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2018, EDITORA KOTEV, SÉRIE CARTOGRAFIA 3/ GEOCARTO - WEBSITE DE GEOGRAFIA E CARTOGRAFIA - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DA FFLCH-USP, ISBN: 1230003321539
Mundo Tradicional, Imaginário e Cartografia Antiga, ISBN: 1230003321539, é um texto introdutório para participantes de palestras e de cursos de capacitação em cartografia e geografia, primeiramente disponibilizado no site de Geocarto - Website de Geografia e Cartografia, do Departamento de Geografia da FFLCH-USP, em Junho de 2010. Em Setembro do ano de 2018, este mesmo material foi transformado em texto de acesso livre na Internet em Formato PDF com os préstimos da Editora Kotev (Kotev ©). Na nova edição em curso, o texto foi revisado, acatando as regras atualmente vigentes quanto à norma culta da língua portuguesa, assim como incorporou normatizações editoriais inerentes ao formato PDF. Em paralelo, preserva o foco, o sentido, os argumentos e a natureza do artigo original, idênticos ao material primeiramente divulgado em Geocarto - Website de Geografia e Cartografia. Como elemento de referência, as capas dos textos elaborados para o site Geocarto são identificados por imagem que resulta da justaposição de duas obras do pintor holandês Johannes Vermeer: O Astrônomo (1668) e O Geógrafo (1668/69). Mundo Tradicional, Imaginário e Cartografia Antiga é um material digital gratuito. Vedada a reprodução comercial e também, divulgação sem aprovação prévia da Editora Kotev. As citações de Mundo Tradicional, Imaginário e Cartografia Antiga devem incorporar referências ao autor e apensos editoriais conforme padrão modelar que segue: WALDMAN, Maurício. Mundo Tradicional, Imaginário e Cartografia Antiga. Série Cartografia, Nº 3. São Paulo (SP): Editora Kotev. 2018.
Antropolítica, 2019
Trata-se da resenha do livro Territorios de control policial: Gestión de ilegalismos en la Ciudad de Buenos Aires, organizado por María Victoria Pita e María Inés Pacecca
EDITORA KOTEV, SÉRIE CARTOGRAFIA 10/ GEOCARTO - WEBSITE DE CARTOGRAFIA E GEOGRAFIA, CENTRO DE ESTUDOS AFRICANOS DA USP (CEA-USP) & REVISTA EQUADOR, ISSN: 2317-3491, 2018
Cartografia de África: Toponímia, Africanidade e Imaginário é o desdobramento final de texto de caráter introdutório primeiramente disponibilizado no site de Geocarto - Website de Geografia e Cartografia, do Departamento de Geografia da FFLCH-USP, em Maio de 2010. Pari passu, foi utilizado como texto de apoio nos Cursos de Difusão Cultural “Introdução aos Estudos de África” nos anos 2003-2013, promovidos pelo Centro de Estudos Africanos da Universidade de São Paulo (CEA-USP), assim como para os alunos da turma de 2010 da disciplina eletiva Geografia da África, oferecida pelo Departamento de Geografia do Instituto de Geociências da UNICAMP. Mais adiante, este texto foi publicado pela Revista Equador, da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Volume 3, nº 1, pp. 25-41, Janeiro/Junho do ano de 2014 (Fac-símile: http://mw.pro.br/mw/cartografia_de_africa.pdf). Em Setembro de 2018, este paper foi masterizado para fins de acesso livre na Internet em Formato PDF com os préstimos da Editora Kotev (Kotev ©), mantendo todo o teor da edição original pela Revista Equador. Cartografia de África: Toponímia, Africanidade e Imaginário é um material gratuito, sendo vedada a reprodução comercial e igualmente, divulgação sem aprovação prévia da Editora Kotev. A citação de Cartografia de África: Toponímia, Africanidade e Imaginário deve incorporar referências ao autor e apensos editoriais conforme padrão modelar que segue: WALDMAN, Maurício. Cartografia de África: Toponímia, Africanidade e Imaginário. Série Cartografia, Nº 10. São Paulo (SP): Editora Kotev. 2018. RESUMO: a Toponímia é de fundamental importância na avaliação dos mapas enquanto peças culturais, históricas, políticas e ideológicas. O regime de nominação que governa a titularidade dos lugares reporta a modelos de percepção que ultrapassam a mera funcionalidade em identificar povos, países, cidades, rios ou lagos. Nessa perspectiva, a compreensão de que a imagem da África foi ao longo de séculos de história de contatos com o Ocidente modelada por padrões cognitivos eurocêntricos - recidivamente incluindo um regime prévio de estereotipias cartográficas - sugere que a compreensão cartográfica não pode ficar restrita às acepções meramente técnicas relacionadas à confecção dos mapas. O paper que segue procura a partir do foco na toponímia explicitar como a cartografia europeia incorporou a África Negra à agenda geográfica. Consequentemente a discussão versa sobre o território que se estende das franjas do deserto do Saara ao Cabo da Boa Esperança, espaço delimitado por uma vasta orla litorânea, compreendida entre o Cabo Bojador e o Cabo Guardafui. Considerando-se os preconceitos que gravam a compreensão do continente africano enquanto um temário, a toponímia engendrada pela cartografia europeia frequentemente repudia a identidade do continente, direta ou indiretamente legitimando a imposição da ordem colonial. Neste sentido, a retirada dos antigos poderes coloniais da África abriu caminho para uma revisão toponímica tendo por eixo a noção de África Sujeito. Trata-se de um processo que se reforça dia a dia, assumido uma perspectiva toponímica que prognostica novos mapas, dinâmica essencial para a consolidação da soberania africana. Palavras-Chave: Cartografia, Eurocentrismo, Africanidade, Imaginário, Identidade, Percepção, Toponímia. CARTOGRAPHY OF AFRICA: TOPONYMICS, AFRICANITY AND IMAGINARY ABSTRACT: Toponymics is of fundamental importance on evaluating maps as cultural, historical, political and ideological objects. The nomination regime that rules the place's titles reports to models of perception beyond the mere functionality of identification of people, countries, cities, rivers or lakes. In this sense, comprehending that Africa was through a secular history of contacts with Occident, modeled by Eurocentric patterns of recognition which includes a previous stereotyped cartographic regimen, considering this agenda, a comprehensive cartographic reading must go beyond the merely technical elaboration of maps. This paper seeks therefore focus on the toponymic references that have been presented at European cartography on what is known as Black Africa. In that sense, the focus of this text will be centered at the territory that extends from the fringe of the Sahara desert to the Cape of Good Hope, a space that in coastal counties covers from Bojador to Cape Guardafui. Considering the bias that attended the comprehension of the continent of Africa as an object, the toponymy of the European cartography frequently lacked substance, direct or indirectly legitimate the imposition of the colonial order. Thus, through the withdrawal of older colonial powers of the continent, the toponymy present at continent cartography has been reviewed by renomination politics, in whose core lies the idea of Africa Subject. It is a process that reinforces itself day by day, a toponymic that generates new maps, an essential dynamism for consolidating African sovereignty. Keywords: Cartography, Eurocentrism, Africanity, Imaginary, Identity, Perception, Toponymics CARTOGRAPHIE DE L'AFRIQUE : TOPONYMIE, AFRICANITE ET L'IMAGINAIRE RÉSUMÉ: La Toponymie est important dans l'évaluation des cartes géographiques en tant que parties culturelles, historiques, politiques et idéologiques. Le schéma de nommage qui régit la propriété des sites signalant les modèles de perception qui dépassent la simple fonctionnalité d'identifier les peuples, les pays, les villes, les rivières ou les lacs. Dans cette perspective, comprendre ce que l'image de l'Afrique a été marquée par des modèles cognitifs eurocentriques depuis des siècles de l'histoire de contacts avec l'Occident - cette permanence compris un régime antérieur de stéréotypies cartographiques - indique que la compréhension cartographique ne peut pas être limitée à de simples significations liées à la techniques de fabrications de cartes. Ce texte recherche dans toponymes vise à expliquer comment les cartes européennes intégrées Afrique noire dans l'agenda géographique.Par conséquent, la discussion a pour sujet le territoire qui s'étend des confins du désert du Sahara au Cap de Bonne-Espérance zone délimitée par un bord de mer côtière vaste, entre le Cap Boyador et le Cap Guardafui. Compte tenu des préjugés qui enregistrent la compréhension du continent africain comme un programme, la toponymie engendrée par cartes européennes rejette souvent l'identité du continent, légitimant directement ou indirectement l'imposition de l'ordre colonial. En ce sens, le retrait des anciennes puissances coloniales en Afrique a lancé un revue de toponymie à l'axe de notion de l’Afrique Sujet. C'est un processus qui renforce de jour en jour, à prendre un point de vue toponymique que laisse présager de nouvelles cartes, dynamique essentiels pour la consolidation de la souveraineté africaine. Mots-clés: cartographie, eurocentrisme, africanité, imaginaire, Identité, Perception, Toponymie.
XIII COLÓQUIO DE CARTOGRAFIA PARA CRIANÇAS E ESCOLARES, 2024
da de Cartografia Crítica) com práticas de criatividades e invençções cartográficas, como formas de reflexão a respeito do espaço vivido e da cultura visual de estudantes. O objetivo deste texto é argumentar em favor de práticas cartográficas criativas em sala de aula, considerando as potencialidades da Cartografia como uma forma de arte visual e também como fonte de reflexões geográficas. Para isto são articulados textos do campo da Geografia Humanista acerca de temas como a Cartografia, o espaço vivido, a infância e a cultura visual. Trabalho originalmente disponível em: https://evento.unicentro.br/anais/coloquiocarto
Although Geography is a predominantly visual discipline that claims the map as one of its most powerful tools, spatial representations are threatened to lose their meaning in our image-laden society. For this reason, Cartography must be appraised as a communication language by excellence in order to express ideas and emotions about the world that is directly or indirectly experienced. It is suggested a complementary approach to scientific Cartography, laying emphasis on functional mapping and everyone’s spatial creativity and imagination, which will be illustrated by several concrete examples. Keywords Cartographic language – Functional mapping – Social Cartography.
INTERAÇÕES, 2011
Resumo Como resultado de uma pesquisa sob o título: “Subjetividade Contemporânea e Religiosidade – Cartografias de Novas Figurações Religiosas”, este estudo apresenta algumas das conclusões alcançadas. O objetivo da pesquisa foi investigar a experiência do sagrado na contemporaneidade e destacar o que tais experiências evidenciam acerca da subjetividade hoje. O método de investigação utilizado foi a cartografia – composta por entrevistas a fiéis e observação participante nos rituais religiosos dos grupos pesquisados. Nesta reflexão é apresentada uma breve cartografia do Santo Daime em Curitiba-PR (região metropolitana). Os resultados apontam a proeminência das sensações corporais sobre a cognição enquanto fonte de produção de sentido da experiência religiosa, podendo indicar o nascimento de uma biorreligiosidade, levantando assim, a pergunta se estaria ou não se configurando uma nova tendência no modo de produção de sentido da experiência religiosa contemporânea. Palavras-chave: Cartografia. Subjetividade Contemporânea. Ayahuasca. Biorreligiosidade. Santo Daime. ABSTRACT As a result of a research under the title: “Subjectivity and Contemporary Religion - Cartographies of New Religious Figurations, this study presents some of the findings of this investigation. The aim of this research was to investigate the nowadays religious experience highlighting what such experiences reveal about contemporary subjectivity. The cartography composed by interviews and participant observation in rituals was the method used in this study. In this reflection it is presented a brief cartography of Santo Daime in the metropolitan area in Curitiba-PR . The results point out the prominence of bodily sensations instead of cognition as a source of production of meaning of religious experience which might indicate the birth of a bio-religiosity and raise the question whether a new trend in the way of production of meaning in contemporary religious experience is emerging or not. Keywords: Cartography. Contemporary Subjectivity. Ayahuasca. Bio-religiosity. Santo Daime.
Posfácio para o romance Pequeno Mundo Antigo de Antonio Fogarazzo
Tradução de Iracema Dulley 01 e Olivia Janequine 02 Breve introdução sobre as relações entre antropologia e arte, desafios analíticos e (in)segurança I.D. e O. J. O texto a seguir, Etnografia e imaginação histórica03, de Jean e John Comaroff, volta-se para o lugar da antropologia no mundo contemporâneo e apresenta a proposta teórico-metodológica dos autores para uma antropologia crítica, consolidando e sintetizando, em especial, o argumento dos livros Of Revelation and Revolution (1992) e Body of Power, Spirit of Resistance (1985). Outros temas fundamentais da obra dos autores – a corporalidade, as missões, os fenômenos estéticos, o colonialismo e a resistência a ele no contexto da África Austral – também estão presentes. O texto é a introdução ao livro que também se intitula Ethnography and the Historical Imagination, publicado pela Westview Press em 1992. Diante da ausência quase total de publicações em português da obra destes que são autores centrais no debate atual da disciplina e responsáveis por contribuições importantes e criativas na intersecção entre antropologia e história, a publicação da tradução que se segue nos parece fundamental. No artigo os autores refletem sobre o lugar da etnografia e da história na antropologia como meios complementares entre si para a reflexão sobre o " mesmo " e sobre o " outro ". Voltando-se principalmente para a crise epistemológica que se configura como crise de autoridade da etnografia enquanto método excepcionalmente revelador, os autores apresentam uma argumentação complexa que leva à defesa desse método, associado à imaginação histórica. Abandonado um empiricismo ingênuo, que preconiza a necessidade de ver para crer e remonta às ciências biológicas, a etnografia permanece um método extraordinário a despeito e por causa de sua principal fraqueza: a recusa em se valer cegamente de técnicas padronizadas que permitem que se confira uma pretensa objetividade às metodologias científicas. O texto apresenta reflexões instigantes ao afirmar que o fazer etnográfico se aproxima muito mais do fazer artístico do que das ciências biológicas. A arte aparece como uma aliada em seu questionamento das pretensões de objetividade da ciência e um convite à reflexão sobre o método etnográfico: de acordo com os autores, a principal " tensão produtiva " da etnografia residiria justamente na impossibilidade de separar o objeto do conhecimento daquele que observa. É essa defesa de um conhecimento encarado por diversas disciplinas como " imperfeito " que faz com que os autores se alinhem ao partido tomado por Evans-Pritchard em
DaEl Walker - Cristalul aceasta fiinta vie
Fabrizio Serra eBooks, 2018
Academia Letters, 2021
Thrace – Local Coinage and Regional Identity. Ed. by U. Peter and Vl. Stolba. Berlin Studies of the Ancient World, 77). Berlin 2021, 507-520., 2021
L'Ellisse, 2021
International Journal of Computer Science and Information Security, IJCSIS, 2023
Revista Facultad de Ingeniería, 2008
Applied Physics, 1977
Journal of the American Chemical Society, 1995
Central European Journal of Urology, 2015
Intensive Care Medicine, 1989
Revista portuguesa de cardiologia : orgao oficial da Sociedade Portuguesa de Cardiologia = Portuguese journal of cardiology : an official journal of the Portuguese Society of Cardiology, 2018
Eastern Mediterranean Health Journal, 2009
The British Journal of Psychiatry, 2022