Tese 5
Tese 5
Tese 5
Departamento de Metalurgia
Trabalho de Diplomação
Porto Alegre
2015
Dedico este trabalho a minha mãe que
com muito amor e incentivo, não mediu
esforços para que eu concluísse este
grande sonho e ao meu filho Matheus
por todo o amor e compreensão
durante minha ausência.
II
AGRADECIMENTOS
Ao meu pai, minhas irmãs e meus sobrinhos pelo amor e apoio durante todos estes
anos;
Ao Prof. Dr. Tiago Falcade pela co-orientação e pela colaboração na realização dos
ensaios de corrosão;
A amiga MSc. Leticia Pegoraro Leal pela colaboração na realização dos ensaios de
Microscopia Eletrônica de Varredura;
A minha família e amigos que sempre me incentivaram durante todos estes anos de
estudo.
III
SUMÁRIO
V
Figura 4.2 Metalografia do UNS S31803 forjado com tratamento isotérmico de 30
minutos. Aumento de 200X..................................................................................................35
Figura 4.3 Metalografia do UNS S31803 forjado com tratamento isotérmico de 300
minutos. Aumento de 200X..................................................................................................35
Figura 4.4 Metalografia do UNS S31803 forjado com tratamento isotérmico de 600
minutos. Aumento de 200X..................................................................................................35
Figura 4.5 Curvas de voltametria cíclica para as condições: sem tratamento isotérmico,
30minutos, 300minutos (5h) e 600minutos (10h)................................................................36
Figura 4.6 Valores dos potenciais de pite e de repassivação após ensaios de voltametria
cíclica....................................................................................................................................37
Figura 4.7 Valores dos potenciais de corrosão...............................................................38
Figura 4.8 Amostra sem tratamento isotérmico após ensaios de voltametria cíclica com
o surgimento de pites metaestáveis na microestrutura. Aumento de 500X..........................38
Figura 4.9 Amostra com tratamento isotérmico de 30minutos após ensaios de
voltametria cíclica com o surgimento de pites na microestrutura. Aumento de 500X........39
Figura 4.10 Amostra com tratamento isotérmico de 300 minutos após ensaios de
voltametria cíclica com o surgimento de pites na microestrutura. Aumento de 500X........40
Figura 4.11 Amostra com tratamento isotérmico de 600 minutos após ensaios de
voltametria cíclica com o surgimento de pites na microestrutura. Aumento de 500X........40
Figura 4.12 Amostra sem tratamento isotérmico após ensaios de cronoamperometria
com a presença de grãos corroídos. Aumento de 500X.......................................................41
Figura 4.13 Amostra com tratamento isotérmico de 30 minutos após ensaios de
cronoamperometria com a presença de corrosão por pites. Aumento de 500X...................41
Figura 4.14 Amostra com tratamento isotérmico de 300 minutos após ensaios de
cronoamperometria com a presença de corrosão por pites. Aumento de 500X...................42
Figura 4.15 Amostra com tratamento isotérmico de 600 minutos após ensaios de
cronoamperometria com a presença de corrosão por pites. Aumento de 500X...................42
Figura 4.16 Gráfico da área de pites para as diferentes condições de tratamento
isotérmico.............................................................................................................................43
Figura 4.17 Gráfico do diâmetro médio dos pites para as diferentes condições de
tratamento isotérmico...........................................................................................................43
Figura 4.18 Gráfico do diâmetro dos pites das amostras com a) 30 minutos, b) 300
minutos e c) 600 minutos de tratamento isotérmico.............................................................44
VI
LISTA DE TABELAS
Tabela 2.1 Tabela da influência dos elementos de liga nas propriedades dos aços
inoxidáveis....................................................................................................14
Tabela 3.1 Composição química (%wt) do aço UNS S31803 forjado utilizado............29
VII
LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS
AI Aço inoxidável;
CA Cronoamperometria;
VIII
HC Estrutura Hexagonal Compacta;
MO Microscópia Ótica;
PREN PittingResistenceEquivalencenunmber;
SAF SoudureAutogeneFrançaise;
γ Fase Austenita;
α Fase Ferrita;
σ Fase Sigma;
χ Fase Chi;
µm Micrômetro.
IX
RESUMO
Foram estudadas amostras deste aço cuja rota de fabricação foi forjamento. As
mesmas foram submetidas a um tratamento isotérmico à temperatura de 780 ºC com
objetivo de precipitar fases intermetálicas por diferentes tempos: 30, 300 e 600 minutos.
X
ABSTRACT
This work aims to analyze the influence of the precipitated intermetallic phases in
the corrosion resistance of UNS S31803 (SAF2205) duplex stainless steel considering that
could cause loss of this property, assessing the distribution and morphology of the pits.
The studied steel samples were manufactured via forging route. They have been
subjected to an isothermal treatment at a temperature of 780 ºC in order to precipitate
intermetallic phases for different times: 30, 300 and 600 minutes.
Using metallography it was observed that with increasing heat treatment time, there
was a progressive increase in the volume fraction of the precipitates. Furthermore, the
different samples when exposed to medium containing 3,5% NaCl exhibit degradation,
thus proving the loss in corrosion resistance.
XI
12
1.0 INTRODUÇÃO
Os aços inoxidáveis (AI) são ligas de ferro que contém no mínimo 11% de
teor de cromo. O cromo tem como função dar resistência à corrosão aos aços inoxidáveis,
formando uma camada fina de óxidos na superfície, conhecida como película passiva. Esta
camada de óxido de cromo é altamente resistente, impermeável e praticamente insolúvel
em vários meios (ASM, 1995). Encontra-se em alguns aços inoxidáveis uma quantidade de
aproximadamente 30% de cromo. Nestes são adicionados outros elementos de liga para
fornecer determinadas propriedades ou facilitar a fabricação (SEDRIKS, 1996). Os aços
inoxidáveis com melhor resistência à corrosão são os que contêm baixo carbono, tendo em
vista que altos teores de carbono geram uma grande tendência à formação de carbonetos de
cromo, reduzindo o teor de cromo da matriz e, conseqüentemente, reduzindo a sua
resistência à corrosão (GEMELLI, 2001).
Tabela 2.1: Tabela da Influência dos elementos de liga nas propriedades dos aços
inoxidáveis (VILLAMILet al, 2002).
Figura 2.1: Classes dos aços inoxidáveis no diagrama de Schaeffler (FEDELE et al, 1999).
15
2.2.1 Histórico
Os aços inoxidáveis duplex são compostos pelas fases ferrita (α) com
estrutura CCC e austenita (γ) com estrutura CFC, sendo ambas com frações volumétricas
iguais (WASHKO,S.D & AGGEN, 1990).Possuem um baixo teor de carbono (<0,03%) e
os elementos de liga, como o cromo, níquel, molibdênio e nitrogênio, encontram-se em
grandes percentuais, tendo que se ser balanceados de forma apropriada, a fim de possuírem
frações volumétricas similares de suas fases, garantindo resistência à corrosão e resistência
mecânica (ALVAREZ-ARMAS, 2008). A porcentagem relativa dos elementos de liga
encontrados nos AID deve ser expressa em termos de níquel equivalente (estabilizador da
17
%Creq = %Cr + 2(%Si) + 1,5(%Mo) + 5(%V) + 5,5(%Al) + 1,75(%Nb) + 1,5(%Ti) + 0,75(%W) (2.4)
%Nieq = %Ni + %Co + 30(%C) + 25(%N) + 0,5(%Mn) + 0,3(%Cu) (2.5)
Cromo
O cromo quando adicionado ao AID tem como função melhorar a
resistência à corrosão localizada, formando uma camada passiva rica em óxido e hidróxido
de cromo (GUNN, 1997). Grandes quantidades de Cr podem provocar a precipitação de
fases deletérias, as quais reduzem as propriedades mecânicas do material e também a sua
resistência à corrosão (REVIE, 2008).
Molibdênio
O molibdênio tem como função estabilizar a fase ferrita e também tem
influência na passividade e na resistência química dos aços inoxidáveis. Quando associado
ao cromo, estabiliza o filme de passivação na presença de cloretos, aumentando a
resistência à corrosão por pite e em frestas (OIYE, 2003).
Níquel
O níquel tem como função modificar a estrutura do material, aumentando o
campo austenítico, além de favorecer a ductilidade, a resistência mecânica e a
soldabilidade do aço. Quando associado ao cromo, melhora a resistência à corrosão (OIYE,
2003).
Nitrogênio
O nitrogênio quando adicionado na faixa entre 0,1-0,3% tem como função
aumentar a resistência à formação do pite. Quando estiver em pequenas quantidades,
favorece a atuação do carbono na resistência à corrosão (SEDRIKS, 1996).
conforme a reação eutetóide (Equação 2.6) a seguir, logo o uso dos AID deve ser restrito a
aplicações nas quais a temperatura não exceda 300 ºC (CHO; LEE, 2013).
δ→σ+γ2 (2.6)
d) Alfa primário (α’): a fase alfa primário é uma fase paramagnética e pode ser
observada em temperaturas na faixa entre 280 e 500ºC, causando o endurecimento dos
AID, devido a partículas finamente dispersas desta fase α’ na fase ferrita original. O
aumento da dureza dos aços com a formação desta fase é acompanhado pela diminuição da
tenacidade (MAGNABOSCO, 2001).
e) Fase G: é uma fase rica em precipitados de Ni na fase ferrita. Precipita na
interface ferrita-austenita ou na interface ferrita-ferrita. Sua composição química depende
dos elementos de liga do aço e das condições de envelhecimento. Em geral é enriquecida
de Ni, Si, Mo, Mn, Al e C e é empobrecida de Cr e Fe (SHEKet al., 1996).
f) Austenita secundária (γ2): possui uma morfologia diferente da austenita
original, e acontece porque a quantidade de ferrita presente durante o tratamento térmico
geralmente excede a quantidade presente no equilíbrio em baixas temperaturas. Assim o
envelhecimento em baixas temperaturas resultará na redução da ferrita, que se transformará
em austenita secundária (SHEKet al., 1996). Esta fase nucleia nos AID e cresce na matriz
ferrítica, como mostrado na Figura 2.5.
Figura 2.5: Presença de austenita secundária fina na matriz de ferrita e ilhas de austenita
em um aço inox duplex (GHOSH; MONDAL, 2008).
g) Chi (χ): esta fase é encontrada nos AID em temperaturas entre 700 e 900ºC.
Sua precipitação acontece nos contornos de grão ferrita-ferrita e precede a precipitação da
fase sigma, na Figura 2.6a pode ser observado um estágio intermediário, com fase chi
precipitada em uma longa extensão do contorno de grão, enquanto a fase sigma inicia a
precipitar localmente. Está relacionada com a presença do elemento de liga Mo, é
enriquecida de Cr e Si em frações menores que a fase sigma e tem um efeito adverso na
tenacidade e nas propriedades relacionadas à corrosão do aço (POHLet al., 2007).
22
a) b)
Figura 2.6: Presença das fases a)chi (χ) e b) chi (χ) e sigma (σ) no contorno de grão de um
aço inox duplex (ESCRIBA et al., 2009).
Figura 2.7: Fases intermetálicas que podem precipitar no aço UNS S31803 representada
num diagrama TTT (SEDRIKS, 1996).
23
Figura 2.9: Diferentes tipos de morfologias de pites encontradas nos aços: (a)profundos ou
estreitos, (b) elíptico, (c) largo e/ou raso, (d) superficial, (e) irregular ou
profundo, (f) orientação microestrutural na forma horizontal e vertical
(ASTM G46-94, 2013).
25
A carga Q envolvida no processo pode ser calculada através da área sob a curva
obedecendo a Equação 2.7. Permite medir a severidade e o comportamento da corrosão de
um determinado material submetido a um potencial fixo, utilizando o comportamento da
corrente como indicativo (PEREZ, 2004).
Q = (2.6)
29
3.1 Materiais
Figura 3.1: Amostras de aço inoxidável duplex UNS S31803 como recebidas.
Tabela 3.1: Composição química (%wt) do aço UNS S31803 forjado utilizado.
%C % Mn % Si %P %S % Cr % Mo % Ni %N
0,025 1,80 0,90 0,022 0,010 22,5 3,0 5,5 0,20
30
3.2 Métodos
UNS S31803
1 3 amostras com
amostrasemtratamentoisoté tratamentoisotérmico
Metalografia TécnicasEletroquímica
s
MicroscopiaÓtica
VoltametriaCíclica Cronoamperometria
MEV
Análise de imagens
3.2.1 Metalografia
realizado o polimento com pasta de diamante de 4 e 1 µm, de acordo com a norma (ABNT
NBR 13284, 1995).
Na sequência, foi realizado um ataque químico por imersão, utilizando o
reagente Behara modificado (10ml de ácido clorídrico, 40 ml de água destilada, 1g de
bifluoreto de amônio e 0,5mg de metabissulfito de potássio), onde as fases presentes foram
reveladas.
3.2.3 TécnicasEletroquímicas
Eletrodo de
referência
Eletrodo de
trabalho
Contra
eletrodo
Solução de NaCl
3,5%
Cronoamperometria
Figura 4.1: Metalografia do UNS S31803 forjado sem tratamento isotérmico. Aumento de
200X.
As metalografias para as amostras tratadas por 30, 300 e 600 minutos
podem ser observadas nas figuras 4.2, 4.3 e 4.4 respectivamente.
35
Intermetálicos
Intermetálicos
Figura 4.3: Metalografia do UNS S31803 forjado com tratamento isotérmico de 300
minutos. Aumento de 200X.
Intermetálicos
Figura 4.4: Metalografia do UNS S31803 forjado com tratamento isotérmico de 600
minutos. Aumento 200X.
36
Figura 4.5: Curvas de voltametria cíclica para as condições: sem tratamento isotérmico,
30minutos, 300minutos (5h) e 600minutos (10h).
que quanto mais deslocadas para baixo, maior a perda de sua resistência à corrosão, ou
seja, menos nobre o material.
Além disso, observa-se uma maior histerese de retorno nas curvas dos
materiais com maior tempo de tratamento térmico. Isto indica que além de reduzir o
potencial de pite, o material tem maior dificuldade de repassivação. Para os tratamentos de
300 minutos e 600 minutos a histerese foi tão importante que o potencial de repassivação
observado foi menor que o próprio potencial de corrosão do material, indicando que o
processo de corrosão por pites é auto-catalítico mesmo quando em condições de
repassivação e o material não para de corroer.
Figura 4.6: Valores dos potenciais de pite e de repassivação após ensaios de voltametria
cíclica.
As amostras com maior tempo de tratamento isotérmico apresentaram uma
queda no potencial de pite e de repassivação comparada com as amostras com menores
tempos e com a amostra sem o tratamento. O potencial de pite é menor para as amostras
com maior tempo de tratamento isotérmico, diminuindo sua resistência à corrosão, tendo
em vista que o potencial de pite observado fica menor. Portanto mais próximo do potencial
de circuito aberto do material e qualquer perturbação do sistema poderia levar a uma
condição de iniciação de pites. Pesquisadores (MAGNABOSCO; FALLEIROS, 2005)
observaram que os potencias de pite e de repassivação, para o mesmo aço tratadoa 850 ºC
38
Pites
Figura 4.8: Amostra sem tratamento isotérmico após ensaios de voltametria cíclica com o
surgimento de pites metaestáveis na microestrutura. Aumento de 500X.
39
Pites
Figura 4.9: Amostra com tratamento isotérmico de 30minutos após ensaios de voltametria
cíclica com o surgimento de pites na microestrutura. Aumento de 500X.
Pites
Figura 4.10: Amostra com tratamento isotérmico de 300 minutos após ensaios de
voltametria cíclica com o surgimento de pites na microestrutura. Aumento
de 500X.
Pites
Figura 4.11: Amostra com tratamento isotérmico de 600 minutos após ensaios de
voltametria cíclica com o surgimento de pites na microestrutura. Aumento
de 500X.
Também foram observados na amostra sem tratamento isotérmico após
ensaios de cronoamperometria, a presença de alguns contornos de grão corroídos,
conforme a Figura 4.12. As amostras das Figuras 4.13, 4.14 e 4.15 também apresentaram
maiores concentrações de pites ao longo do tratamento.
41
Contornos de grãos
corroídos
Figura 4.12: Amostra sem tratamento isotérmico após ensaios de cronoamperometria com
a presença de grãos corroídos. Aumento de 500X.
Figura 4.14: Amostra com tratamento isotérmico de 300 minutos após ensaios de
cronoamperometria com a presença de corrosão por pites. Aumento de
500X.
Figura 4.15: Amostra com tratamento isotérmico de 600 minutos após ensaios de
cronoamperometria com a presença de corrosão por pites. Aumento de
500X.
A quantificação dos pites foi realizada utilizando cinco imagens obtidas para cada
condição de tratamento isotérmico e estas foram segmentadas, com o auxílio do programa
de análise de imagens IMAJEJ®. A área de pites e o diâmetro médio dos pites foram
plotados em função do tempo de tratamento isotérmico, conforme mostrados nas Figuras
4.16 e 4.17.
43
Figura 4.16: Gráfico da área de pites para as diferentes condições de tratamento isotérmico.
Figura 4.17: Gráfico do diâmetro médio dos pites para as diferentes condições de
tratamento isotérmico.
Observou-se uma área de pite maior nas amostras submetidas a tratamento
isotérmico de 600 minutos, conforme esperado e a área menor de pites foi a de 30 minutos
de tratamento isotérmico.
Além disso, observa-se na Figura 4.17 que existe uma grande variabilidade dos
diâmetros de pite máximos e mínimos, e as médias com os desvios, que indicam que
amostras de 30 minutos têm pites mais largos e superficiais seguido das amostras de 300
44
minutos e por último as de 600 minutos, com pites de menor diâmetro. Como as correntes
foram maiores pode-se inferir que isso se deve a pites mais profundos, possivelmente
porque encontram muitas superfícies de nucleação (os intermetálicos).
b
a
)
Figura 4.18: Gráfico do diâmetro dos pites das amostras com a) 30 minutos, b) 300
minutos e c) 600 minutos de tratamento isotérmico.
A Figura 4.18ª apresenta maior variabilidade da distribuição de tamanho de
pite, porque os pites encontram poucos pontos específicos de nucleação e nucleiam em
vários lugares ao mesmo tempo, acarretando grande variação no tamanho relativo de cada
um. Em todo caso o comportamento que segue para as três condições é de uma grande
quantidade de pites pequenos, indicado pelo gráfico de distribuição sempre deslocado para
o lado zero, ou seja, os pites possuem nucleação rápida e muitos novos destes aparecem
simultaneamente, enquanto os pites antigos crescem lentamente. Acredita-se que o passo
limitante é a cinética de crescimento dos pites e não a de nucleação.
45
5.0 CONCLUSÕES
eletrodo revestido. In: Congresso Nacional de soldagem, 25. Anais, 1999, Belo Horizonte.
GEMELLI, Enori. Corrosão de Materiais Metálicos e sua Caracterização. São Paulo:
LTC, 2001.
GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
GHOSH, S. K.; MONDAL, S. High temperature againg behaviour of a duplex stainless
steel. Material Chracterization 59, 2008.
GROTH HL, ERBING ML, O. J. Design and case studies utilizing duplex stainless
steels. Avesta Sheffield AB, Avesta, Sweden, 1994.
GUNN, R. N. Duplex Stainless Steels - Microstructures, properties and applications.
Woodlhead Publishing, 1977, 204 p.
IMAGE J®. Disponível em http://rsb.info.nih.gov/ij. Acesso em 23 Nov.2015.
KASHIWAR, A.; VENNELA, N.; KAMATH, S.L.; KHATIRKAR, R.K. Effect of
solution annealing temperature on on the flow behavior of duplex stainless steel at
high temperatures.Metallurgical and Materials Transactions A. v. 31A mai. 2000 p. 1353-
64.
JOSEFSSON, B.; NILSSON, J. O.; WILSON, A. Phase transformations in duplex steels
and the relation between continuous cooling and isothermal heat treatment. In:
Duplex Stainless Steels'91, v.1, pp.67-78. Beaune, França, 1991.
MAGNABOSCO, Rodrigo. Influência da microestrutura no comportamento
eletroquímico do aço inoxidável UNS S31803 (SAF 2205). São Paulo, 2001. 181 p. Tese
de doutorado em engenharia apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São
Paulo, Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais na especialidade
Materiais, em 11 jun. 2001.
MAGNABOSCO, R.; ALONSO-FALLEIROS, N. Pit morphology and its relation to
microstructure of 850° C aged UNS S31803 duplex stainless steel. v. 61, 2005.
NILSSON, J. O. Super duplex stainless steels. Materials Science and Technology, v.8,
n.8, p. 685-700,1992.
OIYE, LUCIANE EMI. E. Microdureza de fase sigma em aço inoxidável dúplex SAF
2205. Projeto de Iniciação Científica – Fundação Educacional Inaciana (FEI), São
Bernardo do Campo, 2003.