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Tradução ao português: Ж. .txt - Como o contexto artístico de Nova Iorque das décadas de 80 e 90 influenciaram o surgimento de práticas em torno ao performativo e a desconstrução das condutas de gênero e em particular para sua oficina “Man for a Day”? Diane Torr - Na década de 80 Nova Iorque era um laboratório no qual era possível experimentar novas idéias.Todos estavam bem envolvidos com seus projetos e ninguém estava controlando o que você fazia. Graças a esta liberdade para criar, foi um contexto fértil no qual pude elaborar os conceitos da minha performance. A primeira performance em que trabalhei sobre gênero foi junto com Bradley Wester, um artista visual gay. Desenvolvemos juntos durante vários meses do ano de 1981 a performance “Arousing Reconstructions”, nossa intenção era criar uma performance com o vocabulário do movimento andrógino. Nos ensaios tivemos a abertura e o apoio entre nós mesmos suiciente para nos travestir, estas performance de se travestir foram incluídas em uma performance que nos encomendaram do St. Mark’s Dance Space. Em janeiro de 1982 apresentamos o trabalho completo da performance. Nessa época no Club 57 e no Pyramid Club tive a oportunidade de ver a drag queens como Holly Woodlawn, Ethyl Eicheilberger, Ru Paul, Hapi Phace, Jonh Kelly, entre outras. Elas eram fabulosas e izeram shows maravilhosos, audazes e divertidos. Aqui tem um link no qual dá para ver como era: http://daily.redbullmusicacademy.com/2014/03/. Também iz várias performances de dança erótica no Club 57 e atuei como Prince Andrew junto a um grupo chamado «Christians from Outer Space», que desenvolviam uma performance de reconstrução paródica e kitsch do casamento da Princesa Diana. A primeira vez que me apresentei como drag foi no começo dos anos 90 no Pyramid Club, em 1991 pela primeira vez se realizou o concurso de Drag King. No inal dos 70 vi também a Klaus Nomi, cuja performance no dia a dia e no palco poderia ser qualiicado hoje como “transgênero”. Porém acho que essa palavra não era usada assim nessa época, o foco estava na “androginia”, provavelmente também tinha um pano de fundo o David Bowie, Marc Bolan, estrelas do rock glam rock que brincavam com o gênero em suas apresentações nos começo dos anos 70. ˖˖ ˖˖ ˖˖ ˖˖ ˖˖ ˖˖ ˖˖ ˖˖ ˖˖ ˖˖ ˖˖ ˖˖ ˖˖ ˖˖ ˖˖ ˖˖ ˖˖ ˖˖ ˖˖ ˖˖ 0000000000000000000000000000000000000 00000000000000000000000000000000000 A banda Kiss desaiava o gênero ostentosamente em suas apresentações no começo dos anos 70. A sexualidade de toda as estrelas do rock talvez estivesse em dúvida, mas tinha um consenso geral de que eles eram heterossexuais. Fora a minha performance, outras mulheres que faziam drag nos anos 80 no âmbito dos clubes era a Shelly Mars. Ela fazia uma performance de um personagem masculino maravilhoso, sua performance pode ser vista no ilme, “Virigin Machine” de Monika Treut. No contexto do teatro lésbico sempre houveram mulheres interpretando homens, presenciei as atuações de Peggy Shaw e “The Five Lesbian Brothers” no WOW (Women’s One World) Café em Nova Iorque a principio dos anos 80.Durante os anos 80 houve uma grande presença de apresentações de drag queens no Club 57, no Pyramid Club e no festival anual “Wiggstock” que acontecia no dia do trabalhador no Tompkins Square Park, no coração do East Village, nos deu a todos a possibilidade de vestir drag e de celebrá-lo. Para mim foi uma boa época para explorar diversos personagens masculinos, os quais apresentei ao longo da década de 80 no Pyramid Club e em outros lugares. Nos anos 90, quando a questão de gênero era de grande interesse cultural, emergiram diferentes eventos como o “Drag King Dating Game” no Bar Bra, organizado e apresentado pelo drag king Buster Hymen, que parecia muito com o Jim Morrison jovem, ele era bem sexy na verdade! Também estava o Club Casanova, a cargo do genial e encantador drag king chamado Mo B. Dick. O Club Casanova existiu por um ano, durante 1996. Apesar deste pouco tempo a cena do East Village, foi um ponto de concentração de drag kings que chegaram de todas as partes para se apresentar e para ver as performances de outras mulheres drag. Depois ele se transferiu para um bar chamado Cake entre a East 7th e a Avenue B e a outro bar chamado Velvet, localizado entre a East 11th e a Avenida B. Clausuraram o bar porque nenhum deles tinha a licença de cabaré. Essa lei foi introduzida no mandato de Giuliani. O que quero dizer é que não permitiam aos clientes do bar dançar, se o bar não tinha essa licença. Como o dono do bar não tem como prevenir o entusiasmo nem a euforia da multidão por querer dançar até se acabar, o Club Casanova fechou. Foi muito triste, mas nesta época rolou a fofoca, para dizer de alguma forma, e os drag kings e as trupes de drag king emergiram por Tucson, Winnipeg, Londres, Berlin e Viena, por todas as partes. No ano de 2001, dois meses depois do 9/11, Murray Hill reinando na cena Drag King de Nova Iorque, organizou um Drag King Extravaganza na zona oeste de Manhattan. Houveram muitos performers que vieram a Nova Iorque para se apresentar, a última apresentação de Drag King aconteceu as 5 da manhã. No ano seguinte me mudei de Nova Iorque então perdi o contato dos desenvolvimentos posteriores na cena cultural de Drag King. .txt - De que forma esse tipo de práticas artísticas podem ajudar a que a lógica dialética masculinidade/feminilidade seja desconstruída? Que outras práticas ajudariam a tornar visível a produção performativa de gênero? D.T.- Quando Johnny Science, transexual mulher para homem, e eu começamos a dar as oicinas de Drag King em 1990, não imaginávamos que seriam tão populares. Nesta época estávamos ambos decididos a usar a frase drag king e o conceito em termos comuns, a idéia de uma mulher imitando a um homem.Teve cobertura do workshop de Drag King nos jornais como Village Voice, The Chicago Tribune, San Francisco Chronicle, e uma grande matéria com fotos no The Washington Post. Desde que saiu esse artigo no ano de 1995 me ligaram continuamente para me convidar para debates televisivos nos EUA. Me associei a Federação Americana de Artistas de Radio e Televisão, foi um grande investimento mas rendeu já que muitas estações de TV não queriam pagar a seus convidados. Entre os que pagavam estavam Montel Williams, Gayle King, Jerry Springer; eles tinham muitos telespectadores e usamos essas apresentações (em geral eu e outras mulheres que tinham participado da oicina) para divulgar e por tanto para confrontar a noção natural de gênero e para desaiar a construção do gênero como algo binário. Para incrementar a visibilidade do gênero como algo performativo, acho que agora o foco está nas pessoas transgênero, transexuais e intersexo. Até o ano de 1996 não existia o “T” na sigla LGB, a percepção e a consciência que existia em geral se modiicou desde então. A triste mártir da causa transexual foi Brandon Teena. Depois do seu assassinato, que foi declarado por um grupo de lésbicas como “um crime de ódio contra uma lésbica machona”, houve um grande debate entre os dois campos que culminaram em que o “T” fosse incluído como uma categoria separada e diferente. .txt - Qual é a importância de realizar essa prática artístico/política performativa de drag king, que se desenvolve na “Man for a Day”, em sua relação direta com o corpo, com a rua e a “normalidade” do dia a dia? Você poderia mencionar outras práticas artísticas e/ou políticas que considere relevantes? D.T.- Quando as participantes do workshop “Man for a Day” saem ao espaço público não sempre passam como homens. No entanto a intenção é criar uma “confusão de gênero”. Isso pode resultar incomodo e as vezes inquietante, tanto para as pessoas que se encontram com os participantes, como para o público em geral. Muitas pessoas nem sequer percebem, mas alguns podem se ofender já que não sabem como reagir, por exemplo, poderiam pensar “Você é um homem? Um homem real?” Como disse antes, acho que as pessoas trans estão na vanguarda. Eles enfrentam diariamente esta confusão de gênero. Sua performance de gênero é extremamente importante e relevante. 0000000000000000000000000000000000000 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 0000000000000000000 0 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 0000000000000000000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 000 0000000000000000000 00000000000000000000000000000000000 .txt - Dado o contexto da América latina no qual abundam as cirurgias estéticas para aumentar os seios e a bunda, e no qual se estereotipam os homens como fortes “machões”. Como foi a experiência e as ressonâncias do workshop que você fez em Brasília em 2011? D.T.- Na verdade não poderia explicar, porque o workshop em Brasília não durou o suiciente, dentro do festival tive um dia só para fazer o workshop e tiveram excesso de pessoas inscritas. Por tanto se perdeu muito tempo fazendo maquiagem e icou pouco tempo para o treino. Eu o consideraria mais como um experimento. Não iquei contente já que não pude fazer o trabalho completo e dar às participantes tarefas para que pudessem sair publicamente, com coniança na sua nova imagem pública. 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 00000000000000000000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 00000000000000000000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000 0000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 0 0 00000000000000000000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 00000000000000000000000000000000000 .txt - Você participou de trabalhos muito importantes em relação ao trato dado a mulher em específico mas também em relação ao sexo e a sua forma de representação no cinema (comercial e experimental). Penso no “Mayhem” da Abigail Child ou no “The Deadman” de Peggy Awesh e Keith Sanborn, por exemplo. Dá para relacionar esse contexto dos 80/90 em Nova Iorque com a tendência contemporânea do cinema pos-pornô? D.T.- Não sei bem dizer. O que sim posso dizer é que estes cineastas são bem amigos meus, tínhamos muita coniança entre nós, todos estávamos mapeando novos territórios, éramos precursores. Sabia que o que estava fazendo era avançado. Todos nós trabalhávamos num contexto no qual não existia a re-iguração nem a reinvenção do sexo e do gênero, visível hoje no cinema pós-porno, como no ilme “Mutantes”. Buscávamos nossa inspiração no passado, desde os surrealistas como Bataille até teóricos como Foucault, Deleuze e Felix Guatarri, pelo menos eu iz isso e me lembro de ter tido conversas pessoais com cada um deles sobre movimentos de vanguarda e sobre pensadores. Estávamos entusiasmados com as descobertas e com os trabalhos colaborativos que tínhamos feito, os quais estavam conectados a uma noção de “novo”, com um rumo que não tinha sido visto antes por nossa geração. .txt - Como essa prática performativa pode agenciar outras formas de estar no mundo? Em um exercício de imaginação política que outras formas de habitar se poderiam moldar a partir dessas práticas? D.T.- Se todas as mulheres do mundo tivessem um alterego e um nome opcional de homem, que pudessem usar, talvez haveriam mudanças na forma de perceber quem somos. Isso é o que precisa ser mudado. Há tanto preconceito que vem de uma falta de compreensão coerente e também de suposições baseadas no gênero, que causam um dano desnecessário. Quando a artista surrealista Lucy Schwob mudou seu nome para Claude Cahun, de repente suas fotograias chamaram a atenção e suas mostras tiveram uma resenha na imprensa. É engraçado ler nos jornais e revistas de arte de Paris dos anos 20 e 30 se referir a Cahun como “ele”. Minha inspiração vem de Cahun e de outras mulheres como Isabelle Eberhardt, que sentiram a desvantagem. Elas simplesmente mudaram seu gênero para ser tratadas diferente. 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0000000000000000000000000000000000000 000000000000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000 0 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 0 0000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 00000000000000000000000000000000000 ˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖˖ 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 000000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000 0000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000000000000000000000 0000000000000000000 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 0 0000000000000000000000000000000000000 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0000000000000000000 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 0 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 0 00 0 0000000000000 0 00000 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0000000000000000000 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 0 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 000 0000000000000000000 000000000 00 Diane Torr é artista, diretora, escritora e educadora. 000000000 Trabalha com performances, ilmes e instalações. Ela 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 é considerada uma ilósofa física- uma pensadora ˔˔˔˔˔˔˔˔˔˔˔˔˔˔˔˔˔˔˔˔ ˕˕˕˕˕˕˕˕˕˕˕˕˕˕˕˕˕˕˕˕ ˖˖˖˖˖˖ ˖˖˖˖˖˖ ˖˖ ˖˖ ˖˖ ˖˖ ˖˖ ˖˖ do corpo. Escreveu um livro sobre seu trabalho, com co-autoria de Stephen Bottoms, “Sex, Drag and Male Roles: Investigating Gender as Performance” que foi publicado pela Editora da Universidade de Michigan em Outubro de 2010. Ela tem desenvolvido a oicina “Man for a day / o gênero como performance” desde 1990 numa variedade de lugares da América, Europa e Asia. dianetorr.com manforaday-ilm.com