CÍVICA

QUIMICA TERMODINAMICA

ludicidade na educação

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Os grandes avanços alcançados no campo Química tiveram início com a descoberta do fogo. Com o fogo, o homem já conseguia cozinhar seus alimentos e obtinha uma fonte de calor para aquecer e se proteger dos animais selvagens. A cozinha foi então o primeiro laboratório de Química, já que nela eram conservados os alimentos através do cozimento. Posteriormente, surgiu a Alquimia que se difundiu em diversas civilizações, como entre os chineses, hindus, egípcios, árabes e europeus e tinha entre seus ideais inatingíveis a pedra filosofal e o elixir da longa vida. Robert Boyle é considerado por alguns o pai da Química, sendo responsabilizado por transformar a Alquimia em Química, pois ele introduziu o “método científico”. As ideias de Lavoisier deram aos químicos a primeira compreensão sólida sobre a natureza das reações químicas. Vários avanços criaram muitos ramos distintos na Química, que incluem a bioquímica, química nuclear, engenharia química e química orgânica. A Química alcançou o status de ciência somente em meados do século XVIII que era até então tratada como um ramo da Medicina. Com o advento da Revolução Industrial, surgiu uma demanda por profissionais da área química, tornando possível a criação dos primeiros cursos e Sociedades de Química na Europa e nos Estados Unidos.

Este estudo teve por objetivo conhecer a percepção de familiares acerca da atuação da equipe de enfermagem no atendimento a pacientes em cuidados paliativos. Trata-se de estudo exploratório-descritivo de abordagem qualitativa, realizado em um ambulatório de Oncologia. Participaram 17 familiares cuidadores de pacientes em cuidados paliativos. Os dados foram coletados nos meses de fevereiro a março de 2015 por entrevistas e submetidos à análise de conteúdo em conformidade com o método de Análise de Conteúdo de Bardin e discutidos segundo os princípios filosóficos dos cuidados paliativos. Emergiram três categorias temáticas: sentimentos expressos pelos familiares quando o diagnóstico de câncer em um ente querido afeta a qualidade de vida da família; promoção de práticas de cuidar que aliviam a dor e o sofrimento; e quimioterapia: momento de dor e sofrimento. Concluiu-se que acompanhar um ente querido em cuidados paliativos é um contexto de sofrimento também para os familiares, haja vista as dificuldades vivenciadas por estes, além dos conflitos e sentimentos que são despertados pelo enfrentamento da doença e o medo da morte. Nesse cenário, a equipe de enfermagem pode atuar como protagonista no elo ente equipe de cuidados paliativos e a unidade de cuidados -paciente/família em prol da promoção do bem-estar biopsicossocioespiritual. Palavras-chave: Cuidados Paliativos; Família; Cuidadores; Enfermagem Oncológica.

Este artigo é parte da pesquisa de doutorado e foi desenvolvido durante o curso de Design e Abordagem Sistêmica-USP-FAU Ministrado pelos Prfa. Dra. Cyntia S.M. de Souza e Prf. Dr. Fausto L. Mascia Resumo Este trabalho investiga as possíveis relações e aplicabilidade dos conceitos da Teoria dos Objeto de Abraham Moles com a cena narrativa do audiovisual. Usando o conceito sistêmico de objeto (função e significado) e concha, é desenvolvido aqui, um exercício que busca estabelecer um paralelo entre conceitos desenvolvidos para realidade de subsistência e como ele se comporta diante da realidade cênica e dramatúrgica. Palavras chaves: objeto, cena, narrativa, dramaturgia, teoria dos objetos. INTRODUÇÃO É comum se dizer da imagem fotográfica que ela é ao mesmo tempo um ícone e um índice em relação ao que ela representa. 1

Este trabalho apresenta para um público geral algumas das principais concepções de ciência defendidas por filósofos da ciência desde o surgimento da ciência moderna, no século XVII. Procura-se destacar que essas concepções evoluíram na direção de uma melhor adequação ao que de fato se verificou na história da ciência.

Agradeço aos que, direta ou indiretamente, têm deixado suas marcas na minha formação:

El alfabeto griego. Espíritus y acentos. Principales signos de puntuación 1.-El alfabeto griego Para empezar a estudiar griego, no hay más remedio que comenzar por su alfabeto, distinto al latino (al que tan acostumbrados estamos), y que es el rasgo que más le singulariza frente a las lenguas más conocidas en nuestro entorno. De hecho, si el griego se transcribiera en alfabeto latino, se nos aparecería como una lengua desconocida más, pero sin tanta impresión de extrañeza. Página 4 El alfabeto griego consta de las veinticuatro letras siguientes: Nombre en griego Nombre en castellano Minúscula Mayúscula Sonido Página 10 flexivas, el latín y el griego se llamen sintéticas, y el español se considere una lengua analítica. Compara la versión de esta misma frase: (Yo) había dado el libro de Pedro a Marco Dederam Petri librum Marco Ἐδεδώκειν τὸ τοῦ Πέτρου βιβλίον τῷ Μάρκῳ. La declinación Según lo que hemos dicho, los sustantivos y adjetivos (principalmente, aunque también otras clases de palabras), ofrecen una terminación distinta según la función sintáctica que desempeña la palabra en la frase. Es decir, si es sujeto, tendrá una terminación determinada, si es objeto directo, otra, si es complemento circunstancial, otra distinta. Veamos un ejemplo en latín: Marcus est altus Marco es alto (sujeto, terminación-us) Video Marcum Veo a Marco (objeto directo, terminación-um) Do librum Marco Doy un libro a Marco (objeto indirecto, terminación-o) Hay lenguas modernas, como el alemán o el ruso, que siguen parcialmente este modelo. Incluso en español, si nos fijamos bien, aún podemos percibir algún resto heredado del latín en que una palabra cambia su forma según la función sintáctica que desempeña. Y no nos produce la menor extrañeza. Yo vengo Yo (sujeto) El pronombre personal de primera persona cambia según su función sintáctica.

Studia Litteraria et Historica, 2018

Wstęp do "Studia Litteraria et Historica" nr 7/2018