Nutrição e Exercícios Físicos 1 P 1
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NOSSA HISTÓRIA
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SUMÁRIO
1 - Introdução ................................................................................................................. 3
Referências ................................................................................................................... 15
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Educação Física e nutrição
1 - Introdução
Entendemos que a nutrição tem forte ligação com a educação física. Tanto
na área de treinamento em Esportes como na educação física escolar. Na área
de treinamento em esportes, a ligação da nutrição com a educação física fica
facilmente evidenciada na busca do alto rendimento, como um dos fatores que
pode maximizar o desempenho atlético, atingindo também a saúde geral do
atleta. Na educação física escolar, estudos sugerem que o programa de
alimentação escolar deve ser explorado no sentido de criar atividades educativas
de nutrição e saúde, adotando um aspecto pedagógico e não somente
assistencial como vem sendo feito. Desta forma, acreditamos que os
conhecimentos de nutrição são pertinentes ao profissional de educação física.
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assimilação pelas células, incluindo os fenômenos sociais, econômicos, culturais
e psicológicos que podem influenciar na alimentação (MITCHELL, 1988).
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científico e intelectual e pautado no princípio ético. Deverá ser formado para
estudar, pesquisar, esclarecer e intervir profissional e academicamente no
contexto específico e histórico-cultural, a partir de conhecimentos de natureza
técnica, científica e cultural de modo a atender as diferentes manifestações e
expressões da Atividade Física/Movimento Humano.
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Acreditamos assim, ser a nutrição um conteúdo muito presente nas
áreas de atuação dos professores de educação física. Compartilhando da
opinião que: "Os educadores da área da saúde e os assistentes de saúde ou
nutrição suplementam e fazem a extensão dos serviços de orientação em
nutrição [...]" (LÍNNEA 1988).
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ser diretamente aplicado a atletas, sendo esta uma população merecedora de
atenção especial, "Atualmente, não existem dados disponíveis para que se
apresente um conjunto de RIDs (Recomendações Individuais Diárias) para
atletas" (WOLINSKY, 1996). Os profissionais que tem contato direto com esta
população devem estar atentos a estas particularidades e não generalizar
informações de forma aleatória, pois se assim fizer estará correndo risco de
equivocar-se.
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professores. Informação essa, que deveria se dar com o Educador Físico
indicando e esclarecendo a importância da consulta a um Nutricionista que tem
competência e atribuições legais para indicar a suplementação e/ou dieta mais
adequada de acordo com os objetivos do atleta. Talvez essa consulta fosse mais
proveitosa se o Educador Físico e Nutricionistas dialogassem e elaborassem em
conjunto os procedimentos necessários para a obtenção dos resultados
pretendidos de forma saudável e consistente. Sendo a atuação de cada
profissional, na sua área específica de conhecimento.
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"Nos Estados Unidos, a American Dietetic... (1995) afirma que o material
promocional de suplementos nutricionais (entre outros produtos) constitui uma
das fontes importantes na difusão de informações incorretas sobre nutrição".
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3 - Nutrição na educação física escolar
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Costa e Ribeiro (2001), acreditam em um função maior para a merenda
escolar, no estudo: Programa de Alimentação escolar: Espaço para
Aprendizagem e Produção de Conhecimento, colocam: "As atividades práticas
executadas no serviço de alimentação escolar podem ser objeto das atividades
pedagógicas executadas pelos professores e intermediadas pelo Nutricionista".
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Sendo educação física um curso da área de saúde, e de caráter
pedagógico tão presente, corroboramos a opinião de que há "[...] à necessidade
de discutir o ensino de nutrição nos cursos da área da saúde".
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Pipitone (1997), sugere que a merenda oferece um espaço pedagógico a
ser explorado para discussão de temas importantes em época de economia
globalizada e influências da comunicação de massa. Sturion (2002) afirma que
a educação nutricional deve implementar atividades relacionadas com a
formação de bons hábitos, afirmando ainda que o programa de alimentação
escolar tem um objetivo educacional e por isso um caráter universal.
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4 - Considerações finais
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acreditamos que a participação de palestras, workshops, fóruns e etc... que
possam transmitir tais conhecimentos, são recomendadas.
Referências
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURAL. Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Educação Física. Disponível em:
http://www.mec.gov.br/sesu/ftp/pareceres/13802EdFisica.doc Acesso em: 27
julho de 2004.
16
STURION, G. L. Programação de alimentação escolar: avaliação do
desempenho em dez municípios brasileiros. Campinas, SP, 2002. Tese de
Doutorado - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Engenharia de
Alimentos.
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