Apresentação
Apresentação
Apresentação
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FATORES QUE INFLUENCIAM
• Tamanho do material;
• Frequência e amplitude de tensões;
• Potencial eletroquímico;
• Natureza, concentração e temperatura do meio corrosivo.
METODOLOGIA
• Corrosão- fadiga
• Os testes de corrosão- fadiga foram realizados utilizando-se
equipamentos e dispositivos projetados especialmente para este
fim (figura 1).Tal dispositivo caracteriza-se por uma cuba de teste
acoplada a um eixo vertical com célula de carga, o qual
possui deslocamento ajustado por um sistema excêntrico. As
amostras, no formato helicoidal, são acomodadas em dispositivo de
flexão a quatro pontos que é instalado dentro da cuba de teste
(Figura 1 b), onde as amostras podem ficar imersas em solução. Do
mesmo modo que no dispositivo do teste de fadiga ao ar, os roletes
inferiores e superiores foram construídos em PEEK(polímero
termoplástico orgânico incolor na família da poli), e usinados com
os ângulos de torção das amostras. O dispositivo também permite
testar até quatro amostras simultaneamente. Neste caso, não
há ajuste individual de cargas, o que contribui para maior diferença
entre as tensões nas amostras para determinado teste.
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METODOLOGIA
• Água do mar sintética, em conformidade com norma ASTM D1141 (2013), foi a solução
utilizada nos testes, sendo o pH medido no início e fim de cada teste. Para medir o pH,
utilizou-se medidor da marca BEL Engineering modelo W3B, cujo sensor é calibrado
utilizando soluções tampão de pH 4 e 7, fornecidos pelo fabricante. Para simular a condição
de confinamento do anular do tubo flexível, que possui baixa relação entre o volume de
solução e a área de metal exposto, a cada teste foram adicionados pregos dentro da cuba, em
quantidade suficiente para gerar uma relação de 1 ml de solução para 1 cm2 de área de aço
exposta.
METODOLOGIA
• Assim como no teste de fadiga ao ar, as amostras foram instrumentadas no lado
compressivo. No entanto, por se tratar de teste com amostras imersas em solução, os
extensômetros foram protegidos por meio de resinas poliméricas e silicone, como mostra a
Figura 2. As tensões foram calculadas a partir do módulo de elasticidade e das deformações
medidas pelos extensômetros, as quais foram adquiridas por sistema de aquisição do tipo
Spider 8, da marca HBM, com auxílio do programa Catman 4.1.
• σ=E.ɛ E=σ/ɛ
CURVA DE WHOLER:
GRÁFICO APRESENTADO
EM SALA DE AULA
• Esta curva mostra o efeito da corrosão
fadiga sobre o número de ciclos que o
material suporta. Quando o material
está em corrosão fadiga, ele resiste
menos ciclos em comparação com a
fadiga.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
• O pH inicial permaneceu consistentemente próximo a 8,2, que é o valor de referência
para a água do mar;
• Na maioria dos testes sob ambas as condições, houve uma diminuição de
aproximadamente 1,0 nos valores de pH, resultando em um ambiente próximo à
neutralidade;
• Esses íons podem ser gerados tanto no processo corrosivo em água do mar com
aeração quanto sem aeração;
• O fato dessas amostras terem sido corroídas exclusivamente por oxigênio resultou na
formação de um produto de corrosão que não ofereceu uma barreira eficaz, a ponto
de proteger a amostra do processo corrosivo.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
• Nos ensaios de corrosão-fadiga, as figuras abaixo exibem, respectivamente, as fractografias de
amostras submetidas a meios aerados e desaerados. Para cada condição, há uma amostra testada em
alta tensão (700 MPa) e outra em baixa tensão (380 MPa). Ao analisar essas duas figuras, observa-se
que, para a variação de tensão de 700 MPa, a extensão longitudinal da fratura é significativamente
menor quando comparada àquela observada em 380 MPa.
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RESULTADOS E DISCUSSÕES
• Segundo os testes feitos pelo autor do artigo, a nucleação e crescimento do
pite de corrosão é dependente do tempo e impacta diretamente o mecanismo
de trincamento por corrosão-fadiga.
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CONCLUSÕES
• Os resultados das avaliações e testes realizados nos arames corroídos retirados de
campo permitiram comparar a corrosão e a resistência à fadiga das duas regiões
estudadas (posição da capa externa aberta e afastada a 5 m).
• relacionar as características dos pites da corrosão pré-existente com a queda no
desempenho à fadiga em ambiente corrosivo.
• O processo de corrosão se deu devido à presença de meio salino aquoso, que não houve
corrosão pelo CO2 e H2S,comprovando-se que a degradação superficial é dada pela
corrosão da água do mar aerada na região anular do riser;
• Por meio das imagens geradas no MEV, foi possível confirmar que, em todas as
amostras, as trincas se iniciaram a partir de pites de corrosão, sendo estes localizados
tanto nas bordas quanto ao longo da largura do arame.
SUGESTÕES PARA TRABALHOS
FUTUROS
• Realização de testes de corrosão-fadiga em arames pré-corroídos em ambientes contendo CO2 e H2S,
a fim de determinar as diferenças entre curvas de projeto e curva. reais de operação;
• Avaliar a influência da frequência de carregamento de testes de corrosão-fadiga na evolução do
processo corrosivo e na transição de pite para trinca curta e, consequentemente, no tempo para a
iniciação de trincas de fadiga.
REFERENCIAS
• NEGREIROS, L. A. S. DE. Avaliação da resistência à fadiga e corrosão-fadiga da armadura de tração de um riser
flexível retirado de operação. lume.ufrgs.br, 2016.
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