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2011, Revista Brasileira de História
Sistema Político Brasileiro (3.ed.), Lúcia Avelar & Antônio O. Cintra
A Política Externa Brasileira - Capítulo (Avelar & Cintra, 2014)2014 •
Este capítulo oferece um breve panorama da evolução da política externa brasileira (PEB) em sua relação com o sistema internacional. A análise percorre o século XX até chegar às principais linhas de continuidade e mudança na ação diplomática do país durante as quatro presidências de FHC e Lula. Propõe-se uma reflexão a respeito dos principais determinantes da elaboração e execução da política externa, quais sejam: o papel do Itamaraty, outros fatores domésticos e influências internacionais. Com esse intuito, o capítulo se divide em quatro partes: a primeira consiste em um breve mapeamento dos estudos sobre a política externa brasileira; a segunda demonstra a evolução da política externa de 1902 até 1994, cotejando os aspectos domésticos com os internacionais; a terceira analisa, com mais rigor, o período que vai de 1994 até 2010; e a parte final discute os possíveis determinantes e condicionantes da política externa brasileira.
2683. “Política Externa e Diplomacia Partidária no Brasil atual”, Hartford, 2 outubro 2014, 12 p. Respostas a questões colocadas pelo Prof. Dr. José Renato Ferraz da Silveira (jreferraz@hotmail.com), coordenador do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Maria, para a Revista InterAção (v. 6, n. 6, 2014, link: http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/interacao/issue/view/829/showToc; artigo em html: http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/interacao/article/view/8-23/9653; artigo em pdf: http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/interacao/article/download/8-23/9653). Relação de Publicados n. 1146.
CUPEA Cuadernos de Política Exterior Argentina
Sousa, Ana Teresa Lopes Marra de; Azzi, Diego Araujo; Rodrigues, Gilberto Marcos Antonio (orgs.)(2022) Política externa brasileira em tempos de isolamento diplomático. Rio de Janeiro, Telha, 192 ppOs manuais de história, ao abordarem o processo político e social brasileiro ao longo das décadas, costumam sintetizar os governos a partir de suas características principais, ficando a política externa, na maior parte das vezes, alijada de referências. Provavelmente este não será o caso do governo de Jair Bolsonaro (2019-2022), dada a enorme inflexão de sua política externa,e a atenção que fatores domésticos e o próprio presidente da República despertaram na comunidade internacional. O isolamento diplomático brasileiro neste período, e as ações prejudiciais ao interesse nacional praticadas em todas as frentes de atuação internacional, são os temas centrais do livro organizado por Ana Teresa Lopes Marra de Sousa, Gilberto Marcos Antonio Rodrigues e Diego Araújo Azzi, docentes da Universidade Federal do ABC (UFABC).
O presente artigo centra-se na análise das representações do Brasil e de sua política externa para seu entorno estratégico atribuídas por think tanks dos Estados Unidos da América especializados em defesa no período de 2001 a 2014. Empregando uma análise de conteúdo das produções discursivas dos institutos mais influentes no tema, propõem-se caracterizar a maneira como o Brasil é representado nesses estudos, relatórios e publicações online; bem como correlacionar tais caracterizações com as representações do sistema internacional presentes nos mesmos documentos. Sintetizar-se-á também as ações e políticas propostas ao governo estadunidense no tocante a sua relação com o Brasil. Busca-se, assim, compreender como é visto o País neste círculo de institutos de apoio à formulação de políticas externa e de defesa. Os trabalhos de Alexander Wendt e a teoria da construção do interesse nacional de Juta Weldes compõem a base teórica dessa proposta de artigo. Ademais, com base na literatura sobre think tanks, pontuar-se-á a capacidade de influência que estas organizações têm na formulação de políticas públicas, com vistas a entender o possível impacto dessas representações e proposições na política externa estadunidense. Trabalha-se com a hipótese preliminar de que a representação do Brasil e de sua política externa para seu entorno estratégico é homogênea, de forma geral, positiva e associada à capacidade do País em gerenciar tensões políticas no subcontinente sul-americano.
Apogeu e Demolicao da Politica Externa: itinerarios da diplomacia brasileira
Apogeu e Demolicao da Politica Externa: itinerarios da diplomacia brasileira (2021)2021 •
Índice Nota liminar Uma história sincera do Itamaraty? 1. Relações internacionais do Brasil: uma síntese historiográfica 1.1. A historiografia: uma quase esquecida na história das ideias 1.2. A historiografia brasileira das relações exteriores: principais historiadores 1.3. Varnhagen, o pai da historiografia, o legitimista da corte 1.4. João Ribeiro inaugura a era dos manuais de história do Brasil 1.5. Oliveira Lima: o maior dos historiadores diplomatas 1.6. Pandiá Calógeras: o início da sistematização da história diplomática 1.7. Interregno diversificado: trabalhos da primeira metade do século XX 1.8. Os manuais didáticos de história diplomática: Vianna, Delgado e Rodrigues 1.9. O ideal desenvolvimentista: Amado Cervo e Clodoaldo Bueno 1.10. A diplomacia na construção da nação: Rubens Ricupero 1.11. A historiografia brasileira das relações internacionais: questões pendentes 2. As relações internacionais do Brasil em perspectiva histórica 2.1. Padrões e tendências das relações internacionais do Brasil 2.2. Etapas das relações internacionais do Brasil 2.2.1. O Império: a construção da nação e as bases da diplomacia 2.2.2. A Velha República: os mitos e as deficiências da política externa 2.2.3. A era Vargas: escolhas estratégicas, a despeito de tudo 2.2.4. O regime militar: consolidação do corporatismo diplomático 2.3. A redemocratização e as relações exteriores do Brasil 2.3.1. Uma periodização diplomática para o período contemporâneo 2.3.2. A restauração constitucional e os erros econômicos 2.3.3. Os anos turbulentos das revisões radicais do momento neoliberal 2.3.4. Estabilização macroeconômica e nova presença internacional 2.3.5. A primeira era do Nunca Antes: a diplomacia personalista de Lula 2.3.6. Uma transição pouco convencional: retornando a padrões anteriores 2.3.7. Uma segunda era do Nunca Antes: a diplomacia bizarra de Bolsonaro 2.4. O que concluir de tudo isto? Que lições ficam de nossa trajetória histórica? 2.5. Nota final: reformas internas e inserção na globalização 3. Processos decisórios na história da política externa brasileira 3.1. O que define um processo decisório: observações preliminares 3.2. A diplomacia brasileira como instituição 3.3. A estrutura orgânica da diplomacia brasileira 3.4. Os processos decisórios na diplomacia brasileira 3.5. Virtudes e defeitos do processo decisório na diplomacia lulopetista 3.6. A degradação da cadeia de decisão no governo Bolsonaro 3.7. Conclusões: como funciona, como talvez devesse funcionar... 4. A política da política externa: as várias diplomacias presidenciais 4.1. Participação dos presidentes em política externa: da omissão ao ativismo 4.2. O início da liderança presidencial em política externa: a era Vargas 4.3. JK e o desenvolvimentismo: a caminho da política externa independente 4.4. O regime militar: tudo pelo “Brasil Grande Potência” 4.5. Redemocratização: crise externa e integração regional 4.6. Os anos FHC: enfim, uma diplomacia presidencial 4.7. Os anos Lula: o ativismo como norma, o personalismo como finalidade 4.8. A tímida diplomacia presidencial de Michel Temer 4.9. A antidiplomacia de Bolsonaro e dos assessores aloprados: afundamento 4.9. Conclusões: caminhos erráticos da diplomacia presidencial brasileira 5. O outro lado da glória: o reverso da medalha da diplomacia brasileira 5.1. Tropeços na independência e durante o império 5.2. Os fracassos da primeira diplomacia republicana 5.3. A difícil construção de uma diplomacia autônoma, e consciente de sê-la 5.4. A diplomacia profissional, como base da diplomacia presidencial 5.5. A deformação da política externa sob a diplomacia bolsolavista 6. Um exercício de planejamento estratégico para a diplomacia Introdução: demolição e reconstrução da diplomacia brasileira 6.1. A política externa e a diplomacia no desenvolvimento nacional 6.1.1. Etapas percorridas em 200 anos de história institucional 6.1.2. Os desafios: uma matriz dos recursos e das debilidades nacionais 6.2. Campos de atuação da diplomacia e da política externa 6.2.1. Multilateralismo, regionalismo e bilateralismo como instrumentos 6.2.2. A política externa multilateral: interfaces políticas e econômicas 6.2.3. A geografia política e a geoeconomia global das relações exteriores 6.2.4. América do Sul: eixo de um espaço econômico integrado 6.2.5. O multilateralismo econômico: eixo da inserção global do país 6.2.6. Ambientalismo e sustentabilidade: eixos dos padrões produtivos 6.2.7. Direitos humanos e democracia: eixos da proposta ética do país 6.2.8. Blocos e alianças estratégicas na matriz externa 6.2.9. Relações com parceiros bilaterais e regionais 6.2.10. Vantagens comparativas e exploração de novas possibilidades 6.2.11. Integração política externa e políticas de desenvolvimento 6.3. O Itamaraty como força motriz da inserção global do Brasil 6.3.1. Gestão da Casa, com base nas melhores práticas da governança 6.3.2. Responsabilização, abertura e transparência nas funções 6.3.3. Capital humano de alta qualidade: base de uma diplomacia eficaz 6.4. Planejamento estratégico como prática contínua da diplomacia Apêndice: O Estado do Brasil em 1587 e sua condição atual Bibliografia e referências Nota sobre o autor Livros do autor
Relações Internacionais, n.º 29
«A política externa brasileira da democracia. O paradoxo da mudança na continuidade?»2011 •
Hungarian National Gallery --- Museum of Fine Arts, Budapest
The Taming of Anxiety: The Horror Puppet. Margit Anna’s Heads Series2024 •
2023 •
Journal of Economic Methodology
Economics is converging with sociology but not with psychology2023 •
Journal of Hospital Infection
How do we assess hospital cleaning? A proposal for microbiological standards for surface hygiene in hospitals2004 •
2021 •
Frontiers in Veterinary Science
Mint Oil, ɤ-Tocopherol, and Whole Yeast Cell in Sow Diets Enhance Offspring Performance in the Postweaning Period2021 •
Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research)
The Passio Vincentii transmitted in the texts of Prudentius2022 •
Scientific Reports
Variations in the frequencies of polymorphisms in the CYP2C9 gene in six major ethnicities of Pakistan2020 •
Revista española de discapacidad, vol. 12, núm. 1, 139-155
Capacidad negocial de personas mayores de 18 años con discapacidades intelectuales y psicosociales en Colombia