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Di Flu Max 031019

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Diflumax

Bula Completa Jun/2019 - Adapar

DIFLUMAX®

VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO


PARANÁ

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 016207

COMPOSIÇÃO:
1-(4-chlorophenyl)-3-(2,6-difluorobenzoyl)urea (DIFLUBENZURON)................240 g/L (24,0% m/v)
Outros Ingredientes:...........................................................................................890 g/L (89,0% m/v)

GRUPO 15 INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Inseticida fisiológico, ação por contato e ingestão, grupo químico benzoiluréia

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada

TITULAR DO REGISTRO (*):


HELM DO BRASIL MERCANTIL LTDA.
Rua Alexandre Dumas, 2220 – 4o andar - CEP: 04717-004 - São Paulo/SP
CNPJ: 47.176.755/0001-05 - Fone: (11) 5185-4099 - n° Registro no Estado: 317 CDA/SP
(*) Importador do produto técnico e formulado

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


Diflubenzuron 96 Técnico Helm – Registro MAPA nº 3507
Hebei Veyong Bio-Chemical Co., Ltd
393 East Heping Road, Shijiazhuang, Hebei 050031- China

FORMULADORES/MANIPULADORES:

HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD


393 East Heping Road, Shijiazhuang, Hebei 050031- China

SCHIRM GMBH
Geschwister-Scholl-Strasse 127, D – 39218, Schönebeck, Saxónia-Anhalt, Alemanha

CHEMINOVA DEUTSCHLAND GMBH&CO. KG


Stader Elbstrasse, 21683 Stade - Alemanha

IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS


Av. Liberdade, 1701 – CEP 18087-170 – Sorocaba – SP
CNPJ 61.142.550/0001-30 no Registro no Estado: 008 – CDA/SP

ADAMA BRASIL S.A.


R.Pedro Antonio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa -CEP 86031-610 – Londrina/PR
CNPJ 02.290.510/0001-76 no Registro no Estado 003263 – ADAPAR/PR

ADAMA BRASIL S.A.


Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP 95860-000 – Taquari - RS
CNPJ 02.290.510/0004-19 - no Registro no Estado 1047/99 – SEAPA/RS

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Diflumax
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NORTOX S.A.
Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197 – CEP 86706-430 – Arapongas – PR
CNPJ 75.263.400/0001-99 – n o Registro no Estado 000466 – ADAPAR/PR

NORTOX S.A.
Rodovia BR 163, km 116 – CEP 78740-275 – Rondonópolis - MT
CNPJ 75.263.400/0011-60 – n o Registro no Estado 183/2006 – INDEA/MT

NUFARM INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S.A


Av. Parque Sul, 2138 – CEP: 61.939-000 – Maracanaú/CE
CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Licença SEMACE nº 565/2015

PRENTISS QUÍMICA LTDA


Rodovia PR 423, km 24,5, s/n° - CEP: 83603-000 - Campo Largo- PR
CNPJ 00.729.422/0001-00 - no Registro no Estado: 002669 – ADAPAR/PR

SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.


Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III – CEP 38044-755 - Uberaba- MG
CNPJ 23.361.306/0001-79 - no Registro no Estado: 2972 – IMA/MG

TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS


Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13140-000 – Paulínia-SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - no Registro no Estado: 477 CDA/SP

No do lote ou partida :
Data de fabricação : VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento :

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS


EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira (quando o produto for formulado e/ou manipulado no Brasil)

CLASSE TOXICOLÓGICA : III – MEDIANAMENTE TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:


MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)

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Diflumax
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INSTRUÇÕES DE USO:

Diflumax® é um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo, diflubenzuron, atua interferindo na


deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Após a ingestão do
produto, as larvas têm dificuldades na ecdise. A cutícula mal formada do novo instar não suporta
a pressão interna durante a ecdise e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos
envolvidos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das
larvas. Diflumax® atua principalmente por ação de ingestão. O composto não tem efeito sistêmico
nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Conseqüentemente, insetos sugadores não são
afetados. Essas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
DIFLUMAX® não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um
tratamento. Por isso não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle.

Intervalo de
Alvos Dose produto Dose g segurança
Cultura comercial i.a./ha Época de aplicação (Dias)
(mL/ha)
Nome comum Nome científico
Efetuar a aplicação no
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda 100 24,0 início da infestação, repetir
se necessário.
Algodão Curuquerê Alabama argillacea 60 a 70 14,4 a 16,8 28
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 10 a 15 dias
Volume de calda:
Efetuar o tratamento no
início da infestação antes
Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana 25* 6,0* que a larva penetre no
Citros fruto. 30

Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2


Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda: 2.000 L/ha
Efetuar a aplicação quando
Traça-da- iniciar o ataque da praga
Phthorimaea operculella 500 120,0
batatinha nos ponteiros (0,07% dos UNA
Fumo ponteiros atacados).
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda: 200 L/ha
Efetuar amostragens
selecionando 5 a 10 pontos
de amostragem,
considerando-se 100
Milho plantas por cada ponto,
Lagarta-do-
Spodoptera frugiperda 100 24,0 contando-se o número de
cartucho
folhas raspadas. Quando
ocorrer o início de sintomas
60
de ataque, efetuar a
aplicação com jato dirigido
para o cartucho da planta.

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Diflumax
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O tratamento deve ser


efetuado antes que as
lagartas penetrem no
cartucho.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda
Aplicação terrestre: 200 – 400L/ha
Aplicação aérea: 15 a 40 L/ha

Iniciar o tratamento no
Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis 60 a 75 14,4 a 18 início do ataque da praga,
quando as lagartas
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estiverem na fase jovem.
Soja
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda
Aplicação terrestre: 200 – 400L/ha
Aplicação aérea: 15 a 40 L/ha
Efetuar o tratamento entre
Broca-pequena- Neoleucinodes o começo do vôo dos
500 120,0
do-tomateiro elegantalis adultos e a oviposição. 4
Tomate

Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2


Intervalo de aplicação: 15 dias
Volume de calda: 1.000 /ha
Efetuar a aplicação no
início da infestação,
Trigo Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax 90 a 100 21,6 a 24,0 reaplicando caso seja
nécessario. 30

Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2


Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda: 150 – 300 /ha

p.c. produto comercial / i.a. ingrediente ativo


* dose recomendada em 100L de água.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:


DIFLUMAX® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger,
de modo que haja uma boa cobertura.
DIFLUMAX® somente deve ser aplicado quando as condições climáticas forem adequadas:
- Umidade relativa (UR), no mínimo, igual a 60%;
- Temperatura ambiente até 30ºC;
- Velocidade do vento de no máximo 10 km/h;

▪ Pulverização via terrestre:


Pulverizador costal: utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente com pressão de 40 a
60 lb./pol2 (p.s.i.). No caso específico do tomate aplicar de 400 a 1000 litros de calda por hectare,
de acordo com o estágio da cultura.
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Diflumax
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Pulverizador tratorizado: quando aplicar com barra, usar bico cônico das séries D, X ou
equivalente, com pressão de 40 a 60 lb./pol2 (p.s.i.) nos bicos. Para a cultura de citros, poderá ser
usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador.

▪ Pulverização via aérea


Nas culturas de milho ou soja, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. Largura da
faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do vôo. Volume da calda: 15 a 40 litros por
hectare. Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.

RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA:


Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos
de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento
de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Importância do diâmetro de gota:


A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que
esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS
NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB
CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.

Tipo de ponta de pulverização:


Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas
de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume
de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores
resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da
cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar
a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.

Altura da barra:
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita
obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para
equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de
solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.

Temperatura e umidade:
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir
gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.

Ventos:
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo
de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se
houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM
VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador
deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

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Diflumax
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Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem
perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de
temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou
nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser
identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de
uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma
inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

Intervalo de segurança para cada cultura:

Cultura Intervalo de segurança


Algodão 28 dias
Citros 30 dias
Fumo U.N.A.
Milho 60 dias
Soja 21 dias
Tomate 04 dias
Trigo 30 dias
U.N.A.= Uso não alimentar

Intervalo de reentrada de pessoas nas culturas e áreas tratadas:


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.

Limitações de uso:
O produto não causa fitotoxicidade às culturas desde que sejam seguidas as recomendações de
uso constantes da bula. Devem ser observados os intervalos de segurança e reentrada na cultura
após a aplicação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM


UTILIZADOS:
Vide Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana.

INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide Modo de Aplicação

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU


TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,


TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO DE


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:


A repetida aplicação de produtos do mesmo grupo químico ou mesmo modo de ação, sobre
gerações consecutivas da mesma praga, podem deixar o Diflumax® menos efetivo ao longo do
tempo. Sempre consultar um engenheiro agrônomo para orientação sobre as recomendações
locais de manejo da resistência e práticas de manejo integrado de pragas. Utilizar somente as
doses recomendadas em rótulo/bula do produto. Incluir outros métodos de controle de pragas
(controle cultural, biológico, entre outros) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas
(MIP), quando disponíveis e apropriados.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

GRUPO 15 INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um


problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.

O inseticida Diflumax ® pertence ao grupo 15 (inibidores de biossíntese de quitina - benzoiluréia)


e o uso repetido deste inseticida ou de outro do mesmo grupo, pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Diflumax® como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência:

• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 15. Sempre rotacionar
com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Aplicações sucessivas de Diflumax® podem ser feitas desde que o período residual total
do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Diflumax® ou outros produtos do
Grupo 15 quando for necessário.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento, etc., sempre que
disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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Diflumax
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.


PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:


• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
“Primeiros Socorros” e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:


• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. Conforme
modo de aplicação, de modo a evitar que o aplicador entre na névoa de produto.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:


• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada,
utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
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Diflumax
Bula Completa Jun/2019 - Adapar

• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
• Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeável.
• Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize equipamentos de proteção individual - EPI: macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS:
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou
receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

- INTOXICAÇÕES POR DIFLUBENZURON -


INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico: Benzoilureia


Classe Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Mecanismos de toxicidade: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Vias de exposição: Oral, dérmica e inalatória
Sintomas e sinais clínicos:
1) Em humanos saudáveis, os inseticidas do grupo benzoilureia não parecem oferecer
risco toxicológico significativo, contudo os dados em humanos são muito limitados. A
maioria dos casos de exposição é por via dérmica ou inalatória. A exposição oral
também pode ocorrer, mas não há dados relatados de ingestão acidental ou exposição
intencional destes agrotóxicos.
2) Alguns estudos em animais mostraram que a exposição a inseticidas benzoilureicos
pode causar metemoglobinemia.
Ocular - Estudos realizados demonstraram que o diflubenzuron não foi irritante para olhos de
coelhos.

Respiratório - Dificuldades respiratórias foram observadas em experimento com ratos Wistar.

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Diflumax
Bula Completa Jun/2019 - Adapar

Alguns animais apresentaram dificuldades de locomoção 2 horas após a administração da


substância. Em testes inalatórios não foram constatadas lesões macroscópicas nos pulmões,
fígado e rins.

Gastrintestinal - Podem ocorrer náusea e vômito após a ingestão destes agrotóxicos.

Hematológico - Foi relatada metemoglobinemia em vários estudos com animais de laboratório.


Toxicocinética:

Absorção
1) Inseticidas do grupo benzoilureia podem ser absorvidos pelos humanos, devido à
exposição ocupacional, por via dérmica ou via inalatória durante a pulverização de
inseticidas.
2) Em animais experimentais, podem ser absorvidos através do trato digestivo e, em um
grau menor, através da pele.

Distribuição
1) Inseticidas do grupo benzoilureia parecem ser amplamente distribuídos nos tecidos, sem
acumular.

Metabolismo
1) Não há estudos disponíveis em humanos.
2) Os estudos em animais com diflubenzuron mostraram que a principal rota de
metabolismo em animais é pela hidroxilação e que altas doses orais não foram
completamente absorvidas, mas o que foi absorvido pareceu ser rapidamente e
completamente metabolizado por hidroxilação e hidrólise.

Excreção
1) Em ratos e camundongos, a excreção urinária diminuiu proporcionalmente ao aumento
do nível da dose.
2) Em gatos, porcos e gado, 70 a 80% do diflubenzuron são eliminados nas fezes. A
absorção intestinal do diflubenzuron é altamente relacionada à dose administrada.
Quanto maior a dose, maior é a excreção nas fezes.
Diagnóstico: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Tratamento:

Prevenção da absorção
A) Não há dados em humanos a respeito da exposição a inseticidas do grupo químico
benzoilureia. Não há antídoto conhecido.
B) Observe os pacientes que ingeriram grandes quantidades da substância quanto ao
desenvolvimento de sintomas sistêmicos e administre tratamento sintomático quando
necessário.
C) A descontaminação intestinal geralmente não é necessária. Não se sabe se o carvão
ativado é útil no tratamento das ingestões.

Monitoramento

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Diflumax
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A) Monitore os sinais vitais e o estado mental após exposição significativa.


B) Monitore a contagem de células sanguíneas, testes de função hepática e nível de
metemoglobina após exposições significativas ou em pacientes sintomáticos.
C) Se ocorrer vômito severo ou diarreia após ingestão de agrotóxico, monitore os níveis
hidro-eletrolíticos.

Exposição oral / parenteral


A) O tratamento é sintomático e de suporte.
B) A descontaminação gastrintestinal geralmente não é necessária.
C) Carvão ativado: Considere a administração de carvão ativado após ingestão
potencialmente tóxica. Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml
de água / 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g
em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo
quando administrado dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico.
O uso de um catártico com o carvão ativado não é recomendado uma vez que não há
evidência de que catárticos reduzem a absorção da droga e é sabido que eles causam
efeitos adversos tais como: náusea, vômito, espasmos abdominais, desequilíbrio eletrolítico
e, ocasionalmente, hipotensão.
COMPLICAÇÕES: êmese, aspiração. A aspiração pode ser complicada por falência
respiratória aguda, síndrome da angústia respiratória do adulto ou bronquiolite obliterante.
D) Foi relatada metemoglobinemia em estudos em animais.
E) Metemoglobinemia: Determine a concentração de metemoglobina e avalie o paciente
quanto aos efeitos clínicos da metemoglobinemia (dispneia, dor de cabeça, fadiga,
depressão do SNC, taquicardia, acidose, etc.). Trate os pacientes sintomáticos com azul
de metileno (isso geralmente ocorre com níveis de metemoglobinemia acima de 20-30%,
mas pode ocorrer com níveis mais baixos de metemoglobina em pacientes com anemia,
desordens pulmonares ou cardiovasculares).
Dose inicial / adulto ou criança: 1 a 2 mg/kg/dose (0,1 a 0,2 ml/kg/dose) via intravenosa
acima de 5 minutos, conforme necessário, a cada 4 horas. A melhora é observada
rapidamente após a administração se o diagnóstico estiver correto. O azul de metileno
também pode ser administrado por infusão intraóssea se o acesso intravenoso não puder
ser estabelecido. Neonatos: 0,3 a 1mg/kg. Doses adicionais podem ser necessárias,
especialmente para substâncias com absorção prolongada, baixa eliminação, ou aquelas
que originam metabólitos que produzem metemoglobinemia. Doses elevadas de azul de
metileno podem causar metemoglobinemia ou hemólise. Contraindicações: Deficiência de G-
6-PD (desidrogenase de 6 fosfato de glicose): o azul de metileno pode causar hemólise.

Exposição inalatória
A) Observe cuidadosamente os pacientes com exposição inalatória para o desenvolvimento de
algum sinal de toxicidade sistêmica e institua tratamento sintomático conforme necessário.
B) Remova o paciente para um local arejado. Cheque as alterações respiratórias. Se ocorrer
tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou
pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos
com agonistas beta 2 via inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral.
C) Se a irritação do trato respiratório ou depressão respiratória são evidentes, monitore os gases
sanguíneos arteriais, raio-x do tórax e testes de função pulmonar.

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Exposição ocular
Descontaminação: Lave os olhos expostos com água em abundância ou soro fisiológico (0,9%) à
temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento
ou fotofobia persistirem o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

Exposição dérmica
A) Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e
sabão.
B) O tratamento é sintomático e de suporte.
Contraindicações: A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração.
Telefone de emergência da empresa:
HELM DO BRASIL MERCANTIL LTDA: (11) 5185.4099
Emergências Toxicológicas: 0800 7010 450 (24 horas)
Emergências para Transportes: 0800 707 7022 e 0800 17 2020 (24 horas)

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:


A absorção intestinal de Diflubenzuron em mamíferos decresce com o aumento da dose. Em
doses menores houve rápida absorção, sendo que o pico de concentração no sangue foi atingido
em 4 horas após a administração. O composto foi extensivamente distribuído, sendo que as
maiores concentrações foram observadas no fígado e eritrócitos. Diflubenzuron apresenta, em
geral, baixo potencial de acumulação, sendo que algum potencial foi observado em fígado e
eritrócitos. A taxa de excreção foi > 90% em 48 horas após a administração. As vias de
metabolização do composto foram principalmente por hidroxilação do anel anilino e quebra da
ponte uréia, sendo identificados como principais compostos, relevantes do ponto de vista
toxicológico: Diflubenzuron e 4-chlorophenylurea.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS:


Em testes com animais, Diflumax® apresentou baixa toxicidade por via oral, dérmica e inalatória.
O produto é irritante aos olhos e não irritante ou sensibilizante à pele.
Não são esperados efeitos crônicos a partir do uso correto e seguro do produto. Os efeitos em
animais de laboratório são observados em doses e tempo de exposição que excedem em muito
os níveis a que seres humanos serão expostos.

EFEITOS AGUDOS:
Resultados dos testes de toxicidade aguda realizados com animais de laboratório para o produto
formulado:
DL50 oral: > 5000 mg/kg;
DL50 dérmica: > 2000 mg/kg;
CL50 inalatória: > 2,49 mg/L;
Irritação dérmica: não irritante;
Irritação ocular: medianamente irritante;
Sensibilização cutânea: não sensibilizante.

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EFEITOS CRÔNICOS:
Os principais efeitos da administração a longo prazo do Diflubenzuron em animais incluíram
metemoglobinemia (por oxidação das hemoglobinas) e alterações dos hepatócitos.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO


MEIO AMBIENTE:

Este produto é:

- - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)

- MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)

- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)

- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.


- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E


PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.

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- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da


Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa HELM DO BRASIL MERCATIL LTDA.
Telefone: (11) 5185-4099.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, para que a mesma faça o
recolhimento. Lave o local com grande quantidade de água.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E


DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Para embalagem RÍGIDA LAVÁVEL:

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos equipamentos


de proteção individual (EPI) recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de
tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes
procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; -
Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água da lavagem no tanque
pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica
perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob


pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o
mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas
da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do
pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes


procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a
embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; -
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a
embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da tríplice lavagem ou


lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva,
quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das
embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é


obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o
produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

Para EMBALAGEM SECUNDÁRIA:

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua


devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com
piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo


usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo
estabelecimento comercial.

TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos,
bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias,
após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela empresa registrante ou por
empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

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EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA


EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens
vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a


se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através
de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de
lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às


regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento
da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO


FEDERAL OU MUNICÍPIO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

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