Ana Sani
ANA SANI, Associate Professor with Habilitation at Fernando Pessoa University (UFP - Portugal). Habilitation in Child Studies; Ph.D. in Psychology of Justice at the University of Minho (UM - Portugal), with a graduate degree and a Master's degree in the same area of specialization at the same university; Coordinator of the MA in Psychology of Justice: Victims of Violence and Crime; Co-coordinator of Pedagogical Axis (Psychology of Justice) at the Pedagogical Clinic of Psychology (CPP-UFP). Forensic expert.
Co-coordinator and researcher at the Permanent Observatory on Violence and Crime (OPVC) (http://opvcufp.com/). Co-responsible researcher for the period of 2018 – 2021 of the LookCrim Project (Looking at crime: Communities and Physical Spaces) http://www.lookcrim.com/) financed by National Funds through FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia under the project PTDC / DIR-DCP / 28120/2017. External member of the Centre for Research in Child Studies, University of Minho / Portugal. Collaborates with the Research Center for Social and Behavioral Sciences (FP-B2S) at UFP. Foreign collaborator in Research Groups in Brazil (GREIVI; APlab).
She develops research on the topics of victimization and child protection. The studies focus on the phenomenon of domestic violence (children and mothers) and its connection to psychosocial support (psychological intervention and social support structures), security (police forces) and the justice system (promotion and protection of children and criminal justice).
She collaborates in the training of victim support technicians, child protection and in areas of specialization in the psychology of justice.
Author of several national and international publications in the areas of Victimology, Forensic Psychology and criminology (https://www.cienciavitae.pt/pt/1C1A-918D-0E61).
Phone: +351 225071300
Address: Universidade Fernando Pessoa
Praça 9 de Abril, 349 4249-004 Porto
Co-coordinator and researcher at the Permanent Observatory on Violence and Crime (OPVC) (http://opvcufp.com/). Co-responsible researcher for the period of 2018 – 2021 of the LookCrim Project (Looking at crime: Communities and Physical Spaces) http://www.lookcrim.com/) financed by National Funds through FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia under the project PTDC / DIR-DCP / 28120/2017. External member of the Centre for Research in Child Studies, University of Minho / Portugal. Collaborates with the Research Center for Social and Behavioral Sciences (FP-B2S) at UFP. Foreign collaborator in Research Groups in Brazil (GREIVI; APlab).
She develops research on the topics of victimization and child protection. The studies focus on the phenomenon of domestic violence (children and mothers) and its connection to psychosocial support (psychological intervention and social support structures), security (police forces) and the justice system (promotion and protection of children and criminal justice).
She collaborates in the training of victim support technicians, child protection and in areas of specialization in the psychology of justice.
Author of several national and international publications in the areas of Victimology, Forensic Psychology and criminology (https://www.cienciavitae.pt/pt/1C1A-918D-0E61).
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Para tanto, participaram neste estudo um total de 134 profissionais de ensino escolar, com idades compreendidas entre os 33 e os 64 anos, maioritariamente do sexo feminino. O absentismo, as incivilidades e outros comportamentos antissociais surgiram como sendo mais incidentes em escolas TEIP. Além disso, os profissionais de ensino inseridos em escolas TEIP apresentam uma classificação menos favorável das medidas disciplinares comparativamente com os profissionais que atuam em escolas não-TEIP. O maior envolvimento dos encarregados de educação no processo de ensino-aprendizagem surgiu identificado como fator determinante para o controlo e gestão dos referidos problemas de conduta dos estudantes. As implicações preventivas do estudo em termos de políticas educativas e sociais serão analisadas e debatidas.
tiene un carácter contextual que influye en su conceptualización de acuerdo
con las sociedades y los momentos temporales (Dirección General de Salud
[DGS], 2016). En el primer informe mundial sobre violencia y salud de la
OMS fue utilizada la siguiente definición de violencia: “Uso intencional de la
fuerza física o poder, real o bajo la forma de amenaza, contra sí mismo, otra
persona, grupo o comunidad, que resulte, o tenga la posibilidad de resultar,
en lesión, muerte, daño psicológico, compromiso del desarrollo o privación”
(Krug, 2002, p. 1084). Pero, en los últimos veinte años varios conceptos
eludieron la comprensión de la violencia, especialmente si nos referimos a
la victimización interpersonal por personas cercanas. Conceptos como
violencia de género (VG), violencia doméstica (VD), violencia en las
relaciones de intimidad (VRI) o violencia interparental (VI) todos estos son
términos que designan un fenómeno que no debe ser tolerado, ni quedar sin
respuesta bajo pena de sustentar ciclos interminables a lo largo de
generaciones y perpetuar el sufrimiento a las múltiples víctimas. Podemos
distinguir los conceptos, y así haremos desde luego, pero lo que se
pretende discutir aquí, es la persistencia de la impunidad o de la tolerancia
experimentada por las víctimas, que impacta negativamente en estas y en la
sociedad constituye un problema.
[...]
Para tanto, participaram neste estudo um total de 134 profissionais de ensino escolar, com idades compreendidas entre os 33 e os 64 anos, maioritariamente do sexo feminino. O absentismo, as incivilidades e outros comportamentos antissociais surgiram como sendo mais incidentes em escolas TEIP. Além disso, os profissionais de ensino inseridos em escolas TEIP apresentam uma classificação menos favorável das medidas disciplinares comparativamente com os profissionais que atuam em escolas não-TEIP. O maior envolvimento dos encarregados de educação no processo de ensino-aprendizagem surgiu identificado como fator determinante para o controlo e gestão dos referidos problemas de conduta dos estudantes. As implicações preventivas do estudo em termos de políticas educativas e sociais serão analisadas e debatidas.
tiene un carácter contextual que influye en su conceptualización de acuerdo
con las sociedades y los momentos temporales (Dirección General de Salud
[DGS], 2016). En el primer informe mundial sobre violencia y salud de la
OMS fue utilizada la siguiente definición de violencia: “Uso intencional de la
fuerza física o poder, real o bajo la forma de amenaza, contra sí mismo, otra
persona, grupo o comunidad, que resulte, o tenga la posibilidad de resultar,
en lesión, muerte, daño psicológico, compromiso del desarrollo o privación”
(Krug, 2002, p. 1084). Pero, en los últimos veinte años varios conceptos
eludieron la comprensión de la violencia, especialmente si nos referimos a
la victimización interpersonal por personas cercanas. Conceptos como
violencia de género (VG), violencia doméstica (VD), violencia en las
relaciones de intimidad (VRI) o violencia interparental (VI) todos estos son
términos que designan un fenómeno que no debe ser tolerado, ni quedar sin
respuesta bajo pena de sustentar ciclos interminables a lo largo de
generaciones y perpetuar el sufrimiento a las múltiples víctimas. Podemos
distinguir los conceptos, y así haremos desde luego, pero lo que se
pretende discutir aquí, es la persistencia de la impunidad o de la tolerancia
experimentada por las víctimas, que impacta negativamente en estas y en la
sociedad constituye un problema.
[...]
2. Enquadramento legal: criminalidade contra crianças e o aliciamento online.
3. O aliciamento online de crianças: caracterização e prevalência do fenómeno.
4. Considerações finais.
and experience simple ways they can contribute to them (e.g., Goals 3, 4, 5, 8, 10, 16, and 17).
Os registos oficiais não incluem todas as ocorrências criminais, limitando a definição de políticas de segurança. A criminalidade não reportada deve contribuir para a definição de modelos de análise, que contemplem também a observação das caraterísticas dos espaços físicos. Assim, importa analisar o crime numa perspetiva holística, multidisciplinar, multifacetada e integrante, através de informação proveniente de diferentes indicadores – registos oficiais, inquéritos de autorrelato e observação espacial.
Os objetivos gerais do projeto são: i) caraterizar as ocorrências criminais, atendendo ao tipo de crime, à localização geográfica/espacial e aos atores sociais envolvidos; ii) aceder ao crime não reportado oficialmente; iii) identificar os indicadores de crime, ou risco para o mesmo, em contexto escolar; e iv) identificar/ mapear as condições dos espaços físicos que possam associar-se à prática criminosa. Para tanto, procura-se tratar estatisticamente os dados oficiais e, complementarmente, analisar a perceção de populações e de profissionais locais a respeito dos fenómenos criminais na comunidade, de forma espacialmente contextualizada.
As práticas redutoras/preventivas do crime aqui apresentadas, decorrentes dos resultados alcançados pelo projeto LookCrim, podem contribuir para melhorar não só o Centro Histórico do Porto, mas todas as áreas urbanas, na cidade do Porto e noutras, que, de alguma forma, possuam algumas similaridades.
Uma obra de acesso livre e destinada a todos os profissionais e alunos da segurança e do urbanismo, da criminologia, da sociologia, da psicologia da justiça, da arquitetura, da engenharia civil, das forças policiais e dos poderes autárquicos, bem como aos técnicos de segurança social e outros que atuem num domínio das ciências humanas e sociais em que possam também lidar com as questões da criminalidade e da vitimação.
Conteúdos:
· Enquadramento conceptual
· Segurança, policiamento e agentes da ordem
· Diagnósticos locais de segurança
· Espaços e prevenção criminal
· Diagnóstico local de segurança (DLS)
· Diagnóstico do meio escolar (DME)
· Estatísticas oficiais
· Análise espacial
· Intervir para prevenir
· Intervenção comunitária
· População
· Registos oficiais do crime - do controlo formal e informal
· Espaços
Precisamente pelo imperativo de adequar a abordagem às questões da segurança a um mundo em constante mudança, o livro que se apresenta focaliza-se nos aspetos relacionados com o policiamento moderno, na ideia do envolvimento dos cidadãos e da participação adaptada e proativa dos agentes de polícia, num registo de melhor prevenção da criminalidade e de promoção do aumento do sentimento de segurança.
Para tanto, impõem-se avaliações comunitárias regulares, que possibilitem a realização de Diagnósticos Locais de Segurança, sendo igualmente importante analisar as perceções das populações a esse respeito, e as dos próprios agentes que trabalham em prol da manutenção da ordem pública. Assim, são também apresentados dois instrumentos de avaliação, um centrado no ponto de vista dos agentes de polícia e, o segundo, voltado para a população geral. É ainda descrito um estudo de análise comunitária, com levantamento de informações para o Diagnóstico Local de Segurança de uma comunidade problemática da cidade do Porto.
1) Comportamento Humano
2) Saúde Mental versus Doença Mental
3) Ciências e Constructos
4) Métodos e Técnicas
Cada um dos verbetes deste livro apresenta, define e procura esclarecer, com a precisão possível, um tópico relevante relacionado com o comportamento e com a saúde mental.
Se a saúde mental é um estado de bem-estar emocional e psicológico, mediante o qual o indivíduo é capaz de fazer uso das suas habilidades emocionais, cognitivas e sociais, convém não esquecer que a ausência de uma doença mental não significa que a pessoa goze de boa saúde mental. Por isso, o acompanhamento do seu comportamento diário é a melhor forma de conhecer o estado da sua saúde mental.
Pensado e organizado para se constituir como um instrumento de referência para consulta, os estudantes e profissionais das áreas da psiquiatria, psicologia, enfermagem psiquiátrica, criminologia, serviço social e sociologia, entre outros, encontrarão, neste livro, um forte contributo para um maior conhecimento e evidência dos conceitos aqui apresentados.
Prefácio – Isabel Dias
Introdução
Parte I: Violência, Crime e Vitimação
1. Vítimas de violência e de crime: (Des)ajustamento e fatores protetivos - Sónia Caridade, Ana Isabel Sani & Laura M. Nunes
2. Fatores de risco de violência na intimidade nos relacionamentos gays e lésbicos - Lúcia Osório, Ana Isabel Sani & Cristina Soeiro
3. Percepções de um grupo de professores sobre o enfrentamento da violência escolar - Jaqueline Rodrigues Stefanini, Luciana Aparecida Cavalin, Débora Tatiane Góes Silva, Natalia Camargo, Edson Arthur Scherer, Ana Isabel Sani & Zeyne Alves Pires Scherer
4. Vitimação do delinquente: apresentação de um questionário de avaliação - Laura M. Nunes & Ana Isabel Sani
Parte II: Violência, Crime e Questões de Género
5. Crime, vitimação e género: a trilogia mais que provável - Sofia Neves
6. Vítimas de violência intrafamiliar: políticas sociais e questões de género - Dália Costa
7. Homens, masculinidades e violência simbólica - Luís Santos
8. Atitudes sobre o crime no feminino: Caracterização e avaliação - Sónia Caridade & Laura M. Nunes
Parte III: Violência, Crime e Sistema de Justiça
9. Victimization, crime and justice - Sandra Walklate
10. Tratamiento jurídico de la violencia filio-parental - Ana María Peligero Molina
11. O depoimento de testemunhas em processos-crime: Perspetivas luso-brasileiras - Cecília Butierres & Ana Isabel Sani
12. Participação judicial da criança: da interface com a psicologia da justiça - Ana Luísa Rodrigues & Sónia Caridade
Pósfácio: Fernanda Mollinari
O didatismo da obra consubstancia-se, ainda, na referência e apresentação de diversas estratégias e programas de intervenção, na proposta de diversas leituras complementares, nas referências às limitações de vários dos estudos apresentados (...). Esta comunidade de autores e de experiências oferece-se como um bom convite à leitura atenta de todos quantos querem ajudar a melhorar o sofrimento dos que se envolvem em interações violentas e abusivas.»
Madalena Alarcão, in prefácio.
"Então, é preciso que as ciências sociais dialoguem com a filosofia e comecem a perguntar por quê e para quê. Os fins da ciência efetivamente estão para além da ciência. Refletir é preciso.(...) o tema do crime e da segurança nas cidades contemporâneas ocupa sem dúvida o primeiro lugar no espetáculo da humanidade." Portanto, "este livro procura dar-nos respostas a esse desafio, em particular ao fenómeno da insegurança, associado à criminalidade, sobretudo nas cidades."
Um livro que aborda os problemas do crime e da segurança nas cidades contemporâneas. É um livro que possui potencial para ser livro adoptado em diversos estabelecimentos de ensino superior. É um livro que incorpora o que me mais actual se produziu em ciência recorrendo a especialistas nacionais e internacionais.
Ao que acaba de ser apontado, pode ainda acrescentar-se que a inclusão da Justiça remete para uma série de fatores implicados nas questões do Crime, de quem o pratica e de quem dele é vítima, passando por aspetos morais, éticos, funcionais, legais, jurídicos, culturais e até sociais.
Apontados o Crime e a Justiça, resta-nos a Sociedade que, como facilmente se adivinha, está implicada nos anteriores e é afetada pelos mesmos, produzindo-os e sendo por eles criada, num ciclo inquebrantável. Por isso, as autoras deste livro procuraram oferecer textos tão díspares quanto complementares, impondo-se a condição de estarem em estreita associação com o Crime, com os comportamentos criminosos e a vítima dessas condutas, com a Justiça e as suas ligações ao que, numa Sociedade como a nossa, dita o desenvolvimento.
Ao longo do livro são abordados, entre outros, os seguintes temas:
- Vitimação múltipla infantil e juvenil
- Acolhimento institucional
- Abuso sexual
- Violência vicariante
- Alienação parental
- Violência filioparental
- Violência na intimidade
- Dependência de drogas ilegais
- Agressão sexual
- Tráfico de seres humanos
- Violência de género
- Violência sobre idosos
- Famílias multiproblemáticas
A indagação a respeito da concetualizações teóricas e de instituições judiciais, sobretudo sob um ponto de vista comparativo, emerge como uma necessidade.
Atendendo à inegável complexidade do tema que aqui se aborda, exigindo multidisciplinaridade, procurar-se-ão expor diferentes vertentes interpretativas e desiguais pontos de vista a respeito do crime e de quem o pratica, da vítima e de como percebe a ocorrência criminal, das respostas dos mecanismos de justiça e da sociedade.
Por outro lado, entre criminoso e vítima importa também indagar a respeito das formas de prevenção, de como os espaços, os comportamentos e a forma como decorre o processo de socialização dos indivíduos podem potenciar ou reduzir as probabilidades de crime.
Na sequência do que acaba de ser referido, este livro apresenta-se dividido em três partes, procurando dar um sentido a cada uma delas, através do enquadramento e da contextualização dos diferentes textos com que cada autor foi contribuindo. Dessas diferentes contribuições emergiram temas que foram retratados e que construíram a primeira parte, sobre crime e vítimas de violência nas relações de intimidade, a parte dois, referente à justiça, aos menores em situação de perigo e aos percursos de vida e, a terceira e última parte, respeitante à sociedade, crime e reação social.
Mais que respostas, este livro coloca desafios e abre, através dos diferentes especialistas de áreas distintas, possibilidades de análise a respeito do crime, da justiça e da sociedade.
Através de um estudo exploratório, observacional e baseado no autorrelato, enquanto uma das vertentes do projeto LookCrim (trabalho financiado por Fundos Nacionais FCT – referência PTDC/DIR-DCP/28120/2017), com uma
amostra de 195 participantes entre os 18 e os 87 anos (M=42.5; DP=19.9), bem como de registos de observações nas seis freguesias que integram aquela zona da cidade, procurou-se cruzar a perceção de criminalidade da
população local, com as caraterísticas espaciais mais robustas e internacionalmente associadas aos comportamentos criminosos.
Trata-se de uma análise comunitária que permitiu constatar o imperativo de mudança ao nível da reabilitação urbana, nos espaços privados e nos públicos e comuns à comunidade.
Entre as conclusões são apontadas medidas que, não sendo dispendiosas nem complicadas, podem vir a prevenir a ocorrência criminal, contribuindo para uma maior segurança (e perceção da mesma) por parte dos cidadãos.
avaliação internacionalmente reconhecida como uma mais-valia para as forças policiais, permitindo-lhes aceder a informação e conclusões centrais para a definição dos modelos de policiamento a adotar em áreas específicas.
Através do DLS, procurou-se alcançar os objetivos gerais de identificar a perceção das pessoas que residem, trabalham e estudam numa área urbana, a respeito da segurança e da criminalidade, bem como identificar o grau de
satisfação dessa população quanto à atuação policial.
No âmbito do projeto LookCrim (trabalho financiado por Fundos Nacionais FCT – referência PTDC/DIRDCP/28120/2017), foram já recolhidos alguns dados que, embora apenas de um ponto de vista exploratório para o
projeto, permitem já antecipar alguns dos resultados mais frequentemente encontrados.
Com base no inquérito por questionário sobre uma amostra de 195 participantes com idades entre os 18 e os 87 anos (M=42.5; DP=19.9), foram encontradas similaridades aos níveis da perceção dos crimes mais ocorridos, dos mais temidos e da perceção da atuação policial.
Os resultados obtidos permitem extrair conclusões que poderão contribuir para um melhor direcionamento nas modalidades de policiamento a implementar.