Pratica Psicomotora Bateria de Testes
Pratica Psicomotora Bateria de Testes
Pratica Psicomotora Bateria de Testes
Lateralidade equilíbrio
Coordenação Noção
grossa e fina corporal
Espaço-
temporal
FATORES PSICOMOTORES
DEFINIÇÕES
• ASPECTOS PSICOMOTORES AVERIGUADOS:
1. TONICIDADE
A. O QUE É TÔNUS MUSCULAR?
• É A ATIVIDADE POSTURAL DOS MÚSCULOS QUE FIXA AS ARTICULAÇÕES EM POSIÇÕES
DETERMINADAS, SOLIDÁRIAS UMAS COM AS OUTRAS, QUE NO SEU CONJUNTO COMPÕEM A
ATITUDE.
• TONUS DE BASE, AÇÃO E FORÇA E SÃO QUALIFICADOS EM HIPER E HIPO TONIAS
B. SUBFATORES (TESTÁVEIS)
I. EXTENSIBILIDADE – É DEFINIDA POR AJURIAGUERRA COMO O MAIOR COMPRIMENTO
POSSÍVEL QUE PODEMOS IMPRIMIR A UM MÚSCULO AFASTANDO AS SUAS INSERÇÕES.
II. PASSIVIDADE – É DEFINIDA POR AJURIAGUERRA E STAMBAK (1955), COMO A CAPACIDADE DE
RELAXAMENTO PASSIVO DOS MEMBROS E SUAS PROXIMIDADES DISTAIS (MÃOS E PÉS)
PERANTE MOBILIZAÇÕES, OSCILAÇÕES E BALANÇOS ATIVOS E BRUSCOS INTRODUZIDOS
EXTERIORMENTE PELO OBSERVADOR.
III. PARATONIA – DEFINIDA POR AJURIAGUERRA (1974), COMO A INCAPACIDADE OU
IMPOSSIBILIDADE DE DESCONTRAÇÃO VOLUNTÁRIA.
IV. DIADOCOCINESIAS – COMPREENDEM COMO A FUNÇÃO QUE PERMITE A REALIZAÇÃO DE
MOVIMENTOS VIVOS, SIMULTÂNEOS E ALTERNADOS.
V. SINCINESIAS – TRADUZEM, SEGUNDO AJURIAGUERRA E SOUBIRAN, 1962, REAÇÕES
PARASITAS DE IMITAÇÃO DOS MOVIMENTOS CONTRALATERAIS E DE MOVIMENTOS PERIBUCAIS
OU LINGUAIS.
DEFINIÇÕES
ASPECTOS PSICOMOTORES AVERIGUADOS:
2. EQUILIBRIO
A. O que é equilíbrio?
O equilíbrio é a capacidade de manutenção e orientação do
corpo e de suas partes em relação ao espaço externo e a
ação da gravidade. É obtido por meio de informações visuais,
labirínticas, cinésicas e proprioceptivas integradas ao tronco
cerebral e cerebelo. .
B. Subfatores (testáveis)
I. Imobilidade – É definida por Guilmain (1971), como a
capacidade de inibir voluntariamente todo e qualquer
movimento durante um curto lapso de tempo.
II. Equilíbrio Estático – Requer as mesmas capacidades da
imobilidade em situações diversificadas.
III. Equilíbrio Dinâmico – Exige uma orientação controlada do
corpo em situações de deslocamento no espaço.
DEFINIÇÕES
ASPECTOS PSICOMOTORES AVERIGUADOS:
3. LATERALIDADE
A. O que é lateralidade?
Segundo Oliveira (1997), a lateralidade é a propensão que o
homem possui de utilizar preferencialmente mais um lado do
corpo do que o outro em três níveis: mão, olho e pé.
De acordo com Guillarme (1983) existem as seguintes
hipóteses para a prevalência da lateralidade: visão histórica,
hereditariedade, dominância cerebral e a influencia do meio
psicosocial-afetivo e educacional.
B. Subfatores (testáveis)
I. Lateralização ocular – É a predominância do olho dominante.
II. Lateralização auditiva – Demonstra o ouvido preferencial.
III. Lateralização manual – Confirma a mão que predomina.
IV. Lateralização pedal – É a preferência do pé
DEFINIÇÕES
ASPECTOS PSICOMOTORES AVERIGUADOS:
4. ESTRUTURAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL
A. O que é estruturação espaço-temporal?
A organização espaço-temporal nos conscientiza das formas de
deslocamentos corporais de uma maneira continua e perceptiva atuando
nos diferentes planos, eixos, direções e trajetórias.
Na Psicomotricidade a estruturação espaço-temporal é um dado importante
para uma adaptação favorável do indivíduo. Permite a ele não só se
deslocar e reconhecer-se no espaço, mas também dar sequência aos seus
gestos, localizando e utilizando as partes do corpo, coordenando e
organizando suas atividades de vida diária.
B. Subfatores (testáveis)
I. Organização – Compreende a capacidade espacial concreta de calcular
distâncias e ajustamentos dos planos motores necessários para percorrer.
II. Estruturação dinâmica – É a capacidade de memorização sequencial
visual de estruturas espaciais simples,
III. Representação topográfica – Retrata a capacidade espacial semiótica e a
capacidade de interiorização de uma trajetória espacial apresentada num
levantamento topográfico (planta) das coordenadas espaciais e objetais da
sala.
IV. Estruturação rítmica – Compreende a capacidade de memorização e reprodução
motora de estruturas rítmicas.
DEFINIÇÕES
ASPECTOS PSICOMOTORES AVERIGUADOS:
5. NOÇÃO DE CORPO
A. O que é noção de corpo?
Na Psicomotricidade a noção corporal em toda a sua essência é fundamental
para todo e qualquer desenvolvimento proposto.
B. Subfatores (testáveis)
I. Sentido sinestésico – Pretende-se, nesta tarefa, que a criança identifique as
partes do seu corpo que forem tocadas pelo examinador, sendo que crianças
na faixa etária de 4 e 5 anos devem nomear oito pontos táteis e as crianças
na faixa etária de seis anos e acima , devem nomear 16 pontos táteis.
II. Reconhecimento direita e esquerda – Nesta tarefa, a criança deve
responder com ato motor as solicitações verbais do examinador
demonstrando o seu conhecimento de seu próprio corpo e noções de direita-
esquerda.
III. Imitação de gestos – Neste fator, a criança deve demonstrar a capacidade
de reproduzir gestos do examinador desenhados no espaço.
IV. Desenho do corpo - Aqui a criança deve desenhar o que sabe de seu corpo.
DEFINIÇÕES
ASPECTOS PSICOMOTORES AVERIGUADOS:
6. COORDENAÇÃO GLOBAL
A. O que é Coordenação global e fina?
A coordenação global é a capacidade para planificar ou levar a efeito
atividades pouco habituais, que implicam a realização de uma sequência de
ações para atingir um fim ou um resultado. Esta coordenação global ou
praxia global é o resultado da interação do sistema muscular com os nervos
sensitivos (aferentes) e motores (eferentes). Enfim, são as utilizações
coesas, econômicas e harmoniosas do corpo no espaço.
B. Subfatores (testáveis)
I. Coordenação óculo-manual – É a capacidade de coordenar movimentos
manuais com referências perceptivo-manuais.
II. Coordenação óculo-pedal – Traduz a capacidade de coordenar
movimentos pedais com referências perceptivo-visuais.
III. Dismetria – Traduz a inadaptação visuoespacial e visuoquinestésica dos
movimentos oriundos face distância ou a um objetivo.
IV. Dissociação – Compreende a capacidade de individualizar vários
segmentos corporais que tomam parte na planificação e execução motora de
um gesto ou de vários gestos intencionais sequencializados.
DEFINIÇÕES
ASPECTOS PSICOMOTORES AVERIGUADOS:
TÔNUS DE ATIVAÇÃO
Descrição
A criança estará em posição ortostática com o olhos abertos. Receberá uma
bexiga de borracha que deverá ser inflada até estourar.
Avaliação
0 – a criança não realiza a prova
1 – inicia a inflação mas demonstra medo e falta de prontidão e para o processo
2 – realiza a prova com destreza, demonstrando maturidade da antecipação
Aspectos psicomotores
TÔNUS
TÔNUS DE FORÇA
Descrição
A criança estará em posição ortostática e puxará, com ambas as mãos, e em
sentido oposto uma banda elástica de grau forte.
Avaliação
0 – a criança permanece hipotônica e não mostra reação
1 – reage mas permanece hipotônica
2 – postura hipertônica duradoura com vermelhidão facial e respiração contra
resistência.
EXTENSIBILIDADE
MEMBROS INFERIORES
Descrição
I. Na observação dos adutores da coxa pedir que a criança sente no chão e faça o
máximo afastamento das pernas.
II. Na observação dos extensores da coxa requer que a criança se deite em decúbito
dorsal e tente tocar com os pés acima da cabeça fazendo um rolamento inverso.
III. Na observação do quadríceps femoral requer que a criança se deite em decúbito ventral
fazendo a flexão do joelho, o examinador deve levar os bordos externos do pé em
direção ao chão.
EXTENSIBILIDADE
MEMBROS SUPERIORES
Descrição
I. Na observação dos deltoides anteriores e peitorais, a criança mantém-se em pé com as
mãos no quadril. O examinador fica por trás da criança faz a aproximação dos
cotovelos e observa a distância entre ambos.
II. Na observação dos flexores do antebraço a criança deve estar em pé com os braços
abertos ao lado do corpo com as palmas das mãos viradas para cima. O examinador,
que deve estar atrás, fará a extensão máxima do antebraço com o movimento de
pronação do punho da criança.
III. Na observação dos extensores do punho, o examinador deve assistir a flexão da mão,
pressionando suavemente o polegar e verificar se este toca no antebraço ou medir esta
distância.
EXTENSIBILIDADE
MEMBROS INFERIORES
AVALIAÇÃO
2 - Superior a 100º-140º nos adutores e quadril. Nos quadríceps femorais. A resistência
deve ser pouca, não se identificando sinais tônicos disfuncionais;
1 - 60º-100 º nos adutores e quadril. Nos quadríceps femorais. A resistência é bem maior e
os sinais de esforço são visíveis;
0 - se a criança revela valores inferiores aos anteriores citados, com sinais distônicos claro
se evidentes.
MEMBROS SUPERIORES
AVALIAÇÃO
2 - se a criança toca com os cotovelos, se realiza a extensão total do antebraço e se toca
com o polegar no punho. Não deve haver esforço e resistência, A realização deve ser feita
com disponibilidade e flexibilidade;
1 - se a criança não toca com os cotovelos nem com o polegar nas respectivas
explorações, acusando rigidez, resistência e um esforço maior;
0 - se a criança revela sinais desviantes e atípicos, resistência e muito esforço.
PASSIVIDADE
DESCRIÇÃO
membros inferiores
a criança deve estar sentada em uma cadeira, banco ou mesa, o
suficiente para que seus pés não toquem no chão. O examinador
deve segurar as pernas na altura da panturrilha para que os pés
fiquem livres e então iniciar as oscilações e balanços. Depois, são
realizadas a imobilização do pé e realizado os movimentos de
torções e rotações.
membros superiores
A criança deve estar de pé, com os braços relaxados ao lado do
corpo. O examinador introduz os deslocamentos de balanços e
oscilações em ambos os braços e mãos observando o grau de
libertação e abandono da rigidez.
PASSIVIDADE
MEMBROS INFERIORES
AVALIAÇÃO
2 - se a criança apresenta movimentos passivos objetivando facilidades de descontração na
musculatura exigida;
1 - se a criança revela descontração, mas realizam pequenos movimentos voluntários,
ligeiros sinais de resistência;
0 - se não realiza a prova ou realiza de forma incompleta, total insensibilidade ao membro,
dificuldade de descontração.
MEMBROS SUPERIORES
AVALIAÇÃO
2 - se a criança apresenta movimentos passivos objetivando facilidades de descontração na
musculatura exigida;
1 - se a criança revela descontração, mas realizam pequenos movimentos voluntários,
ligeiros sinais de resistência;
0 - se não realiza a prova ou realiza de forma incompleta, total insensibilidade ao membro,
dificuldade de descontração.
PARATONIA
Descrição
A criança deve estar em decúbito dorsal, com os membros relaxados. O
examinador vai realizar os movimentos com os membros elevando-os até a
vertical e depois os soltando em queda livre
Avaliação
2 - se a criança não revelar tensões ou resistências nos quatro membros;
1 - se revelam ligeiras tensões e resistências muito fracas;
0 - se revelam tensões, bloqueios e resistências moderadas e frequentes
DIADOCOCINESIAS
Descrição
A criança deve estar em de pé com os braços abertos e realizar movimentos amplos para
tocar a ponta do nariz, topo da cabeça e cicatriz umbilical.
Avaliação
2 - se realizam os movimentos com precisão e amplitude adequada, coordenados e
harmoniosos;
1 - se apresentam descoordenação, movimentos em espelho, reações emocionais que
atrapalhem a tarefa;
0 - se não realiza a tarefa, movimentos de espelho constantes, instabilidade emocional.
SINCINESIAS
Descrição
A criança deve estar sentada com ambas as mãos em cima da mesa, realizando a
compressão máxima de uma bola de espuma. Recortar as curvas do papel utilizando a
mão de preferência. Observar os movimentos de imitação ou desnecessários a tarefa.
Avaliação
2 - se não apresenta qualquer vestígio de sincinesias;
1 - se demonstram sincinesias contralaterais pouco claras, quase imperceptíveis;
0 - se além do acima citado, apresenta flexão do cotovelo, sincinesias evidentes,
inclusive linguais.
EQUILÍBRIO
I. Imobilidade
A imobilidade requer que a criança fique na posição ortostática durante 30
segundos com os olhos fechados e os braços ao lado do corpo.
II. Equilíbrio estático
São duas provas: apoio retilíneo, manutenção do equilíbrio na posição de garça.
Crianças de 4-5 anos devem fazer as provas com os olhos abertos e a partir de 6
anos com os olhos fechados.
No apoio retilíneo a criança deve colocar o pé no prolongamento exato do outro,
estabelecendo o contato do calcanhar de um pé com a ponta do outro pé, durante
20 segundos.
No apoio unipedal, a criança apoia apenas um pé no chão, fazendo a flexão de
joelho da outra perna, durante 20 segundos. Observar qual é o pé escolhido para o
apoio ( pé dominante na função de equilibração).
III. Equilíbrio dinâmico
A criança deverá ficar de pé com os pés juntos e deverá tocar sobre a fica métrica
o ponto mais distante que conseguir sem perder o equilíbrio e retirar o calcanhar
do chão.
EQUILÍBRIO
• IMOBILIDADE - AVALIAÇÃO:
• 2 - MANTÉM O EQUILÍBRIO POR 30 SEGUNDOS SEM SINAIS DESVIANTES, SEM
ABRIR OS OLHOS;
• 1 - MANTÉM A POSIÇÃO POR 20 A 29 SEGUNDOS, REVELANDO DIFICULDADE DE
CONTROLE, SEM ABRIR OS OLHOS;
• 0 - MANTÉM A POSIÇÃO POR MENOS DE 19 SEGUNDOS OU ABRIR OS OLHOS.
LATERALIDADE AUDITIVA
Descrição
A criança estará em posição sentada de costas para o avaliador usando fone de ouvido,
ora cobrindo a orelha esquerda, ora cobrindo a orelha direita. O avaliador usando do
programa eartest (http://ear-test.software.informer.com/1.0/) irá ativar o programa para
freq. 1000hz e volume 1 para cada ouvido por 2 segundos, para cada ouvido. Ao final da
estimulação a criança deverá dizer quem qual dos ouvidos a frequência foi melhor
ouvida.
LATERALIDADE
LATERALIDADE MANUAL
Descrição
Serão colocadas duas raquetes a frente da criança que deverá escolher com qual delas
irá brincar. O Avaliador arremessará a peteca em direção da criança e esta deverá
rebater. Será a mão preferencial, a escolhida para usar o implemento.
LATERALIDADE PEDAL
Descrição
A criança terá três tentativas para derrubar o mini-cone com a bola utilizando dos pés.
Será o pé preferencial, o escolhido para usar o implemento.
Avaliação
2 - se a criança faz o teste sem hesitações e obtém um perfil DDDD ou EEEE,
nenhum sinal difuso, realização precisa;
1 - se a criança demonstra ligeiras hesitações e um perfil como DDEE, EEDD,
DEDE, etc., sem revelar confusão;
0 - apresentam frequentes hesitações, perfis inconsistentes e sinais de
ambidestria, sinais difusos mal-integrados bilateralmente.
ESTRUTURAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL
ORGANIZAÇÃO
Descrição
A criança será colocada a uma distância de 3 metros de uma lixeira ou cesta e lhe será
entregue uma bola para que faça lançamentos de modo que coloque a bola dentro da
cesta. Tendo que se deslocar para pegar a bola nas três tentativas.
Avaliação
2 - desloca-se com destreza e realiza movimentos planejados para realização da tarefa.
1 - hesita na realização da tarefa sendo passiva na elaboração dos planos mentais.
0 - não realiza a prova ou desiste mediante frustação do primeiro resultado
ESTRUTURAÇÃO DINAMICA
Descrição
A criança será colocada sentada e sobre sua mesa será colocada uma sequência de
figuras geométricas. Será dado 30 segundos para que a criança memorize. Após o
avaliador embaralhar as figuras, será dando o comando para que a criança reordene-as
na ordem que lhes foi apresentada.
Avaliação
2 –1 - hesita na realizaçãoreordena as figuras com perfeição.
da tarefa ou comete pequenos desvios ou trocas.
0 - não realiza a prova ou desiste.
ESTRUTURAÇÃO
ESPAÇO-TEMPORAL
REPRESENTAÇÃO TOPOGRÁFICA
Descrição
A criança receberá uma folha com
instruções topográficas e terá 1 minuto e
30 segundos para realizar a tarefa que lhe
será explicada pelo avaliador.
Avaliação
2 - completou com destreza.
1 - hesita na realização da tarefa
realizando borrões ou apagando traços.
0 - não realiza a prova ou desiste.
ESTRUTURAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL
ESTRUTURAÇÃO RITMICA
Descrição
A criança será colocada a uma distância de 3 metros de 2 BOLINHAS COM OUTRAS 2
BOLINHAS ao solo próximas aos seus pés. Será utilizado um metrônomo
(http://www.baixaki.com.br/download/metronome-plus.htm) para determinar a frequência
das passadas com que a criança deverá percorrer a distância, colocar uma bolinha no
chão e pegar outra percorrendo novamente a distância para trocar novamente a bola,
fazendo isso até que tenha trocado de lado as quatro bolinhas no tempo programado.
Avaliação
2 - desloca-se com destreza e realiza movimentos dentro do ritmo estipulado.
1 - hesita na realização da tarefa ou não consegue se adequar ao ritmo de prova.
0 - não realiza a prova ou desiste
NOÇÃO CORPORAL
SENTIDO SINESTESICO
Descrição
A criança será colocada em posição ortostática. O avaliador deverá pedir que a criança
nomeie todos os pontos que ele tocar em seu corpo.
Avaliação
2 – Nomeia sem hesitação todos os pontos atribuindo lateralidade ao que couberem.
1 - hesita na realização da tarefa ou não consegue nomear mais de 50% dos pontos.
0 - não realiza a prova ou não nomeia nem ao menos 50% dos pontos.
Maiores de 6 anos
Até 5 anos
NOÇÃO CORPORAL
RECONHECIMENTO DIREITA-ESQUERDA
Descrição
A criança será colocada em posição ortostática. O avaliador deverá pedir que a criança
MOSTRE todos os pontos que ele VERBALIZAR em seu corpo COM UM GESTO
MOTOR.
Avaliação
2 - Apontar sem hesitação todos os pontos.
1 - hesita na realização da tarefa ou não consegue apontar mais de 50% dos pontos.
0 - não realiza a prova ou não apresenta nem ao menos 50% dos pontos.
Maiores de 6 anos
Até 5 anos
NOÇÃO CORPORAL
IMITAÇÃO DE GESTOS
Descrição
A criança será colocada em posição ortostática. O avaliador se colocará de pé em frente
a criança a mais ou menos um metro e meio de distância. O avaliador irá pedir a criança
que copie seus movimentos como se fosse um espelho. Nenhum comando oral ou
instrução deverá ser dada.
Avaliação
2 - Respostas imediatas respeitando as formas, controle postural e posições;
1 - hesita na realização da tarefa ou altera forma do modelo erro de orientação;
0 - não realiza a prova, realização imperfeita ou com distorções.
NOÇÃO CORPORAL
COORDENAÇÃO ÓCULO-PEDAL
Descrição
A criança receberá a instrução para escrever um grande círculo no ar, fazendo de seu pé
a caneta e devendo acompanhar o movimento somente com os olhos devendo manter a
cabeça parada.
Avaliação
2 – domínio do gesto aliado ao controle e coordenação ocular.
1 – se a criança desvia o olhar por alguns instantes.
0 – incapacidade de manter a visão em sua mão ao executar o movimento.
COORDENAÇÃO GLOBAL
DISMETRIA
Descrição
A criança receberá dois lápis pretos apontados e do mesmo tamanho. Estará sentada e a
sua frente estará posta uma folha em branco. Será colocado um anteparo entre a criança
e a folha onde ela deverá traçar retas simultaneamente com as duas mãos com traçado
sempre do centro para as margens.
Avaliação
2 – domínio do gesto, aliado ao controle e coordenação entre as duas mãos
1 – se a criança apresenta sinais desviantes ou dissociados entre as mãos.
0 – incapacidade realizar a tarefa ou descontrole motor evidente.
DISSOCIAÇÃO
Descrição
A criança estará na posição sentada e deverá realizar provas rítmicas desenvolvendo
dissociação entre mãos e entre membros superiores e inferiores.
Avaliação
2 – domínio do gesto, aliado ao controle e coordenação entre as duas mãos e pés.
1 – se a criança apresenta sinais desviantes ou dificuldade de controle.
0 – incapacidade realizar a tarefa, presença de sincinesias e tensão muscular.
COORDENAÇÃO FINA
COORDENAÇÃO DINÂMICA-MANUAL
Descrição
A criança receberá uma figura semelhante a uma representação baixa de um tênis onde
deverá atar a ele um cadarço.
Avaliação
2 – domínio do gesto, aliado ao controle e coordenação sem presença de sincinesias
1 – se a criança apresenta sinais desviantes ou fadiga
0 – incapacidade realizar a tarefa ou descontrole motor evidente.
TAMBORILAR
Descrição
A criança deverá estar sentada com os cotovelos sobre a mesa e realizar sequencia de
pinças unindo o polegar a todos os dedos com destreza e velocidade nas direções
indicador > mínimo e mínimo > indicador.
Avaliação
2 – domínio do gesto, aliado ao controle e coordenação sem presença de sincinesias
1 – se a criança apresenta sinais desviantes ou fadiga
0 – incapacidade realizar a tarefa ou descontrole motor evidente.
TABELAS DE RESULDADOS
POP - DECARVALHO
• 54 - Superior
• 34 – 53 - Normal
• 27- 33 - Dispráxico Ligeiras (específicas)
• 0 - 26 - Deficitário Significativas (severas)