Normas Diseño de Maquinas PDF
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PROJECTE FI DE CARRERA
TRIBUNAL
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PROJECTE FI DE CARRERA
El presente proyecto tiene como finalidad analizar los distintos ensayos eléctricos descritos en la
Norma UNE 60034 (que hace referencia a distintos aspectos que deben cumplir desde el punto de
vista constructivo y funcional en las máquinas eléctricas rotativas), con el propósito de identificar
los capítulos de la norma que precisan de la realización de ensayos para cumplirlas. En él se
explican los diferentes ensayos con el fin de tener una guía práctica y específica para cada tipo de
máquina.
En el primer capítulo se define el concepto de norma y se identifica y analiza las organizaciones de
estandarización más relevantes relacionadas con la elaboración de normas técnicas para máquinas
eléctricas rotativas. Para facilitar la búsqueda de las normas relacionadas con las máquinas
eléctricas rotativas que actualmente están en vigencia se indica para cada una de las organizaciones
analizadas una clasificación de las normas más importantes publicadas por cada una de las
organizaciones.
En la segunda parte del proyecto nos hemos centrado en la norma IEC/UNE 60034, en la que
identificamos y estudiamos los diferentes ensayos que menciona la norma, clasificándolos en
función del tipo de máquina a la que está destinada y el capítulo de la norma en el que se menciona.
A partir de su clasificación establecemos una base de datos referido a cada tipo de ensayo donde
figuran: el esquema de montaje, las condiciones que habrá que cumplir durante la realización del
ensayo, el material necesario, el procedimiento y los parámetros y variables obtenidos en los
ensayos. Teniendo en cuenta todos estos aspectos se ha elaborado un documento específico donde
figuraran los datos mencionados. Para llevar a cabo estos ensayos en el proyecto se han elaborado
unos presupuestos orientativos del coste que supondría la realización de cada uno de los ensayos.
1
1.8.1 Norma UNE ............................................................................................................................... 32
1.8.1.1 Numeración Estándar UNE ................................................................................................ 34
1.8.2 Normas UNE para máquinas eléctricas rotativas ...................................................................... 35
1.8.2.1 Normas UNE generales ...................................................................................................... 35
1.8.2.2 Normas UNE máquinas síncronas ...................................................................................... 35
1.8.2.3 Normas UNE máquinas de inducción ................................................................................ 35
1.8.2.4 Normas UNE máquinas de corriente continua ................................................................... 35
1.8.3 Web AENOR............................................................................................................................. 36
1.9 Deutsches Institut für Normung (DIN) ............................................................................................ 38
1.9.1 Miembros DIN .......................................................................................................................... 38
1.9.2 Norma DIN ................................................................................................................................ 39
1.9.3 Normas DIN para máquinas eléctricas rotativas ....................................................................... 39
1.9.3.1 Normas DIN generales ....................................................................................................... 39
1.9.3.2 Normas DIN máquinas síncronas ....................................................................................... 40
1.9.3.3 Normas DIN máquinas de inducción ................................................................................. 40
1.9.4 Web DIN ................................................................................................................................... 40
Capítulo 2: Ensayos en máquinas eléctricas rotativas según la Norma UNE 60034.................................. 42
2.1 Introducción ..................................................................................................................................... 42
2.2 Norma UNE 60034–1: Características asignadas y características de funcionamiento ................... 43
2.2.1. Ensayos eléctricos .................................................................................................................... 43
2.2.1.1 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas generales ........................................................ 43
2.2.1.2 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas de corriente continua ..................................... 43
2.2.1.3 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas síncronas ........................................................ 43
2.2.1.4 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas de induccións ................................................. 43
2.2.2. Ensayos electromagnéticos....................................................................................................... 43
2.2.2.1 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas generales ........................................................ 43
2.3 Norma UNE 60034–2: Métodos para la determinación de las pérdidas y del rendimiento de las
máquinas eléctricas rotativas a partir de los ensayos. ............................................................................ 44
2.3.1. Ensayos eléctricos .................................................................................................................... 44
2.3.1.1 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas de corriente continua ..................................... 44
2.3.1.2 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas síncronas ........................................................ 44
2.3.1.3 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas de induccións ................................................. 44
2.4 Norma UNE 60034–3: Requisitos específicos para las turbomáquinas síncronas .......................... 45
2.4.1. Ensayos eléctricos .................................................................................................................... 45
2.4.1.1 Ensayos para turbomáquinas eléctricas rotativas síncronas ............................................... 45
2.4.2. Ensayos térmicos ...................................................................................................................... 45
2
2.4.2.1 Ensayos para turbomáquinas eléctricas rotativas síncronas accionadas por turbinas de gas
........................................................................................................................................................ 45
2.5 Norma UNE 60034–4: Métodos para la determinación de las magnitudes de las máquinas síncronas
a partir de ensayos ................................................................................................................................. 45
2.5.1. Ensayos eléctricos .................................................................................................................... 45
2.5.1.1 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas síncronas ........................................................ 45
2.5.2. Otros ensayos ........................................................................................................................... 46
2.5.2.1 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas síncronas ........................................................ 46
2.6 Norma UNE 60034–5: Grados de protección proporcionados por el integral de las máquinas
eléctricas rotativas (código IP) .............................................................................................................. 46
2.6.1. Ensayos de aislamiento ambiental ............................................................................................ 46
2.6.1.1 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas generales ........................................................ 46
2.7 Norma UNE 60034–11: Protección térmica .................................................................................... 46
2.7.1. Ensayos térmicos ...................................................................................................................... 46
2.7.1.1 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas generales. ....................................................... 46
2.8 Norma UNE 60034–14: Vibraciones mecánicas de determinadas máquinas con altura de eje igual o
superior a 56 mm ................................................................................................................................... 47
2.8.1. Ensayos de vibraciones............................................................................................................. 47
2.8.1.1 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas generales ........................................................ 47
2.9 Norma UNE 60034–15: Niveles de tensión soportada con impulso de las máquinas rotativas de
corriente alterna con bobinas de estator preformadas ............................................................................ 47
2.9.1. Ensayos térmicos ...................................................................................................................... 47
2.9.1.1 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas de corriente alterna ........................................ 47
2.10 Norma UNE 60034–18-1: Evaluación funcional de los sistemas de aislamiento. Principios
directores generales ............................................................................................................................... 47
2.10.1. Ensayos funcionales térmicos................................................................................................. 47
2.10.1.1 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas generales ...................................................... 47
2.10.2. Ensayos mecánicos ................................................................................................................. 48
2.10.2.1 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas generales ...................................................... 48
2.11 Norma UNE 60034–18-1: Evaluación funcional de los sistemas de aislamiento. Procedimientos
de ensayos para devanados de hilo ........................................................................................................ 48
2.11.1. Ensayos funcionales térmicos................................................................................................. 48
2.11.1.1 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas generales ...................................................... 48
Capítulo 3: Ensayos eléctricos según la Norma UNE 60034-2 .................................................................. 49
3.1 Introducción ..................................................................................................................................... 49
3.2 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas de corriente continua .................................................. 50
3.2.1 Ensayo al freno .......................................................................................................................... 50
3
3.2.2 Ensayo con máquina auxiliar tarada .......................................................................................... 53
3.2.3 Ensayo en oposición .................................................................................................................. 56
3.2.4 Ensayo en oposición con marcha en paralelo sobre la red ........................................................ 59
3.2.5 Ensayo de deceleración ............................................................................................................. 62
3.2.6 Ensayo en vacío a la tensión nominal........................................................................................ 65
3.2.7 Ensayo circuito abierto .............................................................................................................. 68
3.3 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas síncronas. .................................................................... 71
3.3.1 Ensayo al freno .......................................................................................................................... 71
3.3.2 Ensayo con máquina auxiliar tarada .......................................................................................... 74
3.3.3 Ensayo en oposición .................................................................................................................. 77
3.3.4 Ensayo en oposición con marcha en paralelo sobre la red ........................................................ 80
3.3.5 Ensayo de desaceleración .......................................................................................................... 83
3.3.6 Ensayo en circuito abierto ......................................................................................................... 86
3.3.7 Ensayo de característica de vacío .............................................................................................. 89
3.3.8 Ensayo con factor de potencia unidad a tensión variable .......................................................... 92
3.3.9 Ensayo con factor de potencia unidad a tensión y frecuencia nominales .................................. 95
3.3.10 Ensayo con factor de potencia cero ......................................................................................... 98
3.4 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas de inducción.............................................................. 101
3.4.1 Ensayo al freno ........................................................................................................................ 101
3.4.2 Ensayo con máquina auxiliar tarada ........................................................................................ 104
3.4.3 Ensayo en oposición ................................................................................................................ 107
3.4.4 Ensayo en oposición con marcha en paralelo sobre la red ...................................................... 110
3.4.5 Ensayo en vacio a tensión nominal ......................................................................................... 113
3.4.6 Ensayo en vacio a tensión variable.......................................................................................... 116
3.4.7 Ensayo en carga ....................................................................................................................... 119
3.4.8 Ensayo en carga a tensión reducida ......................................................................................... 122
Capítulo 4: Ensayos según la Norma UNE 60034-4 ................................................................................ 125
4.1 Introducción ................................................................................................................................... 125
4.2 Ensayos eléctricos para máquinas eléctricas rotativas síncronas ................................................... 126
4.2.1 Ensayo de saturación en vacío................................................................................................. 126
4.2.2 Ensayo de cortocircuito trifásico permanente ......................................................................... 129
4.2.3 Ensayo sobreexcitación con factor de potencia cero ............................................................... 132
4.2.4 Ensayo de excitación negativa................................................................................................. 135
4.2.5 Ensayo con deslizamiento reducido ........................................................................................ 138
4.2.6 Ensayo en carga con medición del ángulo de carga δ ............................................................. 141
4.2.7 Ensayo de cortocircuito trifásico brusco ................................................................................. 144
4.2.8 Ensayo de restablecimiento de la tensión ................................................................................ 147
4
4.2.9 Ensayo de cortocircuito permanente entre dos fases ............................................................... 150
4.2.10 Ensayo de rotación inversa .................................................................................................... 153
4.2.11 Ensayo de aplicación de una tensión monofásica a las tres fases en serie ............................ 156
4.2.12 Ensayo de aplicación de una tensión monofásica a las tres fases en paralelo ....................... 159
4.2.13 Ensayo de cortocircuito permanente entre dos fases y el neutro. .......................................... 162
4.2.14 Ensayo de decrecimiento de la intensidad de excitación con el devanado del inducido en
circuito abierto.................................................................................................................................. 165
4.2.15 Ensayo de decrecimiento de la intensidad de excitación con el devanado del inducido en
cortocircuito...................................................................................................................................... 168
4.2.16 Ensayo de deceleración en vacío ........................................................................................... 171
4.2.17 Ensayo de deceleración en carga de máquinas acopladas mecánicamente con la máquina
síncrona funcionando como motor ................................................................................................... 174
4.2.18 Ensayo de aceleración después de la supresión brusca de la carga con la máquina funcionando
como generador ................................................................................................................................ 177
4.3 Otros ensayos propios de la Norma UNE 60034-4 ........................................................................ 180
4.3.1 Ensayo de oscilación del rotor suspendido de un cable........................................................... 180
4.3.2 Ensayo de oscilación con péndulo auxiliar ............................................................................. 181
Capítulo 5: Otros ensayos eléctricos UNE 60034 .................................................................................... 183
5.1 Introducción ................................................................................................................................... 183
5.2 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas generales ................................................................... 184
5.2.1 Ensayo de tensión soportada ................................................................................................... 184
5.2.2 Ensayo de sobreintensidad ocasional ...................................................................................... 185
5.2.3 Ensayo de sobreintensidad ocasional en máquinas de colector ............................................... 186
5.3 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas síncronas ................................................................... 187
5.3.1 Ensayo de resistencia al cortocircuito ..................................................................................... 187
5.3.2 Ensayo de sobrevelocidad de turbomáquinas síncronas .......................................................... 188
5.3.3 Ensayo de sobreintensidad ...................................................................................................... 189
Capítulo 6: Otros ensayos de la Norma UNE 60034 .............................................................................. 190
6.1 Introducción ................................................................................................................................... 190
6.2 Ensayos térmicos para máquinas eléctricas generales ................................................................... 191
6.2.1 Ensayo de protección contra sobrecargas térmicas con variación lenta .................................. 191
6.2.2 Ensayo de protección contra sobrecargas térmicas con variación rápida ................................ 192
6.2.3 Ensayo con impulso del aislamiento entre espiras .................................................................. 193
6.2.4 Ensayo con tensión de frecuencia industrial............................................................................ 194
6.2.5 Ensayo con tensión de impulso ............................................................................................... 195
Capítulo 7: Presupuesto ............................................................................................................................ 196
7.1 Introducción ................................................................................................................................... 196
5
7.2 Presupuesto general para ensayos de máquinas de corriente continua .......................................... 197
7.3 Presupuesto general para ensayos de máquinas síncronas ............................................................. 198
7.4 Presupuesto general para ensayos de máquinas de inducción ....................................................... 200
7.5 Presupuesto general ....................................................................................................................... 201
Capítulo 8: Conclusiones.......................................................................................................................... 203
8.1 Conclusiones referentes a las organizaciones de normalización ................................................... 203
8.2 Conclusiones referentes a los ensayos de la norma UNE 60034 ................................................... 204
8.3 Agradecimientos ............................................................................................................................ 206
Bibliografía............................................................................................................................................... 207
Páginas Web ........................................................................................................................................ 207
Documentos ......................................................................................................................................... 207
Libros ................................................................................................................................................... 207
ANEXO .................................................................................................................................................... 208
6
Introducción general del proyecto
El presente proyecto tiene como finalidad analizar los distintos procedimientos de ensayo descritos en la
Norma UNE 60034 para máquinas eléctricas rotativas, con el propósito de identificar los capítulos de la
norma que precisan de la realización de ensayos para cumplirlas. En él se explicarán los protocolos a
seguir con el fin de tener una guía práctica y específica para los distintos ensayos a realizar en los
diferentes tipos de máquinas eléctricas rotativas.
Para tener una idea más concreta sobre las organizaciones técnicas que existen en el mundo referentes a la
normalización técnica y de la importancia de cada una de ellas, en el primer capítulo se identificarán y
analizarán las organizaciones de estandarización más relevantes en el sector técnico y que tengan
relación con la publicación de normas específicas para máquinas eléctricas rotativas, definiendo las
características más importantes de cada una de ellas. Para llevar a cabo este propósito consideraremos los
siguientes aspectos:
Historia de la organización
Miembros de la organización
Numeración estándar
Formato Web
Normas propias de máquinas eléctricas rotativas
Para facilitar la búsqueda de las normas relacionadas con las máquinas eléctricas rotativas que
actualmente estén en vigencia indicaremos, para cada una de las organizaciones analizadas, una
clasificación de las normas más importantes publicadas por cada uno de los organismos. El criterio de
clasificación de las distintas normas será teniendo en cuenta tanto el tipo de máquina a que hace
referencia (síncrona, inducción, continua o general), así como el organismo que lo publica (UNE, DIN,
IEC, IEEE).
En la segunda parte del proyecto abordaremos la norma IEC/UNE 60034 que hace referencia a distintos
aspectos que deben cumplir desde el punto de vista constructivo y funcional las máquinas eléctricas
rotativas. En dicha norma se tratan, en sus distintos capítulos, los ensayo necesarios para poder
determinar constantes, parámetros y aspectos relacionados a su funcionamiento como pueden ser pérdidas
y rendimiento. Debido a que la redacción de la norma, cuando hace referencia a los ensayos, en muchas
ocasiones no especifica claramente ni las condiciones ni el procedimiento necesarios a seguir, en los
distintos capítulos de este proyecto se analiza minuciosamente el proceso de realización de cada uno de
los ensayos eléctricos clasificándolos en función del tipo de máquina eléctrica a que haga referencia la
norma.
7
Para realizar el análisis, se han elaborado unos documentos específicos para cada ensayo donde figura:
Tipo de máquina
Material necesario
Esquema de montaje
Condiciones que deberán cumplirse durante la realización del ensayo
Parámetros y variables que se pueden obtener a partir de los ensayos
Posteriormente, se detallan presupuestos para los bancos de ensayo necesarios en máquinas eléctricas
rotativas, según el rango de potencias, considerando tres categorías diferentes: hasta 7,5 kW, hasta 30 kW
y hasta 90 kW. En ellos se indica el material necesario para cada uno de los ensayos a fin de conocer la
inversión necesaria para su realización, teniendo en cuenta el tipo de máquina a ensayar y los rangos de
potencia de las máquinas.
Se ha considerado en la elaboración del presupuesto que la potencia máxima de las máquinas a ensayar
sea de 90 kW, teniendo en cuenta que esta potencia es la máxima que se considera dentro de la
clasificación de eficiencia energética establecida por la Comunidad Europea en colaboración con el
CEMEP.
Con todo ello se ha buscado que este proyecto sirva como manual de interpretación y de uso práctico para
el cumplimiento de la norma, con la intención que se puedan preparar y realizar los distintos ensayos de la
norma 60034 con mayor facilidad, intentando resolver las dudas que en ocasiones el redactado de la
norma genera, así como orientar sobre el coste aproximado que supondría la realización de los ensayos
mediante un banco preparado para tal fin.
8
CAPÍTULO 1: Organizaciones de normalización técnica
Desde finales del S.XIX, y fomentado por la revolución industrial, el mundo vivió el avance tecnológico
más importante de la historia. La economía de la época, basada en el trabajo manual, fue remplazada por
la industrialización y automatización del trabajo. Todo ello provocó un aumento productivo a la vez que
incentivó las innovaciones tecnológicas, las cuales traspasaron fronteras y constituyeron el inicio de la
actual globalización.
Para dirigir y controlar el avance tecnológico de la época, los estados afectados por la industrialización se
vieron obligados a crear distintas organizaciones dedicadas a la estandarización de la maquinaria, con el
objetivo de garantizar el acoplamiento y repuesto de elementos construidos independientemente, así
como, velar por la calidad y seguridad de los elementos fabricados. Gracias a estas organizaciones de
estandarización, se logró homogeneizar el campo industrial, haciendo posible una investigación conjunta
a nivel mundial, gracias a la cual pudo producirse el auge tecnológico que vivimos hasta el día de hoy.
Actualmente las organizaciones de estandarización se han convertido en grandes empresas que tienen
como objetivo promover la creatividad y el desarrollo, así como, compartir y aplicar los avances en las
tecnologías de la información, electrónica y ciencias en general, para beneficio de la humanidad y de los
mismos profesionales.
9
1.2 Normas
Una norma es un documento de aplicación voluntaria que contiene especificaciones técnicas basadas en
los resultados de la experiencia y del desarrollo tecnológico. Las normas son el resultado del consenso
entre todas las partes interesadas e involucradas en la actividad que es objeto de ella. Además deben de
ser aprobadas por un organismo normalizador reconocido. Las normas contienen en definitiva, criterios
precisos que aseguran que los materiales, productos, procesos y servicios están hechos con la calidad
necesaria para alcanzar sus objetivos, contribuyendo así a incrementar la fiabilidad y efectividad de los
bienes y servicios que utilizamos.
Internacionales: A este grupo pertenecen las normas emitidas por ISO, CEI y UIT-Unión
Internacional de Telecomunicaciones.
Regionales: Su ámbito suele ser continental. Es el caso de las normas emitidas por el CEN,
CENELEC y ETSI.
Nacionales: Son las redactadas y emitidas por los diferentes organismos nacionales de
normalización, y en concordancia con las recomendaciones de las normas Internacionales y
regionales pertinentes. Es el caso de las normas UNE (Españolas) y DIN (Alemanas).
10
De Empresa: Son las redactadas libremente por las empresas. Complementan a las normas
nacionales. En España algunas de las empresas que emiten sus propias normas son: ENDESA
RENFE, IBERDROLA, IBERIA, GAS NATURAL.
Para la Administración:
11
1.3 Organizaciones Existentes
Actualmente existen un sinfín de organizaciones, tanto a nivel nacional como internacional, que abarcan
la totalidad de sectores productivos conocidos. De todas éstas, aquellas que analizaré en el presente
proyecto, son las siguientes:
12
1.4 International Organization for Standardization (ISO)
La International Organization for Standardization (ISO), con sede en Ginebra, fue creada en 1947 por las
Naciones Unidas, con el objetivo de dictar normas estándares que afectasen las medidas de diferentes
magnitudes y procesos. Estas normas son conocidas como Normas ISO y su finalidad es la coordinación
de las normas nacionales, en consonancia con el Acta Final de la Organización Mundial del Comercio,
con el propósito de facilitar el comercio y el intercambio de información y contribuir con unos estándares
comunes para el desarrollo y transferencia de tecnologías. Esta organización trabaja conjuntamente con la
International Electrotechnical Commission (IEC) para la elaboración de normas técnicas que afectan a las
máquinas eléctricas rotativas, por tanto, no es de extrañar que la mayoría de normas destinadas a las
máquinas eléctricas sean absorbidas de la IEC.
13
Actualmente ISO tiene publicadas más de 16.500 normas, a las que se añaden por año unas 1.250 normas
nuevas. Estas normas son editadas tanto en papel como en formato electrónico, así como en inglés y
francés. Se trata de normas de pago que pueden adquirirse desde su web o a través de las organizaciones
estatales. Elaboradas a partir del consenso entre las partes interesadas, administraciones, usuarios y
fabricantes y basadas en la experiencia y el desarrollo tecnológico, no son de obligado cumplimiento, sino
voluntarias. Aunque voluntarias, las normas ISO pueden convertirse en un requisito del mercado, como
ha ocurrido en el caso de la ISO 9000 dedicada al sistema de gestión de calidad, o las dimensiones de los
contenedores de carga ISO.
Se trata de normas desarrolladas por comités técnicos integrados por expertos en préstamo de los
sectores industrial, técnico y de los sectores empresariales que han pedido las normas, y que
posteriormente pondrán en práctica. Estos expertos pueden ser unidos a otros con los conocimientos
pertinentes, como representantes de los organismos gubernamentales, laboratorios de ensayo, las
asociaciones de consumidores, expertos en medio ambiente, y así sucesivamente. Se estima que, cada
año, cerca de 30.000 de esos expertos participan en la elaboración de las normas ISO. Los expertos que
participan en las delegaciones nacionales son elegidos por miembros de la ISO, para no sólo representar
las opiniones de las organizaciones en las que los expertos trabajan, sino en todos los intereses existentes
por parte de los distintos ámbitos y poder llegar así a un consenso nacional sobre las cuestiones
planteadas.
Actualmente ISO tiene pocas normas referidas a máquinas eléctricas rotativas, debido mayoritariamente a
que IEC es la encargada de la estandarización de equipos electrónicos.
14
1.4.2.1 Numeración Estándar ISO
Las normas ISO se identifican con un número de referencia que sigue unos criterios para su
identificación.
15
Publicación conjunta ISO/OCDE (Organización para la Cooperación Económica y el
ISO / OCDE
Desarrollo)
Indica una recomendación. Esta designación se utilizó hasta 1972, cuando comenzó a
publicar ISO International Standards. Desde entonces, ya que se han revisado, la ISO
R
recomendaciones han ido reeditadas como Normas Internacionales. Un número muy
limitado de la norma ISO recomendaciones siguen siendo válidas.
16
Indica una buena evaluación de un documento publicado para responder a la necesidad
de la colaboración mundial en las cuestiones de normalización en las primeras etapas
TTA
de la innovación técnica y la que da el estado de la técnica o la tendencia en los nuevos
campos.
Técnica comité o subcomité de la ISO se refiere a la técnica de la comisión y
subcomisión encargada de la elaboración y mantenimiento de la norma Algunos
TS/SC
documentos son desarrollados y mantenidos por la ISO otros órganos o por otras
organizaciones internacionales.
Organización Estatal.
Fabricantes, proveedores y vendedores implicados.
Colegios Profesionales.
Personal técnico implicado en la realización de las normas.
Organizaciones de consumidores.
Para la constitución de los CN la organización no indica los sectores que tienen que estar representados,
promoviendo que las partes implicadas decidan como constituirla (público o privado). Los miembros
pueden ser de dos categorías: miembros de pleno derecho o miembros asociados. Si un país es miembro
de pleno derecho tiene la oportunidad de participar activamente en las actividades internacionales de
normalización y el derecho a votar todas las cuestiones, correspondiéndole un voto a cada país. La
categoría de miembro asociado ofrece una participación limitada a aquellos miembros que cuenten con
recursos limitados. Los miembros asociados participan en las reuniones como observadores y tienen
derechos de voto limitados.
La mayoría de las normas publicadas por IEC son acogidas y normalizadas por las organizaciones
miembro, haciendo posible la homogeneización tecnológica. Actualmente IEC publica:
Normas
Especificaciones Técnicas (AT)
Informes Técnicos (TR)
Especificaciones de acceso público
Guías
18
1.5.1 Numeración estándar IEC:
Las normas IEC, siguen un protocolo de numeración estándar para identificar los diferentes tipos de
normas. A partir de 1997, todas las nuevas publicaciones de la IEC y sus partes, así como las nuevas
ediciones, revisiones y las enmiendas se publican con una denominación de la serie 60000, sin afectar a
su contenido.
Las normas se pueden encontrar en inglés, francés o castellano. También es posible que una misma norma
esté traducida a varios idiomas, en cada caso se podrá identificar el idioma en el que se encuentra escrita
la norma en función de los siguientes prefijos.
19
Tabla I.4. Prefijos indicadores creación conjunta de la norma ISO
En Sólo en inglés
Fr Sólo en francés
S Español
Las numeraciones de las normas IEC va desde 60000 a la 79999. La serie 80000 está destinada a
multipares o a normas publicadas conjuntamente con otro organismo.
Este paquete de normas hace referencia a máquinas eléctricas generales, aunque alguna de ellas se refiere
específicamente a un tipo de máquina en concreto.
IEC 60034-3, IEC 60034-4, IEC 60034-4-am1, IEC 60034-16-1, IEC/TS 60034-16-2, IEC/TS 60034-16-
3.
Aunque aparezca una sola norma para máquinas d.c. hay que tener en cuenta que muchas de las normas
generales tienen capítulos que hacen referencia a los motores de corriente continua.
IEC, también permite la vista previa de los documentos para ver (antes de la compra): portada, contenido,
prefacio, alcance normativo y las referencias de la norma. De las normas más demandadas, IEC ha creado
las series “Packages”, permitiendo la compra de colecciones enteras a precios muy atractivos. La compra
21
de normas se puede hacer de diferentes formas, entre ellas las más comunes, son transferencia bancaria o
tarjeta.
22
1.6 European Committee for Electrotechnical Standardization (CENELEC)
CENELEC también colabora estrechamente con IEC, Comisión Internacional Electrotécnica, ya que uno
de sus principios básicos es la elaboración de normas que puedan aplicarse a nivel mundial. Todos los
miembros de CENELEC también lo son de IEC; siguiendo esta política, muchas normas IEC se adoptan
como normas CENELEC (alrededor del 66% de las normas CENELEC son idénticas a las de IEC).
Desde 1996, y a raíz del Acuerdo de Dresde, IEC y CENELEC cubren proyectos de trabajos comunes y
en procesos de votación paralelos con el fin de acelerar la publicación y adopción de las normas
internacionales, así como de facilitar el proceso de elaboración de la norma según las necesidades
europeas e Internacionales.
La misión de CENELEC es preparar normas electrotécnicas que ayuden a desarrollar un Mercado Único
Europeo y una Región Económica Europea para productos y servicios eléctricos y electrónicos y así
poder eliminar las barreras comerciales, creando nuevos mercados y reduciendo los costes de adaptación.
Mejorar la calidad del producto y servicio, así como la seguridad de los mismos.
Cumplir los intereses de los miembros y partes interesadas de CENELEC
Apoyar a IEC en el desarrollo de las normas
Las prioridades de CENELEC son aquellas áreas que determinan la seguridad y la libre circulación de
productos, o aquellas que sean indicadas por la directiva de la UE. Entre ellas destacan:
23
Estudiar y analizar los proyectos presentados por los socios colaboradores, asociaciones y
representantes de CENELEC
El análisis y aplicación de la Directiva de Nuevos Enfoques relacionadas con el sector
electrotécnico.
Normalizar las propuestas específicas presentadas por los miembros de CENELEC,
priorizando la integración de las propuestas dentro del trabajo de IEC.
En 2007, CENELEC está compuesta por los Comités Electrotécnicos Nacionales de los 28 países
miembros de la Unión Europea. También cuenta con la representación de 7 países como miembros
afiliados, con el objetivo de poder acceder a miembros de pleno derecho.
24
1.6.2 Norma EN
Las normas europeas (EN) son documentos que han sido ratificados por alguno de los 3 organismos
europeos de normalización (CEN, CENELEC o ETSI). Se diseñan y elaboran a través de un proceso claro
y mediante consenso. Gracias a que las normas CENELEC deben convertirse en normas nacionales en
todos los países miembros, se garantiza el fácil acceso de los fabricantes al mercado. Los países
miembros tienen la obligación de retirar una norma nacional que difiera de la norma acordada por
CENELEC, es decir, las normas EN tienen prioridad en la Unión Europea.
Cada año se publican una gran cantidad de normas EN dentro del sector de la electrotécnica. De las
normas de CENELEC sólo se cuentan aquellas normas que están en activo, eliminando aquellas que ya no
están en vigor o que han superado la fecha límite (obligando pues a publicar una nueva norma). En el año
2006 CENELEC tenía un total de 5731 normas en catálogo.
En algunas ocasiones, CENELEC absorbe normas IEC con alguna modificación común. Normalmente
estas modificaciones comunes, favorecen unas garantías de salud y seguridad más estrictas que deben
aplicarse en el mercado europeo promovido por la dirección de la UE (alrededor de un 10% de las normas
CENELEC).
26
1.6.4 Web CENELEC
La web propia de la organización CENELEC, www.cenelec.org, se utiliza como medio para informar a
todos los interesados, de las publicaciones recientes que realizan los comités miembros de la
organización.
Desde la página principal de la web, se indican las distintas noticias y eventos relacionados con
CENELEC, las normas más recientes publicadas y un buscador (para poder localizar las normas
aceptadas por la organización y normalizadas por los distintos países de la Unión Europea).
Una vez localizada la norma, CENELEC nos ofrece un detallado informe sobre la publicación, revisión,
actualización de la norma y título. Se echa en falta que no indique los idiomas en que están publicadas las
normas y una previsualización de sus contenidos.
Como hemos mencionado anteriormente, CENELEC no vende las normas, sino que son las
organizaciones nacionales las que ofrecen el servicio, aunque desde la propia web se nos permite acceder
al dirigirnos a la pestaña STORE, donde nos aparecerán las direcciones web de las organizaciones
nacionales miembros de CENELEC.
27
1.7 The Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE).
The Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) con sede en Nueva York fue creada 1963
como asociación Técnico- Profesional sin ánimo de lucro, tras la fusión de América Institute of Electrical
Engineers (AIEE) y Insitute of Radio Engineers (IRE), formando la mayor asociación mundial en el
sector tecnológico.
Actualmente IEEE cuenta con más de 377.000 miembros en más de 150 países, dando a conocer al
mundo los constantes avances de los sectores tecnológicos a través de sus publicaciones técnicas,
conferencias y normas, teniendo el honor de producir más del 30% de las publicaciones científicas en el
ámbito de la ingeniería eléctrica, computación y control en el mundo. IEEE abarca 37 Sociedades
Técnicas especializadas en distintos temas relacionados con la potencia eléctrica, la electrónica, las
comunicaciones, la computación, la educación, la gerencia, la transferencia tecnológica y demás ramas
afines.
IEEE tiene una gran influencia en todo el continente americano, debido a que las organizaciones que más
representación tienen se encuentran en este continente. En Europa, pese a tener presencia en esta
organización, como hemos mencionado en otros puntos, está muy arraigada a IEC y CENELEC, ya que
éstas últimas son de obligado cumplimiento en la UE.
28
1.7.1 Miembros de IEEE
IEEE se estructura en 10 regiones repartidas por los distintos continentes, para poder analizar los
problemas técnicos de forma más concreta, con el objetivo de poder abarcar las normas necesarias de
cada región.
29
1.7.2.1 Normas IEEE generales
IEEE 393-1991, IEEE c37.18-1979, IEEE c37.96, IEEE c62.21-2003, IEEE 11-2000, IEEE 11-1980,
IEEE 1174-1974, IEEE 1434-2000, IEEE 286-2000, IEEE 290-1980, IEEE 333-1980, IEEE 421.4-20004,
IEEE 429-1994, IEEE 43-2000, IEEE 499-1997, IEEE 522-2004,62.2-2004, IEEE 95-2002,
IEEE 112-1984, IEEE 112-1991, IEEE 112-1996, IEEE 112-2004, IEEE 252-1995, IEEE 620-1996,
La web está en inglés y a simple vista puede parece sencilla, aunque a medida que vamos explorando en
ella vamos apreciando que contiene mucha información, lo que la acaba convirtiendo en compleja.
A partir de la web principal de IEEE, podemos acceder a las web propias de IEEE de los distintos países
que son miembros de la organización. La web de IEEE España está en español y su objetivo es informar
(a los miembros de IEEE en España, científicos y estudiantes) de las últimas noticias en la organización.
Para acceder a las normas de IEEE, tendremos que dirigirnos a la web principal de la organización y
entrar la pestaña dedicada a la compra de normas (Buy Standars) o bien desde la web www.shop.ieee.org.
Desde la página principal de la tienda es posible acceder a la búsqueda en función del tipo de producto o
en función de una norma concreta, fecha de publicación o frase libre. Para comprar cualquier producto de
la tienda IEEE tendremos que estar previamente registrados en su web. A parte de las normas de IEEE,
podremos comprar libros, revistas y documentos educativos.
30
Figura 1.10: Web tienda online de la organización IEEE [8]
Cuando encontramos la norma a comprar, el buscador nos facilita toda la información relacionada con la
norma y una pequeña descripción.
Las normas las podemos encontrar en PDF o en papel. Si elegimos la norma en PDF la podremos
descargar al instante de la propia web, mientras que en papel la tendremos que pedir bajo pedido y esperar
que nos llegue a casa.
31
1.8 Asociación Española de Normalización y Certificación (AENOR)
AENOR es una organización de normalización de ámbito estatal, de carácter privado e independiente, con
sede en Madrid, fundada en 1986 con el objetivo de que España tuviera una sólida organización de
normalización que velara por los intereses tecnológicos dentro de la UE. Desde su creación, AENOR, es
reconocida por el Ministerio de Industria y Energía, como organismo de normalización, para poder actuar
como entidad de certificación en España (Real Decreto 1614/1985 y 2200/1995).
AENOR como miembro del comité de CENELEC, tiene la obligación de adoptar las normas que este
organismo dicte. Por ello, el desarrollo de normas propias dictadas por AENOR, no pueden estar en
discordancia con las emitidas por CENELEC.
Elaborar normas técnicas españolas con la participación abierta a todas las partes
interesadas.
Colaborar con la elaboración de normas europeas e internacionales.
Certificar la calidad de productos, servicios y empresas.
Impulsar la difusión de la normalización, con el objetivo de mejorar la cualidad de los
productos españoles.
32
internacionales. Actualmente las normas UNE no son de obligado cumplimiento, pero cada día son más
las empresas españolas las que intenta cumplirlas para valorar más su producto o servicio.
Las normas UNE se crean en Comisiones Técnicas de Normalización (CTN). Una vez las CTN elaboran
una norma, ésta es sometida durante seis meses a la opinión pública. Una vez transcurrido este periodo y
analizadas las observaciones, se procede a su redacción definitiva, con las posibles correcciones que se
estimen, publicándose bajo las siglas UNE. Todas las normas son sometidas a revisiones periódicas con el
fin de ser actualizadas.
Las normas UNE, no son normas de obligado cumplimiento, es decir, no son de carácter obligatorio, a
excepción de que los reglamentos técnicos lo exijan.
33
1.8.1.1 Numeración Estándar UNE
Las normas se numeran siguiendo la clasificación decimal. El código que designa una norma está
estructurado de la siguiente manera:
Las normas pueden ir acompañadas de un prefijo que indica un aspecto importante de la misma:
UNE EN/ENV/HD Norma UNE adoptada de alguno de los organismos de normalización europea.
UNE EN ISO Norma UNE adopta una norma europea idéntica a una norma ISO.
34
1.8.2 Normas UNE para máquinas eléctricas rotativas
La normativa existente de AENOR sobre máquinas eléctricas rotativas es muy extensa. Como hemos
mencionado anteriormente, AENOR comparte todas las normas escritas por CENELEC. Aun así,
AENOR tiene un conjunto de normas propias referidas a máquinas eléctricas rotativas.
35
1.8.3 Web AENOR
A la web de AENOR se puede acceder desde la dirección www.aenor.es. La web está en español aunque
también nos permite traducirla al inglés.
El acceso a las normas es fácil e intuitivo y se puede ir directamente desde la web principal. Una vez
accedamos al buscador podremos buscar las normas por su número, palabra clave, referencias ICS e
incluso por palabra clave.
Cuando localicemos la norma, podremos acceder a la ficha donde figura el título de la norma, el comité,
la relación de la norma con las normas internacionales, referencia a otras normas útiles, el precio y el
formato del documento. Este último puede ser en formato digital o en papel.
Desde la propia ficha podremos comprar el documento añadiéndolo en la cesta e indicando el número de
cuenta a realizar la compra. También se nos permite hacer la compra con tarjeta de crédito.
36
Figura 1.13: Explicación detallada de la norma UNE en la web de la organización AENOR [11]
37
1.9 Deutsches Institut für Normung (DIN)
El Deutsches Institut für Normung (DIN), es el instituto alemán dedicado a la estandarización, fundado en
Berlín en 1917 con el objetivo principal de desarrollar normas y estándares como servicio a la industria,
al estado y a la sociedad del momento. DIN es una asociación no lucrativa, considerada como una de las
organizaciones de normalización de ámbito nacional más importantes del mundo. Durante su historia la
organización ha ido cambiando de nombre, hasta que en 1970 DIN se convirtió en el símbolo oficial de la
normalización técnica alemana.
38
1.9.2 Norma DIN
Para el desarrollo de las normas DIN, la organización tiene 73 comisiones técnicas dedicadas a la
redacción de normas.
39
1.9.3.2 Normas DIN máquinas síncronas
DIN EN 60349-2; VDE 0115-400-2:2002-02, DIN EN 61986, DIN IEC 62116, VDI/VDE 3680, VDI
3839 Blatt 5, DIN 42673-2, DIN 42961,
Para poder acceder a las normas, tendremos que dirigirnos a la opción “comprar norma” desde donde
podremos buscar la norma directamente en el buscador. Este buscador inteligente nos buscará las normas
en función del texto que pongamos, ya sea por número de norma, título o incluso texto de referencia.
Una vez encontradas las normas, en caso de aparecernos varias, éstas podrán ser clasificadas en función
del tipo de producto, comité o proyecto.
Una vez localizada la norma en cuestión, podremos elegir si se nos permite, el tipo de formato en el que
queremos recibir la norma, ya sea papel o documento digital. En caso de elegir el formato digital, nos
resultará más barato y podremos descargárnosla en el momento de la transferencia. En caso de elegir el
formato de papel, tendremos que esperar unos días para recibirlas en casa.
40
Figura 1.14: Explicación detallada de la norma DIN en la web de la organización DIN [13]
41
Capítulo 2: Ensayos en máquinas eléctricas rotativas según la Norma
UNE 60034
2.1 Introducción
Actualmente existen infinidad de libros que hacen referencia a diferentes aspectos de estudio de las
máquinas eléctricas. Las normas específicas de máquinas eléctricas rotativas hacen referencia
básicamente a sus aspectos constructivos y funcionales, proponiendo en la mayoría de ocasiones ensayos
específicos para la determinación de diferentes parámetros del circuito equivalente de la máquina o para
la determinación de variables funcionales como las pérdidas y el rendimiento. En algunos capítulos de la
norma se indican ensayos que tienen como proposito analizar el comportamiento de las máquinas en unas
condiciones determinadas.
Las distintas secciones de la norma UNE 60034 están dedicadas principalmente a definir distintos
parámetros de normalización referentes al diseño y a sus dimensiones. Se proponen además distintos
ensayos a partir de de los cuales obtener el rendimiento de las máquinas eléctricas rotativas.
Aunque en este proyecto se analizan básicamente los ensayos eléctricos, en este capítulo he creido
conveniente enumeran los distintos ensayos que se mencionan en la norma, clasificándolos en función
de la máquina a la que hace referencia, el tipo de ensayo y el capítulo de la norma en el que se indica el
ensayo.
42
2.2 Norma UNE 60034–1: Características asignadas y características de
funcionamiento
Ensayo de conmutación
Ensayo de emisión
43
2.3 Norma UNE 60034–2: Métodos para la determinación de las pérdidas y del
rendimiento de las máquinas eléctricas rotativas a partir de los ensayos.
Ensayo al freno
Ensayo máquina auxiliar tarada
Ensayo en oposición
Ensayo en oposición con marcha en paralelo sobre la red
Ensayo en deceleración
Ensayo en vacío a la tensión nominal
Ensayo en circuito abierto
Ensayo al freno
Ensayo máquina auxiliar tarada
Ensayo en oposición
Ensayo en oposición con marcha en paralelo sobre la red
Ensayo de deceleración
Ensayo en circuito abierto
Ensayo en cortocircuito permanente
Ensayo factor de potencia unitario a tensión y frecuencia nominales
Ensayo con factor de potencia cero
Ensayo al freno
Ensayo máquina auxiliar tarada
Ensayo en oposición
Ensayo en oposición con marcha en paralelo sobre la red
Ensayo en vacío a tensión nominal
Ensayo en vacío a tensión variable
Ensayo en carga
Ensayo en carga a tensión reducida
44
2.4 Norma UNE 60034–3: Requisitos específicos para las turbomáquinas
síncronas
Ensayo de sobrevelocidad
Ensayo de cortocircuito brusco
2.4.2.1 Ensayos para turbomáquinas eléctricas rotativas síncronas accionadas por turbinas de gas
Ensayo de calentamiento
2.5 Norma UNE 60034–4: Métodos para la determinación de las magnitudes de las
máquinas síncronas a partir de ensayos
46
2.8 Norma UNE 60034–14: Vibraciones mecánicas de determinadas máquinas con
altura de eje igual o superior a 56 mm
Ensayo de vibraciones
2.9 Norma UNE 60034–15: Niveles de tensión soportada con impulso de las
máquinas rotativas de corriente alterna con bobinas de estator preformadas
47
2.10.2. Ensayos mecánicos
Ensayos destructivos
Ensayos potencialmente destructivos
Ensayos no destructivos
Ensayos de humedad
Ensayo de tensión
48
Capítulo 3: Ensayos eléctricos según la Norma UNE 60034-2
3.1 Introducción
La norma UNE 60034-2 está referida a los distintos ensayos eléctricos para la determinación de las
pérdidas y del rendimiento de las máquinas eléctricas rotativas. En la norma se hace referencia de forma
independiente a los ensayo para motores de corriente continua, síncronos y asíncronos.
En algunos casos, el redactado de la norma referente a la explicación de los ensayos resulta de lenguaje
complejo y se presta a confusiones. En la mayoría de ocasiones, la norma no incluye esquemas del
montaje a realizar ni presta atención a las condiciones específicas en que debe trabajar la máquina durante
dichos ensayos. Por todo ello, en este capítulo se ha realizado un análisis exhaustivo del redactado de
cada norma, introduciendo en los casos en que se ha creído necesario esquemas eléctricos que ilustren con
claridad la realización de cada ensayo, explicando además con mayor minuciosidad el procedimiento a
seguir para la correcta aplicación de los ensayos para, finalmente, indicar qué parámetros se pueden
obtener con las medidas efectuadas en cada uno de los ensayos.
Todos los ensayos que explico en este capítulo vienen acompañados de tres presupuestos. Cada uno de
estos presupuestos está referido a las máquinas a ensayar, clasificadas en tres grupos según el rango de
potencias del banco de ensayos: hasta 7,5 kW, hasta 30 kW y hasta 90 kW, siguiendo el criterio que
hemos comentado en la introducción referente a la eficiencia energética.
El material necesario para llevar a cabo los ensayos eléctricos podrá variar en función de las
especificaciones propias del tipo de máquina a analizar. Para el análisis y presupuesto de los ensayos de
cada tipo de máquina eléctrica rotativa se ha considerado que la excitación, en caso de que se precise, será
independiente y que la refrigeración de las máquinas será por aire.
En las fichas que vienen a continuación se ha intentado seguir un modelo homogenio para facilitar su
entendimiento. Las fichas están clasificadas en función del tipo de máquina al cual está dirigiro el ensayo
y el capítulo de la norma en el que este se indica. Para facilitar su entendimiento se ha introducido: un
esquema de montaje con los aparatos de medida necesarios, las condiciones necesarias de
funcionamiento, un listado del material necesario, una explicación del proceso de ensayo y unos
presupuestos orientativos del coste aproximado para su aplicación.
49
3.2 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas de corriente continua
Esquema de montaje:
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
Medidor de resistencia (ó puente de medida)
1 Voltímetro, 1 Amperímetro
Termómetro ó sonda de temperatura.
Tacómetro
Medidor de par
Freno
50
Condiciones:
Procedimiento:
Antes de realizar el ensayo mediremos la resistencia del inducido con un medidor de resistencia o puente
de medida.
El ensayo al freno se realiza variando la carga mecánica acoplada en el eje del motor desde el freno,
comenzando por aproximadamente 5/4 de carga. Iremos reduciendo la carga hasta aproximadamente 1/4
de carga. En cada uno de los puntos del ensayo, mediremos la corriente, la potencia, el par y la velocidad.
Parámetros a determinar:
Potencia útil.
Potencia absorbida.
Pérdidas totales.
Rendimiento.
51
Presupuesto del material necesario:
52
3.2.2 Ensayo con máquina auxiliar tarada
Tipo de máquina: Máquina de corriente continua
Esquema de montaje:
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
53
Aparatos de medida:
2 Voltímetros, 2 Amperímetro.
Tacómetro.
Condiciones:
Procedimiento:
La máquina a ensayar funcionara como generador. La potencia transmitida por el motor tarado al eje de
la máquina ensayada son las pérdidas de esta última, de esta manera podremos obtener la potencia útil,
absorbida y rendimiento a partir de la potencia absorbida por el motor auxiliar tarado.
Parámetros a determinar:
Potencia absorbida
Potencia útil
Rendimiento
54
BANCO DE ENSAYO MOTORES HASTA 30 kW
MARCA REFERENCIA DESCRIPCION PRECIO
Magtrol Dynamometer Table Bancada de ensayo con acoplamiento elástico 4.490 €
Zes Zimmer LMG450 Analizador de potencia (4 canales) 5.090 €
Hibok Hibok 22 Tacómetro 290 €
Tecnopower EKM 150 Acoplamiento elástico Par 150 Nm 183 €
ESSA SGIU Fuente alimentación excitación DC 7,5 kW 6.300 €
ESSA SGI 600-50 Fuente alimentación motor tarado DC 30 kW 16.240 €
ABB DMR112SN-475T Motor auxiliar tarado DC 10 kW 958 €
Precio total 33.022 €
55
3.2.3 Ensayo en oposición
Tipo de máquina: Máquina de corriente continua
Esquema de montaje:
Material necesario:
Aparatos de medida:
2 Voltímetros, 2 Amperímetros
Tacómetro
Termómetro o sonda de temperatura
56
Condiciones:
Aplicable si disponemos de 2 máquinas idénticas (una trabajando como motor y la otra como
generador).
Las dos máquinas funcionarán a velocidad nominal.
La toma de medidas se realizará cuando la temperatura de las máquinas esté lo más próxima a
la temperatura de régimen de trabajo.
No se efectuará ninguna corrección para tener en cuenta la variación de resistencia.
Procedimiento:
Acoplaremos mecánicamente la máquina a ensayar a otra máquina de las mismas características de forma
que funcionen a la velocidad nominal, una como motor y la otra como generador.
Las máquinas se alimentarán por dos fuentes de alimentación independientes, una abosrbiendo y la otra
generadon.
Las pérdidas se consideran igualmente repartidas entre las dos máquinas y el rendimiento se calcula
partiendo de la mitad de las pérdidas totales y de la potencia eléctrica absorbida (motor) o la potencia
eléctrica suministrada (generado).
Parámetros a determinar:
Pérdidas totales
Rendimiento
Potencia absorbida
57
BANCO DE ENSAYO MOTORES HASTA 30 kW
MARCA REFERENCIA DESCRIPCION PRECIO
Magtrol Dynamometer Table Bancada de ensayo con acoplamiento elástico 4.490 €
Zes Zimmer LMG450 Analizador de potencia (4 canales) 5.090 €
Hibok Hibok 22 Tacómetro 290 €
Tes TES-1311 Termómetro 115 €
Tecnopower EKM 150 Acoplamiento elástico Par 150 Nm 183 €
ESSA SGI 600-50 Fuente alimentación DC 30 kW 16.240 €
Precio total 26.408 €
58
3.2.4 Ensayo en oposición con marcha en paralelo sobre la red
Tipo de máquina: Máquina de corriente contínua
Nombre del ensayo: Ensayo en oposición con marcha en paralelo sobre la red
Esquema de montaje:
Figura 3.4: Esquema de montaje ensayo en oposición con marcha en paralelo sobre la red
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
3 Voltímetros, 3 amperímetros.
Tacómetro.
Termómetro o sonda de temperatura
59
Condiciones:
Aplicable si disponemos de 2 máquinas idénticas (una trabajando como motor y la otra como
generador).
Funcionarán las dos máquinas a velocidad nominal.
La toma de medidas se realizará cuando la temperatura de las máquinas esté lo más próxima a
la temperatura de régimen de trabajo.
No se efectuará ninguna corrección para tener en cuenta la variación de resistencia
Procedimiento:
Parámetros a determinar:
Pérdidas totales
Rendimiento
Potencia absorbida
60
Presupuesto del material necesario:
61
3.2.5 Ensayo de deceleración
Tipo de máquina: Máquina de corriente continua
Esquema de montaje:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
2 Voltímetros, 2 Amperímetros
Tacómetro
Termómetro o sonda de temperatura
Condiciones:
62
Procedimiento:
Parámetros a determinar:
63
BANCO DE ENSAYO MOTORES HASTA 30 kW
MARCA REFERENCIA DESCRIPCION PRECIO
Magtrol Dynamometer Table Bancada de ensayo con acoplamiento elástico 4.490 €
Zes Zimmer LMG450 Analizador de potencia (4 canales) 5.090 €
Hibok Hibok 22 Tacómetro 290 €
Tes TES-1311 Termómetro 115 €
ESSA SGIU Fuente alimentación excitación DC 7,5 kW 6.300 €
ESSA SGI 600-50 Fuente alimentación DC 30 kW 16.240 €
Precio total 32.525 €
64
3.2.6 Ensayo en vacío a la tensión nominal
Tipo de máquina: Máquina de corriente continua
Esquema de montaje:
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
2 Voltímetros 2 amperímetros.
Tacómetro
Milióhmetro
Condiciones:
65
Procedimiento:
Antes de realizar el ensayo mediremos la resistencia del inducido con un Milióhmetro o puente de
medida.
Para realizar el ensayo haremos funcionar el motor a tensión y velocidad nominal sin acoplar ninguna
carga (trabajando en vacío).
Mantendremos la excitación constante y mediremos la potencia absorbida por la máquina a ensayar, así
como la corriente del inducido para determinar las pérdidas por efecto Joule (RI2) y las pérdidas en los
arrollamientos de la excitación.
Parámetros a determinar:
66
BANCO DE ENSAYO MOTORES HASTA 30 kW
MARCA REFERENCIA DESCRIPCION PRECIO
Magtrol Dynamometer Table Bancada de ensayo con acoplamiento elástico 4.490 €
Zes Zimmer LMG450 Analizador de potencia (4 canales) 5.090 €
Hibok Hibok 22 Tacómetro 290 €
Hibok Hibok 2002 Milióhmetro digital 539 €
ESSA SGIU Fuente alimentación excitación DC 7,5 kW 6.300 €
ESSA SGI 600-50 Fuente alimentación DC 30 kW 16.240 €
Precio total 32.949 €
67
3.2.7 Ensayo circuito abierto
Tipo de máquina: Máquina de corriente continua
Esquema de montaje:
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
2 Voltímetros, 1 Amperímetro.
Tacómetro.
68
Motor auxiliar tarado
Condiciones:
Procedimiento:
Se arrastra la máquina a su velocidad nominal por medio de un motor auxiliar (No hace falta que sea de
C.C.).
La máquina a ensayar se excita por una fuente independiente de manera que funcione como generador
trabajando en vacío a tensión nominal.
La potencia que la máquina absorbe en su eje y que se obtiene por la potencia eléctrica absorbida por el
motor tarado da la suma de las Pérdidas independientes de la intensidad (Pérdidas constantes).
Quitando la excitación de la máquina y volviendo a realizar el proceso anterior obtendremos las pérdidas
por rozamiento y pérdidas por ventilación.
Las pérdidas en el núcleo se pueden determinar separadamente restando las pérdidas medidas con y sin
excitación.
Si quitamos las escobillas en la máquina a ensayar podemos obtener las pérdidas por rozamiento al
restarle estas últimas a las pérdidas sin excitación.
Parámetros a determinar:
69
Presupuesto del material necesario:
70
3.3 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas síncronas.
Esquema de montaje:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Fuente de Alimentación
Variable en tensión.
Aparatos de medida:
Medidor de resistencia (ó puente de medida).
2 Voltímetros, 2 Amperímetros y 2 Vatímetros (ó medidor de potencias trifásico).
Tacómetro.
Medidor de par.
Freno
71
Condiciones:
Procedimiento:
En primer lugar se medirá la resistencia del estator. Esta medida debe de realizarse según la conexión del
motor, en estrella o en triángulo. El ensayo al freno se realiza variando la carga mecánica acoplada en el
eje del motor desde el freno, comenzando por aproximadamente 5/4 de carga. Iremos reduciendo la carga
hasta aproximadamente 1/4 de la misma. En cada uno de los puntos del ensayo, mediremos la corriente, la
potencia, el par y la velocidad.
Parámetros a determinar:
Potencia útil.
Potencia absorbida.
Rendimiento.
72
Presupuesto del material necesario:
Esquema de montaje:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
Termómetro ó sonda de temperatura.
2 Voltímetros, 2 Amperímetros
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
74
Motor auxiliar tarado
Condiciones:
Procedimiento:
La potencia transmitida por el motor tarado al eje de la máquina ensayada equivale a las pérdidas de ésta
última, de esta manera podremos obtener la potencia útil, absorbida y rendimiento.
Con el motor de corriente continua auxiliar tarado se arrastra la máquina a ensayar hasta su velocidad
nominal sin estar esta última excitada y se determina la potencia mecánica transmitida al alternador.
Midiendo la potencia absorbida por la máquina tarada y el rendimiento obtendremos las pérdidas
mecánicas.
Para determinar las pérdidas en el hierro, mientras la máquina a ensayar gira a su velocidad nominal y
trabajando en vacío, la excitaremos mediante una fuente de alimentación independiente, con una
intensidad tal que, en vacío, se obtenga la tensión nominal. Con estas condiciones volveremos a aplicar el
método de medida anterior y por diferencia de potencias obtendremos las pérdidas en el hierro.
Aplicando el método anterior pero: con el motor conectado en cortocircuito, haciendo variar la corriente
en el inducido y tomando las medidas correspondientes, obtendremos mediante una gráfica: las pérdidas
mecánicas, las pérdidas en el cobre del inducido y las pérdidas adicionales.
Parámetros a determinar:
Potencia absorbida
Potencia útil
Rendimiento
Pérdidas mecánicas
Pérdidas en el cobre
Pérdidas adicionales
75
Presupuesto del material necesario:
76
3.3.3 Ensayo en oposición
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Esquema de montaje:
Material necesario:
77
2 Fuentes de alimentación de C.C.
Aparatos de medida:
2 Voltímetros, 2 Amperímetros y 4 Vatímetros (ó medidor de potencias trifásico).
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Condiciones:
Aplicable si disponemos de 2 máquinas idénticas (una trabajando como motor y la otra como
generador).
Las dos máquinas funcionarán a velocidad nominal.
La toma de medidas se realizará cuando la temperatura de las máquinas esté lo más próxima a
la temperatura de régimen de trabajo.
No se efectuará ninguna corrección para tener en cuenta la variación de resistencia.
Si el motor no dispone de jaula auxiliar de arranque, se necesitará acoplar un motor primario
para efectuar el arranque del motor.
Procedimiento:
Acoplaremos mecánicamente la máquina a ensayar a otra máquina de las mismas características de forma
que funcionen a la velocidad nominal, una como motor y la otra como generador.
Las máquinas se alimentarán por dos redes independientes (el motor absorberá energía de la red y el
generador suministrará energía a la red).
Las pérdidas se consideran igualmente repartidas entre las dos máquinas y el rendimiento se calcula
partiendo de la mitad de las pérdidas totales y de la potencia eléctrica absorbida (en motores) o la
potencia eléctrica suministrada (en generadores).
Para acoplar mecánicamente las máquinas a ensayar, las acoplaremos eléctricamente con un decalaje
correcto entre los ángulos de fase. En función del decalaje entre las dos máquinas variaría la potencia
transmitida.
Parámetros a determinar:
Pérdidas totales
Rendimiento
Potencia absorbida
78
Presupuesto del material necesario:
79
3.3.4 Ensayo en oposición con marcha en paralelo sobre la red
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Nombre del ensayo: Ensayo en oposición con marcha en paralelo sobre la red
Esquema de montaje:
Figura 3.11: Esquema de montaje ensayo en oposición con marcha en paralelo sobre la red
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
80
2 Fuentes de Alimentación C.C.
Aparatos de medida:
Termómetro ó sonda de temperatura.
3 Voltímetros, 3 Amperímetros y 6 Vatímetros (ó medidor de potencias trifásico).
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Condiciones:
Aplicable si disponemos de 2 máquinas idénticas (una trabajando como motor y otra como
generador) a velocidad nominal.
Las máquinas funcionarán a velocidad nominal.
La toma de medidas se realizará cuando la temperatura de las máquinas esté lo más próxima a
la temperatura de régimen de trabajo.
No se efectuará ninguna corrección para tener en cuenta la variación de resistencia.
Si el motor no dispone de jaula auxiliar de arranque, se necesitará acoplar un motor primario
para efectuar el arranque del motor.
Procedimiento:
Parámetros a determinar:
Pérdidas totales
Rendimiento
Potencia absorbida
81
Presupuesto del material necesario:
82
3.3.5 Ensayo de desaceleración
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Esquema de montaje:
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
2 Voltímetros, 2 Amperímetros (ó medidor de potencias trifásico).
Tacómetro.
Termómetro o sonda de temperatura.
83
Condiciones:
Procedimiento:
La máquina a ensayar se llevará hasta un 110% o 105% de su velocidad nominal regulando la frecuencia
de la fuente de alimentación. Finalizará el ensayo cuando la velocidad decaiga hasta el 90% o 95%.
Cuando la máquina trabaje en las condiciones mencionadas, se desconectará la máquina a ensayar de la
fuente de alimentación, se regulará al valor de excitación y se realizarán las conexiones necesarias del
arrollamiento inducido (vacío, cortocircuito.)
En el punto en que la velocidad de la máquina pase por su velocidad nominal, anotaremos las medidas de
excitación y de tensión del estator.
Será conveniente realizar el ensayo varias veces para calcular el valor medio.
Las pérdidas mecánicas se obtendrán por un ensayo de deceleración sin excitación.
Las pérdidas en el hierro se obtendrán a partir del ensayo en vació por substracción de las pérdidas
mecánicas.
Parámetros a determinar:
84
Presupuesto del material necesario:
85
3.3.6 Ensayo en circuito abierto
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Esquema de montaje:
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
2 Voltímetros, 1 Amperímetro.
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
86
Condiciones:
Procedimiento:
Se arrastra la máquina síncrona a partir de una máquina auxiliar tarada a su velocidad nominal, ajustando
la excitación del alternador para que la tensión generada en vacío sea la tensión nominal de la máquina
síncrona. Las fases de la máquina a ensayar se colocarán en circuito abierto.
Por medio de la potencia absorbida del motor auxiliar tarado y la potencia que suministra al eje de la
máquina a ensayar podremos determinar las pérdidas constantes.
Si aplicamos el mismo ensayo pero sin excitación determinaremos las pérdidas por rozamiento y
ventilación.
Se podrá determinar las pérdidas por rozamiento aplicando el mismo ensayo anterior si la máquina
posibilita levantar las escobillas.
Las pérdidas en el hierro se determinaran por el método de substracción.
Parámetros a determinar:
87
Presupuesto del material necesario:
88
3.3.7 Ensayo de característica de vacío
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Esquema de montaje:
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
2 Voltímetros, 1 Amperímetro.
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Motor primario
89
Condiciones:
Procedimiento:
Parámetros a determinar:
90
BANCO DE ENSAYO MOTORES HASTA 30 kW
MARCA REFERENCIA DESCRIPCION PRECIO
Magtrol Dynamometer Table Bancada de ensayo con acoplamiento elástico 4.490 €
ESSA SGIU Fuente alimentación excitación DC 6.300 €
Zes Zimmer LMG450 Analizador de potencia (4 canales) 5.090 €
Siemens 1LA7131-2AA10 Motor primario AC 7,5 kW 650 €
Magtrol 6100 Power Supply Fuente alimentación AC 2.830 €
Tecnopower EKM 150 Acoplamiento elástico Par 150 Nm 183 €
Hibok Hibok 22 Tacómetro 290 €
Precio total 19.833 €
91
3.3.8 Ensayo con factor de potencia unidad a tensión variable
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Nombre del ensayo: Ensayo con factor de potencia unidad a tensión variable
Esquema de montaje:
Figura 3.15: Esquema de montaje ensayo con factor de potencia unidad a tensión variable
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
2 Voltímetros, 2 Amperímetros y 2 Vatímetros (ó medidor de potencias trifásico).
Tacómetro.
Medidor de resistencia (ó puente de medida).
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
92
Condiciones:
Procedimiento:
Parámetros a determinar:
93
Presupuesto del material necesario:
94
3.3.9 Ensayo con factor de potencia unidad a tensión y frecuencia nominales
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Nombre del ensayo: Ensayo con factor de potencia unidad a tensión y frecuencia nominales
Esquema de montaje:
Figura 3.16: Esquema de montaje ensayo con factor de potencia unidad a tensión y frecuencia nominales
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida
2 Voltímetros, 2 Amperímetros y 2 Vatímetros (ó medidor de potencias trifásico).
Tacómetro.
Medidor de resistencia (ó puente de medida).
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
95
Condiciones:
Procedimiento:
Parámetros a determinar:
96
Presupuesto del material necesario:
97
3.3.10 Ensayo con factor de potencia cero
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Esquema de montaje:
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida
2 Voltímetros, 2 Amperímetros i 2 Vatímetros (ó medidor de potencias trifásico).
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
98
Condiciones:
Procedimiento:
Una vez el motor trabaje en las condiciones anteriores, regularemos la tensión de alimentación de tal
forma que las pérdidas magnéticas tengan el mismo valor que cuando el motor trabaja en vacío a tensión
nominal.
Las pérdidas se determinarán como la potencia absorbida durante el ensayo, teniendo en cuenta que habrá
que corregir este valor para la diferencia entre las pérdidas de excitación en el momento del ensayo y las
que se produzcan en plena carga
Parámetros a determinar:
99
BANCO DE ENSAYO MOTORES HASTA 30 kW
MARCA REFERENCIA DESCRIPCION PRECIO
Magtrol Dynamometer Table Bancada de ensayo con acoplamiento elástico 4.490 €
Elgar DMAC-II Fuente alimentación AC 30KVA 49.500 €
ESSA SGIU Fuente alimentación excitación DC 6.300 €
Magtrol 6530 Power Analyzer Analizador de potencia (12 canales) 8.354 €
Hibok Hibok 22 Tacómetro 290 €
Precio total 68.934 €
100
3.4 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas de inducción
Esquema de montaje:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
Medidor de resistencia (ó puente de medida).
1 Voltímetro, 1 Amperímetro y 2 Vatímetros (ó medidor de potencias trifásico).
Termómetro ó sonda de temperatura.
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Medidor de par.
Freno
101
Condiciones:
Procedimiento:
En primer lugar se medirá la resistencia del estator. Esta medida se ha de realizar según la conexión del
motor, en estrella o en triángulo.
El ensayo al freno se realiza variando la carga mecánica acoplada en el eje del motor desde el freno,
comenzando por aproximadamente 5/4 de carga. Iremos reduciendo la carga hasta aproximadamente 1/4
de carga. En cada uno de los puntos del ensayo, mediremos la corriente, la potencia, el par y la velocidad.
Parámetros a determinar:
Potencia útil.
Potencia absorbida.
Pérdidas totales.
Rendimiento.
102
BANCO DE ENSAYO MOTORES HASTA 30 kW
MARCA REFERENCIA DESCRIPCION PRECIO
Magtrol 1PB115 Dynamometer Freno 18.920 €
Magtrol Dynamometer Table Bancada de ensayo con acoplamiento elástico 4.490 €
Elgar DMAC-II Fuente alimentación AC 30KVA 49.500 €
Zes Zimmer LMG450 Analizador de potencia (4 canales) 5.090 €
Hibok Hibok 22 Tacómetro 290 €
Hibok Hibok 2002 Milióhmetro digital 539 €
Magtrol DSP6001 Control par-velocidad 6.300 €
Precio total 85.129 €
103
3.4.2 Ensayo con máquina auxiliar tarada
Tipo de máquina: Máquina de inducción
Esquema de montaje:
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
Termómetro ó sonda de temperatura.
1 Voltímetro, 1 Amperímetro.
Tacómetro.
104
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Condiciones:
Procedimiento:
La potencia transmitida por el motor tarado al eje de la máquina ensayada son las pérdidas de esta última,
de esta manera podremos obtener la potencia útil, absorbida y rendimiento.
Con el motor de corriente continua contrastada se arrastra la máquina a ensayar hasta su velocidad
nominal y se determinan los distintos parámetros.
Midiendo la potencia absorbida por la máquina tarada y el rendimiento obtendremos las pérdidas
mecánicas.
El ensayo se efectuará a una velocidad lo más próxima a la alcanzada en funcionamiento continuo
Parámetros a determinar:
Potencia absorbida
Potencia útil
Rendimiento
105
Presupuesto del material necesario:
106
3.4.3 Ensayo en oposición
Tipo de máquina: Máquina de inducción
Esquema de montaje:
107
Aparatos de medida:
2 Voltímetros, 2 Amperímetros y 4 Vatímetros (ó medidor de potencias trifásico).
Tacómetro.
Termómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Condiciones:
Aplicable si disponemos de 2 máquinas idénticas (una trabajando como motor y la otra como
generador).
Funcionarán las dos máquinas a velocidad nominal.
La toma de medidas se realizará cuando la temperatura de las máquinas esté lo más próxima a
la temperatura de régimen de trabajo.
No se efectuará ninguna corrección para tener en cuenta la variación de resistencia
Procedimiento:
Acoplaremos mecánicamente la máquina a ensayar a otra máquina de las mismas características de forma
que funcionen a la velocidad nominal, una como motor y la otra como generador.
Las máquinas se alimentarán por dos redes independientes (el motor abosrbera energía de la red y el
generador suministrará energía a la red).
Las pérdidas se consideran igualmente repartidas entre las dos máquinas y el rendimiento se calcula
partiendo de la mitad de las pérdidas totales y de la potencia eléctrica absorbida (en motores) o la
potencia eléctrica suministrada (en generadores).
La máquina accionada funciona como un alternador asíncrono si se dispone de una fuente de potencia
reactiva magnetizante y se conectan sus fases a una carga apropiada.
Para ser acopladas mecánicamente las máquinas a ensayar, utilizaremos una caja de engranajes, para
poder asegurar una transmisión correcta de potencia entre las máquinas.
Parámetros a determinar:
Pérdidas totales
Rendimiento
Potencia absorbida
108
Presupuesto del material necesario:
109
3.4.4 Ensayo en oposición con marcha en paralelo sobre la red
Tipo de máquina: Máquina de inducción
Nombre del ensayo: Ensayo en oposición con marcha en paralelo sobre la red
Esquema de montaje:
Figura 3.21: Esquema de montaje en oposición con marcha en paralelo sobre la red
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Condiciones:
Aplicable si disponemos de 2 máquinas idénticas (una trabajando como motor y la otra como
generador).
Funcionando las dos máquinas a velocidad nominal.
La toma de medidas se realizará cuando la temperatura de las máquinas esté lo más próxima a
la temperatura de régimen de trabajo.
No se efectuará ninguna corrección para tener en cuenta la variación de resistencia.
Procedimiento:
Parámetros a determinar:
Pérdidas totales
Rendimiento
Potencia absorbida
111
Presupuesto del material necesario:
112
3.4.5 Ensayo en vacio a tensión nominal
Tipo de máquina: Máquina de inducción
Esquema de montaje:
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Fuente de Alimentación
Variable en tensión.
Aparatos de medida:
Medidor de resistencia (ó puente de medida).
1 Voltímetro, 1 Amperímetro y 2 Vatímetros (ó medidor de potencias trifásico).
Termómetro ó sonda de temperatura.
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Condiciones:
113
Procedimiento:
En primer lugar se mide la resistencia del estator en las tres fases, mediante el método del voltímetro-
amperímetro o mediante un medidor de resistencia, midiendo también la temperatura ambiente.
Luego arrancaremos el motor, a tensión y frecuencia nominales, sin tener conectada ninguna carga en el
eje.
Mediremos la corriente que absorbe el motor para poder calcular las pérdidas dependientes de la
intensidad (RI2).
Parámetros a determinar:
114
BANCO DE ENSAYO MOTORES HASTA 30 kW
MARCA REFERENCIA DESCRIPCION PRECIO
Magtrol Dynamometer Table Bancada de ensayo con acoplamiento elástico 4.490 €
Elgar DMAC-II Fuente alimentación AC 30KVA 49.500 €
Zes Zimmer LMG450 Analizador de potencia (4 canales) 5.090 €
Hibok Hibok 22 Tacómetro 290 €
Hibok Hibok 2002 Milióhmetro digital 539 €
Precio total 59.909 €
115
3.4.6 Ensayo en vacio a tensión variable
Tipo de máquina: Máquina de inducción
Esquema de montaje:
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Fuente de Alimentación
Variable en tensión.
Aparatos de medida:
Medidor de resistencia (ó puente de medida).
1 Voltímetro, 1 Amperímetro y 2 vatímetros (ó medidor de potencias trifásico).
Termómetro ó sonda de temperatura.
Tacómetro.
Condiciones:
Parámetros a determinar:
118
3.4.7 Ensayo en carga
Tipo de máquina: Máquina de inducción
Esquema de montaje:
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Fuente de Alimentación
Variable en tensión.
Aparatos de medida:
Medidor de resistencia (ó puente de medida).
1 Voltímetro, 1 Amperímetro y 2 Vatímetros (ó medidor de potencias trifásico).
Termómetro ó sonda de temperatura.
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Freno
119
Condiciones:
Procedimiento:
Parámetros a determinar:
120
BANCO DE ENSAYO MOTORES HASTA 30 kW
MARCA REFERENCIA DESCRIPCION PRECIO
Magtrol 1PB115 Dynamometer Freno 18.920 €
Magtrol Dynamometer Table Bancada de ensayo con acoplamiento elástico 4.490 €
Elgar DMAC-II Fuente alimentación AC 30KVA 49.500 €
Zes Zimmer LMG450 Analizador de potencia (4 canales) 5.090 €
Hibok Hibok 22 Tacómetro 290 €
Tes TES-1311 Termómetro 115 €
Hibok Hibok 2002 Milióhmetro digital 539 €
Precio total 78.944 €
121
3.4.8 Ensayo en carga a tensión reducida
Tipo de máquina: Máquina de inducción
Esquema de montaje:
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Fuente de Alimentación
Variable en tensión.
Aparatos de medida:
Medidor de resistencia (ó puente de medida).
1 Voltímetro, 1 Amperímetro y 2 Vatímetros (ó medidor de potencias trifásico).
Termómetro ó sonda de temperatura.
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Freno
122
Condiciones:
Procedimiento:
Parámetros a determinar:
123
Presupuesto del material necesario:
124
Capítulo 4: Ensayos según la Norma UNE 60034-4
4.1 Introducción
En el presente capítulo explicaremos detalladamente los diferentes ensayos eléctricos de la norma UNE
60034-4 para determinar las distintas magnitudes de las máquinas síncronas. Tal como ya hemos
comentado en el capítulo anterior, la norma UNE 60034-4 presenta muchas dudas a la hora de aplicar los
distintos ensayos debido a la falta de exactitud en su redacción.
Con el objetivo de poder facilitar la aplicación de los distintos ensayos, en el siguiente capítulo explicaré
detalladamente los pasos a seguir para realizar los ensayos y las condiciones necesaria para poder
llevarlos a cabo.
El material necesario para llevar a cabo los ensayos eléctricos podrá variar en función de las
especificaciones propias del tipo de máquina a analizar. Para el análisis y presupuesto de los ensayos de
de las máquinas síncronas se ha considerado que la excitación será independiente y que la refrigeración
de las máquinas será por aire.
125
4.2 Ensayos eléctricos para máquinas eléctricas rotativas síncronas
Esquema de montaje:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
2 Voltímetros, 1 Amperímetro.
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Motor primario
126
Condiciones:
Procedimiento:
El ensayo debe comenzar a la tensión que corresponda a la excitación de plena carga, y como mínimo a
1,3 veces la tensión asignada de la máquina ensayada, y tiene que ir descendiendo por escalones hasta 0,2
veces la tensión asignada.
Cuando la intensidad de excitación se ha reducido a cero, se mide la tensión residual. Para cada escalón
de tensión se efectuarán varias lecturas con el fin de determinar el valor mínimo de esta intensidad de
inducido que corresponde a un factor de potencia igual a la unidad.
Parámetros a determinar:
Directamente:
Curva característica de saturación en vacío.
Relación entre la tensión en las fases del devanado del inducido en circuito abierto y la intensidad de
excitación a la velocidad nominal
127
Presupuesto del material necesario:
128
4.2.2 Ensayo de cortocircuito trifásico permanente
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Esquema de montaje:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
1 Voltímetro, 2 Amperímetro.
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Motor primario.
129
Condiciones:
La máquina a ensayar trabajará como generador, por medio de un motor primario a velocidad
nominal.
El inducido se cortocircuita cuando la máquina ruede lo más cerca posible de su velocidad de
sincronismo.
La excitación se aplicará en el instante después de provocar el cortocircuito.
Procedimiento:
El cortocircuito debe realizarse lo más cerca posible de los bornes de la máquina, aplicando la intensidad
de excitación después de establecer el cortocircuito.
Durante el ensayo de cortocircuito trifásico permanente, se deben medir simultáneamente la intensidad de
excitación y de inducido.
Una de las lecturas se tiene que realizar a una intensidad próxima a la corriente asignada del inducido.
La velocidad de rotación o frecuencia puede diferir de su valor asignado, pero no debe ser inferior a 0.2
veces al valor asignado
Parámetros a determinar:
Directamente:
Curva característica del cortocircuito trifásico permanente.
130
Presupuesto del material necesario:
131
4.2.3 Ensayo sobreexcitación con factor de potencia cero
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Esquema de montaje:
Figura 4.3: Esquema de montaje ensayo sobreexcitación con factor de potencia cero
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
1 Vatímetro, 2 Amperímetros.
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Motor primario.
132
Condiciones:
Procedimiento:
Cuando la máquina esté alimentada a tensión nominal, regularemos la excitación hasta sobreexcitarla.
Durante el ensayo, se determina la intensidad de excitación correspondiente a valores de tensión y de
intensidad del inducido que preferiblemente no difieran en más de ±0,15 (p.u.) de los valores asignados
respectivos, y se hace funcionar la máquina con factor de potencia cero y con sobreexcitación.
Parámetros a determinar:
133
BANCO DE ENSAYO MOTORES HASTA 30 kW
MARCA REFERENCIA DESCRIPCION PRECIO
Magtrol Dynamometer Table Bancada de ensayo con acoplamiento elástico 4.490 €
ESSA SGIU Fuente alimentación DC 6.300 €
Zes Zimmer LMG450 Analizador de potencia (4 canales) 5.090 €
Siemens 1LA7131-2AA10 Motor primario AC 7,5 kW 650 €
Magtrol 6100 Power Supply Fuente alimentación AC 2.830 €
Tecnopower EKM 150 Acoplamiento elástico Par 150 Nm 183 €
Hibok Hibok 22 Tacómetro 290 €
Precio total 19.833 €
134
4.2.4 Ensayo de excitación negativa
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Esquema de montaje:
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
1 Voltímetro, 2 Amperímetros.
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
135
Condiciones:
Procedimiento:
Parámetros a determinar:
Directamente:
Reactancia síncrona transversal (Xq).
136
BANCO DE ENSAYO MOTORES HASTA 30 kW
MARCA REFERENCIA DESCRIPCION PRECIO
Magtrol Dynamometer Table Bancada de ensayo con acoplamiento elástico 4.490 €
ESSA SGIU Fuente alimentación DC 6.300 €
Zes Zimmer LMG450 Analizador de potencia (4 canales) 5.090 €
Elgar DMAC-II Fuente alimentación AC 30KVA 49.500 €
Hibok Hibok 22 Tacómetro 290 €
Precio total 65.670 €
137
4.2.5 Ensayo con deslizamiento reducido
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Esquema de montaje:
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
2 Voltímetros, 1 Amperímetro.
Oscilógrafo.
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
138
Motor primario.
Resistencia de Descarga.
Condiciones:
Procedimiento:
Se aplicará una tensión simétrica de entre 0.01y 0,02 de la tensión nominal del inducido.
Se medirá por medio de un osciloscopio la intensidad y la tensión del inducido, así como la tensión en los
anillos colectores y el deslizamiento.
Si la tensión remanente medida antes del ensayo es superior al 30% de la tensión de alimentación
utilizada para el ensayo, se deberá desmagnetizar el rotor a través de una fuente de muy baja frecuencia
que alimentará el devanado inductor con una intensidad la mitad de la intensidad de excitación
correspondiente a la tensión asignada en vacío y haciendola decrecer gradualmente.
Parámetros a determinar:
Directamente:
Reactancia síncrona transversal (Xq)
También podremos determinar Xd a partir de este ensayo, utilizando las medidas de la tensión e
intensidad en el momento en que la tensión en las fases del devanado de excitación en circuito abierto es
nula.
Solo se podrá validar el valor Xq realizado con este ensayo si el valor de Xd coincide con el realizado en
el ensayo conjunto de saturación en vacío y cortocircuito trifásico permanente.
139
Presupuesto del material necesario:
140
4.2.6 Ensayo en carga con medición del ángulo de carga δ
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Nombre del ensayo: Ensayo en carga con medición del ángulo de carga δ
Esquema de montaje:
Figura 4.6: Esquema de montaje ensayo en carga con medición del ángulo de carga δ
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Fuente de Alimentación
Variable en tensión.
Aparatos de medida:
2 Voltímetros, 2 Amperímetros, 2 Vatímetros (ó medidor de potencias trifásico).
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Freno
141
Condiciones:
Procedimiento:
En el ensayo se medirá (cuando la máquina esté trabajando en las condiciones indicadas): la intensidad
del inducido, la tensión en las fases del inducido, el ángulo entre la tensión y la intensidad (se aplicará el
método de los vatímetros en conexión Aron) y el ángulo φ (ángulo interno entre la tensión de las fases y
la f.e.m).
El ángulo de carga lo mediremos utilizando el método del estroboscopio. Este sistema se utiliza
normalmente para detectar la velocidad de giro de las máquinas rotativas sin necesidad de ningún
acoplamiento eléctrico o mecánico
Parámetros a determinar:
Directamente:
Reactancia síncrona transversal (Xq).
142
BANCO DE ENSAYO MOTORES HASTA 30 kW
MARCA REFERENCIA DESCRIPCION PRECIO
Magtrol 1PB115 Dynamometer Freno 18.920 €
Magtrol Dynamometer Table Bancada de ensayo con acoplamiento elástico 4.490 €
Elgar DMAC-II Fuente alimentación AC 30KVA 49.500 €
Magtrol 6530 Power Analyzer Analizador de potencia (12 canales) 8.354 €
ESSA SGIU Fuente alimentación excitación DC 6.300 €
Hibok Hibok 22 Tacómetro 290 €
Precio total 87.854 €
143
4.2.7 Ensayo de cortocircuito trifásico brusco
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Esquema de montaje:
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
2 Voltimetros, 2 Amperímetros.
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Motor primario.
144
Condiciones:
La máquina a ensayar trabaja como generador en vacio, por medio de un motor primario a
velocidad nominal.
Se aplicará la excitación por medio de una fuente de excitación independiente.
Procedimiento:
Cuando la máquina trabaje en las condiciones comentadas provocaremos un cortocircuito en las fases de
del devanado del inducido en el mismo instante. El cierre de los contactos de cada fase debe producirse
con una diferencia inferior o igual a 15 grados eléctricos entre las fases. Para medir la intensidad de
cortocircuito en el inducido utilizaremos transformadores de intensidad apropiados, teniendo en cuenta
que estos tendrán que medir la componente alterna de la intensidad de cortocircuito y que se encuentre
trabajando en la recta característica del transformador. Instantes antes de producir el cortocircuito,
mediremos la tensión en las fases del inducido, la intensidad de excitación y la temperatura del devanado
de excitación.
Parámetros a determinar:
Directamente:
Reactancia transitoria longitudinal (X’d).
Reactancia subtransitoria longitudinal (X’’d).
Constante de tiempo transitoria longitudinal en cortocircuito (τ’d).
Constante de tiempo subtransitoria longitudinal en cortocircuito (τ’d).
Constante de tiempo del inducido en cortocircuito.
El mayor valor instantáneo posible de la intensidad inicial de cortocircuito.
145
Presupuesto del material necesario:
146
4.2.8 Ensayo de restablecimiento de la tensión
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Esquema de montaje:
Material necesario:
Aparatos de medida:
Oscilógrafo.
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Motor primario.
147
Condiciones:
La máquina a ensayar trabajará como generador, por medio de un motor primario a velocidad
nominal.
Se aplicará el ensayo después de la supresión de un cortocircuito trifásico en el inducido.
El inducido de la máquina estará cortocircuitado por medio de un interruptor automático.
Procedimiento:
Se pone en marcha la máquina con el devanado del inducido en cortocircuito y la intensidad de excitación
ajustada a un valor que no sobrepase 0.7 veces la tensión asignada del inducido en circuito abierto.
Una vez se haya alcanzado un régimen de funcionamiento estable se accionará la apertura del interruptor.
El cortocircuito se debe eliminar de forma simultánea en las tres fases, procurando que el intervalo de
tiempo de interrupción de las tres intensidades sea inferior o igual a medio periodo de la frecuencia
fundamental (180º eléctricos).
Se registrará en el oscilógrafo el instante de la apertura, visualizando una tensión de restablecimiento de
línea y una intensidad de fase del inducido.
Parámetros a determinar:
Directamente:
Reactancia transitoria longitudinal (X’d).
Reactancia subtransitoria longitudinal (X’’d).
Constante de tiempo transitoria longitudinal en circuito abierto (τ’do).
148
Presupuesto del material necesario:
149
4.2.9 Ensayo de cortocircuito permanente entre dos fases
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Esquema de montaje:
Figura 4.9: Esquema de montaje ensayo de cortocircuito permanente entre dos fases
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
1 Voltímetros, 2 Amperímetros.
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Motor primario.
150
Condiciones:
La máquina a ensayar trabaja como generador, por medio de un motor primario a velocidad
nominal.
Se cortocircuitarán dos fases del inducido de la máquina a ensayar
Procedimiento:
Una vez que la máquina llegue a su velocidad de sincronismo, se medirá la intensidad de cortocircuito
(Ik2), la intensidad de excitación y la tensión entre el borne en circuito abierto y las fases puestas en
cortocircuito (Uk2).
Se tomaran varios valores de la intensidad de cortocircuito (Ik2).
Se medirá la potencia activa y la potencia reactiva, para aumentar la precisión de las medidas y poder
tener en cuenta los harmónicos de corriente e intensidad.
Se debe de realizar el ensayo lo más rápidamente posible para evitar sobrecalentamientos de las piezas
macizas, sobre todo cuando se aplique una intensidad superior a 0,3 veces la intensidad nominal (In).
Parámetros a determinar:
Directamente:
Reactancia inversa (X2).
Resistencia inversa (R2).
151
BANCO DE ENSAYO MOTORES HASTA 30 kW
MARCA REFERENCIA DESCRIPCION PRECIO
Magtrol Dynamometer Table Bancada de ensayo con acoplamiento elástico 4.490 €
ESSA SGIU Fuente alimentación DC 6.300 €
Zes Zimmer LMG450 Analizador de potencia (4 canales) 5.090 €
Siemens 1LA7131-2AA10 Motor primario AC 7,5 kW 650 €
Magtrol 6100 Power Supply Fuente alimentación AC 2.830 €
Tecnopower EKM 150 Acoplamiento elástico Par 150 Nm 183 €
Hibok Hibok 22 Tacómetro 290 €
Precio total 19.833 €
152
4.2.10 Ensayo de rotación inversa
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Esquema de montaje:
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
1 Voltímetro, 1 Amperímetro, 2 Vatímetros (ó medidor de potencias trifásico).
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Motor primario.
153
Condiciones:
La máquina a ensayar trabaja como generador, por medio de un motor primario a velocidad
nominal.
Cuando se aplique la tensión, la máquina a ensayar se alimentará por una fuente de
alimentación de secuencia inversa.
La máquina funcionará como freno electromagnético con un deslizamiento de igual a 2.
El devanado de excitación estará cortocircuitado.
Procedimiento:
Se le aplicará a la máquina una tensión simétrica reducida de entre 0,02 a 0,2 de la tensión nominal (Un),
a partir de la fuente exterior de secuencia inversa, girando el motor como un freno electromagnético con
deslizamiento de igual a 2.
En caso de que la tensión residual de la máquina sobrepase el 30% de la tensión de alimentación, el rotor
de la máquina se tendrá que desmagnetizar.
Para desmagnetizar el rotor alimentaremos el devanado del inductor con una fuente de baja frecuencia
con una intensidad de aproximadamente la mitad de la excitación correspondiente a la tensión asignada en
vacio y reduciéndola paulatinamente.
Durante el ensayo mediremos la tensión y la intensidad de las tres fases.
Mediremos la potencia suministrada por la máquina
Parámetros a determinar:
Directamente:
Reactancia inversa (X2).
Resistencia inversa (R2).
154
Presupuesto del material necesario:
155
4.2.11 Ensayo de aplicación de una tensión monofásica a las tres fases en serie
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Nombre del ensayo: Ensayo de aplicación de una tensión monofásica a las tres fases en serie
Esquema de montaje:
Figura 4.11: Esquema de montaje ensayo de aplicación de una tensión monofásica a las tres fases en serie
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
1 Voltímetro, 1 Amperímetro, 1 Vatímetro.
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Motor primario.
156
Condiciones:
La máquina a ensayar trabaja como generador, por medio de un motor primario a velocidad
nominal.
Las fases estarán conectadas en serie de tal manera que las tres fases tengan el mismo sentido
(todas de fase a neutro o viceversa).
El devanado de excitación estará cortocircuitado.
Procedimiento:
Se alimentará la máquina para varios valores de tensión. Los valores de la tensión aplicada se elegirán de
manera que la intensidad en el devanado del inducido sea del orden de la intensidad asignada.
El ensayo se efectuará para distintos valores de tensión y mediremos las magnitudes de tensión,
intensidad y potencia absorbida.
Parámetros a determinar:
Directamente:
Reactancia homopolar (Xo)
Resistencia homopolar (Ro)
157
BANCO DE ENSAYO MOTORES HASTA 30 kW
MARCA REFERENCIA DESCRIPCION PRECIO
Magtrol Dynamometer Table Bancada de ensayo con acoplamiento elástico 4.490 €
Zes Zimmer LMG450 Analizador de potencia (4 canales) 5.090 €
Siemens 1LA7131-2AA10 Motor primario AC 7,5 kW 650 €
Magtrol 6100 Power Supply Fuente alimentación AC 2.364 €
Elgar DMAC-II Fuente alimentación AC 30KVA 49.500 €
Tecnopower EKM 150 Acoplamiento elástico Par 150 Nm 183 €
Hibok Hibok 22 Tacómetro 290 €
Precio total 62.567 €
158
4.2.12 Ensayo de aplicación de una tensión monofásica a las tres fases en paralelo
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Nombre del ensayo: Ensayo de aplicación de una tensión monofásica a las tres fases en paralelo
Esquema de montaje:
Figura 4.12: Esquema de montaje ensayo de aplicación de una tensión monofásica a las tres fases en paralelo
Material necesario
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
1 Voltímetro, 1 Amperímetro, 1 Vatímetro.
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Motor primario.
159
Condiciones:
La máquina a ensayar trabaja como generador, por medio de un motor primario a velocidad
nominal.
Las fases estarán conectadas en paralelo de tal manera que las tres fases tengan el mismo
sentido (todas de fase a neutro o viceversa).
El devanado de excitación estará cortocircuitado.
Procedimiento:
Se alimentará la máquina para varios valores de tensión. Los valores de la tensión aplicada se elegirán de
manera que la intensidad en el devanado del inducido sea del orden de la intensidad asignada.
El ensayo se efectuará para distintos valores de tensión y mediremos las magnitudes de tensión,
intensidad y potencia absorbida.
Parámetros a determinar:
Directamente:
Reactancia homopolar (Xo)
Resistencia homopolar (Ro)
160
BANCO DE ENSAYO MOTORES HASTA 30 kW
MARCA REFERENCIA DESCRIPCION PRECIO
Magtrol Dynamometer Table Bancada de ensayo con acoplamiento elástico 4.490 €
Zes Zimmer LMG450 Analizador de potencia (4 canales) 5.090 €
Siemens 1LA7131-2AA10 Motor primario AC 7,5 kW 650 €
Magtrol 6100 Power Supply Fuente alimentación AC 2.364 €
Elgar DMAC-II Fuente alimentación AC 30KVA 49.500 €
Tecnopower EKM 150 Acoplamiento elástico Par 150 Nm 183 €
Hibok Hibok 22 Tacómetro 290 €
Precio total 62.567 €
161
4.2.13 Ensayo de cortocircuito permanente entre dos fases y el neutro.
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Nombre del ensayo: Ensayo de cortocircuito permanente entre dos fases y el neutro.
Esquema de montaje:
Figura 4.13: Esquema de montaje ensayo de cortocircuito permanente entre dos fases y el neutro
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
1 Voltímetro, 2 Amperímetro, 4 Vatímetros (ó medidor de potencias trifásico).
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Motor primario
162
Condiciones:
La máquina a ensayar trabajará como generador, por medio de un motor primario a velocidad
nominal.
El devanado del inducido se conecta en estrella.
Se cortocircuitarán directamente dos fases del inducido con el neutro.
La excitación se mantendrá constante durante todo el ensayo.
Procedimiento:
Una vez la máquina cumpla las condiciones nombradas anteriormente, se tomarán las medidas de tensión
entre el borne no cortocircuitado y el neutro (Uo) y la intensidad que circulará en uno de las fases
cortocircuitadas y el neutro (Io).
Se tomarán las medidas de la potencia activa y de la potencia reactiva para poder analizar los armónicos.
Se realizará el mismo ensayo para diferentes valores de la intensidad en el neutro variando la velocidad
del motor primario, estos valores dependerán del calentamiento y las vibraciones del rotor.
Parámetros a determinar:
Directamente:
Reactancia homopolar (Xo)
Resistencia homopolar (Ro)
163
BANCO DE ENSAYO MOTORES HASTA 30 kW
MARCA REFERENCIA DESCRIPCION PRECIO
Magtrol Dynamometer Table Bancada de ensayo con acoplamiento elástico 4.490 €
Magtrol 6530 Power Analyzer Analizador de potencia (12 canales) 8.354 €
ESSA SGIU Fuente alimentación excitació DC 6.300 €
Siemens 1LA7131-2AA10 Motor primario AC 7,5 kW 650 €
Magtrol 6100 Power Supply Fuente alimentación AC 2.830 €
Tecnopower EKM 150 Acoplamiento elástico Par 150 Nm 183 €
Hibok Hibok 22 Tacómetro 290 €
Precio total 23.097 €
164
4.2.14 Ensayo de decrecimiento de la intensidad de excitación con el devanado del inducido
en circuito abierto
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Nombre del ensayo: Ensayo de decrecimiento de la intensidad de excitación con el devanado del
inducido en circuito abierto
Esquema de montaje:
Figura 4.14: Esquema de montaje ensayo de decrecimiento de la intensidad de excitación con el devanado del
inducido en circuito abierto
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
165
Aparatos de medida:
Tacómetro.
Oscilógrafo.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Motor primario.
Condiciones:
La máquina girará a su velocidad nominal trabajando como generador por medio de un motor
primario apropiado.
La excitación de la máquina a ensayar será la nominal.
Para limitar la intensidad de cortocircuito de la fuente de corriente continua, podremos
conectar resistencias en serie con el devanado de excitación a modo de limitación.
Procedimiento:
Con el motor primario arrastraremos la máquina a ensayar hasta su velocidad nominal y la excitaremos a
su tensión nominal dejando el devanado del inducido en circuito abierto. Cuando la máquina trabaje en
estas condiciones cortocircuitaremos el devanado de excitación.
Por medio de un oscilógrafo registraremos la tensión en las fases del devanado del inducido, la intensidad
del devanado de excitación y la tensión en los anillos colectores. Esta última se utilizará para determinar
el instante en que la intensidad de excitación decrezca y el valor inicial de la tensión en el instante.
Parámetros a determinar:
Directamente:
Constante de tiempo transitoria longitudinal en circuito abierto (τdo).
166
Presupuesto del material necesario:
167
4.2.15 Ensayo de decrecimiento de la intensidad de excitación con el devanado del inducido en
cortocircuito
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Nombre del ensayo: Ensayo de decrecimiento de la intensidad de excitación con el devanado del
inducido en cortocircuito.
Esquema de montaje:
Figura 4.15: Esquema de montaje ensayo de decrecimiento de la intensidad de excitación con el devanado del
inducido en cortocircuuito
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
168
Aparatos de medida:
Tacómetro.
Oscilógrafo.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Motor primario.
Condiciones:
Procedimiento:
Cuando la máquina funcione con las condiciones anteriores, se cortocircuitará bruscamente por medio de
un interruptor el devanado de excitación de la máquina.
Por medio de un oscilógrafo, se registrará los valores de la intensidad de línea y la intensidad o tensión de
excitación.
Los límites de la duración y de la intensidad del cortocircuito de la fuente de alimentación del devanado
de excitación, se limitarán a partir de resistencia de limitación conectadas en serie con el devanado de
excitación y se podrá desconectar la fuente durante los 0.02 segundos siguientes al cortocircuito.
Parámetros a determinar:
Directamente:
Constante de tiempo transitoria longitudinal en cortocircuito (τ’d)
169
Presupuesto del material necesario:
170
4.2.16 Ensayo de deceleración en vacío
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Esquema de montaje:
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Aparatos de medida:
1 Voltímetro, 1 Amperímetro.
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Motor primario.
171
Embrague.
Condiciones:
Procedimiento:
Para realizar el ensayo, a la máquina a ensayar, se la hará girar hasta una velocidad superior a la de
sincronismo, por medio de un motor con embrague.
También se podrá llevar aumentando la velocidad de la máquina a ensayar por medio de una fuente de
alimentación variable en frecuencia, haciendo variar la frecuencia hasta obtener una velocidad de
sincronismo superior a la asignada.
Una vez se lleva la máquina a una velocidad superior a la asignada, se desconecta la alimentación o en su
defecto se embraga el motor de la máquina.
Una vez realizado el paso anterior se medirá el tiempo de deceleración de la máquina (Δt) de entre dos
valores de diferencia de velocidades (Δω).
Estos valores serán de entre 1,1 a 0,9 o entre 1,05 a 0,95 de la velocidad asignada.
Parámetros a determinar:
Directamente:
Tiempo de aceleración (τj).
Energía cinética rotativa (H).
Para encontrar la energía cinética rotativa (H) se tendrán en cuenta las pérdidas mecánicas (Pmech) a la
velocidad asignada a si como las pérdidas en el circuito magnético o pérdidas en el hierro (Pfe) a la
velocidad y tensión correspondiente del ensayo.
172
Presupuesto del material necesario:
173
4.2.17 Ensayo de deceleración en carga de máquinas acopladas mecánicamente con la máquina
síncrona funcionando como motor
Tipo de máquina: Máquina síncronas
Nombre del ensayo: Ensayo de deceleración en carga de máquinas acopladas mecánicamente con la
máquina síncrona funcionando como motor.
Esquema de montaje:
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
Fuente de Alimentación
Variable en tensión.
Aparatos de medida:
2 Voltímetros, 2 Amperímetros y 4 Vatímetros (ó medidor de potencias trifásico).
Tacómetro.
174
Freno
Condiciones:
Procedimiento:
Parámetros a determinar:
Directamente:
Tiempo de aceleración (τj).
Energía cinética rotativa (H).
Para poder determinar los parámetros necesitaremos aplicar los ensayos correspondientes para determinar
las pérdidas en el devanado del inducido (Psup+Pcu) en el momento antes de la desconexión de la red.
También se determinará la potencia suministrada al motor en el momento antes de la desconexión de la
red.
175
Presupuesto del material necesario:
176
4.2.18 Ensayo de aceleración después de la supresión brusca de la carga con la máquina
funcionando como generador
Tipo de máquina: Máquina síncrona
Nombre del ensayo: Ensayo de aceleración después de la supresión brusca de la carga con la máquina
funcionando como generador.
Esquema de montaje:
Figura 4.18: Esquema de montaje ensayo de aceleración después de la supresión brusca de la carga con la máquina
funcionando como generador
Material necesario:
La clase de precisión de los aparatos no puede exceder la clase 0,5 en la medida de la resistencia. En el
resto, no puede exceder la clase 1.
177
Aparatos de medida:
2 Voltímetros, 2 amperímetros, 4 Vatímetros (ó medidor de potencias trifásico).
Oscilógrafo.
Tacómetro.
Transformadores de tensión y/o de corriente (en el caso de que sean necesarios).
Condiciones:
Procedimiento:
Una vez la máquina a ensayar esté trabajando con las condiciones mencionadas anteriormente,
desconectaremos bruscamente el generador (la máquina a ensayar) de la red y determinaremos la
variación de velocidad en función del tiempo.
Se tomarán los valores de tiempo y velocidad hasta llegar al 1.1 veces la velocidad asignada.
Cuando la velocidad del generador llegue al 1,1 de su velocidad asignada, pondremos en servicio el
sistema de regulación de la máquina motriz o en su defecto la admisión de vapor de la misma (si fuera a
través de turbinas).
Para la determinación de los parámetros, también tendremos que medir la potencia suministrada por el
generador en el momento antes de su desconexión de la red.
Parámetros a determinar:
Directamente:
Tiempo de aceleración (τj).
Energía cinética rotativa (H).
178
Presupuesto del material necesario:
179
4.3 Otros ensayos propios de la Norma UNE 60034-4
Esquema de montaje:
Figura 4.19: Esquema de montaje ensayo de oscilación del rotor suspendido de un cable
Condiciones:
Procedimiento:
Al efectuar el ensayo, el rotor se suspenderá como hemos mencionado anteriormente, por uno o dos
cables paralelos de modo que su eje esté en posición vertical.
Cuando esté suspendido desplazaremos el rotor haciéndolo girar lateralmente, provocando oscilaciones
alrededor de su eje.
180
Mediremos el tiempo necesario para efectuar varias oscilaciones y calcularemos la duración media de un
periodo de oscilación.
En caso de la suspensión por un solo cable, efectuaremos el ensayo dos veces, una con el rotor sólo y otra
añadiendo al rotor un volante o polea que actuará como volante de valor conocido.
Parámetros a determinar:
Directamente:
Tiempo de aceleración (τj).
Energía cinética rotativa (H).
Esquema de montaje:
Se fijará un péndulo auxiliar (una masa de hierro colocada en el extremo de una palanca) en
el eje de la máquina y perpendicular al plano.
La masa del péndulo tendrá que ser conocida.
Se recomienda este ensayo en máquinas provistas de cojinetes o de rodillos.
Procedimiento:
Parámetros a determinar:
Directamente:
Tiempo de aceleración (τj).
Energía cinética rotativa (H).
182
Capítulo 5: Otros ensayos eléctricos UNE 60034
5.1 Introducción
En el siguiente capítulo analizaremos otros ensayos eléctricos a que se hace mención en los distintos
capítulos de la norma 60034 que debidos a su simplicidad y que tienen como objetivo evaluar únicamente
aspectos relativos al correcto funcionamiento de la máquina (no el de determinar unos parámetros
determinados como en los ensayos descritos anteriormente), hemos considerado oportuno colocarlos
conjuntamente dentro de un capítulo aparte.
Los distintos ensayos que se mencionan en este capítulo están clasificados en función del tipo de máquina
para el cual están dirigidos, indicando el capítulo de la norma que hace referencia a los ensayos.
En estos ensayos no se realizará presupuesto ya que entendemos que el material necesario para realizar el
ensayo es bastante escueto, incluso en algunos de ellos no es necesario utilizar equipos de medida.
183
5.2 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas generales
Condiciones:
El ensayo se efectuará sobre una máquina nueva y terminada funcionando como motor en
condiciones nominales
Se realizará en el taller de fabricación o una vez realizada su instalación, en el lugar físico de
trabajo.
Si realizamos un ensayo de calentamiento, el ensayo de tensión soportada se realizará
inmediatamente después.
Se vigilará que la tensión de alimentación sea lo más sinusoidal posible.
A los devanados que hayan sido rebobinados de las máquinas, se les aplicarán las mismas
condiciones que a una máquina completamente nueva.
Los valores de las tensiones máximas aplicables según el tipo de máquinas estarán referidos
según tabla 16 UNE 60034 – 1.
Procedimiento:
El ensayo comenzará aplicando una tensión entre los devanados del inducido y la propia carcasa de la
máquina con una tensión que no sobrepase la mitad de la tensión máxima de ensayo.
Escalonadamente iremos subiendo el valor de la tensión en un 5%. El tranascurso de ascensión de la
tensión hasta el valor máximo tiene que ser de 10 segundos.
Cuando lleguemos a la tensión de ensayo máxima, mantendremos la tensión durante 1 minuto (si la
máquina a ensayar tiene una P< 200kVA y V< 1kV el tiempo será de 1s al 120% de la tensión indicada
tabla 16). Durante este tiempo la máquina no tiene que presentar ningún problema.
184
5.2.2 Ensayo de sobreintensidad ocasional
Tipos de máquina:
Máquina síncrona (alternadores)
Motores de inducción trifásicos
Condiciones:
Procedimiento:
El ensayo se realizará haciendo trabajar la máquina como motor y acoplaremos una carga variable (freno)
en el eje para regular la corriente del inducido.
Para aplicar el ensayo la máquina a ensayar tendrá que estar funcionando en sus condiciones de trabajo
nominales y aplicar una corriente en el inducido de 1,5 su valor nominal durante el tiempo especificado
en el tipo de máquina a ensayar.
185
5.2.3 Ensayo de sobreintensidad ocasional en máquinas de colector
Tipos de máquina:
Motores de corriente continua
Generador de corriente continua
Motores de colector de corriente alterna
Condiciones:
Procedimiento:
El ensayo se realizará haciendo funcionar la máquina como motor y acoplaremos una carga variable
(freno) en el eje para regular la corriente del inducido.
Para aplicar el ensayo tendremos que regular la velocidad de la máquina a ensayar de la siguiente manera:
En todos los casos la tensión del inducido tendrá que ser la acorde a la velocidad de trabajo.
186
5.3 Ensayos para máquinas eléctricas rotativas síncronas
Nombre del ensayo: Ensayo de resistencia al cortocircuito para las máquinas síncronas.
Condiciones:
Procedimiento:
187
5.3.2 Ensayo de sobrevelocidad de turbomáquinas síncronas
Tipo de máquina: Turbomáquinas síncronas
Condiciones:
Procedimiento:
188
5.3.3 Ensayo de sobreintensidad
Tipo de máquina: Turbomáquinas síncronas
Condiciones:
La máquina a ensayar tiene que funcionar como motor con una carga variable (freno)
acoplado a su eje.
Si el motor no dispone de jaula auxiliar de arranque, se necesitará acoplar un motor primario
para efectuar el arranque del motor
Procedimiento:
Cuando la máquina esté trabajando como motor a tensión, frecuencia y velocidad nominal iremos
aumentado la corriente de alimentación hasta 1,5 (pu) por medio del freno durante:
Si la máquina tiene una potencia inferior o igual a 1200 MVA se mantendrá durante 30s.
Si la máquina tiene una potencia superior a 1200 MVA se acordará con el fabricante el
tiempo máximo aunque no podrá ser inferior a 15s.
También se podrán aplicar otros valores de corriente y tiempo, siempre que produzcan la misma energía
calorífica que en la intensidad y tiempo anteriores
189
Capítulo 6: Otros ensayos de la Norma UNE 60034
6.1 Introducción
El presente proyecto, como ya hemos mencionado anteriormente, tiene como finalidad el análisis de los
distintos ensayos eléctricos que se mencionan en los distintos capítulos de la norma UNE 60034, pero
debido a la importancia con que la norma considera a algunos ensayos de tipo térmico, he creido
conveniente realizar un capítulo propio donde explicar los ensayos más relevantes de carácter térmico que
se mencionan en la norma.
190
6.2 Ensayos térmicos para máquinas eléctricas generales
Nombre del ensayo: Ensayo de protección contra sobrecargas térmicas con variación lenta
Condiciones:
Procedimiento:
Para considerar satisfactorio el ensayo no se tendrá que producir ninguna anomalía de aislamiento durante
todo el mismo.
191
6.2.2 Ensayo de protección contra sobrecargas térmicas con variación rápida
Tipo de máquina: Máquinas eléctricas rotativas con sistema de protección térmica
Nombre del ensayo: Ensayo de protección contra sobrecargas térmicas con variación rápida
Condiciones:
Procedimiento:
La máquina se arrancará a la temperatura nominal de trabajo con el rotor bloqueado aplicando la tensión
nominal en el bobinado.
El ensayo se realizará conectando y desconectando repetidamente la tensión de inducido de la máquina a
ensayar.
Para la la realización del ensayo el sistema de protección térmica tendrá que soportar el ensayo durante un
mínimo de 10 ciclos.
Durante el proceso de ensayo se irán anotando las temperaturas que ofrezcan al final de cada ensayo las
sondas de temperatura.
El valor más alto de temperatura no podrá exceder al indicado en la Tabla 2 de la Norma UNE 60034-1.
Para considerar satisfactorio el ensayo no se tendrá que producir ninguna anomalía de aislamiento durante
todo el ensayo.
192
6.2.3 Ensayo con impulso del aislamiento entre espiras
Tipos de máquina: Máquinas eléctricas rotativas de corriente alterna
Condiciones:
Las bobinas de las máquinas a ensayar tienen que estar totalmente terminadas.
En caso que la máquina a ensayar tenga conectado un sistema contra efluvios (efecto corona)
tendrá que estar puesto a tierra.
El ensayo se aplicará entre dos bobinas cualesquiera.
Procedimiento:
Para la realización del ensayo se aplicará una tensión entre los terminales de las bobinas.
El valor de tensión en los terminales de las bobinas será el indicado en la columna 3 de la Tabla 1 de la
Norma UNE 60034-15.
La tensión de ensayo entre espiras debe ser generada mediante la descarga oscilatoria amortiguada de un
condensador. El número de descargas del condensador deberá ser de 5, a no ser que se acuerde otro valor
entre cliente / fabricante. El tiempo de descarga de la primera cresta de tensión deberá ser de 0,2µs con
una tolerancia de +0,3µs a -0.1µs.
Para considerar satisfactorio el ensayo no se tendrá que producir ninguna anomalía de aislamiento durante
todo el ensayo.
193
6.2.4 Ensayo con tensión de frecuencia industrial
Tipos de máquina: Máquinas eléctricas rotativas de corriente alterna.
Condiciones:
Las bobinas de las máquinas a ensayar tienen que estar totalmente terminadas.
En caso que la máquina a ensayar tenga conectado un sistema contra efluvios (efecto corona)
tendrá que estar puesto a tierra.
El ensayo se aplicará entre dos bobinas cualesquiera y tierra.
Procedimiento:
Se aplicará una tensión entre dos de los terminales de las bobinas y la tierra con frecuencia industrial y
tensión igual a U 2U N 1kV durante 1 minuto.
Progresivamente se irá aumentando el valor de tensión aplicada a razón de 1 kV/s hasta llegar a
U 22U N 1kV .
Una vez llegado al valor máximo se irá reduciendo el valor de tensión a razón de 1 kV/s hasta llegar a
cero.
En caso que el fabricante / cliente lo acuerde, se permitirá aplicar el ensayo con una tensión de corriente
continua, siendo como mínimo 1,7 la tensión de ensayo a frecuencia industrial durante un minuto.
Para considerar satisfactorio el ensayo no se tendrá que producir ninguna anomalía de aislamiento durante
todo el ensayo.
194
6.2.5 Ensayo con tensión de impulso
Tipos de máquina: Máquinas eléctricas rotativas de corriente alterna
Condiciones:
Las bobinas de las máquinas a ensayar tienen que estar totalmente terminadas.
En caso que la máquina a ensayar tenga conectado un sistema contra efluvios (efecto corona)
tendrá que estar puesto a tierra.
El ensayo se aplicará entre unas bobinas y tierra.
Procedimiento:
La tensión de ensayo de aislamiento principal debe ser producida por un generador de impulsos que
aplique a la bobina la tensión de impulsos con un tiempo de 1,2 µs. El número de impulsos debe ser de
cinco.
La tensión de cresta que se aplicará en la bobina y el tierra deberá ser la indicado en la columna 2 de la
Tabla 1 de la Norma UNE 60034-15 o el valor obtenido de la expresión U 4U N 5kV
Para considerar satisfactorio el ensayo no se tendrá que producir ninguna anomalía de aislamiento durante
todo el ensayo.
195
Capítulo 7: Presupuesto
7.1 Introducción
En los distintos ensayos eléctricos se han indicado unos presupuestos orientativos del coste que supondría
realizar un ensayo concreto de la norma. En este capítulo se quiere reflejar el coste que supondría el
equipar un laboratorio con todos los elementos necesarios para poder llevar a cabo todos los ensayos
eléctricos que se mencionan en este proyecto en función de los tres tipos de máquinas a ensayar, así como
un presupuesto general para la aplicación de todos los ensayos eléctricos indistintamente del tipo de
máquina.
Para la realización del presupuesto se ha tenido en cuenta el mismo criterio que en los presupuestos
individuales referentes a tres rangos de potencias diferentes: hasta 7,5 kW, hasta 30 kW y hasta 90 kW.
Estos rangos de potencias se prefijan hasta 90 kW debido a que la clasificación de grados de eficiencia
energética que ha establecido la Comunidad Europea y el CEMEP están indicados para máquinas con una
potencia de hasta 90 kW.
En el caso de los equipos de medida, dado el número elevado de aparatos que deben utilizarse en algunos
ensayos, se ha considerado la utilización de un analizador de potencias trifásico que servirá
indistintamente para valores en AC/DC.
Los motores primarios se han seleccionado de potencia inferior a la de las máquinas a ensayar,
considerando que con la potencia indicada será suficiente para arrastrar el rotor de la máquina a ensayar a
la velocidad que se especifique en cada ensayo.
Según el fabricante las bancadas de ensayo que utilizamos en los presupuestos son universales, por este
motivo utilizaremos las mismas bancadas para las distintas máquinas.
196
7.2 Presupuesto general para ensayos de máquinas de corriente continua
197
7.3 Presupuesto general para ensayos de máquinas síncronas
198
BANCO DE ENSAYO MOTORES HASTA 90 kW
MARCA REFERENCIA DESCRIPCION PRECIO
Magtrol 2WB15 Dynamometer Freno 26.980 €
Magtrol Dynamometer Table Bancada de ensayo con acoplamiento elástico 4.490 €
Tecnopower EKM 150 Acoplamiento elástico Par 300 Nm 293 €
ESSA SGI 600-50 Fuente alimentación motor tarado DC 30 kW 16.240 €
ABB DMR112LN-47AP Motor auxiliar tarado DC 30 kW 2.121 €
Siemens 1LG4206-2AA10 Motor primario AC 30 kW 2.364 €
Elgar DMAC-II Fuente alimentación AC 30KVA 49.500 €
ESSA SGIU Fuente alimentación excitación DC 7,5 kW 6.300 €
Elgar DMAC-II Fuente alimentación AC 90KVA 105.500 €
Magtrol 6530 Power Analyzer Analizador de potencia (12 canales) 8.354 €
Promax OD-580 Osciloscopio Digital 2.450 €
Hibok Hibok 2002 Milióhmetro digital 539 €
Tes TES-1311 Termómetro 115 €
Gobin S51-20 Embrague electromagnético 547 €
Hibok Hibok 22 Tacómetro 290 €
Magtrol DSP6001 Control par-velocidad 6.300 €
Precio total 232.383 €
199
7.4 Presupuesto general para ensayos de máquinas de inducción
200
7.5 Presupuesto general
201
BANCO DE ENSAYO MOTORES HASTA 90 kW
MARCA REFERENCIA DESCRIPCION PRECIO
Magtrol 2WB15 Dynamometer Freno 26.980 €
Magtrol Dynamometer Table Bancada de ensayo con acoplamiento elástico 4.490 €
Tecnopower EKM 150 Acoplamiento elástico Par 300 Nm 293 €
ESSA SGI 600-50 Fuente alimentación motor tarado DC 30 kW 16.240 €
ABB DMR112LN-47AP Motor auxiliar tarado DC 30 kW 2.121 €
Siemens 1LG4206-2AA10 Motor primario AC 30 kW 2.364 €
Elgar DMAC-II Fuente alimentación AC 30KVA 49.500 €
ESSA SGIU Fuente alimentación excitación DC 7,5 kW 6.300 €
Elgar DMAC-II Fuente alimentación AC 90KVA 105.500 €
ESSA SGI 600-50 Fuente alimentación DC 90 kW 46.200 €
Magtrol 6530 Power Analyzer Analizador de potencia (12 canales) 8.354 €
Promax OD-580 Osciloscopio Digital 2.450 €
Hibok Hibok 2002 Milióhmetro digital 539 €
Tes TES-1311 Termómetro 115 €
Gobin S51-20 Embrague electromagnético 547 €
Hibok Hibok 22 Tacómetro 290 €
Magtrol DSP6001 Control par-velocidad 6.300 €
Precio total 278.583 €
202
Capítulo 8: Conclusiones
Las conclusiones que se citan a continuación son resultado del trabajo efectuado en los dos bloques
principales en que se centra el presente proyecto: las organizaciones de normalización y los ensayos
relativos a la aplicación de la Norma UNE 60034.
Por lo que a la normalización específica para máquinas eléctricas rotativas se refiere, se observa que
existen dos grandes organizaciones de normalización (IEC e IEEE). Ambas se caracterizan por ser los
pilares fundamentales en el desarrollo de normas específicas para éste tipo de máquinas eléctricas y por
tener su mayor representación en Europa (IEC) y en América (IEEE).
Todo parece indicar que IEC (International Electrotechnical Commission) es la comisión con una mayor
repercusión a nivel europeo, pues CENELEC (organismo que gestiona los intereses referentes a la
normalización de los países miembros de la Comunidad Europea) es el encargado de adoptar, proponer,
desarrollar y modificar (en caso de ser necesario) las normas que publica IEC. Todas las normas que
CENELEC desarrolla o que adopta de IEC son de obligado cumplimiento por parte de los países
miembros de la U.E. y son difundidas por las organizaciones de normalización propias de cada estado
miembro.
En lo que concierne al mayor peso americano de IEEE (The Institute of Electrical and Electronics
Engineers), decir que se debe principalmente a que los organismos a partir de los cuales se fundó, eran de
naturaleza estadounidense. Su internacionalización fue fruto de que tanto Latinoamérica como los países
anglosajones adquirieron sus normas.
Tras mi estudio, y a mi parecer, creo que IEEE (a diferencia de IEC) representa a un organismo cuyos
esfuerzos no se limitan a la publicación de normas técnicas, sino que intenta ser un referente en el avance
y desarrollo tecnológico mundial. A título de ejemplo, solo decir que uno de sus principales motores es su
activa y comprometida dedicación (formativa, investigadora…) al ámbito universitario.
203
Una vez estudiadas IEC e IEEE, he pasado a analizar otras tres organizaciones europeas (CENELEC,
DIN y AENOR). Éstas tres, junto con IEC e IEEE, tienen la posibilidad de poder adquirir a través de su
propia web las normas publicadas, aunque siempre previo pago, echo que considero constituyente de una
barrera en el desarrollo tecnológico, pues se limita el acceso a toda persona interesada en su estudio y se
provoca que su implantación sea costosa y limitada. En cuanto a la estructuración de estas organizaciones
y las normas por ellas producidas, solo decir que se estructuran de acuerdo a los intereses de la Unión
Europea, en el sentido que los países miembro pueden adoptar las normas que les interesen, pese a no ser
propias.
Respecto a las normas específicas para máquinas eléctricas rotativas desarrolladas por cada una de las
organizaciones estudiadas, he podido apreciar que actualmente el número de normas específicas para
máquinas síncronas y de inducción es significativamente mayor que las normas propias para máquinas de
corriente continua. Esta diferencia viene marca por dos factores: el avance producido en los últimos años
en los sistemas de regulación y control para motores de corriente alterna y la gran implantación que éstos
están teniendo en el sector industrial (anteriormente en poder del motor de corriente continua).
El estudio de los distintos ensayos eléctricos que menciona la norma en sus diferentes capítulos constata
la falta de precisión en la elaboración de la misma. Por este motivo, a medida que se han analizado los
distintos ensayos, se ha comprobado como la norma no especifica ni los datos esenciales de las
condiciones necesarias a cumplir para su aplicación, ni el proceso de desarrollo del ensayo. Estas
carencias de la norma intentan subsanarse parcialmente en los capítulos 2, 3, 4, 5 y 6 del proyecto, con el
objetivo principal de completar la insuficiente explicación de los ensayos a partir del redactado de la
norma.
En el capítulo 2, dedicado a la numeración y clasificación de los distintos ensayos en función del tipo de
ensayo y de las máquinas en las que está indicado, he apreciado como en el caso de los ensayos térmicos
y mecánicos la norma no define claramente que se esté tratando de un ensayo.
En la elaboración de las fichas para cada ensayo se ha intentado utilizar un formato común, con el
propósito de facilitar la comprensión de la aplicación de los ensayos indicados. Se ha introducido un
apartado específico en el que se indican tanto las condiciones que se deben tener en cuenta en la
aplicación de los ensayos como las condiciones que deben de presentar las máquinas a ensayar,
intentando establecer con claridad cuando la máquina funcionará en sus condiciones nominales, cuando
trabajará como generador o motor y cuáles son los parámetros a determinar a partir del ensayo.
204
También se han indicando los valores de tensión, corriente, velocidad y frecuencia a aplicar en todo el
proceso y en algunos casos concretos se ha indicando la tabla de valores a que hace referencia la norma.
Específicamente para los capítulos 3 y 4 se han elaborado esquemas de montaje donde se indican los
componentes necesarios para su elaboración, pues la norma contiene muy pocos esquemas y además éstos
son poco precisos. Los esquemas que figuran en los ensayos eléctricos han sido elaborados siguiendo la
simbologia que se indica en la norma UNE-EN 60617-6.
En lo que concierne a los presupuestos de los capítulos tercero y cuarto, se ha tenido en cuenta la clase de
precisión de los aparatos de medida así como las dimensiones de los acoplamientos, bancadas y motores
primarios, intentado que se adecuen lo máximo posible a una máquina estándar dentro de los rangos de
potencia considerados: hasta 7,5 kW, hasta 30 kW y hasta 90 kW. El precio indicado de todos los
componentes ha sido consultado a las propias empresas suministradoras para poder presentar unos
presupuestos lo más reales y ajustados posible. Estos componentes son los necesarios para una máquina
eléctrica rotativa con excitación independiente y refrigerada por aire, que es la que se ha tomado como
modelo de referencia.
Una vez completados los capítulos 3 y 4, creí conveniente crear un capítulo específico (el quinto) donde
estudiar un conjunto de ensayos que tienen como objetivo comprobar la resistencia y estabilidad de las
máquinas ante alteraciones eléctricas. En estos ensayos no he considerado necesario indicar ni los
presupuestos ni los esquemas de montaje, debido a diferentes motivos: en primer lugar porque
prácticamente no serán necesarios equipos de medida, y en segundo lugar porque normalmente se
realizarán en su lugar de trabajo y no en un banco de ensayo.
Aunque en la norma aparecen pocos ensayos térmicos he creido oportuno indicarlos en un capítulo
especifico para ellos (el sexto), para poder así ofrecer un proyecto lo más completo y exhaustivo posible,
aunque únicamente se ha procedido al analisis de los mas importantes.
Elaborados todos los capítulos y mirando retrospectivamente al punto de partida, considero que dada la
actual falta de información específica sobre métodos de ensayo para máquinas eléctricas rotativas, el
presente proyecto constituye una guía técnica útil tanto para completar la aplicación de la norma 60034
como para orientar cualquier aplicación práctica de los ensayos relacionados en la misma.
205
8.3 Agradecimientos
Creo satisfactoriamente que los objetivos iniciales de hacer de este proyecto un manual de referencia para
la aplicación de los distintos ensayos de la norma UNE 60034 y de clarificar los entresijos de ésta y de las
organizaciones de normalización, ha sido ampliamente logrado. No obstante debido a la falta de
información referente a los ensayos para las máquinas eléctricas rotativas y las limitaciones para acceder
a su contenido, este proyecto no hubiera sido posible sin la inestimble ayuda y desestimada colaboración
del profesor Marcel Torrent, al que estoy enormemente agradecido.
206
Bibliografía
Páginas Web
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[2] ISO. Web store. www.iso.org/iso/store
[3] IEC (International Electrotechnical Commission). Web store www.webstore.iec.ch
[4] CENELEC (European Committee for Electr technical Standardization). Paises miembros CENELEC.
[5] CENELEC. Las normas al alcance de todos. Madrid. Febrero 2005.
[6] CENELEC. Web CENELEC. www.cenelec.org
[7] Carlos G. Bilich, Juan Mariano Stamati, Mariano Mariano Stamati. III Jornadas de informática. Santa
Fe, 29 de junio 2002.
[8] IEEE. Web store www.ieee.org/web/aboutus/help/shop_moved.html.
[9] AENOR (Asociación Española de Normalización y Certificación). Proceso de elaboración de una
norma UNE. Junio 2002.
[10], [11] AENOR. Web tienda www.aenor.es.
[12] DIN (Deutsches Institut für Normung) Consensus Based Standarditzation. 2006
[13] DIN. Web store www.din.de
Documentos
Libros
[17] F. Tiberio. Pruebas sobre máquinas eléctricas. Editorial Vicens-Vives, Milano 1965.
[18] R. Sanjurjo. Máquinas Eléctricas. Editorial McGraw-Hill, Madrid 1989.
[19] G. McPherson, R. D. Laramor. An Introduction to Electrical Machines and Transformers. John
Wiley & Sons, 2ª edició, New York 1990.
207
ANEXO
208