PDF - Rafael Augusto Albuquerque Macedo
PDF - Rafael Augusto Albuquerque Macedo
PDF - Rafael Augusto Albuquerque Macedo
CAMPINA GRANDE – PB
2014
2
CAMPINA GRANDE – PB
2014
3
4
3
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
Dedico este trabalho a Deus que, diante de tantos obstáculos, fez renascer em mim
força e vontade para concluí-lo, guiando o meu caminho, ajudando-me na procura das
respostas para a finalização do mesmo.
Em especial, a meus pais, Jonas e Vilma Macedo, pelo amor, dedicação e apoio nas
horas mais difíceis. Amo vocês.
Carinhosamente, a Jucélia Lima, mais do que uma amiga, por toda a força, apoio,
conselhos e renúncia em vários momentos.
Meus agradecimentos a minha família, por tudo o que vocês representam para mim.
À minha orientadora, Professora Ruth Brito, pelo seu compromisso político e
educacional nos acompanhando em todas as etapas deste Trabalho.
Enfim, a todos meus amigos que de forma direta ou indiretamente contribuíram para
que chegássemos até aqui.
5
RESUMO
ABSTRACT
This monograph describes the importance and the need for ICT (Information and
Communication Technologies) can bring to the educational practices mathematics teaching.
The goal is to show that the aid of ICT is essential in today's society as an ally in the
construction of knowledge. The research is based on theoretical opinions on the use and
importance of ICT as an educational tool, through the use of computers and educational
media. To respond to our study of problem, we have sourced from literature, emphasizing the
study of several educators who advocate the use of new technologies in the teaching of
mathematics as a way to build students' knowledge. Studies show that the use of technologies,
can open doors to a more playful mathematics education, providing a more motivating
learning environment, where students can have the opportunity to be the builders themselves
of their knowledge agents.
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 9
2 - A IMPORTANCIA DAS TIC PARA O PROCESSO EDUCATIVO ................................ 11
2.1 - PROCESSO HISTÓRICO DAS TIC NA EDUCAÇÃO ................................................. 13
3 - O PROFESSOR E AS FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS NO ENSINO DA
MATEMÁTICA ....................................................................................................................... 16
3.1 - A TENDÊNCIA METODOLÓGICA DAS TIC NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ... 20
4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................................. 24
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 26
9
1 INTRODUÇÃO
É devido a essa grande potencialidade das TIC, que as fronteiras entre o mundo cada
vez mais globalizado são quebradas a todo instante. Pois, através delas, os alunos são levados
a um conhecimento cada vez mais rápido, fácil, interativo e acompanhado de um raciocínio
lógico, que pode ser trabalhado paralelamente á essa evolução tecnológica. Conforme
Follador (2007), “procuramos chamar a atenção para a importância de darmos aos estudantes
a oportunidade de compreenderem melhor o mundo por meio de saberes científicos
transformados em saberes escolares.”
Neste contexto, apresentamos a Figura 1, baseada em Coll, Monareo e Onrubia (2010),
em que defendem a potencialidade das TIC em situações educacionais.
Figura 1 – Mapa Conceitual TIC na Educação
Fonte:http://fernandoscpimentel.blogspot.com.br/2012/02/inclusao-das-tic-no-
cotidiano-escolar.html
De acordo com os autores, as TIC devem ser utilizadas como potencial educativo
e como instrumentos para pensar, partindo de um projeto não somente tecnológico, mas
13
As primeiras tentativas de inclusão das TIC se deram ainda nos anos 1970 pelo
Ministério da Educação e Cultura (MEC), em algumas escolas, com o uso do LOGO o qual é
uma linguagem desenvolvida para computadores, sendo um trabalho de pesquisa
desenvolvida pelo Núcleo de Informática aplicada à educação (NIED) da UNICAMP-SP, o
que representou uma etapa importante nos estudos da computação aplicada no ensino e
aprendizagem (VALENTE, 1973).
Desde o início da década de 1980 a informática começou a se firmar como um
importante elemento presente nas políticas educacionais do MEC. Segundo Moraes (2000, p.
60), em 1982 um documento apresentado pelo Brasil, na Oficina Intergovernamental para a
Informática, que aconteceu na Itália, expressava claramente essa postura: A informática
representa uma das poucas esperanças para superar o atraso Norte-Sul. A partir de então,
segundo o mesmo autor, foram desencadeadas outras ações com o objetivo de tornar factíveis
as diretrizes na área de informática educacional (MORAES, 2000).
Mas, o primeiro projeto de informática das escolas públicas no Brasil, foi em 1987 e
1989, com o Projeto Formar, com a finalidade de formar multiplicadores na formação de
recursos humanos da escola. Como consequência disso foram gerados os Centros de
Informática Educacional (CIEDs), instalados em dezessete estados brasileiros. Ainda em 1989
foi lançado pelo MEC o Programa Nacional na Educação (PRONINFE), com objetivo de dar
continuidade os anteriores (BRASIL, 1994).
O Programa Nacional de Informática na Educação (PROINFO), lançado em 1997,
pela secretária de Educação à distância do Ministério da Educação, o qual é atualmente o
programa responsável em promover o uso pedagógico na rede pública de educação básica.
Atualmente, o PROINFO, é um dos programas mais relevantes na área das TICS na educação
brasileira visto que além da infraestrutura tecnológica para as escolas e a formação docente e
dos gestores o programa ainda aproveita-se de outros programas para o aperfeiçoamento do
pessoal docente como o Canal Tv Escola e o Portal do Professor.
Contudo, o PROINFO não é o mais recente, no ano de 2007 foi criada a UCA (Um
Computador por Aluno) com aplicabilidade primeira em cinco escolas brasileiras para teste
dos fabricantes dos computadores e posteriormente na fase piloto foi expandido para 300
escolas. Esses pré-projetos foram todos desenvolvidos no ano de 2010. Ações desse projeto
ainda estão sendo desenvolvidas, pois o MEC quer atingir 51.500 milhões de alunos
matriculados e formar todos os professores para o uso contínuo das TIC no contexto escolar
(BRASIL, 2010).
15
de informação em tempo real e informações não lineares. Destacam-se também o papel das
tecnologias na Educação, as possibilidades de uso das TIC e as influências das tecnologias no
trabalho do professor. Essas mudanças afetaram a educação porque oferecem várias
possibilidades de interação, comunicação, aprendizagem na formação do novo cidadão
exigido pela sociedade.
Atualmente a educação tem passado por momentos revolucionários na área
tecnológica, que nos faz pensar, organizar e traçar um plano de ação sobre todas essas
tecnologias que estão em toda parte. Segundo Kenski,
Mas será que a sociedade, a escola e os professores estão preparados para usá-las, e o
corpo docente têm consciência da importância que essas TIC podem oferecer para educação
no ensino e aprendizagem?
Uma das barreiras e até mesmo uma das mais difíceis, não é a distribuição dos
equipamentos nas escolas, mas sim às mudanças de padrões culturais, em conscientizar o
educador que não dá mais para adiar os recursos tecnológicos na educação. Segundo Pimentel
(2007), muitos são os obstáculos que precisam ser encarados para que sejam contornados,
quando a intenção é a promoção da formação de professores para o uso de novas tecnologias
de informação e comunicação, o que implica redimensionar o papel que o professor deverá
desempenhar na formação do educando, e isso significa introduzir mudanças no processo de
ensino-aprendizagem e, ainda, nos modos de estruturação e funcionamento da escola e suas
relações com a comunidade.
Ao contrário de outros países que, elevaram seu grau de qualidade de ensino no século
20, o Brasil pouco fez para tentar acompanhar tal desenvolvimento, onde segundo a
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em 2011, o
Brasil ocupava o constrangedor 88° lugar no ranking mundial da educação. De acordo com
Gonzzato:
Os problemas da educação brasileira extrapolam os limites da sala de aula. O
desempenho pífio revelado em avaliações internacionais se deve a uma
combinação de falhas de educadores, governantes e famílias, na opinião de
especialistas. Essas deficiências incluem erros de gestão, falta de recursos e
pouca cobrança social por resultados que façam jus ao atual peso econômico
e político do Brasil (GONZATTO, 2012, p. 01).
Esses resultados podem ser observados nos altos índices de analfabetos, a baixa
escolaridade, na evasão e repetência escolar. Com isso, o estudante tem o dever e o direito de
acompanhar essa evolução tecnológica, para que assim ele esteja cada vez mais inserido no
mundo em que vive, e não ser mais um evadido do sistema social cada vez mais globalizado.
Com o avanço dos recursos tecnológicos na Educação podemos encontrar no uso das
TIC um fator motivador, porque permite a manipulação de diferentes mídias (texto, imagem,
som), possibilitando maior aprendizagem e o estabelecimento de uma relação mais interativa
entre o sujeito e o conhecimento. Elas também poderão ser utilizadas como técnicas para
auxílio na ruptura do modelo de ensino, centrado apenas no professor e abrir novos caminhos
para além das estruturas físicas da sala de aula convencional.
Através de softwares, por exemplo, consegue-se dependendo do caso, fazer com que
um aluno entenda melhor o assunto e de maneira menos complicada. Temos como exemplos
alguns Softwares, que podem ser utilizados nas aulas de matemática para um melhor
aprendizado dos alunos: Geogebra, Maple, Cabri, Childsplay Suíte, Kbruch.
Nesse contexto,
Dessa forma, a escola deve preparar o aluno para o futuro e, para isso, deve incorporar os
avanços tecnológicos.
Segundo os PCNs - Parâmetros Curriculares Nacionais (1997, p. 34), tal incorporação abre
novas possibilidades educativas, como a de levar o aluno a perceber a importância do uso dos meios
tecnológicos disponíveis na sociedade contemporânea.
É preciso esclarecer que o uso da calculadora é expressamente autorizado pelos PCNs. A
escola é que decide pela adoção ou não da calculadora. Nas palavras de D’Ambrosio (1986, p. 56):
“Hoje, todo mundo deveria estar utilizando a calculadora, uma
ferramenta importantíssima. Ao contrário do que muitos professores
dizem, a calculadora não embota o raciocínio do aluno – todas as
pesquisas feitas sobre aprendizagem demonstram isso.”
19
Neste contexto, é importante que a utilização das TIC enfoque o papel do professor
como mediador e não como detentor do conhecimento. Atualmente a matemática ainda é vista
como uma ciência descontextualizada, inflexível e sem muitas mudanças, vista por muitos
alunos como uma disciplina de difícil compreensão. Ou seja, o ensino da Matemática ainda se
encontra preso, aos modelos pedagógicos convencionais, o que contradiz a nossa realidade,
onde se convive com um mundo cada vez mais tecnológico, que nos convida a mudança e a
busca constante de novos conhecimentos.
Trabalhar com a matemática é um desafio para todo e qualquer professor, pois exige
uma conduta relevante para o estimulo do aluno. Se o conhecimento é construído a partir da
integração ou troca de conhecimentos entre as pessoas, o papel do professor de matemática é
20
Nenhuma outra tecnologia introduziu tantas mudanças em tão pouco tempo e com
tanta profundidade, em todas as áreas da atividade humana, como a TIC, intensificada nas
últimas décadas com o uso do computador e da rede mundial de computadores – a Internet. O
contexto mundial apresenta um verdadeiro desafio quanto à forma de assimilar as
transformações que estão ocorrendo com o desenvolvimento das telecomunicações, da
informática e de suas interações com o sistema educacional.
Como consequência de avanços tecnológicos, vivemos hoje uma economia, na qual a
informação e o conhecimento são considerados matérias primas de muitos processos
produtivos. Só este fato já seria suficiente para justificar a necessidade de uma ampla revisão
do sistema educacional em todos seus níveis. Neste cenário emergente, até os ambientes de
trabalho estão se transformando.
A educação hoje não pode fugir do desenvolvimento tecnológico tão presente no
mundo e na vida social, pois as TIC transformam espetacularmente não só nossas maneiras de
comunicar, mas também de trabalhar, de decidir, de pensar (PERRENOUD, 2000).
A matemática sem sombra de dúvidas é umas das principais disciplinas que tem
ligação direta com o desenvolvimento de um país. Portanto seu ensino torna-se cada vez mais
importante. Mas o que vemos hoje nas escolas, entre os alunos é certo desprezo, certo medo
ou desgosto pela disciplina. Não podemos de modo algum, considerar apenas os alunos
culpados por isso, mas sim muitas vezes o mal preparo a má formação dos professores, que
visa o ensino de matemática como conceitos prontos, como objetos, deixando de lado o
principal envolvido no aprendizado, o aluno, e sua capacidade de construir seu próprio
conhecimento.
De acordo com Valente (1998), o ensino da Matemática na escola, visa sobretudo, o
desenvolvimento disciplinado do raciocínio lógico-dedutivo, ou seja, o professor não dá
espaço para o aluno expressar seu pensamento, o que pode trazer sérias consequências no
decorrer do seu aprendizado.
O ensino tradicional de Matemática não tem produzido resultados satisfatórios, em que
são inúmeros os problemas que decorrem desta questão: evasão escolar; pavor diante da
21
disciplina; medo e aversão à escola, dentre outros. Em larga medida, o problema advém da
metodologia amplamente adotada nas escolas para o ensino em geral e especificamente para o
da Matemática (VALENTE 1998).
Para o autor, o matemático, ao "fazer" Matemática, pensa, raciocina, usa a imaginação
e a intuição, para, através de "chutes" sensatos, ensaios de tentativa de acerto e erro, uso de
analogias, enganos, incertezas, organizar a confusão inicial do próprio pensamento. É assim,
que a matemática é desenvolvida, mas na sala de aula é transmitida de forma "pronta ou
técnica" como se o aluno fosse um bando de dados passivo.
Por conta do impacto da modernização geral pela qual passa o país, as escolas vêm
recebendo estruturas de informatização. A informatização das escolas é um processo
considerado irreversível por muitos e já em franca execução (MAGINA, 1998). Valente
(1998), enfatiza que a introdução do computador na escola é uma oportunidade para que
novas metodologias sejam introduzidas no ensino a fim de melhorar os resultados do
aprendizado da disciplina.
É por esse e outros motivos, que os professores, as escolas e o governo em especial,
tem o dever de olhar com outros olhos para as inovações tecnológicas e trazer para o âmbito
educacional as suas potencialidades para inovar as práticas educativas. Mas não é dizer que o
computador é quem vai resolver todos os problemas da educação, negligenciando as práticas
pedagógicas, pois o computador por si só não traz as mudanças necessárias ao âmbito
educacional.
Devemos destacar que não é apenas a máquina que vai fazer com que uma criança,
dotada de inteligências possa aprender determinados conceitos matemáticos, mas sim ajudá-la
a desenvolver o raciocínio para que assim, ela possa ser capaz de criar conjecturas, abstrair
suas ideias transformando-as em conhecimentos formais com a ajuda do computador.
Se observarmos, o século XXI trouxe consigo várias revoluções, a exemplo da
Revolução Tecnológica. A cada dia que si passa fica-se cada vez mais difícil ficar sem o uso
de meios tecnológicos ou estar independentes deles, é assim que se deve encarar a nova
tendência. E no âmbito educacional não deve ser diferente, com a facilidade de informação
tem-se que estar preparado para encarar os novos desafios que as TIC vão trazer aos docentes
e os discentes. Então é importante estar preparado para essas transformações e tentar entendê-
las.
Muitas escolas inclusive já contam com laboratórios de informática e acesso à internet,
porém, autores como Moran (1998, 2005), Kenski (2003; 2007), Brito e Purificação (2008),
22
alertam que não basta apenas à aquisição de equipamentos, mas propõem que o uso das novas
tecnologias tem que ocorrer de forma consciente e com conhecimento das possibilidades de
uso. Consideram que o mais importante é a criação de uma “cultura” necessária para se
utilizar desses recursos de maneira adequada, “é preciso respeitar as especificidades do ensino
e da própria tecnologia para poder garantir que o seu uso, realmente, faça diferença”
(KENSKI, 2007, p.46).
Ao aproximar as novas tecnologias e a escola, entendemos que,
Sendo assim, cabe aos educadores entenderem e procurarem estar atento aos
conceitos, aos significados, o manuseio das novidades do mundo tecnológico, e usá-la com
uma aliada na construção do conhecimento, não matemático, mas de uma forma geral.
Sabemos que o computador pode ser um grande aliado como tecnologia educacional quando
for parte de um conjunto de ações na escola, no lar ou noutro local com o objetivo de ensinar
ou aprender (digitar um texto de aula, usar um software educacional ou acessar um site na
Internet), envolvendo uma relação com alguém que ensina ou com um aprendiz. Por isso é
essencial que o professor, esteja atento, para quando, onde e como usar essas TIC.
Um fator culminante na utilização das TIC é o fato que devemos estar preparados e
habilitados para se trabalhar nesse inovador método de ensino aprendizagem. Estar inserido
nesse novo meio quer dizer não deixar de usar as tecnologias já existentes e sim introduzir as
novas tecnologias e ter conhecimento técnico para desenvolver suas atividades pedagógicas
usando as TIC nas suas metodologias educacionais.
Dentro deste contexto, Perrenoud (2000), destaca como uma das dez competências
fundamentais do professor a de conhecer as possibilidades e dominar os recursos
computacionais existentes, cabendo ao professor atualizar-se constantemente, buscando novas
práticas educativas que possam contribuir para um processo educacional qualificado.
Nesse contexto, o professor torna-se indispensável, tornando-se orientador do processo
de aprendizagem, podendo dispor dos meios computacionais para atender aos alunos de forma
diversificada, de acordo com suas necessidades.
23
A matemática é sem dúvida uma das matérias mais temidas pelos os alunos
em geral, e como tal, pode-se ver que quanto mais recursos e meios reais
forem utilizados numa aula maior será o aproveitamento da matéria. A
escola não justifica pela apresentação do conhecimento obsoleto e
ultrapassado e, sim em falar em ciências e tecnologia (D’AMBROSIO,
2002).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
matemáticos propostos, e nesse sentido, o uso dos softwares educativos são exemplos de
poderosos ambientes virtuais, os quais, possuem ferramentas riquíssimas e de fácil utilização.
É claro que apenas o uso das TIC na Educação Matemática, não trará a solução dos
problemas hoje enfrentados no processo de ensino e aprendizagem desta ciência. Mas, o uso
destas ferramentas, podem possibilitar uma maior interação desses conteúdos, com os alunos
e seu cotidiano mais imediato.
26
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VALENTE, José Armando. O salto para o futuro. Cadernos da TV-escola. Sede MEC,
Brasília, 2005.