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TA4 - Tutor

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AULA ATIVIDADE TUTOR

Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II


Unidade de Ensino: 4
Competência(s): Conhecer conceitos e técnicas relativas às integrais de funções
de uma variável e suas aplicações.
Conteúdos: Vetor gradiente e otimização, Integrais duplas: introdução,
coordenadas polares, aplicações.
Teleaula: 4

Título: Aplicações de derivadas parciais e integrais duplas

Prezado (a) tutor (a),

Segue a Aula Atividade proposta aos alunos:


A aula atividade tem a finalidade de promover o auto estudo das competências e
conteúdos relacionados Aula 4: “Aplicações de derivadas parciais e integrais duplas”.
Ela está organizada de maneira a contemplar exercícios, problemas e desafios
relacionados aos conteúdos abordados na aula.
Oriente os alunos a seguirem todas as orientações indicadas e contarem sempre com
a mediação do tutor e a interatividade com a professora.
Bom trabalho!
___________________**__________________

Questão 1

O estudo das derivadas parciais pode ser empregado, por exemplo, na resolução de
problemas de otimização, buscando maximizar ou minimizar funções sujeitas a
determinadas condições.
Qual o volume de uma caixa retangular sem tampa, sabendo que esta deve ser
construída com 12 m2 de papelão?
a) 2.
b) 4.
c) 6.
d) 9.
e) 12.
Sejam x, y e z o comprimento, a largura e a altura da caixa (em metros),
respectivamente. O volume da caixa será dado por
𝑽 = 𝒙𝒚𝒛
A área total da caixa deve ser igual a 12 m2, assim,
𝟐𝒙𝒛 + 𝟐𝒚𝒛 + 𝒙𝒚 = 𝟏𝟐
Das equações da área total e do volume podemos obter
𝟏𝟐𝒙𝒚 − 𝒙𝟐 𝒚𝟐
𝑽=
𝟐(𝒙 + 𝒚)
Calculando as derivadas parciais segue que
𝝏𝑽 𝒚𝟐 (𝟏𝟐 − 𝟐𝒙𝒚 − 𝒙𝟐 )
=
𝝏𝒙 𝟐(𝒙 + 𝒚)𝟐
𝝏𝑽 𝒙 (𝟏𝟐 − 𝟐𝒙𝒚 − 𝒚𝟐 )
𝟐
=
𝝏𝒚 𝟐(𝒙 + 𝒚)𝟐
Ao igualar estas derivadas a zero, temos:

𝒚𝟐 (𝟏𝟐 − 𝟐𝒙𝒚 − 𝒙𝟐 )
=𝟎
𝟐(𝒙 + 𝒚)𝟐
𝟏𝟐𝒚𝟐 − 𝟐𝒙𝒚𝟑 − 𝒚𝟐 𝒙𝟐 = 𝟎 (𝟏)
𝒙𝟐 (𝟏𝟐 − 𝟐𝒙𝒚 − 𝒚𝟐 )
=𝟎
𝟐(𝒙 + 𝒚)𝟐
𝟏𝟐𝒙𝟐 − 𝟐𝒙𝟑 𝒚 − 𝒚𝟐 𝒙𝟐 = 𝟎 (𝟐)

Comparando (1) e (2) temos:


𝟏𝟐𝒚𝟐 − 𝟐𝒙𝒚𝟑 − 𝒚𝟐 𝒙𝟐 = 𝟏𝟐𝒙𝟐 − 𝟐𝒙𝟑 𝒚 − 𝒚𝟐 𝒙𝟐
𝒚𝟐 (𝟏𝟐 − 𝟐𝒙𝒚) = 𝒙𝟐 (𝟏𝟐 − 𝟐𝒙𝒚) − 𝒚𝟐 𝒙𝟐 + 𝒚𝟐 𝒙𝟐
𝒙𝟐 (𝟏𝟐 − 𝟐𝒙𝒚)
𝒚𝟐 =
(𝟏𝟐 − 𝟐𝒙𝒚)
𝒚 = 𝒙𝟐
𝟐

Obtemos 𝒙𝟐 = 𝒚𝟐 , ou 𝒙 = 𝒚. Considerando 𝒙 = 𝒚 na equação (1) obtemos que


𝒙 = 𝒚 = 𝟐 conforme segue:

𝟏𝟐𝒚𝟐 − 𝟐𝒙𝒚𝟑 − 𝒚𝟐 𝒙𝟐 = 𝟎
𝟏𝟐𝒚𝟐 − 𝟐𝒚(𝒚𝟑 ) − 𝒚𝟐 (𝒚𝟐 ) = 𝟎
𝟏𝟐𝒚𝟐 − 𝟑𝒚𝟒 = 𝟎
𝒚𝟐 (𝟏𝟐 − 𝟑𝒚𝟐 ) = 𝟎
𝒚𝟐 = 𝟎 𝒐𝒖
𝟏𝟐 − 𝟑𝒚𝟐 = 𝟎
𝟏𝟐 = 𝟑𝒚𝟐 → 𝒚𝟐 = 𝟒 ↔ 𝒚 = ±𝟐
𝒚 = 𝟐, 𝒑𝒐𝒊𝒔 𝒚 é 𝒖𝒎𝒂 𝒎𝒆𝒅𝒊𝒅𝒂 𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐
Para encontrarmos o valor de z basta substituirmos o valor x=y=2 na equação
da área total, encontrando 𝒛 = 𝟏. Pelo teste da derivada segunda, podemos
observar que estes valores caracterizam o ponto de máximo da função
volume. Logo, o volume máximo desta caixa será igual a;
𝑽 = 𝟐. 𝟐. 𝟏 = 𝟒 𝒎𝟑

Questão 2
Considere o sólido S limitado superiormente por 𝑓(𝑥, 𝑦) = 4 − 𝑥 − 𝑦 e inferiormente por
𝑅 = [0,2] × [0,1], conforme indicado na figura a seguir:
Sabendo que a integral dupla de uma função f sobre a região R fornece o volume do
sólido limitado superiormente pelo gráfico de f, na região, qual o volume do sólido S
apresentado anteriormente?
a) 3 u.v.
b) 5 u.v.
c) 8 u.v.
d) 10 u.v.
e) 12 u.v.

Para calcular o volume do sólido precisamos calcular a seguinte integral


dupla:
𝟐
𝟏 𝟐 𝟏 𝒙𝟐 𝟏
∬𝑹 𝒇(𝒙, 𝒚) 𝒅𝑨 = ∫𝟎 ∫𝟎 (𝟒 − 𝒙 − 𝒚) 𝒅𝒙 𝒅𝒚 = ∫𝟎 [𝟒𝒙 − 𝟐
− 𝒙𝒚] 𝒅𝒚 = ∫𝟎 (𝟔 − 𝟐𝒚) 𝒅𝒚 =
𝟎
𝟏
[𝟔𝒚 − 𝒚𝟐 ]𝟎 = 𝟓 u.v.

Questão 3
Um sistema de coordenadas polares, no plano, é composto pela origem e por um eixo
polar. Em muitos casos podemos simplificar a representação de certa região
considerando o sistema de coordenadas polares ao invés do sistema de coordenadas
cartesianas. Esta mudança entre sistemas de coordenadas é possível devido às
relações que podem ser estabelecidas entre as coordenadas de um ponto a partir dos
dois sistemas destacados.
Considere a região R limitada, no primeiro quadrante, pelo eixo x (representado por y =
0), pela reta y = x e pelo círculo x2 + y2 = 1, cuja representação gráfica é dada por:
Assinale a alternativa que indica corretamente a representação da região R de acordo
com o sistema de coordenadas polares:
a) R = {(r, ϕ) ∈ ℝ2 ; 0 ≤ r ≤ 1 e 0 ≤ ϕ ≤ π⁄2}.
b) R = {(r, ϕ) ∈ ℝ2 ; 0 ≤ r ≤ 2 e 0 ≤ ϕ ≤ π}.
c) R = {(r, ϕ) ∈ ℝ2 ; 0 ≤ r ≤ ϕ e 0 ≤ ϕ ≤ 2π}.
d) R = {(r, ϕ) ∈ ℝ2 ; −ϕ ≤ r ≤ ϕ e 0 ≤ ϕ ≤ π⁄2}.
e) 𝐑 = {(𝐫, 𝛟) ∈ ℝ𝟐 ; 𝟎 ≤ 𝐫 ≤ 𝟏 𝐞 𝟎 ≤ 𝛟 ≤ 𝛑⁄𝟒}.
A região R é limitada, no primeiro quadrante, pelo eixo x (representado por y =
0), pela reta y = x e pelo círculo de raio 1 centrado na origem.
A região R é limitada pelo círculo de raio 1, então 0 ≤ r ≤ 1.
Como a reta y = x divide a região do primeiro quadrante ao meio, então esta
reta divide o ângulo π/2 ao meio, de onde obtemos o ângulo π/4. Portanto, a
variação do ângulo é dada por 0 ≤ Φ ≤ π/4. Assim, R pode ser descrita por
𝐑 = {(𝐫, 𝛟) ∈ ℝ𝟐 ; 𝟎 ≤ 𝐫 ≤ 𝟏 𝐞 𝟎 ≤ 𝛟 ≤ 𝛑⁄𝟒}

Questão 4

As integrais duplas podem ser aplicadas, dentre outras situações, no cálculo de


momentos e centros de massa, auxiliando os estudos desenvolvidos pelos físicos e
engenheiros.
Sabendo que a função densidade de uma lâmina triangular de vértices (0,0), (1,0), (0,2)
é dada por 𝜌(𝑥, 𝑦) = 1 + 3𝑦 + 𝑦, qual a massa dessa lâmina?
a) 3/2.
b) 5.
c) 8/3.
d) 8.
e) 10.

Esta lâmina pode ser representada, no plano cartesiano, conforme a figura a


seguir:

Para encontrar a função descrita na figura você deve encontrar a reta que
passa pelos pontos (0,2) e (1,0). Para isso precisamos encontrar o coeficiente
angular que é dado por:
∆𝒚 𝟎 − 𝟐 𝟐
𝒎= = = − = −𝟐
∆𝒙 𝟏 − 𝟎 𝟏
Agora utilizamos a fórmula:
(𝒚 − 𝒚𝟎 ) = 𝒎(𝒙 − 𝒙𝟎 )
Para utilizá-la precisamos considerar um ponto. Seja o ponto (𝒙𝟎 , 𝒚𝟎 ) = (𝟏, 𝟎),
temos:

(𝒚 − 𝟎) = −𝟐(𝒙 − 𝟏)
𝒚 = −𝟐𝒙 + 𝟐
𝒚 = 𝟐 − 𝟐𝒙
A variação de y está entre 0 e a função, ou seja 𝟎 ≤ 𝒚 ≤ 𝟐 − 𝟐𝒙.
E a variação de x está entre 𝟎 ≤ 𝒙 ≤ 𝟏.
Assim a massa dessa lâmina será dada por:
𝟏 𝟐−𝟐𝒙 𝟏 𝟐−𝟐𝒙
𝒚𝟐
𝒎 = ∬ 𝝆(𝒙, 𝒚) 𝒅𝑨 = ∫ ∫ (𝟏 + 𝟑𝒙 + 𝒚) 𝒅𝒚 𝒅𝒙 = ∫ [𝒚 + 𝟑𝒙𝒚 + ] 𝒅𝒙
𝟐 𝟎
𝑫 𝟎 𝟎 𝟎
𝟏 𝟏
𝟐
𝒙𝟑 𝟖
= 𝟒 ∫(𝟏 − 𝒙 ) 𝒅𝒙 = 𝟒 [𝒙 − ] =
𝟑 𝟎 𝟑
𝟎
Questão para Reflexão

Suponha que certa empresa é responsável pela fabricação de um produto (cuja


quantidade será representada por 𝑧, em quilogramas), utilizando como matéria-prima
neste processo dois insumos (I e II), cujas quantidades serão indicadas,
respectivamente, por 𝑥 e 𝑦 (dadas em quilogramas).
Os preços unitários dos insumos (por quilograma) são iguais a 𝑅$ 2,00 e 𝑅$ 1,00,
respectivamente. Este produto será comercializado a um preço unitário, por quilograma,
igual a 𝑅$ 5,00. A função de produção da empresa é dada por
𝑧 = 900 − 𝑥 2 − 𝑦 2 + 32𝑥 + 41𝑦
A partir destas informações, qual a produção que maximiza o lucro? Qual será o lucro
máximo atingido nesse caso?

Para a investigação desse problema precisamos avaliar quando a função lucro


atingirá seu máximo e, neste caso, qual será o lucro máximo atingido.
Sabemos que o lucro é calculado pelo total obtido com as vendas menos o custo
referente à produção. No enunciado do problema foi fornecida a função de
produção da empresa, caracterizada por
𝒛 = 𝟗𝟎𝟎 − 𝒙𝟐 − 𝒚𝟐 + 𝟑𝟐𝒙 + 𝟒𝟏𝒚
Como os preços unitários dos insumos I e II são iguais a 𝐑$ 𝟐, 𝟎𝟎 e 𝐑$ 𝟏, 𝟎𝟎,
respectivamente, o custo referente à produção será dado por
𝑪(𝒙, 𝒚) = 𝟐𝒙 + 𝒚
A receita obtida com a venda de 𝒛 unidades do produto, a um preço unitário igual
a 𝐑$ 𝟓, 𝟎𝟎, será dada por
𝑹(𝒛) = 𝟓𝒛
Considerando a função de produção da empresa, a receita poderá ser
representada em função das quantidades dos insumos 𝒙 e 𝒚 da seguinte forma:
𝑹(𝒙, 𝒚) = 𝟓(𝟗𝟎𝟎 − 𝒙𝟐 − 𝒚𝟐 + 𝟑𝟐𝒙 + 𝟒𝟏𝒚)
Isto é,
𝑹(𝒙, 𝒚) = 𝟒𝟓𝟎𝟎 − 𝟓𝒙𝟐 − 𝟓𝒚𝟐 + 𝟏𝟔𝟎𝒙 + 𝟐𝟎𝟓𝒚
Portanto, o lucro obtido com a venda deste produto será caracterizado por
𝑳(𝒙, 𝒚) = 𝑹(𝒙, 𝒚) − 𝑪(𝒙, 𝒚) = 𝟒𝟓𝟎𝟎 − 𝟓𝒙𝟐 − 𝟓𝒚𝟐 + 𝟏𝟔𝟎𝒙 + 𝟐𝟎𝟓𝒚 − (𝟐𝒙 + 𝒚)
ou seja,
𝑳(𝒙, 𝒚) = 𝟒𝟓𝟎𝟎 − 𝟓𝒙𝟐 − 𝟓𝒚𝟐 + 𝟏𝟓𝟖𝒙 + 𝟐𝟎𝟒𝒚
Queremos determinar a produção que maximiza o lucro, para isso, iremos
verificar quais as quantidades de insumos I e II necessárias para a maximização
do lucro. Devemos, neste caso, identificar os pontos de máximo da função lucro
𝑳(𝒙, 𝒚), que são pontos críticos da função em questão.
Inicialmente, para a identificação dos pontos críticos de 𝑳(𝒙, 𝒚) iremos calcular as
derivadas parciais de primeira ordem da função lucro, observando para quais
valores de 𝒙 e 𝒚 elas são nulas:
𝝏𝑳
= −𝟏𝟎𝒙 + 𝟏𝟓𝟖 = 𝟎 ⇒ 𝒙 = 𝟏𝟓. 𝟖
𝝏𝒙
𝝏𝑳
= −𝟏𝟎𝒚 + 𝟐𝟎𝟒 = 𝟎 ⇒ 𝒚 = 𝟐𝟎. 𝟒
𝝏𝒚
Portanto, o ponto (𝒙, 𝒚) = (𝟏𝟓. 𝟖, 𝟐𝟎. 𝟒) é um ponto crítico da função lucro.
Precisamos ainda verificar se o mesmo corresponde a um ponto de máximo. Para
isso, vamos calcular as derivadas parciais de segunda ordem
𝝏𝟐 𝑳
= −𝟏𝟎
𝝏𝒙𝟐
𝝏𝟐 𝑳
= −𝟏𝟎
𝝏𝒚𝟐
𝝏𝟐 𝑳 𝝏𝟐 𝑳
= =𝟎
𝝏𝒙𝝏𝒚 𝝏𝒚𝝏𝒙
e, na sequência, avaliar o teste da segunda derivada referente à função lucro
sobre o ponto (𝟏𝟓. 𝟖, 𝟐𝟎. 𝟒):
𝟐
𝝏𝟐 𝑳 𝝏𝟐 𝑳 𝝏𝟐 𝑳
𝑯 = [ 𝟐 (𝟏𝟓. 𝟖, 𝟐𝟎. 𝟒)] [ 𝟐 (𝟏𝟓. 𝟖, 𝟐𝟎. 𝟒)] − [ (𝟏𝟓. 𝟖, 𝟐𝟎. 𝟒)] = (−𝟏𝟎)𝟐 = 𝟏𝟎𝟎
𝝏𝒙 𝝏𝒙 𝝏𝒙𝝏𝒚

Como 𝑯 > 𝟎 e
𝝏𝟐 𝑳
(𝟏𝟓. 𝟖, 𝟐𝟎. 𝟒) = −𝟏𝟎 < 𝟎
𝝏𝒙𝟐
Podemos concluir que (𝒙, 𝒚) = (𝟏𝟓. 𝟖, 𝟐𝟎. 𝟒) é um ponto de máximo, caracterizando
as quantidades de insumos I e II que caracterizam a produção máxima. Logo,
quando 𝒙 = 𝟏𝟓. 𝟖 e 𝒚 = 𝟐𝟎. 𝟒 segue que
𝒛 = 𝟗𝟎𝟎 − (𝟏𝟓. 𝟖)𝟐 − (𝟐𝟎. 𝟒)𝟐 + 𝟑𝟐(𝟏𝟓. 𝟖) + 𝟒𝟏(𝟐𝟎. 𝟒) = 𝟏𝟓𝟕𝟔. 𝟐 𝑲𝒈
Desta forma, a quantidade que maximiza a produção corresponde a 𝒛=
𝟏𝟓𝟕𝟔. 𝟐. Consequentemente, o lucro atingido com esta produção será igual a:
𝑳(𝟏𝟓. 𝟖, 𝟐𝟎. 𝟒) = 𝟕𝟖𝟐𝟗

Lembre os alunos de que eles podem contar sempre com o seu tutor à distância e com
a professora da disciplina para acompanhar sua aprendizagem.

Bom trabalho a todos!

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