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  • Graduado em Filosofia, Mestre e Doutor em Ciências Sociais (com concentração em antropologia) pela UNESP: Universidad... moreedit
Resumo Procuramos discutir o pensamento do escritor Augusto Emílio Zaluar a respeito da dificuldade que o antropólogo encontra para sair do mundo do “outro”. Essa discussão é feita por Zaluar no decorrer da trama do livro O Dr. Benignus,... more
Resumo Procuramos discutir o pensamento do escritor Augusto Emílio Zaluar a respeito da dificuldade que o antropólogo encontra para sair do mundo do “outro”. Essa discussão é feita por Zaluar no decorrer da trama do livro O Dr. Benignus, sendo representada pelo ...
VII Simpósio Nacional de História Cultural
HISTÓRIA CULTURAL: ESCRITAS, CIRCULAÇÃO, LEITURAS E RECEPÇÕES

Universidade de São Paulo – USP
São Paulo – SP
10 e 14 de Novembro de 2014
Neste artigo buscamos discutir o pensamento do escritor Augusto Emílio Zaluar a respeito da dificuldade que o antropólogo encontra para sair do mundo do “outro”. Essa discussão é feita por Zaluar no decorrer da trama do livro O Dr.... more
Neste artigo buscamos discutir o pensamento do escritor Augusto Emílio Zaluar a respeito da dificuldade que o antropólogo encontra para sair do mundo do “outro”. Essa discussão é feita por Zaluar no decorrer da trama do livro O Dr. Benignus, sendo representada pelo personagem Willian River. Pretendemos, ao longo destas páginas, expor as idéias de Zaluar, ao mesmo tempo em que as contrapomos com o pensamento de Clifford Geertz, James Clifford, Nigel Barley e Alba Zaluar, a fim de buscar compreender o papel e a validade epistemológica do trabalho de campo na antropologia.
RESUMO Tomando por referência a base conceitual criada pelo filósofo Matthew Lipman (1922-2010), que desenvolveu uma tipologia de textos filosófico-literários, desenvolvemos uma classificação conceitual de histórias em quadrinhos em... more
RESUMO
Tomando por referência a base conceitual criada pelo filósofo Matthew Lipman (1922-2010), que desenvolveu uma tipologia de textos filosófico-literários, desenvolvemos uma classificação conceitual de histórias em quadrinhos em distintas categorias, de acordo com sua proposta filosófica. A partir das quatro divisões conceituais, inicialmente propostas por Lipman, adaptamos as três primeiras ao cenário
específico das HQs, suprimindo a quarta, por considerá-la inadequada para nossa proposta. Desenvolvemos então outras três categorias, possibilitando, assim, seis categorias conceituais para a classificação das histórias em quadrinhos quanto à sua abordagem filosófica: 1. Histórias em quadrinhos de filosofações; 2. Histórias em quadrinhos a partir de um ponto de vista filosófico específico; 3. Histórias em quadrinhos com perspectiva filosófica específica; 4. Comentário filosófico (análise de
autor/sistema) em histórias em quadrinhos; 5. História da Filosofia em quadrinhos; e 6. Filosofia em quadrinhos.
PALAVRAS-CHAVE: Histórias em Quadrinhos. Representação Temática Histórias em Quadrinhos. Filosofia Histórias em Quadrinhos.

Comicsophy: a methodological proposal for the conceptual classification of stories in comic as to their philosophical approach.

ABSTRACT
Taking as a reference the conceptual basis created by the philosopher Matthew Lipman (1922-2010), who developed a typology of philosophical-literary texts, we developed a conceptual classification of comics in different categories, according to his philosophical proposal. Based on the four conceptual divisions, initially proposed by Lipman, we adapted the first three to the specific scenario, suppressing the fourth, as it was considered inappropriate for our proposal. We then developed three other categories, thus enabling six conceptual categories for classifying comic books in terms of their philosophical approach: 1. Philosophical comics; 2. Comics from a specific philosophical point of view; 3. Comics with a specific philosophical perspective; 4. Philosophical commentary (author / system analysis) in
comics; 5. History of Philosophy in comics; and 6. Philosophy in comics.
KEYWORDS: Comics. Thematic Representation - Comics. Philosophy - Comics.

Tebeosofia: una propuesta metodológica para la clasificación conceptual de historias en cómic en cuanto a su enfoque filosófico.

RESUMEN
Tomando como referencia la base conceptual creada por el filósofo Matthew Lipman (1922-2010), quien desarrolló una tipología de textos filosófico-literarios, desarrollamos una clasificación conceptual de las historietas en diferentes categorías, de acuerdo con su propuesta filosófica. Con base en las cuatro divisiones conceptuales, inicialmente propuestas por Lipman, adaptamos las tres primeras al escenario específico, suprimiendo la cuarta, ya que se consideró inapropiado para nuestra propuesta. Luego desarrollamos otras tres categorías, permitiendo así seis categorías conceptuales para clasificar las  historietas en términos de su enfoque filosófico: 1. Historietas filosóficas; 2. Historietas desde un punto de vista filosófico específico; 3. Historietas con una perspectiva filosófica específica; 4. Comentario
filosófico (autor / análisis del sistema) en historietas; 5. Historia de la filosofía en las historietas; y 6. Filosofía en historietas.
PALABRAS CLAVE: Historietas. Tebeos. Representación Temática - Historietas. Filosofía - Historietas.
A exploração e colonização da Lua como uma etapa importante para a humanidade expandir-se pelo Universo.
Uma análise filosófica da proposta de Elon Musk para a colonização de Marte e a possibilidade de criarmos um futuro multiplanetário para a espécie humana.
Research Interests:
O presente trabalho apresenta uma reflexão sobre a representação do índio brasileiro nas histórias em quadrinhos italianas – “Fumetti”. O índio brasileiro tem sido alvo de diferentes representações desde o “descobrimento” do Brasil. “Bom... more
O presente trabalho apresenta uma reflexão sobre a representação do índio brasileiro nas histórias em quadrinhos italianas – “Fumetti”. O índio brasileiro tem sido alvo de diferentes representações desde o “descobrimento” do Brasil. “Bom selvagem”, ou “Mau selvagem”, herói natural ou empecilho à civilização moderna. Diferentes representações, com diferentes objetivos políticos e ideológicos, foram construídas sobre o índio brasileiro, tanto por autores e artistas brasileiros quanto
por estrangeiros que estiveram no Brasil, desde a colonização. Neste trabalho, buscamos analisar o modo como o índio brasileiro é representado na “fumetti” italiana Mister No, série de autoria do
quadrinista e “viajante” italiano Sergio Bonelli (1932-2011). Bonelli, seguindo a tradição dos viajantes que aportaram no Brasil desde o descobrimento, a exemplo do escultor Rodolfo Bernardelli ou do pintor Jean-Baptiste Debret, foi capaz de construir uma representação do índio
brasileiro a partir de uma visão estrangeira; inserindo o “fumetti” Mister No em uma longa tradição de olhar o Brasil, e, particularmente, o índio brasileiro, em uma perspectiva europeia. O corpus de análise é composto pelas histórias de Mister No publicadas no Brasil: oito edições publicadas entre 1975 e 1976 pela Editora Noblet; vinte edições da série mensal publicada pela Editora Record entre 1990 e 1992; 24 edições publicadas pela Editora Mythos entre 2002 e 2004; além das oito histórias publicadas na revista "Seleção Tex e os Aventureiros"; uma história publicada no álbum "Fumetti, O melhor dos Quadrinhos Italianos" pela Editora Globo; e, por fim, uma história publicada no “Especial Sergio Bonelli” pela Mythos Editora.
Research Interests:
Neandertais e Sapiens: o confronto de duas espécies pelo continente europeu.
Research Interests:
Research Interests:
O artigo é um resgate histórico das hipóteses astro biológicas de três pioneiros brasileiros neste campo de conhecimento: Augusto Emílio Zaluar, Flavio A Pereira e Rubens de Azevedo.
Livro: Para além dos X-Men: embates e representações do universo mutante/ Organização de: Michel Silva. São Paulo: Todas as Musas,2018.
Considerando que a autonomia é um dos pilares da pedagogia freiriana na construção de uma escola emancipadora e crítica, propomos discutir a importância das metodologias ativas de aprendizagem para o desenvolvimento da autonomia dos(das)... more
Considerando que a autonomia é um dos pilares da pedagogia freiriana na construção de uma escola emancipadora e crítica, propomos discutir a importância das metodologias ativas de aprendizagem para o desenvolvimento da autonomia dos(das) educandos(das).
As metodologias ativas de aprendizagem, além de desenvolverem as habilidades e competências pretendidas, permitem caminhos para avançar mais no conhecimento profundo, nas competências socioemocionais e em novas práticas para que o educando seja protagonista em seu próprio processo de aprendizagem, de modo que educador e educando tenham uma relação dialógica e horizontal. Fizemos um estudo de diversas metodologias ativas de aprendizagem e verificamos em que medida cada uma delas contribui para o desenvolvimento da autonomia dos educandos e, consequentemente,
como se articulam com as ideias de Paulo Freire. Concluímos que as metodologias ativas de aprendizagem possibilitam a aproximação com a realidade vivenciada para despertar a troca de saberes, de tal maneira a permitir que o educando e a educanda tenham capacidade de desenvolver suas autonomias. A pedagogia da autonomia, proposta por
Paulo Freire, propicia a capacidade de rompimento com o “senso  comum”, ou seja, do desenvolvimento da capacidade crítica.
Research Interests:
Como trabalhar biografia de cientistas com alunos do ensino fundamental, adaptando estas para histórias em quadrinhos.
Research Interests:
Research Interests:
Em Perry Rhodan-Volume 06-Episódio 873, publicamos o artigo "Perry, Nosso Homem no Espaço: Quadrinhos de Perry Rhodan no Brasil", em que comentamos os únicos dois volumes de histórias em quadrinhos de Perry Rhodan publicadas no Brasil.... more
Em Perry Rhodan-Volume 06-Episódio 873, publicamos o artigo "Perry, Nosso Homem no Espaço: Quadrinhos de Perry Rhodan no Brasil", em que comentamos os únicos dois volumes de histórias em quadrinhos de Perry Rhodan publicadas no Brasil. Nesta coluna, voltamos com o tema, agora comentando outra descoberta que realizamos em nossas pesquisas: duas histórias em quadrinhos de Perry Rhodan publicadas em Portugal e países africanos de língua portuguesa. As aventuras de Perry Rhodan foram publicadas na revista em quadrinhos (ou banda desenhada) Mundo de Aventuras de números 110 e 138.
Análise das revistas em quadrinhos "Perry, Nosso Homem no Espaço" vol. 1 e 2, única publicação das histórias em quadrinhos do personagem de ficção científica alemã Perry Rhodan no Brasil.
Resenha do clássico livro "Floresta é o nome do mundo" de Ursula K. Le Guin.
Research Interests:
Entrevista com o filósofo, antropólogo e polímata Edgar Indalecio Smaniotto, abordando filosofia, histórias em quadrinhos, transumanismo, cosmismo, pantropia, futurismo e ficção científica.