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PSICOLOGIA

Oitavo Semestre - Matutino B

AEP - Atividade de Estudo


Programada Segundo Semeste

ANA LUISA TOMAZOLI 21161130-2

LUANA BARBOSA VICENTINI DOS SANTOS 21023051-2

MARIA EDUARDA GENTA BASTIANELLI ANTONELLI

21032381-2
MARING
Á
2024
Introdução: Velhice
O envelhecimento é um processo natural e inevitável que afeta
todos os seres vivos. Envolve mudanças biológicas, físicas e psicológicas
que acontecem ao longo da vida. À medida que envelhecemos, nosso
corpo passa por transformações que podem impactar a saúde, a
capacidade cognitiva e a qualidade de vida. O envelhecimento também é
influenciado por fatores genéticos, estilo de vida e ambiente, e pode
variar amplamente de uma pessoa para outra. Compreender o
envelhecimento é essencial para promover um envelhecimento saudável
e ativo (Papalia et al, 2014).
Segundo Papalia et al (2014) existem dois tipos de envelhecimento,
o primário que diz respeito a deterioração física inevitável e gradual que
começa cedo na vida e prossegue independentemente das ações para
evitá-lo e o envelhecimento secundário que envolve problemas de saúde
como consequências de doenças, abusos e maus hábitos de vida.

Mudanças Físicas

As mudanças físicas presentes nessa fase da vida são a pele mais


pálida e enrugada, os cabelos mais finos e grisalhos, e varizes nas pernas.
A perda de gordura e músculo contribui para o enrugamento da pele, e
adultos mais velhos podem diminuir de tamanho devido ao atrofiamento
dos discos espinhais. Em mulheres com osteoporose, a perda óssea pode
levar à cifose, ou "corcundez". Além disso, o envelhecimento afeta órgãos
internos, cérebro e funções sexual, motora e sensorial (Papalia et al,
2014).

Mudanças Cognitivas

Algumas funções cognitivas conforme acontece o envelhecimento


podem sofrer declínios naturais como o lento processamento de
informações, a recuperação de palavras e as memórias de trabalho e
episódica, mas apesar disso o sistema nervoso tende a compensar esses
declínios quando há um bom desenvolvimento de plasticidade cognitiva e
treinamento (Papalia et al, 2014).
Mudanças Psicossociais

As mudanças psicossociais vão ser influenciadas por diversos


fatores sociais como o casamento de longa duração, a convivência com
os filhos maduros, a viuvez, a aposentadoria, a mudança dos papéis
dentro da família e o luto pelas perdas significativas (Papalia et al, 2014).

A velhice e a Psicanálise

A teoria psicanalítica aborda a velhice como um período demarcado


pela consciência da própria finitude e um imaginário de corpo que resiste
ao envelhecimento gerando uma dificuldade de autoconhecimento frente
ao espelho. Em nossa cultura, o envelhecimento é percebido
negativamente, o que intensifica as ansiedades individuais (Dourado,
2013).
A psicanálise ressalta que o corpo, mesmo quando apresentado em
sua forma envelhecida e fragilizada, continua sendo uma parte central da
nossa identidade. Os processos psíquicos estão intimamente ligados às
mudanças corporais, uma vez que o inconsciente armazena memórias
que não se manifestam diretamente na consciência, mas sim por meio de
nossos atos, sonhos e expressões corporais, muitas vezes sem que
tenhamos consciência disso. O corpo, portanto, é uma interface
fundamental onde o inconsciente se expressa e influencia a experiência
subjetiva (Dourado, 2013).

Cuidadores de Idosos

Com o aumento da expectativa de vida, também cresce o número


de pessoas que se tornam dependentes de cuidados diários, muitas vezes
devido à perda de autonomia causada por doenças crônicas ou pelo
declínio das capacidades físicas e cognitivas. Nesse cenário, o papel dos
cuidadores, sejam eles formais ou informais, torna-se fundamental para
garantir o bem-estar desses indivíduos (Papalia et al, 2014). A
dependência funcional de idosos é um fenômeno comum que ocorre em
função do processo natural de envelhecimento e das condições de saúde
que estão associadas. Idosos que perdem sua autonomia para
realizar atividades diárias como alimentação, banho e locomoção irão se
tornar dependentes de cuidadores para a manutenção de sua qualidade
de vida (Leite, 2024).
De acordo com o autor, quanto maior a dependência funcional do
idoso, maior é a sobrecarga do cuidador. Essa sobrecarga se manifesta
tanto física quanto emocionalmente, ainda mais intensa entre cuidadores
informais, como familiares próximos. Esses cuidadores, muitas vezes, irão
assumir a responsabilidade do cuidado sem treinamento e com poucos
recursos, o que pode levar a um aumento do estresse e da exaustão.
Papalia et al (2014) reforçam que o envelhecimento envolve mudanças
complexas em múltiplas áreas da vida do idoso, o que afeta diretamente
a demanda por cuidados especializados. Para muitos cuidadores, a
responsabilidade de cuidar de um idoso pode gerar um impacto
significativo na saúde física e mental, o que leva a problemas como
insônia, ansiedade e depressão. Esses cuidadores sobrecarregados,
podem se ver em situações em que priorizam o bem-estar do idoso em
detrimento de sua própria saúde, reforçando a necessidade de suporte
social e emocional para os efeitos negativos da sobrecarga (Gratão et al,
2013).
Por outro lado, o cuidado de idosos também pode ser fonte de
satisfação e realização pessoal, especialmente para cuidadores informais.
Cuidadores, apesar das dificuldades, encontram motivações baseadas nos
laços afetivos e na responsabilidade familiar. As cuidadoras relatam sentir
que o cuidado ao idoso é uma forma de retribuir o amor e o apoio
recebidos ao longo da vida, o que lhes proporciona um senso de dever
cumprido. Papalia et al (2014) enfatizam a importância das relações
interpessoais no processo de envelhecimento e na manutenção da saúde
emocional, tanto para o idoso quanto para o cuidador, destacando que
essas conexões familiares podem atuar como mecanismos protetores
contra o estresse (Capelo et al, 2024).
O período da pandemia de COVID-19 trouxe diversos desafios para
os cuidadores de idosos, especialmente devido às medidas de isolamento
social e à limitação de acesso a serviços de saúde e apoio. Cuidadores se
viram sobrecarregados ao assumir sozinhos a responsabilidade pelo
cuidado de seus familiares, sem poder contar com ajuda de serviços
formais ou de redes de apoio. Esse fenômeno foi ainda mais crítico para
idosos que cuidavam de outros idosos,
enfrentando suas próprias limitações físicas e de saúde. A pandemia
trouxe a sobrecarga desses cuidadores, que aumentou os níveis de
estresse e ansiedade (Leite, 2024). Autores afirmam que o isolamento
social é um fator de risco significativo para o declínio físico e mental de
idosos, e a falta de interação social durante a pandemia foi prejudicial
tanto para os cuidadores quanto para os idosos (Papalia et al, 2014).
Outro aspecto importante a ser considerado é a distinção entre
cuidadores formais e informais. Cuidadores formais, em sua maioria,
recebem treinamento especializado e possuem uma rede de apoio
institucional, podendo amenizar a sobrecarga física e emocional. Os
cuidadores informais, frequentemente familiares, irão assumir essa
responsabilidade sem a formação adequada, podendo agravar a sensação
de exaustão e estresse. Cuidadores formais tendem a encarar o cuidado
como uma profissão, enquanto os informais geralmente lidam com a
questão a partir de um envolvimento emocional, sendo possível aumentar
a intensidade do impacto psicológico, principalmente quando o cuidado é
prolongado (Diniz et al, 2018).
Assim sendo, o trabalho de cuidadores de idosos, tanto formais
quanto informais, apresenta desafios significativos. A dependência
funcional dos idosos, e a sobrecarga que são enfrentadas pelos
cuidadores e os impactos da pandemia são temas centrais que
demandam maior atenção e suporte por parte de políticas públicas e
redes de saúde. A distinção entre cuidadores formais e informais irá
destacar a necessidade de treinamento e apoio que são específicos para
ambos os grupos, que visa melhorar a qualidade de vida dos idosos
reduzindo o estresse sobre os cuidadores (Gratão et al, 2013; Diniz et al,
2018).

Psicologia na Velhice e Saúde Mental

De acordo com a visão psicanalítica contemporânea, a velhice é


vista como uma fase complexa da vida humana, em que desafios
psíquicos e emocionais se intensificam devido às mudanças físicas,
sociais e simbólicas. Embora o inconsciente seja atemporal e não
envelheça, as perdas enfrentadas nessa fase - como declínios corporais,
morte de entes queridos e aposentadoria- demandam uma elaboração
psíquica profunda. O luto, a finitude e a revisão de ideais narcísicos
emergem como temas centrais, a partir dos quais, com o trabalho
psicanalítico, o
idoso tem a possibilidade de ressignificar sua identidade e lidar com a
angústia frente à própria mortalidade (Santos et al, 2018).
A intersubjetividade, bem como as particularidades nas relações
com cuidadores e familiares, são campos de suma importância, pois essas
interações influenciam a saúde psíquica do idoso. A psicanálise também
em sua preocupação, questiona as representações sociais da velhice,
muitas vezes associadas à solidão e inutilidade, buscando promover uma
visão mais ampla e positiva sobre o papel do idoso na sociedade. Essa
abordagem, e modo de se enxergar a velhice, aplicada tanto em
contextos familiares quanto em instituições de longa permanência,
reconhece as necessidades de intervenções adaptadas às especificidades
da velhice, e a necessidade de suporte tanto para o idoso quanto para
seus cuidadores (Santos et al, 2018).
Nesse sentido, estudos científicos têm revelado importantes
descobertas sobre os desafios enfrentados por cuidadores de idosos.
Esses cuidadores frequentemente experimentam altos níveis de
ansiedade, depressão e estresse, com uma porcentagem significativa
relatando quadros moderados a graves dessas condições (Macedo et al,
2021).
Além dos impactos psicológicos, há preocupações com a saúde
física, como problemas musculoesqueléticos (especialmente dores nas
costas) e condições crônicas, como hipertensão e diabetes,
frequentemente decorrentes do esforço físico exigido pelo cuidado,
especialmente quando o idoso tem mobilidade limitada (Macedo et al,
2021).
A saúde mental dos cuidadores de idosos é uma questão de grande
importância na sociedade brasileira atual. Em consonância, os autores
Cherix e Coelho apontam que a relação entre cuidador e idoso envolve
processos psíquicos profundos, como projeção e identificação, que podem
afetar a saúde emocional de ambas as partes. Cuidadores, sejam
profissionais ou familiares, enfrentam uma carga emocional e física
intensa ao desempenharem suas funções, frequentemente lidam com
altos níveis de estresse, exaustão emocional e, muitas vezes, sentem-se
sobrecarregados pelas demandas contínuas do cuidado, especialmente
em casos de dependência severa ou doenças crônicas (Cherix e Coelho,
2017).
Estudos indicam que o contato diário com o sofrimento, a
fragilidade e a proximidade com a morte podem gerar sintomas de
depressão, ansiedade e burnout
entre os cuidadores. Muitos cuidadores relatam exaustão física e mental e
sensação de privação de liberdade, ocasionando sentimentos de
ansiedade e desesperança. A falta de apoio familiar e a ausência de
estratégias adequadas de divisão de responsabilidades também
contribuem para toda essa sobrecarga dos cuidadores (Cherix e Coelho,
2017; Conceição e Bernardo, 2024).
Diante do aumento do envelhecimento populacional no Brasil
impõe-se profundas implicações para as políticas sociais e representa um
dos maiores desafios para a saúde pública contemporânea, com mais de
14,5 milhões de idosos, muitos dos quais necessitam de cuidados
especiais, o número de cuidadores aumentou significativamente. No
entanto, o impacto desses idosos dependentes no sistema de saúde e o
papel dos cuidadores ainda não são plenamente reconhecidos. A
ausência de políticas públicas eficazes e de suporte institucional contribui
para a exclusão social dos idosos, especialmente aqueles com perda de
capacidade funcional. É fundamental que os cuidadores recebam apoio,
treinamento e reconhecimento adequados, e que sejam implementadas
estratégias e políticas para auxiliar tanto os cuidadores quanto os idosos
dependentes (Aerosa et al, 2014).
Por conseguinte a assistência domiciliar, o suporte profissional e a
incorporação do cuidado ao idoso nas políticas de saúde pública são
essenciais para melhorar a qualidade de vida de ambos. Os autores
destacam que, devido a normas sociais, a responsabilidade pelo cuidado
recai majoritariamente sobre as mulheres, principalmente dentro da
família, exacerbando o desgaste emocional e físico dos cuidadores
(Aerosa et al, 2014).
É imperativo que políticas públicas ofereçam suporte adequado
para equilibrar as exigências do cuidado com as necessidades de saúde e
bem-estar dos cuidadores, incluindo a integração destes na Estratégia
Saúde da Família e o fortalecimento de programas de apoio (Aerosa et al,
2014).
Assim, o papel da psicologia nesse âmbito é oferecer apoio aos
cuidadores de idosos, ajudando-os a prevenir e manejar o estresse, a
exaustão emocional e o burnout, que são comuns entre esses
profissionais e familiares. Intervenções psicológicas, como terapia
individual, grupos de apoio e programas de treinamento, são eficazes
para promover o bem-estar mental e emocional dos cuidadores,
permitindo que seja um lugar possível para que expressem suas
dificuldades,
angústias e sentimentos de sobrecarga, permitindo a elaboração de
conflitos internos e alívio de tensões (Cherix e Coelho, 2017).
Em suma, essas intervenções focadas na humanização e suporte
contínuo, ajudam os cuidadores a desenvolver estratégias de
enfrentamento, habilidades de autocuidado e resiliência emocional para
lidar com as demandas intensas do cuidado prolongado. Além disso,
técnicas como mindfulness, psicoeducação, aconselhamento psicossocial
e terapias em grupo, ajudam a aumentar a autocompaixão e a reduzir a
ansiedade, promovendo um equilíbrio entre as necessidades do cuidador
e do idoso (Conceição e Bernardo, 2024; Cherix e Coelho, 2017).

Proposta de Intervenção

Considerando a teoria a respeito das dificuldades diárias dos


cuidadores de idosos, o grupo de alunas realizou um levantamento de
necessidades com os cuidadores do Lar de Idosos Maringá. Foi aplicado
um questionário via Google Forms (Anexo II) em 10 funcionários que
atuam como cuidadores dos idosos, na qual responderam perguntas a
respeito de aspectos da saúde mental, dificuldades diárias, questões
físicas e maior necessidade momentânea. Ao coletar os dados foi possível
perceber que as necessidades mais emergentes dos cuidadores eram de
escuta e acolhimento em relação à saúde mental.
Dessa forma, como projeto de intervenção focado nas necessidades
dos cuidadores, foi organizado um cronograma (Anexo III) de rodas de
conversas com alunos do curso de Psicologia da Unicesumar. Os alunos
do quinto ano, estagiários da área de promoção da saúde, estarão
semanalmente, no mês de novembro, presentes no Lar de Idosos Maringá
para o momento da roda de conversa.
Os encontros irão abordar temas como: resiliência emocional,
autocuidado, técnicas de relaxamento e mindfulness e por último a
manutenção da saúde mental. Além dos temas programados, os
participantes serão encorajados a participar com relatos de situações
vividas para que a vivência real também seja retratada.
Esses encontros têm por objetivo promover um lugar de escuta e
acolhimento aos cuidadores do Lar de Idosos Maringá. Por meio da fala e
compartilhamento de
experiências, os cuidadores terão lugar de fala a respeito de suas
dificuldades e poderão receber acolhimento adequado dos estudantes de
psicologia.

Conclusão

Diante do exposto, podemos concluir que o envelhecimento é um


processo multifacetado que envolve mudanças físicas, cognitivas e
psicossociais, afetando não apenas os idosos, mas também aqueles que
cuidam deles. O papel dos cuidadores, sejam eles formais ou informais, é
fundamental na manutenção da qualidade de vida dos idosos, mas
também apresenta desafios significativos, incluindo a sobrecarga física e
emocional, podendo ser considerado um assunto de pauta nacional
(Papalia et al, 2014).
Dessa forma a Psicologia desempenha um papel crucial ao oferecer
suporte tanto para os idosos quanto para os cuidadores, ajudando-os a
enfrentar os desafios dessa fase da vida com resiliência e dignidade. A
implementação de políticas públicas eficazes, o reconhecimento social do
papel dos cuidadores e o desenvolvimento de intervenções psicológicas
são fundamentais para promover um envelhecimento saudável e para
apoiar aqueles que dedicam suas vidas ao cuidado dos outros (Cherix e
Coelho, 2017).
Referências

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Anexo I
Curso: Psicologia
Série: Oitavo Semestre Matutino B
Acadêmico 1: Ana Luisa Peres Tomazoli
Acadêmico 2: Luana Barbosa Vicentini dos Santos
Acadêmico 3: Maria Eduarda Genta Bastianelli Antonelli

TÍTULO: AEP 2024 – Psicologia e Velhice

LINK DO VÍDEO: https://youtu.be/xf3zIMFHiIU?feature=shared

Anexo II - Questionário
Anexo III - Cronograma

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