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a epistemologia vista como análise do discurso científico através de seus expoentes.
EPU, 2008
Pequeno livro introdutório de caráter histórico à Filosofia da Ciência. A Editora me devolveu os direitos autorais e eu o disponibilizo aqui à todos a versão não revisada dele.
PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP, 2023
Nosso objetivo é o de compreender como chegamos a nos tornar essas intelectuais que somos, consumidoras e reprodutoras de teorias importadas das universidades europeias e norte-americanas, e, porque o privilégio epistêmico resguardado a um grupo limitado de pensadores oriundos de países hegemônicos foi sendo construído ao longo do processo modernidade/colonialidade. Esses desajustes e incoerências estão 'solidamente' justificados em estruturas de conhecimento que são epistemicamente racistas e sexistas. Para entender, e, então, desnaturalizar, essa relação de 'superioridade/ inferioridade' epistêmica é fundamental que tenhamos em mente os processos históricos mundiais que produziram essas estruturas de conhecimento fundadas no racismo e no sexismo. Mesmo diante de um verdadeiro monopólio do conhecimento advindo do Norte Global, aceito por uma grande parcela da intelectualidade situada em um Sul Global, se concordamos que a teoria emerge da realidade, ou seja, é uma conceitualização de experiências sociais e históricas, portanto dependente das visões de mundo e sensibilidade de seus formuladores, então poderíamos concluir que currículos baseados em experiências localizadas nas experiências de autores de apenas cinco países (França, EUA, Alemanha, Inglaterra, Itália) são provincianos. Ocorre, porém, que nem todos pensam assim. Ao contrário, o conhecimento produzido pelos autores desses cinco países é investido de tal universalidade que não se reconhece que essa limitação geográfica seja um problema, seja um sinal de provincialismo. Como chegamos a essa situação? Por que nós, intelectuais de universidades do Sul-Global, aceitamos passivamente essa opressão epistêmica, esse colonialismo do conhecimento? Para entender, e, então, desnaturalizar, essa relação de 'superioridade/ inferioridade' epistêmica é fundamental que tenhamos em mente os processos históricos mundiais que produziram essas estruturas de conhecimento fundadas no racismo e no sexismo.
WARE III, Rudolph T. The Walking Qur’an: islamic education, embodied knowledge and history in West Africa. Chapel Hill: The University of North Carolina Press, 2014. 330p.
Este livro tem como objetivo sistematizar os elementos básicos da disciplina de Epistemologia da Teologia, o qual proporcionará um contato com os principais tópicos, autores e obras da área, além dos instrumentos necessários, não apenas para acompanhar a disciplina ofertada, mas também para os estudos autônomos posteriores. A epistemologia, em uma perspectiva ampla, pode ser caracterizada como o estudo do conhecimento. Dentro da disciplina da filosofia, a epistemologia é o estudo da natureza do conhecimento e da justificação. Em particular, é o estudo do conhecimento e da justificação em três aspectos: seus componentes definidores, suas condições ou fontes substantivas, e os seus limites. Tem sido comum na epistemologia dar atenção cuidadosa não apenas à epistemologia como empreendimento genérico, mas também explorar detalhadamente a epistemologia de disciplinas acadêmicas específicas. A epistemologia da ciência, por exemplo, recebeu a maior parte do interesse. Mas também se deu atenção à matemática, à história, à estética e à ética. O mandado crucial para esses desenvolvimentos posteriores remonta a Aristóteles quando ele insistiu no que poderíamos chamar de princípio de ajuste epistêmico. Devemos ajustar nossas avaliações epistêmicas de forma apropriada ao assunto sob investigação. Como resultado, não esperamos que as afirmações históricas sejam avaliadas pelo tipo de argumentos que se aplicariam à matemática e às ciências naturais. Surpreendentemente - dada a atenção dirigida a reivindicações teológicas - esta visão não tem sido sistematicamente explorada no caso da teologia. Apesar da riqueza do material disponível tanto na filosofia como na teologia ao longo dos séculos, não tem havido nenhum esforço concertado para articular e examinar o que conta como avaliação epistemológica apropriada em teologia. Por epistemologia da teologia, entendemos uma investigação crítica da desiderata epistêmica apropriada aplicada à teologia. Acreditamos que o tempo está maduro na filosofia e na teologia para tal empreendimento. E estamos convencidos de que há uma grande necessidade para o desenvolvimento desta nova conversa que terá seu lugar natural na interseção da teologia e da filosofia. Este livro se propõe a introduzir esta conversa. No primeiro capítulo introduzimos o objeto de estudo da epistemologia e seus métodos de investigação, identificando os principais problemas e questões que neste campo são comumente levantadas. No segundo capítulo nosso foco foi o de apresentar a epistemologia da teologia ou da religião propriamente dita, descrevendo a relação entre estas áreas de conhecimento. Exploramos aqui questões atuais de debates entre posições distintas como o fideísmo, o evidencialismo e a epistemologia reformada. No terceiro capítulo aprofundamos as implicações epistemológicas do conhecimento religioso, percorrendo questões sobre a razoabilidade da crença religiosa e da própria possibilidade de um conhecimento religioso. O foco aqui foi particularmente na questão da justificação e da racionalidade de tal conhecimento. No quarto, quinto e sexto capítulos, tratamos dos argumentos teístas e antiteístas para a existência divina. Foram abordados os argumentos cosmológicos, teleológicos e ontológicos respectivamente. A proposta foi expor de maneira mais objetiva possível a lógica das argumentações em suas várias formas, iniciais e atuais, e de suas contra-argumentações. Finalmente, no sétimo capítulo, apresentaremos vários argumentos antiteístas, assim como as respostas aos mesmos, ao problema do mal. A proposta aqui, tal como nos três capítulos anteriores mencionados, é de explicitar a maneira como a justificação e a racionalidade de argumentos filosóficos e teológicos podem ser articuladas e permitirem uma análise mais apurada da própria crença religiosa. Este é um dos principais objetivos da epistemologia da teologia ou da religião, nos auxiliar a perceber a justificabilidade e a racionalidade do conhecimento religioso. Aplicar, portanto, a epistemologia à teologia e ao conhecimento religioso é um empreendimento certamente repleto de desafios, mas pleno de possibilidades para um crescimento acadêmico e pessoal.
foi um físico e filósofo da ciência estadunidense. Seu trabalho incidiu sobre história da ciência e filosofia da ciência, tornando-se um marco no estudo do processo que leva ao desenvolvimento científico.
Pedro, Joana; Grossi, Miriam (orgs.)- MASCULINO, FEMININO, PLURAL. Florianópolis: Ed.Mulheres, 1998
Introduzindo o debate Nos anos oitenta, Michelle Perrot se perguntava se era possível uma história das mulheres, num trabalho que se tornou bastante conhecido, no qual expunha os inúmeros problemas decorrentes do privilegiamento de um outro sujeito universal: a mulher. 1 Argumentava que muito se perdia nessa historiografia que, afinal, não dava conta de pensar dinamicamente as relações sexuais e sociais, já que as mulheres não vivem isoladas em ilhas, mas interagem continuamente com os homens, quer os consideremos na figura de maridos, pais ou irmãos, quer enquanto profissionais com os quais convivemos no cotidiano, como os colegas de trabalho, os médicos, dentistas, padeiros ou carteiros. Concluía pela necessidade de uma forma de produção acadêmica que problematizasse as relações entre os sexos, mais do que produzisse análises a partir do privilegamento do sujeito. Ao mesmo tempo, levantava polêmicas questões: existiria uma maneira feminina de fazer/escrever a história, radicalmente diferente da masculina? E, ainda, existiria uma memória especificamente feminina? Em relação à primeira questão, Perrot respondia simultaneamente sim e não. Sim, porque entendia que há um modo de interrogação próprio do olhar feminino, um ponto de vista específico das mulheres ao abordar o passado, uma proposta de releitura da História no feminino. Não, em se considerando que o método, a forma de trabalhar e procurar as fontes não se diferenciavam do que ela própria havia feito antes enquanto pesquisadora do movimento operário francês. Entendia, assim, que o fato de ser uma historiadora do sexo feminino não alterava em nada a maneira como estudara e recortara o objeto. Na verdade, sua argumentação deslocava a discussão, deixando de considerar o modo de produzir e
O surgimento do conhecimento filosófico na Grécia antiga se deu por volta dos séculos VII a VI a.C. e foi o resultado de um conjunto de fatores que foram contribuindo para o distanciamento lento e gradual, da mitologia em relação à filosofia. Os relatos míticos explicavam a natureza a partir da geração dos deuses, já os filósofos investigavam esta origem de maneira racional.
O presente trabalho é uma análise da possibilidade de lidar com epistemologia em ética e nas éticas aplicadas. Falar de epistemologia é falar da possibilidade de conhecimento e como esse conhecimento se processa. É uma exigência metodológica ao falar de epistemologia falar como se dão as nossas crenças, se elas são verdadeiras e como podemos justifica-las. E em ética, não diferentemente, ao se falar de epistemologia teremos que dar cabo destas três questões. Alguns autores trataram destas questões, e dentre eles podemos listar a polêmica entre Kant e Hume, em que o primeiro acreditava na possibilidade das questões éticas serem derivadas da razão, e o segundo que as questões éticas derivam de nossas emoções ou paixões. Se seguirmos o segundo autor, não podemos falar de conhecimento em ética, mas apenas em afecções emocionais. Se seguirmos o primeiro, podemos sim falar da possibilidade de conhecer as questões éticas, e estas não serem apenas conteúdos subjetivos da natureza humana.
Resumo: A Antropologia existe desde sempre na medida em que toda a sociedade quer tenha ou não atingido a fase científica interpretou as instituições culturais e sociais que ela própria construiu. Assim, a História da Antropologia é tão longa quanto a História da Humanidade. Cada autor tem uma interpretação da história desta ciência, mais ou menos própria. No entanto, todos estão de acordo que a pré-história, desta ciência, se iniciou na Antiguidade, uma vez que, o Homem não se limitou a ser o simples criador da sua cultura, ele comentou-a. Além disso, nesta época já existiam descrições de povos "exóticos" com os quais, Romanos e Gregos, durante os seus processos de expansão, contactaram. De entre os escritores Romanos podemos destacar Tácito, César e Tito Lívio. O primeiro, descreveu os Germanos e, os outros dois, os Gauleses.
Fiuggi, 31 maggio - 2 giugno 2003.
Intus Legere Historia, 2023
Administración, Control y Representación del Agua en la Costa del Golfo Mesoamericano, 2020
Articulo Revista Inclusiones, 2021
in L. Carrara (ed.), Il ‘Quarto incluso’. Studi sul quarto dramma nel teatro greco di età classica. Atti del convegno internazionale, Pisa 9-10 Dicembre 2021, Pisa, ETS, 2022: 175-198 PAGG. 1-3 OF 24
arXiv (Cornell University), 2012
arXiv (Cornell University), 2023
Cuadernos De Arte De La Universidad De Granada, 2000
Análisis y Estudios. Fundación CIDEAL, 2020
International journal of health sciences
Geophysical Research Letters, 2002
European Journal of Nuclear Medicine and Molecular Imaging, 2020
Solid State Communications, 1988
The Palgrave Handbook of Multilingualism and Language Varieties on Screen, 2024