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The call for social reintegration of prisoners, in many cases, does not work or has been abandoned, leaving the question of inclusivity regarding the imprisoned an open challenge in contemporary societies. My study provides a critical... more
The call for social reintegration of prisoners, in many cases, does not work or has been abandoned, leaving the question of inclusivity regarding the imprisoned an open challenge in contemporary societies. My study provides a critical analysis of a model defined as an educational system of social reintegration, which aspires to be an alternative to imprisonment in Brazil and worldwide by proposing a reduction in the recidivism rate at a lower cost. I discuss the possibilities of social reintegration and the educational conceptions and practices that can emerge from it, though a document analysis and ethnography of two model units. Starting from an already-existing model, I argue that, even in an extremely difficult context, it is possible to build a proposal for social reintegration that goes beyond mere bureaucratic marketing. This can improve the prospects of imprisoned people's re-entry into society, despite the persistence of stigmatisation and other difficulties attending their return to a society affected by high unemployment rates.
The debate on education in prison in Brazil is widening, as a process of mass imprisonment is ongoing, affecting, in particular, young Afro-descendants historically excluded. Conservative policies that want to turn the prison into a... more
The debate on education in prison in Brazil is widening, as a process of mass imprisonment is ongoing, affecting, in particular, young Afro-descendants historically excluded. Conservative policies that want to turn the prison into a merely punitive tool are challenged by others that want to make it an educational experience. In this article, we will analyze the educational proposal, aimed at social reintegration, of the Associations of Protection and Assistance to the Condemned, which manage "prisons without armed police" accepting people accused of even the most violent crimes, and declare a reduction in recidivism and a lower social and economic cost. The analysis results will be presented here through critical reading, mainly of the founder's dissemination book. The research out that prison must be considered an educational community. Therefore, besides school education, additional training is needed for all officials, prisoners, and volunteers. The informal educati...
A presente pesquisa analisa a concepção pedagógica do modelo de política de restrição e privação de liberdade implementado pela Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC), que se autodenomina como educativo, buscando... more
A presente pesquisa analisa a concepção pedagógica do modelo de política de restrição e privação de liberdade implementado pela Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC), que se autodenomina como educativo, buscando verificar se se trata de um novo modelo ou de uma sofisticação do tradicional. Para estudar esse modelo, que pretende reduzir a reincidência das mais de 40 mil pessoas que passaram para menos de 20%, realizamos, portanto, uma pesquisa bibliográfica para conhecer o modelo tradicional de prisão, focando, em particular, na situação do Brasil. Posteriormente, estudamos o modelo APAC por meio dos textos que o descrevem e de uma revisão da literatura das pesquisas no Brasil e na Itália. Finalmente, realizou-se uma observação participativa com método etnográfico em duas das unidades do modelo, utilizando o diário de campo e entrevistas abertas e semiestruturadas. Para analisar as práticas, comparamo-las com os discursos sobre o modelo e com o modelo de prisão tradicional. Foram, então, analisadas as potencialidades de um espaço diferente da prisão que apoia os projetos educativos das pessoas privadas de liberdade, as fragilidades decorrentes do baixo financiamento e também as limitações estruturais devido às limitadas oportunidades de trabalho oferecidas às pessoas que retornam à liberdade. Dessa forma, embora seja possível outra educação nas prisões, existe o risco de que haja uma eficácia limitada na facilitação do regresso à sociedade dadas as limitações estruturais devido às limitadas oportunidades de trabalho oferecidas às pessoas que regressam à liberdade. Palavras-chave: educação na prisão, reeducação, inclusão social, reintegração social, alternativas à prisão.
Questa ricerca analizza la concezione pedagogica del modello di politica di restrizione e privazione della libertà attuato dall'Associazione per la Protezione e l'Assistenza delle Persone Condannate (APAC), che si... more
Questa ricerca analizza la concezione pedagogica del modello di politica di restrizione e privazione della libertà attuato dall'Associazione per la Protezione e l'Assistenza delle Persone Condannate (APAC), che si definisce educativo e ha lo scopo di verificare se si tratti di un modello nuovo o di una sofisticazione di quello tradizionale. Per studiare questo modello, che dichiara di aver ridotto la reincidenza di più di 40.000 persone a meno del 20%, è stata condotta una ricerca bibliografica volta ad approfondire la conoscenza del modello tradizionale di prigione, prestando particolare attenzione alla situazione carceraria brasiliana. In un secondo momento, si è studiato il modello attraverso i testi che lo descrivono ed effettuando una revisione della letteratura delle ricerche in Brasile ed in Italia. Infine, è stata condotta un’osservazione partecipante con metodo etnografico, utilizzando sia un diario di campo, sia interviste aperte e semi-strutturate, condotte in due delle unità modello, con lo scopo di analizzare le pratiche. Come ultimo passaggio, è stato dunque possibile confrontare le pratiche con i discorsi sul modello e, infine, comparare quest’ultimo al modello di prigione tradizionale. Pertanto, sono state evidenziate le potenzialità di uno spazio differente rispetto alla prigione, ovvero un ambiente che supporti i progetti educativi delle persone private di libertà, le fragilità dovute al sotto finanziamento ed i limiti strutturali del modello dovuti principalmente agli scarsi finanziamenti. In questo modo si è osservato che un’altra educazione è possibile nelle prigioni, ma esiste il rischio che possa avere un’efficacia limitata nel favorire il rientro in società, date le limitazioni strutturali dovute alle scarse opportunità di lavoro offerte alle persone che ritornano alla libertà.