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Proteccion Del Medio Ambiente

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ESPECIFICACIONES TECNICAS

06.00 PLAN DE MANEJO AMBIENTAL.


06.01 CURSO DE CAPACITACION EN TEMAS AMBIENTALES
SECCIÓN. SEGURIDAD INDUSTRIAL Y SALUD OCUPACIONAL
DESCRIPCIÓN.-
La seguridad industrial es el conjunto de normas de prevención y control que el ejecutor debe
implementar en cada uno de sus frentes de trabajo e instalaciones a fin de evitar la ocurrencia
riesgos y accidentes de trabajo. La salud ocupacional, previene la generación de enfermedades
profesionales, consideradas graves y que son resultado de efectuar labores en un ambiente de
trabajo inadecuado.

PROCEDIMIENTO DE TRABAJO.-
El ejecutor tendrá la obligación de adoptar las medidas de seguridad industrial necesarias en los
frentes de trabajo, y de mantener programas que tiendan a lograr una adecuada salud física y
mental de todo su personal, de acuerdo a la normativa vigente, sobre el tema.
Como requerimientos mínimos para el cumplimiento de lo dicho, deberá considerarse la
ejecución de lo siguiente:
Previo al ingreso del ejecutor a la obra, sus técnicos y trabajadores deberán someterse a un
examen de ingreso de inducción.
Se implementará una campaña educativa inicial por medio de charlas y afiches informativos
sobre las normas elementales de higiene y comportamiento ocupacional.
El personal técnico y obrero deberá estar provisto con los Elementos de Protección Personal
EPP e indumentaria propia de obra.
El ejecutor deberá implementar en sus campamentos las facilidades necesarias que garanticen
un sano esparcimiento del personal cuando se encuentre en los campamentos, y asegure, al
mismo tiempo, las condiciones mínimas de confort.
La alimentación deberá contener los nutrientes básicos (calorías y proteínas), de acuerdo con las
condiciones de trabajo.
El área de primeros auxilios, deberá incluir por lo menos un enfermero y un auxiliar, además de
los implementos básicos para cubrir atenciones emergentes.
Para un mayor control ambiental de las zonas aledañas, se deberá reglamentar el uso de las
diferentes áreas de los campamentos, así como los horarios de comidas y fundamentalmente el
consumo de bebidas alcohólicas. No se podrá consumir bebidas alcohólicas durante la jornada
normal de trabajo.

ESPECIFICACIONES TECNICAS
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Para minimizar los riesgos de trabajo, el Ejecutor deberá proveer a su personal la vestimenta
básica como cascos protectores, ropa impermeable, botas de goma con punta de acero,
mascarillas de polvo y demás implementos recomendados por las leyes de seguridad industrial
vigentes en el país.
De requerirse, el Ejecutor deberá construir polvorines con las seguridades pertinentes,
localizados cerca de los sitios donde se requieran los explosivos, y provistos, cada uno, con una
caseta de vigilancia y un botiquín de primeros auxilios.
El ejecutor contará con un responsable de la seguridad industrial en la obra y de llevar
periódicamente brigadas de salud ocupacional.

UNIDAD DE PAGO
Los trabajos que deban realizarse con los propósitos de esta sección, dada su naturaleza, no se
pagarán en forma directa, sino que se considerarán en los rubros del contrato.

Cuadro de Capacitación en Gestión Ambiental.

Curso Instructor Participantes Duración

Personal del
Supervisor de seguridad
proyecto,
Capacitación general Supervisor ambiental 1 hora
visitantes y
población
Seguridad Supervisor de seguridad Personal del
2 horas
industrial proyecto

Supervisor de seguridad,
Personal del
Prevención médica Enfermero o Técnico en 1 hora
proyecto
Capacitación Enferm.
específica Protección Personal del
Supervisores de ambiente 1 hora
ambiental proyecto

Supervisor de seguridad,
Procedimientos Personal del
Tecn. En enferm. 1 día
ante emergencias proyecto
Supervisor ambiental

Nota: Las Capacitaciones se hará (03) tres veces a lo largo del proyecto, y según vea conveniente el Ingeniero

Residente y Supervisor.

SECCIÓN: MONITOREO AMBIENTAL


MONITOREO DE RUIDO
PREVENCIÓN Y CONTROL DE RUIDOS Y VIBRACIONES
DESCRIPCIÓN.-

ESPECIFICACIONES TECNICAS
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El ruido es todo sonido indeseable percibido por el receptor y que al igual que las vibraciones, si
no se implementan las medidas de prevención y control adecuadas, pueden generar importantes
repercusiones negativas en la salud de los obreros y operarios de las fuentes generadoras de
éste.

PROCEDIMIENTO DE TRABAJO.-
Los niveles de ruido y vibraciones generados en los diversos frentes de trabajo deberán ser
controlados a fin de evitar perturbar a las poblaciones humanas y faunísticas de la zona de la
obra.
La maquinaria y equipos cuyo funcionamiento genera excesivos niveles de ruido deberán (sobre
los 75 dB) ser movilizados desde los sitios de obra a los talleres para ser reparados, y retornarán
al trabajo una vez que éstos cumplan con los niveles admisibles y se haya asegurado que las
tareas de construcción que realizarán se efectuarán dentro de los rangos de ruido estipulados en
la Ley de Prevención y Control de la Contaminación –Reglamento referente al ruido-.
Si el Supervisor comprobara la generación de ruido y/o vibraciones en ciertas áreas de la obra,
notificará al ejecutor a fin de que se tomen los correctivos necesarios y de esta manera evitar
molestias y conflictos.
El control y corrección del ruido y/o vibraciones puede requerir del ejecutor la ejecución de
alguna de las siguientes acciones:
 Reducir la causa, mediante la utilización de silenciadores de escape, para el caso de
vehículos, maquinaria o equipo pesado y de amortiguadores para mitigar las
vibraciones.
 Aislamiento de la fuente emisora mediante la instalación de locales cerrados y de
talleres de mantenimiento de maquinaria revestidos con material absorbente de sonido.
 Control y eliminación de señales audibles innecesarias tales como sirenas y pitos.
 Absorción o atenuación del ruido entre la fuente emisora y el receptor mediante barreras
o pantallas.

UNIDAD DE PAGO
Los trabajos que deban realizarse con los propósitos de esta sección, no serán medidos ni
pagados, pues es responsabilidad del Ejecutor el mantenimiento de sus equipos y maquinarias
en buen estado de funcionamiento

MONITOREO Y CONTROL DEL AGUA


DESCRIPCIÓN.-

ESPECIFICACIONES TECNICAS
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El agua es uno de los recursos naturales más abundante y constituye el medio básico de todos
los procesos de vida. Por ello, debe considerarse todo tipo de medidas a fin de prevenir y
controlar cualquier tipo de contaminación hacia aguas superficiales y subterráneas.

PROCEDIMIENTO DE TRABAJO.-
Los sistemas de aguas superficiales y subterráneos, y las masas de agua, necesitan ser
protegidos de derrames accidentales, desalojo de desechos, basuras, etc., por lo que, el ejecutor,
durante la ejecución de la obra, tomará todas las medidas necesarias para evitar su
contaminación.
En el caso de que el ejecutor vierta, descargue o riegue accidentalmente cualquier tipo de
desechos que pudiera alcanzar drenajes naturales o los cuerpos de agua en mención, éste deberá
notificar inmediatamente al Supervisor sobre el particular, y deberá tomar las acciones
pertinentes para contrarrestar la contaminación producida.
Las instalaciones de tratamiento para disposición de desechos líquidos deberán ser construidas
previamente a la instalación o construcción de cualquier facilidad. La construcción de tanques
sépticos, campos de infiltración, sitios de confinamiento para basuras y letrinas puede ser
realizada únicamente de acuerdo a lo prescrito en las especificaciones ambientales particulares o
previa aprobación del Fiscalizador.
Las aguas de lavado procedentes de las plantas de trituración y hormigonado, deberán ser
recolectadas y tratadas antes de que sean descargadas a los cuerpos receptores finales. Para este
efecto será necesario disponer, al menos de sedimentadores y desarenadores aguas abajo de las
fuentes de producción de las aguas de lavado. Los procedimientos para el control de fluidos
superficiales contaminantes (aguas de lavado, aceites, gasolinas, etc.) pueden incluir entre otros,
el uso de represamientos de chequeo para el control de la erosión por drenaje, la recolección de
fluidos de desecho en trampas de grasa u otros instrumentos de retención, y la instalación de
equipos para evitar derrames.
Se prohíbe terminantemente la descarga de fango o lodos en los cuerpos de agua; éstos, con
aprobación expresa del Supervisor, se depositarán en áreas secas, con el fin de proteger a las
especies que viven en los ecosistemas húmedos.
El equipo pesado que trabajará en suelos pantanosos o saturados deberá circular sobre suelos
estabilizados. El proceso de estabilización, cuyo diseño deberá ser propuesto por el ejecutor y
aprobado por el Supervisor, podrá incluir la utilización de capas de material pétreo, palizadas,
geotextiles. Las construcciones temporales sobre lechos de suelos aluviales serán efectuadas con
materiales no erosionables.
A menos de contar con la aprobación por escrito del Fiscalizador, las operaciones de
construcción en ríos o corrientes, serán restringidas a los sitios que estén marcados en los

ESPECIFICACIONES TECNICAS
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planos. Adicionalmente, y a fin de evitar procesos erosivos y producción de sedimentos, el uso


de equipo y maquinaria en cauces naturales para construir o reparar bases estructurales,
construir canales o derivaciones, u otras operaciones similares, será también restringido, y su
utilización deberá ser aprobada por el Fiscalizador.
El uso del agua para las plantas de trituración, de asfalto, para lavado y enfriamiento de equipos,
y para el rociado para control de polvo, debe ser controlado, pues su mala utilización puede
producir deslizamientos del terreno por exceso de humedad o producir flujos con velocidades
suficientemente altas como para arrastrar sedimentos y causar erosión.
El uso de detergentes y varios químicos de uso común para lavado de ropa, implementos y
maquinaria en campamentos y patios de operación de maquinaria, será restringido por
constituirse éstos contaminantes potenciales.
Con el fin de evitar interrupciones de drenajes naturales, el Ejecutor colocará alcantarillas y
cajas recolectoras simultáneamente con la nivelación de la vía y la construcción de los
terraplenes; durante el período de construcción debe limpiarse estos pasos a fin de evitar
obstrucciones. Cuando las cunetas laterales de la vía confluyen directamente a un río o
quebrada, deberá construirse obras civiles que permitan la decantación de sedimentos previo al
desfogue.
El ejecutor deberá considerar todas las medidas necesarias para garantizar que residuos de
cemento, limos, arcillas u hormigón fresco no tengan como receptor final lechos de cursos de
agua. En el caso de existir la necesidad de desviar un curso natural de agua o se haya construido
un paso de agua y éste ya no se requiera posteriormente, el curso abandonado o el paso de agua
deberá ser restaurado a sus condiciones originales por cuenta y a costo del ejecutor.
Se protegerá los taludes inferiores de la vía, en donde existan desfogues de alcantarillas,
mediante la construcción de obras civiles de protección mecánica para evitar erosiones
regresivas (por ejemplo: estructuras de disipación de energía a la salida del terreno).

06.02 REFORESTACION DE AREAS AFECTADAS


DESCRIPCIÓN
Este trabajo consistirá en la ejecución de revegetalización, mediante la siembra de especies
vegetales de acuerdo con lo mostrado en los planos, lo indicado en el Plan de Manejo Ambiental
o según las indicaciones del supervisor.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Generalidades. La entidad suministrará estolones de las especies que se sembrarán y éste
deberá realizar la propagación inicial de los pastos y organizar los viveros para el adecuado

ESPECIFICACIONES TECNICAS
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crecimiento y almacenamiento de las especies vegetales que utilizará en la revegetalización


oportuna de las zonas que se vayan a proteger.
Preparación de las superficies por revegetalizar. Las superficies que se vayan a revegetalizar
serán perfiladas de acuerdo con los alineamientos, cotas y pendientes mostrados en los planos o
indicadas por el supervisor; se deberán retirar las piedras de tamaño superior a 0,10 m, troncos,
malezas y otros materiales sueltos indeseables.

Colocación del suelo orgánico. El suelo orgánico que se empleará en el proceso de


reforestación y revegetalización, será el material producto de las excavaciones superficiales que
haya sido acumulado en sitios provisionales aprobados por el supervisor. Sólo en el caso en que
el suelo almacenado sea insuficiente para esta labor, se podrán evaluar sitios para su obtención
los cuales deberán ser aprobados por el supervisor. También podrá ser obtenido por la entidad
en otros sitios propuestos por él, con la aprobación de la supervisión.
El material así seleccionado se cargará y transportará a los sitios que se revegetalizarán, donde
se extenderá, utilizando métodos manuales o mecánicos, para cubrir uniformemente toda el
área, con un espesor de 0,15 m una vez compactado.

Riego de cal. Al material orgánico así extendido se le regará cal agrícola (carbonato de calcio)
para corregir la acidez, a razón de 0,2 kg por metro cuadrado. La cal será dolomítica; la mezcla
se hará con rastrillos u otro equipo adecuado, para que haya una mezcla lo más uniforme
posible. En el proceso de la mezcla se pulverizarán los terrones grandes de suelo orgánico y se
retirarán las piedras, troncos y demás materiales indeseables. En ningún caso la mezcla de cal
con el suelo orgánico se hará con humedad excesiva para evitar que se pegue a los equipos y
poder obtener una mezcla satisfactoria.

Compactación. La mezcla de suelo orgánico y cal, anteriormente descrita, se compactará con


dos pases de tractor de oruga, o de cualquier equipo aprobado por el supervisor.
Para los taludes de la zona del proyecto, se sugiere que el tratamiento de éstos se realice por
medio de la siembra de estolones como se describe más adelante. El supervisor podrá decidir
un cambio en el uso de este método si éste no presenta los resultados esperados. Como
alternativas se tiene la siembra de semillas por mantos o por medio de hidrosembradoras, el
método de siembra de semillas al voleo presenta el inconveniente de que se deben realizar
surcos con separaciones de por lo menos 0.30 m, situación que no sería recomendable en este
tipo de taludes debido a su inclinación.
En el Programa de Reforestación y Revegetalización del Plan de Manejo ambiental se pueden
observar las recomendaciones hechas en cada uno de los taludes por tratar.

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Siembra de estolones. La capa de suelo así preparada se sembrará con estolones de una
especie de pasto apropiada para la región, los cuales serán sanos y fértiles, frescos y con un
sistema reticular bien formado.
Los estolones se sembrarán a mano, cuando el suelo no esté demasiado húmedo o muy seco,
con una separación no mayor de 0,40 m en ambas direcciones. Los estolones serán sembrados
en el suelo a una profundidad de 0,05 a 0,10 m con una herramienta apropiada.
La siembra se hará en tiempo meteorológico adecuado, según aprobación del supervisor. Si se
requiere riego de agua, la entidad lo hará hasta la germinación del pasto, con métodos de
aplicación aprobados.
Siembra de semilla por mantos: Para garantizar el establecimiento de la vegetación en sitios
de pendientes menores que 45° se empleará biomanto y se sembrará al voleo o en los surcos.
Para pendientes mayores que 45° se empleará agrotextil y la siembra se realizará mediante la
aplicación de lodo fértil, el cual se preparará con materia orgánica, suelo orgánico, arcilla,
fertilizante y semillas; la mezcla se colocará sobre el talud y sobre ella el agrotextil.
El manto (nombre común para el agrotextil y el biomanto) se colocará sin templarlo para lograr
que esté en contacto directo con el suelo, sin realizar traslapo en los agrotextiles, porque se
inhibe la germinación. En la parte inferior y superior se trazará una cuneta pequeña para
enterrar el manto, anclándolo con grapas, y se cubrirá nuevamente con la tierra removida de la
zanja.

Hidrosiembra: En los taludes de pendientes fuertes donde se alternen la roca y el suelo, se hará
riego con hidrosembradora. Para realizar la actividad se preparará, previamente, un mezcla de
agua, fertilizante y semilla, y se lanzará sobre el talud cubriendo, con ella, totalmente la
superficie. La mezcla deberá mantenerse homogénea para esparcirla en una capa delgada. Una
vez colocada, se recubrirá con el agrotextil para favorecer el establecimiento y desarrollo de las
semillas.

Aplicación de fertilizantes. Una vez que el pasto sembrado manualmente empiece a germinar,
se aplicarán fertilizantes; para lo cual la entidad obtendrá la información requerida del
fabricante del abono y la presentará a la consideración del supervisor.

Podas. Cuando el supervisor lo ordene, la entidad realizará el corte del pasto, mediante la
utilización de guadañadoras u otro equipo adecuado.

Siembra de arbustos

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Se hará de acuerdo con lo indicado en los planos, en el Plan de Manejo Ambiental (P.M.A) o en
los sitios indicados por el supervisor.
Deberán ser especies nativas, de bajo porte y libres de plagas, recomendadas por el supervisor o
indicadas en el P.M.A.
El plantío de los arbustos deberá ser hecho después del crecimiento de la grama. El área del
plantío debe tener como mínimo 1.00 m 2 para permitir el drenaje de la lluvia y establecer los
nutrientes que el arbusto necesita. Para esta tarea debe sacarse la grama en placas de 1.00 x
1.00 m2. Los arbustos serán amarrados a una estaca de madera y será enterrado en un hoyo.
Los hoyos deben ser preparados 3 días antes del plantío y deben ser llenados con la siguiente
mezcla en la tierra (si fuera de buena calidad) 500 g. de NKP O 50 g. de NKP 4.14.8 mas 2/3 de
tierra negra y 1/3 de estiércol (si la tierra fuese de mala calidad). No deberán utilizarse
insecticidas a no ser que se cuente con la orientación de un técnico.

Mantenimiento. La entidad se obliga a mantener en condiciones aceptables para el supervisor,


las obras de revegetalización y reforestación, durante todo el período del contrato y
fundamentalmente garantizará que el crecimiento exagerado de los pastos no obstaculice el
drenaje normal del talud.

MÉTODO DE MEDICIÓN
La medida de revegetalización y reforestación será el área en HECTAREAS (Ha), medida sobre
la superficie revegetalizada o reforestada, construida de acuerdo con las presentes
especificaciones y a satisfacción del supervisor. El área se obtendrá de acuerdo con las líneas
que demarcan los taludes en las secciones originales.
UNIDAD DE PAGO
El pago se hará al precio unitario establecido en el contrato para el ítem: “Reforestación de
Áreas Afectadas”. Dicho precio incluirá los costos de carguío, manejo y transporte de todos los
materiales descritos en esta partida y el mantenimiento de las áreas reforestadas o
revegetalizadas hasta su entrega a satisfacción del Supervisor.

06.03. CONFORMACIÓN Y CONTROL EROSIVO DE BOTADEROS


DESCRIPCIÓN
El trabajo cubierto por esta especificación consiste en la preparación y conformación de las
áreas de depósito indicadas en los planos o señaladas por el Supervisor, y el riego y
compactación de los materiales colocados en ellos. Se refiere a aquellos materiales excedentes
que por sus características sean inadecuados para la fabricación de concretos, conformación de

ESPECIFICACIONES TECNICAS
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terraplenes u otros fines de la obra o cuya cantidad exceda la requerida para fines de la
construcción, o que deban llevarse a estas áreas por determinación del supervisor.
Si durante la construcción de las obras es necesario utilizar otro sitio para la disposición de
materiales sobrantes, se debe obtener la aprobación previa de la supervisión.
MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Antes de iniciar la colocación del material en la zona de botadero, se deberá retirar la materia
orgánica de su fundación y todo el material inadecuado que se encuentre en ella, hasta encontrar
una capa de suelo que pueda soportar el sobrepeso inducido por el botadero, de forma que no se
produzcan asentamientos considerables que pondrían en peligro la estabilidad del botadero. El
material removido, se colocará en sitios apropiados de forma que sea posible su futura
utilización en las diferentes obras de restauración de áreas.
La disposición del material excedente se hará en capas horizontales con un espesor máximo de
0,40 m, esparcidas uniformemente mediante tractor de orugas. Para su compactación se darán
dos pasadas del mismo equipo traslapando la mitad de la huella de la oruga en cada paso y en
forma ordenada.
Si el material por depositar es una mezcla de material común y material rocoso, se deberá
esparcir uniformemente en capas de 0,50 m de espesor y compactar con cuatro pasadas del
tractor de orugas, traslapando la mitad de la huella de la oruga como en el caso anterior.
Cuando se trate de material rocoso, éste se debe depositar desde dentro hacia afuera de la
superficie para permitir que el material se segregue y que se pueda hacer una selección de
tamaños; los fragmentos más grandes deben situarse hacia la parte externa del depósito, de
modo que sirvan de protección definitiva al talud. El material más fino debe quedar hacia la
parte interior del depósito. Antes de compactar el material rocoso, se debe extender la capa y
acomodarla con el tractor o con retroexcavadora, retirando las rocas cuyo tamaño interfiera con
el proceso de compactación, el cual se hará en capas de máximo 1,00 m de espesor y con cuatro
pases del tractor de orugas.
La entidad no podrá depositar materiales provenientes de las excavaciones ni otros excedentes,
en los cauces de los ríos o en quebradas y tomará todas las medidas que considere necesarias y
las que el supervisor ordene, para evitar que tal hecho ocurra. Si la entidad arroja materiales
procedentes de las excavaciones a tales corrientes o si por mal manejo de las áreas de depósito,
los materiales son arrastrados posteriormente a los cursos de agua, deberá retirarlos. La entidad
será responsable de todas las sanciones que se deriven de dicha acción. Igualmente, si por
prácticas inadecuadas de construcción o de sostenimiento, ocurre que los materiales de depósito
sean arrastrados posteriormente por la escorrentía a áreas de trabajo u otros sitios de la obra, la
entidad será responsable de retirarlos y limpiar adecuadamente las zonas mencionadas.

ESPECIFICACIONES TECNICAS
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Antes de proceder a la disposición de los materiales sobrantes en los sitios seleccionados, se


deberán ejecutar las medidas de protección previstas en el diseño (filtros, cunetas, etc.).
Si por negligencia o mala ejecución de la entidad se inutiliza una zona de botadero antes de
copar su capacidad, serán por su cuenta las medidas que se requieran para disponer en otro sitio
de botadero, el material que no fue posible colocar en la zona inutilizada.
En las áreas destinadas para el depósito de materiales excedentes se debe realizar el roce y
limpieza en forma manual. Los troncos y las ramas deben retirarse de la fundación y apilarse en
sitios adecuados, indicados por el supervisor, donde no perjudiquen la ejecución del trabajo de
conformación de dichas áreas.
La capa orgánica se retirará y será almacenada para su posterior utilización en las labores de
revegetalización.
En los sitios de depósito o de obras donde existan corrientes naturales de agua, permanentes o
estaciónales, se deben efectuar las desviaciones necesarias aguas arriba de la zona de las obras
para prevenir su desestabilización y evitar el aporte de materiales finos a las aguas.
Los depósitos donde se almacene tierra llevarán una protección superficial mediante la
revegetalización de la superficie expuesta, la cual se efectuará en forma coordinada con la
colocación del material, de tal forma que mediante este tratamiento y el correcto control de las
aguas superficiales se evite la erosión del material depositado.
Terminada la colocación del material, se procederá a realizar la revegetalización respectiva,
como se indica en el Plan de Manejo Ambiental y en estas especificaciones.
Parte integral del buen funcionamiento de los depósitos depende de la limpieza permanente y la
reparación periódica de cunetas, así como la verificación constante del buen funcionamiento de
los filtros y las estructuras de contención que puedan haber. La entidad será responsable de la
ejecución de este mantenimiento durante toda la operación de los depósitos y hasta su entrega a
satisfacción.

MÉTODO DE MEDICIÓN
La medida para el pago por la conformación y la compactación de las zonas de depósito, será el
volumen compactado en metros cúbicos (M3) de la zona de depósito conformada a satisfacción
del Supervisor. Los volúmenes se calcularán por el método del promedio de las áreas. Las áreas
para la medida estarán comprendidas dentro de las líneas teóricas finales proyectadas para la
zona de depósito y las cotas de fundación aprobadas por el Supervisor, una vez ejecutado el
retiro de material inadecuado.

UNIDAD DE PAGO

ESPECIFICACIONES TECNICAS
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El pago por la reconformación de los botaderos se hará de acuerdo con el precio unitario
establecido en el contrato para el ítem "Obras de Control Erosivo y Botaderos". Este precio
incluirá todos los costos requeridos para regar y compactar los materiales en las zonas de
depósito; mantener las superficies y evitar los daños por erosión; construir y mantener las vías
de acceso a la zona de depósito; y terminar las superficies y taludes. Se deberán tener en cuenta,
los siguientes aspectos:
 Los trabajos de roce y limpieza en los botaderos se pagarán en la partida de Roce y
Limpieza
 Los filtros de drenaje, cajas de empalme de filtros, estructuras de salida de filtros, las cunetas
de descole en piedra pegada y las cunetas de sacos de suelo cemento se pagarán
independientemente en sus respectivas partidas.

06.04 CONSTRUCCION DE HOYOS PARA DEPOSITOS DE BASURA Y SELLADO


DESCRIPCION
Bajo esta partida, el Ejecutor efectuará todas las excavaciones necesarias para depósitos de
basura en el proyecto y su respectivo sellado; de acuerdo con los planos, especificaciones e
instrucciones del Ingeniero Supervisor.

MÉTODO DE EJECUCIÓN:
El Ejecutor notificará al Supervisor con suficiente anticipación el inicio de cualquier excavación
para que puedan verificarse la ubicación de los depósitos de basura.
Dichas excavaciones deberán tener dimensiones suficientes para dar cabida a los materiales de
desecho producto del trabajo diario en obra, en capas de 20 cm compactado e intercalado entre
basura y material producto de la excavación respectivamente, una vez llenado de basura y
compactado el pozo se procederá a su sellado con material propio y compactado para minimizar
la contaminación.
Los pozos deberán ubicarse cada Km según el avance de obra, en zonas donde causen el menor
impacto ambiental posible en zonas secas, sin presencia de agua y manantiales que puedan
contaminar los ríos posteriormente.

MÉTODO DE MEDICIÓN:
El volumen de excavación por el cual se pagará será el número de metros cúbicos (M3) de
material aceptablemente excavado, medido en su posición final; Los mayores volúmenes a
excavar para mantener la estabilidad de las paredes excavadas, no serán considerados en la
medición El trabajo deberá contar con la aprobación del Ingeniero Supervisor.

ESPECIFICACIONES TECNICAS
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UNNIDAD DE PAGO:
El volumen determinado en la forma descrita anteriormente será pagado al precio unitario por
metro cúbico, para la partida: “CONSTRUCCION DE DEPOSITOS PARA BASURA Y
SELLADO”, entendiéndose que dicho precio y pago constituirá compensación total por toda
mano de obra, equipos, herramientas, materiales, transporte de materiales e imprevistos
necesarios para completar satisfactoriamente el trabajo.

ESPECIFICACIONES TECNICAS

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