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Univercidade Pitagoras Unopar Anhanguera Sistema de Ensino A Distância Pedagogia Licenciatua

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UNIVERCIDADE PITAGORAS UNOPAR ANHANGUERA

SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA


PEDAGOGIA LICENCIATUA

JULIANA APARECIDA KRAUSE PEREIRA

PROJETO DE ENSINO
EM PEDAGOGIA LICENCIATUA
INCLUSÃO DIGITAL- CAPACITAÇÃO EM INFORMÁTICA

Cidade
2020
Cidade

BLUMENAU
2024
JULIANA APARECIDA KRAUSE PEREIRA

PROJETO DE ENSINO
EM PEDAGOGIA LICENCIATURA
Inclusão Digital- Capacitação em Informática

Projeto de Ensino apresentado à Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera, como


requisito parcial à conclusão do Curso de Pedagogia Licenciatura.

Docente supervisor: Prof. Marcia Maria Barreiros.

BLUMENAU
2024
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..........................................................................................3
1 TEMA..................................................................................................4
2 JUSTIFICATIVA.................................................................................5
3 PARTICIPANTES...............................................................................6
4 OBJETIVOS.......................................................................................7
5 PROBLEMATIZAÇÃO........................................................................8
6 REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................9
7 METODOLOGIA...............................................................................14
8 CRONOGRAMA...............................................................................15
9 RECURSOS.....................................................................................16
10 AVALIAÇÃO.....................................................................................17
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................18
REFERÊNCIAS......................................................................................19
3

INTRODUÇÃO

O presente projeto de ensino, tem por objetivo geral implementar a


capacitação em informática básica propiciando a inclusão digital junto a professores
e alunos do 4º e 5º ano do ensino fundamental. A metodologia empregada é do tipo
exploratório e o levantamento das informações pertinentes ao objeto do projeto de
ensino. Foi realizado uma pesquisa para entender qual as dificuldades e os desafios
dos estudantes com a informática, para assim, elaborar o material para utilizar na
capacitação dos estudantes e por fim, ministrar aulas com atividades que
desenvolvam a capacidades tecnológicas de informática aos estudantes.
4

1 TEMA

Capacitação em informática básica para inclusão digital dos estudantes


do 4º e 5º ano do ensino fundamental.
A capacitação na tecnologia digital busca estruturar, desenvolver e
potencializar a forma de comunicação da sociedade do século XXI, tornando a
Inclusão Digital uma necessidade social que facilita, viabiliza e possibilita aos
indivíduos uma participação ativa na construção da sociedade na qual estão
inseridos. À medida que aumenta a necessidade social da Inclusão Digital como
forma de comunicação, a mesma torna-se mais abrangente, democrática e
popular, facilitando sua incursão no processo de inclusão social.
5

2 JUSTIFICATIVA

Tendo em vista o imprescindível uso da tecnologia de informação no


nosso cotidiano, faz-se necessário, que os indivíduos tenham pleno
conhecimento e habilidades, para uma maior participação educacional,
profissional e social em nossa comunidade.
Entretanto, isso não se evidencia. A exclusão digital é uma problemática
recorrente em nossa contemporaneidade, frutos da desigualdade social e da
falta de capacitação tecnológica, especificamente, na formação dos alunos que
residem em periferias de todo o país e que fazem parte da classe social
economicamente vulnerável. Esse fenômeno impacta diretamente na vida
desses alunos, pois, muitas vezes, não possuem conhecimentos básicos de
informática e consequentemente, tal situação, traz uma série de dificuldades
para sua inserção no mercado de trabalho e seu ingresso e manutenção, em
uma universidade.
Desta forma, o presente projeto de ensino, além de apontar a
importância imprescindível da formação básica dos alunos do 4º e 5º ano do
ensino fundamental às tecnologias da informação, a inclusão digital, também
proporciona, o desenvolvimento educacional, social e senso crítico dos
educandos, superando diversos obstáculos socioeconômicos, gerando um
equilíbrio, nas diversas camadas sociais no país.
6

3 PARTICIPANTES

O presente projeto de ensino de Inclusão Digital- Capacitação em


Informática Básica para o ensino fundamental anos iniciais conta com a
participação ativa dos alunos 4º e 5º ano do ensino fundamental, professores,
orientadores pedagógicos, diretor da escola e demais funcionários.
Todos empenhados em desenvolver o projeto da melhor forma possível
para que os alunos tenham pleno conhecimento e habilidades do uso da
tecnologia digitais, para uma maior participação educacional, profissional e
social em nossa comunidade.
7

4 OBJETIVOS

Objetivo Geral
 Realizar a capacitação tecnológica básica dos estudantes do 4º e 5º
ano do ensino fundamental, para reduzir a exclusão social.

Objetivos Específicos
 Realizar pesquisa para entender qual as dificuldades e os desafios
dos estudantes com a informática;
 Elaborar material para utilizar na capacitação dos estudantes;
 Ministrar aulas com atividades que desenvolvam a capacidades
tecnológicas de informática aos estudantes.
8

5 PROBLEMATIZAÇÃO

Após a aplicação dos questionários e tabulação de dados, inicia-se


uma análise das principais dificuldades dos estudantes em relação ao
domínio do uso de tecnologias. Com isso, traçaremos o perfil do aluno e se
iniciará a elaboração do material didático com base nas necessidades
identificadas.
Com as informações coletadas será possível direcionar uma pesquisa
de referências bibliográficas, de autores conceituados da área, para
desenvolver o material didático necessário para ministrar as aulas de
informática básica.
Após a elaboração do material didático serão preparadas e ministradas
aulas de informática básica aos alunos que apresentarem necessidade de
intervenção, por falta de habilidades e conhecimentos na área.
As aulas serão ministradas de forma expositiva-argumentativa, a fim de
apresentar o conteúdo e integrar os estudantes nas aulas. Além da exposição
teórica e comentada dos conteúdos, serão propostas aulas práticas no
laboratório de informática da escola, sendo que, os estudantes serão
acompanhados (individualmente quando necessário) e instruídos através de
uma projeção da tela de um computador (a fim de acompanhar e aprender de
maneira ilustrativa e prática).
O número de aulas a serem utilizadas, bem como a quantidade de
estudantes, dependerá dos resultados recebidos com a resposta dos
questionários. A fim de complementar, e não substituir a carga horária dos
estudantes, propõe-se que as aulas sejam ministradas no contraturno escolar,
de acordo com a disponibilidade da unidade escolar.
9

6 REFERENCIAL TEÓRICO

A generalização do uso de tecnologias em todos os ambientes da vida


cotidiana, faz perceber que se está rodeado de tecnologias da informação e
comunicação (TIC) a serviço da modernidade e agilidade dos processos, facilitando
e criando um novo mundo, sendo que, aos poucos, a escola está sendo inserida
neste contexto. Tem sido válido o fato de difundir a importância da inserção dos
recursos tecnológicos na escola e apresentar propostas práticas de um trabalho
fundamentado no uso de computadores, tendo em vista a busca de mudança à
prática pedagógica, já que as tecnologias estão cada vez mais disponíveis no
mercado e presentes na escola.
Observando o caráter que as TIC têm de poder transformar e criar novos
subsídios para o ensino e aprendizagem da educação, com o enfoque que ela
possibilita criar e transmitir um conhecimento assimilado a formação do sujeito,
Sancho (2006, p. 16) cita que estas tecnologias têm, invariavelmente, três tipos de
efeitos:
Em primeiro lugar, alteram a estrutura de interesses, o que tem
consequências importantes na avaliação do que se considera prioritário, importante,
fundamental ou obsoleto e também na configuração das relações de poder. Em
segundo lugar, mudam o caráter dos símbolos, quando o primeiro ser humano
começou a realizar operações comparativamente simples[...], passou a mudar a
estrutura psicológica do processo de memória, ampliando-a para além das
dimensões biológicas do sistema nervoso humano. [...] Em terceiro lugar, modificam
a natureza da comunidade. Neste momento, para um grande número de indivíduos,
esta área pode ser o ciberespaço, a totalidade do mundo conhecido e do virtual.
(2006, p. 16).
Buscando novos horizontes, no intuito de desenvolver uma prática inovadora,
aproveitando o conhecimento remanescente e de forma homogênea, as tecnologias
da informação e comunicação (TIC), vêm para poder atribuir transformações que se
quer e necessita. Neste sentido, Bonilla (2005, p. 21) afirma que:
As TIC, mais do que um simples avanço no desenvolvimento da técnica,
10

representam uma virada conceitual, à medida que essas tecnologias não são mais
apenas uma extensão dos sentidos humanos, onde o logos do fazer, um fazer
mais e melhor, compõe a visão do mundo. As tecnologias da informação e
comunicação são tecnologias intelectuais, pois ao operarem com proposições
passam a operar sobre o próprio pensamento, um pensamento que é coletivo, que
se encontra disperso, horizontalmente, na estrutura em rede da sociedade
contemporânea. (2005, p. 21).

Segundo Betts (1998, p. 26) é importante ter como base de que estas
tecnologias educacionais sem um objetivo concreto são inválida. Conforme suas
palavras:
Não podemos isolar a tecnologia do conjunto da prática educativa, porque,
por si só, é burra. Existe a necessidade de intervenção de uma ação docente para
que ocorra a construção do conhecimento. Nós, seres humanos, somos por
natureza seres aprendentes e, conscientemente ou não, os facilitadores da
construção do nosso próprio conhecimento. (1998, p. 26).

Segundo, Menezes:

Os sistemas de comunicação evoluem com extrema rapidez e essa dinâmica


é parte da vertiginosa modernidade em que estamos imersos. Não podemos nos
deslumbrar com essas novidades ou ficar apreensivos pelo perigo de que
substituam nossa função de educar. Mas não devemos ignorar as possibilidades que
eles abrem para aperfeiçoar nosso trabalho, como o acesso a sites de apoio e
atualização
pedagógica ou a programas interativos para alunos com dificuldades de
aprendizagem. (2010, p.122).

A exclusão digital se caracteriza de diversas formas, tanto pela realidade


social de não possuir um computador, quanto pelo fato de não saber utilizar um. De
maneira mais abrangente, pode-se considerar uma pessoa excluída digitalmente por
não conseguir utilizar as funcionalidades básicas do celular ou ajustar um relógio
digital, sendo assim, a exclusão digital depende das tecnologias e dos dispositivos
utilizados (ALMEIDA & PAULA, 2005).
11

Um parceiro importante no combate à exclusão digital é a educação. A


educação é um processo e a inclusão digital é um elemento essencial deste
processo.
Instituições de ensino, tanto públicas como particulares, devem contribuir para
o aprendizado e interação dos cidadãos com as novas tecnologias, sendo para isso
necessária a atuação governamental e da própria sociedade. Atualmente, o termo
sociedade do conhecimento, ou da informação, vem sendo usado para designar
uma nova forma de sociedade, onde o recurso mais importante é o capital
intelectual, que é cada vez mais exigido de quem deseja conseguir um emprego
(SILVA-FILHO, 2003).
Exclusão Digital e a Desigualdade Social

Em nossa contemporaneidade, uma pessoa no mercado de trabalho sem


conhecimentos na área de informática é vista como desqualificada, em efeito, o
indivíduo se depara com dificuldades como baixa renda ou desemprego, entrando
na condição de exclusão social. De igual natureza, cidadãos que se enquadram em
uma condição de vulnerabilidade socioeconômica, são impedidos de acompanharem
a evolução tecnológica, passando a serem integrantes da exclusão digital (ALMEIDA
e PAULA, 2005).

Sendo assim, pode-se afirmar a existência de uma relação mútua entre


desigualdade social e exclusão digital. Pois, a exclusão econômica desencadeia a
exclusão tecnológica, e, ao mesmo tempo, a exclusão tecnológica desencadeia uma
exclusão econômica (ALMEIDA e PAULA, 2005).

Pessoas que devido ao analfabetismo ou baixa renda não utilizam


ferramentas tecnológicas podem ser consideradas excluídas digitalmente. Já
aquelas pessoas que, apesar de terem uma condição financeira favorável e alguma
formação escolar, são resistentes às mudanças e não se envolvem com as novas
tecnologias, ficam desatualizadas e tornam-se membros da sociedade da exclusão
digital e consequentemente da exclusão social, visto que passam a ter maiores
dificuldades em conseguir empregos, desenvolver suas carreiras, realizar pesquisas
escolares, etc. (ALMEIDA e PAULA, 2005, p. 59).
12

Regulamentação

Ressalta-se que a Recomendação nº 195/2004, da sessão nº 92 da


Conferência Geral Anual da Organização Internacional do Trabalho enfatiza que a
Educação Básica, reconhecida como direito público fundamental de todos os
cidadãos, deve ser garantida de forma integrada com a orientação, a formação e a
qualificação profissional para o trabalho. Assim, o objetivo é propiciar autonomia
intelectual, de tal forma que, a cada mudança científica e tecnológica, o aluno
consiga formar-se ou buscar a formação necessária, para o desenvolvimento
profissional.
A respeito do assunto, extrai-se dos artigos 4º e 69. II, da Lei nº 8.069/90:

Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder


público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à
vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização,
à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e
comunitária.

Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:


[...]

V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação


artística, segundo a capacidade de cada um;

No mesmo sentido, estabelecem os artigos 36-B, I e seguintes, da Lei nº


9.394/96:

Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado


mediante a garantia de:
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XII - educação digital, com a garantia de conectividade de todas as


instituições públicas de educação básica e superior à internet em alta velocidade,
adequada para o uso pedagógico, com o desenvolvimento de competências
voltadas ao letramento digital de jovens e adultos, criação de conteúdos digitais,
comunicação e colaboração, segurança e resolução de problemas. (Incluído pela
Lei nº 14.533, de 2023) (Vide Decreto nº 11.713, de 2023)
Parágrafo único. Para efeitos do disposto no inciso XII do caput deste artigo,
as relações entre o ensino e a aprendizagem digital deverão prever técnicas,
ferramentas e recursos digitais que fortaleçam os papéis de docência e
aprendizagem do professor e do aluno e que criem espaços coletivos de mútuo
desenvolvimento. (Incluído pela Lei nº 14.533, de 2023)
14

7 METODOLOGIA

O projeto propõe um estudo de caso sobre os conhecimentos e


habilidades dos estudantes do 4º e 5º ano do ensino fundamental, em
informática básica.
Para concretização do presente trabalho, serão utilizados como
procedimentos metodológicos: coleta de dados (através de aplicação de
questionários), com a finalidade de caracterização do público-alvo do projeto de
ensino; elaboração de material didático (com base nos resultados da coleta de
dados); e, por fim, formação tecnológica digital dos estudantes, através de aulas
teóricas, práticas e ilustrativas ministradas na instituição escolar.

Para fins de caracterização das dificuldades e habilidades dos


estudantes um questionário será aplicado aos discentes. Segundo Gil (2008),
esse tipo de pesquisa visa esclarecer ou descobrir o perfil do indivíduo com base
nos objetivos preestabelecidos da pesquisa, delimitado ao tema para obter os
resultados necessários para condução do projeto.
O questionário será formado por três blocos, sendo eles distribuídos da
seguinte forma: Bloco 1 – Habilidade em execução de funções básicas
computacionais (ligar/desligar, iniciar aplicativos, baixar aplicativos, acesso as
configurações, utilização de pen drive, etc.); Bloco 2 – Domínio no uso de
funcionalidades básicas da internet (utilização de navegadores, criação de
contas, acesso a sites, etc.); e, no Bloco 3 –Conhecimento dos estudantes
referente ao uso de aplicativos de edição, criação e formatação de textos
(documentos de edição de texto, apresentação de slides, planilhas eletrônicas,
dentre outros).
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8 CRONOGRAMA

ETAPAS DO DESCRIÇÃO PERÍODO


PROJETO
1.PLANEJAMENTO Aplicar um questionário
aos discentes para
elaborar o material
Cinco dias
didático de acordo com as
dificuldades reais dos
alunos.
2.EXECUÇÃO Ministrar aulas de informática
básica aos alunos de
forma expositiva-
argumentativa, além da
exposição teórica Dois
e meses
comentada dos
conteúdos, serão
propostas aulas práticas
no laboratório de
informática.
3.AVALIAÇÃO Reflexão sobre a teoria
associada à prática,
elencando seus eventuais
resultados, prevendo
Dois dias
possíveis dificuldades,
mas principalmente
focando no aprendizado.
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9 RECURSOS

Humanos: Professores, alunos, orientadora pedagógica secretária


escolar, diretor e demais funcionários da escola.

Materiais: Material didático elaborado pela própria escola, cadernos,


caneta lápis, laboratório de informática, que contêm 20 computadores e 15
tablets e acesso à internet.
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10 AVALIAÇÃO

Avaliar por intermédio de um diagnóstico quais são as principais


dificuldades de aprendizagem apresentadas pelos alunos. Verificar se os
alunos que estão sendo acompanhadas conseguem assimilar os conhecimentos
e colocá-los em prática através das atividades propostas analisando assim seus
avanços.
Esse tipo de avaliação permite que o professor detecte as
dificuldades dos alunos e possa ajudá-la durante e depois de cada atividade
aplicada.
O profissional deve levar em consideração as atividades de
diagnóstico individual e com outros acompanhamentos, verificando o
desempenho individual e no coletivo.

11
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

O trabalho me possibilitou compreender a importância do uso das


ferramentas digitais nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com teorias
que abordam sobre o tema, bem como importância de seu uso no contexto
educacional.
Nesse sentido, com a inclusão de tecnologia no ambiente escolar e
no processo de alfabetização, a produção propôs refletir em uma prática educativa
de capacitar os alunos em informática básica para que eles tenham um maior
desempenho educacional e social na comunidade em que está inserido.
A respeito da avaliação, compreende-se que a avaliação formativa
nesse processo é eficaz, pois é indispensável para o processo de
aprendizagem, proporcionando ações significativa para o professor e aluno.
Nesse contexto, vale destacar que essa avaliação promove durante o processo,
favorecer a regulação e assimilação de conteúdo, contribui para o
desenvolvimento e interação entre alunos.
19

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Lília Bilati de; PAULA, Luiza Gonçalves de. O RETRATO DA EXCLUSÃO
DIGITAL NA SOCIEDADE BRASILEIRA. CARELLI, Flávio Campos; OSORIO, Tito
Lívio Gomes; Genestra, Marcelo (colaboradores). Centro Universitário de Volta
Redonda/UniFOA, Brasil. Revista de Gestão de Tecnologia e Sistemas de
Informação. Vol. 2, No. 1, 2005. pp. 55-67.

BRASIL. LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. Dispõe sobre o Estatuto da


Criança e do Adolescente e dá outras providências. Presidência da República
Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. Diário Oficial da União. Publicado em
16 de julho 1990 e retificado em 27 de setembro 1990. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 16 nov.2021.

BRASIL. LEI Nº 9.394 DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Estabelece as diretrizes e


bases da educação nacional. Presidência da República
Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. Diário Oficial da União. Publicado em
23 de dezembro de 1996. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 17 nov. 2021.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa. 6a edição. São Paulo: Atlas,
2008. 220 p.

MENEZES, Luis Carlos de. Ensinar com a ajuda da tecnologia. In.: Nova Escola.
São Paulo, Ano XXV, Nº 235, set. 2010, p. 122. Disponível em:
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/matematica/a-escola-como-espaco-
inclusao-digital.htm. Acesso em: 16 nov. 2021.

SILVA FILHO, A. M. Os Três Pilares da Inclusão Digital, 2003. Disponível em:


https://www.comunicacao.pro.br/setepontos/2/trespilares.htm. Acesso em: 01 dez.
2021.
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