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KAREN DALLA LANNA RA:4211809493 O QUE É UMA AÇÃO? Uma ação representa um "pedaço" de uma determinada empresa. Quando um investidor compra uma ação na Bolsa de Valores, ele se torna um sócio da companhia, mesmo que em proporção pequena em relação ao controlador, que é chamado de sócio majoritário. As ações costumam acompanhar o valor da empresa. Se ela tiver bom desempenho, o valor da ação tende a subir. Se for mal, o valor cai. TIPOS DE AÇÕES As ações se diferenciam basicamente pelos direitos que concedem a seus acionistas. No Brasil, elas estão divididas em dois grandes grupos: as ações ordinárias e as ações preferenciais. Ambos os tipos de ações devem ser nominativos, ou seja, seu detentor é identificado nos livros de registro da empresa. As empresas também podem emitir diferentes classes de ações e criar quantas classes quiser. Essas classes de ações recebem uma letra, conforme objetivos específicos. A empresa pode, por exemplo, estabelecer em seu estatuto valores diferenciados de dividendos ou proventos especiais para cada classe de ação. Uma ação PNA indica uma ação PN (Preferencial Nominativa) classe A. A classe A pode indicar que seja uma ação com dividendo mínimo e a classe B, uma ação com dividendo fixo. AÇÕES PREFERENCIAIS NOMINATIVAS As ações preferenciais nominativas (PN) são aquelas que menos protegem o acionista minoritário, porque não lhe dão o direito de votar em assembleia e ainda, em caso de venda da empresa, não lhe garantem o direito de participar do prêmio de controle (que nada mais é do que um valor a mais pago ao acionista que detém o comando, no caso de venda da empresa). São ações típicas do mercado brasileiro. Não há ações com essas características em mercados mais desenvolvidos, como o americano, por exemplo. No Brasil, no entanto, são as ações PN as que geralmente têm maior liquidez, porque permitem à empresa emitir ações sem precisar ter sócios com direito a voto. Assim, os controladores não correm o risco de perder o mando da empresa. A Lei das Sociedades Anônimas limitou a emissão de ações PN. Atualmente, ao constituir uma nova empresa, para cada ação ON a empresa pode emitir apenas uma ação PN. Antes essa relação era de duas ações PN para uma ação ON. As empresas que já possuíam capital aberto antes da entrada em vigor da nova lei podem continuar emitindo ações pela regra antiga. Os acionistas preferencialistas, como são chamados os detentores de ações PN, contudo, têm preferência no recebimento dos dividendos pagos pela empresa, quando ela tem lucro. A legislação estabelece dividendo mínimo obrigatório para as ações PN. Se a empresa não pagar dividendos por três anos consecutivos, os detentores de ações PN adquirem direito a voto. Algumas empresas estão alterando seus estatutos com o objetivo de estender às ações PN o “tag along”, que é o direito de participar do prêmio de controle pago ao acionista controlador da empresa, quando da sua venda. No Novo Mercado - segmento da BM&FBovespa para listagem de empresas que se comprometem voluntariamente a adotar práticas diferenciadas de governança corporativa - são admitidas apenas empresas com ações ON. AÇÕES ORDINÁRIAS NORMATIVAS Os detentores de ações ordinárias nominativas (ON) têm o direito de votar nas assembleias da empresa. No entanto, na maioria das vezes, eles não têm poder de veto. O direito de veto ganha relevância nos casos em que há divergências entre os acionistas controladores. Veja por exemplo o caso de uma empresa que tenha três sócios no controle e um deles discorda sobre determinado assunto na assembleia. Esse sócio pode, dependendo da circunstância, vir a ter direito de veto ao se juntar a outros minoritários detentores de ações ON. O que torna as ações ordinárias mais interessantes para o investidor é o “tag along”. A Lei das Sociedades Anônimas determina que todo acionista com ações ON tenha direito de participar do prêmio de controle. Pela lei, esses acionistas possuem o direito de receber por suas ações no mínimo 80% do valor pago para o controlador em caso de venda da empresa. Em função da evolução do Novo Mercado da BM&FBOVESPA, a maioria das empresas que tem aberto o capital opta por esse segmento. A principal exigência desse mercado é que o capital social da empresa seja composto somente por ações ordinárias. BLUE CHIPS As ações conhecidas como blue chips são aquelas que apresentam maior liquidez, ou seja, as mais negociadas no mercado. Esses papéis, geralmente de grandes empresas, têm a maior tradição de segurança no mercado acionário. CURIOSIDADES Ao comprar ações, você se torna sócio de grandes empresas, mas não tem garantia de rentabilidade. Por isso, o mercado de ações é considerado um investimento de risco. Você sabia que existem clubes de investimento? Pois é, trata-se de uma aplicação financeira criada por um grupo de pessoas que desejam investir seu dinheiro em ações das empresas, ou seja, tornar-se sócio delas. E, ao se tornar sócio de uma empresa, comprando suas ações, você terá direito a uma parcela dos lucros dela. Há cerca de vinte anos a fatia de pessoas físicas que investiam em ações não passava de um dígito; em fevereiro de 2013, porém, a taxa chegou a quase 29%, perdendo apenas para os investimentos de instituições. A codificação dos ativos negociados na BM&F Bovespa é feita através de quatro letras mais um número, as letras identificando a empresa e os números o tipo de ativo. Acrescenta-se letras após os números em alguns casos, como o B para indicar que a ação é negociada no mercado de balcão. O número 4 é reservado para as ações preferenciais quando há apenas um tipo de ação preferencial. Quando há mais, o 4 é abandonado e a numeração começa no 5 para as ações preferenciais do tipo A, 6 para as do tipo B (se existir) e assim por diante. O uniforme cinza identifica os chamados papagaios, funcionários da Bolsa que circulam pelo salão de ouvidos atentos às ofertas feitas pelos operadores. Portando telefones, eles repassam essas informações ao sistema online que atualiza as cotações Rodas de operadores são formadas para negociar em separado as ações de uma única empresa. É nesses círculos que eles fazem o pregão, anunciando aos berros o preço a que estão comprando ou vendendo e a quantidade de títulos que desejam ou de que dispõem Os telefones vermelhos integram um sistema privativo de comunicação, com 6 500 ramais espalhados pelo Brasil e o resto do planeta. Eles são uma ferramenta básica do operador, que tem de permanecer em contato constante com a corretora, de onde vêm os pedidos dos clientes Os operadores gritam o preço a plenos pulmões, para que todos os colegas possam participar da negociação. Além disso, se comunicam por gestos. O código é simples: quando está comprando, movimenta o braço na direção do corpo; quando está vendendo, faz o movimento inverso DEBÊNTURES Debênture é um título de dívida, de médio e longo prazo, que confere a seu detentor um direito de crédito contra a companhia emissora. Quem investe em debêntures se torna credor dessas companhias. No Brasil, as debêntures constituem uma das formas mais antigas de captação de recursos por meio de títulos. Todas as características desse investimento, como prazo, remuneração etc., são definidas na escritura de emissão. Vantagens de emitir: Ao emitir debêntures, as companhias podem utilizar os recursos captados para o financiamento de projetos, reestruturação de passivos, aumento de seu capital de giro ou estruturação de operações de securitização de recebíveis. Captação de Recursos para Investimentos: é uma alternativa aos financiamentos bancários, abrindo para a companhia um amplo espectro de investidores potenciais, tanto no Brasil quanto no exterior. Reestruturação de Passivos: as debêntures são utilizadas para consolidar as dívidas de diversas naturezas da empresa e têm como vantagens a diminuição de seu custo médio (inclusive o custo e a complexidade da administração da dívida), o alongamento e a adequação do seu perfil e a diminuição significativa das garantias utilizadas na captação de recursos. Securitização de Recebíveis: a securitização de recebíveis é uma operação que envolve a venda de recebíveis de uma empresa originária para uma segunda, qualificada como Sociedade de Propósito Específico (SPE). Esta última tem como único objeto o acolhimento dos créditos, adquiridos com os recursos provenientes de uma emissão de debêntures. Na securitização de recebíveis, o risco de crédito dos recebíveis é segregado do risco de crédito da companhia originária, viabilizando uma emissão que em muitos casos não poderia ser realizada por esta companhia. A SPE realiza ainda uma segunda emissão particular de debêntures, além da principal, que é subscrita pela companhia originária e serve para zerar o resultado financeiro da SPE, decorrente de lucros oriundos de repactuações vantajosas e ganhos de aplicações financeiras. Quando as debêntures são resgatadas, a SPE automaticamente se extingue. Flexibilidade do Valor Mobiliário: a debênture é um título bastante flexível que viabiliza a montagem de operações de médio e/ou longo prazos dentro das necessidades da emissora. São instrumentos de captação extremamente maleáveis em termos de garantias, prazo, conversibilidade em ações, remuneração, além de oferecer a possibilidade de repactuação ou mudança de suas características por Assembleia Geral de Debenturistas (AGD). Agilidade na Captação de Recursos: com o procedimento simplificado de registro e a possibilidade de registro de um Programa de Distribuição junto à CVM, é possível aos emissores grande rapidez na emissão de debêntures e captação de recursos de maneira mais ágil, por exemplo, num momento em que as taxas de juros são atraentes. Entrada no Mercado Acionário: o lançamento de debêntures pode ser considerado como um estágio preliminar a uma plena abertura de capital realizada por meio da emissão de ações, especialmente no caso de debêntures conversíveis. Essas debêntures possuem uma cláusula de conversibilidade que estabelece condições, preço e período para que as debêntures se convertam em ações. Como emitir A emissão pública de debêntures exige o cumprimento de uma série de etapas, incluindo a abertura do capital da companhia, no caso de o emissor ainda ser uma companhia fechada. As etapas são semelhantes para a emissão dos diversos valores mobiliários, mas existem algumas particularidades. As regras básicas referentes a essas etapas estão na Lei das S.As (6.404/76), na Lei do Mercado de Capitais (6.385/76 e 9.457/97, alteradas pela Lei n.º 10.303, de 31/10/01; da Instrução CVM n.º 202/93); e das Instruções CVM nº 400/03 e 404/04. O processo de emissão de debêntures leva em média 15 semanas. FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO Conceito de Fundo de Investimento Mobiliário Um fundo de investimento mobiliário é um tipo específico de fundo de investimento que se caracteriza pelo facto do seu património estar investido em valores mobiliários (tais como ações, obrigações, moeda, derivados).   Tipos de Fundos de Investimento Mobiliário Os fundos de investimento mobiliário podem ser classificados em diversos tipos consoante as suas políticas de investimento e consoante os principais ativos que compõem o seu património: Fundos de Tesouraria – São caracterizados por predominarem as aplicações de curto prazo e de elevada liquidez (como por exemplo títulos da dívida pública). São fundos de baixo risco e com uma rentabilidade equivalente às taxas de juro dos mercados monetários. Pelas suas características, destinam-se a investidores com necessidades de liquidez a curto prazo e avessos ao risco. Fundos do Mercado Monetário – Tal como os anteriores, são compostos por ativos de elevada liquidez, embora predominem no seu património as aplicações de curto prazo e depósitos bancários. Fundos de Ações – São fundos cujo património está investido essencialmente em ações. Apresentam um risco maior que as restantes categorias de fundos dada a maior volatilidade dos ativos que os compõem. O grau de risco está também associado ao país de onde são provenientes as ações: existem fundos de ações que investem preferencialmente em países mais instáveis e de elevado risco, mas com potencial de rentabilidade superior. Fundos de Obrigações: O património destes fundos é investido maioritariamente em obrigações. Dadas as características dos ativos que os compõem, o grau de risco é superior aos fundos de tesouraria, mas inferior aos fundos de ações. Nos fundos de obrigações podem também distinguir-se os fundos de obrigações de taxa fixa e os fundos de obrigações de taxa variável. Fundos Mistos: São fundos cujo património se reparte em ações e em obrigações, pelo que o nível de risco varia essencialmente com o peso relativo de cada um destes ativos. Fundos de Fundos: São fundos que investem maioritariamente em unidades de participação de outros fundos pelo que o risco e a rendibilidade que lhe estão associadas depende fundamentalmente das características dos fundos em que investe. Fundos de Índice: São Fundos de ações ou de obrigações cuja política de investimento consiste na reprodução integral ou parcial de um determinado índice de ações ou de obrigações. Fundos Garantidos: São fundos que têm associadas garantias de capital e/ou de um determinado perfil de rendimentos. Para tal dispõem de garantias prestadas por uma terceira entidade e utilizam instrumentos financeiros que permitem essas garantias de capital (geralmente produtos derivados); Fundos Flexíveis: São fundos que não assumem qualquer compromisso quanto à composição do seu património. CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS (CRI) O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título de renda fixa baseado em créditos imobiliários (pagamentos de contraprestações de aquisição de bens imóveis ou de aluguéis), emitido por sociedades securitizadoras. A BM&FBOVESPA possui o CRI Padronizado Performado e o Não Performado, com o intuito de agilizar o processo de registro dos títulos e fomentar a liquidez no mercado secundário. O CRI Performado caracteriza-se por ter como base, direitos de crédito garantidos por imóveis que possuam certidão de Habite-se. Já o CRI Não Performado é lastreado em direitos de crédito garantidos por imóveis não concluídos. Quem pode investir em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs)? Qualquer investidor pessoa física ou jurídica. Quais as vantagens de investir em CRIs? Acesso ao mercado imobiliário. Isenção do imposto de renda sobre a remuneração. Você sabe o quanto vai receber decorrido o prazo do investimento. Recebe aportes mensais como remuneração. Diversificação. Regime fiduciário garante segregação do risco do emissor. Tratamento tributário favorável. Ampla divulgação de informações. Como faço para resgatar o dinheiro que investi em um CRI? O resgate dos recursos ocorre na data de vencimento do título e por meio de parcelas (amortizações) pagas periodicamente ao longo do tempo. Caso queira efetuar o resgate da aplicação antes das datas contratadas, o investidor pode vendê-las na Bolsa. Há isenção de imposto de renda sobre os rendimentos para as pessoas físicas. Como faço para investir em um CRI? Para investir em CRI, você precisa ser cliente de uma corretora que negocie este produto. Elas possuem especialistas que poderão ajudá-lo esclarecendo todas as dúvidas que você tiver. Quais os riscos deste tipo de investimento? Eventos de natureza política, econômica ou financeira que afetem o mercado financeiro e/ou de capitais. Risco de mercado (dependendo do indexador utilizado na emissão de CRI). Riscos de crédito do devedor do crédito imobiliário com lastro do CRI. Baixa liquidez no mercado secundário. NOTAS COMERCIAIS A Nota Promissória Comercial, conhecida internacionalmente como commercial paper, é um título de dívida que confere ao seu detentor um direito de crédito contra a empresa emissora. Em outras palavras, ao comprar uma nota promissória comercial o investidor está emprestando dinheiro a uma empresa. Assim como as debêntures, é um instrumento que pode ser emitido por qualquer empresa sociedade por ações (S.A.), não financeira, de capital fechado ou aberto. Quando emitida por empresas S.A. de capital fechado possui prazo de até 180 dias e quando emitida pelas S.A. de capital aberto possui prazo máximo de 360 dias. Lembre-se que as debêntures são títulos com praticamente as mesmas características, porém com prazos superiores a 360 dias Os recursos emprestados pelo investidor são pagos nos prazos, condições e garantias predeterminados na emissão da nota promissória comercial. A remuneração pode ser pré-fixada ou pós-fixada. O mais comum é a remuneração pós-fixada, indexada ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI) ou IPCA + juros, definidos na contratação. No atual cenário da economia, com a taxa Selic em 7,25% ao ano, a melhor opção para o investidor são as notas promissórias indexadas ao IPCA. Do ponto de vista das empresas, esse instrumento é interessante para o financiamento ágil do capital de giro. As empresas conseguem estruturar uma operação de captação em cerca de quinze dias.  Outra vantagem diz respeito a não incidência de IOF, o que diminui o custo da captação. Já do ponto de vista do investidor, a taxa de retorno é normalmente maior do que a percebida nos investimentos tradicionais dos bancos. Vale notar que a remuneração é determinada em função da classificação de risco da empresa, do prazo, das condições e garantias, assim como ocorre nas debêntures. Em relação à tributação, as notas promissórias possuem incidência de imposto de renda (IR) regressivo sobre os rendimentos auferidos. A alíquota de IR é de 22,5% para operações com prazo de até 180 dias, 20% para operações de 181 dias até 360 dias, 17,5% para operações de 361 dias até 720 dias e 15% para operações de prazo superior a 720 dias. O imposto de renda é retido na fonte no resgate. Resumindo, notas promissórias comerciais são instrumentos de renda fixa de curto prazo, que apresentam graus distintos de risco, de acordo com a classificação de crédito da empresa emissora. A seleção entre uma ou outra nota promissória dependerá da disposição que cada investidor tem em relação à exposição ao risco. A análise de risco de crédito das empresas emissoras e das eventuais garantias é fundamental para decisão e formação do preço. As notas promissórias podem ser compradas e vendidas nos mercados organizados, por meio de corretoras de valores autorizadas. Se o investidor optar pela venda do título antes do vencimento, poderá aliená-lo no mercado secundário, porém sem qualquer garantia de rentabilidade, pois estará sujeito às condições de liquidez, oferta e demanda naquele momento. Embora, acessível a qualquer tipo de investidor, é um instrumento destinado, em regra, a investidores qualificados como fundos de investimentos e investidores pessoa física do segmento private banking. O preço unitário mínimo varia muito, mas dificilmente é inferior a R$ 200 mil. CONTRATOS FUTUROS O que são contratos futuros? Contratos futuros são acordos de compra ou venda de ativos para uma data futura a um preço estabelecido entre as partes no momento da negociação. Os futuros são negociados exclusivamente em bolsas de valores e são padronizados em relação à quantidade e qualidade do ativo, formas de liquidação, garantias e prazos de entrega. Originalmente criados para a negociação de commodities, os contratos futuros evoluíram e passaram a ser utilizados também na negociação de ativos financeiros como índices e moedas.    Cotação de contratos futuros Acesse nossa seção sobre Futuros BM&F e acompanhe a cotação de todos os contratos futuros negociados neste mercado. Confira ao lado uma tabela resumida dos contratos futuros mais negociados no Mercado BM&F e seus vencimentos mais recentes.    O que é margem de garantia? A margem de garantia é uma quantia em dinheiro depositada pelos participantes do contrato futuro (comprador e vendedor) com o objetivo de garantir o cumprimento do mesmo.   O que é ajuste diário? O ajuste diário é um mecanismo de equalização automática da posição de todos os participantes do mercado futuro. Diariamente, as contas de compradores e vendedores que possuem posições em aberto neste mercado sofrem um ajuste financeiro (crédito ou débito) de acordo com o preço de ajuste do dia.   Por que investir no mercado futuro? O mercado futuro é extremamente democrático, pois agrega todos os tipos de investidores. Hedgers utilizam os contratos futuros e suas opções para garantir que commodities e outros ativos financeiros possam ser negociados a um determinado preço em uma data futura. Traders especulam se as cotações de ativos inegociáveis em outros mercados – como índices, moedas e mercadorias – subirão ou cairão até determinada data. Investidores com pouco dinheiro – através do depósito de margem – alavancam suas posições e têm a chance de movimentar valores até então inacessíveis. Quais os riscos do mercado futuro? Assim como todos os demais investimentos em renda variável, a negociação de contratos futuros está sujeita aos riscos de mercado. Além disso, o mercado futuro apresenta dois agravantes: a alavancagem e o prazo de vencimento dos contratos. Quanto custa negociar no mercado futuro? Além do depósito da margem de garantia, o investidor que compra ou vende um contrato futuro deve levar em consideração os custos operacionais que incidem sobre cada transação e as regras específicas de tributação relativas ao mercado futuro. Como se formam os códigos de negociação dos contratos futuros? Para negociar contratos futuros no Mercado BM&F, o investidor deve conhecer os códigos de negociação destes derivativos ou, ao menos, saber como os mesmos são formados. Tais códigos são compostos por seis caracteres que representam o ativo-objeto, o mês de vencimento e o ano de vencimento do contrato futuro. REFERÊNCIAS http://www.xpi.com.br/investimentos/acoes.aspx http://www.coladaweb.com/economia/o-que-sao-acoes-e-como-funciona-a-bolsa-de-valores http://super.abril.com.br/comportamento/como-funcionam-as-bolsas-de-valores http://www.comoinvestir.com.br/acoes/guia-de-acoes/tipos-de-acoes/paginas/default.aspx http://oglobo.globo.com/economia/aprenda-tudo-sobre-investimentos-em-acoes-4567632#ixzz3sLY9IfJu http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/renda-fixa/o-que-sao-debentures.aspx?idioma=pt-br http://knoow.net/cienceconempr/financas/fundo-de-investimento-mobiliario/ http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/renda-fixa/titulos-imobiliarios-CRI.aspx?Idioma=pt-br http://carodinheiro.blogfolha.uol.com.br/2012/10/23/498/ http://br.advfn.com/investimentos/futuros/introducao