O documento discute o papel da supervisão educacional nas escolas. A supervisão visa orientar e apoiar os professores no planejamento de aulas, sugerindo novas metodologias e auxiliando em situações difíceis. No entanto, os supervisores muitas vezes não conseguem cumprir essa função de forma aprofundada devido à falta de tempo e à acumulação de outras responsabilidades.
O documento discute o papel da supervisão educacional nas escolas. A supervisão visa orientar e apoiar os professores no planejamento de aulas, sugerindo novas metodologias e auxiliando em situações difíceis. No entanto, os supervisores muitas vezes não conseguem cumprir essa função de forma aprofundada devido à falta de tempo e à acumulação de outras responsabilidades.
O documento discute o papel da supervisão educacional nas escolas. A supervisão visa orientar e apoiar os professores no planejamento de aulas, sugerindo novas metodologias e auxiliando em situações difíceis. No entanto, os supervisores muitas vezes não conseguem cumprir essa função de forma aprofundada devido à falta de tempo e à acumulação de outras responsabilidades.
O documento discute o papel da supervisão educacional nas escolas. A supervisão visa orientar e apoiar os professores no planejamento de aulas, sugerindo novas metodologias e auxiliando em situações difíceis. No entanto, os supervisores muitas vezes não conseguem cumprir essa função de forma aprofundada devido à falta de tempo e à acumulação de outras responsabilidades.
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A escola dos nossos sonhos só será possível quando todos os educadores
tiverem consciência de que não basta apenas criticar, é preciso em premissa
maior, vestir a camisa de sua profissão com total responsabilidade”. Roberto Giancaterino RESUMO A supervisão educacional (ou escolar) constitui-se num trabalho profissional que tem o compromisso juntamente com os professores de garantir os princípios de liberdade e solidariedade humana, no pleno desenvolvimento do educando, no seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho e, para isso assegurar a qualidade de ensino, da educação, da formação humana. No cenário nacional, a supervisão escolar tornou-se “função meio”, que garantiria a eficiência da tarefa educativa, através do controle da produtividade do trabalho docente. Neste sentido, o presente artigo objetivou levantar o papel, a relevância e as atribuições do supervisor educacional de uma escola Estadual do Município de São Bernardo do Campo - São Paulo. A amostra representativa desta pesquisa foi de três professores da referida instituição de ensino. O instrumento de coleta de dados foi o questionário, com questões abertas. Os dados são apresentados na íntegra expressos por gráficos, quando é o caso, de maneira que explicitem a realidade na visão dos educadores, além de proporcionar um panorama geral do tema. Palavras-chave: Supervisão Educacional, Professores, Escola Estadual, Educação. Ao se estabelecer um conceito supervisão, é importante esclarecer o sentido etimológico do termo. A palavra Supervisão é formada pelos vocábulos super (sobre) e visão (ação de ver). Indica a atitude de ver com mais clareza uma ação qualquer. Como significação estrita do termo, pode-se dizer que significa olhar de cima, dando uma “idéia de visão global”. Afirma Ferreira (1999): supervisor é aquele que: “assegura a manutenção de estrutura ou regime de atividades na realização de uma programação/projeto. É uma influência consciente sobre determinado contexto, com a finalidade de ordenar, manter e desenvolver uma programação planejada e projetada coletivamente”. O supervisor escolar faz parte do corpo de professores e tem a especificidade do seu trabalho caracterizado pela coordenação – organização em comum – das atividades didáticas e curriculares e a promoção e o estímulo de oportunidades coletivas de estudo. Conforme Alarcão (1996), no contexto brasileiro, a supervisão apresenta-se como uma prática relativamente recente. Remonta aos anos 70 e surgiu no cenário sócio-político-econômico, historicamente, como a função de controle. Esta opinião pode ser vista nas palavras de Rangel et alli (2001:12) relatam que: A supervisão passa de escolar, como é freqüentemente designada, a pedagógica e caracteriza-se por um trabalho de assistência ao professor, em forma de planejamento, acompanhamento, coordenação, controle, avaliação e atualização do desenvolvimento de processo ensino-aprendizagem. A sua função continua a ser política, mas é uma função sociopolítica crítica (...). Nesta perspectiva, na atualidade pode-se inferir que o papel do supervisor está atrelado à gestão da escola como um todo. Uma vez que ele busca junto com o professor minimizar as eventuais dificuldades do contexto escolar em relação ao ensino-aprendizagem. Ao falar em supervisão, é preciso situá-la quanto ao nível e ao âmbito de ação. A supervisão da qual se fala neste contexto é a que se realiza na escola, integrada à equipe docente, com âmbito de ação didática e curricular. É preciso, entretanto, reconhecer outros níveis centrais e intermediários da função supervisora, à qual incumbem ações de naturezas pedagógicas, administrativas e de inspeção. Todavia, são históricos, também os conceitos sobre a função do Supervisor, se configuraram a partir de práticas e paradigmas implícitos em discursos que legitimaram a ideologia, em quase todos os casos, dominante. Como o período da ditadura não é um fato histórico tão distante, muitos ainda não se desvencilharam totalmente de seus efeitos, o que é compreensível quando encontramos entendimentos acerca da Supervisão que remontam ao espírito ditatorial com manifestos numa linguagem e práticas em consonância com termos como fiscalização e inspeção. A estruturação do Serviço de Supervisão se deu sobre esta ótica, o que hoje levam muitos a confundir aspectos técnicos com administrativos, até porque o contexto que gerou a Supervisão Escolar é decorrente de uma política perpetuadora da estratificação social. “É neste contexto, que emerge a Supervisão Escolar como um meio de controlar o que foi planejado ao nível central” (Silva, 1987:72). De acordo com Silva Júnior e Rangel (1997), em seu início a Supervisão Escolar foi praticada no Brasil em condições que produziam o ofuscamento e não a elaboração da vontade do supervisor. E esse era, exatamente, o objetivo pretendido com a supervisão que se introduzia. Para uma sociedade controlada, uma educação controlada; um supervisor controlador e também controlado. Lima (in Rangel 2001), acredita que, com a implantação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (MEC, 1997), a supervisão educacional foi considerada uma grande aliada do professor na implementação, associada à avaliação crítica, desses parâmetros. Contudo, para que se possa alcançar esse objetivo, é necessário que a supervisão seja vista de uma perspectiva baseada na participação, na cooperação, na integração e na flexibilidade. Nesse sentido, reconhece-se a necessidade de que o supervisor e o professor sejam parceiros, com posições e interlocuções definidas e garantidas na escola. A questão conceitual é extremamente importante, uma vez que ela determina uma prática, num determinado contexto, em determinada época. Esta ação pode ser restrita ou abrangente, burocrática ou pedagógica, política ou subserviente, alienada ou comprometida. Permite optar por uma ação fundamentada, que, aliás, deve ser a característica de um Supervisor Escolar. A natureza conceitual subsidiará a ação, consciente ou inconscientemente. E ação consciente é privilégio dos comprometidos, dos que realmente têm maturidade para optar, para planejar e executar. Assim, a seguir busca-se evidenciar, na prática, o papel da supervisão educacional junto aos professores de uma escola Estadual do Município de São Bernardo do Campo - São Paulo. Análise dos dados Este item destina-se a apresentar os dados coletados junto aos professores, de uma escola Estadual do Município de São Bernardo do Campo - São Paulo, num total de três entrevistados. Os dados são apresentados na íntegra, situados em gráficos, quando for o caso, de maneira que explicitem a realidade na visão dos educadores, além de proporcionar um panorama geral do tema. Atribuições do supervisor escolar Quando questionados sobre a função ou atribuição do supervisor, as respostas citadas foram: - Coordenar e organizar os trabalhos de forma coletiva na escola, oferecer orientação e assistência aos professores, bem como fornecer aos mesmos materiais e sugestões de novas metodologias para enriquecer a prática pedagógica; - Orientar os professores no planejamento e desenvolvimento dos conteúdos, bem como sugerir novas metodologias que os avaliem na prática pedagógica e aperfeiçoem seus métodos didáticos; - Acompanhar o desenvolvimento da proposta pedagógica da escola e o trabalho do professor junto ao aluno auxiliando em situações adversas. Silva Júnior e Rangel (1997) pontuam que, o supervisor, como qualquer profissional, em seu curso de formação e em sua prática, prepara-se para atuar como especialista, no caso, como coordenadora do processo curricular, seja em sua formulação, execução, avaliação ou reorientação. E é instrumentalizada para coordenar o processo de construção coletiva do projeto político-pedagógico da escola. Ressaltam também que a supervisão escolar não se detenha em sua superfície, mas atinja camadas mais profundas, onde se encontram as raízes de questões que envolvem o trabalho educativo. 2. Quanto à questão se a função do supervisor é realmente cumprida na escola pesquisada. Na opinião dos entrevistados o tempo é um dos maiores empecilhos da função de supervisor, o de não ser cumprido como deveria ser, haja vista que, muitos casos o supervisor procura desenvolver seu trabalho de forma superficial, não se aprofundando o necessário, isso por que em muitas vezes exerce outra função além da supervisão. É sabido que exercer a função de supervisor requer uma visão nobre - a visão geral de fundamentos, princípios e conceitos do processo didático. Conforme Silva Júnior e Rangel (1997) a ação supervisora, implica ter-se uma concepção clara a respeito: - Da escola como instituição social fincada numa sociedade que tem sua base no sistema capitalista; - Do sentido que têm a educação e o ensino; - Da posição que o sistema de ensino atribui para o supervisor como um dos agentes educacionais; - Da posição que o próprio supervisor se atribui como agente do ensino e da educação; - Do objeto específico de trabalho do supervisor escolar e da capacidade de observar o cotidiano, para através dele, transformar sua ação. 3. Relevância da supervisão educacional Na opinião de todos os entrevistados a supervisão escolar é relevante, haja vista que a mesma atua no sentido da construção de uma competência docente coletiva. Dois entrevistados justificaram sua resposta, afirmando que a supervisão é importante por que: - Visa ao acompanhamento ao aluno com ajuda de professores, para um bom desenvolvimento do ensino-aprendizagem, bem como ajuda no fornecimento de materiais alternativos, para tornar conteúdos mais atrativos visando sempre uma melhoria na aprendizagem; - Procura soluções para situações que permeiam o relacionamento aluno- professor, pois é uma pessoa apta e disponível para atender problemas individuais, bem como elevar os bons trabalhos realizados. Alguns diriam que qualquer professor poderia fazer o que foi descrito acima, no entanto, as funções do supervisor educacional fortemente presente, que possui conhecimentos específicos, produzem resultados mais eficazes. Todavia, os conhecimentos específicos só o especialista domina, e é ele, portanto, quem pode desempenhar tal função mais competentemente. Rangel et alli (2001) consideram a supervisão escolar de total relevância, à medida que desenvolve um trabalho de assistência ao professor, em forma de planejamento, acompanhamento, coordenação, controle, avaliação e atualização do desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. 4. Características da atuação da supervisão educacional na escola pesquisada As características da Supervisão Escolar são justificadas a partir do contexto de sua ação. Dizem respeito a procedimentos, objetivos, conteúdos e finalidades. Assim sendo, sua primeira característica é a complexidade de sua função. Ao responderem a questão sobre as principais características da atuação da supervisão nas instituições de ensino, os entrevistados foram quase unânimes em dizer que a função de supervisor acopla funções de orientador, assistente social, psicólogo, visando prestar suporte às atividades dos professores no desenvolvimento do currículo escolar. Rangel et alli (2001) assinalam que, a ação supervisora pode incentivar o estudo de princípios metodológicos, enfatizado, elementos pontuais para a escolha do método tendo como as considerações: - Das relações entre professores, alunos, objetivos, conteúdos, avaliação e recuperação da aprendizagem; - Do aluno e de seus interesses, que emergem, tanto de sua vivência, quanto do movimento social e suas motivações; - Da especificidade dos temas dos programas; - De fundamentos da aprendizagem e da dinâmica da sala de aula, como a diversificação metodológica; - De processos e recursos da avaliação e recuperação da aprendizagem. No entanto, além das características citadas pelos entrevistados, Rangel et alli (2001) destacam que, a formação do profissional da educação que irá trabalhar com a supervisão poderá ser feita, como diz a nova LDB, em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, desde que garantida nessa formação, a base comum nacional e que ela incorpore as atuais exigências do mundo do trabalho e das relações sociais. 5. Entraves à eficácia no trabalho do supervisor na escola pesquisada Quando questionado sobre os principais entraves para o desenvolvimento das atividades do supervisor, os três pesquisados argumentaram que, a falta de conhecimento dos professores da função do supervisor na escola, tem atrapalhado o supervisor a desempenhar sua função com eficácia e o pouco tempo para resolver muitos problemas. Todavia, a ação supervisora encontra entraves ou obstáculos à sua efetivação na ausência da especialidade da função. Ressalta-se a idéia de que a especialidade refere-se à especificidade e não meramente a divisão do trabalho. Um dos argumentos a esta afirmação encontra-se no fato de que a “coordenação” é uma das especificidades da função supervisora. E a mesma é uma necessidade do trabalho do supervisor, essa necessidade permite observar que, mesmo eliminando a figura do supervisor especialista não se poderia prescindir da coordenação como serviço que garanta as articulações indispensáveis ao processo de ensino-aprendizagem (Medeiros, 1997). Assim, infere-se que o teor de envolvimento dos professores e direção da escola, responde em grande parte pela superação dos entraves à efetivação da ação supervisora na escola. Também a prática da supervisão exige, de parte do supervisor, uma constante avaliação crítica do seu próprio desempenho e um esforço continuado de aperfeiçoamento como técnico e como pessoa. Só dessa forma conseguirá a mobilização das energias dos professores no sentido dos objetivos educacionais perseguidos (VILLAS BOAS, 2003). Considerações Finais Não é possível abordar a questão de supervisão sem ter claramente explicitado o contexto em que sua ação se situa, pois, é a partir daí, que queremos repensar seu papel político e social. É por esta razão que apresentamos as considerações ao longo do presente artigo. Reafirmamos que a construção de uma nova realidade passa obrigatoriamente pela construção de um novo paradigma. Esse paradigma deve ser assumido pelo Supervisor num processo argumentativo baseado em atos de fala, no qual são questionadas as pretensões de validade que podem ser aceitas ou não, legitimadas pela força de argumentação. Diante do exposto do texto deste artigo, pode-se concluir que, a Supervisão Educacional, na escola analisada, tem desempenhado seu papel, buscando cumprir a grade curricular, observando a prática e orientando individualmente os professores. Tendo como foco de atenção, aspectos técnicos, burocráticos e de controle, buscando promover e dinamizar o currículo, através da interação grupal. Todavia, cabe apresentar algumas recomendações no sentido de ajudar o supervisor a desempenhar suas funções, dentro da escola pesquisada: - Informar os professores a respeito ao papel que o supervisor deve desempenhar a função que lhe cabe. - A escola deveria ter também o orientador educacional para fazer o trabalho diretamente com pais e alunos. - Dialogar mais com os professores, sempre buscando um melhor atendimento para se fazer um trabalho em conjunto cada vez mais satisfatório sempre visando o aluno. - A escola deveria contar com apoio na orientação pedagógica, sem a qual a função deste recai sobre a supervisão. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALARCÃO, Isabel. Ser professor reflexivo. Formação reflexiva de professores: estratégias de supervisão. Porto Alegre: Porto, 1996. FERREIRA, N. S. C. (org.). Supervisão educacional. Para uma Escola de Qualidade: da Formação a Ação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1999. MEDEIROS, M. F. Nove olhares sobre a supervisão. Campinas, SP: Papirus, 1997. RANGEL, M.; ALARCÃO Izabel; LIMA, Elma; FERREIRA, Naura, S. C. Supervisão pedagógica. Campinas - SP: Papirus, 2001. SILVA JÚNIOR, C.; RANGEL, M. Nove olhares sobre supervisão. 7. ed. São Paulo: Papirus, 1997. SILVA, N. S. F. Supervisão educacional: uma reflexão crítica. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987. VILLAS BOAS, M. V. A prática da supervisão. In Educação e Supervisão. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2003. APÊNDICE Roteiro de coleta de dados 1) Em sua opinião, qual a função e/ou atribuições do supervisor escolar?
2) Essa função, na sua escola, é cumprida?
3) Qual a relevância da supervisão escolar? Por quê?
4) Indique as principais características da atuação da supervisão educacional
na instituição em estudo.
5) Quais os principais entraves e eficácia no desenvolvimento das atividades
do supervisor? Sobre o autor: Prof. Dr. Roberto Giancaterino, PhD, nasceu em 1964, na cidade de Campinas, estado de São Paulo. Residente em São Bernardo do Campo - SP. É Pós- Doutorado em Educação; Doutor em Filosofia, Tecnologia Educacional e Mestre em Ciências da Educação e Valores Humanos. Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional; Valores Humanos Transdisciplinares; Docência do Ensino Superior; Administração e Supervisão Educacional. Também é Bacharel e Licenciado em: Filosofia, Física, Matemática e Pedagogia. Escritor, Pesquisador, Palestrante, Conferencista e Seminarista na área Educacional. É autor de vários trabalhos científicos reconhecidos por acadêmicos, entre eles: O best-seller “Escola, Professor, Aluno - Os Participantes do Processo Educacional” editado pela editora Madras que já é sucesso mundial. Iniciou-se no magistério em 1984 na disciplina de Matemática, posteriormente, ao final da mesma década já lecionava também na disciplina de Física. Atualmente atua como professor universitário em cursos de pós-graduação em disciplinas pedagógicas, e, na rede pública estadual leciona Matemática e Física. Em seu caminhar pela educação, Giancaterino idealiza com uma educação de qualidade e completa para todos, principalmente aos menos favorecidos e que associe todas as dimensões do sujeito como ser humano. Algumas frases marcantes de sua autoria: “Quando a escola não é importante para os pais, também não é para os filhos”.
“Um país se constrói com bons homens e bons livros”.
“Enquanto a Educação for utópica em sua complexidade, o sonho é necessário para que possamos trilhar um caminho”. “O trabalho de um homem perpetua quando atravessa os tempos”. “Às vezes, as coisas mais reais do mundo são aquelas que não podemos ver”. “Ceder, nem sempre é sinônimo de derrota, é ser mediador do bom senso para o momento”. “Existe só uma maneira de superar os obstáculos, ultrapassá-los”. “O trabalho enobrece o homem quando ele é digno do seu suor”. “Enquanto houver guerras entre os homens à paz será uma espécie em extinção”. “Um dos maiores atos de covardia do ser humano, não é errar, mas sim, não assumir seu próprio erro”. “O espírito de luz é aquele que transforma as coisas ruins em virtudes”. Contato: prof.giancaterino@terra.com.br
A importância e necessidade da formação dos professores com qualidade para o Ensino Fundamental e Médio: especificamente na disciplina de História em uma cidade do interior paulista