Tabosa, Lívia Beatriz
Tabosa, Lívia Beatriz
Tabosa, Lívia Beatriz
BANCA EXAMINADORA
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Profº. Dr. Haroldo Moraes de Figueiredo (Orientador)
Universidade Federal de Pernambuco
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Profº. Drª. Maria Zélia de Santana (Examinadora Interno)
Universidade Federal de Pernambuco
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Profª. Drª. Dayana da Silva Oliveira (Examinadora Externa)
Instituto Federal da Paraíba – Campus Monteiro
Dedico este trabalho a Deus, por ser essencial em minha vida, meu guia e autor do
meu destino.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus pela minha vida, e por me ajudar a ultrapassar todos os obstáculos
encontrados ao longo do curso.
Aos meus pais, Dorge e Márcia, pelos esforços em mim investidos para que eu
tivesse sempre as melhores oportunidades de crescimento acadêmico e pessoal.
Aos meus irmãos, Letícia e Allysson, que me incentivaram em momentos difíceis e
compreenderam a minha ausência enquanto eu me dedicava à realização deste
trabalho.
A todos os professores que cruzaram meu caminho durante a graduação, por todos
os conselhos, ajuda e paciência com a qual guiaram o meu aprendizado.
Agradecimento especial ao Prof. Dr. Haroldo Figueiredo, que incansavelmente me
orientou para que este trabalho saísse da melhor forma possível.
Aos meus amigos de curso e de grupo, Eduardo, Ravi, Fábio e David, que inumeras
vezes me acolheram e tornaram essa caminhada mais leve.
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 10
2 REVISÃO DE LITERATURA ................................................................................. 12
3 OBJETIVOS ........................................................................................................... 14
3.1 GERAL ................................................................................................................ 14
3.2 ESPECÍFICOS .................................................................................................... 14
4 METODOLOGIA .................................................................................................... 15
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................... 16
5.1 MOTRICIDADE DA CRIANÇA COM TEA ........................................................... 16
5.2 EFEITOS DA PRÁTICA DA NATAÇÃO EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO
DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) .............................................................................. 18
6 CONCLUSÕES ...................................................................................................... 21
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 22
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1 INTRODUÇÃO
A primeira vez que ouvi falar o termo “autismo” foi no ano de 2007, quando
mudei de escola e me deparei com um colega de turma que tinha o transtorno e que
ensinou muito a mim e aos outros colegas. A professora pedia ajuda de todos os
alunos para que o colega sentisse bem na nossa companhia, e eu senti um carinho
especial e um orgulho enorme de todas as conquistas que ele tinha e todos
comemoravam juntos.
Logo depois de concluir o ensino médio, ingressei no Curso de Licenciatura
em Educação Física, do CAV/UFPE, com o intuito de mudar vidas, assim como a
minha foi mudada pela educação. De cara já me identifiquei com os assuntos menos
explorados, a curiosidade em saber o que é o autismo me fez querer pesquisar e
entender melhor tudo o que rege esse universo tão incrível e tão pouco explorado. E
porque só se diz o que os autistas não tem ou o que não fazem? Por que não olhar
por outro lado? Por que não ver a singularidade de tudo que eles são capazes de
fazer?
O termo autismo já existe desde o ano de 1906, quando o psiquiatra Plouller
destaca o termo na literatura psiquiátrica (GAUDERER, 1993). Cerca de 37 anos
depois, no ano de 1943, um outro psiquiatra chamado Léo Kanner, chamou atenção
por descrever um grupo de crianças gravemente lesadas, que tinham algumas
caraterísticas em comum, sendo mais notável a incapacidade de se relacionar com
as pessoas e se tornou o primeiro a descrever clinicamente o caso (GAUDERER,
1993).
No Brasil, a discussão sobre o assunto veio a passos lentos, sem muitas
informações e nem centros de ajuda especializados na área. Com isso, em 1993,
um grupo de mães de pessoas autistas no Ceará fundou a “Casa da Esperança”,
que proporciona um ambiente de tratamento em que pessoas autistas são
respeitadas como cidadãos de direito, e são desenvolvidas ações terapêuticas para
um melhor desenvolvimento dos autistas. Hoje a fundação conta com mais de 100
membros e em dois estados Brasileiros (GAUDERER, 1993).
Nesse contexto, a nossa questão condutora é: os artigos que falam sobre o
ensino de natação para alunos autistas, nas aulas de Educação Física, têm
conseguido discutir metodologias de ensino que garantam esse processo?
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Por essas e outras tantas questões é que decidimos mergulhar no estudo dos
artigos que discutem essa temática. Assim, buscaremos uma maior e melhor
aproximação com ela, seus desafios e possibilidades de atuação por parte do
professor de Educação Física junto aos alunos autistas.
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2 REVISÃO DE LITERATURA
3 OBJETIVOS
3.1 GERAL
3.2 ESPECÍFICOS
4 METODOLOGIA
De acordo com Lopes e Guerra (2016), esta pesquisa foi realizada por meio
de uma revisão bibliográfica, e o foco da pesquisa foi a análise da produção
bibliográfica de uma determinada área de atuação. Além disso, também pode
apresentar uma visão mais panorâmica, mais geral sobre um tema específico,
trazendo novas ideias, novos métodos e novos subtipos descobertos na literatura.
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Por outro lado, o termo "mobilidade" pode ser entendido como a capacidade
de cada um de nós de tomar decisões e executar ações das mais simples às mais
complexas. Portanto, deve-se considerar o desenvolvimento adequado das
habilidades motoras, fundamental para que as crianças ganhem independência no
dia a dia e estabeleçam relações mais efetivas com as outras crianças nas
brincadeiras. Portanto, não é difícil entender que existe uma relação muito estreita
entre o desenvolvimento esportivo e a socialização. (ORIEL et al., 2011)
De modo geral, a natação além de ser benéfica para crianças que sofrem do
transtorno do espectro autista (TEA), em todos os seus níveis nos fatores
psicomotores, afetivos e sociais, revela-se também um elemento importante e
facilitador na aprendizagem da criança (SANTOS, 2014).
6 CONCLUSÕES
A natação pode ser considerada uma terapia para os seus praticantes, e para
as crianças autistas ainda mais, tendo em vista que o ambiente aquático é dinâmico
e divertido, tornando-se uma experiência surreal.
REFERÊNCIAS