Radios Communautaires

La radio naît au début du XXe siècle et connaît dans les années 20 une croissance et un succès très rapides. Elle participe alors à l’essor de la culture de masse et à la diffusion de nouveaux loisirs. Elle apporte de nouvelles habitudes et pratiques sociales et crée de nouveaux lieux de sociabilité. Les sujets culturels, musique et théâtre en particulier, marquent ses débuts, mais sa vocation de nouveau media d’information ne tarde pas à s’affirmer. La radio devient un canal privilégié de la communication politique, en changeant de rôle et de fonction selon les acteurs et le contexte historique. C’est ce lien étroit entre la radio et la politique que notre séminaire se propose d’analyser.

que ven televisión o utilizan teléfonos celulares durante 2016. En la ac- tualidad, a nivel mundial, 94 % de los adultos la escuchan y existen unos ochocientos millones de aparatos en los países en vías de desarrollo. En África, por ejemplo, 9 000 niños se educan con radios solares, mientras que 73 % de los campesinos a nivel mundial poseen al menos un radio.1 Las cifras confirman a ese medio de comunicación como un espacio de alta penetración social, que reconstruye representaciones e identidades y las reforma continuamente.

Esta comunicação tem como objetivo apresentar as características e condições que levaram o Hip Hop a estabelecer o rádio como seu principal veículo de divulgação. Pretendese discutir a sua inserção inicial nas rádios livres e comunitárias, bem como a descrição destes formatos de emissoras, e abordar o espaço conquistado pelo movimento por meio do seu estilo musical – o rap – nas rádios comerciais. Além disso, são levantadas as preferências musicais das emissoras de rádio comerciais, verificada a inserção do Hip Hop, nacional e internacional, na televisão, e, ainda, observado como o estilo surge como temática na grade de programação das rádios universitárias.

Résumé:
L’objectif de cet article est d’essayer de définir les contours d’expérimentations de financement des médias de proximité par les circuits de finance locale notamment dans les milieux ruraux et enclavés.
Les médias de proximité et les établissements de microfinance ont considérés ici comme des catalyseurs du développement local. Cependant, la faiblesse de leur modèle économique et leur appartenance plus ou moins forte au secteur informel font des médias communautaires de petits acteurs économiques comme les autres qui doivent être inclus dans le système financier pour pouvoir tirer profit des opportunités notamment offertes par le développement des nouvelles technologies. Ils peuvent constituer une cible importante pour les institutions de microfinance.
Après avoir mise en lumière les contraintes de financement des médias de proximité notamment en milieu rural et enclavé, les complémentarités entre médias communautaires de service public et établissements de microfinance seront définies afin de pouvoir élaborer des solutions de schéma de microfinance liés ou non à des coopérations entre médias de proximité et institutions de microfinance, notamment par la mise en route de tontines institutionnalisées de radios communautaires.
Les solutions envisagées dans cette article mêlent crédit et épargne : prêts liés au développement de services en commun (média de proximité et établissement de microfinance, ou encore régie publicitaire commune pour un réseau de radios communautaires), crédit court terme liés à la capacité d’épargne du média de proximité, prélèvement sur intérêts versés sur les encours d’épargne de clients, tontine de financement des radios de proximité réunies en réseau.

En este ensayo nos enfocamos al análisis de las radios "indigenistas" en la peninsula yucateca, y su actual crisis como producto de los "recortes presupuestales". Estudiamos el caso de la XEPET, "la voz de los mayas", y recalcamos la importancia para la cultura maya actual.

Prólogo e introducción del monográfico Nº 31 de la revista Comunicación y Medios, dedicado a la radio, principalmente social y comunitaria, y para el cual fui editor invitado.

Los  artículos  aceptados  adquieren un valor y sello propio, que promueve la radio en toda su dimensión comunicativa para el cambio social. Las experiencias  o  prácticas  comunicativas  que  propicia  la  radio  como  motor  de  desarrollo  tienen  varias  entradas  posibles,  ya  sea  desde  el  uso  estratégico  con  sectores  excluidos o invisibilizados,  como  personas con trastornos de salud mental, o el derecho a la comunicación que ejercen tanto pueblos originarios como niñas, niños y adolescentes.

Investiga-se o tratamento penal reservado pelo Estado a operadores e operadoras de rádios comunitárias que atuam à margem do regime administrativo estatal regente da comunicação comunitária. Analisa-se o perfil do direito à liberdade de comunicação e de informação, demonstrando-se como para além de uma dimensão de atuação estatal negativa, a concretização de tal direito depende de uma atuação positiva do Estado. Demonstra-se como a legislação e a atuação administrativa dos poderes estatais ao tempo que obstaculizam o exercício da liberdade de informação pelos comunicadores e comunicadoras comunitários, são eficazes em agasalhar tais agentes no aparato criminal. Relaciona-se a atuação do poder econômico midiático com as condutas estatais observadas e, ante as contraditórias decisões jurisdicionais sobre o tema, aponta-se a descriminalização dos tipos penais conectados com operação de rádios comunitárias como passo primeiro rumo à garantia do direito à liberdade de comunicação dos agentes comunicadores envolvidos.

En el año 2002, al norte de Argentina, la carrera Comunicación Social de Universidad Nacional de Salta Sede Regional Tartagal, presentó el proyecto de extensión universitaria “La Voz del Pueblo Indígena”. Desde ese momento se iniciaron un conjunto de acciones de capacitación fundamentales para la constitución de la primera radio comunitaria de la región: “Radio Comunitaria La Voz Indígena”. A través de este artículo se busca indagar en el proceso de intervención territorial realizado por las cátedras Promoción Cultural Comunitaria, Antropología y Problemática Regional y Taller de Producción Radial y su relación con la formación de un colectivo indígena que lucha por sus derechos.