Marcelo Calero
Marcelo Calero | |
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Calero em 2022 | |
Secretário Municipal de Cultura do Rio de Janeiro | |
No cargo | |
Período | 3 de fevereiro de 2023 até atualidade |
Prefeito | Eduardo Paes |
Antecessor(a) | Marcus Faustini |
Período | 15 de janeiro de 2015 até 18 de maio de 2016 |
Prefeito | Eduardo Paes |
Antecessor(a) | Sérgio Sá Leitão |
Sucessor(a) | Júnior Perim |
Secretário Municipal de Governo e Integridade Pública do Rio de Janeiro | |
Período | 1º de janeiro de 2021 até 2 de fevereiro de 2022[1] |
Prefeito | Eduardo Paes |
Antecessor(a) | Paulo Albino Santos Soares |
Deputado Federal pelo Rio de Janeiro | |
Período | 1º de fevereiro de 2019 até 31 de janeiro de 2023[1] 9 de maio de 2023 |
Legislatura | 56ª (2019 - 2023) |
17.° Ministro da Cultura do Brasil | |
Período | 24 de maio de 2016 até 18 de novembro de 2016 |
Presidente | Michel Temer |
Antecessor(a) | Juca Ferreira |
Sucessor(a) | Roberto Freire |
Dados pessoais | |
Nascimento | 7 de julho de 1982 (42 anos) Rio de Janeiro, RJ |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
Partido | PSDB (2009-2015) PMDB (2015-2016) Cidadania (2018-2022) PSD (2022-presente) |
Profissão | Diplomata e advogado |
Marcelo Calero Faria Garcia (Rio de Janeiro, 7 de julho de 1982) é um advogado e político brasileiro, filiado desde 2022 ao Partido Social Democrático (PSD).[2] Foi diplomata e deputado federal na 56.ª legislatura, de 2019 a 2023,[1] e atualmente é Secretário Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, no governo de Eduardo Paes.[3][4][5]
Em 2016 ganhou notoriedade ao assumir o Ministério da Cultura do governo Michel Temer e por deixar o cargo seis meses depois, denunciando uma forte pressão para rever um parecer técnico desfavorável a interesses pessoais do então ministro-chefe da Secretaria de Governo do Brasil, Geddel Vieira Lima.[6][7] Marcelo foi crítico ao governo do presidente Jair Bolsonaro e já defendeu o seu impeachment.[8]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Carioca, nasceu no Hospital de São Francisco da Penitência, no bairro da Tijuca.[9] Filho de Maria Teresa, psicóloga e Raul, engenheiro, família de classe média.[carece de fontes] Estudou no Colégio Marista São José e, posteriormente, no Colégio Santo Inácio.[9] Em 2004, graduou-se em Direito, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ),[9] tendo conseguido, no ano de 2019, o título de mestre em Ciências Políticas pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP/UERJ), onde está cursando doutorado na mesma área.[10][11][12] Pelo seu empenho em defesa da cultura nacional, foi imortalizado na Academia Brasileira de Cultura (ABC).[13]
Começou sua vida profissional como estagiário na multinacional de telefonia e tecnologia Nokia, sendo efetivado como advogado após concluir sua graduação. Aprovado em concurso da Comissão de Valores Mobiliários (CVM),[9] lá atuou como agente executivo, no ano de 2006. Prestou concurso para a Petrobras, onde, aprovado, atuou como advogado, entre 2006 e 2007.[9][14] Dividindo seu tempo entre o trabalho e os estudos,[carece de fontes] em 2007, foi aprovado em quinto lugar no concurso para o Instituto Rio Branco.[15] Após o curso de formação em Brasília, foi lotado no Departamento de Energia do Itamaraty, depois atuando na Embaixada do Brasil no México.[16]
Carreira política
[editar | editar código-fonte]Secretaria de Cultura
[editar | editar código-fonte]Em 2013, após indicação de um embaixador com quem trabalhara, foi cedido para atuar na Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, assumindo o cargo de coordenador-adjunto de Relações Internacionais.[17] Naquele cargo, participou da organização da Jornada Mundial da Juventude (2013), cujo ponto alto foi a visita do Papa Francisco em sua primeira viagem internacional como Pontífice. Foi convidado pelo prefeito a assumir a presidência do Comitê Rio450, órgão criado pela gestão municipal para organizar a celebração do aniversário de 450 anos da cidade, com um calendário de mais de 600 eventos comemorativos.[18] Nesse período, lançou o Passaporte dos Museus, que dava descontos ou gratuidades em mais de 40 equipamentos à população.[19]
Na sequência, foi convidado a assumir a Secretaria Municipal de Cultura (2015). Em sua atuação à frente da pasta, foi responsável por projetos como: o Ações Culturais, que, com investimento total de R$ 4 milhões, financiou 85 iniciativas de pequeno porte pela cidade;[20] as Areninhas; as Bibliotecas do Amanhã, equipadas com acesso gratuito à internet, programa educativo de excelência e grade de eventos sócio-educativos;[21] a reforma e inauguração dos teatros Serrador[22] e Ziembinski;[23] a recuperação do Museu da Cidade,[24] reaberto poucos meses após a saída de Calero do cargo; e a entrega do Museu do Amanhã, na Zona Portuária do Rio.[25] Projetado pelo espanhol Santiago Calatrava, sendo referência cultural em todo o mundo[carece de fontes] e tendo se tornado o museu de maior visitação no país.[26]
Deixou a secretaria municipal para assumir a Secretaria de Cultura do Ministério da Educação,[14] mas ainda antes de sua posse a pasta recuperou o status ministerial, com a recriação do Ministério da Cultura.[27]
Ministério da Cultura
[editar | editar código-fonte]Assumiu o cargo do ministro de Estado da Cultura em maio de 2016,[6] nele permanecendo por cinco meses e 28 dias. Em 18 de novembro de 2016, pediu demissão do cargo, após denunciar tentativas de interferência em assuntos da alçada de sua pasta.[7] Na ocasião, afirmou à Polícia Federal ter sido fortemente pressionado por Geddel Vieira Lima, Temer e outros membros do governo a rever decisão técnica do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), negando licença para um empreendimento imobiliário na Bahia, no qual Geddel possuía um apartamento.[28][29][30] Geddel negou a acusação[31] e o porta-voz do Governo Michel Temer negou que o presidente houvesse pressionado o ex-ministro a tomar decisão que "ferisse normas internas ou suas convicções", apesar de confirmar reuniões de Michel Temer e Calero para "solucionar impasse" com Geddel.[32] O episódio, no entanto, resultou no pedido de demissão de Geddel,[33][34] abrindo espaço para sua posterior prisão,[35][36] em decorrência da perda de seu foro privilegiado.[37] O caso teve repercussão internacional,[38][39] abrindo a maior crise do Governo Michel Temer até então.[40][41]
56.ª legislatura da Câmara dos Deputados, Secretaria de Governo e Integridade Pública e retorno à Secretaria de Cultura
[editar | editar código-fonte]Filiou-se ao Partido Popular Socialista (PPS)[42] em 2018 e nas eleições daquele ano, em sua segunda disputa ao cargo, foi eleito deputado federal.[43] Após ser a única pessoa LGBTI no primeiro escalão do governo Temer,[44][45][46] foi uma das três pessoas LGBTI eleitas parlamentares federais em 2018. Por outro lado, sua pauta de campanha eleitoral não foram os direitos LGBTI.[47] Sua candidatura foi associada ao grupo político Livres.[48]
Em janeiro de 2021, foi nomeado pelo prefeito Eduardo Paes como Secretário de Governo e Integridade Pública do Rio de Janeiro, tornando-o responsável pela implantação de um programa de compliance na gestão do município.[49] Em março de 2022, Calero filiou-se ao Partido Social Democrático (PSD), mesmo partido de Paes.[2] Além disso, costumou reassumir o cargo de deputado federal durante votações julgadas mais importantes, alternando as licenças dos dois mandatos.[1]
Em fevereiro de 2023, Calero voltou a assumir o cargo de Secretário de Cultura do município do Rio de Janeiro, sendo nomeado novamente pelo prefeito Eduardo Paes (PSD). Também assumiu o cargo de deputado federal como suplente em 9 de Maio de 2023, licenciando-se para retornar ao cargo de Secretário de Cultura do município do Rio de Janeiro. [3][4][5][50]
Desempenho eleitoral
[editar | editar código-fonte]Concorreu a deputado federal pelo PSDB em 2010, obtendo 2 252 votos.[51] Nas eleições de 2018 conseguiu se eleger para aquele cargo com cerca de 50 mil votos, ultrapassando a votação de Otavio Leite, que ficou como suplente da coligação.[43] Além disso, foi uma das três pessoas LGBTI eleitas parlamentares federais em 2018, ao lado de Fabiano Contarato e Jean Wyllys.[44][45][46] Nas eleições de 2022, tal como parte de estreantes de 2018, não conseguiu se eleger novamente[52] e está como suplente.[53]
Ano | Eleição | Candidato a | Partido | Coligação | Votos | % | Resultado | Ref |
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2010 | Estadual no Rio de Janeiro | Deputado Federal | PSDB | O Rio de Janeiro Pode Mais
(PSDB, PPS, DEM) |
2.252 | 0,03% | Não eleito | [54] |
2018 | Estadual no Rio de Janeiro | PPS | O Rio Tem Jeito
(PPS, PSDB, Solidariedade) |
50.533 | 0,71% | Eleito | [55] | |
2022 | Estadual no Rio de Janeiro | PSD | sem coligação proporcional | 47.394 | 0,55% | Não eleito | [56] |
Referências
- ↑ a b c d Câmara dos Deputados. «Deputado federal Marcelo Calero». Consultado em 20 de fevereiro de 2021
- ↑ a b Niklas, Jan (13 de março de 2022). «Santa Cruz se filia ao PSD e alfineta Freixo e Castro: 'Nem partilha do poder a todo custo, nem política do radicalismo'». O Globo. Consultado em 20 de março de 2022
- ↑ a b Vidon, Filipe (24 de janeiro de 2023). «Marcelo Calero estava com pé em Brasília, mas será o novo secretário municipal de Cultura do Rio». Extra. Consultado em 4 de fevereiro de 2023. Cópia arquivada em 25 de janeiro de 2023
- ↑ a b «Marcelo Calero assume Secretaria Municipal de Cultura do Rio em fevereiro». G1. 25 de janeiro de 2023. Consultado em 4 de fevereiro de 2023. Cópia arquivada em 25 de janeiro de 2023
- ↑ a b Coelho, Henrique (3 de fevereiro de 2023). «Prefeito do Rio de Janeiro dá posse a 14 novos secretários». G1. Consultado em 4 de fevereiro de 2023. Cópia arquivada em 3 de fevereiro de 2023
- ↑ a b «Marcelo Calero assume Ministério da Cultura falando em preservar conquistas». UOL. 24 de maio de 2018
- ↑ a b «Ex-ministro da Cultura diz que pressão sofrida por ele foi corrupção». Valor Econômico. 20 de novembro de 2016
- ↑ «Movimento de renovação política defende impeachment de Bolsonaro». Veja. 8 de maio de 2020
- ↑ a b c d e «Veja a trajetória política de Marcelo Calero, ex-ministro de Temer». G1. 25 de novembro de 2016
- ↑ «Marcelo Calero sobre Geddel: "É de uma classe de políticos sempre envolvida em esquema"». GaúchaZH. 29 de setembro de 2017
- ↑ «Marcelo Calero Faria Garcia». Escavador. Consultado em 26 de novembro de 2021
- ↑ Lima, Rafael (13 de outubro de 2021). «Coluna Magnavita: Pinga-Fogo: Marcelo Calero, o estudioso». Correio da Manhã Brasil. Consultado em 26 de novembro de 2021
- ↑ Rio, Redação Diário do (1 de dezembro de 2021). «Academia Brasileira de Cultura será instalada por Carlos Alberto Serpa». Diário do Rio de Janeiro. Consultado em 2 de dezembro de 2021
- ↑ a b Matoso, Filipe (18 de maio de 2016). «Planalto anuncia Marcelo Calero para o comando da Secretaria da Cultura». G1. Consultado em 24 de maio de 2016
- ↑ «Resultado final do Concurso Público de Admissão à Carreira de Diplomata em 2007» (PDF). CESPE/UNB. 26 de junho de 2007
- ↑ «Secretário da Cultura do Rio Marcelo Calero vai comandar área no governo Temer». REUTERS. 18 de maio de 2016
- ↑ «Por que Marcelo Calero chegou ao ministério da Cultura». O Globo. 23 de maio de 2016
- ↑ «Marcelo Calero comanda as comemorações dos 450 anos do Rio». Veja Rio. 5 de dezembro de 2016
- ↑ «Passaporte garante acesso gratuito a 43 museus e centros culturais do Rio». O Globo. 14 de abril de 2015
- ↑ «Prefeitura anuncia Prêmio de Ações Locais – Edição Rio450». Prefeitura do Rio de Janeiro. 17 de setembro de 2014
- ↑ «Biblioteca do Amanhã é inaugurada no Rio Comprido, Centro do Rio». G1. 29 de março de 2016
- ↑ «Histórico Teatro Serrador, no Rio, é reaberto com show de Bibi Ferreira». G1. 7 de janeiro de 2016
- ↑ «Aberto em 1988, Teatro Ziembinski passa pela primeira grande reforma». O Globo. 12 de junho de 2015
- ↑ «Obras do Museu da Cidade são retomadas após três anos paradas». O Globo. 12 de dezembro de 2015
- ↑ «Rio ganha nesta quinta o Museu do Amanhã, na Praça Mauá». G1. 17 de dezembro de 2015
- ↑ «Em seu 1º ano, Museu do Amanhã se torna o mais visitado do país». Folha de S. Paulo. 30 de janeiro de 2017
- ↑ «Recriação do MinC é publicada em edição extra do Diário Oficial». G1. 23 de maio de 2016. Consultado em 24 de maio de 2016
- ↑ «Veja a íntegra do depoimento do ex-ministro Marcelo Calero à PF». Estadão. 24 de novembro de 2016. Consultado em 25 de novembro de 2016
- ↑ «Fora do governo, Calero acusa Geddel de pressioná-lo para liberar obra». Folha de S. Paulo. 19 de novembro de 2016. Consultado em 20 de novembro de 2016
- ↑ «'Não desejo isso para ninguém', diz Calero sobre pressão de Geddel». G1. 19 de novembro de 2016
- ↑ «Geddel reconhece que tratou de projeto com Calero, mas nega pressão». Folha de S. Paulo. Consultado em 22 de novembro de 2016
- ↑ Luciana Amaral e Fernanda Calgaro (24 de novembro de 2016). «Temer procurou Calero para resolver 'impasse' com Geddel, diz porta-voz». G1. Globo.com. Consultado em 25 de novembro de 2016
- ↑ «Geddel decide deixar o cargo após agravamento de crise política». Folha de S. Paulo. 25 de novembro de 2016
- ↑ «Geddel decide deixar o cargo após denúncia atingir Temer e Padilha». UOL. 25 de novembro de 2016
- ↑ «PF prende Geddel após descoberta de 'bunker' com R$ 51 milhões». Folha de S. Paulo. 8 de setembro de 2017
- ↑ «Geddel Vieira é preso após PF encontrar suas digitais em dinheiro do 'bunker'». El País. 8 de setembro de 2017
- ↑ «Perda de foro especial coloca Geddel ao alcance de Moro». UOL. 25 de novembro de 2016
- ↑ «Escândalo repercute no mundo: 'Temer acusado de corrupção'». Veja. 25 de novembro de 2016
- ↑ «Jornais internacionais repercutem denúncia de Marcelo Calero contra Temer». Extra. 25 de novembro de 2016
- ↑ «Acusação de Calero sobre pressão de Temer coloca governo do PMDB na corda bamba». HuffPost Brasil. 24 de novembro de 2016
- ↑ «Quem é Calero, o ex-ministro que colocou Temer no centro da crise». Exame. 26 de novembro de 2016
- ↑ «Ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero se filia ao PPS no sábado». Estadão. 24 de março de 2018
- ↑ a b «Senadores e deputados federais/estaduais eleitos: Apuração e resultado das Eleições 2018 RJ - UOL Eleições 2018». UOL Eleições 2018. Consultado em 11 de outubro de 2018
- ↑ a b «Ex ministro gay denuncia tráfico de influência no governo Temer». Revista Lado A. 25 de novembro de 2016. Consultado em 29 de outubro de 2018
- ↑ a b «Temer dá posse pela primeira vez a um gay assumido em cargo alto do Governo». www.athosgls.com.br. Consultado em 30 de outubro de 2018
- ↑ a b «Juca: caso Geddel revelou a natureza podre do governo Temer». Brasil 247. 19 de Dezembro de 2016
- ↑ «Cresce número de parlamentares LGBTI; o que esperar desses mandatos?». Entretenimento. BOL. Consultado em 30 de outubro de 2018
- ↑ «Deputados Federais do Livres tomam posse em Brasília • LIVRES». LIVRES. Consultado em 14 de dezembro de 2022
- ↑ Freire, Quintino Gomes (30 de novembro de 2020). «Marcelo Calero será secretário de Integridade Pública de Eduardo Paes». Diário do Rio de Janeiro
- ↑ «Biografia do(a) Deputado(a) Federal Marcelo Calero». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 26 de outubro de 2023
- ↑ «Marcelo Caléro (4560/PSDB) - Políticos do Brasil - UOL Notícias». noticias.uol.com.br. Consultado em 25 de novembro de 2016
- ↑ «Metade dos deputados estreantes em 2018 não conseguiu novo mandato em 2022 | Maquiavel». VEJA. Consultado em 14 de dezembro de 2022
- ↑ «Derrotado na eleição, Marcelo Calero não aparece em foto com a turma de Paes». Extra Online. Consultado em 14 de dezembro de 2022
- ↑ «Poder 360 | Candidatos». eleicoes.poder360.com.br. Consultado em 3 de junho de 2020
- ↑ «Poder 360 | MARCELO CALERO». eleicoes.poder360.com.br. Consultado em 3 de junho de 2020
- ↑ Rio de Janeiro
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Sítio oficial»
- Marcelo Calero no Facebook
- Marcelo Calero no X
- Marcelo Calero no Instagram
- Marcelo Calero no YouTube
Precedido por Juca Ferreira |
Ministro da Cultura do Brasil 2016 |
Sucedido por Roberto Freire |
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correspondente
- Nascidos em 1982
- Naturais da cidade do Rio de Janeiro
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- Membros do Partido Social Democrático (2011)