Norma Fundamental

Este artículo presenta, en una primera parte, las dos principales y más conocidas teorías que recurren al modelo que en general puede denominarse de la norma básica: la de Hans kelsen sobre la norma fundamental y la de H. L. A. Hart sobre la regla de reconocimiento. Después de esta rápida presentación, una segunda parte está consagrada a desarrollar algunas observaciones criticas que es posible plantear frente a los argumentos y consideraciones de tales teorías.

Derivado del Plan de Ayutla se transformaron las instituciones jurídicas y políticas en México; los poderes emanados de las Siete Leyes Centralistas fueron reemplazados por nuevas instituciones de corte federalista y liberal; el poder se volvió a concentrar en torno a la figura del Ejecutivo; se inauguró una nueva etapa en el reconocimiento de los derechos humanos; se reorganizaron las estructuras sociales y, gracias a esta norma fundamental del constitucionalismo liberal, comenzó el dramático, doloroso y largo proceso de integración nacional. Ni Ignacio Comonfort como presidente sustituto, ni Benito Juárez como presidente interino y presidente constitucional, tenían facultades legislativas, y mucho menos para expedir decretos inconstitucionales, como de hecho lo fue toda la normatividad que emitieron.  Las Leyes de Reforma realmente fueron normas administrativas que formalmente tenían el carácter de decretos, pero que en el plano material fueron auténticas leyes expedidas por el Poder Ejecutivo. No obstante, estábamos en esos momentos, tan frecuentes en nuestra historia, en que las grandes decisiones jurídico-fundamentales no son producto de una legalidad, que una revolución echa abajo, sino del acto revolucionario que crea una nueva legalidad, y esa es, ni más ni menos, nuestra historia constitucional.

Neste artigo, empreendemos a análise dos pontos centrais das (divergentes) teorias da norma fundamental de Hans Kelsen e Robert Alexy. Elaboramos um diálogo, ainda que áspero, entre as duas teorias a fim de esclarecer aproximações e discernimentos entre os pensamentos dos dois jusfilósofos. Kelsen e Alexy concordam quanto à tese de que a norma fundamental cumpre três funções sistêmicas: validação, unificação e dissolução de antinomias. No entanto, Kelsen não admite a inclusão de elementos extrajurídicos na norma fundamental, enquanto Alexy o admite, inserindo na norma fundamental a vedação de injustiça extrema, ou seja, necessidade de o direito positivo não violar os direitos humanos.

O presente artigo tratará acerca do conceito de Constituição, de início focalizando brevemente a questão de seu surgimento e evolução. O ponto crucial deste estudo concerne a apresentar a discussão desse conceito e de norma fundamental, buscando distingui-los em suas diferenciações. Nesse sentido, passa a analisar asserções e diversas concepções de autores clássicos da Ciência do Direito, concentra-se anteriormente em mostrar, de forma comparativa, elementos constantes entre as chamadas Constituições materiais e aquelas formais.
Utilizando o método indutivo, técnica descritiva e discursiva, com destaque ao relevo histórico de autores e suas teorias e, em especial, aos desdobramentos que as mesmas ocasionaram à temática com o passar dos tempos e suas diferentes realidades e práticas.

El control concentrado y el control difuso son mecanismos de control de la constitucionalidad. Estos nacen en diferentes tipos de ordenamiento: ambos con visiones distintas del control de constitucionalidad y del Derecho. Debido a esto, sus mecanismos de acción contra normas que sean incompatibles con este margen constitucional son distintos. No es usual que ambos estén presentes en un mismo ordenamiento, dado que uno es suficiente para garantizar el respeto a la norma suprema del ordenamiento. Al desarrollarse –ambos- en un mismo ordenamiento, uno de manera independiente del otro, se podrían generar conflictos de competencia sobre control constitucional de las normas.

Resumo: O artigo propõe que a norma fundamental exerça, na teoria pura do direito, uma função de fundamento de legitimidade. A metodologia do artigo centra-se na análise das principais obras que descrevem e informam a Teoria Pura do Direito. Noções teóricas de legitimidade são aplicadas à norma fundamental a fim de dar a conhecer as características da legitimidade de normas de direito internacional.
Palavras-chave: legitimidade, norma fundamental, Hans Kelsen, direito internacional.
Abstract: This article proposes that the basic norm exercises, in the pure theory of law, a function of the basis of legitimacy. The methodology of this article focuses on the analysis of the major works that describe and inform the Pure Theory of Law. Theoretical notions of legitimacy are applied to the basic norm in order to make known the features of the international law’s legitimacy.
Key-words: legitimacy, basic norm, Hans Kelsen, international law.

A tese central deste trabalho é um resgate da chamada “pureza metodológica” pensada
por Hans Kelsen em seu trabalho enquanto justificativa de uma epistemologia jurídica
própria desenvolvida em sua principal obra, Teoria Pura do Direito. A preocupação em
estabelecer uma análise estrita dos conceitos jurídicos a partir de uma validade estrita
que se inicia com a separação entre o direito e a natureza, bem como com a
identificação de que os sentidos subjetivo e objetivo dos atos são separados pela estrita
legalidade.
A proposta conceitual de Kelsen carrega consigo uma estrita fidelidade de sua
metodologia de uma epistemologia jurídica não legatária de elementos meta jurídicos,
para pensar a neutralidade do sistema e verificar as condições de possibilidade de um
método transcedental para investigação das condições apriorísticas da ciência do
Direito, é instituidora de um referencial de validade estritamente mitológico.
Isto porque, sendo um pressuposto de neutralidade e validade que não encontram
correspondência de conexão no plano fático da moral ou das ciências sociais, a
concepção normativa kelseniana é deferidora de um sistema que gravita em uma
justificativa estritamente mitológica, que não encontra correspondência de validade na
experiência normativa histórica de um povo.
Ademais, vemos que a perspectiva de um sistema referenciado tão somente pela
validade permite uma leitura do positivismo jurídico como medida justificadora não de
um ilusionismo ou de um referencial apofântico da linguagem, mas o deferimento de
um espaço lógico-temporal no qual não se trabalha uma concepção pragmática dos
valores jurídicos.
O que se pretende é identificar o esvaziamento ético e axiológico aberto pela proposta
do positivismo jurídico enquanto tentantiva de separação do jurídico e do justo, quando
talvez a acepção kelseniana de que no “sentido jurídico-positivo, fonte do direito só
pode ser o direito” (KELSEN, 2006, p. 239), que cria um referencial mitológico de
validade e possibilidade de aplicação do direito

Lo que me interesa cuestionar en este trabajo no es ningún elemento interno a la Teoría pura. Quiero en cambio profundizar la relación entre un cierto estado de cosa, que Kelsen considera la condicio sine qua non aunque no la condicio per quam de la existencia de un sistema jurídico, esto es, para la presuposición de la norma fundante básica por la ciencia normativa del derecho, y un cierto acto por parte de un grupo de sujetos que, en virtud del mismo acto, se constituye como ciencia del derecho. Esta situación de hecho es llamada efectivadad. Kelsen no dice mucho respecto del proceso mediante el cual llegan a constituirse, de hecho recíprocamente, el derecho como sistema de normas válidas y la ciencia del derecho como ciencia que construye su propio objeto. Todo el mundo entiende que una ciencia puede constituir, neo-kantianamente, su propio objeto, a partir de ciertas categorías a priori, como lo es la validez para el caso de los ordenes normativos. Pero Kelsen no dice nada sobre este momento fundador. Si muchos autores, Hart primero entre todos, parecen desinterarse del problema y dar por sentada la existencia de un sistema jurídico relativamente sano, es porque, en el caso del derecho interno, es bastante difícil imaginar una comunidad sin derecho. Pero una vez que se dirige la mirada a la comunidad internacional, resulto del todo obvio dudar de la banalidad de tal existencia. Por esta razón plantearé la cuestión teórica en el contexto de la “constitución” del derecho y de la ciencia del derecho internacionales.