Comsumer culture

Una de las líneas de investigación en historia económica que está cobrando mayor protagonismo en los últimos años es la dedicada al mercado de segunda mano, a la reventa y reciclaje de objetos utilizados anteriormente por otras per-sonas. Se trata sin duda de un tema que se relaciona muy directamente con la historia del consumo y que expresa como pocos el nivel de comercialización al que llegaron algunas sociedades preindustriales europeas, las cuales se hallaban completamente integradas, hasta en sus niveles más bajos, en las redes del mer-cado. Han sido los modernistas los pioneros en este campo, con los estudios de P. Allerston, M. Ginsburg, B. Lemire, E. Sanderson, E. Welch, J. Stobart o H. Deceulaer, entre otros, pero ya antes, en los siglos finales de la Edad Media, es posible seguir los rastros de ese activo comercio de lo usado, que en mi caso llevo unos años estudiando a partir del ejemplo de la ciudad de Valencia en los siglos xIv y xv 1. Se ha podido así constatar que no estamos ni mucho menos ante un fenó-meno marginal, sino ante un mercado básico que dominó la mayor parte de los circuitos de intercambio de algunos bienes, como los muebles o las prendas de vestir, hasta bien entrado el siglo xIx, cuando la revolución industrial comenzó a introducir la producción en cadena de objetos de uso cotidiano, e hizo poco a poco menos necesario el exprimir al máximo su uso. Más incluso, el mercado de segunda mano contribuyó de forma decisiva a modelar los comportamientos y los modelos de consumo de las clases medias y bajas de aquella sociedad, y al mismo tiempo, si lo observamos desde el punto de vista de los vendedores, se convirtió en una fuente primordial de liquidez para buena parte de la pobla-ción, que conseguía así el dinero que necesitaba en un momento concreto de su vida, desprendiéndose de una parte de sus bienes o empeñándolos de forma 1 Véase, entre los estudios de los modernistas,

Este projeto de pesquisa se propõe a investigar o varejo fast fashion e o modus operandi da rede
Riachuelo. Desse modo, firmamos como objetivo principal da pesquisa compreender os processos
imbricados na configuração de uma rede de varejo fast fashion. Como objetivos específicos,
propomo-nos a refletir a concepção do conceito fast fashion, a estudar a constituição das redes
fast fashion no cenário brasileiro e a entender em que momento e de que modo a Riachuelo passa
a adotar o fast fashion. Para atingi-los, valer-nos-emos de pesquisas bibliográfica e documental,
além do estudo de caso de inspiração netnográfica, e nos apoiaremos em autores como Barbosa,
Slater, Lipovetsky, Cietta e Lemos. Ao longo do trabalho, exploramos conceitos como a cultura
do consumo, o hiperconsumo e o varejo fast fashion, discorrendo também a respeito da
constituição e da evolução da moda. Apreendemos que a moda representa uma relevante forma
de expressão individual e compõe um retrato de uma sociedade, de forma que a temos como uma
maneira de comunicação. Vimos, ademais, que o fast fashion requer condições específicas de
produção, distribuição, estocagem e venda dos produtos, a fim de que sua proposta seja firmada
de maneira desejada. Tomamos contato, portanto, com a postura da Riachuelo nas redes sociais,
de modo que verificamos um forte apelo comercial em suas postagens, refletindo a configuração
da essência do varejo fast fashion de rápida conversão de vendas, que conhecemos ao longo de
nosso estudo.

Estudio realizado sobre 314 inventarios sevillanos no valorados entre los años 1600 y 1670. La investigación se centra en el análisis de los términos concernientes al ajuar doméstico y pretende aportar datos de interés a especialistas de las diferentes ramas de la cultura material así como proponer una clasificación de objetos que faciliten estudios comparativos similares en otras localidades peninsulares o europeas. También se propone una escala desde la austeridad al lujo doméstico, reflejo en parte de la mentalidad y de los modos de vida de la época barroca.

O Código de Defesa do Consumidor brasileiro optou por catalogar como vulneráveis diversas personagens. Ao fazê-lo, delineou as figuras do consumidor stricto sensu, do bystander, de coletividades destinatárias de proteção e buscou tutelar, ainda, aqueles que venham a ser tocados, de algum modo, por um sem números de práticas comerciais. Ademais, não privou os entes coletivos da possibilidade de atraírem, para si, tutelas densificadoras do direito fundamental ao consumo. Este artigo se propõe a explorar a suficiência (ou não) das matrizes teóricas criadas para categorizar entes coletivos como consumidores. Tem por hipótese a sua insuficiência e a consequente necessidade de agregar complexidade hermenêutica às respostas dadas pela dogmática consumerista. Tendo por método a análise crítica da literatura jurídica escrita sobre o tema no Brasil e o mapeamento de julgados redigidos ao longo de quase 30 anos. Esse artigo foi publicado originalmente no primeiro volume da Revista Brasileira de Direito Civil Constitucional e das Relações de Consumo e foi revisto para essa publicação. A revisão inclui alteração do título ante a necessidade de adequá-lo à percepção atual, da ideia de pessoa, que informa o Dasein de ambos os autores.

"Za największy walor Socjologicznych dyskursów o konsumpcji uważam zaproponowanie przez autora własnej krytycznej teorii konsumpcji. Oczywiście autor korzysta z bogatej palety apologetycznych i krytycznych ujęć problemu, ale do żadnej teorii nie podchodzi „nabożnie”, nie waha się wytknąć słabości „wielkim teoretykom”, pokazuje, w którym punkcie ich myśl jest już passé. Obficie korzysta z literatury i swobodnie porusza się po różnych dyskursach, dzięki czemu rozprawa ma charakter erudycyjny. [...] Łukasz Iwasiński zaproponował wysokiej jakości „multidyskurs” socjologiczny i interdyscyplinarny, wsparty interesującymi intuicjami intelektualnymi. Rozprawa ma duże walory poznawcze i może stanowić cenną pomoc dydaktyczną w zakresie wiedzy o konsumpcji. Jest udaną próbą teoretycznej refleksji nad nowymi zjawiskami w obszarze ciągle zbyt mało obecnym w polskiej socjologii." (prof. Kazimierz Krzysztofek)

Resumo: Este estudo busca compreender como os códigos e valores dos consumidores de uma subcultura de consumo são tangibilizados no ambiente de loja. Por meio de entrevistas com especialistas em varejo e observação direta em lojas especializadas em sneakers, notou-se a importância do engajamento da equipe de vendas com o grupo e seus ritos e de um ambiente que represente o imaginário dessa cultura.. Palavras chave: Atmosfera de loja. Subcultura. Sneakers. Abstract: This study seeks to understand how the codes and values of a consumption subculture are tangibilized in the store environment. Through interviews with retail's experts and direct observation in stores linked to sneakers subculture, it was noticed the importance of the sales team engagement with the group and their rites, as well as an environment that represents the imaginary of that culture.