;
 Distinguir as ideias principais das secundárias;
 Respeitar a ordem, a estrutura e a proporção do texto, bem como as articulações lógicas.

Defeitos a evitar:

 A utilização de frases ou expressões inteiras do texto que se quer resumir;


 Acrescentamento de comentários pessoais;
 A ausência de elos de ligação entre as frases e os parágrafos.

O que é uma ficha de leitura?

Registo de informação mais relevante sobre o conteúdo do texto. Aquelas em que se anotam
com precisão todas as referências bibliográficas relativas a um livro ou a um artigo, se escreve
o seu resumo, se transcrevem algumas citações-chave, se elabora uma apreciação e se
acrescenta uma série de observações.

Etapas da elaboração da ficha de leitura

A elaboração de ficha de leitura deve ocorrer em etapas que se relacionam às técnicas de leitura
e técnicas de redacção:

Ler ininterruptamente o texto (leitura corrida – primeiro contacto) e sem anotações,


permitindo-se, assim, o primeiro contacto com alguns aspectos da obra como: tema tratado,
seus aspectos estruturais e estilo do autor e ao mesmo tempo resolver dúvidas ou incertezas
relativas ao vocabulário empregue e aos conceitos introduzidos no texto;

1. Em seguida, fazer uma leitura mais cuidadosa, selecionando as ideias a serem destacas,
isto é, sublinhando ou anotando os elementos linguísticos essenciais, procurando
compreender o que o autor pretende dizer em cada parágrafo;

2. Contrair o texto lido;


3. Elaborar uma ficha de leitura.

Conteúdos da Ficha de Leitura

 Dados Bibliográficos;
 Dados sobre a Obra;
 Apreciação Crítica do Leitor.

(i) Dados Bibliográficos

 Autor ou escritor;
 Título;
 Edição, ano de edição;
 Editora;
 Cidade.
 Se acedeu a web: URL : data de acesso.

Dados sobre a Obra

 Genéro;
 Tema Principal;
 Estrutura da obra ou do texto;
 Citação-chave;
 Resumo da Obra.

Apreciação Crítica do Leitor

 Explicitação do Título;
 Reflexão sobre a obra ou texto

Importância da Ficha de Leitura

 permitir o registo da referência bibliográfica completa, para uso posterior na redacção


do relatório final ou de uma monografia;
 referenciar informações ou elementos do texto, de modo a que, posteriormente, e
sempre que necessário, seja possível e facilmente localizável no texto;
 sintetizar o trabalho de modo a podermos utilizar essa informação na redacção do
estado das artes.

Ficha bibliográfica ou Catalogação bibliográfica

São as que nelas se registam as informações bibliográficas completas da obra (apelido e nome
do autor, título da obra, edição, local da publicação, editora, ano da publicação e n° de
páginas); as anotações sobre os tópicos da obra, as palavras-chave e a temática da obra ou
texto.

Segundo Salvador, a ficha bibliográfica, de obra inteira ou parte dela, pode referir-se a alguns
ou a todos os seguintes aspectos:

a) o campo do saber que é abordado; b) os problemas significativos tratados; c) as conclusões


alcançadas; d) as contribuições especiais em relação ao assunto do trabalho; e) as fontes dos
dados.
Conclusão
Na tomada de notas é possível combinarem-se vários estilos. Uma tomada de notas eficiente
adquire-se com a prática: deve-se exercitar estas práticas não só na aula mas ainda nos debates
e nas exposições. Depois de anotações, devemos passar os apontamentos a limpo num curto
espaço de tempo. A produção de um resumo depende da qualidade e quantidade das notas
tomadas. A simples posse das fotocópias não substitui a leitura, por isso deve-se fazer
anotações sobre ou nesse material.
5 Bibliografia

Cunha, D. (2000). O Resumo (Texto de apoio). ISPU.

Eco, U. (2002). Como se faz uma tese em Ciências Humanas, 9ª Edição, Ed. Presença, Lisboa.

JÚNIOR, E., et al (2007) . Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa. CEAD, UP.

Mavale, Cecília (1977). Tomada de notas (Texto de apoio). UP.

Serafini, M. T (s/d). Como se faz um trabalho escolar, 4ª Edição. Ed. Presença,

Esteves R. (s/d). Curso de Redacção II. Porto: Porto Editora,

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