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Germinal: Marxismo e Educação em Debate, 2021
Reconhecendo a popularização do ecossocialismo nos debates públicos contemporâneos e a perda de parte de seus sentidos neste processo, o artigo busca resgatar uma de suas bases de sustentação – o humanismo –, passando pela (i) breve exposição dos principais elementos de caracterização teórico-práticos do ecossocialismo; (ii) resgate de suas bases desde um humanismo naturalista que exsurge da obra de Karl Marx; (iii) distanciando o ecossocialismo pelas suas próprias linhas estruturantes de outras correntes ecológicas de caráter anti-humanismo tomando as formulações de Daniel Bensaïd, Daniel Tanuro e Michael Löwy.
O artigo propõe uma análise dos processos constituintes promovidos pelos povos boliviano e equatoriano na última década. Em busca disso, serão abordadas as particularidades desses processos sob o prisma das Teorias Críticas, a partir dos elementos trazidos pelo marxismo de Mariátegui, o ecossocialismo de Michel Löwy e o descolonialismo de Enrique Dussel, no escopo de contribuir na construção de Ecossocialismo Indoamericano plasmado numa Epistemologia do Sul, que fortaleça reflexões comprometidas com as transformações sociopolíticas da América Latina, especialmente, aquelas vinculadas à perspectiva dos movimentos indígenas e camponeses. Resumidamente, pode-se afirmar que da análise desses processos constituintes emerge a possibilidade de uma transformação significativa da tradição jurídico-política moderna, sobretudo, no que se refere à participação dos povos indígenas e à influência marcante das suas perspectivas contra-hegemônicas na elaboração dos respectivos textos constitucionais, especialmente, no tocante à proteção dada aos bens comuns da humanidade e ao reconhecimento e defesa dos seus territórios. Palavras-chave: América Latina. Processos constituintes. Bolívia. Equador. Ecossocialismo.
Germinal: Marxismo e Educação em Debate
O Ecossocialismo é um movimento social e um campo de discussão filosófica acerca de um projeto de sociedade que se baseia nos princípios do trabalho livre, consciente, associado e universal, e na defesa da unidade dialética de complementaridade da relação ser social/natureza, sem perder de vista o campo das necessidades e possibilidades postas historicamente para a reprodução humana. Defendemos que as categorias desveladas e as teorias construídas por Marx e Engels possibilitaram a explicitação das contradições materialmente determinadas que o ser humano e a natureza concretizam sob o capitalismo, com base na reprodução do capital e no trabalho assalariado. Buscou-se discutir as teorias que compõem a Economia Ecológica marxista e fundamentam do movimento Ecossocialista.
Ensaios em homenagem a Thomas A. Sebeok, N. Tasca (ed.) (=Cruzeiro semiótico [Porto] 22/25), 345-355, 1995
This paper, written in 1994 and dedicated to Thomas A. Sebeok, is the first ever written on the topic of ecosmiotics. Ecological semiotics (ecosemiotics) is the study of the interrelations between semiotic agents and their semiosic environment. The paper gives a survey of approaches to this field. From the history of ecological semiotics, the study inquires into the conceptions of humans in relation to their environment, focussing (1) on the medieval doctrine of spiritual significations and (2) on the Renaissance doctrine of signatures. From the perspective of general semiotics, the paper discusses Peirce’s theory of semiosis as a triadic interaction between organisms and their environment. From a biosemiotic perspective, the paper presents Uexküll’s theory of meaning and his ”Umweltlehre” and their relevance to ecosemiotics.
No Estado da Arte: http://oestadodaarte.com.br/existencialismo/ Ouça: http://oestadodaarte.com.br/wp-content/uploads/2015/01/Existencialismo-FINAL.mp3 “A partir de hoje e daqui por diante um novo épico começou na história mundial, e pode-se dizer que no momento estamos em seu início”. O psicólogo e filósofo O.F. Bollnow falava por muitos ao aplicar essas célebres palavras de Goethe sobre a batalha de Valmy a Ser e Tempo de Martin Heidegger. Com seu vocabulário singular e um estilo que oscila entre o êxtase e a exasperação, o livro mesmerizaria o pavilhão acadêmico no período entre-guerras, ao denunciar toda a metafísica ocidental, de Platão em diante, como um “grande esquecimento”, articulando pela primeira vez os temas de fundo do movimento filosófico que estava destinado a ser o mais impactante de todos no imaginário cultural do século XX. Catalisado pelos instintos publicistas de intelectuais franceses como Gabriel Marcel, Merleau-Ponty e sobretudo Jean-Paul Sartre, em pouquíssimo tempo o existencialismo extrapolaria o universo filosófico, tanto no campo teórico, quanto no prático e no estético, provocando reverberações decisivas para a psicoterapia, a teologia, as ciências sociais e as artes e letras em geral; e, hoje, não há pessoa no mundo que não tenha, ao menos uma vez na vida, enfrentado “angústias existenciais”. Como definir um fenômeno tão difuso e dinâmico? De fato, pode-se mesmo dar um passo atrás e questionar: teria realmente existido algo como uma “escola existencialista”? O próprio Heidegger recusava explicitamente a denominação, bem como Albert Camus, Karl Jaspers e tantos outros tradicionalmente indexados como existencialistas. Para o crítico literário Otto Maria Carpeaux, o existencialismo foi, a um só tempo, “uma filosofia, uma literatura, e um clima de opinião”. Seria então possível distinguir, paradoxalmente, a “essência” do existencialismo?
2013
Ensaio sobre o que é o ecossocialismo para a luta de classes a partir de um texto de Alexandre Costa, publicado em seu blog "O que você faria se soubesse o que eu sei?".
Contrapoder, 2021
"Para qualquer sociedade pós-capitalista que pretenda superar as compulsões expansionistas e destrutivas do capitalismo, não é suficiente reorganizar-se politica e produtivamente de modo diverso, escrevendo em sua bandeira “socialismo”. É necessário também superar o próprio capital"
DESAFIOS - Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins
O presente estudo alicerça-se no debate a respeito do conceito de Ecossocialismo proposto por Michel Löwy. Ecossocialismo representa uma abordagem alternativa e crítica ao conceito de Desenvolvimento Sustentável sob uma perspectiva liberal, tal qual tem sido propagado como ideário dominante à busca por um modelo alternativo de desenvolvimento frente à crise ecológica global. A reflexão sobre a temática ecossocialista mostra-se essencial na formação de cidadãos críticos, capazes de discernir a respeito da questão socioambiental. Foi possível depreender que a proposta ecossocialista de Löwy nos convida o tempo inteiro a mudar de lógica, contribuindo para um abandono ao supérfluo, ao acúmulo inútil, à velocidade “maquínica”, ao desperdício e à acumulação de acúmulo. Foi possível inferir que o Ecossocialismo se apresenta como proposta fulcral no tratamento das questões socioambientais contemporâneas, dado que transcende os limites do pragmatismo desenvolvimentista e do “senso-comum” que...
arXiv (Cornell University), 2022
PORTES, Revista Mexicana De Estudios Sobre La Cuenca Del Pacífico, 2024
+museu. Boletim do Museu Municipal de Palmela 29 (maio-novembro 2024), 2024
Norwegian Archaeological Review, 2023
Sociologische Gids, 2000
Academia.edu, 2024
Journal of Bryology, 2004
Advances in Experimental Medicine and Biology, 2002
Revista Pós Ciências Sociais, 2016
European Journal of Public Health, 2020
The Astrophysical Journal, 2002
Journal of Palaeosciences
Archives of Women's Mental Health, 2019