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Educação e desenvolvimento regional: diálogos, construções e (re)significações
PRÁTICAS DE LEITURA E ESPAÇO ESCOLAR: novas possibilidades2015 •
RESUMO Com o aumento do fluxo de produtos, capitais e informações no cenário mundial, verifica-se o desenvolvimento de um novo conceito de globalização, presente em todas as esferas da sociedade moderna. No âmbito educacional, o advento das tecnologias de informação e comunicação tem nos convidado a refletir sobre as transformações das modalidades da prática leitora no espaço escolar, atentando para uma nova relação entre professor, aluno e leitura. Inserido na concepção de que o aluno do século XXI utiliza as novas tecnologias digitais para se comunicar no dia a dia, e que as mesmas fazem parte de sua realidade histórico-social, o presente trabalho tem por objetivo compreender o recurso tecnológico do hipertexto como um importante instrumento no processo ensino-aprendizagem, com ênfase para a utilização de gêneros digitais numa perspectiva crítica e contextualizada. Para tanto, é feito um histórico da prática leitora ao longo dos séculos. O trabalho está ancorado no estudo de autores como Chartier (1999), Lévy (1993), Marcuschi (2000, 2001), dentre outros. Os resultados anunciam que a utilização dos recursos midiáticos deve vir acompanhada de propostas pedagógicas vinculadas ao contexto histórico-social vivido pelos sujeitos que compõem o espaço escolar. Apresenta ressalvas a respeito da necessidade de rever a organização curricular, no intuito de superar a fragmentação do conhecimento e também acerca da mediação do professor na utilização do hipertexto, tendo em vista que as informações se transformem em novas aprendizagens. Palavras-Chave: Práticas de leitura. Relação leitura-leitor. Hipertexto na escola. APRESENTAÇÃO A introdução das novas tecnologias digitais trouxe uma transformação no modo de se conceber a leitura. Nesse contexto, a Internet surge como um sistema global de redes que interliga, por meio do acesso a informações, o mundo todo. Ensinar no mundo tecnológico pode ser considerado uma tarefa complexa, pois as
X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS
CONCEPÇÕES DE PROFESSORES MEDIANTE A LINGUAGEM EXPLORADA EM UMA TIRINHA CÔMICA PARA O ENSINO DE QUÍMICA2017 •
RESUMO: A História em Quadrinho (HQ) é um meio linguístico que possui variados recursos caracterís-ticos e autônomos que se complementam. Através de sua linguagem verbal e não verbal, a HQ se destaca por seus elementos narrativos, com " poder " de influência e de divulgação, seja científica ou não. Nesta perspectiva, a pesquisa busca analisar as concepções de professores mediante a sua interpretação de uma tirinha cômica, como gênero de HQ, do personagem Bidu, produção brasileira de Maurício de Sousa. Além disto, buscou-se identificar suas percepções sobre o uso da HQ em sala de aula. Após a análise dos dados, percebeu-se que há uma dificuldade interpretativa da linguagem dos quadrinhos unida a linguagem da Química, mas ainda assim, é visto como um recurso atrativo para ser utilizado em sala de aula. PALAVRAS CHAVE: Ensino de Química, História em Quadrinho, Linguagem. OBJETIVOS: Investigar as concepções de professores acerca do uso de História em Quadrinhos em sala de aula, mediante uma tirinha cômica que explora a mudança de estado físico da água e assim divulgar a viabilidade de uso das HQs como recurso didático. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA No contexto da pesquisa no Ensino de Química do Brasil, segundo Queiroz e Santos (2013) há uma intencionalidade em desenvolver novos instrumentos pedagógicos, contribuindo para o processo de aprendizagem dos alunos. Ademais, instiga-se o uso das Histórias em Quadrinhos (HQs), visto que as mesmas possuem um potencial linguístico, humorístico e lúdico, com capacidade de motivar os alunos para aprender, sendo possível transmitir variadas informações. Nesta pesquisa, foi tomado como recurso da investigação um dos gêneros das HQs, a tirinha cômi-ca (RAMOS, 2016), que está presente na mídia impressa e nas redes sociais. No contexto educacional, as HQs podem ser utilizadas devido algumas delas transmitirem informações científicas, sendo apre-sentadas em avaliações e livros didáticos. Assim, considerando que a Química ainda é vista como uma ciência complexa e abstrata, o uso das HQs pode viabilizar uma melhor compreensão dos assuntos ensinados pelos professores.
Artigo Revista e-hum V.2, N.1
ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE PRÁTICAS ACADÊMICAS DE LEITURA E ESCRITARESUMO: Pretende-se, com este artigo, fazer uma reflexão sobre algumas concepções de leitura, com base, principalmente, em estudos da área da linguística, da linguística aplicada e da psicolinguística. A partir dessa reflexão, apresentamos um relato de experiência com alunos do curso de Letras do Centro Universitário de Belo Horizonte, realizadas nos últimos cinco anos. PALAVRAS-CHAVE: Leitura; Ensino de Leitura; Produção de Textos; Ensino de produção de textos ABSTRACT: We intend, with this article, to reflect on some concepts of reading, based mainly in the area of linguistic studies, applied linguistics and psycholinguistics. From this discussion, we present a report of experiences with undergraduate students of Letras Course (Language Studies) at the Centro Universitário de Belo Horizonte, carried out during the last five years. KEYWORD: Reading; Teaching reading; Writing;Teaching writing. Recebido: 25/06/2009 Aceito:23/08/2009 Palavras-chave Leitura; Ensino de Leitura; Produção de Textos; Ensino de produção de textos
2020 •
Este artigo apresenta uma discussão teórica que parte das descobertas realizadas em uma pesquisa de mestrado realizada na cidade de Capim Grosso-Bahia, tendo como temática Leitura e motivação. Na realidade, buscouse nessa investigação compreender se os alunos dessa unidade escolar tinham o hábito de ler, como também investigar a relação entre concepções e práticas pedagógicas de professores de Língua Portuguesa sobre leitura, com ênfase nos fatores que interferem na motivação do aluno para o desenvolvimento de práticas de leitura. O espaço empírico tomado para a realização da pesquisa de campo foi uma escola pública do ensino fundamental II. Ademais, este trabalho faz um breve relato histórico da leitura e alguns dos seus conceitos que consideramos importantes e por fim a importância da leitura em sala de aula. Palavras-chave: Leitura. Motivação. Aluno. Professor.
Ler por ler é atividade para se fazer na escola. Cada vez mais, professores têm valorizado as práticas de leitura em sala de aula. Atividades variadas favorecem a fluência leitora e a compreensão dos textos. Leitura compartilhada precisa ganhar espaço para promover o intercâmbio de ideias. (Crédito: Gabriela Portilho) 1. Leitura conquista espaço para ser atividade central nas aulas O trabalho com leitura parece estar em um novo patamar nas escolas nos últimos anos. Os professores compreendem a função da leitura em suas diferentes modalidades: leitura pelo professor, leitura pelo aluno, leitura compartilhada, leitura para apresentar aos outros. Ler e apreciar um texto, atribuir sentido a ele, reler, comentar, comparar com outras leituras, ouvir o que dizem outras pessoas sobre o mesmo texto e ampliar seu olhar são ações que a escola pode desenvolver com os alunos em diferentes faixas etárias. A leitura feita pelo professor alcançou o "horário nobre" em muitas salas de aula e hoje não é mais vista como uma atividade sem grande importância, que é realizada se sobrar um tempinho no final do dia, ou ainda para que seja feita outra atividade com base nela. A leitura está se tornando uma atividade central da aula, ocorre diariamente e, com isso, os professores têm mostrado aos alunos sua importância. As crianças podem conhecer diversos gêneros textuais, escritores e suas obras, valorizar diferentes estilos e apreciar textos de qualidade, previamente selecionados pelo professor, que compartilha com elas os critérios de sua escolha. A leitura compartilhada ou colaborativa-aquela em que alunos e professor leem juntos um mesmo texto e apresentam suas ideias e impressões acerca do que foi lido-tem como finalidade, segundo Kátia Bräkling, em Sobre a leitura e a formação de leitores, "ensinar a ler, ou seja, criar condições para que as estratégias de atribuição de sentido (sejam relativas à mobilização de capacidades de leitura, ou utilização de determinados procedimentos e desenvolvimento de comportamentos leitores) sejam explicitadas pelos diferentes leitores, possibilitando, dessa forma, que uns se apropriem de estratégias utilizadas por outros, ampliando e aprofundando sua proficiência leitora pessoal". A leitura compartilhada precisa ganhar mais espaço na escola com o intuito de dar aos alunos um modelo de leitor (o professor) e promover o intercâmbio de ideias sobre o que foi lido. Comentar sobre o que leu ou ouviu ajuda a atribuir sentido ao texto. Ao ouvir um conto, notícia ou lenda, o aluno o interpreta com base em seus conhecimentos de mundo e de outros textos, do que sabe e conhece do gênero ou do autor, do que antecipou durante a leitura. Quando ouve outras interpretações sobre o mesmo texto, ele passa a considerar diferentes pontos de vista e revê os seus, modificando-os, ampliando-os ou reforçando-os. Considerar o que um colega compreendeu, que caminho percorreu para chegar àquela conclusão e localizar qual parte da leitura possibilitou sua análise, ajuda-o a buscar sentido, a entender melhor o conteúdo e a ampliar sua própria interpretação sobre aquele texto e sobre outras leituras. Objetivo da leitura influencia a fluência e a própria compreensão do texto. (Crédito: Marina Piedade)
2010 •
Journal of Personality Assessment
An Inventory of Problems–29 Sensitivity Study Investigating Feigning of Four Different Symptom Presentations Via Malingering Experimental Paradigm2019 •
IEEE Communications Magazine
Research & standards: advanced cloud & virtualization techniques for 5G networks [Guest Editorial]2015 •
Annals of botany
Experimental investigation of the origin of fynbos plant community structure after fire2012 •
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Advanced Materials
Chiral Materials: Chiral Self‐Assembled Solid Microspheres: A Novel Multifunctional Microphotonic Device (Adv. Mater. 48/2011)2011 •
2005 •
Pakistan Journal of …
Outcome of forearm shaft fractures in adults treated by open reduction and internal fixation with Dynamic Compression Plate (DCP)2011 •
Journal of Communication and Religion
toplessjihad: Performing Religion as a Network2023 •
ITE Transactions on Media Technology and Applications
[Invited Paper] HDR Tone mapping: System Implementations and Benchmarking