Música II ESO
Música II ESO
Música II ESO
TR
ES
ESO
Música II
U
R. Sabater
J. González
M
A
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ES
Audiciones y vídeos
1 ESO
A05 Greensleeves. Anónimo
Música
U
J. González
Para escuchar las audiciones y visionar los vídeos se debe acceder al siguiente enlace:
http://www.editorialteide.com/?9010
Índice
1. El poder de la música
1. La influencia de la música................................................................................................................................................................ 8
2. Los elementos de la música: el ritmo............................................................................................................................................... 10
3. Los elementos de la música: la melodía y la armonía....................................................................................................................... 12
A
4. Los elementos de la música: la intensidad del sonido...................................................................................................................... 16
5. Los elementos de la música: el timbre de los instrumentos.............................................................................................................. 17
Resumen de la unidad.......................................................................................................................................................................... 18
El blog: music_passion.com................................................................................................................................................................. 19
2. Música y matemáticas
TR
1. Las proporciones musicales: el ritmo............................................................................................................................................... 22
2. Las proporciones musicales: la altura del sonido............................................................................................................................. 26
3. Las proporciones musicales: la intensidad del sonido...................................................................................................................... 29
4. Las coordenadas musicales: la armonía.......................................................................................................................................... 30
5. La geometría de la música: estructuras formales............................................................................................................................. 32
Resumen de la unidad.......................................................................................................................................................................... 34
El blog: music_passion.com................................................................................................................................................................. 35
3. Música e historia
1. Sin miedo al cambio........................................................................................................................................................................ 38
2. La música en la Edad Media............................................................................................................................................................ 39
3. La música del Renacimiento............................................................................................................................................................ 41
4. La música en las grandes cortes del Barroco.................................................................................................................................. 44
5. La música elegante de las últimas monarquías................................................................................................................................ 46
ES
6. La música romántica de la burguesía............................................................................................................................................... 47
7. La música del siglo xx, las guerras mundiales.................................................................................................................................. 50
Resumen de la unidad.......................................................................................................................................................................... 52
El blog: music_passion.com................................................................................................................................................................. 53
4. Música y tecnología
1. La tecnología musical...................................................................................................................................................................... 56
2. Los instrumentos de viento-metal: inicios y evolución...................................................................................................................... 57
3. Los instrumentos de viento-madera: de los agujeros a las llaves...................................................................................................... 59
4. Los lutieres y las cuerdas................................................................................................................................................................. 60
5. La electrónica en la música.............................................................................................................................................................. 63
Resumen de la unidad.......................................................................................................................................................................... 66
El blog: music_passion.com................................................................................................................................................................. 67
5. Música y arte
U
El blog: music_passion.com................................................................................................................................................................. 83
6. Música y carácter
1. El carácter musical.......................................................................................................................................................................... 86
2. Carácter y estilo de música.............................................................................................................................................................. 88
3. El sonido descriptivo........................................................................................................................................................................ 90
4. El carácter de un ostinato................................................................................................................................................................ 94
5. Carácter y emociones...................................................................................................................................................................... 95
Resumen de la unidad.......................................................................................................................................................................... 96
El blog: music_passion.com................................................................................................................................................................. 97
4
7. Música y escritura musical
1. La partitura cumple mil años. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
2. El compositor y los copistas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
3. Partituras para un instrumento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
4. Partituras para piano o teclado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
5. La partitura de guitarra. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
6. Las partituras de música de cámara. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
7. Las partituras de coral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
8. Las partituras de jazz. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
9. La escritura musical con ordenador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
A
Resumen de la unidad. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
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TR
4. El compositor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
5. El intérprete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
6. El productor musical. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
7. Los músicos aficionados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
Resumen de la unidad. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
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Apéndice
Tablatura de flauta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164
Acordes de guitarra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
El piano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
Análisis musical . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167
5
A
TR
ES
La tecnología busca los materiales y la manera de manipularlos con herramientas para
conseguir un objeto práctico. Los seres humanos siempre han ido inventando formas de
mejorar la calidad de vida.
Los grupos humanos primitivos buscaban materiales y herramientas para producir sonido.
Con el paso de los años se han ido construyendo instrumentos cada vez más perfeccionados
y que ofrecen mejor sonoridad.
U
UNIDAD
A
TR
ES
1. La tecnología musical
2. Los instrumentos de viento-
U
las llaves
4. Los lutieres y las cuerdas
5. La electrónica en la música
Resumen de la unidad
El blog: music_passion.com
1. La tecnología musical
A
resistentes de distintos animales: los de las alas de pájaros
grandes como el buitre, fémures de mamíferos jóvenes y marfil
de los colmillos de los mamuts.
Las herramientas eran objetos punzantes para perforar los huesos. Se han encontrado cerca de
las flautas y se ha comprobado que servían para hacer los agujeros.
TR
Los hombres prehistóricos vivían en cuevas o en grutas. Se han encontrado flautas en diferentes
cuevas en Europa, en el centro de la vivienda, cerca del fuego. Eso lleva a pensar que la música ya
tenía un papel importante en la vida de aquellos humanos y que con la música se socializaba y se
tejían redes sociales.
Actividades
1. Instrumentos prehistóricos
A01 Flautas prehistóricas Yoshida Brothers es
un dúo compuesto por
ES
Escucha cómo suenan las flautas prehistóricas. dos hermanos. Tocan el
shamisen, un instrumento
2. Mezcla de tecnologías tradicional japonés. Son
unos músicos muy creativos
A02 Kodo. Yoshida Brothers. Remix que utilizan instrumentos
folclóricos mezclados con
El remix de la canción Kodo fue mundialmente conocido porque se utilizaba nuevos instrumentos y
en los anuncios de la Wii de Nintendo. sonoridades electrónicas.
a) Escucha el fragmento de música siguiendo el musicograma con el dedo.
U
Elec. Elec.
56
MÚSICA y TECNOLOGíA 4
UNIDAD
2. Los instrumentos de viento-metal: inicios y evolución
Inicios
El paso de la Edad de Piedra a la de los Metales fue muy importante para el
avance de la humanidad. Con el invento de fundir metales y darles forma, pasa-
mos de la prehistoria a las civilizaciones de la antigüedad, como la de Egipto y
después Roma, grandes imperios consumidores de instrumentos de viento-me-
tal. El cobre fue el primer metal que pudo fundirse, pero era muy frágil y se degra-
A
daba fácilmente. Un segundo invento, el de alear dos metales como el cobre y el Una trompeta de Tutankamon, con
estaño, fue definitivo para tener buenos materiales para construir instrumentos de una antigüedad de 3 000 años,
viento-metal. De esto hace ya unos 3 000 años. desapareció durante los recientes
levantamientos en Egipto y
reapareció abandonada en el
metro de El Cairo.
+
TR
Entre las «cosas maravillosas» que
el arqueólogo y egiptólogo británico
Howard Carter describió después de
• Los materiales para construir los primeros instrumentos de viento-metal eran examinar a la luz de las antorchas la
el bronce y otras aleaciones. El hecho de buscar estos materiales les hizo via- tumba de Tutankamon que acababa
jar por Europa y África. de descubrir, en 1922, había dos
trompetas, una de plata y otra de
• Las herramientas que utilizaban eran los hornos para fundir metales y los
bronce.
utensilios para modelarlos.
Los instrumentos habían estado
• Las partes de las trompetas: en un principio las trompetas no tenían emboca- mudos durante más de 3 000 años
dura, se tocaban hablando o cantando por un extremo. El sonido salía ampli- en el Valle de los Reyes, cercanos
ES
ficado por el otro lado, una abertura en forma de campana. Eran los antepa- a la momia del joven faraón.
sados de los instrumentos de viento-metal, pero faltaba la embocadura para Ambos estaban decorados con
poder insuflar aire a diferente presión para hacer distintas notas. Pusieron una inscripciones de dioses identificados
embocadura y ya fue un instrumento musical. con campañas militares.
La función de los instrumentos de viento-metal era de aviso: pregones, llegadas La trompeta de bronce era exhibida
de alguien importante, juegos olímpicos o batallas. en el Museo de El Cairo cuando
sucedieron los recientes disturbios
en El Cairo. El edificio fue saqueado
Actividades y el instrumento desapareció.
La trompeta de plata no tuvo el
3. Las trompetas de Tutankamon
U
57
Evolución
Todos los instrumentos de viento-metal (la trompeta, el trombón, la trompa y la tuba) provienen de las primeras trompe-
tas egipcias y los clarines romanos, pero la evolución de cada instrumento es diferente.
Materiales: desde el siglo xix y hasta ahora todos los instrumentos de viento-metal se fabrican con latón, que es una
aleación, una mezcla de cobre y de cinc. El latón es dorado y tiene una propiedad muy importante para los instrumentos
de viento, ya que se ponen en la boca: no deja crecer ni virus, ni bacterias, ni hongos.
Tecnología: la primera idea evolutiva fue curvar las trompetas para que no fueran tan largas, pero no podían hacer todas
las notas; se componían obras solo con las notas que podían hacer. En el siglo xix se les introdujeron las válvulas. Las vál-
A
vulas son unos mecanismos que permitieron acortar y alargar el cuerpo del instrumento a través de unas compuertas que
cortan el aire dentro del tubo. Cuanto más corto es el tubo, más agudas salen las notas y cuanto más largo, más graves.
TR
Función:
• En el Renacimiento (xv y xvi) estuvieron muy de moda los sacabuches, los primeros trombones, que tenían unas
varas con las que se alargaba el tubo y así podían hacer todas las notas. Servían para tocar en la calle.
• En el Barroco (xvii y mediados del xviii) las trompetas fueron las protagonistas. La música para las grandes ocasiones
reales pedía instrumentos de sonido agudo, potente y brillante. Los compositores escribieron muchos conciertos
para trompeta.
• En el Clasicismo (segunda parte del xviii), para las orquestas era importante el sonido elegante de las trompas, aun-
que no podían hacer demasiadas notas. No gustaban las trompetas: eran demasiado estridentes.
ES
• En el Romanticismo (xix) se inventan las válvulas o pistones (1818). Los instrumentos de viento-metal ya pueden
ser instrumentos plenamente melódicos y, además, muy potentes. Son necesarios a la orquesta para dar potencia
sonora y conseguir transmitir las emociones más fuertes.
• En el siglo xx la trompeta se ha incorporado al jazz, con sordina o sin ella, y a la música moderna: orquestas de
baile, salsa...
Actividades
4. ¿Trompetas barrocas o trompa clásica?
U
A04 Viento-metal
Lee el texto: ¿en qué orden se escuchan en la audición? TROMPETAS BARROCAS TROMPA CLÁSICA
5. La trompeta de jazz
M
a) Levanta la mano cuando oigas la trompeta. Cuidado, es una trompeta con sor-
dina.
b) ¿La trompeta puede hacer notas muy cortas y rápidas?
c) Vuelve a escucharla y levanta la mano cuando oigas la batería.
d) Escúchala por tercera vez y levanta la mano, ahora cuando oigas el piano ha-
ciendo el acompañamiento de acordes. Miles Davis tocando con sordina.
58
MÚSICA y TECNOLOGíA 4
UNIDAD
3. Los instrumentos de viento-madera:
de los agujeros a las llaves
Todos los instrumentos de metal se soplan por una embocadura en forma de embudo. Los instrumentos de viento-
madera, en cambio, tienen diferentes modos de hacer entrar el aire para conseguir que vibre y haga sonido.
Materiales: al principio todos eran de madera, pero ahora la flauta travesera es de
metal. Algunos se hacen de plástico a fin de que sean más baratos para los estudian-
tes que empiezan.
A
Tecnología: al principio todos los agujeros de los instrumentos de viento-madera se
tapaban con los dedos, pero a partir del siglo xvi se fueron introduciendo unos mecanis-
mos llamados llaves que tapan los agujeros y dan más posibilidades de hallar notas en
diferentes posiciones. Parece complicado, pero las llaves facilitan el trabajo al intérprete.
Instrumentos y función:
TR
La flauta es el instrumento más antiguo de la familia. Las hay de dos tipos: la travese-
ra, en la cual el aire entra soplando sin ningún conducto, y la flauta dulce, en la que
entra el aire y choca contra un bisel. Si se tapa el bisel no sale aire y no suena, aunque
estén todos los agujeros destapados. Las flautas dulces son de madera, pero desde
hace cincuenta años ya se fabrican de plástico de muy buena calidad.
El oboe, el corno inglés y el fagot tienen una doble caña, por la que se sopla. El sonido sale más trémulo. Los egipcios
ya utilizaban instrumentos de doble caña y los hay en todas las culturas del mundo.
El clarinete es de una caña y se inventó en la época de la Revolución Francesa. Se usa mucho en las bandas, militares
o no, en la orquesta sinfónica y en las bandas de jazz.
El saxofón es un instrumento que se utiliza mucho en las bandas, poco en la orquesta y mucho en el jazz.
ES
Actividades
6. Instrumentos de viento de película
A06 The Godfather Waltz. N. Rota
y respuestas de acordeón.
b) ¿Qué nombre tienen estos tres instrumentos solistas?
59
4. Los lutieres y las cuerdas
Los lutieres son los profesionales que emplean las tecnologías de la madera para construir los instrumentos de cuerda.
Hay instrumentos de cuerda pinzada, de cuerda frotada y el piano, que es de cuerda percutida.
Cuerda pinzada
Los instrumentos de cuerda pinzada son muy variados. Los tenemos del tipo arpa, guitarra y clavicémbalo.
El arpa se inicia en las civilizaciones de la antigüedad, Mesopotamia y Egipto; después pasa a las civilizaciones de
A
Grecia y Roma, y a la Edad Media.
TR
El arpa se utiliza mucho en la Edad Media para hacer melodías. En el siglo xviii se le ponen los
pedales, que estiran las notas y así se pueden hacer notas alteradas, los sostenidos y los be-
moles.
ES
Las arpas están construidas con los siguientes materiales:
• El marco es de madera hueca con refuerzos de metal: hace de caja de resonancia y de marco para tensar las cuerdas
con las clavijas de afinar.
• Las cuerdas que producen el sonido son de tripa —intestinos de animal— y metálicas. Para afinarlas, se enroscan en
las clavijas y se tensan o se aflojan con una llave si están muy tensas. Los pedales son metálicos.
La guitarra clásica o española es un instrumento de madera con caja de resonancia y tiene seis cuerdas. Es
un derivado del laúd medieval. La afinación actual y el número de cuerdas se definen a principios del siglo xviii,
en el Barroco. Primero las cuerdas eran de tripa. Para afinarlas se giran las clavijas con la mano.
En el siglo xx aparecen guitarras de distintos tipos, adapta-
das a los diversos estilos musicales como el flamenco o el
U
60
MÚSICA y TECNOLOGíA 4
UNIDAD
Cuerda frotada
Los instrumentos de cuerda frotada tuvieron un gran momento
en el siglo xviii, en el que se construyeron los violines que aún
ahora llevan los grandes solistas: son los violines Stradivarius,
Guarnieri...
La tecnología de construcción es la de la madera, con herra-
mientas muy especializadas para cortarla y afinarla. La calidad
de un instrumento de cuerda depende mucho de la madera de
A
la caja de resonancia; no todos los árboles crecen igual, es pre-
ciso elegirla muy bien.
Las cuerdas han evolucionado mucho. Primero eran tiras muy
finas de intestinos de animales; ahora se hacen de metal, un
hilo de acero, y de materiales sintéticos que tienen la sonoridad
TR
flexible de la tripa y la potencia de las cuerdas de metal.
Antes de que se construyeran los buenos violines hubo un instrumento que tenía mucha capacidad expresiva, la viola de
gamba, que también se tocaba con arco. Tiene un sonido similar al del violoncelo.
Actualmente, la familia de cuerda consta de cuatro instrumentos: violín, viola, violon-
celo y contrabajo.
Cuerda percutida
Este tipo de instrumentos provenían de unos instrumentos en los que había unas
cuerdas estiradas sobre una caja de resonancia que no se pinzaban ni se frotaban
ES
con ningún arco: se percutían con una especie de cuchara.
El piano se fabrica básicamente con metal, por toda el arpa donde van tensadas las
cuerdas, y madera, en toda la carcasa y los mecanismos.
También hay el fieltro que rodea los martillos para hacer un sonido más agradable.
El mecanismo del piano necesita dos acciones fundamentales:
• Que la bajada de la tecla provoque que un martillo golpee la cuerda.
• Que la tecla vuelva a la posición inicial para poder ser accionada otra vez.
U
clavijas
martillos
M
apagadores
de sonoridad
teclas
61
Actividades
7. El arpa y la orquesta
A07 Concierto para flauta, arpa y orquesta. W. A. Mozart
La combinación del arpa y la flauta con la orquesta es muy interesante porque provoca unos contrastes muy
delicados.
a) Escucha la audición y levanta la mano cuando oigas el arpa.
A
b) Vuelve a escucharla y sigue la distribución instrumental que planificó Mozart.
• Arpa sola
• Flauta solista y arpa que la acompaña
• Breve intervención de la orquesta
• Flauta con acompañamiento suave de orquesta
TR
• Flauta en la melodía y arpa que la acompaña
• Arpa solista y orquesta
• Flauta acompañada de orquesta
• Arpa y flauta y un poco de orquesta
Cuando vemos un conjunto de violines ya pensamos que es una orquesta. El iniciador de la idea de poner un gru-
U
po numeroso de violines en una agrupación instrumental fue un compositor italiano: Claudio Monteverdi. Él los
juntó como masa sonora en la orquesta en la ópera Orfeo, y desde entonces actúan en masa dentro de la orquesta.
• Lee la anotación de Monteverdi y escucha la audición de la
tocata.
Tocatta che si suona avanti il levar de la tela, tre volte
M
62
MÚSICA y TECNOLOGíA 4
UNIDAD
5. La electrónica en la música
Inicios
El sonido acústico de los instrumentos, aun siendo muy amplio y variado, se quedó limitado. Faltaba:
• Intensidad de sonido en ciertos instrumentos, como la guitarra
• Micrófonos para los cantantes
• Nuevas sonoridades
A
El volumen de sonido Captar el sonido para ser Nuevas sonoridades
amplificado
TR
Robert Moog nació en Estados
Los micrófonos captan el sonido y Unidos en el año 1934. Su madre
lo transforman en una señal eléctri- quería que tocara el piano y su pa-
ca. Los micrófonos son de distintos dre era ingeniero. Él fue pianista e
tipos: los hay direccionales, que to- ingeniero. Sumando estas dos afi-
La electrónica fue encontrando man la voz si están cerca de la boca, ciones consiguió ser el inventor del
ES
sistemas de amplificar el sonido. y hay otros de ambiente, que toman primer teclado que permitía crear
De hecho, tu ordenador tiene una el sonido de su alrededor. sonidos nuevos. Fundó la primera
tarjeta de sonido conectada a un empresa de teclados Moog gracias
Para cantar como solista van bien
pequeño amplificador para que al dinero que ganó vendiendo equi-
los direccionales y para sonorizar
puedas oírlo. pos para montar un aparato que
una coral o un conjunto instrumental
Los amplificadores Marshall han hace sonidos, llamado theremin.
acústico, como una orquesta de
dado sonido a toda la historia de flautas, van bien los micrófonos am-
los músicos de rock. bientales.
Actualidad
U
La tecnología es la protagonista de la música. En cualquier tema que escuchemos está presente la electrónica y el
proceso digital.
Las profesiones relacionadas con la música electrónica son variadas dependiendo de la especialización.
Hardware: informáticos que diseñan y fabrican los componentes físicos, como las tarjetas de sonido.
Software: informáticos que diseñan los programas musicales.
M
Hay cuatro elementos tecnológicos en el mundo de la electrónica digital que deben destacarse:
• El MIDI, que es el sistema para que se entiendan informáticamente todos los aparatos conectados para hacer sonido.
• El muestreo (sampler), que captura un sonido y permite utilizarlo a diferentes alturas.
• Los programas musicales, como Ableton Live, que permiten componer y escuchar inmediatamente lo que se ha
compuesto.
• Los conectores (plug-in), que son herramientas de producción o de manipulación del sonido. El software musical
ha sustituido muchos aparatos electrónicos. Pueden descargarse conectores de sintetizadores, de efectos de
pedales para la guitarra, de efectos de voz, simuladores de instrumentos...
63
Actividades
10. El theremin
V01 Theremin
A
11. Electrónica y acústica
V02 Sonidos acústicos y sonidos electrónicos
El grupo está compuesto por unos músicos que tocan instrumentos acústicos y otros que trabajan en el terreno
TR
digital.
Mira el vídeo de la canción. El tema nos pregunta si la música electrónica es aburrida, estúpida o repetitiva. La
música electrónica entra en la casa de Mozart. El grupo ha pasado de ser alternativo a las pistas comerciales de
las grandes discotecas.
64
MÚSICA y TECNOLOGíA 4
UNIDAD
13. Construcción de un tema electrónico
V07 Tema electrónico (producción propia)
a) Mira el siguiente vídeo, es un ejemplo de tema electrónico compuesto con un programa de edición de música.
Está dividido en dos partes:
La secuencia sonora con todas
1.
las pistas de los instrumentos del
A
tema.
TR
2. La visión del arreglo de cada una
de las pistas electrónicas con lo
ES
que hace cada instrumento elec-
trónico. En la ilustración hay la
imagen de lo que hace la caja y
las manos que baten palmas.
U
El autor utiliza los instrumentos con diferentes funciones. Hay la parte rítmica, por un lado, y la melódica y armóni-
ca por otro.
M
• La parte rítmica en una canción electrónica es la más importante. Los siguientes instrumentos serán la base de
todo el tema.
El tambor (kick) La caja (snare) El charles (hit hat) El bajo (bass)
• Para la parte melódica y armónica hay un sintetizador.
En el mercado hay varios tipos de conectores de sintetizadores. Los sintetizadores tienen diferentes sonoridades
y cada uno de ellos tiene unas peculiaridades sonoras que lo diferencian de los otros. En este caso hemos emplea-
do dos sonidos del sintetizador Massive, muy utilizado por los productores de música dance.
65
Resumen de la unidad
Las primeras tecnologías aplicadas a la música datan de la prehistoria. El hombre primitivo hacía silbatos para
atraer a la caza. Posteriormente el sonido fue organizándose y los silbatos pasaron a ser flautas que podían hacer
melodías. Los materiales eran huesos largos y resistentes. Las herramientas eran objetos punzantes para perfo-
rarlos.
Viento-metal
Inicios. En la edad antigua se fundían los metales y se hacían aleaciones. Se curvaban los instrumentos para que
no fueran tan largos. La función era de aviso: pregones, llegadas de alguien importante, juegos olímpicos y batallas.
A
Evolución. La trompeta, el trombón, la trompa y la tuba son una evolución de las trompetas egipcias y de los cla-
rines romanos. Materiales. Desde el siglo xix y hasta ahora se fabrican de latón. Tecnología. En el siglo xix se in-
trodujeron las válvulas, unos mecanismos que permitieron acortar y alargar el cuerpo del instrumento. Función.
Permite dar potencia sonora a la música de calle o a la orquesta.
Viento-madera
TR
Los instrumentos de viento-madera tienen diferentes maneras de hacer entrar el aire para conseguir que vibre y
haga sonido. Materiales. Al principio, todos eran de madera. Tecnología. Al principio, todos los agujeros se tapa-
ban con los dedos, pero a partir del siglo xvi se introdujeron unos mecanismos que tapan los agujeros y permiten
hallar las notas en diferentes posiciones. Instrumentos y función. La flauta es el instrumento más antiguo. El
oboe, el corno inglés y el fagot tienen doble caña. El clarinete es de una caña y se inventó en la época de la Revo-
lución Francesa. Se utiliza en las bandas, en la orquesta y en las bandas de jazz. El saxofón es un instrumento que
se usa mucho en las bandas, poco en la orquesta y mucho en el jazz.
Cuerda
Los lutieres emplean las tecnologías de la madera para construir instrumentos de cuerda.
Cuerda pinzada. El arpa se inicia en la antigüedad. En el siglo xviii se le pusieron los pedales, que estiran las cuer-
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das para hacer alteraciones. El marco es de madera reforzada y hace de caja de resonancia. Las cuerdas son de di-
ferentes materiales, y para afinarlas se enroscan en las clavijas y se tensan o se aflojan con una llave.
La guitarra clásica o española es de madera con caja de resonancia y tiene seis cuerdas. Es un derivado del laúd
medieval. La afinación y el número de cuerdas viene del siglo xviii, en el Barroco. En el siglo xx aparecen diferentes
guitarras adaptadas a distintos estilos musicales como el flamenco y el country. El clavicémbalo es un instrumen-
to muy utilizado en el Barroco para hacer los acompañamientos. Tiene teclas y hay un mecanismo que pinza las
cuerdas al pulsar las teclas, como una púa.
Cuerda frotada. En el siglo xviii se construyeron los violines que todavía ahora llevan los grandes solistas: violines
Stradivarius, Guarnieri... La tecnología de construcción es la de la madera con herramientas para cortarla y hacerla
fina. Las cuerdas se hacen de metal y de materiales sintéticos. La familia de la cuerda está formada por el violín, la
viola, el violoncelo y el contrabajo.
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Cuerda percutida. Viene de unos instrumentos de cuerda que se percutían con una especie de cuchara. El piano
se fabrica con metal (en toda el arpa donde están tensadas las cuerdas) y madera (en la carcasa y los mecanismos).
También hay el fieltro que rodea los martillos. El mecanismo necesita dos acciones: la bajada de la tecla y su retorno.
La electrónica
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El sonido acústico de los instrumentos se quedó limitado. Faltaba intensidad y nuevas sonoridades. La electrónica
fue encontrando sistemas de amplificar el sonido: los micrófonos captan el sonido y lo transforman en una señal
eléctrica, y los amplificadores reciben y transforman la señal eléctrica en acústica. Se ha ampliado el abanico de
sonoridades gracias a la electrónica.
En nuestros días, la tecnología es la protagonista de la música. En cualquier tema que escuchemos están presentes
la electrónica y el proceso digital. Hay tres inventos tecnológicos en el mundo de la electrónica musical que se de-
ben destacar: el MIDI, que es el sistema para que se entiendan informáticamente todos los aparatos conectados
para hacer sonido; el muestreo, que captura un sonido y permite utilizarlo en diferentes alturas, y los programas
musicales, que permiten componer y escuchar inmediatamente lo que se ha compuesto.
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MÚSICA y TECNOLOGíA 4
music_passion.com
UNIDAD
Me llaman mucho la atención las nuevas sonoridades de la música. ¡El sonido ha evolucionado tanto! La
música actual tiene mucho que agradecer a los inventores del sonido electrificado.
La guitarra eléctrica ha sido la reina del siglo xx. Les Paul, el gran guitarrista norteamericano, empezó en el
año 1939 a inventar una guitarra sin resonancia y construyó una guitarra a la que llamó The Log (el tronco),
porque era un bloque de madera con el puente y las pastillas. También buscó nuevas sonoridades con los peda-
les. La guitarra eléctrica no dejaba de ser una guitarra, pero al ganar volumen y posibilidades sonoras se convir-
A
tió en el instrumento más importante del rock.
Los teclados ya son otra cosa. Los teclados son unos mecanismos que nos permiten hacer notas de diferen-
te altura, pero el sonido no es el de las cuerdas amplificadas de un piano. El teclado tiene que conectarse elec-
trónicamente con otros aparatos que tienen sonidos. El inventor de teclados electrónicos fue Robert Moog, el
creador del sintetizador. Fue el impulsor de los sonidos electrificados tan importantes en la música del siglo xxi.
Hoy seguiremos una canción electrónica desde su composición, cuando nacieron tus padres, hasta ahora.
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Veremos la evolución de los sonidos electrónicos durante estos cuarenta años.
Escucharemos cinco fragmentos de la canción Popcorn, compuesta en el año 1969. Popcorn (palomitas de
maíz) es el título de una famosa melodía instrumental interpretada con un sintetizador Moog.
A10 Popcorn Original 1969 Primera versión: la primera canción con el sonido del Moog. Es conocida como la primera
canción electrónica/techno de la historia de la música. Fue compuesta por un músico con es-
tudios clásicos que incluso tenía un cuarteto de Moog, como quien tiene un cuarteto de
cuerda, ¡pero se hizo famoso por este tema!
A11 Popcorn Versión 1972 Segunda versión: la más comercial y extendida. Es del grupo Hot Butter, una banda de mú-
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sica instrumental con sintetizadores. Se parece mucho a la anterior, pero utilizan otras sono-
ridades.
A12 Popcorn Versión 1978 Tercera versión: la más rica de sonoridades, de Jean Michel Jarré. Este músico, hijo de un
gran compositor de bandas sonoras de películas, investigó mucho el uso de la electrónica
como sonoridad. Pasó del mundo de los investigadores del laboratorio de sonido a la electró-
nica aplicada a la música comercial.
A13 Popcorn. Versión 2006 Cuarta versión: aquí la electrónica ya está totalmente identificada y fundida con la música
que se bailaba hace poco en las discotecas, esta es la versión más dance.
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A14 Popcorn. Versión 2013 Quinta versión: esta tiene la pulsación más rápida. Es la más techno, la melodía queda más
en segundo plano. Está estructurada con la subida inicial hasta el tema que se va haciendo
más atmosférico → parte puramente rítmica → la parte rítmica más la melodía → lo mismo
con otra sonoridad, un juego con trocitos de la melodía...
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Repertorio
musical
UNIDAD
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1.
Quen a omagen. Cantiga.
Alfonso X el Sabio
2. Branle de Borgonya. J. Moderne
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3.
Propiñán de Melyor. Cancionero
de la Colombina. Anónimo.
4. La Mourisque. T. Susato
5. Canticorum Jubilo. G. F. Händel
6. Sarabanda. G. F. Händel
7. La trucha. F. Schubert
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8. Serenata. F. Schubert
9. Va, pensiero. Nabucco. G. Verdi
10.
Barcarola. Cuentos de Hoffman.
J. Offenbach
11. Land of Hope and Glory. E. Elgar
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repertorio musical
UNIDAD
2. Branle de Borgonya. J. Moderne
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3. P
ropiñán de Melyor. Cancionero de la Colombina.
Anónimo
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repertorio musical
UNIDAD
4. La Mourisque. T. Susato
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5. Canticorum Jubilo. G. F. Händel
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148 3.ª voz para flautas tenores o teclado en 8.ª baja Una A para terminar
repertorio musical
UNIDAD
6. Sarabanda. G. F. Händel
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7. La trucha. F. Schubert
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repertorio musical
UNIDAD
8. Serenata. F. Schubert
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9. Va, pensiero. G. Verdi
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repertorio musical
UNIDAD
10. Barcarola. J. Offenbach
(2.ª soli)
(2.ª soli)
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(2.ª soli)
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11. Land of Hope and Glory. E. Elgar
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154
repertorio musical
UNIDAD
12. Fly Me to the Moon. B. Howard
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Jazz and swing
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13. Raindrops Keep Falling on My Head. B. Bacharach
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repertorio musical
UNIDAD
14. Edelweiss. R. Rodgers
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15. Movie Hits. J. Williams
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TR SUPERMAN (con 2c de intro)
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repertorio musical
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16. Club Can’t Handle Me. Flo Rida
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17. Only Girl (In The World). Rihanna
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repertorio musical
UNIDAD
18. DJ Got Us Fallin’ in Love. Usher
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Estribillo (acompañamiento con intro)
Estribillo Estribillo
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161
19. We Found Love. Rihanna
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Percusión corporal 8c siguiendo la percusión de la base
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Estribillo
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