Revista Memória LGBT by Alan Villela Barroso
“Escola e heteronormatividade”, 2014
Artigo “Escola e heteronormatividade”, publicado na Revista Memória LGBT, Ano 2, nº 1, 2014, ed. 6.
Patrimônio Cultural Lésbico
Papers by Alan Villela Barroso
Espetáculos em Leopoldina um breve histórico das artes cênicas no interior de Minas Gerais entre o final do século XIX E o início do século XX, 2021
O artigo é resultado de uma pesquisa em andamento que busca delinear os contextos históricos sobr... more O artigo é resultado de uma pesquisa em andamento que busca delinear os contextos históricos sobre o teatro e as Artes Cênicas na Zona da Mata mineira, sobretudo, em Leopoldina, durante o final do século XIX e início do XX, investigando, ao mesmo tempo, os indícios que contribuíram para o desenvolvimento de culturas no Município e que, assim, fomentaram o surgimento de uma vida teatral em atividade na região.
Palavras-Chave: História do teatro brasileiro. História do teatro em Minas Gerais. Fontes documentais.
Homofobia na UFOP aumenta o filão do preconceito nas universidades brasileiras, 2010
Ouro Preto, maio de 2010.
O que era para ser uma reflexão sobre "Diversidade Sexual e Coisas do G... more Ouro Preto, maio de 2010.
O que era para ser uma reflexão sobre "Diversidade Sexual e Coisas do Gênero" e "O Eu feminino Hoje: Questões sobre a mulher na contemporaneidade", transformou-se num palco de discussões online que geraram comportamentos homofóbicos por parte dos alunos da Universidade Federal de Ouro Preto (MG). Com o intuito de instigar maior reflexão sobre os direitos iguais para os homossexuais e os paradigmas da beleza feminina na universidade, além de chamar a atenção dos passantes para os debates que ocorriam no local, alunos do curso de Artes Cênicas realizaram algumas performances, no dia 13 de maio no Instituto de Ciências Exatas e Biológicas-ICEB, onde aconteceriam as mesas sobre os dois temas.
DO CULTO SAGRADO AO CORO DO CARNAVAL: A origem das representações teatrais no ocidente, suas influências na festa da carne e a representatividade em Leopoldina, MG., 2019
A origem do carnaval advém, historicamente, do surgimento do Teatro, na Grécia Antiga, das antiga... more A origem do carnaval advém, historicamente, do surgimento do Teatro, na Grécia Antiga, das antigas tradições populares de adoração aos deuses da mitologia, como Dioniso, deus do vinho e da fertilidade, responsável pela fartura e prosperidade dos povos gregos. Cultuado em rituais religiosos onde a manifestação divina se expressava através de cantos e danças, sagradas e profanas, Dioniso era a personificação dos prazeres e sacrifícios carnais, pelo entrelaçamento dos corpos em festa, nas fartas rodas de orgias e alegrias.
Educação Escolar Brasileira: acreditar ou se habituar?, 2013
Este artigo procura analisar o papel das Universidades na formação de professores, ao traçar ques... more Este artigo procura analisar o papel das Universidades na formação de professores, ao traçar questionamentos acerca das experiências de estágios vivenciadas nos cursos de licenciatura. São analisadas as dificuldades encontradas por professores recém-formados ao deixarem a Universidade e ao se depararem com a realidade da educação escolar brasileira.
Um relato de Experiência Sobre Arte e Loucura, 2012
O presente relato de experiência refere-se às vivências de um arte-educador em formação, durante ... more O presente relato de experiência refere-se às vivências de um arte-educador em formação, durante graduação do curso de Licenciatura em Artes Cênicas, Universidade Federal de Ouro Preto. As experiências aqui descritas foram vivenciadas no ano de 2010 no Centro de Atenção Psicossocial I - CAPS I, Ouro Preto. Parte deste trabalho foi apresentado no trabalho de conclusão de curso do autor.
"Escola e Heteronormatividade", Dec 1, 2014
Artigo "Escola e Heteronormatividade", Barroso, Alan, publicado na Revista Direcional Educador ED... more Artigo "Escola e Heteronormatividade", Barroso, Alan, publicado na Revista Direcional Educador EDIÇÃO 119 – DEZ/14
Books by Alan Villela Barroso
Promete que Jura?, 2011
Publicada no livro "Caligrafia de Asfalto", de A. Barroso, editora Multifoco, Rio de Janeiro, 201... more Publicada no livro "Caligrafia de Asfalto", de A. Barroso, editora Multifoco, Rio de Janeiro, 2012, 124 páginas. ISBN 978-85-66226-20-1. Disponível em: <http://editoramultifoco.com.br/loja/product/caligrafia-de-asfalto/>.
"A esquete “Promete que Jura?” nos transporta para um universo de amor, pureza e inocência no dia de São João em uma cidadezinha de qualquer lugar interiorano de Minas Gerais. Todo o acontecimento desenrola-se em uma praça logo após a festa junina. Todas as pessoas já foram embora para suas casas, menos Antônio e Francisca, recém casados de mentirinha no casamento da festa. A partir de então, a seriedade do “amor” e de “amar alguém” é discutido de uma forma simples e inocente por estes dois personagens. "
Escrita e apresentada originalmente na VII Semana de Artes da UFOP no dia 27 de maio de 2011 na sala 35 da Escola de Minas em Ouro Preto, Minas Gerais.
Levou os seguintes prêmios:
- Melhor Montagem - Júri Popular
- Melhor Texto Original
- Melhor Figurino
- Melhor Iluminação
Ficha Técnica da encenação:
Direção e Dramaturgia: Alan Villela Barroso
Atuação: Leonardo Oliveira, Maria Gabriela Felipe e Nataly Bentley
Música: Matheus Ferro
Execução: Laís Garcia
Iluminação: Luis Felipe Pereira
Maquiagem: Jairo Alna
Cenografia e Figurino: Alan Villela Barroso
Instalação Externa: Gabriel Edeano e Jorge Pessoa
Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=INJf2PcjJR4&t=8s
Teaching Documents by Alan Villela Barroso
Teatro e Letramento na Educação de Crianças: limites e limiares de uma proposta interdisciplinar., 2011
Neste trabalho serão discutidos, em um primeiro momento, sobre a pedagogia do teatro imerso na ed... more Neste trabalho serão discutidos, em um primeiro momento, sobre a pedagogia do teatro imerso na educação infantil e quais as suas contribuições educacionais teóricas e educacionais. Em seguida, aprofundaremos sobre o termo “letramento” e quais são as suas especificidades. Em um terceiro momento serão discutidas e analisadas as práticas pedagógicas de teatro e letramento desenvolvidas com os alunos inseridos na pesquisa. Em um quarto momento, serão analisados os dados coletados durante a pesquisa, a fim de conseguirmos compreender se a pedagogia do teatro contribuiu para o processo de letramento destes alunos. Por fim, traçaremos considerações finais pertinentes ao que foi vivenciado durante todo o processo de pesquisa.
ENSAIO ABERTO: Reflexões artísticas de uma formação docente. - BARROSO, A. 2011., 2011
Este Portfólio constitui um registro reflexivo dos estágios que realizei durante o curso de Licen... more Este Portfólio constitui um registro reflexivo dos estágios que realizei durante o curso de Licenciatura em Artes Cênicas do Departamento de Artes Cênicas do Instituto de Filosofia, Artes e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (DEART/IFAC/UFOP), abrangendo, também, reflexões acerca de aspectos que se destacaram em minha trajetória de formação.
No item 2, serão contextualizadas, descritas e analisadas as práticas pedagógicas observadas ao longo da disciplina Estágio Supervisionado: Observação, sob a supervisão do Prof. Davi de Oliveira Pinto. Tais práticas ocorreram no Centro de Assistência Psicossocial I – CAPS I, em Ouro Preto, como público alvo pacientes com transtornos mentais, totalizando 60 horas.
No item 3, serão descritas e analisadas as práticas pedagógicas desenvolvidas ao longo da disciplina Estágio Supervisionado: Planejamento e Regência I, sob a supervisão do Prof. Acevesmoreno Flores Piegaz. Tais práticas ocorreram na Fundação de Arte de Ouro Preto – FAOP, com dois projetos distintos: “Brincar é Coisa Séria”, atendendo crianças dos 9 anos aos 12 anos de idade, e o projeto “Criação Coletiva”, atendendo pré-adolescentes e adolescentes dos 13 anos aos 16 anos de idade. Além da FAOP, foram desenvolvidas práticas pedagógicas com a Associação do Grupo da Terceira Idade – AGTI, com o projeto: “A Memória e a Corporeidade na Melhor Idade: a conscientização do corpo do idoso e o resgate da memória emotiva”, totalizando 107 horas.
No item 4, serão descritas e analisadas as práticas pedagógicas desenvolvidas ao longo da disciplina Estágio Supervisionado: Planejamento e Regência II, sob a supervisão do Prof. Acevesmoreno Flores Piegaz. Tais práticas ocorreram em duas instituições, atendendo dois públicos distintos: crianças e adolescentes. O projeto “Imagem, Reflexão e Educação: o teatro e a cultura visual como construtores do processo de ensino-aprendizagem”, destinou-se para a Escola Estadual de Ouro Preto, atendendo duas turmas do primeiro ano do ensino médio, com aproximadamente 30 a 35 alunos em cada turma, dos 15 anos aos 17 anos de idade. No Centro Educacional Mundo Mágico, as práticas pedagógicas foram desenvolvidas com crianças do maternal II, 3 anos, e primeiro período pré-escolar, 4 anos, com o projeto “Caminharte”, enquanto o projeto “Corpoatividade” destinou- se, especificamente, aos alunos do segundo período pré-escolar, 5 anos, e aos alunos do primeiro ano do ensino fundamental, 6 anos, totalizando 118 horas, item 5.
No item 6, serão feitas as considerações finais deste Portfólio, retomando e ampliando a discussão de algumas das principais questões encontradas nos estágios, e abordando outras questões pertinentes ao meu percurso formativo, buscando aprofundar o diálogo com autores e textos do campo de estudos acerca do ensino de teatro, do teatro, da educação e outras áreas pertinentes.
Thesis Chapters by Alan Villela Barroso
Trajetória do espetáculo em Leopoldina: um recorte sobre as Artes Cênicas no interior mineiro durante o final do século XIX e início do século XX., 2022
Esta pesquisa investigou a história do teatro e das Artes Cênicas em Leopoldina, cidade localizad... more Esta pesquisa investigou a história do teatro e das Artes Cênicas em Leopoldina, cidade localizada na Zona da Mata de Minas Gerais, do ponto de vista da imprensa local, buscando compreender, ao mesmo passo, as condições que propiciaram a existência de uma vida teatral mais regular em Leopoldina e, de maneira mais geral, em Minas Gerais, no final do século XIX e início do século XX. Na lacuna de registros físicos e materiais deixados pelos artistas que se apresentaram ao longo do período investigado, adotou-se uma metodologia de pesquisa documental em fontes periódicas que circularam a época, entre elas, O Leopoldinense, jornal inaugurado em 1879, e a Gazeta de Leopoldina, em 1895, onde foram encontradas e analisadas notícias, críticas teatrais e anúncios de espetáculos, cujas informações, extraídas e organizadas, por sua vez, cruzadas com a bibliografia especializada, discorrem sobre os principais aspectos que circunscrevem a produção teatral e o incremento do teatro no interior mineiro, a partir de Leopoldina, em diálogo com a historiografia do teatro brasileiro no mesmo período.
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Revista Memória LGBT by Alan Villela Barroso
Papers by Alan Villela Barroso
Palavras-Chave: História do teatro brasileiro. História do teatro em Minas Gerais. Fontes documentais.
O que era para ser uma reflexão sobre "Diversidade Sexual e Coisas do Gênero" e "O Eu feminino Hoje: Questões sobre a mulher na contemporaneidade", transformou-se num palco de discussões online que geraram comportamentos homofóbicos por parte dos alunos da Universidade Federal de Ouro Preto (MG). Com o intuito de instigar maior reflexão sobre os direitos iguais para os homossexuais e os paradigmas da beleza feminina na universidade, além de chamar a atenção dos passantes para os debates que ocorriam no local, alunos do curso de Artes Cênicas realizaram algumas performances, no dia 13 de maio no Instituto de Ciências Exatas e Biológicas-ICEB, onde aconteceriam as mesas sobre os dois temas.
Books by Alan Villela Barroso
"A esquete “Promete que Jura?” nos transporta para um universo de amor, pureza e inocência no dia de São João em uma cidadezinha de qualquer lugar interiorano de Minas Gerais. Todo o acontecimento desenrola-se em uma praça logo após a festa junina. Todas as pessoas já foram embora para suas casas, menos Antônio e Francisca, recém casados de mentirinha no casamento da festa. A partir de então, a seriedade do “amor” e de “amar alguém” é discutido de uma forma simples e inocente por estes dois personagens. "
Escrita e apresentada originalmente na VII Semana de Artes da UFOP no dia 27 de maio de 2011 na sala 35 da Escola de Minas em Ouro Preto, Minas Gerais.
Levou os seguintes prêmios:
- Melhor Montagem - Júri Popular
- Melhor Texto Original
- Melhor Figurino
- Melhor Iluminação
Ficha Técnica da encenação:
Direção e Dramaturgia: Alan Villela Barroso
Atuação: Leonardo Oliveira, Maria Gabriela Felipe e Nataly Bentley
Música: Matheus Ferro
Execução: Laís Garcia
Iluminação: Luis Felipe Pereira
Maquiagem: Jairo Alna
Cenografia e Figurino: Alan Villela Barroso
Instalação Externa: Gabriel Edeano e Jorge Pessoa
Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=INJf2PcjJR4&t=8s
Teaching Documents by Alan Villela Barroso
No item 2, serão contextualizadas, descritas e analisadas as práticas pedagógicas observadas ao longo da disciplina Estágio Supervisionado: Observação, sob a supervisão do Prof. Davi de Oliveira Pinto. Tais práticas ocorreram no Centro de Assistência Psicossocial I – CAPS I, em Ouro Preto, como público alvo pacientes com transtornos mentais, totalizando 60 horas.
No item 3, serão descritas e analisadas as práticas pedagógicas desenvolvidas ao longo da disciplina Estágio Supervisionado: Planejamento e Regência I, sob a supervisão do Prof. Acevesmoreno Flores Piegaz. Tais práticas ocorreram na Fundação de Arte de Ouro Preto – FAOP, com dois projetos distintos: “Brincar é Coisa Séria”, atendendo crianças dos 9 anos aos 12 anos de idade, e o projeto “Criação Coletiva”, atendendo pré-adolescentes e adolescentes dos 13 anos aos 16 anos de idade. Além da FAOP, foram desenvolvidas práticas pedagógicas com a Associação do Grupo da Terceira Idade – AGTI, com o projeto: “A Memória e a Corporeidade na Melhor Idade: a conscientização do corpo do idoso e o resgate da memória emotiva”, totalizando 107 horas.
No item 4, serão descritas e analisadas as práticas pedagógicas desenvolvidas ao longo da disciplina Estágio Supervisionado: Planejamento e Regência II, sob a supervisão do Prof. Acevesmoreno Flores Piegaz. Tais práticas ocorreram em duas instituições, atendendo dois públicos distintos: crianças e adolescentes. O projeto “Imagem, Reflexão e Educação: o teatro e a cultura visual como construtores do processo de ensino-aprendizagem”, destinou-se para a Escola Estadual de Ouro Preto, atendendo duas turmas do primeiro ano do ensino médio, com aproximadamente 30 a 35 alunos em cada turma, dos 15 anos aos 17 anos de idade. No Centro Educacional Mundo Mágico, as práticas pedagógicas foram desenvolvidas com crianças do maternal II, 3 anos, e primeiro período pré-escolar, 4 anos, com o projeto “Caminharte”, enquanto o projeto “Corpoatividade” destinou- se, especificamente, aos alunos do segundo período pré-escolar, 5 anos, e aos alunos do primeiro ano do ensino fundamental, 6 anos, totalizando 118 horas, item 5.
No item 6, serão feitas as considerações finais deste Portfólio, retomando e ampliando a discussão de algumas das principais questões encontradas nos estágios, e abordando outras questões pertinentes ao meu percurso formativo, buscando aprofundar o diálogo com autores e textos do campo de estudos acerca do ensino de teatro, do teatro, da educação e outras áreas pertinentes.
Thesis Chapters by Alan Villela Barroso
Palavras-Chave: História do teatro brasileiro. História do teatro em Minas Gerais. Fontes documentais.
O que era para ser uma reflexão sobre "Diversidade Sexual e Coisas do Gênero" e "O Eu feminino Hoje: Questões sobre a mulher na contemporaneidade", transformou-se num palco de discussões online que geraram comportamentos homofóbicos por parte dos alunos da Universidade Federal de Ouro Preto (MG). Com o intuito de instigar maior reflexão sobre os direitos iguais para os homossexuais e os paradigmas da beleza feminina na universidade, além de chamar a atenção dos passantes para os debates que ocorriam no local, alunos do curso de Artes Cênicas realizaram algumas performances, no dia 13 de maio no Instituto de Ciências Exatas e Biológicas-ICEB, onde aconteceriam as mesas sobre os dois temas.
"A esquete “Promete que Jura?” nos transporta para um universo de amor, pureza e inocência no dia de São João em uma cidadezinha de qualquer lugar interiorano de Minas Gerais. Todo o acontecimento desenrola-se em uma praça logo após a festa junina. Todas as pessoas já foram embora para suas casas, menos Antônio e Francisca, recém casados de mentirinha no casamento da festa. A partir de então, a seriedade do “amor” e de “amar alguém” é discutido de uma forma simples e inocente por estes dois personagens. "
Escrita e apresentada originalmente na VII Semana de Artes da UFOP no dia 27 de maio de 2011 na sala 35 da Escola de Minas em Ouro Preto, Minas Gerais.
Levou os seguintes prêmios:
- Melhor Montagem - Júri Popular
- Melhor Texto Original
- Melhor Figurino
- Melhor Iluminação
Ficha Técnica da encenação:
Direção e Dramaturgia: Alan Villela Barroso
Atuação: Leonardo Oliveira, Maria Gabriela Felipe e Nataly Bentley
Música: Matheus Ferro
Execução: Laís Garcia
Iluminação: Luis Felipe Pereira
Maquiagem: Jairo Alna
Cenografia e Figurino: Alan Villela Barroso
Instalação Externa: Gabriel Edeano e Jorge Pessoa
Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=INJf2PcjJR4&t=8s
No item 2, serão contextualizadas, descritas e analisadas as práticas pedagógicas observadas ao longo da disciplina Estágio Supervisionado: Observação, sob a supervisão do Prof. Davi de Oliveira Pinto. Tais práticas ocorreram no Centro de Assistência Psicossocial I – CAPS I, em Ouro Preto, como público alvo pacientes com transtornos mentais, totalizando 60 horas.
No item 3, serão descritas e analisadas as práticas pedagógicas desenvolvidas ao longo da disciplina Estágio Supervisionado: Planejamento e Regência I, sob a supervisão do Prof. Acevesmoreno Flores Piegaz. Tais práticas ocorreram na Fundação de Arte de Ouro Preto – FAOP, com dois projetos distintos: “Brincar é Coisa Séria”, atendendo crianças dos 9 anos aos 12 anos de idade, e o projeto “Criação Coletiva”, atendendo pré-adolescentes e adolescentes dos 13 anos aos 16 anos de idade. Além da FAOP, foram desenvolvidas práticas pedagógicas com a Associação do Grupo da Terceira Idade – AGTI, com o projeto: “A Memória e a Corporeidade na Melhor Idade: a conscientização do corpo do idoso e o resgate da memória emotiva”, totalizando 107 horas.
No item 4, serão descritas e analisadas as práticas pedagógicas desenvolvidas ao longo da disciplina Estágio Supervisionado: Planejamento e Regência II, sob a supervisão do Prof. Acevesmoreno Flores Piegaz. Tais práticas ocorreram em duas instituições, atendendo dois públicos distintos: crianças e adolescentes. O projeto “Imagem, Reflexão e Educação: o teatro e a cultura visual como construtores do processo de ensino-aprendizagem”, destinou-se para a Escola Estadual de Ouro Preto, atendendo duas turmas do primeiro ano do ensino médio, com aproximadamente 30 a 35 alunos em cada turma, dos 15 anos aos 17 anos de idade. No Centro Educacional Mundo Mágico, as práticas pedagógicas foram desenvolvidas com crianças do maternal II, 3 anos, e primeiro período pré-escolar, 4 anos, com o projeto “Caminharte”, enquanto o projeto “Corpoatividade” destinou- se, especificamente, aos alunos do segundo período pré-escolar, 5 anos, e aos alunos do primeiro ano do ensino fundamental, 6 anos, totalizando 118 horas, item 5.
No item 6, serão feitas as considerações finais deste Portfólio, retomando e ampliando a discussão de algumas das principais questões encontradas nos estágios, e abordando outras questões pertinentes ao meu percurso formativo, buscando aprofundar o diálogo com autores e textos do campo de estudos acerca do ensino de teatro, do teatro, da educação e outras áreas pertinentes.