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The focus of the Theatre Architecture Exhibition during the Third International Conference on Architecture, Theatre and Culture is primarily to analyse theatre architecture from the Renaissance to the 21st Century, also investigating the... more
The focus of the Theatre Architecture Exhibition during the Third International Conference on Architecture, Theatre and Culture is primarily to analyse theatre architecture from the Renaissance to the 21st Century, also investigating the Seventeenth Century, the Baroque the Modern Movement and the Twentieth Century.  Written and iconographic documentation allowed researchers to rewrite the Theatre architecture of the Seventeenth Century, especially in England, Spain and France - and has given new meanings and possibilities to staging in spaces built or re-adapted to receive the large audience. In parallel with models, maps and plans of buildings relating to the 17th Century and the Baroque, the exhibition emphasises venues from recent 20th and 21st Century structures, built or readapted inside old buildings, or even in provisory structures.  The main purpose is to present the research project developed at the Laboratory of Theatrical Spaces and Urban Memory Studies in the last years, on theatre architecture and on the different patterns of venues built or re-adapted for a period of almost six centuries.
In this paper, we mapped some civil society actions defending natural and architectural heritage in Rio de Janeiro, in the middle of the renovation launched for the 2014 Fifa World Cup and the 2016 Olympic Games. Our research is based on... more
In this paper, we mapped some civil society actions defending natural and architectural heritage in Rio de Janeiro, in the middle of the renovation launched for the 2014 Fifa World Cup and the 2016 Olympic Games. Our research is based on the dossier from the ‘Communal Committee for World Cup and Olympic Games in Rio de Janeiro’, published in June 2014, including a hole session of violations of heritage that mentions the absence of impact studies, the disrespect with protected areas and the law changes in order to make the renovation works progress. In this paper, besides the impact provoked by the sportive equipments themselves, we considered the uncountable urban renovation works, as the ones occurred in Mauá Square and XV de Novembro Square - transformed by the implementation of the LRV system and an underground tunnel – and another one occurred in the harbor place, the Porto Maravilha project. All these places revealed old pavements and routes, and rails and traces from the colon...
This article reviews the Brazilian pavilions in International Exhibitions, since its beginning in the mid-nineteenth century. Represented initially by European eclectic language, Brazil had his first original manifestation in neocolonial... more
This article reviews the Brazilian pavilions in International Exhibitions, since its beginning in the mid-nineteenth century. Represented initially by European eclectic language, Brazil had his first original manifestation in neocolonial style, and soon after, with the “first modern national style,” the pavilion by Costa and Niemeyer for the New York World Fair (1939). Since then, passing by Sergio Bernardes (Brussels 1958) and Paulo Mendes da Rocha (Osaka 1970), the pavilions have been privileged objects to think about Brazilian culture through architecture. The Arthur Casas and Marko Brajovic pavilion for Expo Milan 2015 demonstrates the permanence of some concepts that permeate this story.Este artigo faz uma revisão dos pavilhões brasileiros nas grandes exposições internacionais, desde seu início, em meados do século XIX. Inicialmente representado através da linguagem eclética europeizante, o Brasil encontra sua primeira manifestação original no estilo neocolonial e, logo após, c...
O ensino integrado de Historia do Urbanismo e Historia da Arquitetura e Artes foi implantado em 2006 no 1o periodo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atraves da vivencia da cidade, de sua... more
O ensino integrado de Historia do Urbanismo e Historia da Arquitetura e Artes foi implantado em 2006 no 1o periodo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atraves da vivencia da cidade, de sua arquitetura e espacos urbanos, a disciplina busca estimular os estudantes a perceberem a relacao entre cidade e historia e o que estudarao no curso. O Rio de Janeiro e o laboratorio para esse aprendizado, em que sao apresentados temas que geram percursos, desde a origem da cidade em seu centro colonial ate areas de expansao, como o suburbio de Madureira, a Zona Sul em Copacabana e a Barra da Tijuca, na Zona Oeste. A dinâmica da disciplina traz um tema para cada aula, em que se observam questoes relacionadas a formacao da cidade e sua morfologia, a expansao, a mobilidade urbana, ao tempo na arquitetura e na cidade, modos de habitar e os tipos na construcao, ou seja, um amplo espectro de percepcoes que um arquiteto e urbanista deve desenvolver em relaca...
Este artigo pretende estabelecer vinculos entre a cenografia de Santa Rosa (1909- 1956) e o Movimento Moderno Brasileiro nas decadas de 30 a 50, buscando as especificidades nacionais de seu trabalho e a forma criativa como adaptou a... more
Este artigo pretende estabelecer vinculos entre a cenografia de Santa Rosa (1909- 1956) e o Movimento Moderno Brasileiro nas decadas de 30 a 50, buscando as especificidades nacionais de seu trabalho e a forma criativa como adaptou a modernidade pictorica e arquitetonica a espacialidade do palco. Na nossa modernidade, e evidente que os aspectos das tradicoes luso e afro-brasileiras sao a chave para se entender como as vanguardas europeias foram assimiladas de forma a contribuir para o “autoconhecimento” da nacao. Podemos constata-lo observando a obra pictorica de Santa Rosa, que e tambem pintor, mas, no campo da cenografia, permanece inexplorado o contato com a tradicao brasileira que precisa ser desvendado para que o cenografo encontre seu lugar na sintese da nossa modernidade.
Resumo: Este artigo propoe uma comparacao entre duas leituras visuais de obras dramaticas sobre o mesmo tema, que representam dois momentos cruciais da modernidade brasileira. A lenda medieval portuguesa de D. Pedro e Ines de Castro foi... more
Resumo: Este artigo propoe uma comparacao entre duas leituras visuais de obras dramaticas sobre o mesmo tema, que representam dois momentos cruciais da modernidade brasileira. A lenda medieval portuguesa de D. Pedro e Ines de Castro foi transformada em uma obra dramatica por Henry de Montherlant em 1942 e foi produzida pela primeira geracao de diretores de teatro moderno no Brasil. Na primeira montagem, a cenografia foi da autoria de Santa Rosa, um artista que procura assimilar o teatro europeu de vanguarda, tal como os artistas visuais daquela epoca. Uma das montagens brasileiras foi apresentada em 1975, durante o movimento artistico conhecido como Tropicalia. Nesta segunda montagem, a cenografia foi proposta por Luiz Carlos Ripper que buscou dar uma traducao visual e onirica bem brasileira para o texto da peca. Palavras-chave: cenografia; semiologia; Santa Rosa; Luiz Carlos Ripper Resume: Cet article propose une comparaison entre deux lectures visuelles d'œuvres dramatiques su...
... Revista A Scena Muda, Rio de Janeiro, v.24, n.33, 1944 LIMA, Evelyn Furquim Werneck. A cena teatral brasileira nos anos quarenta: rupturas e tradições. Revista O Percevejo: Revista de Teatro, Crítica e Estética, Rio de Janeiro, anos... more
... Revista A Scena Muda, Rio de Janeiro, v.24, n.33, 1944 LIMA, Evelyn Furquim Werneck. A cena teatral brasileira nos anos quarenta: rupturas e tradições. Revista O Percevejo: Revista de Teatro, Crítica e Estética, Rio de Janeiro, anos 9/10, nº 10/11. 2001/2002 ...
O livro trata do modelo em escala, tanto na arquitetura como na cenografia, e suas potencialidades performáticas. Os autores estabelecem uma distinção entre modelo ilustrativo, modelo iterativo e modelo autônomo, e dedicam sua análise a... more
O livro trata do modelo em escala, tanto na arquitetura como na cenografia, e suas potencialidades performáticas. Os autores estabelecem uma distinção entre modelo ilustrativo, modelo iterativo e modelo autônomo, e dedicam sua análise a este último. Além de uma revisão histórica de modelos paradigmáticos para os campos em análise, enxergam nas tendências atuais da Bienal de Veneza e da Quadrienal de Praga uma valorização dos conceitos espaciais através do uso do modelo autônomo.  Palavras-chave Campo Ampliado. Modelo Cenográfico. Modelo Arquitetônico.
Este artigo relata o processo de concepção do cenário do espetáculo Maria Lira, da Cia Ícaros do Vale (Araçuaí/MG), escrito e dirigido por João das Neves. João também concebeu o cenário, que se inspira na série “bichos do sertão”, da... more
Este artigo relata o processo de concepção do cenário do espetáculo Maria Lira, da Cia Ícaros do Vale (Araçuaí/MG), escrito e dirigido por João das Neves. João também concebeu o cenário, que se inspira na série “bichos do sertão”, da artesã Maria Lira Marques, personagem título do espetáculo dedicado à cultura popular do Vale do Jequitinhonha. O cenário é analisado à luz das reflexões de Richard Sennet em O Artífice (2009).
O cenógrafo Tomás Santa Rosa (1909-1956), trabalhou com o diretor polonês Ziembinski (1908-1978) na montagem de sete espetáculos, entre 1942 e 1950. 3 Em todos eles, assimilou preceitos expressionistas, inspirado pelo cinema e pelo... more
O cenógrafo Tomás Santa Rosa (1909-1956), trabalhou com o diretor polonês Ziembinski (1908-1978) na montagem de sete espetáculos, entre 1942 e 1950. 3 Em todos eles, assimilou preceitos expressionistas, inspirado pelo cinema e pelo diretor, que esmerava-se no uso da iluminação cênica, ainda insipiente no Brasil. É conhecida a repercussão da iluminação assinada por ele para a histórica montagem de Vestido de Noiva. Neste paper se analisam cenas do espetáculo Pelleas e Melisanda e A Rainha morta. O texto foi apresentado no XI Encontro de História da Arte da UNICAMP, em 2015, cuja temática era Luz&Cor, mas não foi publicado nos Anais.
Research Interests:
Niuxa Dias Drago (FAU/UFRJ) RESUMO Este artigo faz uma revisão dos pavilhões brasileiros nas grandes exposições internacionais, desde seu início, em meados do século XIX. Inicialmente representado através da linguagem eclética... more
Niuxa Dias Drago (FAU/UFRJ) RESUMO Este artigo faz uma revisão dos pavilhões brasileiros nas grandes exposições internacionais, desde seu início, em meados do século XIX. Inicialmente representado através da linguagem eclética europeizante, o Brasil encontra sua primeira manifestação original no estilo neocolonial e, logo após, com o "primeiro estilo nacional moderno", no pavilhão de Lúcio Costa e Niemeyer para a Feira Mundial de Nova Iorque, em 1939. Desde então, passando por Sergio Bernardes (Bruxelas 1958) e por Paulo Mendes da Rocha (Osaka 1970), os pavilhões têm sido um campo privilegiado do pensamento sobre a cultura brasileira através da arquitetura. O pavilhão de Arthur Casas e Marko Brajovic para a Expo Milão 2015 demonstra a permanência de alguns conceitos que permeiam esta história. Palavras-chave: Exposições Internacionais; Pavilhões brasileiros; representação nacional. "Registrados em fotografias que evitam o seu desaparecimento, os pavilhões se convertem em objeto de culto do arqueólogo moderno. Exigem uma entrada diferenciada para a sua descoberta, pois não podemos vistá-los. A sua inexistência física, a sua perda, exige uma atualização contínua, a sua exibição para que possamos reconstruí-los." Moisés Puente. Idealizadas para exaltar o trabalho do homem e a diversidade cultural das nações, as Grandes Exposições iniciam-se em Londres, em 1851. São as "vitrines da modernidade", e exibem não só as invenções da sociedade 1 Esse texto foi publicado na Revista Percevejo Online, v.8, n.1, jan./jun. 2016, pp 31-53. Trata-se do desenvolvimento de um trabalho de pesquisa iniciado ainda durante minha graduação na FAU/UFRJ, ao lado de Marcia Furriel Gálvez (hoje arquiteta da FCRB) e Fabíola Zonno (hoje professora PROARQ e DHT/FAU/UFRJ). A elas agradeço a inspiração e a amizade. Agradeço imensamente ao Prof. Gustavo Racca, autor das interpretações gráficas dos pavilhões de Nova Iorque, Bruxelas e Osaka, e aos estudantes Roger Peicho e Caio Cavalcanti, pelas fotos desde Milão.